#expressão artística
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quinta-dos-trevos · 9 months ago
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Estranha forma de vida esta de ser ou loucura de destino
Artesãos com alma de artistas nas suas manualidades, desde cedo os promotores da Quinta dos Trevos abraçaram projectos artísticos de vasta amplitude na mais variada expressão artística como a expressão musical do fado
Laureana Geraldes canta Fado Loucura Enquadramento artístico de experiências únicas Artesãos com alma de artistas nas suas manualidades, desde cedo os promotores da Quinta dos Trevos abraçaram projectos artísticos de vasta amplitude na mais variada expressão artística como a expressão musical do fado, permitindo que este espaço fosse e seja ainda hoje um enquadramento artístico bafejado por…
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arte-no-caos · 10 months ago
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Frida Kahlo era uma mulher com deficiência
Frida Kahlo, embora frequentemente lembrada por ser uma mulher à frente de seu tempo e figura emblemática LGBTQA+, e por suas contribuições para o feminismo, sua consciência de classe e representatividade da cultura latina e indígena, tem um aspecto não menos importante que é pouco citado: Frida era uma mulher com deficiência. Frida carregou as marcas de uma saúde frágil desde a infância,…
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coelhogeek · 2 years ago
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eriveltonarts · 2 years ago
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USANDO O CHAT GPT #1
PROMPT: Faça de conta que você é Oscar Wilde e se entreviste sobre este livro
(Obs.: Eu li e reli o livro entre o setembro/22 e janeiro/23 e amei este livro. Na realidade ouvi/li na plataforma de audiolivros e ebooks, incluindo a versão em inglês, gosto de ler e ouvir o mesmo texto, seja de mesma tradução ou versão ou mesmo em línguas diferentes)
Entrevistador: Sr. Wilde, em seu livro "O Retrato de Dorian Gray", você explorou temas como beleza, hedonismo e corrupção. O que o inspirou a escrever sobre esses temas?
Oscar Wilde: Bem, acredito que a beleza é uma das coisas mais importantes da vida. Sem ela, tudo seria cinza e monótono. No entanto, a beleza também pode ser uma armadilha, especialmente quando é colocada acima de tudo o mais. É fácil se perder na busca pela beleza e pelo prazer, e eu queria explorar essas ideias em "O Retrato de Dorian Gray". Além disso, a corrupção da alma é algo que sempre me interessou, e queria explorar o que aconteceria com alguém que fosse seduzido pela beleza e pelo prazer a ponto de comprometer sua integridade moral.
Entrevistador: O personagem principal, Dorian Gray, é uma figura complexa e multifacetada. Como você criou esse personagem?
Oscar Wilde: Bem, Dorian Gray é uma combinação de várias pessoas que conheci na vida real, incluindo a mim mesmo. Eu queria criar um personagem que fosse fascinante e cativante, mas ao mesmo tempo, profundamente falho e moralmente questionável. Ele é um jovem que começa a vida como uma tela em branco, mas que é corrompido por suas próprias ambições e desejos. Eu acho que ele é um personagem trágico, porque ele percebe que sua busca pela beleza e pelo prazer o levou a um caminho sem volta, mas é tarde demais para voltar atrás.
Entrevistador: O livro foi criticado por alguns como sendo imoral e decadente. Como você responde a essas críticas?
Oscar Wilde: Bem, eu acho que essas críticas são um pouco simplistas. "O Retrato de Dorian Gray" não é apenas sobre a decadência moral, mas também sobre a natureza da beleza e da arte. Além disso, acredito que a literatura tem o dever de explorar temas controversos e desafiadores, e não apenas reforçar as ideias preconcebidas do público. Eu queria que meu livro fosse provocativo e que provocasse uma reflexão sobre a natureza da moralidade e da humanidade.
Entrevistador: O livro foi um sucesso comercial, mas também enfrentou controvérsias legais por sua suposta imoralidade. Como isso afetou você como escritor?
Oscar Wilde: Bem, obviamente, as controvérsias legais foram difíceis de lidar e, eventualmente, me levaram a ser preso e condenado. No entanto, eu acredito que a experiência me tornou um escritor melhor e mais consciente de minhas responsabilidades como artista. Eu também acredito que a controvérsia em torno de "O Retrato de Dorian Gray" ajudou a aumentar a conscientização sobre a importância da liberdade de expressão e da liberdade artística.
Entrevistador: Por fim, o que você espera que osleitores levem consigo ao terminar de ler "O Retrato de Dorian Gray"?
Oscar Wilde: Bem, eu espero que os leitores sejam provocados e desafiados pelo livro. Espero que eles reflitam sobre a natureza da beleza, do prazer e da moralidade, e que questionem suas próprias crenças e valores. Além disso, espero que os leitores apreciem a linguagem rica e poética do livro e que sejam inspirados a explorar a arte e a literatura com mais profundidade. Acima de tudo, espero que "O Retrato de Dorian Gray" seja uma experiência enriquecedora e transformadora para quem o lê.
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fronteiras-da-mente · 1 year ago
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A Revolução da Arte na Era Digital: Como a Tecnologia Transformou a Expressão Criativa
A Confluência da Arte e Tecnologia na Era Digital Na era atual, a arte e a tecnologia não são mais entidades separadas; elas são entrelaçadas de maneira extraordinária, redefinindo as fronteiras da criatividade e da expressão artística. Este artigo é um mergulho profundo na maravilhosa sinergia entre arte e tecnologia, explorando como a revolução digital tem transformado não apenas a forma como…
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sunnymoonny · 1 month ago
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noona - mingyu
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"Mingyu era um cara lindo, e essa era a mais pura verdade. Mas tinha uma coisa...a forma como ele te tratava, agia na sua presença e a falta de vergonha na frente de outras pessoas te deixavam com medo, era como se o diabo te atentasse a fazer algo, mas não podia. Afinal, Mingyu era seu aluno."
kim mingyu × leitora! professora
smut depois de anos sem fazer um | age gap (12 anos) | leitora mais velha (38 x 26) | uso de "noona" | tudo aqui é dentro da lei hein!!! | ambiente universitário | coups, vernon e wonwoo são os besties do mingyu | sigla EACH = Expressão Artística e Comunicação Humana | final meio mehh
Provas. Provas. Provas.
Não havia algo diferente na sua frente? Era isso que se perguntava a cada nota que dava.
Ser professora era um sonho. Desde pequena se dedicava a isso. Colocava todos os seus bonecos de pelúcia sobre a cama e até mesmo papel e lápis para cada um, dando uma lição do dia. Durante a escola, ficava encantada em como um ser humano poderia falar tão bem e de forma tão certeira em frente de dezenas de alunos, com turmas diferentes e graus diferentes. Na faculdade, impressionantemente, não faltava uma aula sequer, sempre tomando iniciativa de projetos e palestras.
Era chamada de "Ourinho".
Mas na verdade, nada disso te preparou para a realidade.
Preparar aulas, provas, trabalhos, projetos...dar notas baseadas nos resultados de cada um deles...ajudar alunos com os problemas e dúvidas gerados pelos temos abordados...conversar (quando necessário) com pais e responsáveis de alguns alunos, na maioria, calouros...aconselhar sobre vidas pessoais e até se tornar uma possível psicóloga...se reunir com outros professores, diretores e coordenadores para resoluções de problemas, soluções para um ambiente mais confortável e dúvidas em relacionamento com diferentes alunos...
Sua cabeça não tinha descanso.
Quando criança, se imaginava no topo quando ficasse adulta. Agora, aos 38, não era bem assim.
Trabalhar na Universidade de Seoul tinha seus benefícios, e muitos deles te mantinham naquele lugar, o salário por exemplo. Mas acordar 04:20 da manhã para chegar todos os dias às 06h em ponto e ficar lá até às 22h da noite em cima de um salto alto...definitivamente te faziam querer desistir. A vestimenta não tinha importância na verdade, mas sempre seguia o que sua mãe dizia. Um salto para ela nunca tem erro.
Hoje, era mais um dia qualquer. Trancou seu carro com as chaves e seguiu para a entrada, lhe foi liberado o acesso e logo fez seu caminho a sala dos professores do curso de artes visuais.
Deixou a bolsa no seu armário, pegando apenas o necessário para as aulas que daria hoje, colocando em sua mesa, essa que conseguiu depois de longos 5 anos trabalhando nessa universidade, dando aulas para 3 turmas de 60 alunos cada. Como costume, fez um café rápido e o deixou na garrafa térmica, para quem quisesse beber.
Enquanto o tempo passava e você organizava as matérias para as devidas turmas, se viu cumprimentando outros professores que iam chegando.
Bom, você como professora também deveria começar o seu.
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"Acordar cedo é um saco."
"Ninguém mandou dormir tarde demais. Não vai se acostumando pra você ver."
Mingyu não se consideraria uma pessoa noturna...bem, só funcionava melhor a noite de fato, mas era algo normal. Certo?
"Cala boca, Wonwoo. Você fica acordado no PC, não tem prioridade pra falar um 'a'."
Mingyu e Wonwoo se conheceram no dia da apresentação de calouros, ficando surpresos por se darem tão bem mesmo tendo personalidades tão diferentes. Agora, iniciando o quarto semestre, os dois moravam juntos e não largavam um do pé do outro.
Os dois conversavam pelos corredores, indo em direção a sala. Tiveram um pouco de dificuldade para encontrá-la no começo, mas após alguns minutos e uma grande movimentação de alunos em frente a sala 402, sabiam que era ali.
"Já sabe quem vai ser o professor de EACH?" Mingyu perguntou para Wonwoo enquanto se sentavam nas cadeiras da grande sala, dando ênfase para o apelido carinhoso da sua matéria favorita do curso.
