#Vibração motor GM
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Como Identificar Falhas no Motor GM: Guia Completo para Diagnósticos e Soluções
Identificar falhas no motor é uma tarefa essencial para garantir o bom funcionamento do seu veículo. Se você possui um veículo da General Motors (GM), saber como identificar falhas no motor GM é ainda mais importante, já que esses motores são conhecidos pela sua robustez, mas, como qualquer outro componente, podem apresentar problemas ao longo do tempo. Neste artigo, abordaremos os principais…
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Gol 2008: fotos, detalhes, consumo, versões, preços e motor
O Gol 2008 foi o último ano da segunda geração do campeão de vendas da Volkswagen como um produto de entrada, já que a nova geração surgiria ainda em fines do mesmo ano e já como modelo 2009.
Conhecido como Gol G4, o modelo desse ano seguiria adiante, mas apenas como uma opção barateada para ficar abaixo da terceira geração (Gol G5). Fabricado na Anchieta, assim como também em Taubaté, o compacto vendeu milhões.
Só até o G4, o Gol já havia acumulado 4,5 milhões e atualmente passa de 8 milhões. Na linha 2008, o Gol era composto das versões City, Plus e Power, sendo que as duas primeiras tinham opção de duas portas.
Além disso, o Gol 2008 tinha ainda três motores das famílias EA111 e EA827, sendo o primeiro com motor 1.0 8V de até 76 cavalos , disponível nas versões City e Plus.
O seguinte era o EA827 1.6 MI – que era mais conhecido como “AP” – que entregava até 99 cavalos, sendo igualmente flex e equipando todas as versões. Por fim, o último era outro AP, contudo, 1.8 e com até 106 cavalos, mas apenas na Power.
O Gol 2008 tinha ainda a transmissão 013 de cinco marchas e com engates curtos, que era extremamente confiável e dava ao carro uma tocada boa, apesar de o compacto não dispor de subchassi, o que facilitava a transmissão de vibração.
Com arquitetura herdada da primeira geração, lançada em 1980 e projetada nos anos 70, o Gol 2008 ainda dispunha de motor e câmbio em longitudinal, algo que só desaparecia por completo em 2013, com o fim do Gol G4.
Tendo surgido em 1994 na segunda geração (G2), o modelo sofreu uma reestilização que ficou conhecida como G4 e depois uma simplificação com a chegada do Polo, gerando assim o G4.
Desde o Gol Bolinha, o hatch da VW era o principal produto em vendas, embora tenha assumido a liderança de mercado ainda em 1987 e só perdido 27 anos depois, exatamente no primeiro ano em que a geração G5 ficou sozinha no mercado.
Após isso, o Gol nunca foi liderou em vendas, sendo hoje o Chevrolet Onix o principal player do mercado. Seu projeto arcaico, contudo, era robusto e de fácil manutenção, tendo um custo-benefício importante.
Como era um carro sem segredos, podia ser reparado em qualquer lugar e assim sua capilaridade no território nacional era total, não havendo lugar onde se pudesse rodar de automóvel em que não houvesse um exemplar do Gol.
O Gol 2008 tinha apenas um conteúdo suficiente para sua proposta e isso não incluía airbag, apesar da presença de um volante adaptável na versão Power, bem como ausência de freios com ABS.
Interessante é que a geração anterior, a G3, tinha os dois componentes como opcionais para Gol, Saveiro e Parati. A simplificação podia ser notada não apenas fora, mas também dentro, com um painel simples e funcional.
Tendo suspensão dianteira McPherson e traseira por eixo de torção, o Gol 2008 nas versões City e Plus, tinha opção do “Modulo Suspensão Elevada”, que deixava o conjunto 27 mm mais alto, permitindo enfrentar estradas e ruas ruins.
Com inúmeros opcionais, a descrição dos mesmos chegava a citar sistema elétrico reforçado e alternador com amperagem mais alta, algo que lembrava bem os anos 70 com alternativas semelhantes para o Fusca.
Tendo espaço interno mediano, o Gol dessa época tinha um bom porta-malas com 285 litros. Ar condicionado, direção hidráulica, vidros dianteiros e traseiros elétricos, retrovisores elétricos, sistema de áudio e opção de rodas existiam.
Ao lado de Parati e Saveiro, o Gol 2008 resistia ao tempo se apoiando nas vendas, mas com muitas limitações, especialmente em conforto e segurança.
Ele ainda ostentava coluna de direção e pedais deslocados, erro de projeto de adaptação da plataforma de 1980 numa estrutura mais larga, algo que seria repetido pela GM no Chevrolet Agile, derivado do Celta.
Sem subchassi e com motor/transmissão em logitudinal, a segurança em caso de impactos era sofrível, assim como os sistemas de assistência ativa e passiva como ABS e airbag, respectivamente. Era o típico “bateu-morreu”.
Então, para corrigir essas e outras deficiências de projeto, oriundo dos 28 anos de idade, a Volkswagen gerou a terceira geração (G5), que usou a PQ24 modificada para dispor motor e câmbio em transversal sobre subchassi.
Também adicionou freios ABS com EDB, assim como possibilitou inserções futuras de câmbios automatizados e automáticos, motores mais modernos e um nível de segurança estrutural superior.
Gol 2008 – detalhes
O Gol 2008 teve seu visual modificado pela equipe de design da VW do Brasil, que teve a missão de revitalizar o campeão de vendas da marca e do mercado nacional, mas simplifica-lo em relação ao produto anterior, o Gol G3.
Assim, a frente ficou mais arredondada, ganhando faróis amendoados de lente única com piscas e lanternas integradas, além de grade com base ovalizada e dois frisos horizontais com logotipo cromado da VW.
O para-choque envolvente era integrado à grade, tendo três grades inferiores e slots para faróis de neblina. Na versão Power, por exemplo, a parte central do conjunto era preta, dando um ar mais esportivo ao Gol.
Com protetores laterais na cor do carro, o Gol tinha ainda retrovisores na cor do carro e colunas pretas, além de rodas de aço aros 13 e 14 polegadas, ambas com calotas integrais. Contudo, havia opção de liga leve aros 14 e 15 polegadas.
No primeiro caso, aro 13, os pneus eram 175/70 R13, enquanto com aro 14, tinham medida 185/60 R14. Já com aro 14 polegadas, havia duas medidas. O motivo era que o Gol 2008 podia ter a suspensão elevada em 27 mm.
Então, o Gol Power normal podia ser calçado com pneus 195/50 R15, enquanto o módulo de suspensão elevada, exigia o pneus 195/55 R15. O foco era enfrentar a dureza de ruas e estradas esburacadas ou sem pavimento.
Na traseira, as lanternas eram circulares na parte superior e retilíneas embaixo. A tampa do porta-malas era lisa e tinha uma vigia ampla, além de lavador e limpador, bem como desembaçador.
O Gol tinha ainda opção de carroceria em duas portas, que vinha com vigias laterais traseiras fixas e não basculantes como nas gerações G2 e G3. A versão City, por exemplo, tinha para-choques, maçanetas e retrovisores sem pintura.
Por dentro, o hatch campeão tinha um painel simplificado em relação ao G3, tendo difusores de ar circulares e duas tonalidades no revestimento plástico, além de incorporar dois botões para os vidros elétricos traseiros.
O cluster, por exemplo, era semelhante ao do Fox da época, tendo enorme velocímetro com display digital, que podia vir com computador de bordo. Podia ter conta-giros, mas o nível de combustível era de série, naturalmente.
O volante da versão City tinha três raios simples, enquanto Plus e Power tinha quatro raios, bem como acabamento melhor. Apesar de o Gol 2008 já ser um modelo rebaixado de nível devido a Fox e Polo, ele tinha sua importância.
Assim, ele podia ter vidros elétricos nas quatro portas, retrovisores elétricos, travamento elétrico, chave com telecomando, rádio com CD player e MP3 (Power), direção hidráulica (com barra estabilizadora, ausente sem o item) e ar condicionado.
A maioria dos itens era opcional, assim como chega ao cúmulo de dispor de alternador mais potente, sistema elétrico reforçado e outras coisas que um carro normal deve ter.
O banco do motorista tinha ajuste em altura, enquanto a padronagem dos bancos mudava de acordo com a versão. Mesmo com 11 porta-objetos, não havia mais que um porta-copo. O banco traseiro era inteiriço, mas havia opção do bipartido.
Alças no teto, para-sóis com espelhos, retrovisor interno dia e noite, retrovisores externos com controle interno, fonte 12V, cintos de 3 pontos, apoios de cabeça, entre outros, também podiam ser encontrados no Gol 2008.
O porta-malas com 285 litros era suficiente para a proposta, mas podia ser ampliado com o rebatimentos do banco traseiro. Já o espaço interno era mediano para sua proposto, apesar de seu tamanho.
Gol 2008 – versões
Volkswagen Gol City 1.0 2P
Volkswagen Gol City 1.0 4P
Volkswagen Gol City 1.6 2P
Volkswagen Gol City 1.6 4P
Volkswagen Gol Plus 1.0 2P
Volkswagen Gol Plus 1.0 4P
Volkswagen Gol Power 1.6 4P
Volkswagen Gol Power 1.8 4P
Equipamentos
Volkswagen Gol City 1.0 2P/4P – Motor 1.0 e câmbio manual de cinco marchas, mais para-choques sem pintura, maçanetas e retrovisores sem pintura, rodas de aço aro 13 polegadas, pneus 175/70 R13, vidros manuais, travas manuais, ventilador de 4 raios, volante de três raios espumado, fonte 12V, relógio digital, para-sóis com espelhos, banco do motorista com regulagem de altura, entre outros.
Opcionais: ar condicionado, direção hidráulica, coluna de direção ajustável em altura, vidros dianteiros elétricos, travas elétricas, retrovisores externos com controle interno, limpador e lavador do vidro traseiro, temporizador do limpador do para-brisa, desembaçador traseiro, rodas de aço aro 14 polegadas com calotas integrais, pneus 185/60 R14, retrovisores elétricos, entre outros.
Volkswagen Gol City 1.6 2P/4P – Itens de série e opcionais acima, mais motor 1.6 litro.
Volkswagen Gol Plus 1.0 2P/4P – Itens do City, mais rodas de aço aro 14 polegadas com calotas integrais, pneus 185/60 R14, grade preta, volante de 4 raios, carpete no porta-malas e assoalho, direção hidráulica, coluna de direção ajustável em altura, limpador e lavador do vidro traseiro, temporizador do limpador do para-brisa, desembaçador traseiro, preparação para som com 4 alto-falantes e antena, retrovisores externos com controle interno, entre outros.
Opcionais: ar condicionado, vidros traseiros elétricos, retrovisores elétricos, rodas de liga leve aro 15 polegadas, pneus 195/50 R15, conta-giros, para-choques na cor do carro, retrovisores e maçanetas na cor do carro, módulo de suspensão elevada com rodas aro 14 polegadas.
Volkswagen Gol Power 1.6/1.8 4P – Itens acima, mais motores 1.6 ou 1.8, mais transmissão manual e visual personalizado.
Opcionais: Itens do Plus, mais módulo de suspensão elevada com rodas aro 15 polegadas e pneus 195/55 R15, rodas aro 15 com pneus 195/50 R15 para suspensão normal e rádio com CD player/MP3.
Preços
Volkswagen Gol City 1.0 2P – R$ 13.190
Volkswagen Gol City 1.0 4P – R$ 15.213
Volkswagen Gol City 1.6 2P – R$ 15.509
Volkswagen Gol City 1.6 4P – R$ 18.405
Volkswagen Gol Plus 1.0 2P – R$ 13.736
Volkswagen Gol Plus 1.0 4P – R$ 15.637
Volkswagen Gol Power 1.6 4P – R$ 18.472
Volkswagen Gol Power 1.8 4P – R$ 19.324
* Preços tabela Fipe atualizada outubro de 2020.
Gol 2008 – motor
O Gol 2008 era equipado com duas famílias de motores, sendo três opções oferecidas. O menor que o EA111 1.0 8V com quatro cilindros e bloco de ferro fundido, tendo cabeçote de alumínio com fluxo cruzado de gases.
Dotado de injeção eletrônica multiponto e tecnologia TotalFlex com tanquinho para gasolina da partida a frio com álcool, o propulsor feito em São Carlos-SP tem 999 cm3 e entregava na época 72 cavalos na gasolina e 76 cavalos no etanol.
Esssa potência era obtida a 5.750 rpm, sendo que o torque alcançava seu pico em 4.250 rpm, totalizando 9,4 kgfm na gasolina e 9,7 kgfm no etanol.
Os dois outros motores eram da família EA827, originária da Audi e em 1972. Esse propulsor com bloco de ferro fundindo e cabeçote de fluxo não cruzado, chegou ao Brasil em 1984, sendo aqui chamado AP e conhecido por ter biela longa.
Considerado um dos melhores motores já feitos, o EA827 equipou inúmeros modelos da Volkswagen e Ford desde os anos 80 até meados dos anos 2010. Era feito em São Bernardo do Campo-SP.
Com 1.595 cm3, o 1.6 MI tinha 101 cavalos na gasolina e 103 cavalos no etanol, ambos a 5.750 rpm. Já o torque era de 14,2 kgfm no primeiro e 14,5 kgfm no segundo, obtidos a 3.000 rpm. Já o 1.8 MI tinha 1.781 cm3.
Esse propulsor da VW também tinha injeção multiponto e tecnologia flex como o 1.6 MI, mas com 103 cavalos na gasolina e 106 cavalos no etanol, alcançados em 5.250 rpm. Os torques eram de 15,5 kgfm no primeiro e 16,0 kgfm no segundo.
Assim como 1.6, o 1.8 tinha torque obtido a 3.000 rpm, sendo uma característica boa desse propulsor. Os trÊs eram acoplados a uma caixa manual 013 de engates curtos, macios e precisos.
Desempenho
Volkswagen Gol 1.0 MI – 13 segundos e 168 km/h
Volkswagen Gol 1.6 MI – 11,2 segundos e 184 km/h
Volkswagen Gol 1.8 MI – 9,3 segundos e 190 km/h
Consumo
Volkswagen Gol 1.0 MI – 7,5/11,0 km/l e 9,5/16,9 km/l
Volkswagen Gol 1.6 MI – 8,5/11,3 km/l e 11,4/16,0 km/l
Volkswagen Gol 1.8 MI – 7,8/11,2 km/l e 11,7/16,7 km/l
Gol 2008 – manutenção e revisão
O plano de manutenção da VW na época para o Gol 2008 era de 10.000 km ou seis meses, uma vez que a garantia do veículo era de somente um ano. Como os clientes fugiam da rede autorizada, a VW impunha esse período curto.
Sem preço tabelado, cada consessionário cobrava um valor apróximado ao de referência, variando mesmo o valor da mão de obra, geralmente mais cara que nas oficinas particulares.
Nas revisões gerais eram trocados óleo do motor, filtro de óleo, filtro de ar, velas, correia dentada, correia em V, fluído de freio, entre outros, tendo ainda serviços adicionais para freios, direção, suspensão e pneus.
Gol 2008 – ficha técnica
Motor 1.0 1.6 1.8 Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 999 1596 1781 Válvulas 8 8 8 Taxa de compressão 10,8:1 10:1 10:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex Indireta Flex Potência máxima 68/71 cv a 5.750 rpm (gasolina/etanol) 101/103 cv a 5.750 rpm (gasolina/etanol) 103/106 cv a 5.250 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 9,4/9,7 kgfm a 4.250 rpm (gasolina/etanol) 14,2/14,5 kgfm a 3.000 rpm (gasolina/etanol) 15,5/16,0 kgfm a 3.000 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Dianteira Direção Tipo Mecânica ou hidráulica Mecânica ou hidráulica Hidráulica Freios Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço ou liga leve aro 13 polegadas Aço ou liga leve aro 13 ou 14 polegadas Aço ou liga leve aro 14 polegadas Pneus 170/70 R13 170/70 R13 ou 185/65 R14 185/65 R14 Dimensões Comprimento (mm) 3.931 3.931 3.931 Largura (mm) 1.651 1.651 1.651 Altura (mm) 1.414 1.414 1.414 Entre eixos (mm) 2.468 2.468 2.468 Capacidades Porta-malas (L) 285 285 285 Tanque de combustível (L) 51 51 51 Carga (Kg) 440 440 440 Peso em ordem de marcha (Kg) 877 902 1.104 Coeficiente aerodinâmico (cx) ND ND ND
Gol 2008 – fotos
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Gol 2008: fotos, detalhes, consumo, versões, preços e motor publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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Montadoras mergulham na tecnologia
Drones que controlam estoques, óculos com realidade aumentada, robôs teleguiados, exoesqueletos, impressão de peças em 3D e fábricas digitais são algumas das tecnologias disruptivas que a indústria automobilística brasileira vem adotando para melhorar a qualidade dos veículos, a produtividade das fábricas e sua competitividade. O setor está com o cronômetro acionado para enfrentar um dos seus maiores desafios desde a produção do primeiro veículo nacional, há mais de seis décadas.
