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Surpreendente | Zayn Malik
AVISOS: linguagem agressiva, casamento "forçado", imagine foge um pouco da realidade do Z, violência (não contra a protagonista, calma).
N/A:. Amigas, já faz um tempo que não escrevo nada com o Zayn, espero que vocês gostem disso aqui porque geralmente, imagines com ele as pessoas não curtem muito não. Como deixei nos avisos, esse imagine foge da realidade do Zayn porque trata de um assunto que ocorre muito em livros de romance rss e ele não é famoso aqui <3 Enfim, se quiserem deixar suas opiniões depois também vou ficar muito agradecida! Escrevi com muito carinho para recompensar o sumiço, torcendo p vcs curtirem. 💋
— Senhora, deseja tomar alguma coisa? Remédio, chá... Qualquer coisa. — Moira resmungou olhando para você de uma maneira extremamente preocupada, uma vez que você está enrolada nos lençóis de sua cama há horas, e ao menos deu as caras na sua faculdade.
A dor de cabeça, a tontura e a alta temperatura corporal, juntas, te deixam extremamente frustrada, principalmente por não poder se levantar para tomar um banho devidamente, você sabe que se tentar pode acabar caindo e batendo com a cara no chão.
Além de tudo isso, você não deixa de se sentir magoada com o seu marido. Sim, o Zayn! Ele não se importa com você, já fazem horas que não volta para casa e você sabe que ele está trabalhando, por isso mesmo não se importa contigo. Para ele, o trabalho é muito mais importante.
Vocês são casados há dois anos. Não é muito tempo, mas você se sente sufocada pela falta de atenção dele. Certo... O casamento de vocês foi estritamente contratual. Zayn é um rico empresário e para poder ressuscitar os negócios em sua empresa, ele precisava limpar a imagem de mulherengo e irresponsável que carregava nas costas durante grande parte da sua vida. Com o falecimento de seu pai, ele se viu na obrigação de mudar e casar-se com uma boa moça para mostrar à sociedade que agora é um “homem de família” e para não acabar falindo. Todavia, óbvio, essa ideia veio de seus assessores, porque ele nunca aceitaria algo assim.
Você estudou com ele na adolescência no ensino médio. Por um ano. Um único ano, porque no seguinte acabou perdendo a bolsa que ganhou por falta de notas dignas daquela instituição que estudava. Depois daquele ano, você achou que nunca mais veria o Zayn, mas o destino mais uma vez cruzou ambos os seus caminhos. Por alguma razão desconhecida.
Até hoje, você nunca entendeu como ele chegou até você novamente. Mas para resumir a história, ele simplesmente mandou um de seus assessores ao posto de gasolina que você trabalhava, numa tediosa manhã de quarta-feira e te fez a proposta que lhe trouxe à essa mansão, ao casamento em que está inserida hoje.
Zayn propôs à sua família estabilidade financeira, além de pagar a sua faculdade para que aceitasse se tornar a Sra. Malik; você, claro, aceitou depois de muita insistência e após analisar o cenário caótico que sua família se encontrava, logo após seu pai perder o emprego e por seu salário não cobrir todos os gastos de sua família.
Mas não imaginava que seria tão humilhada. Até porque, desde que se casaram, Zayn não tocou em você. O que, no início, você achou o máximo por jurar que jamais se apaixonaria por ele, que o seu toque não lhe faria a menor falta... Porém, hoje em dia, está fazendo muito e você não aceita se sentir assim, Zayn é o homem mais frio que você conhece.
Atualmente, você não sabe como aguentou por tanto tempo tudo isso. Talvez pela faculdade, você sempre quis cursar medicina e atuar na área como pediatra. É o seu sonho que está se realizando tão agilmente... É essa a razão pela qual você está suportando a frieza e indiferença do Zayn.
Mesmo diante dessa situação, você sabe que acabou quebrando várias das regras do “contrato” de vocês. Regras essas que incluíam, claramente, não se apaixonar ou se interessar um pelo outro, até porque tudo não se passa de uma farsa.
De alguma maneira, no entanto, você interessou pelo seu marido. É isso o que te deixa tão magoada e entristecida.
— Muito obrigada, Moira... Mas eu não estou com vontade de comer ou tomar nada. Estou enjoada! — você resmungou em resposta, sentindo que sua cabeça dói mais à medida que as palavras saem da sua boca.
Moira encarou o monte dentro dos lençóis e suspirou, se aproximando da cama. Temerosa, traumatizada pelas broncas que acaba levando do dono da casa. — Senhora, se me permite insistir... Sei a receita de um chá que combate os sintomas que está sentindo agora. Se tomá-lo, amanhã já estará bem melhor, eu tenho certeza! — ela insistiu mais um pouco, torcendo para que você concorde.
Suspirando, você pensou que talvez seja melhor tentar. Já não aguenta mais estar deitada, é ruim para você. — Tudo bem, Moira. Me traga esse chá, por favor!
Com um sorriso animado, a mulher disse um “ok” e foi correndo preparar o tal chá.
Enquanto estava sozinha, você pensou no seu marido. De novo! Pensou se ele sabia que estava doente, pensou se poderia pelo menos, por um segundo, ter se preocupado contigo, com o seu estado de saúde; até porque, se não estiver bem, não poderá continuar fingindo que é a esposa dele.
Mas você sabia a resposta. De alguma forma, seu interior respondeu àqueles questionamentos de uma maneira dolorosa, mas verdadeira: “Para de ser estúpida. Você sabe que ele não liga”.
Moira voltou rapidamente com uma xícara em mãos. O chá ainda estava parcialmente quente, o que o fazia fumegar dentro do objeto. — Aqui está, senhora. — ela disse, estendendo na sua direção.
Você encarou o líquido dentro da xícara e pelo cheiro não parecia nada bom.... Mas ainda crente na promessa de Moira de que, no dia seguinte você estaria melhor, acabou tomando aquilo rapidamente antes de vomitar no carpete do quarto. — Vou preparar um banho para a senhora. Vai se sentir bem melhor e dormirá bem.
Você permaneceu sentada na sua cama, ponderando sobre assuntos que se resumiam ao moreno tatuado, mas tentava desviar seus pensamentos dele, até porque o mesmo não merecia toda aquela atenção. Você até pensou que ele poderia estar te traindo!
Isso te fez ferver ainda mais, mediante a raiva que sentiu.
— Já está pronto, Sra. Malik! — Moira exclamou e você revirou os olhos.
— Não me chame assim, Moira. Sabe que não me sinto confortável.
— Tudo bem, desculpe. — lamentou — Quer que eu ligue para o seu marido? Posso avisar a ele que-
— Ele ligou para saber sobre mim? — questionou, rígida. A mulher negou. — Então, não é necessário que ligue para ele. O deixe. Não preciso da preocupação dele.
Você disse aquilo mas sabia que estava mentindo. Moira também sabia... Ela percebe muitas coisas entre vocês dois, inclusive o sentimento que você vem alimentando a respeito dele. Mas como sendo apenas uma empregada, sabe que não pode se envolver nos assuntos de seus patrões.
Entrando no banheiro, você tomou banho calmamente, lutando para se manter firme, já que a tontura ainda não havia te abandonado.
• • •
No dia seguinte, tal como Moira prometeu, você acordou bem melhor e se sentiu disposta o suficiente para ir à faculdade. Zayn não deu as caras, e isso te motivou a avisar a Moira que você não voltaria para casa naquele dia, ficaria na casa de uma amiga durante a noite; claro, isso depois de agradecê-la pelo chá que você intitulou “milagroso” por, de fato, ter lhe restaurado as forças.
— Tudo bem, senhora. Tenha um ótimo dia! — foram as suas últimas palavras antes de você sair de casa e entrar no carro do seu marido (este que não estava sendo dirigido por ele, só para constar) e rumar para a sua faculdade.
— Sério que você vai poder dormir lá em casa hoje? Seu marido realmente autorizou? — o tom de choque era evidente na voz de Louisa, que sabia muito bem o tipo de marido que Zayn é.
Mas, ao contrário do que ela pensa, ele jamais te proibiu de se divertir, ou de dormir na casa de quem quer que seja. O que é justo e compreensível, uma vez que ele se importa mais com o cachorro do vizinho do que contigo.
Pelo menos é o que você acha.
— Sim. Ele nunca me proibiu de fazer qualquer coisa! — você respondeu, como se não se importasse com a situação em questão e a sua amiga, inocente, acreditou. Ela admirou o seu casamento por isso.
O dia se passou de uma maneira... Cotidiana. Lógico, uma vez que pensar no Zayn e imaginar uma realidade paralela à sua já se tornou rotina, você se sente mais confortável em imaginar que, se chegasse em casa nesse momento, seu marido iria te cumprimentar educadamente, beijar a sua boca e admitir o quanto sentiu a sua falta. Talvez depois disso ele te convidasse para tomar um banho e transaria contigo loucamente no banheiro.
Bom, você jamais admitiria que pensa dessa forma.
Aliás, o corpo de Zayn sempre foi um mistério para você. Pelo menos por inteiro... Porque você já o viu sem camisa, em inúmeros momentos em que foi pega de surpresa pela imagem dele dessa forma. Você ficou hipnotizada, mas ele ao menos deu atenção a você ou a sua presença. Nem um comentário engraçadinho sobre você estar o secando... Nada.
Quando as aulas terminaram, você dispensou seu motorista para ir a um restaurante com Louisa. Almoçariam juntas e em seguida, iriam para a casa dela, provavelmente encher a cara poucas horas depois do almoço. Esse comentário é o que ela mais fala desde que você aceitou dormir na casa dela por esta noite.
Vocês passaram ótimas horas juntas. Falaram sobre diversos assuntos, de fato beberam até perderem o próprio controle (pelos céus, você estava doente há poucas horas, mas ainda queria arriscar). Se embriagar era a melhor opção para você quando estava sóbria, mas quando já o tinha feito, se arrependeu amargamente por ter começado, uma vez que, com o álcool percorrendo seus vasos sanguíneos, você pensava ainda mais no seu marido estúpido e em como gostaria que ele... Olhasse, gostasse de você.
Da mesma forma que você começou a gostar dele.
Mas que porra, isso é um absurdo! Mas como você poderia estar morando há dois anos sob o mesmo teto que um homem como o Zayn e não se apaixonar? É meio improvável.
E como isso se iniciou você ao menos sabe... O que é uma droga. Você ainda tem esperança que um dia supere tudo aquilo. Talvez quando concluir a faculdade e finalmente poder se desvincular de Zayn Malik e de tudo o que o envolve.
As horas foram se passando e você só se lembra de sua amiga capotando no sofá de sua sala, afirmando que não estava mais aguentando permanecer de pé.
• • •
Um cheiro muito forte de cigarro inundou seus sentidos e você fez uma careta, se perguntando quando Louisa começara a fumar, até porque ela sempre detestou cigarros e tudo o que tem haver com eles. — Mas que porra! — resmungou ao se levantar (ainda com os olhos fechados), mediante a pontada que sentiu na cabeça. — Louisa, que merda! Apaga essa droga de cigarro!
— Eu não sabia que você era uma alcoólatra, S/N. — ao ouvir a voz dele, você abriu os olhos no mesmo instante, por causa do susto.
Olhou para ele e o viu sentado numa poltrona, bem de frente para ti. Você analisou com cuidado o local onde estava e percebeu estar deitada num sofá, no escritório dele.
Mas não acreditou que aquela cena era verdadeira... Desconfiou que tudo aquilo se tratava de uma alucinação. Talvez tenha bebido demais. — Sai da minha cabeça. — você ordenou, passando as mãos pelos cabelos incansáveis vezes. Até massageou o próprio couro cabeludo, na esperança de se curar da dor de cabeça que sente.
Zayn bufou, ao mesmo tempo que revirava os olhos. Se levantou e pegou um copo de água que havia em sua mesa, e jogou dentro do mesmo uma aspirina. — Além de ser uma bêbada, também é doida? Pelo amor de Deus. — ele entregou o copo em suas mãos e você até pensou em negar e não beber, mas pelo olhar que ele te lançou, você sabia que não poderia recusar. Não tinha opções.
As coisas pareciam estar ficando cada vez mais reais.
— Eu não estava aqui. Quem me trouxe? — perguntou, ácida.
— Você ainda pergunta? — indagou de volta, quase sem esperar você terminar de falar. — Fui eu quem te trouxe.
— Eu não pedi. Você não pode se envolver nos meus assuntos desse jeito. — mesmo sendo grossa, Zayn a ignorou completamente.
— Claro que eu posso. Sou o seu marido. Ou você se esqueceu disso?
— Nosso casamento é uma grande mentira e você sabe muito bem que não deve se basear nisso para justificar seu comportamento tóxico. — ele já tinha virado as costas para colocar de volta o copo na mesa, mas voltou a te olhar. Com uma sobrancelha arqueada.
— Qual a porra do sobrenome que está nos seus documentos de identificação? — questionou, duramente. Ele não desviava o olhar do seu e você sentiu sua pele arrepiando.
— Isso n-
— O meu sobrenome está na tua identificação, caralho. Isso quer dizer que eu sou o seu marido e tenho autoridade para ir te buscar e dizer que você não devia ter dormido fora de casa.
— Você faz isso o tempo inteiro, Zayn. Por que eu não posso fazer? Eu só estava me divertindo com a minha amiga, já me cansei de estar presa nesta casa, não aguento mais viver assim! — respondeu num tom cansado, falava mais alto para demonstrar a sua indignação que não passou despercebida por ele.
— Eu tenho estado muito ocupado no meu trabalho, S/N. Você sabe disso. Independente de qualquer coisa, quando chego em casa quero que esteja aqui. — ele falou e foi então que te deu as costas mais uma vez.
— Você é a merda de um hipócrita, não tem o direito de me tratar desse jeito, quando tudo o que você mais tem feito durante esse tempo que estamos casados é me tratar como se eu fosse um lixo. Não seja ridículo, Zayn. Você me prende nesta casa, não posso sair sem um motorista e ainda fala como se se importasse comigo?
— O problema é você sair com o motorista? Tudo bem, pode sair sem ele. É só escolher a merda de um carro na garagem, eu não me importo! Mas não te quero dormindo na casa de ninguém, principalmente daquela tua amiga! Ela tem um tarado morando com ela e eu não quero você perto daquele cara!
Ele se referiu a Tom, o irmão mais novo de Louisa. — O quê? Ele é irmão dela!
— Não quero saber, S/N. Você é uma mulher casada, a minha mulher! Eu exijo que você me respeite e nunca mais vá dormir na casa de qualquer pessoa sem me avisar.
Você ficou sem acreditar naquelas palavras tão duras. Simplesmente se levantou e saiu andando, sem sequer olhar para trás.
Zayn foi bruto nas palavras, estava agindo movido pelos ciúmes e a raiva que sentiu quando entrou na casa de Louisa e flagrou Tom checando se você estava bem, até porque havia capotado no sofá e já não reagira. O garoto estava sendo inocente nas suas ações, mas seu marido não enxergou a situação desse jeito.
Nos dias que se passaram, vocês dois não se falaram. Mas uma chave apareceu na cômoda ao lado de sua cama e quando você chegou na garagem para saber a qual carro aquela chave pertencia, notou que Zayn havia te dado permissão para dirigir a sua Porsche Panamera, um dos carros mais lindos que estão na garagem.
Seu queixo foi ao chão.
S/N pov
Não entendi a razão pela qual Zayn realmente me deixou dirigir aquele carro divino. Mas eu não pensei muito... Talvez devesse ser orgulhosa numa situação como essa e não aceitar dirigir um carro dele, mas não conseguia. Seria boba demais se o fizesse.
Destravei-o e entrei. Encarei aquele painel e mesmo estando um pouco nervosa, me atrevi a ligá-lo e dar partida até a minha faculdade.
A princípio, eu me dei bem. Sai do condomínio do Zayn e com bastante cuidado e atenção, segui pelo caminho muito conhecido por mim. Parei no primeiro, no segundo e no terceiro sinal. Tudo parecia estar fluindo muito bem, até eu chegar no quarto sinal... O último antes de chegar na faculdade, só para constar.
Foi aí que um carro entrou na rodovia na contramão. Ele fez uma curva para, ao que parece, tentar dar a volta mas não deu tempo... Bateu na lateral do carro do Zayn, o que me fez rodopiar na pista até que batesse num muro. Minha cabeça bateu com muita força no vidro, e eu até gritei pelo susto.
Um barulho muito alto consegui ouvir, mas com certeza foi a lataria do carro amassando ao entrar em contato com o muro, com tamanha força. Meu coração estancou dentro do peito e eu só conseguia pensar no que Zayn falaria pra mim depois de saber o que eu fiz.
— Tem alguém lá dentro! — eu ouvi alguém gritando do lado de fora, passados alguns momentos.
Mesmo tonta, eu abri a porta do carro e saí andando, me apoiando nele pois sabia que poderia cair se tentasse me equilibrar. — Oh, meu Deus! Você ‘tá bem, moça? — a mesma voz me perguntou, e eu olhei na direção do som, percebendo se tratar de um homem..
— Não muito, eu... Ah, que droga! — fiquei muito mais nervosa e trêmula quando olhei a situação do carro.
Jesus Cristo, o Zayn vai acabar comigo.
— Calma, moça. Já chamamos a ambulância! — ouvi outra pessoa murmurar.
Recebi a atenção devida até que a polícia chegasse. Logo, eles vieram falar comigo e alguns outros foram falar com o engraçadinho que bateu em mim. — Senhora, tem alguém com quem possamos entrar em contato? — perguntou-me uma policial.
— Tem o meu marido, mas não quero que ligue pra ele, não. — respondi, já o imaginando me falando coisas horríveis.
— Como assim? — ela me perguntou, sem entender.
Foram se juntando algumas pessoas em volta do carro, algumas até gravavam. Tudo isso só aumentava o meu nervosismo. Pouco tempo depois, os policiais afastaram os curiosos e isolaram a área, mas eu ainda não conseguia me sentir bem.
Eu não precisei nem explicar para a policial o porquê eu não queria que ligasse para o Zayn naquele momento, porque a droga do carro dele estacionou ali perto e eu nem precisei de muito esforço para reconhecê-lo. — Cadê a minha mulher? — ele gritou com um policial e simplesmente veio andando em minha direção. Sua expressão não estava nada boa. — Quem foi o infeliz que fez isso com ela?
Ele olhou para o rapaz e foi na direção dele como a droga de um foguete. — Escuta aqui seu irresponsável de merda, eu vou acabar com a sua vida! Você poderia ter matado a minha mulher, seu infeliz!
— Senhor, peço que se acalme-
— Me acalmar? Esse desgraçado tentou matar a minha esposa e você ainda me pede pra ter calma? — ele não estava conseguindo se controlar. E o pior, eu não conseguia nem me mover porque estava apavorada, sabia que ele iria surtar comigo. Porra, esse carro deve valer o meu corpo no mercado ilegal, a primeira vez que coloquei as minhas mãos nele já o destruí. Ele teria total razão em me matar por isso.
Os policiais o seguraram e pediam a todo instante para que ele se acalmasse, já que estava querendo avançar no rapaz que claramente está alcoolizado. A situação dele não está das melhores.
Precisei me aproximar e tocar nele, tentando chamar a sua atenção. — Zayn, por favor... Se acalme. — eu pedi, baixinho. Apertei o braço dele e isso bastou para que ele me olhasse. — Me desculpa, eu deveria ter prestado mais atenção, sei que o seu carro-
Minha tentativa de explicação foi interrompida quando ele me agarrou, me abraçando apertado. O primeiro abraço que ele me dá, em dois anos de casamento... E ele simplesmente me apertou com bastante força, como se eu fosse escorregar pelos seus braços.
Jesus, o que está acontecendo aqui?
— Meu Deus, não imagina o quanto fiquei preocupado. Você está bem? — ele perguntava, enquanto analisava o meu corpo. Até que olhou para a minha cabeça e deve ter visto o pequeno corte que se fez mediante o impacto no vidro.
— Eu... Eu tô bem-
— Eu vou matar esse infeliz. Esse bastardo vai pagar muito caro-
— Se acalma, eu... Eu estou bem. Foi um acidente, Zayn.
