#dia da arvore
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murasakinocatt · 4 months ago
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Hoje é o Dia da Árvore, é triste ver os incêndios florestais ocorridos recentemente no Brasil e ter a noção de que as ações humanas a cada dia que passam mostram mais prejudicar do que preservar e manter o bem-estar da natureza, mesmo a natureza sendo algo fundamental e até belo para todos nós...
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hsballerina · 20 days ago
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santa doesn't know.
É aniversário de Louis e Natal, Harry está grávida do seu marido Louis e ela prepara uma surpresa para ele.
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Essa história foi baseada em uma ideia que eu recebi por aqui nas ask's. Mas especificamente essa ideia. E antes de eu vê-la eu estava com um pensamento de criar algo para o Natal, e essa ideia foi como uma lâmpada que se acendeu em meu cérebro, por isso, muito obrigada meu amor por enviar essa ideia para mim. Eu não sei se está da maneira que você imaginou e eu peço desculpas, perdão, se não estiver. Obrigada novamente pela ideia. Saiba que eu amei construir ela 🫶
O cheiro doce de biscoitos recém-assados preenchia a cozinha enquanto Harry, com uma expressão concentrada, usava uma colher pequena para espalhar glacê colorido nos biscoitos natalinos em formatos de arvore de Natal. Estava no sexto mês de gestação de Darcy, a bebê que esperavam e ansiavam para vir em março. A felicidade irradiava de ambos desde o dia em que souberam que seriam pais — um momento tão especial que parecia ter saído de um dos romances dos livros de Louis.
Naquela tarde de dezembro, enquanto neve caía suavemente lá fora, Harry resmungava baixinho, mais para si mesma do que para Louis, que estava sentado à mesa da cozinha revisando algumas páginas de seu livro.
— Faltou mais chocolate nos biscoitos, Lou — ela disse passando o dedo no glacê que acabara de aplicar e o levando à boca com uma expressão julgadora.
— Já coloquei uma quantidade que daria para abrir uma fábrica de doces, minha manhosa. Mas, se você quiser mais, eu derreto um pouco de chocolate para você mergulhar eles depois. — Louis levantou os olhos do laptop.
Harry sorriu, satisfeita com a sugestão, e voltou sua atenção para os biscoitos. Enquanto decorava cada um com cuidado, seus pensamentos viajaram até o início daquela jornada, quando descobriram que estavam grávidos.
Era fim de verão, e eles tinham passado alguns dias em uma praia paradisíaca. Harry, sentimental e levemente irritadiça naquela época, ficou magoada por algum motivo que Louis nem lembrava direito. Entre lágrimas, ela fez um pedido aparentemente impossível: disse que só perdoaria Louis se ele encontrasse uma pérola dentro de uma ostra. Ele, sabendo como ela era fã de seus livros, deu um sorriso travesso e recitou uma das frases mais marcantes de seu último romance:
"A vida é cheia de coincidências impossíveis, mas o amor é a maior delas."
Harry, é claro, se derreteu. O que ela não sabia era que Louis levou o pedido a sério. Durante a viagem, ele encontrou, de fato, e literalmente uma pérola em uma ostra no mar, e decidiu guardar aquele pequeno tesouro para algo especial.
Meses depois, quando completaram os primeiros e delicados três meses da gestação, Louis surpreendeu Harry com um presente inesquecível. Ele entregou uma caixinha de uma joalheria renomada, e dentro dela havia um anel delicado, rodeado por arabescos de ouro e com a pérola no centro, no inteiror a inscrição com a letra cursiva: "Para sempre, sempre seu".
Harry chorou, chorou muito de emoção.
Ela sempre teve um histórico desastroso com anéis de compromisso antigos — perdia todos eles, e, no dia seguinte, os relacionamentos terminavam. Mas aquele era diferente.
Quando Louis deslizou o anel em seu dedo, e ela notou ele se ajustando perfeitamente em seu dedo, Harry, ainda soluçando de tanto chorar, perguntou, em meio ao riso e às lágrimas:
— Como você sabia o tamanho do meu dedo?
Louis sorriu, a puxando para um beijo suave, e respondeu com simplicidade:
— Eu sabia onde você guardava seus anéis, amor. Esse, no entanto, vai ficar para sempre no lugar certo.
Naquela noite, eles celebraram o momento com um amor intenso, ali mesmo, no tapete da sala. Depois, deitados lado a lado, com os corpos entrelaçados, Harry não parava de observar o anel em seu dedo, sabendo que aquele era o único que ela nunca iria perder.
De volta ao presente, Harry olhava para o anel enquanto decorava os biscoitos. Cada vez que o via, se lembrava de todo o amor que Louis dedicava a ela e à pequena Darcy, que crescia em sua barriga. A bebê já havia se tornado o centro do mundo deles, com Louis cercando Harry de cuidados a cada passo.
— Está perfeito — Louis comentou observando as estrelinhas de glacê e açúcar que Harry colocava nos biscoitos. Ele se levantou, foi até ela e deu um beijo no topo de sua cabeça. — E sabe o que mais está perfeito? Você, gravidinha.
Harry riu, se encostando de leve ao peito de Louis enquanto o aroma doce de biscoitos assados preenchia a cozinha, se misturando ao cheiro de pinho vindo da árvore de Natal no canto da sala.
— Estou ficando manhosa demais, né? — ela perguntou, os olhos brilhando tanto quanto as luzes piscantes que decoravam a janela.
— Só um pouquinho — Louis respondeu com um sorriso afetuoso enquanto seus dedos traçavam círculos suaves na barriga arredondada dela. O reflexo das luzes de Natal nos olhos dele fazia seu olhar parecer ainda mais caloroso. — Mas eu amo cada segundo disso.
— Você tem sorte de ser um escritor e saber como usar bem as palavras, senhor Tomlinson. — Harry estreitou os olhos para ele antes de pegar um pouco de glacê com o dedo e, com um movimento rápido, manchar o narizinho perfeito de botão dele.
Louis ficou imóvel por um momento, piscando em fingida indignação.
— Ah, então é assim? — ele perguntou, o tom ameaçador contrastando com o sorriso que insistia em brincar nos lábios dele. — Você não vai sair impune disso, senhora Tomlinson.
Antes que Harry pudesse fugir, Louis a puxou pela cintura, a girando suavemente enquanto ria e dava gritinhos animados.
Ele começou a distribuir beijinhos por todo o rosto dela, ignorando as reclamações entre risadas.
— Louis! — Harry gargalhava tão alto que lágrimas se formavam em seus olhos. Ela não se lembrava de ser tão feliz como estava naquele momento.
Aquele era sem dúvidas a sua melhor fase.
— Isso é o que você ganha por brincar comigo perto do Natal, senhora Tomlinson!
Harry riu e se aproximou de Louis, os braços se acomodando no pescoço dele. Ela ficou em silêncio por alguns minutos, apenas o observando de maneira lenta.
— Feliz aniversário, meu amor — ela sussurrou em seus lábios, exibindo o sorriso mais lindo do mundo, aquele que de fato iluminava o universo de Louis. Mas quando ele estava prestes a beijá-la, Harry se afastou e pegou algo que ele não tinha notado antes. Era um bolinho em forma de casinha, feito a decoração de biscoitos decorados com temas natalinos, açúcar imitando neve. Por trás dos biscoitos, havia um bolo. O favorito de Louis.
