#pra gente abrir outra mais nova
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FLASHBACK
"Eu diria que a fonte da pesquisa talvez seja suspeita, mas me disseram que discutir com mulheres por aqui não é algo bem quisto." Ian mesmo acreditava que não teria dificuldades para se encaixar em uma rotina onde não tivesse obrigações e sim atividades diversas disponíveis para serem feitas de acordo com suas vontades. Um riso divertido escapou por seus lábios ao ouvi-la. "Dessa lógica eu não tenho com o que discordar, inclusive, posso pensar em várias opções melhores." Tanto a fala quanto a forma de agir indicavam casualidade. "Esse é o tipo de assunto que movimenta debates inteiros. Será que valeria a pena salvar a nossa raça ou apenas aproveitar o final de tudo?" Sendo ele mesmo alguém com opiniões controvérsas acerca do tema, acabou não se aprofundando na fala, sua atenção voltando-se para o quão perto a garota se encontrava no momento. Mantendo a casualidade em seus atos, rotacionou a palma de modo que ficasse próxima ao ombro dela para que assim os dígitos passassem a se arrastar de forma morosa pela linha bem delimitada da clavícula. "Ofertas como essa merecem ser aproveitadas devidamente, e com o tempo que teríamos hoje, não acho que seria possível, ao menos não da forma que eu quero." Ele mantinha o tom casual, as falanges agora subindo levemente pela lateral de seu pescoço em uma carícia casta. "Após fechar a fenda, então. Para comemorarmos."

Flashback. Ilha de Circe.
Sua expressão era comedida, os lábios ligeiramente tensionados com o misto de reações. Elogios e não tão elogios, o que prevalecia? ╰ ♡ ✧ ˖ Pessimista não. Realista. É cientificamente comprovado que relaxar demais pode ser maléfico, sabia? ♡ ˙ ˖ ✧ A fonte? Experiência. Dos dias em que ela e a mãe fugiam de tudo, se entocavam no SPA, e saíam de lá praticamente correndo. As Lovegood não eram dadas a longos períodos de ócio. ╰ ♡ ✧ ˖ Pagando pode, então? Francamente, tantas maneiras de me fazer perder o fôlego e a respiração, você escolhe a aquática? ♡ ˙ ˖ ✧ A cabeça caiu para trás conforme deslizava embaixo d'água, o braço alheio usado como travesseiro improvisado. Talvez fosse isso, implicância e provocação para atingir um equilíbrio. ╰ ♡ ✧ ˖ É o primeiro pensamento de qualquer um que queira preservar a raça humana e semi divina? Se bem que... Nunca pensei no que eu faria numa situação dessas... ♡ ˙ ˖ ✧ Algo tão longe e tão fora da realidade. Sabe, quando acrescentam deuses mitológicos na equação, as catástrofes mortais ficam meio... explicadas, esperadas. ╰ ♡ ✧ ˖ No meu chalé?Se quiser hoje, depois do jantar. Se não, para não perder esse paraíso, após fechar a fenda. Como um agradecimento pelos serviços prestados. ♡ ˙ ˖ ✧
#──────── dietrichthreads#w/eroscandy#demorou mas veio ai#vou dar como encerrado por aqui#pra gente abrir outra mais nova
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escreve uma com o johnny como amigos de infancia😊



quis testar uma narração diferente | smut and fluffy | Johnny big dick| friends to lovers | cuidado!!! ⚠️ Altos níveis de tesão.
migos/migas, valorizem esse casal aqui, eu sou apaixonada por eles. Demorei um tempão pra criar esse one shot pq eu queria um casal bem desenvolvido com química, quando eu terminei eu me apaixonei pelos dois!!! Eles são tão fofos, eu juro que faria um livro original com os dois (a personalidade do johnny casa tanto aqui)
Essa música é deles! meus preciosos :( obrigada quem mandou esse pedido.
🧇
Johnny sempre esteve lá.
Desde que me entendo por gente, ele fazia parte da minha vida como algo inevitável. Como o portão entre as nossas casas, que vivia entreaberto porque eu passava mais tempo na casa dele do que na minha. Como a bicicleta que dividíamos, revezando quem pedalava e quem ia na garupa. Como os verões intermináveis jogando água um no outro no quintal, até sua mãe brigar porque estávamos ensopando tudo.
Nosso mundo cresceu, mas ele nunca saiu dele. Estivemos juntos na escola, na faculdade, na vida. As pessoas sempre perguntaram como conseguimos ser tão próximos sem nunca ter acontecido nada. A resposta era simples: eu aprendi a esconder bem.
Até semana passada.
Até aquele maldito momento em que Johnny pegou meu celular para mudar a música e, no segundo exato em que desbloqueou a tela, uma mensagem acendeu na barra de notificações.
"Como assim você é apaixonada pelo Johnny todo esse tempo???"
Ele não disse nada na hora. Nem nos dias seguintes.
Mas eu sei que ele viu.
Sei porque, desde então, tudo mudou. Não nos afastamos, não deixamos de conversar, mas tem alguma coisa nova agora. Algo no jeito que ele me olha, nos silêncios que antes não existiam, na maneira como ele se demora um pouco mais perto do que deveria.
— Você vai só ficar aí encostado ou vai me ajudar?
Seguro o pote de molho com força, tentando abrir a tampa que se recusa a colaborar. Ouço ele soltar um suspiro exagerado atrás de mim.
— Me dá isso.
Reviro os olhos, mas entrego o vidro.
— Óbvio que você vai abrir fácil, né? Sempre teve essas mãos grandes e grossas de lenhador.
No instante em que as palavras saem, percebo o erro.
Ele ergue os olhos para mim, lento. Lento demais.
— Mãos grandes e grossas, é?
Engulo em seco.
O que antes era um comentário inocente agora paira entre nós como algo carregado de significado. Tento ignorar, agir como se não tivesse dito nada de mais, mas sei que meu rosto denuncia.
— Abre logo essa porcaria.
Viro de costas rápido demais, focando em qualquer coisa que não seja a presença dele. Mas então ele se aproxima.
Sinto antes de ver.
O calor do corpo dele atrás do meu. O cheiro dele. A maneira como sua respiração roça a lateral do meu pescoço.
Ele me passa o pote aberto, mas não se afasta.
— Tá entregue. Quer mais alguma coisa?
Minhas mãos apertam o vidro. Não porque preciso, mas porque, se eu não fizer isso, acho que vou acabar me segurando nele.
— Não — respondo, mas a voz não sai firme como deveria.
Silêncio.
— Tem certeza?
Eu poderia dar um passo para frente. Colocar um espaço seguro entre nós. Mas não faço isso.
Apoio o pote aberto no balcão e respiro fundo antes de virar para encará-lo.
Ele está exatamente onde eu esperava. Ombros largos relaxados, expressão despreocupada, mas os olhos… os olhos são outra coisa. Um pouco escuros demais, atentos demais. Como se estivesse esperando para ver até onde isso vai.
— Você sempre faz isso? — pergunto, cruzando os braços.
Ele ergue a sobrancelha.
— Faço o quê?
— Esse joguinho — estreito os olhos. — Você gosta de ver até onde eu aguento?
A boca dele se curva para o lado, um quase sorriso.
— Gosto de ver você fingindo que não quer.
O ar fica pesado.
Dou uma risada curta, sem humor, mas ele não desvia o olhar. Claro que não. Johnny nunca recua primeiro.
— Você se acha muito esperto, né?
— Não — ele inclina um pouco a cabeça. — Só te conheço bem demais.
Ótimo. Maravilhoso. Exatamente o tipo de coisa que faz minha pele esquentar.
Apoio as mãos no balcão atrás de mim, numa tentativa falha de parecer no controle da situação.
— Acha que me conhece tanto assim?
— Sei que você ainda morde o lábio quando está nervosa.
O coração dá um salto no peito.
— Sei que você revira os olhos quando quer disfarçar que está corando.
Minha mandíbula aperta.
— Sei que, se eu chegar um pouco mais perto, você não vai me mandar embora.
Ele dá um passo.
Não faço nada.
A respiração dele se mistura à minha agora, quente, tão perto que me deixa zonza.
— Me manda embora, então — ele sussurra.
Minha boca abre, mas nenhuma palavra sai.
A cozinha inteira parece menor.
Ou talvez seja Johnny. Talvez seja ele que está ocupando espa��o demais, me olhando como se estivesse decidido a acabar com toda a tensão acumulada dos últimos dias.
Ele ainda está perto. Perto o suficiente para que eu sinta o calor do corpo dele, o cheiro familiar do perfume misturado com algo que é só dele.
— Me manda embora — ele diz outra vez, voz baixa, quase desafiadora.
Eu devia. Se fosse minimamente sensata, devia mandar. Mas minha boca está seca, e minha cabeça só consegue pensar em como Johnny está lindo de perto assim. O maxilar bem desenhado, a boca entreaberta, os olhos atentos demais.
— Não precisa dramatizar — tento provocar, mesmo que minha voz saia mais fraca do que eu gostaria.
Ele sorri de lado. Um sorriso preguiçoso, divertido, e antes que eu entenda o que está acontecendo, ele encosta os dedos no meu rosto.
Meu corpo inteiro arrepia.
— Não tô dramatizando — Johnny desliza o polegar pela minha bochecha, devagar, e a ponta dos dedos segue até meu queixo. — Só tô esperando pra ver até quando você vai fingir que não quer.
A boca dele está a centímetros da minha agora.
E é nesse momento que desisto.
Largo o pote e agarro a gola da camisa dele, puxando com força. Johnny solta um riso surpreso antes que minha boca se encaixe na dele, e então, de repente, tudo explode.
Ele me beija com aquela mistura insuportável de confiança e necessidade reprimida. As mãos dele deslizam até minha cintura, me puxando para mais perto, enquanto a boca se movimenta contra a minha de um jeito tão certo que quase me dá raiva.
Minhas costas batem no balcão, mas eu nem ligo. Só quero mais. Mais da forma como ele suspira contra minha boca, mais dos dedos dele apertando minha pele, mais da forma como ele me beija como se tivesse esperado por isso por tempo demais.
E talvez tenha.
Talvez Johnny sempre tenha me olhado assim.
Só levou tempo demais para eu perceber.
Quando nos separamos, o ar entre nós está quente, carregado, e Johnny passa a língua pelos lábios como se ainda sentisse o gosto do beijo.
— Era isso que você queria? — ele provoca, a voz rouca.
Eu solto um riso curto, ainda tentando normalizar minha respiração.
— Cala boca e me beija de novo.
O segundo beijo é diferente.
Não tem mais hesitação, não tem mais provocação contida. Johnny me beija como quem decidiu que não vai mais parar, como quem finalmente cruzou a linha que esteve ali o tempo todo.
Johnny puxa meu corpo para mais perto do dele, e eu posso sentir cada músculo contra o meu, cada curva que ele tenta esconder com uma calma que não engana ninguém. Os dedos dele deslizam lentamente para baixo do meu vestido, quentes, explorando com a precisão de quem sabe exatamente onde tocar para me fazer estremecer.
— Johnny… — murmuro, e a palavra sai mais como um suspiro do que qualquer coisa.
— Você ainda vai dizer que não me quer? — ele pergunta com um sorriso que é mais perigoso do que qualquer coisa que ele tenha dito até agora.
Ele quer uma confissão. Quer ouvir da minha boca.
Eu nem tento mentir.
Só o puxo de volta, me entregando ao beijo que, dessa vez, não tem mais nenhum disfarce.
Minhas pernas tremem quando ele me levanta, e eu me encontro sentada no balcão, com Johnny entre minhas pernas, a sensação de sua presença mais forte do que qualquer coisa que eu já tenha conhecido.
E então, como se tudo finalmente fizesse sentido, ele sussurra contra minha boca.
— Já sabia.
Johnny não se afasta. Ele me mantém ali, no balcão, com as pernas ainda entrelaçadas ao redor da cintura dele. A respiração de ambos está irregular, os corpos ofegantes, e não há mais espaço entre nós, como se o ar tivesse se tornado escasso demais para todo o desejo que estamos tentando conter.
As mãos dele são ousadas agora, explorando minha pele com uma urgência que me faz perder qualquer pensamento racional. Uma mão desce pela minha perna, passando pela coxa e subindo novamente, mais para perto, mais intenso, enquanto a outra continua a me segurar contra ele com força. Eu me solto de seus lábios por um momento, apenas para olhar nos olhos dele, aqueles olhos que agora me devoram de uma maneira que me faz querer me render de vez.
— Johnny… — a palavra sai quase num sussurro, mas ele não espera.
Com um movimento rápido, ele puxa a própria blusa para cima, os meus dedos tocando pele exposta com a mesma precisão, mas agora com mais intenção. Ele se aproxima novamente, pressionando seus lábios na curva do meu pescoço, e o simples toque dos seus lábios contra minha pele me faz fechar os olhos, me perdendo no calor dele.
Minhas mãos se movem sem pensar, sentindo a musculatura que sempre esteve ali, mas que agora parece mais imponente, mais forte, como se estivesse me chamando para algo que não posso mais negar.
— Você... — minha voz falha, e o toque de suas mãos me interrompe.
Johnny encontra a parte mais sensível do meu pescoço com os dentes, o movimento suave e lento, mas cheio de promessas. Meu corpo reage imediatamente, meu quadril empurrando o dele, sem que eu consiga controlar.
Ele ri baixinho, e esse som me faz estremecer.
— Isso é o que você quer, não é?
Eu não respondo. Só aperto as mãos contra sua nuca, puxando-o mais para mim, mais fundo, até que não haja mais espaço para dúvidas.
Ele beija o canto da minha boca, os lábios descendo até minha clavícula, com a pressão do toque aumentando, como se quisesse deixar sua marca, como se quisesse que eu soubesse, de uma vez por todas, o que ele sente.
A sensação é sufocante, avassaladora. Johnny me domina, mas é algo que eu aceitei. As mãos dele continuam a subir e descer pela minha pele, como se quisesse me explorar até o último detalhe. A respiração dele está mais pesada, e eu consigo sentir o movimento do corpo dele contra o meu, como uma promessa silenciosa do que vem depois.
Eu mordo o lábio inferior, me segurando, mas tudo em mim grita para ir além, para continuar nesse jogo de toques e beijos, até que não haja mais espaço entre nós. Até que só exista esse momento.
Ele me beija novamente, e dessa vez não há mais controle. Só a certeza de que estamos indo para algo que não tem volta.
E, de repente, o beijo se interrompe. Johnny puxa a minha cintura para mais perto dele, e eu me vejo sem fôlego, com as mãos sobre seu peito, tocando e sentindo tudo o que ele está deixando evidente.
— Está pronta? — ele sussurra, a voz rouca, os olhos penetrantes, me desafiando. — Se você soubesse o quanto eu queria isso... — Ele sussurra, e a voz baixa ecoa no silêncio da cozinha.
Eu não sei o que dizer. Apenas me inclino para ele, abro o zíper da calça, a necessidade de ter ele dentro de mim, tomando conta de tudo. Mas antes que eu consiga, ele puxa meu rosto até o dele e me beija de novo, só que dessa vez de forma mais profunda, mais cheia de algo que não podemos mais esconder.
Deixo carícias no seu pau, sinto ele duro na minha mão, pulsando. Johnny joga a cabaça para trás quando o vai e vem começa ser ritmado. Ele fecha os olhos por um momento, tentando se manter firme. Ele está escorrendo pelos meus dedos, lubrificando.
