#Falha ignição GM
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Como Identificar Falhas no Motor GM: Guia Completo para Diagnósticos e Soluções
Identificar falhas no motor é uma tarefa essencial para garantir o bom funcionamento do seu veículo. Se você possui um veículo da General Motors (GM), saber como identificar falhas no motor GM é ainda mais importante, já que esses motores são conhecidos pela sua robustez, mas, como qualquer outro componente, podem apresentar problemas ao longo do tempo. Neste artigo, abordaremos os principais…
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Fique atento: Chevrolet Onix
Chevrolet Onix é um dos carros mais vendidos do Brasil, mas também tem seu calcanhar de Aquiles
Recentemente o Chevrolet Onix perdeu o posto de carro mais vendido do Brasil para a Fiat Strada. Entretanto, quem não quer um carro com caçamba, ainda vê com bons olhos o pequeno da Chevrolet. Disponível em versões hatchback ou sedan, motor naturalmente aspirado ou turbinado, somente no mês de novembro de 2021, este veículo somou 9.327 unidades comercializadas.
Lançamento
Apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo, em 2013, o Chevrolet Onix tinha a difícil missão de substituir o Celta. O lançamento se deu somente em 2015 e seu sucesso foi tamanho que tirou de linha também outras duas opções da montadora: o Agile e o Sonic.
Fabricação
Montado sob a plataforma GM Global Small Vehicle Platform (Gamma), o carro é produzido nas plantas da Chevrolet de Gravataí (RS) e São Caetano do Sul (SP), além de em outros locais do mundo para outros mercados, como China e México. O Onix pode ser considerado um bom carro dos nichos de entrada. Seus principais concorrentes atualmente são: Volkswagen Polo, Fiat Argo, Peugeot 208 e Hyundai HB20.
Motorização
O Onix conta com quatro opções de motorização: 1.0 quatro cilindros flex de 78/80 cavalos (etanol/gasolina). Há também a opção 1.0 três cilindros flex de 78/82 cavalos (etanol/gasolina). Há a versão de 1.4 litros que dispõe de 106 cavalos de potência e, por fim, a opção mais potente, é a versão 1.0 também de três cilindros turboalimentada que entrega 116 cavalos tanto com álcool quanto com gasolina.
Há também duas opções de câmbio: manual de seis marchas ou automático.
Teste de impacto
Em 2017, os modelos de primeira geração obtiveram nota zero na avaliação de Crash Test da Latin NCAP, por conta de falhas estruturais que expunham os ocupantes do veículo a lesões graves à vida em caso de colisões e impactos laterais. Com isso, a Associação de Defesa do Consumidor (PROTESTE) entrou com o pedido de retirada do veículo do mercado. Para resolver o problema, a segunda geração do Chevrolet Onix recebeu, de série, 6 airbags, cintos de três pontas e encostos de cabeça para todos os ocupantes. Além disso também foi instalado Isofix, para a fixação de cadeiras e assentos para crianças, controle de estabilidade e tração e alguns outros dispositivos de segurança que elevaram o Onix para a nota máxima em segurança do teste de impacto.
Incêndio
Entretanto, em 2019, mais uma vez o Onix foi notícia por problemas. A recém lançada versão Onix Plus, que dispõe de um motor de três cilindros turbo, teve suas vendas suspensas após duas unidades sofrerem incêndios, no Piauí. Isso porquê, em certas condições de pressão e temperatura, o bloco do motor apresentava pré-ignição e dessincronização, como resultado, quebrava o bloco do motor, e derramava óleo lubrificante em partes quentes do cofre do motor e o início da combustão. Foi anunciado então um recall de 19 mil unidades para a substituição do módulo de controle do motor, o que resolveu o problema. Entretanto, os proprietários passaram a se queixar da diminuição de potência e desempenho do modelo.
Para saber todos os recalls que o Onix passou, acesse o site da Chevrolet.
Joy
Apesar de os problemas do passado, a primeira geração do Onix seguiu sendo vendida, mas perdeu o nome de origem e passou a ser chamado apenas de Joy e o sedan, Joy Plus no lugar do Prisma.
Problemas Comuns
Impossível um modelo chegar aos 7 anos de mercado sem acumular algumas falhas. Sejam problemas decorrentes do projeto, ou das esburacadas ruas do Brasil. E com o Chevrolet Onix não é diferente. Confira alguns problemas relatados por proprietários:
Barulhos
Antes de falarmos dos barulhos da cabine, é importante saber que é um modelo de entrada da Chevrolet e, habitualmente, modelos de entrada das montadoras contam com muitos apliques em plástico e acabamentos menos nobres, com isso, os ruídos tendem a serem maiores do que em veículos de padrão mais alto. E com o Onix não é diferente.
São relatados barulhos no painel, forrações de portas e os plásticos que fazem o acabamento do volante. As reclamações envolvem todas as versões e anos de fabricação, justamente porque contam com o mesmo tipo de acabamento.