Nos próximos 15 anos, prazo em que entrará em vigor o livre comércio entre Mercosul e União Europeia, as fabricantes locais terão de estar preparadas para exportar carros mundo afora e, internamente, enfrentar produtos importados.
Se não tiver condições de competir globalmente, o País poderá se tornar mero importador de veículos. Hoje o Brasil abriga 66 fábricas que produzem automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus e tratores.
O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Carlos Moraes, afirma que, “da porteira para dentro, nossas fábricas estão preparadas”. Segundo ele, entre 2018 e 2024 o setor vai investir quase R$ 40 bilhões, a maior parte em novas tecnologias e modernização das linhas.
Embora seja um dos líderes na introdução de processos e equipamentos da chamada Indústria 4.0 – ou fábricas inteligentes -, o setor tem muito a avançar, especialmente para atender à demanda futura por carros mais conectados, mais seguros, elétricos e autônomos.
Segundo Moraes, parte dessa melhora depende da disposição do governo em mudar gargalos que atrapalham os negócios da indústria em geral, como infraestrutura e tributação.
Marcelo Cioffi, sócio da consultoria PwC no Brasil, concorda que deficiências logísticas, burocracia excessiva, insegurança jurídica, tributação elevada ou com imperfeições, baixa abertura comercial, custo de energia, entre outros itens, “acrescentam custos em cada fase da cadeia produtiva, causando um efeito bola de neve, deixando um ‘gap’ de competitividade que coloca o País em desvantagem em relação a outros países produtores de veículos”.
Ele ressalta que, do lado das empresas, muitos investimentos foram feitos nos últimos anos em novas fábricas, aumento de capacidade e eficiência produtiva, em muitos casos equiparando as unidades locais a padrões internacionais.
O jornal O Estado de S. Paulo procurou várias das empresas para indicar inovações que mudaram a forma de produzir carros no País. Abaixo está a relação com as indicações de cada uma delas.
Volvo
Os drones são usados no controle de inventário de materiais no estoque. A tecnologia atende a um processo rotineiro, mas considerado de razoável nível de dificuldade. As peças estão distribuídas em longas e altas prateleiras (algumas com 12 metros), o que dificulta a visualização das etiquetas dos pallets e caixas.
Antes, o serviço era feito com uso de empilhadeiras. Cada movimentação de embalagem com a empilhadeira demora em média dois minutos. Com os drones, leva 30 segundos. A visualização da etiqueta assegura o inventário e aumenta a confiabilidade, pois não há risco de erros visuais de números ou letras. A tecnologia possibilita também mais giros de estoque durante o ano.
Honda
Smart GW realiza o fechamento da carroceria, unindo as laterais e o teto do veículo ao assoalho. O posicionamento das peças é feito por robôs com dispositivos que permitem fácil acesso para soldagem de toda a área da carroceria do veículo. Estes robôs são fabricados com materiais leves e resistentes e aumentam a velocidade de movimentação e eficiência da soldagem em 30%.
Com isso, a montadora também reduziu o consumo de energia elétrica em 10% na fábrica em Itirapina, no interior do Estado de São Paulo, que foi inaugurada neste ano.
Fiat
Machine Learning é a inteligência artificial usada pela Fiat na área de funilaria da fábrica de Betim (MG) no controle e ajuste do processo de soldagem. Com a combinação de dados, processamento computacional e algoritmos eficientes, o sistema da máquina “aprende” regras por conta própria, sem precisar de programação.
Após o uso da tecnologia, a empresa constatou melhora de 37% nos índices de qualidade relacionados à funilaria. A fábrica tem 150 desses equipamentos, número que aumentará com os próximos lançamentos da marca.
Hyundai
A solda 100% automatizada não se restringe aos movimentos dos robôs, mas na maneira como todos se comunicam e se autoajustam. São geradas informações, análises e ações são tomadas sem a necessidade da intervenção humana. Ao inserir o “pedido de compras” no sistema, com os modelos a serem produzidos, a linha de montagem de veículos se adapta e inicia a produção.
O sistema consegue, por exemplo, reconhecer um pallet com peças de um carro e avisar o robô sobre a posição das peças ou reconhecer quando um tipo de peça foi colocado em posição incorreta e parar o processo produtivo da linha.
Volkswagen
A fábrica digital usa mais de 50 softwares que funcionam na mesma plataforma operacional e permitem simular virtualmente processos produtivos, construções prediais e infraestrutura antes de serem implementados fisicamente, além de estudar a ergonomia de postos de trabalho. Implantada em 2008 em São Bernardo do Campo, evita erros no processo que demandariam correções posteriores.
Simulações que antes levavam 22 horas hoje são feitas em 30 segundos. Ajustes no processo produtivo podem ser feitos quatro anos antes do primeiro protótipo.
General Motors
Vision Machine é usado para fornecer análises automáticas baseadas em imagens para inspeção de qualidade, controle de processo e orientação para robôs. Engloba grande número de tecnologias, produtos de software e hardware, métodos e conhecimentos. Segundo a GM, ao invés de detectar defeitos, o sistema impede que o produto seja fabricado com defeito. Ele é usado em operações e processos, como na inspeção do adesivo estrutural aplicado nas carrocerias.
Volkswagen Caminhões e Ônibus
Impressora 3D trabalha praticamente de forma ininterrupta para a produção de cerca de 250 peças protótipos ao ano. A empresa passou a recorrer a esse tipo de tecnologia para produzir itens de maior complexidade e moldes para novas peças dos veículos. O resultado é uma redução de cerca de 80% no custo de desenvolvimento de veículos conceituais na fase inicial dos novos projetos. Um processo antes que demorava cerca de dois meses, hoje leva dias. Segundo a empresa, a complexidade das peças impressas tem evoluído em velocidade acelerada, com a produção de componentes maiores e com riqueza de detalhes.
Ford
Robôs fazem a troca de marchas e de sensores de força, permitindo leitura dos esforços para mudança de marchas (desengate e sincronização para cada marcha). Máquinas instaladas na fábrica de motores em Taubaté (SP) têm acelerômetros que captam as vibrações das transmissões. Sinais analógicos são convertidos em dados digitais que analisam ruído, vibração e aspereza, gerando gráficos sobre as variações de ruídos por engrenagem. Isso permite avaliações mais precisas e assertivas.
Scania
O Gom é uma célula de medição automatizada que usa o processo de fotogrametria – que reconstrói o espaço tridimensional a partir de imagens bidimensionais – para obter de imagens das peças a serem medidas. Dois sensores ópticos são manipulados por robôs para a varredura da superfície do veículo, fornecendo imagens de alta precisão para avaliação dimensional das cabines de caminhões. O controle de superfícies é mandatório para assegurar a performance e menor gasto de combustível. O trabalho, antes feito manualmente em uma semana, hoje leva menos de um dia.
Mercedes-Benz
Óculos de realidade virtual foram adotados neste ano no processo de montagem inferior das cabines de caminhões. Possibilitam visualizar imagens, com parâmetros e informações dos sensores, de um equipamento ou do processo produtivo. Permitem ao operador atuar de forma rápida e com as mãos livres, tendo suporte de áudio, vídeo e outros documentos que auxiliam o processo, garantindo redução de tempo e melhor qualidade na execução da tarefa. Junto com equipamentos como robôs colaborativos e exoesqueletos contribuem para um ganho de 15% de eficiência.
Nissan
AGVs (veículos guiados automaticamente) são pequenos robôs autoguiados que conduzem carrinhos de peças e plataformas. Segundo a empresa, eles eliminam o transporte de veículos internos ou plataformas acionadas por correntes, dão agilidade, precisão e segurança aos funcionários da montadora. Eles circulam sozinhos por toda a fábrica.
A empresa tem 167 AGVs e vai ampliar esse número. Os carrinhos com kit de peças são montados em área própria por funcionários responsáveis só por esta operação. Se alguém entra no caminho eles param. No trajeto, os AGVs tocam músicas para avisar que estão chegando.
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Gol 2008: fotos, detalhes, consumo, versões, preços e motor
O Gol 2008 foi o último ano da segunda geração do campeão de vendas da Volkswagen como um produto de entrada, já que a nova geração surgiria ainda em fines do mesmo ano e já como modelo 2009.
Conhecido como Gol G4, o modelo desse ano seguiria adiante, mas apenas como uma opção barateada para ficar abaixo da terceira geração (Gol G5). Fabricado na Anchieta, assim como também em Taubaté, o compacto vendeu milhões.
Só até o G4, o Gol já havia acumulado 4,5 milhões e atualmente passa de 8 milhões. Na linha 2008, o Gol era composto das versões City, Plus e Power, sendo que as duas primeiras tinham opção de duas portas.
Além disso, o Gol 2008 tinha ainda três motores das famílias EA111 e EA827, sendo o primeiro com motor 1.0 8V de até 76 cavalos , disponível nas versões City e Plus.
O seguinte era o EA827 1.6 MI – que era mais conhecido como “AP” – que entregava até 99 cavalos, sendo igualmente flex e equipando todas as versões. Por fim, o último era outro AP, contudo, 1.8 e com até 106 cavalos, mas apenas na Power.
O Gol 2008 tinha ainda a transmissão 013 de cinco marchas e com engates curtos, que era extremamente confiável e dava ao carro uma tocada boa, apesar de o compacto não dispor de subchassi, o que facilitava a transmissão de vibração.
Com arquitetura herdada da primeira geração, lançada em 1980 e projetada nos anos 70, o Gol 2008 ainda dispunha de motor e câmbio em longitudinal, algo que só desaparecia por completo em 2013, com o fim do Gol G4.
Tendo surgido em 1994 na segunda geração (G2), o modelo sofreu uma reestilização que ficou conhecida como G4 e depois uma simplificação com a chegada do Polo, gerando assim o G4.
Desde o Gol Bolinha, o hatch da VW era o principal produto em vendas, embora tenha assumido a liderança de mercado ainda em 1987 e só perdido 27 anos depois, exatamente no primeiro ano em que a geração G5 ficou sozinha no mercado.
Após isso, o Gol nunca foi liderou em vendas, sendo hoje o Chevrolet Onix o principal player do mercado. Seu projeto arcaico, contudo, era robusto e de fácil manutenção, tendo um custo-benefício importante.
Como era um carro sem segredos, podia ser reparado em qualquer lugar e assim sua capilaridade no território nacional era total, não havendo lugar onde se pudesse rodar de automóvel em que não houvesse um exemplar do Gol.
O Gol 2008 tinha apenas um conteúdo suficiente para sua proposta e isso não incluía airbag, apesar da presença de um volante adaptável na versão Power, bem como ausência de freios com ABS.
Interessante é que a geração anterior, a G3, tinha os dois componentes como opcionais para Gol, Saveiro e Parati. A simplificação podia ser notada não apenas fora, mas também dentro, com um painel simples e funcional.
Tendo suspensão dianteira McPherson e traseira por eixo de torção, o Gol 2008 nas versões City e Plus, tinha opção do “Modulo Suspensão Elevada”, que deixava o conjunto 27 mm mais alto, permitindo enfrentar estradas e ruas ruins.
Com inúmeros opcionais, a descrição dos mesmos chegava a citar sistema elétrico reforçado e alternador com amperagem mais alta, algo que lembrava bem os anos 70 com alternativas semelhantes para o Fusca.
Tendo espaço interno mediano, o Gol dessa época tinha um bom porta-malas com 285 litros. Ar condicionado, direção hidráulica, vidros dianteiros e traseiros elétricos, retrovisores elétricos, sistema de áudio e opção de rodas existiam.
Ao lado de Parati e Saveiro, o Gol 2008 resistia ao tempo se apoiando nas vendas, mas com muitas limitações, especialmente em conforto e segurança.
Ele ainda ostentava coluna de direção e pedais deslocados, erro de projeto de adaptação da plataforma de 1980 numa estrutura mais larga, algo que seria repetido pela GM no Chevrolet Agile, derivado do Celta.
Sem subchassi e com motor/transmissão em logitudinal, a segurança em caso de impactos era sofrível, assim como os sistemas de assistência ativa e passiva como ABS e airbag, respectivamente. Era o típico “bateu-morreu”.
Então, para corrigir essas e outras deficiências de projeto, oriundo dos 28 anos de idade, a Volkswagen gerou a terceira geração (G5), que usou a PQ24 modificada para dispor motor e câmbio em transversal sobre subchassi.
Também adicionou freios ABS com EDB, assim como possibilitou inserções futuras de câmbios automatizados e automáticos, motores mais modernos e um nível de segurança estrutural superior.
Gol 2008 – detalhes
O Gol 2008 teve seu visual modificado pela equipe de design da VW do Brasil, que teve a missão de revitalizar o campeão de vendas da marca e do mercado nacional, mas simplifica-lo em relação ao produto anterior, o Gol G3.
Assim, a frente ficou mais arredondada, ganhando faróis amendoados de lente única com piscas e lanternas integradas, além de grade com base ovalizada e dois frisos horizontais com logotipo cromado da VW.
O para-choque envolvente era integrado à grade, tendo três grades inferiores e slots para faróis de neblina. Na versão Power, por exemplo, a parte central do conjunto era preta, dando um ar mais esportivo ao Gol.
Com protetores laterais na cor do carro, o Gol tinha ainda retrovisores na cor do carro e colunas pretas, além de rodas de aço aros 13 e 14 polegadas, ambas com calotas integrais. Contudo, havia opção de liga leve aros 14 e 15 polegadas.
No primeiro caso, aro 13, os pneus eram 175/70 R13, enquanto com aro 14, tinham medida 185/60 R14. Já com aro 14 polegadas, havia duas medidas. O motivo era que o Gol 2008 podia ter a suspensão elevada em 27 mm.
Então, o Gol Power normal podia ser calçado com pneus 195/50 R15, enquanto o módulo de suspensão elevada, exigia o pneus 195/55 R15. O foco era enfrentar a dureza de ruas e estradas esburacadas ou sem pavimento.
Na traseira, as lanternas eram circulares na parte superior e retilíneas embaixo. A tampa do porta-malas era lisa e tinha uma vigia ampla, além de lavador e limpador, bem como desembaçador.
O Gol tinha ainda opção de carroceria em duas portas, que vinha com vigias laterais traseiras fixas e não basculantes como nas gerações G2 e G3. A versão City, por exemplo, tinha para-choques, maçanetas e retrovisores sem pintura.
Por dentro, o hatch campeão tinha um painel simplificado em relação ao G3, tendo difusores de ar circulares e duas tonalidades no revestimento plástico, além de incorporar dois botões para os vidros elétricos traseiros.
O cluster, por exemplo, era semelhante ao do Fox da época, tendo enorme velocímetro com display digital, que podia vir com computador de bordo. Podia ter conta-giros, mas o nível de combustível era de série, naturalmente.
O volante da versão City tinha três raios simples, enquanto Plus e Power tinha quatro raios, bem como acabamento melhor. Apesar de o Gol 2008 já ser um modelo rebaixado de nível devido a Fox e Polo, ele tinha sua importância.
Assim, ele podia ter vidros elétricos nas quatro portas, retrovisores elétricos, travamento elétrico, chave com telecomando, rádio com CD player e MP3 (Power), direção hidráulica (com barra estabilizadora, ausente sem o item) e ar condicionado.
A maioria dos itens era opcional, assim como chega ao cúmulo de dispor de alternador mais potente, sistema elétrico reforçado e outras coisas que um carro normal deve ter.
O banco do motorista tinha ajuste em altura, enquanto a padronagem dos bancos mudava de acordo com a versão. Mesmo com 11 porta-objetos, não havia mais que um porta-copo. O banco traseiro era inteiriço, mas havia opção do bipartido.