Sinto um arrepio percorrer a espinha enquanto ele se inclina um pouco mais, a mão pousando na minha intimidade, explorando por dentro do meu vestidinho de verão, o tecido leve é afastado da minha pele, as alças deslizam pelos meus ombros, descobrindo grande parte do meu torso. Os olhos dele correm livre por mim, ele explora cada parte.
— Você está gostando do que vê, Johnny? — minha voz sai suave, mas a provocação está clara em cada palavra.
Ele não responde imediatamente, apenas continua me observando, o olhar focado em cada curva do meu corpo, como se quisesse memorizar cada detalhe. Eu sinto a tensão aumentando, a necessidade de controlá-lo, de brincar com ele.
— É uma pena que você não tenha conseguido desviar o olhar... — digo, movendo ligeiramente os ombros, como se fosse o movimento mais natural do mundo, mas sabendo o efeito que tem nele.
Johnny finalmente levanta os olhos até os meus, mas não tem como esconder o que estava fazendo. Ele passa a língua pelos lábios, e há uma mistura de desejo e algo mais sombrio nos olhos dele.
— Eu sei o que você está fazendo. — Ele diz, a voz carregada de tensão, mas ainda sem avançar.
Eu mordo o lábio inferior e o sorriso se torna mais enigmático. — Não se faça de vítima, Johnny. Eu sei o que você quer.
As mãos dele espalmam meu peito, ele toca delicadamente, como se eu fosse porcelana, como se um toque mais firme fosse me partir inteira.
— Você é... — ele respira fundo, a mão finalmente se levantando para acariciar minha bochecha com um toque suave. — Você é tão pequena... Tão... frágil. Eu não posso simplesmente… — a voz dele some, como se ele estivesse lutando contra si mesmo.
Eu não posso deixar passar. Me aproximo, tomando a iniciativa e pegando a mão dele, a colocando em meus seios, sentindo o calor dos seus dedos tremendo ligeiramente contra minha pele.
Ele prende a respiração, claramente tentando manter a compostura. Eu noto a forma como ele ainda está tentando ser gentil, com medo de me machucar, como se minha fragilidade fosse algo que ele tivesse que proteger. Mas isso só faz com que a tensão entre nós se intensifique.
— Você tem noção de quanto eu sou grande? — ele pergunta, os olhos brilhando com algo entre desejo e frustração. — Eu só não quero… Te machucar, ou algo assim.
Eu levanto uma sobrancelha, deixando o toque dele em meu seio mais firme, desafiadora.
— Grande? — murmuro com um sorriso travesso.
Ele se inclina levemente, e, sem avisar, deita-me suavemente sobre o mármore frio do balcão. O toque dele é surpreendentemente delicado, a sensação do mármore contra minha pele me lembra o quão vulnerável estou ali, mas a proximidade dele, o peso do seu corpo sobre o meu, me faz sentir segura, como se estivesse em um lugar onde apenas ele pudesse me proteger... ou me devorar.
A diferença de altura entre nós é mais perceptível agora, e seus joelhos pressionam levemente entre as minhas pernas, os dedos ainda segurando minha cintura com firmeza, enquanto ele me observa com uma intensidade que quase me faz perder o foco.
— Não vou te machucar... — ele diz, a voz rouca e controlada, embora eu possa ver o esforço em seu rosto para manter a calma.
— Eu sei. Você não vai... porque você gosta de me ter assim, Johnny. Como se fosse algo que você não quer quebrar.
Johnny dá um sorriso pequeno, mas sua mão se move para o meu pescoço, os dedos deslizando delicadamente ao longo da minha pele, como se ainda estivesse tentando controlar a situação, mas ao mesmo tempo, me absorvendo em cada movimento.
— Você está certa. — Ele sussurra, e a proximidade entre nós aumenta ainda mais. Ele se deita por cima de mim, de forma quase protetora, mas a tensão entre nós ainda paira no ar. — Mas não significa que eu não queira...
A mão dele ainda permanece na minha cintura, enquanto a outra começa a subir pela minha coxa, sinto os dedos gelados me invadirem, ele não é nada suave, pelo menos não como estava sendo a minutos atrás. Meu gemido sai mais como um miado, estico os braços para segurar na ponta do balcão.
Eu me aninho mais contra o balcão, a sensação de estar completamente à mercê dele me fazendo respirar mais rápido.
— Johnny... — a palavra sai baixinha, como um suspiro, mas eu a uso como um convite, desafiando-o a ir mais longe, a perder o controle.
Johnny permanece um momento em silêncio, observando minha expressão, analisando cada reação minha, antes de abaixar a cabeça, os lábios quentes tocam meu monte de venus, um beijo delicado é depositado, ele desce com os lábios, a primeira lambida é contida, ele apenas lambe toda extensão.
Ele mantém os olhos fixos nos meus, a língua dança pelos grandes lábios, ele suga meu clítoris, me faz gemer como uma louca, puxar os cabelos dele entre meus dedos. A mão dele se move para o meu rosto, um toque gentil que contrasta com a intensidade do momento
Um dedo volta para dentro de mim. Eu engulo em seco, o calor aumentando à medida que sinto seu toque forte dentro mim.
Com as mãos em seus ombros, eu puxo Johnny para mais perto, mais rápido, não me importando mais com a distância. Sinto a necessidade crescer dentro de mim, algo incontrolável, algo que não consigo mais negar. Meu corpo se move, quase instintivamente, e eu o puxo para cima de mim, fazendo-o cair sobre meu corpo, nossos rostos tão próximos que quase posso sentir a batida do coração dele.
— Johnny… — minha voz sai quase como um suspiro, mas carregada de uma necessidade desesperada. Eu não sei mais como me controlar, como manter as mãos longe dele, como manter a distância. Tudo o que eu sei é que preciso dele, agora. — Por favor… Eu preciso de você. Não consigo mais esperar.
Minhas palavras são quase uma súplica, meu corpo se arqueando contra o dele, buscando aquele contato que me falta, que me consome. Eu não sei de onde veio essa onda de necessidade, mas ela me toma por completo, e não há mais espaço para dúvidas.
— Você pode, Johnny. — Sussurro contra sua boca, as palavras saindo como um pedido, um comando, uma necessidade. — Eu só preciso que você me mostre que sim, você pode. Que você não vai me deixar esperando mais.
— Boneca — Ele responde, com a voz mais rouca do que nunca. — Minha boneca.
As mãos dele se colocam entre nós dois, sufocadas entre nossos corpos, ele segura seu pau na entrada da minha buceta, pincela algumas vezes por ali, esfrega o pau no meio das minhas coxas, simulando algumas estocadas que me levam ao céu e ao inferno em minutos.
A hesitação ainda está presente quando as minhas mãos tomam o controle entre nós, ele arqueia a sobrancelha quando percebe que eu tomei o controle da situação. Dou um sorrisinho sapeca quando consigo sentir a cabeça entrado, bem pouco, mas ela está ali na entradinha.
— Eu prometo, Johnny. Eu prometo que você não vai quebrar nada. — Minha voz agora é quase um sussurro, mas cheio de promessas, de uma intensidade que só nós dois entendemos.
Ele tem um parcela do controle quando começa invadir, ele me olha cada centímetro que entra em mim, checando se eu realmente estou bem. Ele é grande, muito grande.
Meus gemidos enchem o ambiente, os suspiros roucos de também me fazem delirar, quero me concentrar nele, não quero esquecer desses detalhes.
Os seus movimentos se tornam mais rápidos, mais famintos, e eu percebo que ele finalmente perdeu o controle.
— Você me enlouquece, sabia? — Ele diz, a voz dele rouca, carregada de desejo.
Ele fecha os olhos por um momento, como se estivesse tentando se concentrar, mas então, com um movimento firme e decidido, ele me impede de controlar, me domina por inteira. Os movimentos são fortes, ele coloca lá no fundo, para lá, soca forte contra mim. É dolorido, arde e me excita.
Eu arqueio o corpo, pressionando-me contra ele, como se isso fosse o único lugar onde eu pudesse encontrar alívio.
— Você é minha… — Ele murmura, e a frase, embora cheia de desejo, soa mais como uma promessa do que uma afirmação. Eu sei que ele está perdido, e, de alguma forma, isso me excita ainda mais.
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Minha nova vida
By; Amanda
Oi a todos, me chamo Amanda, tenho 39 anos e o que conto aconteceu a menos de um ano. Tenho filho grande, me separei há uns seis anos e meio, meu casamento foi legal, mas terminou porque nós não nos amávamos mais como homem e mulher, viramos amigos.
Ele era um homem sem preconceito na cama, tudo que eu pedia para ele fazer ele fazia, e nunca passei necessidades quanto isso, até na época de separarmos a gente ainda mandava bem na cama, não foi por falta de sexo, mas não tinha mais aquele brilho no olhar, aquela borboleta na barriga, e isso tudo estava fazendo falta, nossos filhos saíram de casa pra estudar, e nós percebemos que estávamos só vivendo de sexo, era bom, até quando nós resolvemos conversar, decidimos que íamos tentar ficar um pouco longe pra ver se voltava esse amor.
Então resolvi ir passar uns dias com os meus filhos, sem data para voltar, eu estava cuidando deles né, da alimentação e tal, também estava me cuidando, minha mente, vivendo outras coisas…
Até que um dia eles trouxeram um amigo pra vir passar um fim de semana, o rapaz era muito bonito, e gostava de malhar, isso foi o que nos uniu, eu percebi que o olhar dele estava diferente pra mim, muita atenção, me fazendo umas massagens, e meus filhos não percebiam nada, mas eu já estava ligada, e não estava sabendo como iria me sair, pois eu estava gostando, me envolvendo, ele tinha 22 e eu estava com 38, mas como ele era amigo dos meus filhos e ninguém sabia da crise que estávamos passando (pra meus filhos nós estávamos juntos) iria ser estranho isso acontecer depois de vinte anos juntos eu pegar um amigo do meus filhos, ainda na cara deles, então eu fui resistindo.
Até que eu estava só no apartamento e ele chega, bate na porta, quando eu fui abrir era ele, aquele homem lindo, sarado, cara de safado, com um viço no olhar, não vou negar, minha vontade quando eu abrir aquela porta era de pegar ele e beijar muito, passar a mão naquele corpo, e sentir as mãos dele em mim. Na hora que ele disse:
– Tá só?
Eu disse:
– Sim, eles saíram, na verdade foram um passeio, só vão vir amanhã.
Quando eu falei isso ele me olhou dos pés a cabeça, eu estava com uma camisola bem curtinha, minhas pernas torneadas a mostra, naquela hora que ele olhou pra mim eu já fiquei molinha, a buceta toda molhada, eu só queria o pau dele dentro de mim, mas não queria ser eu que iria dar o primeiro passo, daí ele entrou e sentou, já vi que não iria embora, queria ficar, eu me animei, ofereci algo pra beber, comer e ele disse que não, mas eu senti um clima quente entre nós, eu sentei de frente pra ele, ele levantou e veio pra trás de mim, começou a massagear minhas costas, estava na cara que ele queria me comer, aproveitar o momento, mas eu ainda estava confusa, meu corpo dizia pra me entregar e foder muito, minha cabeça dizia que não, que não era o certo, mas ele estava jogando pesado, das costas já estava com as mãos na minha barriga, daí quando ele foi pra os seios eu fiquei calada, deixei, e aí não deu outra !
Ele foi me beijando no pescoço e pegando nos meus seios, então eu levantei e começamos a nos beijar, mas aí as mãos dele estavam percorrendo no meu corpo, quando eu senti foi as mãos dele na minha buceta, nossa, aí eu quase desmaio de tanto prazer, nossa, que homem gostoso, ele tem um tesão forte, ele me desejava muito, estava louco de paixão, e eu por ele, me dominou certinho, me jogou no chão da sala e começou a chupar minha buceta, eu estava nas nuvens, nunca mais tinha sentido todo esse sentimento de prazer, misturou tudo pra mim, eu queria aproveitar todo minuto, segundo, horas, e nós aproveitamos, ele dormiu comigo, antes mais ou menos uma hora dos meus filhos chegarem ele foi embora, mas nós transamos a noite toda, poucos cochilos e tome, foi a noite que eu mais gozei na vida, ele não desanimava, a rola não baixava, eu chupei muito aquela pica deliciosa, foi tudo pra mim.
Na dia seguinte ele foi lá de novo, me olhava com um sorriso de canto de boca e um olhar bem fixo, eu me senti nua, e muito desejada, estava tudo tão bom. Meus filhos iam sair, e não era hora dele ir também, então meus filhos mesmo disseram pra ele ficar e almoçar, aproveitava e me fazia companhia, então não deu outra, só eles saírem e nós nós encaixamos, fodemos muito, sexo bom, muitos orgasmos, prazer intenso, clima quente, beijos calientes, e foi assim o mês todo que fiquei lá, decidi que não iria voltar o casamento, e passei ainda um tempo me encontrando com ele, mas como não assumimos nada e moramos longe não continuamos, mas eu vi o homem mais novo com outros olhos agora, e eles de interessam muito por mim, então estou saindo com eles, estou transando muito, gozando gostoso, e chupando e sendo chupada.
E o amigo dos meus filhos eu ainda tenho contato, de vez em quando ele vem pra cá, quando eu vou lá a gente também se encontra e o sexo é fantástico, estou amando essa minha nova vida.
Enviado ao Te Contos por Amanda
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(olha eu aqui na madrugada kkkkk é que eu estabeleci uma meta de que iria postar isso ainda hoje, então preciso cumprir 🙏)
Honey
Lee Donghyuck



2. I'll be your honey in the honeymoon
Era um sábado à noite comum como qualquer outro, você estava relaxando vestindo seu pijama favorito depois de um longo banho com direito a sais e muita música, um notebook descansava no seu colo, você tinha uma apresentação de um produto novo na segunda-feira à tarde, mas não se importava de adiantar um pouquinho as coisas no sossego da sua casa, ou essa era apenas uma desculpa convincente para não te fazer refletir sobre o quanto você era solitária. Não é como se você não tivesse amigos, você até tinha, no entanto eles possuíam seus próprios cronogramas e afazeres, e você jamais atrapalharia o momento de lazer de alguém. Você trocou de janela para o gerenciador de e-mails da empresa quando o notebook fez um barulho notificando uma nova mensagem.
“Eu não sei o que rolou com aquele casal representante da empresa no mega evento de hoje, mas eles amarelaram. Esteja pronta em 30. Não precisa me dizer seu endereço, já tô ligado, e não se preocupa com o que vestir, você tá sempre impecável”
Esse era Lee Donghyuck, enviando um e-mail extremamente informal e suspeito sem dar a mínima para a ética – ou a falta dela – da empresa, vai saber se o presidente tinha alguém contratado apenas para checar os e-mails e mensagens trocadas entre os funcionários da NeoCosmetics.
Você se levantou rapidamente do sofá, quase perdendo o equilíbrio quando praticamente saltitou até o seu quarto, resolvendo responder ao e-mail do Lee pelo celular mesmo enquanto mordia o lábio inferior, indecisa sobre o que vestir, vejamos: se tratava de um evento beneficente organizado todos os anos por um cliente em potencial da empresa, sempre acontecia num prédio luxuoso da região e em boa parte do tempo reunia pessoas influentes e com certa grana no bolso. O vestido laranja de cetim, longo e com uma fenda lateral elegante teria que servir para a ocasião.
