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#ignição
mastermaverick · 14 days
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Curiosidades Fascinantes Sobre as Velas de Ignição de Irídio
O Metal Extraterrestre As velas de ignição de irídio têm se destacado cada vez mais no mundo automotivo, e não é por acaso. Com sua combinação única de durabilidade e resistência a altas temperaturas, o irídio tem conquistado seu lugar de destaque. Apelidado de “metal extraterrestre”, o irídio é um dos metais mais raros da Terra, encontrado em maiores quantidades em meteoros e asteroides. Isso…
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forumaberto · 1 year
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Bobinas DIS, avanço de ignição • Renault 1.8 8V
Resposta aos comentários do vídeo shorts da brincaderia sobre a posição de cabos e contagem de cilindro do motor Renault 1.6 8V e tirando as dúvidas que acabaram sendo evindenciadas: Ponto de fasagem pela correia, avanços de ignição, sistema DIS, cabos de velas, remoção alternador. 0:00 Introdução Bobina DIS0:55 Contagem de cilindros Renault1:50 Luvas Menphis, Volk e Wurth2:54 Dica para remoção…
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rcristo · 2 years
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Fusão nuclear sustentável é alcançada por ignição a laser em 05/12/2022
Fusão nuclear neste momento é uma realidade em rápido desenvolvimento!
Desejo a todos um espetacular 2023 com muita saúde, foco no progresso e crescimentos sustentável! {RC}. No finalzinho de 2022 conseguimos atingir a fusão nuclear por ignição a laser Em 5 de dezembro de 2022, o U.S. Department of Energy (DOE) – Departamento de Energia dos Estados Unidos, e a National Nuclear Security Administration (NNSA) – Administração Nacional de Segurança Nuclear, anunciaram…
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imagines-1directioner · 6 months
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Teacher of my child - with Zayn Malik and special guest Harry Styles
Situação: Ficante!Daddy!Zayn Malik x Professora!Leirora
Contagem de palavras: 4863
Avisos: +18; conteúdo sexual explícito; ménage; linguagem imprópria
Sinopse: A professora de sua filha causa um desejo enorme em Zayn, e o que era para ser apenas um encontro casual uma única vez, tornou-se recorrente ao ponto de elevarem o nível do prazer.
N/A: Com base na votação de sexta, aqui está um imagine gigantesco, com muito hot, sedução, fake chat e escrita inédita de um hot a três 🫣 tá uma loucuraaaaa KKKKKKKK. Quero dizer que a inspiração desse imagine veio através de uma história da diva Lari do @1dpreferencesbr com aquela escrita incrível do ‘Professor Styles’, pra quem não leu, LEIA AGORA! E além disso usei o babado do Zayn com a menina do tinder para criar a narrativa, tendo as belíssimas fotos dele como parte da história. Espero muito que vocês curtam e me deem um feedback depois sobre essa nova construção de enredo que tô ansiosa para saber o que acharam e quem sabe trazer mais ;)
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- Droga, droga, droga! - uma mistura de raiva e desespero era o que a professora da educação infantil sentia no estacionamento da escola em que trabalhava. Tudo o que ela menos precisava as cinco da tarde de uma sexta-feira, após um longo dia trabalhando era que seu carro desse problema. Automobilismo nunca foi seu forte, e qualquer que fosse o assunto que envolvesse carro ela era a pessoa mais leiga possível. Por mais que ela esperasse o motor esquentar ou então um milagre cair do céu, quando dava partida, o automóvel fazia apenas um barulho e morria novamente. Essa situação estava deixando-a sem paciência e apavorada, visto que o carro já havia lhe dado dor de cabeça no mês passado. E nesse mês a grana estava curta.
- Precisa de ajuda? - uma voz masculina se fez presente de forma misteriosa, assustando a garota. Ela olhou para a direção de onde vinha a intenção de ajuda e percebeu a presença de um homem moreno, tatuado, próxima a porta aberto do motorista.
- Eu acho que sim. - riu com vergonha, levantando-se do banco. - Não tá ligando por nada.
- Posso abrir o capô?
- Claro! - após a confirmação o rapaz abriu o capô do carro prata metalizado e verificou algumas peças e equipamentos que S/N sequer fazia ideia do que se tratava.
- Ele faz isso com frequência? - perguntou em relação ao carro, fechando o capô.
- Não, mas ele tem dado certo trabalho ultimamente. Mês passado estava com problemas na vela de ignição. Seja lá o que isso quer dizer. - a risada fraca do moreno saiu quando escutou a sinceridade da moça, e antes que pudesse falar novamente indicou com o polegar o interior do carro, na intenção de entrar.
- Posso?
- Fica a vontade. - a professora deu um passinho para trás, liberando espaço para que o desconhecido adentrasse ao carro. Ele verificou o painel de controle antes de dar partida, mas dessa vez o carro não fez absolutamente nada, nenhum barulho e muito menos um sinal de que sairia dali.
- Chegou a reparar se apareceu alguma mensagem no painel digital?
- Acredito que não.
- Provavelmente seja a bateria que está fraca. - arriscou um palpite ao sair do automóvel. - Você arrumou somente o problema da ignição?
- Sim.
- O pessoal da mecânica deveria ter dado uma olhada na bateria do carro, até porque se deu problema na ignição, quem causou isso foi a bateria.
- Ai meu Deus! - suspirou de modo estressado, sentindo o peso de mais dinheiro sendo desembolsado para arrumar um carro usado.
- Eu tenho um cabo para bateria, podemos tentar fazer uma chupeta.
- Me ajudaria muito! - parcialmente aliviada, S/N auxiliou o rapaz a encaixar as partes do cabo nas baterias dos carros, e ele ligou o seu automóvel para fornecer energia ao dela.
- Eu vou buscar minha filha na escola, acho que é o tempo suficiente para dar uma carga.
- Tranquilo, sem pressa. - dez minutos depois o moreno voltou segurando uma mochila rosa com várias fadinhas e de mãos dadas com uma menininha conhecida pela professora, que se animou ao ver a moça.
- Profe! - exclamou com um sorriso surpresa. - Papai, essa é a professora S/A, ela que me ajuda a fazer o castelo de areia.
- Oi, Khai! - S/N sorriu simpática, acenando. - Não sabia que era pai dela. Normalmente é a Gigi quem vem buscar.
- Ela está viajando e invertemos os papeis. - a professora assentiu.
- Você vai para casa comigo? - a inocência da criança fez os adultos rirem.
- Não, eu vou para minha casa. Seu pai está me ajudando a consertar meu carro que estragou.
- Como você é legal, papai.
- Tenho que concordar. - o homem sorriu tímido.
- Que isso, só fiz o básico. - deu de ombros. - Vamos ver se deu certo? - ele retirou os cabos e pediu para S/N dar partida, e no segundo seguinte o carro ligou.
- Muitíssimo obrigada por isso!
- Imagina! Acho melhor amanhã você levar para o conserto novamente e comentar da bateria, talvez eles nem cobrem. - concordou a jovem.
- Desculpa, estava tão afoita que nem perguntei seu nome..
- Zayn. - ele sorriu. Um belo sorriso por sinal.
- Certo, Zayn. Obrigada de novo. - como forma de responder ao agradecimento ele piscou para ela antes de pegar a filha no colo e colocar na cadeirinha no banco de trás. - Tchau Khai! - S/N despediu-se de ambos e arrancou o carro indo para casa um tanto quanto pensativa sobre o pai de sua aluna. De fato ele era um homem extremamente atraente, e ela sabia que era separado da mãe de sua filha, ou seja, estava solteiro. A piscadela no final foi mais que sugestiva, contudo o fato dele ser pai de uma aluna a deixou receosa se deveria ou não investir.
Nos dias seguintes em que Zayn foi buscar Khai, sempre encontrava a professora seja na sala de aula ou nos corredores. Os sorrisos e olhares penetrantes começaram a tornar-se recorrentes. Eles estavam gostando disso, porém faltava tempo para de fato partirem para ação.
Na segunda semana de interação, na terça-feira mais precisamente, S/N estava na cantina da escola, decorando o pátio para a semana de artes. Ela estava em cima de uma escadinha colando as pinturas dos alunos do jardim de infância na parede, quando pisou em falso no momento que estava descendo. Se não fosse pelo príncipe encantado que a segurou, ela teria dado de costas para o chão.
- Opa.. te salvei de novo? - a voz familiar arrepiou seus pelos e ela sorriu sem graça quando percebeu que era Zayn, ainda nos braços tatuados dele.
- Daqui a pouco terei que te recompensar de alguma forma.
- Eu tenho algumas ideias. - sugeriu olhando para ela de cima a baixo quando a garota já tinha os pés no chão. S/N riu nervosa e mordeu o lábio debaixo depois de sentir o olhar secante dele sobre ela.
- Obrigada por me segurar. - agradeceu enquanto alinhava o guarda pó.