Alças no teto, para-sóis com espelhos, retrovisor interno dia e noite, retrovisores externos com controle interno, fonte 12V, cintos de 3 pontos, apoios de cabeça, entre outros, também podiam ser encontrados no Gol 2008.
O porta-malas com 285 litros era suficiente para a proposta, mas podia ser ampliado com o rebatimentos do banco traseiro. Já o espaço interno era mediano para sua proposto, apesar de seu tamanho.
Gol 2008 – versões
Volkswagen Gol City 1.0 2P
Volkswagen Gol City 1.0 4P
Volkswagen Gol City 1.6 2P
Volkswagen Gol City 1.6 4P
Volkswagen Gol Plus 1.0 2P
Volkswagen Gol Plus 1.0 4P
Volkswagen Gol Power 1.6 4P
Volkswagen Gol Power 1.8 4P
Equipamentos
Volkswagen Gol City 1.0 2P/4P – Motor 1.0 e câmbio manual de cinco marchas, mais para-choques sem pintura, maçanetas e retrovisores sem pintura, rodas de aço aro 13 polegadas, pneus 175/70 R13, vidros manuais, travas manuais, ventilador de 4 raios, volante de três raios espumado, fonte 12V, relógio digital, para-sóis com espelhos, banco do motorista com regulagem de altura, entre outros.
Opcionais: ar condicionado, direção hidráulica, coluna de direção ajustável em altura, vidros dianteiros elétricos, travas elétricas, retrovisores externos com controle interno, limpador e lavador do vidro traseiro, temporizador do limpador do para-brisa, desembaçador traseiro, rodas de aço aro 14 polegadas com calotas integrais, pneus 185/60 R14, retrovisores elétricos, entre outros.
Volkswagen Gol City 1.6 2P/4P – Itens de série e opcionais acima, mais motor 1.6 litro.
Volkswagen Gol Plus 1.0 2P/4P – Itens do City, mais rodas de aço aro 14 polegadas com calotas integrais, pneus 185/60 R14, grade preta, volante de 4 raios, carpete no porta-malas e assoalho, direção hidráulica, coluna de direção ajustável em altura, limpador e lavador do vidro traseiro, temporizador do limpador do para-brisa, desembaçador traseiro, preparação para som com 4 alto-falantes e antena, retrovisores externos com controle interno, entre outros.
Opcionais: ar condicionado, vidros traseiros elétricos, retrovisores elétricos, rodas de liga leve aro 15 polegadas, pneus 195/50 R15, conta-giros, para-choques na cor do carro, retrovisores e maçanetas na cor do carro, módulo de suspensão elevada com rodas aro 14 polegadas.
Volkswagen Gol Power 1.6/1.8 4P – Itens acima, mais motores 1.6 ou 1.8, mais transmissão manual e visual personalizado.
Opcionais: Itens do Plus, mais módulo de suspensão elevada com rodas aro 15 polegadas e pneus 195/55 R15, rodas aro 15 com pneus 195/50 R15 para suspensão normal e rádio com CD player/MP3.
Preços
Volkswagen Gol City 1.0 2P – R$ 13.190
Volkswagen Gol City 1.0 4P – R$ 15.213
Volkswagen Gol City 1.6 2P – R$ 15.509
Volkswagen Gol City 1.6 4P – R$ 18.405
Volkswagen Gol Plus 1.0 2P – R$ 13.736
Volkswagen Gol Plus 1.0 4P – R$ 15.637
Volkswagen Gol Power 1.6 4P – R$ 18.472
Volkswagen Gol Power 1.8 4P – R$ 19.324
* Preços tabela Fipe atualizada outubro de 2020.
Gol 2008 – motor
O Gol 2008 era equipado com duas famílias de motores, sendo três opções oferecidas. O menor que o EA111 1.0 8V com quatro cilindros e bloco de ferro fundido, tendo cabeçote de alumínio com fluxo cruzado de gases.
Dotado de injeção eletrônica multiponto e tecnologia TotalFlex com tanquinho para gasolina da partida a frio com álcool, o propulsor feito em São Carlos-SP tem 999 cm3 e entregava na época 72 cavalos na gasolina e 76 cavalos no etanol.
Esssa potência era obtida a 5.750 rpm, sendo que o torque alcançava seu pico em 4.250 rpm, totalizando 9,4 kgfm na gasolina e 9,7 kgfm no etanol.
Os dois outros motores eram da família EA827, originária da Audi e em 1972. Esse propulsor com bloco de ferro fundindo e cabeçote de fluxo não cruzado, chegou ao Brasil em 1984, sendo aqui chamado AP e conhecido por ter biela longa.
Considerado um dos melhores motores já feitos, o EA827 equipou inúmeros modelos da Volkswagen e Ford desde os anos 80 até meados dos anos 2010. Era feito em São Bernardo do Campo-SP.
Com 1.595 cm3, o 1.6 MI tinha 101 cavalos na gasolina e 103 cavalos no etanol, ambos a 5.750 rpm. Já o torque era de 14,2 kgfm no primeiro e 14,5 kgfm no segundo, obtidos a 3.000 rpm. Já o 1.8 MI tinha 1.781 cm3.
Esse propulsor da VW também tinha injeção multiponto e tecnologia flex como o 1.6 MI, mas com 103 cavalos na gasolina e 106 cavalos no etanol, alcançados em 5.250 rpm. Os torques eram de 15,5 kgfm no primeiro e 16,0 kgfm no segundo.
Assim como 1.6, o 1.8 tinha torque obtido a 3.000 rpm, sendo uma característica boa desse propulsor. Os trÊs eram acoplados a uma caixa manual 013 de engates curtos, macios e precisos.
Desempenho
Volkswagen Gol 1.0 MI – 13 segundos e 168 km/h
Volkswagen Gol 1.6 MI – 11,2 segundos e 184 km/h
Volkswagen Gol 1.8 MI – 9,3 segundos e 190 km/h
Consumo
Volkswagen Gol 1.0 MI – 7,5/11,0 km/l e 9,5/16,9 km/l
Volkswagen Gol 1.6 MI – 8,5/11,3 km/l e 11,4/16,0 km/l
Volkswagen Gol 1.8 MI – 7,8/11,2 km/l e 11,7/16,7 km/l
Gol 2008 – manutenção e revisão
O plano de manutenção da VW na época para o Gol 2008 era de 10.000 km ou seis meses, uma vez que a garantia do veículo era de somente um ano. Como os clientes fugiam da rede autorizada, a VW impunha esse período curto.
Sem preço tabelado, cada consessionário cobrava um valor apróximado ao de referência, variando mesmo o valor da mão de obra, geralmente mais cara que nas oficinas particulares.
Nas revisões gerais eram trocados óleo do motor, filtro de óleo, filtro de ar, velas, correia dentada, correia em V, fluído de freio, entre outros, tendo ainda serviços adicionais para freios, direção, suspensão e pneus.
Gol 2008 – ficha técnica
Motor 1.0 1.6 1.8 Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 999 1596 1781 Válvulas 8 8 8 Taxa de compressão 10,8:1 10:1 10:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex Indireta Flex Potência máxima 68/71 cv a 5.750 rpm (gasolina/etanol) 101/103 cv a 5.750 rpm (gasolina/etanol) 103/106 cv a 5.250 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 9,4/9,7 kgfm a 4.250 rpm (gasolina/etanol) 14,2/14,5 kgfm a 3.000 rpm (gasolina/etanol) 15,5/16,0 kgfm a 3.000 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Dianteira Direção Tipo Mecânica ou hidráulica Mecânica ou hidráulica Hidráulica Freios Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço ou liga leve aro 13 polegadas Aço ou liga leve aro 13 ou 14 polegadas Aço ou liga leve aro 14 polegadas Pneus 170/70 R13 170/70 R13 ou 185/65 R14 185/65 R14 Dimensões Comprimento (mm) 3.931 3.931 3.931 Largura (mm) 1.651 1.651 1.651 Altura (mm) 1.414 1.414 1.414 Entre eixos (mm) 2.468 2.468 2.468 Capacidades Porta-malas (L) 285 285 285 Tanque de combustível (L) 51 51 51 Carga (Kg) 440 440 440 Peso em ordem de marcha (Kg) 877 902 1.104 Coeficiente aerodinâmico (cx) ND ND ND
Gol 2008 – fotos
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Carros automáticos baratos 2020: todas as opções até R$ 70 mil
Os carros automáticos há muito deixaram de ser exclusividade de segmentos superiores. Carros compactos cada vez mais oferecem versões sem o pedal da embreagem e ainda é possível encontrar modelos com esse item de conforto por menos de R$ 60 mil. Separamos os carros automáticos baratos de 2020 com preços até R$ 70 mil.
Não consideramos os carros com transmissões automatizadas, tipo que cai em desuso. Ford, Renault, GM e Volks já abandonaram os câmbios robotizados e só a Fiat ainda mantém algumas versões GSR – mas só até a chegada da nova transmissão CVT, no fim do ano. Também excluímos as versões PcD.
Carros automáticos baratos até R$ 70 mil
1. Toyota Etios X 1.3 R$ 57.190 2. Chevrolet Onix 1.0 Turbo AT R$ 58.090 3. Volkswagen Gol 1.6 MSI AT R$ 59.590 4. Ford Ka SE 1.5 R$ 60.280 5. Chevrolet Onix Plus 1.0 Turbo AT R$ 61.250 6. Toyota Etios Sedan X R$ 62.290 7. Ford Ka Sedan SE 1.5 AT R$ 62.330 8. Hyundai HB20 Vision 1.6 AT R$ 62.790 9. Nissan March SV 1.6 X-Tronic R$ 62.990 10. Fiat Argo Precision 1.8 AT6 R$ 64.990 11. Volkswagen Voyage 1.6 MSI AT R$ 65.350 12. Renault Sandero Zen 1.6 X-tronic R$ 66.390 13. Nissan Versa SV 1.6 X-Tronic R$ 67.290 14. Hyundai HB20S Vision 1.6 AT R$ 67.390 15. Renault Logan Zen 1.6 SCe X-Tronic R$ 68.790 16. Honda City Personal 1.5 AT R$ 68.700 Honda Fit Personal 1.5 CVT R$ 68.700 17. Toyota Yaris XL 1.3 Live R$ 68.990 Citroën C3 Attraction R$ 68.990 18. Toyota Yaris Sedan XL 1.5 Live R$ 69.990 Fiat Cronos Drive 1.8 AT6 R$ 69.990 Peugeot 208 Active Pack R$ 69.990 Caoa Chery Tiggo 2 Look AT R$ 69.990
Veja as vantagens e desvantagens de cada modelo na lista abaixo:
1. Toyota Etios X 1.3: R$ 57.190
Motor: 1.3 16V de 98/88 cv
Câmbio: automático de 4 marchas
O Etios é o líder entre os carros automático baratos do país em 2020. Tudo bem que a transmissão é a velha e confusa de quatro marchas, com mudanças às vezes demasiadamente lentas. Mas é um conforto a mais. O motor 1.3 não tem a disposição do 1.5, contudo minimiza as imprecisões do câmbio e dá conta do recado na cidade.
Carro de entrada da Toyota no Brasil, o Etios caiu nas vendas depois da chegada do Yaris, mas continua com bom custo-benefício, manutenção baixa, pós-venda com boa reputação e espaço interno interessante.
O Etios X recebe itens de segurança como controles de estabilidade e tração, assistente à partida em rampas e Isofix.
2. Chevrolet Onix 1.0 Turbo AT: R$ 58.090
Foto Marlos Ney Vidal | Autos Segredos
Motor: 1.0 12V turbo de 116 cv
Câmbio: automático de 6 marchas
A segunda geração do Onix “chegou chegando” em setembro com mais espaço, equipamentos de série interessantes e um carro bem melhor acertado. O segundo carro automático mais barato do Brasil ostenta um motor turbo, o novo 1.0 três-cilindros com boas acelerações e baixo consumo.
Avaliamos a versão top de linha do hatch, o Onix Premier. Veja aqui!
O câmbio automático lida bem com o propulsor – e o compacto só não é o campeão entre os carros automáticos baratos por R$ 900… Esta versão já vem com seis airbags, controles de estabilidade e tração, assistente à partida em rampas, entre outros.
3. Volkswagen Gol 1.6 MSI AT: R$ 59.590
Foto Alexandre Carneiro | AutoPapo
Motor: 1.6 16V de 120/110 cv
Câmbio: automático de seis marchas
O Gol é fecha a a lista dos carros automáticos baratos abaixo da barreira dos R$ 60 mil. O hatch é outro que ficou defasado, mas mantém o preço nesta versão desde 2019. A transmissão de seis velocidades, além de ser bem competente, ainda traz consigo o motor 1.6 16V EA211 – bem mais moderno e eficiente que o velho EA111de até 104 cv.
[Avaliação] Gol automático: projeto datado com mecânica eficiente
Pena que o hatch peque pelos poucos equipamentos de série – até as borboletas para mudanças sequenciais da caixa são opcionais. Pelo menos, continua com baixa desvalorização e custo de manutenção adequado.
4. Ford Ka SE 1.5: R$ 60.280
Motor: 1.5 12V de 136/128 cv
Câmbio: automático de 6 marchas
Um dos melhores casamentos entre motor e câmbio no segmento de compactos é do Ford Ka. O desempenho do 1.5 12V surpreende pela agilidade, beneficiada em muito pela transmissão automática de seis marchas – só há um pequeno buraco entre a quarta e a quinta.
Direção firme, suspensão melhor acertada e ótima rigidez da carroceria contribuem para o Ka ser uma boa pedida entre os hatches de entrada automáticos.
5. Chevrolet Onix Plus 1.0 Turbo AT: R$ 61.250
Motor: 1.0 12V de 116 cv
Câmbio: automático de 6 marchas
O Onix Plus é o único sedã com motor turbo dessa lista. E que bom que a GM resolveu caprichar no sucessor do Prisma. O propulsor moderno casa bem com o câmbio de seis velocidades, e isso se reflete no desempenho, com arrancadas e mudanças de marcha convincentes.
Novo Onix Plus: analisamos o custo-benefício das 6 versões
Além disso, o modelo vem bem equipado, com ESP, seis airbags e controle de subida. Os casos de incêndio e o recall marcharam o lançamento, mas as boas vendas do sedã mostram que o episódio já foi superado.
O Onix Plus é o sedã com melhor preço entre os carros automáticos baratos de 2020.
6. Toyota Etios Sedan X: R$ 62.290
Motor: 1.5 16V de 107/102 cv
Câmbio: automático de 4 marchas
O Etios Sedan X tem boa mecânica, acerto de suspensão eficiente e o maior porta-malas do segmento. O problema está – além do acabamento interno – justamente na caixa de quatro marchas. O câmbio hesita demais em retomadas e tem respostas lentas. Compensa com revisões com preço baixo, motor eficiente e espaço generoso.
7. Ford Ka Sedan SE 1.5 AT: R$ 62.330
Motor: 1.5 12V de 136/128 cv
Câmbio: automático de 6 marchas
O Ford Ka Sedan, assim como o hatch, é com um dos conjuntos automáticos com melhor harmonia dentro da categoria de compactos. O Ka oferece arrancadas e retomadas bastante dispostas com seu três cilindros e o câmbio responde de forma ágil em diferentes níveis de rotação.
[VEJA MAIS] Avaliamos a versão Titanium do Ka Sedan: ela usa o mesmo motor e câmbio
A direção e carroceria firmes empolgam, mas a lista de equipamentos da versão merecia mais itens de série. Por R$ 62.330, figura entre os carros automáticos baratos do Brasil.
8. Hyundai HB20 Vision 1.6 AT: R$ 62.790
Motor: 1.6 16V de 130/123 cv
Câmbio: automático de 6 marchas
O novo HB20, que estreou em setembro do ano passado, deu uma nova calibrada no conjunto mecânico. O câmbio automático de seis marchas agora trabalha melhor com o motor 1.6, que ganhou 2 cv a mais com etanol no tanque. As mudanças são ágeis e até certo ponto suaves, e os delays a giros médios foram minimizados.
O hatch compacto continua a se destacar pelo baixo custo das revisões e pela boa posição de dirigir, melhorou um pouco o acerto de suspensão, mas o valor do seguro continua salgado.