É importante ao condutor ficar atento aos barulhos e procurar profissionais para efetuarem possíveis reparos afim de evitar quebras nos encaixes. Manter o carro limpo e com as peças plásticas bem cuidadas e “hidratadas”, ajuda a evitar ressecamento e, consequentemente, quebras e mais ruídos.
Nota da redação: Veículos modernos mesmo em versões topo de linha, podem apresentam ruídos em seu interior. Procure por uma empresa especializada na localização e extermínio dos grilos e tenha uma viagem mais feliz e tranquila.
Ar-condicionado
Os modelos fabricados até 2019 costumam ter seus sistemas de ar-condicionado bastante citados em fóruns do modelo. De acordo com os proprietários, o acessório é ineficiente e deixa a desejar na refrigeração da cabine. Os compressores do sistema também costumam apresentar problemas e pararem.
As versões mais novas também recebem críticas por não contarem com filtro no ar-condicionado, que agregaria a um baixo custo no montante do valor do carro.
Barulhos e vazamentos também podem ser detectados dentro do automóvel, assim como parada total do funcionamento do sistema de refrigeração. Entretanto esses últimos problemas são mais raros de acontecer.
Nota da redação: Procure um especialista em ar-condicionado que saberá informar com mais precisão sobre os reparos que pode ser feito para sanar o problema de refrigeração da cabine. Ele também saberá indicar se é possível a instalação de um filtro no ar, o que garante maior higiene e saúde.
Freios
Aqui a coisa fica séria. Um dos itens de segurança mais importantes em qualquer veículo, o sistema de freios não pode falhar. Portanto os proprietários de Chevrolet Onix devem ficar atentos e fazer manutenções preventivas. São comuns os relatos de “estalos”, “endurecimento do pedal” e “degaste precoce”.
A primeira geração do modelo, de acordo com alguns mecânicos, tem o servo-freio menor do que o que seria necessário para o conjunto. Isso reflete em pedal de freio pesado e exige mais esforço do motorista para parar o veículo.
Geralmente um conjunto de freios tem eficiência total até cerca dos 25 mil Km. Porém algumas unidades do Chevrolet Onix de primeira e segunda gerações demandaram troca com apenas 15 mil Km.
Os estalos são relatados, principalmente nesta última geração do veículo, o que assusta o motorista, pois passa a impressão de quebra do pedal.
Nota da redação: Nós da CabiAuto recomendamos a substituição total do fluido de freio com, no máximo, 24 meses. Carros com uso severo, ou seja, uso urbano para aplicativos ou com constante lotação máxima, devem substituir o fluido anualmente e aproveitar a parada para uma inspeção completa dos discos, tambores, lonas e pastilhas. Além de realizar o devido alinhamento e balanceamento das rodas.
Pintura
Nada como tirar um carro zero km, lindo, polido, brilhando e com cheirinho de novo. Sim, mas alguns proprietários do Onix tiveram dor de cabeça até com isso. Carros com pinturas manchadas e até mesmo com bolhas são entregues nas concessionárias. Os consumidores relatam que são orientados a deixar o veículo para repintura na área, porém não é oferecido um outro veículo durante o tempo e de reparo e, o que é ainda pior, veículos que foram repintados sempre tem a suspeita de terem se envolvido em acidentes, com isso, o valor da revenda cai.
Nota da redação: Caso seu veículo, independente de marca ou modelo, passe mais de 12 horas ao dia exposto ao sol, recomendamos os serviços de polimento, cristalização e vitrificação de pintura semestralmente, além de poupar investimentos maiores numa eventual repintura, ainda conserva a beleza do automóvel.
Apagão
Proprietários do Chevrolet Onix de primeira geração também se queixam de que, sem “aviso prévio”, tanto os modelos 1.4 quanto 1.0 litros desligam a qualquer momento durante a condução, o que acarreta na perda de potência, pedal de freio e direção pesados, assim como o destravamento das portas. Após alguns segundos o carro retoma seu funcionamento como se tivesse tomando um “tranco”.
Nota da redação: Para os modelos em garantia, a regra é clara: leve a responsabilidade aos competentes, ou seja, o veículo deve ser devolvido à concessionária para que os reparos sejam efetuados. Carros fora da garantia devem receber a atenção de um profissional especializado em injeção eletrônica ou autoelétrico.
Pouquíssimos são os modelos que não passam por recalls, menos ainda os que não apresentam problemas crônicos ou recorrentes. O Chevrolet Onix é um bom carro de entrada. Não é à toa que ele se manteve na liderança do mercado por longos meses. Como dizem, “todo carro só precisa de um dono”. Na hora de comprar um usado, preste atenção nos detalhes para fazer uma boa compra e, no caso de um zero Km, basta deixar a euforia de lado na hora de retirá-lo da concessionária e se atentar aos problemas citados.
Por: Daniel Abreu
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Quando o recall fica ainda mais caro
O histórico do recall no Brasil é longo. O primeiro aconteceu em 1970, envolvendo 50.000 unidades do Ford Corcel. Havia sido lançado no final de 1968 e se corrigiu um defeito que causava instabilidade direcional e consumia pneus dianteiros em demasia.