"Tava no quadro de avisos, não checou?" Wonwoo perguntou como se fosse óbvio, vendo o amigo negar. "Espera pra ver, então"
Após alguns minutos de conversas e saudações de colegas de curso, a porta se abriu.
Mingyu era um sortudo.
Você em toda sua glória, ainda mais bonita -sim, é possível- do que semestre passado. Os famosos saltos e o cabelo deslumbrante ainda estavam lá. Mingyu se virou para Wonwoo e apenas viu o amigo balançar a cabeça concordando. Você era a professora deles pelo quarto semestre seguido.
Como ele amava EACH.
"Bom dia á todos, eu me chamo ___! Sou a professora de Expressão Artística e Comunicação Humana de vocês nesse semestre." Acompanhando outros rapazes, Mingyu bateu palmas com a notícia. "Muitos já me conhecem e vejo alguns rostos novos, teremos tempo para nos conhecer ao longo desse período. Teremos aulas as terças e quintas, lembrando também que a presença é assinada no final da aula, no papel ao lado da porta." Mingyu viu você pegar seu famoso controle quase invisível a olho nu e começar a apresentação de slides. "Hoje, como é o primeiro dia, irei pegar leve com vocês. Mas não se acostumem, isso aqui é só uma introdução pros próximos meses." E lá estava ele, mesmo de longe Mingyu conseguia ver seu sorrisinho.
"Cara, é melhor tu voltar á trazer aquele seu gravador pras aulas dela. Tu tá pior que antes." Wonwoo disse para o amigo, o vendo no mesmo estado de sempre. Encostado na cadeira, as duas mãos entrelaçadas sobre a mesa e as pernas balançando enquanto te escutava.
Mingyu estava perdido.
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"Então, por favor, revisem o capítulo 2 do PDF que mandei no e-mail de cada um de vocês e tragam uma análise em escrito sobre o tema, certo?" Um coro de sim foi ouvido. "Por hoje é só, nos vemos na quinta."
Dever cumprido. Esse era seu pensamento depois de uma aula encerrada. Guardava seus materiais e se despedia de alguns alunos que faziam questão de cumprimentar você enquanto saiam e até mesmo se apresentar. Checou o horário, 08:35, uma hora e meia de aula completa.
"Professora?" Uma voz te tirou dos pensamentos.
Se virou e viu ele. Mingyu era um cara lindo, e essa era a mais pura verdade. Mas tinha uma coisa...a forma como ele te tratava, agia na sua presença e a falta de vergonha na frente de outras pessoas te deixavam com medo, era como se o diabo te atentasse a fazer algo, mas não podia. Afinal, Mingyu era seu aluno.
"Olha só quem voltou para esse semestre." Desligou a tela do celular e virou seu olhar para o amigo de Mingyu. "Wonwoo, como vai?"
"Tudo bem, e com a senhora?"
"Tudo certo, e por favor, sem esse papo de 'senhora' me sinto uma velha aqui." Riu com os meninos.
"Você está longe de ser velha, professora." Mingyu respondeu, tinha medo de onde ele ia com a conversa dele. "Então...como foi de férias?"
"Férias não entra no meu vocabulário, infelizmente." Disse. "Mas tive alguns dias pingados de descanso que me tiraram um bom peso das costas."
"Se tivesse respondido aos meus e-mails e saído comigo, teria mais descanso não acha?" Sabia que ele iria para aquele lado.
"Mingyu, meu e-mail é para fins acadêmicos."
"Então me dê seu número de celular, noona."
Foi impressionante a velocidade em que você e Wonwoo arregalaram os olhos e olharam em volta para ver se alguém mais havia escutado aquilo, percebendo a sala agora vazia.
"Mingyu, vamos cara." Wonwoo percebeu que você havia ficado sem argumento.
"Só um momento." Mingyu ainda olhava para a você. "E aí?"
"Gente, vocês vão demorar mais quanto...ah, tá explicado." Seungcheol, do curso de educação física, apareceu junto de Vernon na porta da sala, claramente procurando os amigos. "Bom dia, professora, tudo bem?"
"Bom dia, Seungcheol. Bem vindo de volta." Cumprimentou o garoto e viu aquilo como oportunidade para fugir. "Gente, muito bom ver vocês novamente, mas eu tenho que ir." Viu o rosto de Mingyu fechar e o sorriso desaparecer. "Tenho aula no 407 e depois do outro lado do campus, no 1005." Pegou suas coisas e começou a sair da sala, após Seungcheol e Vernon darem espaço para você passar. "Estudem bastante. E meninos..." Se virou para Mingyu e Wonwoo. "Capítulo 2."
Saia da sala sem olhar para trás, sabia que Mingyu provavelmente estava parado na porta de olhando, mas não poderia ceder. O menino era um perigo.
Aquilo era tão errado.
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"Tu é maluco."
"Só se for por ela." Recebeu um tapa na nuca. "Ai! Pra que isso, cara?"
"Pra tu acordar e perceber que nunca vai rolar, cabeção." Seungcheol respondeu Mingyu, mordendo um pedaço do lanche que havia levado. "Se liga, Mingyu. Ela é mais velha que você e..."
"E o que tem haver? Vocês vivem em um mundo triste se reprimindo de coisas boas." Mingyu respondeu, ainda massageando a carne do local que foi atingido.
"O que tem de tão especial nela, cara?" Vernon falou pela primeira vez no dia. "Na boa, eu entendo que ela seja bonita e tals, mas você tá obcecado."
Mingyu se ajeitou no banco de madeira, esse que ficava em um parque dentro da própria universidade, se preparando para mais um de seus monólogos.
"Ela foi a primeira mulher que se interessou por algum problema meu."
"Ela tava te ajudando com suas notas, como qualquer professor faz." Wonwoo interrompeu.
"Shh. Voltando..." Mingyu retomou a fala. "Ela que me deu concelhos quando minha irmã precisou de ajuda."
"Sua irmã estava com dúvida em matemática e calhou dela saber resolver a questão." Seungcheol disse como se fosse óbvio. "Ela é uma professora, é claro que ela ajudaria."
De fato, Mingyu se iludia fácil, sozinho, em seu próprio mundo. Mas, cá entre nós, você era linda demais, inteligente demais, perfeita demais...tudo demais.
"Eu só queria me aproximar dela, mas ela evita qualquer contato."
"Por que você chega da forma errada."
Seungcheol e Wonwoo olharam para Vernon após a fala, pedindo com o olhar para que o amigo não alimentasse as ilusões de Mingyu. Mas na real, ele já estava ali, já tinha falado...por que não continuar?
"Como assim?" Mingyu perguntou.
"Você tem que fingir querer ajuda com a matéria, ou até mesmo tirar algumas dúvidas com ela. Assim ela pega confiança." Vernon começou.
"Chwe, cala boca." Wonwoo implorou, mas em vão.
"Cria confiança, dê algumas desculpas, use seu cavalheirismo e por fim, saia com ela. Pronto."
Era isso.
Era isso o que faltava para Mingyu.
Só faltava colocar em prática.
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Os saltos te matavam. Não os aguentava mais.
Havia acabado sua última aula do dia e ia em direção ao seu carro, esperando paz e algum tipo de conforto do dia exaustisvo.
Bem...
"E aí, professora."
Mingyu estava em pé, ao lado do seu carro, como se realmente te esperasse. Bom, era o que ele estava fazendo.
"Mingyu? O que faz aqui? Sua aula terminou há um bom tempo." Perguntou se aproximando.
"Bem, eu tive que ficar por conta de um projeto e acabei aproveitando o tempo ocioso pra revisar sua matéria, sabe..." Te olhou esperançoso. "...o capítulo 2".
"Ah sim, entendo." Meu deus, o que faria? "Precisa de algo?"
"Ah, bom. Tenho algumas dúvidas e pensei que pudesse tira-las com você."
"Claro, você tem meu e-mail. Podemos conversar por lá ou marcar uma mentoria em algum dia livre." Mexeu em sua bolsa, retirando seu cartão de visitas, um que continha apenas seu e-mail e nome, geralmente dado a alunos. "Caso tenha esquecido, o endereço é esse. Agora, se me der licença, preciso ir para casa." Apontou para o carro.
"Tudo bem, fique à vontade." Mingyu abriu caminho e ficou parado, vendo você ajeitar suas coisas no carro e entrar.
"Vai ficar parado aí?"
"É que eu combinei com o Seungcheol de irmos em um bar, ele falou que iria pegar a moto dele."
Vamos lá. Não era boba. Sabia o que Mingyu estava fazendo e o que ele queria com tudo aquilo.
Tinha passado por várias coisas antes mesmo que Mingyu pudesse entender que aquilo que ele tinha lá embaixo tinha mais de uma função.
Sabia que Seungcheol havia ido embora assim que as aulas acabaram e que aquilo tudo era um teatro, mas iria dar corda. Queria ver até onde aquilo iria.
"Eu te dou uma carona, pode entrar." Disse e abriu as portas por dentro do veículo, vendo Mingyu entrar e se fazer confortável.
De primeira, seguiram tranquilos, mesmo sentindo o olhar de Mingyu sobre você em alguns momentos do percurso. Ali, decidiu encerrar o silêncio.
"Mingyu, eu não sou boba e você sabe disso." Começou assim que parou em um sinal vermelho, olhando para ele. "Eu já estou fazendo demais em te levar em casa, você sabe que não podemos ter esse tipo de relação."
"Por que? O que tem tão de errado?" Mingyu se virou para você. "Noona, eu tenho 26 anos, eu já tenho uma ideia do que eu quero pra minha vida. E um das minhas poucas certezas é que eu quero tentar algo com você."