- Não tem de que, senhorita S/S. - novamente o rapaz encarou ela dos pés a cabeça, lançando um sorriso pequeno mas intimidador.
- Khai contou até meu sobrenome?
- Na verdade eu fui atrás. - ela ergueu as sobrancelhas, surpresa.
- Por acaso o senhor tá interessado na professora da sua filha?
- Por favor, temos a mesma idade. Acredito que seja até mais nova que eu. Não precisa me tratar como senhor.
- Normalmente é assim que eu trato os pais dos meus alunos.
- E todos eles te desejam como eu? - S/N não escondeu a risada, disfarçando o olhar para a direita.
- Dependendo do grau do desejo eu chamo pelo nome.
- O que eu tenho que fazer para você me chamar de zaddy? - a insinuação descarada despertou um interesse monstruoso nela.
- Eu sou bem exigente, querido..
- Sem problemas, eu tenho muita experiência.
- Ah é?
- Você se surpreenderia. - S/N assentiu vagarosamente e dessa vez ela quem analisou o rapaz de cima a baixo.
- Não tenho duvidas. - os olhos de luxúria dela endureceram o membro de Zayn.
- Você tá livre na sexta?
- Curiosamente sim.
- E a gente pode se encontrar?
- Me dá seu número e te mando meu endereço. - eles trocaram os telefones e as mensagens nos dias subsequentes já acalentaram a relação recém criada.
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Na sexta-feira, pontualmente oito da noite, Zayn estacionou em frente a casa térrea de S/N. A elegância em cada detalhe da residência chamou a atenção do moreno, mas foi o vestido verde de cetim, que ressaltava as curvas da professora, o que mais desviou a atenção dele durante todo o jantar.
Depois da metade da segunda garrafa de vinho, sentados no enorme sofá acinzentado que compunha a sala, o clima efervesceu.
- Então, eu não queria entrar nesse assunto, mas já que estamos parcialmente bêbados, devo dizer que a sua fama de pegador se espalhou pela escola.
- Minha? Eu sou tão discreto.
- Tá, eu andei pesquisando. - S/N soltou uma gargalhada divertida, mas cheia de desejo, instigando Zayn, que abriu um sorriso galanteador antes de bebericar o gole da bebida na taça.
- OK..
- Você teve um lance com a coordenadora?
- Jasmin?
- A própria.
- É, tivemos uma parada, mas foi muito rápido. Aconteceu logo que matriculei a Khai.
- Então basicamente todas as funcionárias que você tem um primeiro contato na escola, você leva para cama?
- Bom, nem todas. - aqueles olhos cor de mel fitaram a alma de S/N.
- Como assim?
- Você ainda eu não consegui. - respondeu enquanto analisava expressando tamanho desejo o corpo dele.
- E tá esperando o que exatamente?
- Você me dizer onde é o seu quarto. - vagarosamente Malik dedilhou a coxa desnuda da mulher, indo na direção de sua intimidade. Instantaneamente sentiu a pele dela arrepiar e como consequência seu membro enrijeceu. Os rostos estavam muito próximos um do outro, e a respiração um pouco ofegante.
- Segunda porta à direita.. - disse baixinho, fitando os lábios carnudos.
- Obrigado.. - foi tudo que ele conseguiu dizer antes de finalmente colar sua boca na dela. Um beijo caloroso iniciou, as línguas rodopiavam-se distribuindo um sabor delicioso. Às mãos de S/N subiram da nuca até o cabelo escuro dele, e um arrepio percorreu a espinha de Zayn quando as unhas pontudas arranharam a parte de trás do pescoço. Com a sala pegando fogo, S/N subiu em cima dele ainda sem desgrudarem os lábios e em sincronia com o beijo ela rebolava para frente e para trás, sentindo muito bem a ereção, principalmente quando Malik apertava a bunda dela, empurrando para baixo. E nessa brincadeira dois gemidos simultâneos saíram. Era nítido o quanto estavam sedentos. Sendo assim Zayn segurou a cintura dela com uma pegada de outro planeta e levantou-se com a moça agarrada ao seu corpo, indo a caminho do quarto. A professora imaginou que ele a jogaria na cama de um jeito selvagem, no entanto ele a deitou carinhosamente, deu continuidade ao beijo mais lento dessa vez e sem que ela notasse, desceu a mão direita para baixo do vestido e ambos se surpreenderam quando as peles se tocaram.
- Safada.. esse tempo todo estava sem calcinha? - ele passou a mão superficialmente e ela suspirou.
- Se estivesse com alguma, teria que ter trocado umas três vezes durante o jantar.
- Fica molhada comigo, bae? - Zayn massageou o clítoris lentamente com o polegar enquanto beijava a garota de forma suave.
- Uhum.. - gemeu entre o beijo, desejando mais daquele toque mágico.
- Se eu soubesse disso teria te comido antes do jantar, em cima da porra da mesa. - a fantasia da cena entrou na mente de S/N, deixando-a com mais tesão. E entre uma fala e outra ele enfiou um dedo nela e um gemido saiu mais alto. Para ela a frase teve muito mais efeito que a própria ação. Zayn tinha o super poder da sedução como sua arma principal. - Caralho, você tá tão melada..
- Então me fode para eu gozar na sua mão.
- É isso que você quer? - movimentou os dedos devagar e S/N revirou os olhos.
- Si-sim..
- Seu pedido é uma ordem, linda.. - no instante que os lábios novamente se tocaram, o rapaz iniciou a masturbação que pegou ritmo fácil. Os gemidos de S/N eram abafados pela boca de Zayn, e aquela combinação instigava tanto ele quanto ela.
- Continua.. - ele aumentou a velocidade, tocando nela em pontos específicos demais em que o corpo estremeceu, até não aguentar e enfim gozar nos dedos dele. Zayn olhou para ela com os olhos pecaminosos e simplesmente lambeu o indicador e o polegar de um jeito sexy que fez a garota desmontar.
- Seu gosto é uma delícia, professora.
- É minha hora de provar o seu. - decidida, ela o puxou pela camiseta vermelha, inverteu as posições e tirou a única peça de roupa em pé, na frente dele. Aquela cena foi demais para o moreno, soltando um respiro profundo de tesão.
- Puta que pariu..
- Tira a camiseta. - simplesmente ordenou e ele obedeceu, já se livrando do tênis e a meia no mesmo tempo. S/N se encarregou de tirar a calça preta que ele vestia e deixou a cueca azul na metade do corpo. Ela tinha certo fetiche quando a vestimenta íntima cobria metade do sexo, dando ênfase nas entradas que ele tinha para a virilha. Uma coisa linda de se ver pessoalmente, e com as tatuagens destacando o corpo deixou tudo ainda melhor. - Você é um puta de um gostoso. - comentou sensual, ajoelhando na cama, ficando entre as pernas do moreno. Naquela posição S/N apenas inclinou o tronco, despiu o pau totalmente duro mas não se livrou da cueca, e quando já estava com parte do membro na boca, ela empinou a bunda e começou a chupar o rapaz de maneira incessante e prazerosa. Zayn via estrelas a cada sugada e a vista a sua frente aumentava tanto o tesão que ele mal conseguia falar, apenas gemia palavrões e sons que eram música para o ouvido dela. Não demorou muito para que ele também gozasse e finalmente entrassem no grand finále. Depois de mais beijos pelo corpo dele, arranhando de leve desde o inicio da intimidade até o peitoral, ela finalmente chegou os lábios e beijou ele devagar. De propósito ela juntos os sexos e movimentava o corpo lentamente, roçando o pau duro na buceta molhada. Aquilo era uma tentação tão gostosa que por pouco não gozaram. O conjunto do beijo com o calor dos corpos se esfregando foi um combo delicioso que apimentou muito o momento antes da dona da casa pegar a camisinha em cima da mesa de cabeceira, rasgar de um jeito sexy e colocar em Zayn. - Eu quero gozar de novo, ouviu bem?
- Sim, professora.. - a garota posicionou o membro dele em sua entrada e sentou bem devagar, e os dois gemeram juntos. - Que delicia..
- É só o começo, docinho.. - iniciou a rebolada passando as mãos pelo tronco tatuado, vidrada naquele abdômen ao tempo que contraiu a musculatura da vagina, levando Malik ao extremo da insanidade. Quando a movimentação ficou boa ela pressionou a parte próxima ao pescoço dele, pedindo sem utilizar palavras para que ele sentasse. Agora com os corpos incrivelmente unidos, ela quicava em Zayn, e ela aproveitava para beijar e lamber a pele cheirosa dela, instigando mais e mais a performance tão bem feita e que durou rápido para os dois, que caíram para trás, ficando direções opostas recuperando o fôlego.
- Meu Deus.. eu imaginei que eu acabaria com você.
- Mas você acabou. - falou sem ar e eles riram. E quando a respiração voltou ao normal, uma nova sessão de beijos começou, dessa vez mais carinhoso mas não necessariamente menos quente do que a que participaram anteriormente, terminando a noite com mais carícias e algumas provocações na cama.
