#Acessórios motor BMW
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Upgrades para Motor BMW: Como Aumentar a Performance e a Eficiência do Seu Veículo
Os motores BMW são conhecidos mundialmente por sua excelência em engenharia, combinando desempenho, durabilidade e eficiência. No entanto, para entusiastas automotivos, sempre há espaço para melhorias. Realizar upgrades para motor BMW é uma maneira eficaz de elevar o desempenho do veículo, otimizar a eficiência e até mesmo personalizar a experiência de direção. Neste artigo, vamos explorar as…
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BMW R18 M é apresentada na Itália
Personalizada e exclusiva, esta R18 foi desenvolvida por dois renomados customizadores italianos com o apoio da BMW Motorrad Itália
Está rolando em Verona, na Itália, o Verona Motor Bike Expo, um evento dedicado às motocicletas, como o nosso Salão Duas Rodas, em São Paulo. E foi o palco para a divisão de motocicletas da BMW, a BMW Motorrad, apresentar um de seus modelos mais emblemáticos, a R18, com uma customização exclusiva realizada pela American Dreams, uma das preparadoras mais famosas da Itália, em conjunto com a fabricante do modelo.
BMW R 18 M
M é a letra que diferencia as versões esportivas dos modelos BMW de quatro rodas, e atualmente inclui também os veículos de duas rodas. A fonte de inspiração para o projeto que surgiu da redação da revista LowRide Italy é dar à esta motocicleta estilo Cruiser, um visual mais aerodinâmico e esportivo, sem exageros e sem perder a referência ao visual retrô da BMW R 18.
"Estabilidade, distância entre eixos longa e a potência do motor boxer de 1800cc instigam partidas velozes e merecem um visual esportivo e retrô. No design, utilizamos sugestões da tradição BMW Motorrad e inspiração das quatro rodas, com o M de Motorsport”, explicou Giuseppe Roncen, diretor da revista LowRide Italy.
O trabalho se concentrou na configuração do chassi e da suspensão, na carroceria e nos acessórios. Mecânica e eletrônica permaneceram inalteradas. Leve e com uma posição de pilotagem diferenciada, a BMW R18 M promete ser ainda mais divertida para pilotar: "Continuamos curiosos para experimentar seu potencial. Significativamente mais leve, a moto também deve ser fácil de conduzir devido à sua posição de pilotagem, que é mais compacta do que no modelo original e concentrada mais à frente, porém, sem exageros”, complementou Roncen.
O projeto R18 M foi viabilizado pela BMW Itália com intuito de ser uma cruiser divertida e potente, de motor grande, com 1800 cilindradas, 91 cavalos e 16,1 Kg de torque, que entrega 15 Kgfm aos 2 mil RPM. A revista LowRide envolveu alguns dos melhores customizadores italianos e empresas especializadas no setor. A realização dos esboços foi confiada ao designer Oberdan Bezzi, já a American Dreams cuidou da montagem e coordenou o trabalho.
A Elaboratorio, especializada em prototipagem e modelagem, criou do zero diversas peças aerodinâmicas. A Carbon Italy tratou das tampas do cabeçote, dutos de admissão e outros detalhes em fibra de carbono. O escapamento curto, projetado para tornar a linha mais compacta e permitir um maior ângulo de inclinação, traz a assinatura da ER Exhaust Revolution. A L.R. Leather cobriu o assento em couro, enquanto a pintura foi confiada à Dox Art Factory. Por fim, a Rizoma forneceu espelhos e manoplas perfeitamente alinhados com o caráter da moto.
Por: Daniel Abreu
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Escort XR3 Pace Car Fórmula 1: do GP Brasil 1984 para as ruas
350 unidades do Ford Escort XR3 Pace Car reproduziam o visual do carro madrinha do GP Brasil de Fórmula 1, que marcou a estreia de Aírton Senna
O Escort XR3 Pace Car, foi uma série especial do Escort XR3 criada pelo marketing da Ford para homenagear o Pace Car (ou Safety Car/Carro Madrinha) oficial do Grande Prêmio Brasil da Fórmula 1 de 1984. Situação que fez o Escort ocupar o lugar de Pace Car, que hoje é cativo das fabulosas Mercedes Benz série AMG prateadas, com 585CV.
Chega o Escort XR3
Apresentado no Brasil em julho de 1983, nos modelos L, GL, Ghia e, em dezembro, XR-3, o Ford Escort tinha um desenho moderno, similar à terceira geração dos Escorts produzidos pela Ford na Europa.
Definido como “carro mundial”, foi muito bem recebido num país com as importações fechadas desde 1976. Chamou a atenção tanto da mídia, quanto do público, especialmente, a versão esportiva Escort XR3, mais potente e com muitos acessórios exclusivos.
O Escort XR3 Pace Car à frente dos Escorts XR-3 pretos, na corrida de abertura (Foto: Blog do Sanco)
Aproveitando a proximidade com a F-1 (devido aos motores Ford-Cosworth) a Ford brasileira conseguiu um contrato com a Federação de Construtores da F-1 (FOCA) para que 20 Escorts XR-3 pretos participassem de uma pré-corrida antes do GP Brasil 1984 e o principal: que um Escort XR3, especialmente preparado, fosse o carro-madrinha do evento.
Realizada em 25 de março, essa corrida, vencida por Alain Prost, é conhecida como a estreia de Aírton Senna na F-1, pela equipe Toleman-Hart, primeiro passo na sua brilhante trajetória de Tricampeão Mundial. E não por acaso, Senna foi o principal garoto propaganda do Ford Escort, até hoje lembrado por isso.
Escort XR3 Pace Car para todos
O Escort XR-3 Pace Car, era um Escort XR3 comum, visualmente idêntico ao carro-madrinha. Teve 350 unidades, vendidas nas concessionárias Ford, numa estratégia publicitária já ensaiada com o Corcel II “Os Campeões”. Existem informações de que 30 desses Escorts foram disponibilizados para uso da organização do GP e dos pilotos, durante a estadia deles no Brasil.
Lateral com a faixa azul, no esquema da Ford Motorsport. (Foto: thecarwharehouse.com.uk)
A carroceria do Escort XR3 Pace Car era padrão, “dois volumes e meio”. Vinha pintada na cor Branco Diamante, exclusiva. Na parte inferior da porta, havia um friso laranja, sobre uma faixa azul com os dizeres “PACE CAR FÓRMULA 1 – BRASIL”. A caixa de ar também era pintada de azul, mais escuro, com spoilers junto às rodas.
O carro tinha ótima visibilidade, com ampla área envidraçada de vidros fumê bronze, fabricado nos Estados Unidos. No para-brisa havia um adesivo branco da Ford Motorsport, divisão de corridas da Ford. Os retrovisores retangulares pretos tinham controle interno.
As rodas aro 14, eram pintadas de branco e tinham o clássico desenho de trevo, com quatro grandes furos circulares. Usavam pneus Pirelli P6 185/60.
Seis faróis para ver melhor
Grade branca e quatro faróis auxiliares (Foto: thecarwharehouse.com.uk)
Na frente do Escort XR3 Pace Car, a grade também era branca, com o logo Ford ao centro. Dos lados, ficavam os faróis principais, junto com as setas laranja, envolventes.
O para-choque metálico, emprestado do Escort GL (já que o padrão XR-3, na cor da carroceria, carregava o visual) era pintado de preto-fosco, com guarnições de plástico. As bordas eram arrematadas por uma polaina, em ângulo reto, protegendo parte da lateral. Aparafusados no para-choque, estavam quatro faróis auxiliares; dois circulares de longo alcance e dois retangulares de neblina.
A parte inferior era pintada de azul escuro, acabada por uma borda de plástico.
Identificação especial
Traseira com lanternas tricolores estriadas (Foto: thecarwharehouse.com.uk)
Na traseira curta do Escort XR3, a moldura dos vidros era pintada de preto fosco, e a tampa do porta-malas ostentava um grande spoiler de plástico preto, com o limpador do vidro traseiro. Na aba da tampa, havia a identificação ESCORT XR3 em vermelho, subscrito por PACE CAR, azul. E à direita, ficava o logotipo da Ford.
As lanternas eram tricolores, estriadas e retangulares, logo acima do para-choque traseiro. Assim como na frente, a parte inferior da carroceria era pintada de azul escuro.
Interior esportivo, padrão XR-3
Forração das portas e bancos, na combinação de veludo cinza (Fotos: Facebook – Raros Exemplares)
As portas eram forradas de veludo cinza, com miolo claro-furadinho, emoldurado por viés vermelho. Um pequeno descansa braços/puxador ficava no centro, próximo ao trinco embutido. Uma caixa plástica em “L” arrematava com o puxador e abrigava os botões dos vidros elétricos, formando um porta-objeto, embaixo. Já a parte superior da forração era revestida de plástico cinza com um friso preto.
Os bancos ‘estilo’ Recaro, reclináveis, com encosto de cabeça, eram forrados em veludo cinza escuro, nas bordas e claro-furadinho, na área de contato, delimitada em vermelho. Nas costas, uma guarnição de courvin bege protegia do contato com os joelhos dos passageiros. Esse padrão de forração era também usado no banco traseiro. Já o assoalho era revestido de carpete cinza, a mesma cor das laterais traseiras, com cinzeiros embutidos.
Painel grande e volante pequeno
Painel completo e detalhe do volante e instrumentos (Foto: Facebook – Raros Exemplares)
O quadro de instrumentos, com ponteiros vermelhos, ficava integrado ao amplo painel dianteiro de plástico cinza, numa caixa em frente ao motorista. Na esquerda, havia o velocímetro (220km/h) com odômetro total e parcial. Ao centro, um misto de nível de combustível e temperatura, com luzes testemunhas alinhadas em cima e um check-list embaixo. E a seguir, o conta-giros, inclinado. Na direita do painel também ficavam os controles de ventilação, com acionamento vertical.
O pequeno volante XR3, em “V” invertido, tinha o miolo de plástico, com logotipo da Ford. O controle das setas, buzina e limpa para-brisas ficavam ao redor da coluna, enquanto na parte inferior do painel, ficavam alinhados o restante dos comandos-teclas. No meio do painel, havia a grade quadrada do alto-falante e abaixo as saídas da ventilação. A seguir vinha o rádio Philco Ford OC/OM/FM e o cinzeiro embutido. Rente ao chão estava um console, com a alavanca do câmbio, teclas dos faróis auxiliares e um porta-objeto (ou porta-fita). Outro porta-objeto maior, alinhado com a tampa do porta-luvas, na frente do carona, completava o painel dianteiro.
Relógio digital e teto solar (Foto: Facebook Raros Exemplares)
Em cima, um relógio digital multifunções englobava o retrovisor e a luz de salão, próximo à trava do teto solar. Aliás, por ser o top da linha Ford, o Escort XR3 Pace Car só tinha o teto solar e o sofisticado toca-fitas Philco “Auto-Reverse” como opcionais, nas concessionárias.
Mecânica de XR3 para desempenho de XR3
Motor 1.6 Fórmula CHT “HP”. (Foto: Facebook Raros Exemplares)
O conjunto mecânico do XR3 Pace Car era o mesmo do Escort XR3. O motor transversal, CHT Fórmula 1.6, a álcool, projetado pela Ford brasileira a partir do veterano 4 cilindros do Corcel (por sua vez, herança do Gordini), era levemente preparado, com válvulas maiores no tamanho e no ângulo de abertura, coletores especiais e carburador de corpo duplo. Denominado HP (High Power), essa versão desenvolvia 82,9 CV (5600rpm), com 12,8 mkgf (4000 rpm) de torque. 10 CV de vantagem sobre o motor CHT dos demais Escorts, de 73CV e 11,6 mkgf.