9. Nissan March SV 1.6 X-Tronic: R$ 62.990
March (Nissan | Divulgação)
Motor: 1.6 16V de 111 cv
Câmbio: CVT
O Nissan March é um dos poucos carros automáticos baratos do Brasil que segura o mesmo preço desde o ano passado. Mesmo defasado em relação aos rivais, tem custo benefício agressivo e uma caixa CVT tradicional, que evolui de forma bem linear e gradual, sem qualquer pitada de esportividade.
O compacto deve perdurar no mercado com menos versões – as configurações 1.0 foram descontinuadas – após a chegada da nova geração do Versa, porém, mantém o baixo custo de manutenção.
10. Fiat Argo Precision 1.8 AT6: R$ 64.990
Motor: 1.8 16V de 139/135 cv
Câmbio: automático de 6 marchas
Como os automatizados não foram considerados, cabe ao câmbio de seis marchas fazer as honras de equipar o carro automático mais barato da Fiat neste ranking dos carros automáticos baratos de 2020- o robotizado GSR, ex-Dualogic, continua na versão Drive e em versões do Uno e do Mobi, mas por pouco tempo.
O câmbio automático convencional aqui é até ágil, porém, o motor 1.8 E.torQ mantém o rodar áspero, com muita vibração e consumo alto. Em breve, o propulsor também deve ser substituído por uma nova família de unidades turbinadas.
11. Volkswagen Voyage 1.6 MSI AT: R$ 65.350
Motor: 1.6 16V de 120/110 cv
Câmbio: automático de 6 marchas
O Voyage é outro sedã que ficou para trás perante rivais bem mais modernos, bonitos e espaçosos. Mas é uma das opções dos carros automáticos baratos do mercado. E o melhor é que, para usar o câmbio de seis velocidades, o Voyage tem de se valer do motor 1.6 16V, bem mais eficiente que o antigo 8 válvulas. Custo de manutenção e robustez são os destaques do sedã da VW, que deve mudar em 2022.
12. Renault Sandero Zen 1.6 X-tronic: R$ 66.390
Foto Alessandro Fernandes | Divulgação | AutoPapo
Motor: 1.6 16V de 118/115 cv
Câmbio: CVT com 6 marchas simuladas
Renovado em meados de 2019, o Renault Sandero continua entre os carros automáticos baratos do país. E o que é melhor, com a transmissão CVT que varreu da linha Renault, em uma tacada só, o velho câmbio automático de quatro marchas e o confuso automatizado Easy’R.
A caixa casou bem com com o motor 1.6 SCe -melhor até do que no Duster. Tem seis marchas simuladas, mas o comportamento é aquele linear típico das transmissões variáveis.
13. Nissan Versa SV 1.6 X-Tronic: R$ 67.290
Motor: 1.6 16V de 111 cv
Câmbio: CVT
O Versa se destaca especialmente pelas revisões com preço fixo das mais baratas do segmento e do amplo espaço interno. O conjunto com caixa CVT tem comportamento bastante normal e pacato, sem doses de esportividade.
Vale destacar que o modelo parou no tempo em termos de mecânica e design. Tanto que numa nova geração chegará do México em breve. Só que o Versa brasileiro continuará à venda em versões mais básicas.
14. Hyundai HB20S Vision 1.6 AT: R$ 67.390
Motor: 1.6 16V de 130/123 cv
Câmbio: automático de 6 marchas
Na chegada da nova geração, em setembro de 2019, o motor 1.6 ganhou em potência e isso fez bem ao sedã da marca sul-coreana como um todo. A transmissão automática de seis velocidades faz mudanças ágeis e com poucas imprecisões.
O HB20S também ficou com carroceria e suspensões mais firmes, e manteve o custo de manutenção competitivo. Mas o seguro continua salgado.
15. Renault Logan Zen 1.6 SCe X-Tronic: R$ 68.790
Renault Logan Zen com câmbio CVT (Foto Alessandro Fernandes | Divulgação)
Motor: 1.6 16V de 118/115 cv
Câmbio: CVT
A remodelação do ano passado fez bem ao Renault Logan. Bancos mais confortáveis e melhor capricho no acabamento melhoraram a vida a bordo. A transmissão CVT lida bem com o motor SCe, mas naquela pegada bastante linear.
O espaço continua sendo um dos trunfos do Logan, porém a posição de dirigir e a chegada de rivais mais modernos complicam a vida do carro. Mesmo assim está entre os automáticos baratos.
16. Honda City Personal 1.5 AT: R$ 68.700
Motor: 1.5 16V de 116/115 cv
Câmbio: CVT
O modelo se vale muito da imagem de confiabilidade da marca japonesa. O motor 1.5 já dá sinais de cansaço, mas casa bem com a caixa CVT no City. O desempenho é gradual, sem trancos – bom para o dia dia no trânsito.
A lista de equipamentos é razoável e o custo de manutenção um pouco mais caro que o da concorrência. Uma nova geração é aguardada para 2021.
Honda Fit Personal 1.5 CVT: R$ 68.700
Honda Fit Personal
Motor: 1.5 16V de 116/115 cv
Câmbio: CVT
O Honda Fit entrou na lista dos carros automáticos baratos do Brasil por R$ 1.200 – a diferença que o separa para o Citroën C3 Attraction 1.6 AT6. Pesa a seu favor a confiança que a Honda transmite em termos da mecânica e pós-venda aos seus carros e o espaço interno.
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A caixa CVT não tem marchas simuladas, mas é uma transmissão fiel à proposta de conforto, sem trancos ou variações muito bruscas no desempenho. O monovolume ganhará nova geração – já mostrada lá fora – no início de 2021.
17. Toyota Yaris XL 1.3 Live: R$ 68.990
Motor: 1.3 16V de 101/94 cv
Câmbio: CVT com sete marchas simuladas
O Toyota Yaris conseguiu melhor de dois mundos na gama do fabricante japonês: o eficiente motor 1.3 da linha Etios com a ótima caixa CVT do antigo Corolla. Trata-se de uma das melhores calibragens de câmbio continuamente variável do mercado, que ainda oferece sete marchas virtuais para uma melhor interação com o carro em retomadas e subidas de serra. Espaço interno e manutenção também são favoráveis no Yaris.
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Citroën C3 Attraction: R$ 68.990
Citroën C3
Motor: 1.6 16V de 118/115 cv
Câmbio: automático de 6 marchas
O Citroën C3 é um carro esquecido pelos consumidores. Há muito tempo sem qualquer alteração relevante, ele é equipado com um motor 1.6 de 118 cv (com etanol) e câmbio automático de seis velocidades.
Vem com um pacote razoável de equipamentos de série, mas a má fama do pós-venda e da revenda faz com que ele seja pouco desejado pelos consumidores, mesmo estando entre os automáticos baratos do Brasil.
18. Toyota Yaris Sedan XL 1.5 Live: R$ 69.990
Motor: 1.5 16V de 110/105 cv
Câmbio: CVT com 7 marchas simuladas
O Yaris oferece uma dose de conforto de Corolla com o acerto do câmbio CVT da geração anterior do seu irmão maior. E o resultado é bom no compacto premium.
A transmissão com sete marchas virtuais tem comportamento linear e suave, sem parecer uma enceradeira e segurar demais os giros nas arrancadas. Espaço, equipamentos e custo de manutenção são os destaques deste modelo que está entre os automáticos baratos até R$ 70 mil.
Fiat Cronos Drive 1.8 AT6: R$ 69.990
Fiat Cronos Drive 1.8 automático (Fiat | Divulgação)
Motor: 1.8 16V de 136/128 cv
Câmbio: automático de 6 marchas
O modelo da Fiat oferece boa dirigibilidade e dose de conforto na medida. Devido aos descontos agressivos que a rede costuma conceder, o Cronos tem um dos melhores custos benefício – é possível encontrar essa versão por R$ 65 mil. Pena que o motor 1.8 E.torQ seja beberrão e tenha rodar áspero, o que atrapalha o desenvolvimento da caixa de seis velocidades. Em breve, a marca italiana deve trocar o conjunto por um turbo com câmbio CVT.
Peugeot 208 Active Pack: R$ 69.990
Motor: 1.6 16V de 118/115 cv
Câmbio: automático de 6 marchas
A atual geração do Peugeot 208 está dando adeus ao mercado: não é mais segredo que o novo, completamente reformulado, chega ainda neste ano. Tem o mesmo conjunto mecânico do Citroën C3, mas só vale a pena se for comprado com um excelente desconto.
Melhor aguardar o novo 208 que promete ser uma boa novidade entre os hatches compactos.
Caoa Chery Tiggo 2 Look AT: R$ 69.990
Motor: 1.5 16V de 115/110 cv
Câmbio: automático de 4 marchas
O modelo de entrada da Caoa Chery é uma opção para quem quer um modelo com apelo aventureiro: a marca, inclusive, o vende como um SUV. Seguindo a receita chinesa, o pacote de equipamentos de série promete ser um diferencial.
O motor é um 1.5 litro flex de 16 válvulas com 110 cavalos de potência quando abastecido com gasolina e 115 cv com etanol.
O desempenho não é dos melhores: o motor trabalha com um câmbio é automático de quatro velocidades.
Fotos Divulgação
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Carros automáticos mais baratos 2020: 10 hatches compactos
Os carros automáticos há muito deixaram de ser exclusividade de segmentos superiores. Carros compactos cada vez mais oferecem versões sem o pedal da embreagem e ainda é possível encontrar modelos com esse item de conforto por menos de R$ 60 mil. Separamos os carros automáticos mais baratos em 2020 entre os hatches compactos.
Não consideramos os carros com transmissões automatizadas, tipo que cai em desuso. Ford, Renault, GM e Volks já abandonaram os câmbios robotizados e só a Fiat ainda mantém algumas versões GSR – mas só até a chegada da nova transmissão CVT, no fim do ano.
Carros automáticos mais baratos do Brasil em 2020: 10 hatches
Modelo Preço Toyota Etios X 1.3 R$ 56.890 Chevrolet Onix 1.0 Turbo AT R$ 56.990 Volkswagen Gol 1.6 MSI AT R$ 58.120 Ford Ka SE Plus 1.5 R$ 61.940 Nissan March SV 1.6 X-Tronic R$ 62.190 Hyundai HB20 Vision 1.6 AT R$ 62.790 Fiat Argo Precision 1.8 AT6 R$ 64.990 Renault Sandero Zen 1.6 X-tronic R$ 65.090 Toyota Yaris XL 1.3 Multidrive R$ 68.590 Honda Fit Personal 1.5 CVT R$ 68.700
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Quer saber mais detalhes dos modelos? Confira abaixo!
1. Toyota Etios X 1.3: R$ 56.890
Motor: 1.3 16V de 98/88 cv
Câmbio: automático de quatro marchas
O Etios continua como carro automático mais barato do paísem 2020. Tudo bem que a transmissão é a velha e confusa de quatro marchas, com mudanças às vezes demasiadamente lentas. Mas é um conforto a mais. O motor 1.3 não tem a disposição do 1.5, contudo minimiza as imprecisões do câmbio e dá conta do recado na cidade.
O carro de entrada da Toyota no Brasil caiu nas vendas depois da chegada do Yaris, mas continua com bom custo/benefício, manutenção baixa, pós-venda com boa reputação e espaço interno interessante. Essa variante X recebe itens de segurança como controles de estabilidade e tração, assistente à partida em rampas e Isofix.
2. Chevrolet Onix 1.0 Turbo AT: R$ 56.990
Foto Marlos Ney Vidal | Autos Segredos
Motor: 1.0 12V turbo de 116 cv
Câmbio: automático de seis marchas
A segunda geração do Onix “chegou chegando” em setembro com mais espaço, equipamentos de série interessantes e um carro bem melhor acertado. O segundo carro automático mais barato do Brasil é o único desta lista a ostentar um motor turbinado, o novo 1.0 três-cilindros com boas acelerações e baixo consumo.
O câmbio automático lida bem com o propulsor – e o compacto só não é o mais barato do pedaço por R$ 100… Esta versão já vem com seis airbags, controles de estabilidade e tração, assistente à partida em rampas, entre outros.
3. Volkswagen Gol 1.6 MSI AT: R$ 58.120
Foto Alexandre Carneiro | AutoPapo
Motor: 1.6 16V de 120/110 cv
Câmbio: automático de seis marchas
O Gol é o primeiro automático a ficar abaixo da barreira dos R$ 60 mil. O hatch é outro que ficou defasado, mas mantém o preço nesta versão desde 2019. A transmissão de seis velocidades, além de ser bem competente, ainda traz consigo o motor 1.6 16V EA211 – bem mais moderno e eficiente que o velho EA111de até 104 cv.
[Avaliação] Gol automático: projeto datado com mecânica eficiente
Pena que o hatch peque pelos poucos equipamentos de série – até as borboletas para mudanças sequenciais da caixa são opcionais. Pelo menos, continua com baixa desvalorização e custo de manutenção adequado.
4. Ford Ka SE Plus 1.5: R$ 61.940
Motor: 1.5 12V de 136/128 cv
Câmbio: automático de seis marchas
Um dos melhores casamentos entre motor e câmbio no segmento de compactos é do Ford Ka. O desempenho do 1.5 12V surpreende pela agilidade, beneficiada em muito pela transmissão automática de seis marchas – só há um pequeno buraco entre a quarta e a quinta.
Direção firme, suspensão melhor acertada e ótima rigidez da carroceria contribuem para o Ka ser uma boa pedida entre os hatches de entrada automáticos. E é o quarto lugar no ranking entre os carros automáticos mais baratos do Brasil na categoria hatches.
5. Nissan March SV 1.6 X-Tronic: R$ 62.190
March (Nissan | Divulgação)
Motor: 1.6 16V de 111 cv
Câmbio: CVT
O Nissan March é um dos poucos carros automáticos mais baratos do Brasil que segura o mesmo preço desde o ano passado. Mesmo defasado em relação aos rivais, tem custo benefício agressivo e uma caixa CVT tradicional, que evolui de forma bem linear e gradual, sem qualquer pitada de esportividade.
O compacto deve perdurar no mercado com menos versões – as configurações 1.0 foram descontinuadas – após a chegada da nova geração do Versa, porém, mantém o baixo custo de manutenção.
6. Hyundai HB20 Vision 1.6 AT: R$ 62.790
Motor: 1.6 16V de 130/123 cv
Câmbio: automático de seis marchas
O novo HB20, que estreou em setembro do ano passado, deu uma nova calibrada no conjunto mecânico. O câmbio automático de seis marchas agora trabalha melhor com o motor 1.6, que ganhou 2 cv a mais com etanol no tanque. As mudanças são ágeis e até certo ponto suaves, e os delays a giros médios foram minimizados.
O hatch compacto continua a se destacar pelo baixo custo das revisões e pela boa posição de dirigir, melhorou um pouco o acerto de suspensão, mas o valor do seguro continua salgado.
7. Fiat Argo Precision 1.8 AT6: R$ 64.990
Motor: 1.8 16V de 139/135 cv
Câmbio: automático de seis marchas
Como os automatizados não foram considerados, cabe ao câmbio de seis marchas fazer as honras de equipar o carro automático mais barato da Fiat neste ranking – o robotizado GSR, ex-Dualogic, continua na versão Drive e em versões do Uno e do Mobi, mas por pouco tempo.
O câmbio automático convencional aqui é até ágil, porém, o motor 1.8 E.torQ mantém o rodar áspero, com muita vibração e consumo alto. Em breve, o propulsor também deve ser substituído por uma nova família de unidades turbinadas.
8. Renault Sandero Zen 1.6 X-tronic: R$ 65.090
Foto Alessandro Fernandes | Divulgação | AutoPapo
Motor: 1.6 16V de 118/115 cv
Câmbio: CVT com seis marchas simuladas
Renovado em meados de 2019, o Renault Sandero continua entre os carros automáticos mais baratos do país. E o que é melhor, com a transmissão CVT que varreu da linha Renault, em uma tacada só, o velho câmbio automático de quatro marchas e o confuso automatizado Easy’R.
A caixa casou bem com com o motor 1.6 SCe -melhor até do que no Duster. Tem seis marchas simuladas, mas o comportamento é aquele linear típico das transmissões variáveis.
9. Toyota Yaris XL 1.3 Multidrive: R$ 68.590
Motor: 1.3 16V de 101/94 cv
Câmbio: CVT com sete marchas simuladas
O Toyota Yaris conseguiu melhor de dois mundos na gama do fabricante japonês: o eficiente motor 1.3 da linha Etios com a ótima caixa CVT do antigo Corolla. Trata-se de uma das melhores calibragens de câmbio continuamente variável do mercado, que ainda oferece sete marchas virtuais para uma melhor interação com o carro em retomadas e subidas de serra. Espaço interno e manutenção também são favoráveis no Yaris.
