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Como Identificar Falhas no Motor GM: Guia Completo para Diagnósticos e Soluções
Identificar falhas no motor é uma tarefa essencial para garantir o bom funcionamento do seu veículo. Se você possui um veículo da General Motors (GM), saber como identificar falhas no motor GM é ainda mais importante, já que esses motores são conhecidos pela sua robustez, mas, como qualquer outro componente, podem apresentar problemas ao longo do tempo. Neste artigo, abordaremos os principais…
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Empresa especializada de dutos de ar condicionado em SP RJ
Quais são os benefícios para a minha empresa? – Melhoria da qualidade do ar interno, evitando a concentração de ácaros, fungos, mofo e bactérias; – Preservação do rendimento e funcionamento adequado do sistema; – Auxilio na prorrogação da vida útil do sistema; – Possíveis processos por parte de pessoas que sejam afetadas pela má qualidade do ar no edifício; – Redução no consumo energético; – Regularização atendendo à exigência da Portaria GM/MS Nº 3.523; – Promoção de melhor qualidade do ar evitando doenças respiratórias e problemas financeiros acarretados por funcionários de licença médica. https://attualebrasil.com.br/servicos/higienizacao-de-duto-de-ar-condicionado/ @attualebrasillimpezaforens4286 #desinfecção #sanitizaçãodeambientes #desinfeccion #limpezadedutos #limpezaduto #limpezadedutossp #robôinspeção Desinfecção Sanitização de ambientes sp RJ Higiênização de tubulações desinfecção de alto nível desinfecção e antissepsia desinfecção de ambientes Robo de inspeção desinfecção e esterilização limpeza ar condicionado limpeza de Dutos Sp limpeza de dutos de ar condicionado Rj
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Confira uma lista com os melhores carros 1.0 e saiba como escolher sem preocupação
Os carros 1.0 são, historicamente, os veículos populares mais vendidos no Brasil, e são também uma singularidade do nosso mercado automobilístico. Diferentemente dos Estados Unidos, onde as pick ups e sedans médios reinam na lista dos carros mais vendidos, em território brasileiro, quem manda são os populares 1.0.
Os carros 1.0 são a opção de quem busca um veículo com preço mais acessível. Mesmo com as suas limitações, esses carros têm também as suas vantagens. Geralmente são econômicos no que diz respeito à consumo de combustível e representam um bom custo benefício.
Leia também: Carros Híbridos no Brasil: modelos a venda e o que esperar
O que são carros 1.0?
São chamados de carros 1.0 aqueles que têm o motor movido a 1.000 cilindradas. Cilindrada é o termo que usamos para chamar o processo de combustão entre ar, combustível e faísca, que ocorre em cada cilindro presente no motor. Isso significa que carros 1.0 são mais fracos se comparados aos 1.4, 1.6 e até 2.0. Porém, isso faz com que eles sejam mais baratos do que os mais potentes.
Por que comprar carros 1.0?
Os carros com menos potência, além de serem mais em conta, consomem menos combustível no geral, como falamos acima. Esse tipo de automóvel é totalmente indicado para quem anda apenas em espaço urbano e não percorre grandes distâncias, como estradas.
Para quem quer um veículo apenas para andar pela cidade, os carros 1.0 são ideais pela economia em todos os aspectos. Além disso, para perímetros urbanos, a potência pode ser facilmente deixada de lado, visto que muitas vezes não é possível atingir grandes velocidades.
Se você está decidido a comprar um carro 1.0, veja a nossa lista dos melhores vendidos atualmente no Brasil.
Destacamos alguns dos carros 1.0 que oferecem o melhor custo benefício, avaliando o conjunto da obra de acordo com o que é oferecido principalmente em suas versões de entrada.
Leia também: Filmes sobre carros: Os longas imperdíveis para quem é fã de veículos!
Hyundai HB20
Já equipado com novo motor 1.0 de três cilindros, o HB20 ainda conta com uma opção de motor que o diferencia, a versão 1.0 turbo. Também conta com motor 1.6 flex, em versão 16V de quatro cilindros que rende até 128 cv de potência.
Sem dúvida, entre os carros 1.0, é um verdadeiro campeão no custo benefício, já que sua versão de entrada tem itens de série bastante atraentes e que não são oferecidos em outros modelos. Economia também é um fator que pesa a favor, já que na média, o HB20 faz 17,5 km/l de gasolina na estrada.
Chevrolet Onix
Embora saia perdendo para o HB20 em termos de consumo (faz em média 15,3 km/l de gasolina na estrada), o Onix acaba justificando sua cada vez mais isolada liderança entre os carros mais vendidos do ano. Não é para menos, afinal, o compacto da GM conta com um motor 1.0 muito competente, embora ainda seja de quatro cilindros.
Os maiores diferenciais do líder em vendas ficam por conta da central multimídia MyLink disponível em todas as versões e o câmbio automático de 6 marchas. Não menos digno de nota é o elegante e bem-acabado painel de instrumentos, bem servidos de comandos elétricos e displays digitais.
Nissan Versa
O novo motor do Versa é um dos que se anteciparam no lançamento das versões de carro 1.0 com três cilindros, e além da economia, ainda deu um incremento na potência de 3cv a mais em relação ao motor anterior, rendendo até 77cv.
É um dos carros 1.0 com ótimo custo benefício pelo que oferece, já em sua versão de entrada, ar condicionado, direção elétrica, retrovisores elétricos, banco do motorista regulável e alarme com controle remoto.
Ford Ka
Foi-se o tempo em que o Ford Ka era conhecido por ser um carrinho minúsculo. Hoje, sua versão hatch tem dimensões que o colocam no mesmo patamar dos melhores compactos, sem ficar devendo em nada em termos de espaço. A título de comparação, o Ka atual é 5 cm mais alto que o HB20.
O bom custo benefício do Ka fica por conta de seu desempenho bem acima dos carros do segmento em termos de rendimento do motor. A aceleração do compacto da Ford coloca no chinelo todos os modelos aqui citados, e ainda oferece sistema de frenagem muito mais eficaz, com ABS e sistema EBD, além do exclusivo sistema de Controle de Frenagem em Curvas (CBC), que faz a compensação da pressão exercida nos freios de acordo com o lado em que se faz a curva.
Volkswagen Gol
Perdendo posições para modelos como o Sandero e o Prisma, a VW aposta na mudança no visual para se recuperar. Com frente e traseira totalmente redesenhadas, o Gol também é um dos carros mais econômicos do Brasil, com média de 17,2 km/l de gasolina na estrada.
Sua nova versão conta com o novo motor 1.0 de três cilindros similar ao do Fox e Up!. De qualquer forma, sua versão de entrada ainda é muito “dura”, sem opcionais. Itens de conforto como ar condicionado devem ser comprados à parte, assim como o sistema de conectividade, o mais moderno do segmento.
Essas dicas são para você que procura economizar, tanto na hora de comprar o carro, quanto na manutenção dele. Mas lembre-se que em primeiro lugar é necessário pensar para qual finalidade o carro será utilizado. Se você for usar o seu carro para viajar muito, existem fatores que devem ser levados em consideração para melhorar a experiência na estrada.
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Stealth Cam tarjeta de 8 GB Secured Digital Single Pack
Proveedor: Stealth Cam Tipo: Tarjetas SD Precio: 15.20
Parte superior de la linea gm² producto Camara Accesorios Stealth Cam camara digital stc8gb accesorios de la camara SanDisk Secure Digital SDHC tarjeta de memoria con capacidad de almacenamiento de 8 GB Compatible con todos los tipos de dispositivos electronicos SanDisk Secure Digital SDHC tarjeta de memoria con capacidad de almacenamiento de 16 GB Transferencias de datos de alta velocidad Bajo consumo de energia
Informacion importante Exclusion de garantias y responsabilidad This product contains chemicals known to the State of California to cause cancer and birth defects or other reproductive harm
Otras caracteristicas
Marca Stealth Cam
Tipo de memoria SDHC
Color Red
Interfaz de hardware SDHC
Clase de velocidad Clase 10
Dimensiones del paquete largo x ancho x alto 625 x 425 x 05 pulgadas
Peso del paquete 005 Libras
Dimensiones del articulo Largo x Ancho x Altura 42 x 05 x 62 pulgadas
Peso del producto 001 Libras
Nombre de la Marca Stealth Cam
Nombre de modelo Stealth Cam 8GB Secured Digital Card| Single Pack
Color Red
Material Plastico
Usuarios sugeridos Unisexadult
Numero de articulos 1
Fabricante GSM LLC
Numero de parte STC8GBSTC
Componentes incluidos Stealth Cam 8GB Secured Digital Card| Single Pack
ASIN B0094D2GGU
Opinion media de los clientes 98 calificaciones
43 de 5 estrellas
Clasificacion en los mas vendidos de Amazon nº506 en Tarjetas SD
Producto en amazoncom desde Septiembre 1| 2012
source https://www.electroika.com/products/stealth-cam-tarjeta-de-8-gb-secured-digital-single-pack source https://electroika.tumblr.com/post/667711596377800704
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Startup de carros elétricos Rivian pode valer tanto quanto Honda em IPO
© Reuters.
Por Noor Zainab Hussain
(Reuters) – A Rivian, apoiada pela Amazon (NASDAQ:AMZN), tem como meta uma avaliação de mais de 53 bilhões de dólares na sua estreia em bolsa nos EUA, tornando a fabricante de veículos elétricos potencialmente quase tão valiosa quanto a Honda (T:7267).
A startup pretende levantar até 8,4 bilhões de dólares, no que seria a terceira maior oferta inicial de ações (IPO) na última década nos Estados Unidos. Apenas três empresas levantaram mais de 8 bilhões de dólares ao abrir o capital desde 2011, de acordo com dados da Dealogic.
O Alibaba (NYSE:BABA) captou recorde de 25 bilhões de dólares em 2014, a Meta, nome novo do Facebook (NASDAQ:FB), captou 16 bilhões em 2012, enquanto o Uber (NYSE:UBER) levantou 8,1 bilhões em 2019.
Desde o ano passado, as empresas de carros elétricos emergiram como alguns dos investimentos mais quentes, como a própria Tesla (NASDAQ:TSLA).
Embora ainda não tenha vendido muitos carros elétricos, a Rivian tende a valer mais do que Ferrari e menos do que Honda, General Motors (NYSE:GM) e Ford (NYSE:F).
Fundada em 2009 a startup tem investido pesado para aumentar a produção, incluindo sua picape R1T totalmente elétrica, que foi lançada em setembro.
A Rivian, que revelou prejuízo de quase 1 bilhão de dólares no primeiro semestre, tinha cerca de 48.390 encomendas de suas picapes e SUVs R1S nos Estados Unidos e Canadá em setembro. Atualmente, ela segue uma estratégia de duas vias: montar vans elétricas para a Amazon e desenvolver uma picape elétrica para público de mais alto padrão.
A Amazon, que revelou ter uma fatia de 20% na Rivian no fim de outubro, encomendou 100 mil de suas vans elétricas como parte do esforço para reduzir a pegada de carbono.
