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#como transformar foto em desenho
coelhogeek · 1 year
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arimakeys · 1 month
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⋆⭒˚.⋆ Como Viver como uma Protagonista de Anime Shoujo: Guia Completo ⋆⭒˚.⋆
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Você já sonhou em viver como uma protagonista de anime shoujo, com uma vida cheia de delicadeza, beleza e magia? Neste guia completo, vou te mostrar como incorporar essa estética e estilo de vida em cada detalhe do seu dia a dia. Desde a sua rotina matinal até a forma como você interage com as pessoas, prepare-se para transformar sua vida com toques sutis e encantadores.
1. Aparência e Estilo Pessoal ⋆˚✿˖°
౨ৎ Vestimenta Delicada
Escolha de Roupas: Opte por saias rodadas, vestidos florais, blusas de babados e tecidos leves como seda e chiffon. Prefira cores pastéis, como rosa, lilás e azul claro.
Acessórios: Use laços, tiaras, presilhas delicadas, meias-calças com padrões suaves e bijuterias finas.
Calçados: Sapatilhas, sandálias delicadas e sapatos de salto baixo, com detalhes fofos como laços, são ideais.
౨ৎ Cabelo e Maquiagem
Estilo de Cabelo: Mantenha cortes que emolduram o rosto, como franjas ou camadas leves. Penteados com tranças, coques ou rabos de cavalo complementam o visual. Tons naturais como castanho ou loiro, e cores pastel como rosa ou azul, são opções lindas.
Cuidados: Use máscaras capilares semanalmente e prefira perfumes suaves e florais.
Maquiagem: Aposte em uma pele suave e impecável com base leve, blush rosado e olhos destacados com sombra clara, delineador fino e cílios volumosos, mas delicados. Use batons rosados ou gloss brilhante.
౨ৎ Unhas
Manicure Fofa: Mantenha as unhas bem cuidadas e pintadas com cores suaves, decoradas com pequenos detalhes como corações ou florzinhas.
Hidratação: Hidrate as mãos regularmente e mantenha as unhas lixadas para um formato delicado.
2. Rotina Diária Inspirada ⋆˚✿˖°
౨ৎ Manhã Encantadora
Despertar Suave: Use um despertador com uma melodia suave, como sons de natureza, e faça um alongamento antes de sair da cama.
Café da Manhã: Opte por refeições leves e bonitas, como iogurte com frutas, granola ou torradas com abacate e ovos.
Cuidados com a Pele: Lave o rosto com um sabonete suave, aplique tônico refrescante, sérum e protetor solar para começar o dia com brilho.
౨ৎ Noite Relaxante
Desligue-se Gradualmente: Desconecte-se de dispositivos eletrônicos 30 minutos antes de dormir, leia um livro leve ou escreva em um diário.
Rotina Noturna de Skincare: Limpe profundamente a pele, aplique máscaras e use um humidificador com óleos essenciais.
Meditação e Gratidão: Faça uma meditação guiada ou ouça músicas suaves. Antes de dormir, faça uma lista mental ou escrita de coisas pelas quais você é grata.
3. Organização e Ambiente ⋆˚✿˖°
౨ৎ Organização do Quarto
Decoração Suave: Decore com cores pastéis, usando almofadas fofas, cortinas leves e tapetes macios. Adicione luzes suaves, como luminárias de mesa com abajures claros ou luzes de fada.
Espaço Pessoal: Tenha uma cama confortável, uma penteadeira organizada com seus produtos de skincare e maquiagem, e prateleiras para livros e pelúcias. Crie um cantinho com almofadas para relaxar e ler.
౨ৎ Tecnologia
Customização do Celular: Personalize a tela inicial com papéis de parede fofos, organize apps em pastas com nomes fofos, e defina toques suaves. Mantenha as notificações ao mínimo para evitar estresse.
Redes Sociais: Mantenha uma estética suave e fofa nas suas redes sociais, com fotos que transmitam sentimentos positivos. Responda às pessoas com empatia e palavras doces.
౨ৎ Bullet Journal e Planejamento
Bullet Journal: Planeje suas semanas de forma criativa e organizada, decorando com adesivos fofos, fitas washi e desenhos à mão. Inclua listas de gratidão e metas.
Planner Digital: Utilize apps como Notion ou Trello para planejar tarefas, estudos e hobbies, com layouts personalizados e temáticos.
4. Atitudes e Interações ⋆˚✿˖°
౨ৎ Falar com as Pessoas
Voz Suave e Gestos Delicados: Fale com uma voz suave e gentil, usando gestos delicados como inclinar levemente a cabeça e sorrir suavemente.
Palavras Gentis: Sempre agradeça, use expressões de carinho e demonstre empatia ao ouvir os outros.
౨ৎ Atitudes no dia a dia
Gentileza e Paciência: Pratique atos de bondade, como oferecer ajuda e elogiar sinceramente. Mantenha a calma em situações estressantes e foque nas coisas boas.
Positividade: Transforme desafios em oportunidades de aprendizado e mantenha um espírito resiliente.
5. Hobbies e Atividades ⋆˚✿˖°
౨ৎ Criatividade e Relaxamento
Desenho e Escrita: Dedique tempo para desenhar ou pintar temas fofos, como flores ou animais. Mantenha um diário para escrever sobre seus sentimentos e sonhos.
Culinária Fofa: Crie pratos bonitos e saudáveis, como bentôs decorados, bolos com cobertura delicada, ou frutas cortadas em formatos fofos.
౨ৎ Atividades ao ar-livre
Piqueniques e Passeios: Organize piqueniques em parques, com toalhas floridas e cestas com lanches delicados. Faça passeios a lugares que remetem à delicadeza, como jardins botânicos.
Fotografia de Natureza: Capture pequenos detalhes da natureza, como gotas de orvalho ou flores, e use essas fotos para decorar seu espaço.
6. Socializando com Doçura ⋆˚✿˖°
౨ৎ Amizades
Lealdade e Compartilhamento: Seja leal e apoie seus amigos, planejando encontros simples como piqueniques ou tardes de chá. Compartilhe seus hobbies e interesses.
Mimos para os Amigos: Surpreenda-os com cartinhas e presentes simbólicos, como uma flor ou um marcador de livros feito à mão.
౨ৎ Romance
Sutileza e Delicadeza: Nas interações românticas, demonstre carinho de forma sutil, com pequenos gestos e palavras de encorajamento. Aprecie os pequenos momentos juntos.
7. Desenvolvimento Pessoal ⋆˚✿˖°
౨ৎ Aprimoramento Pessoal
Estudos e Habilidades: Dedique tempo para aprender novas habilidades, como tocar um instrumento, desenhar, ou estudar um idioma. Leia livros sobre autodesenvolvimento e temas como positividade, empatia e autocuidado.
Cursos e Workshops: Participe de workshops criativos, como origami, bordado, ou aquarela, e faça cursos de estilo e beleza para refinar seu estilo shoujo.