Louis ficou paralisado enquanto Harry tirava o avental sujo de farinha e glacê, até que voltou a prestar atenção nela e em suas palavras.
— Parabéns, para o homem mais incrível deste mundo — ela disse com os olhos marejados, prestes a derramar um rio de lágrimas. — Eu não sei como definir você, amor, além do marido e do pai mais perfeito desse mundo. Você é o meu verdadeiro presente.
A primeira lágrima escorreu, e Harry teve que secá-la antes que outras seguissem. Ela respirou fundo e continuou:
— Eu penso que conheço cada traço seu, cada mania, cada detalhe que te faz único, mas a cada dia descubro mais. E, Deus, como eu sou honrada por isso. Penso que nem mesmo o Papai Noel, com toda a sua magia, poderia entender o que você significa para mim. Como me deixa caidinha por você. — ela riu e Louis continuou a observando em silêncio. Atento as suas palavras. — Darcy e você são os maiores presentes que a vida me deu, e espero que eu consiga ser para você pelo menos metade do que você é para mim. Parabéns, meu amor.
Em seguida, ela pegou um livro que estava sobre a mesa. Era o favorito dela, mas também uma obra profundamente especial: era o livro que Louis havia escrito. Harry abriu na página inicial, onde estava a dedicatória que ela mesma escrevera para ele quando o primeiro exemplar chegou na casa deles. Com a voz embargada, começou a recitar:
— "Eu amo você. Eu sou quem sou por sua causa. Você é cada razão, cada esperança, e cada sonho que já tive, e não importa o que aconteça a nós no futuro, cada dia que estamos juntos é o melhor dia da minha vida. Eu sempre serei sua."
Ao terminar, Harry fechou o livro delicadamente, o segurando contra o peito enquanto olhava nos olhos de Louis de forma intensa demais.
Havia uma intensidade no olhar dela, algo que fazia o coração dele acelerar.
— Eu amo você, Louis. Mais do que palavras podem explicar.
Louis não conseguiu conter a emoção. Puxou Harry para perto e a beijou com toda a profundidade de seus sentimentos. Beijá-la sempre tinha gosto de céu. Para Harry, aquele momento era como mágica. Ela sabia que jamais se acostumaria à sensação dos lábios dele tocando os seus: as mãos suavam, as pernas ficavam bambas, e o coração disparava como na primeira vez.
Quando o beijo terminou, Louis a envolveu em um abraço apertado, como se quisesse mantê-la junto a ele para sempre.
— Você é tudo para mim, Harry — ele disse com a voz carregada de amor.
Em um impulso repentino, Harry tomou uma atitude inesperada e puxou Louis para dentro da sala. O ambiente era iluminado por um brilho caloroso de luzes de Natal que serpenteavam pelas paredes e se refletiam suavemente nas janelas. Do lado de fora, a casa estava adornada com uma decoração que parecia saída de um conto natalino.
A porta de entrada exibia uma bela guirlanda feita de pinhas, ramos de azevinho e laços vermelhos, com pequenas luzes piscando intermitentemente. Sob o telhado coberto de neve, fileiras de lâmpadas pendiam como estalactites brilhantes, iluminando o jardim. No gramado, renas de metal adornadas com lâmpadas brancas estavam alinhadas em um pequeno trenó decorativo, como se esperassem o comando de Papai Noel. Próximos a elas, bonecos de neve com cachecóis coloridos e chapéus engraçados pareciam sorrir, parcialmente cobertos por uma camada de neve fresca. Ao fundo, um conjunto de pinheiros foi estrategicamente decorado com bolas coloridas e mais luzes, criando um efeito mágico e harmonioso.
Harry correu animada até a vitrola no canto da sala, os pés descalços quase deslizando pelo piso de madeira polida. Com um sorriso travesso, escolheu um de seus discos favoritos e, em poucos segundos, a voz poderosa de Michael Bolton começou a ecoar pela sala, preenchendo o ambiente.
Ela se virou os olhos brilhando enquanto estendia a mão para Louis, que não hesitou nem por um momento antes de aceitar o convite. Seus dedos se entrelaçaram, e Harry o puxou para o meio da sala, onde as luzes de Natal criavam um brilho dourado em seus rostos.
Enquanto se moviam juntos no ritmo suave da música, havia uma tensão palpável entre eles. Os olhos de Harry encontraram os de Louis, e por um instante parecia que o tempo havia parado. O sorriso de Harry era desafiador e encantador ao mesmo tempo, como se ela soubesse exatamente o efeito que estava causando. Louis engoliu em seco, seu coração batendo mais rápido do que ele gostaria de admitir.
Em um momento de ousadia, Louis segurou Harry pela cintura com mais firmeza e a girou lentamente, a melodia os guiando. Ele a inclinou para trás em um gesto inesperado, mas cuidadosamente calculado. Harry deixou escapar um riso entre nervoso e encantado, enquanto seus cachos caíam como uma cascata sobre o braço dele. Quando Louis a ergueu de volta, seus rostos ficaram tão próximos que Harry pôde sentir a respiração dele, quente contra sua pele a arrepiando.
— Você dança bem, baby — Harry murmurou a voz baixa e envolvente, enquanto se aproximava ainda mais, suas palavras vibrando entre eles como um segredo íntimo. Os olhos de Louis se fixaram nos dela, prendendo-se naquela profundidade escura e perigosa, como alguém que sabe que está à beira de um precipício, mas não tem medo de cair.
— E você… — ele respondeu, quase sem fôlego, a voz rouca e trêmula, como se as palavras lhe escapassem antes que pudesse controlá-las. — Você é linda demais.
Harry sorriu, um sorriso carregado de intenção, os lábios se curvando de forma lenta, quase provocativa, fazendo o membro de Louis pulsar. Os olhos dela brilhavam mais do que as luzes natalinas que piscavam ao redor. Ela pegou a mão de Louis, os dedos finos e firmes envolvendo os dele que acariciava justamente a aliança, e puxando ele suavemente em direção ao sofá, Louis sentiu as suas pernas cederem quando se sentou, ainda confuso, ainda tentando entender o que estava acontecendo — ou talvez tentando se convencer de que aquilo era real.
A música que ecoava no ambiente, lenta e ritmada, parecia ter sido feita sob medida para o momento. Harry parou à sua frente, seus olhos não se desviando dos dele nem por um segundo, e o que Louis viu ali fez seu coração acelerar como nunca antes.
Ela estava no controle agora, e ele não podia — não queria — fazer nada além de observá-la.
Harry levou as mãos até a barra da blusa, a puxando para cima em um movimento deliberadamente lento. A pele pálida foi sendo revelada aos poucos, a barriga inchada carregando a sua Darcy e aquilo era sim algo sexy. Os seios elevados e inchados pela gravidez, os biquinhos avermelhados enchendo a boca de Louis de saliva querendo provar, querendo tortura-lós com sua lingua, com sua boca, com seus dedos, com seus dentes.
— Gosto quando você me olha assim — Harry murmurou, a voz carregada de doçura e provocação, enquanto um sorrisinho torto brincava em seus lábios. Seus dedos, ágeis e decididos, começaram a brincar com o botão da própria calça, sem desviar o olhar dos olhos de Louis. A música suave ecoava pelo ambiente, criando um pano de fundo quase hipnótico, enquanto o silêncio entre os dois vibrava com algo indescritível, mas inegavelmente palpável.