Naquela época não existia um controle rígido sobre segurança. Tanto que a primeira convocação registrada pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) só ocorreu em 1998 e atingiu 23.800 ônibus OF 620 da Mercedes-Benz com problema no suporte da coluna de direção.
Recall é uma palavra da língua inglesa que tem vários significados, entre eles revocar (chamar de volta) também existente em português. Então revocação seria o termo exato, embora de pouco uso. O conceito, às vezes, costuma ser confundido.
Essa ação corretiva se refere apenas a itens que impactam na segurança do carro e de terceiros. Defeitos técnicos gerais ou de controle de qualidade estão fora do contexto, desde que sem potencial de causar acidentes.
Arte André Almeida | AutoPapo
Um caso recente levantou discussões. A Volkswagen resolveu, em 2017, revocar a picape Amarok para retirar o dispositivo condenado em outros países por fraudar testes de emissões. O tal dispositivo estava, segundo a Volkswagen, desabilitado no Brasil e aquele motor diesel atendia as normas do país. Estas são frouxas (por enquanto) em relação à Europa e aos EUA.
A empresa recebeu multas do Ibama, da Secretaria Nacional do Consumidor e do Procon de São Paulo. A discussão continua na Justiça e até hoje não se resolveu.
Ninguém está a salvo
Recalls acontecem às centenas no mundo e atingem todas as marcas, de generalistas às premiums. Airbags defeituosos da Takata levaram à falência a fornecedora japonesa depois de atingir mais de 100 milhões de automóveis em vários países desde 2014. Foi o pior evento desse tipo na história.
No Brasil, a maior operação incluiu mais de um milhão de modelos Chevrolet, Corsa e Tigra, em 2000, para corrigir a fixação do fecho dos cintos de segurança dianteiros.
Recalls para sanar falhas gravíssimas ocorreram em 2019
Há um mês o novo Chevrolet Onix Plus passou por revocação depois de uma unidade no Maranhão pegar fogo. Por erro de calibração da central eletrônica, um processo severo de pré-ignição destruiu pistões, bielas, bloco do motor e provocou incêndio que consumiu o carro de ponta a ponta.
Antes houve outro incêndio no pátio da fábrica, em Gravataí (RS). Mas o fogo começou no interior do sedã, em unidade estacionada, por outra causa que a GM não informou. No total, 19.050 veículos receberam a mudança.
Recall do novo Onix
Recentemente o mesmo modelo apresentou vazamento de combustível. A empresa, até o momento, não decidiu ir além de uma campanha de serviço. Trata-se de um est��gio intermediário, sem ligação a um recall, quando o fabricante julga que os riscos são muito baixos. Existe ainda uma etapa básica para corrigir falhas de acabamento em cortesia.
Informações não oficiais relatam que a substituição do conector na saída do tanque de combustível resolve o problema, durante passagem dos carros pelas oficinas das concessionárias nas revisões em garantia ou outros motivos. Mas a GM terá de convencer o Procon de que este não é caso de revocação. Há ameaça de aplicação de uma multa de R$ 10 milhões.
O processo de análise de riscos inclui encontrar a solução, encomendar novas peças (como neste caso), passar pelo crivo jurídico interno, preparar a rede de concessionárias e aprovar tudo junto ao DPDC. A providência final é o anúncio nos meios de comunicação.
A matriz das fabricantes faz parte do arcabouço de detecção e resolução destes casos. No caso do Onix, projeto global, isso se torna ainda mais sensível por envolver outros países. Para complicar, os fornecedores podem ser diferentes.
Recall, em geral, não abala um fabricante por ser inerente ao processo industrial. Ser forçado por autoridades regulatórias, em vez de tomar a iniciativa, é uma situação que já aconteceu até no exterior. E aí um arranhão na imagem pode se tornar ainda mais caro.
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Chevrolet Meriva – Defeitos e problemas
A Chevrolet Meriva foi uma minivan compacta de origem Opel que a General Motors produziu em São Caetano do Sul entre os anos de 2003 e 2012, tendo sido um modelo bastante popular no mercado.
A Chevrolet Meriva chegou ao mercado nacional com duas opções de motores, sendo um 1.8 8V de 102 cavalos a 5.200 rpm com 16,8 kgfm a 2.800 rpm e outro 1.8 16V com 122 cavalos a 5.600 rpm e 17,3 kgfm a 3.600 rpm.
Com o tempo, apenas o 1.8 8V restou e este recebeu tecnologia flex e melhoramentos, o que elevou sua potência para 112 cavalos na gasolina e 114 cavalos no etanol, ambos a 5.600 rpm, enquanto o torque ficava em 17,7 kgfm a 2.800 rpm nos dois combustíveis.
Mais próximo do fim, a Chevrolet Meriva ganhou o motor Econo.Flex 1.4 8V de 99 cavalos na gasolina e 105 cavalos no etanol, obtidos a 6.000 rpm com 13,2/13,4 kgfm a 2.800 rpm, respectivamente com gasolina e álcool.