Ainda não consigo acreditar que estamos tendo essa interação e que ele, está pelo menos fingindo que se importa comigo. — Não. Ele causou isso e vai pagar. — ditas essas palavras, ele se afastou de mim e dessa vez, não o conseguiram impedir de chegar perto do rapaz.
Zayn deu um soco na sua boca, o que o fez se desequilibrar e cair de bunda no chão. — Você vai custear o meu carro, todos os danos causados. Não quero saber como vai fazer isso, mas a conta de tudo o que você estragou vai estar chegando na sua casa hoje mesmo. E se não quiser que eu acabe com a sua raça você vai pagar tudo, caralho! Tudo!
Meu marido ligou para um de seus assessores e conversou com o mesmo por algum tempo. Assim que desligou a ligação, não demorou muito para que este estivesse ali também. Zayn só o chamou para dar continuidade à resolução daquele problema, pois logo veio até mim. — Vamos embora, você precisa ir ao hospital.
Dito isso, ele colocou seu braço sobre meu ombro e me guiou até o seu carro, tão bonito quanto aquela Porsche. — Não quero. Eu quero ir embora, me leva pra casa, por favor. — não me sinto mal, eu só quero poder me enfurnar no quarto e tentar me recuperar.
Ele realmente iria embora. — E o carro? — me arrisquei a perguntar, ainda com o rosto queimando de vergonha.
— Não se preocupe, Sam vai cuidar disso para mim. — respondeu ele, sério.
Ao abrir a porta do carro pra mim, também entrou e então deu partida até a sua casa. — Não vai brigar comigo? Eu peguei aquele carro pela primeira vez e já o destruí.
Ele me olhou com uma sobrancelha arqueada.
— Está esperando que eu brigue com você pelo quê exatamente, S/N? — indagou, mas não ficou me encarando por muito tempo, focou na pista à nossa frente.
— Eu bati o seu carro. — repeti, sem acreditar que ele não vai brigar comigo.
— Bateram em você. — corrigiu.
— Mas-
— Para de bobeira, S/N. Eu não vou brigar com você, por que raios faria isso?
Eu não sabia o que dizer. Ele nunca agiu desse jeito, era muito inacreditável para mim. Só fiquei em silêncio, e Zayn também não tentou conversar mais.
Chegamos em casa e ele estacionou o seu carro. Na garagem. Ainda vestia suas roupas de trabalho, claro que ele saiu correndo para checar o que tinha acontecido, é por isso que eu fico ainda com mais vergonha.
Pelos céus. Nunca mais coloco as minhas mãos nos carros deste homem; na verdade, os motoristas não me incomodam.
— Está com dor de cabeça? Precisa de algum remédio? — perguntou ele, ao estacionar. Só desligou o veículo e voltou a sua atenção totalmente para mim.
— Não.
— Claro que precisa. — ele rebateu — Eu ainda acho que vou te levar ao médico. Não confio em você.
— Eu estou bem, já disse. — reafirmei. Já estava sem graça demais por tudo o que aconteceu, sendo assim, abri a porta do carro para sair dali. — Enfim, obrigada por ter ido lá me buscar e... Bem, por não brigar comigo. Eu realmente não fiz por querer, Zayn. — ao falar assim, eu realmente saí do veículo.
Não olhei nem para trás, mas ele veio atrás de mim. — Eu quero cuidar de você, S/N. — ele disse do nada, me assustando. Fiquei simplesmente sem reação, meus pés travaram no chão. Não consegui andar mais, nem ao menos me virar para ele.
— O que? — perguntei, desacreditada.
— Você me ouviu. Eu não posso deixar você desse jeito. Você acabou de sofrer um acidente, preciso ficar de olho em você. — repetiu. Pela forma como falava, eu senti que ele também estava sem jeito e eu, pior ainda.
Finalmente me virei para olhar em seus olhos e vi na expressão dele como estava atordoado. E não é pra menos... Zayn é tão frio e orgulhoso, para mim é uma grande surpresa tudo o que aconteceu hoje. Preciso de um tempo para digerir tudo isso.
— Não precisa se preocupar, obrigada.
— Será que dá pra você sair da defensiva? Eu só quero ajudar. Porra, S/N. Colabora aí.
Percebi que ele estava disposto a me infernizar até eu dar o braço a torcer. E além disso, também estava completamente sem graça; sendo assim, eu não me opus mais. Fiquei quieta. Zayn, mais uma vez me surpreendeu... Ele me pegou no colo e me levou até o nosso quarto.
No caminho, dei de cara com Moira. Ela estava nos olhando em completo choque. — Você precisa de um banho. — afirmou ao me deixar sentada na cama.
Como se eu fosse uma criança. Ele me ajudou a tirar as roupas, preparou um banho quente para mim e me ajudou com as feridas em minha cabeça. O toque dele era delicado, muito cuidadoso. Eu jamais admitiria em voz alta, mas eu esperei por tanto tempo por isso; a paixão que eu alimentei por esse homem nesses anos em que estamos casados é o que faz o meu coração acelerar tanto por tê-lo tão pertinho de mim, e ainda mais, me cuidando desse jeito que eu jamais imaginei que aconteceria.
Eu sinto que estou sonhando.
Me senti uma inválida quando ele me ajudou até a deitar na cama e ajeitou os travesseiros atrás de mim. Zayn ficou com o rosto bem próximo do meu. Beijou a minha testa com os olhos fechados e, sem se afastar, ele sussurrou:
— Me perdoe, S/N. Me perdoe por ser tão estúpido com você durante todo esse tempo.
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Teacher of my child - with Zayn Malik and special guest Harry Styles
Situação: Ficante!Daddy!Zayn Malik x Professora!Leirora
Contagem de palavras: 4863
Avisos: +18; conteúdo sexual explícito; ménage; linguagem imprópria
Sinopse: A professora de sua filha causa um desejo enorme em Zayn, e o que era para ser apenas um encontro casual uma única vez, tornou-se recorrente ao ponto de elevarem o nível do prazer.
N/A: Com base na votação de sexta, aqui está um imagine gigantesco, com muito hot, sedução, fake chat e escrita inédita de um hot a três 🫣 tá uma loucuraaaaa KKKKKKKK. Quero dizer que a inspiração desse imagine veio através de uma história da diva Lari do @1dpreferencesbr com aquela escrita incrível do ‘Professor Styles’, pra quem não leu, LEIA AGORA! E além disso usei o babado do Zayn com a menina do tinder para criar a narrativa, tendo as belíssimas fotos dele como parte da história. Espero muito que vocês curtam e me deem um feedback depois sobre essa nova construção de enredo que tô ansiosa para saber o que acharam e quem sabe trazer mais ;)
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
- Droga, droga, droga! - uma mistura de raiva e desespero era o que a professora da educação infantil sentia no estacionamento da escola em que trabalhava. Tudo o que ela menos precisava as cinco da tarde de uma sexta-feira, após um longo dia trabalhando era que seu carro desse problema. Automobilismo nunca foi seu forte, e qualquer que fosse o assunto que envolvesse carro ela era a pessoa mais leiga possível. Por mais que ela esperasse o motor esquentar ou então um milagre cair do céu, quando dava partida, o automóvel fazia apenas um barulho e morria novamente. Essa situação estava deixando-a sem paciência e apavorada, visto que o carro já havia lhe dado dor de cabeça no mês passado. E nesse mês a grana estava curta.
- Precisa de ajuda? - uma voz masculina se fez presente de forma misteriosa, assustando a garota. Ela olhou para a direção de onde vinha a intenção de ajuda e percebeu a presença de um homem moreno, tatuado, próxima a porta aberto do motorista.
- Eu acho que sim. - riu com vergonha, levantando-se do banco. - Não tá ligando por nada.
- Posso abrir o capô?
- Claro! - após a confirmação o rapaz abriu o capô do carro prata metalizado e verificou algumas peças e equipamentos que S/N sequer fazia ideia do que se tratava.
- Ele faz isso com frequência? - perguntou em relação ao carro, fechando o capô.
- Não, mas ele tem dado certo trabalho ultimamente. Mês passado estava com problemas na vela de ignição. Seja lá o que isso quer dizer. - a risada fraca do moreno saiu quando escutou a sinceridade da moça, e antes que pudesse falar novamente indicou com o polegar o interior do carro, na intenção de entrar.
- Posso?
- Fica a vontade. - a professora deu um passinho para trás, liberando espaço para que o desconhecido adentrasse ao carro. Ele verificou o painel de controle antes de dar partida, mas dessa vez o carro não fez absolutamente nada, nenhum barulho e muito menos um sinal de que sairia dali.
- Chegou a reparar se apareceu alguma mensagem no painel digital?
- Acredito que não.
- Provavelmente seja a bateria que está fraca. - arriscou um palpite ao sair do automóvel. - Você arrumou somente o problema da ignição?
- Sim.
- O pessoal da mecânica deveria ter dado uma olhada na bateria do carro, até porque se deu problema na ignição, quem causou isso foi a bateria.
- Ai meu Deus! - suspirou de modo estressado, sentindo o peso de mais dinheiro sendo desembolsado para arrumar um carro usado.
- Eu tenho um cabo para bateria, podemos tentar fazer uma chupeta.
- Me ajudaria muito! - parcialmente aliviada, S/N auxiliou o rapaz a encaixar as partes do cabo nas baterias dos carros, e ele ligou o seu automóvel para fornecer energia ao dela.
- Eu vou buscar minha filha na escola, acho que é o tempo suficiente para dar uma carga.
- Tranquilo, sem pressa. - dez minutos depois o moreno voltou segurando uma mochila rosa com várias fadinhas e de mãos dadas com uma menininha conhecida pela professora, que se animou ao ver a moça.
- Profe! - exclamou com um sorriso surpresa. - Papai, essa é a professora S/A, ela que me ajuda a fazer o castelo de areia.
- Oi, Khai! - S/N sorriu simpática, acenando. - Não sabia que era pai dela. Normalmente é a Gigi quem vem buscar.
- Ela está viajando e invertemos os papeis. - a professora assentiu.
- Você vai para casa comigo? - a inocência da criança fez os adultos rirem.
- Não, eu vou para minha casa. Seu pai está me ajudando a consertar meu carro que estragou.
- Como você é legal, papai.
- Tenho que concordar. - o homem sorriu tímido.
- Que isso, só fiz o básico. - deu de ombros. - Vamos ver se deu certo? - ele retirou os cabos e pediu para S/N dar partida, e no segundo seguinte o carro ligou.
- Muitíssimo obrigada por isso!
- Imagina! Acho melhor amanhã você levar para o conserto novamente e comentar da bateria, talvez eles nem cobrem. - concordou a jovem.
- Desculpa, estava tão afoita que nem perguntei seu nome..
- Zayn. - ele sorriu. Um belo sorriso por sinal.
- Certo, Zayn. Obrigada de novo. - como forma de responder ao agradecimento ele piscou para ela antes de pegar a filha no colo e colocar na cadeirinha no banco de trás. - Tchau Khai! - S/N despediu-se de ambos e arrancou o carro indo para casa um tanto quanto pensativa sobre o pai de sua aluna. De fato ele era um homem extremamente atraente, e ela sabia que era separado da mãe de sua filha, ou seja, estava solteiro. A piscadela no final foi mais que sugestiva, contudo o fato dele ser pai de uma aluna a deixou receosa se deveria ou não investir.
Nos dias seguintes em que Zayn foi buscar Khai, sempre encontrava a professora seja na sala de aula ou nos corredores. Os sorrisos e olhares penetrantes começaram a tornar-se recorrentes. Eles estavam gostando disso, porém faltava tempo para de fato partirem para ação.
Na segunda semana de interação, na terça-feira mais precisamente, S/N estava na cantina da escola, decorando o pátio para a semana de artes. Ela estava em cima de uma escadinha colando as pinturas dos alunos do jardim de infância na parede, quando pisou em falso no momento que estava descendo. Se não fosse pelo príncipe encantado que a segurou, ela teria dado de costas para o chão.
- Opa.. te salvei de novo? - a voz familiar arrepiou seus pelos e ela sorriu sem graça quando percebeu que era Zayn, ainda nos braços tatuados dele.
- Daqui a pouco terei que te recompensar de alguma forma.
- Eu tenho algumas ideias. - sugeriu olhando para ela de cima a baixo quando a garota já tinha os pés no chão. S/N riu nervosa e mordeu o lábio debaixo depois de sentir o olhar secante dele sobre ela.
- Obrigada por me segurar. - agradeceu enquanto alinhava o guarda pó.
- Não tem de que, senhorita S/S. - novamente o rapaz encarou ela dos pés a cabeça, lançando um sorriso pequeno mas intimidador.
- Khai contou até meu sobrenome?
- Na verdade eu fui atrás. - ela ergueu as sobrancelhas, surpresa.
- Por acaso o senhor tá interessado na professora da sua filha?
- Por favor, temos a mesma idade. Acredito que seja até mais nova que eu. Não precisa me tratar como senhor.
- Normalmente é assim que eu trato os pais dos meus alunos.
- E todos eles te desejam como eu? - S/N não escondeu a risada, disfarçando o olhar para a direita.
- Dependendo do grau do desejo eu chamo pelo nome.
- O que eu tenho que fazer para você me chamar de zaddy? - a insinuação descarada despertou um interesse monstruoso nela.
- Eu sou bem exigente, querido..
- Sem problemas, eu tenho muita experiência.
- Ah é?
- Você se surpreenderia. - S/N assentiu vagarosamente e dessa vez ela quem analisou o rapaz de cima a baixo.
- Não tenho duvidas. - os olhos de luxúria dela endureceram o membro de Zayn.
- Você tá livre na sexta?
- Curiosamente sim.
- E a gente pode se encontrar?
- Me dá seu número e te mando meu endereço. - eles trocaram os telefones e as mensagens nos dias subsequentes já acalentaram a relação recém criada.
Na sexta-feira, pontualmente oito da noite, Zayn estacionou em frente a casa térrea de S/N. A elegância em cada detalhe da residência chamou a atenção do moreno, mas foi o vestido verde de cetim, que ressaltava as curvas da professora, o que mais desviou a atenção dele durante todo o jantar.
Depois da metade da segunda garrafa de vinho, sentados no enorme sofá acinzentado que compunha a sala, o clima efervesceu.
- Então, eu não queria entrar nesse assunto, mas já que estamos parcialmente bêbados, devo dizer que a sua fama de pegador se espalhou pela escola.
- Minha? Eu sou tão discreto.
- Tá, eu andei pesquisando. - S/N soltou uma gargalhada divertida, mas cheia de desejo, instigando Zayn, que abriu um sorriso galanteador antes de bebericar o gole da bebida na taça.
- OK..
- Você teve um lance com a coordenadora?
- Jasmin?
- A própria.
- É, tivemos uma parada, mas foi muito rápido. Aconteceu logo que matriculei a Khai.
- Então basicamente todas as funcionárias que você tem um primeiro contato na escola, você leva para cama?
- Bom, nem todas. - aqueles olhos cor de mel fitaram a alma de S/N.
- Como assim?
- Você ainda eu não consegui. - respondeu enquanto analisava expressando tamanho desejo o corpo dele.
- E tá esperando o que exatamente?
- Você me dizer onde é o seu quarto. - vagarosamente Malik dedilhou a coxa desnuda da mulher, indo na direção de sua intimidade. Instantaneamente sentiu a pele dela arrepiar e como consequência seu membro enrijeceu. Os rostos estavam muito próximos um do outro, e a respiração um pouco ofegante.
- Segunda porta à direita.. - disse baixinho, fitando os lábios carnudos.
- Obrigado.. - foi tudo que ele conseguiu dizer antes de finalmente colar sua boca na dela. Um beijo caloroso iniciou, as línguas rodopiavam-se distribuindo um sabor delicioso. Às mãos de S/N subiram da nuca até o cabelo escuro dele, e um arrepio percorreu a espinha de Zayn quando as unhas pontudas arranharam a parte de trás do pescoço. Com a sala pegando fogo, S/N subiu em cima dele ainda sem desgrudarem os lábios e em sincronia com o beijo ela rebolava para frente e para trás, sentindo muito bem a ereção, principalmente quando Malik apertava a bunda dela, empurrando para baixo. E nessa brincadeira dois gemidos simultâneos saíram. Era nítido o quanto estavam sedentos. Sendo assim Zayn segurou a cintura dela com uma pegada de outro planeta e levantou-se com a moça agarrada ao seu corpo, indo a caminho do quarto. A professora imaginou que ele a jogaria na cama de um jeito selvagem, no entanto ele a deitou carinhosamente, deu continuidade ao beijo mais lento dessa vez e sem que ela notasse, desceu a mão direita para baixo do vestido e ambos se surpreenderam quando as peles se tocaram.
- Safada.. esse tempo todo estava sem calcinha? - ele passou a mão superficialmente e ela suspirou.
- Se estivesse com alguma, teria que ter trocado umas três vezes durante o jantar.
- Fica molhada comigo, bae? - Zayn massageou o clítoris lentamente com o polegar enquanto beijava a garota de forma suave.
- Uhum.. - gemeu entre o beijo, desejando mais daquele toque mágico.
- Se eu soubesse disso teria te comido antes do jantar, em cima da porra da mesa. - a fantasia da cena entrou na mente de S/N, deixando-a com mais tesão. E entre uma fala e outra ele enfiou um dedo nela e um gemido saiu mais alto. Para ela a frase teve muito mais efeito que a própria ação. Zayn tinha o super poder da sedução como sua arma principal. - Caralho, você tá tão melada..
- Então me fode para eu gozar na sua mão.
- É isso que você quer? - movimentou os dedos devagar e S/N revirou os olhos.
- Si-sim..
- Seu pedido é uma ordem, linda.. - no instante que os lábios novamente se tocaram, o rapaz iniciou a masturbação que pegou ritmo fácil. Os gemidos de S/N eram abafados pela boca de Zayn, e aquela combinação instigava tanto ele quanto ela.
- Continua.. - ele aumentou a velocidade, tocando nela em pontos específicos demais em que o corpo estremeceu, até não aguentar e enfim gozar nos dedos dele. Zayn olhou para ela com os olhos pecaminosos e simplesmente lambeu o indicador e o polegar de um jeito sexy que fez a garota desmontar.
- Seu gosto é uma delícia, professora.
- É minha hora de provar o seu. - decidida, ela o puxou pela camiseta vermelha, inverteu as posições e tirou a única peça de roupa em pé, na frente dele. Aquela cena foi demais para o moreno, soltando um respiro profundo de tesão.
- Puta que pariu..
- Tira a camiseta. - simplesmente ordenou e ele obedeceu, já se livrando do tênis e a meia no mesmo tempo. S/N se encarregou de tirar a calça preta que ele vestia e deixou a cueca azul na metade do corpo. Ela tinha certo fetiche quando a vestimenta íntima cobria metade do sexo, dando ênfase nas entradas que ele tinha para a virilha. Uma coisa linda de se ver pessoalmente, e com as tatuagens destacando o corpo deixou tudo ainda melhor. - Você é um puta de um gostoso. - comentou sensual, ajoelhando na cama, ficando entre as pernas do moreno. Naquela posição S/N apenas inclinou o tronco, despiu o pau totalmente duro mas não se livrou da cueca, e quando já estava com parte do membro na boca, ela empinou a bunda e começou a chupar o rapaz de maneira incessante e prazerosa. Zayn via estrelas a cada sugada e a vista a sua frente aumentava tanto o tesão que ele mal conseguia falar, apenas gemia palavrões e sons que eram música para o ouvido dela. Não demorou muito para que ele também gozasse e finalmente entrassem no grand finále. Depois de mais beijos pelo corpo dele, arranhando de leve desde o inicio da intimidade até o peitoral, ela finalmente chegou os lábios e beijou ele devagar. De propósito ela juntos os sexos e movimentava o corpo lentamente, roçando o pau duro na buceta molhada. Aquilo era uma tentação tão gostosa que por pouco não gozaram. O conjunto do beijo com o calor dos corpos se esfregando foi um combo delicioso que apimentou muito o momento antes da dona da casa pegar a camisinha em cima da mesa de cabeceira, rasgar de um jeito sexy e colocar em Zayn. - Eu quero gozar de novo, ouviu bem?