A Rivian, que protocolou o pedido de IPO de forma confidencial em agosto, enfrentará forte concorrência das montadoras nos mercados de consumo e de vans comerciais.
A Ford disse na semana passada que tem mais de 160 mil pedidos de sua picape elétrica F-150 Lightning e que uma versão elétrica de sua van comercial Transit está toda esgotada. A GM está preparando a produção de vans, SUVs e picapes elétricas.
A Rivian disse que venderá 135 milhões de ações a uma faixa de preço entre 57 e 62 dólares cada.
(Por Noor Zainab Hussain e Niket Nishant)
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Tiguan 2015: motor, desempenho, consumo, versões, ficha técnica
O Tiguan 2015 foi o SUV mais “popular” da Volkswagen até a chegada do T-Cross, revelando como a marca alemã estava atrasada no segmento de SUVs, tendo apenas o Touareg como a outra opção, posicionado mais acima.
Lançado em 2008, o SUV da Volkswagen foi o segundo modelo do segmento que a marca alemã emplacou, sendo o Touareg o primeiro. Surgiu na época em que a empresa ainda se apoiava completamente no VW Golf e no VW Passat.
Feito sobre a plataforma PQ46 do segundo citado, o Tiguan poderia ter sido feito sobre a PQ35 do Golf V e VI, mas a VW estranhamente optou pela plataforma maior, que sustentava seus maiores carros na época, com exceção de Touareg e Phaeton.
Mesmo com uma base de carro grande, ele ficou no segmento médio, medindo assim 4,42 m de comprimento, 1,80 m de largura, 1,66 m de altura e 2,60 m de entre-eixos, ostentando 505 litros no porta-malas.
Tendo suspensão traseira multilink, o utilitário esportivo também tinha tração permanente nas quatro rodas, mas com motor e câmbio em transversal, assim como Passat, Variant e CC.
Com estrutura bem sólida, o Volkswagen Tiguan foi projetado para suportar severas condições, mas com bom desempenho. Como SUV ainda era coisa de rico no Brasil, com exceção do Ford EcoSport, a marca trouxe o topo de linha.
Equipado com motor EA888 2.0 TSI de 200 cavalos, o Tiguan se apresentou em 2008 com transmissão DSG, que tem dupla embreagem e seis marchas, além de tração nas quatro rodas.
Com o Chevrolet Captiva como seu principal rival, o Tiguan não teve a mesma penetração que o SUV da GM, visto que este era feito no México e chegada com isenção de imposto de importação, enquanto o VW vinha de Wolfsburg.
Dessa forma, além de ser mais competitivo, o Captiva trouxe ainda motorização 2.4 para reforçar a posição que tinha com o V6 3.6, que mais tarde foi trocado por um V6 3.0. Enquanto o Chevrolet focava em luxo e uma pegada mais americana, o Volkswagen se pautava na esportividade e performance, usando turbocompressor e injeção direta.
O Tiguan só veio a ter um motor EA211 1.4 TSI de 150 cavalos na linha 2017, quando já não era fabricado na matriz, mas em Ösnabruck, antiga fábrica da Karmann.
Essa versão era a Comfortline e tinha tração dianteira, além de câmbio automatizado de dupla embreagem DSG de 7 marchas. Nos EUA, esse modelo era vendido como Tiguan Limited, uma vez que a nova geração já estava em produção.
Assim, diante do Chevrolet Captiva e outros, a VW contava com potência e torque disponíveis com uso de turbo e injeção direta de combustível, tendo ainda um câmbio bem mais rápido que os automáticos comuns.
No Tiguan 2013, o pacote era da versão Highline, que durante anos foi a única opção disponível, contava com inúmeros equipamentos, indo desde bancos em couro até teto solar panorâmico, passando por multimídia com navegador GPS.
Bancos elétricos, estacionamento automático (Park Assist), controle de cruzeiro, faróis bi-xenon, sensores de estacionamento, entre outros. Tendo um trim de primeira qualidade, o Tiguan 2013 tinha também muitos opcionais.
O visual já havia sido retocado profundamente no facelift, que tirou seu estilo inspirado em um momento de início de Das Auto, quando ostentava linhas arredondadas nos faróis e lanternas, algo que mudou com a atualização.
Nela, sua inspiração veio do Passat e ganhou luzes diurnas em LED pela primeira vez, mas manteve o interior que, interessantemente lembra muito o da picape média Amarok.
Com difusores de ar duplos, instrumentação de carro esportivo e multimídia destacada, o Tiguan sempre foi um carro bem premium, muito próximo de um Audi em sua concepção, embora não tenha relação com o Audi Q3.
Este último era derivado do Golf e A3 através da plataforma PQ35, tanto que era até mais largo que o Tiguan, apesar do mesmo entre-eixos. É importante frisar que o Audi Q5 já tinha a modular MLB em 2008 ante os demais PQ.
Sendo um produto de alta tecnologia e qualidade, o VW Tiguan 2015 tinha um preço elevado, fato que contribuiu negativamente para suas vendas. Além disso, foi produzido no Vietnã e na China, essa pela SAIC-VW.
Lá, ele foi feito sem um equivalente da FAW e sua produção cessou apenas em 2020. O Tiguan poderia ter sido feito no México ou Brasil, mas a VW permitiu que a Audi fizesse o Q3 e o primeiro MQB em terras brasileiras, o Audi A3 Sedan.
Enquanto aqui ostentava apenas motor 2.0 TSI de 200 cavalos, na Europa ele começava no 1.4 TSI de 122 ou 150 cavalos, passando pelo 1.8 TSI de 160 cavalos, além do 2.0 TSI com 170 ou 200 cavalos.
Ganhou ainda o polêmico EA189 2.0 TDI diesel com 110, 140 ou 180 cavalos, sendo que estes dois últimos motores são usados pela Amarok fabricada na Argentina. Com exceção do 1.8 TSI da família EA888, os demais estiveram aqui na Audi.
Mas, o Tiguan explorou o máximo com desempenho muito bom, indo de 0 a 100 km/h em 8,5 segundos e com máxima acima de 200 km/h. Trazia ainda a inovação do DSG com mudanças mais rápidas que um piloto profissional no manual.
Imponente, o SUV médio da VW quase teve um companheiro nacional, pois, a filial local projetou um utilitário esportivo baseado no Fox, mas que não foi aprovado pela matriz e acabou inspirando o Kia Soul, através do chefe do projeto.
Assim, o Tiguan 2015 permaneceu como a única opção mais “acessível”, que tinha preço de R$ 116.000 na linha 2013, chegando a mais de R$ 120 mil com aumento e reajustes.
Não por acaso, o valor é bem próximo do que custava o Jeep Compass há bem pouco tempo, quando partia de R$ 111 mil, tendo mesmo porte. O sucessor do Tiguan foi o Allspace, muito maior e para sete pessoas, feito em Puebla, México.
Com plataforma MQB-A2, uma variação mais longa da A1 empregada no Golf, esse SUV é fabricado também na China. Ainda assim, a posição do Tiguan antigo só será preenchida pelo Taos em 2021.
O SUV será fabricado em General Pacheco e tem design diferente, sendo um pouco maior em comprimento e entre-eixos, mas usando o mesmo motor 1.4 TSI de 150 cavalos do Tiguan Comfortline 2017, mas flex e com a caixa Tiptronic.
Tiguan 2015 – detalhes
O Tiguan 2015 já se apresentava com visual renovado e trazia um layout frontal com faróis de xênon com luzes de curva e dotados de luzes diurnas em LED (14 cada), assim como grade retangular com frisos duplos cromados.
O para-choque tinha grade central com frisos horizontais e molduras laterais envolventes, além de faróis de neblina circulares e cromados. A parte inferior do para-choque é protegida por acabamento preto.
Nas laterais, o Tiguan emprega frisos cromados nas janelas, assim como nos frisos laterais, tendo ainda maçanetas e retrovisores na cor do carro, sendo que os primeiros eram rebatíveis eletricamente e tinham repetidores de direção.
No teto, barras longitudinais cromadas e teto solar panorâmico. Já as rodas de liga leve aro 17 polegadas com pneus 235/55 R17, mas opcionalmente havia rodas aro 18 polegadas com acabamento diferenciado. Havia antena barbatana.
Já a traseira contava com lanternas em LED cortadas pela grande tampa do bagageiro, que trazia uma vigia ampla e dotada de limpador e lavador, além de para-choque com suporte de placa sob a tampa, tendo acabamento na cor do carro.
Com a parte inferior em preto e dotada de refletores, o protetor tinha ainda escape duplo cromado, reforçando a proposta de desempenho do Tiguan. Por dentro, o ambiente fazia jus à proposta do SUV da VW.
O painel chamava atenção pelos difusores de ar circulares duplicados em suas posições, passando das normalmente quatro para oito saídas de ar, além de acabamento soft na cobertura e apliques em cinza.
Com cluster analógico, o Tiguan tinha conta-giros, velocímetro, nível de combustível e temperatura da água, além de computador de bordo em display digital central.
A multimídia tinha tela sensível ao toque, mas também apresentava botões físicos, tendo CD player, MP3, USB, SD Card, Bluetooth, câmera de ré, entre outros. O ar condicionado Climatronic era dual zone e apresentava saídas no banco de trás.
Com botão de partida metálico, o Tiguan 2015 tinha ainda seletor da transmissão DSG com o mesmo acabamento, empregado recentemente nos Gol e Voyage automáticos. Com freio de estacionamento eletrônico, trazia o Auto Hold.
Já o porta-luvas era bom em espaço e contava com iluminação, além de resfriamento. Nas portas, o Tiguan tinha puxadores e molduras curvados, onde ficavam os comandos dos vidros elétricos e retrovisores.
No teto, o SUV da Volkswagen trazia alças, teto solar panorâmico (opcional), retrovisor interno eletrocrômico, para-sois com espelhos iluminados e luzes de leitura dianteiras e traseiras. O volante multifuncional em couro tinha paddle shifts.
A coluna de direção era ajustável em altura e profundidade, sendo que o SUV tinha sistema de assistência eletro-mecânica e controle de cruzeiro. O Tiguan contava ainda com sistema de som dotado de oito alto-falantes.
Confortáveis, os assentos eram revestidos em tecido, mas havia os pacotes de opcionais que ofereciam de couro Vienna à Alcantara, em tonalidades cinza, bege, marrom e preto.
Apesar desse acabamento, os bancos dianteiros não tinham ajustes elétricos. Atrás, o VW Tiguan tinha mesinhas retráteis nos encostos dos bancos dianteiros, além de banco bipartido com apoio de braço dotado de porta-copos.
Os cintos de 3 pontos eram completos, assim como os apoios de cabeça e havia Isofix/Top Tether. Já o porta-malas com 470 litros tinha um bom espaço, além de fixadores para bagagem e estepe horizontal. Havia ainda iluminação.