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A primeira noite juntos levou a quererem uma segunda, terceira, quarta noite juntos, e quando menos perceberam já estavam nessa há um mês, tempo suficiente para quererem elevar o nível.
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Depois de longos dois dias o sábado finalmente chegou. S/N sugeriu que a noite a três fosse em sua casa, e os dois rapazes acataram. Lá pelas 19h, Harry chegou, muito animado, especialmente depois do remember delicioso com a professora em sua banheira. Ela logo o recebeu com uma taça de vinho francês, e meia hora depois Zayn chegou.
- Harry, esse aqui é o Zayn. - embora todos ali já tivessem tido uma experiência como a que teriam daqui a pouco, a insegurança predominava de certa forma. E dava para perceber um leve constrangimento no ar, que os rapazes tentaram ignorar ao soltarem um sorrisinho quando se conhecerem. Mas só piorou.
- Muito prazer. - Styles estendeu a mão, que foi apertada logo em seguida por Malik.
- Prazer é meu.
- Precisamos de álcool para mandar embora essa sensação de vergonha misturada com tímidez. - S/N soltou sincera, indo até a cozinha a procura das garrafas de vinho na geladeira.
- Você é amigo dela? - Zayn tentou puxar assunto.
- É, mais ou menos. Nos conhecemos no trabalho.
- Ah, então também é professor.
- Sou. - respondeu com um riso envergonhado. - Sou professor de história do terceiro ao sétimo ano.
- Legal, acredito que não conheceu a minha filha.
- Acho que não, ela está no jardim de infância ainda, certo?
- Sim, tem só quatro anos. - Harry assentiu. - Você tem filhos?
- Não que eu saiba. - ambos riam, quentando um pouco a tensão e S/N chegou no mesmo momento.
- Toma, sua taça. - entregou para Zayn, que agradeceu em seguida. - Vamos precisar de algumas para gente se soltar.
- Eu já tô na segunda. - o professor levantou a taça e sorriu, sugerindo estar mais à vontade. Depois de alguns minutos eles já estavam menos tensos e curtiam o momento com conversas e bastante álcool.
- Não que isso influencie em alguma coisa, mas Zayn.. - Styles começou e o moreno olhou para ele. - Qual sua sexualidade?
- Sou hétero.
- E não se incomodou quando a S/A sugeriu meu nome? - ele negou. - Que cabeça aberta. Normalmente os homens exigem duas mulheres.
- E você pensou exatamente assim quando eu mencionei o que ia rolar. - S/N acusou rindo, tirando um riso sincero de Harry.
- É porque a gente nunca espera ser outro homem, e você sabe bem disso.
- Já fizeram isso outra vez?
- Juntos? - eles perguntaram na mesma entonação e quando Zayn concordou a risada deles confirmaram a pergunta. - OK, então sou o excluído do rolê. - comentou sem graça, rindo.
- Não pense assim. - a garota sentou no colo dele, com o ar sedutor que ela tinha incrustado em sua personalidade. - Pense em como vai ser legal ter duas pessoas que sabem muito bem o que estão fazendo.
- Quem me garante isso? - ele adorava contrariá-la, não porque discordava dela, mas sim porque entendeu que quando duvidava do que a professora dizia, ela sempre provava seu ponto de um jeito completamente excitante.
- Veja e tire suas próprias conclusões. - S/N praticamente sussurrou, saiu do colo de Zayn e foi em direção a Harry, sentado na poltrona da sala, muito relaxado que até se surpreendeu quando viu a garota sedenta vindo até ele.
- Tirei a sorte grande e vou ser o primeiro? - sorriu malicioso descruzando as pernas para que ela sentasse nele.
- Vamos mostrar para o senhor Malik como as coisas funcionam.
- Com prazer. - Harry pegou a garota pela cintura, sentando bem em cima do seu membro parcialmente duro, não demorando nem um minuto para que ele sentisse a pressão daquele bunda. O beijo quente surgiu logo depois, e era uma coisa de outro mundo quando aquelas duas bocas se encontravam. Eles se conheciam muito bem quando o lance era uma transa bem feita, que apenas nas preliminares o tensão se submetia a algo intenso até demais. O jeito que Harry apertava o corpo de S/N causou uma vontade enorme em Zayn assumir aquele corpo para ele. Sendo assim ele desabotoou a calça, tirando seu pênis para fora e aproveitou o filme erótico ao vivo antes de entrar em cena. O casal estava tão imergido na pegação que só perceberam que Zayn estava se masturbando quando as primeiras peças de roupa foram tiradas. Harry tirou a regata roxa e o sutiã que a garota vestia um seguido do outro, e ela desabotoou a camisa branca do professor, deixando amostrar aquele tronco tatuado e extremamente sedutor que ela tanto amava observar.
- Você sempre me deixa maluca sem camisa.
- Então eu quero te deixar louca dessa vez. - aquela voz rouca seguida do aperto bem dado na bunda e beijos molhados no pescoço arrepiou a pela dela em segundos, deixando um gemido escapar. Os olhos dela fecharam instantaneamente quando Harry chupou o bico do seio direito enquanto apertava a bunda dela, fazendo pressão pra baixo, para que ela sentisse o quão duro ele estava. Era tão perceptível já que a moça estava sem calcinha e usava uma saia jeans que agora já tinha sido levantada.
- Caralho, tô sentindo seu pau estralar.
- Viu o que você faz comigo? - ela gostava de sentir esse poder que exercia sobre Harry.
- Eu adoro te ver assim, louco de tesão por mim.
- E não sou só eu que estou assim. - Styles esboçou um sorrisinho e sinalizou com a cabeça em direção a Zayn, que tinha a cabeça apoiada na parte almofadada do sofá, olhos fechados e gemia baixo enquanto se masturbava. O tesão de S/N aumentou quando viu aquela cena.
- Me fode, aqui mesmo. - exigiu e logo o professor desafivelou o cinto e baixou a calça e cueca, tirou os sapatos e as meias rapidamente enquanto a garota beijava ele com ferocidade. Mesmo com uma dificuldade tremenda para se concentrar, Harry conseguiu colocar a camisinha em meios às provocações e chupões que a garota deixava em seu pescoço.
- Senta, gostosa. - ele pediu entre um beijo e outro quando ajustou seu membro para que entrasse do jeito perfeito nela. E assim foi, os dois gemeram alto, fechando os olhos. S/N começou a rebolar devagar enquanto beijava aquela boca deliciosa. As mãos de Harry apertavam a bunda dela de maneira gostosa, deixando toda a ação ainda melhor. Ver tudo aquilo de camarote era um presente para Zayn, que aumentou a velocidade da punheta quando o casal elevou o sexo. Os gemidos da casa subiram de tom, assim como o calor do ambiente. - Isso, S/A.. cavalga no meu pau desse jeitinho. - toda as vezes que Styles falava ela dava tudo de si. Em certo pontos estratégicos o corpo dela tremia por conta das quicadas certeiras e sua cabeça ia para trás. Com Harry acontecia a mesma coisa, fazendo ele gozar antes dela. Somente na terceira vez que ela jogou a cabeça para trás que o orgasmo veio, e a sensação incrível de um sexo bem executado relaxou todos os músculos dela, que deitou sobre o peito ofegante do professor. - Caralho..
- Eu que o diga.. - comentou rindo. - Obrigada.. - ela deixou um selinho nos lábios dele antes de se levantar e ir até Zayn, também relaxado no sofá. - Agora é a sua vez bonitinho. - S/N puxou a mão dele, que se levantou e seguiu a garota até o quarto já conhecido. A professora deitou na cama, abriu as pernas e ordenou em bom som. - Me chupa. - Zayn, desacreditado com aquela cena e tomada pelo tesão, sorriu safado e passou devagar o polegar e o indicador da mão direita nos cantos da boca, encarando o corpo da mulher que ele tanto queria usar. Antes dele obedecer S/N, o rapaz tirou a camiseta de modo sensual, pegando-a pelo parte de trás da gola e jogou sobre o corpo dela. Ela sorriu quando pegou a peça e cheirou, sentindo o aroma de um perfume incrivelmente cheiroso. A parte de baixo saiu com facilidade já que foi tirada parcialmente na sala, assim como o par de tênis e as meias. Depois do pequeno striptease que a professora teve o prazer de observar e umedecer a intimidade, Zayn deitou parte do corpo sobre a cama, tendo os pés no chão, e lambeu a entrada da buceta devagar, sem tirar os olhos penetrantes de S/N. O corpo dela arrepiou com a primeira passada.
- Você ainda está quente. - aquela informação fez a garota gemer. - Quero te sentir pegando fogo. - disse antes da lingua começar a brincadeira. Zayn chupava com vontade de um modo que fazia os olhos de S/N rolarem enquanto gemia sem parar. Harry chegou alguns minutos depois e quando viu o que estava acontecendo seu pau enrijeceu de novo.
