#dia da beleza
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worldofchrysee · 10 months ago
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murasakinocatt · 2 months ago
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Hoje é o Dia da Árvore, é triste ver os incêndios florestais ocorridos recentemente no Brasil e ter a noção de que as ações humanas a cada dia que passam mostram mais prejudicar do que preservar e manter o bem-estar da natureza, mesmo a natureza sendo algo fundamental e até belo para todos nós...
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coldweatherhater · 16 days ago
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eu ai q n sei oq nao fico mais com amigo pq sempre da merda eu tb contando minha vida toda p um amigo e querendo mamar ele
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bat-the-misfit · 1 month ago
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eu quero ser a pessoa que vai matar a síndrome do viralatismo do Brasil
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blogdorogerinho · 1 year ago
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Crítica - Tração (2023)
A CENA MAIS AUDACIOSA DO CINEMA NACIONAL É uma madrugada fria na Serra Catarinense. Vinte pessoas percorrem um difícil caminho pela lama para subir até o topo de um penhasco com uma queda de 800 metros. Seis horas de logística depois, uma equipe de filmagem, duas motos e o dublê e campeão mundial de wingsuit, Gabriel Lott, se preparam para gravar uma cena inédita no cinema nacional, uma cena…
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clickdofelix · 1 year ago
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Como Tirar Fotos Incríveis em Dias de Chuva
Dias chuvosos podem oferecer uma oportunidade única para os fotógrafos capturarem imagens impressionantes e atmosféricas. Embora o tempo possa parecer menos do que ideal para a fotografia, aproveitar a chuva pode levar a resultados notáveis. Neste artigo, exploraremos várias técnicas e dicas para ajudá-lo a tirar fotos incríveis em dias de chuva. Então, pegue sua câmera, vista seu casaco…
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baenuit · 3 months ago
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𝗇𝖺𝗍𝗎𝗋𝖺 ﹙𝗋𝖺𝗋𝗂﹚ 𝖽𝖺𝖽𝖾 `
O natural frescor vindo das flores, trazido pelo doce vento da tarde.
𝗌𝖺́𝖻𝗂𝗈𝗌ㅤㅤ ݃ ㅤㅤ꽃ㅤ ㅤ𝗏𝖾𝗋𝗌𝖺ㅤ·ㅤ𝗋𝖾𝗌
𝗌𝗈𝗂𝗌ㅤㅤ𝟭.ㅤㅤ♡︎ㅤㅤ𝗻𝗮𝘁𝘂𝗿𝗮𝗹ㅤ 𝗉𝗈𝖾́𝗍𝗂𝖼𝖺𝗅
𝗏𝖾𝗋𝗌𝗈𝗌─𝗅𝗈𝗇𝗀𝗈𝗌 ㅤ 숌✿︎ㅤ 𝖽 `ㅤ [ 𝙰𝙻𝙼𝙰 ]
Pétalas em formato de letras, exalam poesia. Versos contornam os arredores deste jardim vívido chamado @e-clisus .
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Sob o sol do meio-dia, o brilho das páginas reflete; cada cor, padrão e essência contém um impacto atemporal. Poetas invejam sua natureza intocável: "beleza incontestável".
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saiadacrise · 2 years ago
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10 Ideias para Vender no Dia das Mães e Fazer Renda Extra
O Dia das Mães é uma das datas comerciais mais importantes do Brasil.  Nesta data, as pessoas costumam presentear suas mães como uma maneira de demonstrar amor, carinho e gratidão por aquela que nos trouxe ao mundo.  É uma data que movimenta bastante dinheiro nas lojas de roupas, acessórios, perfumes e flores, tanto online, como offline.  Portanto, esta data se torna muito importante para…
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mafleur · 5 months ago
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝐟𝐨𝐭𝐨𝐠𝐫𝐚𝐟𝐢𝐚⠀⠀𝖽𝖾⠀⠀꽃 ❀⠀⠀𝗇𝖺⠀⠀𝖼𝖺̂𝗆𝖾𝗋𝖺.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝖼𝗋𝗂𝖺𝖽𝗈𝗋⠀𝖽𝖾⠀𝖺𝗋𝗍𝖾 (𝐟𝐨𝐭𝐨𝐬)⠀𝟥𝟧𝗆𝗆⠀사랑.
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álbum, 사진 ( fotografia ) 𝟐𝟗𝟕 / ♥︎ com a 카메라 sempre à mão, ele captura as belezas intrínsecas em meio ao caos do dia-a-dia.
爱相机与浪漫的照片
𝖺́𝗅𝖻𝗎𝗆² [...] 𝗍𝗂𝗋𝖺𝗇𝖽𝗈
𝖿𝗈𝗍𝗈𝗌 𝗆𝖺𝗃𝖾𝗌𝗍𝗈𝗌𝖺𝗌.
fotógrafo ( flores em filme 35mm ♡ ❀ ) com amor ─── v.log¹ em paris, rolo de câmera / 23 · d-ele, brasil.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀열정⠀⠀♥︎⠀⠀𝖼𝖺̂𝗆𝖾𝗋𝖺.⠀⠀타고⠀⠀있는,⠀⠀𝖺𝗆𝗈𝗋.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝖿𝗈𝗍𝗈́𝗀𝗋𝖺𝖿𝗈⠀⠀✿⠀⠀𝖿𝗅𝗈𝗋𝖾𝗌⠀⠀𝖾⠀⠀𝗅𝗂𝗏𝗋𝗈𝗌,⠀⠀𝟥𝟤.
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sentada contemplando essas belas @𝖿𝗈𝗍𝗈𝗀𝗋𝖺𝖿𝖺𝗋𝗍𝖾𝗌, verdadeiras obras de arte @𝖼𝖺𝗉𝗌𝗍𝗎𝗋𝖺𝗌 pelo poeta das imagens, @𝖿𝗂𝗅𝟥𝟧𝗆𝗆. seu @𝗉𝗈𝖾𝗆𝖺𝗀𝗋𝖺𝖿𝗂𝖺 e o seu imenso e majestoso @𝖺𝗅𝖻𝗎𝗆𝖿𝗈𝗅𝗂𝗈 estão cheios de memórias florescentes.
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projetovelhopoema · 4 months ago
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Há dias em que costumo olhar para dentro de mim e me pego analisando quem eu sou, apesar dos anos... apesar dos danos. Percebo que mesmo envolto por toda a minha barreira de proteção e carregado com minha bagagem emocional, aquela pequena criança sonhadora ainda existe. A criança que era lembrada pelo sorriso bobo e o coração sereno, que acreditava que tudo ficaria bem, que as tempestades sempre passariam e que o sol voltaria a brilhar logo em seguida. Há uma força silenciosa que me cerca, uma chama de esperança que nunca se apaga. É ela que me faz levantar da cama todos os dias com a certeza de que o futuro trará coisas melhores. Embora a vida tenha me feito crescer, não apenas em estatura, me orgulho desse coração que insiste em ver beleza no que é real, simples e encantador. A minha força está em sempre acreditar no bem e isso é o que me impede de desanimar, porque mesmo nos dias mais sombrios, encontro luz nas pequenas coisas da vida. Assim, sigo em frente com o coração aberto para o novo, sem perder a essência da criança que ainda vive em mim.
— Carol e Diego em Encontro de poetas.
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hsballerina · 1 month ago
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our love is golden.
Harry e Louis se conheceram quando ainda eram crianças e, já adultos, e ainda juntos, eles construíram uma bela família.
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Harry e Louis se conheciam desde quando eram bem pequenos ficando próximos muito rápido. Harry era filha de uma das amigas de infância de longa data da mãe de Louis, então eles sempre estavam juntos desde os 6 anos de idade. Louis, com seu jeito brincalhão, se apaixonou por Harry logo de cara, mesmo sendo só crianças.