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blogdojuanesteves · 9 months
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UTOPIA > LUCAS LENCI
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A relação problemática entre ambiente e o ser humano representada pela imagem fotográfica ganhou notoriedade em 1975 com a mostra New Topographics Photographs of a Man-Altered Landscape, no museu de fotografia da George Eastman House, em Rochester, Nova York, com curadoria de William Jenkins, um importante papel na ruptura da história da fotografia e as representações não tradicionais da paisagem. 
A visão romântica e transcendente deu lugar às indústrias austeras, a expansão suburbana e cenas cotidianas, elaboradas por fotógrafos e artistas como os alemães Hilla e Bernd Becher e os americanos Robert Adams, Lewis Baltz (1945-2014), Joe Deal (1947-2010), Frank Gohlke, Nicholas Nixon, John Schott, Stephen Shore e Henry Wessel (1942-2018) que tomaram seu lugar na arte estabelecida. Sem dúvida um marco ao tratar desta relação na construção de uma imagética constituída pela apresentação conceitual e gráfica.
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Utopia (Vento Leste, 2023) do paulistano Lucas Lenci é mais uma tentativa de transformar essa relação em arte pela reflexão projetada por uma topologia sentimental ora poética, ora cética, no embate entre a natureza e o urbano, um conceito atraente tanto visualmente quanto ontológico. Entretanto, a proposta procura ser mais ampla no sentido de anexar a ideia da construção digital em seu trabalho, quando produz uma clara dicotomia entre a realidade e a ficção em suas cenas. Embora ao observador mais atencioso ela seja evidente de início, a compreensão mais complexa pode ser lenta ao leitor desavisado, o que parece atingir a maioria imersa na confusão visual mais contemporânea, formatada pelo excesso de imagens produzido sistematicamente e difundido pelas redes.
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Em um sentido mais filosófico, Lenci cria formas nas quais sua própria invenção e conteúdo em suas construções - na verdade, suas percepções e sensações que dão origem a este volume - são incorporados em sua execução e permanecem essenciais para sua eficácia. Os filósofos mais remotos já haviam notado que um evento deste tipo é de natureza altamente tátil, um momento- se puder ser medido, garantido no tempo cronológico- que pode de fato ser da mesma ordem. Assim, a etimologia de invenção, como descreve o filólogo americano Tom Conley em seu An Errant Eye (University Minnesota Press, 2010) explica como a topografia, a arte de descrever o espaço local é algo que acontece, ou aqui melhor dizendo, que o artista faz acontecer. Um evento que cria uma sensação de espaço e lugar porque exige uma consciência elevada de compreensão, que é, de contato com o ambiente de tal forma que as relações até então desconhecidas são feitas a partir da experiência das coisas apreendidas pelo autor.
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Então vejamos o pensamento de Lucas Lenci: "Os conceitos de velocidade e distância foram distorcidos pela minha geração. Inebriados pela internet, abraçamos com paixão a desmaterialização de praticamente tudo: de produtos, serviços, informações e da própria fotografia. Agora uma foto viaja instantaneamente, transformando-se em dados e pixels, percorrendo distâncias antes inimagináveis." O fotógrafo nasceu em 1980 e é graduado em fotografia e desenho industrial. Iniciou sua carreira profissional como fotógrafo após atuar como produtor executivo de projetos comerciais, editoriais e culturais. Publicou o livro Desaudio ( Ed.Madalena, 2013) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/116469317861/desaudio-lucas-lenci ], Movimento Estático (Editora Valongo, 2016) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/153956336821/movimento-est%C3%A1tico-lucas-lenci ] e Still Life ( Fotô Editorial, 2020) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/613665409938472960/por-mais-falso-que-o-assunto-seja-uma-vez ] entre participação em outras publicações.
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Lenci revela que explora uma "geografia afetiva", uma reflexão acerca "das emoções que os lugares e os espaços que habitamos nos despertam." As fotografias, segundo ele, retratam endereços intangíveis, ao mesmo tempo que estão ancoradas em precisas coordenadas de georreferenciamento, na busca por capturar distâncias tanto físicas quanto virtuais. Imagens que buscam ir além das representações de cidades reais ou fictícias: "um interesse pelo simbólico, imbuído das experiências pessoais, da memória, da história, mecanismos que mostram os vínculos emocionais, entre o indivíduo e seu meio ambiente.
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As imagens de Utopia nos levam para o pensamento do historiador Philip J. Edington, do Departamento de História da University of Southern California: "A posição “assimilativa” procura equiparar as fotografias a todos os outros signos num universo semiótico e derivar os seus significados principalmente deste contexto. Uma posição excepcional que sustenta que estes são signos indiciais que carregam uma impressão direta do mundo. Argumenta-se que as duas posições podem ser colapsadas numa espacialização radical do conhecimento visual, expandindo a tese do genial historiador da arte vienense Ernst Gombrich (1909-2001) sobre a “primazia do significado” para incluir os caminhos neurais através de mapas do campo visual.
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Daí a importância de Lenci incluir as localizações exatas das suas tomadas fotográficas que compõem cada uma de suas imagens. "A mente exige que cada evento interpretativo, cada “leitura” de uma fotografia ocorra numa posição de perspectiva." Uma expectativa que o autor tem de distanciar-se da cartografia da plataforma geo-histórica (Hyper Cities), alimentada pelo Google, como um exemplo do mais recente conhecimento de redes na Internet hiperespacial, cada vez mais amplas em sua contextualização, que pode expandir o universo de significado interpretativo, ao mesmo tempo que aprofunda a sua inscrição nos locais terrestres da sua produção. Rejeitando o ceticismo radical da posição assimilacionista, o ensaio percebe as qualidades excepcionais da fotografia na circulação de signos que ancoram a interpretação à medida que constrói-se um conhecimento histórico, abrindo caminhos de uma perspectiva na topologia sem fundo e incorporada anteriormente pela semiótica.
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O fotógrafo paulistano Tuca Vieira, autor do excelente livro Atlas Fotográfico da cidade de  São Paulo e Arredores ( Casa da imagem/Museu da Cidade de São Paulo, 2020) escreve um ensaio no livro sobre a fugacidade da imagem digital, em contraponto a elaboração complexa das imagens de Lucas Lenci: "A vida útil de uma fotografia pode chegar hoje a apenas alguns segundos de duração, e ela logo em seguida pode cair no esquecimento. Disso também decorre a diminuição dramática do tempo que dedicamos a cada uma delas, tanto no ato de produzi-las quanto de apreciá-las..." Para ele, então passamos a desconfiar das imagens. No entanto, diz ele, "há também os que se dedicam a estudar as características únicas da imagem como ela é hoje produzida, e que são capazes de extrair de suas particularidades a força necessária para reter nosso olhar apressado.