- Tá porra, que delícia. - comentou baixo massageado o membro.
- Deixa eu te chupar também, H.. - S/N convidou Styles para se juntar ao espetáculo. Ele ficou de joelho na cama, ao lado de S/N e colocou um travesseiro atrás de sua cabeça para que ela ficasse em um posição confortável. Ela lambeu o glande de Harry no segundo que Zayn sugou seu clítoris, fazendo a garota perder a cabeça e gemer alto.
- Vai conseguir me chupar gemendo desse jeito, lindinha? - Harry indagou provocativo e ela começou a lamber as bolas dele enquanto iniciava a masturbação. - Cassete.. você consegue tudo.. - ele jogou a cabeça para trás e gemeu também quando ela engoliu o membro, até se afogar.
- Caralho, S/N.. - nem mesmo Zayn conseguiu disfarçar o tensão quando viu aquilo.
- Ela é ótima, não é?
- Muito. - confirmou antes da lingua dele lamber com vontade a buceta dela, que gemeu com o pau na boca.
- É a professora mais safada e gostosa que eu conheço. - Harry falou e logo após gemeu quando S/N apertou o membro, tirando-o da boca para que pudesse pedir o que já não estava aguentando, mas o professor interrompeu antes mesmo dela falar alguma coisa. - Chupa essa vadia mais forte, Zayn, que ela tá adorando. - ele sabia o que estava fazendo e sorriu quando viu que S/N riu fraco, repleta de libido. Zayn obedeceu Harry e tinha como objetivo fazer a garota aliviar-se em seus lábios.
- Goza na minha boca, babe. - quando S/N ouviu a voz rouca de Malik, enquanto chupava Harry e tinha a visão do corpo e sorriso pecaminoso dele, ela liberou o gozo tremendo todo o corpo.
- Boa garota. - Styles puxou o cabelo dela de um jeito que fez o tesão ressurgir.
- Quer sentir seu gosto nos meus lábios, gatinha? - o convite proposto pelo moreno que havia acabado de chupá-la foi irrecusável e já sem forças S/N apenas concordou com a cabeça. Zayn veio para cima dela cheirando a luxúria e beijou a boca com uma pegada irresistível, trocando de lugar, agora com ela em cima dele. Harry por sua vez, aproveitou para apertar e beijar a bunda empinada dela, lambendo uma vez ou outra a intimidade ao tempo que movimenta de leve o clitóris inchado. S/N estava arrepiadíssima sendo agraciada por um beijo de arrancar seu ar e uma masturbação acompanhada de um oral singelo mas que estava mexendo com ela. Mesmo beijando Zayn, a mulher procurou por Harry pela mão e ele entendeu que era para se juntar a eles. - Você não se contenta apenas com um, não é? - questionou sedutor dando um riso que a matou de excitação antes de beijá-la com vontade. Agora era Zayn quem se deliciava com o corpo da mulher, chupando e mamando seus peitos. A cada gemido ela alternava o homem que beijava, crescendo o tesão em um nível tão intenso que ela nem pensou muito quando puxou os dois para beijar e um beijo triplo muito atraente aconteceu. As três línguas se encontravam em pontos diferentes e os lábios molhados davam um toque doce e picante. As mãos passavam pelos corpos sem saber quem era quem. Zayn e Harry também brincavam um com o corpo do outro, apertando a bunda e certos músculos, causando sensações inéditas e muito boas para ambos. Aquela parte foi de fato um evento a parte daquele espetáculo.
- Preciso de você dentro de mim, Zaddy. - o apelido dito pela jovem foi proposital e Zayn gostou muito disso, sorrindo ao se afastar dos dois e pegar a camisinha em cima da cômoda.
- Eu tenho que te ouvir me chamar assim de novo, babe. - disse com a voz aveludada enquanto vestia a camisinha recém aberta pelo boca dele.
- Me come, Zaddy! - S/N deitou sobre a cama, abriu as pernas e afundou a cabeça na cama, dando espaço para Harry chupar seu pescoço.
- Porra! - Malik tomado por uma vontade fora do seu alcance deu uma investida profunda nela fazendo-a choramingar de prazer. Harry saiu do pescoço para brincar com os seios dela, beijando, apertando e mordendo. Entre um gemido e outro ela puxava Styles para um beijo, enquanto ele se masturbava. Todos estavam tendo um momento de prazer. Zayn sentia seu membro pulsar dentro da intimidade completamente molhada e apertada da garota. S/N por sua vez era presenteada por colocadas intensas e beijos deliciosos, enquanto que Harry se divertia com o corpo de S/N ao tempo que brincava com o seu próprio. Muita coisa acontecia ao mesmo tempo e o ápice de cada veio alguns minutos depois, primeiro Harry, depois Zayn e em seguida S/N. Os três estavam mortos que deitaram na cama de qualquer jeito.
- Obrigado pelo convite, foi um show e tanto.
- Tenho que admitir uma coisa. - Zayn falou controlando a respiração. - Vocês dois tem muita química. - Harry olhou para S/N sorrindo maliciosamente e ela riu.
- A gente tem um lance meio único mesmo. - completou. - Que não dá para comparar com a loucura que tenho com você. - apontou para Zayn, que esboçou um sorrisinho orgulhoso. - É difícil para mim não se apaixonar por nenhum dos dois.
- Eu não ligo de sermos um trisal. - Harry brincou fazendo eles rirem.
- Tô com o professor. O que rolou aqui não pode ser descartado.
- Eu vou pensar na proposta de vocês. - ela se levantou, dando uma pausa para dizer a próxima frase. - Enquanto eu tomo banho.
- Sozinha? - a pergunta saiu da boca dos dois rapazes, um momento cômico fazendo S/N rir. - Eu preciso respirar, gente! - respondeu entre risos e entrou no banheiro, abrindo a meia porta logo em seguida. - Vocês podem preparar algo para comer enquanto isso. Tô morrendo de fome. - soltou um sorrisinho e fechou a porta definitivamente. Harry e Zayn se entreolhando com um sorriso discreto e divertido nos lábios.
- Ela manda assim em você também? - perguntou Malik e Harry concordou.
- E temos que obedecer né, afinal ela é a professora.
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xoxo
Ju
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inutilidadeaflorada · 2 months
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Nike Ocultada
Eu vou abandonar a minha espera Que faz toda a sua indecisão parecerem pregos Querida eu não tenho nada nos bolsos A não ser um amor surrado e espaços
Esvazia o outono dos olhos, as águas onduladas É só a lua dimensionando o que é descrença Reverbera a quietude domesticando o ambiente Nada é tão direto que não possa ser suprimido
As intenções são o futuro e os antecessores Unidas em colisão, gestando fabulações Mancha a pele em regressões e vitórias A luz desbotará a prata lentamente
Um cenário progride desatinando o mito A boca tão dura, tão fechada já cria limo Você é uma ciência que olharia com o tato E certamente estaria equivocado
A sombra de caninos na minha pele é de papel Interpretados por freiras resgatadas dos rios que me cercam Álibis tão frágeis, vampiros tão desdentados Não são capazes de encontrar a ignição que só você conhece
O que significa tossir uma arquitetura Capturará por acaso a imagem do corpo Ao inaugurar fortalezas ao redor dessa crença Volta e perverta toda a devoção que herdo
Dispõe sujeitos líricos capazes de te vencer Fluíra lagos plácidos e escondidos Uma pátria capaz de se dissolver a cada proclamação Por favor, me esqueça. E pronto, o desfecho de tudo
Se instala na língua e afoga-se Na ternura que pesa quando chamo teu nome Seja arrastada pelas emoções conflitantes E só assim poderá conhecer a minha tragédia
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pips-plants · 22 days
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Desenvolvimento dos poderes. Parte III
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Após o rastro de destruição deixado por Pietra naquela noite na floresta, as ninfas estavam claramente relutantes em conversar com ela. Era compreensível: como poderiam confiar em alguém cuja magia, mesmo que sem intenção, parecia devastar o ambiente ao redor?
Desde pequena, Pietra sabia que seu poder era exclusivamente mágico, copiar e reproduzir o que já tinha sido criado. Nunca tinha sido ela a ignição para o caos e agora tinha em mãos algo que poderia causar destruição! Só de pensar na possibilidade de ter ferido ou até mesmo matado uma ninfa a atormentava, e ela entendia perfeitamente a desconfiança delas. No entanto, mesmo diante da resistência, precisava buscar ajuda, entender o que estava acontecendo e o que poderia ser feito para poder frear aquilo. E nisso acabou encontrando com Amber, uma filha de Deméter com habilidades excepcionais de fitocinese e a única que topou a ajudar.