"Mingyu..." Começou, notando o sinal abrir e voltar a andar. "Isso é só uma paixãozinha qualquer..."
"Não é!"
"Tem tantas outras meninas na faculdade, Mingyu. Meninas da sua idade e até mesmo mais novas, qual é, quer estragar mesmo sua reputação com uma quase quarentona que nem eu?"
"Estragar? Você se acha tão pouca coisa assim mesmo?" Mingyu respirou fundo e se virou para frente. "Você não sabe de nada."
Decidiu ficar calada, não queria responder Mingyu ou até mesmo acabar cedendo aos encantos dele. Mas como a carne é fraca, seu coração não se acalmou depois do que ele disse.
"Só uma chance, eu peço uma chance pra te levar em um encontro, uma saidinha ou como você queira chamar. Eu só preciso te mostrar que eu sou sério em relação a isso, mais do que eu estive nos últimos 2 anos."
"Mingyu." Respirou fundo assim que parou em frente ao prédio que Mingyu havia dado o endereço.
"Fora da universidade, eu não sou mais seu aluno. Então por favor, não pense nisso, não agora." Mingyu retirou o sinto de segurança e tirou o celular do bolso, te entregando com o teclado numérico aberto. "Vamos fazer isso do jeito certo, noona."
Talvez seu erro tenho sido digitar a sequência numérica e dado a primeira chave do seu coração para Mingyu, tudo em apenas uma ação.
"A gente se fala, tá?" Mingyu disse saindo do carro, dando um tchauzinho para você e entrando no prédio."
Fodeu.
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Havia acordado já faziam alguns minutos, fazia seu café da manhã, agradecendo a Deus por essa quarta começar mais tarde. Comia seu pão tranquilamente quando escutou seu celular apitar. Um número desconhecido, provavelmente era...
Mingyu
Oi noona 💕
É o Mingyu, pode salvar meu celular.
Sua foto de perfil é linda.
Você
Oi Mingyu, bom dia! Já salvei. Obrigada :)
Mingyu
Que bom :)))
Hoje vou sair mais cedo da aula. Você tá livre depois das 18h? Podemos ir em um cinema, restaurante, o que você preferir!
Você
Tenho aula até esse horário, mas consigo a partir de 18h30. Se ficar muito apertado para você, podemos marcar outro dia, tudo bem?
Mingyu
Esse horário fica ótimo 😊
Te vejo mais tarde, noona.
Você
Até!
Mingyu
Se pegou sorrindo com as mensagens do menino. Deveria se sentir errada, deveria se sentir culpada por marcar um encontro com um aluno. Mas quem se importava? Você já havia deixado de se importar a um tempo, só tentava negar isso ao máximo.
Agora, com seus saltos rotineiros e seu micro controle em mãos, você se despedia em mais uma aula. O relógio marcava 18h50.
Será que Mingyu havia esperado? De fato ele havia desistido certo? Por que estava se preocupando tanto?
Preferiu deixar os pensamentos de lado e começou a guardar suas coisas assim que todos os alunos saíram da sala, massageou seus calcanhares e ajeitou seus fios de cabelo, sendo surpreendida minutos depois por alguns tapinhas em seu ombro.
"Oi professora." Era Mingyu.
"Mingyu? Ainda está aqui? Pensei que tivesse ido embora pela demora e..."
"Como eu iria embora e perder a chance de sair com uma mulher incrível?" Você tinha que agradecer por não ter ninguém na sala naquele momento. Mingyu desceu o olhar até seus saltos, fazendo uma feição desconfortável. "Eles devem doer muito. Deveria vir com sapatos mais confortáveis."
"Mas eles são confortá-- Mingyu, o que está fazendo?" Mingyu havia ajoelhado na sua frente, tirando um saco de pano de dentro de sua mochila.
"Você precisa se dar um descanso, noona." Retirou um par de tênis de dentro do pano. "Quer ajuda para colocar eles?"
Mesmo sem te dar a chance de resposta, Mingyu retirou seus saltos delicadamente os trocando por um par de tênis que de fato eram bem mais confortáveis.
"Eles são seus agora. Espero que você use bem, entendeu?"
"Muito obrigada, Mingyu." Era o que conseguia dizer, estava em choque pela situação.
"Vamos? Eu dirijo dessa vez."
Onde estava se enfiando?
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Mingyu dirigia bem e isso não te impressionava, mas o que te fazia sentir dessa forma era como ele se portava enquanto o fazia.
O cabelo curtinho levemente bagunçado pelas diversas vezes em que ele passava a mão, o óculos de grau agora na pontinha do nariz e a lingua nervosa que passava de tempos em tempos sobre os lábios e ainda por cima no seu carro, aquela de fato era uma visão dos céus.
"Pra onde estamos indo?" Quebrou o silêncio.
"Você me disse que não queria um lugar cheio e com música alta, sabe, por que talvez alguém poderia nos reconhecer." Mingyu disse e respirou fundo logo após, parando em um sinal vermelho e te olhando, fazendo questão de pegar qualquer reação que você tivesse. "Estamos indo para minha casa."
"S-Sua casa?" Arregalou os olhos, vendo Mingyu rir e voltar a dirigir.
"Se você não se sente confortável, podemos ir pra outro lugar. Mas eu aproveitei que o Wonwoo foi pra casa do pai dele e decidi assim." Mingyu respondeu e parou em um posto de gasolina, onde você entendia ser a rotatória que levava até a casa de Mingyu em uma rua e a sua em outra. "Eu estou a sua disposição."
Pensou, pensou e pensou. Poxa, poderia viver de forma "errada" por pelo menos uma noite, certo?
E de fato o fez. A casa de Mingyu era linda, até mais do que imaginava para dois universitários na casa dos 20. Mingyu fez questão em te oferecer uma bebida e deixar o clima da casa o mais confortável o possível, sempre te perguntando se precisava de algo. Ele realmente estava se esforçando e aquilo estava te empurrando cada vez mais na beira, e isso ficou cada vez mais visível quando ele voltou para sala com uma garrafa de vinho e duas taças.
Mingyu era apaixonante e fez em poucas horas muito mais do que qualquer outro cara da sua idade.
"Está pensando em que?" Mingyu perguntou tomando um gole do vinho. Estavam sentados sobre o tapete da sala, as taças preenchidas pelo líquido vermelho estavam sobre uma mesinha de madeira, juntamente do vinho.
"É que...você poderia estar com qualquer aluna naquele campus. Por que eu? Por que sua professo--- meu Deus falar isso soa tão errado." Colocou uma das mãos sobre a testa e sentiu Mingyu se aproximar, o vendo colocar a taça dele sobre a mesinha.
"Desde o primeiro dia que eu te vi, eu senti algo a mais. Acordava pensando em você, dormia pensando em você, fazia até mesmo os trabalhos de outros professores pensando em como te agradar, gravo suas aulas no meu celular reserva pra não perder um movimento sequer seu. E eu não estou brincando, noona. Você pode perguntar pro Seungcheol, Wonwoo e pro Vernon, eles sabem toda a verdade."
"Mas eu sou mais velha..."
"E isso importa? Você continua sendo a mulher que eu me apaixonei...realmente você quer deixar esse preconceito social tomar conta?" As palavras de Mingyu entravam em sua cabeça com facilidade, te fazendo enxergar a situação de uma forma diferente. "Eu só paro quando você me disser pra parar. Quando você me disser que se sente desconfortável com tudo isso."
Idade? Aluno? Universidade? Nada disso importava quando tinha Mingyu tão perto de você, se declarando com uma facilidade admirável.
Tão pouco importava que só se deu conta do que estava fazendo quando sentiu os lábios de Mingyu sobre os seus, em um selar lento, molhadinho ainda pelo vinho recente.
Surpreso pela sua iniciativa, Mingyu apenas sorriu entre o beijo, se afastando logo após apenas para confirmar que você queria aquilo tanto quanto ele. Um sim com a cabeça já foi o suficiente.
Mingyu não perdeu tempo em tomar seu lábios em um beijo possessivo, gostoso, como se bebesse do melhor suco pela primeira vez. Suas costas estavam apoiadas no sofá, quase tendo Mingyu completamente sobre si. Os braços tremiam juntamente com as mãos, procurando um lugar que pudesse descontar qualquer que fosse aquele sentimento.
Vendo sua frustração, o rapaz se separou abruptamente, puxando você para o colo dele e colocando suas duas mãos no cabelo, finalmente dando um destino a elas.
"Puxa, aperta, faz o que você quiser."
Porra! Como alguém poderia ser tão gostoso? As mãos na curva de início a sua bunda, a lingua quentinha explorando sua boca conhecendo cada cantinho e o cheiro dele estavam te deixando louca. Você não tinha um contato daquele a meses, talvez anos e você sentia falta. Sentia, por baixo de toda aquela roupa, sua buceta pulsar só com a imaginação de algo verdadeiro entrar em você depois de tanto tempo.
"Sabe qual era um dos meus maiores sonhos?" Mingyu desceu os beijos até seu pescoço, mordendo onde tinha achado preciso. "Uhm, 'cê sabe, noona?" Negou com a cabeça, sentindo ele descer as mãos até sua bunda, ainda coberta pela saia, apertando a carne com vontade. "Era te foder dentro da sala de aula, mas como a gente tá aqui em casa...pode ser no tapete, não pode?"
Concordou, ainda tonta pela sensação dos beijos sendo distribuídos, agora, pelo seu colo. Mingyu voltou a te beijar, te deixando mais uma vez a mercê dele, do que ele tinha pra te oferecer. Abriu com delicadeza cada botão de sua blusa, suspirando pesado assim que viu o sutiã vermelho rendado após tirar a blusa completamente. Apoiou a cabeça em seus peitos, deixando um beijo em cada um, olhando para você de baixo em seguida.