A caixa era de cinco marchas, com diferencial encurtado e bons engates.
Como em todos XR3, a suspensão era independente nas quatro rodas, tinha molas e amortecedores endurecidos, mais estáveis, enquanto que o sistema hidráulico de freios servo-assistidos, era a disco na frente e tambor na traseira.
Trocando em miúdos
Com 934 kg, o Escort XR3 (Pace Car) tinha velocidade máxima de 164 km/h e arrancava até os 100 km/h em 14,34 segundos. Bons números para a época, semelhantes ao Alfa Romeo TI 1984, que, com motor maior de 2300cc e 130 CV, chegava aos 165 km/h e arrancava em 13,8s. E um pouco melhor que o Escort GL: 159 km/h, com 0-100 em 13,9s.
Para comparação, dois rivais do Escort XR3, lançados em 1984: o Fiat Uno SX, 1300cc/ 71 cv, ia a 155 km/h, com 0-100 em 15,5s. E o VW Gol GT, de 1800cc e 99CV, chegava aos 165 km/h e fazia 0-100 em 11,8s.
O verdadeiro Escort XR3 Pace Car do GP Brasil: turbo e 220 km/h
Folder promocional da série exibe o Escort XR3 Pace Car, madrinha do GP Brasil (Foto: divulgação Ford)
Com a função principal de rodar na frente dos carros de corrida e reduzir o ritmo da prova, durante situações de risco, como chuvas ou obstáculos na pista, o “verdadeiro” Escort XR3 Pace Car do GP Brasil, se diferenciava externamente da série homônima, apenas pela ausência de para-choques e por uma sirene com giroflex no teto.
Nikki Lauda sentado ao volante do Pace Car (Frame do Youtube)
Internamente, o banco traseiro era removido, para instalação de um “Santo Antônio” tubular, protegendo todo o habitáculo, além de um cinto de segurança especial, com quatro pontos. Os bancos, painel e forração, continuavam originais.
Neste frame, o Escort XR3 Pace Car arranca, acompanhando a largada, do GP Brasil 84, enquanto Piquet está parado, com a BMW enguiçada. (Foto: archive.org)
Já a mecânica, produzia 140CV, vitaminados por um turbocompressor, o mesmo usado nos Mustangs SVO da Ford americana. Indispensável nas condições de uso, essa potência, somada à suspensão preparada, produzia uma aceleração de 0-100 em 7.5s, com velocidade máxima de 220 km/h, para inveja de muitos esportivos internacionais – e como do “outro” Escort XR3 Pace Car.
Uma segunda unidade, preta, transportava a equipe médica, em caso de emergência, durante a corrida. Não se sabe o destino deles. Possivelmente, depois do GP, foram entregues à equipe de competição da Ford e usados como carros de corrida, pois eram muito semelhantes aos Escorts que disputavam o Campeonato Brasileiro de Marcas.
Onde estão os Escorts XR-3 Pace Car?
Produzidas entre fevereiro e março de 1984, as 350 unidades do Escort XR3 Pace Car chegaram às concessionárias a partir de abril, custando o mesmo preço do Escort XR3.
Sigla identificadora na plaqueta do XR3 Pace Car (Frame do Youtube)
Ao longo das décadas, quase todos os exemplares foram descaracterizados para parecerem Escorts comuns. Enquanto que outros Escorts foram decorados no esquema Pace Car. Nesse caso, a definição fica por conta da sigla “XR3 P. Car” estampada na plaqueta de acessórios.
Poucos já foram encontrados e resgatados. Supõe-se que existam, ao todo, dez unidades completas pelo país. Sendo que, ao menos uma foi exportada para Europa (algumas de suas fotos ilustram este artigo), onde está à venda, por £ 20.000, nada menos que R$ 113.000,00, algo que dispensa os comentários sobre a importância histórica dessa série.
Então, gostou de conhecer o Escort XR-3 Pace Car? Curta o artigo e compartilhe no Facebook!
GRADE DE FOTOS EXTRAS
Adesivo Ford Motorsport
Roda Trevo
Banco traseiro
Identificação Pace Car
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O post Escort XR3 Pace Car Fórmula 1: do GP Brasil 1984 para as ruas apareceu primeiro em Maxicar – Carro antigo, pura nostalgia..
Escort XR3 Pace Car Fórmula 1: do GP Brasil 1984 para as ruas publicado primeiro em https://www.maxicar.com.br/
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Reposted from @freestylemotors (@get_regrann) - Boa tarde galera!!! Orgulho de ser Freestyle Motors!!! Segundo reconhecimento como Melhores do ano de 2019... Temos que melhorar???? Sim... e muito!!! A cada dia novos desafios... Mas a certeza que estamos no caminho certo!!! Que venha 2020 cheio de desafios e novas conquistas👊👊👊 Somos uma oficina especializada em altas cilindradas... Parceiros com a @jumpersaojose e @lairton.comerlatto _ Curso de mecânica de motos. Remapeamento de ECU @remapracebike Escapamentos de alta performance @freestylemotors Dinamômetro de motos @servitecdinamometro Acessórios esportivos @motostyleacessorios @brembofreios @motulbr @marcelo_censi @castrol.brasil @k6motostorefloripa @maxracing_amortecedores @acessorios_spencer @digitalbrain_performance Acessória física @coach_lufrisselli e @coachbranco @mmctreinamento @pilotoalmeida18 @wagnerlima2151 #Honda #Suzuki #Yamaha #Kawasaki #BMW #Triumph #MVAgusta #motogp #motogp2019 #sulbrasileiromotovelocidade #sbkgaucho #sbkbrasil #sbkbrasil2019 - #regrann (em Proquality Estreito) https://www.instagram.com/p/B58QddqA2H-/?igshid=4j5fzaumzq5d
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Como importar acessorios do carro da China
Importando acessórios do carro da China
Auto peças também são chamados de acessórios do carro , peças de carro, e acessórios auto . Como um país com grande escala de indústria automobilística é de grande importância para a China. Importação de peças de automóveis e acessórios a preços competitivos da China é benéfica.
Importação de fornecedores de autopeças chinesas ou fornecedores que você precisa para resolver alguns problemas, como encontrar fabricantes de autopeças confiáveis ou fábricas, aprendendo como importar peças de automóveis da China e distinguir os fornecedores chineses que não têm capacidade para produzir peças de alta qualidade e exportar produtos de má qualidade para empresas ou clientes no exterior.
Pobre em qualidade e não recebeu nada após o pagamento é conhecido o risco de importar produtos de acessórios de carro da China, por isso é preciso saber de ponta a ponta sobre "Como importar acessórios de carros da China?"
Auto peças, você pode importar da China para a Índia
Uma peça de automóvel inclui corpo e peças principais, produtos de chassis, componentes eletrônicos e elétricos, peças internas e outros acessórios automotivos diversos. A maioria das peças de automóvel pode ser importada de fabricantes chineses ou de sites de compras online, mas algumas das partes não podem ser exportadas de empresas estrangeiras devido a razões de proteção de patente ou outras restrições de importação e exportação.
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Principais marcas que você pode importar da China para a Índia
Ford, Land Rover, Astton Martin, Jaguar, Mazda, Volvo, Lincoln, Mercúrio, Cadillac, Suzuki CHRYSLER, JIPE, DODGE, PLYMOUTH, RENAULT, NISSAN, INFINITI, TOYOTA, LEXUS, ACURA, HONDA, HYUNDAI, PORSCHE, LOTE, ROVER, MORGAN, SSANGYONG, MITSUBISHI, BMW, ROLOS-ROYCE, MINI, VOLKSWAGEN, BENTLEY, AUDI, LAMBORGHINI, ASSENTO, BUGATTI, SKODA, FIAT, FERRARI, MASERATI, ALFA ROMEO, CITROEN, PEUGEOT
Principais peças de automóvel e acessórios importados da China para a Índia
Há autopeças e acessórios comuns importados da China para a Índia, mas não limitados a:
Produtos de jantes e calota, spoiler dianteiro e traseiro, produtos de maçaneta da porta, dobradiça, luz do carro e lâmpada e espelho retrovisor;
Sensores de carro, motor de partida de carro e cabo para acessórios de carro;
Tapete, peças de assento e produtos para carro, bebê e crianças assento de carro, fixador de assento e outras peças de auto assento;
Produtos de travagem e produtos de mangueira, produtos de cabo, válvula automática, cilindro automático, caixa de entrada de ar e colector, peças e produtos da árvore de cames, bielas, cabeça de cilindro e peças de cobertura, diferentes tipos de juntas para automóvel;
Peças de motor, balanceador de harmônicos, tampa de válvulas, produtos de bombas de água, tubulação de água, radiadores de automóveis, ventiladores de arrefecimento para automóveis, filtro de óleo e juntas, produtos de cárter de óleo, tubo de óleo e bomba, filtro, escape, coletor silenciador, catback, produtos catalisadores, braçadeira, flange, espaçador, suporte e gaxeta, produtos coletores de admissão e gaxeta;
Produtos de blindagem de calor, combustível e filtro de ar para peças automotivas, produtos mais frios, carburador, cabo de estrangulamento, tampa de combustível e componentes da célula de combustível, distribuidor de combustível e produtos de injeção de combustível, bomba de combustível e junta, válvula borboleta, corpo do acelerador e outro acelerador partes;
Peças de suspensão, mola para peças automotivas, braço de direção e peças, engrenagens e produtos de bombas, peças de automóvel de volante, produtos de ar condicionado para o carro, rolamentos, produtos de mangueira de vapor de combustível, pala de sol, O-ring para autopeças e assim por diante .
Benefícios da compra de acessórios para carros de um fabricante confiável
Para importar peças automotivas de alta qualidade da China, o primeiro passo é encontrar um fabricante confiável na China. Se você é proprietário de uma pequena empresa e quer importar pouca quantidade da China, por favor, tente encontrar seus produtos-alvo no site de atacado online da China.
Uma Trading Company da China oferece volumes menores em comparação aos fabricantes. Às vezes, o requisito de MOQ é tão baixo quanto 5 a 10 peças por modelo de peça de automóvel. No entanto, essas empresas comerciais não estão trabalhando de graça e seus preços são muitas vezes duas a três vezes mais altos do que se você tivesse comprado as peças de automóvel diretamente do fabricante.
Comprar diretamente do fabricante vem com alguns benefícios óbvios. A seleção de produtos é mais ampla e os preços são mais baixos devido à falta de intermediários. No entanto, não é viável para a maioria das pequenas empresas que importam acessórios para carros da China para importadores indianos. A razão é soletrada “MOQ”, ou exigência da “quantidade mínima da ordem”.
Um fornecedor deve produzir uma determinada quantidade mínima de um produto para tornar viável a produção de acessórios para carros. Essa “quantidade mínima” tende a ser de 300 a 500 peças para cada peça. Aqui estão os seguintes benefícios de comprar diretamente dos fabricantes da China:
Preços mais baixos
Conformidade com a certificação de produtos (quando necessário)
Disponibilidade total do produto
Requisitos baixos de MOQ (5 - 10 pcs por produto)
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Preço e qualidade das peças de automóvel fabricadas na China
Depois de selecionar, autopeças de seus potenciais fabricantes e fornecedores. O próximo objetivo é importar acessórios para carros da China para ganhar mais dinheiro. Assim, obter um preço mais baixo é a coisa mais importante para a maioria dos importadores de acessórios para carros. Como diz o ditado “que preço, que bens”, mas, ainda podemos encontrar o caminho certo a preço e qualidade competitivos.