Yaris 2020: preço, versões e consumo do modelo da Toyota
10. Honda Fit Personal 1.5 CVT: R$ 68.700
Honda Fit Personal
Motor: 1.5 16V de 116/115 cv
Câmbio: CVT
O Honda Fit entrou na lista dos hatches automáticos mais baratos do Brasil por R$ 300 – a diferença que o separa para o Citroën C3 Attraction 1.6 AT6. Pesa a seu favor a confiança que a Honda transmite em termos da mecânica e pós-venda aos seus carros e o espaço interno.
Veja as próximas novidades da Honda para o Brasil
A caixa CVT não tem marchas simuladas, mas é uma transmissão fiel à proposta de conforto, sem trancos ou variações muito bruscas no desempenho. O monovolume ganhará nova geração – já mostrada lá fora – no início de 2021.
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Etanol é alternativa válida no processo de descarbonização
Agora em 2019 comemoram-se os 40 anos do protocolo entre o Governo Federal e a indústria automobilística que deu origem aos primeiros carros 100% movidos a álcool, cujo primeiro a receber um certificado foi um Fiat 147. Posteriormente, deu-se conta de que há quatros tipos de álcool – metanol, etanol, butanol e propanol – e no Brasil se chegou a usar uma mistura de metanol, etanol e gasolina (batizada de MEG), no início dos anos 1990, por curto período.
Então se decidiu, adiante, por etanol (abreviado pela letra E) como nome correto. A sigla usada no mundo passou a ser E100 (puro) e E85, E27 ou E10 para indicar o percentual de sua mistura com a gasolina.
Foto Shutterstock
Durante a 19ª Conferência Internacional Datagro, no fim do mês passado em São Paulo, foi anunciado outro marco de grande importância. Em 24 de dezembro próximo começa a embalar o programa Renovabio com a regulamentação dos créditos de descarbonização (captura de CO2 ou gás carbônico precursor de aquecimento da atmosfera e mudanças climáticas).
Conhecidos pela sigla CBio e precificados em bolsa de valores, estes créditos comercializáveis estimularão as usinas de etanol a produzir de forma mais eficiente, focadas na descarbonização e boas práticas de balanço energético e ambiental. Em médio prazo o CBio poderá tornar mais competitivo o preço do combustível verde frente à gasolina.
Por outro lado, em razão do programa Rota 2030 também surgirão progressos nos motores flex quanto à economia de combustível e menores emissões. Há metas rígidas de redução de poluentes controláveis e do próprio CO2. No futuro, motores híbridos otimizados para 100% de etanol de cana (neutro em carbono no ciclo de vida) poderão ser alternativa aos elétricos a bateria no Brasil.
Há outra possibilidade. Pilhas a hidrogênio geram eletricidade para carros elétricos. A partir de etanol no tanque de combustível, sem mudar nada da infraestrutura de abastecimento, um reformador a bordo transforma o combustível vegetal em hidrogênio. No final deste mês, a Nissan assinará convênio com o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) da Universidade de São Paulo. O grande avanço é eliminar o reformador e o IPEN não só aceitou o desafio, como terá apoio da marca japonesa.
Tração elétrica continua a ser tanto solução quanto problema, neste caso pelo alto preço e outros desafios das baterias, inclusive de infraestrutura de recarga e origem nem sempre limpa da eletricidade. Agora mesmo a Alemanha decidiu aumentar os subsídios para carros elétricos até 2025. Ao mesmo tempo em que isso foi saudado pela indústria e por ambientalistas, desnuda outra realidade: os consumidores não vinham mostrando interesse firme, pois incertezas continuam.
Comprar um automóvel pelo dobro do preço é decisão difícil em qualquer lugar. De outro lado, ninguém garante que os atuais impostos pesados sobre combustíveis não serão transferidos depois para as tarifas de eletricidade com impacto sobre custo total de propriedade. Manutenção de um elétrico é, de fato, bem mais baixa, porém a substituição ou reforma das baterias depois de 8 a 10 anos de uso, teria de cair muito de preço para não anular a economia esperada.
Alta Roda
OUTUBRO foi mês de boas vendas no mercado interno, mas no acumulado do ano está ligeiramente abaixo da previsão da Anfavea, que espera crescimento de 9,1% em 2019 sobre 2018. Segundo a entidade, há razões para esperar crescimento também em 2020. Já é possível encontrar crédito com juros de 10% a 12% ao ano (padrão, 19%) para os melhores clientes.
ERRO de calibração levou à detonação e daí à pré-ignição ocasionando à ruptura de pistão, biela e bloco, seguida de forte vazamento de óleo e incêndio em unidade do novo Onix Plus no Maranhão. Recall começa no próximo dia 18 envolvendo todos os veículos em circulação e em estoque. Antes da nova geração do Onix sedã a GM não produzia motores turbo no Brasil.
HYUNDAI HB20 sedã, na versão de topo Diamond Plus, mostrou importante subida de nível geral nessa segunda geração. Motor turbo 1-litro, 3-cilindros tem ótimas respostas e baixo nível de ruído e vibração. Melhorou muito o espaço no banco traseiro. Primeiro carro nacional com frenagem autônoma emergencial. Acabamento de boa qualidade inclui até maçanetas cromadas.
STATION CLUBMAN e crossover Countryman, da grife John Cooper Works, são produtos de alto desempenho da britânica MINI. Ambos têm motor turbo de 306 cv e tração 4×4. Interior encanta pela originalidade e bancos bem projetados. Embora o crossover (R$ 239.990) deva vender mais que a station (R$ 219.990), esta impressiona por extraordinária rapidez em curvas.
QUANDO aprovado no Congresso em até 120 dias, o brasileiro não pagará mais o seguro obrigatório DPVAT. Indenizações de baixo valor, fraudes recorrentes e descontrole administrativo da Seguradora Líder levaram o sistema ao descrédito. Todo motorista deve se preocupar agora com seguro próprio a favor de terceiros. Haverá grande concorrência entre seguradoras.
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HB20 reagirá à altura
Quando o HB20 foi lançado no Brasil, em setembro de 2012, surpreendeu pelas linhas atraentes e a qualidade construtiva. Recebeu pequenas atualizações e até motor turboflex de 3 cilindros que não tinha desempenho destacado. Porém, com a versão sedã (HB20 S) e aventureira (HB20 X) tornou-se a segunda família de automóveis mais vendida no Brasil, em luta próxima com o Ka, mas algo distanciado do líder Onix.
Confira o comparativo de compactos Hyundai, Chevrolet e Ford
A segunda geração chega exatos sete anos depois, iniciando com o hatch. Em novembro e dezembro, as duas outras versões. Decidiu ousar no estilo com grade frontal superdimensionada e contorno cromado, que no sedã não causou tanto estranheza como no hatch. A solução estética para a coluna traseira do hatch também provocou questionamentos. O sedã ficou mais harmonioso graças às linhas do teto. Em ambos, as lanternas traseiras agradam. Nas versões de topo as maçanetas são cromadas, como forma de indicar uma subida de nível.
O carro cresceu a fim de corrigir seu interior acanhado e se alinhou à tendência liderada por Polo, Argo e agora os novos Onix. São 3 cm a mais na distância entre eixos e 2 cm na largura. No banco traseiro houve ganho de 5 cm para joelhos e 1 cm para cabeça. Volume do porta-malas do hatch ficou igual, enquanto no sedã são 25 litros extras.
Interior do HB20 também evoluiu, principalmente nas versões de topo. Destacam-se a opção de acabamento marrom escuro, bancos em couro com boa sustentação lateral e grande tela flutuante multimídia de 8 pol. com pareamento aplicativos de rotas e câmera traseira acionável a qualquer momento. Há duas portas USB no console, mas apenas uma permite alta corrente (2 A). O volante novo, de ótima pega, inclui borboletas para trocas de marchas do câmbio automático. No quadro de instrumentos velocímetro é digital e conta-giros analógico, arranjo correto.
Motor turbo agora dispõe de injeção direta, potência de 120 cv e 17,5 kgfm, com níveis baixos de vibração e ruído. Há ainda os de aspiração natural de 1 litro (3 cilindros) e 1,6 litro (4 cilindros), sendo este com 130 cv (2 cv extras). O motor turbo foi contido para manter o consumo baixo: 10,2 e 14,2 km/l, cidade e estrada, gasolina; 8,2 e 11,8 km/l, etanol. O turbo acelera de 0 a 100 km/h em 10,7 s, contra 10,5 s do 1,6 aspirado. Suspensão e direção continuam muito bem acertadas, mesmo em piso irregular.
Nas versões mais caras há quatro airbags e controle de estabilidade (ESC) de série. Grande salto tecnológico está no sistema automático de frenagem (AEB, em inglês), capaz de evitar os acidentes mais comuns no dia a dia. Exclusividade entre compactos nacionais, funciona a até 50 km/h e detecta pedestres e veículos convencionais (bicicletas, motos e animais, não). AEB e o sistema de alerta de invasão das faixas de rolamento, capaz de memorizar a pintura padrão e entender que podem ter-se desgastado, estão só no topo de linha, Diamond Plus.
Há nada menos de 22 preços, para as três versões da família HB20, entre R$ 46.490 e 81.290. São menos competitivos que os novos Chevrolet Onix. A Hyundai, porém, pretende observar a reação dos concorrentes. Se a GM conseguir manter a precificação atual, todos terão de se mexer.
Alta Roda
TOYOTA confirmou investimento de R$ 1 bilhão na fábrica de Sorocaba (SP) para produzir seu primeiro SUV no Brasil, sem antecipar em que segmento atuará. No entanto, utilizará a mesma arquitetura do novo Corolla. Mais provável é o porte do Jeep Compass e do futuro VW Tarek. Início de fabricação previsto para o primeiro trimestre de 2021.
ROTA 2030 começa a receber recursos para seu importante capítulo de Programas e Projetos Prioritários. Primeiros protocolos foram assinados entre Anfavea e cinco entidades de fomento à pesquisa e inovação. Financiamento vem da alíquota de 2% para autopeças importadas sem similar nacional. Fornecedores, antes desamparados, terão acesso a novas tecnologias.
SEDÃ tradicional A6 e sedã-cupê A7 demonstram a Audi atenta a esse segmento de porte grande. Mais impressionantes são os 5 m de comprimento. Motor comum aos dois é um V-6 turbo de 340 cv e 51 kgfm. Na extremidade da tampa do porta-malas há um aerofólio. Internamente tem três telas e acabamento de primeira linha. R$ 426.990 (A6) e R$ 456.990 (A7).
Saiba mais sobre as novas gerações do A6 e do A7, da Audi
KIA CERATO foi todo reformulado. Estilo é inspirado no Stinger e melhorou coeficiente aerodinâmico (Cx 0,27). Há uma estreita faixa acrílica unindo as grandes lanternas traseiras. Está 8 cm mais comprido e 2 cm mais largo. O motor, um 2-litros flex de 157/167 cv (gasolina/etanol), elevou bem o desempenho. Vem do México sem imposto de importação. R$ 94.990 a 104.990.
Boris Feldman já dirigiu o novo cerato: assista ao vídeo!
DEPOIS de aprovada sua recuperação judicial, a SHC apresentou quatro modelos elétricos da JAC: iEV20 (crossover subcompacto), iEV40 (crossover compacto), iEV60 (SUV médio) e iEV 330P (picape média). Todos importados da China, onde a produção de baterias é volumosa. Mas os preços desencorajam: R$ 119.900; 153.900; 198.900 e 229.900, respectivamente.
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Novo Hyundai HB20 2020 tem no turbo seu grande destaque
O asfalto remendado e a pintura de faixa com várias falhas, no sul da Bahia, foram úteis para testar o Hyundai HB20 2020. O pavimento com vários remendos e alguns buracos serviu para revelar uma das evoluções do modelo.
Pode-se questionar o estilo, mas em termos de suspensão a melhora é clara. O novo modelo consegue conciliar alta estabilidade com conforto. No HB20 anterior, a suspensão garantia estabilidade, mas com sacrifício do conforto. Foi-se a firmeza, ficou a suavidade.
Outra boa novidade é o leitor de faixa que consegue identificar até mesmo pintura inexistente. De acordo com a Hyundai, o dispositivo tem memória capaz de perceber faixa que havia na estrada e subitamente desapareceu. Nesse caso, ele alerta o motorista, mesmo sem pintura no chão.
Para a avaliação, a Hyundai colocou à disposição apenas a versão topo de linha, Diamond Plus, com as carrocerias sedã (R$ 81.290) e hatch (R$ 77.990). Ela vem com motor 1.0 turbo de injeção direta, de 120 cv de potência e 17,5 mkgf a apenas 1.500 rpm.
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Avaliamos os dois, e ambos têm comportamento muito semelhante. Afinal, não poderia ser diferente. À distância entre eixos é a mesma (2,53 m). E, embora o sedã seja 32 cm mais comprido, ele pesa apenas 29 kg a mais.
Em ambos os caso, basta uma leve pressão no acelerador para o modelo embalar com facilidade. O motor de três cilindros é silencioso e não apresenta vibração. O câmbio automático tem seis marchas, e há borboletas para trocas no volante.
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O rodar silencioso revela outra qualidade da suspensão. A única ressalva é quando o carro passa sobre pedriscos soltos. Nesse caso, o carro denuncia que o isolamento acústico das caixas de rodas poderia ser melhor.
Por dentro, o acabamento exibe boas texturas, mas o plástico é rígido, acompanhando o padrão da categoria. O sedã oferece revestimento de couro claro. Já o hatch tem interior mais escuro. O HB20X (que não foi colocado para avaliação) oferece alguns detalhes na cor laranja.
Jornalista viajou a convite da Hyundai
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Hyundai HB20 1.0 TGDI Diamond Plus
Preço: R$ 77.990 Potência (cv): 120 a 6.000 rpm Torque (mkgf): 17,5 a 1.500 rpm Câmbio: Automático, seis marchas Comprimento: 3,94 m Entre eixos: 2,53 m Porta-malas: 300 litros
Fonte: Hyundai
Prós e contras – Hyundai HB20 2020
Prós – Dirigibilidade Motor tem bom fôlego, a suspensão alia conforto com estabilidade, e direção e freios também agradam
Contras – Nível de equipamentos Apenas as versões mais caras oferecem itens como quatro air bags, sistema de monitoramento de pressão nos pneus e volante revestido de couro. Nenhuma tem luz diurna.
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Novos Onix e HB20 se enfrentam e Ka corre por fora: qual o melhor?
O segmento que mais vende no país ficou bastante animado nas últimas semanas. A Chevrolet correu para lançar o novo Onix, carro mais vendido do país, dias antes do novo HB20, o segundo colocado no ranking de emplacamentos. Mas qual dos dois vale a pena? Ou o Ford Ka, que briga com o Hyundai pela vice-liderança, seria a terceira via?
O AutoPapo preparou esse comparativo com as opções turbinadas de Onix (tomando como base a versão sedã, chamada de Plus) e HB20, além do Ka com motor aspirado 1.5, para você ver qual se sai melhor em cada quesito.
Desempenho
1º HB20
Essa categoria é, de longe, a mais complicada de definir os vencedores. Isso porque os três modelos passaram a usar motores eficientes, modernos e que deixaram os carros bem prazerosos de dirigir.
No caso, o novo HB20 se sobressai pela tecnologia e os cavalos a mais de seu novo motor turbo. O 1.0 três cilindros com injeção direta gera 120 cv de potência e casa de forma exemplar com a caixa automática de seis velocidades, que faz trocas ágeis e pontuais. Os 17,5 kgfm de torque disponíveis em 1.500 rpm se apresentam de forma rápida e eficiente para ultrapassagens.
2º Onix
O novo Onix, líder de mercado fica atrás do HB20 por pouco. Em parte, pela ausência de injeção direta em seu novo “três canecos” turbinado de 116 cv. Mesmo assim, a grata surpresa que inicia a aposentadoria da cansada e áspera Família I de motores do fabricante proporciona acelerações bastante interessantes, com respostas ágeis e acerto do câmbio automático de seis marchas melhor do que no Cruze com o 1.4 turbo.