O medo de Pietra era palpável. Não queria ser um agente de destruição; queria apenas entender e controlar suas habilidades sem prejudicar a natureza ou as criaturas mágicas da floresta e quem sabe tirar algo bom daquilo. O encontro entre as semideusas ocorreu em uma clareira tranquila, além do rio de Zéfiro, Amber avançou com confiança, e com um gesto fluido das mãos, fez o chão diante delas se agitar e folhas brotarem como se ganhassem vida própria. "Faz o que você fez aquele dia. Foca no que tá fazendo e absorve a energia desta planta" disse a filha de Demeter, apontando para uma samambaia exuberante que acabara de surgir.
Mesmo sem saber ao certo o que estava fazendo, Pietra estendeu a mão para a planta, fechou os olhos e se concentrou, tentando sentir a energia pulsante dentro da samambaia. Era estranho como a magia corria em todas as criaturas vivas, mas ainda assim a conexão parecia que um fio invisível estava ligando seu centro de poder ao cerne da planta. Podia sentir, lentamente, a energia começou a fluir para Pietra, e o verde vibrante da samambaia começou a desvanecer, dando lugar a um tom pálido até que, por fim, a planta secou e suas folhas se tornaram quebradiças caindo ao chão.
"Eu me sinto... forte. Recarregada..." Pietra murmurou, olhando para Amber, que estava visivelmente assustada com a cena. A transformação rápida e fatal da planta parecia contraditória, mas ao mesmo tempo, fazia sentido para ela. "Não sei o que fazer..." continuou, sua voz cheia de incerteza enquanto olhava ao redor. Tinha muita magia dentro de si, podia dizer que era quase tangível, mas ao mesmo tempo parecia querer se esvair como agua por entre seus dedos...
Enquanto ela estava distraída com seus pensamentos, seus pés trombaram em uma pedrinha no chão, e uma ideia surgiu em sua mente. Já tinha realizado truques simples sem grimórios, todas as vezes tendo um rebote magico intenso... Mas agora, repleta de energia, parecia que a tarefa não seria tão difícil. Seus olhos brilharam no costumeiro tom magenta, refletindo a energia que pulsava nas pontas de seus dedos e uma pequena pedra passou a levitar a sua frente. Algo 'simples' mas que nunca tinha conseguido fazer... "Eu consigo fazer magia!" exclamou surpresa, movendo a mão fazendo que a pedra voasse como jato para o outro lado da clareira se estilhaçando em uma árvore.
"Pelos deuses! Amber, eu... Eu faço magia!" Pietra exclamou, sua voz carregada de uma mistura de euforia e alívio. O que antes parecia uma realidade distante agora se tornava uma revelação clara diante dela. Até então, suas tentativas de magia sem o uso do grimório sempre tinham sido acompanhadas de dor e explosões, um ciclo de fracasso e frustração. Mas, agora, ela estava começando a ver que havia uma maneira de usar suas habilidades sem se machucar.
Amber deu um passo mais próximo, olhando para a conselheira de Hécate com uma expressão de empatia, mas muito preocupada. "Então vamos começar por aí. A primeira coisa que precisamos fazer é entender melhor como a sua magia funciona e encontrar formas de usá-la sem acabar matando as plantinhas." respondeu de bom humor, precisava incentivá-la a continuar, porque se não o fizesse apenas o caos e a morte sairia daquele novo poder. Novamente fazendo que uma planta nascesse em frente delas. Era uma herbácea simples, mas vital. "Tente usar sua magia novamente, mas desta vez, em uma escala menor. Foque em absorver apenas uma pequena quantidade de energia, de forma que a planta ainda permaneça saudável."
@silencehq
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brincandodeserfeliz · 9 months
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Acorde todas as manhãs com um sorriso. Esta é mais uma oportunidade que você tem para ser feliz. Seja seu próprio motor de ignição. O dia de hoje jamais voltará .... Não o desperdice!!!
💗🌸💗
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klimtjardin · 1 year
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G O L D E N A G E
NCT Fanfiction
Capítulo 2
{isso é ficção! atenção, esse capítulo tem: consumo de álcool; recapitulando: no capítulo anterior, Doyoung e Taeyong foram te buscar na rodoviária, mas parece que o amigo do seu bestie não vai muito com a sua cara - nem você com a dele. Será que um jantar pode amenizar - ou piorar - a sua desavença?}
Após o canhestro encontro entre os amigos, decidem rumar para o estacionamento da rodoviária, ainda que prosseguindo o mesmo papo sobre a viagem longa e tediosa.
Faz um clima agradavelmente típico em Mer, de calor úmido, por conta da proximidade à lagoa que empresta seu nome a cidade. É bom estar em casa, repete para si novamente. Doyoung toma conta das suas bagagens, abre o carro e as guarda no porta-malas. Taeyong toma a frente para se sentar no carona. Você abre a porta de trás, em seguida, e se acomoda nos bancos.
O carro de Doyoung é perfumado como carro novo. Se lembra de quando ele postou as fotos em suas redes sociais; estava exultante. Quando põe a chave na ignição, entretanto, ele não deixa passar a descortesia do amigo:
— Nem perguntou se ela queria ir na frente, podia ter sido mais educado.
Taeyong contrai os lábios num beiço. Pede as devidas desculpas, óbvio, foi pela força do hábito. Pede, porém, com raiva no coração, pois sente que agora não pode mais desgostar de você. Parece que estão empatados.
— Oh, tudo bem, Doyoung! — você desconversa. — Vocês são homens, vão na frente.
Taeyong ergue as sobrancelhas, mesmo que você não possa ver.
São homens? O que quis dizer com isso? Que sentença mais retrógrada! Agora ele se sente pior, mas se esforça para cortar os pensamentos ruins. Ele está com você tem menos de dez minutos, deve admitir que tudo o que tem formado em mente não passam de duvidosos pré-conceitos.
— Porque é que os seus pais não puderam te buscar mesmo? —Doyoung, com sua inabilidade de manter o silêncio, o salva dos maus pensamentos.
— Ah! Minha chegada coincidiu com uma viagem de bodas que eles planejaram há muito tempo...
"Coincidiu?" Taeyong segue ainda no monólogo interior. "Que tipo de pessoa usa uma palavra dessas em uma conversação informal?"
— Taeyong, nós vamos jantar juntos, você quer ir? — Doyoung o puxa de volta mais uma vez.
Taeyong titubeia. Ele já foi descortês o suficiente sem motivo, e está quase irritado consigo por essa mesma causa. Seria ainda mais chato se recusasse os planos, pois aí ficaria implícito que sua presença o incomoda.
— Eu vou junto, sim. — Faz que sim com a cabeça algumas vezes para dar veracidade.
Doyoung dirige e fala das mudanças que Mer sofreu durante os quatro anos em que você esteve fora. A cidade que era como um diminuto espaço no canto do mapa se expandiu, de fato, embora não tenha perdido o seu charme interiorano. Ao passo em que banca o guia turístico particular, toma conta da conversa.
Taeyong tem medo de abrir a boca e falar alguma coisa errada. Você olha pelas janelas sem dar conta das lembranças que pipocam na sua cabeça. Os lugares que frequentava e, especialmente, costumava ir com Doyoung. A antiga pracinha da escola e sua nogueira, o caminho para a lagoa, consegue ver alguns barcos aportados dali... Não ousa abrir a boca, porém; não quer parecer que está excluindo Taeyong propositadamente.
Doyoung estaciona o carro em um pequeno, porém charmoso, bistrô. Desde que o lugar inaugurou, ele fez planos para visitarem. O bistrô chamado Renoir é um dos locais que se abastecem dos deliciosos quitutes vendidos na padaria onde trabalha.
Por outro lado, combatendo a serenidade do amigo, Taeyong não pode evitar confusão. Veja bem, não é que o lugar seja inadequado, mas ele escolheria um bar ou algo mais casual para levar os amigos - bem mais casual, diga-se de passagem. O bistrô é definitivamente uma escolha para um encontro.
Como duas bolinhas de tapioca, os olhos de Taeyong estalam no rosto. Está certo de que existe algo que ele não sabe - fica óbvio agora. Olha de esgueira para o amigo, mas Doyoung permanece tão tranquilo quanto a noite. Talvez, Taeyong realmente perdeu a deixa para recusar o convite e está atrapalhando a vocês dois.
Doyoung abre a porta do carro, e em seguida a do bistrô, para você - sob vigia atenta do amigo. O garçom vai logo recebê-los e os guia até uma mesa. O bistrô está vazio, dado o horário. O sol recém se põe sobre Mer, emprestando seus raios dourados às suaves e quase imperceptíveis ondas da lagoa.
Vocês se acomodam e rápido fazem seus pedidos, nada surpreendente até então. O garçom lhes traz as bebidas. Há um sonzinho ambiente gostoso quando Doyoung retorna com a conversa:
— Então, o que aconteceu desde que a gente se falou pela última vez?
— Terminei meus estudos — você diz e não consegue evitar o riso. — Nada demais.