Em um dia quente de verão, eles estavam brincando no parque. Harry estava sentada em um dos galhos altos de uma árvore, olhando o mundo de lá de cima, e Louis, olhando pra ela com sua bola de futebol apoiado na sola descalço do pé.
Ele não parava de admirar a beleza dela.
— Ei, você está bem alto aí em cima! Quer descer? Eu te ajudo! — Louis pergunta.
— Não, obrigada! Eu até que gosto de ficar aqui. E você não consegue subir, né? — Disse Harry rindo.
— Consigo, sim! Só não quero me sujar. Você sabe, sou um atleta em potencial! — Diz Louis puxando a camisa com os dedos pra fazer um charme.
Harry riu, achando graça na confiança de Louis.
— Ah, é mesmo? E quais prêmios você já ganhou, hein, super atleta? — Harry ergue as sobrancelhas.
— Só um campeonato de futebol da escola. Vou ser famoso! Você vai ver só.
Harry fez uma careta de brincadeira.
— E vai se esquecer de mim quando se tornar famoso? — Louis para e observa Harry em silêncio por alguns segundos.
— Nunca! Como eu poderia esquecer de você? Você é a melhor parte de tudo isso!
Os dois riram e continuaram brincando, logo depois.
Na adolescência, Louis já sabia e descobria mais sobre os sentimentos dele por Harry. Além da tensão e um misto de ciúmes dele por ela, e dela por ele, ele decidiu se arriscar.
Em uma tarde, eles estavam juntos em uma loja de discos, olhando as capas dos álbuns na sessão favorita de Harry. Louis sentiu seu coração acelerar, e finalmente encontrou coragem para falar.
— Harry, posso te perguntar uma coisa? — Louis perguntou nervoso.
— Claro! O que foi? — Questionou curiosa. Louis engoliu em seco e falou.
— Desde que nos conhecemos, você sempre foi a pessoa mais importante pra mim. Eu meio que... tô gostando de você, de um jeito que é mais do que amizade e não sei como te pedir pra ficar comigo.
Harry ficou em silêncio por um momento, surpresa e emocionada.
— Você tá falando sério? Porque eu também gosto de você, eu sempre gostei de você na verdade, mas não sabia se você sentia o mesmo.
Louis sorriu, aliviado ao saber que Harry compartilhava os mesmos sentimentos.
— Então, você quer ser minha namorada?
— Sim! Eu quero muito! — O sorriso que Harry lhe deu foi tão bonito, que foi impossível Louis não sorrir também.
Eles se inclinaram um para o outro e tocaram um o lábio do outro, no começo foi tímido, mas ao passar os segundos, o beijo foi passando a ficar caloroso do jeito que os dois queriam.
Com o passar dos anos, o relacionamento deles se aprofundou, os dois se descobriram juntos na primeira vez o que cada um gostava e sentia prazer.
Louis se destacou como um jogador de futebol famoso, e sua carreira começou a decolar. Harry sempre estava ao seu lado, torcendo em cada jogo e o apoiando em todas as vitórias e derrotas.
Meses depois, Harry e Louis decidiram se casar em uma cerimônia discreta, apenas com amigos e familiares próximos. Apesar da simplicidade, o evento foi lembrado como o "casamento do século", principalmente pelos votos emocionantes que eles trocaram no altar.
— ... Prometo estar com você em todos os momentos. Você é tudo para mim — Disse Louis, com a voz carregada de emoção.
Harry, com os olhos marejados, respondeu: — ...E eu prometo te apoiar e amar todos os dias. Você é a razão de tudo isso.
Depois do casamento, a vida continuou cheia de amor e aventuras. Alguns meses depois, durante a lua de mel na cidade dos sonhos de Harry, veio a notícia que mudaria suas vidas: eles seriam papais.
— Louis, precisamos conversar… — Disse Harry, com uma expressão suave, tirando um pequeno sapatinho que escondia atrás de suas costas. — Estou grávida! — Seus olhos se encheram de lágrimas de felicidade.
— É sério? Isso é incrível, amor! Vamos ser papais! — Louis exclamou, puxando ela para um abraço apertado, girando Harry na sala de estar e a beijando com todo o amor e emoção que sentia.
O casal começou a se preparar para a chegada do que depois eles vieram a saber que o bebê que eles esperavam seria na verdade um casal de gêmeos.
Quando o grande dia finalmente chegou, Harry deu à luz a Matteo e Anna. Louis esteve ao lado dela durante todo o parto, segurando sua mão e sorrindo de felicidade ao ver os filhos pela primeira vez.
— Eles são perfeitos, Harry! — Louis disse enquanto tinha Anna nos braços, deixando um beijo carinhoso na testa da esposa, que chorava emocionada ao segurar Matteo.
Harry olhou para os gêmeos e depois para Louis, sentindo um amor indescritível.
— Mal posso esperar para vê-los crescer ao seu lado. Você vai ser um pai incrível, amor.
Ambos sabiam que se tornaram um casal espelho, com Harry se tornando uma figura de elegância e discrição, e Louis se tornando um grande ídolo para muitos, incluindo para a sua esposa e seus filhos.
Harry terminava de ajeitar seus cachos bem definidos com o baby liss na frente do espelho, enquanto Louis a observava sério, sentado de pernas abertas na poltrona ao lado da cama no quarto do casal.
Ela desviou o olhar para ele e deu um sorriso pelo espelho, antes de se virar.
— O que foi? Está feio? — Perguntou Harry, olhando para o seu vestido após colocar o baby liss em um suporte.
Louis estendeu a mão, chamando Harry para mais perto.
Ela usava um vestido preto simples, porém elegante, com detalhes metálicos em uma das alças, que lhe davam um charme especial.
— Você está perfeita, amor — Louis disse, segurando a cintura dela e puxando para que se sentasse em seu colo. — Se não tivéssemos um evento importante hoje... — Ele sussurrou em seu pescoço, a voz rouca de desejo.
— Louis... — Harry riu suavemente, mas o riso se transformou em um suspiro quando sentiu os lábios dele em seu pescoço, a barba roçando levemente sua pele, provocando arrepios.
— Você está irresistível — Louis murmurou, apertando suavemente a cintura dela, fazendo Harry se remexer em seu colo, o que provocou uma uma ereção em Louis.
— Amor... — Harry começou, mas foi interrompida por um beijo intenso de Louis, que a tirou do foco completamente, fazendo o tempo parecer parar ao redor deles.
— Mamãe! — A voz de Matteo chamou do corredor, interrompendo o momento. Harry rapidamente se levantou do colo de Louis, ajeitando o vestido enquanto se virava para o marido.
— Acho melhor você se recompor. — Harry disse com um sorriso travesso.
— Não pense que vai escapar de mim. — Louis respondeu, estreitando os olhos antes de dar um tapa na bunda empinada de Harry e ajeitar discretamente a ereção em suas calças.
— Mamãe! — Matteo chamou novamente, entrando no quarto com o tênis branco nas mãos, os cadarços todos bagunçados. — Não estou conseguindo colocar, e a Anna está dizendo que sou burro...
— Anna, venha aqui agora. — Harry chamou a gêmea, que apareceu com uma expressão de "sinto muito, mamãe". — O que já conversamos sobre chamar seu irmão de burro? — Harry perguntou, colocando as mãos na cintura e olhando para Anna com um olhar sério.
— Eu não quis, mamãe — Anna respondeu, um pouco envergonhada. — Mas é que o Matteo estava dizendo que não sabe amarrar os tênis, e eu fiquei preocupada.
— Você sabe que não é legal falar assim, mesmo que esteja preocupada — Disse Harry, suavizando o tom. — O que você pode fazer é ajudá-lo, em vez de magoá-lo.
— Não precisamos repetir o quão feio é falar isso. Mas agora você sabe o que deve fazer. — Disse Louis concordando com Harry.
— Sim papai, sim mamãe — Anna olhou para o irmão, sua expressão suavizando. — Desculpe, Matteo. Não queria te fazer sentir assim. Posso te ajudar a calçar os tênis?