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Para Vieira, "Lucas Lenci trabalha de forma criativa essa desconfiança, equilibrando-se cuidadosamente numa fronteira entre o crível e o estranho, o possível e o improvável. As imagens da série "Utopia" [Alpha Cities] conseguem provocar justamente esse segundo olhar, que retém o observador para além do encontro fugaz inicial. E isso não é pouco num mundo de experiências tão fragmentadas, marcado pela economia da atenção. Essa fotografia em dois tempos primeiro captura a atenção do observador (que desconfia do que vê) e depois exige um olhar mais atento, detido, na promessa de revelar seu enigma.
A posição do autor de Utopia, encontra alguns paralelos na nossa produção, caso do belo livro Repaisagem São Paulo (Porto de Cultura, 2011) do artista paulista Marcelo Zocchio, que mostra aspectos da história da cidade de São Paulo nos últimos 140 anos. Uma montagem de imagens suas atuais e outras antigas, com uma inclusão cartográfica dos anos 1897, 1930 e de hoje, imagens de consagrados fotógrafos, como as suíço Guilherme Gaensly (1843-1928), do carioca Militão Augusto de Azevedo (1837-1905) e do italiano Vincenzo Pastore ( 1865-1918)  entre outros, cujo resultado é um interação temporal da do espaço e vida urbana.
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Aproximando-se no sentido gráfico e conceitual, inclusive no formato de Utopia ( embora com imagens panorâmicas), o livro Entre Morros ( Cosac Naify, 2014) da fotógrafa carioca Claudia Jaguaribe igualmente problematiza a tensão entre a mudança e a permanência. Com imagens produzidas por ela, faz uma revisão da relação tempo e espaço com a noção de lugar. Segundo ela, "Na série a nitidez está no todo e nos detalhes das imagens, captando a força da trama urbana. Vê-se, simultaneamente, perto e longe, dentro e fora, de cima e na encosta dos morros cariocas. O Rio dessas fotos, assim como as cidades idealizadas por Lucas Lenci, não existe em estado natural. Ele é uma construção feita a partir de seus contrastes urbanos. Natureza e cidade, riqueza e pobreza, violência e gente.
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Em termos mais conceituais, no trabalho de Jaguaribe ( assim como nos de Lenci)  suas imagens estruturam-se a partir de evidentes elementos de contemporaneidade, como a simultaneidade de informações visuais que hoje permeiam praticamente todos os meios de comunicação, sendo em sua maioria construções digitais a partir de uma ou mais imagens, onde a perspectiva clássica e informação stricto sensu são por consequência fortemente alteradas, escreveu Sergio Burgi, coordenador de Fotografia do Instituto Moreira Salles ( IMS).
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Trabalhos que, no dizer de Lucas Lenci, não são apenas "o testemunho desta era de desmaterialização, mas catalizador de novas jornadas." o que podemos enxergar como um manifesto que nos leva às ideias, guardada a distância, introduzidas pelo filósofo francês Maurice Merleau-Ponty (1908-1961) no seu trabalho sobre o grande pintor francês Paul Cézanne (1839-1906), O visível e invisível (Ed.Perspectiva, 1984) (originalmente publicado em 1964, pela francesa Gallimard, que traz o conceito de visão topológica para descrever e explicar uma forma particular de ver que considera, no contínuo surgimento de uma imagem fotográfica, uma possibilidade de superar uma filosofia idealista que transforma tudo em pensamento, sem levar em conta o contato primordial com o mundo. O pintor ou aqui no caso, o fotógrafo não transforma o mundo em pensamento para fotografar e por isso, não faz uma representação do mundo em sua imagem, mas cria um mundo próprio, resultado da mescla entre o vidente e o visível, que possibilita por esse ato criador, a experiência com o Ser enquanto presença.
*Imagens © Lucas Lenci.    Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Vento Leste Editora: Mônica Schalka/Heloisa Vasconcellos
Fotografia, captação e montagem: Lucas Lenci 
Textos Lucas Lenci/Tuca Vieira
Edição bilíngue: Português/Inglês
Tratamento de imagens: Marcos Ribeiro 
Design Gráfico: Fábio Messias e Nathalia Parra [Zootz Comunicação] 
Coordenação editorial: Lucas Lenci e Tuca Vieira
Produção gráfica: Jairo da Rocha
Impressão: Capa dura, 500 exemplares em papel Alta Alvura:  Ipsis Gráfica e Editora 
Para adquirir o livro  ventoleste.com
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constelacao-perdida · 2 years
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Sátira de um Artista
A arte morre a cada dia pelos arrogantes mercenários.
O ser que despreza a criação, não passa de um ordinário.
Consome a arte em telas de TV, roupas, quadrinhos, wallpaper, sapatos
Livros, canecas, capas de celular, tapetes, maquiagem, fotos...
Devoras a arte como se não fosse nada, são apenas desenhos e cores,
Letras e frases, apenas uma besteira, um buquê de flores
Que morre no fim do dia...
Tolos arrogantes!
Por conhecerem a física, se acham importantes.
Não adianta saber matemática, biologia, química, geografia,
Entender o mundo, sem saber sua profundidade, sua magia.
Tão patético! Tu olhas para o céu e não vês a liberdade,
Encaras o amante e não olhas a alma, andas no jardim sem sentir felicidade.
Pensas ter o direito de menosprezar o artista,
“Vender arte na praia”, a frase do piadista.
Não entendes a diferença entre um poema de Lispector e de Andrade,
Nem a importância de Capitu ter traído de verdade.
Conheces Dali, mas não Nash, são da mesma vanguarda, e pra tu é tudo igual.
E se consegues diferir Beethoven e Mozart, é para se sentir intelectual.
Sim, eu sou a tola artista fracassada!
Mas me sinto muito bem afortunada,
Por ver no mundo, a cor,
Por transformar em poesia, a dor,
Por sentir os quadros de Malfatti,
Compreender o bidê ser obra de arte,
Entender os poemas de Neruda,
E saber que nem todo verso tem rima.
E se tu ainda me chamas de insignificante...
... Pelo menos não sou a ignorante.
- Constelação
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encontreiaqui · 2 hours
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Mesa Digitalizadora
Mesa Digitalizadora: A Ferramenta Essencial para Artistas Digitais
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A mesa digitalizadora é uma ferramenta indispensável para artistas digitais, designers gráficos e ilustradores. Com ela, é possível transformar ideias em realidade com precisão e facilidade. Mas o que torna a mesa digitalizadora tão especial e como ela pode melhorar seu fluxo de trabalho?
O que é uma Mesa Digitalizadora?
Uma mesa digitalizadora é um dispositivo que permite desenhar diretamente no computador usando uma caneta stylus. Diferente do mouse, a caneta oferece maior precisão e sensibilidade à pressão, permitindo criar linhas de diferentes espessuras e opacidades, dependendo da força aplicada. Isso é crucial para artistas que buscam um controle mais refinado sobre seus traços.