Doyoung bate no antebraço de Taeyong, dando um susto no segundo. Taeyong amacia o braço, sutil, enquanto a matraca ao seu lado dispara:
— Nunca te expliquei como conheci o Taeyong, né? — Ele prossegue com entusiasmo quando você faz que não. — Então, eu comecei a trabalhar com ele naquela sorveteria, você lembra dela, né? E fomos colegas de apartamento depois de um tempo! Ele me ajudou bastante, né Taeyongie?
— Digo o mesmo. — Taeyong assente lentamente. Dá um gole em seu exagerado copo de cerveja, o suficiente para que torne seu pescoço rubro.
— Que bom! — você sorri, doce. — Que bom que ele encontrou alguém tão bom!
"Aish", Taeyong continua com os lamúrios internos. Torce para que você faça algo que lhe dê motivos para ter desgosto de verdade. Detesta o quão legal está sendo com ele agora.
— Como era sua universidade? — pergunta de curiosidade. Pensa descobrir muito sobre alguém quando faz esse tipo de questionamento.
— Oh, era maravilhosa! — você praticamente explode. — Sinto falta de tudo, das acomodações, os professores e matérias. Me afundei em estudos por completo!
Então... você é a mocinha que saiu do interior para estudar fora e agora carrega toda essa arrogância consigo; "é isto", ele conclui.
— Mas nenhum lugar é melhor do que aqui — você completa, negando com a cabeça veementemente. — Amo essa calmaria, ver as mesmas coisas de sempre, a vida simples.
Taeyong vai ter um piripaque. Toda a vez que pensa estar certo sobre você, ele se engana. Talvez esteja realmente sendo estúpido.
Você, é óbvio, percebe a indisposição do rapaz para consigo, pois ao contrário do que ele pensa, não é nenhuma mocinha ingênua. Não liga que ele não vá com a sua cara, não precisa da aprovação de alguém que acha ok estar de touca em um jantar. Também não gosta nenhum pouco da ideia de Doyoung ter outro melhor amigo. Você chegou antes, afinal! E, aliás, Taeyong não é o tipo de pessoa - pelo menos não com essa sua primeira impressão dele - com quem Doyoung costuma fazer amizade. Ele tem um palavreado desleixado, põe os cotovelos sobre a mesa. E, tudo bem, nem todos precisam ser iguais a você, mas ele não gosta de você. É motivo suficiente para não gostar dele também.
A noite segue bem apesar disso: jantam e conversam amenidades, riem aqui e ali. Brindam, até mesmo. Doyoung e você gargalham quando Taeyong vira o copo de cerveja, ficando nitidamente zonzo no ato, você consegue ver as estrelinhas subindo à cabeça dele.
É uma homenagem a vocês, aos seus anos dourados - os que passaram e os que virão.
Pagam a conta e levantam para ir embora antes das onze. Doyoung, sempre um cavalheiro, se oferece para te ajudar a vestir o casaco. O põe sobre os seus ombros, na verdade. O mesmo gesto que tornou-os amigos, e que agora, anos depois no dia em que se reencontram, adquire um significado ainda mais especial.
Taeyong pigarreia. Talvez tomado pela ebriedade do álcool, não sabem ao certo.
— Atrapalho?! Quer dizer, podiam ter me avisado que era um encontro.
Doyoung e você se entreolham. O ranço - jamais pensaria nessa palavra novamente - sobe à sua garganta. É tão amargo que desfaz seu riso alegre. Você se volta rapidamente para Taeyong:
— Desculpe, mas não temos intimidade para você falar comigo dessa forma.
Taeyong fica com a cara no chão, deixa ali os olhos o nariz e a boca, nas lajotas mesmo, falta a coragem para recolher. Doyoung não o corrige, tampouco o defende. Seguem para o carro como se nada houvesse acontecido.
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elcitigre2021 · 4 months
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OS CORPOS ENERGÉTICOS SUSTENTAM OS NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA.
Ocupamos "espaços" nos quais há correntes de energias sutis que sustentam as camadas vibratórias do Corpo do Ser Divino e estabelecem a ligação entre o corpo físico e o Universo. Cada vez que consideramos uma fração do nosso ser, da nossa energia, tudo está presente. O processo da Ascensão consiste em gerenciar a nossa energia. Somos acionados agora para exercer o nosso Poder de Escolha em nossa Soberania Divina: o autodomínio para centramento. . A fusão desses estados energéticos, a liberação do Caminho para a expansão da consciência e da percepção na experiência como humano está em curso pelo auxílio das Ondas Cósmicas, e a mudança ressonante na estrutura da Grade de Luz da Terra. . A sustentação individual das Frequências que estão sendo plasmadas é pela Escolha Consciente para praticar o Trabalho Interior mantendo sob controle o Mental Inferior: o espaço das emoções densas reativas no ser humano. . Somos um microcosmo, em que todos os órgãos e sistemas estão interligados energeticamente para o funcionamento das forças da vida que sustentam a alma no corpo físico. . Quando o Fogo Sagrado desperta dá ignição à Frequência elevada do Amor que traz Harmonia e Paz, porque você congrega-se e converte-se em um Homem Solar, Galáctico e Estelar, com a consciência dos Corpos de Existência Superiores. . O corpo físico é o denso, o corpo da manifestação, ou veículo, e os chacras têm a sua função e correspondência vibratória em cada plano de consciência. Cada Corpo é o florescimento do chakra correspondente a ele (imagem). . O Corpo de Luz Divino permite à alma comunicar-se diretamente com a Fonte mesmo estando num corpo de matéria; permite sentir as vibrações e comunicar-se com os seus guias, mestres, anjos, arcanjos, “família espiritual”/grupo vibratório, ao qual tem afinidade para viver um nível de consciência expandido. O ciclo de encarnações termina. . O Corpo Intuicional carrega a qualidade mais elevada do amor incondicional, da compaixão e do desapego. É o estado de consciência do Eu Superior em que guardamos e compreendemos todas as experiências das nossas encarnações. É a dimensão da transição entre os planos da matéria e os do espírito, das energias terrestres e das espirituais.
Eles dois são os mais sutis, e não se desequilibram, porque compõem a nossa Essência. O que ocorre é uma interrupção da comunicação deles com os corpos mais densos, bloqueando a incorporação no físico.
O Corpo Mental tem seu aspecto superior e o inferior (ego) é o degrau do aprendizado, a transição entre os corpos da "personalidade" e o "divino". Contém as crenças, pensamentos e também a aptidão para o raciocínio e adquirir o Discernimento. Sem Clareza não acessará toda a dimensão intuitiva do seu Ser. Em desequilíbrio pode tornar-se “dono da verdade”, materialista, busca sempre um por quê. Tem desorientação, confusão, falta de metas na vida, porque não consegue lidar com a realidade.
O Corpo Astral ou Emocional é aonde se encontra nossa vulnerabilidade, nosso lado negro, as cargas mais densas. Uma camada que armazena sentimentos, instintos, emoções. O medo, afetos, obsessões estão aqui: o seu desequilíbrio causa sensibilidade demais, ou frieza.
O Corpo Etérico. É por ele que nós entramos em contato com o nosso meio - os outros, a natureza, o planeta, o cosmos -, e que tem repercussões profundas no físico, podendo levar até à doença se desequilibrado, pois feridas, bloqueios e dores estão carimbadas nele. É este corpo que permite ao físico viver, porque o vitaliza com a energia do prana para manter a saúde, e é o que se solta do corpo físico quando dormimos. É chamado também de Duplo - ou biolplasmático. É esta camada que os “passes” conseguem atingir. As terapias quânticas que chegaram nos últimos anos no planeta atingem mais profundamente todas as nossas camadas ao acessarem e abrirem os “portais energéticos sagrados” no corpo físico, antes desconhecidos para a Cura completa. Há muito mais para estudar e continuar no Caminho da sua iluminação e Libertação.*
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amor-barato · 11 months
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Sobre o amor – Ferreira Gullar
Houve uma época em que eu pensava que as pessoas deviam ter um gatilho na garganta: quando pronunciasse — eu te amo —, mentindo, o gatilho disparava e elas explodiam. Era uma defesa intolerante contra os levianos e que refletia sem dúvida uma enorme insegurança de seu inventor. Insegurança e inexperiência. Com o passar dos anos a idéia foi abandonada, a vida revelou-me sua complexidade, suas nuanças. Aprendi que não é tão fácil dizer eu te amo sem pelo menos achar que ama e, quando a pessoa mente, a outra percebe, e se não percebe é porque não quer perceber, isto é: quer acreditar na mentira. Claro, tem gente que quer ouvir essa expressão mesmo sabendo que é mentira. O mentiroso, nesses casos, não merece punição alguma.
Por aí já se vê como esse negócio de amor é complicado e de contornos imprecisos. Pode-se dizer, no entanto, que o amor é um sentimento radical — falo do amor-paixão — e é isso que aumenta a complicação. Como pode uma coisa ambígua e duvidosa ganhar a fúria das tempestades? Mas essa é a natureza do amor, comparável à do vento: fluido e arrasador. É como o vento, também às vezes doce, brando, claro, bailando alegre em torno de seu oculto núcleo de fogo.