"Você usa isso pras aulas ou foi só por hoje?" Passava os dígitos sobre a peça, tomando cada detalhe para si.
"Só de vez em quando...quer dizer, o rendado, mas é porque foi o primeiro que vi." Respondeu verdadeiramente.
"Que puta sorte a minha, hein." Sorriu, mostrando aqueles caninos perfeitinhos. "Deixa eu mamar neles?"
Meu. Deus.
Aceitou tão rápido que sentiu uma pontada em sua nuca, mas nada disso importava quando Mingyu estava prestes a te beijar mais ainda. Retirou com delicadeza a peça rendada, como se estivesse abrindo um presente, lambendo os lábios depois de deixar a peça no chão e ver o que estava a sua frente.
"Chega de imaginar com eles." Envolveu os braços em sua cintura, fazendo seu corpo colar ao dele e seus seios ficarem na altura dos olhos dele. Mingyu enfiou o rosto entre eles, respirando fundo, fazendo questão de anotar mentalmente o seu cheiro. "Gostosa demais."
Com isso, sentiu Mingyu abocanhar um deles, sugando, apertando, lambendo, mordendo, tudo o que tinha direito. Você estava nas nuvens, apertava os ombros dele com força, claramente iriam ficar marcas, mas elas não ficaram ali por muito tempo. Mingyu mais uma vez pegou uma delas e a colocou em seu cabelo.
"Puxa, por favor. Me dá um tesão do caralho." E assim o fez, escutando Mingyu arfar sobre sua pele cada vez mais vermelha e sensível. "Eu vou precisar ficar neles pelo menos uma vez ao dia. Me desestressa total." Viu uma linha de baba ligar o rapaz e seu seio, o que te fez empurrá-lo novamente para eles.
"Continua, Gyu. Por favor." Com uma mão você puxava os fios de cabelo e com a outra você acariciava a bochecha dele, sentindo Mingyu se entregar cada vez. "Porra, Gyu..."
"Continua me chamando assim que eu gozo agora." Mingyu limpava a boca enquanto falava, aproveitando a situação para tirar a própria camisa e jogá-la em canto qualquer. "Deixa eu te beijar mais um pouquinho."
Agora, com o peito encostado no dele, o beijava com afinco, com calor, quase sugavam o rosto um do outro. Mingyu não perdia tempo, enquanto te beijava, os dedos espertos já abriam o fecho de sua saia, enfiando as mãos dentro o suficiente para fazê-la tirar a peça. Tentou ao máximo tirá-la ainda no colo dele, sem que precisasse se levantar e perder o contato.
Mingyu segurou seu quadril, o posicionando logo acima de seu pau já tenso sob os panos da calça e cueca, mas sem deixar de mostrar ou te dar um gostinho do que te aguardava.
"Me diz que tem mais desses conjuntos, por favor." Mingyu pressionava cada vez mais seu quadril no dele, fazendo uma fricção gostosa acontecer ali, te fazendo perder qualquer pingo de senso que ainda te restasse.
"Uhum." Era o que conseguiu dizer, ainda focando na sensação da sua bucetinha pressionando sobre o pau ainda coberto de Mingyu. "Tira isso logo, Gyu."
"Apressadinha você, noona." Mingyu riu baixinho, mordendo mais uma vez a pele sensível sobre seus seios. "Deixa eu te chupar antes, deixa? Deve ser uma delicia."
"Mingyu, eu só quero você dentro de mim, por favor..." Manhosa pra caralho, foi isso o que Mingyu pensou enquanto tentava te levantar do colo dele.
"Preciso te preparar primeiro, amor." Acaricou suas laterais e viu você amolecer no colo dele, aproveitando a deixa para deitar mais o corpo, apoiando a cabeça no sofá. "Senta no meu rosto."
Foi tudo tão no automático, Mingyu te moldava como bem entendesse sobre ele, colocando sua intimidade já encharcada e ainda coberta sobre o rosto dele, já conseguindo sentir seu cheirinho único, mais uma coisa para guardar em seu pensamento.
"Só me avisa quando for come-- porra, gyu." Foi surpreendida com a boca dele chupando de uma vez só ainda sobre o pano, lambendo e mordendo a carne suavemente, apenas para te preparar para o que estava por vir.
"Você não cansa de ser gostosa, né?" Olhou para você ali, naquela posição mesmo, só conseguia ver os olhinhos brilhantes e o começo do sorriso dele. "Eu poderia tirar uma foto e emoldurar essa minha visão." Mingyu levantou uma das mãos que o apoiava, afastando o pano rendado de sua bucetinha carente, o dando total visão dali. Ele suspirou e lambeu toda a região, chupando seu pontinho.
Seus olhos reviraram, seu quadril se mexeu involuntariamente pela carga de prazer, Mingyu era bom demais no que fazia.
Mingyu respirou fundo e se afastou, recostando novamente a cabeça no sofá. "Senta logo na minha cara e acaba comigo, noona." Puxou você ainda mais perto, como se fosse possível, fazendo com que cada um de seus joelhos dobrasse ao lado da cabeça dele. "Deixa eu te beijar, lamber...chupar gostosinho, deixa?"
Concordou, descendo o suficiente para travar o rosto de Mingyu entre suas pernas, o rosto dele afundado em sua buceta.
Ele se sentia no paraíso, enquanto sua boca fazia questão de recolher cada gotinha sua e um das mãos aperta sua bunda forçando cada vez mais seu quadril no rosto dele, Mingyu desabotoava seus jeans desajeitado, com uma pressa além da comum.
Ele já havia transado com várias garotas antes disso, mas, porra, você era uma mulher. Aquilo que o deixava ansioso para ter você para ele.
Você não sabia mais o que sentir, como falar ou como explicar aquilo tudo, só sabia gemer o mais alto que conseguisse e pedir para os céus que o vizinho ao lado de Mingyu não estivesse em casa. Por um momento, escutou o cinto de Mingyu cair do seu lado e o afobamento dele em tirar a peça rapidamente.
"Deixa eu te ajudar, Gyu." Tentou sair da posição, sendo parada por ele. "Mingyu, você não vai conseguir sozinho." Segurou os fios do mais novo e afastou a cabeça dele de seu centro sensível, finalmente saindo daquela posição. Tirou sua calcinha e a jogou junto do cinto e outras peças de roupa de vocês dois, voltando e se sentando sobre o colo dele. "Tava bom?"
Com os lábios vermelhos, o nariz e o queixo cobertos com resquícios do seu orgasmo recente, os olhinhos quase fechando, Mingyu sorriu. "Pra caralho." Subiu uma das mãos até sua nuca, puxando seu rosto até o dele, voltando a te beijar com vigor.
Não se importava com seu gosto nos lábios de Mingyu, aquilo só funcionava como um empurrão para sua próxima ideia.
"Posso colocar ele na boca? Te chupar?" Mingyu se afastou com aquele mesmo sorriso e negou, te deixando confusa.
"Hoje é sobre você. Vamos guardar isso pra próxima."
Céus, só a ideia de uma próxima com Mingyu te deixava animada.
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star-elysiam · 10 months ago
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ლ Uma tatuagem na alma e no coração ლ
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◍ pairing: enzo vogrincic x fem!reader
◍ warnings: nenhum
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Nos becos estreitos e ruas de paralelepípedos de uma pequena cidade à beira-mar, morava uma jovem artista cujo coração batia por telas em branco e histórias que deveriam ser eternizadas através da arte.
Nos últimos dias passava seu tempo pintando murais vibrantes para serem expostos nas paredes desgastadas da cidade, proporcionando vida para áreas degradadas e deixando sua marca artística para o mundo admirar através de uma exposição para a qual fora convidada.
Enquanto coloria a tela a sua frente, lembrava dos grafites que existiam em alguns lugares do percurso que vinha a mente como fonte de inspiração. Alguns enxergavam como degradação e crime contra a cidade mas para ela, aquilo era arte. Não se tratava de rabiscos aleatórios ou letras que ninguém poderia entender, eram releituras dos cartões postais do país, espalhados pelo bairro.
Pareciam tatuagens, carregando heranças e histórias sobre os muros.
Tatuagens em si lhe gerava um fascínio especial, não apenas pela beleza das imagens gravadas na pele, mas também pela história e significado que cada uma carregava. Para ela, uma tattoo era mais do que uma mera decoração; era uma forma de expressão pessoal, uma manifestação de identidade e alma.
Em uma noite de verão, enquanto trabalhava em sua mais recente obra-prima, Mia ouviu uma melodia suave ecoando pelas ruas desertas. Intrigada, seguiu o som até encontrar um jovem músico tocando violão sob a luz da lua. Seus olhos se encontraram, e um sorriso tímido se formou nos lábios de ambos.
Os olhos de um âmbar intrigante possuíam um brilho que até a luz da lua refletia sobre eles. O rosto possuía uma estrutura óssea marcada, milimetricamente equilibrada e simétrica. O cabelo com fios compridos e castanhos emolduravam a face.
O músico chamava-se Enzo, um viajante do mundo com uma alma livre e um coração cheio de histórias. Após terminar de tocar a melodia em seu violão e receber os aplausos do pequeno público, ele se dirige a expectadora que lhe chamara a atenção durante toda a noite.
Conversaram brevemente sobre o que faziam. Ele descobriu sobre o amor dela pela pintura e ela descobriu sobre a paixão dele pela a arte em si. Ele vez ou outra fazia pequenas apresentações, se arriscava nas aquarelas, vez ou outra buscava o teatro e sempre que podia estava com sua câmera. Que segundo ele, era a forma que encontrava para melhor se expressar, dizer coisas quando palavras não são suficientes.