A Meriva nunca teve transmissão automática, embora a GM tivesse acesso à tecnologia. Diferente do passado, a marca apostou no automatizado Easytronic em 2008, mas com resultados nada bons.
Com 4,042 m de comprimento, 1,694 m de largura, 1,573 m de altura e 2,630 m de entre eixos, a Chevrolet Meriva tinha bom espaço interno e 390 litros no portas, oferecendo espaço para cinco pessoas.
Entre os defeitos e problemas, os donos de Meriva reclamam de barulhos na suspensão dianteira e também na traseira, problemas relacionados com o motor, ruídos de acabamento e, especialmente, do câmbio Easytronic.
Chevrolet Meriva – Defeitos e problemas
O Chevrolet Meriva era uma minivan apreciada pelo custo-benefício de uma marca já consolidada no Brasil e com assistência estabelecida em todo o país.
Contudo, o monovolume de bom espaço interno e porta-malas tem alguns problemas crônicos e também outros defeitos e problemas relatados pelos proprietários na internet.
Um dos itens que mais dos donos se queixam é da suspensão e não apenas dianteira, a traseira também é citada nos depoimentos.
Eles falam de barulhos no conjunto dianteiro e, em alguns casos, no traseiro também. Um dos donos falou que, com apenas 10 dias, já estava incomodado com ruídos vindos da dianteira.
Outros falam da baixa durabilidade de buchas da suspensão, especialmente na traseira, onde há um desgaste excessivo em alguns casos, obrigando a substituição do componentes, que geram barulho.
As bieletas do sistema de direção, assim como os pivôs também são relatados como motivo de troca em quilometragem baixa. Um dos donos disse que ao retirar o carro da revenda, teve que voltar no mesmo dia para substituição.
Outros apontaram trocas abaixo de 60.000 km. Também há relatos de quebra de coxim do motor abaixo de 100.000 km.
Ruídos também foram relatados no sistema de direção hidráulica, quando se gira de batente a batente.
Aceleração interrompida
Outras reclamações são relativas ao acelerador eletrônico, que daria defeito durante a elevação da rotação. Um proprietário detalhou que ao chegar aos 3.000 rpm, a rotação cai.
Ele citou a apresentação de códigos P1500 e P1550 de erro no sistema eletrônico de aceleração. Alguns donos acabaram trocando diversos componentes sem solucionar o problema.
Um deles chegou a trocar pedais, TBI, velas, cabos, bobina, sensor MAP e até o chicote elétrico, mas sem resolver o defeito na Chevrolet Meriva.
O problema geralmente ocorre no motor GM 1.8, inclusive com apontamentos similares em carros da Fiat. Outro dono disse que existe um kit de reparo do dispositivo de aceleração na rede Chevrolet e que este resolve o problema.
Problemas no motor
Existem alguns defeitos e problemas relativos ao motor 1.8 da Chevrolet Meriva, relatados por proprietários do modelo.
Um dos mais comuns é a trinca da bobina de ignição do propulsor, que fica na extremidade oposta do motor, permitindo que haja fuga de corrente e, com isso, falhas no funcionamento do veículo.
Alguns donos chegaram a trocar velas e cabos pensando que o defeito era nestes componentes, mas tiveram que lidar com a bobina, tendo que substitui-la.
Outros donos falam que esse é um problema crônico desse propulsor da GM e que mesmo abaixo de 60.000 km, o defeito apareceu, quando não deveria existir.
Ainda assim, alguns apontaram falhas no funcionamento do motor em decorrência de velas e cabos com defeito, sendo a questão resolvida com a troca dos mesmos abaixo de 100.000 km.
Proprietários de algumas unidades da Meriva apontam também que outro defeito no sistema de ignição ocorre por conta dos conectores dos cabos de vela junto à bobina, que acabam se deteriorando por conta do calor.
No caso do sistema elétrico, alguns casos de panes elétricas da Meriva foram apontados pelos donos como sendo defeitos na caixa de fusíveis.
Esta, por sua posição próxima do para-brisa, estaria exposta à umidade e sujeira, comprometendo a durabilidade dos contatos dos fusíveis e sua possível falha, segundo alguns.
Um dos problemas decorrentes desse defeito é o desligamento do “eletro-ventilador” do radiador, que em alguns casos gerou elevação rápida da temperatura do motor.
Alguns donos chegaram a realizar a manutenção do próprio ventilador do motor, achando que o problema estava nele. Outro pensou ser o módulo da ECU, mas sem sucesso.
Ainda em relação ao sistema de arrefecimento, vazamento de água pela bomba d´água e tubulação plástica é outro defeito apontado por proprietários da Meriva.
Vazamentos de óleo pela tampa do comando de válvulas também aparecem registrados na internet.
No caso da transmissão manual de cinco marchas, alguns relatam ruídos nas trocas de marcha e alguns descobriam que há um desgaste excesso no pinhão, necessitando de abertura da caixa.