Matteo olhou para a irmã, sua expressão relaxando. Ele assentiu, aceitando a ajuda dela, enquanto Harry e Louis sorriram orgulhosos da atitude da filha.
— Querido, você poderia ajudar o Matteo a colocar o tênis dele? — Perguntou Harry a Louis.
— Claro, deixa comigo! — Louis respondeu, levantando-se da poltrona e indo até Matteo. — Venha cá, campeão. Me deixe ver como podemos fazer isso.
— Aproveite e coloque a gravata também — Harry sugeriu, enquanto observava os dois com carinho.
Louis se agachou, ajudando Matteo a calçar o tênis. Enquanto isso, Harry se voltou para Anna.
— Agora, amor, vamos arrumar esse cabelo — Harry disse, pegando uma escova e algumas presilhas. — O que você acha de usar as presilhas de pérolas?
Anna fez uma careta.
— Mas mamãe, as pérolas não combinam com o meu vestido. Eu quero usar as douradas!
— Tem razão, querida. As douradas vão combinam muito mais. — Harry concordou, sorrindo ao ver o entusiasmo de Anna começando a escovar o cabelo dela. — Vamos usar as douradas, então.
Louis, ao lado, já estava ajudando Matteo a amarrar o tênis, explicando pacientemente.
— ... É assim que se faz. Primeiro, você coloca o pé dentro do tênis… — Disse Louis, enquanto Matteo observava atentamente o pai.
— Eu consigo fazer isso! — Matteo determinado disse tentando imitar os movimentos de Louis.
— Isso mesmo! Agora, você puxa o cadarço assim… e faz um nó! — Louis orientou, sorrindo satisfeito quando Matteo conseguiu amarrar o cadarço corretamente no outro pé.
— Olha só, meu garoto está se saindo muito bem!
— Obrigado, papai! — Matteo respondeu com um sorriso radiante.
Harry terminou de arrumar o penteado de Anna, prendendo as presilhas douradas nos cabelos da filha.
— Você está linda, querida.
— Obrigada, mamãe! Estou muito animada para a premiação do papai! — Disse Anna, encantada ao se olhar no espelho.
Harry pegou um vidro de perfume e aplicou um pouco em si mesma, passando um pouco em Anna também.
— Eu também estou animada, amor, — Harry respondeu. — Agora, vamos esperar seu pai terminar de arrumar a gravata de Matteo para irmos.
— Estou pronto, mamãe! — Matteo disse com entusiasmo, ao ver Louis terminar de ajustar sua gravata e amarrar seus tênis.
Harry sorriu para Matteo enquanto Louis aplicava um pouco de perfume em ambos. De mãos dadas com Anna, Harry seguiu em direção à porta do quarto, pronta para a noite especial que os aguardava. Louis e Matteo vinham logo atrás, igualmente preparados para a ocasião.
[...]
O palco estava iluminado com luzes douradas que refletiam o brilho da prestigiada Bola de Ouro. O ambiente estava cheio de expectativas, e quando o nome de Louis foi anunciado como o vencedor, aplausos eufóricos tomaram conta do salão. Ele subiu ao palco com um sorriso emocionado, o troféu brilhando em suas mãos.
— Boa noite a todos. — Louis começou, a voz levemente embargada pela emoção. — É uma honra indescritível estar aqui hoje, recebendo este prêmio que significa tanto para mim. O futebol sempre foi minha paixão, meu propósito, e me deu algumas das maiores alegrias da minha vida. Mas ele também me ensinou sobre resiliência, trabalho em equipe e a importância de nunca desistir.
Ele fez uma pausa, os olhos brilhando com gratidão.
— Quero agradecer a todos os meus companheiros de equipe, treinadores, e ao clube que sempre acreditou em mim. O futebol é um esporte coletivo, e sem vocês, eu não estaria aqui. Este troféu é tão de vocês quanto meu.
Louis então olhou para a plateia, e seus olhos encontraram Harry, que o observava com um sorriso orgulhoso, segurando as mãos de Anna e Matteo, sentados ao lado dela.
— Acima de tudo, quero dedicar este prêmio à minha família. Harry, minha esposa incrível, você é minha maior força. Seu apoio, sua paciência, e seu amor incondicional me motivam todos os dias. Às nossas crianças, Anna e Matteo, vocês são a razão pela qual eu me esforço tanto, para ser um exemplo e para que vocês saibam que com dedicação e paixão, tudo é possível.
Ele respirou fundo, sentindo a emoção crescendo.
— Este prêmio é para todos nós, para o amor que nos une e para os sonhos que estamos construindo juntos. Obrigado por estarem sempre ao meu lado, em todos os momentos, sejam eles de vitória ou derrota. Eu amo vocês. Obrigado.
Com essas palavras, Louis ergueu a Bola de Ouro no ar, recebendo mais aplausos da plateia, e desceu do palco para se reunir com sua família. Ao encontrar seus filhos, Louis se abaixou para abraçar e beijar Anna e Matteo na cabeça, depois se levantou para abraçar Harry.
— Eu te amo muito, amor — Disse Harry enquanto segurava os dois lados do rosto de Louis entre suas mãos o encarando emocionada.
— Eu amo você bem mais. — Os dois trocaram um breve selinho carregado de amor e cumplicidade, antes de se reunirem como família, celebrando a vitória juntos.
[...]
Após colocar as crianças na cama, que já haviam adormecido nos braços dos pais no banco de trás do carro durante a volta para casa, Harry fechou a porta com cuidado. Soltando um suspiro leve, ela se afastou e seguiu em direção a Louis.
Ela o encontrou na piscina, encostado em uma das paredes, a observando com um olhar intenso que parecia despir Harry a cada passo que ela dava em sua direção.
— Ouvi dizer que o grande vencedor da Bola de Ouro recebe um tratamento especial. Isso é verdade? — Harry perguntou com um ar inocente, enquanto um sorriso travesso se formava em seus lábios.
— Não sei, mas estou ansioso para aliviar as minhas dentro de você... — Louis respondeu, sua voz baixa e carregada de desejo.
Harry se arrepiou ao ouvir as palavras dele, e em questão de segundos, Louis emergiu da água com um movimento ágil, avançando em sua direção com uma intensidade irresistível.
Louis agarrou os cabelos de Harry com possessividade, passando o nariz perfeitamente desenhado pelo pescoço dela, provocando arrepios que a deixaram ainda mais molhada sob a calcinha de renda. O corpo de Harry havia sido o lar de dois seres que eram os grandes amores de Louis, e, apesar de continuar tão jovem, seu corpo não havia se alterado nem um pouco. Na verdade, ele se tornou ainda mais definido graças aos exercícios de pilates e ioga que ela praticava regularmente.
Com um movimento suave, Louis deslizou o vestido de Harry para baixo, expondo sua pele suave à luz suave da piscina. A lingerie preta destacava sua pele clara e cheia de pintinhas.
— Porra, você é perfeita demais para mim! — Louis mordeu o pescoço de Harry, que resfolegou e gemeu, agarrando as costas de Louis e cravando as unhas curtas e perfeitamente pintadas na pele do marido.
Louis sorriu safado, e subiu, esfregando a barba ruiva na bochecha macia de Harry, esfregou seus lábios nos da esposa que resmugou. A cacheada cansada daquilo, agarrou os cabelos de Louis, o deixando parado, e lambeu desde o pescoço até os lábios dele, deixando ele sedento pelo que mais ela podia fazer com aquela língua tão habilidosa.
Harry puxou o lábio inferior de Louis entre seus dentes de coelhinhos e chupou de maneira tão gostosa que o pau de Louis contraiu de forma dolorosa dentro da bermuda. Os olhares dos dois se conectaram, e a expressão submissa de Harry deixou Louis ainda mais excitado.
Ele estava pronto para fuder Harry até o amanhecer.