Louis engoliu em seco, os olhos seguindo cada movimento dela, como se estivesse sob um feitiço do qual não queria escapar. Tentou desviar o olhar por um segundo, apenas por instinto, mas era inútil. Ela o mantinha ali, preso, enlaçado em uma tensão quente e deliciosa.
— Você gosta, amor? — ele perguntou, a voz rouca, tingida de desejo. Louis se acomodou melhor no sofá, esticando as pernas, as palmas das mãos ainda apoiadas no couro macio, que parecia cada vez mais quente sob o toque suado. A ereção, agora inegável, marcava o tecido das calças moles, criando um volume que fez o corpo inteiro de Harry se arrepiar.
Harry assentiu lentamente, os olhos queimando de desejo, mas havia algo mais ali: uma devoção silenciosa. Ela o olhava como se ele fosse o único homem no mundo, o único capaz de arrancar dela aquele lado que guardava tão bem dos outros. Apenas dele. Apenas do seu marido.
— Então venha cá, babe — ele sussurrou, a voz baixa e convidativa, como uma ordem velada que Harry não hesitou em atender.
Com movimentos lentos e calculados, ela desabotoou a calça, a puxando para baixo. Cada gesto parecia cronometrado pela batida da música lenta que preenchia a sala. A peça deslizou por suas pernas suaves e firmes, caindo no chão com um som abafado. Louis, sentado no sofá, sentiu o coração martelar no peito, o olhar fixo nela, absorvendo cada detalhe: o jeito que a pele dela parecia brilhar sob a iluminação suave, a curva perfeita das coxas, e a calcinha mínima de renda preta que mal cobria sua intimidade.
O desejo que percorria Louis era quase torturante. Ele não ousava se mover. Nem respirar. Não queria perder um segundo sequer do espetáculo que ela encenava apenas para ele.
Harry se aproximou, lenta e silenciosa, seus movimentos tão fluidos quanto uma gata prestes a capturar sua presa. Ela parou entre os joelhos de Louis, ficando ali por um momento, como se quisesse que ele implorasse por mais. Seus olhos vagaram pelo rosto dele, observando as pupilas dilatadas, a respiração irregular, e o peito subindo e descendo com dificuldade.
Então, sem pressa, ela sentou em seu colo, o tecido fino da calcinha pressionando diretamente contra a ereção coberta de Louis, arrancando dele um suspiro baixo e rouco. As mãos de Harry subiram lentamente pelos braços dele, o toque suave, mas eletrizante, até descansarem em seus ombros. Ela se inclinou para frente, aproximando seus rostos até que seus lábios estivessem a um fio de se tocarem. O hálito quente dela se misturava ao dele, a proximidade tão íntima que Louis podia sentir o cheiro doce e inebriante de Harry.
— A música não é a única coisa que deveria estar me tocando, Lou — ela sussurrou, a voz baixa, melódica, carregada de desejo, cada palavra vibrando contra os lábios dele.
Louis deixou escapar uma risada fraca, o som embargado por um prazer crescente que ele mal conseguia conter. Suas mãos finalmente se moveram, deslizando pela cintura dela, apertando-a com firmeza, como se quisesse garantir que Harry não fosse embora, como se precisasse dela mais do que precisava de ar.
— Você sabe que eu não vou resistir — ele respondeu, quase em um gemido, os olhos escuros agora devorando o rosto dela.
Harry sorriu, satisfeita, inclinando ainda mais o corpo. Ela moveu o quadril de leve, o contato arrancando um grunhido baixo de Louis, cujas mãos agora percorriam suas costas nuas, ávidas para sentir mais.
— Não quero que resista, amor — ela sussurrou, antes de finalmente tocar os seus lábios nos dele, o beijo profundo e urgente.
Ela se movia, rebolando a bunda chria e gostosa com habilidade no colo de Louis, o que tornou impossível resistir. Lábios carnudos e olhos úmidos e verdes se voltaram para ele. Harry nunca perdeu aquele fogo teimoso, embora, sempre que possível, chorasse muito mais fácil com todos os hormônios em seu corpo tornando-a sensível a cada estímulo.
Louis cravou as unhas nos quadris de Harry, fazendo-a rebolar em seu colo, a ereção pressionando-se em sua bunda com mais força.
Porra.
Harry levou a mão até a ereção de Louis, porém, ele a parou, segurando suas mãos enquanto devorava cada vez mais sua boca.
Seu coração disparou, e a frustração cresceu junto com o calor que se intensificava no meio de suas pernas.
Ela precisava tanto dele!
— Por favor, eu quero tanto... — ela implorou em um sussurro contra os lábios dele, ofegante, buscando por ar, buscando por mais contato.
— Você quer o quê, amor? — Louis sorriu contra os lábios de Harry de maneira quase inocente, fazendo Harry tremer em frustração.
Canalha!
— Louis... — Harry quase choramingou quando a mão dele desceu por seu quadril, agarrando sua bunda com força, cravando as unhas na nádega nua, fazendo-a escorregar mais em seu colo. A cabeça dela deitou em seu ombro, soprando seu hálito quente contra o pescoço do marido, o deixando ainda mais duro em sua calça.
— Me diga o que você quer, coração? — Louis sussurrou com aquele apelido que ele criou especificamente para ela.
Harry era o seu coração.
A síntese perfeita de tudo que ela era para ele: a vida, a emoção e o significado por trás de sua arte. Sem ela, tudo se desmanchava; a narrativa perdia o rumo e o mundo, sua cor. Ela não era apenas parte de sua história – era o núcleo, a essência de tudo o que ele escrevia e vivia.
— Já ouviu falar que grávidas têm desejos? — ela perguntou, se afastando do pescoço do marido, o olhando olho no olho, as mãos levantando brevemente o suéter de Louis, acariciando seu abdômen, tão perto de sua pélvis que o arrepiou. — E você sabe qual é o meu?
A pupila de Louis dilatou bem em frente aos seus olhos. A respiração queimava ao sair de suas narinas dilatadas. Os corpos estavam tão colados que Harry podia sentir a ereção do marido crescendo em sua bunda.
— Você, amor. Eu quero você.
Louis inalou o ar com força e soltou. O sorriso crescendo em seus lábios de forma maliciosa.
— Não acho que você me deseje tanto assim... — Louis a provocou, a fazendo choramingar e cravar as unhas em sua pele. Ele se arrepiou ao senti-la deitar novamente em seu pescoço.
— Você vai negar o desejo de uma grávida, amor? Principalmente da mamãe da sua filha? — tentou com uma voz meio melosa, fungando, a voz um tanto quanto embargada, usando todas as armas que tinha. — Você vai aguentar, Lou? Me ver na poltrona a sua frente, me tocando e gemendo seu nome enquanto eu enfio os meus dedos em mim, imaginando como se fosse o seu pau indo forte, tão forte em mim que me faria gritar, gemer, gemer tanto, tanto? Eu rebolaria tão bem até que você estivesse satisfeito e me enchesse da sua porra até estar transbordando.
— Puta que pariu. — Louis agarrou com mais força a bunda dela, a conduzindo enquanto Harry se movia, rebolando e ronronando de maneira que implorava em seu colo.
Os seios nus e inchados de Harry estavam pressionados contra o suéter de Louis, a lã sendo roçada nos mamilos sensíveis pela gravidez, causando um estímulo que vazou uma mera gota de leite, absorvida pelo material do tecido.