O rodar suave do motor também agrada e se faz presente até mesmo ao pisar mais fundo no pedal do acelerador.
3º Ka
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Há duas semanas qualquer um cravaria o Ka como o carro com melhor acerto do conjunto mecânico. Mas isso mudou com a chegada dos rivais turbinados. Mesmo assim, o 1.5 tricilíndrico aspirado da família Dragon, que estreou na linha 2019, é bem esperto para o compacto da Ford.
São até 136 cv de potência que proporcionam convincentes saídas de semáforo e com performance menos vibrante e ruidosa do que com o antecessor 1.6 16v Sigma.
Conforto
1º Onix
Tudo bem que a venda da nova geração só começou com o Onix Plus, mas o ambiente interno, mesmo no hatch, melhorou bastante. A posição de dirigir está mais ergonômica e os bancos dianteiros acomodam bem as costas de motorista e carona. O que pega é o assento curto, com pouca base para as pernas, e o encosto de cabeça integrado muito convexo, o que te obriga a reclinar o banco mais do que o habitual.
Atrás no novo Onix, há mais espaço para joelhos e cabeças. O acabamento interno melhorou em relação ao Onix antigo, assim como o isolamento acústico. A suspensão filtra bem os buracos e o nível de vibração do motor é bem baixo para um tricilíndrico turbo, mas o volante reflete muito as imperfeições da pista.
2º HB20
O novo HB20 também evoluiu nesse aspecto. O acabamento continua caprichado como antes, e os bancos da frente – apesar de mais finos para abrir espaço atrás – abraçam bem o condutor e o carona. O volante de aro grande desagrada, porém, os comandos são intuitivos e ao alcance das mãos.
No banco traseiro do novo HB20, o vão para pernas e joelhos fica no limite. A suspensão está mais equilibrada e nem de longe lembra o acerto da primeira geração, muito mole e que dava fim de curso em qualquer quebra-molas. O isolamento acústico continua ruim e a cabine se ressente da forte vibração do motor.
3º Ka
O Ford Ka se dá mal nesse quesito porque é, agora, o menor do trio que mais vende no mercado. Motorista e passageiro tem espaço condizente com o segmento de compactos e a posição de dirigir. Mesmo assim, o banco poderia segurar melhor o corpo.
No assento traseiro, há pouca folga para pernas e joelhos. O acabamento melhorou na linha 2019, mas ainda assim há muito plástico de aparência ruim na cabine e algumas rebarbas aparentes nas portas. A suspensão mais firme não sacrifica muito as costas dos ocupantes e o isolamento acústico funciona até velocidades médias.
Custo-beneficio
1º Onix
O novo Onix se dá melhor porque se renovou com o pé na porta e sangue nos olhos para não perder a liderança. A linha hatch começará por menos de R$ 49 mil já com seis airbags, controles de estabilidade e tração e assistente à partida em rampas.
No Onix Plus, a partir de R$ 62 mil já se tem motor turbo e central multimídia MyLink e, por pouco mais de R$ 65 mil, chegam itens como chave presencial, câmera de ré e carregador de celular sem fio.
A manutenção tem preços regulares nas revisões – a GM diz que o custo será 18% menor em relação aos velhos Onix/Prisma 1.4. Além disso, a linha tem baixa desvalorização e boa liquidez. Porém, a versão hatch só chega em novembro.
O Boris já dirigiu o novo Onix. Ele gostou? Veja no vídeo!
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2º HB20
O Hyundai decepcionou um pouco nos equipamentos do novo HB20 – ou foi efeito do lançamento do novo Onix mesmo. O modelo agora tem quatro airbags de série em toda a gama, mas itens bacanas, como os controles de estabilidade e tração, partida sem chave e central multimídia só nas variantes tubo ou mais caras.
Os inéditos alerta de mudança de faixa e frenagem automática de emergência, então, só na topo de linha HB20 Diamond Plus, por R$ 77.990. Compensa com os cinco anos de garantia e o pacote de revisões com preço fixo mais baixo entre os três. Porém, a antiga geração tinha um dos seguros mais caros do segmento.
3º Ka
O modelo da Ford se dá mal de novo por ser o mais “antigo” do pedaço. A versão 1.5 mais barata, a SE Plus manual (R$ 55.790), só traz os dois airbags obrigatórios, ar, direção elétrica, vidros e travas elétricos, sensor de ré e central Sync com tela de 2,5″. Quatro airbags, ESP e Hill assist só a partir da FreeStyle, por R$ 68.390. Além do mais, dos três é o mais acanhado em termos de espaço e o custo das revisões se equipara ao do Onix.
Dinâmica
1º Ka
Apesar da evolução dos rivais, o Ford Ka ainda se vale do belo acerto dinâmico que recebeu na linha 2019. A direção é bastante direta e a carroceria torce pouco nas curvas – tanto no hatch como no sedã. A suspensão com acerto mais firme corrobora para essa percepção de carro sempre na mão do motorista.
Avaliamos o Ka Sedan Titanium. Veja o vídeo!
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2º Onix
A plataforma do modelo do novo Onix se reflete em seu comportamento na estrada. Na versão sedã, mesmo com seu entre-eixos maior (2,60 m), o Onix Plus se mostra muito mais na mão do que o velho Prisma. A direção tem respostas precisas e não há mais aquela sensação de flutuação acima dos 100 km/h permitidos. A calibragem da suspensão também foi aprimorada, com bom meio-termo entre estabilidade e conforto.
3º HB20
O Hyundai era meio “João Bobo”, em curvas principalmente. O novo HB20, contudo, melhorou bastante e está bem mais equilibrado. O hatch passa até mais comprometimento nas frenagens e trechos sinuosos do que o sedã. A direção também está responsiva, contudo, em altas velocidades, ainda apresenta um certo delay.
Melhores versões (ordem alfabética por marca)
Chevrolet Onix Plus LTZ 1.0 turbo AT
Preço: R$ 70.990
O novo Onix, por enquanto, só tem à venda o sedã Plus. Além dos seis airbags e ESP de série em toda a linha, a LTZ vem com central multimídia MyLink 3 com tela de 7″, conectividade com Android Auto e Apple CarPlay e Bluetooth para dois celulares simultaneamente, rodas de liga leve aro 15″, grade cromada, câmera de ré, sensor de luminosidade, carregador de celular por indução, chave presencial para partida e abertura das portas e faróis de neblina.
Ford Ka Titanium 1.5 AT
Preço: R$ 68.990
Só nesta versão topo de linha do Ka para se ter mais recheio. A Titanium sai de fábrica com seis airbags, ESP, controle de subida. Além disso, completam o pacote câmera de ré, Isofix, partida sem chave e controle de cruzeiro, além dos obrigatórios ar, direção elétrica e trio. Problema é pagar quase R$ 70 mil pela versão de um carro menor e com plataforma mais antiga em relação aos rivais.
Hyundai HB20 Diamond 1.0 turbo AT
Preço: R$ 73.590
Esta versão também é uma das poucas do novo HB20 com os airbags laterais e de cabeça. Também recebe controles de estabilidade, assistente de subida, câmera de ré, retrovisores rebatíveis eletricamente, partida por botão; sensor de luminosidade, aletas atrás do volante para trocas de marcha sistema start/stop do motor. Mas é a mais cara entre os três “primeirões” do mercado. As vendas começam em meados de outubro.
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Onix Plus: surpreendente
Se a concorrência sempre foi duríssima entres os compactos e, ainda assim, o Chevrolet Onix conseguiu liderar nos últimos quatro anos, a segunda geração reúne todas as condições de manter ou mesmo ampliar. Inicialmente, conforme a Coluna antecipou, está disponível apenas a versão sedã, enquanto o hatch só em novembro. Agora se chama Onix Plus e o nome Prisma continua apenas na versão básica Joy, da primeira geração.
Como é uma variável particularmente sensível nesse segmento, o maior do mercado, a GM manteve as mesmas faixas de preços anteriores do seu sedã mais barato: R$ 54.990 a R$ 77.780 (aqui incluídos todos os opcionais), motor 1.0 turboflex e câmbio automático de seis marchas. Uma explicação é que há apenas motores de 1 litro, ou seja, 4 pontos percentuais a menos de IPI, uma boa ajuda na precificação do modelo.
Não deixa de ser uma surpresa, pelo que oferece de série desde a versão mais em conta: seis airbags (nota máxima nos testes de colisão para adultos e crianças), controle eletrônico de estabilidade e assistente de partida em rampa, entre outros. Motor de 1.0 l aspirado (82 cv, flex) estará apenas no hatch.
O Onix Plus cresceu 7,2 cm na distância entre-eixos (o que aumentou em 3,6 cm o espaço para joelhos no banco traseiro) e 4,1 cm na largura. Só perde para o VW Virtus que oferece 2,65 m de entre-eixos, 5 cm a mais. O porta-malas de 469 litros é um pouco menor em relação à geração anterior, contudo seu formato permite melhor acomodação da bagagem. Tanque de combustível perdeu 10 litros e os 44 litros significam autonomia uns 15% menor, ponto negativo.
Novo motor do Onix não tem injeção direta, mas potência de 116 cv (etanol e gasolina) e torque de 16,8/16,3 kgfm (etanol/gasolina) permitem acelerar de 0 a 100 km/h em 10,4 s com câmbio automático (9,7 s câmbio manual), segundo o fabricante O carro, no entanto, oferece conjunto motriz dos mais acertados. O motor surpreende pelo baixo nível de vibração e ruído – o melhor entre os de três cilindros do mercado – e casamento perfeito com o câmbio automático. A 120 km/h o conta-giros indica apenas 2.500 rpm, mas a seleção manual de marchas é feita por um botão na alavanca, solução pouco prática.
Apesar de plásticos duros em excesso no interior, painel e laterais de portas, na versão de topo, Onix Premier, há acabamento bicolor de bom efeito visual. Bancos dianteiros firmam bem o corpo, porém o assento é curto, o que pode cansar em viagens longas.
Veja o que o Boris Feldman achou do novo Onix Plus
youtube
Novo volante tem ajustes em distância e altura. Visibilidade também se destaca. Tela multimídia flutuante de desenho agradável, aceita Android Auto e CarPlay, além de pareamento para dois celulares independentes com carregamento por indução. Há duas portas USB para o banco traseiro, mas sem saídas de ar-condicionado.
Muitos bons os acertos de suspensão e direção (novo volante), mas freios traseiros não são a disco. A fábrica disponibiliza a opção de seu exclusivo sistema de internet a bordo, antena de alto ganho e roteador Wi-Fi para até sete equipamentos. Impressiona, ainda, pela grande evolução em estilo, em particular as belas lanternas traseiras.
Alta Roda
SALÃO de Frankfurt, o maior do mundo em área disponível, encolheu este ano em razão da ausência de grande parte de marcas não alemãs. Com tantos investimentos em eletrificação e condução autônoma não sobra mesmo muito dinheiro para exposições ao grande público. Obviamente as marcas “da casa” tinham muito a mostrar, a começar pela VW. O Salão manteve ênfase nos elétricos.
PORTE de Golf, espaço interno de Passat: assim é ID.3, primeiro elétrico com arquitetura específica MEB que a fábrica anunciou por a partir de 30.000 euros (conversão direta, R$ 136. mil) e autonomia proporcional ao preço. A Mercedes-Benz exibiu o carro-conceito EQS que deve chegar em dois anos como produto alternativo ao seu topo de linha Classe S.
FRANKFURT também viu o BMW Concept 4 com grade do radiador bastante pronunciada e que introduz novo visual estendível aos outros modelos. MINI elétrico estreou para o público. Audi AI:Trail atraiu por ser um SUV-conceito atrevido, incluindo soluções disruptivas como faróis anexados em drones que podem se destacar do veículo para iluminar o caminho.
TRAÇÃO traseira (como no ID.3) está no primeiro elétrico compacto da Honda, batizado simploriamente como “e”. Entre os modelos convencionais, a Land Rover apresentou o novo Defender, seu SUV de entrada com longo histórico de desempenho fora de estrada pelo mundo. Mantém versões de cinco e sete lugares. Lamborghini aproveitou ausência da Ferrai para destacar o impressionante Sian, 830 cv.
ANÍSIO CAMPOS, o mais consagrado desenhista brasileiro de automóveis, faleceu aos 86 anos. Pessoa afável e de muita competência, projetou mais de 15 modelos desde 1962. O de maior sucesso foi o Puma GT. Apaixonado por seu trabalho, manteve sempre o mesmo entusiasmo ao projeto de um minicarro, batizado de Óbvio!, que acabou não sendo produzido.
O Brasil é celeiro de importantes designers; conheça alguns deles
Fotos Chevrolet | Divulgação
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Chevrolet Trailblazer 2020 é valente
O Chevrolet Trailblazer chega à linha 2020 em versão única, Premier. Além da nomenclatura, a novidade fica por conta de mais uma função no OnStar. Agora, os atendentes do assistente pessoal podem enviar indicações do serviço de concierge diretamente para os aplicativos Waze e Google Maps em uso no carro. Por ora, o serviço só está disponível para Android Auto. Ainda não há informações sobre quando o recurso será oferecido aos usuários do Apple CarPlay.
Os preços subiram. Com motor 3.0 V6 a gasolina de 265 cv, a tabela do Trailblazer Premier parte de R$ 193.190. Com o 2.8 turbodiesel de 200 cv, são R$ 235.990. Os aumentos foram de, respectivamente, R$ 3.300 e R$ 4 mil. O câmbio é sempre automático de seis marchas e a tração é nas quatro rodas com reduzida.
O visual, assim como a ampla lista de itens de série, não mudaram. O SUV sai da fábrica de São José dos Campos (SP) com um bom pacote de equipamentos de segurança. Entre os destaques há sensores de obstáculos na dianteira com alerta de risco de colisão, monitores de ponto cego e de saída involuntária da faixa de rolamento.
Bom também é o aviso de tráfego na traseira. Juntamente com as câmeras atrás, o recurso é útil na hora de sair da vaga de estacionamento. Air bags laterais e do tipo cortina, controles de tração e estabilidade e acionamento automático dos faróis e limpadores de para-brisa são de série. Assim como o assistente de partida em rampas e o de descida em aclives.
Dos itens de conforto há até partida do motor à distância. Dá para ligar o ar-condicionado de fora do carro e deixar a cabine com a temperatura escolhida. Os bancos são de couro. O do motorista tem ajustes elétricos para assento e encosto.
O Trailblazer tem 4,88 metros de comprimento, 1,90 m de largura e 2,85 m de distância entre os eixos. Como comparação, o Hilux SW4 mede, respectivamente, 4,79 m, 1,85 m e 2,75 m. O Toyota, que também está na linha 2020, parte de R$ 262.590 na versão SRX turbodiesel.
O SUV da Chevrolet leva até sete pessoas. Os bancos da segunda fila trazem sistema Isofix para ancoragem de assentos infantis. Com sete a bordo, a capacidade do porta-malas é de 205 litros. Já com a terceira fileira recolhida, são 554 l.
Em movimento
Por causa das dimensões e do motor, o Trailblazer é aquele tipo de carro que costuma ser associado a viagens. Nesta avaliação, feita apenas na cidade, o SUV foi aprovado.
Segundo a Chevrolet, o Trailblazer é um utilitário “raiz”. A alfinetada nos cada vez mais comuns crossovers, que têm cara de SUV e pouca (ou nenhuma) capacidade off-road, faz sentido.
O modelo é parrudo. A versão avaliada, com motor turbodiesel, dispõe de bons 51 mkgf. Como essa força fica disponível cedo, às 2 mil rpm, o SUV acelera com vigor. E não faz feio mesmo nas saídas de semáforo, a despeito de seus 2.161 kg.
Contribui para isso um recurso batizado pela GM de CPA. O módulo eletrônico gerencia o acoplamento da transmissão. O resultado são acelerações e retomadas de velocidade bem rápidas. Além disso, o sistema reduz o nível de ruído e vibração do trem de força, de acordo com informações da fabricante.
Outra virtude, ainda segundo a GM, é o aumento da eficiência energética. Trocando em miúdos, o SUV responde prontamente aos comandos do acelerador. Isso sem que o consumo de combustível seja muito sacrificado.
Econômico
De acordo com o Inmetro, o Trailblazer pode rodar, em média, 10,5 km com um litro de diesel na estrada. Na cidade, são 8,4 km por litro. Como o tanque tem capacidade para 75 litros, ao menos em tese a autonomia do SUV chega aos 800 km.