- Sim, professora.. - a garota posicionou o membro dele em sua entrada e sentou bem devagar, e os dois gemeram juntos. - Que delicia..
- É só o começo, docinho.. - iniciou a rebolada passando as mãos pelo tronco tatuado, vidrada naquele abdômen ao tempo que contraiu a musculatura da vagina, levando Malik ao extremo da insanidade. Quando a movimentação ficou boa ela pressionou a parte próxima ao pescoço dele, pedindo sem utilizar palavras para que ele sentasse. Agora com os corpos incrivelmente unidos, ela quicava em Zayn, e ela aproveitava para beijar e lamber a pele cheirosa dela, instigando mais e mais a performance tão bem feita e que durou rápido para os dois, que caíram para trás, ficando direções opostas recuperando o fôlego.
- Meu Deus.. eu imaginei que eu acabaria com você.
- Mas você acabou. - falou sem ar e eles riram. E quando a respiração voltou ao normal, uma nova sessão de beijos começou, dessa vez mais carinhoso mas não necessariamente menos quente do que a que participaram anteriormente, terminando a noite com mais carícias e algumas provocações na cama.
A primeira noite juntos levou a quererem uma segunda, terceira, quarta noite juntos, e quando menos perceberam já estavam nessa há um mês, tempo suficiente para quererem elevar o nível.
Depois de longos dois dias o sábado finalmente chegou. S/N sugeriu que a noite a três fosse em sua casa, e os dois rapazes acataram. Lá pelas 19h, Harry chegou, muito animado, especialmente depois do remember delicioso com a professora em sua banheira. Ela logo o recebeu com uma taça de vinho francês, e meia hora depois Zayn chegou.
- Harry, esse aqui é o Zayn. - embora todos ali já tivessem tido uma experiência como a que teriam daqui a pouco, a insegurança predominava de certa forma. E dava para perceber um leve constrangimento no ar, que os rapazes tentaram ignorar ao soltarem um sorrisinho quando se conhecerem. Mas só piorou.
- Muito prazer. - Styles estendeu a mão, que foi apertada logo em seguida por Malik.
- Prazer é meu.
- Precisamos de álcool para mandar embora essa sensação de vergonha misturada com tímidez. - S/N soltou sincera, indo até a cozinha a procura das garrafas de vinho na geladeira.
- Você é amigo dela? - Zayn tentou puxar assunto.
- É, mais ou menos. Nos conhecemos no trabalho.
- Ah, então também é professor.
- Sou. - respondeu com um riso envergonhado. - Sou professor de história do terceiro ao sétimo ano.
- Legal, acredito que não conheceu a minha filha.
- Acho que não, ela está no jardim de infância ainda, certo?
- Sim, tem só quatro anos. - Harry assentiu. - Você tem filhos?
- Não que eu saiba. - ambos riam, quentando um pouco a tensão e S/N chegou no mesmo momento.
- Toma, sua taça. - entregou para Zayn, que agradeceu em seguida. - Vamos precisar de algumas para gente se soltar.
- Eu já tô na segunda. - o professor levantou a taça e sorriu, sugerindo estar mais à vontade. Depois de alguns minutos eles já estavam menos tensos e curtiam o momento com conversas e bastante álcool.
- Não que isso influencie em alguma coisa, mas Zayn.. - Styles começou e o moreno olhou para ele. - Qual sua sexualidade?
- Sou hétero.
- E não se incomodou quando a S/A sugeriu meu nome? - ele negou. - Que cabeça aberta. Normalmente os homens exigem duas mulheres.
- E você pensou exatamente assim quando eu mencionei o que ia rolar. - S/N acusou rindo, tirando um riso sincero de Harry.
- É porque a gente nunca espera ser outro homem, e você sabe bem disso.
- Já fizeram isso outra vez?
- Juntos? - eles perguntaram na mesma entonação e quando Zayn concordou a risada deles confirmaram a pergunta. - OK, então sou o excluído do rolê. - comentou sem graça, rindo.
- Não pense assim. - a garota sentou no colo dele, com o ar sedutor que ela tinha incrustado em sua personalidade. - Pense em como vai ser legal ter duas pessoas que sabem muito bem o que estão fazendo.
- Quem me garante isso? - ele adorava contrariá-la, não porque discordava dela, mas sim porque entendeu que quando duvidava do que a professora dizia, ela sempre provava seu ponto de um jeito completamente excitante.
- Veja e tire suas próprias conclusões. - S/N praticamente sussurrou, saiu do colo de Zayn e foi em direção a Harry, sentado na poltrona da sala, muito relaxado que até se surpreendeu quando viu a garota sedenta vindo até ele.
- Tirei a sorte grande e vou ser o primeiro? - sorriu malicioso descruzando as pernas para que ela sentasse nele.
- Vamos mostrar para o senhor Malik como as coisas funcionam.
- Com prazer. - Harry pegou a garota pela cintura, sentando bem em cima do seu membro parcialmente duro, não demorando nem um minuto para que ele sentisse a pressão daquele bunda. O beijo quente surgiu logo depois, e era uma coisa de outro mundo quando aquelas duas bocas se encontravam. Eles se conheciam muito bem quando o lance era uma transa bem feita, que apenas nas preliminares o tensão se submetia a algo intenso até demais. O jeito que Harry apertava o corpo de S/N causou uma vontade enorme em Zayn assumir aquele corpo para ele. Sendo assim ele desabotoou a calça, tirando seu pênis para fora e aproveitou o filme erótico ao vivo antes de entrar em cena. O casal estava tão imergido na pegação que só perceberam que Zayn estava se masturbando quando as primeiras peças de roupa foram tiradas. Harry tirou a regata roxa e o sutiã que a garota vestia um seguido do outro, e ela desabotoou a camisa branca do professor, deixando amostrar aquele tronco tatuado e extremamente sedutor que ela tanto amava observar.
- Você sempre me deixa maluca sem camisa.
- Então eu quero te deixar louca dessa vez. - aquela voz rouca seguida do aperto bem dado na bunda e beijos molhados no pescoço arrepiou a pela dela em segundos, deixando um gemido escapar. Os olhos dela fecharam instantaneamente quando Harry chupou o bico do seio direito enquanto apertava a bunda dela, fazendo pressão pra baixo, para que ela sentisse o quão duro ele estava. Era tão perceptível já que a moça estava sem calcinha e usava uma saia jeans que agora já tinha sido levantada.
- Caralho, tô sentindo seu pau estralar.
- Viu o que você faz comigo? - ela gostava de sentir esse poder que exercia sobre Harry.
- Eu adoro te ver assim, louco de tesão por mim.
- E não sou só eu que estou assim. - Styles esboçou um sorrisinho e sinalizou com a cabeça em direção a Zayn, que tinha a cabeça apoiada na parte almofadada do sofá, olhos fechados e gemia baixo enquanto se masturbava. O tesão de S/N aumentou quando viu aquela cena.
- Me fode, aqui mesmo. - exigiu e logo o professor desafivelou o cinto e baixou a calça e cueca, tirou os sapatos e as meias rapidamente enquanto a garota beijava ele com ferocidade. Mesmo com uma dificuldade tremenda para se concentrar, Harry conseguiu colocar a camisinha em meios às provocações e chupões que a garota deixava em seu pescoço.
- Senta, gostosa. - ele pediu entre um beijo e outro quando ajustou seu membro para que entrasse do jeito perfeito nela. E assim foi, os dois gemeram alto, fechando os olhos. S/N começou a rebolar devagar enquanto beijava aquela boca deliciosa. As mãos de Harry apertavam a bunda dela de maneira gostosa, deixando toda a ação ainda melhor. Ver tudo aquilo de camarote era um presente para Zayn, que aumentou a velocidade da punheta quando o casal elevou o sexo. Os gemidos da casa subiram de tom, assim como o calor do ambiente. - Isso, S/A.. cavalga no meu pau desse jeitinho. - toda as vezes que Styles falava ela dava tudo de si. Em certo pontos estratégicos o corpo dela tremia por conta das quicadas certeiras e sua cabeça ia para trás. Com Harry acontecia a mesma coisa, fazendo ele gozar antes dela. Somente na terceira vez que ela jogou a cabeça para trás que o orgasmo veio, e a sensação incrível de um sexo bem executado relaxou todos os músculos dela, que deitou sobre o peito ofegante do professor. - Caralho..
- Eu que o diga.. - comentou rindo. - Obrigada.. - ela deixou um selinho nos lábios dele antes de se levantar e ir até Zayn, também relaxado no sofá. - Agora é a sua vez bonitinho. - S/N puxou a mão dele, que se levantou e seguiu a garota até o quarto já conhecido. A professora deitou na cama, abriu as pernas e ordenou em bom som. - Me chupa. - Zayn, desacreditado com aquela cena e tomada pelo tesão, sorriu safado e passou devagar o polegar e o indicador da mão direita nos cantos da boca, encarando o corpo da mulher que ele tanto queria usar. Antes dele obedecer S/N, o rapaz tirou a camiseta de modo sensual, pegando-a pelo parte de trás da gola e jogou sobre o corpo dela. Ela sorriu quando pegou a peça e cheirou, sentindo o aroma de um perfume incrivelmente cheiroso. A parte de baixo saiu com facilidade já que foi tirada parcialmente na sala, assim como o par de tênis e as meias. Depois do pequeno striptease que a professora teve o prazer de observar e umedecer a intimidade, Zayn deitou parte do corpo sobre a cama, tendo os pés no chão, e lambeu a entrada da buceta devagar, sem tirar os olhos penetrantes de S/N. O corpo dela arrepiou com a primeira passada.
- Você ainda está quente. - aquela informação fez a garota gemer. - Quero te sentir pegando fogo. - disse antes da lingua começar a brincadeira. Zayn chupava com vontade de um modo que fazia os olhos de S/N rolarem enquanto gemia sem parar. Harry chegou alguns minutos depois e quando viu o que estava acontecendo seu pau enrijeceu de novo.
- Tá porra, que delícia. - comentou baixo massageado o membro.
- Deixa eu te chupar também, H.. - S/N convidou Styles para se juntar ao espetáculo. Ele ficou de joelho na cama, ao lado de S/N e colocou um travesseiro atrás de sua cabeça para que ela ficasse em um posição confortável. Ela lambeu o glande de Harry no segundo que Zayn sugou seu clítoris, fazendo a garota perder a cabeça e gemer alto.
- Vai conseguir me chupar gemendo desse jeito, lindinha? - Harry indagou provocativo e ela começou a lamber as bolas dele enquanto iniciava a masturbação. - Cassete.. você consegue tudo.. - ele jogou a cabeça para trás e gemeu também quando ela engoliu o membro, até se afogar.
- Caralho, S/N.. - nem mesmo Zayn conseguiu disfarçar o tensão quando viu aquilo.
- Ela é ótima, não é?
- Muito. - confirmou antes da lingua dele lamber com vontade a buceta dela, que gemeu com o pau na boca.
- É a professora mais safada e gostosa que eu conheço. - Harry falou e logo após gemeu quando S/N apertou o membro, tirando-o da boca para que pudesse pedir o que já não estava aguentando, mas o professor interrompeu antes mesmo dela falar alguma coisa. - Chupa essa vadia mais forte, Zayn, que ela tá adorando. - ele sabia o que estava fazendo e sorriu quando viu que S/N riu fraco, repleta de libido. Zayn obedeceu Harry e tinha como objetivo fazer a garota aliviar-se em seus lábios.
- Goza na minha boca, babe. - quando S/N ouviu a voz rouca de Malik, enquanto chupava Harry e tinha a visão do corpo e sorriso pecaminoso dele, ela liberou o gozo tremendo todo o corpo.
- Boa garota. - Styles puxou o cabelo dela de um jeito que fez o tesão ressurgir.
- Quer sentir seu gosto nos meus lábios, gatinha? - o convite proposto pelo moreno que havia acabado de chupá-la foi irrecusável e já sem forças S/N apenas concordou com a cabeça. Zayn veio para cima dela cheirando a luxúria e beijou a boca com uma pegada irresistível, trocando de lugar, agora com ela em cima dele. Harry por sua vez, aproveitou para apertar e beijar a bunda empinada dela, lambendo uma vez ou outra a intimidade ao tempo que movimenta de leve o clitóris inchado. S/N estava arrepiadíssima sendo agraciada por um beijo de arrancar seu ar e uma masturbação acompanhada de um oral singelo mas que estava mexendo com ela. Mesmo beijando Zayn, a mulher procurou por Harry pela mão e ele entendeu que era para se juntar a eles. - Você não se contenta apenas com um, não é? - questionou sedutor dando um riso que a matou de excitação antes de beijá-la com vontade. Agora era Zayn quem se deliciava com o corpo da mulher, chupando e mamando seus peitos. A cada gemido ela alternava o homem que beijava, crescendo o tesão em um nível tão intenso que ela nem pensou muito quando puxou os dois para beijar e um beijo triplo muito atraente aconteceu. As três línguas se encontravam em pontos diferentes e os lábios molhados davam um toque doce e picante. As mãos passavam pelos corpos sem saber quem era quem. Zayn e Harry também brincavam um com o corpo do outro, apertando a bunda e certos músculos, causando sensações inéditas e muito boas para ambos. Aquela parte foi de fato um evento a parte daquele espetáculo.
- Preciso de você dentro de mim, Zaddy. - o apelido dito pela jovem foi proposital e Zayn gostou muito disso, sorrindo ao se afastar dos dois e pegar a camisinha em cima da cômoda.
- Eu tenho que te ouvir me chamar assim de novo, babe. - disse com a voz aveludada enquanto vestia a camisinha recém aberta pelo boca dele.
- Me come, Zaddy! - S/N deitou sobre a cama, abriu as pernas e afundou a cabeça na cama, dando espaço para Harry chupar seu pescoço.
- Porra! - Malik tomado por uma vontade fora do seu alcance deu uma investida profunda nela fazendo-a choramingar de prazer. Harry saiu do pescoço para brincar com os seios dela, beijando, apertando e mordendo. Entre um gemido e outro ela puxava Styles para um beijo, enquanto ele se masturbava. Todos estavam tendo um momento de prazer. Zayn sentia seu membro pulsar dentro da intimidade completamente molhada e apertada da garota. S/N por sua vez era presenteada por colocadas intensas e beijos deliciosos, enquanto que Harry se divertia com o corpo de S/N ao tempo que brincava com o seu próprio. Muita coisa acontecia ao mesmo tempo e o ápice de cada veio alguns minutos depois, primeiro Harry, depois Zayn e em seguida S/N. Os três estavam mortos que deitaram na cama de qualquer jeito.
- Obrigado pelo convite, foi um show e tanto.
- Tenho que admitir uma coisa. - Zayn falou controlando a respiração. - Vocês dois tem muita química. - Harry olhou para S/N sorrindo maliciosamente e ela riu.
- A gente tem um lance meio único mesmo. - completou. - Que não dá para comparar com a loucura que tenho com você. - apontou para Zayn, que esboçou um sorrisinho orgulhoso. - É difícil para mim não se apaixonar por nenhum dos dois.
- Eu não ligo de sermos um trisal. - Harry brincou fazendo eles rirem.
- Tô com o professor. O que rolou aqui não pode ser descartado.
- Eu vou pensar na proposta de vocês. - ela se levantou, dando uma pausa para dizer a próxima frase. - Enquanto eu tomo banho.
- Sozinha? - a pergunta saiu da boca dos dois rapazes, um momento cômico fazendo S/N rir. - Eu preciso respirar, gente! - respondeu entre risos e entrou no banheiro, abrindo a meia porta logo em seguida. - Vocês podem preparar algo para comer enquanto isso. Tô morrendo de fome. - soltou um sorrisinho e fechou a porta definitivamente. Harry e Zayn se entreolhando com um sorriso discreto e divertido nos lábios.
- Ela manda assim em você também? - perguntou Malik e Harry concordou.
- E temos que obedecer né, afinal ela é a professora.
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xoxo
Ju
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Imagine com Zayn Malik
Addiction
N\a: Em minha defesa, eu não escrevo só putaria, são vocês que pedem KKKKKKKKK Enfim, eu PRECISAVA ESCREVERUMA PUTARIA COM O ZAYN DEPOIS DAS MENSAGENS DELE VAZAREM (no pedido, queriam um soft hot, mas eu não sei se consegui fazer issoKKKKKKKK)
Situação: !garoto de programa!x Zayn Malik x !Cliente! Leitora
Contagem de palavras: 2,507
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
“Transferência feita” Era o que a mensagem de S\N dizia. Suspirei, sem deixar de me sentir culpado.
Faziam pelo menos três meses que a estrangeira pagava pelos meus “serviços”, mas nunca realmente utilizou deles.
Tudo começou quando a garota perdeu uma aposta durante uma festa da universidade, e foi desafiada a chamar um garoto de programa. Como uma das presentes já era minha cliente, não exitou em fazer a indicação.
O que eu não esperava era o rosto vermelho e o inglês gaguejado que me esperava. S\N era virgem, e os idiotas com quem estavam se acharam no direito de brincar sobre aquilo, colocando-a naquela situação.
Ofereci apenas ficar no quarto e sair de lá dizendo que aconteceu, o que a deixou mais tranquila.
Como precisávamos ficar tempo o suficiente para que acreditassem, passamos a conversar. O assunto fluía tão perfeitamente entre nós dois que as duas horas passaram que percebêssemos, saindo do nosso mundinho quando meu celular despertou.
Uma semana depois, ela me chamou novamente. Estava bêbada e chorando. Disse que se sentia sozinha e que precisava de alguém para conversar.
Desde lá, nossos encontros começaram a ficar frequentes, e nem sempre era ela quem dava o primeiro passo. Mais de uma vez, me vi negando serviço para poder sair em uma tarde tranquila e assistir um filme qualquer, ou apenas passar a madrugada conversando sobre todo e qualquer assunto.
O que me incomodava era o fato de ela sempre pagar. Mesmo quando eu negava. Ela vinha com um papo de “você poderia estar trabalhando e está aqui perdendo tempo comigo” e então simplesmente fazia a transferência.
Isso fazia eu me sentir um grande idiota. Gostava do nosso tempo juntos e me sentia péssimo em receber por aquilo.
— Olá, querida. — Falei quando a porta foi aberta. — Feliz aniversário. — Estendi o pacote. S\N arregalou os olhos grandes, o vermelho atingindo suas bochechas de forma encantadora.
— Z, não precisava. — Murmurou envergonhada.
— Precisava sim! Abre logo. — Brinquei, empurrando seus ombros para poder entrar no apartamento.
Era o aniversário de 23 anos de S\N, data que ela geralmente passava sozinha desde que saiu do Brasil. Tirei a noite inteira de folga, ignorando os apelos da dona da boate em que costumava ficar, já que era final de semana.
Pendurei minha jaqueta no cabideiro e caminhei até a sala. Havia uma caixa de pizza fechada sobre a mesinha e uma garrafa de vinho.
A garota sentou no sofá, abrindo o papel decorado com cuidado e mais uma vez arregalando os olhos.
— Zayn! Meu Deus, eu não posso aceitar. — Estendeu o tablet de desenho em minha direção.
— É seu.
— Isso é caro demais. — Negou com a cabeça.
— Não importa o valor, é seu aniversário e você não pode negar o presente. — Ela fez um biquinho, encarando o presente com olhinhos brilhantes antes de me olhar mais uma vez.
— Obrigada, eu amei.
Boa parte da pizza já havia sido consumida, assim como uma garrafa inteira de vinho. Estávamos sentados os dois no chão, bebendo a segunda. Rindo de alguma coisa aleatória e ouvindo uma música qualquer que tocava.
— Por que sempre fica sozinha no seu aniversário?
— Ah… — Suspirou, bebendo mais um gole do líquido roxo. — Não gosto muito de festas.
— Nos conhecemos em uma. — A olhei de lado.
— E olha o que aconteceu. — Deu de ombros.
— Está reclamando? — Belisquei sua bochecha, o que a fez rir alto.
— Não! Mas foi desconfortável… e quando eles descobriram sobre minha virgindade me obrigaram a ligar para um gp, minha sorte é que era você.
— Acho que eu quem tive sorte aquele dia. — Divaguei.
— Zayn? — Ela chamou depois de ficarmos algum tempinho em silêncio.