— Hum... Lou — Harry gemeu, e Louis cravou as unhas nas costas dela, arranhando-a de forma que a fez arquear e pressionar mais de seus seios contra o peito coberto do marido.
E Louis a observava, observava enquanto ela se esfregava contra o suéter e gemia de forma gostosa demais.
— O que está acontecendo, meu amor? — As mãos, um tanto quanto rígidas e marcadas por veias, embalavam mais da cintura de Harry, os dedos subindo em direção aos seios, tocando e torturando os mamilos inchados. — Eles estão sensíveis... tão pesados, tão lindos. — Ele se afastou um pouco e observou os peitos dela: lindos e volumosos, cheios, tão inchados, os mamilos durinhos e vermelhos, sensíveis, subindo e descendo. O coração de Harry batia tão forte que parecia prestes a romper a caixa torácica. Louis os massageava, gemendo quando as pontas de seus dedos pressionavam seus mamilos protuberantes.
Ela estava perfeita, mais perfeita do que nunca naquela noite.
— Tão belos... — Louis levou as mãos até os peitos dela, massageando-os e fazendo-a choramingar como um gatinho, ou uma gatinha que queria carinho de seu dono. — Você é uma mamãe tão gostosa, tão perfeita, meu amor. Me deixa tão duro. — Louis ergueu os quadris, fazendo-a sentir como ele estava por ela. — Fica tão bem com meu bebê dentro de você, mamãe. Você sabe disso, certo?
— Ah, Lou... — ela gemeu, sensível, com os dedos indicadores e polegares puxando seus mamilos abusados. — Dói, me sinto cheia... — ela sussurrou, e Louis os sentiu tão quentes, os peitos tão mais macios, maiores, fazendo sua cabeça rodar sem direção certa, a não ser os seios de Harry.
Harry se sentia radiante, como uma flor desabrochando na primavera por estar carregando o bebê de Louis dentro de si e recebendo ainda mais a sua atenção.
— Sim? — Louis perguntou, um tanto quanto hipnotizado pelos peitos que lhe pareciam tão apetitosos, tanto que já sentia a saliva se acumular em sua língua. — O que você quer que eu faça, amor? — Louis passou de leve os dois polegares em seus mamilos de forma delicada, vendo-os enrugar em contato com suas digitais. Harry estava hipnotizada, sentindo os toques de seu marido. — Como você quer que eu faça com você hoje, mamãe?
— Hm... Louis. — Ela só pôde suspirar, o prazer já enchendo ainda mais suas entranhas e o instinto já tomando conta dele como nunca antes. Harry sentia vontade de desmoronar completamente; ela queria dar tudo a ele.
Ao seu marido.
Ao papai da sua bebê.
— Você me parece um sonho, vê-la assim, tão macia, criando e permitindo que Darcy cresça como a linda mamãe que você é? — E Louis aperta um dos seus seios de uma forma que faz um jato de leite esguichar no seu suéter.
Harry deveria se sentir envergonhada, escandalizada, mas sentiu tudo ao contrário, pois a única coisa que ela desejava era as mãos do seu marido. Mas das mãos dele.
— Oh Deus, sim, sim! — A mamãe geme, seus olhos verdes brilhantes e seu lindo cabelo cacheado volumoso e bagunçado. As mãos de Louis são grandes e calejadas por causa do esforço que muitas vezes ele faz a fim de escrever a maior parte de seus livros na base de sua caneta prateada, presente de sua esposa, que tinha uma inscrição na lateral em uma dedicação romântica e carinhosa demais: "com todo o meu amor eterno, Tua sempre, H". Porém, Harry não pode deixar de sentir alívio, um alívio tão grande em sua carne quente que ela sente que vai chorar quando sente mais e mais leite vazar de seus peitos carentes, seguindo a curva redonda deles e deslizando em direção à sua barriga esticada e sua bucetinha carente.
O pau de Louis já estava rígido, duro como uma rocha, além de latejar em suas calças que ele não demorou a puxar um pouco para baixo, tirando o seu pau, cuja veia sobressaltada projetava mais uma onda de lubrificação sendo escorrida na calcinha de Harry quando Louis tira o pau da box branca.
Harry choraminga sentindo sua buceta vazia latejar, pulsar, enquanto esfrega a bunda redonda, empinadinha e perfeita contra o pau já protuberante do marido.
— Ah, Louis... — Harry geme enquanto Louis continua a apertar e puxar seus peitos pesados, deixando leite e suor escorrerem pelo corpo escultural de Harry.
— Você cheira tão bem — Louis disse honestamente, beijando a palma de sua mão. — Peça o que você quer, mamãe. — Harry, desesperada, fica ainda mais sensível com Louis empurrando para cima a fim de se ajustar no sofá, até que ela passa a estimulá-lo e Louis segue mordendo levemente a sua orelha, beijando atrás dela. Arrepios correm as costas de Harry e ela arqueia, pegando uma das mãos agora molhadas de seu marido pelo seu leite logo depois de soltar o pau dele, e leva os dedos até a sua boca, recolhendo o seu próprio leite em sua língua. — Porra! — Louis a olha hipnotizado, suspirando e gemendo diante da cena.
Louis, por fim, procura a boca da esposa para beijá-la. O beijo é lascivo, quente, cheio de mãos e gemidos sussurrados no ar. Louis continua tocando-a, a mão cobrindo e estimulando mais da bucetinha chorosa que não para de escorrer pelo seu pau, ansiosa para recebê-lo em si mesma.
— Toda grávida e linda assim para mim. — A língua brinca com o lábio inchadinho de Harry quando Louis puxa a calcinha dela para o lado e coloca o comprimento do seu pau para se esfregar no clitóris sensível de Harry. A glande fazendo uma pressão gostosa demais.
— Sempre tão bom... — Harry rebola contra o pau de Louis até o momento que ela sente o comprimento escorregar para dentro dela depois de erguer uma de suas pernas levemente. Tudo queima, mas também era tão bom que a faz suspirar de modo exasperado e gemer ao mesmo tempo. Enfim, Harry se agarrou ao pescoço do seu marido e ficou quieta em seu colo, sentindo como era gostoso estar preenchida de novo.
As mãos do seu marido apertavam e acariciavam a sua pele da cintura elevada devido a Darcy, mas quando Harry levantou a sua bunda superficialmente para depois sentar de novo, Louis gemeu e ela também. Um sentimento de orgulho cresceu em seu peito quando todo o comprimento de seu pau desapareceu dentro de Harry facilmente. Ele viu o seu rosto se contorcer e sua boca se abrir. Mãos o agarraram, deixando rastros vermelhos em sua nuca, além da sensação de ardência.
— Você é meu, não é? Eu sou a única que te faz assim. — Harry perguntou, sensível demais, o calor descendo, tornando as suas reboladas mais molhadas. As respirações próximas, ambos sorvendo o mesmo ar.
Não importa quantas vezes eles fodessem, o pau de Louis nunca ficava menor. Ela sabia disso, os dois sabiam disso, e isso sempre fazia Harry desmoronar.
— Para sempre. Tudo de mim pertence a você, babe. — A voz de Louis era baixa, mais baixa. Quase um sussurro, a fazendo ronronar e começar a se mover no colo de Louis, empurrando os quadris para cima.
— Mm, sim, babe. — Ela começou a se mover, e cada impulso fazia um som molhado.