“O que que a gente vai fazer? Fingir sermos um casal?”
“Tem alguma ideia melhor?”
Vocês poderiam facilmente tentar uma outra abordagem com o cliente que tinha como princípio a família, mas aquele era o momento perfeito para agir e você estava começando a ficar entediada mesmo com a tela do computador, então não seria tão ruim assim ajudar dois colegas de trabalho e impedir que eles levassem um sermão do gerente.
Donghyuck apareceu na portaria do seu apartamento exatos trinta minutos depois que as mensagens entre vocês cessaram, apesar de vocês mal se esbarrarem na empresa por causa da agenda maluca do Lee que envolvia dele resolver pepinos nos lugares mais remotos possíveis, todo mundo sabia da sua exímia pontualidade. Você tratou de deixar os lábios bem unidos, com medo de babar quando o viu num smoking completo, ele não costumava ser atraente assim, tá bom, ele era bastante, mas você nunca vira de perto, sempre admirou de longe quando ele enrolava as mangas da camiseta para poder organizar a mesa e erguer uma quantidade obscena de contratos. É óbvio que sempre que ele te olhava de volta na sua sala, você desviava o olhar e fingia concentração no monitor, embora tudo que você estivesse fazendo com o mouse era abrir abas do navegador loucamente.
— Uau, 'cê tá um espetáculo — Ele disse, passando pelos seus cabelos molhados pelo banho recente e descendo até as sandálias de salto mediano que abraçavam seus pés — Agora me dá sua mão esquerda.
Donghyuck segurou sua mão com delicadeza e com a mão livre retirou do bolso da calça uma caixinha de jóia, ele retirou de lá uma aliança e a colocou no seu dedo anelar sem hesitar, suspirando de alívio quando percebeu que o acessório coube perfeitamente no seu dedo.
— São de namoro, mas acho que servem pra fingir um casamento — Ele mostrou a própria mão e você sorriu desacreditada, boquiaberta com todo o empenho que Donghyuck estava colocando sobre toda aquela farsa, ainda que o simples encostar de peles tenha feito seu coração disparar um bocado dentro do peito.
— Você pensou em tudo mesmo, né?
— Eu não brinco em serviço, princesa — Ele piscou ao passo que abria a porta do carro esportivo para você entrar, e você revirou os olhos para evitar fazer o sorriso crescer no seu rosto.
Felizmente, o prédio em que o evento se sucederia não ficava estupidamente longe da sua casa, então o Lee segurou sua mão novamente apenas vinte minutos depois, era evidente que vocês dois estavam envergonhados, fingindo intimidade um com o outro quando mal se falavam no escritório, mas Haechan sentia-se fissurado pelo seu perfume de rosas frescas e você não podia negar gostar da mão maior envolvendo a sua pequena. E mesmo no elevador, programado para o terraço onde aconteceria a festa, vocês não conseguiam evitar sorrir um para o outro.
— Tá. Jogo rápido. Onde a gente se conheceu? — Você questionou, tentando fazer Donghyuck se recordar de todo o roteiro que vocês inventaram no caminho até alí, ele fingiu refletir enquanto capturava duas champanhes das bandejas que não cessavam de passar entre vocês. Seu olhar recaiu para o pomo de Adão dele de forma involuntária quando Haechan fez questão de afrouxar a gravata, essa que no momento você sentia uma vontade insana de desatar.
— No escritório. A gente demorou pra ficar junto porque você é uma enrolona — Ele esboçou um sorrisinho de canto que era pura canalhice. Você correspondeu com um tapinha fraco no seu peitoral — Tá, a gente demorou pra ficar junto porque não achávamos apropriado nos envolvermos romanticamente trabalhando no mesmo setor. Mas, com a minha persuasão e persistência, eu consegui te convencer.
— A gente é casado há um ano e eu quero uma menininha — Aquilo com certeza não estava nos planos do roteiro de vocês, mas mesmo assim você se aproximou do corpo do Lee com um sorriso estampado no rosto quase isento de maquiagem dado o tempo mínimo que você teve para se aprontar. Haechan tombou docemente a cabeça para o lado ao complementar — E você quer um menininho. O que significa que ou a gente se esforça pra valer pra conceber gêmeos ou a gente se contenta com o resultado e encomendamos outro logo em seguida.
Donghyuck tinha um brilho na pele e no olhar que te fazia sentir um tanto quanto nauseada e extasiada, poderia olhá-lo por horas, dias, semanas, meses e anos e jamais se cansaria de conectar suas pintinhas como num jogo ponto a ponto, você até percebeu distraída com toda beleza que de dele emanava, que o desenho que as suas pintinhas formavam se parecia e muito com a constelação de Pégaso incompleta.
— É isso que a gente tá tentando agora?
— É claro. É por isso que a gente se atrasou. Porque não consigo tirar minhas mãos de você.
Você bebericou sua taça de champanhe, sem reação alguma diante a fala dele, no entanto internamente todo seu ser se agitava, até suas mãos suavam um bocado de nervosismo, mas você ficou com medo de secá-las no vestido novinho e acabar estragando o tecido, então se limitou a fingir plenitude diante do homem gostoso de smoking parado bem a sua frente.
— Ah, então são vocês os representantes da NeoCosmetics? — Provavelmente sua alma escapou do seu corpo quando a mão de Donghyuck pousou tranquilamente nas suas costas, nuas devido ao decote do vestido que você havia escolhido, o que te fez pensar que ele provavelmente sentiu sua pele arrepiar com a palma da mão, a lateral do seu corpo colidia com a dele e mesmo que você estivesse com todas as suas forças tentando prestar atenção no diálogo entre seu esposo apaixonado e o cliente tão esperado da empresa de vocês, você não fazia ideia de quais eram as palavras pronunciadas, focando nos lábios de Haechan não para leitura labial, e sim para afirmar consigo mesma sobre o quanto os benditos pareciam ser macios.
— Isso é com a minha talentosa esposa. Acho que vocês deveriam conversar sobre — Você voltou para si com a palavra esposa, se concentrando no questionamento do cliente e fazendo o possível para respondê-lo da forma mais agradável que encontrou, felizmente o homem na casa dos cinquenta anos era extremamente simpático e interessado tanto no seu trabalho quanto no trabalho de Haechan, que te roubava a sanidade vez ou outra que queria mostrar seu status de relacionamento com um beijinho inocente no seu ombro no meio da conversa ou um apertão súbito na sua cintura que ele achava que passaria imperceptível. Com certeza, sua linguagem do amor era do toque e você não reclamaria de maneira alguma disso.
Quando finalmente, com a união dos seus poderes, vocês conseguiriam adicionar o cliente na lista de investidores para uma linha especial que a empresa estava pensando em fundar, Haechan te arrastou até a pista de dança enquanto um cantor cantava uma versão de alguma música romântica famosa num violão, o ar frio da noite tocava os seus braços, mas não te deixava com frio e nem nada, considerando a pessoa que te abraçava com familiaridade, como se já tivessem balançado os corpos em sincronia daquele jeito muitas outras vezes.
Você sorria sem motivo aparente, podia ser pela bebida ingerida que começava a agir no seu interior só agora, ou podia ser também porque em muito tempo você não tinha uma noite como aquela, com alguém atraente e com conversa fácil que nem Haechan ao seu lado, talvez fosse a mistura de todas aquelas coisas, você não estava preocupada em desvendar esse mistério, só estava a fim de observar aquela pele dourada e a constelação que havia descoberto sem querer e que nomeara como “Haechan”.
— Por que você tá sorrindo assim, hien? Não quer me contar o que é tão engraçado assim? — Ele questionou baixinho, uma mecha de cabelo caindo suavemente no seu rosto esculpido por algum Deus grego, Apolo, talvez?
— Você é estupidamente atraente. A sua pele parece mel, e eu sei que existe todo um cálculo matemático de simetria pra definir um rosto perfeito, mas eu não preciso de nenhum desses parâmetros quando olho pra você — Donghyuck esbanjou um sorriso, achando adorável a forma que você encontrou para elogiá-lo e unindo um pouco mais seu corpo de encontro ao dele. Você queria arrancar os cabelos, porque ele não precisava fazer muita coisa para te deixar gamadinha, só o ato dele exibir aquele sorriso orgulhoso bastava.
— Você tá bêbada? Porque eu te proíbo de se arrepender de me dizer essas coisas quando ficar sóbria novamente — Haechan ergueu as sobrancelhas, testando o território em que vocês se encontravam. Você sabia que não estava bêbada, falara tudo aquilo com consciência porque não aguentava mais guardar todos aqueles fatos para si mesma — Ah, e eu achei que você não me achasse atraente, levando em conta aquela sua mensagem que foi parar acidentalmente no chat público.
Você gemeu baixinho, sussurrou um palavrão e tentou esconder o rosto de Donghyuck, mas isso foi em vão, então você só sorriu sem graça.
— Aquilo foi sem querer e eu não podia admitir pra uma colega de trabalho que te achava gostoso.
— Ah, é?
— Seria a maior fofoca, imagina o que diriam agora que tudo que consigo pensar é em desatar o nó dessa sua gravata e me auto declarar senhora Lee.
— Continua — Haechan pediu com cautela, envolvendo sua nuca com a mão e aproximando os lábios dos seus de propósito, só para te ver ansiando pela colisão um pouquinho.
— Você é coreano, né? Alguma coisa contra se casar com uma estrangeira? Porque eu quero muito me casar com você.
Donghyuck não suportou mais e uniu os lábios nos seus, te beijando lentamente e sem pressa, invadindo com a língua e fazendo todo seu corpo entrar em combustão num tempo recorde de alguns segundos. Realmente, às vezes, só falar uma torrente de pensamentos desconexos te levava a lugares que você jamais imaginou.
— Esse prédio é um hotel, né? — Você questionou e Haechan se afastou um bocado do seu corpo para olhar nos seus olhos que muito provavelmente brilhavam incandescentes. O Lee anuiu com a cabeça ao mesmo tempo que acariciava sua bochecha tal qual um marido encantador.
— Quer que eu reserve uma suíte pra gente, minha futura esposa?
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parabens pelo blog,nonu!adorei o evento pra comemorar,quero contribuir fazendo um pedido com o johnny e os números 1 e 28.gosto muito do seu blog,de coração.é o meu favorito de todo o tumblr🫶🏻
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳



“Tô muito afim de te provocar hoje.” + “Você acha que aguenta?” contém: linguagem vulgar; menção a experiências ruins em outros relacionamentos da leitora; jaehyun, mark e haechan também são personagens; smut: servicetop!johnny; facesitting; superestimulação e menção a penetração; dirty talk. nota da autora: como é bom escrever com o johnny, né? estava com saudade. acho que estou viciada em escrever service top, não sei o que fazer. espero que goste do resultado e muito obrigada pela paciência! <3
“Então tá. Mas nenhum homem gosta mesmo de fazer sexo oral assim.”
“Assim como?”, Jaehyun perguntou tentando ler seu rosto.
“Assim. Sentando na cara.”
O silêncio pairou por alguns momentos na sala, que até pouco tempo, era um emaranhado de vozes altas. Você encarou seus amigos como se acabasse de dizer que o céu era azul, como se lembrasse eles de uma informação que era óbvia e nenhum deles estava dando a devida atenção.
“Eu sei muito bem que vocês ficam dizendo isso por aí pra conseguir o que querem”, concluiu, dona de toda sabedoria do mundo, mastigando sua pipoca com orgulho.
Mark, Johnny, Haechan e Jaehyun se olharam, tomados por um choque esmagador até caírem em uma gargalhada conjunta, histérica. Seus olhos piscaram em uma velocidade diferente e você começou a perceber que talvez tivesse dito uma besteira. Talvez. Sua melhor amiga, sentada no colo de Mark balançava a cabeça pesarosamente de um lado para o outro como se dissesse “dessa nem eu consigo te salvar”.
“O que? Eu disse alguma mentira?”, você forjou uma voz ofendida, se xingando mentalmente pela sua boca gigantesca que sempre tentava parecer tão inteligente quando se sentia insegura. Matou a latinha de cerveja e se preparou para abrir outra enquanto sentia os olhos em você.
“De onde você tirou isso?”, Haechan era o que mais ria. Aquele tipo risada que se misturava ao choro, em um pedido de misericórdia, implorando pra que você o fizesse parar ou ele iria desmaiar.
“Cara…”, Jaehyun deu um gole na garrafa, ainda tentando controlar outra gargalhada que parecia vir se ele pensasse muito sobre que você tinha dito.
“‘Te falar um negócio. Acho que Johnny ‘tá certo, tu tá andando com os caras errados…”
“Gente! Por favor… Eu sou amiga de vocês há quantos anos? Não tentem mentir pra mim!”, você chamou o nome da sua amiga em uma nova tentativa de socorro e ela deu ombros.
“Amiga… Desculpa, mas é isso, não é porque alguns caras não quiseram te chupar que nenhum vai querer”, os dedos bagunçavam o cabelo de Mark enquanto tentava de aconselhar da maneira mais terna possível. Mas você era cabeça dura demais, não era?
“Olha pra eles! São um culto, eles nunca admitiriam na nossa frente!”
“A carne sempre cai do prato do vegano…”, mal dava pra ouvir a voz do Johnny, mas por algum motivo todo mundo prestou atenção. Haechan proferiu um “ihhh” arrastado e começou se levantar, arrumando a calça jeans e colocando o celular no bolso.
“Isso aqui-”, ele gesticulou para a bagunça de sacos de salgadinho vazios, latas, pipoca espalhada no chão e todos vocês, “‘tá ficando estranho. Vou meter o pé.”
Felizmente o assunto se dispersou e seus amigos passaram a fofocar sobre qualquer outro menos interessante. Você agradeceu aos céus, tanto pela vergonha que tinha acabado de passar quanto pelo caminho que ela estava tomando. Aos poucos eles foram indo embora e você ficou sozinha no seu apartamento novamente.
Você tinha perdido seu BV pra ele. Era constrangedor e irritante, mesmo que vocês agora fossem adultos com experiências das mais diversas possíveis, você ainda se sentia meio envergonhada, embaraçada, tímida perto dele, principalmente quando o grupo falava sobre esse tema. Aquela energia de quem já tinha comido essa vizinhança e as outras também não ajudava. Você e Mark com certeza foram os mais conservadores em relação à escolha de parceiros sexuais do grupo de amigos, enquanto Johnny, dentre todos os meninos, que também não eram nenhum pouco santos, parecia não ponderar muito sobre onde ou em quem deveria enfiar o próprio pau. Muitas piadas já tinham sido feitas, tanto sobre você quanto sobre seu amigo mais novo, e várias delas vindas daquele que tinha a vida sexual bastante agitada.
“Você só se envolve com moleque, né?” ou “dedo podre do caralho, garota!”, comentários assim eram feitos com frequência sobre os caras com quem você ficava, que foram pouquíssimos, e sobre os dois relacionamentos que você teve. Você não podia culpá-lo, o primeiro terminou com você depois de três meses por mensagem e o segundo simplesmente desapareceu, assim, de um dia pra noite. Enquanto varria o chão da sala você se lembrou de como os dois pareciam tão desinteressados sexualmente em você, não mais como uma lembrança dolorida, mais como algo sobre o que você só se tinha dado conta agora.