O preço das autopeças fabricadas na China
1/3 ou 2/1 dos preços ex-work na maioria dos países são os preços importados da China. Wenzhou e Yinwu fábricas de autopeças podem fornecer autopeças a um preço baixo, mas a qualidade dos produtos não são de boa reputação. Fabricantes em Xangai sempre oferecem produtos de alta qualidade, mas seus preços não são baratos. Por exemplo, um carburador vendido na Amazon e no eBay, o preço é de US $ 100, mas o Ex-work na China é de US $ 23.
Procedimentos para importar acessórios do carro de fabricantes chineses para a Índia / Como importar acessórios de carros da China?
Antes de colocar uma ordem para o fornecedor da China, você deve saber sobre o processo de importação da China e você também precisa saber algo sobre exportação e importação de impostos e taxas aduaneiras.
Precisa fazer um pedido com seu fornecedor chinês.
Seu fornecedor pedirá que você pague o adiantamento (30% / 100%) antes de organizar sua produção.
Você paga o depósito pela ordem de compra de seus acessórios para carros.
O fabricante produz seus produtos.
Você tem que organizar uma inspeção de terceiros para auditar e verificar produtos para você.
Você aprovou os produtos e pagou o pagamento do saldo.
Seu agente de sourcing irá preparar documentos para o desembaraço aduaneiro.
Despacho aduaneiro enviado para a China Customs.
Pegar e carregar suas mercadorias do porto da China.
O barco ou avião sai do porto da China para o porto de destino.
Mercadorias estão em trânsito.
O vendedor / fornecedor mostra a cópia do conhecimento de embarque e você paga o pagamento do saldo.
O fornecedor recebeu o dinheiro e liberou o documento de conhecimento de embarque, fatura comercial e lista de embalagem para você.
Seu agente ajuda você a fazer o desembaraço aduaneiro e pagar o imposto ou taxa alfandegária, taxas de envio.
Transporte terrestre do seu porto para o armazém da sua empresa.
Você recebe os acessórios do carro importados da China e se sente feliz.
Importar acessórios do carro dos fornecedores por atacado chineses a India
O pequeno empresário geralmente importa pouca qualidade em estoque e não se importa se o fornecedor não é uma empresa de manufatura. Você pode aprender como importar acessórios de carros de fabricantes chineses.
Se um fornecedor lhe disser que ele é um fornecedor atacadista, isso significa que ele / ela compra produtos de outros fornecedores e os vende para você. Você pode encontrar esse tipo de fornecedor no Google ou por meio de um agente de compras de produtos, uma empresa de compras e uma empresa comercial e assim saber como importar produtos voce mesmo. Diga-lhes sua necessidade e interesse.
Importar Quantidade Mínima da China para Pequenas Empresas
Se você está colocando a ordem inferior a 500USD e enviado via expresso internacional, você pode economizar algum dinheiro em taxas alfandegárias da China. Os produtos importados da China, seu tamanho e peso não devem ser muito grandes. E o valor dos bens deve ser quanto maior o valor, melhor. Não sugerimos produtos de importação de importadores de pequenas empresas via expresso se o rácio custo de transporte / valor das mercadorias for superior a 20%;
Descobrir novos acessórios para carros na China
Produtos novos e quentes sempre podem ganhar mais dinheiro, acessórios para carros não são exceção. Vamos descrevê-lo que como descobrir acessórios novos e quentes do carro no Web site de China B2B.
Feito na china
Abrir feito no site da China e clique em "Todas as categorias", "Auto e peças e acessórios de motocicleta", você verá o "Hot Searches" no lado direito da página. Tais como filtro de óleo e filtro de ar, amortecedor, pastilha de freio, junta ou chave magica universal, sapata de freio, elevador de carro e buzina automática.
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Quantidade Mínima de Encomenda para Acessórios Automóvel na China
MOQ (quantidade mínima de encomenda) é um de um fator importante para afetá-lo em tomar a decisão de importar acessórios de carros da China para a Índia. 90% dos vendedores têm um limite para MOQ, como MOQ10 e MOQ 100.
Produtos em estoque
Se o carro acessórios que você está interessado em comprar da China é o produto da prateleira e em estoque. Em seguida, tente negociar com seu fornecedor para obter um menor MOQ (quantidade mínima de encomenda). A maioria dos fornecedores tem o prazer de lhe vender os produtos se você está pagando um preço mais alto, mas razoável.
Acessórios para carros personalizados
Se os acessórios do seu carro são produtos personalizados, o prazo de entrega e MOQ é necessário. Os 70% dos fabricantes chineses solicitam que você faça um pedido com um valor mínimo de USD5000 para peças de fabricação sob encomenda.
Amostras grátis de acessórios de fornecedores chineses:
Quando você tiver descoberto um fornecedor na China que possa exportar acessórios para carros para você com um preço razoável, mas antes de dar uma grande ordem de compra, peça uma amostra que seja razoável. A maioria dos fornecedores chineses pode fornecer amostra grátis para o novo cliente se o valor do produto não for grande, mas você precisa pagar o custo de envio. Como uma excelente empresa de serviços de terceirização de fabricação e agente de terceirização de produtos na China oferecerá uma amostra grátis e custo de frete grátis para algumas das empresas estrangeiras.
Se o seu fornecedor não está lhe dando uma amostra grátis e custo de envio, então peça a eles que lhe deem uma promessa que reembolsará as taxas da amostra para você em seu próximo pedido de compra no futuro.
Nota: Não perca tempo e dinheiro com um fornecedor que lhe peça para pagar três ou quatro vezes pelo custo unitário de uma amostra grátis. Para uma empresa estrangeira que procura amostras da China, por favor, não considere aquele fornecedor que pede uma taxa excessiva para a amostra.
Condições de pagamento quando você importa acessórios para carros da China para a Índia
Boas condições de pagamento podem lhe dar algumas garantias quando você importa de um fornecedor chinês e recebe as mercadorias antes de enviar um pagamento, mas, o fornecedor espera que o importador possa pagar quando fizer um pedido de compra. Aqui estão os métodos comuns de pagamento para os importadores indianos comprarem de um novo fornecedor chinês.
Pagamento integral quando você faz um pedido. Depois de receber seu pagamento, o fornecedor começa a produzir seus produtos desejados ou enviar o inventário para você. A maioria do fornecedor chinês opera assim para pequenas empresas.
Dar 30% ou 50% de adiantamento antes de produzir seus produtos, e pagar o pagamento do saldo após o término da fabricação.
Dar 50% de adiantamento antes de produzir seus produtos e pagar o pagamento do saldo depois de mostrar um conhecimento de embarque.
Dar 50% de adiantamento antes de produzir seus produtos e outros em 45 dias de pagamento.
Formas de pagamento para pagar fornecedores chineses quando você importa na Índia
Selecionar os melhores métodos de pagamento também é uma parte importante para importar da China. Aqui estão alguns métodos para pagar o fornecedor chinês:
Carta de Crédito - Para maior encomenda e alto custo de pagamento
Transferência telegráfica ou transferência bancária (T / T) - para todo o negócio
PayPal - Para pequenas empresas
A Western Union - Para pequenos negócios
Modos de transporte para importação de acessórios para carros da China para a Índia
Existem alguns modos básicos de transporte para importar produtos da China . Eles são o transporte marítimo, transporte de caminhão, transporte aéreo pesado e expresso internacional.
Transporte marítimo também conhecido como embarque de barco, é as formas de transporte mais econômicas e disponíveis para o importador da Índia. Mas o custo de envio depende de quem é o seu despachante, onde está o seu fornecedor chinês e qual é o seu destino?
O transporte de caminhão é apenas para os vizinhos da China.
O transporte aéreo pesado é uma boa escolha para entregar os acessórios para carros mais de 100kgs.
O expresso internacional é as formas as mais rápidas do transporte para entregar seus bens dos acessórios do carro menos de 100kgs. Mas o custo é muito alto e depende da relação entre fornecedor ou cliente e a empresa expressa.
Alfândega e impostos ao importar acessórios do carro da China para a Índia
Importar da China envolve vários impostos. Os impostos aplicados são calculados, variam de acordo com o país para o qual os produtos são importados.
O direito aduaneiro é uma variante do imposto indireto aplicável a todos os bens importados e a alguns bens exportados para fora do país. Os direitos cobrados na importação de mercadorias são denominados como direitos de importação. Muitos países cobram taxas alfandegárias sobre a importação / exportação de bens como meio de aumentar a receita e / ou proteger as instituições domésticas de concorrentes predatórios ou eficientes de outros países. O imposto alfandegário é cobrado de acordo com o valor das mercadorias, peso e outros critérios de acordo com os bens.
Direito Aduaneiro na Índia:
O direito alfandegário na Índia é definido pela Lei de Alfândega de 1962 e permite que o governo imponha impostos sobre exportações e importações, proíba a exportação e importação de mercadorias, procedimentos de importação / exportação, penalidades, etc. Todas as questões relacionadas a direitos aduaneiros Conselho de Impostos e Alfândega (CBEC). O CBEC é uma divisão do Departamento de Receita do Ministério da Fazenda. O CBEC formula políticas que dizem respeito à coleta ou cobrança de direitos alfandegários, evasão de direitos alfandegários, prevenção de contrabando e decisões administrativas.
Tipos de direitos aduaneiros:
Os direitos aduaneiros são cobrados quase em todos os bens importados para o país. Os direitos de importação não são aplicáveis a itens que incluem medicamentos / equipamentos que salvam vidas, fertilizantes, grãos alimentícios, etc. Os direitos de importação são subdivididos em direito básico, adicional alfandegário, direito compensatório, direito de proteção, direito de educação e direito antidumping ou de salvaguarda.
Dever personalizado básico
Os direitos aduaneiros básicos são cobrados sobre os itens importados que se enquadram no âmbito da Seção 12 da Lei de Alfândega de 1962. Estes impostos são cobrados às taxas estabelecidas na Primeira Tabela da Lei de Tarifas Alfandegárias de 1975, nos termos especificados na Seção 2 do Código Aduaneiro. Aja. A taxa cobrada pode ser padrão ou preferencial, de acordo com o país de importação. Na Índia, o imposto alfandegário básico cobrado sobre a importação de mercadorias depende dos códigos HSN das mercadorias. Os códigos HSN de acessórios do carro são 87089900, 85177090 e 94019000. O imposto alfandegário básico sobre a importação de acessórios para carros na Índia é de 10%.
Direito Aduaneiro Adicional (Direito Compensatório (CVD)):
Este direito é aplicado aos itens importados sob a Seção 3 da Lei de Tarifas Aduaneiras de 1975. É igual ao Imposto Central sobre Impostos que incide sobre os bens produzidos na Índia. Este direito é calculado sobre o valor agregado das mercadorias, incluindo BDC e taxas de desembarque. O CVD na importação de acessórios para carros é de 12%. E o imposto alfandegário especial é arrecadado a 4%.
Dever de proteção:
O imposto protetivo é imposto para blindar a indústria doméstica contra as importações de peças a uma taxa recomendada pelo Comissário responsável pela tarifa.
Educação Cess:
Este direito é cobrado em 2% e o ensino superior em mais 1% do agregado de outros direitos aduaneiros.