— Você quer engravidar de novo, amor? — Louis ergueu os quadris, fazendo Harry se tremer e a cabeça balançar de modo afirmativo, desesperada. — Vou mantê-la sempre tão cheia de esperma todos os dias, mantê-la grávida assim. Você sempre estará vazando por mim. — As paredes de Harry, em chamas, apertadas em torno de seu pau, mãos deslizando para baixo para cavar por cima do suéter nos ombros de Louis. O ar parecia espesso de luxúria, inebriante e terno, tudo ao mesmo tempo.
— Sim, sim, babe, coloque mais dos seus bebês dentro de mim... — os quadris de Louis aceleraram o ritmo. — Eu preciso tanto de você todos os dias. Eu mal aguento — Ela grunhiu e a colocou deitada de costas no sofá, se empurrando em um gemido baixo pelos lábios de Harry. Ele rapidamente assumiu segurar a perna dela, usando seu aperto para enfiar na sua buceta com mais força, com mais velocidade. A nova posição forçou seu pau mais fundo, e Louis observou os cílios da esposa tremerem. Louis abaixou meramente a cabeça para capturar os lábios de Harry em um beijo, parando os movimentos até sentir os quadris de Harry moerem seu pau profundamente com movimentos ásperos.
Louis engasgou com a sensação prazerosa, se inclinou e beijou sua orelha e pescoço, os quadris empurrando seu pau para dentro e para fora novamente. Ele só puxou para fora cerca de metade do pau antes de preenchê-lo com todo o seu comprimento novamente. Suas bolas tocavam a bunda de Harry toda vez que ele chegava ao fundo. Isso momentaneamente turvou a mente de Harry, que sentia a beira do precipício.
— Vamos, coloque outro bebêzinho dentro de mim, amor. — Harry o incitou provocativamente, e o resultado não decepcionou.
— Harry — ele gemeu. O cabelo liso de Louis grudou na testa, e o suor escorria pelo nariz, apesar do clima frio, sendo aquecido pela lareira. As peles estralavam, as estocadas fortes e rápidas arrancaram gemidos mais altos da boca de Harry. Ela agarrou as costas cobertas de Louis, e suas unhas cravaram em seu suéter com força. Tudo parecia tão bom: o pau vazando copiosamente dentro dela e o prazer se apoderando dos dois inteiramente. Seu único objetivo era gozar dentro de Harry e fodê-la bem o suficiente para que ela engravidasse novamente.
— Ah, babe, eu estou perto. — Harry disse em um murmúrio. As estocadas de Louis estavam ficando mais desleixadas. Ele também estava próximo.
Louis teve que se conter para não gozar imediatamente ao ver o olhar de sua esposa em seu rosto.
Os seus olhos reviraram lacrimejando, o orgasmo caindo sobre ela como um maremoto. Harry apertou com força o pau de Louis, o fazendo gemer doloroso e alto junto com ela. Não demorou para Louis vir também, gozando no interior de Harry uma carga alta de porra, e mesmo gozando Louis continuou metendo em Harry e, a cada estocada, ele espirrava mais de sua porra dentro dela, os gemidos de ambos soando crus e avassaladores.
— Loui-Lou — Harry disse em um engasgo sem fôlego. Estava tão gostoso que ela quase não conseguia parar de gozar também.
Louis tomou cuidado para não desabar em cima de Harry e ficou ao redor dela, cercado por um calor escorregadio quando ele a puxou para cima de si. Harry esfregou a cabeça em seu peito.
— Eu te amo. Você é o meu tudo — Ele disse a Harry, que o puxou para um beijo suave.
— Eu amo você, babe. — Foi dito contra os seus lábios, os olhos se encontrando, tão perto, pertinho que Harry viu a margem verde nos olhos de Louis e Louis viu o contorno dourado ao redor da pupila de Harry. E então Louis a beijou novamente, as mãos agarrando a bunda nua dela, apertando, massageando a pele macia.
— Preciso limpar você. — Louis lentamente se afastou, a colocando de volta no sofá, deitada de costas, fazendo com que os dois sibilassem com a sensação. Antes de seguir em frente, porém, ele não conseguiu se conter. Ele deslizou os dedos pelas dobras molhadas da buceta de Harry e empurrou seu próprio esperma de volta para dentro.
— Louis... — Harry gemeu, sensível, com a respiração presa, e os dois dedos se afundaram mais na carne quente de Harry que, já estimulada, não se demorou a vir novamente. E talvez realmente ela não precisasse de banho quando sentiu a língua de Louis recolher o seu prazer.
Mais tarde, com as luzes da árvore brilhando suavemente, o mundo parecia mais calmo, a casa estava mergulhada em uma tranquilidade acolhedora. A lareira crepitava suavemente, lançando sombras dançantes pelas paredes. Harry estava confortavelmente sentada no colo de Louis, usando um suéter vermelho de tricô dele que ele mesmo a vestiu, o perfume dele a embalando, meias grossas com estampas natalinas enrolada em um cobertor vermelho com detalhes de flocos de neve que envolvia até mesmo Louis, já que os braços dela envolvia a cintura do marido.
A cabeça de Harry estava apoiada no ombro dele, o nariz afundado no pescoço quente, absorvendo o perfume tão suave dele enquanto Louis escrevia em seu laptop equilibrado no braço do sofá. Ele parava ocasionalmente para ajeitar o cobertor sobre ela ou passar os dedos carinhosamente pela cintura arredondada dela, agora protegida pelo moletom felpudo que usava, ao fundo uma melodia suave da musica I Think They Call This Love.
— Você devia estar na lista dos presentes de aniversario mais preciosos do mundo — ele murmurou, inclinando a cabeça para deixar um beijo demorado no topo da dela.
Harry ronronou em resposta, o som carregado de conforto e calor, e se apertou ainda mais contra ele.
Aos poucos, Harry foi cedendo ao sono, embalada pelo calor do corpo dele, pelas batidas do coração de Louis e pela melodia suave da madeira trincando pelo fogo da lareira ao fundo. Quando ela finalmente adormeceu, ele parou de digitar, olhando para o rosto sereno dela com um sorriso terno, ele ajeitou uma mecha de cabelo com cuidado a ajustou delicadamente no colo, a envolvendo mais com um cobertor macio. Ele olhou para ela por um longo momento, com os olhos cheios de ternura e um sorriso tranquilo nos lábios.
— Boa noite, meu presente favorito — ele sussurrou antes de voltar a escrever, o som das teclas ecoando suavemente pelo ambiente, junto com o brilho das luzes de Natal e a respiração tranquila de Harry.
Louis se lembrava perfeitamente do momento em que conheceu Harry. Era um dia qualquer para ele, que na época já era um escritor renomado, com suas obras dominando listas de mais vendidos. Para Harry, no entanto, aquele momento ficou gravado como o início de uma obsessão silenciosa. Ela era uma universitária de 19 anos, curiosa e cheia de vida, enquanto Louis, aos 28, parecia inacessível, envolto na aura de sucesso e mistério que acompanhava alguém de sua posição.
A atração entre os dois foi instantânea. Harry ficou fascinada pelo homem que parecia carregar o peso do mundo em seus olhos azuis profundos. Louis, por sua vez, percebeu o olhar atento e curioso de Harry, mas assim que ela mencionou sua idade, uma barreira invisível foi erguida.
Nove anos de diferença.