“Filhas da puta!”, você se apoiou na vassoura, levemente indignada, mas também resignada. Aquilo não importava mais, o que Johnny disse mais cedo pulsava na sua cabeça e algumas outras lembranças começaram brotar, como do dia que ele te deu o seu primeiro beijo, como ele tinha sido tão doce e meio desastrado e como depois que terminou você gritou, mandando ele nunca mais te dirigir palavra, correndo porta afora da antiga casa dele. Recordou também, como anos depois, entre um relacionamento e outro, você o beijou em uma balada chatíssima que todo o grupo tinha ido, porque você estava entediada e bêbada e proibiu ele de tocar no assunto em qualquer outra situação. Esse voltava de vez em quando, principalmente sobre como ele tinha te segurado, tão delicadamente, e como gosto dele era algo muito diferente de todos os outros.
A última memória, por fim, te fez ficar triste. Essa de quando você começou a namorar o segundo cara e sua amiga te chamou de idiota. “Você é tão tonta. Não consegue enxergar o negócio acontecendo na frente do seu nariz!”. Na época você achou que ela falava do cara, que era um otário, de fato, mas agora a situação ganhava uma nova interpretação. Será que você e Johnny tinham perdido o timing? Será que você, no auge da sua desatenção, tinha perdido o timing? Johnny não prestava, você sabia, sabia de todas as histórias que nunca vinham diretamente dele, mas que ele também não fazia questão nenhuma de esclarecer. Ele naturalmente gostava que a fama dele o precedesse, principalmente porque não gostava de se apegar e isso seu amigo sempre deixava bastante evidente.
Você tentou não pensar nisso, tentou não sofrer por algo que nem tinha acontecido, “era uma piada, ele gosta de se aparecer” era a ideia da qual você tentava se convencer e acima de tudo, tentava parar de pensar em Johnny Suh. Só que o celular dele, com aquela capinha feia de skate que ele tinha há mil anos, na pia do seu banheiro, não ajudou muito. Respirou fundo, já imaginando que ele provavelmente teria que voltar para buscar e você teria interagir com ele. Pensou em ligar para Jaehyun, já que Johnny tinha ido no carro dele, mas sua campainha tocou. “Falando no diabo…”
Johnny estava encostado no batente da porta com aquele sorriso tranquilo e bastante autoconsciente de sempre, o cabelo longo antes solto, agora estava preso com em um pequeno coque com alguns soltos na parte de baixo.
“Opa. Eu esqueci meu-”
Você balançou o celular com uma falsa expressão de desapontamento no rosto. Ele te devolveu com uma risadinha sem graça e pegou o aparelho. Se colocou completamente de pé, arrumando a jaqueta e esperou por algo que te fez estranhar por um momento. Ah.
“Não vai me convidar pra entrar, não?”
Wow. Estava acontecendo, algo que você só tinha ouvido falar, estava acontecendo bem na frente dos seus olhos. Johnny Suh estava flertando com você. Você queria tanto rir, dar uma gargalhada gostosa e alta, porque era a única forma de entender o que estava acontecendo e, acima de tudo, como você estava se sentindo sobre isso. No final, se limitou a abrir espaço e deixá-lo entrar novamente.
O mais velho foi direto para o sofá e se jogou nele, mexendo no celular e rindo sobre algo que parecia muito empolgante. Você ficou sem jeito de novo, porque agora sua cabeça não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido e nele daquela forma.
“Quer beber mais alguma coisa?”, perguntou com uma voz que soou estranha e te fez revirar os olhos pra si mesma.
“Não, valeu”, respondeu sem tirar os olhos da tela. Ele estava agindo normalmente, esse era o típico Johnny, estava tudo certo, você era a estranha da situação. Precisava colocar sua cabeça no lugar o mais rápido possível. Sentou-se ao lado dele no sofá grande e também olhou as mensagens no seu telefone, percebeu que ele estava rindo do grupo de amigos de vocês que aparentemente ainda estava conversando naquela hora da noite. Mark tinha colocado o endereço errado no Uber e eles estavam em algum lugar bastante aleatório.
“Você ficou chateada?”, Johnny quebrou o silêncio do nada, ainda descendo um feed de alguma rede social.
“Hum?”, você respondeu também sem dar muita atenção.
“Com aquele negócio.”
Você o olhou, torcendo pra que ele não estivesse falando do que ele estava falando. “Que negócio?”
“Você sabe… Todo o lance do sexo oral e-”
“Ah, sei, sei. Hum, não fiquei, não”, fingiu pouco caso enquanto se forçava a abrir vários aplicativos e parecer ocupada, até porque não estava chateada, estava de orgulho ferido, coisas completamente diferentes, mas que seria impossível explicar na situação que você estava.
“Tudo bem ficar chateada, eles deram uma exagerada-”
“Eu não tô chateada!’, você o encarou, ríspida, parecendo muito estar chateada. “Desculpa, não é isso.. É só… Deixa quieto”, você forçou um sorriso. Johnny largou o celular e apoiou a cabeça no encosto fofinho do sofá, te observando. Você respirou fundo. “Só tô me sentindo um pouco idiota, ok? O que é normal. E não sobre o que aconteceu hoje, mas os eventos que me trouxeram até aqui, entende?”
“Perfeitamente”, a voz dele aconchegante e te dava vontade de falar mais.
“É um saco ter que admitir pra mim mesma que você ‘tava certo esse tempo todo.”
“Sobre o que exatamente?”, perguntou, tão inocentemente que você quase acreditou.
“Não me enche, ok?”, você riu e ele riu junto, o olhar antes calmo sendo substituído por um brincalhão, investigativo.
“Desculpa, é que eu tô muito afim de te provocar hoje”
Que canalha. Você sabia exatamente sobre o que ele estava falando, exatamente. Aquele risinho de quem sabe que sobre o que você estava pensando até agora, de quem tem consciência das próprias habilidades, de quem sabe que você só precisa de um empurrão pra pular. Johnny te olhava completamente ciente de que você estava tão curiosa quanto ele e de que você queria jogar. Ele nunca esteve tão certo, mas era estranho seu amigo estar fazendo aquele tipo de movimento com você.
“Me provocar sobre o que? Seus amigos já não provocaram o suficiente?”
“Você já entendeu que nenhum desses caras te valorizam ou sequer mereciam te tocar,” o sofá parecia pequeno agora, você não tinha notado o quanto ele tinha se aproximado de você, “só falta sacar que tem gente que arrastaria um caminhão pra conseguir ter uma chance com você.”
“Tem gente?”, você perguntou, entrando na onda, se deixando ser envolvido naqueles clichês tão batidos, mas que vindos de Johnny pareciam tão diferentes. Droga, você queria, é óbvio que queria, queria esse tempo todo e não tinha percebido ou se deixado perceber.
A mão dele segurou sua nuca, trazendo seu rosto para mais próximo do dele. Seu corpo se arrepiou por completo, talvez pelo hábito quente dele tocando sua pele, talvez pelo toque firme que começava a te embrenhar no seu cabelo, talvez por toda a energia que Johnny exalava, tão masculina, tão penetrante, tão inebriante. Seus músculos formigavam quando ele te beijou delicado, muito parecido com aquele primeiro que ele tinha te dado, e aos poucos se tornou sexual, quente. Você ofegava, porque silenciosamente implorava por mais, segurando a barra da camisa dele, enfiando sem vergonha a língua dentro da boca. Ouviu uma risada com ares de surpresa dele e sentiu seu orgulho sendo ferido mais uma vez naquela noite, mas ao mesmo tempo você não poderia se importar menos. Queria sentir aquilo, encontrar o mundo novo, queria Johnny.
“Você acha que aguenta?”, a voz dele saiu rouca, a respiração completamente plena, e por um segundo você se perguntou do que ele estava falando. “Acha que vai conseguir viver numa boa depois disso?”, o polegar segurava seu queixo enquanto os outros dedos circulavam seu pescoço, sem aplicar pressão, pois não precisava, tinha ciência que só o toque dele te manteria no lugar.
“Você vai fazer isso comigo mesmo? Sério?”, você quase implorou, tentou manter seu tom o mais estável e convencido possível, mas parecia falso como plástico.
“Não, meu bem, não vou”, Johnny segurou sua cintura e te ajudou a sentar no colo dele, as mãos passearam pelo seu corpo enquanto ele olhava todos seus detalhes, pensando por onde deveria começar, ou talvez forçando a si mesmo a manter um certo nível de civilidade. Tirou sua blusa, o sutiã em seguida e beijou seus seios, beijos afetuosos, lentos, analisando com um olhar parecido a uma adoração, uma prece. “Você merece alguém que te queira como um doido e eu vou ser esse alguém hoje. Você vai gostar do jeitinho que eu faço”, disse, fazendo seu coração se apertar e em seguida sua garganta prender um gemido quando chupou seu mamilo com força, roçando os dentes enquanto segurava pela base e imprimia apertos cuidadosos.
“Johnny…”, chamou baixinho e segurou os fios longos do cabelo, o assistindo se deliciar com a sua pele e de vez em quando te encarar com aqueles olhos redondos e cheios de um prazer extraordinário. Você estava assombrada, a cabeça girando pelos estímulos, pela visão de cima do seu amigo, roçando sua intimidade inconsciente nas coxas cobertas pelo linho à procura de alívio. A cada vez que esbarrava o volume que já estava ali desde que você tinha subido nele, desejava mais que ele estivesse dentro de ti.
“Johnny… Eu preciso…”, suplicou agora sem nenhum peso na consciência, sem nenhuma interferência do seu ego.
“Eu sei do que você precisa. Vem aqui”, ele tirou sua calça e deitou-se completamente no sofá, puxando sua cintura até a altura do rosto.
“Espera, a gente não precisa fazer isso…”, você entendeu o que ele pretendia fazer e sentiu por um segundo que fazia por pena.
“Mas eu quero. Quero você sentada na minha cara, suas coxas me sufocando… Por favor”, os dedos se entrelaçaram o dele e ele te ofereceu uma expressão sincera de pedido. “Eu quero te dar isso-” disse, te ajudando a subir no sofá de novo e se posicionar, uma perna de cada lado, “Quero ser o primeiro a te dar isso, quero ver tua perna bamba depois que te fizer gozar”, prometeu, beijando o interior das suas coxas e esperando o sinal.
Você segurou as mãos dele novo, assentiu rapidamente, dividida em acreditar que aquilo estava acontecendo de verdade e tomando coragem pra não desistir. Johnny deslizou o nariz pelos lábios que escondiam seu ponto sensível, não era mais provocação, não era mais um jogo, era como se te preparasse para a enxurrada de sensações que viriam daqui pra frente. Distribuiu beijinhos ao redor da sua vulva, aproveitando também o presente que era pra você, e por fim deslizou a língua molhada e quente por toda extensão. Seu gemido se desprendeu, apertou os dedos dele assustada, maravilhada. Ele repetiu o movimento, agora mais devagar, mapeando os cantos e os meandros, e juntou o lábio em um biquinho, chupando o aquele ponto da sua pele que pulsava. Se concentrou nele, fazendo movimentos circulares rápidos, revezando com mais chupões, demorados, com vontade. Apertava sua bunda ao mesmo tempo, como se tentasse te obrigar a liberar o peso das pernas, a sentar de uma vez, mas você estava receosa, não queria machucá-lo, nem que ele perdesse o ar.
“Pode sentar. Tá tudo bem.”
“Eu vou gozar, não vou conseguir me segurar”, respondeu entre arfares.
Johnny riu e riu claramente da sua inocência.
“Relaxa, deixa que eu penso nisso. Vai, rebola na minha cara, me usa”, e abriu um pouco mais sua perna, fazendo com que você inevitavelmente grudasse a entrada molhada na boca dele, que sem perder tempo voltou a chupa-la, agora com mais velocidade, a estimulando com sede.
Foi o suficiente para que você fechasse os olhos com força e liberasse um gemido arrastado e longo. As mãos entrelaçadas te deram sustentação e certa segurança que ele estava aproveitando aquilo tanto quanto você, até mesmo quando você fez exatamente o que ele tinha pedido, o usando, movimentando sua cintura para frente e para trás, tirando a maior quantidade de fricção dos lábios dele que conseguia. E ele gemia, tão alto quando você, as ondas sonoras ajudando também a te fazer gozar intensamente.
Johnny não entendeu isso, entretanto, como o fim. Continuou sugando a região, dessa vez com a língua toda para fora, em círculos maiores, mais rápidos, praticamente movimentando a cabeça de um lado para outro. Você sentiu outro orgasmos nascer no seu baixo ventre, ao mesmo tempo que sentia a sensibilidade dos seus músculos que acabaram de fazer um esforço tremendo.
Largou as mãos e segurou os cabelos, com força e quando olhou Johnny, ele sorria com os olhos, já que a boca estava ocupada. Desgraçado, ele sabia o que estava fazendo e estava fazendo de propósito. Você queria xingá-lo dos nomes mais terríveis possíveis, por estar forçando outro orgasmo, mas ao mesmo tempo seu corpo não te obedecia. Sua cintura rebolava instintivamente, quero aceitar o que ele estava te dando.
“Mais uma vez pra mim amor, só mais um”, você ouviu a voz abafada dele e em seguida sentiu a língua resvalar pela intimidade completamente encharcada de novo, a sensação de relaxamento completo atingir seu corpo todo e sua visão ficar turva. Seu gemido era um chiado dolorido, de um deleite perturbado, mas tão bom que se soltou dele e se apoiou no braço do sofá. Johnny te colocou deitada de costas no sofá, te ajudando a controlar a respiração entrecortada, acariciando seu rosto.
“Que porra é essa?”, você perguntou, rindo, tentando arrumar os cabelos presos à testa.
“Isso é uma das coisas que você ‘tá perdendo se envolvendo com esses idiotas”, respondeu desafivelado a calça bem a altura do seu olhos, te dando uma visão privilegiada do membro pesado dentro da cueca que já tinha uma mancha molhada e o local transparente. Sua boca salivou.
Você levou rapidamente seu olhar ao dele, tentando esconder a felicidade. “Uma das?”
Johnny puxou suas pernas na direção dele, agora apenas suas costas estavam seguras pelo sofá. Desceu a última peça que o cobria e posicionou um tornozelo em cada ombro. Você sentiu a glande tocar a sua entrada e se contorceu, os dentes travados enquanto soltava um arzinho entre eles.
“Uhum. Você ainda tem vários outros tópicos pra dominar.”
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Mamma mia! - Enzo Vogrincic x Fem! Reader
Você e Enzo são os dois atores sensação em hollywood no momento, após tanta insistência de seus fãs, um papel romântico com o galã uruguaio finalmente bate a sua porta.
a/n: deixem requests pfff
tw: palavrões...
popbase
ATENÇÃO AOS CORAÇÕES LATINOS!!! seutwitter e nousotwiterrrr estarão na mais nova comédia romântica da netflix!! Preparados pra muita pegação no set?
vsgrincic AI CARALHO O ENZO TEM EMPREGOOOOOO
lovesenzito MENTIRAAAAAAAAAAA EU QUE PEDI
snpoems O SEU TRABALHO netflixes É PROVIDENCIAR MUITOS MIMOS PORRA
kukuesteban o boludo tem sorte pra caralho
juanicar enzo no oscar outra vez!!