Direito anti-dumping:
O direito anti-dumping pode ser imposto se os bens importados se encontrarem abaixo do preço de mercado justo; no entanto, o governo chinês forneceu subsídios para certas indústrias e / ou fabricantes nacionais. Isto significa que os fabricantes chineses relevantes podem vender produtos abaixo do preço de mercado.
Um dever anti-dumping deve ser levado a sério, uma vez que estes estão frequentemente na ordem dos 40 - 60% (em comparação, a taxa média do direito é de cerca de 5% na maioria dos países ocidentais).
Dever de salvaguarda:
O direito de salvaguarda é aplicado se o governo considerar que um aumento súbito das exportações pode prejudicar a indústria doméstica.
GST:
Na Índia, o IGST é aplicado às mercadorias importadas. A quantidade de GST aplicada depende do código HSN e GST no código HSN 87089900 e 94019000 é de 28% e 85177090 é de 12%.
Agora, contrate um agente profissional de despachante aduaneiro que cuidará de todo o documento e das responsabilidades de calcular o pagamento de impostos, taxas, taxas de manuseio, custos de transporte e comunicação com outras autoridades.
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BMW 430i: Performance, Estilo e Inovação no Segmento de Coupés
A BMW 430i é uma referência no segmento de coupés premium, combinando design sofisticado, desempenho robusto e tecnologia avançada. Seja pela sua estética impressionante ou pela experiência de condução envolvente, este modelo tem conquistado entusiastas de carros ao redor do mundo. Neste artigo, vamos explorar as principais características do BMW 430i, incluindo seu desempenho, interior,…
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BMW X6 M 2021 vem aí com 600 cavalos no terceiro trimestre
A BMW confirmou a chegada do novo BMW X6 M 2021 ao Brasil no terceiro trimestre de 2020. O SUV que inaugurou o estilo cupê em utilitários esportivos, desembarcará com muitas novidades.
A principal delas é o motor V8 4.4 TwinPower Turbo que chega com 600 cavalos e 76 kgfm entre 1.800 rpm e 5.860 rpm, tendo ainda transmissão automática de oito marchas e preparação esportiva, bem como tração integral. Com esse conjunto, o X6 M 2021 voa até os 100 km/h em apenas 3,8 segundos e tem máxima de 290 km/h.
Produzido em Spartanburg, nos EUA, o X6 M trará também atualização remota e gratuita de software, reconhecimento noturno de pedestres com imagens no cluster, sistemas assistentes de condução semiautônomas do pacote ADAS+, Apple Car Play, Google Android Auto e som Harman Kardon.
Roberto Carvalho, Diretor Comercial da BMW do Brasil, diz: “O X6 M integra atributos como alta tecnologia, exclusividade e esportividade para agradar aos exigentes consumidores da linha BMW M”.
Ele completa: “Vamos seguir a ofensiva de produtos para trazer mais opções e escolhas ao cliente do Brasil. A cada três veículos premium vendidos no Brasil hoje, um é BMW, e os clientes e fãs da marca terão agora mais uma opção de escolha dentro da família M”.
Por ora, a BMW não revela outros detalhes sobre o X6 M, que reforçará a gama do SUV-cupê no mercado nacional. Ainda assim, o que se sabe é que o modelo dispõe de várias peças e componentes em fibra de carbono.
Além disso, trará ainda freios mais potentes com rodas aros 21 e 22 polegadas, dotadas de pneus que chegam a 295/35 ZR21 na dianteira e 315/30 ZR22 na traseira. Personalizado por dentro, o BMW X6 M 2021 também explora bem os materiais compostos no acabamento.
O SUV esportivo trará também um conjunto de luzes de cortesia externas em LED. Vários acessórios de alta qualidade também serão disponibilizados.
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Audi lança e-Tron Sportback e Q7 2021: veja preços e melhorias
A Audi apresentou para a mídia especializada seus dois lançamentos mais recentes: Q7 2021 e e-Tron Sportback. Nesta reportagem, preços, imagens, motorizações, aprimoramentos e as minhas impressões ao dirigir dois dos gigantes – eles têm mais de 2,90m de entre-eixos – da alemã.
Destaque vai para autonomia dos veículos, que, mesmo com tanto peso, são capazes de rodar 446km (e-Tron) e chegar a 12km/l (Q7).
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Preços do Audi Q7 2021
VersãoValorTFSIR$ 414.990TFSI S LineR$ 459.990
Preços do Audi e-Tron Sportback
VersãoValorPerformance511.990Performance Black551.990
Audi Q7
O novo Audi Q7, único SUV da marca com capacidade para sete ocupantes, chega ao Brasil atualizado por dentro e por fora. O modelo apresenta o novo design da família Q, simbolizado pela grade frontal Singleframe octogonal.
O SUV traz melhorias significantes, como a tecnologia de assistência elétrica que melhorou o consumo e o assistente de estacionamento.
Audi Q7 TFSI S Line com pacote de opcionais Black (Foto: Laurie Andrade | AutoPapo)
Nova grade do Audi
Motor V6 do Q7 é capaz de entregar 340cv de potência
Porta-malas do maior SUV da Audi
Rodas do SUV de 7 lugares têm 21"
Lanternas traseiras do Q7 2021 apresentam novo design
Motorização
O novo Audi Q7 é equipado com o motor 3.0 TFSI, capaz de desenvolver 340 cv de potência e torque de 51 kgfm.
O SUV vai de 0 a 100km/h em 5,9 segundos e a velocidade máxima é limitada eletronicamente em 250 km/h. O conjunto é complementado por um sistema de transmissão automática tiptronic de oito velocidades e a tração quattro.
O modelo está mais eficiente graças à nova tecnologia de assistência elétrica, composta por uma bateria de íons de lítio e um alternador de correia em um sistema elétrico primário de 48 volts. O veículo pode se deslocar em velocidades entre 55 e 160 km/h como motor desligado e, em seguida, o alternador de correia reinicia o propulsor de forma rápida.
Há ainda o sistema start-stop, que desativa o motor a partir de 22km/h e tem como principal objetivo a redução na emissão de CO2.
O Q7 2021 oferece sete modos de condução: dynamic, comfort, efficiency, auto, individual, allroad eoffroad.
Design do Audi Q7 2021
O SUV de sete lugares da Audi possui a nova grade frontal Singleframe octogonal com seis linhas verticais em sua estrutura. Também mudam os faróis LED e as entradas de ar laterais. Na traseira reestilizada, uma faixa cromada cria a conexão visual entre as lanternas.
No interior, acabamento primoroso e materiais de qualidade completam o design elegante e discreto do modelo.
Dimensões
O novo Audi Q7 é o maior SUV da marca das quatro argolas. O modelo tem:
Comprimento (mm): 5.06
Largura (mm): 2.21
Altura (mm): 1.74
Entre-eixos (mm): 2.994
Peso (kg): 2.275
Capacidade do tanque de combustível (l): 85
Capacidade do porta-malas (l): 259/740 (a depender do uso da terceira fileira de bancos)
Tecnologia
A tampa da porta traseira elétrica é item de série no Audi Q7 2021 e pode ser aberta e fechada com um movimento dos pés.
No painel, três telas, sendo duas sensíveis ao toque. O display superior com tela de 10,1 polegadas é usado para controlar os sistemas de entretenimento e navegação. A tela inferior possui 8,6 polegadas e permite o gerenciamento do ar-condicionado e outras funções de conforto.
Há ainda o Audi virtual cockpit, com tela de alta resolução de 12,3 polegadas que pode ser alternada entre duas visualizações – clássica e de navegação.
Itens de série e opcionais do Audi Q7
O Q7 3.0 TFSI vem de série com carregamento de celular sem fio pelo Audi Phone Box Light, sistema keyless, ar-condicionado de duas zonas, bancos dianteiros elétricos e com memória para o motorista, porta-malas com abertura elétrica e sistema de hands-free, acabamento das soleiras e longarina do teto em alumínio, frisos decorativos cromados, faróis de LED e seis airbags – dois frontais, dois laterais para os bancos dianteiros e dois de cortina que se estendem da primeira até a terceira fileira de bancos.
Como opcionais dessa versão estão rodas de alumínio 21”, teto solar panorâmico “OpenSky”, pacote conforto (formado por ar-condicionado de quatro zonas, câmera 360 graus, park assist plus, 2 portas USB para o banco traseiro com função de carregamento e transmissão de dados, bancos dianteiros com encosto de cabeça variável e preparação para entretenimento para o banco de trás) e pacote ACC (composto por controle de cruzeiro adaptativo, assistente de saída de faixa e Traffic Jam Assist).
A versão topo de gama recebe também kit visual S line com soleiras em alumínio e iluminadas. Especificamente nesta versão é possível escolher dois pacotes como opcionais: pacote Black (rodas 21” com detalhes na cor preta, frisos decorativos e capa do espelho retrovisor em preto brilhante, longarina e teto do interior em preto) e o pacote S line com bancos superesportivos, com assentos dianteiros em couro Valcona.
Como opcionais disponíveis para ambas as versões estão: pacote Side Assist (Audi SideAssist, Exit Warning Assist, Assistente de Tráfego Reverso, Audi Pre sense dianteiro etraseiro), pacote S line interior com bancos esportivos, head-up display, suspensão adaptativa a ar, faróis Full LED Matrix, eixo traseiro dinâmico (rodas traseiras giram até cinco graus na direção oposta), pacote de luzes internas com possibilidade de customização em 30 cores, Night Vision Assist e sistema de som Bose 3D.
Cores
As cores Branco Geleira, Prata Florete, Preto Orca e Preto Noite são comuns para ambos, mas cada versão possui três variações diferentes: na primeira é possível escolher também Azul Galáxia, Cinza Samurai e Branco Carrara, enquanto na S Line estão disponíveis Azul Navarra, Cinza Daytona e Vermelho Matador.
Para quem quiser customizar uma cor, o valor é de R$ 37 mil – o que equivale ao preço de um compacto de entrada.
A Audi também oferece acessórios que podem ser equipados no Audi Q7, como câmera de gravação de tráfego UTR, capa em carbono para retrovisores laterais, rack de teto original, rack de bike, além de caixa de bagagem de 360 litros. Estes e outros os itens são comercializados pela rede de concessionárias Audi.
Impressões
O Audi Q7 chama atenção pelo tamanho. Com os acabamentos escurecidos do pacote opcional Black, o modelo ostenta uma elegância quase impossível diante de sua robustez. No geral, encaro a atualização no visual como uma mudança muito feliz.
O design do interior do veículo, a meu ver, é impecável. O painel black piano com saídas de ar em linha e sem ressaltos entre as telas conferiram distinção ao SUV de sete lugares.
Os materiais de boa qualidade combinados com os acabamentos bem feitos, que têm texturas diferentes, são agradáveis ao toque e fazem com que o motorista sinta aconchego. Vale ressaltar que, com esses preços, não esperava nada diferente.
O desempenho, assim como o acabamento, não decepciona. Os 340cv de potência garantem acelerações e retomadas ágeis – mesmo num veículo de mais de duas toneladas. É possível dizer que o carro entrega emoção nas esticadas.
Os freios são bem sensíveis. Basta encostar no pedal para perceber a resposta. Durante o teste, utilizei pouco os assistentes de direção e os controles de tração e estabilidade. Mas destaco aqui o conforto da adaptação automática de faróis.
A posição de dirigir do Audi Q7 2021 é muito confortável, os braços dos bancos esportivos apoiam completamente motorista e passageiro da frente. Com um entre-eixos de 2,9m, o espaço interno é garantido.