O amor é, portanto, na sua origem, liberação e aventura. Por definição, anti-burguês. O próprio da vida burguesa não é o amor, é o casamento, que é o amor institucionalizado, disciplinado, integrado na sociedade. O casamento é um contrato: duas pessoas se conhecem, se gostam, se sentem a traídas uma pela outra e decidem viver juntas. Isso poderia ser uma COisa simples, mas não é, pois há que se inserir na ordem social, definir direitos e deveres perante os homens e até perante Deus. Carimbado e abençoado, o novo casal inicia sua vida entre beijos e sorrisos. E risos e risinhos dos maledicentes. Por maior que tenha sido a paixão inicial, o impulso que os levou à pretoria ou ao altar (ou a ambos), a simples assinatura do contrato já muda tudo. Com o casamento o amor sai do marginalismo, da atmosfera romântica que o envolvia, para entrar nos trilhos da institucionalidade. Torna-se grave. Agora é construir um lar, gerar filhos, criá-los, educá-los até que, adultos, abandonem a casa para fazer sua própria vida. Ou seja: se corre tudo bem, corre tudo mal. Mas, não radicalizemos: há exceções — e dessas exceções vive a nossa irrenunciável esperança.
Conheci uma mulher que costumava dizer: não há amor que resista ao tanque de lavar (ou à máquina, mesmo), ao espanador e ao bife com fritas. Ela possivelmente exagerava, mas com razão, porque tinha uns olhos ávidos e brilhantes e um coração ansioso. Ouvia o vento rumorejar nas árvores do parque, à tarde incendiando as nuvens e imaginava quanta vida, quanta aventura estaria se desenrolando naquele momento nos bares, nos cafés, nos bairros distantes. À sua volta certamente não acontecia nada: as pessoas em suas respectivas casas estavam apenas morando, sofrendo uma vida igual à sua. Essa inquietação bovariana prepara o caminho da aventura, que nem sempre acontece. Mas dificilmente deixa de acontecer. Pode não acontecer a aventUra sonhada, o amor louco, o sonho que arrebata e funda o paraíso na terra. Acontece o vulgar adultério – o assim chamado -, que é quase sempre decepcionante, condenado, amargo e que se transforma numa espécie de vingança contra a mediocridade da vida. É como uma droga que se toma para curar a ansiedade e reajustar-se ao status quo. Estou curada, ela então se diz — e volta ao bife com fritas.
Mas às vezes não é assim. Às vezes o sonho vem, baixa das nuvens em fogo e pousa aos teus pés um candelabro cintilante. Dura uma tarde? Uma semana? Um mês? Pode durar um ano, dois até, desde que as dificuldades sejam de proporção suficiente para manter vivo o desafio e não tão duras que acovardem os amantes. Para isso, o fundamental é saber que tudo vai acabar. O verdadeiro amor é suicida. O amor, para atingir a ignição máxima, a entrega total, deve estar condenado: a consciência da precariedade da relação possibilita mergulhar nela de corpo e alma, vivê-la enquanto morre e morrê-la enquanto vive, como numa desvairada montanha-russa, até que, de repente, acaba. E é necessário que acabe como começou, de golpe, cortado rente na carne, entre soluços, querendo e não querendo que acabe, pois o espírito humano não comporta tanta realidade, como falou um poeta maior. E enxugados os olhos, aberta a janela, lá estão as mesmas nuvens rolando lentas e sem barulho pelo céu deserto de anjos. O alívio se confunde com o vazio, e você agora prefere morrer.
A barra é pesada. Quem conheceu o delírio dificilmente se habitua à antiga banalidade. Foi Gogol, no Inspetor Geral quem captou a decepção desse despertar. O falso inspetor mergulhara na fascinante impostura que lhe possibilitou uma vida de sonho: homenagens, bajulações, dinheiro e até o amor da mulher e da filha do prefeito. Eis senão quando chega o criado, trazendo-lhe o chapéu e o capote ordinário, signos da sua vida real, e lhe diz que está na hora de ir-se pois o verdadeiro inspetor está para chegar. Ele se assusta: mas então está tUdo acabado? Não era verdade o sonho? E assim é: a mais delirante paixão, terminada, deixa esse sabor de impostura na boca, como se a felicidade não pudesse ser verdade. E no entanto o foi, e tanto que é impossível continuar vivendo agora, sem ela, normalmente. Ou, como diz Chico Buarque: sofrendo normalmente.
Evaporado o fantasma, reaparece em sua banal realidade o guarda­roupa, a cômoda, a camisa usada na cadeira, os chinelos. E tUdo impregnado da ausência do sonho, que é agora uma agulha escondida em cada objeto, e te fere, inesperadamente, quando abres a gaveta, o livro. E te fere não porque ali esteja o sonho ainda, mas exatamente porque já não está: esteve. Sais para o trabalho, que é preciso esquecer, afundar no dia-a-dia, na rotina do dia, tolerar o passar das horas, a conversa burra, o cafezinho, as notícias do jornal. Edifícios, ruas, avenidas, lojas, cinema, aeroportos, ônibus, carrocinhas de sorvete: o mundo é um incomensurável amontoado de inutilidades. E de repente o táxi que te leva por uma rua onde a memória do sonho paira como um perfume. Que fazer? Desviar-se dessas ruas, ocultar os objetos ou, pelo contrário, expor-se a tudo, sofrer tudo de uma vez e habituar­se? Mais dia menos dia toda a lembrança se apaga e te surpreendes gargalhando, a vida vibrando outra vez, nova, na garganta, sem culpa nem desculpa. E chegas a pensar: quantas manhãs como esta perdi burramente! O amor é uma doença como outra qualquer.
E é verdade. Uma doença ou pelo menos uma anormalidade. Como pode acontecer que, subitamente, num mundo cheio de pessoas, alguém meta na cabeça que só existe fulano ou fulana, que é impossível viver sem essa pessoa? E reparando bem, tirando o rosto que era lindo, o corpo não era lá essas coisas… Na cama era regular, mas no papo um saco, e mentia, dizia tolices, e pensar que quase morro!…
Isso dizes agora, comendo um bife com fritas diante do espetáculo vesperal dos cúmulos e nimbos. Em paz com a vida. Ou não.
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borboletanandal · 1 year
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Opinião sobre o livro Um Ano Solitário de Alise Oseman.
Alerta contém spoiler sobre o livro.
Quando comecei a ler o livro no ponto de vista da Tori, foi como ver que ela é uma jovem comum que passa por dificuldades na adolescência envolvendo seus amigos e família.
Eu li o Heartstopper o quadrinho do Charlie e do Nick, realmente posso ver que Tori realmente ama e protege seu irmão, é incrivel ver o zelo que ela tem com o Charlie.
Noto que o livro contém melancolia, raiva, amor e amizade, como alguém adulto lendo um livro que possui uma lição importante no livro é o sentindo que estou viva e que devo valorizar a vida que possuo, eu recomendo o livro completamente, mas contem gatilho forte de depressão e assuntos que retrata o livro.
Tori no momento é uma jovem melancólica (desculpe pela sinceridade), mas Michael parece uma chave de ignição para que ela sinta viva e com razão de lutar, apenas sentir viva é suficiente não precisa agradar os outros para que outros sintam-se melhor, foi o sentindo quando li o livro.
Acho que cada um tem um ponto de vista quando lê Alice Oseman, mas estava lendo aprendi muitas lições sobre o livro e refletiu sobre minha adolescência que foi um tempo que gosto muito é não nasci para agradar, mas (teve momentos bons e ruins, mas foi natural da vida).
Mesmo madura, cresci ainda mais com o livro de Um ano solitário e realmente a escrita vicia demais, não parava de ler, quando chegou ao fim fiquei triste por terminar assim, mas foi uma grande lição que aprendi lendo o romance da Oseman.
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aaacs-stuff · 2 years
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qq
Outros Automotivo
Autopeças
Acessórios para Carro
Tapetes para Carros
Capas para Carro
Capa de Cobertura
Elétrica de Carro
Acabamentos Automotivos
Amortecedor de Carro e Acessórios
Batente do Amortecedor
Produtos para Carros
Limpador de Para-brisa
Suspensão
Bomba de Água Automotiva
Câmbio Automotivo
Soleira
Ignição de Carro
Junta Homocinética
Bucha Automotiva
Coxim do Motor
Radiador
Terminal de Direção
Produtos para Motos
Correias e Juntas Automotivas
Motor Automotivo
Coifa de Câmbio
Bandeja de Suspensão
Atuador de Marcha Lenta
Freio
Rolamento de Carro
Filtros Automotivos
Volante e Acessórios
Bomba de Combustível
Correia Automotiva
Roda para Carro e Acessórios
Alarmes e Segurança de Carro
Calota para Carro
Anel de Vedação Automotivo
Módulo de Aceleração
Bronzina
Motopeças
Alternador Automotivo e Componentes
Som para Carro e Acessórios
Ferramentas Automotivas
Bomba Manual de Óleo
Ferramentas para Oficina Mecânica
Interruptor para Carro
Manopla de Câmbio
Pedaleira
Polia Automotiva
Sensor de Posição da Borboleta
Capa de Bancos
Grampo para Carro
Sensor de Velocidade Automotivo
Calha de Chuva
Sensor de Nível do Combustível
Semi Eixo
Sensor de Temperatura Automotivo
Tambor de Freio
Trizeta
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soccomcsantos · 2 years
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Fusão de História e modernidade: novas instalações da Soc. Com. C. Santos recebem automóvel mais antigo do mundo
Uma réplica funcional do Benz Patent-Motorwagen, considerado o primeiro automóvel da História, pode ser observado até ao fim de janeiro no novo showroom da Sociedade Comercial C. Santos, junto ao Aeroporto do Porto.