Louis achou que aquilo era um abismo insuperável, quase uma década no tempo. Ele se recusou a ceder às investidas dela, mesmo que, em silêncio, admitisse para si mesmo que sentia algo. Ela era jovem demais, e ele tinha suas reservas.
O tempo passou, e o destino parecia brincar com eles.
Quatro anos depois, Harry agora com 22 anos e recém-saída de um relacionamento tóxico, estava em uma nova fase da vida ela não esperava que o universo a colocasse frente a frente com Louis novamente. Era uma palestra comum na universidade, uma oportunidade acadêmica. Louis, agora com 32 anos, ainda era um nome consagrado na literatura, mas algo parecia diferente nele. Quando Harry entrou no auditório, sua presença imediatamente capturou a atenção de Louis. Ele a reconheceu. Como poderia esquecer?
A palestra terminou, e Harry, de início hesitante, decidiu ir até ele. Havia muito o que dizer, mas as palavras pareciam escapar. Depois do primeiro e segundo reencontro, as coisas ainda eram formais demais. Ela o entrevistara para um trabalho de faculdade, mas parecia que estavam dançando em círculos, evitando a verdade que pairava entre eles. Frustrada, Harry decidiu que era hora de ser direta.
Na terceira tentativa, ao encontrá-lo no corredor vazio, Harry simplesmente disse:
— Você vai continuar fingindo que não sente nada, Louis?
ele parou, surpreso pela franqueza. Seus olhos se encontraram, e por um momento, parecia que o tempo tinha congelado. Louis suspirou, sabendo que não poderia mentir para ela. Não depois de tudo.
— Não é tão simples assim, Harry. — sua voz saiu baixa, quase um sussurro.
— Claro que é. — ela deu um passo à frente. — Eu estou aqui. Eu sou uma mulher adulta, Louis. Sei o que quero, e o que quero... é você.
Aquela declaração desarmou Louis. Por anos, ele tentara convencer a si mesmo de que era melhor manter a distância, que a diferença de idade, as responsabilidades e até mesmo as opiniões dos outros eram razões suficientes para afastá-la. Mas agora, ali, com Harry tão perto, ele não conseguia mais fingir.
— Você não facilita as coisas, não é? — ele murmurou, esboçando um sorriso que há muito estava escondido.
Harry sorriu de volta, triunfante.
— Não quando se trata de você.
Naquele momento, algo mudou. Louis não resistiu quando
Harry encurtou a distância entre eles. O beijo foi inevitável, um beijo carregado de anos de desejo reprimido, e um alívio palpável por finalmente se permitirem. A intensidade do momento deixou claro que nenhuma desculpa poderia separá-los novamente.
Louis riu, lembrando-se daquele instante, e ao escrever a última palavra, percebeu que já era meia-noite. Harry, adormecido e confortável em seu peito, parecia a pessoa mais tranquila do mundo. O cobertor, que cobria mais Louis do que ele próprio, estava parcialmente jogado. Então, com cuidado, Louis colocou o notebook de lado e se aconchegou ainda mais com Harry no sofá, a trazendo para mais perto de si. Seus dedos acariciaram os cachos macios e sedosos da esposa e Louis lhe deu um beijo suave na testa.
— Feliz Natal, amor, — ele sussurrou, olhando para Harry com um sorriso que não queria mais sair do seu rosto. — Eu amo tanto você... tanto.
No dia seguinte, 25 de dezembro, a casa de Harry e Louis estava repleta de um calor acolhedor, aquele calor típico do Natal. Harry, com a barriga já bem visível devido à gravidez avançada, se acomodava no sofá, ajudando Louis a ajustar os últimos detalhes da decoração. Era um momento tranquilo, até que o som de uma ligação cortou a paz da manhã.
Do outro lado da linha, a voz tensa do irmão de Harry trouxe uma notícia inesperada. Ele explicou que, desde o nascimento do filho mais novo, sua esposa estava lidando com uma grave depressão pós-parto e havia começado a rejeitar a pequena Florença, a filha mais velha do casal, de apenas dois anos.
— Eu não sei mais o que fazer, — o irmão confessou, com a voz embargada e os olhos visivelmente marejados. — A situação está insustentável. Vocês poderiam recebê-la, por um tempo? Pelo menos até as coisas se estabilizarem por aqui?
Harry, com os olhos cheios de empatia, olhou para Louis, que assentiu sem hesitar.
— Claro que sim, — respondeu ele, com firmeza, enquanto Harry completava: — Traga Florença quando puder. Ela será muito bem-vinda aqui.
O irmão de Harry agradeceu profundamente, prometendo levar Florença ainda naquele dia. Imediatamente, Harry e Louis começaram a preparar a casa. O quarto de hóspedes foi transformado em um refúgio acolhedor, decorado com luzinhas cintilantes e pequenos detalhes que pudessem alegrar a menina. Louis também ajustou a árvore de Natal, colocando enfeites mais baixos, imaginando que Florença ficaria encantada com eles.
Logo, uma batida na porta anunciou a chegada de Florença. A menina estava encolhida nos braços do tio, segurando com força uma pequena coelhinha que tinha lacinhos em cada lado de suas orelhas. Seus olhinhos verdes, tímidos e curiosos, se moviam rapidamente, observando o novo ambiente com um misto de receio e curiosidade. Os cachos curtos, fofos e macios castanhos balançavam de maneira suave a tornando mais fofa e adorável o que fez Harry a desejar no mesmo instante ter em seus braços e mimá-la como uma boneca.
— Oi, Flor, — Harry disse com a voz mais suave que conseguiu. Ela estava sentada em uma poltrona confortável, as mãos repousando sobre o ventre arredondado. — Nós estávamos te esperando.
Florença olhou para ele, hesitante. Mas algo no tom caloroso de Harry a fez relaxar um pouco. Louis se aproximou, agachando-se para ficar na altura dela.
— Quer ver a nossa árvore de Natal? Ela está cheia de luzinhas brilhantes.
Com um aceno quase imperceptível, Florença aceitou o convite de Louis. Ele segurou delicadamente sua mãozinha e a guiou até a sala. Aos poucos, a menina começou a se soltar. Seus dedinhos curiosos tocaram os enfeites brilhantes da árvore de Natal, e, quando um pequeno sino dourado balançou e emitiu um som suave, um sorriso tímido iluminou seu rostinho pela primeira vez.
Não demorou muito para que Florença, ou “Flô”, como passou a ser carinhosamente chamada pelos novos pais, se acostumasse à nova casa. Apesar de manter contato com seus pais biológicos, Harry e Louis sentiram que ela estava encontrando ali um lar de verdade. Depois de longas conversas com o irmão de Harry, todos concordaram: seria melhor para Florença que Harry e Louis a adotassem oficialmente.
Com o passar do tempo, a menina floresceu no ambiente acolhedor e amoroso. Ela aprendeu a confiar, a rir com liberdade e a se sentir parte daquela nova família. O vínculo que construiu com Harry era especialmente único – talvez pelo cuidado atencioso de Harry, que mesmo grávida nunca deixou de dedicar carinho e presença à menina.
Certa tarde ensolarada, Florença brincava animada no jardim da casa. Corria de um lado para o outro, com a energia típica das crianças, e sua risada leve soava como música para os ouvidos de Louis e Harry, que a observavam da varanda. De repente, ela parou, como se tivesse tido uma ideia.
— Mamãe! Mamãe! — ela gritou correndo em direção a Harry com os braços abertos.