As mãos de Louis deslizaram até a bunda de Harry, apertando com firmeza e a puxando para mais perto de si, era como se estivessem prontos para se fundirem e virarem um só. Harry ansiava por mais contato de seus corpos, e sua respiração acelerada revelava sua excitação e ansiedade.
Harry sentiu o contato da mão tatuada de Louis agarrando seu pescoço e a boca dele tomando conta da sua de maneira sedenta e faminta.
Harry empurrava a sua bunda na direção da mão de Louis, a calcinha de renda já estava completamente arruinada, se tornou pequena demais ao se enfiar no meio de sua bunda. Louis aproveitou para acariciar com os dedos o meio de suas pernas. Ela estava escorregadia e morna demais.
— Ah amor... — Harry estava mole e se jogava.
Apesar dela se tornar naquele momento algo suave e delicado, o único pensamento que rondava o cérebro de Louis era foder aquele corpo até o ponto de engravidá-la novamente.
— Você é gostosa demais, baby.
Subindo as mãos em direção ao seios de Harry, que sempre pareciam sempre tão inchados, como se lactasse, Louis os apertou e acariciou por cima do sutiã de renda sem alças. Ele tirou a peça que o mantinha tão longe daquele pedaço de carne que implorava por atenção e se afastou momentaneamente para olhá-los.
— Lindos. — Louis deixou um beijo em cada um.
O frio da área da piscina, mesmo estando climatizada e coberta, fez Harry se arrepiar e seus mamilos se tornaram mais evidentes.
— Nunca me canso de admirar. — Murmurou Louis antes de tomar um dos seios na boca, arrancando gemidos de prazer de Harry.
Era sempre tão gostoso.
Louis puxa com os dentes, chupa e rodeia o mamilo com tanta fome que apenas faz com que Harry murmure palavras desconexas e gema ainda mais.
A outra mão tortura apertando e puxando o bico do peito de forma quase agonizante, Harry se contorcia em seus braços.
Chega a ser insano o prazer que dominava o corpo de Harry naquele momento.
— Ah, Louis... — Harry choraminga jogando a cabeça pra trás enquanto Louis chupava com uma vontade excessivamente prazerosa.
Louis passa para o outro seio, não deixando o anterior abandonado, pois seus dedos o estimulam como estimularam o anterior.
— Porra, é delicoso demais. — Louis voltou a chupar os seios de Harry, intercalando entre ambos, empurrando o seu quadril para friccionar o pau duro na virilha de Harry.
— Eu... eu vou gozar, Louis.
— Ainda não. Eu ainda não comecei.
A mão de Louis desliza por sua bunda novamente, dentro da calcinha, seu dedo indicador penetra a entrada pulsante e molhada por trás.
Harry se segura para não gritar, rebolando sem tirar os olhos de Louis, enquanto o dedo dele é envolvido pelo calor das dobras dela. Harry sentiu sua intimidade se contrair, ansiosa por mais por ser preenchida completamente.
Louis movimentava seu dedo com maestria, explorando cada canto e estimulando os pontos mais sensíveis de Harry. Ela gemia alto, incapaz de conter o prazer que tomava conta de seu corpo. Se sentia alucinada, desejando desesperadamente mais daquela sensação avassaladora.
Em um movimento brusco, Louis se afastou, arrancando a calcinha de Harry com pressa e a jogando no chão ao lado do vestido. Ele a encarou nos olhos, sorriu de forma predatória antes de se ajoelhar e começar a beijar e lamber suas coxas, se movendo lentamente em direção ao centro de todo o seu desejo.
— Por favor, Louis — Harry implorou cegamente. Ele sorriu para ela, a respiração quente de Louis pairando sobre a umidade de Harry.
Harry se contorcia, ansiosa pelo toque de Louis em seu ponto mais íntimo que pulsava e transbordava.
— Já tão molhada para mim, hm? — Louis arrastou a língua pela buceta carente de Harry.
Ela fechou os olhos e soltou um suspiro de puro prazer quando finalmente sentiu a língua quente e úmida de Louis recolhendo todo o prazer que ela soltava por si.
Louis saboreava cada parte dela, explorando, provocando e atiçando mais ainda, até que Harry estava diante das portas da loucura, clamando por mais, por tudo o que ele poderia lhe dar. E ele, ávido e sedento, não negava nada.
— Sim, ah sim, por favor, Louis. Não para. — Harry implorou com a voz totalmente aruinada.
— Não se preocupe, eu não pretendo parar, meu amor.
Quando Louis afundou novamente o rosto no meio das pernas de Harry, chupando, e penetrando a língua entre seus lábios, a cacheada mergulhou em um estado de completa insanidade, com gemidos incontroláveis. A barba gostosa roçando entre as suas coxas e virilha era enloquecedora. O ardor era gostoso demais, unido ao calor de sua língua, degustando, lambendo, chupando e sugando seu interior sensível, fazia Harry tremer em espasmos.
Quando Louis mordisca seu centro de terminações nervosas, Harry agarra seus cabelos lisos e macios e afunda mais ainda sua carne pulsante no rosto dele.
Harry estava desesperada, alucinada, sentindo todos os esparmos, o formigamento, seus músculos se contraindo.
Louis comia a entrada com fome. Com sede, bebendo tudo o que ela lhe oferecia.
— Oh, Louis... Não consigo mais controlar... Eu... Eu vou gozar — Com suas palavras carregadas de desespero e sentindo o corpo inteiro tremer, e formigar Louis continuou a explorar cada canto do corpo de Harry, levando-a à beira da loucura.
— Goza, Harry. Vem pra mim, amor. — O quadril de Harry se ergue enquanto ela goza de maneira intensa esguichando, enquanto grita alto.
O corpo de Harry convulsiona enquanto Louis continua a estimulá-la, prolongando seu prazer, e ele expressa gratidão pela proteção acústica da casa, sabendo que as crianças certamente acordariam caso contrário.
Após se acalmar do orgasmo intenso, recuperando um pouco do fôlego perdido, Harry sobe no colo de Louis, envolvendo as pernas em sua cintura e os braços em volta de seu pescoço. Ele a segura pelas coxas e os dois entram na piscina.
O beijo entre eles é carinhoso e cuidadoso, mas rapidamente se intensifica, se tornando agressivo e ávido por mais.
Harry morde o ombro de Louis com tesão e beija seu pescoço e peito tatuado roçando os lábios nos pelos ralos, algo que sempre a deixava excitada. Desde a adolescência, ela tinha uma espécie de obsessão egoísta pela tatuagem no peito de Louis, o momento que ele mostou a ela vivia grudado em seu cérebro.
Harry e Louis ainda não namoravam nessa época, mas ela se lembra de se tocar pensando em Louis e na sua tatuagem indecente.
— Porra! — Louis resmungou contra o pescoço de Harry enchendo as mãos da bunda da esposa.
Harry lambeu e mordiscou o maxilar de Louis, os olhares se conectaram mais uma vez enquanto Louis sentia uma das mãos de Harry soltando seu pescoço e se arrastando por seu peito, abdômen até chegar no pau dolorido ereto transbordando pré-gozo na glande que se mesclava com a água aquecida da piscina.
Louis perdeu o ar quando Harry o agarrou em sua barriga, acariciando. A água parecia mais quente naquele momento, quase em estado de ebulição.
Harry mordia os lábios de Louis, passando a língua devagar para aliviar a pressão, enquanto o seu pulso trabalhava, apertando forte a base, e acariando, massageando com o dedão a glande vermelha tirando Louis de foco.
Louis estava completamente molhado, tanto pela água da piscina, como pelo líquido transparente que não deixava se sair pela fenda já fragilizada. Ele sentia cada parte de si responder de maneira sensorial aos toques de Harry.
A adrenalina e o tesão o faziam ofegante, como se ele estivesse acabado de sair de uma partida acirrada de futebol.