Um pedaço de História nas novas instalações da Sociedade Comercial C. Santos. Ao lado dos mais modernos modelos da Mercedes-Benz está o primeiro automóvel de sempre, o Benz Patent-Motorwagen. Esta viatura é uma réplica – que pode circular – do primeiro veículo com motor a combustão com licença para transitar na via pública. O Benz Patent-Motorwagen foi patenteado a 29 de janeiro de 1886 por Carl Benz e é considerado o primeiro automóvel do mundo.
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“A presença do Benz Patent-Motorwagen no nosso showroom permite-nos juntar no mesmo espaço os veículos mais tecnológicos da atualidade àquele que é considerado o primeiro automóvel do mundo. Tudo isto nas nossas novas instalações, que são, também estas, um exemplo da modernidade dos novos dealer standards da Mercedes-Benz. Convidamos todos a conhecerem esta réplica funcional do Patent Motorwagen na Sociedade Comercial C. Santos”, afirma o chefe de vendas de veículos ligeiros de passageiros da Sociedade Comercial C. Santos, Rui Santos da Cunha.
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Inovações técnicas ainda hoje utilizadas
A patente – número 37435 – é considerada a certidão de nascimento do automóvel. Carl Benz projetou o veículo como um triciclo porque não estava satisfeito com os sistemas de direção disponíveis na altura para viaturas de quatro rodas. O motor de 954 cc monocilíndrico de quatro tempos tinha menos de 1 cv de potência (0,75 cv, mais concretamente) e a velocidade máxima era de apenas 16 km/h, mas foi o arranque de mais 136 anos de história automóvel. O Benz Patent Motor Car foi conduzido pela primeira vez em público no dia 3 de julho de 1886, na Ringstrasse, em Mannheim.
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Ao contrário dos seus concorrentes, Benz buscou uma abordagem integrada no desenvolvimento do Patent-Motorwagen: o motor, o chassis e os componentes da transmissão foram ajustados entre si para formarem uma única unidade. O motor, com um peso de cerca de 100 kg, era muito leve para os padrões da época. O motor monocilíndrico era simples, mas tinha todos os detalhes essenciais ainda hoje encontrados na maioria dos motores de combustão interna: cambota com contrapesos, ignição elétrica e refrigeração a água. Outras características incluíam cilindro com cárter aberto, válvula de admissão controlada por uma biela excêntrica e válvula reguladora acionada por um disco de excêntricos, entre outras inovações.
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O carburador de superfície desenvolvido por Carl Benz, contendo um abastecimento de 4,5 litros de gasolina, servia para a preparação da mistura. Para percorrer uma distância de 100 km, o Patent-Motorwagen precisava de cerca de 10 litros de gasolina. O chassis do Patent Motor Car era feito de tubo de aço dobrado e soldado. O veículo tinha tração traseira e a direção era ativada através da roda dianteira. Transmissão com mais do que uma velocidade, travão de pé (era acionado com uma alavanca manual) e marcha-atrás ainda não faziam parte do “equipamento” de série do modelo.
Primeira viagem foi símbolo de igualdade de género
A primeira grande viagem do Patent-Motorwagen aconteceu em 1888 e foi um símbolo da igualdade de género e da emancipação feminina. Em agosto desse ano, Bertha Benz (mulher de Carl Benz) e os seus dois filhos Eugen (15) e Richard (14) embarcaram na primeira viagem automóvel de longa distância da história. O trajeto a incluiu alguns desvios e levou os viajantes de Mannheim a Pforzheim (cidade natal de Bertha). Com esta viagem de 180 km (ida e volta), Bertha Benz validou o conceito do automóvel. Em 2019, a Mercedes-Benz divulgou um vídeo em que homenageia a viagem protagonizada por Bertha Benz.
Benz Patent-Motorwagen – características técnicas:
Número de cilindros: 1 Cilindrada: 58 polegadas cubicas (954 centímetros cúbicos) Potência (a 400 rpm): 0,75 cv (0,55 kW) Velocidade máxima: 10 milhas por hora (16 km/h)
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hotnew-pt · 1 day
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“Isso não os deixa ilesos” – o que correu mal com o FC Aarau frente ao Schaffhausen #ÚltimasNotícias #Suiça
Hot News Momento amargo para Hübel: Aos nove minutos, o guarda-redes sofreu um acidente. Após a decepcionante derrota por 1:2 contra o Schaffhausen, um ataque desdentado e duas falhas de ignição são tema de conversa. Porque é que o FC Aarau foi demasiado inofensivo e como corrige os seus erros individuais? O técnico Brunello Iacopetta dá as respostas. O alto voo do FC Aarau após a sensacional…
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marcunation · 7 days
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Não é todo dia que eu me sinto mal, também não é todo dia que eu me sinto bem. Alguns dias é apatia total, outros momentos o bolo de sentimentos nem vai e nem vem. Já a dor nas costas eu sinto todo dia, dor de cabeça eu sinto todo dia. O medo de ficar inválido, aleijado sem poder andar, fazer serviços domésticos ou andar de bicicleta me forçaram a buscar uma saída pra além do desejo pela morte, essa dor física é um pesadelo acordado, definitivamente não é desse jeito que quero viver e foi um ponto de ignição pro movimento em busca da cura. Então estou fazendo o pilates pra fortalecer minhas costas, ajudar na ansiedade e na depressão é apenas consequência mas que bom que estou conseguindo aliviar os dois. Nos últimos dias tenho me sentido mais vivo.
O foda sobre a depressão é que eu sei que não importa o que eu faça na vida sempre vai existir um momento que eu vou chegar ao meu limite e ao fundo do poço. Da mesma forma que eu sei que posso vencer todas as vezes, encontrarei a calmaria no meio da tempestade.
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schoje · 8 days
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Combate durou cerca de seis horas e foram utilizados aproximadamente 130 mil litros de água e 500 litros de Líquido Gerador de Espuma (LGE) – Foto: Jonatã Rocha / SECOM Um incêndio de grandes proporções em uma indústria de cola mobilizou o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) nesta terça-feira, 17, em Criciúma. Ao todo, a operação teve duração de mais de seis horas e contou com a participação de cerca de 40 bombeiros. Por se tratar de um incêndio de grande vulto, foram acionados recursos adicionais do 4º Batalhão de Bombeiros Militar de Criciúma, contando com o apoio dos quartéis das cidades de Araranguá, Forquilhinha, Içara e Morro da Fumaça. Foi acionado, ainda, reforço do 8º Batalhão de Bombeiros Militar, sediado em Tubarão. A princípio, conforme o tenente Eduardo Henrique Ribeiro, perito de incêndio, a empresa estava realizando o transbordo de material no momento. “Segundo a investigação, podemos constatar que o incêndio ocorreu durante a transferência de um líquido de um recipiente para outro. Durante esse processo, a causa da ignição teria sido eletricidade estática. É importante ressaltar que a empresa atendia a todos os requisitos de segurança para a execução dessa atividade”, ressaltou. A área de 200 m² foi totalmente consumida pelas chamas. Durante a ocorrência, foi constatado que o material químico pertencente à empresa havia avançado pelo sistema pluvial/esgoto da área atingida, sendo realizada a evacuação de um perímetro de 500 metros, necessária para garantir a segurança da população e o término dos trabalhos. Para conter o avanço do material na rede pluvial, foi utilizado o Líquido Gerador de Espuma (LGE) na canalização. No fim, foram verificadas as edificações da circunscrição, com aparelho de detecção de gases, para garantir a segurança e circulação no perímetro. Para o controle das chamas, foram utilizados seis caminhões de combate a incêndio, duas ambulâncias e três caminhonetes 4×4 para apoio logístico. Foram gastos aproximadamente 130 mil litros de água e 500 litros de LGE. Além do Corpo de Bombeiros Militar, a operação contou com o suporte da Polícia Militar, Polícia Militar Rodoviária, Guarda de Trânsito Municipal, Defesa Civil Estadual e Municipal, Prefeitura Municipal de Criciúma e Instituto do Meio Ambiente (IMA). Fonte: Governo SC
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