Tiguan 2015 – versões
Volkswagen Tiguan 2.0 TSI DSG 4Motion
Equipamentos
Volkswagen Tiguan 2.0 TSI DSG 4Motion – Motor 2.0 com transmissão de dupla embreagem com seis marchas, além de tração permanente nas quatro rodas, mais faróis de neblina, rodas de liga leve aro 17 polegadas, escape duplo cromado, vidros elétricos nas quatro portas, travamento central elétrico, retrovisores elétricos, alarme, telecomando na chave-canivete, retrovisores com rebatimento elétrico, lanternas em LED, retrovisor interno eletrocrômico, sensores de chuva e crepuscular, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, freios a disco nas quatro rodas, freios ABS com EDB, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, Auto Hold, freio de estacionamento eletrônico, direção eletro-mecânica, coluna de direção ajustável em altura e profundidade, computador de bordo, ar condicionado automático dual zone, luzes de leitura dianteiras e traseiras, multimídia com CD/SD/USB/Bluetooth, câmera de ré, bancos em tecido, banco traseiro bipartido, porta-luvas refrigerado e iluminado, porta-malas iluminado, banco traseiro com apoio de braço e porta-copos, Isofix e Top Tether, seis airbags, bloqueio eletrônico do diferencial (XDS), barras no teto, antena barbatana, limpador e lavador do vidro traseiro, para-sois com espelhos iluminados, apoio de braço dianteiro, pneus 235/55 R17, sensor de pressão dos pneus, banco do motorista com ajuste em altura, sistema de som com quatro alto-falantes e quatro tweeters, acabamento em cinza metálico e preto, mesas retráteis para refeição, fonte 12V (2), para-brisa degradê, ganchos para amarração de bagagem, vidros climatizados, porta-copos dianteiros, maçanetas internas cromadas, retrovisores externos com repetidores de direção, maçanetas externas na cor do carro, entre outros.
Opcionais – Faróis de xênon com luzes de curva direcionais e LEDs diurnos, rodas aro 18 polegadas, bancos em couro Vienna, bancos em Alcantara, Kessy (entrada e partida sem chave), Park Assist (estacionamento automático), teto solar panorâmico, conexão iPod e controle de cruzeiro.
Preços
Volkswagen Tiguan 2.0 TSI DSG 4Motion – R$ 116.000
Tiguan 2015 – motor
O Tiguan 2015 usava o motor EA888 que é o sucessor do antigo EA113 e de sua variação original, o EA827. É o atual propulsor usado pelo grupo Volkswagen com quatro cilindros e 2.0 litros, mas também teve uma versão 1.8 litro.
Trata-se de um projeto bem-sucedido da Volkswagen que o adicionou em vários modelos do grupo, embora seja notória a lista de defeitos e problemas técnicos registrados na internet mundial.
Vazamentos de bomba d’água e alto consumo de óleo na primeira geração do EA888, o que obriga à retificação, foram registrados em outros países, assim como desgaste prematuro do tensor da corrente de comando, diferente do EA113.
Apesar destes problemas, o EA888 se mostrou confiável o bastante para se impor como o segundo motor a gasolina mais difundido no portfólio da VW, com o EA211 sendo o primeiro.
Com quatro cilindros, o EA888 tem bloco de ferro fundido cinzento e desloca os mesmos 1.984 cm3 das gerações anteriores de propulsores da VW, assim como sua versão 1.8 TSI com 1.781 cm3. Seu desenvolvimento foi feito na Audi.
O cabeçote é de alumínio com duplo comando de válvulas variável e sistema de injeção estratificada de combustível (direta), embora tenha versões com dupla injeção, tendo também bicos de alimentação no coletor de admissão variável.
Com bobinas de ignição individuais, o motor 2.0 TSI tem alta capacidade de potência e torque, tanto que já foi provado alcançar 400 cavalos num conceito da VW, mas normalmente chegava a 310 cavalos. O Golf R 2021 terá 330 cavalos.
No Tiguan 2015, ele entregava 200 cavalos e 28,5 kgfm, obtidos a 5.100 rpm e 1.800 rpm. Esta é uma herança do EA113, que New Beetle 2.0 8V aspirado tinha seu torque máximo em apenas 2.250 rpm e potência em torno de 5.000 rpm.
Com muita força em baixa, esse EA888 ainda era da primeira geração, sendo que a segunda alcançou um nível superior com 211 cavalos com o mesmo torque, enquanto a terceira passou para 220 cavalos e 35,7 kgfm.
Esse propulsor do Tiguan 2013 era bem elástico e garantia força total numa faixa de rotação muito plana. Para funcionar plenamente, equipado com a transmissão automatizada de dupla embreagem DSG de seis marchas.
Esta caixa tinha discos a seco e apresentava modo Sport e trocas manuais na alavanca ou paddle shifts. O DSG foi um desenvolvimento original da Porsche, que criou o PDK, não sendo o mesmo dos demais. Na Audi, o DSG chama S tronic.
Com engates muito rápidos e suaves, usando dois eixos de engrenagem, o DSG permite que o carro seja mais rápido que o manual, assim como no PDK ou S tronic. Problemas relativos a superaquecimento, vibração e ruído geraram recall.
O Tiguan europeu chegou a ter o 1.8 TSI com 160 cavalos e 25,5 kgfm, além do EA211 1.4 TSI e do EA189 2.0 TDI diesel, entregando assim de 110 a 150 cavalos, chegando mesmo a ter transmissão automática de seis ou oito marchas.
Já o sistema de tração é da Haldex e utiliza um dispositivo de acoplamento multiviscoso que funciona como uma embreagem, distribuindo a força entre os eixos, sendo ligada por um cardã até o diferencial traseiro.
Este, preso à carroceria, distribuía a força para as rodas traseiras através de semieixos, variando a força de 50:50 até 70:30 ou 30:70, mas não há desligamento de tração da traseira, sendo o sistema sempre arrastado, mesmo sem torque.
Desempenho
Volkswagen Tiguan 2.0 TSI DSG 4Motion – 0 a 100 km/h – 8,5 segundos
Volkswagen Tiguan 2.0 TSI DSG 4Motion – velocidade final – 207 km/h
Consumo
Volkswagen Tiguan 2.0 TSI DSG 4Motion – consumo cidade – 7,0 km/l
Volkswagen Tiguan 2.0 TSI DSG 4Motion – consumo estrada – 11,0 km/l
Tiguan 2015 – manutenção e revisão
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 2.0 TSI R$ 389,39 R$ 971,69 R$ 681,39 R$ 971,69 R$ 681,39 R$ 971,69 R$ 4.667,24
Tiguan 2015 – ficha técnica
Motor 2.0 TSI Tipo Número de cilindros 4 em linha, turbo Cilindrada em cm3 1984 Válvulas 16 Taxa de compressão 9,8:1 Injeção eletrônica Direta Potência máxima 200 cv a 5.100 rpm (gasolina) Torque máximo 28,5 kgfm a 1.800 rpm (gasolina) Transmissão Tipo Automatizada de dupla embreagem com 6 marchas e mudanças manuais na alavanca e volante Tração Tipo Integral Direção Tipo Eletromecânica Freios Tipo Discos dianteiros e traseiros Suspensão Dianteira McPherson Traseira Multilink Rodas e Pneus Rodas Liga leve, aro 17 polegadas Pneus 235/55 R17 Dimensões Comprimento (mm) 4.427 Largura (mm) 1.809 Altura (mm) 1.665 Entre eixos (mm) 2.604 Capacidades Porta-malas (L) 505 Tanque de combustível (L) 63 Carga (Kg) 645 Peso em ordem de marcha (Kg) 1.585 Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,37
Fotos
https://www.youtube.com/watch?v=SgoLnkHkAbs
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Disney+ va in streaming in Europa, le cifre di visualizzazione online aumentano nella quarantena
Disney è andata in diretta nel Regno Unito e nell'Europa occidentale, con lo streaming e la visione della TV in streaming con il coronavirus che tiene milioni di persone a casa. Tuttavia, il lancio in Francia è stato rinviato al 7 aprile su richiesta del governo per ridurre la pressione sulle reti a banda larga. Disney, Netflix, Amazon's Prime Video e YouTube hanno tutti concordato di ridurre la velocità di trasmissione dei flussi video ai clienti in tutta Europa per un mese, per ridurre la congestione con l'aumento dell'utilizzo online. Andando in diretta oggi nel Regno Unito, Irlanda, Spagna, Italia, Germania, Austria e Svizzera, il servizio di streaming online offrirà spettacoli tra cui lo spin-off in diretta di Star Wars The Mandalorian e Frozen 2. La società di analisi App Annie ha registrato incrementi percentuali a due cifre nella quantità di ore trascorse utilizzando servizi di intrattenimento e video streaming, come Netflix e Prime Video di Amazon, nelle ultime settimane nei paesi europei colpiti dal virus come l'Italia. Lo stesso schema è previsto per il Regno Unito, con cifre di ascolto televisivo già in crescita questo fine settimana in seguito al passaggio del governo a chiudere pub, bar e ristoranti il venerdì. Analisi del settore Amy Jackson, Business Director di Incubeta commenta: "A differenza di alcuni servizi di abbonamento video e TV in cui i consumatori devono pagare un premio per un'esperienza senza pubblicità, Disney+, in quanto piattaforma senza pubblicità, potenzialmente si sta perdendo una pletora di nuove iscrizioni non lanciando prima. Poiché gran parte del Regno Unito è costretta a lavorare da casa a causa di Covid-19, si prevede che il consumo di video on demand (SVOD) in abbonamento aumenterà del 60%. Detto questo, ci sono altri elementi da tenere in considerazione per quanto riguarda il motivo per cui il lancio anticipato non è una possibilità; principalmente dal punto di vista commerciale, per avere accesso a contenuti esclusivi, dovrà rispettare le condizioni di esclusività delle società di produzione e distribuzione. "C'è molto clamore intorno alla televisione on demand (TVOD) e ai servizi di live streaming in diretta al momento, quindi c'è un'alta domanda. Nonostante il mercato sia molto competitivo, Disney+ ha un marchio e una libreria di contenuti abbastanza forte da attirare gli abbonati". Vincent Soucaret, responsabile della consulenza video presso Xandr, commenta: "Le abitudini di visione dei consumatori sono sempre più frammentate tra i dispositivi e i canali. Di conseguenza, i marketer tradizionalmente situati esclusivamente nell'ecosistema della TV o del video digitale stanno rivalutando il modo in cui pianificano, acquistano e misurano la pubblicità per raggiungere il pubblico chiave in qualsiasi modo visualizzino i contenuti. Con l'aumento dei servizi di streaming come Disney+ e la Connected TV (CTV) in particolare, gli inserzionisti hanno la possibilità di realizzare campagne che possono essere attivate, ottimizzate e analizzate più rapidamente e potenzialmente più accuratamente rispetto alla TV tradizionale". Anthony Capano, MD International, Rakuten Advertising, ha detto: "Il lancio di Disney+ nel Regno Unito è un promemoria del fatto che i consumatori hanno bisogno di maggiore flessibilità rispetto a quella offerta dall'attuale mercato del video on demand. Non solo ci sono così tanti modelli di abbonamento a pagamento, ma l'accesso ai contenuti è diventato sempre più frammentato, con accordi per prendere certi franchising in entrata e in uscita dalle piattaforme. "Tutto questo non ha funzionato a favore del consumatore. Il modello di base che ha costruito l'ecosistema televisivo tradizionale e lo ha reso grande per i consumatori del Regno Unito è stato l'equilibrio di potersi abbonare per l'accesso integrale ai contenuti video su determinate piattaforme, godendo al tempo stesso di un accesso in qualsiasi momento ad altri film e programmi attraverso canali supportati dalla pubblicità. Questa stessa offerta deve essere creata in un mondo digitale per dare ai consumatori una reale possibilità di scelta su ciò che