Louis ofegava nos lábios de Harry, soprando o ar quente na boca dela quando ela o puxou para baixo da sua intimidade esfregando a cabeça do membro na entradinha ansiosa.
Harry abriu os olhos e rebolou. A glande tocar suas paredes internas, a fazendo gemer e agarrar os cabelos de Louis com intensidade.
A ereção de Louis doía, o seu abdômen doía, seus músculos estavam sensíveis.
— Amor... Tão bom. — Harry resmugou esfregando a buceta no pau grosso e grande de Louis.
— Isso é gostoso demais! Caralho — Louis sussurrou, apertando a bunda de Harry com força e puxando para cima. Ele levantou o quadril e, em um movimento a cabeça de seu membro entrou completamente na entrada apertada e quente de Harry, arrancando gemidos de ambos.
Louis para com a glande encaixada na buceta, enquanto Harry, ansiosa por mais começou a se mover, rebolando lentamente até que o pau de Louis escorregou todo para dentro dela.
Um grito abafado escapou da boca de Harry contra os lábios de Louis, e ela começou a se movimentar no colo dele, sentindo o membro pulsante ansioso para encher a buceta de porra a preencher completamente.
O coração de Louis parecia bater na cabeça do pau, enquanto ele roçava todos os cantos internos de Harry, alargando a entrada apertada começando a socar forte, rápido, e fundo com o sinal que recebeu de Harry afirmando que ela estava preparada.
O peito de Louis amassa os seios de Harry, enquanto as suas mãos dominam sua cintura, apertando forte, deixando marcas de seus dígitos.
— Sim amor, sim, sim! — Harry joga a cabeça para trás gemendo alto sem parar a cada investida forte de vai e vem dentro de si.
Harry sentia o pau de Louis roçar seu ventre despertando um formigamento sem igual que começa ousado, sem timidez e alvoroça tudo por dentro de si. O calor a deixa desesperada, fazendo rebolar se afundando mais ainda no membro de Louis até sentir as bolas pesadas e doloridas batendo contra a sua bunda.
A sensação ardente piora quando Harry escuta os sons delicosos e roucos que Louis solta a cada ida e vinda dentro de si no pé do seu ouvido.
Ela sente tudo, as veias sobresaltadas do pau de Louis pulsando dentro de si, causando uma sensação inebriante de tesão. Harry abre a boca e solta um grito mudo, Louis dá um sorriso de lado estimulando Harry metendo com força, urrando e apertando a bunda da esposa com firmeza a trazendo de volta com força. O barrulho molhado do contato era som pros ouvidos dos dois.
Louis não sai, nem até a metade antes de cavar fundo, as investidas dentro não tem intervalos, e quando Harry sente Louis contrarir tudo paralisa.
O grito gutural deixa a garganta dos dois.
Ambos vem juntos ao mesmo tempo. A entrada de Harry esmagando o pau de Louis. Os dois estremecendo em espamos enquanto Louis goza esvaziando as bolas dentro de Harry, em longas fitas de gozo.
Ele preenche e marca Harry mais uma vez.
Louis beija as lágrimas que Harry soltou de desespero tamanho o tesão que sentia e brinca com a sua entrada, tirando deixando só a cabeça encaixada, e voltando novamente para dentro, devagar a fim de prolongar o clímax dos dois.
Harry abre os olhos verdes que brilhavam mais que as estrelas no céu, e Louis beija seus lábios com carinho parado dentro dela que observava o sorriso mais lindo nos lábios de Louis crescer.
Ela era e se apaixonava a cada dia mais pelo seu marido.
— A cada dia eu me apaixono mais por você! — Os dedos de Harry acariciam com carinho e ternura as expressões relaxadas do marido. Como se não tivesse motivos e nem porquês suficientes para interromper aquele momento sublime.
Ela se aconchega nos braços dele que a abraçou com força, deixando seus corpos relaxarem, e lentamente saiu de dentro dela.
Ainda envoltos nos toques, os dois saíram da piscina e caminharam juntos em direção ao quarto. Antes de se aconchegarem na cama, Louis a levou para o banho, a lavando com cuidado. Em seguida, ele a vestiu com uma delicada camisola de seda e deitou ao lado dela, abraçando-a em uma conchinha,
— Eu amo você! — Harry sussura em um bocejo entrelaçando os dedos entre os seus e adormece sem esperar resposta de Louis.
— Você é perfeita. Eu amo você mais do que imagina amor! — Louis resmunga, a acarianando os cachos desformes e molhados de Harry, deixa um beijo em seu pescoço vermelho e marcado pelos beijos de Louis e adormece sentindo o cheiro de sabonete de morango da esposa.
Um ano depois, Harry se descobriu grávida novamente. A alegria tomou conta da família quando Mia nasceu, uma garotinha totalmente dócil que mesclava as características da mãe e do pai, com traços que a faziam parecer a cara dos dois, sem distinção.
Certa noite, Louis entrou no quarto e encontrou uma cena encantadora. Anna e Matteo estavam impressionados com a nova irmãzinha. Os dois estavam sentados na cama, conversando animadamente com Harry, que estava amamentando Mia.
— Olha como ela é pequena! — Matteo exclamou, com os olhos brilhando enquanto Mia segurava o dedo dele com suas mãozinhas delicadas.
— Ela tem os olhos da mamãe! — Anna completou, observando a nova irmãzinha. Os olhos cor de ciano de Mia estavam fixos em Anna, como se estivesse entendendo cada palavra.
— Com certeza! — Louis disse, rindo. As crianças correram até ele com animação o cumprimentando e em seguida voltaram a sua posição.
— Ela é perfeita, papai! — Anna respondeu, batendo palminhas. — Eu quero brincar com ela quando ela crescer!
— E eu vou ensinar ela a jogar bola! — Matteo acrescentou, orgulhoso.
— Ela já conquistou o coração da família toda! — Louis disse, olhando para Mia, que parecia perceber a presença do papai. Ela esticou a mãozinha em direção a ele, balbuciando como se quisesse segurar.
— Oi, minha pequena! — Louis disse, pegando delicadamente a mão de Mia depois de ter beijado a testa de Anna e Matteo. — Você tem uma família que te ama muito!
Anna e Matteo se aproximaram mais, todos maravilhados com o novo membro da família.
— Vamos fazer um novo álbum de fotos com a Mia! — Sugeriu Anna, já imaginando como seria ter uma irmã ao lado.
— E eu posso ser o fotógrafo! — Matteo disse, entusiasmado.
— Isso seria maravilhoso! — Harry disse depois de observar os filhos contentes com a irmã caçula.
— Com certeza, vocês vão ser os melhores irmãos do mundo — Louis disse, se inclinando para dar um beijo suave na testa de Harry.
Harry, segurando Mia nos braços enquanto ela mamava, observou as crianças com carinho interagindo entre si, criando planos para o futuro com a irmã mais nova. O berço de Mia estava ao lado da cama de casal dos pais, o quarto sendo iluminado apenas pela luz do abajur.
Com o tempo, as crianças não duraram muito e logo começaram a adormecer. Anna se aconchegou nos braços do pai que a abraçava consolando o sono da filha, enquanto Matteo se encostava no ombro da mãe, ainda segurando a mão de Mia.
— Você está maravilhosa, amor. — Louis murmurou, olhando para Harry com um olhar cheio de admiração.
Harry levantou os olhos, sorrindo suavemente para Louis. Ela estava com a mão direita estendida, e a pequena mão de Mia estava segurando seu dedo anelar, onde brilhava a aliança de ouro do casamento depois de Matteo ter soltado.
— Eles são perfeitos, não são? — Harry sussurrou, seus lábios rosados tocando o dorso da mão de Mia, sentindo o aroma doce da pele da bebê. Harry observava a familia linda que contruiu com Louis.
Louis se inclinou, passando o dedo pelos cabelos de Harry com carinho.