Vantagens de Usar uma Mesa Digitalizadora
Precisão e Controle: A caneta stylus oferece uma precisão que o mouse não consegue igualar. Isso é especialmente útil para detalhes finos e trabalhos complexos.
Sensibilidade à Pressão: A maioria das mesas digitalizadoras possui níveis de sensibilidade à pressão, permitindo variações naturais nos traços, como se estivesse desenhando no papel.
Ergonomia: Desenhar com uma caneta é mais natural e menos cansativo do que usar um mouse, reduzindo o risco de lesões por esforço repetitivo.
Versatilidade: Além de desenhar, você pode usar a mesa digitalizadora para editar fotos, criar animações e até mesmo esculpir em 3D.
Como Escolher a Mesa Digitalizadora Ideal
Ao escolher uma mesa digitalizadora, considere os seguintes fatores:
Tamanho: Mesas maiores oferecem mais espaço para desenhar, mas podem ser menos portáteis. Mesas menores são mais fáceis de transportar, mas podem limitar o espaço de trabalho.
Níveis de Pressão: Mesas com mais níveis de pressão oferecem maior controle sobre a espessura e opacidade dos traços.
Resolução: A resolução, medida em linhas por polegada (LPI), determina a precisão da mesa. Resoluções mais altas são melhores para trabalhos detalhados.
Compatibilidade: Verifique se a mesa é compatível com seu sistema operacional e software de desenho preferido.
Mesa Digitalizadora e Pintura Digital
Para quem deseja se aprofundar na pintura digital, a mesa digitalizadora é uma ferramenta essencial. Ela permite que você explore técnicas avançadas de pintura, como mistura de cores, texturização e sombreamento, com uma precisão que seria impossível de alcançar com um mouse.
Curso de Pintura Digital com Diego Moscardini
Se você está interessado em aprender mais sobre pintura digital, recomendo o curso de Introdução à Pintura Digital com Diego Moscardini. Diego é um ilustrador experiente que já trabalhou com grandes marcas e oferece um curso completo que abrange desde os fundamentos do Photoshop até técnicas avançadas de pintura. No curso, você aprenderá a usar sua mesa digitalizadora para criar obras de arte impressionantes, com aulas práticas e exercícios que ajudarão a desenvolver suas habilidades.
Inscreva-se agora no curso de Introdução à Pintura Digital com Diego Moscardini e leve suas habilidades artísticas para o próximo nível!
Conclusão
A mesa digitalizadora é uma ferramenta poderosa que pode transformar a maneira como você cria arte digital. Com a combinação certa de hardware e software, e com a orientação de um curso especializado como o de Diego Moscardini, você estará no caminho certo para se tornar um artista digital de sucesso.
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schoje · 2 months
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Fotos: Divulgação / IMA A noite de quarta-feira, 17, data alusiva ao Dia Mundial de Proteção às Florestas, foi marcada por um evento muito especial para o Meio Ambiente: a entrega do selo Parceiro de Unidade de Conservação Estadual, para empresas apoiadoras do Programa de Parcerias com a Iniciativa Privada do Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA). A cerimônia ocorreu na Associação Empresarial de Criciúma (ACIC), uma das instituições apoiadoras do projeto, onde também foi lançada a 3ª edição do livro Mamíferos do Entorno da Reserva Biológica Estadual do Aguaí. O livro é resultado de um projeto de pesquisa da Unesc, por meio do Laboratório de Ecologia e Biodiversidade Animal (Leban), financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). As pesquisas ocorreram em área particular, que faz parte da zona de amortecimento da Reserva Biológica Estadual do Aguaí: criada em 1º de julho de 1983 para proteger a biodiversidade da região. A reserva abrange os municípios de Morro Grande, Nova Veneza, Siderópolis e Treviso, englobando uma vasta área nos contrafortes da Serra Geral. Ao todo, foram registradas 34 espécies de mamíferos, incluindo o topo de cadeia, o Leão Baio. Quase mil exemplares impressos foram doados ao IMA, pelas empresas parceiras por meio do programa e serão usados em atividades de educação ambiental nas escolas da região. Na primeira e segunda edições da obra foram distribuídos já 1,45 mil exemplares nas cidades no entorno da reserva.Representando a presidente do IMA, Sheila Meirelles, o gerente de Áreas Naturais Protegidas, Filipe Lemser, destacou que o Instituto tem como missão promover a conservação e a recuperação ambiental e o livro é um aliado valioso deste trabalho. “Através do livro conseguimos alcançar e educar um público diverso, plantando sementes de conhecimento e respeito pela natureza. Só temos a agradecer a todos os envolvidos no projeto desejando que a obra inspire muitos outros trabalhos dedicados à educação ambiental e à preservação da biodiversidade que possuímos no estado”, enfatizou Filipe. Já Paulo Cadallóra, coordenador de projetos do Instituto Alouatta, entidade responsável pela edição da obra destacou: “Os autores do livro se preocuparam em coletar essas informações e transformar em uma linguagem mais simples, que pudesse ser acessível para as crianças, para a população no entorno da reserva. O livro é todo ilustrado, com desenhos dos animais registrados nessa pesquisa. Essa preocupação também visa às crianças, que são nosso principal objetivo”, afirmou. Fernando Carvalho, professor no curso de Ciências Biológicas da Unesc e coordenador do projeto, realizado pela universidade, ressaltou a importância da transmissão desse tipo de conteúdo. “Um passo importante da academia é levar o conhecimento que é produzido dentro dela (academia) para comunidade externa. Quando a gente tem empresas que acreditam e apoiam essa ideia, essa transmissão de conhecimento fica muito fácil. A gente só consegue conservar o que a gente conhece. Então, se as pessoas que estão no entorno da Reserva passam a conhecer quais animais, qual a fauna presente, elas vão conservar e vão ser parceiros também nesses projetos”, destacou. A atual edição do livro, em especial, contou com o apoio da iniciativa privada para viabilizar esses exemplares. Assim como a ACIC e o Núcleo de Sustentabilidade e Compliance da entidade, foram parceiras as empresas: Grupo Forquilhinha, Cresol Treze de Maio, Triunfo Bombas a Vácuo, Funditrel e Vanelise Confecções. “A ACIC é parceira desse projeto por reconhecer sua relevância no contexto da sustentabilidade. Desde 2019, a entidade é signatária do Movimento ODS SC, pois entendemos nosso papel em contribuir para um futuro mais sustentável e ações como essas colaboram com esse propósito”, enalteceu o presidente da entidade, Valcir José Zanette. A diretora de Biodiversidade e Florestas do IMA, Sabrina Nunes Cataneo Maestri, também considera a publicação uma importante ferramenta para a educação ambiental.
