#anticapacitismo
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Frida Kahlo era uma mulher com deficiência
Frida Kahlo, embora frequentemente lembrada por ser uma mulher à frente de seu tempo e figura emblemática LGBTQA+, e por suas contribuições para o feminismo, sua consciência de classe e representatividade da cultura latina e indígena, tem um aspecto não menos importante que é pouco citado: Frida era uma mulher com deficiência. Frida carregou as marcas de uma saúde frágil desde a infância,…
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#"A Coluna Partida"#acidente de trânsito#anticapacitismo#Árvore da Esperança#ativismo#bullying#cirurgias#Coluna Partida#coluna vertebral#complicações ortopédicas#consciência de classe#cultura latina#deficiência#deficiências#dor#espartilho metálico#espinha bífida#exemplo#expressão artística#feminismo#figura LGBTQA+#Frida#frida kahlo#Frida Kahlo era uma mulher com deficiência#indigena#isolamento#liderança#limitação física#Mantenha-se Firme"#mulher à frente do tempo
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Vivemos em um mundo injusto, não há como negar. Não tem como lutar contra o capacitismo sem englobar todas os movimentos por respeito e igualdade, como o antirracismo. Ao contrário do que muitos pensam, ter consciência da existência de um preconceito não é reclamar à toa, mas criar maneiras de lidar com a realidade propondo uma nova forma de conviver e evoluir. O futuro é antirracista e anticapacitista e estamos indo rumo a ele! #AVC #diadaconsciencianegra #antirracismo #anticapacitismo #desmiolada
#paratodosverem: homem negro vestindo uma camiseta branca e sorrindo. Ao lado dele está escrito: "Dia de consciência".
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Segundo o Artigo "Deficiência, incapacidade e vulnerabilidade: do capacitismo ou a preeminência capacitista" - Comitê de Ética em Pesquisa da UFSC, de Anahi Guedes de Mello, no Brasil não havia, até 2012, nome que expressasse a “discriminação por motivo de deficiência”, assim como "racismo" substituiu “discriminação por motivo de cor da pele”.
Mas o direito de não ser discriminado pelo corpo está em nosso marco constitucional, que veda a discriminação por sexo ou raça. Para descrever essas opressões pelo corpo, existe:
• #Sexismo, discriminação por sexo;
• #Homofobia, discriminação pela orientação sexual;
• #Racismo, discriminação pela cor da pele ou etnia.
No caso da #Deficiência, havia uma ausência na língua portuguesa. E tal incapacidade discursiva indica a invisibilidade social e política desse fenômeno.
Como descrever os resultados perversos da ideologia da normalidade sobre os corpos com impedimentos? Como nominar as expressões da desigualdade sofrida pelas pessoas com deficiência no trabalho, na escola e relações interpessoais?
O Art. 2° da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência faz jus a este silêncio, ao definir a “discriminação por motivo de deficiência” como:
Qualquer diferenciação, exclusão ou restrição devido deficiência, com o propósito ou efeito de impedir ou impossibilitar o reconhecimento, o desfrute ou o exercício, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais nos âmbitos político, econômico, social, cultural, civil ou qualquer outro. Abrange todas as formas de discriminação, inclusive a recusa de adaptação razoável.
O artigo propõe seguir o exemplo de Portugal, e adotar a tradução de "Ableism" para "Capacitismo", por dois motivos: a urgência para visibilizar a opressão contra as pessoas com deficiência e dar maior visibilidade social e política a este segmento; e pela teoria "crip" (que resumindo deveria de crippled = aleijado), para desconstruir as fronteiras entre "deficientes e não deficientes", explorando o sentido da "corponormatividade" da sociedade, ao dar nome a um tipo de discriminação de corpos com base na premissa da (in)capacidade, ou seja, no que as pessoas com deficiência podem ou são capazes de ser e fazer.
A tradução proposta pela autora desse texto deriva do inglês "ableism", que significa “capacitismo”, portanto etimologicamente distinto de "disablism", que significa “deficientismo”, embora ambas se refiram à “discriminação por motivo de deficiência”:
As palavras "ableism e disablism" surgiram há décadas, quando se dizia das pessoas com deficiência ‘os deficientes’ e das pessoas sem deficiência, ‘os normais’; e só mais tarde evoluíram para, ‘as Pessoas deficientes’ e ‘as Pessoas normais’. As palavras "ableism e disablism" foram construídas assim:
"Able" (o capaz) ou "Disabled" (o incapaz)
Já o sufixo "ism" (doutrina, sistema, teoria, tendência, corrente etc., mas com sentido pejorativo).