— Hum?
— Você me acha bonita? — Franzi o cenho, virando para olhá-la.
— Claro que sim.
— Quero que seja sincero. Você me acha bonita? — Talvez fosse o efeito do vinho, mas encarei seu rosto com atenção.
S\N não era bonita. Era absolutamente linda.
Seus olhos eram grandes e brilhantes, capazes de lerem a minha alma com uma facilidade assustadora. Suas bochechas estavam vermelhas pelo vinho, assim como os lábios cheios e bem desenhados.
— Esquece… — Ela suspirou, sorrindo envergonhada.
— Eu acho você linda. — Ela me encarou. — Você é absurdamente linda.
— Nós… somos amigos? — Perguntou temerosa.
— É claro que sim, S\N. — Vi como seu corpo se aproximou mais do meu no sofá, sentindo meu coração bater mais forte dentro do peito.
— Posso fazer um pedido estranho? — Assenti, imerso na imensidão de seus olhos. — Eu quero… quero… — Ela suspirou, nervosa. — Quero perder a virgindade.
— O que? — Engasguei.
— Não me faça repetir. — Resmungou.
— De onde saiu isso? Alguém falou algo a você de novo?
— Não. Eu quero.
— Você deveria esperar a pessoa certa, S\N, alguém especial.
— Você é especial, Zayn. E eu não consigo pensar em ninguém melhor do que você.
— Você tem certeza? — Perguntei, sem saber se queria que ela dissesse sim ou não. S\N prendeu o lábio inferior entre os dentes e assentiu de leve.
Como a porra de um adolescente, prestes a tocar uma garota pela primeira vez, segurei seu queixo com os dedos.
S\N fechou os olhos, deixando os lábios convidativos entre abertos. Observei suas feições perfeitas antes. A forma como seus cílios compridos enfeitavam os olhos fechados, o vermelho de suas bochechas a deixando ainda mais linda, quase como uma aparência angelical de tão inocente.
Deixei que a vontade me dominasse, e toquei sua boca com a minha.
Tentei ser o mais delicado possível, mesmo que tudo dentro de mim lutasse contra isso. Mas meu autocontrole se esvaiu quase por inteiro quando a ponta da língua doce tocou meu lábio inferior.
Segurei sua nuca, empurrando a língua contra a sua e me embebedando ainda mais com o gosto de vinho.
S/N suspirou, abrindo ainda mais a boca.
Desci os beijos por seu pescoço, lambendo sua pele e sentindo seu cheiro. Ela não era do tipo extremamente vaidosa, nunca passava perfume demais. Deixando apenas o cheiro do sabonete e de sua própria essência para me enlouquecer ainda mais.
As mãos pequenas agarraram meus ombros, apertando o tecido da camiseta entre os dedos.
Sua pele arrepiava a cada novo toque, totalmente entregue a mim.
Enfiei as mãos por baixo do moletom cinza, segurando sua cintura com força. A garota jogou a cabeça para trás, com os olhos fechados, revelando ainda mais o pescoço agora avermelhado pelos meus beijos.
— Você tem certeza? — Perguntei uma última vez, me agarrando ao máximo ao último fio de autocontrole.
— Tenho. Eu quero você, Zayn. — Puxei seu corpo para ficar sobre o meu, me erguendo em seguida. — O que está fazendo?
— Sua primeira vez não vai ser em um sofá. — Voltei a tomar sua boca, caminhando em passos cegos até a porta que sabia que era do seu quarto.
Nunca havia entrado lá, mas o cômodo combinava perfeitamente com a dona.
Deitei S/N sobre a cama arrumada, espalhando seus cabelos sobre o travesseiro.
A luz que entrava pela porta aberta e um pequeno abajur em sua mesa de estudo eram o suficiente para iluminar o ambiente.
Nos encaramos por alguns segundos, com a respiração irregular pela ansiedade.
Tirei os tênis de seus pés, junto com as meias. E depois me livrei dos meus. Subi na cama, indo devagar em sua direção.
Segurei a barra do moletom e S/N ergueu os braços para ajudar a tirar.
O sutiã branco combinava perfeitamente com sua pele imaculada.
Distribuí beijos molhados, me deliciando com os gemidos e suspiros baixos que escapavam de sua boca.
Beijei sua barriga, ao lado do umbigo antes de puxar para baixo a calça que combinava com o moletom.
Precisei fechar os olhos com força ao ver a mancha molhada em meio à renda branca.
Mesmo vestindo roupas íntimas, a garota parecia um anjo, e eu estava prestes a corrompê-la.
— Eu quero ver você. — Ela sussurrou.
Puxei a camiseta por trás, jogando para algum canto e sentindo meus músculos tensionarem enquanto seus olhos passeavam pela minha pele. Ela ajoelhou na cama, e com o indicador dedilhou as tatuagens do meu peito.
— Você gosta? — Perguntei baixo.
— São lindas. — Ela sorri.
Ataco sua boca, com fome.
Sem me conter, passo as mãos pela pele quente, querendo manter em minha memória cada parte daquele corpo que parecia desenhado para mim.
Levei os dedos até o fecho de seu sutiã, deixando que a peça escorregasse em seus braços.
Os bicos durinhos e rosados me encaravam, pedindo por atenção. Rolei a língua por cima de um deles, sorrindo ao ouvir um praguejar baixinho fugir de sua boca.
Nunca fui do tipo viciado em seios. Gostava de todos os tipos. Mas, porra, eu poderia passar o resto da minha vida sugando os seios dessa mulher apenas para vê-la como veio agora.
Ainda com a boca contra sua pele, empurrei seu corpo com cuidado para que voltasse a deitar.
Toquei com a ponta dos dedos em seu centro, soltando um palavrão ao sentir o quão molhada e quente ela estava.
Puxei a calcinha para fora de seu corpo, e ela fechou as pernas, ficando com o rosto ainda mais vermelho.
— Não se esconda de mim, linda. — Pedi, deixando um carinho por suas pernas. Ela não demonstrou resistência quando tentei abrí-las. Beijei suas coxas, e praticamente rosnei quando o cheiro de sua feminilidade preencheu minhas narinas. — Eu quero que relaxe. — Sussurrei. Com uma calma que não tinha, passei a língua por sua extensão. — Porra. — Grunhi.
S\N conseguia ser doce por todos os lugares.
Eu não faço sexo oral com clientes, a possibilidade de pegar uma doença é absurda. Mas a vontade de chupar essa garota era tanta que estava me consumindo completamente.
Suguei o clitóris inchado com gentileza, ouvindo-a murmurar coisas sem sentido e empurrar mais a cintura em minha direção.
Me perdi em seu gosto, nas sensações que corriam por meu corpo cada vez que ela gemia e se entregava ainda mais.
Puxei uma das mãos pequenas até o meu cabelo, e sorrindo quando ela os puxou sem nenhum temor.
Sua respiração ficava cada vez mais acelerada e ela ficava inquieta. Estava perto e não sabia como lidar com isso.
Segurei sua coxas, mantendo-a no lugar e me empenhei em fazê-la se sentir bem.
Meu pau implorava dentro da calça e eu podia sentir a cueca úmida pelo pré-gozo.
S\N explodiu em um orgasmo, chamando meu nome.
Estendi um pouco mais suas reações, sem afastar minha boca, recebendo de bom grado todo o mel que escorria.
Quando fiquei de pé, abaixando a calça e a cueca, vi como ela suspirou, mordendo o lábio. Era como a visão do paraíso pra mim. Os cabelos revoltos espalhados pela cama, o corpo suado e a expressão de prazer ainda presente em seu rosto.
Ainda com os olhos cravados aos seus, rasguei o papel laminado da camisinha e a estiquei.
S\N lambeu os lábios e preencheu meus pensamentos com imagens suas, ajoelhada na minha frente e me engolindo.
Respirei fundo, afastando a fantasia e subindo na cama.
— Eu não prometo que não vá doer. — Comecei a falar baixinho, espalhando sua lubrificação com a minha glande, soltando um palavrão em seguida. — Mas vou fazer você se sentir bem, okay? — Ela assentiu rápido. — Quero que me diga se não gostar de algo, tudo bem? — Mais uma vez, ela assentiu.
Baixei meu corpo sobre o seu, segurando o rosto pequeno em uma mão para que ela me encarasse. S\N abriu a boca em um “O” quando empurrei, com lentidão. Suas sobrancelhas se franziram e a respiração ficou entrecortada. Prendi o lábio inferior com força, sentindo o quão apertada e quente ela era.
Fui um pouco mais e ela levou as mãos até meus ombros, me fazendo parar no mesmo segundo. Ficar parado estava me matando e meu pau ficava ainda mais duro a cada segundo. Deixei beijinhos em seus lábios até que ela relaxasse em meus braços e investi mais uma vez, rompendo a barreira de sua inocência.
S\N soltou uma lamúria, e eu voltei a beijá-la. Beijei suas bochechas, apagando as lágrimas solitárias que tentou escorrer, beijei sua testa, seu nariz, seu queixo e sua boca.
Arrisquei me mover, indo devagar.
S\N fechou os olhos com força e puxou o ar.
— Quer que eu pare? — Falei preocupado.
— Não, não. — Negou. — Isso é bom. — Investi um pouco mais forte. — Oh, meu deus… — Apertou meus ombros.
Não consegui conter o sorriso. Ela não estava daquela forma por sentir dor, e sim prazer.
Lambi seu pescoço, começando a me mover em um ritmo mais lento. O prazer corria em minhas veias. Segurei um dos seios que cabiam perfeitamente em minha palma, apertando o mamilo com as pontas dos dedos.
— Zayn… — Resmungou, me enlouquecendo ainda mais.
— Me diga o que quer, linda? — Sussurrei beijando seu queixo em seguida.
— Mais rápido, por favor. — Murmurou, escondendo o rosto em meu pescoço.
— Você não precisa ter vergonha de me dizer o que quer, S\N. — Beijei seus cabelos e a fiz deitar novamente. Segurei uma das suas coxas com força, aumentando o ritmo drasticamente, mas ainda tomando cuidado. A garota revirou os olhos. — Assim, amor?
— Porra, sim. Isso é bom. — Sua resposta fez o monstro dentro de mim se sentir orgulhoso.
Ajoelhei na cama, puxando sua cintura para que a bunda redondinha ficasse sobre as minhas coxas. A garota me encarou com curiosidade e eu não consegui evitar o sorriso malicioso.
Entrei de uma vez, indo mais fundo pela posição, o que a fez engasgar.
Meti com calma algumas vezes, deixando com que ela acostumasse á nova posição. E então voltei para o ritmo anterior, batendo meu corpo contra o seu e causando estalos pelo quarto.
Queria vê-la perder o controle.
Coloquei a língua para fora, lubrificando meus dedos antes de descer a mão e acariciar o clitóris sensível.
S\N gritou. Ela colocou os braços sobre o rosto, gemendo meu nome sem parar. Seus seios balançavam conforme minhas investidas e ela choramingava cada vez que eu ritmava o carinho em seu ponto sensível com as metidas do meu pau.
Senti seu canal ficar ainda mais estreito, vi como a camada fina de suor deixava seu corpo ainda mais lindo, como se ela brilhasse.
S\N sussurrou meu nome uma última vez antes de me estrangular com a boceta e convulsionar a minha volta, me obrigando a gozar junto com ela.
Ainda sentindo seu aperto, deixei meu corpo cair para a frente. Beijei sua boca e seu rosto, estranhando o sentimento que começava a encher meu peito.
Eu não dormia com clientes. Eu ia embora assim que terminava tudo.
Mas depois de carregar a garota até o banheiro e fazer questão de banhar seu corpo, deitei ao seu lado na cama.
Ela sorria abertamente, fazendo meu coração pular cada vez que fazia isso.
Eu estava fodido.
Como ia tocar o corpo de outra mulher depois do que acabou de acontecer?
Eu não conseguiria, sabia disso.
“estou fora”
Foi tudo que digitei para a dona da boate antes de encaixar meu rosto na nuca da minha garota e puxar seu corpo para encaixar no meu.
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Comentários e opiniões sempre me ajudam a continuar a escrever! Espero muito que tenham gostado desse imagine <3 Estava morrendo de saudade de vocês!
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Prescription For Pleasure
Warnings: MDNI, sex, masturbation, medical masturbation, use of vibrators, clit play, piv sex, use of latex gloves, oral (fem receiving), some praise, kinda slow burn A/n: I am not normal about this man in any way. Not really proofread. Please do not use my banners without permission.
You’re seated in Zayne’s office, trying not to squirm as he sets up your appointment. Although this was now the third time you were seeing him for this regular inspection, it didn’t alleviate your nerves the slightest. Each month, according to the Hunter’s Association regulations, every hunter needed to be seen by their primary care physician for 3 consecutive days for their health.
And although the association deemed it a necessity, it was an embarrassing requirement according to you. The Hunter’s Association had done a survey and discovered that many of their employees suffered from high levels of stress because they were isolated and lacked much-needed human contact. To combat this, they made it mandatory to get physical contact by a medical professional every month.
But when all the fancy jargon was pushed aside, all the hunters called it the same thing - medical masturbation. It had become wildly popular amongst both men and women hunters, eagerly marking the days on their calendar for when they could come in. When you heard about the rule, you wished the earth would open up and swallow you whole. You had tried talking to Jenna to insist that you were indeed taking care of yourself in that aspect, thanks to your trusted vibrator, but she had shaken her head no.
“We need documentation. I’m subject to it, and so is everyone else in my order.” Defeated, you’d walked out of Jenna’s office before remembering another mortifying fact with a jolt. Your primary care physician was Zayne.
Your childhood friend, your trusted cardiologist, stoic and calm, who remained reserved during your general checkups, was going to be your medical masturbator. You had almost turned yourself into a ball on the floor, tweaked out at the insanity of it all. Although Zayne was your general physician, you had a separate gynecologist, and apart from asking if you’d had your annual PAP smear, Zayne had left that part of your anatomy unquestioned. It didn’t help that you were attracted to him, and sure, if he’d asked you out on a date, you would have been more than happy to let him inspect you all he wanted down there.
But this clinical setting, enforced by your organization was a little too much to bear. Wondering how to tackle this situation, you wander over to Tara who was humming as she made her medical bookings on her phone app. “Isn’t this exciting?” she squeals as she sees you. “God knows the dating pool is thin right now. This is just what I needed!”
Tara’s primary care physician was a woman, and you wondered if that was a pro or a con. On the one hand, dropping your panties for a woman doctor seemed less unnerving than for a man. But if you had a preference for men, would it work against your arousal? You shook your head at your ridiculous musings and focused on talking to Tara. “Are you really that excited about this?”
“You have no idea!” Tara taps her feet as she talks to you.
“And you’re ok about having a woman stimulate you?” You probe, trying to gauge Tara’s reaction. Tara giggles and lightly pats your shoulder.
“I don’t know but the idea is kind of hot. I mean, getting it on in a doctor’s office? Besides if I don’t like it, I can change the doctor the next time.”
Her words hit you like a ton of bricks. “You can change your doctor?”
“For this yes, the app gives you an option since it involves showing off a lot of intimate areas. You have to be able to trust your doctor right?”
You logged into the app, finding the little button to request a change in doctors, but for some reason, the page kept refreshing and crashing. With a sigh, you decide to get the worst of it over with and call Zayne, hoping he can make the change for you on his end. His voice is cool and professional when he answers your call.
“Yes?”
“So, you must have heard about…the new regulation?” you had put forth nervously.
“I am aware of it, yes.”
“Well, for obvious reasons, I would like a different doctor.”
Zayne smoothly says, “Of course. Patient comfort is always first. Do you have a doctor in mind?”
“Maybe my gynecologist? I tried doing it in the app but it keeps crashing.” There’s a moment of silence and you can hear Zayne’s fingers tapping away at his keyboard before a low hum leaves his end of the line.
“There appears to be a problem.”
“Problem?” you’d parrotted back.
“Yes. Because so many people are booking appointments at the same time, most of the available doctors are already taken. Including your gynecologist.”
It felt like watching a bird crashing into a window in slow motion, that brief moment of hope that it wouldn’t hit the glass shattering in an instant. “Oh.”
There’s a pause before Zayne delicately says, “I’m sorry but it looks like you will have to make those appointments with me for this month. 3 of them according to the regulation. Hopefully, you can make the change for next month.” His voice sounded slightly apologetic.
“Won’t it be weird given that we know each other personally?” The question had fallen from your lips before you could stop yourself.
“I promise not to treat you any differently than any of my other patients who are coming in for this inspection. I understand this may be a little unexpected, but I assure you I did a term of gynecology during my internship.”
A tinge of mirth carried over in his voice and you can’t help but make a noise of embarrassment. “Zayne, please!” His laugh was dry but not unkind, and you can’t help but want to hide your face even though he couldn’t see you.
“Don’t worry too much. But I do advise you to make the appointments soon. My schedule is filling up rapidly.”
With those words, he’d disconnected the call and you were left wondering if an unknown god from another planet had cursed your existence.
And changing doctors had proven to be more difficult than you’d thought. The entire organization seemed to be having a single thought. They had made appointments in the app almost halfway into the year, essentially blocking you from being able to do anything about your situation. Now on your third month with Zayne, you watch as he checks his notes from your last session, feeling like you want to scamper from the room.
The last two sessions had been incredibly stimulating, your arousal heightened by the fact you were attracted to Zayne. You’d never considered having someone watch as you touched yourself but found that you’d enjoyed it, at least, when it was him. He had remained professional, but you’d avoided him these last two months, save for when you had to get your monthly cardiac profile. He reads his notes from his computer as he prepares for your session.
“Preferred device for stimulation still a vibrator, with a large, rounded, flexible head?” His eyes remain on his screen and you’re grateful for him giving you this smidgen of privacy.
“Yes.”
“Preference for the doggystyle position still?”
Your face burns. “Yes.”
“Still consenting for verbal stimulation?”
You nod your head.
“And still consenting for internal vaginal stimulation?” You make a noise of consent, squeezing your thighs together, your panties uncomfortably chafing against your already swollen pussy.
“All right, I have everything I need.” He logs off and removes his lab coat, rolling up the sleeves of his shirt, revealing his well-corded arms, and your mouth almost waters at the sight of them. Clearing your throat, you shyly reach into your bag and pull out the vibrator in question, which he takes from you and clamps into a stand, adjusting it over the examination table you’d be on. A bottle of lube awaits on the tray next to the table and you swallow as he finishes the setup.
“Whenever you’re ready,” he says in that deep voice, and feeling like your fingers are wrapped in thick woolen mittens, you reach behind you to untie the hospital gown you’re wearing, and it falls to the floor with a swoosh, your nipples pebbling under the sudden chill. A small set of sensors were taped to your chest and on the sides of your forehead, essential medical devices to ensure your orgasm was satisfactory. Unperturbed, Zayne gestures to the table and you make your way onto it, letting your feet settle in the stirrups as he settles on a stool between your legs, pulling on latex gloves before gently spreading your folds apart. You stare up at the ceiling as he does his initial checkup.
“Labia look healthy, no signs of trauma or abnormal discharge,” he murmurs, then runs a finger down the edge of the fold that separates your inner and outer lips, causing your core to clench involuntarily. You hold still, knowing very well he saw the action, holding your breath, letting out a little sigh as he lets go.
“Normal reaction to stimuli, already semi-aroused,” he says, trashing the gloves and making another note on his computer. He glances over at you, leaning back uncertainly on the table. “You may begin.”
You swallow, then carefully turn onto your hands and knees, crawling towards the head of the table, grabbing the bottle of lube and squeezing the viscous liquid onto the head of the vibrator, avoiding eye contact as your breasts sway under the motion, nipples painfully hard from anticipation. You could feel Zayne’s gaze but can’t bring yourself to look up. Even though this was the third time, it hadn’t gotten easier, stripping naked and pleasuring yourself in his office.
Once the rounded head of the vibrator is slick, you turn, the chill of the lube against your heated membranes causing more blood to flow into your already engorged nub, and run your moist slit across the surface to spread the liquid onto your slickened folds. Your hand fumbles for the little remote control and with a buzz, the vibrator turns on at the lowest setting. You click the button a few more times until it gets to the speed you liked, then fail to hold back a moan as the sensations pleasurably begin to take hold in your clit.