consumano. "Con il 13% dei consumatori che si affidano ora esclusivamente ai servizi di streaming e che non utilizzano la TV tradizionale, il video on demand supportato dalla pubblicità (AVOD) diventerà un attore più sostanziale nell'ecosistema della TV connessa. I marchi dovrebbero prendere in considerazione la possibilità di sfruttare i vantaggi di questo canale di marketing. Esso consente loro di raggiungere i giovani e le fasce demografiche più abbienti e di offrire contenuti personalizzati e coinvolgenti, il tutto in un ambiente sicuro per il marchio che favorisce il consenso dei consumatori. Il pubblico vede il valore del coinvolgimento con i marchi in cambio dell'accesso ai contenuti, quindi è vantaggioso per gli spettatori e gli inserzionisti". Dave Castell, GM Inventory and Partnerships EMEA, The Trade Desk: "L'aggiunta di Disney+ alla pentola di streaming del Regno Unito supererà il punto di ebollizione degli abbonamenti. La nostra ricerca suggerisce che 20 sterline è l'importo massimo che i due terzi dei consumatori britannici spenderanno per i servizi di streaming, quindi, per molti - soprattutto le famiglie alla ricerca di opzioni di intrattenimento a misura di bambino - l'iscrizione a Disney significherà la cancellazione di un altro abbonamento allo streaming. Tutti gli occhi saranno puntati su chi sarà il primo ad andare. "La pressione è alta per conquistare i preziosi occhi dei consumatori. E mentre le persone passano inevitabilmente più tempo davanti allo schermo televisivo, i cordoni della borsa si stringono e i servizi di streaming che non riescono a fornire un servizio di qualità subiscono un duro colpo. Ma la creazione di nuovi contenuti premium e l'acquisizione di diritti per i cataloghi popolari ha un costo - e molto alto. "È sempre stata solo una questione di tempo prima che alcuni dei grandi giocatori, come Netflix, introducano la pubblicità per rafforzare le loro casse, e l'ingresso di Disney+ accelererà questo processo in modo significativo. Abbiamo scoperto che il 59% degli utenti è aperto alla pubblicità se ciò significa accedere ai contenuti gratuitamente, suggerendo che adottare un approccio "freemium" sarebbe reciprocamente vantaggioso per il consumatore, l'inserzionista e la piattaforma - in particolare nel clima attuale". Il responsabile del sito di streaming il genio dello streaming ha dichiarato: "Con le guerre dello streaming in corso - e la pandemia di COVID-19 che ha spinto molti all'interno - il lancio del servizio di streaming 'Disney+' di Disney arriva in un momento molto interessante sia per l'industria che per i consumatori. "Una nuova ricerca del team di Kantar dimostra che il servizio ha molto da guadagnare dallo stato attuale delle cose, tuttavia. Abbiamo intervistato 1000 consumatori in Gran Bretagna, e i risultati sono chiari: il 72% delle famiglie che già utilizzano i servizi Video On Demand (VOD) sono a conoscenza del lancio di Disney+ e, mentre solo il 13% di tutti gli intervistati ha espresso interesse ad abbonarsi al nuovo servizio, l'interesse è significativamente più alto in sottogruppi più impegnati come la fascia d'età 16-34 anni - il 43% dei quali è molto o molto probabile che si abboni. "I contenuti esclusivi sono un fattore chiave per gli abbonamenti in generale, e Disney non fa eccezione. Un terzo (33%) degli intervistati è interessato a rivivere i classici Disney, mentre il 24% è attratto dalla profondità dei contenuti per bambini sulla piattaforma, e i film Marvel siglano l'accordo per il 26%. La recente partnership tra Disney e Sky avrà senza dubbio un ruolo chiave nel rafforzare ulteriormente l'attrattiva per i consumatori. Ma il successo di Disney dipenderà anche dalla percezione molto positiva del suo marchio e del servizio: il 23% degli intervistati si fida del marchio Disney, salendo al 28% della fascia d'età superiore ai 35 anni; il 24% degli intervistati ritiene che il servizio rappresenti anche un buon rapporto qualità-prezzo. "La percezione positiva del marchio e lo scambio di un buon rapporto qualità-prezzo sono entrambi fattori chiave per il successo. Sia che si tratti di contenuti finanziati con fondi pubblicitari o a pagamento, i consumatori vogliono sentirsi come se stessero ottenendo un buon ritorno sul loro investimento. Non importa quanto il clima sia favorevole, per i nuovi entranti è sempre più difficile entrare nello spazio streaming. Monitorare attivamente ciò che i consumatori pensano e vogliono è la chiave per ottenere il giusto equilibrio. Ora più che mai, i marketer e i creatori di contenuti come Disney devono tenere il polso dei loro clienti; una misurazione accurata e olistica su tutte le piattaforme può garantire che essi sfruttino al meglio la voce del loro marchio e creino contenuti utili, divertenti e che valga la pena di pagare". FONTE » disney disney+ altri articoli dalla categoria Video online
fonte https://diggita.com/story.php?title=Disney_va_in_streaming_in_Europa_le_cifre_di_visualizzazione_online_aumentano_nella_quarantena
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Tablets y ordenadores personales para regalar en el día del Padre
Tablets y ordenadores personales para regalar en el día del Padre
El próximo 19 de marzo, se celebra el día del Padre, un día fantástico para reunirnos con nuestra familia y celebrarlos todos juntos. Lo más probable, es que ya tenga un smartphone, por lo que a no ser que este esté a punto de jubilarse (me refiero al teléfono), un fantástico regalo podría ser una tablet o un ordenador.
Si hablamos de tablets gestionadas por Android, Samsung es el rey indiscutible del mercado si buscamos calidad y prestaciones. Pero, no todo el mundo quiere una tablet con el último procesador y que nos ofrezca funciones que nunca vamos a utilizar, tampoco nuestros padres. A continuación os mostramos las mejores tablets para regalar en el día del Padre.
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Las tablets son a día de hoy, la mejor forma de consumir multimedia, ya sea a través de YouTube, Netflix o cualquier otro servicio de vídeo en streaming. Además, son dispositivos fantásticos para poder leer libros, consultar nuestras redes sociales, consultar recetas a la hora de cocinar, escuchar música…
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Los ordenadores llevan de capa caída hace unos cuantos años, y de momento, todo parece indicar que seguirá así. Esto es debido a que tanto los smartphones (con pantallas cada vez más grandes) como las tablets, son dispositivos ideales para realizar prácticamente las mismas tareas que hasta ahora podíamos hacer con un ordenador.
Sin embargo, si queremos darle rienda suelta a nuestra creatividad, la cosa se complica, debido principalmente a que en Android, el número de aplicaciones creativas es muy limitado, por no decir prácticamente inexistente. Para estos casos, el ordenador sigue siendo una herramienta irremplazable.
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¿Hay estudios de seguridad a largo plazo sobre consumo de alimentos transgénicos?
Hemos consumido alimentos transgénicos durante dos décadas desde que se autorizaron comercialmente los primeros cultivos genéticamente modificados (GM) en 1996. Estos se han cultivado en 30 países sumando aproximadamente 2 mil millones de hectáreas, se han autorizado en más de 60, y se consumen en todo el mundo sin haber estudios ni reportes reproducibles sobre daño a la salud. A pesar de esto, a menudo surgen dudas en la opinión pública sobre la inocuidad de los alimentos derivados de cultivos GM en la salud humana, especialmente sobre su impacto de consumo a largo plazo.
Antes de responder la pregunta inicial, se debe considerar el historial de seguridad de las dos principales características encontradas en los cultivos GM comerciales, que son la resistencia a insectos y la tolerancia a herbicidas. La primera, se logra mayormente por la expresión de un tipo de proteína Bt, la cual se ha usado sin problemas en agricultura orgánica y convencional desde la década de 1920. En el segundo caso, se inserta un gen que otorga tolerancia generalmente al herbicida glifosato, que también cuenta con un historial de uso seguro desde 1974 en agricultura convencional, y desde 1996 en cultivos GM.
A pesar de esto, cada cultivo transgénico, o para ser más precisos, cada “evento” (inserción particular del nuevo gen que origina la planta transgénica) es obligatoriamente evaluado caso a caso durante un proceso regulatorio que toma al menos una década antes de su comercialización – y cada país cuenta con sus propias agencias regulatorias que analizan la inocuidad ambiental y alimentaria del cultivo GM.
Para el caso de inocuidad alimentaria, se evalúa principalmente que la nueva proteína expresada no sea alergénica, que no sea tóxica, y que sea degradable en la digestión – normalmente esto se analiza en estudios de laboratorio con animales durante 3 meses. Este periodo de tiempo que no solo se aplica para cultivos GM, sino también a muchos otros productos, es el estándar prescrito por las autoridades científicas internacionales de la OCDE, y es recomendado por la Autoridad Europea de Seguridad Alimentaria (EFSA). Estudios que superen este periodo solo se recomiendan si al final de los 90 días aún quedan dudas razonables que responder.
Sin embargo, existen varios estudios a largo plazo sobre la inocuidad de estos cultivos. Por ejemplo, un meta-análisis del año 2012 que recopiló 12 estudios de largo plazo (desde 90 días hasta 2 años) y multigeneracionales (2 a 5 generaciones promedio) en diversas especies animales, no encontr�� diferencias significativas con los cultivos convencionales y concluye que “las plantas GM son nutricionalmente equivalentes a sus contrapartes no transgénicas y se pueden utilizar con seguridad en los alimentos y los piensos animales”. Hay otros estudios de largo plazo y multigeneracionales con diversos animales, incluso de más de 10 generaciones, que no han encontrado impacto negativos a la salud por consumo de cultivos GM.
Desde Europa ha surgido un amplio cuerpo de evidencia sobre la inocuidad de los cultivos GM a largo plazo:
Comisión Europea (2010): Ha financiado 130 proyectos de bioseguridad de OGMs con más de 500 grupos de investigación independiente a lo largo de 25 años. Su conclusión es que “no hay pruebas científicas que asocien a los organismos genéticamente modificados con riesgos más altos para el medio ambiente o la seguridad alimentaria que las plantas y organismos convencionales”.
Ministerio de Agricultura, Alimentación y Políticas Forestales de Italia y Universidad de Perugia (2013): Alessandro Nicolia junto a otros investigadores de la entidad pública recopilaron y evaluaron 1783 trabajos de investigación publicados entre 2002 y 2012, los cuales abarcan la inocuidad alimentaria y ambiental de los OGMs, además de aspectos generales de la tecnología. Se concluyó que “en la investigación científica llevada a cabo a la fecha no se han detectado riesgos significativos relacionados directamente con el uso de cultivos modificados genéticamente”.