10 meses depois
curtido por vogrincicenzo, juanicar, blaspolidori e mais 1.987.982 pessoas.
seuuser Após longos 10 meses... ''Todos menos você'' está entre nós!! Foi um prazer poder trabalhar com tanta gente sensacional.. em especial meu fotógrafo pessoal vogrincicenzo (fotos tiradas por ele btw!)
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vogrincicenzo melhores meses da vida! adoro seu ser fotógrafo (curtido por seuuser)
suabff amiga!! quanto orgulho de você ahhhhh, que venham mais e mais conquistas, você merece o vogrincicenzo e muito mais hahahahah (curtido por vogrincicenzo)
juanicar *unwritten intensies*
user4 Queria tanto ser o enzo
⤷ snbrasil rt intenso, como é sortudo quem beija a boca Dela
user5 o enzo é um puta fotógrafo, se fosse eu me tremia toda com os olhos dessa mulher (curtido por seuuser)
todosmenosvoce Contem aqui se valeu a espera pra ver enzito e sn juntinhos!!
ver 768 respostas
curtido por seuuser, juanicar, kukuesteban e mais 1.726.902 pessoas.
vogrincicenzo Alguns registros da premiere de todosmenosvoce, tem sido uma jornada diferente e intensa.
Tive a melhor experiência da minha vida ao lado de uma mulher talentosíssima em tudo que se propõe (obrigado pelas fotos), foram 10 meses de risadas, brincadeiras, choros.. mas principalmente de cumplicidade e amor.
Espero que aproveitem tanto quanto nós!
carregar mais comentários..
seuuser Desse jeito vamos competir para ver quem tira as melhores fotos!
⤷ vogrincicenzo Acho que vou amassar você igual no basquete! ⤷seuuser ENZO VOCÊ ME ROUBOU. LITERALMENTE
⤷ vogrincicenzo Você não sabe perder alalallaa
kukuesteban Que orgulho boludo!! Dale!! (curtido por vogrincicenzo)
user2 ahhhbahhasdbbe eles ficam se fotografando
netflixes Quando vão liberar as fotos que vocês tiram???!
user4 QUEREMOS TODOS MENOS VOCÊ (ENZO'S VERSION) (curtido por vogrincicenzo e seuuser)
curtido por seuuser, vogrincicenzo, kukuesteban e mais 7.020.837 pessoas.
gqspain Essa semana temos uma edição abençoada! seuuser fotografada por vogrincicenzo na capa com uma entrevista de aquecer o coração dos dois! Link na bio para mais..
carregar mais comentários..
user7 ''Enzo completou dizendo que em poucas vezes na vida foi atingido por um raio tão forte quanto aquele que o alcançou quando viu s/n pela primeira vez'' VOCê TA ME ZOANDO 😭😭😭😭😭😭😭
vogrinciclover ''Acho que ter conhecido o enzo durante esse período difícil da minha vida mudou quem eu sou hoje'' VOU VOM6TAR
seuuser obrigada gq pela oportunidade!! Não poderia ter sido melhor e o fotógrafo é sensacional 😊
vogrincicenzo Foi um prazer abrir meu coração e minha câmera para vocês! Até a próxima!
snbrasil ABRIR A CÂMERA??? ESSAS FOTOS SÃO ANTIGAS???? OIII?
3 meses depois..
popbase O sucesso de bilheteria e de crítica ''Todos menos você'' Com os atores seutwitter e nousotwiterr acaba de receber 5 indicações ao oscar! Parabéns aos nossos latinos!
enzosgf ENZO VOGRINCIC 3 VEZES OSCAR NOMINEEEE CHUPA
snsunshine É A ROMCOM SO SÉCULO
vgrincsns queremos um pedido de casamento no palco vai ser babadoooo
curtido por juanicar, vogrincicenzo, kukuesteban e mais 8.979.655 pessoas.
seuuser Acordei com a notícia que somos 5 vezes indicados ao Oscar, que momento.
Enzo, o coração desse filme, não poderia ter feito nada disso sem você ao meu lado, essa indicação não é só minha, ela é Nossa, afinal nós somos um.
Muito obrigada a todos que assistiram ao filme, apoiaram a campanha e me auxiliaram até aqui, em um pequeno gesto de retribuição: um dump das gravações! A vida tem sido tão bondosa comigo.
carregar mais comentários..
vogrincicenzo Mi cariño, estou estonteado de ser a pessoa que você compartilha as honras da vida, obrigado pelo ano e que ano. Você merece.
juanicar Pombinhooooos, vocês merecem!!
blaspolidori 👏👏👏👏
snbrasil Ai tem um cisco no meu olho. Que orgulho de dizer que estamos aqui desde o primeiro dia. (curtido por seuuser)
⤷ seuuser Eu sempre vejo vocês! Obrigada!!
curtido por juanicar, seuuser, kukuesteban e mais 3.948.029 pessoas.
vogrincicenzo Família unida e comemorando, espero que a sn não me mate pela foto.. Eu te amo meu amor e futura mulher! Compartilhar todas as manhãs ao seu lado é uma benção, especialmente em dias como esses, a vida não parece real. Obrigado a todos.
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Nosso primeiro encontro - Fim
Primeira parte aqui.
Segunda parte aqui.
Você acorda de manhã e eu já não estava na cama. Ao olhar para o lado, vê uma escova de dentes nova sobre o móvel e sente um cheirinho de pão de queijo pairando no ar.
- Bom dia! - disse você com uma carinha linda
Eu viajo novamente na paisagem à minha frente: você usando minha camisa, com alguns botões abertos revelando parte do colo. Suas pernas grossas, sua beleza... e eu babando.
- Você tem um carregador? Meu cell está ficando sem bateria - Você me pergunta mostrando o celular pra mim.
- Bom dia, mocinha! - Respondo com um sorriso - Na primeira gaveta da cômoda.
- Posso tomar um banho pra acordar?
- Claro, meu bem! As escovas de cabelo estão na segunda gaveta do banheiro. Shampoo e condicionador, é só abrir o armário.
Enquanto você toma banho, termino de arrumar a mesa do café da manhã: pão de queijo quentinho, frutas, suco, café… parecia um café da manhã de hotel. Um bonsai florido enfeitava a mesa, com flores que lembravam pompons rosados.
- Assim fico mal acostumada...
- Eu queria fazer um agrado...
Você se aproxima, me dá um abraço e levanta o rosto, me oferecendo um beijo que eu aceito.
- Dormiu bem? - Pergunto com um sorriso.
- Muito! Seu colchão é ótimo.
- Prefiro "os seus" - E rimos da brincadeira.
- Seu bobo...
- O que você quer? - Pergunto puxando uma cadeira pra você sentar - Tem café, suco, pão de queijo...
- Um café - Você responde, bocejando.
Sirvo uma xícara para nós dois e abro um pão de queijo para passar manteiga.
- Eu ainda queria dormir mais um pouco. - você diz tomando o café e pegando um pão de queijo.
- Por que não dormiu mais? Te atrapalhei?
- Não, senti esse cheirinho bom e levantei.
- Realmente, esse cheiro é tentador mesmo. Você gosta de pão de queijo? Esses são direto de Minas.
- Sou apaixonada!
Eu pego o pedaço de um e ponho na sua boca.
- Vai me mimando, vai.
- Claro que vou te mimar. Depois de uma noite dessas, tenho que te mimar muito.
Conversamos por vários minutos enquanto tomamos café da manhã. Risadas, histórias... Você me dava uns tapas no braço por causa das gracinhas que eu fazia apenas para te ouvir sorrir.
Começo a arrumar a mesa e lavo as xícaras que usamos.
- Nossa, você viu meu vestido?
- Está no cabide lá no quarto, passado.
- Você passou meu vestido?
- Sim, ele estava "um pouco" amassado.
Você chega pertinho de mim e põe os braços em volta do meu pescoço.
- Confessa que planejou tudo, confessa!
Eu te pego pela cintura e coloco sentada na mesa.
- Eu juro que não planejei nada depois do restaurante.
- Vou fingir que acredito! - você diz, me puxando para mais perto e beijando meu pescoço. — Nossa, já está animado assim?
- Tem uma super gata usando minha camisa, sentada na minha mesa, com as pernas na minha cintura e braços no meu pescoço. Não tem como não ficar.
A gente se beija, sua mão puxa minha nuca e a outra arranha minhas costas por baixo da minha camisa. Eu te aperto contra meu corpo pela cintura e sinto suas pernas me apertando.
- A proposta de aproveitar a manhã ainda está de pé? - Você sussurra no meu ouvido.
- O que você tem em mente? - Eu respondo te beijando.
Você se inclina para trás na mesa, desabotoa mais um botão da camisa, deixando um dos seios à mostra, e desliza os dedos sobre o mamilo. Então, pousa a mão na minha nuca e me conduz para baixo. Recado entendido.
Você apoia um dos pés no encosto da cadeira, exibindo para mim sua intimidade. Sua pele macia e quente me atrai como um ímã. Meus lábios encontram os seus, e cada beijo rouba um gemido seu.
Minha língua desliza lentamente, explorando cada detalhe, e eu saboreio seu prazer. Meu toque é firme, mas envolvente, enquanto minha boca se concentra no seu ponto mais sensível. Seus gemidos aumentam conforme meus dedos deslizam para dentro de você, sentindo sua maciez e calor.
Suas mãos percorrem seus próprios seios, apertando e acariciando, enquanto sua respiração se torna ofegante. Seu quadril se move contra minha boca, e eu intensifico os movimentos, deslizando minha língua de forma provocante. Sinto você estremecer, seus gemidos se transformam em um pedido mudo por mais.
Seu corpo vibra sob meus lábios até que um arrepio profundo percorre sua espinha. Você geme alto, suas mãos puxam meus cabelos, e suas coxas me prendem contra você, como se quisesse prolongar o momento. Seu prazer transborda, e eu aproveito cada instante, sentindo seu corpo tremer de desejo.
Quando seus olhos finalmente encontram os meus, há um brilho de satisfação e provocação. Você se inclina para mim e desliza a camisa do meu corpo, seus lábios encontram os meus, e sua boca sente o sabor na minha com um beijo.
Com um sorriso malicioso, você se senta na beira da mesa e desliza as mãos pelo meu corpo, desabotoando meu short e guiando meus movimentos. O desejo ainda pulsa entre nós, e seus olhos me convidam para mais.
Você se toca olhando nos meus olhos, me direciona para a entrada da sua vagina e fica pincelando a cabeça nela, me toca e me beija mais.
Então olha para mim com uma carinha muito safada e eu entendo o que você quer. Seguro o seu quadril e a penetro, seus olhos fecham, sua boca abre com um gemido gostoso e seu corpo se contorce com os meus movimentos.
Minha mão segura seus cabelos na nuca e os puxa, um "aí" rouco com tesão sai de sua boca; com a outra mão seguro seu seio e, com minha boca, o acaricio ao mesmo tempo que faço algumas estocadas fortes e profundas. Você grita de prazer e mexe o quadril comigo lá dentro, solto alguns gemidos e te abraço.
Depois de um tempo, pego uma de suas pernas e a coloco no meu ombro, assim exponho mais você para mim e consigo ir mais fundo, te deixo louca e cheia de desejo.
- Vamos para cama? Quero sentar em você?
- Vamos, só mais um pouquinho aqui...
Eu te abraço forte, coloco suas pernas na minha cintura e te levanto da mesa, caminho com você no colo até o quarto.
- Haha você é doido?... Ahhh!
A cada passo que dava você subia e descia na minha cintura, ria e gemia ao mesmo tempo para mim.
No quarto, eu sento na cama com você no meu colo e ficamos um pouco ali, muitos beijos quentes, amassos fortes e gememos um no ouvido do outro.
Você me empurra para deitar na cama e enquanto movimenta o quadril em cima de mim e abre sua blusa. Caramba, que corpão você tem, eu não conseguia deixar de te admirar nem por um segundo sequer, desde o nosso encontro ontem à noite, durante o nosso momento na praça, na minha casa e nas vezes que levantei a noite eu te observava na minha cama, um sorriso estampava o seu rosto mesmo dormindo.
Você põe as mãos no meu peito, se inclinando um pouco para frente, sentando gostoso em mim, seu quadril rebolava, seu corpo serpenteava, quicava e gemia muito gostoso. Sentia você ficar cada vez mais molhada e escorria em mim o resultado do seu prazer.
Minhas mãos te alisavam o corpo todo, uma delas desliza até a sua boceta e, com o dedão, acaricio o clitóris, isso te faz gemer mais ainda e acelerar os movimentos.
Depois de um bom tempo eu sinto que minhas pernas começam a ficar bambas, eu tento levantar e você me empurra para cama.
- Fica aí...
Meu corpo vai a loucura quando ouve isso e você acelera mais e geme mais ainda, pelo experiência da noite você estava perto de gozar, e eu também.
- Goza, goza para mim, Mr. - Você pede com uma voz rouca, baixinha.
- Vai, continua... - Respondo
Eu também começo a mexer o quadril subindo e descendo, você geme alto e fininho:
- Continua, não para! Eu vou gozar!
Eu tento tirar você de cima de mim, meu pau pulsava dentro de você. Eu já sentia uma explosão de sensações pelo corpo todo, choques, um tremor, minha pele arrepiava, seria a qualquer momento, e você me pede:
- Naooooo, goza em mim....
- Eu tô gozando, saí por favor ... - Te peço
- Vaiiii, não para...
Você segura minhas mãos e eu não consigo tirar você de cima de mim, as sensações se intensificam no meu corpo todo, sinto você tremer, sua vagina aperta meu pau, ele pulsa dentro de você.
- Ah! Moon, que delícia.
- Mr. ahhhhhh - Você grita fininho cravando as unhas no meu peito. - Aaaahhhhhhhh
Você diminui a velocidade dos movimentos e olha no meu olho mordendo os lábios, nossa respiração forte sincroniza. Arfamos forte de frente um pro outro, nos beijamos, nos acariciamos. A sensação era a melhor do mundo, você estava inundada com meu gozo, que escorria enquanto você ainda se movia sobre mim, não queria parar. Riamos de prazer e nos beijávamos loucamente.
Você sai de cima de mim depois de um tempo, bem de vagar, nosso prazer escorre de dentro de sua boceta e goteja sobre mim, você geme e deita sobre meu corpo.
- Moony, a gente é doido sábia?
- É que estava tão gostoso e eu queria ter feito isso de madrugada.
- Eu também, você é uma delícia, foi incrível tudo.
- Pára, você foi ótimo o tempo todo.
Conversamos um tempinho ali agarradinhos, tomamos um banho juntos e não resistimos, nos beijamos e nos tocamos mais um pouco novamente.
Após o banho, te convido para um almoço, mas você não aceita:
- Outro dia, migo! Eu realmente preciso ir.
Você se veste na minha frente, se insinua e faz uma dancinha sensual para mim. Fico admirando você e rindo de todas as gracinhas, guardando cada pedacinho seu na memória.
Você diz que vai pedir um Uber mas insisto em te levar para casa. No caminho, conversamos animadamente, e ao chegar na sua porta um grande abraço de despedida.
- Foi tudo maravilhoso, migo! Obrigada mesmo.
- Que bom que gostou, mas ainda quero aquele almoço!
- Depois de uma noite dessas, vou querer esse almoço...
- Vou te cobrar.