As suspensões encaram sem medo vias esburacadas e isolam os ocupantes dos impactos com buracos. A da dianteira é independente com braços articulados, molas helicoidais e barra estabilizadora. Atrás, o sistema é do tipo 5-Link, com molas helicoidais e barra estabilizadora.
No uso urbano, o utilitário se saiu muito bem. Lombadas e depressões no asfalto são superadas sem esforço. Mérito também dos pneus 265/60 calçados em rodas de liga leve de 18 polegadas.
Os ajustes da direção com assistência eletro-hidráulica agradaram. Em baixa velocidade, é fácil manobrar o SUVão. Em vias rápidas, o peso do volante aumenta e a sensação de segurança nas mudanças de trajetória é total.
O sistema multimídia MyLink tem Android Auto e Apple CarPlay instalados. Se houver um acidente grave, os atendentes do OnStar recebem um aviso e entram em contato rapidamente com os ocupantes. Também é possível bloquear o motor e rastrear o veiculo remotamente em caso de furto ou roubo.
Prós Trem de força Motor 2.8 entrega torque total em baixa rotação e conversa bem com o câmbio automático.
Contras OnStar “manco” Única novidade da linha 2020, recurso incorporado ao assistente pessoal não roda no Apple CarPlay.
Ficha técnica
Preço sugerido: R$ 235.990 Motor: 2.8, 4 cil., 16V, turbodiesel Potência (cv): 200 a 3.600 rpm Torque (mkgf): 51 a 2.000 rpm Direção: eletro-hidráulica Câmbio: automático, seis marchas Tração: 4×4 com reduzida Pneus e rodas: 285/60 R18 Comprimento: 4,89 metros Largura (sem espelhos): 1,9 metro Distância entre os eixos: 2,85 m Porta-malas: 554 litros (com a 3ª fila recolhida)
https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/chevrolet-trailblazer-2020-teste/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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Chevrolet S10 celebra 25 anos com 1 milhão de unidades produzidas
Prestes a mudar, a Chevrolet S10 está completando 25 anos de Brasil. Nesse período foram feitas 1 milhão de unidades. A picape fabricada em São José dos Campos (SP) teve 750 mil unidades vendidas no mercado interno e 250 mil destinadas a exportação.
Atualmente a S10 é oferecida em três opções de carroceria, duas de motor e câmbio e cinco níveis de acabamento. Há cabine dupla, simples e chassi. Os motores são 2.8 turbodiesel de 200 cv e 2.5 flexível de até 206 cv. O câmbio pode ser manual ou automático de seis marchas e há tração 4×2 e 4×4 com acionamento elétrico. As versões são LS, Advantage, LT, TLZ e High Country.
A S10 renovada chegará em breve ao mercado. As atualizações ficarão restritas à dianteira. Um dos destaques é a grade com formato de colmeia e aspecto mais esportivo. Além disso, a barra que atravessa a grade agora foi duplicada. Isso formou um “sanduíche” da gravata, que é o símbolo da marca. Na parte inferior a colmeia tem formato maior e um aplique de plástico cromado simula um protetor de motor.
Antes de conhecer a história dos 25 anos da S10 no País, você sabia que a GM pretende acabar com algumas versões e modelos atualmente à venda no Brasil por causa da crise do Coronavírus? Leia mais aqui.
ANDRE LESSA/ESTADÃO
História da S10
O modelo que começou a ser produzido no Brasil em 1995, é derivado da S10 norte-americana, que tinha um estilo mais esportivo e distância em relação ao solo menor, dependendo da versão. Além disso, a “gringa” tinha uma versão realmente mais esportiva, a SS10, que era rebaixada, tinha rodas mais largas e uma frente diferente.
A nacional estreou com cabine simples e motor quatro cilindros de 2,2 litros a gasolina de 106 cv. O câmbio era manual de cinco marchas e o freios ABS nas rodas traseiras era um opcional. No ano seguinte, em 1996, chegava a opção de cabine estendida. A S10 ganha 37 cm de entre-eixos para oferecer espaço para dois bancos traseiros escamoteáveis sem perder a capacidade de caçamba.
Junto com a nova carroceria chegavam outras opções de motores. A primeira é o 2.5 turbodiesel de 95 cv, o que permitiu a S10 atender a capacidade de carga de 1 tonelada pela primeira vez; a segunda é o até hoje aclamado V6 Vortec, de 180 cv. Se o número não é grande coisa mesmo para a época, ele era suficiente para oferecer um desempenho esportivo a picape além de ter “espaço” para preparações, o que ainda faz as pessoas o procurarem para projetos.
CHEVROLET
Cabine dupla foi criada para o Brasil
Em 1997, chega a versão cabine dupla, uma exclusividade do mercado nacional. Com ela surgia a versão Executive de acabamento mais refinado e mais equipamentos. Essa versão ficou marcada pela pintura preta com detalhes dourados e itens como o banco do motorista com ajuste elétrico.
Para 1998, o motor 2.2 a gasolina ganha injeção eletrônica multiponto (MPFI) o que eleva a potência para 113 cv. Surgia também a série especial Champ 98, em celebração a Copa do Mundo de Futebol, na França. Neste ano, a tração 4×4 passava a estar disponível para todos os modelos, o que fazia mais sentido se tratando de uma picape.
Tapinha no visual
Sem mudança de plataforma, em 1999, a Chevrolet fazia a primeira reestilização da picape. Mudavam pequenos detalhes na dianteira como para-choque, grade e faróis. Em termos de equipamento, a S10 passava a oferecer air bag para o motorista e freios ABS nas quatro rodas, mas ainda opcionais.
O motor turbodiesel foi substituído por um novo, de 2,8 litros. Agora estavam disponíveis 132 cv e 34 mkgf. Segundo a GM, a aceleração de 0 a 100km/h baixou de 15 segundos para 11s.
Outras mudanças foram a adoção de molas parabólicas no lugar das semielípticas na suspensão traseira para oferecer mais conforto. Na versão V6 a picape ganhava a opção de câmbio automático de quatro marchas para a versão Executive com controle de velocidade.
CHEVROLET
“Nova geração” em 2000
O Salão do Automóvel de 2000, em São Paulo, foi a casa da estreia da “nova geração”. O modelo na verdade teve profundas mudanças, mas mantinha a base da picape original de 1995 ainda. Contudo, todas as novidades permitiram configurar a S10 como uma nova geração, a terceira, dizia a GM.
Ali, a picape ganhou novos faróis, grade, lanternas, para-choque, capô e para-lamas. Por dentro, mudavam painel de instrumentos, console central, acabamento e revestimento dos bancos. O air bag do passageiro era um novo opcional. O motor a gasolina 2.2 ganhou alterações e passou a ser um 2.4 de 128 cv.
Em 2002, o V6 Vortec também recebeu melhorias e pulou dos 180 cv para 192 cv. No mesmo ano as versões de entrada recebiam ar-condicionado. Vale lembrar que até o início dos anos 2000, o ar-condicionado era uma comodidade disponível apenas para modelos mais caros e mesmo assim nas versões mais completas, como prova a S10.
CHEVROLET
Motor flexível chega como novidade
Com uma nova reestilização em 2006 que aumentava a grade, alterava o formato, adotava moldura nos para-lamas, a S10 fazia o possível para se manter relevante sem mudar. Atrás, na tampa da caçamba, ela adotava em letras garrafais o nome da marca, como ocorria em modelos americanos. No ano seguinte era a vez da tecnologia flexível ser adotada no motor 2.4. Agora rodando com etanol, ele rendia até 147 cv.
Em 2009 vinha mais um tapinha no visual para garantir a sobrevida, já que uma nova geração ainda parecia fora do radar da GM. A gravata da GM na cor dourada passava a ser adotada neste ano e usada até então. Em 2010, a série especial Rodeio retorna como uma versão fixa da linha e traz GPS e sensor de estacionamento como acessórios disponíveis. Ela encerrava a produção em janeiro de 2012, com cerca de 500 mil unidades produzidas.
CHEVROLET
Quarta geração da S10
Em 2011, no Salão de Buenos Aires, na Argentina, surgia o conceito da nova S10. Em conformidade com os mercados globais, a nova e quarta geração surge em fevereiro de 2012. Com a mesma cara da “irmã” Colorado, que tem dimensões semelhantes, mas é o modelo vendido nos EUA – com destaque para a maior capacidade de reboque que a S10.
Entre as novidades da nova geração estavam o novo motor turbodiesel 2.8 de 180 cv e 47,8 mkgf. Já no ano seguinte, 2013, para equiparar as rivais, o motor receberia melhorias e passou para 200 cv e 51 mkgf, números mantidos até hoje.
Em 2014, a nova S10 abandona o 2.4 flexível para as versões mais completas em detrimento do novo 2.5 Ecotec flexível. Ele chega com até 206 cv e 27,3 mkgf. O 2.4 é mantido apenas nas versões de entrada LS. A picape também recebe uma nova calibração da suspensão – que a deixa mais “suave” pulando menos no asfalto.
CHEVROLET
High Country, a Executive do século XXI
No aniversário de 20 anos, em 2015, ela ganha a versão High Country, que se torna a nova versão de topo. Com estribos laterais e um santantônio integrado, ela tem um acabamento de luxo. Em termos práticos ela se torna a S10 Executive do século XXI.
Em 2016, o motor 2.4 sai de linha na picape e a central multimídia MyLink passa a oferecer integração com Android Auto e Apple CarPlay. Ela também recebe alerta de colisão frontal e de saída da faixa de rodagem. Os faróis passam a trazer luzes de LEDs diurno. E o motor tem acionamento remoto pela chave.
Para 2017, a novidade é a opção de câmbio automático com o motor bicombustível. Na versão turbodiesel, um sistema batizado de CPA (Centrfigal Pendulum Absorber) é instalado. Ele é uma espécie de coxim na ligação entre motor e transmissão que reduz vibração e ruídos. Na prática, serviu para diminuir os trancos quando o motorista acelera com vigor e nas retomadas.
A picape ganharia em 2018 a edição Midnight, com acabamento escurecido em toda a cabine e carroceria. Foi o primeiro modelo no País e depois a GM estendeu para outros carros da linha, como Cruze e Tracker. No ano passado, a S10 passou a contar com controle de tração e estabilidade em toda a gama, desde a entrada.
CHEVROLET/DIVULGAÇÃO
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Chevrolet S10 celebra 25 anos com 1 milhão de unidades produzidas
Prestes a mudar, a Chevrolet S10 está completando 25 anos de Brasil. Nesse período foram feitas 1 milhão de unidades. A picape fabricada em São José dos Campos (SP) teve 750 mil unidades vendidas no mercado interno e 250 mil destinadas a exportação.
Atualmente a S10 é oferecida em três opções de carroceria, duas de motor e câmbio e cinco níveis de acabamento. Há cabine dupla, simples e chassi. Os motores são 2.8 turbodiesel de 200 cv e 2.5 flexível de até 206 cv. O câmbio pode ser manual ou automático de seis marchas e há tração 4×2 e 4×4 com acionamento elétrico. As versões são LS, Advantage, LT, TLZ e High Country.
A S10 renovada chegará em breve ao mercado. As atualizações ficarão restritas à dianteira. Um dos destaques é a grade com formato de colmeia e aspecto mais esportivo. Além disso, a barra que atravessa a grade agora foi duplicada. Isso formou um “sanduíche” da gravata, que é o símbolo da marca. Na parte inferior a colmeia tem formato maior e um aplique de plástico cromado simula um protetor de motor.
Antes de conhecer a história dos 25 anos da S10 no País, você sabia que a GM pretende acabar com algumas versões e modelos atualmente à venda no Brasil por causa da crise do Coronavírus? Leia mais aqui.
ANDRE LESSA/ESTADÃO
História da S10
O modelo que começou a ser produzido no Brasil em 1995, é derivado da S10 norte-americana, que tinha um estilo mais esportivo e distância em relação ao solo menor, dependendo da versão. Além disso, a “gringa” tinha uma versão realmente mais esportiva, a SS10, que era rebaixada, tinha rodas mais largas e uma frente diferente.
A nacional estreou com cabine simples e motor quatro cilindros de 2,2 litros a gasolina de 106 cv. O câmbio era manual de cinco marchas e o freios ABS nas rodas traseiras era um opcional. No ano seguinte, em 1996, chegava a opção de cabine estendida. A S10 ganha 37 cm de entre-eixos para oferecer espaço para dois bancos traseiros escamoteáveis sem perder a capacidade de caçamba.
Junto com a nova carroceria chegavam outras opções de motores. A primeira é o 2.5 turbodiesel de 95 cv, o que permitiu a S10 atender a capacidade de carga de 1 tonelada pela primeira vez; a segunda é o até hoje aclamado V6 Vortec, de 180 cv. Se o número não é grande coisa mesmo para a época, ele era suficiente para oferecer um desempenho esportivo a picape além de ter “espaço” para preparações, o que ainda faz as pessoas o procurarem para projetos.
CHEVROLET
Cabine dupla foi criada para o Brasil
Em 1997, chega a versão cabine dupla, uma exclusividade do mercado nacional. Com ela surgia a versão Executive de acabamento mais refinado e mais equipamentos. Essa versão ficou marcada pela pintura preta com detalhes dourados e itens como o banco do motorista com ajuste elétrico.
Para 1998, o motor 2.2 a gasolina ganha injeção eletrônica multiponto (MPFI) o que eleva a potência para 113 cv. Surgia também a série especial Champ 98, em celebração a Copa do Mundo de Futebol, na França. Neste ano, a tração 4×4 passava a estar disponível para todos os modelos, o que fazia mais sentido se tratando de uma picape.
Tapinha no visual
Sem mudança de plataforma, em 1999, a Chevrolet fazia a primeira reestilização da picape. Mudavam pequenos detalhes na dianteira como para-choque, grade e faróis. Em termos de equipamento, a S10 passava a oferecer air bag para o motorista e freios ABS nas quatro rodas, mas ainda opcionais.
O motor turbodiesel foi substituído por um novo, de 2,8 litros. Agora estavam disponíveis 132 cv e 34 mkgf. Segundo a GM, a aceleração de 0 a 100km/h baixou de 15 segundos para 11s.
Outras mudanças foram a adoção de molas parabólicas no lugar das semielípticas na suspensão traseira para oferecer mais conforto. Na versão V6 a picape ganhava a opção de câmbio automático de quatro marchas para a versão Executive com controle de velocidade.
CHEVROLET
“Nova geração” em 2000
O Salão do Automóvel de 2000, em São Paulo, foi a casa da estreia da “nova geração”. O modelo na verdade teve profundas mudanças, mas mantinha a base da picape original de 1995 ainda. Contudo, todas as novidades permitiram configurar a S10 como uma nova geração, a terceira, dizia a GM.
Ali, a picape ganhou novos faróis, grade, lanternas, para-choque, capô e para-lamas. Por dentro, mudavam painel de instrumentos, console central, acabamento e revestimento dos bancos. O air bag do passageiro era um novo opcional. O motor a gasolina 2.2 ganhou alterações e passou a ser um 2.4 de 128 cv.
Em 2002, o V6 Vortec também recebeu melhorias e pulou dos 180 cv para 192 cv. No mesmo ano as versões de entrada recebiam ar-condicionado. Vale lembrar que até o início dos anos 2000, o ar-condicionado era uma comodidade disponível apenas para modelos mais caros e mesmo assim nas versões mais completas, como prova a S10.
CHEVROLET
Motor flexível chega como novidade
Com uma nova reestilização em 2006 que aumentava a grade, alterava o formato, adotava moldura nos para-lamas, a S10 fazia o possível para se manter relevante sem mudar. Atrás, na tampa da caçamba, ela adotava em letras garrafais o nome da marca, como ocorria em modelos americanos. No ano seguinte era a vez da tecnologia flexível ser adotada no motor 2.4. Agora rodando com etanol, ele rendia até 147 cv.
Em 2009 vinha mais um tapinha no visual para garantir a sobrevida, já que uma nova geração ainda parecia fora do radar da GM. A gravata da GM na cor dourada passava a ser adotada neste ano e usada até então. Em 2010, a série especial Rodeio retorna como uma versão fixa da linha e traz GPS e sensor de estacionamento como acessórios disponíveis. Ela encerrava a produção em janeiro de 2012, com cerca de 500 mil unidades produzidas.