O volante tem boa pega e possui todos os tipos de ajuste. Os bancos também podem ser moldados (eletronicamente) de acordo com a preferência do condutor.
O head-up display é interessante, especialmente por mostrar se o estilo da direção está ajudando na economia de combustível. Acredite: combustível é uma questão muito relevante num SUV tão grande.
Os comandos oferecidos pelas telas são bem intuitivos. O incômodo é ter que desenhar algumas informações com o dedo – como o endereço a ser colocado no Google Maps. Acabei optando por usar o Android Auto.
Em resumo, acredito que o Q7 entrega exatamente aquilo que propõe.
Audi e-tron Sportback
O segundo veículo 100% elétrico da fabricante começa a chegar às lojas nas próximas semanas. O modelo possui até 446 quilômetros de autonomia, de acordo com o ciclo europeu WLTP, e se destaca pela sua carroceria coupé com design mais esportivo.
Nova carroceria do e-Tron é oferecida em 12 cores e também aceita customizações (Foto: Laurie Andrade | AutoPapo)
Faróis do Sportback têm recorte em formato de L
Câmera as imagens captadas pelo retrovisor no interior do e-Tron (Foto: Laurie Andrade | AutoPapo)
Pinça dos freios do Sportback são laranja
Em tomadas convencionais, o Audi e-Tron Sportback carrega completamente em 8h30
Motorização e tecnologia do e-Tron Sportback
O Audi e-tron Sportback compartilha a mesma motorização da versão SUV: é equipado com dois motores elétricos, que combinados possuem 408 cv de potência com 67,7 kgfm de torque – as forças são distribuídas em 135 kW de potência e 31 kgfm de torque na frente e 165 kW de potência e 36 kgfm no motor traseiro.
O carro vai de 0 a 100km/h em 5,7 segundos e tem 200km/h como velocidade máxima.
O sistema de baterias de íons de lítio é composto por 36 módulos, pesa cerca de 700 kg e pode ser recarregado desde uma tomada simples de 110V até as de alta tensão. Em estações de recarga ultra rápida de 150 kW, por exemplo, é possível carregar até 80% da bateria em 30 minutos.
As baterias do e-Tron Sportback possuem oito anos de garantia. Em tomadas convencionais, o elétrico é completamente carregado em 8h30.
Para garantir os 10km a mais de autonomia em relação ao irmão SUV, o Sportback tem um sistema de recuperação de energia que atua em 90% do tempo, entradas de ar ajustáveis e um sistema de refrigeração das baterias.
O modelo também possui aerodinâmica inteligentemente projetada que contribui na eficiência. Um dos destaques são os retrovisores externos virtuais – uma novidade introduzida pelo e-tron SUV em modelos de produção em série. Quando equipado com a tecnologia, o Audi e-tron Sportback alcança um coeficiente de arrasto de 0,25.
De acordo com a fabricante, a economia ao rodar com o elétrico representa 2/3 de um tanque de gasolina.
Dimensões
O elétrico Sportback possui:
Peso (kg): 2.65
Comprimento (mm): 4.90
Largura (mm): 2.04
Altura (mm): 1.61
Entre-eixos (mm): 2.92
Capacidade do porta-malas (l): 555
Capacidade do porta-malas frontal (l): 60
Design
O e-Tron Sportback se difere da carroceria SUV especialmente pela caída do vidro traseiro. Mas também mudam: o farol, FULL LED em formato de L, a grade octogonal com aletas que auxiliam na aerodinâmica, as linhas marcando a silhueta do modelo e a altura das baterias, e a lanterna, que vai de um lado ao outro da traseira.
Impressões do Audi e-Tron Sportback
Dirigir um veículo elétrico é uma experiência. Ainda não estamos acostumados com uma resposta tão rápida. Se considerarmos ainda que a proposta do carro não é entregar velocidade e emoção, o e-Tron impressiona. Os 408cv do modelo garantem um desempenho estimulante.
É possível perceber a diferença na aerodinâmica quando o motorista ativa a posição S do câmbio e as entradas de ar ficam mais abertas.
Ligar o carro e não ouvir nenhum barulho também é novidade – e seguir assim durante uma viagem é agradável. Mais um ponto para o modelo, que tem até apresentação de luzes quando o motorista abre a porta.
As tecnologias são tantas que acabamos não usando. Mas o e-Tron Sportback traz uma modernidade que salta aos olhos e causa até certa apreensão: o virtual side mirror. A projeção da imagem captada pela câmera que ocupa o lugar do retrovisor exige alguns minutos de adaptação, mas ei de concordar que possibilita uma visão mais nítida – especialmente em dias de chuva, como o do teste.
A central multimídia e o cockpit funcionam exatamente como os do Q7. Intuitivos, mas com o inconveniente de precisar, em algumas funções, do desenho das letras.
O design interno também conta com bons acabamentos e materiais, mas, na minha opinião, é mais grosseiro do que o do Q7. Há uma diferença entre as duas telas centrais que me incomodou um pouco.
Posição de dirigir e espaço interno são bem semelhantes ao do SUV de sete lugares, mas o e-Tron Sportback ganha nas dimenões de porta-malas e compartimento dianteiro. Isso porque não tem o motorzão a combustão.
Vendas e manutenção
O modelo será comercializado em todas as regiões do Brasil e entregue pelas concessionárias e-tron. Cada uma delas já possui representantes especializados para oferecer desde um atendimento com um especialista no produto até a manutenção necessária com equipe altamente treinada.
Todas também possuem pontos de carga rápida DC de 22 kW e pelo menos um veículo para test drive. Os 14 Audi Centers habilitados estão localizados em Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Londrina, Florianópolis, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Vitória, e quatro em São Paulo.
Fotos: Audi | Divulgação
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Porsche, Corvette, Ferrari: 10 museus de carro para visitar virtualmente
<span class="hidden">–</span>Reprodução/Internet
O número de casos do Coronavírus no Brasil vem aumentando a cada dia e QUATRO RODAS apoia o isolamento para conter a disseminação do vírus.
Para entreter os amantes de veículos nesses tempos de quarentena, listamos museus que podem ser visitados sem sair de casa, utilizando apenas a ferramenta Maps do Google.
Museu Ferrari
Como não visitar a galeria da Ferrari? A marca italiana sempre foi conhecida pelos belos superesportivos e apresenta, em Maranello, uma exposição dos veículos que marcaram época. Até os Fórmula 1 pilotados por Michael Schumacher pode ser visto.
Museu Lamborghini
Ainda na Itália, outro museu arranca suspiros de quem gosta de supermáquinas: o da Lamborghini, em Sant’Agata Bolonhese, província de Bolonha, guarda todos os veículos produzidos pela marca em seus 56 anos de existência.
Museu Porsche
No Velho Continente, saímos da Itália rumo à Alemanha. Nosso tour virtual para em Stuttgart, no museu da Porsche, em uma das coleções mais interessantes entre todas as disponíveis.
Lá podem ser vistos modelos do início do século passado, conceitos nunca mostrados e (claro) os mais famosos Porsche.
Museu Mercedes-Benz
Seguindo os passos da Porsche, a Mercedes-Benz também apresenta grande número de carros em seu acervo, em Stuttgart. Além disso, permite que o visitante virtual “ande” pela coleção de carros e veja inúmeras fotos em 360 graus.
A exposição não mostra apenas veículos convencionais. Ônibus, caminhões e carros de corrida históricos fazem parte do museu da empresa alemã.
Museu BMW
Concluído o giro pela Europa, vamos para a América do Norte. O primeiro local listado nos Estados Unidos é o museu da BMW, em Spartanburg, Carolina do Sul.
O maior acervo da marca fica em Munique (Alemanha), mas as imagens em 360 graus da galeria norte-americana permitem uma melhor visualização dos carros. A coleção conta com modelos históricos e raros da empresa.
Museu Corvette
Quando o assunto é carros esportivos, a indústria norte-americana não fica para trás. E como não lembrar do Chevrolet Corvette?
Nada melhor do que visitar a casa dessa lenda em Kentucky, Estados Unidos. O museu foi inaugurado na década de 90 e permite um giro livre com uso da plataforma do Google para relembrar todas as edições do modelo.
Museu Pertensen
Neste caso, a exposição não pertence a nenhum fabricante. Inaugurado em 1994 e localizado em Los Angeles, Califórnia (EUA), o museu Pertensen conta com mais de 300 carros expostos, além de motores, acessórios, fotografias e curtas metragens.
Museu Honda
Atravessamos o mundo para chegar em Motegi, Japão. O museu da Honda conta com a maior variedade de produtos expostos – a coleção vai desde carros até robôs.
O Maps permite que uma visita completa seja feita, e que o tour virtual seja realizado como uma caminhada pelo local.
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Museu Toyota
A Toyota não fica atrás e permite uma visita completa ao seu acervo de carros. Localizada em Nagatuke, no Japão, a galeria expõe desde o modelo AA de 1936 até o conceito movido a hidrogênio.
A exposição conta ainda com modelos de outras marcas que formam a história da indústria automotiva.
Museu Mazda
Finalizamos nosso tour com o museu Mazda, em Hiroshima, no Japão. O local tem uma coleção completa com todos os modelos da marca fabricados até hoje, além de um grande corredor que conta toda a história da empresa em uma linha do tempo.
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Testamos: Honda CB 500X 2020 quer ser aventureira de entrada por R$ 28.900
Modelo chega às lojas em março com roda aro 19 na dianteira e suspensões de curso mais longo
A Honda adicionou uma pitada de aventura à CB 500X 2020. Entre as principais modificações estão a adoção de uma roda dianteira maior e suspensões com curso mais longo. A nova crossover chega agora em março às lojas com preço sugerido de R$ 28.900, com mais versatilidade em um conjunto acessível, abrindo as portas para quem procura uma aventureira moderada, mas não quer gastar muito.Mudanças no design conferiram personalidade à crossover, que se diferenciou ainda mais da naked CB 500F
Esteticamente, a CB 500X ganhou uma nova roupagem no tanque, aletas do radiador, ficou mais “bicuda” e traz para-brisa maior e ajustável em duas posições. O visual está mais encorpado e conferiu certa personalidade à crossover, diferenciando-a da sua irmã naked, CB 500F. Vale destacar ainda o novo painel de LCD, mais completo agora com indicador de marcha e tela blackout. Farol e lanterna continuam de LED, que também equipa as luzes de direção (setas).Para-brisa ficou mais alto e ganhou regulagem (com auxílio de ferramentas); setas agora são de LED
O econômico bicilíndrico de 471 cm³ recebeu modificações internas para melhorar a entrega de torque em médios regimes, mas manteve a potência máxima de 50,4 cv a 8.000 rpm e torque de 4,55 kgf.m a 6.500 giros. Outra novidade no conjunto motriz é a embreagem deslizante e assistida, que reduziu o esforço de acionamento no manete em cerca de 45%.
Ágil e confortávelCB 500X muda de direção com facilidade e contorna curvas com confiança, apesar da roda maior
Neste primeiro contato com o modelo, na região da Serra da Mantiqueira, entre os Estados de São Paulo e Minas Gerais, o test-ride, de cerca de 80 km, começou no asfalto de Campos do Jordão (SP). Ao montar na CB 500X 2020 já se nota uma certa alteração na ergonomia. O guidão está mais alto e próximo do condutor, enquanto o assento ficou mais estreito junto ao tanque, mas manteve o conforto – a mudança fez com que, embora alto (a 834 mm do solo), ainda permita que pilotos de até 1,70 m apoiem os dois pés no chão com facilidade. Um ponto positivo em uma moto feita para quem está começando no mundo das aventureiras, geralmente altas e pesadas.Curso da suspensão dianteira passou de 140 para 150 mm; na traseira foi de 118 mm para 135 mm
Em uma posição ereta e mais elevada, o piloto tem uma visão privilegiada no trânsito urbano e conforto na estrada – o para-brisa protege bem do vento. Foram precisos poucos quilômetros para que eu me sentisse à vontade ao guidão da nova CB 500X – uma das características das motos Honda é que logo a moto parece “sua”, o que agrada a muitos, mas é vista como falta de personalidade por outros.