Harry ficou imóvel por um instante, o coração acelerado ao ouvir aquela palavra. Era a primeira vez que Florença o chamava de mamãe. Assim que ela se aproximou, ele a puxou para um abraço apertado, sentindo os olhos se encherem de lágrimas.
— Estou aqui, minha Flô — Harry respondeu emocionado, enquanto Louis se aproximava, sorrindo ao ouvir a filha chamando pela mamãe.
Naquele momento, algo mudou para sempre. Harry a abraçou e olhou para Louis, com os olhos marejados. Não eram apenas palavras; era a confirmação de que o amor que haviam cultivado, dia após dia, havia criado raízes profundas.
E talvez, naquele instante, Harry e Louis tivessem a certeza de que haviam recebido o presente de Natal mais especial de todos.
Olá, voltei com mais uma história nova e dessa vez para rasgar gratidão. Eu só tenho muito a agradecer por tudo que aconteceu em minha vida nesse ano. Por conquistar a minha liberdade na escrita novamente, por vocês me concederem atenção. Por esse ano por mais difícil que tenha sido, eu só tenho a agradecer, agradecer a você San @ihrryboobies é você que eu mais agradeço. Obrigada por estar nos meus momentos mãos solitários, por me aguentar com a minha enxurrada de pesares e você estar ainda comigo. Eu só agradeço.
Agradeço a vocês todos por tudo que fizeram no meu ano e o tornaram mais especial. Muito obrigada!
Fiquem com essa one, e obs: A história de Florença com a mamãe Harry e o papai Louis é uma mera inspiração de uma história real de uma pessoa que eu conheço.
Por fim, é isso.
Tenham um feliz Natal, um próspero Ano Novo. Desejo muito amor, muita paz, luz, saúde, felicidade e que Deus abençoe muito a cada um de vocês. Se Ele assim permitir, eu vejo vocês ano que vem, ou ainda esse ano.
Cuidem-se, até logo! 🤍
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groupieaesthetic · 9 months ago
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Conheço como a palma da mão.
Sinopse: Matías sabia que você estava diferente. Mas o que exatamente?
Matías namorando fofinho para aquecer nossos corações nessa sexta-feira a noite 💕.
Add: Me inspirei na one shot de uma gringa com o Charles Leclerc mas perdi o user dela. Quando lembrar coloco aqui.
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Domingo de manhã.
Você e Matías tomavam uma calmo café da manhã. Vocês passaram o sábado separados. Ele saiu com os amigos e você foi fazer compras.
Enquanto você tomava seu café, Matías te encarava com a sobrancelha levantada. Você estava como sempre esteve nos café. Havia tomando banho, penteado os cabelos, passando perfume e usando uma roupa leve.
"Bem amor?" Você perguntou e ele deixou de te olhar para focar os olhos no preparo de uma pão com margarina e mortandela.
"Tudo sim" Disse baixinho "Tudo bem"
O dia foi passando e Recalt continuava estranho.
Enquanto você preparava o almoço ele passou por você. Fazendo carinho no seu cabelo enquanto caminhava...
Quando você foi ao banheiro e ele viu pela porta aberta que você estava tirando o excesso da sobrancelha, foi capaz de ouvir um:
"Hummm ok" Vindo dele
Quando saíram para comprar um sorvete pra ele e achar açai pra você, ele pegou bem na sua mão e ficou olhando para suas unhas. Analisando elas.
Foi somente as 17:30, enquanto vocês estavam sentando em baixo de uma arvore abraçadinhos, que finalmente descobriu o que aquele rapaz tanto pensava.
"Eu já sei!"
Recalt gritou te assustando
"Matías?"
"Você trocou seu perfume! Foi isso"
Era isso? Ele daquele jeito o dia inteiro era isso?!
"Troquei amor! Meu Deus Matías, você passou o dia assim por isso?"
"Ai é que eu tava com medo de perguntar e você ficar brava achando que eu não reparo em você"
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Maria e a lenda da floresta
Após 8 meses do encontro entre Maria e a Sereia Aurora, nossa pequenina estava na floresta juntamente com seus familiares e amigos recolhendo pinhas caídas dos pinheiros, frutas das arvores e outros tipos de plantas. Naquela ilha existia uma longa floresta de pinheiros altos, mal dava para ver o fim deles, a grande barreira que essas arvores formavam era considerada como um limite de até onde as pessoas poderiam ir, pois as lendas contadas a gerações era de que alguma criatura maligna vivia além dos pinheiros.
Maria depois do episódio com sua nova amiga e as postagens feitas já estava se tornando mais conhecida fora da ilha, mas ainda estava longe de seu sonho, a mesma continuou fazendo suas explorações e se aventurando pela ilha, certo dia ela foi sozinha pegar mais algumas pinhas, estava tudo calmo como sempre, só os pássaros cantando, até que ela ouviu um barulho de algo quebrando e viu um vulto passando rápido, por um momento ela teve medo, mas também estava muito curiosa sobre o quer era, porém ela retornou para cidade, pois queria saber mais sobre a lenda daquele local e resolveu perguntar aos cidadãos, nenhum deles repetia a mesma história, uns falavam de animais, outros de uma mulher velha que morava lá e desapareceu ou morreu e outros falavam sobre uma bruxa, as histórias não convenceram nossa aventureira que logo decidiu investigar por conta própria.
Mariazinha passou em casa pegou sua câmera, seu celular e um pequeno bloco de anotações, correu para floresta e foi além dos “limites”, começou a investigar o local, durante sua caminhada ela começou a ouvir uma música, parecia o som de um violino, foi seguindo o som com uma mistura de medo e curiosidade, ao longo do caminho ela finalmente achou algo, era uma linda casa branca e com telhados pretos, uma combinação bem assustadora e ao mesmo tempo fazia a casa ser magnifica, porém mesmo com a música no ar não havia nenhum sinal de ter alguém ali, mas a doce menina mal sabia que estava sendo observada também. Ao retornar para vila ela ouviu algumas conversas escondida sobre a lenda, algo sobre a criatura só aparecer a noite, o que despertou mais ainda sua curiosidade, foi para casa e descansou um pouco, a noite jantou e disse para seus pais que iria brincar perto do mar e logo voltava, estava novamente com tudo a mão, ao chegar na floresta foi andando bem devagar para não fazer barulho, notou que tinham menos pinhas em seu caminho, ao longo do caminho ouviu uma voz cantarolando e foi se aproximando, viu uma sombra ao longe coletando pinhas e resolveu a fotografar, ao olhar a foto não conseguia ver nada e tentou se aproximar, ao fazer isso a sombra a notou e correu, ela achava que tudo estava perdido até que foi surpreendia com uma pergunta.
- Porque está me seguindo e o que estava fazendo? – Questionou a sombra misteriosa
Maria um pouco assustada logo respondeu.
- Eu ouvi sobre uma lenda da floresta e vim investigar, desculpe se fui invasiva em te fotografar. –  Respondeu Maria surpresa
A sombra misteriosa ainda desconfiada perguntou se a menininha não estava com medo, já que não conseguia a enxergar muito bem, então a convidou a se aproximar de sua casa para que pudessem se ver com clareza, Maria estava curiosa demais para negar. Ao se aproximarem uma linda dama apareceu, com seu vestido todo preto e alguns adereços ao longo do corpo, um rosto branco como a neve, uma beleza rara.
Logo a moça misteriosa a questionou.