Naquela noite seguiram caminhos opostos mas não demoraria muito para que se reencontrassem em um café. Com os encontros se tornando mais frequentes uma amizade nasceu.
Parecia que se conheciam há anos, de outras vidas. A ligação que sentiram fora tão rápida que as vezes até os assustavam.
Fascinado pela arte da mulher, ele a convidou para uma jornada de descoberta e aventura, onde cada rua seria uma tela em branco esperando para ser preenchida com os traços de seus sonhos. Ela pelo anseio de uma aventura em sua vida, de pausar a monotonia da rotina, aceitou sem pensar duas vezes e em suas consequências.
À medida que os dias se transformavam em semanas e as semanas em meses, ambos mergulharam em uma dança harmoniosa de paixão e liberdade. Juntos, exploraram os recantos mais escondidos da cidade, encontrando inspiração em cada pôr do sol e cada onda que beijava a costa.
Compartilhavam um interesse comum por pinturas. Ele sempre carregava consigo na bolsa transversal preta que não saía de seu pescoço um pequeno caderno sem pauta, onde havia inúmeras ilustrações. Cada desenho de Enzo contava uma história, desde as memórias de viagens exóticas até as experiências marcantes da vida. Ela ficava fascinada ao ouvir cada relato, e ele encontrava conforto na maneira como ela entendia e valorizava seus desenhos.
Mas como todas as grandes histórias de amor, a jornada deles não foi sem desafios. Confrontados com as expectativas da sociedade e as pressões do mundo exterior, eles lutaram para preservar sua conexão única e sincera.
A mãe dela, uma mulher conservadora e tradicional, não conseguia entender a paixão de sua filha pela arte e, menos ainda, seu relacionamento com Enzo, um viajante de passagem e que a qualquer momento poderia voltar para seu país de origem. Insistia que a filha deveria seguir uma carreira mais convencional e encontrar um parceiro estável, alguém que compartilhasse suas mesmas ambições e valores.
Do outro lado, Enzo enfrentava a pressão de seus amigos e familiares, que não viam com bons olhos seu envolvimento com uma brasileira, uma garota que vivia à margem das convenções sociais. Eles o pressionavam para abandonar seu estilo de vida nômade e se estabelecer em uma vida "normal".
Apesar das adversidades, permaneceram firmes em seu amor um pelo outro. Eles encontraram refúgio um no outro, uma fonte de força e inspiração para enfrentar os desafios que se apresentavam. Juntos, aprenderam a valorizar a beleza efêmera do momento presente e a abraçar a incerteza do futuro.
Foi durante uma noite estrelada, enquanto olhavam para o mar cintilante à sua frente e deitados sobre a areia branca, que ela percebeu a verdadeira natureza de seu amor por Enzo. Como uma tatuagem na alma, ele deixou uma marca indelével em seu coração, uma promessa de eternidade mesmo diante das incertezas da vida.
Ambos confessaram seus sentimentos naquela noite. Algo que já era implícito mas que precisou ser verbalizado.
Ele não conseguia entender como ela havia conseguido adentrar tão rápido em sua mente e em seu coração. Não conseguia entender como ela lia ele como um livro aberto, como com apenas um olhar ela conseguia descifrar o que se passava na mente dele. Ficava impressionado com a segurança que sentia nela, com o quão confortável ficava com sua presença ao ponto de compartilhar pensamentos e experiências que poucas pessoas ou que ninguém sabia.
Com uma determinação renovada, decidiram enfrentar juntos os desafios que se apresentavam, abraçando a beleza efêmera do momento presente e a esperança de um futuro cheio de possibilidades.
E assim, sob o brilho das estrelas e o som das ondas quebrando suavemente na costa, se amaram. Se amaram até os primeiros raios de Sol aquecer suas peles, lhes dando vitalidade para seguir em diante.
Continuaram sua jornada, unidos pelo vínculo eterno de um amor que transcendia barreiras e limites.
Eles viajaram para lugares distantes, explorando novas culturas e paisagens deslumbrantes. Cada nova aventura fortalecia seu vínculo, alimentando sua paixão mútua pela vida e pela liberdade.
Ao longo dos anos, acumularam uma coleção de memórias preciosas, cada uma marcada por ilustrações, fotografias e pequenas tatuagens que contavam uma parte da história de seu amor. Cada desenho na pele era uma lembrança viva de suas jornadas juntos, uma prova tangível do poder do amor verdadeiro.
E, enquanto o tempo passava e o mundo ao seu redor mudava, permaneceram inabaláveis em seu compromisso um com o outro. Eles aprenderam que, assim como uma tatuagem gravada na pele, o amor verdadeiro é eterno e resistente, capaz de suportar todas as adversidades e desafios que a vida possa lançar em seu caminho.
E assim, enquanto o sol se punha sobre o horizonte distante e aquecia a varanda em que observavam o espetáculo da natureza, sabiam que sua jornada estava apenas começando. Juntos, eles enfrentariam o futuro com coragem e determinação, prontos para enfrentar cada novo desafio de mãos dadas, com o amor como seu guia e símbolo de seu compromisso um com o outro.
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dayeliasmeusversos · 1 year ago
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Van Gogh
Vincent van Gogh, um dos mais renomados artistas da história, tinha um amor imenso pelas cores azul e amarelo.
Essas duas cores eram como uma paixão em sua vida, significando para ele muito mais do que simplesmente tons em uma paleta.
Elas representavam a essência de sua existência, sua conexão com a natureza e sua busca incessante pela expressão artística.
Azul, a cor dos céus vastos e do oceano profundo, era para Van Gogh uma fonte de tranquilidade e serenidade.
Ele a via como uma manifestação da paz interior que tanto buscava em sua vida tumultuada.
Nas pinceladas azuis de suas obras, podemos sentir a calmaria que transmite, a sensação de liberdade que invade nossos sentidos.
Já o amarelo era para Van Gogh a cor da alegria e da luz.
Ele encontrava na luminosidade do sol uma força inspiradora, que o impulsionava a criar imagens marcantes e cheias de energia.
Seus girassóis e campos de trigo, com seus tons vibrantes de amarelo, nos envolvem em um ambiente de contentamento e alegria.
Assim como Van Gogh encontrava sua felicidade nas cores azul e amarelo, eu encontro em você, minha querida pessoa amada, uma fonte constante de alegria e inspiração.
Sua presença ilumina meu caminho, enchendo minha vida de cores vivas e emocionantes.
Cada dia ao seu lado é como uma obra de arte, repleta de tons azuis e amarelos que embelezam nossa história.
Sua existência é como uma noite estrelada, cheia de brilho e magia.
E assim como Van Gogh expressava seu amor pelas cores em suas telas, eu expresso meu amor por você em palavras.
Você é a minha fonte de inspiração para escrever milhões de textos sobre o amor que sinto por você.
Sua essência desperta minha criatividade e me leva a explorar os mais profundos sentimentos que habitam em meu coração.
Que nossa história de amor seja um quadro magnífico, pintado com as mais belas cores da paixão e do afeto.
E, assim como Van Gogh imortalizou as cores em suas obras, nós imortalizaremos nosso amor através de nossas palavras e ações, tornando-o eterno e inesquecível.
Day Elias
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littlepaganwitch · 3 months ago
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O Elemento Ar no Paganismo
O elemento Ar é associado à mente, intelecto, comunicação e liberdade. No paganismo, ele é visto como o sopro da vida e a força invisível que conecta o mundo físico ao espiritual. É um elemento sutil, mas poderoso, ideal para magias de inspiração, sabedoria e novos começos.
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Significado do Ar
O Ar simboliza o pensamento claro, a criatividade e a conexão com o plano espiritual. Ele é frequentemente associado à intuição, ao movimento e à capacidade de adaptação. É também o elemento da respiração e da vitalidade.
Direção: Leste, o ponto do nascer do sol e dos novos começos.
Cores: Amarelo, azul claro, branco e cinza.
Ervas: Lavanda, sálvia, menta, alecrim.
Cristais: Citrino, ametista, fluorita, topázio azul.
Animais: Pássaros, borboletas, libélulas.
Símbolos: Plumas, sinos de vento, incenso, fumaça.
Propriedades e Energia
O Ar é dinâmico e promove flexibilidade e expansão. Ele é usado para estimular a mente, melhorar a comunicação e trazer clareza para questões complexas. Sua energia é suave, mas pode ser tão poderosa quanto os ventos mais fortes.
Como Usar o Ar em Magia
O elemento Ar é frequentemente incorporado em rituais e feitiços relacionados a:
Comunicação: Melhorar diálogos, expressar sentimentos ou atrair mensagens importantes.
Criatividade: Estimular ideias e inspiração artística.
Viagem Espiritual: Conectar-se com planos superiores ou guias espirituais.
Sabedoria e Conhecimento: Aprender algo novo ou atrair insights.
Movimento e Liberdade: Deixar para trás o que não serve mais.
Rituais e Feitiços
Feitiços de Comunicação: Acenda um incenso e visualize suas palavras chegando com clareza ao destinatário.
Purificação Mental: Use o vento ou um sino de vento para limpar a mente de pensamentos confusos.
Invocação da Criatividade: Escreva seus objetivos criativos e os entregue ao vento.
Rituais de Conexão Espiritual: Use incensos aromáticos ou respiração consciente para meditar.
Representação do Ar
Na Vida Humana: Representa o pensamento, a liberdade de expressão e a vitalidade. O Ar simboliza a mente racional e a intuição.