Nem mesmo a roda dianteira de 19 polegadas prejudicou a agilidade da crossover nas mudanças de direção: o guidão é “leve” e basta alguma pressão nas pedaleiras ou um pequeno contra-esterço para que a CB 500X ziguezagueie por entre os carros com facilidade ou deite na curva com confiança.Formato do alto assento (83,4 cm do solo) facilita apoiar os pés no chão e pilotar em pé
O pacato motor manteve a entrega linear de torque e potência, mas agora demonstra mais fôlego entre 3 e 7 mil giros, pois, segundo a Honda, a admissão de ar e o ângulo de abertura das válvulas foi melhorado, e a ECU foi reprogramada para gerenciar com mais precisão a alimentação.
Pode não ter um excelente desempenho em altos giros e velocidade mais elevadas, mas o bicilíndrico funciona perfeitamente na cidade e nas estradinhas sinuosas que trafegamos. Mesmo que fosse preciso reduzir as marchas, o manete de embreagem agora está muito macio – um dos mais leves que já usei – e as reduções não fazem a roda traseira derrapar e desestabilizar o conjunto. Tudo graças ao novo sistema deslizante e assistido.Motor de dois cilindros manteve potência de 50,4 cv, mas ganhou fôlego entre 3 e 7 mil giros
Apesar das mudanças, o motor continua econômico: no percurso misto com cidade, estrada de asfalto e caminhos de terra batida, o painel indicou 27,6 km/litro de média no computador de bordo – ou seja, uma autonomia de mais de 450 km com o tanque de 17,7 litros. O painel, de fácil visualização, ganhou um útil indicador de marcha que ajuda a economizar, escolhendo sempre a melhor relação no câmbio de seis velocidades. Impressiona a elasticidade do bicilíndrico: é possível rodar a 50 km/h em quarta marcha com respostas prontas e sem o motor “bater pino”.
Mas é uma aventureira de verdade?Roda maior e novas suspensões aumentaram a versatilidade da CB 500X
Essa é pergunta que todos fazem. Sejam proprietários dos modelos anteriores, com roda aro 17 na dianteira, ou aqueles que procuram sua primeira moto aventureira, todos querem saber se as mudanças ciclísticas fizeram da nova CB 500X uma aventureira de verdade. Muita calma nessa hora.
A roda dianteira agora usa um pneu mais estreito: 110-80/19 contra os 120/70-17 do modelo anterior. Além de maior, com aro 19, o pneu mais fino ajuda a aumentar a confiança em estradas de terra, “cavando” a aderência em meio a pedras soltas e terra batida.Rodas ainda são de liga-leve, mas pneus não usam câmara
As suspensões ganharam maior curso. O garfo dianteiro tem 150 mm (eram 140 mm) e o monoamortecedor traseiro tem 135 mm de curso (contra os 118 mm da antiga) – ambos com regulagem apenas na pré-carga da mola. Também foi alterado o acerto, agora muito mais “macio” e capaz de absorver os impactos de buracos e lombadas, mantendo a estabilidade mesmo em terrenos irregulares. Outra vantagem foi o aumento do vão livre do solo: que passou de 167 para 193 mm.
A nova ciclística ampliou, e muito, a versatilidade da CB 500X. Não se sentem mais as batidas de fim de curso na roda dianteira e o conjunto todo enfrenta mais tranquilamente os caminhos ruins, seja uma via mal asfaltada ou uma estradinha de terra batida, como as que enfrentamos próximo à Pedra do Baú, ponto culminante da região com 1964 metros de altitude.No asfalto, proporciona conforto, economia e boa autonomia: fez 27,6 km/litro e rodaria mais de 450 km
As rodas ainda são de liga-leve (criticaram alguns), o que é uma desvantagem no fora-de-estrada, afinal uma trinca pode acabar de vez com sua viagem. Mas, por outro lado, os pneus sem câmara são mais fáceis de reparar em caso de furo – basta um “macarrão”, algumas ferramentas e uma bomba para encher, ao invés de ter que retirar a roda e remendar a câmara de ar.
A resposta à pergunta é: a nova CB 500X 2020 é sim mais versátil e aventureira que o modelo anterior, com maior distância do solo, suspensões mais apropriadas e uma roda maior. Mas ela ainda não é uma bigtrail puro-sangue, com rodas raiadas e aro 21 na dianteira, ou seja, uma aventureira de verdade, feita para aqueles que gostam de encarar o off-road pesado. Mas poucos são.Painel é de fácil leitura e completo: tem até computador de bordo e um útil indicador de marcha
E nem é essa a proposta do modelo. A CB 500X (e toda a família 500 cc da Honda) foi projetada para ser a porta de entrada no mundo das motos grandes. No caso da crossover, é o ingresso no segmento de aventureiras, que proporcionam versatilidade, conforto e autonomia. E isso ela faz muito bem.
Afinal, os modelos de entrada no segmento de outras marcas, como a BMW F 750 GS ou ainda Triumph Tiger 800 XR, oferecem melhor desempenho, mais tecnologia, com as mesmas limitações ciclísticas, porém com um preço bem superior – em torno de R$ 40 mil.CB 500X encara numa boa o tipo de “aventura” que a maioria dos motociclistas arriscaria com o modelo
Claro que a CB 500X poderia ter rodas raiadas, com aros externos e pneus sem câmara, controle de tração e manoplas aquecidas, mas isso causaria um aumento de preço bem maior do que os 7% do modelo 2020. Entretanto, com preço sugerido de R$ 28.900, o CB 500X 2020 faz todo o sentido e mantém-se como opção de aventureira abaixo de R$ 30 mil.
É uma moto confortável para o dia-a-dia que ficou muito mais próximo do tipo de “aventura” que a maioria dos motociclistas se arriscaria com o modelo, e sem perder seus méritos no asfalto. Fácil de pilotar e acessível para iniciantes, ao mesmo tempo em que pode ser preparada para longas viagens com alguns acessórios, para que pilotos experientes também possam se divertir com a nova CB 500X. (Texto: Arthur Caldeira/ Fotos: Divulgação)
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Testamos: Honda CB 500X 2020 quer ser aventureira de entrada por R$ 28.900
Modelo chega às lojas em março com roda aro 19 na dianteira e suspensões de curso mais longo
A Honda adicionou uma pitada de aventura à CB 500X 2020. Entre as principais modificações estão a adoção de uma roda dianteira maior e suspensões com curso mais longo. A nova crossover chega agora em março às lojas com preço sugerido de R$ 28.900, com mais versatilidade em um conjunto acessível, abrindo as portas para quem procura uma aventureira moderada, mas não quer gastar muito.Mudanças no design conferiram personalidade à crossover, que se diferenciou ainda mais da naked CB 500F
Esteticamente, a CB 500X ganhou uma nova roupagem no tanque, aletas do radiador, ficou mais “bicuda” e traz para-brisa maior e ajustável em duas posições. O visual está mais encorpado e conferiu certa personalidade à crossover, diferenciando-a da sua irmã naked, CB 500F. Vale destacar ainda o novo painel de LCD, mais completo agora com indicador de marcha e tela blackout. Farol e lanterna continuam de LED, que também equipa as luzes de direção (setas).Para-brisa ficou mais alto e ganhou regulagem (com auxílio de ferramentas); setas agora são de LED
O econômico bicilíndrico de 471 cm³ recebeu modificações internas para melhorar a entrega de torque em médios regimes, mas manteve a potência máxima de 50,4 cv a 8.000 rpm e torque de 4,55 kgf.m a 6.500 giros. Outra novidade no conjunto motriz é a embreagem deslizante e assistida, que reduziu o esforço de acionamento no manete em cerca de 45%.
Ágil e confortávelCB 500X muda de direção com facilidade e contorna curvas com confiança, apesar da roda maior
Neste primeiro contato com o modelo, na região da Serra da Mantiqueira, entre os Estados de São Paulo e Minas Gerais, o test-ride, de cerca de 80 km, começou no asfalto de Campos do Jordão (SP). Ao montar na CB 500X 2020 já se nota uma certa alteração na ergonomia. O guidão está mais alto e próximo do condutor, enquanto o assento ficou mais estreito junto ao tanque, mas manteve o conforto – a mudança fez com que, embora alto (a 834 mm do solo), ainda permita que pilotos de até 1,70 m apoiem os dois pés no chão com facilidade. Um ponto positivo em uma moto feita para quem está começando no mundo das aventureiras, geralmente altas e pesadas.Curso da suspensão dianteira passou de 140 para 150 mm; na traseira foi de 118 mm para 135 mm
Em uma posição ereta e mais elevada, o piloto tem uma visão privilegiada no trânsito urbano e conforto na estrada – o para-brisa protege bem do vento. Foram precisos poucos quilômetros para que eu me sentisse à vontade ao guidão da nova CB 500X – uma das características das motos Honda é que logo a moto parece “sua”, o que agrada a muitos, mas é vista como falta de personalidade por outros.
Nem mesmo a roda dianteira de 19 polegadas prejudicou a agilidade da crossover nas mudanças de direção: o guidão é “leve” e basta alguma pressão nas pedaleiras ou um pequeno contra-esterço para que a CB 500X ziguezagueie por entre os carros com facilidade ou deite na curva com confiança.Formato do alto assento (83,4 cm do solo) facilita apoiar os pés no chão e pilotar em pé
O pacato motor manteve a entrega linear de torque e potência, mas agora demonstra mais fôlego entre 3 e 7 mil giros, pois, segundo a Honda, a admissão de ar e o ângulo de abertura das válvulas foi melhorado, e a ECU foi reprogramada para gerenciar com mais precisão a alimentação.
Pode não ter um excelente desempenho em altos giros e velocidade mais elevadas, mas o bicilíndrico funciona perfeitamente na cidade e nas estradinhas sinuosas que trafegamos. Mesmo que fosse preciso reduzir as marchas, o manete de embreagem agora está muito macio – um dos mais leves que já usei – e as reduções não fazem a roda traseira derrapar e desestabilizar o conjunto. Tudo graças ao novo sistema deslizante e assistido.Motor de dois cilindros manteve potência de 50,4 cv, mas ganhou fôlego entre 3 e 7 mil giros
Apesar das mudanças, o motor continua econômico: no percurso misto com cidade, estrada de asfalto e caminhos de terra batida, o painel indicou 27,6 km/litro de média no computador de bordo – ou seja, uma autonomia de mais de 450 km com o tanque de 17,7 litros. O painel, de fácil visualização, ganhou um útil indicador de marcha que ajuda a economizar, escolhendo sempre a melhor relação no câmbio de seis velocidades. Impressiona a elasticidade do bicilíndrico: é possível rodar a 50 km/h em quarta marcha com respostas prontas e sem o motor “bater pino”.
Mas é uma aventureira de verdade?Roda maior e novas suspensões aumentaram a versatilidade da CB 500X
Essa é pergunta que todos fazem. Sejam proprietários dos modelos anteriores, com roda aro 17 na dianteira, ou aqueles que procuram sua primeira moto aventureira, todos querem saber se as mudanças ciclísticas fizeram da nova CB 500X uma aventureira de verdade. Muita calma nessa hora.