Outros falam também do ar condicionado com vazamento de gás pela tubulação de alumínio, que passa próximo do motor e sofre vibrações que acarretam em trincas no cano.
Câmbio Easytronic
Na Chevrolet Meriva, um dos defeitos e problemas considerados crônicos é o câmbio automatizado Easytronic.
Disponível apenas no motor 1.8 Flex a partir de 2008, o dispositivo não durou muito por conta das reclamações, tendo sido usado também no Agile.
Vários donos reclamam da lentidão nas respostas e “burrice” na troca de marchas, inclusive fazendo-as em subidas, não reduzindo ou realizando isso em momento errado.
Fora o comportamento anormal, muitos falam em travamentos, impedindo o engate de marchas e imobilizando o veículo. Outros falam em impedimento de engate de algumas marchas, limitando a condução.
Alguns apontaram desgaste excessivo de platô e disco de embreagem com o sistema Easytronic, enquanto a maioria diz que a solução para o problema é uma atualização do software de controle do dispositivo.
Em Meriva Easytronic, poucos são os que não relatam problemas no sistema ou queixas em relação ao desempenho. Nunca houve um recall e o automatizado chegou a ganhar o apelido de “Easytranco”.
Este era outra das reclamações do automatizado, que apresentava trancos entre primeira e segunda marcha, causando incômodo nos donos e isso em carros bem novos, ainda na garantia.
Outros problemas
Boa parte dos donos de Chevrolet Meriva reclamam de barulhos e ruídos internos, em especial no acabamento de portas e painel, bem como na tampa traseira, que salta em pisos irregulares, gerando desconforto.
Outros relatam que, com os vidros abertos pela metade, estes fazem barulhos como se estivessem soltos, dando a impressão de que vão cair.
Fora isso, a Meriva teve um recall relacionado com o tanque de combustível que, por ser metálico, estaria sujeito a rompimento de soldas, ocasionando possível vazamento de combustível.
Foram chamados 2.861 proprietários para a substituição do reservatório, algo que se deu logo no começo das vendas da minivan no país.
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Problemas Comuns nos Motores GM: Guia Completo e Soluções
A General Motors (GM) é uma das maiores fabricantes de automóveis do mundo, conhecida por suas inovações e pela confiabilidade de seus veículos. No entanto, mesmo os motores mais populares da GM não estão isentos de apresentar falhas ao longo do tempo. Este artigo aborda os problemas comuns nos motores GM, destacando suas causas, sintomas e possíveis soluções. Introdução aos Problemas Comuns nos…
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Fogo nos Onix Plus é decorrência de quebra do motor
O AutoPapo tem acompanhado os episódios ligados aos incêndios nos Chevrolet Onix Plus. Duas unidades do sedã mais vendido Brasil – lançado em setembro – pegaram fogo recentemente. Detectada a razão dos incidentes, a General Motors (GM) emitiu um comunicado suspendendo as entregas do modelo. Agora, a fabricante enviou um ofício ao Ministério da Justiça e Segurança Pública explicando o fogo nos Onix Plus.
A Quatro Rodas teve acesso ao documento e publicou-o em sua página. Em resumo, a falha envolve a quebra de componentes do motor como pistão, biela e até o bloco, que geram um vazamento de óleo nas partes quentes, ocasionando então o fogo nos Onix Plus.
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Confira, abaixo, a íntegra da manifestação da GM:
A General Motors do Brasil (GMB), em cumprimento aos artigos 2º e 3º da Portaria MJ nº 618/19, vem, respeitosamente, informar esta Autoridade que recebeu em 5 de novembro de 2019 informações de que os veículos Onix Plus 2020 podem apresentar uma condição de defeito na calibração do software que pode, em alguns casos, causar vazamento de óleo no compartimento do motor.
Se o vazamento de óleo ocorrer e o óleo entrar em contato com componentes do motor funcionando em alta temperatura, poderá gerar um incêndio. Com base nas informações disponíveis, este defeito parece manifestar-se principalmente quando o veículo está em baixa rotação, em ambientes de altas temperaturas e condições áridas, e possivelmente em combinação com o combustível de baixa qualidade.
As informações recebidas pela GMB até a presente data indicam que o defeito na calibração do software dos veículos pode fazer com que ocorra uma condição de pré-ignição em determinadas situações. Se o defeito se manifestar, esta condição de pré-ignição poderá aumentar a pressão e a temperatura na câmara de combustão do motor, causando degradação no topo do pistão.
Esta condição pode levar a quebra do pistão e sua biela de conexão e consequentemente causar quebra do bloco do motor. Se o bloco do motor quebrar, o óleo pode vazar e entrar em contato com os componentes do motor quente.
De agosto a outubro, 8.775 unidades do Chevrolet foram emplacadas no Brasil. Nestes primeiros dias de novembro, mais 1.171 unidades ganharam as ruas, totalizando 9.946 unidades. Espera-se, portanto, que a Chevrolet faça um recall envolvendo todas as unidades emplacadas do veículo para evitar mais ocorrências de fogo nos Onix Plus.