The first time you had done this, nervousness had made you set the vibrator on the highest possible setting hoping to get a quick orgasm and sprint out of the office. Unfortunately, the sensors relayed this information into Zayne’s medical record that your climax had been unsatisfactory, and you had endured being lectured by him with the medical gown loosely draped on your body, your rear open to the cold office air.
His tone wasn’t unkind but it hadn’t helped you feel better either. “It helps neither of us if you rush this. The whole purpose of this examination is to ensure you’re relaxing. I know it’s embarrassing but if you fail to have a proper orgasm, I’ll have to make you repeat the process until I get data that says otherwise.”
“The sensors are-”
“The only way to measure anything. Without involving another person anyway.”
His words had left you gobsmacked and your retort had died in your mouth. After that incident, you had learned. Even with the chagrin of having him watch you, you had learned to take your time and let the feelings build, leading to incredibly savory climaxes that made your body squirm from the aftershocks.
Your hips sway, setting up a rhythm to brush your sensitive slit onto the head, letting it vibrate from cunt to clit, the lube aiding the frictionless sliding and making your core drip. Quiet noises of pleasure leave your throat as help yourself, arching your back and changing the curvature of your ass to maximize the sensations, then when the perfect pattern emerges, you let out a keening sigh, and try to remain still, letting the vibrator work its magic.
Zayne, who has been quietly observing the computer this entire time, observing the spikes relayed from the sensors, asks, “Have you found your optimal pleasure form?”
“Yes,” you gasp, the timbre of his voice sending an arrow of lust into the deepest parts of your clenching core. You knew what was about to come next. The sound of Zayne’s desk chair moving, followed by the snap of latex gloves as he pulled a fresh pair onto those beautiful hands. He approaches the examination table and takes the bottle of lube you had set aside earlier, a wet squelching noise issuing from it as he squeezes it over his gloved hand, gathering the fluid on his index and middle fingers. He leans over to whisper in your ears; the verbal stimulation has begun.
The humiliating reveal that you had a heavy praise kink had come up during your initial session and despite your insistence that it wasn’t necessary, Zayne, the ever-diligent worker, had made a note in your profile, and he’d been fulfilling it each time. A tickle of hot breath near your ear, before he murmurs, “Are you enjoying yourself?”
The hum of the vibrator in the background coupled with his voice makes your breath catch in your throat. You nod, knowing you didn’t have it in you to form coherent words.
“That’s a good patient. Good patients listen to their doctors you know. And you’re doing a wonderful job.”
Your hips snap back to push your clit against the rubber pad, letting out a whimper of pleasure, the action pushing your ass up higher, revealing your pathetically drooling cunt, fluttering with the dissatisfaction of being unfilled.
“Are you ready?” He waits for your consent and you manage a husky, ‘mm hm’.
“Good girl. Take a breath.”
You inhale, trying to relax, then let out an uninhibited moan as Dr. Zayne inserts his middle finger into your needy cunt, the ring of muscles offering no resistance to the probing digit. He gently thrusts a few times, before curling the tip of his finger up into the delicate patch of nerves on your upper wall, the smooth come hither motion awakening a new level of pleasure in your body. Your fingers tighten on the edges of the table, sobbing, trying not to scream at the feelings that threatened to explode from you. He keeps up the gentle assault before asking, “Are you ready for another one?”
“Yes…” your voice comes out shakily, knowing you desired more than just his fingers, but that you would never get to experience it.
“Perfect. So well behaved, taking exactly what I give you.” Zayne’s sensual voice floods your ear before his index pushes into you, the thickness of both his fingers sending you into overdrive. Your walls clench welcomingly around him, inciting an exciting pull of liquid heat in your abdomen, the muscles tensing in anticipation for the exquisite release you knew was about to occur.
Feeling your inhibitions abandon you as you are stroked closer to orgasm your self-control slips and his name falls from your lips as he pushes over the edge.
“Zayne…” some partially functioning confine in the back of your brain registers what you had just involuntarily purred, but the spasms rocking your core, those gratifying waves of delight flooding your body made it easier to ignore it as your being is reduced to a pliant mess of pleasure. His fingers ease up as the fluttering in your pussy calms down, your clit pulsating weakly as the final vestiges of pleasure are wrung from your body.
With a wet noise, his fingers leave your moist hole, the glove coated with your juices and the lubricant. Awareness finally comes crashing around you as you realize what you had uttered in the throes of passion.
“I…I didn’t…I wasn’t in control…” You try to find a way to explain, to let him know you had very little choice in the matter of sobbing his name as you orgasmed, but everything feels flat, almost on the fine line between explaining and insulting.
“There’s no need.” Almost as if he’s read your mind, Zayne matter-of-factly redirects the conversation. “It’s not uncommon to blurt out things during climax. Some people swear, and others call out names. It was a very normal reaction considering I was the one in the room with you.”
He throws the gloves in the trash and goes to check the computer, to ensure the sensors had given him the information he needed before starting the second round of the appointment.
“Oh.” You say quietly as he sits at his desk, feeling dejected. Although relieved he wasn’t making a big deal out of it, you can’t help but feel disappointed with his reaction. Shouldn’t a man be flattered when a woman cried out his name when she came? Maybe he really was treating you strictly as a patient. And here you were, pussy exposed and spread after being probed by his dextrous fingers, mooning over him like a high school girl. Perhaps the limit of your relationship with him was in fact, doctor and patient, the childhood friends aspect fading.
So there was no romance here at all. You had a crush on him, and he was doing his job. Reality sucks. You sniff and suddenly feel cheap, and get out of the doggystyle position and try to find the hospital gown to preserve some of your modesty. Zayne glances over at your sudden movements.
“Are you cold? I can get you a blanket.”
“I’m fine.” You try to sound normal.
“Your records show that you usually rest about 10 minutes before you are ready for the next round. Do you feel like that will be the case this time too?”
You find the gown and drag it up to your chin, covering your body as you lay back on the table. “Yeah. Actually a little sooner today maybe. I have somewhere to be.”
“You can’t rush these things. Your body will cum when it wants to. A forced orgasm doesn’t promote anything beneficial.”
“Well can we find a way for this to happen quickly and in compliance with the sensors?” You’re trying not to let your frustration show, the pleasantness of your orgasm fading. “I don’t think I have the patience to do two more rounds.”
Zayne listens to you impassively, but those amber eyes flecked with green had an underlying intensity you couldn’t place. “You don’t have the patience to do two more rounds?” He gets up and comes over to you. “You want to just leave then?” He approaches the edge of the table and there’s tension in his jaw. Perplexed, you look at him, his reaction unexpected.
“No, I’m sorry, I know I can’t leave because of compliance and all that.”
“Compliance,” Zayne mutters under his breath before grasping your chin and forcing you to look at him, a gasp leaving your throat.
“You’re getting frustrated because you have to do this a few times every month while being supervised? Do you have any idea what I have to do before you come in for these sessions?” His voice is a growl and you clam up, shocked by this aggressive display of expression from him.
“Every month I have to remain professional as you come in, pleasure yourself, and then leave. I have to endure seeing your beautiful body bare in front of me and control all my impulses to touch you, to not overstep my limitations as your doctor. I pleasure myself remembering the noises you make and ensure I’m well spent before coming in to do your appointments. You sit there, acting like it’s hard for you, but do you have any idea what you do to me?”
One of his knees is on the table, and he’s looming over you making you feel like a tiny animal caught in his fury. “It’s torture, to watch you. You’re not like the other patients I see. You never have been. Because with you, I always feel like I’m on the verge of losing control. Do you know how difficult it is to not do things to you that aren’t specified on your medical record? To have my fingers so intimately inside you, feel every little drop of pleasure clenching around my fingers, knowing at the end I can’t have you to myself? To hear you call my name and know that you only see me as your doctor?”
Your face is a bright shade of red but you can’t look away from his face. His teeth are gritted, and when you dare to glance down, you see the noticeable bulge that has formed between his legs. He follows your glance and clicks his tongue, letting go of your chin.
“I know I crossed a boundary today. It’s all right. You can go. I’ll reschedule you with another doctor. I know you didn’t want me in the first place.”
Your mind is a blur as you quickly reach out to grab his hand, your heart hammering wildly in your chest. His admission was like a prayer answered, and you weren’t going to meek about this. His breath hitches as he feels you pulling at his hand and gives you a look of uncertainty. Your lips part but the words you want to say refuse to come out.
“Damn it,” he whispers ferally before his mouth captures yours in a rough kiss. It was wild and demanding, a contrast to the reserved, patient man he usually was. You’re swept up in the feeling of his mouth on yours, the taste of his tongue, and the softness of his lips. When you break apart, his hand cups your cheek, his eyes searching your face.
“This isn’t just because of the session right?” He asks keenly and you realize what he’s asking you. He’d been aching for you before this whole stupid policy came into place. The same way you’d been longing for him.
“No, it’s not. I had a crush on you back when you became my doctor to check on my heart condition.” A sigh of relief leaves him before he tenderly presses his forehead to yours, and you’re caught up in the sweetness of the moment.
“I just had to be sure.”
Boldly, you raise your head, delighted when he meets you, pulled back into his kiss, your tongues sliding over each other, your fingers tangling into his hair, scratching the nape of his neck, pulling him closer to you.
You gasp as he breaks the kiss to drag his tongue down the column of your throat, pressing wet, open-mouthed kisses to the heated flesh, your blood humming in your veins as your eyes flutter closed. He pulls away the gown and pulls your perked nipple into his mouth, and you revel in the jolt of pleasure it brings you, each suckle felt in your clit which had already swollen up again in need. His fingers capture your other nipple, softly tweaking and pulling it and drawing little whines of desire from your throat.
Your hand finds the junction between his legs and cups the heavy bulge, drawing a groan from him, palming him through his slacks, feeling it grow and tent the fabric under your ministrations. A low guttural sound leaves him and he gets off the table, and you almost protest until you see him dragging the small wheeled stool from earlier towards the table. He settles down on it, looping his arms around the tops of your thighs and pulling you closer to the table's edge until your feet find the stirrups again.
“Stay open for me darling,” he instructs, his eyes glittering and you shiver as you feel his breath against your swollen folds. You squeak as he pushes your folds apart with his nose, inhaling your scent, his eyes growing dark with lust. “You smell delicious. I always wondered. Had to stop myself from sniffing my gloves after you climaxed. Not professional you know.”
The musky tang of your pussy fills his senses, and his tongue darts out and dips into your slit, finding the swollen bud and licking it with just the right pressure that makes your toes curl and stars pop into your vision.
Your hand rests on his head, tugging his beautiful dark locks, his name falling from your lips without barriers. Your hips rock against him, moaning, then let a sob as his lips suction around your clit. His fingers, free from the gloves at last, probe your entrance, scissoring inside to prepare you for what was to come before they curl up into that gummy patch that he knew too well.
The sensations flood you, and the sheer knowledge of knowing you had Zayne touching you this way, unbound by the usual rules was sending you into a frenzy. Incoherent noises leave your mouth, crying out hotly as he teases the orgasm from you, your body shivering from the intensity.
He wipes his mouth on the back of his hand and takes in your appearance, so soft and satisfied on his table, a dreamy look in your eyes.
“Are you prepared for the after?” he asks, you nod, more than eager to experience him. A sly smile crosses his face before he reaches over into the little chest of drawers by the table and pulls out a condom.
“Hospitals have free condoms. It would be impractical to not use one when it’s on hand.” He explains seeing your questioning look and stands to undo his pants. You watch curiously as his cock is finally freed, eyes widening as it faces you, so impressive and veiny, standing proudly with a slight curve in its length. His pubes were neatly trimmed at the base, ebony curls visible behind the shaft. As he starts to roll on the condom, you feel your whole body heating up in anticipation.
He leans down to kiss you before taking your feet and resting them on his shoulders, his cock at the perfect angle to enter you. As he sinks into your welcoming heat, you let out a sigh of longing, feeling the delicious stretch of muscle as he pushes up inside you, gasping as you feel his full length sheathe itself. As he bottoms out, his eyes close in bliss, hardly daring to believe that after all this time, he is finally getting to fulfill this private dream.
Each stroke has him brushing against your gspot and kissing your cervix as he paces himself, feeling the primal urge to take you roughly and selfishly calling at his self-control. A growl leaves his throat as you whimper, straining towards him as the both of you struggle to keep a grip on reality. He feels the seductive way your walls clench around him, hears the soft noises you make, sees your face contort in pleasure with every roll of his hips.
“Oh you feel so good,” he pants hotly, glasses askew, almost at the tip of his nose as he thrusts. “Clenching me so needily. Gonna milk me dry.”
Your response is a shuddering whimper, your back arching greedily to feel all of him, creating the perfect curvature to brush your clit against the base of his erection with each push of his hips. He feels the little bud on his heated skin, your combined fluids dripping onto his shaft, slickening the bundle of nerves with each stroke.
“Be a good girl and cum on my cock the way you do on my fingers.” Zayne’s voice is husky as he tries to hold on, damned if he came before you. “I know you want to. I can feel the way your walls are spasming. They always do this pattern before you orgasm.”
The fact that he had memorized this knowledge of you was too much and you let go, your voice filling the room as you climax. Zayne’s hips stutter as he feels you around his length, pussy fluttering so him. His pace quickens, the sound of slapping skin becoming more and more urgent, his balls hitting your ass each time as he chases his orgasm.
A shiver passes through his body as it happens and he buries himself in your warmth. You hum in satisfaction as you feel his cock twitch and pulse inside you as he spills his load. He pants, sweat on his forehead as he bends down to kiss you again, carefully lowering your legs which burn from the stretch as they settle on the stirrups.
Threading your fingers through his hair, you brush your noses together, smiling shyly at him as he smirks, his eyes closing as he catches his breath.
“Can I see you outside of my office sometime?” he asks and you laugh at the invitation.
“Are you asking me out on a date after having sex just once?” you tease as he grips the base of the condom and slides out, your pussy feeling the loss keenly.
“I have been wanting to for a while. I was just wondering if I was misreading the signals. But I think I have a solid answer now.” He helps you sit up and cradles your body against his, idly stroking your skin, before gently removing the sensors off your body.
“Let’s get dressed,” he murmurs, pressing a kiss to your forehead after a moment of cozy silence, and the both of you hunt down your clothes. As he fixes his tie, Zayne passes by his computer and lets out an amused huff.
“Something funny?” you ask as you button your blouse.
“The sensors definitely gave enough information to make anyone’s head spin.” You walk over and snort as you see the window, full of sharp spikes.
“Well, at least I am guaranteed you had a good time.” Zayne’s eyes sparkle mischievously as he pulls you in for another kiss.
“I’m not changing my doctor,” you reassure him as you pull away. There’s amusement in his gaze when he replies.
“Oh, definitely not. I think if the Hunter’s Association ever sees this record, they’ll heavily advise you to remain with the same healthcare professional.”
© nanamiscocksleeve original work | no copying, plagiarizing or translating support banner by @/ cafekitsune @theimmortalbuns @otomegamesforlife @sweets-kozume @actuallysaiyan
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Cat boy Zayne who gives you kitten kisses after you kissed his head. He loves reciprocating the affection you give him as you deserve it in his eyes.
Cat boy Zayne meows as he enters the room, almost as though he’s saying ‘hello’ or ‘pardon for the intrusion’ before he makes himself comfortable by your side, listening to you read aloud for him as he purrs in content. That or he waits for you to open the door, looking up at you with adoring eyes as he meows at you softly before moving into your room.
Cat boy rafayel would get pissy when you show other cats attention, so much so to the point where he feels the need to one up them by behaving himself and or just getting to you first before the other cats.
The fucker even climbs on high shelves and meows for your attention. He hates having to fight for your attention but he’ll be petty if he must to get it. Probably ruins your favourite plushie and tried to act innocent as the evidence lays at his paws…
Cat boy sylus is always accompanied by Luke and Kieran, who are mischievous cat boys in their own right. However Sylus loves to act like he’s hunting you as he hunkers down with his eyes wide and his hips wiggle vigorously before he lunges at you, smirking with pride when he towers above you in triumph.
Sits at the window and thinks he’s looks mysterious, but he’s actually being cute as he chitters as he eyes prey he unfortunately can’t reach due to being indoors and staring out of the window. He even looks back at you as though he’s expecting you to let him out so he can hunt, not knowing that he’s very much a domesticated house cat who will follow you to work by using your scent.
Cat boy Xavier would sleep on your bed even if it’s heavily advised that he shouldn’t, but you couldn’t fight against those beautiful rag doll kitty eyes that he gives you as he flattens his ears to his head, which only makes it worse and you end up having a cat who for some reason takes up most of your bed.
He kneads your tits
He sits next to you when your eating because he knows your the weakest link and will let him eat your food, if you don’t he’ll just take some and your forced to hunt him down to get the food out of his mouth.
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𝐏𝐫𝐨𝐦𝐩𝐭:
𝐓𝐡𝐚𝐭 𝐨𝐧𝐞 𝐬𝐩𝐨𝐭 𝐟𝐞𝐞𝐥𝐬 𝐚 𝐥𝐢𝐭𝐭𝐥𝐞 𝐭𝐨𝐨 𝐠𝐨𝐨𝐝…!
⋅ ˚₊‧ ୨୧ ‧₊˚ ⋅ ⋅˚₊‧ ୨୧ ‧₊˚ ⋅ ⋅˚₊‧ ୨୧ ‧₊˚ ⋅ ⋅˚₊‧ ୨୧ ‧₊˚ ⋅
𝐒𝐲𝐥𝐮𝐬:
“Yes,” Sylus threw his head back, exposing his adam’s apple. “Just like that.”
Things had gotten a little heated on the couch in the living room.
You two had been watching this old ass movie tied to a soundtrack in Sylus’s vinyl collection as a pastime, and had clearly gotten distracted.
He had been very periodic and methodical with his caresses and touched, before finally leaning over and whispering in your ear, “instead of watching a movie, why don’t we make one?”
Stupid. How predictable.
Sylus was beyond hot though, so you let it slide.
Turning away for a moment to roll your eyes, you swing your leg over his lap to straddle him.
And that’s how you two ended up here.
You’d never had a makeout session so intense.
You felt his hands all over you… you felt like you were on fire.
You were also more than positive that your wetness had leaked all the way through your panties and pants.
“Oh!”
Your train of thought was interrupted when Sylus thrusted right up into you.
It felt so good… you could feel his hard dick pressing right into your clit.
“You shouldn’t give away what you like so easily, sweetie,” He gave one last squeeze to your tits before moving his hands down to grip your waist. “You’re giving me such a large advantage.”
Jesus Christ he talks too damn much.
You didn’t particularly feel like arguing with him today. Sure, it could be fun, but what you really wanted was to shut him up.
Deciding to take the initiative, you repositioned yourself to sit right on his hard dick, and started to roll your hips back and forth.
Sylus inhaled sharply, something you didn’t miss.
Grinding on him slowly and sensually, you feel his hands twitch on your waist as you kissed down his jawline to give his neck a sharp bite.
The sound of Sylus’s heavy breathing and moaning only egged you on further.
“Fuck, kitten,” He shut his eyes tightly, throwing his head back. “Wait…”
Sylus was going fucking crazy.
Why did it feel so good? It was just a little kissing and grinding.
He suddenly felt like a horny teenager all over again.
But it felt so fucking good… you felt so fucking good. Rarely did you ever have the chance to get on top like this.
Maybe he should let you do it more often.
It was so out of character for him, to be moaning and panting like this. His head was a mess.
His boxers were a mess too, all the precum he had been leaking.
The electrifying feeling of your wet cunt dragging over his cock was driving him over the edge quicker than he’d like to admit.
“Wait, please,” Sylus felt fucking neurotic, begging like this. “Y/N… wait…”
It wasn’t long after that Sylus felt himself cum in his pants. Hard.
Holding you tightly by the waist and panting up a storm.
Oh my god… there’s no way he…?
You quickly sat up on your knees, lifting yourself off of his lap to see with your own two eyes.
And he did! There was an unmistakable wet spot right where his dick was.
Fuck… it was so erotic.
𝐙𝐚𝐲𝐧𝐞:
Unintentional dry spells. It was common between you and Zayne.