A roda dianteira agora usa um pneu mais estreito: 110-80/19 contra os 120/70-17 do modelo anterior. Além de maior, com aro 19, o pneu mais fino ajuda a aumentar a confiança em estradas de terra, “cavando” a aderência em meio a pedras soltas e terra batida.Rodas ainda são de liga-leve, mas pneus não usam câmara
As suspensões ganharam maior curso. O garfo dianteiro tem 150 mm (eram 140 mm) e o monoamortecedor traseiro tem 135 mm de curso (contra os 118 mm da antiga) – ambos com regulagem apenas na pré-carga da mola. Também foi alterado o acerto, agora muito mais “macio” e capaz de absorver os impactos de buracos e lombadas, mantendo a estabilidade mesmo em terrenos irregulares. Outra vantagem foi o aumento do vão livre do solo: que passou de 167 para 193 mm.
A nova ciclística ampliou, e muito, a versatilidade da CB 500X. Não se sentem mais as batidas de fim de curso na roda dianteira e o conjunto todo enfrenta mais tranquilamente os caminhos ruins, seja uma via mal asfaltada ou uma estradinha de terra batida, como as que enfrentamos próximo à Pedra do Baú, ponto culminante da região com 1964 metros de altitude.No asfalto, proporciona conforto, economia e boa autonomia: fez 27,6 km/litro e rodaria mais de 450 km
As rodas ainda são de liga-leve (criticaram alguns), o que é uma desvantagem no fora-de-estrada, afinal uma trinca pode acabar de vez com sua viagem. Mas, por outro lado, os pneus sem câmara são mais fáceis de reparar em caso de furo – basta um “macarrão”, algumas ferramentas e uma bomba para encher, ao invés de ter que retirar a roda e remendar a câmara de ar.
A resposta à pergunta é: a nova CB 500X 2020 é sim mais versátil e aventureira que o modelo anterior, com maior distância do solo, suspensões mais apropriadas e uma roda maior. Mas ela ainda não é uma bigtrail puro-sangue, com rodas raiadas e aro 21 na dianteira, ou seja, uma aventureira de verdade, feita para aqueles que gostam de encarar o off-road pesado. Mas poucos são.Painel é de fácil leitura e completo: tem até computador de bordo e um útil indicador de marcha
E nem é essa a proposta do modelo. A CB 500X (e toda a família 500 cc da Honda) foi projetada para ser a porta de entrada no mundo das motos grandes. No caso da crossover, é o ingresso no segmento de aventureiras, que proporcionam versatilidade, conforto e autonomia. E isso ela faz muito bem.
Afinal, os modelos de entrada no segmento de outras marcas, como a BMW F 750 GS ou ainda Triumph Tiger 800 XR, oferecem melhor desempenho, mais tecnologia, com as mesmas limitações ciclísticas, porém com um preço bem superior – em torno de R$ 40 mil.CB 500X encara numa boa o tipo de “aventura” que a maioria dos motociclistas arriscaria com o modelo
Claro que a CB 500X poderia ter rodas raiadas, com aros externos e pneus sem câmara, controle de tração e manoplas aquecidas, mas isso causaria um aumento de preço bem maior do que os 7% do modelo 2020. Entretanto, com preço sugerido de R$ 28.900, o CB 500X 2020 faz todo o sentido e mantém-se como opção de aventureira abaixo de R$ 30 mil.
É uma moto confortável para o dia-a-dia que ficou muito mais próximo do tipo de “aventura” que a maioria dos motociclistas se arriscaria com o modelo, e sem perder seus méritos no asfalto. Fácil de pilotar e acessível para iniciantes, ao mesmo tempo em que pode ser preparada para longas viagens com alguns acessórios, para que pilotos experientes também possam se divertir com a nova CB 500X. (Texto: Arthur Caldeira/ Fotos: Divulgação)
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BMW X3: O SUV Premium que Une Luxo e Desempenho
O BMW X3 é um dos modelos mais populares da renomada marca alemã, combinando elegância, tecnologia avançada e um desempenho excepcional. Desde seu lançamento, o BMW X3 tem sido sinônimo de sofisticação e versatilidade no segmento de SUVs premium. Neste artigo, exploraremos tudo o que você precisa saber sobre o BMW X3, destacando seus recursos, desempenho, design e muito mais. História do BMW X3:…
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Acessórios Originais BMW M Performance já à venda no Brasil. O BMW Group Brasil traz para o País a linha de acessórios originais BMW M Performance. Esta gama de alta performance com DNA motorsportdisponibiliza os mais variados acessórios aos clientes que desejam personalizar automóveis BMW com componentes desenvolvidos e produzidos pelo BMW Group e que agregam a mais alta qualidade e confiabilidade, além de proporcionar destaques estéticos e dinâmica perfeita sem que isso influencie a originalidade e, consequentemente, a garantia dos veículos. A lista de acessórios compreende grade frontal na cor preta (R$ 2.461), capa dos espelhos retrovisores externos em carbono (R$ 6.826), Spoiler traseiro em carbono (R$ 5.388), acabamento frontal em carbono (R$ 11.359), Splitter frontal em carbono (R$ 5.585) e grades laterais pretas (R$ 1.231). O interior do esportivo, por sua vez, pode ser incrementado com jogo de tapetes (R$ 1.496). A gama oferece ainda volante M Performance (R$ 14.066), que traz frisos em carbono e display Race, com tecnologia OLED na parte superior, e indicadores de troca de marcha em LED. Há ainda o Drive Analyser (R$ 2.589), uma ferramenta capaz de avaliar o estilo de condução do motorista por meio de dados dinâmicos – velocidade média e máxima, uso do acelerador e do freio, aceleração lateral e trocas de marcha – armazenados em um aplicativo apto a ser acessado por um smartphone ou tablet. O sedã BMW 328i também pode ser equipado com o sistema de escapamento esportivo M Performance (R$ 10.465), capaz de modificar o som do ronco do motor e aumentar ainda mais a emoção durante acelerações. “Estamos muito entusiasmados com o lançamento dos acessórios BMW M Performance no Brasil, pois este tipo de personalização, feita com componentes originais BMW e disponível para todos os modelos da marca, realça ainda mais o prazer ao dirigir, um dos pilares globais da empresa”, celebra Antonino Gomes de Sá, diretor de Pós-Vendas das marcas BMW e MINI. FONTE: BLOG DO ARNALDO MOREIRA
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Toro Freedom: estilo, equipamentos, motores e desempenho
Esta é a Toro Freedom, que nasceu como opção de acesso da picape cabine dupla da Fiat no começo de 2016, mas depois virou intermediária, mantendo ainda as opções flex e diesel.
Uma das versões da Fiat Toro desde o lançamento, a Freedom sempre teve um pacote mais simples em relação à Volcano, mas com um custo-benefício aceitável para sua proposta, que era inédita em 2016 e que até hoje não tem rivais.
Inicialmente, a Toro Freedom tinha quatro opções de mecânica, mas chamava atenção por não dispor da mais óbvia. O motivo era a presença da Fiat Strada Cabine Dupla, que seria impactada diretamente.
Hoje, a Toro Freedom se resume às versões Flex e Diesel, ambas automáticas, tendo a Endurance ocupado seu lugar original na gama de versões, enquanto a Volcano viu aparecer Ranch e Ultra.
Toro Freedom
A Toro Freedom é uma versão intermediária que possui um aspecto geral mais próximo da versão Endurance, que é a de entrada atualmente. Ela tem diversos opcionais, que alteram bastante seu estilo, deixando-a mais requintada.
Com tudo que tem direito, a Freedom fica quase R$ 10 mil mais cara, sendo que a maior parte desse custo é em acessórios para realçar seu visual e não em equipamentos de segurança e conforto.
Isso é porque a Toro Freedom já vem com vários equipamentos para atender esses dois casos, melhorando assim seu custo-benefício com os dois motores disponíveis.
Desde o lançamento, a picape foi sendo alterada em seus pacotes e versões, buscando sempre atender as mudanças no perfil dos clientes. Na Toro Freedom, da mesma forma, a personalização se tornou o argumento de vendas atualmente.
Toro Freedom – Estilo
Antes com o mesmo visual, agora a Toro Freedom tem aparências diferentes com motores Flex e Diesel. Na primeira, chama atenção os faróis duplos com máscara negra, assim como a grade preta.
Os repetidores de direção e luzes diurnas em LED também compartilham desse acabamento. O para-choque tem molduras pretas com acabamento cromados no entorno dos faróis de neblina.
Além disso, o protetor conta com overbumper imitando a clássica barra de impulsão que existia até pouco tempo no mercado, sendo proibida atualmente no país.
As rodas de liga leve aro 16 polegadas são escurecidas e lembram calotas, tendo pneus 215/65 R16. Tendo barras longitudinais no teto, a Toro Freedom vem ainda com maçanetas na cor do carro, assim como os retrovisores.
Atrás, a caçamba já vem com capota marítima, o que é muito bom. Traz ainda lanternas em LED e a tampa bipartida de abertura lateral. Com toda a base em acabamento preto, a Toro Freedom ainda dispõe de degrau cromado na traseira.
Na Diesel, existem algumas diferenças. Uma delas é o para-choque dianteiro, que tem a parte interna do overbumper em cor cinza. Contudo, o principal diferencial é mesmo o conjunto de rodas aro 17 escurecidas com pneus 225/65 R17.
Por dentro, a Toro Freedom vem com um ambiente com mescla de tonalidades e materiais, que remete mais a um produto Jeep do que Fiat realmente.
O interior tem painel com mostradores analógicos de boa visualização e display central de 3,5 polegadas com display colorido na versão 2020. Já o volante multifuncional tem comandos para computador de bordo, mídia e telefonia.
Ele ainda traz piloto automático com limitador, paddle shifts e acabamento em couro, além de ajustes em altura e profundidade. A Toro Freedom traz também ar condicionado automático dual zone e multimídia com tela de 7 polegadas.
Esta vem com os sistemas Google Android Auto e Apple Car Play, que permite o acesso aos apps Google Maps, Waze, Spotify, Play Música, Siri, entre outros. O display vem também com câmera de ré, Bluetooth, USB e navegador GPS.
A partir é por chave canivete, mas na versão 1.8 Flex, existe o botão Sport para melhor desempenho. Com interior em preto e cinza, a picape cabine dupla da Fiat vem ainda com seletor de marchas com mudanças manuais.
Na versão Diesel, o seletor bem acompanhado de outro, que nesse caso acessa os modos de tração, sendo eles para 4×2, 4×4 e 4×4 com reduzida, tendo ainda controle de descida e bloqueio do diferencial.
Já os bancos são revestidos em tecido com dupla padronagem, sendo que o do motorista tem ajuste de altura, enquanto o do passageiro possui um compartimento sob o assento, que é dobrável.
Entre os bancos, existe um apoio de braço com porta-objetos. A picape tem ainda porta-copos na frente e atrás (apoio de braço central) e entradas USB para quem vai no banco traseiro.
A picape vem ainda com alças para acesso e bom espaço entre os bancos. No teto, luzes de leitura, espelhos iluminados nos para-sóis e cintos completos para todos, assim como apoios de cabeça e Isofix.
Mais conteúdo
No pacote de fábrica, faróis de neblina com função curva e lanternas de neblina estão presentes, assim sensor de estacionamento traseiro, Start&Stop (1.8 Flex), airbag duplo, freios ABS com EDB, alarme e tilt down no retrovisor.