“O livro não é só uma coleção de informações científicas, mas também um convite para que as pessoas, especialmente as crianças, se conectem com a natureza e aprendam a valorizar e proteger o nosso patrimônio natural”. Sobre o Programa O Programa de Parcerias com a Iniciativa Privada foi lançado pelo Governo do Estado de Santa Catarina, por meio do IMA, com a finalidade de ampliar e formalizar o apoio para a manutenção, preservação e aprimoramento das Unidades de Conservação Estaduais e dos recursos naturais do estado. Todas as informações sobre o programa estão disponíveis para consulta no site do IMA, neste link. Outras informações e encaminhamento de propostas de participação podem ser encaminhadas via e-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
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evanoras · 5 months
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Eu me perguntava quando criança como eu seria aos 22 anos. Eu sentia uma ansiedade misturada com medo, eu pensava que ser adulto era estranho demais. Eu também sentia curiosidade de me ver no futuro... se eu seria uma mulher alta e usaria salto alto... bom, se eu voltasse para encontrar comigo mesma, eu diria que cresci um pouco e salto alto só tenho um abandonado na estante.
Vendo daqui, tudo que já vivi, muitas coisas eu me sinto feliz de ter mudado. No passado algumas coisas eu não entendia, eu não entendia nem o que eu fazia, não entendia as pessoas ao meu redor e isso me fez sentir muita culpa, mas hoje parece que caiu o véu, é mais compreensível e tenho mais calma.
Eu não me reconheço. Quando vejo uma foto minha de 2009, eu sinto que não sou eu. Isso é estranho.
Eu acho que foi um árduo e ligeiro caminho.
O mundo fabrica um mundo de adultos, máquinas. Eu já conversei com esses adultos, eles pensam que eu ainda não sei o que é a vida, porque não sou casada, não tenho um filho, casa, trabalho, água e energia para pagar ainda... é preciso também ter algum certificado de sofrimento.
O que é vida além disso tudo? O que você é sem essas coisas?
Um tesouro que encontrei na minha vida foi a escrita, os desenhos, a arte. Para mim foi libertador. Me fez mergulhar em mim mesma, me ensinou apreciar, refletir, transformar, criar... Arte para mim, é o contato direto com Deus.
Eu não estou preocupada com o futuro. Nesses últimos dias, tenho tido uma sensação muito boa que de repente aparece, eu percebo o meu aprendizado, por exemplo quando pego um texto em inglês para ler, em poucos dias ele vai se tornando mais claro e fácil de pronunciar, e isso me dá muito ânimo. Sinto mais conectada com as pessoas e com as histórias delas. Tem surgido muito conteúdo interessante, e me dá muita curiosidade. Tenho pensado mais no mundo, não apenas na minha cidade pequena. E tenho amado tanto a internet kkkk e de ter tanta coisa para estudar e conhecer. Eu acho que quanto menos preocupação, desespero, pressão e ansiedade, mais coisas boas vão surgindo.
Eu estou feliz de estar aqui.
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luizgust · 9 months
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O desenho original (esquerda superior) não é meu, pertence a uma banda chamada Kero Kero Bonito, mas eu utilizo como foto de perfil em algumas redes sociais, e durante o tempo eu comecei a transformar o desenho de acordo com alguns eventos/datas comemorativas. Aqui estão quase todas as versões, alguns não coloquei pois perdi ou eram apenas leves modificações nas cores do camarão.
Na imagem, em ordem, são: Normal, formal, quadrilha 2022, halloween 2022 (primeira versão), halloween 2022 (segunda versão), copa do mundo, natal 2022, páscoa 2023, halloween 2023, natal 2023.
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ocombatente · 10 months
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Assembleia Legislativa celebra 40 anos com mostra de artes visuais sobre a Amazônia
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O hall de entrada da Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia (Alero) está prestes a se transformar em um espaço de celebração e reflexão sobre a Amazônia. De 20 a 25 de novembro, quem passar pelo local irá prestigiar uma mostra de artes visuais que homenageia a riqueza cultural e natural da região, como parte das comemorações do 40º aniversário da promulgação da Constituição Estadual. A exposição é aberta ao público e gratuita, oferecendo uma experiência cultural enriquecedora para todos os visitantes. A exposição reunirá obras de artistas visuais aclamados, como Flávio Dutka, Maria Miranda e Maurício Valadares. As telas prometem levar os visitantes a uma jornada pelo universo amazônico, explorando sua beleza, complexidade e os desafios enfrentados pela região. Um destaque especial da mostra é a participação da fotógrafa indígena Pí Suruí. Conhecida por seu ativismo e olhar crítico, Pí utiliza a fotografia como uma ferramenta de luta e reflexão sobre as questões enfrentadas por seu povo na Amazônia. Suas obras prometem trazer uma perspectiva única e poderosa para a exposição. A mostra é uma oportunidade para admiradores de arte, ativistas ambientais e o público em geral imergirem na cultura e nas questões sociais da Amazônia, através do olhar de artistas que vivem e respiram essa realidade. A exposição tem a curadoria dos produtores culturais Juraci Júnior e Val Barbosa, produção de Ricardo Almeida e Talita Gusmão. Foto: Pí Suruí Quem são os artistas? Pi Suruí - é mulher, indígena, ativista do povo Paiter Suruí, fotógrafa, comunicadora. Já realizou uma exposição no MIS-SP, no Mobile Photo Festival 2022, tem fotos divulgadas em revistas e jornais, fiz várias coberturas fotográficas nos maiores eventos sobre o clima. Suas fotos representam a história dos povos indígenas contada por eles mesmos, ela diz: “refletem realmente quem somos e como lutamos”. Maurício Valladares - natural do Rio de Janeiro, criado e residente em Porto Velho, é arquiteto, urbanista e artista plástico. Sua pesquisa acadêmica e artística concentra-se na dialética entre Natureza e Artifício na Amazônia e como ela é percebida e formalizada no território e no espaço urbano, expressando diferentes ideias de natureza, temporalidades distintas e visões de mundo, resultando num percurso sinuoso entre arquitetura, cultura e natureza, em busca de uma harmonia possível e diálogos desejados. Flávio Dutka - é paranaense de nascimento e rondoniano de coração. Artista plástico e visual, formado em História pela UNIR. Há 14 anos leciona história e artes em comunidades ribeirinhas do Baixo Madeira; cenário retratado cotidianamente em seus trabalhos. Nas peças desenvolvidas ao longo do último ano, o artista explora sua técnica mista irrequieta, misturando tinta acrílica, tinta spray, verniz, nanquim e pastel seco, onde busca, além de traduzir seu olhar sobre a paisagem e sobre o meio em que vive, também refletir sobre suas memórias e lembranças. Paralelo à pintura, Dutka é professor. Toda esta percepção é resultado de muitas experiências e andanças. Maria Miranda – é criadora de obras como “Natureza”, premiada na Universidade Federal de Viçosa (MG), e da série “Queimadas”, multiplicada em cartões telefônicos em Rondônia, desenvolve trabalhos em arte-educação através de técnicas de desenho, pintura, modelagem em cerâmica, desenho artístico, história da arte e pintura especial. 