He was always busy at the hospital and you were constantly running around to kick wanderer ass.
But you two always made that lost time up.
In fact; you can say with full confidence that you preferred the sex after the build up.
There was a particular intensity that came with it that simply couldn’t be replicated.
Nobody else saw Zayne with this level of passion but you.
It was his day off and he had invited you over.
While you two had been once sitting on his couch, things had began to get heated after Zayne initiated a kiss with you, stating how much he missed you.
It was rare for him to verbalize exactly what he felt so boldly.
Oh he was so sweet. The sweetest man you’d ever met.
Cut to you being on top of him with him laying on the couch below you.
You don’t even remember when you got on top of him. Well… not that it mattered.
Not when he was making you feel this good. He was the only thing on your mind at the moment.
“Y/N… please,” You felt his grip on your waist tighten as he squeezed his eyes shut. “Wait…”
Hearing him beg and plead with you was making you unbelievably wet.
You didn’t want to stop. You couldn’t stop. It was too good. And you’d been waiting for him for hours.
With every pass of Zayne’s hard cock over your clothed clit you became more and more aggressive.
“I’m not going to last like this,” He said breathlessly. “Please, my love, enough…!”
Oh my god was it your birthday?
Making Zayne cum in his pants sounded maddening.
He was under you losing his mind.
Zayne could feel how wet you were through all the layers you two were wearing.
The delicious friction of how perfectly you were grinding on him was bringing him to his climax all too quickly.
“Y/N… I’m-”
Digging his fingers into your hips, Zayne came all into his boxers.
Shit… you drove him crazy.
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Talking to your baby bump ɞ˚‧。⋆
Zayne carefully arranged pillows to support your sleeping form before settling beside you on the bed, your baby bump now beneath the covers. His hand wandered to stroke gentle circles over the swell, awestruck as always by the miracle inside.
"Hey little one," he murmured softly so as not to wake you. "It's just you and me for a chat." A tiny fluttering kick met his palm, drawing a quiet chuckle.
"I want you to know how excited your dad is to meet you," he continued, voice full of wonder. "I'll teach you everything how to walk, talk...".
His eyes drifted to your peaceful expression, love swelling in his chest. "You're going to have the best mommy, you know. She's the kindest, bravest person I know." Brushing hair from your cheek, he pressed a tender kiss to your forehead.
Turning attentions back to your unborn child, Zayne smiled. "I promise I'll support both of you no matter what. We're gonna have so much fun together, the three of us."
Caressing the bump once more, he whispered, "I love you so much already, little peanut. Can't wait to hold you in my arms."
As if in reply, a stronger fluttering pressed against his palm. Smile stretching ear to ear, he rested his head by your side, content to keep watch over his perfect little growing family.
You were curled up asleep on the couch, your baby bump pressing against the cushions as you rested. Rafayel came over quietly and knelt beside you, gently placing a hand on your stomach.
"Hey little one," he whispered softly so as not to wake you. "It's daddy."
He still couldn't believe there was life growing inside the woman he loved most. Your child wasn't even born yet and already he loved them fiercely.
"I just wanted to tell you how excited I am to meet you," he continued, rubbing gentle circles with his palm. "Your mommy and I have been waiting so long for this."
There was a flutter of movement under his hand and Rafayel's breath caught, overcome at even the smallest response. "I know you can't understand me yet, but I promise I'm going to be the best daddy."
Throughout your pregnancy so far, he had doted on your every need and craving. But in quiet moments like this, he also spoke his heart to your unborn baby through your belly.
"We're going to have so much fun learning and playing together. I'll teach you how to draw if you want!" He chuckled softly. "But most of all, I want you to know how much you are loved already, little one."
He placed a tender kiss to your abdomen resting his cheek there.
The evening sun slanted gently through the bedroom window as you slept, your soft breathing the only sound amid peaceful quiet. Xavier lay beside you, propped on an elbow while watching your belly rise and fall beneath his palm.
9 weeks along now, just the faintest swell showed your child's growth nestled safely within.
Leaning down, he placed a tender kiss to your belly through fabric before whispering, "Hey little one. It's Daddy. I know you can't hear me yet but I just wanted to say hi."
He scooped gentle circles with his hand, half expecting to feel answering flutters even this early. His heart swelled impossibly at the idea of hidden tiny fingers and toes taking shape, getting ready to greet him.
"I can't wait to meet you. Your mom and I will do everything to take care of you, keep you safe and loved."
"You'll know so much love, little peanut. We're going to be a perfect happy family together - just wait and see." Xavier sniffed, emotion rising in his voice. His eyes strayed reverently to your peaceful face.
"You're so lucky to have her as your mom. She's going to be the best." He murmured placing soft kiss to your stomach.
You had drifted off to sleep early in the evening, Sylus sat beside you on the couch, watching your peaceful slumber with a quiet smile.
His large hand drifted to rest gently against the swell of your abdomen, feeling the occasional flutter of tiny movements stirring within. His child, strong and spirited even now, responding to his touch.
"Hey there little one," Sylus murmured low, careful not to wake its mother. "It's just us guys for now. You keeping momma company in there?"
A curious prodding against his palm seemed to answer. His smile widened as he continued his one-sided conversation.
"You're going to turn our whole world upside down soon. But me and your mom, we can't wait to meet you. We'll teach you everything - how to walk, talk. Maybe how to wrestle if you're up for it."
Soft chuckling accompanied the mental image before growing serious once more. "Most of all, we'll make sure you know how much you're loved. No matter what."
His fngertips traced soothing patterns over stretched skin, voice dropping lower. "We'll be here for you always, little crow. Me and your mom against the world."
Glancing once more at your sleeping form, he placed a tender kiss to your belly. "Be good to your mom, you hear? See you real soon, little one."
©loveanddeepspaceimagines 2024
⋆。‧˚ʚ ɞ˚‧。⋆
Hope you enjoyed reading this peace! Reblogs and feedback are highly appreciated. I'm hoping i can find mutuals in lads fandom! Thank you for reading!
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When Your Dress Is Too Short (LADS Headcanons)
... And you're late for a party.
☆ Xavier
As soon as you step out the door, Xavier says nothing, but his eyes say A LOT.
“I know, I know, but we’re late! I didn’t think it’d be this short…”
It takes him a little to convince him to get going instead of making you change, but he eventually relents.
He’s standing behind you for the entire function. (Partly for you, and partly to hide the hard-on he’s getting.)
Anybody that dares to take a look is getting death eyes.
He will literally pull your dress down for you during the outing if he sees it’s riding up too much.
Good luck finding that dress afterwards; he’ll get rid of it immediately.
☆ Zayne
“A bold choice.” He points out as soon as you slip into the car.
“Please, Zayne, not now, we’re late!”
“You are correct, and while I’m not complaining, you did just flash me upon entering the car.”
“Zayne!”
Will force you to wear his big ass coat if he has one.
If not, he will also politely stand behind you most of the time and loudly cough if you start to bend down too much.
☆ Rafayel
“What do you think you’re wearing?”
“Rafayel, please, Thomas is going to kill us if we don’t show up to your showcase now!”
Unfortunately, Rafayel would rather drink the whole ocean instead of making you walk out like that.
Literally pulls out some cloth and sewing needle in the car and gets to work.
You’re more comfortable, yes, but Thomas nearly strangled you both since you were 30 minutes late.
Rafayel started getting handsy while modifying your dress, and well, one thing led to another.
☆ Sylus
“Um, Sylus, I think the stylist got my measurements wrong.”
Sylus gives you a look, eyebrows raised. “It’s supposed to look like that.”
“It’s supposed to be this short!? Sylus, if I even so much as tilt, I’ll flash the whole auction.”
“I’d have to outbid everyone for you, after that.” Sylus took a sip of his wine. “Then kill them.”
He’d call the stylist and have them fix it to your liking, although you were an hour and a half late at that point.
Sylus doesn’t mind either way; he likes showing you off, but he also wants you to be comfortable.
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Kinktober Day 6 - Cockwarming with Zayne
contains: nsfw content:(mdni), fempov, pnv (unprotected), creampie, cockwarming, brief mentions of wedding ring whilst fingering ˚₊‧ for more kinktober here - wc: 2.7k
a/n: this is honestly just very soft, can you tell i miss writing fluff?
You sat on the sofa, legs covered by a blanket, while Zayne limped in from the kitchen. The usual composure in his features was softened by the bandages circling his arm and ribs.
He had insisted on making the tea despite your protests, his stubbornness swelling both pride and unease in you.The sight of him moving carefully, his brow slightly furrowed in pain, reminded you just how fragile he could be, despite his strength.
“Hey,” you said softly, putting down your book as he sank onto the couch beside you. “You’re not supposed to be doing much. How are you feeling?”
“Better than I look,” he replied with a faint smile, his voice lacking conviction. “Just a bit sore.” He settled back against the cushions, letting out a quiet sigh as he eased into a more comfortable position.
You leaned in closer, hand finding his as the other trailed along his jaw, brushing your fingers gently across it. “You really should rest. You’re gonna push too hard and your body needs to heal.”
Zayne leaned into your touch, relishing in your warmth. “I just hate feeling…useless,” he admitted. “Sitting around doesn’t feel right.”
“It’s not useless if it’s what you need to get better,” you countered softly, your heart aching for him. You wanted to protect him, to ensure he took the time to recover properly. “Just let yourself relax for now.”
He opened his eyes, locking his gaze with yours. There was a softness there, a vulnerability that made your breath hitch. “What do you suggest we do, then?”
You tilted your head, a smile creeping onto your lips. “How about we just stay here? We can watch a movie or talk…order a takeaway?”
Zayne smiled and there was a spark in his eyes that made your heart race. “Or…” he trailed off, his expression shifting as he moved closer to you too, “We could do something else…” he mumbles, hand moving to your thigh.
You looked up at him at the implication of his words. You were no stranger to the passion between you, or how high his sex drive seemed to be, but you definitely weren’t expecting it with his injuries, it felt different. “You were told not to, we shouldn’t, can’t.”
His lips curved into a gentle smile, one that held more tenderness than desire. “I know,” he said, his voice low and soothing. “I’m not asking for too much tonight” He leaned in, his forehead resting against yours. “I just want to be close to you.”
The raw sincerity in his words melted away your resistance. You shifted, leaning into him as he gently pulled you closer, wrapping his good arm around your waist and guiding you to straddle him. His movements were slow, careful, mindful of his injuries, but he held you as tightly as he could manage without wincing.
You nestled into the warmth of his body, resting your head against his shoulder, the steady beat of his heart comforting against your ear. But of course when he said he wanted to be close to you, he didn’t just mean cuddling on the sofa and you were quickly made aware of that fact when his fingers slid from your waist downwards, tracing the edge of your panties.
Zayne’s touch was delicate, almost reverent as he pulled your panties aside and though he was injured you knew better than to argue, after all, he was stubborn when he wanted something. There was a softness in his actions—a slowness that spoke of both tenderness and restraint. You could feel the warmth of his breath against your skin as he leaned closer, his lips brushing your temple in a quiet, unspoken promise of care.
You closed your eyes, letting out a soft sigh as his fingers traced slow, languid circles against your clit. His movements were gentle, cautious, as though mindful of his own pain but focused entirely on your pleasure. His ring finger slid along your folds, the cold metal making you shiver as he pulled back slightly to admire the view of his ring disappearing inside your waiting hole.
You felt his body relax against yours, the tension easing from his shoulders, "Just wanna be inside you. Can I? Please-" he murmured, his voice low and husky against your ear. The question was filled with genuine love, and the sound of it sent a shiver down your spine.
You nodded, unable to form words, your breath hitching as his fingers continued their slow exploration. Your hands wandered his skin, fingers dancing across his collarbone before settling on the back of his neck, pulling him closer. His lips found yours in a kiss that was as tender as it was intense, the heat between you simmering just below the surface.
He shifted slightly, careful not to aggravate his injuries, his hand moving to cup your cheek as he deepened the kiss. You could feel the gentle pressure of his fingers against your skin, grounding you in the moment, even as his other hand continued its slow, deliberate strokes, building your pleasure with every gentle circle of his thumb.
Your breath caught in your throat as your body tensed up, but his touch wasn’t rushed. It was as though he wanted to savour every minute, take his time with you. His lips parted from yours long enough for him to whisper against your skin, "I love you," before trailing soft kisses along your jaw and down the side of your neck.
His hand finally moved down to his pants and with no hesitation in his movements, he quickly tugged them down past his hips so that he could pull his cock out. It wasn’t thick, but it was long and pretty, the tip glistening already from his pre. His eyes snapped back to yours, searching for any sign of hesitation, and when you gave him a soft, reassuring nod, his body relaxed.
Carefully, you lifted your hips, enough for him to settle his cock at the perfect angle as he positioned himself at your entrance. He couldn’t stop himself from tapping the head on your pussy, smirking at the sound it caused.
Slowly you lowered yourself down onto him, taking it inch by inch as his breaths came in soft, shaky gasps, leaning into you as he entered you slowly. The sensation was overwhelming, a mix of heat and tenderness as he filled you completely.
The sound of his quiet groan as he buried himself inside you only made your heart ache with affection for him. You could feel the strain in his muscles, the way his body was fighting to keep moving despite his injuries, but he never wavered in his gentleness. His hands gripped your hips lightly, holding you in place as he was so tempted to move.
“Is this okay?” he asked, his voice breathless, his forehead resting against yours as he slowly began to, his pace steady and controlled.
You steadied his hips, stopping his movements, “Let’s just stay like this, okay?” you whispered, “I don’t want you making your injuries worse.”
"Of course," he whispered, his voice tender, filled with understanding. His body stilled, the intensity between you shifting into something even more intimate, more comforting. His arms wrapped gently around you, pressing your bodies together, skin to skin, with no need for hurried movement or frantic passion.
You felt the warmth of him wrap itself around you, the cadence of his breathing smoothing your own. The nearness, the fact that you merely existed together, was enough to cause your chest to ache with emotion. His injuries were still on your mind, but right now it was just the two of you together, safe.
You laid your head against his shoulder, your fingers tracing along the bandages wrapped around his arm. The way he was holding you, despite the pain, said so much about how he cared. He wasn't just desperate to be physically close; he needed you with him in a way more profound than words could say.
His hand wandered down your back, lighter than a feather, as if he was committing the feel of you to memory, relishing the quiet moment between you both. There wasn't any hurry for anything else, it was just you two, wrapped up in each other's presence.
"Thank you-," he whispered, his voice low enough that it was barely there. “For everything.”
You smiled, pressing a soft kiss to his jaw. “You don’t have to thank me,” you murmured, your voice warm and tender.
Zayne held you close, his body warm and solid against yours, but you could feel the tension in his muscles, the careful way he was holding back, resisting the urge to move. The heat between your bodies was palpable; the connection between you two was so strong that even in the stillness every slight shift of his hips sent a ripple of pleasure through you. He was buried inside you, and though he wasn't moving, the feeling of being so intimately connected, so deep inside you was overwhelming.
You could feel the slight trembling in his arms as he resisted the urge to thrust, tension in his breathing as he concentrated on making his movements slow, measured. His forehead leaned against yours, the heat of his breath against your lips with every shaky exhale. He wanted to move-you could feel it in the way his body responded to yours, the way his fingers tightened slightly on your hips-but he was holding himself back, determined not to push too far, not to aggravate his injuries.
“I’m trying,” he whispered, his voice low and ragged, barely above a breath. “But god it’s really- really hard- especially when you keep clenching around me.”
“I’m sorry- can’t help it-” you mumbled as you shifted slightly, adjusting your hips enough to feel him even deeper inside you, and a soft groan escaped his lips. His hands gripped your waist tighter for a moment, his body trembling with the effort to stay still. The pleasure between you simmered, slow and sweet, the tension in the air thickening as you both savoured the closeness, the quiet intensity of the moment.
His breath hitched as you pressed yourself against him, the friction sending sparks of pleasure shooting through you. You could feel how much he wanted to move, how much he wanted to lose himself in you, and fuck you properly like he wanted to, but he was holding back with a kind of tenderness that made your heart swell. His body was warm, solid, and yet so vulnerable beneath your touch.
“I want to,” he murmured, his voice tight with desire, “So badly, just slowly, please-”
His confession, raw and honest, sent another shiver through you. You could feel how hard he was trying to resist the urge to move, to hold back, and that only made the pleasure between you burn hotter.
“You were ordered not to, you should know that better than anyone. Didn’t think you’d ignore medical advice-” you teased, a knowing smile on your face.
Even as he tried to hold himself still, every tiny movement—every shift of your bodies together—was enough to send waves of pleasure coursing through you. The intensity of his presence, the way his body was wrapped around yours, was almost too much to bear. Each subtle twitch, each breathless sigh, sent shivers of heat rolling through you, building slowly but surely.
He clutched at you, fingers digging into your skin like he was holding on for dear life, as though the pleasure was too intense to keep bottled up. "Feels… too good," he whispered, his voice rough, the words barely audible through his ragged breaths. "But I—" Another whimper broke free from his throat, his hips jerking involuntarily.
His body betrayed him, instinctively seeking more, despite the fatigue that was clearly wearing him down. His resistance only made the heat between you grow fiercer, feeding off his vulnerability, his soft sounds of helpless surrender to the sensations wracking his body.
Zayne’s breath hitched as another soft whimper escaped him, his body trembling against yours. “It’s been too long,” he murmured, voice thick with emotion, his words tumbling out as if he couldn't control them. “I haven’t felt you like this… in so fucking long.” His tone was filled with raw vulnerability, his exhaustion evident, but it was as if the floodgates had opened, and he couldn’t stop himself from speaking.
“I missed you,” he admitted, his voice almost a rasp now, punctuated by breathless gasps. “I didn’t realise how much—how much I needed this. How much I needed you.” His fingers tightened around your skin, like he was afraid you might slip away, his desperation palpable.
“It’s too much, I—” Another broken sound slipped from him, his hips stuttering against yours as he pressed closer, like he was trying to fuse your bodies together, his cock twitching at every clench of your walls, your pussy sucking him in for all he’s worth, even as the two of you both tried to remain still.
“Stop doing that- I’m too sensitive right now- god-” His words came out in a frantic rush now, like he was unravelling beneath you, his carefully composed exterior finally crumbling.
Another quiet whine left his throat as he buried his face in the crook of your neck, surrendering completely to the feeling of your pussy gripping him like a vice, like you were doing it on purpose. He couldn’t help the low groan that escaped as Zayne’s breath came in ragged gasps, his body trembling against yours as he clung to you, biting down on your shoulder as his orgasm hit him.
It felt as though fireworks were going through him, his thighs shaking as he came, unable to hold back and whining at the sensitivity when you moved your hips slightly, prolonging the feeling as he sat back and let you.
"I..." His voice was barely above a whisper, muffled against your skin. “I didn't mean for that to happen that fast." He leaned back some, his face flushed, the faintest shade of pink climbing up his neck to his cheeks. "We weren't even really-”
Zayne's eyes darted away, the embarrassment palpable in every subtle movement of his body. His hands, which had been so sure and desperate before, rested now light on your skin, almost hesitant. You could feel the tension radiate from him as he was waiting for you to say anything, unsure how to handle the raw vulnerability that he had just let on.
You reached up, your fingers delicately cupping his cheek as you guided his eyes back to yours. His breath hitched, but he didn't pull away this time. The softness in his gaze was still there, lingering beneath the surface of his embarrassment, and you gave him a small smile.
"It's alright," you whispered, your voice low and soothing, the words filling in the space between the two of you with their warmth. "I'm glad I could help… even if only a little."
For one brief second, the tension in his body loosened, and his shoulders sagged when the weight of your words sank deep into him. His eyes softened a little more; the flush was still there on his cheeks, but for now, there was a flicker of something else-something akin to gratitude laced with relief.
Zayne exhaled, the breath shaky but less burdened now, and he leaned into your touch, his forehead resting gently against yours. “You always do,” he murmured, his voice quiet and full of unspoken emotion, as though the weight of everything he'd kept inside had finally lifted, if only a little. “Do you want me to help you-”
You interrupted him before he could even finish his sentence, “No- Just wanted to make you feel better.” you reassured softly as you leaned in to kiss him.