CHEVROLET
Quarta geração da S10
Em 2011, no Salão de Buenos Aires, na Argentina, surgia o conceito da nova S10. Em conformidade com os mercados globais, a nova e quarta geração surge em fevereiro de 2012. Com a mesma cara da “irmã” Colorado, que tem dimensões semelhantes, mas é o modelo vendido nos EUA – com destaque para a maior capacidade de reboque que a S10.
Entre as novidades da nova geração estavam o novo motor turbodiesel 2.8 de 180 cv e 47,8 mkgf. Já no ano seguinte, 2013, para equiparar as rivais, o motor receberia melhorias e passou para 200 cv e 51 mkgf, números mantidos até hoje.
Em 2014, a nova S10 abandona o 2.4 flexível para as versões mais completas em detrimento do novo 2.5 Ecotec flexível. Ele chega com até 206 cv e 27,3 mkgf. O 2.4 é mantido apenas nas versões de entrada LS. A picape também recebe uma nova calibração da suspensão – que a deixa mais “suave” pulando menos no asfalto.
CHEVROLET
High Country, a Executive do século XXI
No aniversário de 20 anos, em 2015, ela ganha a versão High Country, que se torna a nova versão de topo. Com estribos laterais e um santantônio integrado, ela tem um acabamento de luxo. Em termos práticos ela se torna a S10 Executive do século XXI.
Em 2016, o motor 2.4 sai de linha na picape e a central multimídia MyLink passa a oferecer integração com Android Auto e Apple CarPlay. Ela também recebe alerta de colisão frontal e de saída da faixa de rodagem. Os faróis passam a trazer luzes de LEDs diurno. E o motor tem acionamento remoto pela chave.
Para 2017, a novidade é a opção de câmbio automático com o motor bicombustível. Na versão turbodiesel, um sistema batizado de CPA (Centrfigal Pendulum Absorber) é instalado. Ele é uma espécie de coxim na ligação entre motor e transmissão que reduz vibração e ruídos. Na prática, serviu para diminuir os trancos quando o motorista acelera com vigor e nas retomadas.
A picape ganharia em 2018 a edição Midnight, com acabamento escurecido em toda a cabine e carroceria. Foi o primeiro modelo no País e depois a GM estendeu para outros carros da linha, como Cruze e Tracker. No ano passado, a S10 passou a contar com controle de tração e estabilidade em toda a gama, desde a entrada.
CHEVROLET/DIVULGAÇÃO
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Guia de usados: Chevrolet Spin é imbatível na relação custo/benefício
A versão Active7 chegou em 2018 trazendo o novo visual da SpinChristian Castanho/Quatro Rodas
Lançada em 2012 (já linha 2013), a Spin chegou com a árdua tarefa de, numa só tacada, substituir dois modelos de sucesso da GM: a Meriva e a Zafira. E foi outro sucesso.
A versão mais procurada é a LTZ com sete lugares e câmbio automático GF6, de seis marchas: bem escalonado, ele consegue explorar as limitações do arcaico motor Econo.Flex 1.8, com razoáveis 17,1 mkgf de torque e parcos 108/106 cv (etanol/gasolina).
Traz de série ar, direção, trio, ABS, airbag duplo, rodas de liga, computador de bordo, sensores de ré, volante multifuncional e regulagem de altura para volante e banco do motorista.
Vale pagar um pouco mais pelos modelos 2014 em diante, que já trazem a valorizada central multimídia MyLink com tela de 7 polegadas sensível ao toque.
Importante lembrar que a terceira fileira de bancos da LTZ acomoda bem crianças ou adultos baixinhos, mas decepciona pelo rebatimento difícil e por ocupar 157 litros no porta-malas. Por isso, a LT de cinco lugares satisfaz quem prioriza porta-malas (são 710 litros).
Frente à LTZ, a LT perde computador de bordo, sensor de ré e volante multifuncional.
Baseada na LT, a série Advantage estreou em 2014, sempre na cor cinza Mond e com decoração externa própria, faróis de máscara negra e rodas mais escuras.
A segunda fileira corre 6 cm em trilhos para abrir espaço para a terceira fileiraChristian Castanho/Quatro Rodas
Em 2015, foi a vez da pseudoaventureira Activ, muito bem aceita, com seu estepe externo, apliques na carroceria e acabamento exclusivo. O conjunto mecânico não mudou, mas o vão livre do solo aumentou 8 mm em função das rodas de 16 polegadas e dos pneus 205/50.
O câmbio automático GF6-2 foi a maior novidade da linha 2016, 50% mais rápido nas trocas de marchas. Quem faz questão do câmbio manual deve escolher a 2017 em diante, que passou a ter seis marchas para reduzir consumo e ruído na estrada.
O motor foi recalibrado para 111 cv. O MyLink foi atualizado no modelo 2018, aceitando Android Auto e Apple CarPlay.
A única reestilização foi apresentada em meados de 2018: faróis mais refinados com filetes de led, lanternas avançando sobre a tampa e segunda fileira de bancos que desliza sobre trilhos. A Activ perdeu o estepe na traseira e assim ganhou a companhia da Activ 7, com sete lugares.
Ao longo dos anos, a Spin ficou devendo um motor mais atual, mais airbags e o ESP, indispensáveis em um carro com proposta familiar.
Tome cuidado só com minivans com kits GNV: os que foram instalados pela própria rede de concessionárias Chevrolet preservam a garantia total de três anos do veículo.
E evite a rara versão básica LS: é facilmente identificada pela ausência dos vidros elétricos e em muitos casos vinda de frotas governamentais sem um bom histórico de manutenção.
Onde o bicho pega
Câmbio: A caixa automática GF6 requer troca de fluido a cada 80.000 km sempre que tiver uso severo (engarrafamentos frequentes ou trajetos diários muito curtos). Alta vibração e trancos nas trocas são indícios de problemas mais sérios, abordados na seção Autodefesa: reparo caro e que exige mão de obra própria.
Chicote: Quedas na aceleração é resultado de mau contato no conector do chicote do acelerador ou danos por vazamento de solução da bateria. O defeito é seguido do código 84 no painel de instrumentos.
Embreagem: Seu funcionamento irregular ocorre em função da entrada de ar no atuador hidráulico. A falha costuma ser sanada com a troca da peça (R$ 370, sem mão de obra) e sangria do circuito hidráulico.
Suspensão: O problema mais comum é o desgaste dos coxins dos amortecedores dianteiros. Por serem baratos, vale a pena verificar o estado geral dos amortecedores e outros itens como coifas, batentes e bieletas.
Ar-condicionado: Veja se não ocorrem falhas intermitentes na refrigeração, quase sempre geradas pela bobina do compressor. Nos casos extremos, é necessária a substituição completa do compressor.
Recalls: Foram sete. Fixação do powertrain, filtro e bomba de combustível, respiro do tanque, entrada de ar abaixo do para-brisa, caixa de fusíveis e relê da caixa de fusíveis.
A voz do dono
Nome: Vânia Fernandes Idade: 54 anos Profissão: funcionária pública Cidade: Petrópolis (RJ)
O que eu adoro: “Gosto da posição elevada de dirigir, que ajuda na visibilidade e no acesso ao interior. Tem todo o espaço de que uma família precisa e é muito prática para o uso diário, sendo fácil de dirigir e de estacionar.”
O que eu odeio: “O isolamento acústico não é bom: motor, câmbio e freios formam uma sinfonia constante. Os plásticos do acabamento interno deixam a desejar e o consumo do modelo 2014 é alto sobretudo na estrada.”
Preço médio dos usados* (tabela KBB Brasil)
Modelo20142015201620172018
LS manual
36.038
––
46.404
47.431
LT manual–41.054
43.322
47.806
51.816
LT automática
35.523
43.96946.082––LTZ manual
41.361
48.36250.26954.630
56.884
LTZ automática
44.243
48.74152.76657.504
61.377
Advantage automática
37.512
44.938–53.597
55.854
Activ automática–49.74053.89957.253
58.205
* Valores em reais calculados pela KBB brasil para A compra pelo particular
Preço das peças
PeçasOriginalParaleloPara-choque dianteiroR$ 405R$ 375Farol completo (cada um)R$ 1.929R$ 1.315Disco de freio (par dianteiro)R$ 506R$ 420Pastilhas de freio (par dianteiro)R$ 389R$ 331Amortecedores (os quatro)R$ 1.236R$ 1.160Kit de embreagemR$ 982R$ 735
Nós dissemos
Julho de 2012
“Para armar a terceira fileira de bancos da Spin, basta puxar duas tiras na parte de trás. A primeira rebate o encosto e a segunda move o conjunto todo para a frente. Três problemas: o conjunto não é bipartido, a tira elástica que prende o conjunto no apoio de cabeça da fileira central só alcança o do lado direito e, apesar de escamoteável, o banco extra não pode ser retirado.”
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Fiat Doblò
Tem 18 anos de mercado e a última reestilização ocorreu há uma década: sobrevive em função de um projeto maduro, que não apresenta defeitos e pela versatilidade dos sete lugares (exceto na versão Adventure, com seis lugares em função do estepe externo). Como ele pesa no mínimo 1.250 kg, priorize sempre as versões com motor E.torQ 1.8 16V de 130/132 cv.
Guia de usados: Chevrolet Spin é imbatível na relação custo/benefício publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Guia de usados: Chevrolet Spin é imbatível na relação custo/benefício publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Guia de usados: Chevrolet Spin é imbatível na relação custo/benefício publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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Guia de usados: Chevrolet Spin é imbatível na relação custo/benefício
A versão Active7 chegou em 2018 trazendo o novo visual da SpinChristian Castanho/Quatro Rodas
Lançada em 2012 (já linha 2013), a Spin chegou com a árdua tarefa de, numa só tacada, substituir dois modelos de sucesso da GM: a Meriva e a Zafira. E foi outro sucesso.
A versão mais procurada é a LTZ com sete lugares e câmbio automático GF6, de seis marchas: bem escalonado, ele consegue explorar as limitações do arcaico motor Econo.Flex 1.8, com razoáveis 17,1 mkgf de torque e parcos 108/106 cv (etanol/gasolina).
Traz de série ar, direção, trio, ABS, airbag duplo, rodas de liga, computador de bordo, sensores de ré, volante multifuncional e regulagem de altura para volante e banco do motorista.
Vale pagar um pouco mais pelos modelos 2014 em diante, que já trazem a valorizada central multimídia MyLink com tela de 7 polegadas sensível ao toque.
Importante lembrar que a terceira fileira de bancos da LTZ acomoda bem crianças ou adultos baixinhos, mas decepciona pelo rebatimento difícil e por ocupar 157 litros no porta-malas. Por isso, a LT de cinco lugares satisfaz quem prioriza porta-malas (são 710 litros).
Frente à LTZ, a LT perde computador de bordo, sensor de ré e volante multifuncional.
Baseada na LT, a série Advantage estreou em 2014, sempre na cor cinza Mond e com decoração externa própria, faróis de máscara negra e rodas mais escuras.
A segunda fileira corre 6 cm em trilhos para abrir espaço para a terceira fileiraChristian Castanho/Quatro Rodas
Em 2015, foi a vez da pseudoaventureira Activ, muito bem aceita, com seu estepe externo, apliques na carroceria e acabamento exclusivo. O conjunto mecânico não mudou, mas o vão livre do solo aumentou 8 mm em função das rodas de 16 polegadas e dos pneus 205/50.
O câmbio automático GF6-2 foi a maior novidade da linha 2016, 50% mais rápido nas trocas de marchas. Quem faz questão do câmbio manual deve escolher a 2017 em diante, que passou a ter seis marchas para reduzir consumo e ruído na estrada.
O motor foi recalibrado para 111 cv. O MyLink foi atualizado no modelo 2018, aceitando Android Auto e Apple CarPlay.
A única reestilização foi apresentada em meados de 2018: faróis mais refinados com filetes de led, lanternas avançando sobre a tampa e segunda fileira de bancos que desliza sobre trilhos. A Activ perdeu o estepe na traseira e assim ganhou a companhia da Activ 7, com sete lugares.
Ao longo dos anos, a Spin ficou devendo um motor mais atual, mais airbags e o ESP, indispensáveis em um carro com proposta familiar.
Tome cuidado só com minivans com kits GNV: os que foram instalados pela própria rede de concessionárias Chevrolet preservam a garantia total de três anos do veículo.
E evite a rara versão básica LS: é facilmente identificada pela ausência dos vidros elétricos e em muitos casos vinda de frotas governamentais sem um bom histórico de manutenção.
Onde o bicho pega
Câmbio: A caixa automática GF6 requer troca de fluido a cada 80.000 km sempre que tiver uso severo (engarrafamentos frequentes ou trajetos diários muito curtos). Alta vibração e trancos nas trocas são indícios de problemas mais sérios, abordados na seção Autodefesa: reparo caro e que exige mão de obra própria.
Chicote: Quedas na aceleração é resultado de mau contato no conector do chicote do acelerador ou danos por vazamento de solução da bateria. O defeito é seguido do código 84 no painel de instrumentos.
Embreagem: Seu funcionamento irregular ocorre em função da entrada de ar no atuador hidráulico. A falha costuma ser sanada com a troca da peça (R$ 370, sem mão de obra) e sangria do circuito hidráulico.
Suspensão: O problema mais comum é o desgaste dos coxins dos amortecedores dianteiros. Por serem baratos, vale a pena verificar o estado geral dos amortecedores e outros itens como coifas, batentes e bieletas.
Ar-condicionado: Veja se não ocorrem falhas intermitentes na refrigeração, quase sempre geradas pela bobina do compressor. Nos casos extremos, é necessária a substituição completa do compressor.
Recalls: Foram sete. Fixação do powertrain, filtro e bomba de combustível, respiro do tanque, entrada de ar abaixo do para-brisa, caixa de fusíveis e relê da caixa de fusíveis.
A voz do dono
Nome: Vânia Fernandes Idade: 54 anos Profissão: funcionária pública Cidade: Petrópolis (RJ)
O que eu adoro: “Gosto da posição elevada de dirigir, que ajuda na visibilidade e no acesso ao interior. Tem todo o espaço de que uma família precisa e é muito prática para o uso diário, sendo fácil de dirigir e de estacionar.”
O que eu odeio: “O isolamento acústico não é bom: motor, câmbio e freios formam uma sinfonia constante. Os plásticos do acabamento interno deixam a desejar e o consumo do modelo 2014 é alto sobretudo na estrada.”
Preço médio dos usados* (tabela KBB Brasil)
Modelo20142015201620172018
LS manual
36.038
––
46.404
47.431
LT manual–41.054
43.322
47.806
51.816
LT automática
35.523
43.96946.082––LTZ manual
41.361
48.36250.26954.630
56.884
LTZ automática
44.243
48.74152.76657.504
61.377
Advantage automática
37.512
44.938–53.597
55.854
Activ automática–49.74053.89957.253
58.205
* Valores em reais calculados pela KBB brasil para A compra pelo particular
Preço das peças
PeçasOriginalParaleloPara-choque dianteiroR$ 405R$ 375Farol completo (cada um)R$ 1.929R$ 1.315Disco de freio (par dianteiro)R$ 506R$ 420Pastilhas de freio (par dianteiro)R$ 389R$ 331Amortecedores (os quatro)R$ 1.236R$ 1.160Kit de embreagemR$ 982R$ 735
Nós dissemos
Julho de 2012
“Para armar a terceira fileira de bancos da Spin, basta puxar duas tiras na parte de trás. A primeira rebate o encosto e a segunda move o conjunto todo para a frente. Três problemas: o conjunto não é bipartido, a tira elástica que prende o conjunto no apoio de cabeça da fileira central só alcança o do lado direito e, apesar de escamoteável, o banco extra não pode ser retirado.”
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Fiat Doblò
Tem 18 anos de mercado e a última reestilização ocorreu há uma década: sobrevive em função de um projeto maduro, que não apresenta defeitos e pela versatilidade dos sete lugares (exceto na versão Adventure, com seis lugares em função do estepe externo). Como ele pesa no mínimo 1.250 kg, priorize sempre as versões com motor E.torQ 1.8 16V de 130/132 cv.
Guia de usados: Chevrolet Spin é imbatível na relação custo/benefício publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Guia de usados: Chevrolet Spin é imbatível na relação custo/benefício publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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