Foto Notícias com Maritonio Dantas | Reprodução
Foto Notícias com Maritonio Dantas | Reprodução
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Em resposta à Quatro Rodas, a GM confirmou que o fogo nos Onix Plus está relacionado às condições muito especificas e combinadas de pressão atmosférica, temperatura ambiente, umidade relativa do ar e composição do combustível.
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Chevrolet Celta – Defeitos e problemas
O Chevrolet Celta é um hatch compacto que a General Motors fabricou no Brasil entre 2000 e 2015.
O compacto foi um projeto nacional desenvolvido sobre a plataforma do Corsa B e direcionado ao mercado local. Bem simples em relação ao hatch de origem alemã, o popular ganhou até uma fábrica própria para atender sua demanda.
Ao longo de 15 anos de mercado, o Chevrolet Celta foi o carro mais barato da GM e um dos mais vendidos do país. Com duas ou quatro portas, o hatch teve quatro versões do motor 1.0 OHC da Família I e um raro 1.4 da mesma família.
O Chevrolet Celta 1.0 teve 60 cavalos até 2001, 70 cavalos até 2005, 70 cavalos flex até 2008 e a partir daí, 78 cavalos no máximo. Fora isso, o raro 1.4 8V OHC tinha 85 cavalos, mas só foi vendido por dois anos.
O Celta foi tão popular que chegou a ser exportado para a Argentina com o nome de Suzuki Fun, devido ao acordo entre GM e Suzuki. Em um carro tão simples, quais seriam os defeitos e problemas apontados pelos donos?
Os proprietários apontam alguns problemas crônicos no Celta, entre eles vazamentos diversos e tensor da barra estabilizadora (morcego). Respiro da bomba de combustível, entrada de água no porta-malas e lado do passageiro, entre outros.
Chevrolet Celta – Defeitos e problemas
Vazamentos diversos
O Chevrolet Celta é um carro considerado de baixo custo de aquisição e manutenção, mas não é nem de longe econômico, segundos os donos. Eles apontam diversos problemas no popular da GM, que tem histórico de muitos vazamentos, em especial no radiador.
O problema acontece não só em unidades de muita quilometragem, mas também em carros com menos de 50.000 km. Um baquelite plástico seria o problema, gerando defeito por causa do ressecamento do material, rachando e provocando vazamento.
Com perda de fluído de refrigeração, o motor superaquece e pode simplesmente fundir. Geralmente, de acordo com relatos, apenas uma correção no conserto resolve o problema.
Além disso, o Chevrolet Celta também apresenta outros vazamentos de fluídos, segundos os donos. Um deles é o da caixa de mudanças, onde o vazamento ocorre na parte superior e suja toda a peça.
Fora isso, reclamam ainda do trambulador do câmbio, que necessita de um kit para ser reparado. No entanto, é o cárter que mais preocupa, apresentando também vazamento de óleo lubrificante, desde antes de 60.000 km em alguns casos.
A tampa do cabeçote é outro item que aparece nos relatos com vazamento, sendo necessária a troca da junta do mesmo. Acontece mais em carros com quilometragem maior, geralmente acima dos 80.000 km nos depoimentos.
Ainda no cabeçote, alguns apontaram problemas em seu funcionamento com quebra das válvulas, provocando danos ao cabeçote e consequente sua troca.
O problema já é conhecido de outros modelos da Chevrolet, devido a baixa qualidade do tratamento térmico das válvulas. Isso motivou um “recall branco” em diversos modelos da GM, geralmente com a troca do cabeçote.
Também existem casos de desgaste do comando de válvulas por falha na lubrificação do mesmo, apontado por alguns.
Cheiro de combustível
Muitos donos de Celta reclamam de um defeito crônico do modelo em caso de vazamentos, a bomba de combustível. Durante abastecimento, várias acusam forte cheiro de combustível no habitáculo.
O motivo é o vazamento de combustível na flange da bomba, sobre o tanque. Trata-se de uma peça plástica que resseca e racha, indicando péssima qualidade do material empregado.
Além disso, a mangueira do combustível igualmente resseca e racha, provocando vazamento no compartimento do motor.
Outros problemas e defeitos
Falando em motor, no cofre do mesmo, o duto de borracha de captação de ar do filtro para a admissão rasga e altera níveis de emissão, dando entrada de ar falso.
Nas unidades do Chevrolet Celta com direção hidráulica, alguns reclamam de vazamento na mangueira do sistema hidráulico, mesmo em quilometragem baixa, como 35.000 km, por exemplo.
A vazamento de fluído gera perda de eficiência, endurecendo a direção. No caso da mecânica, folgas e ruídos na caixa também foram apontados por vários donos.
Outro problema que é considerado por alguns como crônico no Celta é o compartimento da bateria. Segundo os relatos, o local onde a bateria fica presa enferruja com a entrada de água, acumulada especialmente abaixo da mesma.