Ministerio Federal de Investigación y Educación, Alemania (2014): Desde la década de 1980 hasta el año 2013 financió más de 300 proyectos, 120 de ellos en bioseguridad de cultivos GM, donde se involucraron más de 60 universidades e instituciones de investigación. Se concluyó que “los resultados de 25 años de estudio demuestran que no hay más riesgo en cultivar OGMs que en los cultivos convencionales”.
Existe además una gran cantidad de estudios enfocados en los efectos de los piensos GM en la salud de animales de ganadería. Por ejemplo, en 2014 se publicó un estudio que analizaba literatura científica sobre el rendimiento y la salud de los animales que consumen piensos con ingredientes derivados de cultivos GM; se recopilaron los datos de productividad y salud del ganado desde 1983, antes de la introducción comercial de los cultivos GM en 1996, y posteriormente hasta 2011, período con altos niveles de predominantemente alimentación animal transgénica. Se concluyó que “este conjunto de datos de campo que representa a más de 100 mil millones de animales después de la introducción de los cultivos GM, no reveló tendencias desfavorables o perturbadoras en la salud del ganado y la productividad”.
En 2015 IPAFEED (organización financiada por la Comisión Europea) publicó una base de datos de acceso libre con más de 3000 trabajos de investigación – incluyendo más de 80 estudios que superan los dos años de duración. Las conclusiones de estos estudios no han encontrado evidencia de efectos adversos para la salud o contaminación transgénica de productos lácteos.
Recientemente en 2016, las Academias de Ciencia, Ingeniería y Medicina de Estados Unidos publicaron una amplia revisión de más de 900 estudios de los últimos 30 años sobre los cultivos GM, concluyendo que son seguros para la salud y el medio ambiente, y además, encontraron evidencia de beneficios económicos y ambientales.
¿Conflicto de interés?
A pesar de la amplia evidencia demostrada, también surgen en la opinión pública ciertas dudas con respecto a eventuales conflictos de interés en la ejecución de estos estudios. En este caso, se puede analizar, por ejemplo, la base de datos GENERA, administrada por científicos del sector público estadounidense. Han recopilado más de 1200 estudios revisados por pares que analizan los posibles riesgos así como beneficios de los cultivos GM. En una fase de prueba beta se analizó el conflicto de interés de 400 estudios seleccionados al azar, y se observó que alrededor de la mitad fueron financiados por organismos gubernamentales (mayormente de Europa y Asia, seguido por Norteamérica y Oceanía) así como organizaciones independientes sin ánimo de lucro.
Un estudio con el mismo objetivo fue publicado en 2015, en el cual se revisó el conflicto de interés (COI) de casi 700 publicaciones importantes sobre inocuidad alimentaria de cultivos GM publicadas entre 1993 y 2014. Se observó que un 58,3% del total de publicaciones no tenía COI tanto de afiliación profesional del autor como del origen del financiamiento, es decir, fueron llevados a cabo por científicos independientes.
Finalmente, cabe mencionar que al haberse modificado genéticamente los cultivos por miles de años, usando distintos métodos, se debe enmarcar la pregunta inicial en términos de riesgo relativo: ¿Cuan seguros podemos estar cuando se trata de los efectos en la salud a largo plazo por el consumo de OGMs? Al igual que con la mayoría de las cosas no es posible ni razonable exigir un 100% de certeza. Sin embargo, la amplia investigación realizada desde que se creó la primera planta transgénica en 1982, junto con el conocimiento de la fisiología humana y vegetal, apunta a un uso seguro a largo plazo de la ingeniería genética como una herramienta de mejoramiento de plantas para uso en alimentación humana y animal.
Fuente: http://www.chilebio.cl/?p=4828
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GLUTAMATO MONOSODICO QUE ES ?
GMS es un aditivo que mejora el sabor de algunos alimentos procesados. hace que las carnes procesadas y la comida congelada sepa mas fresca ,que los aderezos tengan un mejor sabor y le quita el sabor metálico a los alimentos enlatados.
TERMINO QUÍMICO
GMS contiene :
78% de acido glutaminico libre 21%de sodio y hasta 1%de contaminantes.
porque debemos de evitarlo?
El consumo de GMS puede causar : dolores de cabeza,migraña, espamos musculares ,nausea,alergias,anafilaxis,ataque epilépticos,depresión y e irregularidades cardíacas. ya que es una neurotoxina que daña el sistema nervioso y sobre estimula las neuronas llevándolas a un estado de agotamiento . Ademas con sumir alimentos con GMS de glutamato o como se llama regular mente (ajinomoto) en la sangre serán mas altos los niveles de un paro cardíaco o respiratorio.
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Salud a tu mano - ¿Cuánta proteína deberías comer?
¿Cuánta proteína deberías comer?
A mí no me gustan las medidas, y las recomendaciones son muy variadas según las frutas, verduras u hortalizas de temporada y todo de acuerdo a lo que se dé en el lugar donde estemos viviendo. Ya que en cada región se producen alimentos de calidad para una buena salud y no tenemos que estar comprando lo más costoso solo porque lo traen de regiones lejanas que incrementa los costos o porque es el producto de moda, ya que también esto afecta el valor. Recordemos lo que consumían nuestros ancestros y recuperaremos la salud y mejoraremos nuestra economía.
Para saber la cantidad de proteína que puedes usar esta fórmula rápida te ayudara para calcular un consumo moderado de proteína:
Multiplica tu peso en libras x 0.7 = gramos de proteína
Por ejemplo:
130 lb x 0.7= 91 gm
Una persona que pesa 130 libras (59 kilos) = 91 gramos de proteína al día. Esto varía según tus necesidades, tu tamaño, tus niveles de estrés y actividad física. (91-130 gramos al día aproximadamente para el ejemplo).
Las mejores fuentes de proteínas completas:
Huevos (2 enteros) 14g
Carne magro (110 g) - 30 gramos de proteína
Salmón (170 g) - 33 gramos de proteína
Lomo de cerdo magro (110 g) - 30 gramos
Pescado magro (95 g) - 25 gramos
Mariscos (95 g) entre 20 - 27 gramos
Yogurt (1taza) - 23 gramos
Queso cottage (1/2 taza) - 14 gramos
Queso fetta (2oz) - 10 gramos
Las proteínas de origen vegetal no son proteínas completas porque no contienen los 9 aminoácidos que tu cuerpo no sintetiza (que deberían provenir de la dieta) y que las proteínas de origen animal sí contienen. Por eso se llaman proteínas incompletas.
Las proteínas completas son necesarias no sólo para construcción y reparación de tejidos de manera eficiente sino que también algunas hormonas se sintetizan a partir de aminoácidos provenientes de estas proteínas completas.
Trata de incluir al menos una buena fuente de proteínas completa a tu alimentación todos los días.
Proteínas vegetales que aportan una buena cantidad de proteína:
Quínoa - La quínoa es el único seudograno que es una proteína completa. 185 gramos de quinoa contienen unos 8 gramos de proteína.
Veremos algunas proteínas vegetales y su aporte proteico:
Amaranto (250g) = 9 g de proteína
1 cucharada de alga spirulina en polvo (aprox 8 gramos) = 4g proteína
Semillas de Hemp (es una variedad de la planta cannabis sativa que es de la misma especie de la marihuana, y ésta contiene una cantidad mínima del componente tetrahidrocannabinol (THC) - Sólo 30 gramos = 10 gramos de proteína
Semillas de Chía 3 cucharadas aproximadamente - 4 gramos de proteína
Garbanzos - 185 gramos - 14.5 gramos de proteína
Lentejas - 1 taza cocida - 16 gramos de proteína
Berza/col kale/col rizada/col tradicional/brócoli/coliflor/colirábano/repollo - 100 gramos - 3-4 gramos de proteína aproximada
Frijoles + arroz - Los frijoles son bajos en el aminoácido lycina, pero altos en metionina, el arroz es a la inversa. Combinarlos los hace una proteína completa.
Pan pita + hummus (o garbanza) - misma situación: Combinados resultan en una proteína completa.
Considera que la calidad de las proteínas también se mide por la facilidad de digerirlas, absorberlas y utilizarlas ⇨ La biodisponibilidad.
Por ejemplo (y de a cuerdo a la escala DIAAS*1):
*1: El método DIAAS determina la digestibilidad de los aminoácidos en el extremo del intestino delgado proporcionando una medida más precisa de las cantidades de aminoácidos absorbidos por el cuerpo y de la contribución de la proteína de acuerdo con la necesidad que las personas tienen de aminoácidos y de nitrógeno.
La biodisponibilidad de la proteína del huevo o la carne es de 1.10 - 1.13
La biodisponibilidad de los garbanzos es de 0.83
Esto quiere decir que a mayor escala, más "utilizable" por tu cuerpo. Asi que las proteínas de origen animal son más eficientes.
De acuerdo a esta información podemos ver la importancia de variar lo más que se pueda y aprovechar la guía de proteínas desde la mañana y balancear esa glucosa en sangre.
Asi que ¡Cambia tu desayuno!
Trata de cambiar los clásicos desayunos dulces por desayunos que parezcan más comidas (si no te gusta el huevo ya sabes qué hacer, tienes una gama de alimentos de donde escoger).
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Cruze 2014:, fotos, detalhes, versões, motor, consumo, revisão
O Cruze 2014 foi o último ano/modelo do sedã médio da Chevrolet antes de uma leve atualização visual, que o deixou em dia em sua primeira geração no mercado nacional, onde o modelo era produzido pela General Motors no Brasil.
Projeto global da GM, o Cruze não nasceu exatamente em Detroit, Michigan, tendo seu desenvolvimento sido liderado pela divisão coreana da montadora, que era herança da extinga Daewoo.
De fato, o Chevrolet Cruze chegou a ser vendida na Coreia do Sul como Daewoo Lacetti e foi um bem-sucedido projeto local que ganhou atenção da GM em todo o globo, sendo vendido como Holden e ostentando a gravata dourada.
Aqui, o Cruze chegou em setembro de 2011, três anos depois de surgir na Coreia do Sul, substituindo o Chevrolet Vectra até então em posição de importância no portfólio da GM no Brasil.
Seu objetivo principal era combater melhor dois players japoneses que estavam mandando no mercado de sedãs médios, sendo estes Toyota Corolla e Honda Civic. O Cruze 2014 era uma proposta equilibrada para um carro médio.
Com estilo mais jovem que o Vectra, ele chamava atenção por ser alto e volumoso, em vez de baixo e largo. Também não era longo, medindo 4,60 m de comprimento, 1,79 m de largura, 1,47 m de altura e 2,68 m de entre eixos.
Ele também seguia a redução de custo empregada aqui no Vectra, usando suspensão traseira por eixo de torção, algo que continuou na segunda geração, a argentina. Tendo uma estrutura bem sólida, o sedã da GM era muito seguro.
Além disso, tinha detalhes simples, sem tentar ostentar muito luxo. Os faróis monoparábola eram um exemplo, assim como a ausência de muitos cromados e uma carroceria bem limpa de vincos exagerados.