— Sim, são. E você também. — Louis respondeu, sua voz carregada de emoção. — Olhar para você assim, com nossa família, me faz sentir que construímos o lar dos nossos sonhos.
— Estamos tão abençoados, — Harry respondeu, acariciando a cabeça de Anna depois de ter colocado Mia no berço em seguida quando a fez arrotar.
Harry olhou para Louis com um sorriso de gratidão, seus olhos brilhando com amor.
— Eu não poderia imaginar um lugar melhor para estar.
Louis se aproximou, segurando a mão da esposa com a delicadeza.
— Nós fizemos isso juntos, Harry. E cada dia ao seu lado é uma nova bênção.
Harry apertou a mão de Louis, sua voz quase um sussurro de afeto.
— Eu te amo, Louis. E nossos filhos são a prova viva disso.
Louis inclinou a cabeça e deu um beijo suave nos lábios dela.
— Eu também te amo. E não há nada que eu queira mais do que passar cada dia ao seu lado.
Obrigada pela sua leitura e perdoe por algum erro! 🪽
Esta foi a penúltima one da votação do Ranking. Ainda falta uma, e logo em seguida a da ask a qual recebi que foi criar um H mimado e grávidinha do L.
Ela já está finalizada, só falta corrigir e revisar. Inclusive, obrigada meu amor a quem enviou o plot. Ela será postada em breve. 🤍
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donttryyyy · 2 months ago
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OPINIÃO POLÊMICA: me desculpem, mas não gosto de ridicularizar mulheres gordas. você não sabe como tá o psicológico dessa mulher, não sabe por que ela engordou (nem sempre é por não ter força de emagrecer, sabia?) e você não sabe como dói essa ridicularização. aliás, boa parte aqui sabe sim, porque escuta isso dia sim, dia também e sabe perfeitamente como dói. eu odeio ridicularizar qualquer corpo porque não gostaria que fizessem isso comigo. e digo mais, às vezes a mulher tá bem com seu corpo e TUDO BEM. eu mesma consigo enxergar beleza nesses corpos. meu transtorno sempre foi em relação ao MEU corpo, o do outro é DO OUTRO. acho que a gente devia empoderar mulheres que iniciaram essa jornada de emagrecimento (porque a gente bem sabe que não é fácil e os primeiros passos são os mais difíceis) e não fazer com que elas desistam porque escutam coisas que desestimulam da própria comunidade. todo mundo sabe que ana mente. muito. surreal como muita gente quer parecer que emagrece mais do que todo mundo, só pelo prazer de parecer que é mais ana que todo mundo. gente, tá todo mundo no mesmo barco furado aqui. você só está descontando em outra pessoa a mágoa de tudo que você ouviu na vida. então, prefiro dizer mais "você consegue" do que "você é uma porca". meanspo realmente não funciona comigo. sou da positividade e da ajuda mútua. trocar conselhos é tão legal, ficar feliz com a vitória da outra é tão legal, parabenizar é tão legal. prefiro isso. mas essa é minha OPINIÃO, ninguém precisa concordar.
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dreamwithlost · 3 months ago
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SÓ NÃO EXPLANA
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Jaehyun x Reader
Gênero: Br!Au, é só vapo e tchau
W.C: 1.9K
Avisos: Insinuação de sexo, Jaehyun cadelinha
ᏪNotas: Essa aqui demorou para sair (perdão), mas ouso dizer que ficou boa! Ao menos eu gostei muito de desenvolver, e espero que gostem também!!! Jaehyun cadelinha e pp dominadora é meu novo vício 👀, boa leitura meus amores ♡
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Você estava na varanda do evento sofisticado promovido pela sua empresa, onde o mar do bairro Leblon, iluminado pela luz suave da lua, competia em beleza com a festa que se desenrolava ao som de música suave e o tilintar de taças de champanhe. A brisa noturna acariciava seu rosto, enquanto você respirava profundamente, sentindo o peito subir e descer, antes de se virar e caminhar de volta para o interior do salão. Seus cabelos esvoaçavam graciosamente ao vento, atraindo olhares admirados de alguns investidores que passavam, embora seu desejo fosse ser notada apenas por uma pessoa que, você sabia, não poderia encarar abertamente.
— Acho que deveria ser crime usar um vestido assim — Jaehyun murmurou quando seus destinos se cruzaram no bar, seus olhos fixos adiante em uma postura impecável, como se o elogio tivesse sido lançado ao acaso. Mas você sabia que não. Não havia chance de Jeong YoonOh se encantar por outra pessoa enquanto você estivesse ali.
Você esboçou um sorriso discreto, brincando com a taça entre os dedos.
— Talvez você deva ir à minha casa depois para cuidar de confiscá-lo — Sussurrou em resposta, virando-se para ele com uma elegância calculada, cumprimentando-o com um leve aceno de cabeça antes de se dirigir a um grupo de convidados mais distante, deixando no ar a promessa silenciosa do que poderia vir a seguir.
Enquanto você se afastava, o aroma suave do seu perfume ainda pairava no ar, uma lembrança sutil da sua presença. Seus passos eram firmes, mas graciosos, e cada movimento parecia cuidadosamente orquestrado para manter a atenção de Jaehyun presa em você, em seu quadril tão bem esculpido. O barulho leve dos saltos no piso de mármore ecoava enquanto você se aproximava do grupo de empresários, lançando sorrisos diplomáticos e trocando cumprimentos cordiais.
Mas o fato era que mesmo em meio às conversas que fluíam sobre investimentos e oportunidades de negócios, você não conseguia deixar de sentir o olhar de Jaehyun queimando em suas costas. Ele era uma presença constante, mesmo à distância, uma força silenciosa que fazia seu coração acelerar toda vez que pensava nele.
Era difícil explicar, não o amava, sem dúvidas não, mas amava deseja-lo.
Vocês estavam saindo há algum tempo, desde o dia que precisaram fazer uma viajem de negócios juntos, e uma coisa levou a outra. Se encontravam às escondidas, nos momentos mais inesperados, quando os corredores da empresa estavam vazios ou onde podiam se isolar sem levantar suspeitas. Era um relacionamento intenso, cheio de provocações e uma tensão palpável que se estendia a cada troca de olhares, cada toque casual disfarçado de profissionalismo, talvez essa fosse a parte mais divertida.
Mas ali, naquele evento que você havia planejado meticulosamente para a empresa, toda a sua concentração estava voltada para o sucesso da noite. Como uma das chefes, você sabia que tudo precisava ser impecável. Sua reputação como uma mulher em tal cargo, estava em jogo, e você não permitia que nada menos do que a perfeição transparecesse. Jaehyun, por sua vez, era tão ambicioso quanto você, ocupando uma posição de destaque na empresa e crescendo cada vez mais aos olhos do dono daquilo tudo.
Você conversava com os empresários, mas sabia que Jaehyun não estava longe. Você o viu se aproximar pelo canto do olho, sua presença inconfundível. Ele se inseriu na conversa com a elegância que lhe era característica, cumprimentando a todos com um sorriso que parecia cativar o grupo inteiro. Mas ele não se dirigiu a você diretamente, apenas se posicionou ao seu lado, tão perto que você podia sentir o calor de seu corpo, embora seus olhos nunca se encontrassem. Sua mente permanecia alerta, mas em algum lugar, na parte mais secreta de você mesma, uma faísca queimava. Era a antecipação do próximo encontro, do próximo toque disfarçado, e do próximo sussurro proibido de Jaehyun. Céus, ele estava tão impecável em seu terno, mas conseguia ficar ainda mais perfeito sem ele.
Enquanto um dos empresários falava sobre o crescimento do mercado de ações, você sentiu algo roçar levemente a parte de trás do seu braço. Era Jaehyun, brincando com a ponta de seus dedos contra sua pele de uma forma tão sutil que qualquer um pensaria que era apenas um movimento casual. A leveza do toque, porém, enviou uma onda de calor por seu corpo, mas você manteve a expressão firme, sem deixar transparecer o que estava acontecendo.