Portanto, a tradução dessas duas palavras para o português deveria seguir as terminologias da época, resultando em:
"Ableism" = Capacitismo e "Disablism" = Deficientismo.
Hoje, na era do termo ‘Pessoas com deficiência’, é complicado traduzir aquelas palavras tão antigas. Mas, a diferença entre estas duas palavras está no foco e na intenção de quem pratica a discriminação:
1) Ableism é focado nas supostas capacidades das Pessoas sem deficiência como referência para mostrar as supostas limitações das pessoas com deficiência. No "ableism", a ênfase é colocada nas supostas pessoas capazes, as quais constituem a maioria da população e são supostamente consideradas normais;
2) Inversamente, "disablism" foca nas supostas limitações das pessoas com deficiência como referência para mostrar as supostas capacidades das pessoas sem deficiência. No "disablism", a ênfase é colocada na suposta anormalidade das pessoas com deficiência, as quais constituem uma minoria populacional.
Assim, a autora entendeu que "able" de "ableism" era a palavra mais apropriada por ter a capacidade de neutralizar a palavra “capaz”, no sentido de positividade da deficiência, do mesmo modo que racismo vem de raça e sexismo, de sexo. Desse modo, o capacitismo “é um neologismo que sugere um afastamento da capacidade, da aptidão, pela deficiência.
ENTÃO NÃO SEJA #CAPACITISTA E SEJA #ANTICAPACITISTA
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a: es que me niego a ser una más
a: te ha asustado la conversación eh
a: JODER ES QUE HIPOTECAS AHORA A LOS 25 PERO QUE COÑO
a: y qué quieres hacer a ver
a: si ya lo sabes si eres yo maldita sea, no quiero quedar en el puto olvido no quiero seguir viéndome viviendo en casa de mis padres muerta del asco es que
a: trascender. Quieres eso.
a: quiero ser alguien importante en esto del autismo. Pues si hostia.
a: fácil decirlo eh perra
a: que si joder que no tengo idea de editar videos ni pollas pero ganas de gritar anticapacitismos y mandar a profesores y padres que creen en el reiki y curar el autismo tengo MIL
a: es que que miedo tia
a: te imaginas? tener una puta vida mediocre? viviendo aqui para siempre? con un marido que bueno te gusta pero no es quien podrias tener porque ese siempre ha vivido en otra ciudad o país
a: relegada a proyectos fallidos de mierda y a que nunca se me valorara como merecia
a: despues de TANTO llorar y sufrir
a: es que me niego HIPOTECA NOVIO Y TRABAJO FIJO Y ABURRIDO PUES NO ME SALE DEL COÑO
a: al menos sabemos lo que no querermos
a: a quien me tengo que ligar ahora para que me ayude a grabar videos y editar
a: "influenser del autismo ya veras" POS TE VAS A CAGAR PORQUE VA A PASAR
a: lo de los codigos de descuento en fidget toys no creo eh, que cutre y con lo bruta que soy poca publi querrá acercarse a mi
a: ira como habla sin si quiera haber tocao el red button
a: OYE
a: LA RENTA HIPOTECA IMPUESTOS BODAS DOLORES DE ESPALDA OPORTUNIDADES PERDIDAS FACTURAS
a: AAAAAAAH JODER que no duermo yo esta noche hostia qué susto me cago en todo YO ESO NO LO QUIERO YA LO QUIERO LEJOS DE MI LEJOS LEJOS LEJOS
a: vendrá
a: y el dos de abril y el final de OT y que todo dios use la neurodivergencia en youtube y tu pierdas tu oportunidad
a: JODER QUE PRESION
a: son las 4 y media de la mañana saes guapi
a: en media hora hace efecto la melatonina
a: buena puta suerteh mividah
a: MAIALEN REINA
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#ComunizarLaCuadra Derecho a la Pausa, al placer, al gozo... al detenerse #NadaDeNosotrosSinNosotros #NadaDeNosotrasSinNosotras ♡ #HackeaLaCiudad #HackeaLasCalles Integrar Experimentar Rehabilitar Tomar Recuperar Disputar #LasCallesSonNuestras #EnLasCallesNosVeremos #NosVeremosEnLasCalles ♡ #Multiespecie #Hackeo #HackeaLaCalle #Multisensorial #Saberes #Poderes #EspacioPublico #EjercicioInclusivo #PersonasConDiscapacidad #PersonasCiegas #PersonasSordas #ConDiscapacidad #Humanizar #Empatizar #Sensibilizar #AntiCapacitismo #Anticapacitista ♡ #Jiwasa #ReinventarYTejerComunidad #TallerDePrototipado #GrigriProjects #LaboratoriosBibliotecarios https://www.instagram.com/p/CVSqwPCgUdI/?utm_medium=tumblr
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Juventud, Feminismo y Modernidad
Alrededor del mundo, las mayores revoluciones han sido protagonizadas por las juventudes. Dentro de estas revoluciones es relevante mencionar el Movimiento Sufragista, el cual fue foco de diversos debates y polémicas, principalmente desde el lado opositor, en este caso desde el Feminismo Radical, pues consideraba a las sufragistas un movimiento liderado por las feministas liberales, las cuales no se basadas específicamente en los principios radicales, desde la teoría crítica, es decir, las relaciones de dominación y poder instauradas de la sociedad misma y determinantemente en los cuerpos de las mujeres. Las feministas radicales han tenido un importante rol en el ámbito teórico, resignificando teorías de construcción social con base en nuestra sociedad.