As lanternas grandes ajudavam a ampliar ainda mais seu volume estético, mas eram simples também. Por dentro, o dual cockpit com dois tons, focava no conforto e o trim de influência bem americana, o deixava mais premium.
Para mover tudo isso, a GM evitou um downsizing antecipado, visto que os clientes desse segmento são mais tradicionalistas e um motor aspirado e grande seria o necessário. Porém, não havia um 2.0 disponível.
Assim, seguindo Corolla e Civic, o Cruze foi de 1.8 aspirado de origem Ecotec e com 16V, que lhe conferiu um desempenho adequado, mas sem empolgação, entregando até 144 cavalos e com caixa automática de seis marchas.
Houve uma falta de sincronia entre os dois no começo, mas a GM foi atualizando o conjunto até que ficou aceitável. Naquela época ainda não se sabia, mas o Cruze estava fincando suas rodas em seu último destino.
Construído em São Caetano do Sul, o Cruze 2014 tinha duas versões, sendo elas LT e LTZ, com algumas poucas diferenças entre eles, centradas em conteúdo. A mecânica era a mesma, assim como as rodas aro 17 polegadas.
O projeto nacional envolveu ainda o lançamento do Cruze Sport6, que era a versão hatch do mesmo, tendo como diferencial o teto solar elétrico e a opção de câmbio manual na versão LTZ.
No Cruze 2015, a GM fez mudanças sutis na grade, para-choques e lanternas, além de pequenas alterações no interior. O modelo seguiu sua linha por mais três anos até a chegada da segunda geração, que também era global.
Diferente da primeira, onde o Cruze 2014 tinha plataforma Delta II, a segunda usou a atual D2XX que sustenta o Equinox, tendo uma primeira variante na China antes dos demais mercados, sendo um carro menor que o global.
Este último é que veio ao Brasil, mas sua produção passou a ser feita em Rosário, na Argentina, onde continua até hoje. O Ecotec 1.8 finalmente deixou o serviço, trocado pelo Ecotec Turbo 1.4 que já existia lá fora, mas aqui com até 153 cavalos.
Hatch e sedã continuam em produção no país vizinho com atualização visual de meia vida, a última vista nos EUA, onde deixou de ser feito, tal como no México, Coreia do Sul e China. Assim, o Mercosul é seu lugar de descanso final…
O motivo é que não existe projeto da GM, seja local ou global, para um sucessor do Cruze e o sedã mais próximo e promissor é o Chevrolet Monza chinês, porém, este usa a plataforma K da GM-Patac e não a D2XX ou VSS-F.
Assim, o provável é que o Cruze continue pelos próximos três ou quatro anos até a próxima geração do Monza, que assumiria a plataforma VSS-F do Onix/Tracker, assim como o Equinox, tornando-se viável por aqui.
Na linha 2014, o Cruze LT ganhou volante e alavanca de câmbio em couro, enquanto o LTYZ recebeu a MyLink, que trazia extra de navegador GPS, câmera de ré e visualizador de fotos, além de tela de 7 polegadas.
Cruze 2014 – detalhes
O Cruze 2014 tinha uma carroceria volumosa e teto arredondado, com arcos que criavam um semicírculo e davam fluidez ao conjunto. A frente era simples, contendo faróis de projetor único com piscas e lanternas integradas.
A grade era ampla e recortava o capô, tendo uma barra na cor do carro com o logotipo da gravata dourada, além de frisos cromados que envolviam o conjunto. Dentro, a grelha era preta.
O para-choque tinha molduras pretas com faróis de neblina circulares, bem como uma grade inferior de desenho simplificado. No capô, vincos ressaltados ligavam a frente às colunas A.
Os retrovisores eram arredondados e tinham rebatimento elétrico na versão LTZ, enquanto os para-lamas dianteiros portavam repetidores de direção. Estes e as maçanetas eram pintados na cor da carroceria, mas cromados na LTZ.
Com cinco raios, as rodas de liga leve tinha aro 17 polegadas e traziam pneus 225/50 R17, tendo também freios a disco nas quatro rodas com freios ABS e EDB, além de controles de tração e estabilidade.
Na traseira, o Cruze 2014 tinha lanternas horizontais grandes e cortadas pela tampa do bagageiro, que sustentava a placa e a cobertura que ia acima, sendo esta na cor do carro na versão LT e cromada na LTZ.
O para-choque era liso e sem muitos vincos, tendo ainda sensor de estacionamento. No teto, apenas uma antena pouco pronunciada. No interior, o Cruze 2014 tinha um painel em duplo cockpit com acabamento diferenciado na LTZ.
Nesta, o painel tinha tonalidade cinza e bege na parte central, onde havia revestimento soft, que se estendia para as portas. Os bancos tinham um tom de cinza e eram revestidos em couro.
A parte central tinha acabamento metalizado, que envolvente parte dos difusores de ar e também dos comandos do ar condicionado automático, que tinha um detector de qualidade do ar. Esse revestimento contornava a alavanca de câmbio.
Em “Y”, um revestimento em preto brilhante dava uma cara moderna ao painel do Cruze 2014, que ainda tinha uma central multimídia MyLink com CD player, MP3, entrada USB, auxiliar e Bluetooth, além de comandos físicos abaixo.
O volante era em couro e multifuncional, incluindo piloto automático e computador de bordo, tendo ainda comandos de mídia e telefonia, além de acabamento cinza. A coluna de direção era ajustável em altura e profundidade.
O cluster era analógico com mostradores grandes e cromados para velocímetro e conta-giros, tendo ainda nível de combustível e temperatura da água. Eles possuíam ponteiros vermelhos e grafismos em Ice Blue.
Havia ainda computador de bordo na mesma tonalidade e luzes-espia. Sobre a cobertura do painel havia um porta-treco com tampa. Próximo ao volante, um discreto botão de partida se fazia presente.
A alavanca de câmbio tinha pomo em couro e cinza, tendo ainda opção de mudanças manuais de marcha, mas sem modo Sport. Ao lado, ficava o botão do controle de estabilidade.
O freio de estacionamento era manual e havia porta-copos ao lado. Já o porta-luvas era iluminado e tinha climatização, mas a parte inferior do carro era toda preta. As portas tinham couro e maçanetas cromadas.
Na entrada do motorista, havia ainda comando dos espelhos retrovisores que eram rebatíveis na LTZ, tendo comandos dos vidros elétricos one touch. O Cruze 2014 tinha banco do motorista com ajuste de altura.
Atrás, o banco era bipartido e tinha três apoios de cabeça, além de cintos de 3 pontos para todas, mais apoio de braço central com porta-copos. Luzes de leitura eram presença garantida na frente e atrás.
Os para-sois tinham espelhos iluminados e o retrovisor interno era eletrocrômico. Colunas e teto eram em cor clara, tendo ainda porta-objeto entre os bancos dianteiros e apoio de braço central.
No sistema de som, quatro alto-falantes e dois tweeters se faziam presentes. O Cruze LTZ tinha seis airbags, incluindo de cortina, enquanto o LT vinha com quatro, inclusive com os laterais. O banco traseiro tinha ainda Isofix.
Havia também desembaçador traseiro, faróis com acendimento automático e sensor de chuva, além de temporizador dos faróis e da iluminação interna. Com a chave eletrônica, podia-se adentrar o carro e dar partida.
Ela permitia ainda abrir a tampa do porta-malas, cujo volume era de 450 litros e ainda tinha estepe sob o assoalho, além de iluminação. Seu volume podia ser ampliado com o rebatimento do assento traseiro.
No Cruze LT, além de uma oferta menor de equipamento, o acabamento interno era monocromático com bancos em tecido preto, mas trazia os detalhes em cinza e metalizados. O volante em couro era todo preto também.
Nessa versão, a multimídia dava lugar a um display menor e em cor Ice Blue, contendo informações de mídia e computador, diferente do Cruze LTZ. Não havia câmera de ré como no topo de linha, mas tinha CD player e Bluetooth.
Cruze 2014 – versões
Chevrolet Cruze LT 1.8 MT
Chevrolet Cruze LT 1.8 AT
Chevrolet Cruze LTZ 1.8 AT
Equipamentos
Chevrolet Cruze LT 1.8 MT – Motor 1.8 e transmissão manual de seis marchas, mais alavanca de câmbio em couro, volante em couro, vidros elétricos nas quatro portas, travamento central elétrico, retrovisores com ajustes elétricos, rodas de liga leve aro 17 polegadas, pneus 225/50 R17, alarme, sensor de estacionamento, direção elétrica, coluna de direção ajustável, ar condicionado automático com função de qualidade do ar, sistema de áudio com display digital, CD player e MP3, USB e auxiliar, Bluetooth, chave-canivete, volante multifuncional, piloto automático, sensor crepuscular, bancos do motorista com ajuste em altura, bancos em tecido, acabamento interno preto, detalhes metalizados, computador de bordo, cintos de segurança de 3 pontos, airbag duplo, airbags laterais, controle de tração, controle de estabilidade, assistente de partida em rampa, banco traseiro bipartido, sistema de som com 6 alto-falantes, temporizador dos faróis e luz interna, retrovisores com aquecimento, Isofix, desembaçador traseiro, abertura elétrica do porta-malas, apoio de cabeça para todos, apoios de braço dianteiro e traseiro, porta-copos dianteiros e traseiros, luzes de leitura dianteiras e traseiras, espelhos iluminados nos para-sois, porta-malas iluminado, faróis e lanterna de neblina, porta-luvas refriegrado e iluminado, retrovisor interno eletrocrômico, fonte 12V (2), entre outros.
Chevrolet Cruze LT 1.8 AT – Itesn acima, mais transmissão automática de seis marchas com mudanças manuais na alavanca de câmbio.
Chevrolet Cruze LTZ 1.8 AT – Itens acima, mais frisos cromados nos vidros, maçanetas com friso cromados, barra traseira cromada, retrovisores com rebatrimento elétrico, sensor de chuva, acabamento interno em dois tons, bancos em couro, multimídia MyLink com tela de 7 polegadas, navegador GPS, câmera de ré e visualizador de fotos, volante com detalhe cinza, airbags de cortina, chave presencial keyless e partida por botão.
O Cruze 2014 vinha nas cores Branco Summit (sólida), Cinza Rusk, Bege Desert, Azul Macaw, Verde Lotus, Preto Carbon Flash, Vermelho chilli, Cinza Mond e Prata Switchblade (metálicas).
Preços
Chevrolet Cruze LT 1.8 MT – R$ 67.490
Chevrolet Cruze LT 1.8 AT – R$ 72.490
Chevrolet Cruze LTZ 1.8 AT – R$ 80.990
Cruze 2014 – motor
O Cruze 2014 era equipado com o motor A18XER, que fazia parte da Família 1 da GM, mas em sua terceira geração, sendo construído em alumínio e ferro fundido, tendo surgido em 2005. O projeto era da Daewoo, feito na Coreia do Sul.
Além disso, foi feito ainda no México, Hungria e China. Com duplo comando no cabeçote, tinha ambos com variação de abertura e fechamento, acionados por correia dentada. Ele apresentava um bloco de ferro fundido bem mais leve.