— E o que você acha dessa nova tendência, senhorita? — Um dos empresários perguntou, virando-se para você. Jaehyun retirou os dedos no exato momento em que você abriu a boca para responder, como se nada tivesse acontecido.
— Acho que estamos diante de uma grande oportunidade para expandir nossa participação nesse mercado — Você disse com confiança, mantendo o tom profissional, embora seus lábios estivessem perigosamente próximos de cederem a um sorriso e uma voz variante.
Enquanto o grupo concordava com sua observação, você sentiu algo deslizar pela lateral do seu corpo. Um olhar rápido para baixo revelou que Jaehyun estava segurando discretamente a faixa do seu vestido, puxando-a suavemente para brincar, sem que ninguém mais notasse. A ideia de reagir e chamá-lo à atenção passou pela sua cabeça, mas ao invés disso, você respirou fundo, segurando a vontade de rir e mantendo sua postura intacta.
Ele se virou ligeiramente, fingindo ajustar seu relógio, e sussurrou sem olhar para você:
— Seu perfume é novo também, gostei.
Você mordeu o lábio, tentando se concentrar na conversa ao redor, mas a faísca de diversão em seus olhos era evidente. Quando um dos empresários comentou algo particularmente engraçado, você aproveitou para rir alto e se afastar do rapaz, disfarçando o nervosismo e deixando a provocação de Jaehyun passar despercebida para todos, exceto para ele.
E então, como se o jogo não tivesse sido nada além de uma ilusão, Jaehyun se afastou do grupo, dirigindo-se a outro círculo de convidados. Ele deu um último olhar em sua direção, cheio de malícia contida, olhares furtivos entre vocês, enquanto ambos desejavam que as conversas entediantes chegassem ao fim. A noite no Rio de Janeiro estava estranhamente fria, fazendo você se encolher ocasionalmente, concentrando-se na brisa gelada para desviar sua atenção dos ombros largos de Jaehyun, que passava por você de vez em quando, tornando tudo aquilo mais e mais demorado.
Quando os últimos convidados se despediram, você sentiu um orgulho discreto ao receber elogios pela noite impecável que organizou. Agradeceu a equipe, insistiu em ajudar a recolher algumas cadeiras, apesar das recusas dos funcionários, e finalmente saiu pela porta, com a sensação de dever cumprido. Releu a mensagem que havia enviado ao seu motorista mais cedo, dispensando-o, e sorriu ao ver o carro do Jeong se aproximar. Talvez fosse por isso que você havia demorado tanto para sair, queria deixá-lo esperando, exatamente como ele fizera com você durante toda a noite.
Fingiu não notar sua chegada e continuou andando.
— Não precisa de uma carona? — Jaehyun perguntou, apoiando o braço na janela aberta do carro, a cena tão caricata que você quase riu, mas se manteve firme, continuando a caminhar.
— Perigoso entrar no carro de um pervertido como você a essa hora da noite — Respondeu, com os braços cruzados e o queixo erguido — Meu motorista está a caminho.
— Pervertido? Eu sou um cavaleiro! — Ele retrucou, fingindo-se ofendido — E, sinceramente, muito mais bonito que seu motorista.
Você parou e se aproximou do carro, dando a volta para o lado do passageiro. Não era do tipo que exigia formalidades, mas esperou pacientemente que Jaehyun saísse do carro para abrir a porta para você. Com ele, você fazia questão.
— Hm... Não sei, o Jorge é uma gracinha — Provocou, antes de entrar no carro, observando uma sobrancelha curiosa se erguer no rosto do rapaz antes de ele fechar a porta e voltar ao volante.
No conforto do banco de couro, você tirou os saltos que estavam te matando, ligou o aquecedor e se aconchegou, como se conhecesse o carro de Jaehyun tão bem quanto o seu próprio. Seus olhos se fixaram nas mãos dele no volante, os dedos longos que você tanto adorava.
— Você precisa se comportar melhor na frente dos outros — Comentou depois de um tempo, lembrando-se de como Jaehyun esteve provocador naquela noite — Vão acabar descobrindo se continuar me provocando desse jeito. — Ou talvez fosse você que não aguentaria e acabaria o beijando na frente de todos.
— E seria tão ruim assim? — Ele perguntou, virando o rosto para te encarar.
Você riu e ergueu os pés, descansando-os sobre o banco como uma criança, abraçando as pernas.
— Relações entre colegas de trabalho não são proibidas, sabe? — Jaehyun deslizou uma das mãos do volante para seu joelho. O vestido, que ia até ali, subiu um pouco mais com a posição relaxada, deixando mais pele à mostra para o deleite dele — E eu poderia te tocar quando quisesse — Completou, puxando o tecido do vestido ainda mais para cima.
— Mas é aí que está — Interrompeu, voltando a se sentar normalmente — Eu não quero isso. — Você afastou a mão dele, apesar de ainda desejá-la ali, querendo retribuir as inumeras provocações que havia começado horas antes.
Enquanto o carro se aproximava de sua casa, você surpreendeu Jaehyun ao deslizar a mão pela coxa dele, invertendo os papéis. Ele diminuiu a velocidade, sua respiração se tornando mais pesada.
— Eu quero que você me toque apenas quando eu quiser — Sussurrou, puxando a gravata dele, forçando-o a te encarar, seus lábios quase se tocando — E eu vou te tocar apenas quando eu quiser, e quando achar adequado. — Sua mão desceu sobre o membro de Jaehyun, coberto pelo tecido caro da calça. — Claro que te excitar é algo que faço com facilidade em qualqier lugar... — Você apertou um pouco mais o toque, sentindo o moreno endurecer, enquanto a outra mão subia até o rosto dele, segurando seu queixo e impedindo-o de desviar o olhar para baixo — Mas eu sei que você gosta disso, e é isso que torna tudo mais divertido.
— Gosto, é? Posso encontrar outra pessoa para brincar, então — Ele ameaçou, a voz rouca, mordendo o lábio inferior, mas apesar das palavras, ele não se mexeu, permanecendo obediente sob seu controle, a respiração se descompassado com seus movimentos que alisavam o tecido da calça.
Você sorriu e inclinou a cabeça, deixando um beijo suave no pescoço dele.
— Mas não vai, porque nada se compara ao que temos — Sussurrou, ainda com a cabeça aninhada na curva do pescoço, embalada pelo perfume refinado que ele exalava.
Você ameaçou subir até o cós da calça do empresário, brincando com o cinto, mas de repente se afastou, selando rapidamente os lábios de Jaehyun com os seus.
— Só não explana, bebê — Disse, a voz carregada de um sotaque carioca propositalmente mais forte que o normal, quase irônico. Em seguida, virou-se e saiu do carro, começando a caminhar os poucos passos que faltavam até sua residência.
— Ei — Jaehyun chamou ainda de dentro do carro, dirigindo lentamente ao seu lado — Ei! — Chamou novamente, jogando o corpo para o banco do passageiro, tentando te olhar enquanto dirigia — Que história é essa? Desde quando você fala tão informal assim, hein?
Você ignorou a provocação, segurando o riso, e continuou caminhando até a porta de casa. Ouviu o som de Jaehyun trancando o carro e vindo atrás de você, enquanto propositalmente demorava para destrancar a porta.
— Só não explana? — Ele repetiu, parando ao seu lado na pequena varanda.
Sem responder, você deu um passo para dentro, e com um sorriso travesso, puxou Jaehyun pela gravata, trazendo-o junto consigo para dentro de casa.