40 Anos da Constituição Estadual Em 2023, a Constituição Estadual completou 40 anos. A primeira eleição em Rondônia, na condição de estado, ocorreu em 15 de novembro de 1982, quando foi escolhida a representação rondoniense no Senado Federal, na Câmara dos Deputados e na Assembleia Legislativa. Os 24 deputados estaduais, eleitos naquele pleito, receberam a função de constituintes. Na Assembleia Constituinte (de 1° de fevereiro a 6 de agosto de 1983), o papel de legislador era exercido pelo governador, que legislava por meio de decretos-leis. A efetiva implantação do Poder Legislativo aconteceu no dia 6 de agosto de 1983. Nessa ocasião foi promulgada a Constituição do Estado e a Assembleia Constituinte foi extinta, sendo instalada a Assembleia Legislativa. A primeira reunião da Casa de Leis ocorreu no dia 9 de agosto de 1983. Poder Legislativo O poder legislativo de Rondônia é exercido por 24 deputados estaduais, eleitos a cada quatro anos. O prédio da Assembleia Legislativa é o Palácio Marechal Rondon, localizado em Porto Velho, onde acontecem as sessões legislativas. A atuação do poder legislativo estadual é normatizada pela Constituição Estadual e seu funcionamento regido pelo Regimento Interno. Texto: Ivanete Damasceno | Secom ALE/RO Foto: Casa do Rio | Divulgação Fonte: Assembleia Legislativa de RO Read the full article
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gazeta24br · 11 months
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O renomado artista plástico Adonis Alcici, apaixonado por velocidade e pela marca Porsche, foi convidado pela Porsche Cup e pela Mobil para uma missão especial: transformar o carro de Antonella Bassani, piloto da equipe, em uma obra de arte única. Neste evento de grande expectativa, Antonella teve a oportunidade de conhecer seu novo carro, o qual estava sendo meticulosamente pintado à mão por Adonis. A ansiedade da piloto era evidente, pois esta seria a primeira vez que teria um carro com um design artístico tão singular. Adonis, ao receber o convite, imediatamente associou a Porsche e a Mobil ao icônico Porsche GT1, vencedor das 24 Horas de Le Mans de 1998. Sua criatividade foi guiada por essa conexão, dando origem a um design que mesclou seus traços artísticos distintivos com elementos fluidos e a ideia de líquido, como um "splash", que se desenha no carro. O design apresenta um efeito de óleo que parece respingar sobre o veículo, com a sensação de velocidade fluindo através das curvas do paralama, do capô e da lateral. O objetivo de Alcici foi criar um layout que, além de ser uma expressão artística única, mantivesse a identidade do carro de Antonella ao longo da temporada de 2023. Ele espera que esta pintura traga sorte à piloto na corrida final e que ela se torne a campeã. “O desafio de pintar um carro é monumental, dada a complexidade das superfícies a serem trabalhadas e a necessidade de criar uma obra de arte que se destaque tanto de perto quanto de longe, em todas as perspectivas”, complementa o artista. Com o carro finalizado, Antonella expressou sua empolgação, mencionando que está ansiosa para ver como as fotos vão capturar a nova pintura em ação, que, segundo ela, trará uma sensação adicional de velocidade nas imagens. Adonis concluiu: "Missão cumprida. Estou feliz demais e não vejo a hora de ver esse carro na pista e a reação do público ao vê-lo cruzando a linha de chegada." A pintura artística do carro de Antonella representa uma emocionante colaboração entre a velocidade do automobilismo e a expressão criativa do mundo das artes, prometendo criar uma experiência única para os fãs da Porsche Cup. Sobre o artista: Paulistano de nascimento, Adonis Alcici cresceu na cidade paulista de Itapira. Aos 15 anos, participou de um concurso do Discovery Channel comandado pelo festejado designer automotivo Chip Foose. Conquistou o segundo lugar e conheceu seu ídolo. Como artista plástico autodidata e empresário, realizou uma série de projetos para marcas importantes como Tag Heuer, Porsche, Deutsch Sport Cars, Porsche Cup, Stuttgart Porsche, Stern Import, Rede Globo (F1), BMW Motorrad, Triumph, Harley-Davidson, Ducati Campinas, Honda, entre outros. Ao mesmo tempo, desenvolveu um curso online de desenho automotivo, participou de uma série de eventos, palestras, workshops e cursos em vários estados brasileiros. Foi professor dos cursos de Design Gráfico e Produto e também de Publicidade e Propaganda da FACAMP (Faculdade de Campinas), onde se formou em Design. Como designer automotivo, Alcici participou de projetos para grandes montadoras. Entre elas, Honda, Chery e Hyundai. www.adonisalcici.com.br @adonisalcici
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rauniramos · 11 months
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como criar imagem efeito disney com minha foto usando inteligência artificial no playgroud ai. O Playground AI é uma plataforma de inteligência artificial que permite criar imagens personalizadas a partir de texto. Com ele, você pode transformar sua foto em uma obra de arte no estilo Disney, com cores vibrantes, personagens fofos e cenários mágicos. Neste tutorial, você aprenderá como criar uma imagem efeito Disney com sua foto usando o Playground AI. O que você vai precisar: Uma foto de sua preferência Uma conta no Playground AI SAIBA MAIS https://youtu.be/EwwXEQClFhc imagem efeito disney, imagem disney, imagem estilo disney, imagem cartoon, imagem desenho animado, imagem com inteligência artificial, imagem com IA, imagem com Playground AI, tutorial imagem efeito disney, como criar imagem efeito disney, criar imagem disney, imagem disney com foto, imagem disney com sua foto, imagem disney de você, imagem disney gratuita, imagem disney fácil, imagem disney rápido, imagem disney passo a passo #leonardoai #inteligênciaartificial #ia #leonardoaitutorial #tutorialleonardoai #geradordeimagens #playgroundai
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saopauloape · 1 year
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Cuadernos de Medellín: a cidade como um campo mágico de conhecimento
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Runas com oráculos sobre a cidade. Foto: Vânia Medeiros
[Originalmente publicado em outubro de 2018 aqui]
"Acredito totalmente na história do que se vive pelo corpo. Meu trabalho hoje gira em torno de formas de criar espaços de partilha e criação destas histórias. Acho isso de grande valor político", diz Vânia Medeiros, artista baiana residente em São Paulo.
Graduada em comunicação pela Universidade Federal da Bahia, com mestrado em arquitetura pela FAU-USP, Vânia tem um trabalho ligado a investigação espaço urbano e das narrativas gráficas, valendo-se de cartografias, entrevistas. Ela brinca, por vezes, que faz "arteperiodismo", já que as perguntas são muito importantes em seu trabalho.