Outro ponto é que os pistões eram refrigerados a óleo e havia um sistema de conversão catalítica seletiva (SCR) para reduzir a emissão de gases nocivos, bem como coletor de admissão variável em volume.
Com 1.796 cm3, o volume padrão dos motores 1.8 da General Motors desde os anos 80, o Ecotec 1.8 Flex tinha sistema de partida a frio com pré-aquecimento, eliminando o tanquinho de gasolina para injeção em dias mais frios.
Entregando 140 cavalos na gasolina e 144 cavalos no etanol, ambos a 6.300 rpm, o A18XER tinha ainda 17,8 kgfm no derivado de petróleo e 18,9 kgfm no combustível vegetal, obtidos a 3.800 rpm.
Era um motor de aspiração natural com injeção eletrônica multiponto que tinha uma bom rendimento, sendo usado inclusive pelo Chevrolet Tracker, que era importado do México e compartilhava o estilo com o Cruze.
Da mesma forma, ambos usaram a transmissão automática GF6 de seis velocidades com conversor de torque e mudanças manuais na alavanca. O Cruze 2014 tinha ainda a opção de transmissão manual F17 de seis marchas.
A embreagem era de acionamento hidráulico com auto-ajuste da altura do pedal, facilitando a vida do motorista ao aciona-la. Era com esse configuração que o Chevrolet Cruze da primeira geração foi vendido aqui.
Na segunda, o motor passou a ser o 1.4 Turbo Ecotec, da mesma família, mas com injeção direta de combuistível – e ainda mais flex – além do turbocompressor com intercooler. O Tracker atualizado o usou também, mas o novo é o 1.2 Turbo.
Desempenho
Chevrolet Cruze 1.8 MT – 10,7 segundos e 204 km/h
Chevrolet Cruze 1.8 AT – 11,4 segundos e 197 km/h
Consumo
Chevrolet Cruze 1.8 MT – 6,9/9,9 km/l e 9,0/12,9 km/l
Chevrolet Cruze 1.8 AT – 6,6/9,1 km/l e 9,1/11,8 km/l
Cruze 2014 – manutenção e revisão
As revisões da Chevrolet são feitas a cada 10.000 km ou 12 meses, o que vier primeiro. O Cruze 2014 ainda consta no configurador de pós-venda da marca e tem custo de revisão até 60.000 km de R$ 4.204.
Trata-se de um valor acima da média do segmento, mas estamos tratando um carro com seis anos de uso e os custos tendem a aumentar, dependendo do produto. Apenas a primeira revisão tem um valor baixo.
Todas as demais giram em torno de R$ 800, o que é bem alto para um carro de 2014, mas ainda assim, pelo conteúdo que oferece e robustez mecânica, pode valer a pena se o estado estiver bom.
Nas revisões da GM, itens como lubrificante do motor, filtro de óleo, filtro de ar, filtro de combustível, velas, correia dentada, correia em V, fluído de freio, filtro de ar da cabine, entre outros.
Dentro dessas visitas, a rede Chevrolet inspeciona suspensão, direção, freios e elétrica, além de fazer serrviços extras, como pintura e funilaria, balanceamento e alinhamento, instalação de acessórios e higienização com lavagem geral.
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.8 R$ 380,00 R$ 708,00 R$ 680,00 R$ 804,00 R$ 816,00 R$ 816,00 R$ 4.204,00
Cruze 2014 – ficha técnica
Motor 1.8 Ecotec Tipo Número de cilindros 4 em linha Cilindrada em cm3 1796 Válvulas 16 Taxa de compressão 10,5:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Potência máxima 140/144 cv a 6.300 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 17,8/18,9 kgfm a 3.800 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 6 marchas ou automática de 6 marchas Tração Tipo Dianteira Direção Tipo Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e traseiros Suspensão Dianteira McPherson Traseira Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Liga leve, aro 17 polegadas Pneus 225/50 R17 Dimensões Comprimento (mm) 4.600 Largura (mm) 1.790 Altura (mm) 1.475 Entre eixos (mm) 2.685 Capacidades Porta-malas (L) 450 Tanque de combustível (L) 60 Carga (Kg) 470 (MT) 468 (AT) Peso em ordem de marcha (Kg) 1.399 (MT) 1.424 kg Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,29
Cruze 2014 – fotos
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Cruze 2014:, fotos, detalhes, versões, motor, consumo, revisão publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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Onix RS e Onix Plus Midnight: confira todos os detalhes dos Chevrolet
A Chevrolet acaba de apresentar as duas novas versões do Onix 2021. A primeira delas é a RS, que oferece design esportivo. A segunda é a Midnight, que marca o lançamento do acabamento todo preto para agregar sofisticação.
Em relação à configuração, essas duas novidades da linha Onix reúnem como equipamentos de série o motor turbo, a transmissão automática de seis velocidades, seis airbags e o sistema MyLink, agora com tela maior, de 8 polegadas.
A versão RS do hatch e a série Midnight do sedã começam a chegar às concessionárias Chevrolet a partir de outubro.
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No Brasil, o Onix é ofertado em duas opções de carrocerias (hatch e sedã), três pacotes mecânicos (1.0 MT6, 1.0 Turbo MT6 e 1.0 Turbo AT6) e, a partir de agora, em mais dois níveis de acabamentos (MT, LT, LTZ, RS, Midnight e Premier).
Chevrolet Onix RS
Onix Turbo foi o escolhido para estrear versão RS no Brasil. A dianteira da configuração traz uma nova grade tipo colmeia, spoilers mais pronunciados nas extremidades do para-choque e um novo conjunto luminoso, com faróis tipo projetor com máscara negra e luz DRL com moldura em preto brilhante, além do emblema RS e da gravata Chevrolet “black bow tie”.
Na lateral, o modelo traz os retrovisores pintados em preto metálico, combinando com as novas rodas em alumínio de 16 polegadas e uma saia lateral na cor do veículo. Na traseira, além do spoiler integrado ao para-choque, o Onix RS traz um aerofólio que parece “flutuar” sobre a tampa do porta malas.
O emblema com o nome do veículo traz acabamento escurecido e o teto é pintado de preto para proporcionar mais dinamismo ao conjunto.
“O exterior é caracterizado pelos diversos acabamentos em tons de preto. A grade, as rodas e o logo ‘Onix’ ganham um tom preto brilhante, já os retrovisores, o teto e o aerofólio são pintados com uma tinta metálica, enquanto as máscaras dos faróis e os adesivos de coluna são foscos para que criem um efeito interessante com qualquer uma das três opções de cores para a carroceria: Branco Summit, Vermelho Carmim e Preto Ouro Negro”, explica Rodrigo Fioco, diretor de Marketing de Produto da GM América do Sul.
Se na parte externa são os detalhes em preto que dão aquele toque especial, na cabine, a cor a escolhida é o vermelho. A cor está presente nas costuras pespontadas da forração do volante esportivo de base reta, iguais às que decoram os bancos inteiriços.
Já as saídas de ar trazem molduras com um toque vermelho acetinado que combina com o grafismo do quadro de instrumentos projetado especialmente para o carro. Os ponteiros são iluminados em LED. Vale destacar que este modelo é o único da linha a trazer cabine com revestimento de teto e colunas escurecidos, o que cria uma atmosfera única aos ocupantes.
O Onix RS conta com uma transmissão automática seis marchas que garante ao carro exatamente a mesma agilidade da opção manual nas arrancadas de 0 a 100 km/h – realizada em até 10,1 segundos.
Consumo do Onix RS 2021
Na comparação com outros compactos de apelo esportivo, o Onix RS leva vantagem pelo menor consumo de combustível. De acordo com os dados do Inmetro, o carro percorre com gasolina, em média, até 14,4 km/l na estrada e 10,1 km/l na cidade.
Com etanol, os números são: 12 km/l e 8,3 km/l, respectivamente. Contribuem também o baixo peso (1.085 kg) e a aerodinâmica do Chevrolet.
Itens de série do RS
Outra novidade está relacionada a conectividade. O Onix RS traz uma tela maior, de oito polegadas, para o MyLink compatível com Android Auto e Apple Car Play.
Entre os equipamentos do veículo estão:
Kit aerodinâmico com spoiler frontal e traseiro, grade tipo colmeia, saia lateral e aerofólio
Faróis tipo projetor com máscara negra
Luz de condução diurna em LED com moldura em preto brilhante
Rodas de 16 polegadas com design esportivo
Retrovisor com capa e teto pintados em preto metálico
Logo Onix em preto fosco
Revestimento interno de teto e coluna escurecidos
Volante com base reta e bancos inteiriços que remetem a carros de corrida
Acabamento interno com detalhes em vermelho no painel e nas costuras pespontadas
Padronagem de banco RS Conectividade, conforto e segurança
MyLink compatível Android Auto e Apple Car Play e agora com tela maior, de oito polegadas
Sistema de áudio com seis alto-falantes
Ar-condicionado
Direção com assistência elétrica
Travas e vidros elétricos com controle remoto na chave
Sensor de estacionamento traseiro
Computado de bordo
Controlador de limite de velocidade
Regulagem de altura do banco e cinto de segurança do motorista
Regulagem de altura e profundidade para o volante
Airbag duplo frontal, duplo lateral e duplo de cortina
Freios ABS com sistema de distribuição de frenagem e assistência de frenagem de urgência
Assistente de partida em aclive
Transmissão automática de seis marchas com controle de cruzeiro
Acerto dinâmico de direção e de suspensão específicos do hatch
Opcionais
O consumidor ainda pode personalizar o veículo com diversos acessórios, como tapetes de carpete com borda vermelha e logo “RS”, pedaleiras esportivas, tapete de bandeja de porta-malas, ponteira do escapamento cromada com dupla saída e antena de teto mais curta.
Onix Plus Midnight
A série especial Midnight é a mais popular da Chevrolet no mercado e já fez sucesso com a picape S10 e os SUVs Tracker e Equinox. O conceito “todo preto” para carroceria e acabamentos chega desta vez ao Onix Plus Premier para agregar sofisticação.
A pintura conta com uma camada de verniz que ressalta as linhas do design do carro com mais nitidez. A série se diferencia das demais versões do sedã por conta do conjunto frontal mais esportivo, com a nova grade tipo colmeia em preto brilhante e pelos faróis tipo projetor com máscara negra.
O modelo conta também com rodas escurecidas de 16 polegadas com desenho diferenciado da versão Premier original, assim como os frisos frontais e laterais e logos, que aqui aparecem monocromáticos – incluindo a gravata Chevrolet em preto.
Os bancos dianteiros e traseiros do modelo contam com revestimento premium na cor preto “Jet Black”, exclusivo da versão. O Onix Plus Midnight também conta com um pacote único de itens de aparência e uma combinação diferente de itens de série.