Com o tempo, essa ferrugem se torna uma corrosão perfurativa que permite o acesso da água ao habitáculo, inundando o lado do passageiro, molhando os pés do mesmo, de acordo com os proprietários envolvidos.
O problema pode ocorrer antes mesmo de 50.000 km, conforme um dos relatos, outros ocorreram entre 58.000 km e pouco acima de 100.000 km. Ainda no cofre do motor, o coxim do câmbio é outro item que demanda substituição com pouco tempo, pois, o mesmo quebra com facilidade na opinião de alguns donos.
A bobina de ignição é outro item que também dá problema no Celta, segundo os proprietários. No entanto, estes se preocupam mais com as velas, que enferrujam rápido demais e sua troca requer atenção, pois são específicas. Vários relatos apontam para problemas nesse caso.
Já em relação ao combustível, muitos reclamam de falhas com etanol e recomendam o uso de gasolina.
Da mesma forma, apontam falhas na sonda lambda e no sensor de velocidade, com trocas antes de 100.000 km.
Suspensão
A suspensão do Chevrolet Celta não é elogiada pelos donos, devido a dureza da calibração, porém, o que eles reclamam mesmo é de um “bicho” chamado “morcego”. Este é o tensor da barra estabilizadora, que de acordo com muitos, gera enorme barulho e passa a impressão de que todo o sistema vai demonstrar, na palavra dos donos.
O relato com menor quilometragem encontrado era de 41.000 km, mas um proprietário disse ter feito a troca alguns vezes e recomenda: o “morcego” precisa ser trocado a cada 20.000 km para evitar problemas.
O item é relatado como de quebra fácil em alguns casos, sendo recomendada a substituição por uma peça original, que custa em torno de R$ 90,00 de marca renomada, mas existem ofertas de R$ 30,00 de origem paralela…
Barulhos e mais água
Vários proprietários de Chevrolet Celta se queixam de entrada de água no porta-malas. A maioria não especifica exatamente como se dá essa entrada no geral, mas em um fórum, um deles revelou que isso acontece através da lanterna.
Também existem clientes da GM que apontam a corrosão perfurativa acentuada entre para-brisa e lataria, mas não sendo relatada entrada de água no habitáculo, cujo único motivo seria o mencionado acima e no caso do compartimento da bateria.
Houve um recall envolvendo o Celta e nesse caso era relativo do filtro de combustível.
O chamamento ocorreu em maio de 2014 para veículos feitos entre outubro de 2013 e abril de 2014.
Foram 27.385 unidades do Celta, nesse caso.
O modelo ainda teve outro recall envolvendo o ar condicionado do modelo 2003.
Também teve uma chamada para a haste do acelerador, que poderia se romper, oferecendo risco aos ocupantes e terceiros.
No mais, os proprietários de Chevrolet Celta apontam que, entre defeitos e problemas comuns no carro, os barulhos de acabamento são presenças garantidas.
Além de apontarem falhas no material usado e montagem, falam de barulhos em qualquer situação.
Também reclamam de falha nos vidros elétricos e mesmo nos manuais, obrigando substituição da máquina interna.
No geral, a maior crítica fica para o consumo excessivo, com médias de 7 a 8 km/l em cidade e estrada.
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Chevrolet Agile – Defeitos e problemas
O Chevrolet Agile é um hatch compacto que foi lançado no Brasil em 2009. Criticado em muitos pontos, o modelo teve vida curta e tem diversos defeitos e problemas relatados pelos donos.
Feito em época de crise mundial e quase falência da GM, o Agile foi construído sobre a plataforma do Corsa B, usando o Celta como base.
Equipado com motor 1.4 Econo.Flex com 97 cavalos na gasolina e 102 cavalos no etanol. O câmbio era manual de cinco marchas ou automatizado Easytronic.
Com design singular, o Chevrolet Agile buscou oferecer mais espaço interno e porta-malas com 327 litros. Usando soluções simples, o hatch tentou inovar em alguns aspectos.
Depois de 347.054 unidades feitas, saiu de cena. Mas, o que os donos de Chevrolet Agile reclamam?
As queixas mais recorrentes, registradas na internet, falam de defeitos e problemas relacionados especialmente com alerta de problemas com injeção, catalisador danificado com baixa quilometragem, sistema de refrigeração com vazamento, mangueira de combustível ressecada, entre outros.
Chevrolet Agile – Defeitos e problemas
Alguns proprietários de Chevrolet Agile dizem que entre defeitos e problemas recorrentes do carro, a mangueira de combustível é um dos mais relatados.
Comentam que a mangueira fica ressecada com o tempo e que gera dois inconvenientes. Um deles é um forte cheiro de gasolina ou etanol dentro do habitáculo.
O outro é o vazamento do próprio combustível, como num caso relatado de um Agile com 56.000 km. Coincidentemente ou não, outro caso relata o mesmo defeito com quilometragem igual.
Houve um recall do Agile para substituição dos tubos de alimentação dos carros feitos em outubro e novembro de 2012.