Depois de um beijo longo e um abraço apertado você entra e manda um tchauzinho da porta, eu retribuo e saio dirigindo quando você já está lá dentro.
Chegando em casa, vejo uma mensagem no meu celular "Deixei uma lembrancinha na sua cama".
Vou até o quarto e encontro sua calcinha debaixo do meu travesseiro, com um recadinho: "Minha calcinha não caiu à toa."
Eu te respondo, "Você é demais..."
E assim foi a primeira vez que eu te vi depois de anos de conversa online...
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“THE ONLY EXCEPTION”
Afinal! Essa é a essência do amor genuíno.
Abrir mão, deixar ir, deixar seguir e desejar que seja feliz, porque eu te quero feliz, porque quero a felicidade passeando na minha sala de estar numa tarde de domingo. (Sem que você esteja lá). Desejo suas conquistas como se fossem minhas, quero que esteja feliz, e, acima de tudo, que você esteja bem.
Torço (ou não) para que viva novos amores, sinta cheiros bons para amansar o pulmão, tenha novas rotinas, conheça novos costumes. Que legal seria receber novas declarações (sem ser as chatices que escrevo aqui). Sentir novos toques, novos corpos, outras bocas, outros beijos.
A felicidade tem dessas coisas, chega de mansinho, pega desprevenido, faz a gente desacreditar que o amor existe e de repente, numa virada de esquina, tudo muda e você sorri, sem lembrar de mim. (Que dolorido isso). E volta a ser feliz como um dia fomos, como éramos no começo de NÓS.
Confesso que, dói muito! Dói como nunca achei que doeria um dia, mas não sou uma pessoa ruim (já quis ser, mas não sou) não posso ser cruel e não te desejar a felicidade plena, a felicidade plena como ela deve ser.
Conheci a dor e nela descobri o preço que é amar demais. (Não tinha como doer menos, já que eu caí no golpe do amor e amei com todas as minhas partes).
É engraçado imaginar, mas você foi o meu primeiro amor (tirando as paixões) e é bem provável que eu te leve pra vida toda. (Não sei se isso é saudável, mas é a certeza de hoje).
Amor (quanto tempo não te chamo assim), estou te deixando ir, mesmo querendo que ficasse, implorando por um pouco de tempo ou um último beijo.
No meio de tudo isso, dessa confusão descontrolada, esse sentimento embolado, esse nó na garganta, essas lágrimas que insistem em escorrer e morrer no meu queixo. Penso que sua felicidade me importa, porque eu quero também poder ser feliz.
Rezo (mesmo que sem ter esse costume) para que um dia ou uma hora dessas, consiga falar ou rir disso, sem que eu comece a chorar de saudade e sentir o peso do mundo dentro do peito. Hoje tá doendo, dentro de mim tem um oceano querendo sair.
A felicidade é bonita, amor e você é uma pessoa incrível! Todos os seus defeitos, seus costumes, suas paranóias, até elas são incríveis por fazer parte da pessoa que é.
Sinto pela perda que fomos, sinto muito por nós, sinto por ter mais incertezas do que certeza de que tudo vai ficar bem, mas me agarro na esperança de que as coisas vão melhorar do lado de cá.
Queria te ver, sem precisar segurar as emoções, sem querer te tocar despretensiosamente. Quem sabe tudo se ajeita e eu possa falar de você sem chorar ou sem sentir doer a ponta do dedo do pé até o último fio de cabelo.
Eu te amo, meu amor! Com tudo que existe de bom em mim, porque até meu lado ruim te ama, meu lado egoista, ciumento e até mesmo possessivo. Eu te amo por completo.
Com tudo que existe aqui dentro ou tudo que ainda não sei transformar em palavras.
Seja feliz! Seja o que precisa ser para alcançar a plenitude do seu ser. (Ainda sim, você terá um espaço lindo aqui dentro).
Celebro todos os anos em que vivemos juntas, transcendendo o que pudemos. Celebro você em mim, fincado no peito como se fosse uma adaga afiada. Parece que falta um pedaço meu (e falta) que os dias sejam cautelosos com você, denguinho e que você tenha paciência com o processo.
Desejo abraços intermináveis, abraços quentes e que se sinta amada pela vida e acima de tudo, que seu sorriso esteja lá acompanhado o processo.
Seu sorriso é o mais lindo que já presenciei (olha que eu já vi muitos sorrisos) sempre te falei do seu sorriso, né?! Com toda essa bagagem que tivemos, tudo que aconteceu, seu sorriso é o que nunca mudou. Agradeço por me proporcionar essa vista tão linda que é você.
Nosso amor durou mais do que eu poderia imaginar um dia. (Era só um pente e rala).
Amor você e vou amar até a eternidade (palavras suas em um bilhetinho de mil anos atrás) 🌿
PS: lembro você cantando essa música no carro e essa é a lembrança mais vivida que tenho de você hoje.
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oioi! eu estou faz um tempo sem jogar no tumblr (talvez aguns anos....) e queria saber ajuda sobre como arrumar os reblogs do tumblr para jogar e tbm como funcinam as novas funções como cores e adiconar as fotinhas/gifs e tals! mt obrigada!
Olá pompurin, demorei um pouco para responder já que tentei entender o que você queria de verdade, é a segunda vez que mandam a ask sobre “arrumar os reblogs do tumblr” e ainda não compreendi o que significa, porque não sei se eles tem um problema… Se alguém puder me explicar o que significa, ficarei agradecida. Tenho duas ideias para isso de “arrumar”, sendo organizar as respostas ou cortar os reblogs, com a extensão e tudo mais. Independente de sua resposta, estarei colocando tudo que sei no readmore, espero ajudar.
Se for para organizar respostas, recentemente ajudei o Juju do estúdio com essa resposta, mas não encontrei a ask, então vou copiar o que eu falei pra ele:
“Isso é mais comum do que parece, sabia? Quem nunca se atrapalhou em suas notificações que atire a primeira pedra!! Minha primeira vez foi muito complicado, porque eu me perdia muito até começar a me acostumar com a mecânica do rp no tumblr e claro, com minha organização pessoal. Se organizar é mais fácil do que parece, nós temos as famosas thread trackers, mas se você esquecer de atualizar, fodeu. Só que elas são ótimas para se manter atualizado em suas threads, até anotar em algum lugar que você sempre olhe, por exemplo: tô devendo starter para fulano, tenho que responder ciclano e por aí vai.
Salvar link pode ser bom, mas você vai lembrar de apagar o link ou ver ele sempre? O mesmo para favoritar, porque se você tem mais de um char, acaba virando bagunça, porque pode se confundir. Os likes podem te ajudar, mas se você favorita musing junto, pode acabar se perdendo. A gente esquece de uma ferramenta que existe para nos ajudar no próprio tumblr: os rascunhos! Eles não misturam com outras coisas e você vai ver o contador toda vez que abrir o blog do personagem, querendo ou não, o número vai ficar ali. Se você tem mais de um char também, porque cada um tem seu rascunho e fica tudo separado. Quando uma resposta surgir, já deixa salvo nos rascunhos e responde quando conseguir! Se os rascunhos não funcionarem, tenta usar as alternativas que colocou no final, porque uma coisa é certa, você precisa encontrar uma forma que te deixe confortável e que seja seu jeito de organizar.”
Agora, se estiver falando de como cortar as respostas antigas, em uma thread, temos um post da maravilhosa Pabllo, onde ela ensina a cortar os reblogs antigos! Infelizmente o xkit antigo não funciona mais, ele deixava tudo bem bonitinho, mas agora, é em outro formato...
As novas funções são simples, o beta não tem tanta diferença do legacy, tem diferença em design, mas na utilização tudo é igual. Não conheço nenhum guia sobre o editor novo, porque você aprende a mexer nele na marra, além do mais, a graça é essa: aprender a mexer e ir descobrindo as coisas. Você encontra comandos como bold, italic e blackquote ao selecionar uma palavra escrita, vai aparecer uma janelinha com todos os comandos; para adicionar fotos, vídeos, enquetes e ‘ler mais’, só clicar em um espaço em branco do post para que os icons apareçam na própria linha. Você pode ver esse post da maravilhosa Pabllo, onde ajuda a se adaptar com o editor.
Sobre os gifs, é ainda mais fácil! Você abre o hunt que deseja e no lugar de salvar no pc/celular, você abre ele em uma nova aba e copia seu link, depois é só soltar na postagem e ser feliz! Vai aparecer um link embaixo, quando postar, mas pode o retirar se seguir esse tutorial feito pela Joy.
Quanto às cores, apesar do tumblr oferecer algumas cores em seu editor, vou ser sincera, elas são bem limitantes e algumas ficam difíceis para ler, mas conseguimos usar as cores que desejamos via html, fiz um tutorial de como funciona. É bem útil, porque você pode gostar de uma tonalidade mais escura/clara de verde, por exemplo, mas a que o tumblr oferece é neon, seguindo os passos que coloquei ali, pode mudar da forma que quiser.
Espero ter ajudado, se não foi o caso, fique a vontade para mandar uma nova ask ou me chamar no chat, ficarei feliz em ajudar!
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2023
O ano que eu decidi fazer o que era necessário pelo meu bem, independente do que o meu coração sentisse. O ano em que eu entendi que precisava deixar para trás os maiores sonhos da minha vida, por ora, pois eu não estava no lugar certo para realiza-los. O ano em que eu enchi meu peito de força e me concentrei em dar um passo de cada vez, mesmo que eu nem ao menos enxergasse para onde estava indo, eu apenas confiei e segui em frente, e Deus e o universo se encarregaram de colocar cada coisa no seu devido lugar.
Repensando agora, em 24 de dezembro, eu sei que naqueles momentos eu não tinha ideia do quão forte eu estava sendo, nem do quão determinante cada escolha era na minha vida. Em muitas ocasiões eu não tinha mais ideia do que queria para a minha vida, mas eu sabia com toda certeza o que não queria mais, o que não era aceitável.
Desde janeiro eu já comecei a realizar pequenos sonhos bobos, viver momentos que eu sempre quis, e o ponta pé inicial foi ir ao Planeta Atlântida. De janeiro pra cá, foram inúmeras vitórias e vivências, das mais bobas as mais extraordinárias.
Comprei a minha cozinha, reformei meu cantinho, fui ao Planeta, fiz novas amizades, conheci pessoas novas, me apaixonei... Descobri com ações tudo que eu merecia e como merecia ser amada, cuidada, bem tratada... e pude ver também, muito claramente quando a paixão passa... me decepcionei comigo mesma por ter acreditado em alguém de novo... tive uma recaída muito forte por um período bem depressivo... e foi ai que eu fui salva novamente pelos anjos que Deus manda...
Em cada momento, exato, Deus mandou pessoas para me salvar. E olhando hoje eu entendo que cada pessoa tem uma missão na nossa vida e nós temos uma missão na vida delas. Algumas duradouras, outras passageiras... mas hoje eu nem mesmo me arrependo por ter acreditado naquela pessoa, por que eu entendi que ela veio pra me ensinar algumas coisas e ficou o tempo que tinha que ficar. Hoje eu entendo tanta coisa, pois até a psicóloga certa Deus mandou para mim.
Eu tive um tempo em que meu instinto de sobrevivência gritou, por que eu entendi que todo mundo podia me fazer mal... eu fiquei um dia inteiro de cama, eu já tive alguns dias assim, e eu sei que eles ainda podem vir, mas hoje eu entendo que eles vão passar, que não é o fim do mundo como parece ser.
Esse ano eu fui aos lugares que eu sempre quis ir, e a lugares que eu nunca me imaginei ir. Eu tive um medo apavorante de ficar sozinha e foi o ano que eu fiz as amizades mais sinceras enquanto mantive as antigas mais verdadeiras. Eu vivi coisas que eu sempre sonhei e coisas que eu nunca me imaginei vivendo.
Eu fui aos shows no Planeta de quem eu nem conhecia e virei fã, de quem eu já era extremamente fã, eu comemorei meu aniversário ganhando flores como eu sempre sonhei e com meus amigos e família, eu fui a um show cover do Link Park, eu fui a festas, pubs, barzinhos, eu fui numa festa a fantasia e roubaram meu celular sem eu ver e hoje eu consigo rir disso depois de ter ficado em choque, eu fui no Universo Alegria, eu chorei até ficar sem ar no show do Henrique e Juliano... Em 2023 eu vivi muitos mais do que nos últimos anos.
Eu me reaproximei de pessoas, eu conheci novas pessoas, eu tive que abrir mão de um cachorro que está sempre no meu coração e no meu pensamento, eu adotei outro cachorro... eu aprendi a viver a minha vida, para mim mesma, pela primeira vez em 26 anos.
Aprendi que as dores tem que ser sentidas sim, mas com um prazo. Pega o dia de hoje e chora tudo, sente essa dor com toda a intensidade dela e amanhã, é outro dia, é dia de recomeçar, é dia de seguir em frente.
Aprendi que não é por que a gente ama as pessoas, que elas podem nos maltratar, aprendi a me retirar mesmo amando, mesmo querendo com todas as forças que desse certo e que lá na frente eu ia olhar para trás e entender que eu fiquei foi tempo demais nessa situação. Aprendi que tem pessoas que não querem ser amadas e elas estão no direito delas. Aprendi que quando uma pessoa está muito difícil de lidar, ela está na verdade, cheia de problemas e não está sabendo lidar; não se retruca, se acolhe.
Às vezes o que se precisa fazer é não fazer nada e deixar Deus e o universo encaminharem as situações para seus devidos lugares. Temos que escutar e respeitar nossa intuição, assim como nossos sentimentos.
Eu ainda estou em processo, e todos nós estamos e sempre vamos estar. Eu ainda não confio nas pessoas, não acredito no que dizem e sei que todo mundo é capaz de tudo, por que eu mesma já fiz coisas que julgava, e tenho certeza de que você também.
Mas acima de tudo eu descobri em 2023 que a vida é linda sim, que ela se renova, se ressignifica, que tudo acontece e deixa de acontecer como tem que ser e no tempo certo. Algumas vezes vamos fazer as escolhas erradas e teremos que lidar com as consequências disso por toda a vida, mas se seguirmos com amor, honestidade, fé e coragem de viver, Deus nos recompensa.
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sici, isso aqui é um desabafo sobre como as moderações tratam os jogadores como seus criadinhos e isso está me incomodando bastante. há um tempo atrás, uma moderação abriu um rpg incrível onde conheci pessoas bem bacanas e tive uns plots muito legais mas resolveram fechar assim do nada mesmo que o rpg tivesse muita gente engajada e jogando. ok, problemas acontecem… mas ai a mesma mod abrir outro rpg do nada? não era ela que tinha dito que não conseguia administrar tantos jogadores e agora abriu outro só para lotar e abandonar também? eu entendo que moderação precisa de jogadores mas nós jogadores também precisamos do mínimo de uma moderação. sinceramente, eu não confio, não confio em entrar e sei lá do nada ela desistir novamente e abandonar o barco. e isso tá sendo tão comum na tag agora, moderações que abandonam jogos mesmo que tenham jogadores ativos. parece que só querem abrir rpg pra dizer que tem e depois deixarem todo mundo na mão. perdão o desabafo viu eu só queria que alguém me entendesse.
Poxa anony, que situação complicada e chata!
Algumas coisas me vieram na cabeça enquanto lia seu desabafo, dúvidas sobre o caso.