Itens de série
Acabamentos exclusivos
Gravata “Black Bow Tie” Chevrolet
Grade tipo colmeia em preto brilhante
Conjunto óptico com faróis tipo projetor com máscara negra e luz de condução diurna em LED
Carroceria com acabamento “todo preto” para carroceria, rodas, frisos e logo Onix
Acabamento interno Premier para painel, console central e quadro de instrumentos
Volante de base reta com moldura inferior em preto brilhante
Bancos com revestimento premium na cor preto “Jet Black” Conectividade, conforto e segurança
MyLink compatível Android Auto e Apple Car Play e agora com tela maior, de oito polegadas
Sistema de áudio com seis alto-falantes
Ar-condicionado
Direção com assistência elétrica
Acendimento automático dos faróis por sensor crepuscular
Sensor de estacionamento traseiro e câmera de ré
Chave inteligente para destravamento das portas e partida da ignição por botão
Computado de bordo
Controlador para limitar a velocidade
Regulagem de altura e profundidade para o volante
Regulagem de altura do banco e cinto de segurança do motorista
Airbag duplo frontal, duplo lateral e duplo de cortina
Freios ABS com sistema de distribuição de frenagem e assistência de frenagem de urgência
Assistente de partida em aclive
Controlador de limite de velocidade
Transmissão automática de seis marchas com controle de cruzeiro
A aceleração de 0 a 100 km/h do sedã é feita em 10,4 segundos, enquanto a média de consumo fica entre 12 km/l (cidade) e 15 km/l (estrada) com gasolina e entre 8,6 km/l (cidade) e 10,9 km/l (estrada) com etanol no tanque.
Bons números para um sedã de 4.474 mm de comprimento e com capacidade de 500 litros no porta-malas.
Opcionais
O Onix Plus Midnight pode ser equipado com acessórios de personalização, como spoilers dianteiros mais pronunciados, saias laterais e aerofólio traseiro, além de itens de praticidade, como saídas USB adicionais para os passageiros traseiros, além da bandeja impermeável no compartimento de carga com rede para acomodação de pequenos objetos.
Fotos: Chevrolet | Divulgação
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Disney+ va in diretta in tutta Europa, le cifre di visualizzazione online aumentano nella quara
Disney è andata in diretta nel Regno Unito e nell'Europa occidentale, con lo streaming e la visione della TV in streaming con il coronavirus che tiene milioni di persone a casa. Tuttavia, il lancio in Francia è stato rinviato al 7 aprile su richiesta del governo per ridurre la pressione sulle reti a banda larga. Disney, Netflix, Amazon's Prime Video e YouTube hanno tutti concordato di ridurre la velocità di trasmissione dei flussi video ai clienti in tutta Europa per un mese, per ridurre la congestione con l'aumento dell'utilizzo online. Andando in diretta oggi nel Regno Unito, Irlanda, Spagna, Italia, Germania, Austria e Svizzera, il servizio di streaming online offrirà spettacoli tra cui lo spin-off in diretta di Star Wars The Mandalorian e Frozen 2. La società di analisi App Annie ha registrato incrementi percentuali a due cifre nella quantità di ore trascorse utilizzando servizi di intrattenimento e video streaming, come Netflix e Prime Video di Amazon, nelle ultime settimane nei paesi europei colpiti dal virus come l'Italia. Lo stesso schema è previsto per il Regno Unito, con cifre di ascolto televisivo già in crescita questo fine settimana in seguito al passaggio del governo a chiudere pub, bar e ristoranti il venerdì. Analisi del settore Amy Jackson, Business Director di Incubeta commenta: "A differenza di alcuni servizi di abbonamento video e TV in cui i consumatori devono pagare un premio per un'esperienza senza pubblicità, Disney+, in quanto piattaforma senza pubblicità, potenzialmente si sta perdendo una pletora di nuove iscrizioni non lanciando prima. Poiché gran parte del Regno Unito è costretta a lavorare da casa a causa di Covid-19, si prevede che il consumo di video on demand (SVOD) in abbonamento aumenterà del 60%. Detto questo, ci sono altri elementi da tenere in considerazione per quanto riguarda il motivo per cui il lancio anticipato non è una possibilità; principalmente dal punto di vista commerciale, per avere accesso a contenuti esclusivi, dovrà rispettare le condizioni di esclusività delle società di produzione e distribuzione. "C'è molto clamore intorno alla televisione on demand (TVOD) e ai servizi di live streaming in diretta al momento, quindi c'è un'alta domanda. Nonostante il mercato sia molto competitivo, Disney+ ha un marchio e una libreria di contenuti abbastanza forte da attirare gli abbonati". Vincent Soucaret, responsabile della consulenza video presso Xandr, commenta: "Le abitudini di visione dei consumatori sono sempre più frammentate tra i dispositivi e i canali. Di conseguenza, i marketer tradizionalmente situati esclusivamente nell'ecosistema della TV o del video digitale stanno rivalutando il modo in cui pianificano, acquistano e misurano la pubblicità per raggiungere il pubblico chiave in qualsiasi modo visualizzino i contenuti. Con l'aumento dei servizi di streaming come Disney+ e la Connected TV (CTV) in particolare, gli inserzionisti hanno la possibilità di realizzare campagne che possono essere attivate, ottimizzate e analizzate più rapidamente e potenzialmente più accuratamente rispetto alla TV tradizionale". Anthony Capano, MD International, Rakuten Advertising, ha detto: "Il lancio di Disney+ nel Regno Unito è un promemoria del fatto che i consumatori hanno bisogno di maggiore flessibilità rispetto a quella offerta dall'attuale mercato del video on demand. Non solo ci sono così tanti modelli di abbonamento a pagamento, ma l'accesso ai contenuti è diventato sempre più frammentato, con accordi per prendere certi franchising in entrata e in uscita dalle piattaforme. "Tutto questo non ha funzionato a favore del consumatore. Il modello di base che ha costruito l'ecosistema televisivo tradizionale e lo ha reso grande per i consumatori del Regno Unito è stato l'equilibrio di potersi abbonare per l'accesso integrale ai contenuti video su determinate piattaforme, godendo al tempo stesso di un accesso in qualsiasi momento ad altri film e programmi attraverso canali supportati dalla pubblicità. Questa stessa offerta deve essere creata in un mondo digitale per dare ai consumatori una reale possibilità di scelta su ciò che consumano. "Con il 13% dei consumatori che si affidano ora esclusivamente ai servizi di streaming e che non utilizzano la TV tradizionale, il video on demand supportato dalla pubblicità (AVOD) diventerà un attore più sostanziale nell'ecosistema della TV connessa. I marchi dovrebbero prendere in considerazione la possibilità di sfruttare i vantaggi di questo canale di marketing. Esso consente loro di raggiungere i giovani e le fasce demografiche più abbienti e di offrire contenuti personalizzati e coinvolgenti, il tutto in un ambiente sicuro per il marchio che favorisce il consenso dei consumatori. Il pubblico vede il valore del coinvolgimento con i marchi in cambio dell'accesso ai contenuti, quindi è vantaggioso per gli spettatori e gli inserzionisti". Dave Castell, GM Inventory and Partnerships EMEA, The Trade Desk: "L'aggiunta di Disney+ alla pentola di streaming del Regno Unito supererà il punto di ebollizione degli abbonamenti. La nostra ricerca suggerisce che 20 sterline è l'importo massimo che i due terzi dei consumatori britannici spenderanno per i servizi di streaming, quindi, per molti - soprattutto le famiglie alla ricerca di opzioni di intrattenimento a misura di bambino - l'iscrizione a Disney significherà la cancellazione di un altro abbonamento allo streaming. Tutti gli occhi saranno puntati su chi sarà il primo ad andare. "La pressione è alta per conquistare i preziosi occhi dei consumatori. E mentre le persone passano inevitabilmente più tempo davanti allo schermo televisivo, i cordoni della borsa si stringono e i servizi di streaming che non riescono a fornire un servizio di qualità subiscono un duro colpo. Ma la creazione di nuovi contenuti premium e l'acquisizione di diritti per i cataloghi popolari ha un costo - e molto alto. "È sempre stata solo una questione di tempo prima che alcuni dei grandi giocatori, come Netflix, introducano la pubblicità per rafforzare le loro casse, e l'ingresso di Disney+ accelererà questo processo in modo significativo. Abbiamo scoperto che il 59% degli utenti è aperto alla pubblicità se ciò significa accedere ai contenuti gratuitamente, suggerendo che adottare un approccio "freemium" sarebbe reciprocamente vantaggioso per il consumatore, l'inserzionista e la piattaforma - in particolare nel clima attuale". Il responsabile del sito di streaming il genio dello streaming ha dichiarato: "Con le guerre dello streaming in corso - e la pandemia di COVID-19 che ha spinto molti all'interno - il lancio del servizio di streaming 'Disney+' di Disney arriva in un momento molto interessante sia per l'industria che per i consumatori. "Una nuova ricerca del team di Kantar dimostra che il servizio ha molto da guadagnare dallo stato attuale delle cose, tuttavia. Abbiamo intervistato 1000 consumatori in Gran Bretagna, e i risultati sono chiari: il 72% delle famiglie che già utilizzano i servizi Video On Demand (VOD) sono a conoscenza del lancio di Disney+ e, mentre solo il 13% di tutti gli intervistati ha espresso interesse ad abbonarsi al nuovo servizio, l'interesse è significativamente più alto in sottogruppi più impegnati come la fascia d'età 16-34 anni - il 43% dei quali è molto o molto probabile che si abboni. "I contenuti esclusivi sono un fattore chiave per gli abbonamenti in generale, e Disney non fa eccezione. Un terzo (33%) degli intervistati è interessato a rivivere i classici Disney, mentre il 24% è attratto dalla profondità dei contenuti per bambini sulla piattaforma, e i film Marvel siglano l'accordo per il 26%. La recente partnership tra Disney e Sky avrà senza dubbio un ruolo chiave nel rafforzare ulteriormente l'attrattiva per i consumatori. Ma il successo di Disney dipenderà anche dalla percezione molto positiva del suo marchio e del servizio: il 23% degli intervistati si fida del marchio Disney, salendo al 28% della fascia d'età superiore ai 35 anni; il 24% degli intervistati ritiene che il servizio rappresenti anche un buon rapporto qualità-prezzo. "La percezione positiva del marchio e lo scambio di un buon rapporto qualità-prezzo sono entrambi fattori chiave per il successo. Sia che si tratti di contenuti finanziati con fondi pubblicitari o a pagamento, i consumatori vogliono sentirsi come se stessero ottenendo un buon ritorno sul loro investimento. Non importa quanto il clima sia favorevole, per i nuovi entranti è sempre più difficile entrare nello spazio streaming. Monitorare attivamente ciò che i consumatori pensano e vogliono è la chiave per ottenere il giusto equilibrio. Ora più che mai, i marketer e i creatori di contenuti come Disney devono tenere il polso dei loro clienti; una misurazione accurata e olistica su tutte le piattaforme può garantire che essi sfruttino al meglio la voce del loro marchio e creino contenuti utili, divertenti e che valga la pena di pagare". FONTE » disney disney+ altri articoli dalla categoria Video online
fonte https://diggita.com/story.php?title=Disney_va_in_diretta_in_tutta_Europa_le_cifre_di_visualizzazione_online_aumentano_nella_quara
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