Si bien, el feminismo radical ha sido muy definitorio en ciertos aspectos, la modernidad ha puesto sobre la mesa, diversas formas de feminismos, ampliando así las posibilidades de opinión y debate. Otro de los feminismos importantes actuales, son el feminismo de la diferencia, el cual radica en la preocupación con las herramientas que el sistema capitalista se ha encargado de instaurar, y cómo éste ha determinado a los individuos y sus formas de relacionarse: Los medios de producción y la propiedad privada, aspectos que Marx utilizará para acabar con toda forma de opresión de clase hacia el proletariado, sin embargo, este no consideraba que la opresión femenina sobrepasa el sistema de clase.
El feminismo de la diferencia en mi opinión, en estos últimos años ha tenido un fuertísimo impacto, esto con la preocupación del ecosistema en general, el calentamiento global y la explotación animal, lo cual ha desencadenado un activismo de antiespecismo y anticapacitismo, es decir, romper con las jerarquías impuestas por la especie humana y dejar de considerar al individuo como una fuente de producción y a la vez explotación.
Lo anterior también ha confluido en nuevos patrones en las vidas de las mujeres (decisiones que se están tomando fuertemente en la juventud), cuestiones que hace dos década se creían probablemente innegables, como lo es el matrimonio como una meta de vida al igual que concebir hijos, pues la tradición y la religión lo ha determinado como el objetivo por el cual Eva vino al mundo.
Actualmente existe un movimiento llamado Body Positive, el cual tiene como finalidad que los cuerpos sean aceptados como son, sin estereotipos o característica determinantes que pueda generar conflictos con la heteronorma. Si bien, el movimiento es bastante nuevo, ha tenido un alto impacto, debido a que se genera dentro de la juventud y con ello se transforma y viraliza a través de la herramienta del siglo, es decir, las redes sociales. En la modernidad, las redes han tenido un papel relevante, no sólo positivamente, sino que también de forma negativa, pues ha impuesto una vida sumamente plástica frente a una pantalla, donde cualquiera puede decir y hacer lo que se le dé la gana, a través de un total anonimato. Según Urteaga y Sáenz (2012): “El cuerpo sigue siendo uno de los territorios en el cual los sistemas hegemónicos ejercen mayor presión; aun cuando se constituye también como un enclave a partir del cual, cada actor puede ejercer su capacidad de agencia” (p.22), por lo cual, los cuerpos son un papel en el cual el sistema social se ha encargado de escribir y determinar la jerarquía social.
La modernidad ha permitido una liberación corporal femenino, la cual ha permitido a muchas mujeres explorar diversas áreas de la vida, las cuales habían estado negadas debido a sus corporalidades, accediendo y rompiendo de esta forma tabúes, que dos generaciones atrás hubiesen sido impensadas. Una de las discusiones que tiene actualmente el feminismo radical y el liberal en un tema de la juventud, radica en el Twerk, puesto que por una parte celebra la emancipación corporal erótica de los cuerpos, en sí misma, es decir, es busca de un auto placer, sin embargo, el feminismo radical lo plantea como una herramienta creada desde el patriarcado en busca de la excitación masculina, es decir, generando una falsa ilusión de libertad, para placer y poder masculino. Sin embargo, personalmente creo que eso limita muchos de los accionares que creemos liberales para los cuerpos femeninos, pero no podemos vivir en esa lógica, pues solo nos hará individuas infelices e insatisfechas con las propias corporalidades femeninas.
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Conceptos clave en el anticapacitismo I
Conceptos clave en el anticapacitismo I
Aquí van algunos conceptos clave para entender el anticapacitismo, es la primera parte, iré subiendo más cosillas: TW: capacitismo, violencia médica, violencia estructural
– Modelo radical de la discapacidad: es un modelo teórico que entiende la discapacidad como un constructo social, al igual que lo hace el modelo social. La diferencia principal es que el modelo radical propone que no existen…
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