Em Situações Externas: O Ar está presente em mudanças, em mensagens recebidas ou enviadas e em momentos de inspiração. Representa adaptação às situações.
Usos do Ar
Cura: Usado para aliviar a mente e purificar energias.
Expulsão: Expulsar dúvidas e pensamentos negativos, usando fumaça ou brisas naturais.
Ganho: Atrair clareza, ideias e comunicações importantes.
Provisão: Proporcionar harmonia mental e espiritual para outra pessoa.
Energias Positivas e Negativas
Positivas: Clareza mental. Inspiração e criatividade. Conexão com planos espirituais. Movimento para frente e renovação.
Negativas: Pensamentos dispersos ou confusos. Dificuldade em se concentrar. Comunicação mal interpretada ou ineficaz.
Magia com Ar: Benefícios e Perigos
Benefícios: Promove clareza e equilíbrio mental. Ajuda a liberar bloqueios emocionais. Potencializa a criatividade e a intuição.
Perigos: A energia do Ar pode se tornar caótica e trazer instabilidade mental. Falta de controle pode resultar em pensamentos excessivamente críticos ou desconexos.
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O Ar é um elemento essencial para quem busca autoconhecimento, conexão espiritual e criatividade. Trabalhar com o Ar no paganismo exige concentração e intenção clara, pois é um elemento que pode trazer tanto equilíbrio quanto dispersão. Quando usado de forma respeitosa, ele pode trazer clareza, liberdade e inspiração para a sua prática espiritual.
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hansolsticio · 5 months ago
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Solie, já usou alguma inteligência artificial pra ajudar com plot?
nem se eu estivesse à beira da morte!!!!!!
já falei algumas vezes aqui, sou igual o miyazaki nesses aspecto. pra mim IA não deveria chegar perto de nenhum âmbito da arte, vejo qualquer modalidade artística como uma expressão estritamente humana e retirar o elemento humano da arte seria acabar com a própria arte
até se eu preciso falar de um assunto que eu tenho 0 domínio sobre eu prefiro passar duas horas enfiada em fórum questionável de incel no reddit pra descobrir a informação que eu quero, mas não apelo pra IA
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rosclina · 6 months ago
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atenção, atenção, quem vem lá? ah, é ROSALINA CAPULETO, da história ROMEU E TADEU! todo mundo te conhece… como não conhecer?! se gostam, aí é outra coisa! vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a LER CARTAS DE TAROT… e aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja EMPÁTICA, você é ANSIOSA, e é o que merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no reino dos perdidos fazendo o que você gosta: GERENCIANDO O CLUB NOTTE STELLATA.
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Independentemente da versão, uma coisa é certa: Rosalina estava acostumada em ser coadjuvante. Sua arte nunca era protagonista, mas ela não se importava muito contanto que pudesse viver cercada dela. Consciente demais do seu redor, ela sempre foi cautelosa demais para se deixar levar simplesmente pelos seus sentimentos, apesar de se considerar uma pessoa reflexiva e introspectiva.
Rosalina também é, curiosamente, proficiente em leitura de tarot. Interessado em saber o que lhe aguarda em seu futuro? Ela adora interpretar e adivinhar baseado nas informações que as cartas sussurram, por mais que seja uma pessoa de aparência mais séria. É fácil encontrá-la no Club Notte Stellata, jogando cartas para alguém.
A Capuleto pode ser extremamente teimosa, o que talvez pudesse ser considerado um traço de família; dificilmente abre mão do que já decidiu, uma vez que é alguém muito indecisa e valoriza quando... bem, é capaz de decidir algo.
Club Notte Stellata; a noite estrelada de Red Rose agora compõe o Reino dos Perdidos! As suas portas de ferro forjado, em formato romântico e delicado de estrelas e constelações, somente se abrem sob a luz do luar. Assim que dá-se o primeiro passo adentro do estabelecimento, uma máscara é magicamente ligada ao cliente, para preservar sua identidade; afinal, Rosalina sempre teve como objetivo manter o Notte Stellata como um espaço seguro para que as pessoas possam conectar umas com as outras e suas artes.
Há um bar presente, ainda que o foco não sejam as bebidas, e sim o pequeno palco ao seu lado onde acontecem as apresentações de poemas e música; o palco está aberto àqueles que se inscrevem, todas as noites, e Rosalina seleciona os seus favoritos para serem agraciados por um drinque gratuito.
Além das apresentações dos frequentadores, existe também uma área dedicada à expressão artística, onde os clientes podem deixar mensagens, desenhos ou citações, próprias ou não, numa parede interativa.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou? 
Rosalina é uma pessoa ansiosa, e quaisquer mudanças geram espirais de planejamento de contenção. A aparição dos perdidos não fora nada bem quista, uma vez que nenhuma solução fora de fácil desenvolvimento para ela; com o tempo, porém, a versatilidade dos indivíduos e, honestamente, a capacidade artística deles meio que... Intrigaram-na.
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vickynation · 15 days ago
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'Todos os Olhos em ViCKY': A Internet vibra com a ascensão da compositora e seu futuro promissor.
Se há um nome que tem conquistado corações e marcado sua presença no cenário musical, esse nome é ViCKY. O mundo online está cheio de curiosidade pela compositora italo-coreana. Cantora, compositora e uma verdadeira artista de alma e coração, ViCKY vem trilhando um caminho único, mesclando talento, autenticidade e uma conexão profunda com seu público. Mas à medida que os rumores sobre seus próximos passos ficam mais altos, fãs e críticos perguntam: o que vem por aí para esta artista? Neste artigo exclusivo, mergulhamos na impressionante carreira de VICTORIA, seu impacto no mundo da música e nas expectativas altíssimas em torno de seus empreendimentos futuros.
Fique ligado enquanto desvendamos o que está por trás do fenômeno ViCKY – porque esse é um nome que você vai querer lembrar! ;)
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Postagem da semana, sobre ViCKY, 040225 on @vickynation.
Song Soomin, conhecida mundialmente como Victoria-Alex de Filippo — ou pelo nome artístico ViCKY — nasceu em 19 de dezembro de 2004, no norte da Itália, em Vicenza. Filha de Enrico de Filippo, um instrutor naval, e Song Mi-Gyeong, especializada em design gráfico e animação e apaixonada pela arte. Desde muito pequena, ViCKY esteve cercada por influências artísticas e culturais diversas, o que ajudou a moldar sua identidade criativa e sensibilidade para a música e as artes visuais. Passou grande parte da infância em Vicenza, na Itália, onde desde cedo demonstrou um talento excepcional para o desenho e a pintura. Sua mãe, com seu olhar atento para as artes cênicas, sempre a incentivou a explorar formas de expressão criativa, enquanto seu pai, vindo de uma formação disciplinada, a ensinou sobre dedicação e esforço.
Desde pequena, ViCKY se destacava pelo seu traço detalhista e pela capacidade de transmitir emoções profundas através da arte. Esse talento a levou a concorrer em competições nos Estados Unidos, mais especificamente na Califórnia, onde chamou atenção de importantes instituições de arte. Seu trabalho foi reconhecido pela California Institute of the Arts (CalArts), uma escola de prestígio mundialmente conhecida por formar artistas inovadores. "Para mim, desenhar nunca foi apenas um hobby, era a forma mais pura de colocar meus sentimentos para fora. Cada traço era uma parte de mim", diz ViCKY. em entrevista a DAZED Korea.
Apesar do talento nas artes visuais, ViCKY encontrou um novo caminho de expressão na música. Desde pequena, cresceu ouvindo uma mistura de influências culturais vindas tanto da Itália quanto da Coreia do Sul. Seu primeiro contato com a música foi através do piano, mas foi na composição que ela realmente descobriu sua paixão. "A música surgiu como um jeito de dar voz ao que eu sentia. No começo, eram apenas melodias na minha cabeça, mas quando comecei a escrever letras, percebi que podia contar histórias inteiras". Com o tempo, Victoria começou a desenvolver sua identidade sonora, explorando diferentes gêneros e buscando uma forma única de se expressar. Seu estilo mescla influências do lo-fi experimental, pop rock e alternativo, resultando em um som que carrega sua autenticidade e emoção em cada faixa.
Escolher um nome artístico é um passo essencial para qualquer artista, e com ela não foi diferente. Seu nome veio naturalmente, já que amigos e familiares sempre a chamaram assim, mas sua escolha foi mais do que apenas um apelido – era uma forma de consolidar sua identidade artística.
"O 'V' representa minha versatilidade, o 'i' minúsculo no meio simboliza a minha essência delicada e introspectiva, como também é um trocadilho a palavra I AM. Pois quero que as pessoas me conheçam pelo o que sou, e o 'CKY' em maiúsculas carrega a força que quero transmitir na minha música," explica a cantora. A escrita diferenciada não foi aleatória; ela reflete sua dualidade – uma artista que combina suavidade e intensidade, sentimento e energia, melodia e profundidade. Para ViCKY, seu nome artístico é um reflexo de sua jornada pessoal e criativa. "Sempre vi a arte como um arquivo da alma, algo que vive além do tempo, como um código único. E foi assim que cheguei à estética do meu nome, algo que me representa visualmente tanto quanto musicalmente."
O canal ViCKYexe nasceu de forma simples, como um refúgio para compartilhar sua paixão pela música e pelas artes visuais. Inicialmente, ViCKY postava vídeos desenhando, misturando ilustração e composições instrumentais feitas por ela mesma. Com o tempo, percebeu que sua voz também precisava de um espaço próprio – e foi assim que os covers começaram a surgir. A escolha do nome "ViCKYexe" foi proposital, remetendo à ideia de um "arquivo executável", como se cada vídeo fosse um programa pronto para rodar onde quer que assiste esteja. "Eu queria que meu canal fosse um espaço comum na internet. Eu fui incentivada por amigos, mas na época, era péssima em falar com câmeras."