“I love you so much.” he whispered against your lips as he pulled you as close as physically possible.
“I love you too.”
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What the actual fuck.
The desperation… both hands cradling your head… his voice crack… his urgency.
“I need you. I have never denied that” OH LORDDDDDDD
#zayne x reader#lads zayne#love and deepspace x reader#zayne love and deepspace#love and deepspace#zayne imagines#dr zayne#l&ds zayne#zayne smut#li shen#lads#zayne headcanons#zayne x you#zayne x mc
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Ooi aceita pedidos?
Se sim poderia fazer um imagine do Zayn ou do Harry (fica a seu critério) deles esgueirando a namorada junto com eles na turnê e tentando colocar ela nós lençóis deles no ônibus da turnê ou quarto de hotel sem a gerência ver (finja que tem uma regra que namorada só pode acompanhar se for em outro dormitório e tal)
Contra as regras
N/A:. Sim, aceito pedidos! E fico feliz que você tenha enviado. Escrevi com carinho, espero que você e todas que lerem gostem! Não ficou mtoo grande, mas eu amei. Decidi fazer com o Z pq não tenho muitos imagines escritos com ele aqui e eu adoro ele! Enfim, aproveitem a leitura e só pra enfatizar: estou SIM aceitando pedidos, mandem! Não garanto que vá sair rápido por conta do meu tempo gasto no trabalho, mas a garantia que eu dou é de que uma hora sai! :)) bjsss e aproveitem mtoo, dps me digam oq acharam, meninas. Outra coisa... Inventei tudo oq tá escrito aqui, então algumas coisas não condizem com a realidade. Mas relevem! É por puro entretenimento.
AVISOS: nenhum
MASTERLIST | IMAGINES ANTIGOS
O retorno de Zayn aos palcos abalou completamente as estruturas dos fãs, que não estavam nem um pouco preparados para esse evento. Era de se esperar que os primeiros shows que marcariam essa volta icônica seriam lotados, com fãs alucinados por ver Zayn tão de perto.
Eu estava feliz por ele, é claro. Assisti a todos os seus shows e o acompanhei em sua turnê. Tudo parecia ter sido orquestrado pelo universo de uma forma quase mágica, já que o início de sua turnê pelo mundo começaria justamente uma semana após as minhas férias. Partindo desse ponto, não hesitei e peguei um vôo para acompanhá-lo. Estava tão feliz! Passamos um tempo separados, sem nos vermos com frequência devido às minhas provas. Meus últimos dias na faculdade foram um completo caos. Eu não tinha tempo nem para mim mesma, apenas me dedicando aos estudos para evitar pendências que pudessem me prejudicar.
Sabia que Zayn também estava radiante com a minha presença. No começo, um pouco inseguro devido ao ódio que algumas fãs dele nutrem por mim, mas logo esse sentimento foi se dissipando, pois eu via nos olhos dele o quanto ele amava estar nos palcos e como estava adorando essa nova experiência. Zayn ainda não tinha ideia do quanto era amado pelas pessoas, e eu tenho certeza de que ele está surpreso e satisfeito, confortável com a recepção.
Após o quarto show em Sydney, a equipe estava exultante, comemorando o sucesso e o andamento tranquilo do evento. Zayn estava com as bochechas vermelhas, suando, mas seus olhos brilhavam ao ver o público cantando suas novas músicas. Orgulhosa, eu o observava e via seus olhos se enchendo de lágrimas, emocionado pelo carinho do público. Estava tão feliz por ele que não consegui conter a emoção e, quando ele se aproximou, me joguei em seus braços.
— Estou tão feliz, amor. — ele disse, com um sorriso no rosto.
Dei-lhe um beijo no canto da boca. — E eu estou orgulhosa de você. Você sabia disso? Você é incrível, Z. As pessoas te amam, e eu também! — Ao ouvir isso, os olhos dele brilharam. Mesmo suado, eu não me importei e o abracei com mais força, sentindo seu perfume ainda no ar.
— Quero ficar com você hoje. — ele disse, bem perto do meu ouvido, sem se importar com a equipe ao redor, ignorando completamente a regra que devemos seguir à risca.
— Você sabe que não podemos. — respondi, afastando-me e olhando nos olhos dele. Seu assessor nos observava atentamente. Não poderíamos continuar a conversa assim, pois ele era o centro das atenções naquele momento.
— Não me importo! — Zayn respondeu com convicção, tirando do bolso um cartão de acesso e me entregando. — Vá até o meu quarto esta noite. Vou te mandar mensagem quando for o momento certo. — Ele piscou para mim e, embora eu estivesse confusa e com um pouco de medo, concordei. Além disso, estava morrendo de saudades dele e não via a hora de podermos dormir juntos novamente, como sempre fizemos desde que assumimos nosso relacionamento.
Era cruel não podermos dividir o mesmo quarto. Mas regras são regras... e não podíamos quebrá-las.
Até agora.
• • •
Depois do evento, retornamos para o hotel. No carro, Zayn tinha a sua cabeça repousando na janela, mas ainda segurava a minha mão, massageando-a suavemente. Eu estava tão bem ali, perto dele, e feliz por saber que, por pelo menos algumas horas, poderíamos estar juntos, embora ele já tivesse me explicado que não poderia ficar comigo até o amanhecer.
E, como o prometido, em poucas horas recebi a sua mensagem:
"Já pode vir. Estou te esperando!"
Ainda achei que não daria certo, mas deu. Eu não conseguia entender como, mas Zayn conseguiu convencer um funcionário do hotel a me escoltar até a porta de seu quarto. O homem estava sério, sem se dirigir a mim de forma descontraída, parecia concentrado em seu trabalho. Eu gostei disso, pois além de sério, parecia confiável. Já estava tarde, e os corredores estavam silenciosos, demonstrando que já não era hora de estarmos acordados, mas era por um bem maior.
— Senhorita, vou acompanhá-la até aqui. Amanhã, antes das 4h, estarei de volta para levá-la até o seu quarto. Por favor, não se atrase. — Ele falou, com um olhar sério.
Eu estava abismada. Quando passei o cartão na porta, ela se abriu rapidamente. Zayn já estava me esperando do outro lado, com um sorriso enorme no rosto. Estava sem camisa, com o cabelo úmido, indicando que tomou banho há pouco tempo. Estava bem cheiroso.
Me joguei em seus braços, sem pensar. O beijei com carinho, sentindo a pele quente dele na minha, o que me trouxe um conforto imensurável. — Eu não acredito que você conseguiu, Z. Esse hotel está cheio de câmeras, como...
— Consegui subornar os seguranças responsáveis por elas. As gravações em que você aparece serão apagadas amanhã, não vai acontecer nada, S/N. Não nos descobrirão hoje. — Ele explicou, orgulhoso do que havia feito.
O abracei mais uma vez e o beijei de forma mais demorada. Zayn agarrou minha cintura, pressionando ainda mais nossos corpos, permitindo que eu sentisse a sua protuberância, que já me é comum sempre que temos uma aproximação como essa.
Zayn me guiou até a cama. Lá, ele me deitou e ficou por cima de mim, sem desgrudar os lábios. — Eu te amo tanto, sabia? — disse baixo, com a boca a centímetros da minha. Olhei para ele por cima dos cílios, observando sua respiração ofegante, seus lábios se movendo enquanto ele respirava, e a expressão de puro amor em seu rosto.
Ele não ficou por muito tempo assim, logo se deitou ao meu lado. Estava disposto a apenas curtir a minha companhia e eu compartilhava do mesmo sentimento, na verdade.
— Eu também te amo, amor. Muito!!! — disse, e o beijei novamente, beijo este que me trouxe uma porrada de sensações boas e entre elas... Paz.
Eu me sentia completa com ele. E ali, em seus braços, estava verdadeiramente feliz.
Zayn, com seu sorriso tranquilo, me puxou para mais perto de seu peito, e ali, naquele silêncio envolvente, eu me senti completamente protegida. O som da sua respiração era suave, mas ao mesmo tempo tão cheio de vida, me lembrando o quanto aquele momento era único. A luz suave da lâmpada ao lado da cama refletia em seus olhos, fazendo-os brilhar ainda mais, como se refletissem todo o carinho que ele sentia por mim.
Eu me aconcheguei mais contra ele, sentindo o calor do seu corpo transbordando em mim. Às vezes, as palavras simplesmente não eram necessárias. Naqueles segundos em que permanecemos em silêncio, juntos, tudo o que importava era estarmos ali, nos entregando um ao outro.
— Você tem ideia do quanto significa para mim? — Zayn disse baixinho, com a voz rouca, ainda segurando minha mão suavemente. A pergunta flutuou no ar, mas a intensidade da sua expressão dizia mais do que qualquer resposta.
Eu sorri, tocando seu rosto com a palma da minha mão, acariciando sua pele com os dedos. — Eu também sinto isso, Zayn. Cada segundo ao seu lado é como um presente. Não importa onde estejamos, desde que seja contigo.
Ele fechou os olhos por um momento, como se absorvesse cada palavra minha, e então me beijou novamente, um beijo profundo, cheio de carinho e de tudo o que não sabíamos como dizer. Era, de fato, como se o mundo lá fora tivesse desaparecido e, ali, naquele quarto silencioso, estivéssemos sozinhos no nosso próprio universo.
O tempo parecia ter parado. Mesmo com as responsabilidades e regras que nos cercavam, naquele instante, eu sabia que nada poderia nos separar. A distância, as regras, as expectativas... Tudo isso se desfazia quando estávamos juntos. E eu sabia que, não importa o que acontecesse depois, este momento, esse amor entre nós, seria sempre o mais verdadeiro e forte.
A noite passou lentamente, e, enquanto Zayn continuava ao meu lado, minha mente se acalmava. Ele era minha paz, minha felicidade. Com ele, eu me sentia completa. E assim, entre carícias e beijos, adormecemos, sem pressa, apenas aproveitando o calor um do outro.
Eu sabia que, quando acordássemos, o mundo voltaria a ser o que era antes: cheio de regras e responsabilidades. Mas, naquele momento, não importava. Porque com Zayn, eu tinha encontrado algo mais precioso que qualquer coisa: um amor incondicional, forte o suficiente para enfrentar qualquer obstáculo.
E enquanto o amanhecer começava a invadir o quarto, eu sabia que, ao lado dele, eu sempre encontraria meu lugar.
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Same Mistake - with Zayn Malik
Situação: marido!Zayn Malik x Leitora
Contagem de palavras: 980
Sinopse: Zayn e S/N cometem o mesmo erro e passam por um momento turbulento em relação ao futuro do relacionamento do casal.
N/A: Mais uma vez renascendo das cinzas com uma imagine meses depois hahahaha. Espero que gostem e me digam o que acharam.
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
Já se passava das três da manhã quando encarei o horário no relógio digital pela quarta vez naquela noite infinita. Além da insônia, o calor que senti devido a mudança de estações era insuportável, não me deixando dormir nem que fosse por poucas horas. Claro que a angústia dentro de mim era uma das principais razões para minha inquietação, mas eu simplesmente ignorei esse detalhe em meu subconsciente e quis culpar a temperatura como meu pico de estresse.
“Será que eu ligo?” pensei alto, imaginando que ele também poderia estar na mesma situação que eu, ou até mesmo pior. “Está tarde, talvez ele já esteja dormindo.” minha mente fulminante não parava um segundo sequer, e meu coração gritava por respostas até eu ceder e clicar no contato dele em meu celular.
Ligação On*
- Oi.. - me senti mais aliviada ao perceber que sua voz não parecia sonolenta.
- Oi.. desculpa o horário. - comentei preocupada.
- Tudo bem, não estava dormindo.
- Também não consigo dormir.
- Bem vinda ao clube. - soltei uma leve risada para quebrar o gelo. Fazia uma semana desde de nosso último contato. - Tá tudo bem? - optei por permanecer em silêncio, afinal ele sabia a resposta.
- Você sabe que não. - pude ouvir a respiração profunda do outro lado da linha. Aquilo me machucou.
- Eu preciso de mais tempo.
- E eu entendo. - era tudo que eu podia dizer. - O que está me matando não é apenas o fato de não te ter por perto, e sim não saber como isso vai terminar. - novamente escuto-o suspirar pesado.
- Não é uma situação que se resolve do dia pra noite, S/N. - ouví-lo me chamar somente pelo nome era doloroso, e meus olhos se fecharam demonstrando o quanto doía.
- Eu sei.. sei muito bem o que está sentindo. - dei ênfase na confirmação.
- Então você compreende que preciso de mais tempo para absorver tudo o que aconteceu.
- Sim.. - completei entristecida. - Me desculpa.. de novo. - Zayn não respondeu. Claro, ele estava magoado, e com razão. - Nós havíamos nos reerguido e eu estraguei tudo.
- Não quero que pareça que só você foi a culpada.
- Mas eu fui.
- E eu também. - admitiu rapidamente. - Afinal, quem traiu primeiro fui eu. - desta vez eu suspirei fundo, relembrando a dor que senti oito meses atrás, quando soube que ele havia ficado com a ex namorada enquanto eu estava fora da cidade, visitando a minha familia.
Flashback On*
- Você não vai nem se defender? - esbravejei nervosa enquanto ele me encarava com a famosa carinha do gato de botas.
- Eu errei. - Zayn me encarou com os olhos marejados e logo limpou uma lágrima recém caída do olho esquerdo, engolindo o choro. - Errei feio e eu sei disso. Não vou esconder meu erro na bebida.
- Por que fez isso comigo? - murmurei com os lábios trêmulos e voz totalmente embargada. Meu coração estava dilacerado que sequer conseguia olhar para o meu marido.
- Porque eu sou um idiota, um fraco.
- Eu não te dei amor o suficiente?
- Claro que não, meu bem! - vi ele vir até mim e segurar minhas mãos delicadamente. - Não pegue essa culpa para você, por favor. Isso não é tem nada a ver contigo, com algo que você fez ou deixou de fazer. Fui eu que te magoei. Eu sou o filho da puta que estragou nosso casamento.
- Você ainda me ama? - perguntei aos prantos, tendo a maquiagem borrada e olhos cheios d’água, os quais olhavam fixamente para o moreno triste a minha frente.
- Eu sempre vou te amar, meu amor. Foi isso que eu disse em frente ao altar quando nos casamos, com toda a sinceridade do mundo.
Flashback Off*
- Sabe.. não sei se podemos comparar a dor, porque ela se expressa de maneiras diferentes nas pessoas. Mas como você se sentiu?
- Vazia. - respondi sem nem pensar muito. - Me senti desvalorizada, inutilizada, mas ao mesmo tempo sentia raiva e muito medo do que estava por vir.
- Eu estou com medo.
- Que tipo de medo?
- Medo de não sermos felizes como éramos no início do casamento.. de ter perdido o que era nosso, a nossa essência como casal apaixonado.. estou com medo de ter parado de te amar. - digeri em seco aquelas palavras que havia acabado de escutar. Elas caíram como um pedaço de chumbo no meu estômago e a vontade de chorar estava entalada na garganta.
- Se você acha que não está pronto para me perdoar, eu vou compreender. - provavelmente Zayn percebeu a alteração no tom da minha voz.
- Mas você me perdoou. Não quero ser injusto.
- Uma traição não anula a outra, Zayn. Não podemos tratar isso como se estivéssemos quites porque nós dois cometemos o mesmo erro.
- Você.. você quer se separar de vez? - senti que a pergunta veio de um modo apreensivo e eu não queria responder, então decidi me calar. - Isso foi um não?
- Na verdade não quero influenciar na sua decisão.
- Então você não quer se separar?
- Eu te amo, Z. - disse verdadeiramente. - Apesar de tudo vivemos dez anos juntos. Construímos uma vida. É claro que não te quero longe mim.
- Não me afastaria de você caso nos divorciássemos. - ele tentou minimizar o “problema” com uma solução teórica.
- Você diz isso agora, na prática tudo se torna mais difícil.. - conclui e ele se calou. - Eu.. eu sinto sua falta. - admiti em momento de fraqueza e carência. - E o Mike também. - pude ouvir sua risada baixa, trazendo um pouco de felicidade ao mencionar nosso cachorro.
- Sinto falta dele também.. e sua mais ainda. - fiquei feliz em saber que ele sentia minha falta, mesmo depois de tê-lo traído com um de seus amigos de infância após uma briga intensa que tivemos.
- Posso fazer uma última pergunta antes de desligar?
- Uhum.
- Você ainda me ama?
- Eu fui sincero ao dizer que sempre te amaria quando nos casamos.
- Mas e agora, nesse exato momento, você sente amor por mim?
- Sim.. afinal só dói porque eu ainda te amo.
__________________________________________
Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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Especial de Natal / Zayn Malik Imagine
🎄Título: Come Back...Be Here
🎄Par: Zayn Malik x S/n
🎄Pedido: Faz um com o zayn que eles terminaram a pouco tempo por uma briga boba e mesmo assim ele vai na casa dela dar um presente de natal e eles acabam voltando
🎄Palavras: 384
🎄N/a: Feliz natal gente 🫶🏻. Espero que gostem desse especial que preparamos com muito amor e carinho 💕
29 de Novembro
– Não vou parar de falar com alguém que fez parte da minha vida inteira só porque você tem ciúmes – falei irritada – James e eu crescemos juntos ele é como um irmão pra mim e outra ele é casado.
– Eu não gosto dele e estou pedindo que você se afaste.
– Zayn entenda que eu não vou me distanciar do James, principalmente porque sou madrinha do filho dele.
– Então acho que precisamos terminar. – Ele falou sério
– Não seja ridículo.
– Não estou sendo ridículo, eu te dei uma escolha e você escolheu ele.
– Zayn, ele é minha família, você está vendo coisas onde não tem.
– Eu já tomei minha decisão e você pelo visto já tomou a sua.
– Ótimo se é assim que você quer. Acho melhor você ir embora.
Nas semanas seguintes foram torturantes, não queria ter brigado e muito menos terminado com Zayn por uma bobeira, mas não me afastaria da única família que me resta, e Zayn é muito orgulhoso para assumir que estava errado.
24 de Dezembro Véspera de Natal
Resolvi fazer apenas uma comemoração pequena de véspera de natal com James Mandy e Aaron.
Eu estava na cozinha quando a campainha tocou e escutei Mandy falando da sala.
– S/n tem alguém aqui querendo falar com você – Mandy falou
– Vai lá, eu cuido das coisas aqui – James falou praticamente me expulsando da cozinha.
Fiquei surpresa ao ver Zayn parado na porta segurando um embrulho de presente.
– Será que podemos conversar? – Zayn falou meio sem jeito.
– Claro, entra. – falei
– Eu sinto muito pelo que eu disse naquela noite, eu estava com ciúmes e não tenho o direito de dizer com quem você deve ou não conviver.
– Não vou dizer que está tudo bem, porque não é verdade, você me magoou aquela noite, mas eu meio que entendo.
– Eu vim me desculpar e dizer que ainda te amo e me arrependo muito de ter terminado com você naquela noite.
– Eu também Zayn ainda te amo e muito.
– Você me dá mais uma chance – falou me entregando o presente.
– Sim eu te dou outra chance e se você quiser pode ficar para jantar com a gente, será muito bem vindo.
– Vou ficar sim, obrigado por me dar mais uma chance prometo que irei controlar meu ciúmes a partir de hoje em diante.
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| MY STARGIRL + rafayel, sylus, xavier, zayne.
+cw. — f!reader, headcanon + scenarios format, established relationship, unprotected, s/d dynamics, explicit smut, rafayel is in heat, period sex, oral sex, f!overstim + m!overstim, | +wc. — 3.5k |
+syn. — the thought of having a quickie with you occurred to him so suddenly and so enormously that all he needed was just to make it go away. However, it did not stop there.
+notes. — something possessed me while I wrote this. So happy that I’m finally making the debut post for this fandom & thanks to @hayatoseyepatch for beta reading all my lads pieces. | redirect to blog navigation
◈ RAFAYEL.
“It’s just the tip baby,” Rafayel whispers against your ears followed by a prolonged groan. Encapsulated by his arms you feel immobile under his touch. He adds, “I promise.” You know him better than he knows himself. He says it's just the tip but the way he is being handsy with you, playing with the hem of your robes, pressing himself against you it does not strengthen the promise part of his word.