Ainda falando em vazamentos, o sistema de refrigeração também é apontado como fonte de problemas. Num deles, a mangueira do radiador se rompeu em dois casos, onde o Agile tinha em torno de 110.000 km.
Entretanto, num deles, foi necessário uma retífica no cabeçote, pois queimou a junta do cabeçote devido ao superaquecimento. O proprietário disse que nem o alerta de temperatura no painel acendeu.
Outro caso de Agile resultou em mangueira trocada aos 70.000 km. Mais um relato fala que foi necessária a troca da mangueira aos 44.500 km.
Luz acesa
Uma reclamação muito recorrente entre os donos de Chevrolet Agile é o da luz de alerta da injeção eletrônica. Muitos se incomodam pelo fato da frequência do aviso.
Alguns registram falta de força no motor. Outros dizem que não acontece nada com o carro.
Porém, em grande parte, o defeito relatado está relacionado com o catalisador. A quilometragem varia muito, alguns desde o primeiro ano de uso.
Falando nele, o catalisador de um Agile 2011 foi trocado aos 60.000 km. Outro dono relatou o mesmo problema, mas com 41.500 km.
O dono chama atenção para o fato de que a peça estava oca e a troca custou R$ 750.
Noutro Agile, a mesma peça foi trocada com 70.000 km e custou R$ 1.200.
Contudo, um catalisador do modelo foi trocado aos 18.000 km e já precisava de nova troca aos 29.000 km.
Mais um relato aponta troca da peça com apenas 12.000 km e a sonda lambda do mesmo aos 20.000 km. Outro indicou a substituição somente com um ano de uso.
Motor com pequenos problemas
Outro detalhe que não agrada nada na opinião de muitos donos de Agile é a durabilidade dos cabos de velas e bobina.
Alguns apontam a troca com alta quilometragem, mas outros falam que cabos de vela e bobina foram substituídos com baixa quilometragem,
Noutro caso, o proprietário do Agile informou que os itens foram trocados duas vezes em dois anos por causa de bateria ruim, com defeito de fábrica.
Esta bateria tem pouca durabilidade, com comentários falando de vida útil entre um e dois anos. Ela seria a causa dos defeitos nesse sistema de ignição.
Um proprietário de Agile disse que a bobina foi trocada três vezes até 37.000 km. As falhas de cabos de vela e bobina geram engasgos a 3.000 rpm, elevação do consumo e perda de força.
Ainda relacionado com o motor 1.4 Econo.Flex, relatos falam também de defeito no sensor de rotação do propulsor.
As origens desse defeito são as mais variadas, já que o que dispositivo eletrônico fica na parte inferior do motor, sendo sujeita a impactos e outros inconvenientes.
O motor de arranque também é relatado com ruídos e travamento, sendo que um dos casos aponta o defeito da partida com apenas 18.000 km, sendo resolvido na garantia.
Um recall para troca do filtro de combustível foi feito para carros produzidos entre novembro de 2013 e fevereiro de 2014.
Embreagem dura pouco?
Vários relatados falam de baixa durabilidade do kit de embreagem. Alguns dizem que o conjunto fica duro e somente um ajuste resolve o problema.
Entretanto, os casos de troca de platô, disco e rolamento são apontados como recorrentes. Um deles alega ter sido obrigado a trocar esse kit no que vendeu o carro, com apenas 33.000 km.
Outro apontou a troca com 31.000 km. Casos com 41.000 km e 52.000 km também são relatados, mas as trocas de embreagem são mais frequentes perto dos 100.000km.
Suspensão e elétrica
O Chevrolet Agile tem reclamações relacionadas com a suspensão, no caso a dianteira. Alguns donos se queixam de ruídos no conjunto dianteiro, assim como vazamento nos amortecedores.
Os mesmos são ditos pelos donos como iguais aos do Celta e outros modelos anteriores da GM, não suportando a carga de uma carroceria maior.
Na parte elétrica, os faróis são tidos por alguns proprietários de Agile como problemáticos devido à alta frequência de queima das lâmpadas.
Um cliente afirma ter troca diversas vezes as luzes ao longo de 112.000 km rodados. As lâmpadas não duram apenas nos faróis, as lanternas traseiras também apresentam o mesmo defeito em alguns relatos.
Vidro elétrico da porta traseira funciona quando quer em alguns casos, sendo um deles com 44.000 km, que travou erguido.
Outro diz que o vidro funciona ou não de forma aleatória, assim como alarme e travas das portas. Um cliente disse ter resolvido o problema ainda na garantia.
No caso do piloto automático, este registra alguns relatos com defeito começando aos 35.000 km, variando muito de quilometragem.
Outro dono arrumou numa oficina particular, pois a concessionária não resolvera a questão.
A GM fez um recall para troca dos rolamentos dos cubos de rodas traseiras e correto aperto das porcas de fixação para unidades feitas entre outubro e novembro de 2013.
Houve também recall de airbag do motorista para unidades de novembro de 2013 a abril de 2014.
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