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Um antigo screenshot do canal de ViCKY, ViCKYEXE.
Sem grandes expectativas, começou a postar interpretações de músicas que amava, mas o impacto foi imediato: suas versões únicas começaram a conquistar corações por sua sinceridade e qualidade artística. Foi entre 2020 e 2021 que ViCKY começou a ganhar atenção. Seus covers de pop, rock e k-indie se destacaram por sua voz envolvente e interpretações cheias de emoção. Algumas de maior sucesso são: "Creep" – Radiohead (Cover lançado em 2020, que viralizou pelo tom melancólico e interpretação delicada)"Dreams" – Fleetwood Mac (Cover de 2021, onde ViCKY trouxe uma versão acústica hipnotizante) "drivers license" – Olivia Rodrigo (Cover de 2021, elogiado pela entrega emocional)"Therefore I Am" – Billie Eilish (Cover de 2020, onde ViCKY explorou um tom mais sussurrado e misterioso) "summer flows" – Wave To Earth (Cover de 2020, que emocionou muitos ouvintes pela delicadeza de sua interpretação)"Love Poem" – IU (Cover de 2021, com uma versão que destacou a doçura e profundidade da sua voz), onde o último foi amplamente elogiada por fãs de k-pop, que ficaram impressionados com sua pronúncia impecável e sua habilidade de transmitir a emoção da música. Esse cover, em particular, chamou a atenção da comunidade global, rendendo elogios até mesmo de profissionais da indústria musical sul-coreana.
Muitos de seus vídeos incluíam trechos de composições autorais, que eram inseridos organicamente nos arranjos, como se ela estivesse adicionando um pedaço de sua própria história às músicas que interpretava. Essa abordagem foi uma das razões pelas quais seus covers se destacaram tanto: eles não eram apenas versões de músicas existentes, mas verdadeiras colaborações entre a cantora e os artistas originais.
Com o crescimento do canal, ViCKY começou a receber convites para colaborar com outros criadores de conteúdo e músicos independentes. Um marco importante foi sua participação em uma live session com um coletivo de músicos de Los Angeles, onde apresentou uma versão acústica de “bonnie & clyde” de DEAN. Essa apresentação trouxe ainda mais visibilidade ao seu canal, consolidando sua reputação como uma artista sensível e tecnicamente habilidosa.
A decisão de deixar Vicenza e se mudar para Seoul não foi fácil para ViCKY. Vinda de uma família com raízes firmes – principalmente do seu pai, que é voltado para negócios –, a ideia de seguir carreira na música pop foi inicialmente recebida com hesitação. Para seus pais, o mundo do entretenimento era incerto, instável e cheio de desafios. "Meu pai queria que eu seguisse algo mais tradicional, e minha mãe, apesar de amar arte, sempre teve receio dos bastidores da indústria musical. Foi difícil convencê-los, e pensei que tivesse que fazer isso sozinha." Ao mesmo tempo, ViCKY também buscava se firmar academicamente. Ao chegar a Seoul, ingressou na faculdade, dividindo seu tempo entre os estudos e a paixão pela música. Mas foi durante esse período que um e-mail inesperado mudou tudo.
Entre as mensagens acumuladas, um nome chamou sua atenção: DiRTYONE: HIT, uma subsidiária da FACTORY Entertainment e da Columbia Records em Seoul. A mensagem era clara – a empresa havia descoberto seu canal ViCKYexe e estava interessada em convidá-la para uma audição exclusiva.
Mas ViCKY hesitou. O medo do desconhecido, a preocupação com o futuro e até mesmo a pressão de corresponder às expectativas a fizeram duvidar. "Minha primeira reação foi ignorar. Eu nunca me via como alguém que caberia no mundo dos trainees. Eu estava confortável onde estava, ajudando outros artistas nos bastidores." Seus amigos, no entanto, não deixaram que a insegurança falasse mais alto. "Eles praticamente me arrastaram para a audição," brinca. "Disseram que eu deveria pelo menos tentar, que eu poderia me arrepender se não aceitasse." Depois de muita reflexão, finalmente decidiu comparecer ao teste.
A audição da empresa foi intensa, exigindo que os candidatos apresentassem não apenas habilidades vocais e de performance, mas também composições originais. SYNNE decidiu apresentar uma música autoral chamada “Timeless”, uma balada melancólica que havia escrito durante seus últimos meses em Vicenza. Sua interpretação emocional e autêntica impressionou os jurados, mas o que realmente os conquistou foi sua habilidade de contar histórias através de suas letras e melodia. Após ser selecionada para a próxima fase, a garota passou três semanas em treinamento intensivo. Nesse período, ela foi desafiada a aprimorar suas habilidades técnicas, desde vocais até composição colaborativa e presença de palco. Apesar de exaustivo, esse período de treinamento revelou o quão apaixonada ela realmente era por música. Quando o resultado final chegou, a notícia foi clara: ViCKY estava oficialmente contratada pela DiRTYONE.
Durante seu período como trainee, começou a trabalhar em colaborações para outros artistas, o que trouxe notoriedade ao seu nome na indústria, e, rapidamente se destacou como uma força criativa na indústria musical, conquistando notoriedade através de suas composições marcantes e colaborações com grandes artistas. Seu talento para capturar emoções complexas e traduzi-las em letras profundas e melodias envolventes tem cativado não apenas o público, mas também críticos e colegas da indústria. Suas colaborações destacam-se pela mistura de influências sonoras e letras que conectam o ouvinte a uma narrativa autêntica, muitas vezes trazendo nuances emocionais que apenas uma compositora de sua estatura consegue alcançar. Aclamada por sua capacidade de transitar por diferentes estilos musicais, ela também demonstra um domínio técnico impressionante, seja criando baladas melancólicas ou músicas mais enérgicas e otimistas. Essa versatilidade consolidou sua posição como uma das compositoras mais promissoras de sua geração, tornando-se uma peça essencial para o sucesso de muitos projetos na indústria musical global.
Apesar de brilhar nos bastidores, a pergunta começou a circular entre os fãs e internautas: "Quando ViCKY vai debutar?"
Após anos de trabalho aclamado como compositora, os rumores de que ViCKY pode finalmente lançar sua carreira solo ganharam força recentemente. Embora nunca tenha confirmado oficialmente sua estreia, vários indícios apontam para um grande projeto em andamento. Nos últimos meses, a DiRTYONE: HIT, tem compartilhado postagens enigmáticas sugerindo a chegada de uma nova artista solo. Além disso, produtores renomados com quem ViCKY já trabalhou começaram a fazer postagens misteriosas. Fãs perceberam que ViCKY tem sido vista mais frequentemente saindo dos estúdios da empresa, o que indica gravações em andamento.
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Atualização recente de ViCKY em sua conta pessoal.
Embora ViCKY tenha se destacado por sua versatilidade e pela profundidade emocional de suas composições, os rumores indicam que seu debut trará uma sonoridade híbrida, misturando influências do indie pop, R&B alternativo e elementos eletrônicos.
Internautas especulam que ViCKY pode seguir um estilo semelhante a artistas como IU, Billie Eilish e Sigrid, apostando em uma identidade musical forte e emocionalmente envolvente. Além disso, há boatos de que a artista pode incluir toques de rock alternativo e synthwave, trazendo um conceito visual e auditivo inovador. A possibilidade do debut solo também têm tem gerado um burburinho online. Os fãs, que já acompanham seu talento desde os tempos do canal ViCKYexe, estão ansiosos para finalmente vê-la assumir o palco como artista principal.
💬 Comentários de internautas: 🗣️ “Ela passou anos ajudando outros artistas a debutar, agora é a vez dela!” 🗣️ “Se a ViCKY debutar mesmo, vai ser um impacto na indústria. Ela tem talento para fazer algo grande.” 🗣️ “Os rumores estão ficando fortes demais! Será que teremos um anúncio oficial em breve?”
Se os boatos se confirmarem, ViCKY pode estar prestes a fazer sua estreia de forma grandiosa e inesquecível. Agora, resta a pergunta que todos querem saber: Quando o anúncio oficial será feito?
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arte-no-caos · 10 months ago
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Frida Kahlo era uma mulher com deficiência
Frida Kahlo é frequentemente lembrada como uma mulher à frente de seu tempo, como uma figura LGBTQA+, e por suas significativas contribuições para o feminismo, sua consciência de classe, e representatividade da cultura latina e indígena. No entanto, um aspecto crucial e menos discutido sobre sua vida precisa ser lembrado, Frida também era uma mulher com deficiência. Desde a infância, Frida…
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skzoombie · 2 years ago
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Ninguém pode me julgar além de mim Eu nasci livre (ooh)
-O que está fazendo aqui? - o menino coreano perguntou confuso enquanto entrava dentro da construção monumental e encontrava você ajoelhada em frente a escultura de Jesus Cristo na cruz.
-Pedindo perdão pelos meus pecados, não é para isso que serve essa estátua de gesso pendurada? - respondeu com cabeça ainda baixa e levantando logo em seguida lentamente.
Doyoung encarou seus olhos profundamente e não piscou em nenhum momento, nem ao menos conseguiu mexer um mísero músculo do corpo quando percebeu você se aproximando do corpo dele.
-Consegue me ensinar como fazer isso? - questionou com um tom de voz doce e inocente colando o rosto perto do garoto.
-Isso o que? - rebateu tentando manter uma expressão firme e fria.
-Pedir perdão por todos esses meus pensamentos pecaminosos - respondeu - Você sabe do que exatamente estou me referindo.