“I don’t think you will. . .ahaAah!” His lips have already moved onto the bottom of your nape. You can feel his teeth sinking into your skin. You can still look at the view of the vast blue of the sea through the window but as his hands skim under your dress cupping your breasts you moaningly exclaim, “I bet you won’t stop just at the tip.” There is a hint of mockery in your tone, underneath that, a challenge. Rafayel can take on challenges quite well even though he will whine about them throughout, very well when it is coming from you but not a taunt. That’s still a little hard to digest for him.
“Hah! We’ll see who’s on the winning side,” He rasps against your ears before turning you towards himself. Now your back is against the warm glass window. The heat does not irritate your skin since the sun is not very rowdy today but Rafayel is. Rafayel does not wait any further for any form of resistance but ends up smashing his lips against yours. It is the first time he has been like this, so needy, so rough, and above everything you like it. Is he on his heat cycle already? Both of your hands rest on his chest, trying to push him away at the possible realization because it would be dangerous for both of you but he just wouldn’t budge. So, instead of trying to resist, you just give in.
“We’re not going to do this here, are we?”Rafayel does not answer your question with words but with his actions. He clusters all your dress up and tucking it over your boobs. You gulp as you help him to unbuckle his belt. As soon as his pants hit the floor, you can see the evidence of his yearning for you.
Rafayel takes you into his lap by hoisting you up in his arms. The moment he pushes the head of his cock inside you, a gush of warmth washes all over your body. It is a beach resort solely owned by him where you have accompanied him but there must be at least a few staff, right? What if they see you like this? The chances are bleak but never zero. Those worrisome thoughts were pushed aside you feel the base of his cock hitting your skin with a strong deep thrust making you arch and moan. You tip your head forward to say, “But Rafayel. . .you said. . . it's just the tip.”
“And you said I —ahh— I can’t be stopped at just the tip.” He states as he starts to rut into you. “I'm just proving you right. Doesn't it feel good to be on the winning side?” it does . . . it does . . . your arms encapsulate around his shoulders as he starts to bob you up and down his fat shaft as you bury your face into his shoulders. He is stronger than his usual self. As he quickens his pace you start to whimper and you can feel him leaking and growing inside you, reaching your sweet spot as he keeps rutting into you in full yet strong thrusts.
By now, he has fucked you in different positions and different places of the resort keeping in mind not to finish inside you. He can not just help it: chasing the thought of cumming inside you especially when he fucked you raw for the first time. But he can wait. No. he will wait for you till you are begging for him.
And, when the sun sinks into the sea making the sky blush at its fullest, you and him are deep in slumber, in front of the fireplace, under the sheets, naked underneath, and holding each other.
◈ SYLUS.
It’s painful. He has been teasing you for a while now and your posture does not make it easier for you. Your muscles feel clammy. The way Sylus keeps rubbing the tip of his cock-head against your soft, tender flesh of your femininity gradually wears off your patience, thinning your limit and testing your sanity. It was you. It was all you. You admit that but you did not think he would be able to keep up when you kept being so needy, so ready for him. By now, you have come to know his melting points and you know when to abuse them and when not to. When you said you needed him, despite being in your months-time, at first he hesitated because you are not someone who can easily beg or ask for things but when you kept being handsy, and distracting him he said he would— with just the tip— a mere quickie but you never knew it would turn out to be this tormenting.
“Wait Sylus. You gasp as he rests both of his palms over your respective knees. This position.”
“Yeah, too deep?” Sylus verbalized with a veil of mischief over his face as he spread your legs apart as a result pushing the tip of his cock-head inside you. But before now, he would jock down to kiss you, suckle at your nipples, and play with your hair but his cock would still be rubbing against the outer folds of your pussy, and truth be told, it was good, it was okay you felt satisfied but the moment you felt his cock inside you, even just the tip, it made you want all of him. “Let me know if I hurt you, okay?”. He isn’t; if anything he is diluting your self-control by pushing himself in you in small doses.
Sylus smiles as he cups your cheek, rubbing his thumb over it. He sees it the way you keep swallowing, gasping for breath, biting your lip, touching yourself — you do that when you want something yet can not ask for it. As you half-lay on the bed, with elbows resting on the mattress creating dips under the influence of your pressure Sylus leans towards you his hands still intact on your knees, spreading them further as a result of which he sinks more into you; you gasp followed by a moan feeling almost half of him inside you. With a crease amongst your eyes, eyes closed, chest heaving up and down while the night robe is barely covering your breasts you look divine under the dim light of the room.
You can feel how aroused you are. It would merely take a few thrusts to make you cum. He can feel that too yet dares to ask, “Do you want me to move?” Since he asked so nicely you decide to play into his little game. Wrapping one of your arms around his nape, you pull him into a strong, yearnful kiss. He can tell. He can certainly tell how much you want him now. As you slowly feel his hands under your waist locking in, your legs start to curl around his hips The lights go dead when you pull away from the kiss to take a breather and he pushes all of him into you adjusting you in his lap. A gasp of a high note blesses Sylus’s ears followed by a trail of short quick huffs as if he ran fingers along the piano keys. Even with the lights out, when you glimpse his eyes on yours a hot wave of embarrassment washes over you.
The lights are alive again when you bury your face in his chest.
“Kitten, you doing good?” He asks that with the whole of him inside you despite knowing how such soul staring gaze while having sex makes you nervous. He walks into a different room in that position carrying you where two mirrors are placed opposite to each other.
You barely peep seeing him through the mirror at first and then look into his eyes, commanding, “Fuck me as you hate me Sylus.”
A throaty chuckle escapes from his chest as he says, “Y’know I can’t do that.” As he puts you on the bathroom sink. “However, I shall not disappoint my queen.” placing a soft kiss on your forehead.
◈ XAVIER.
Xavier claims that he is not much fond of the idea of punishments in general but he has never denied yours. In fact, he has enjoyed them thoroughly till the end. He has never been the one to ask things right away and always ends up taking detours after detours observing your expressions so minutely, so intently since it sends an ample amount of electric thrill in his heart for a few seconds — the way you look away when he makes advances on you, the way you quickly lick your bottom lip before dismissing his approaches or the quickening of your breaths, the flustered look— even if it is just for a mere few seconds — it’s all worth it in the end when you just give in, doing all those innuendos, craving your walking path only to him and him alone.
But, this time you decided to try tackling him from a different angle. You did not resist like you usually do when he slowly started to cave into you. In fact, you agreed with him right away. Both of your stress would just sublime especially if you two took a quickie break together. Ah! The look on his face— was priceless: with one of his eyebrows pitched higher than the other as a small crescent appears along his lips: he is so confused. Even if Xavier can not quite navigate your thoughts he is not backing out and you know he won’t.
As you sit on the nightstand crossing your legs, one upon the other with your heels still intact you summon him with your arm raised, all the fingers lightly curled into a fist except your index finger that moved to and fro for him, while Xavier stands at an arm's length from you. He walked towards you but stood, waiting for your next move. You loosen his tie and pull it away from his collar with a swish. He leans into you but stops midway as he feels your pointed nails digging into his chest.
“Turn around,” you utter with a grave tone. It is so odd to see you like this that Xavier can not help but be pulled into this intimidating daze of yours. After you tie his hands at the back he turns around and then the fun begins. Xavier loses his mind for a good minute when he sees you taking his cock out of his trousers, jocking down with lips forming an unfamiliar pout, only to spit on it, stroking his length all over, coating your saliva on his cock. He groans loudly enough for you to look at him. Is he okay? With his head tipped backward you fail to gauge his expressions so you spit on your hand to use it as a lube for his cock.
Xavier tips his head forward as he feels his cock being surrounded by something, but only a part of it. There is a gap in between your cross-legged sitting posture: the gap between the end of your knee and the apex of your calf muscle with your other knee underneath.
“You don’t mean — Xavier stammers— that I—
“Yes. I mean exactly what you’re thinking.” You exclaim with a firm tone by keeping your fingertips underneath your hand, elbow rested over your knee as you wait for his move. As he starts to move he can understand how much he has to work for himself to cum and you are just staring at him. It drives him insane, really. With his hand tied at the back, he can only do so much so you decide to help him— out of pity of course. After you unbutton his shirt one by one, you hold his hard nipple with your sharp nails and pinch it; Xavier has to fight the urge to hold himself back from latching his lips on your warm skin.
As your hands move upwards, caressing his cheeks, thumb abusing his lips. He glances before he takes your thumb into his mouth while his hips are in constant motion. “Go ahead. Get yourself off.” Yeah! He doesn’t need to be reminded of that. You watch his face contort, your thumb pressed in between his teeth making you wince as he peaks his orgasm. He pulls out his cock and the exhaustion is heavy on his muscles.
Inserting a finger into the gap between his belt and trousers, you pull him towards yourself, whispering, “Good boy ”over his lips before kissing him. He moans while kissing and surrenders as you untie the knot of his hands which immediately clamp around your shoulder heads. Well, aren't you an angel for showing kindness to him?
“More. . . more . . . I want more. . .” Xavier mumbles taking a quick breather before diving back to one more kiss and this time he is rougher than usual.
◈ ZAYNE.
Zayne has been teasing you for . . . ah ! You do know how long has it been since he pushed you over the pool table. His cock is still inside his pants, intact but awake. Although the only view you have is the ceiling and sometimes his face when he rubs the clit folds by running his thumb roughly over them while the rest of the finger rests against your inner thigh. He has unbuttoned your dress shirt enough to have a view of a slice of your supple skin. Every time he presses your bud, followed by a rough rub towards the apex of your cunt he sees your navel sink. It turns him on, too much for him to ignore the attention that his cock has been begging. Your palms lay flat on the green of the pool table yet every time he jocks down to have a taste of your arousal your nails dig into the corase of the table.
As Zayne stands up again, you whimper before saying, “Stop teasing, me. just put it in already. ” The tip of his nose glistens. Does he know that? He licks his lips before responding, “But I haven’t even. . . he trails off because part of him does not wanna scare you by bringing the thought into light that how he has not taken out his cock yet. He has been touching your folds, lapping over your arousal once in a while. You can not see but only hear the lewdity now while Zayne can see that you are so wet that the moss green of the pool table has become dark green. You don’t need to know that, not now.
“Have a little trust in yourself, I know you can take it.” Zayne supplies in a tart manner but actually, he is reminding himself not to cross the thin boundaries too much otherwise he won’t be able to keep his urges at bay. He is under the influence of the same pain as you yet you are so whiny about it which only makes it harder for him to refuse you in this vulnerable needy state. He was just teasing you, flirting ever so slightly to get you comfortable and now he is in deep trenches of pleasuring you.
But, there is pain underneath. Your body tells him that you want more but he is not sure about himself how long he can keep at it.
Fuck. He can’t. Not anymore. In a series of rough and messy movements, he has his cock out of his pants, aligning to your entrance. One glance and the moment he is inside you he can feel your cunt clench around his cock while your legs wrap around his hips. He can hear the click of your heels as he leans over you, his face in the nook of your neck, not moving but still adjusting to the feeling of your gummy walls wrapped around him but you are so impatient. He feels your wet suck of the lip over his collarbones which denotes his desire for you. As he starts to buck his hips against you, you suddenly think how the design of the ceiling is not boring anymore.
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Cat boy lads things
Rafayel is the type of car boy who’d occupy your lap more often than not and will become pouty when your attention isn’t fully on him, so much so to the point where he’ll act like you’ve been neglecting him. (This is a false statement)
He’s the king of the side eye. He’s judging you but he’s not silent about it either and he will move to the other side of the room, however he’ll think that you’ll come after him and get pouty when you don’t.
He’s sending all kinds of signals and all of them contradict the other and yet he still expects you to know what he was conveying…for someone who hates cats he shares a lot more in common with them then he’d like to admit.
Zayne is the type of cat boy who is secretly obsessed with you and would do just about anything you’d ask of him.
He’s more than willing to wait on hand and foot for you, all the while reminding you of his loyalty and fondness for you when in close proximity of you. It’s extremely intimate with how close your faces were from each other, feeling his breath fan across your face.
He’s the calmest out of all of the cat boys and the most well behaved as he can be found next to you, casually grooming his tail and ears while chaos ensues throughout the room. He’s kinda low maintenance but you give him attention and affection regardless just to see him smile and purr against your lips.
Xavier the little freak is the kind of cat boy who will be calm with the hand dealt with him but thrives off of you touching his ears and tail, regardless of how sensitive both of them were, he just likes the feel of your hands touching him while he becomes a little warm under the collar.
However he’s also the type to be found fast asleep in some weird places and in weird situations. He sleeps like he’s dead and it concerns you greatly as you spend the next ten minutes trying to wake him up, internally freaking out, only for him to wake up completely unbothered.
He kneads your chest…a lot…that is all. The little freak. (Affectionate)
Sylus is a gentlemanly cat boy who always had a pension for mischief either the way it glimmered in his eyes as he presses a kiss to the back of your hand.
He uses his tail to grasp your wrist or even brush again your waist as he’s walking past, his ears pricking up at the sound of your little hitches of breath, and a knowing smile is stretched across his lips as he raises a brow at you.
You hated him for making you feel like this but you didn’t at the same time.
He will rub his scent on you if he smells another cat boy on you, not out of possessiveness or overprotectiveness, he just really doesn’t want you smelling like other cat boys. However this isn’t much of a problem when his scent away them away anyway from you anyway.
Bonus cat boys;
Kieran and Luke are the two shits who makes life infinitely harder.
They will think it’s funny to knock shit over, while your watching them do so no less, and or start biting and tugging at your clothes relentlessly until you threaten to spray water on them for being little shits.
Somehow they get their tails knotted together…how you don’t bother to ask as it’s already a headache with them saying that while they’re twins, they rather liked have their own independence separate form the other.
There the type lie their bodies across your body while you sleep, making you wonder what the fuck is that unnecessary weight coming from, only to open your eyes and see these two dummies smiling back at you with matching Cheshire grins. That or use their tails to tickle your nose as a prank or even rest their heads close to you so you could feel the twitching of their ears at every subtle sound.
They have to sleep on either side of you, those are the rules and you have to abide by them if you don’t want them being little shits.
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𝐏𝐫𝐨𝐦𝐩𝐭:
𝐌𝐚𝐤𝐞 𝐢𝐭 𝐟𝐢𝐭!!
⋅ ˚₊‧ ୨୧ ‧₊˚ ⋅ ⋅˚₊‧ ୨୧ ‧₊˚ ⋅ ⋅˚₊‧ ୨୧ ‧₊˚ ⋅ ⋅˚₊‧ ୨୧ ‧₊˚ ⋅
𝐒𝐲𝐥𝐮𝐬:
“You must be out of your damn mind if you think that’s gonna fit in me.”
Sylus looked almost offended as you pointed down at his obnoxiously large appendage.
“I’m sorry, I thought you said you liked big dicks?”
You and Sylus had finally gotten in the mood to go all the way… until he pulled his pants and boxers down.
The pure shock on your face was an ego booster for him.
Then he developed his own look of pure shock upon you proclaiming that the sex was off.
And upon asking why, your reasoning was, “it won’t fit. Are you stupid?”
Which he immediately responded with, “I’ll make it fit, sweetie. Don’t worry your pretty little head.”
This only serves to piss you off more.
However… you couldn’t deny the fact that you were extremely curious.
How would it feel? How deep would it go? Could you actually take it?
All this pondering led to you begrudgingly taking him up on his offer.
“Sylus, please, enough! Just fuck me… already…!”
It felt like he had been eating you out for hours.
Sucking on your clit, sticking his tongue into you, and occasionally slipping a finger in.
“You think you’re ready for my cock?” He fixed his sanguine gaze right onto your beautiful face.
You nodded vigorously.
“Alright,” He gave your clit on more kiss before sitting up, palming himself a bit for some kind of relief. “Can you turn over for me, kitten?”
Doing exactly as he asked, you didn’t miss a beat. You were more than eager for it at this point.
You felt Sylus’s warm, hard, heavy body embrace yours, as you two were in the prone bone position.
“Tell me if it hurts, okay, Y/N?” You felt him kiss your shoulder tenderly.
“Yes sir.”
“You promise?”
Oh here he goes. You could sense Sylus’s bullshit from a mile away.
“Yes I promise.”
“You sure?”
“Get the fuck on with it already!”
“I’m gonna count down from three.” You felt him run his tip up and down, paying extra attention to your sensitive clit.
“Nnngh… whatever!” He chuckled at your increasing frustration. You were just so cute like this.
“One…”
You felt Sylus thrust his entire cock in at once, making you gasp as tears welled up in your eyes.
“Sylus what the fuck?!” You looked back at him over your shoulder in disbelief.
“It’s better like this, trust me.”
If you were in a state to argue with him, you would. But right now in this moment, you were in no state to tell him off.
You felt so fucking full. It felt like he was in your guts. Big. So big.
And oddly enough… you loved it.
It felt so warm and intimate. Made you wonder what a creampie could be like.
The sensation of Sylus beginning to move inside of you knocked you out of your thoughts.
He was going so incredibly slow… you could feel every single inch, vein, and curve as he slowly pulled half of himself out and thrusted all of it back in.
“Oh my god, it’s so good,” You said breathlessly, barely able to register the feeling of anything but being stuffed to the brim. “It’s so good… what do I do?”
You heard Sylus groan deeply before a dark chuckle escaped his throat.
“Sit back and enjoy, kitten. That’s all you need to do.”
𝐙𝐚𝐲𝐧𝐞:
“No Zayne, it’s not gonna fit, I’m serious!”
“We haven’t even tried yet, Y/N. Relax, please.”
While Zayne’s calm demeanor was often grounding, right now you found it nothing short of annoying.
Your little heart was about to beat right out of your chest… you were sure he could practically hear your heartbeats right now. No stethoscope needed!
It was your first time together… neither of you two had seen each other naked before.
So imagine your surprise when Zayne casually pulls his boxers down to reveal the absolute weapon in his pants.
It wasn’t just big length wise… it was thick. Very thick.
And so so pretty. His dick was so incredibly pretty.
A gorgeous pink tip that faded in color towards the base. Like it was made just for you.
You always caught glimpses of his bulge through his slacks, but you didn’t expect it to be so… huge?
A jaw dropping reveal.
Knowing you like the back of his hand, Zayne obviously felt your concerned gaze on him.
And he promised to get you ready for him properly.
Fingering you for a good hour… making you cum multiple times and stretching you out like the good man he was.
“Do you think you’re ready now?” He was between your legs in missionary, staring down at you.
“As ready as I’ll ever be.” You sighed.
“I’ll go slow, I promise.” Zayne kissed you lovingly on the cheek.
You nodded, skin brushing against his as he pulled away.
Gasping as you felt his tip rub up and down your folds, you felt him experimentally push into you to see how much force it would take to enter you.
“Zayne…”
“I know. I’ve got you.”
His soothing words did nothing but assure you. Zayne had every bit of your trust, and he had earned it all.
He entered you slowly, using exact force to get just the tip in.
The sensation of that alone made you toss and turn.
He kept pulling out, and pushing in… and pulling out and pushing in… each time inching a bit more of his cock inside you.
“So big… Zayne it’s so big…” You whined out, eyes shut as you weakly pressed as his pelvis with your palm.
“If you’re saying it’s big when I’ve just managed to fit half of my cock inside you,” Zayne struggled to muffle his own sounds between words. “You’re in for a much harder time than you think.”
He continued his method from before… slowly inching more and more of his cock in a he fucked in and out of you slowly.
The pain was undeniable. But something else was also undeniable.
You felt so incredibly full inside. It felt amazing. The fullness mixed with the invigorating friction of each thrust was intensifying by the minute.
“So good… I think… it’s so good… more please…!”
Zayne chuckled at your admission.
“How about this?” Zayne leaned forward to lean on his forearms above you, grinding his thick cock into you with each stroke. “Does that feel good?”
“Yessss… yeah! Feels so good… Zayne!” You’re pretty sure you were babbling like an idiot, but you just couldn’t help it.
Dipping down, he caught your lips with his for a deep kiss.
Pulling away, his eyes bore deep into yours. So deep that you could see yourself reflected in them.
“Do you want me to go faster now?”
“Yes… please… Zayne…!”
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