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Residência Platohedro. Foto: Vânia Medeiros
Tendo como guia a percepção da cidade como um campo de possibilidades e de conhecimento, a artista passou o último mês de agosto em uma residência artística na cidade colombiana de Medellín, que visitou pela primeira vez. Como resultado, desenvolveu a publicação "Cuadernos de Medellín", sobre a qual irá falar nesta quarta-feira (17) no Fotolab Linaibah, no centro de São Paulo.
A publicação reúne criações feitas a partir de atividades propostas por Vânia durante sua temporada na cidade. A primeira delas resultou em uma nuvem de palavras formada a partir das respostas a três perguntas: "Como sua mãe te descreveria?", "Qual o lado ruim de ser mulher e andar pelas ruas de Medellín?" e "Qual o lado bom de ser mulher e andar pelas ruas de Medellín?".
A segunda consistiu em derivas pela cidade, que deram origem a desenhos e escritos. Em uma dessas caminhadas, a ideia era observar mulheres na rua, imaginando suas vidas. Em outra, escolher uma linha da mão para transpor para um trajeto na cidade, desenhando ao longo do percurso formas femininas (segundo a visão de cada participante). Na última, o objetivo era transformar o desenho de um percurso caminhado, as linhas urbanas, em um oráculo.
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A publicação "Cuadernos de Medellín". Foto: Vânia Medeiros
Por fim, uma troca sensível de correspondências de Vânia com a curadora e pesquisadora brasileira Maria Catarina Duncan, que também viajava para um lugar pela primeira vez no período (a Amazônia), completa a publicação, como que documentando percepções em trânsito. "Há muito o que desaprender", diz Catarina. Vânia me respondeu algumas perguntas que ficaram na cabeça após ler a publicação, falando sobre o caráter educativo e também mágico das cidades (ideias nas quais o blog tanto acredita), sobre a questão da mulher no espaço urbano e sobre a importância de escrever sobre nossas vivências. Ela ainda indicou uma vigorosa salsa colombiana, do grupo caleño Niche, para ouvir durante a a leitura. Boa viagem.
O quanto sua experiência pessoal com a cidade de Medellín guiou esse trabalho? Vi algo muito bonito de descoberta, troca e encontro na publicação… O que me levou à cidade e guiou o trabalho inicialmente foi uma grande curiosidade em conhecer Medellín. A Colômbia sempre me interessou muito cultural e musicalmente, e a história de Medellín me parece muito forte especialmente, por seu passado de extrema violência e ao mesmo tempo riqueza e resistência. Comecei o processo com longas caminhadas, à deriva. A maioria das vezes sozinha, outras com minha companheira residente Isabelle Arvers, uma grande caminhante também. A residência Platohedro fica bem perto do centro comercial, então tem uma enorme quantidade de gente na rua, é bastante ruidoso e movimentado, comerciantes, trabalhadores comuns, ambulantes, então foi bom sentir os hábitos cotidianos urbanos ali, bastante intensamente. Foi dessa vivência inicial que fui eu mesma escrevendo, desenhando, fotografando e elaborando propostas para partilhar com as participantes do processo, que só começou uma semana depois de minha chegada. Tinha muita ansiedade em encontrá-las e ver se elas se interessariam pelo que eu estava propondo. No primeiro encontro já senti uma conexão forte com todas e vi que nos constituiríamos em um grupo de trabalho bastante interessante e gostoso.
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A cidade de Medellín em foto de Vânia Medeiros
Quem são as mulheres que participaram? Eram todas da residência artística? São mulheres que se inscreveram através de uma convocatória aberta no site da residência. Não fazia a menor ideia de quem ia se interessar, ou se alguém ia se interessar. Apareceram mulheres de áreas diversas, musicista, videasta, designer, jornalista… Um encontro muito múltiplo, não havia nenhum pré-requisito. Desenhar é algo que muita gente acha que exigiria alguma aptidão, mas nos meus processos é absolutamente o contrário, me interessa desenhos de quem não desenha, não virtuosos. Uma coisa importante do processo também foi me comunicar constantemente com a curadora e pesquisadora Catarina Duncan, a quem fui partilhando as vivências e ela me fazendo perguntas por email. A comunicação com ela possibilitou um processo de reflexão constante no processo, não apenas no final.
Por que você considera importante registrar experiências de caminhadas na cidade?
"Porque tenho interesse total, quase obsessão pelas histórias do cotidiano, do dia a dia, fora das narrativas grandiloquentes, heróicas, arquitetônicas, projetuais. A história dos "praticantes ordinários", em seu "corpo a corpo amoroso com a cidade", expressões de Michel de Certeau [historiador francês]. A cidade tática, que é diferente da cidade estratégica. A cidade dos desvios para um café com alguém encontrado na rua, das brechas, das interrupções, dos tropeços. São narrativas que se perdem no tempo e quase nunca são registradas. As cidades vêm ficando cada vez mais agressivas e menos abertas aos atalhos… Especialmente as latinoamericanas, minha grande paixão.
Eu tenho muita inveja de "Boyhood", do cineasta Richard Linklater, que conseguiu fazer um filme sobre nada, sobre a vida de pessoas normais, uma família absolutamente comum, o que eles conversam no café da manhã, no carro indo para a escola, durante 12 anos. Eu queria fazer algo assim, longo e absolutamente cotidiano, não heróico, banal. Em espaços de rua mesmo. Acho também que criar livros a partir desse tipo de narrativas é importante porque implementa bibliografia, ocupa bibliotecas, pode influenciar textos de outras pessoas.
"O livro tem muito "status" como fonte de conhecimento e acho que é preciso infiltrar textos de pessoas "comuns", não necessariamente intelectuais, nas bibliotecas.
O fato de o projeto ter envolvido só mulheres trouxe outras percepções? Quais?
"Trouxe porque é nítido que ser um corpo de mulher em uma cidade latinoamericana é bastante diferente que ser o corpo de um homem. Isso é bastante forte mesmo em Medellín. É como Salvador, minha cidade. As duas cidades se parecem muito no sentido do "acoso sexual callejero" e o "machismo de la vieja escuela". Você ouve coisas de homens na rua o tempo inteiro. Toda hora. Olhares que podem ser bastante agressivos. É um misto de enorme amabilidade geral, uma rua cheia de vida, muito cheiro de comida, muita fruta colorida nos carrinhos dos ambulantes, um sol que brilha, música o tempo inteiro e essa ameaça velada à sua integridade física como mulher que é muito sub-reptícia, é naturalizada, tem ares de brincadeira, mas é extremamente violenta. Um homem não pode fazer nenhuma ideia do que é isso.