Sorriu maliciosamente para ele que soltou um leve suspiro, fechou os olhos quando sentiu aproximando a respiração do pescoço dele, respirou profundamente o perfume e colocou uma das mãos na nuca do menino, puxou o rosto para mais perto e ficou encarando fixamente.
Doyoung não conseguia abrir os olhos, sabia que no momento que o fizesse, não conteria a si mesmo e cairia em pecado em questão de segundos.
Nunca havia passado por uma batalha tão ferroa como naquele momento, cada minuto no seminário para padres estava sendo uma completa tortura, questionava para Deus todas as noites se deveria ou não seguir nessa carreia, implorava para a divindade mandar um mísero sinal que poderia indicar uma desistência de tudo e finalmente aceitar as suas investidas.
-Você pede perdão por seus pecados, doyoung? - perguntou quase sussurrando para o coreano que apenas balançou a cabeça como afirmativa.
Escutaram vozes se aproximando e rapidamente o menino se afastou de você, que apenas assustou-se e fingiu estar olhando para o chão.
Doyoung olhou para as mulheres idosas que entraram no local e sentaram nos bancos da frente, balançaram a cabeça dando um breve cumprimento. Ele olhou para os seus olhos e fez um sinal para seguiram ao fundo da igreja, caminharam até o último banco e sentaram lado a lado.
Eu disse: Agora rebole como uma vadia, rebole como uma vadia (você arrasa) Garota má ficando safadas, garota da igreja, não machuque ninguém
-Vi suas postagens da noite passada - ele comentou com rosto virado para o púlpito encarando a parede artística da igreja.
-Sério? Como? - questionou com um tom de surpresa.
-Seminário não quer dizer que vou me isolar de tudo e todos - respondeu.
-Claro... mas qual o motivo do comentário?
-Porque em uma noite você está postando vídeos rebolando e fumando em uma festa e na manhã seguinte te encontro ajoelhada orando - justificou com um tom de ignorância e indignação.
-Nossa, incomoda muito você tudo isso? - rebateu provocativa.
-Incomoda porque você quase implora todo o santo dia para mim desistir de ser padre. - respondeu decidindo finalmente te encarar.
Você apenas riu ironicamente e baixou a cabeça concordando com ele, suspirou e ficou encarando os próprios pés durante longos minutos.
Ele não estava errado nesse contexto, você realmente sonhava com o dia que o coreano largaria toda essa ideia de ser padre, e finalmente deixaria algo acontecer entre ambos.
-Não podemos ficar juntos se vai viver dessa maneira - falou deixando entre linhas quais poderiam ser suas atitudes no futuro.
-Você está pensando em desistir do seminário? - encarou o coreano rapidamente e abriu um leve sorriso.
-Se continuar dessa forma, não vou mais cogitar essa decisão - disse sincero e com um tom de ameaça.
-Eu paro, prometo - levantou o mindinho o que fez o menino rir baixo e também levantar juntando os dedos.
Você sabe que temos igreja de manhã (de manhã) Mas você está fazendo uma obra de Deus, você vai pro paraíso (ooh)
-O que fez você cogitar isso? - questionou com curiosidade.
-Você sabe muito bem qual foi o momento - respondeu olhando no fundo dos seus olhos.
Você sorriu e relembrou da noite vivenciada na semana passada, quando doyoung não aguentou toda a tentação e caiu sobre pecado no dormitório do seminário. Longos anos desde que ele havia experimentado a sensação de um prazer sexual como aquele, tinha um sentimento de saudade e desejo insaciável.
-Deus sabe o quanto me ajoelhei aquela semana, implorando perdão - sussurrou confessando.
-Sabe que não precisa pedir perdão, você é humano e os desejos carnais são inevitáveis - tentou acolher o menino mesmo sabendo que parte daquele sentimento era culpa sua por tanto provocar.
-Estar ao seu lado e não pode te beijar, me queima por dentro tudo isso - confessou quase choramingando e agarrando sua mão.
Ele fez carinho na palma da mão e levou até o rosto para deixar um beijo, você sorriu e aproximou o corpo silenciosamente, quando doyoung abriu os olhos e observou seus rostos próximos.
-Vou te esperar quanto tempo for necessário - disse juntando o lábios em seguida e dando um selinho rápido, enquanto o menino fechou os olhos quando sentiu você se afastando.
As duas senhoras que estavam nos bancos da frente, levantaram e saíram do local dando um breve tchau aos dois que movimentaram a cabeça agradecendo.
-Espero você na minha casa, se quiser ir - falou finalizando a conversa de ambos e levantando para seguir embora.
-Por favor, Deus! Me dê a resposta que eu quero - doyoung sussurrou com os olhos fechados e as mãos juntas.
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ogdompedro · 1 month ago
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Kiss The Sky - Shawn Lee’s Ping Pong Orchestra (Legendado)
Direitos Autorais e Uso da Tela Pintada
Neste vídeo, apresentamos a tela que pintei, uma obra original criada por mim. Todos os direitos autorais sobre esta obra estão reservados, e sua reprodução, distribuição ou utilização em outros meios sem a minha autorização prévia é estritamente proibida.
A pintura foi concebida como uma expressão pessoal e artística, e espero que você a aprecie tanto quanto eu apreciei criá-la. Se você deseja utilizar a imagem ou o vídeo de alguma forma, entre em contato comigo para discutir as possibilidades.
Copyright And Use Of The Painted Canvas
In this video, I present the canvas I painted, an original work created by me. All copyright for this piece is reserved, and any reproduction, distribution, or use in other media without my prior authorization is strictly prohibited.
This painting was conceived as a personal and artistic expression, and I hope you enjoy it as much as I enjoyed creating it. If you wish to use the image or video in any way, please contact me to discuss the possibilities.
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forbcvtrice · 1 year ago
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SADIE SINK? não! é apenas BEATRICE BEAURDE, ela é filha de ORFEU do chalé CHALÉ 29 e tem 21 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL ii por estar no acampamento há cinco anos, sabia? e se lá estiver certo, TRIS é bastante CARISMÁTICA mas também dizem que ela é TEIMOSA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Beatrice, filha de Orfeu, nasceu em meio ao encanto melódico que permeia a linhagem de sua família. Desde tenra idade, seus ouvidos foram envolvidos pela música celestial que fluía naturalmente de sua voz. Dotada de uma habilidade única para encantar até mesmo os seres mais sombrios com suas canções, Beatrice cresceu sob a sombra da notável herança musical de seu pai. Seu destino estava entrelaçado com o mundo mágico da melodia, uma ligação inquebrável que a impulsionou a aprimorar suas habilidades artísticas desde cedo.
Ao longo dos anos, Beatrice desenvolveu uma profunda conexão com a natureza e os seres mitológicos que habitam os recantos mais secretos da terra. Inspirada pelo amor e pela tragédia que envolve a história de Orfeu, ela embarcou em uma jornada para explorar os reinos encantados e descobrir a verdade sobre suas origens divinas. Seu canto era uma ponte entre o mundo mortal e as esferas celestiais, capaz de acalmar até mesmo as tormentas mais furiosas da alma.
A vida de Beatrice tomou um rumo inesperado quando monstros começaram a atacar sua cidade. Instintivamente, ela usou seus dons musicais herdados para conjurar uma melodia mágica que afastou as criaturas. Essa experiência desencadeou sua jornada como semideusa, e Melody, temendo pela segurança da filha, finalmente revelou a verdade sobre sua origem divina. Juntas, enfrentaram diversas criaturas mitológicas, culminando em uma batalha épica contra um Ciclope nas ruínas de um antigo templo.
Em meio ao caos da luta, Beatrice descobriu que suas melodias podiam não apenas acalmar as feras, mas também transformar-se em uma força ofensiva formidável. A música, uma herança de seu pai, tornou-se a arma que a jovem semideusa usou para proteger sua casa. Contudo, diante da constante ameaça, mãe e filha tomaram a decisão de procurar refúgio no Acampamento Meio-Sangue. Há cinco anos, Beatrice chegou ao acampamento, onde encontrou um lugar seguro entre outros semideuses, marcando o início de sua jornada de autodescoberta e aprimoramento de suas habilidades excepcionais.
PODERES: Manipulação Musical - Beatrice pode manipular e gerar música, uma forma de arte cujo meio é o som e o silêncio. Seus elementos comuns são pitch (que governa melodia e harmonia), ritmo (e seus conceitos associados ao tempo, metro e articulação), dinâmica e as qualidades sonoras de timbre e textura.
HABILIDADES: previsão e sentidos aguçados.
ARMA: A Adaga Metamorfa é uma arma única, habilmente forjada por mestres artífices em segredos ocultos. À primeira vista, ela parece uma adaga comum, com uma lâmina afiada e um cabo elegante, mas sua verdadeira magia reside na capacidade de se transformar em um objeto cotidiano com um simples comando mental. Esta adaga pode assumir formas surpreendentes, como uma chave, um relógio de bolso ou até mesmo um pingente. Feita de um metal misterioso e decorada com runas encantadas, a Adaga Metamorfa é tão versátil quanto engenhosa. Seu portador pode decidir a forma que deseja que ela assuma, tornando-a discreta e facilmente camuflável. Essa habilidade camaleônica faz da adaga uma escolha ideal para aqueles que preferem a discrição e a surpresa em situações diversas. Seja na pele de um objeto de escritório ou de uma joia, a Adaga Metamorfa sempre mantém sua agudez letal, pronta para ser revelada quando necessário. Essa arma se torna não apenas uma extensão da habilidade do portador, mas também uma expressão artística de sua astúcia e criatividade.
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