Quanto tempo a mod ficou entre fechar a primeira cmm e abrir a nova? Se foi imediato é realmente estranho mas tendo algum tempinho pode ser que ela tenha focado em melhorar esse aspecto sobre si mesma.
Outra foi: ela abriu outra cmm com o mesmo número de vagas ou mais? Que se ela notou que não consegue administrar tanta gente, não melhorou isso, mas diminuiu a quantidade de vagas, pode ser que seja um novo número mais amigável pra ela.
independente dos detalhes específicos, é realmente muito chato ter uma metade fazendo de tudo e a outra deixando a bola cair. Rp de cmm de central precisa das duas metades se esforçando pra dar certo!
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Nosso primeiro encontro - Fim
By; @mrerio
Primeira parte aqui.
Segunda parte aqui.
Você acorda de manhã e eu já não estava na cama. Ao olhar para o lado, vê uma escova de dentes nova sobre o móvel e sente um cheirinho de pão de queijo pairando no ar.
- Bom dia! - disse você com uma carinha linda
Eu viajo novamente na paisagem à minha frente: você usando minha camisa, com alguns botões abertos revelando parte do colo. Suas pernas grossas, sua beleza... e eu babando.
- Você tem um carregador? Meu cell está ficando sem bateria - Você me pergunta mostrando o celular pra mim.
- Bom dia, mocinha! - Respondo com um sorriso - Na primeira gaveta da cômoda.
- Posso tomar um banho pra acordar?
- Claro, meu bem! As escovas de cabelo estão na segunda gaveta do banheiro. Shampoo e condicionador, é só abrir o armário.
Enquanto você toma banho, termino de arrumar a mesa do café da manhã: pão de queijo quentinho, frutas, suco, café… parecia um café da manhã de hotel. Um bonsai florido enfeitava a mesa, com flores que lembravam pompons rosados.
- Assim fico mal acostumada...
- Eu queria fazer um agrado...
Você se aproxima, me dá um abraço e levanta o rosto, me oferecendo um beijo que eu aceito.
- Dormiu bem? - Pergunto com um sorriso.
- Muito! Seu colchão é ótimo.
- Prefiro "os seus" - E rimos da brincadeira.
- Seu bobo...
- O que você quer? - Pergunto puxando uma cadeira pra você sentar - Tem café, suco, pão de queijo...
- Um café - Você responde, bocejando.
Sirvo uma xícara para nós dois e abro um pão de queijo para passar manteiga.
- Eu ainda queria dormir mais um pouco. - você diz tomando o café e pegando um pão de queijo.
- Por que não dormiu mais? Te atrapalhei?
- Não, senti esse cheirinho bom e levantei.
- Realmente, esse cheiro é tentador mesmo. Você gosta de pão de queijo? Esses são direto de Minas.
- Sou apaixonada!
Eu pego o pedaço de um e ponho na sua boca.
- Vai me mimando, vai.
- Claro que vou te mimar. Depois de uma noite dessas, tenho que te mimar muito.
Conversamos por vários minutos enquanto tomamos café da manhã. Risadas, histórias... Você me dava uns tapas no braço por causa das gracinhas que eu fazia apenas para te ouvir sorrir.
Começo a arrumar a mesa e lavo as xícaras que usamos.
- Nossa, você viu meu vestido?
- Está no cabide lá no quarto, passado.
- Você passou meu vestido?
- Sim, ele estava "um pouco" amassado.
Você chega pertinho de mim e põe os braços em volta do meu pescoço.
- Confessa que planejou tudo, confessa!
Eu te pego pela cintura e coloco sentada na mesa.
- Eu juro que não planejei nada depois do restaurante.
- Vou fingir que acredito! - você diz, me puxando para mais perto e beijando meu pescoço. — Nossa, já está animado assim?
- Tem uma super gata usando minha camisa, sentada na minha mesa, com as pernas na minha cintura e braços no meu pescoço. Não tem como não ficar.
A gente se beija, sua mão puxa minha nuca e a outra arranha minhas costas por baixo da minha camisa. Eu te aperto contra meu corpo pela cintura e sinto suas pernas me apertando.
- A proposta de aproveitar a manhã ainda está de pé? - Você sussurra no meu ouvido.
- O que você tem em mente? - Eu respondo te beijando.
Você se inclina para trás na mesa, desabotoa mais um botão da camisa, deixando um dos seios à mostra, e desliza os dedos sobre o mamilo. Então, pousa a mão na minha nuca e me conduz para baixo. Recado entendido.
Você apoia um dos pés no encosto da cadeira, exibindo para mim sua intimidade. Sua pele macia e quente me atrai como um ímã. Meus lábios encontram os seus, e cada beijo rouba um gemido seu.
Minha língua desliza lentamente, explorando cada detalhe, e eu saboreio seu prazer. Meu toque é firme, mas envolvente, enquanto minha boca se concentra no seu ponto mais sensível. Seus gemidos aumentam conforme meus dedos deslizam para dentro de você, sentindo sua maciez e calor.
Suas mãos percorrem seus próprios seios, apertando e acariciando, enquanto sua respiração se torna ofegante. Seu quadril se move contra minha boca, e eu intensifico os movimentos, deslizando minha língua de forma provocante. Sinto você estremecer, seus gemidos se transformam em um pedido mudo por mais.
Seu corpo vibra sob meus lábios até que um arrepio profundo percorre sua espinha. Você geme alto, suas mãos puxam meus cabelos, e suas coxas me prendem contra você, como se quisesse prolongar o momento. Seu prazer transborda, e eu aproveito cada instante, sentindo seu corpo tremer de desejo.
Quando seus olhos finalmente encontram os meus, há um brilho de satisfação e provocação. Você se inclina para mim e desliza a camisa do meu corpo, seus lábios encontram os meus, e sua boca sente o sabor na minha com um beijo.
Com um sorriso malicioso, você se senta na beira da mesa e desliza as mãos pelo meu corpo, desabotoando meu short e guiando meus movimentos. O desejo ainda pulsa entre nós, e seus olhos me convidam para mais.
Você se toca olhando nos meus olhos, me direciona para a entrada da sua vagina e fica pincelando a cabeça nela, me toca e me beija mais.
Então olha para mim com uma carinha muito safada e eu entendo o que você quer. Seguro o seu quadril e a penetro, seus olhos fecham, sua boca abre com um gemido gostoso e seu corpo se contorce com os meus movimentos.
Minha mão segura seus cabelos na nuca e os puxa, um "aí" rouco com tesão sai de sua boca; com a outra mão seguro seu seio e, com minha boca, o acaricio ao mesmo tempo que faço algumas estocadas fortes e profundas. Você grita de prazer e mexe o quadril comigo lá dentro, solto alguns gemidos e te abraço.
Depois de um tempo, pego uma de suas pernas e a coloco no meu ombro, assim exponho mais você para mim e consigo ir mais fundo, te deixo louca e cheia de desejo.
- Vamos para cama? Quero sentar em você?
- Vamos, só mais um pouquinho aqui...
Eu te abraço forte, coloco suas pernas na minha cintura e te levanto da mesa, caminho com você no colo até o quarto.
- Haha você é doido?... Ahhh!
A cada passo que dava você subia e descia na minha cintura, ria e gemia ao mesmo tempo para mim.
No quarto, eu sento na cama com você no meu colo e ficamos um pouco ali, muitos beijos quentes, amassos fortes e gememos um no ouvido do outro.
Você me empurra para deitar na cama e enquanto movimenta o quadril em cima de mim e abre sua blusa. Caramba, que corpão você tem, eu não conseguia deixar de te admirar nem por um segundo sequer, desde o nosso encontro ontem à noite, durante o nosso momento na praça, na minha casa e nas vezes que levantei a noite eu te observava na minha cama, um sorriso estampava o seu rosto mesmo dormindo.
Você põe as mãos no meu peito, se inclinando um pouco para frente, sentando gostoso em mim, seu quadril rebolava, seu corpo serpenteava, quicava e gemia muito gostoso. Sentia você ficar cada vez mais molhada e escorria em mim o resultado do seu prazer.
Minhas mãos te alisavam o corpo todo, uma delas desliza até a sua boceta e, com o dedão, acaricio o clitóris, isso te faz gemer mais ainda e acelerar os movimentos.
Depois de um bom tempo eu sinto que minhas pernas começam a ficar bambas, eu tento levantar e você me empurra para cama.
- Fica aí...
Meu corpo vai a loucura quando ouve isso e você acelera mais e geme mais ainda, pelo experiência da noite você estava perto de gozar, e eu também.
- Goza, goza para mim, Mr. - Você pede com uma voz rouca, baixinha.
- Vai, continua... - Respondo
Eu também começo a mexer o quadril subindo e descendo, você geme alto e fininho:
- Continua, não para! Eu vou gozar!
Eu tento tirar você de cima de mim, meu pau pulsava dentro de você. Eu já sentia uma explosão de sensações pelo corpo todo, choques, um tremor, minha pele arrepiava, seria a qualquer momento, e você me pede:
- Naooooo, goza em mim....
- Eu tô gozando, saí por favor ... - Te peço
- Vaiiii, não para...
Você segura minhas mãos e eu não consigo tirar você de cima de mim, as sensações se intensificam no meu corpo todo, sinto você tremer, sua vagina aperta meu pau, ele pulsa dentro de você.
- Ah! Moon, que delícia.
- Mr. ahhhhhh - Você grita fininho cravando as unhas no meu peito. - Aaaahhhhhhhh
Você diminui a velocidade dos movimentos e olha no meu olho mordendo os lábios, nossa respiração forte sincroniza. Arfamos forte de frente um pro outro, nos beijamos, nos acariciamos. A sensação era a melhor do mundo, você estava inundada com meu gozo, que escorria enquanto você ainda se movia sobre mim, não queria parar. Riamos de prazer e nos beijávamos loucamente.
Você sai de cima de mim depois de um tempo, bem de vagar, nosso prazer escorre de dentro de sua boceta e goteja sobre mim, você geme e deita sobre meu corpo.
- Moony, a gente é doido sábia?
- É que estava tão gostoso e eu queria ter feito isso de madrugada.
- Eu também, você é uma delícia, foi incrível tudo.
- Pára, você foi ótimo o tempo todo.
Conversamos um tempinho ali agarradinhos, tomamos um banho juntos e não resistimos, nos beijamos e nos tocamos mais um pouco novamente.
Após o banho, te convido para um almoço, mas você não aceita:
- Outro dia, migo! Eu realmente preciso ir.
Você se veste na minha frente, se insinua e faz uma dancinha sensual para mim. Fico admirando você e rindo de todas as gracinhas, guardando cada pedacinho seu na memória.
Você diz que vai pedir um Uber mas insisto em te levar para casa. No caminho, conversamos animadamente, e ao chegar na sua porta um grande abraço de despedida.
- Foi tudo maravilhoso, migo! Obrigada mesmo.
- Que bom que gostou, mas ainda quero aquele almoço!
- Depois de uma noite dessas, vou querer esse almoço...
- Vou te cobrar.
Depois de um beijo longo e um abraço apertado você entra e manda um tchauzinho da porta, eu retribuo e saio dirigindo quando você já está lá dentro.
Chegando em casa, vejo uma mensagem no meu celular "Deixei uma lembrancinha na sua cama".
Vou até o quarto e encontro sua calcinha debaixo do meu travesseiro, com um recadinho: "Minha calcinha não caiu à toa."
Eu te respondo, "Você é demais..."
E assim foi a primeira vez que eu te vi depois de anos de conversa online...
Enviado ao Te Contos por mrerio.tumblr.com
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vidas fragmentadas
Anoitece. Cassandra chega no cabaré e é recebida por Bia, Micaela e outra novata.
[Cassandra]- boa noite.
[Bia]- boa noite. Então você é a nova queridinha do Geovane. Cassandra, né?
[Cassandra]- isso mesmo.
[Micaela]- aproveita enquanto ele ainda gosta de você, tá. Depois ele vai te descartar como se fosse um lixo.
[Bia ri]- não assusta a coitada, Micaela.
[Micaela]- mas é a realidade. O Geovane fala a mesma coisa pra todas, acabei de contar isso pra Iara, que também é novata. Enfim, se me dão licença, tenho cliente agora.
[Bia]- torcendo pra não ser um velho maníaco como da última vez.
[Micaela]- tá amarrado em nome de Jesus. Sejam bem vindas, meninas. Beijinhos.
Cassandra olha pra Iara e dá um sorriso meio tenso.
[Bia]- não liguem, gente, a Micaela é maluca, mas é gente boa. Já, já o Geovane chega, podem se sentar.
Bia sai, deixando Cassandra e Iara ainda apreensivas.
[Cassandra]- será que...o que elas disseram é verdade?
[Iara]- espero que seja uma brincadeira, porque confesso que fiquei com medo.
[Cassandra]- é, eu também. Ainda não entendi muito bem, aqui parece uma grande empresa, né. Recepção, entra e sai de pessoas, rola até contrato.
[Iara]- acredita que pensei a mesma coisa? Mas assim, espero que nada de ruim aconteça, porque preciso muito de dinheiro.
[Cassandra]- é. Estamos na mesma.
Após ter feito sua primeira gravação, Alfredo fuma com Quirino.
[Quirino]- e aí, que cê achou? Foi suave, né.
[Alfredo]- mano, foi mais do que eu imaginava.
[Quirino]- tá vendo, eu falo. Basta estar com a pessoa certa.
[Alfredo]- e eu tava com um certíssimo.
[Quirino]- cola comigo que é sucesso. E cê vai ver como vão aparecer muitos caras te querendo.
[Alfredo]- ah, que nada, eu sou mó feio.
[Quirino]- você sabe que não. Fora que dá gostoso pra caralho. Use isso a seu favor.
[Alfredo sorri]- valeu.
[Quirino]- aí, vou ao banheiro rapidão.
[Alfredo]- vai lá.
Quando Quirino sai, Alfredo vê várias ligações e mensagens aflitas de Douglas. Porém, as ignora.
Enquanto isso, Melvin e Júlio conversam no apartamento.
[Júlio]- amigo, amanhã mesmo eu vou sair em busca de um emprego. Vou cadastrar nesses sites, sabe? O que aparecer eu tô pegando.
[Melvin]- tô na mesma, viu, amigo. Mas te confesso que não tá fácil. Principalmente pra quem é LGBT, preto e afeminado como eu.
[Júlio]- o mercado de trabalho é uma desgraça, na moral.
[Melvin]- é, mas não dá pra parar de tentar. Fazer o quê.
[Júlio]- era pra tudo estar tão diferente.
[Melvin]- gato, eu juro que não entendo o roubo do seu flat, será que não foi algo planejado? Porque do prédio inteiro só o seu foi invadido.
[Júlio]- é. Tô começando a achar que podem ter armado contra mim, mas...quem? Eu mal conheço gente aqui.
Nesse momento, a campainha toca.
[Melvin]- uai, será que é o Quirino?
No entanto, ao abrir, o rapaz tem uma surpresa.
[Melvin]- que cê tá fazendo aqui?!
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Em algum lugar da memória afetiva você me visita e eu acho chato
Depois de tanto tempo sem aparecer por aqui, te escrevo numa tentativa de entender meus sentimentos. Uma esperança fadada ao fracasso.