Outra coisa que foi central na residência e no processo de criação coletivo foi a criação do oráculo das runas, no qual transformamos o que foi visto/vivido nas derivas em símbolos associados a textos premonitórios, oraculares. "Se Medellín fosse um oráculo, que previsões ele poderia oferecer a quem caminha por suas ruas?". Essa ação gerou muitas narrativas pessoais íntimas, uma vez que realmente utilizamos aquilo como um oráculo, jogávamos umas para as outras. Histórias pessoais vindo à tona a partir dos símbolos da cidade. Chamei isso de "urbanismo psicomágico". Foi mágico mesmo! Esse tipo de partilha no qual o íntimo e o coletivo tem um trânsito intenso, que é muito ligada ao feminino.
Qual é a importância de se pensar a cidade e as experiências urbanas de maneira sensível, dado o momento político bruto em que estamos? A grande narrativa das cidades é a da arquitetura e do urbanismo, ou seja, das construções, dos projetos de poder. Acredito totalmente na história do que se vive pelo corpo mesmo. Meu trabalho hoje gira em torno de formas de criar espaços de partilha e criação destas histórias, através do desenho, do texto, por enquanto, mas esses formatos estão ai para serem desdobrados. Acho isso de grande valor político, porque é vivido de fato pelas pessoas. São as horas, os minutos que se vive no espaço. Política tem que ser feita pensando nisso.
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Decoração de bolos em casa Descubra a arte de decorar bolos
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encontreiaqui · 5 months
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Transformando Realidade em Risadas: A Arte das Caricaturas Digitais
Seja bem-vindo(a) à era digital da arte caricata, onde os traços são mais do que simples linhas, são risos em forma de desenho. Você já deve ter visto por aí: aqueles retratos que capturam a essência de uma pessoa, mas com uma pitada exagerada de características distintivas que nos fazem sorrir. Sim, estamos falando das caricaturas digitais!
Muitos artistas habilidosos têm dominado a arte de transformar fotos em desenhos digitais, mas o que diferencia uma caricatura de um simples retrato desenhado? Vamos esclarecer essa questão.
A caricatura vai além da mera reprodução visual. É uma forma de expressão artística que destaca e amplifica traços únicos de uma pessoa, seja físico, comportamental ou emocional. Enquanto um desenho digital pode retratar fielmente alguém, a caricatura extrapola, transformando a realidade em uma representação divertida e muitas vezes hilariante.
Imagine um sorriso tornando-se uma gargalhada, um nariz se transformando em um ícone reconhecível e um par de olhos ganhando vida própria. Esses são os elementos que compõem uma caricatura digital bem-sucedida. É como se o artista pegasse os pequenos detalhes que tornam cada pessoa única e os amplificasse em um espetáculo de diversão visual.
E é justamente essa capacidade de capturar a essência de alguém de forma exagerada que torna as caricaturas digitais tão populares. Elas não são apenas retratos, são reflexos amplificados da personalidade e dos traços distintivos de uma pessoa.
Agora, voltando à questão inicial: como diferenciar entre uma simples transformação de foto em desenho digital e uma verdadeira caricatura? A resposta está no exagero. Na caricatura, os traços são amplificados de forma a criar uma versão divertida e exagerada da pessoa retratada. É como se cada característica ganhasse vida própria, contando sua própria história e gerando risos no processo.
E é exatamente isso que você encontra aqui, nesta caricatura digital recém-criada. É mais do que apenas um retrato digitalizado; é uma interpretação única e divertida da pessoa que inspirou o desenho. Cada traço, cada linha, é uma história em si mesma, contando mais do que apenas a aparência física, mas também a personalidade e o humor da pessoa retratada.
Então, da próxima vez que você vir uma caricatura digital, lembre-se: não é apenas um desenho, é uma obra de arte que transforma a realidade em risadas. E por trás de cada traço exagerado, há um artista habilidoso capturando a essência da pessoa de uma forma única e divertida.
E agora que você viu mais uma dessas criações, esperamos que você não apenas aprecie a habilidade por trás dela, mas também compartilhe um sorriso com aqueles ao seu redor. Afinal, é para isso que servem as caricaturas: para nos fazer sorrir e lembrar que a vida é cheia de diversão e surpresas, especialmente quando vista através dos olhos de um artista talentoso.
Então, aí está, mais uma caricatura digital para alegrar o seu dia. Divirta-se, sorria e compartilhe o riso!
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schoje · 3 months
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Aeroporto de São Joaquim, na Serra Catarinense. Foto: Jonatã Rocha/Secom O Estado de Santa Catarina tem mais dois aeroportos em operação. Depois de décadas de inatividade, os aeroportos de São Joaquim e Dionísio Cerqueira receberam o sinal verde da Agência Nacional de Aviação (ANAC) para voltarem a receber pousos e decolagens. A portaria confirmando a inscrição de São Joaquim no cadastro nacional de aeródromos foi publicada no Diário Oficial da União nesta sexta-feira, 5/7. A Secretaria de Portos, Aeroportos e Ferrovias (SPAF) ainda aguarda a publicação sobre Dionísio Cerqueira, mas também já recebeu a portaria confirmando a liberação. “Santa Catarina está melhorando sua infraestrutura em todas as áreas. E essa é a realidade também com os nossos aeroportos. Os resultados estão aparecendo, e eu tenho certeza que o ponto de partida para tantas boas notícias pros catarinenses foi a ideia de criarmos a Secretaria de Portos, Aeroportos e Ferrovias, que tem trabalhado muito pra transformar em realidade o que antes só existia como projeto”, disse o governador Jorginho Mello. A reabertura dos aeroportos é a conclusão de um longo processo que envolveu preparar a infraestrutura dos locais, que nos últimos anos recebeu investimentos de pavimentação das pistas, cercamento de todas as áreas, balizamento e sinalização necessárias para atender as exigências da Anac. A etapa final consistiu na elaboração de medições, ensaios, laudos, relatórios, desenhos técnicos e assessoria para atendimento aos requisitos de segurança operacional para inscrição cadastral e abertura ao tráfego aéreo do aeroporto. “Assumimos a secretaria em 2023 com a missão dada pelo governador Jorginho Mello de ter todos os 21 aeroportos do estado em pleno funcionamento. No caso desses dois aeroportos é como se fossem dois novos aeródromos, pois o período de inatividade foi tão grande que todo o processo foi tratado como se fossem novas inscrições. Agora os Aeroportos estão prontos para cumprirem o seu papel de oferecer uma alternativa logística para o desenvolvimento de suas regiões”, informa o secretário da SPAF, Beto Martins. O Aeroporto Ismael Nunes de São Joaquim estava inativo desde 1992. A pista homologada, de 1300 metros de comprimento por 30 metros de largura, terá operação visual/diurna. O novo código identificador do aeródromo será CIAD: SC0020. O Aeroporto de Dionísio Cerqueira estava inativo desde 2013. A pista homologada, de 1.376 metros de comprimento por 18 metros de largura, terá operação visual/diurna. O novo código identificador do aeródromo será CIAD: SC0012. Aeroporto de Dionísio Cerqueira no Extremo Oeste. Imagem: Jonatã Rocha/Secom Fonte: Governo SC
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