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edsonjnovaes · 7 months ago
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Nós, povos indígenas, somos o próprio tempo. 1.2
Nós, povos indígenas, somos o próprio tempo. Somos encantadores do tempo serpente. Quem diria que após mais de cinco séculos de colonização e extermínio, estaríamos aqui. De pé, como nossas florestas, cantando e empunhando nossos maracás, em resistência pela vida e pelo bem viver de toda sociedade. apiboficial – 27 abr 2024524 anos de perseguição, de estupro, de extermínio, de espoliação. E as…
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bearydreamss · 14 days ago
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Sobre mim:
História com o T.a: Tudo começou na infância, minha mãe me privava de comidas “normais” e fast food, salsicha? Só a vegetal, carne tbm, suco de caixinha, salgadinho, biscoito, bolacha, nunca tive e nem era por questão financeira, era por que a minha mãe não permitia por não serem alimentos saudáveis. Para vocês terem noção arroz branco, pão francês, frios, salgados de rua, tinham o msm peso de comer pizza e hambúrguer p mim pq ela só comprava alimentos integrais e com fibras, e eu passava MT vontade na infância vendo as outras criancinhas comendo salgados na escola, chocolate ( msm as barrinhas pequenas). Antes de sair para festinhas de aniversário minha mãe me entupia de comida, sempre saudável, para não comer “porcaria” nas festas, churros só fui comer pela 1 vez aos 11 anos e achei q iria morrer de tão mal que a minha mãe falava.
O que isso causou?
Óbvio, compulsão alimentar aos 12 anos; Como eu passei a infância toda sendo privada de comer comidas “normais” sempre que tinha alguma oportunidade eu comia ATÉ passar mal pq não sabia qual seria a próxima vez que eu comeria daquilo. Nunca vou esquecer do café da manhã que eu fazia na casa da minha vó quando ia passar as férias lá: 1 Pão francês, 2 fatias de pão de forma, fatia do pão de grau, fatia do pão caseiro dela, ( tudo com presunto, mortadela, mussarela, queijo branco e geleia), fatia de bolo puma, bolo caseiro dela e um copo de leite com café; tudo isso com 10 anos!
Já na escola quando consegui ter mais liberdade para me alimentar no ensino fundamental 2, comia sempre 2-3 salgados no período da manhã na escola, um chocolatinho e bebida. Chegando em casa sempre que tinha algo bom ( raro) me empanturrava daquilo e a noite quando meus pais saíam, sempre criava receitas hipercaloricas com queijo, macarrão, bacon, coxinha e que msm com gosto ruim eu comia, só pq estava deslumbrada com esse tanto de comida q me foi privada na infância. E quando saía eu PRECISAVA comer de tudo que tinha na mesa, isso dos meus 12 anos até os 15! Nisso, cheguei aos 98kg com 1,56 de altura ( obviamente era MEGA sedentária eu real odiava exercício, reclamava quando tinha que andar, falava ofegante e era o estereótipo de gorda engraçada preguiçosa cool)
Minha história com a Ana
A virada de chave para a mudança de transtorno veio aos 16 anos com 3 gatilhos:
1 - Pela primeira vez em um aniversário de uma amiga, eu notei que não estava bonita e não era por conta de roupa, fiquei 3h tentando achar alguma roupa q encaixasse e td ficava feio por conta do meu peso e corpo… foi a primeira vez q me enxerguei como gorda, aos 92kg; lembro de passar o aniversário td pensando nisso e prometendo a mim msm q pularia o almoço daquela semana e emagreceria!
2 - Um webnamoro em que o cara me mandava as fotos dele íntimas com a ex e me fizeram pensar o quanto o corpo dela era melhor ( ela era chubby, porém com uma distribuição de gordura boa) e o medo dele pedir fotos minhas e ver que eu era uma gorda.
3 - Querer ter o 3 ano do colegial perfeito! Com amigos beleza e um corpo perfeito!
Inicio da ana:
Eu queria perder só barriga no começo, manter a bunda, a coxa e o peito o típico padrão BR, só q como sou ansiosa, comecei cortando o café da manhã e o almoço, ou ent fazendo omad de farofa e kafta como eu não sabia nada de macros, só queria perder a barriga, aliás comecei a ouvir subliminais. Msm com as macros horríveis na época, emagreci e continuei.
Dps comecei a pensar que além de perder a barriga, não seria tão ruim assim perder perna e peito, eu pensava q era só emagrecer e dps recuperar na academia a perna e bunda - Daí comecei a comer saladas, cortar o carboidrato e aprender mais sobre macros, nf, cetose e tals, caminhava 6h por dia, ou ent fazia musculação e 30-60min de esteira, e queimava +600kcals… Só que ao longo dessa fase, perder perna e seios começou a se tornar algo atrativo para mim!
E agora, eu simplesmente quero ser bonespo e não mais thinspo! eu ODEIO meus peitos e quero pernas mais magras!
Como lido com meu t.a atualmente:
Foco em nf de +18h no mínimo, 24+ normalmente e as vezes 2 dias ou mais de nf, omad mais “volumosas” ou ent pequenas porções de comidas ao longo do dia para não me inchar, sempre até as 18h e como trabalho com atendimento ao cliente ( jovem aprendiz)
- Fico 6h em pé andando pela loja ( sou proibida de sentar e mtt menos tem algum lugar para isso
- Limpo prateleiras, tiro pó de produto por produto, subo em escada, puxo carrinho, levo a cesta dos clientes, NUNCA fico parada ( e nem dá rsrs)
- Carrego caixas de cream cheese
- Atendo clientes, arrumo as marmitas, ajudo na reposição e anoto validade
- Tudo isso em nf na maioria das vezes! Como tô no trabalho, além do café da manhã, consigo pula tb o almoço!
Meu corpo atualmente:
Peso inicial: 92kg - 2021
Peso atual: casa dos 43kg ( as vezes 43,2 - 43,5 e afins) - 2024
Imc: 16,5
Mf : 40kg
Bcs:
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intensidadeworld · 15 days ago
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Eu sou fã da melancolia. Dias nublados são os meus favoritos. Não sei se alguém entenderia isso, mas... Sinto que nasci com uma tristeza embutida em mim. Não importa para onde eu vou, com quem estou, ou se o dia parece perfeito, ela está lá. E ela sempre aparece, uma hora ou outra. Eu sou do tipo de pessoa que escuta música triste para ficar mais triste. Eu sei, pode parecer loucura. Mas é ali que eu me conecto comigo mesma e minhas emoções mais profundas. É nesses momentos que a minha inspiração vem e eu escrevo. É escrevendo que sinto o pesar sair de mim, é como uma terapia gratuita e isso, é um ciclo repetitivo que eu adoro. O dia está perfeito para mim hoje, Sinto que os dias nublados são um reflexo da minha alma. Não tão feliz, mas ao mesmo tempo carregado de uma tristeza profunda entre as nuvens. Eu gosto de chorar sozinha, Lava minha alma pesada. Gosto de pôr uma música triste e profunda, acender um cigarro, beber uma taça de vinho e derramar algumas lágrimas. Quando me sinto carregada de emoções ruins, eu faço isso. Então, quando as pessoas perguntam se eu estou bem, a resposta é sempre a mesma, Sim. Até porque eu ja lidei com a situação e eu lido com a minha dor sozinha. Acho que ninguém me entenderia. A minha tristeza é só minha, é uma parte de mim, e eu prefiro lidar com ela assim. Eu sou melancólica de natureza e tudo que envolve esse sentimento, me atrai, me fascina. Eu vejo beleza na dor, eu vejo arte em tudo e eu vejo cores no sangrar interno. mas tudo bem, porque todo poeta é meio louco ou meio triste mesmo. E eu sou um pouco dos dois!
A melancolia para mim não é um fardo, ela é quase como uma personagem que me acompanha. a tristeza é quase uma amiga e pode até ser agridoce mas, é uma parte essencialmente importante, que contribui para o meu jeito único de ver o mundo. Eu enxergo o mundo com lentes poéticas, onde tudo se transforma em arte, até mesmo...as lagrimas.
_intensidadeworld
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