Vem ainda com vidros elétricos nas quatro portas com função one touch, travamento central na chave, acionamento automático de portas e vidros pela chave, retrovisores com ajustes elétricos e porta-luvas iluminado.
Sistema de áudio com seis alto-falantes, direção elétrica, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, iluminação da caçamba de carga, travamento elétrico da tampa de carga e protetor do vidro traseiro.
Além dos itens de fábrica, a Toro Freedom vem ainda com os opcionais, distribuídos em pacotes. Eles são:
Pacote Style: Bancos em couro e apoio de braço traseiro com porta-copos.
Pack S-Design: Bancos em tecido e couro, portas revestidas em couro com costuras pretas, logotipos S-Design, logotipo da Fiat escurecido, volante e chave personalizados, faixas decorativas no capô e tampa traseira e apoio de braço traseiro.
Grade, retrovisores, barras no teto e maçanetas em grafite, bem como estribos pretos, interior em cinza escuro e preto, santântonio personalizado, entre outros.
Kit Protection Mopar Custom Shop: Frisos nas portas com nome Toro, badge Custom Shop, para-barros nas rodas e para-fuso antifurto.
Kit Chrome Mopar Custom Shop: Soleiras e maçanetas cromadas, além de badge Custom Shop.
Kit Landscape Black Mopar Custom Shop: Grade protetora do vidro traseiro, engate para reboque, santântonio e estribos pretos, além de badge Custom Shop.
Kit Landscape Black Mopar Custom Shop: Grade protetora do vidro traseiro, engate para reboque cromado, santântonio e estribos cromados, além de badge Custom Shop.
Toro Freedom – Motores
A Toro Freedom vem com duas opções de motores no mercado nacional, sendo um flex e outro diesel. No primeiro caso, a picape cabine dupla traz o propulsor E.torQ Evo 1.8 Flex, fabricado em Campo Largo-PR.
Esse motor era o antigo Tritec 1.6 de origem BMW-Chrysler, tendo sido desenvolvido para atender os modelos da MINI e o PT Cruiser americano. Ele chegou a ser empregado por algumas marcas chinesas, entre elas a Chery.
Com quatro cilindros em linha e cabeçote de comando único, o 1.8 tem 16 válvulas e injeção eletrônica multiponto com tecnologia flex de pré-aquecimento do combustível, eliminando assim o tanquinho de partida a frio.
Tendo comando acionado por corrente, esse propulsor foi desenvolvido pela Fiat Powertrain Technologies em cima do projeto da Tritec, após a compra da empresa em 2008.
O 1.6 original foi modificado e virou o já fora de mercado E.torQ 1.6 16V, que entregava até 117 cavalos. O 1.8 veio como evolução deste, a fim da Fiat acabar com o antigo 1.9 argentino.
Inicialmente tinha 130 cavalos na gasolina e 132 cavalos no etanol, mas com a versão Evo, passou a dispor de 135 e 139 cavalos, respectivamente, estreando já atualizado a bordo da Toro Freedom.
O torque é de 18,8 kgfm na gasolina e 19,3 kgfm no etanol. Já a transmissão é automática de seis marchas. Ela vai de 0 a 100 km/h em 12,2 segundos com máxima de 175 km/h.
No consumo, a Toro Freedom 1.8 Flex faz 6,5 km/l na cidade e 7,8 km/l na estrada, enquanto na gasolina, entrega 9,6 km/l e 11,2 km/l, respectivamente. Ela tem apenas tração dianteira, mas suspensão traseira multilink.
Com diesel, a Fiat deu à picape o mesmo motor empregado nos Jeep Compass e Renegade, sendo um membro da família Multijet (JTD) de uso em automóveis e comerciais leves da marca na Europa.
Tendo quatro cilindros com bloco em ferro fundido e cabeçote de 16V com duplo comando de válvulas, o 2.0 Multijet II tem variação na admissão e vem com tecnologia Common-Rail na injeção direta.
Vem ainda com turbocompressor de geometria variável para reduzir o turbo lag e intercooler, bem como um gerenciamento eletrônico de alto nível.
Com esse motor, a Toro Freedom 2.0 Diesel entrega 170 cavalos e 35,5 kgfm, obtidos a 3.750 rpm e 1.750 rpm, respectivamente. A transmissão é unicamente automática ZF 9HP que, diferente da Aisin do 1.8 Flex, tem nove marchas.
Assim, ela vai de 0 a 100 km/h em 10,0 segundos e tem máxima de 188 km/h. O consumo é de 10,5 km/l na cidade e 12,2 km/l na estrada.
Outras opções mecânicas
Quando a Toro Freedom foi lançada em 2016, ela veio com quatro opções mecânicas. Duas delas continuam em uso e são as opções citadas acima. Porém, teve mais duas versões relacionadas com o motor 2.0 diesel.
Antes, contudo, é importante frisar a estratégia de marketing da Fiat com a Toro em seu lançamento. Ao chegar no mercado, ela partia de R$ 76.500 e já trazia o motor 1.8 Flex com câmbio automático de seis marchas.
Sem opção manual em motor flex, a Toro Freedom era uma estranha num mercado que ainda valorizada a caixa manual em picapes. No entanto, caso tirasse os R$ 5.000 de média de preço de um automático no mercado, cairia para R$ 71.500.
Isso era bem dentro da faixa de atuação da Fiat Strada Adventure, que tem cabine dupla, mesmo motor 1.8 (só que mais fraco) e câmbio manual. Se a Toro Freedom tivesse essa opção manual, mataria a irmã menor.
Ainda assim, sabendo que existem clientes para a caixa de mudanças manual, a Fiat decidiu ampliar a gama diesel. Dessa forma, a picape recebeu uma transmissão de seis velocidades acoplada ao motor 2.0 Multijet II.
Com engates mais duros que no 1.8, a Toro Freedom 2.0 diesel manual tinha ainda duas opções adicionais. Uma era dispor dessa configuração apenas com tração dianteira e outra com o desejado 4×4.
Nesta última, havia ainda o seletor de tração com acionamento elétrico, tendo opções para 4×2, 4×4 e 4×4 com reduzida, além de controle de descida. Em todas as versões diesel, a capacidade de carga é de uma tonelada, exigida por lei.
Na versão 1.8 Flex, a capacidade de carga é limitada a 650 kg. Mesmo com motor e câmbio em transversal, assim como tração dianteira, a Toro Freedom se enquadrava dentro das regras para veículos diesel.
Hoje, no mercado, essas versões diesel manuais 4×2 e 4×4 são raras, uma vez que a Fiat eliminou essas opções algum tempo depois. Mas, essa ainda não foi a última alteração mecânica na Freedom.
Tigershark
Em 2017, a Fiat ainda sofria com o E.torQ 1.8 de até 132 cavalos na Toro Freedom e decidiu ir para o “8 ou 80” com um terceiro motor, o mexicano Tigershark. Este motor tem origem na parceria entre Chrysler, Hyundai e Mitsubishi.
Dessa parceria (Global Engine Alliance), ele evoluiu para a World Gasoline Engine da Chrysler, que chegou a ter opção 1.8, além do 2.0 e do 2.4 litros. Estes dois últimos avançaram para a família Tigershark.
No Brasil, os dois estão presentes, sendo o 2.0 a bordo do Jeep Compass Flex e o segundo na Toro, atualmente na versão Volcano apenas. Contudo, há três anos, ele estreou na Toro Freedom.
Com quatro cilindros e duplo comando de válvulas variável no cabeçote, o Tigershark é um motor moderno, sendo que no 2.4 somente, possui a tecnologia MultiAir de eletroválvulas, que tornam o motor mais eficiente.
Assim, com injeção eletrônica indireta, o enorme 2.4 litros entrega 174 cavalos e 23,5 kgfm na gasolina, enquanto o etanol faz 186 cavalos e 24,9 kgfm. Com 16V, o Tigershark só é oferecido com câmbio automático de nove marchas.
Além disso, a Toro Freedom 2.4 Flex tinha somente tração dianteira, o que deixava a picape mais leve que uma opção 4×4. Com nove velocidades, mais modo Sport e Start&Stop, deveria ter um consumo mais eficiente. Um engano completo!
No etanol, ela bebia demais, fazendo 5,9 km/l na cidade e apenas 7,4 km/l na estrada. Já com gasolina, até que não era tão ruim, fazendo 8,6 km/l no ciclo urbano e 10,8 km/l no rodoviário. Atingia 200 km/h e ia até 100 km/h em 9,9 segundos.
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Toro Freedom: estilo, equipamentos, motores e desempenho publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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A weekly round up acessível what's happening and what we're seeing at the TV News Archive by Katie Dahl and Nancy Watzman. Se não é proibido, poderia transportar-se a ser condicionado, tal como ocorre com turbo, porém suas naturezas jurídicas são muito diferentes. A técnica foi desenvolvida para ser utilizada em conjunto com um motorista, porém coche pode se observar sozinho, disse porta-voz da empresa. Sobre a pintura, carro preto da trabalho mesmo, como estou com carruagem tem soemnte 2 seamanas ainda não sei como vai ser cuidar e também evitar riscos , estou até pensando em fazer um curso de cortesia hehehe. More information is available from the Wikipedia article here. Esta medida diminui os custos e tempo de produção e instalação das peças, e admite mostrar ao freguês com sublimidade que vamos executar em seu carruagem”, afirma Thiago Fogaça, sócio da empresa. This collection showcases games playthroughs from the classic Commodore 64 computer, charting its evolution chronologically, with in-depth videos of the games being played. Book from Project Gutenberg: Tartuffe Library of Congress Classification: PQ. The Treasury Library provides convenient access to mission critical information required by Departmental Offices and Treasury Bureaus, and provides information about Treasury requested by the public. Os melhores preços em mecânica, funilaria, pintura, espelhamento de pintura 3M, higienização interna, lavagem de carros e reparos automotivos do mercado você só encontra cá, na Cars Reparos Automotivos! You are invited to view or upload your videos to the Community collection. sobre sua Os motores precisam ter pelo menos um preparação ligeiro, com cabos de velas coloridos e filtros de atmosfera cromados, e minimo de de fios e cabos aparentes(wire-tuck), as peças da carroceria, como portas, capo ou tampa do porta-malas podem ser substituída por peças feitas de filamento de vidro ou fibrilha de carbono, os bancos geralmente concha, pode se usar bancos de modelos mais luxuosos de marcas como BMW, Audi ou Mercedes-Benz, e também pintura com copiosos instrumentos (funcionais, claro). https://www.instapaper.com/read/953222875 É um ramo de atividade que incessantemente atraiu aficcionados por carros, desde as rodas tala-larga”, manoplas de câmbio Siri Luminoso”, buzinas Paquerinha” e também outros acessórios bastante difundidos na década de 1970, até os kits aerodinâmicos, motores turbinados, suspensões rebaixadas e também outras modificações comuns nos dias de hoje em dia. Largamente utilizado na identificação de carros e também vulgarização de produtos e também serviços, transformou-se uma mídia de grande visibilidade, com supimpa dispêndio-favor. This film covers Mulata's political history including Mao Tse-tung, the Boxer Rebellion, and the Nationalist - Communist victory. Desta forma, a disputa fica mas acirrada e divertida, uma vez que existem pilotos destinados a conseguir primeiro suma, você não precisa ter experiência para aprender a exercitar, porém se quer se tornar um dos melhores, são horas e também horas de treino diário!
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