Hoje é 22 de março - quase 23 - e até então, vivemos tantos momentos que, nesse momento, me sinto em uma sem saída. Entendo que quando digo isso pode parecer que me refiro a estar presa numa teia, sem solução, sem escapatória. Mas o que quero realmente dizer é que sei qual é a única saída para nós. Sei que estamos caminhando juntos, há quase dois anos, por uma longa estrada em que o destino é só uma parede. Não existe nenhuma outra possibilidade para nós além do vazio. E sei também que precisarei dar a volta, sozinha, para conseguir seguir em frente. Porque não faz sentido passar mais dois anos da minha vida em busca de um amor que você não pode me dar.
E tá tudo bem você não me amar como eu te amo. Na verdade, até agradeço. Por mais dolorido que seja, eu sei que é o melhor para mim. Mas o que estou fazendo aqui ainda? Porque não consigo soltar a sua mão e seguir em outra direção?
Nosso início de ano foi uma loucura e confesso que mexeu comigo. O fato de passarmos o ano novo juntos, “morar” mais de uma semana com você, literalmente salvar sua vida, conversar com a sua mãe, ir à praia, fora que fizemos um sexo muito gostoso…tudo isso me tirou do eixo e eu não queria ter que decidir nada na época porque foi tudo muito intenso e eu precisava colocar a cabeça no lugar primeiro.
Depois nos vimos algumas outras vezes, fiquei na sua casa a maior parte do tempo que estive em Florianópolis, casamos no carnaval, mas neste último final de semana já senti que não estávamos mais agregando na vida um do outro.
Eu sinto que tanto eu quanto você não conseguimos oferecer para o outro o que desejamos. Penso que você gostaria de me ter 100% casual, sem precisar ter essas conversas chatas, sem precisar se preocupar se vou ficar chateada por você estar com outra ou qualquer coisa assim e, infelizmente, não consigo ser diferente.
E eu, quando comecei a ficar com você, queria me sentir viva. Queria fazer coisas diferentes contigo, conhecer novos lugares, sair para ir ao cinema, ir numa cachoeira, jogar pingpong, até mesmo viajar no final de semana. Queria poder fazer coisas diferentes no sexo - me sentir livre e confortável para fazer tudo o que sinto vontade. E sendo bem sincera, faz tempo que não me sinto assim com você.
Não estou te culpando 100%, claro que você tem a sua parcela de culpa mas eu também tenho. As vezes penso que deveria ter falado mais, te convidado para fazer o que eu queria, ser mais ousada, mas estou sempre na defensiva porque já confiei demais e só me ferrei.
Não sei se dou uma nova chance pra gente, se conversamos sobre isso, se terminamos de vez. Não sei o que fazer.
Sinto falta de te beijar nas festas, de me sentir desejada, de achar que você é o mais parceiro do mundo. Sinto falta de transar gostoso, de estar presente pra ti e te sentir presente pra mim. De me sentir viva. De dar risada com você, de me sentir inteligente. Sinto falta de tanta coisa.
Não me lembro se em alguma outra vez me senti assim: triste sem você ter feito algo; sabendo que é a hora de ir embora mesmo; desesperada para voltar a ser sua, porque não quero acreditar que acabou.
Ao mesmo tempo sinto que estamos prendendo um ao outro. Uma necessidade absurda e uma fé de que se eu conseguir me desconectar de ti, a vida inteira vai ser abrir pra mim. Um mundo novo.
Não quero mais pensar na gente, isso tem consumido a minha semana. Não quero mais ficar pensando em mil possibilidades para como vai ser quando a gente se ver. Acho um saco ter que sempre me arrumar para ir pra floripa com uma segunda opção de tipo “e se a gente ficar juntos esse final de semana?” “levo meu vibrador e meu lubrificante?” “vou de carro pro rolê porque pode ser que a gente durma juntos”?
Acho um saco. To cansada disso tudo.
Queria que tudo fosse mais leve. Mas não é.
Eu disse que seria uma tentativa fracassada de entender meus sentimentos e o que eu quero para nós, mas ficam aqui algumas questões para eu refletir
1) porque não quero sair disso?
2) vale a pena conversar sobre?
3) só “vou embora” sem explicar nada?
4) tento de novo? porque tentar sabendo nosso destino?
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Amizades que trazem novas cores III - Noite que rende.
Depois da cena da tarde, você e sua amiga fizeram mais uma uma seninha só pra mim. Maravilhosa, por sinal.
Mas a noite, foi o mais empolgante.
Eu já estava nos finalizando a preparação da janta, e estava fazendo preparando umas coisas para comer depois da janta de sobremesa, e aguardado a entrega do açaí, que ia ser comido durante a sobremesa.
Tudo pronto, até os açaís chegaram, mesa posta, chamo as duas para jantar.
Vocês chegam só de camisola, acabaram de tomar banho, frescas e cheirosas.
Você senta do meu lado, e ela na nossa frente, começamos a servir e comer...
Sua amiga sugere ver filme comendo a sobremesa, a gente concorda e vocês pegam as coisas no quarto para deitarmos no chão e curtir o filme e a sobremesa.
O filme começa, você senta no meu lado, sua amiga senta do outro lado e uma alcinha da camisola cai, e esse lado fica suspenso apenas no biquinho seio, que estava bem durinho do roçar do tecido.
Com o desenrolar do filme a gente ria e se divertia, ela vai escorregando aos pouquinhos e me abraça na cintura.
- Hum que cheiro bom!
Eu sorrio de volta.
- Que perfume é esse?
- Ganhei já tem um tempinho, não lembro o nome.
- Muito gostoso... - E começa a passar a mão na minha perna por baixo do cobertor. - ta friozinho né?
- Tá delicia amiga - Você responde.
A mão dela sobe na minha coxa e eu a seguro e puxo mais pra cima ainda, coloco bem na virilha.
Nessa você também coloca a mão na mão dela e ela te olha.
Você acena pra ela e começa a abrir meu ziper e abre o botão da minha bermuda.
Sua amiga começa a me beijar, vai beijando até chegar no meu umbigo e fica ali por algum tempo.
Eu coloco a tigela de lado, te abraço com um dos braços e passo a outra mão na cabeça dela enquanto te beijo.
Sua pele estava toda arrepiada, seus lábio tremiam, os olhos brilhavam.
Você passa uma perna sobre a minha e isso me deixa mais excitado ainda.
Você vai dirigindo a cabeça da sua amiga para a minha bermuda aberta, meu pau pra fora, duro, louco para te provar.
Ela vai lambendo gostoso, começando pela cabeça e sente que eu estava lisinho, raspado.
- Ai ai ai ai, amo assim lisinho.
- Aproveita amiga, curte cada pedacinho, hoje é todo seu.
- Todinho só pra mim?
- Só pra você não..
- Mas posso fazer o que eu quiser?
- Quase tudo amiga...
- Então você dita as regras?!
- Sempre - eu respondo...
- Então deixa eu aproveitar....
Ela senta na outra perna, eu a sinto super molhada roçando em mim, começa a tirar a camisolinha...
- Não tira, fica com ela - eu peço
- Ah agora você manda também?
- Algumas coisas ele manda também - Você diz.
- Adoro que mandem em mim...
E realmente gostava, eu sentia ela apertar minhas pernas com as dela, ela tremia quando eu movia minha perna roçando nela.
Ela voltava a me chupar e você abaixa uma alcinha e volta a me beijar, passando o seio em mim, sentindo a minha mão acariciar e apertar a sua bunda bem forte. Minha boca no seu seio te deixava louca.
Ela começa a beijar a sua coxa, e vai subindo até chegar na sua virilha. Vocês duas começam a tirar a minha bermuda e me arrastam pra ficar deitado no chão.
Você deita do meu lado e continua passando os seios no meu rosto, me masturbando enquanto sua ela se tocava pra mim.
Ela é uma delícia, coxas bem torneadas, um corpo bem delineado e do jeito que eu amo também, lisinha.
Minha mão não parava de tocar vocês duas, eu dedilhava ela e sentia ela toda molhada na minha mão, maluquinha, super arrepiada. Ela gemia alto e você olhava e ficava fascinada.
Você puxa ela mais pra frente, coloca a boca entre as pernas dela, bem na xoxota e lambe bem.
- Ai que delicia você assim...
- Ai amiga... chupa mais...
- Você quer que eu te chupo mesmo?
- Eu quero alguém me fazendo gozar...
Você se levanta, chupa um dos seios dela, beija a boca dela e vai pra trás dela...
Aos pouquinhos vai empurrando ela pra frente, beijando o pescoço dela, dedilhando ela, apertando os seios dela com a outra mão.
Você empurra ela bem pra frente faz meu pau ficar bem no meio dela, eu até sinto a sua mão tocar ela, dedilhar ela com meu pau.
Você segura meu pau e levanta um pouquinho a sua amiga e encaixa ele bem na entradinha da vagina dela e fica um tempo passando a cabeça nela, do clitóris até a entradinha da vagina, indo e voltando.
- Senta de vagar...
- Amor - eu digo - tem certeza?
- Senta de vagar, até chegar bem fundo, eu quero sentir ele lá dentro e não levanta.
Ela estava super lubrificada, escorria pelas pernas, quanto sentava ela gemia um pouco mais alto...
- Amiga, você é louca - ela disse.
- Você vai ver...
Você se levanta e senta em mim de frente pra ela. Eu vejo seu corpo maravilhoso se aproximando dela, tirando a camisola.
- Não me peça pra não tirar. - Você diz.
Você a beija e a abraça e puxa ela pra você, fazendo ela se levantar um pouquinho fazendo ela gemer mais...
Você fica fazendo assim com ela, puxando, empurrando, dedilhando ela e controlando os movimentos dela comigo lá dentro.
Eu pulsava dentro dela como uma bomba, um segundo coração... você afasta o quadril pra trás até sua boceta linda e cheirosa chegar na minha boca, estava molhadíssima, super gostosa. Minha língua ia fundo em você, do seu clitóris até a vagina, você escorria na minha boca o seu caldo.
Você gemia bastante, jundo com sua amiga enquanto ela acelerava o movimento em cima de mim.
- Amor, você vai gozar nela, e eu vou chupar ela gozada....
Com a sua fala, sua amiga começa a gemer e tremer muito e eu a sinto gozar e pular em mim e acelerada.
Eu estava ficando maluco com tudo e sentir sua amiga gozar em mim era surreal. Sentia os dedos da sua amiga e os seus te tocando enquanto eu te chupava.
Os gemidos, as peles, os movimentos me fazem querer gozar. Agora era a minha vez de tremer todo pra vocês, minhas pernas tremiam, minha pele arrepiava, meu gemido aumentava.
- To gozando - eu falo bem baixinho...
Sua amiga tenta sair
- Eu mandei não parar....
- Amiga, ta maluca? aiiii
- To, deixa ele gozar...
- Lá dentro?
- É, EU QUERO CHUPAR SUA BOCETA GOZADA PO...
Nisso ela senta bem forte em mim, eu não seguro o gozo e jorro horrores dentro dela, a sensação quentinha, o prazer. Era tanto gozo que escorria por ela, que gozava junto comigo e continuava movimentando ainda de vagar comigo lá dentro dela.
Ela se inclina pra trás, levanta o quadril fazendo meu pau sair de dentro dela, todo molhado do nosso gozo.
- Deita mais pra trás amiga.
Você senta em mim ainda rolando gozo do meu pau ainda, eu começo a me contorcer todo com isso e você começa a chupar a sua amiga.
- Sua ppka tá uma delicia com o gostinho dele amiga, você tá tão molhada....
- Cala a boca e chupa...
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senti vontade de escrever
e você sempre era a pessoa que eu mostrava meus escritos,
não sei bem onde a gente se perdeu
vendo as fotos de 2020, me pergunto se eu realmente vivi o que eu vivi
como a gente pôde se destruir tanto?
você chegou em camadas minhas, que eu não via
apesar de tudo, você está marcada em mim
por mais que eu não queira
por mais que eu queira esquecer pra sempre
não tem um dia que algo não me lembre de você
e eu odeio isso
porque eu não tenho mais amor
nem sentimentos por você
mas eu sinto falta do meu antigo eu
e gostaria muito de não ter ficado tão machucada,
pra conseguir deixar a pessoa que eu conheci, entrar
você era minha melhor amiga
e foi meu maior pesadelo
tu conseguiste adentrar uma parte minha,
que jamais ninguém vai conseguir de novo
porque eu fechei ela, e não vou mais abrir
tem dias que eu queria minha amiga de volta
que eu queria te contar as coisas novas que eu tô vivendo
queria te falar coisas idiotas, piadas nossas
sinto falta de um você, que talvez nunca nem tenha existido, talvez eu tenha inventado ele
eu ainda te quero bem, provavelmente sempre será assim
mas as coisas que você fez nos últimos anos,
e a forma como você me destruiu,
fazem com que eu não te queira mais na minha vida
mas sinto sua falta
todos os dias
sinto falta da pessoa que me entendia em aspectos assustadores
a pessoa que eu olhava, e já sabia do que eu tava falando
você pode ter sido um grande amor,
foste meu primeiro amor
meu primeiro noivado
a primeira pessoa com quem eu fiz muitas coisas
mas tu não serás o único e nem o último
percebo hoje, que sinto falta da conexão que tínhamos
uma conexão que eu sei, que não consigo ter com outra pessoa
mas não a conexão de namoro, nem de sexo
era o conforto, a segurança que eu sentia
uma segurança em ser eu mesma
uma segurança
que você fez se tornar inseguro
hostil
e é nessas horas que eu me lembro de você, e do que vivemos
e digo pra mim mesma:
lembra de todas as coisas que ela fez?
a amizade dela não vale a pena por tudo isso
mas mesmo assim,
ainda sinto tua falta pig, queria não sentir
mas eu sinto
e me sinto doente por isso
nunca vou te enviar isso, porque você não merece saber de mim
você não merece nem dois segundos no meu pensamento
e você deve saber disso
esse texto é da que talvez nunca tenha sido tua,
mas que isso agora pouco importa pra mim
e eu te disse, olhando nos teus olhos,
que eu ia embora um dia, quando não aguentasse mais
aqueles teus joguinhos manipuladores
que do nada queria terminar
e que um dia,
rá, um dia eu ia embora e não ia olhar pra trás
eu ia ser feliz, e não voltar mais
todas as vezes que eu ouvia sair da tua boca
"não sou boa o suficiente pra você"
"você merece alguém melhor"
e eu dizia
"é você que eu quero"
e algo me surgia: você poderia ter sido o melhor pra mim
mas tu não quiseste isso
e eu fico lacerando essas coisas na minha mente
porque hoje
ah hoje é diferente
eu tenho alguém que eu sempre sonhei
daqueles que eu via em dorama com você
e me queimava em brasa por dentro
por sonhar um dia ter um romance tranquilo
mas o que bate na minha cabeça,
e me altera sempre
é que essa pessoa que eu tô hoje,
não merece o campo minado que tu deixou
eu não merecia isso
toda a dor hoje, se alastrou
e eu luto todos os dias pra esquecer
porque talvez a saudade insana e mortificante que eu sinta
não seja de você
mas de mim mesma
aquela, aquela pessoa
que você quebrou, pisou
dilacerou
e sabe o pior?
o pior
e eu ainda te desejo o bem,
bem longe de mim
porque o que eu te desejo
é sobre mim
e eu tô aqui, dia após dia
tentando voltar pra mim
e mesmo assim, ainda penso em ti
-b.
01 de janeiro de 2025
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