- Está com medo agora? – Novamente questionando ela
- Medo? Eu estou sem palavras moça, como uma pessoa tão linda mora tão escondida na floresta? – Afirmou Maria
Nossa misteriosa personagem ficou um tempo sem resposta, faziam muitos anos que ninguém falava essas palavras para ela, logo a mesma continuou com suas perguntas.
- Você sabe o que eu sou? Não sou uma pessoa comum, você não deveria se aproximar, pode se machucar. – Disse ela
- Eu estou um pouco em dúvida ainda, mas o que eu sei é que você é alguém muito rara. – Retrucou Maria
As duas ficaram se olhando um tempo e a senhorita misteriosa a convidou para entrar, porém já estava tarde e Maria precisava voltar e disse que voltaria pela manhã, porém a senhorita misteriosa lhe disse que dormiria pela manhã, para ela voltar ao anoitecer, Maria então gentilmente perguntou.
- Vou fazer alguns biscoitos e um suco para bebermos juntas. Qual sabor você prefere? - Disse a pequena
- Gosto de um gosto bem especifico, algo bem avermelhado. – Comentou ela
Maria então voltou para sua casa e pegou alguns livros de história e contos de fadas, queria estudar quem era que estava a sua frente e ficou um pouco chocada ao descobrir e ao mesmo tempo animada. No dia seguinte preparou tudo o que iria levar e dessa vez estava levando seus kits de maquiagem, ao chegar lá foi logo batendo na porta, demorou um tempo, mas a mesma se abriu sozinha e lá do fundo a voz da mulher a mandava entrar e fechar as portas. Maria à medida que andava pela casa se admirava com as incontáveis obras de arte, estatuas e decorações em seu caminho, sempre admirando atentamente tudo, até que a senhorita lhe disse para ir para sala, a mesma atendeu o pedido e foi, mas continuou a admirar tudo ao seu redor, até que sua anfitriã chegou.
- Bem-vinda a minha casa, espero que ainda não esteja assustada. – Disse ela rindo.
- Estou cada vez mais encantada com a senhorita, é tudo tão lindo. – Disse Maria.
- Você já sabe o que eu sou?
- Você é uma vampira, não é?
- Acertou e sabe o que os vampiros fazem certo?
- Sim, eu estudei bastante os livros e contos, mas a senhorita não me aparenta se encaixar em nenhuma delas.
- O que quer dizer? Não me acha perigosa ou capaz de me apaixonar por uma raça inferior?
- Não mesmo! Você me parece ser uma das boazinhas, que só é violenta em casos urgentes.
As duas ficaram um tempo se encarando, até que Maria lhe disse novamente o quanto era linda, mas que gostaria de fazer algumas makes no seu rosto, a mesma logo retrucou.
- Do que adianta faze-las em mim se não poderá registrar como fez com a sereia? Sim eu vi o que você fez por ela.
- É verdade que não poderei registrar seu rosto em fotos ou vídeos, mas eu sou uma desenhista também sabia?! Vou desenhar você depois que eu terminar.
A vampira estava um pouco em dúvida ainda, não sabia o que poderia acontecer depois, mas desistiu de lutar quando viu os olhos dela brilharem.
- Vamos pode fazer o que deseja.
Maria não perdeu tempo o foi fazendo suas artes naquela mulher deslumbrante, mexendo em cada detalhe de seu rosto, mesmo sabendo que seria difícil até para a mesma se ver, porém, se veria na pintura. Ao terminar a menininha já começou a pintar seu desenho e ao terminar tudo mostrar para sua nova “amiga”.
- Está pronto.
- Deixe-me ver se estou tão bonita quanto aquela sereia.
A vampira não acreditou ao se ver no desenho, parecia que não via si mesma a séculos, ficou espantada em como estava linda e uma lagrima caiu de seu rosto. Maria notou isso e logo perguntou.
- Moça você gostou?
- Eu amei, nunca me vi tão linda.  E aproposito me chamo Anastásia.
- Seu nome é lindo, combina com você.
As duas ficaram horas e horas conversando, comendo e bebendo do suco de frutas vermelhas feito por nossa aventureira, Anastásia a contou que nunca feriu ninguém do vilarejo e que se alimentava de alguns animais da floresta, o que deixou Maria mais tranquila. Assim como no caso da sereia surgiu uma amizade incrível entre ambas, algo inexplicável acontecia com aquela menina, algo que no futuro talvez seja revelado.
— Thadeu Torres
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puresangr · 4 months ago
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svetlana popva petrova — lizbeth adore colleman
in the land of gods and monsters, i was an angel living in the garden of evil... screwed up, scared, doing anything that I needed, shining like a fiery beacon
about - connections - pinterest - pov's - timeline
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name: svetlana popva petrova
nickname: lana
age: 230 anos
local de nascimento: lovech, bulgaria
espécie: vampira do clã vermilion
ocupação: dançarina stripper do oitavo pecado
sexualidade: heterossexual
inspirações: katherine pierce, satanico pandemonium e outros
TW: violência, sangue, abuso, rapto
Ao nascer, na pequena província de lovech no norte da bulgária, lana parecia uma garota comum. filha de um barão do café e de uma camponesa, vivia cercada de longas arvores sinuosas e sentia que a floresta estava sempre por perto, a riqueza por sua vez… nem tanto. procurava ajudar em casa como podia, buscando alimento e usando o pouco que tinha como moeda de troca para conseguir mais. a morena continuaria sua pacata vida na pequena província até envelhecer, se não fosse por um fato: certo dia, ao voltar da cidade com mais mercadorias, svetlana encontrou o seu lar invadido, os corpos destroçados pelo casebre deixavam claro que um ataque brutal havia acontecido, enquanto a moça que ali chegava tivera sua vida poupada por um milagre, mas seus algozes tinham um plano pior para ela.
levada por um grupo de homens, lana foi aprisionada e forçada a trabalhar na principal danceteria da europa, o ataque e o aprisionamento tiveram consequências notáveis na vida da mulher, passando a ser mais distante, desconfiada, por vezes até fria, sem entender quem ou o que havia os levado aquela tarde. lana foi forçada a dançar para atrair os forasteiros, sem saber que os mesmos estavam sendo atraídos para a morte, como forma de alimentar as criaturas que a raptavam. poucos meses depois de sua chegada na casa noturna, fora oferecida para o conde da região, sem que sequer soubesse do trato. quando o ataque começou, svetlana se enfureceu e revidou com golpes o quanto pôde. pobre criatura. jamais entenderia que a força imortal era incomparável. fora morta no primeiro piscar, por ousar revidar as artimanhas do conde, mas a transformaram a tempo para que pudesse sobreviver.
recém transformada, svetlana fez um verdadeiro banquete no local, embebida em vingança. os que não foram decepados se renderam à ela, a cultuavam como deusa. e isso durou por algum tempo, até vampiros antigos tomarem conhecimento do que estava acontecendo, então ela teve que fugir. por anos. ainda que volta e meia se rendesse aos mesmos padrões, seu corpo a levava a repetir os maus hábitos: a dança e a morte. viveu a elegância dos anos cinquenta nos porões mais poéticos da europa. a liberdade e alucinação dos anos sessenta e setenta em hollywood. permitiu-se amar músicos, poetas e artistas, sem poder estender sua estadia por tempo demais sem ser caçada como uma fera. até mais recentemente se refugiar em Arcanum.
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name: lizbeth adore colleman
nickname: liz (só para os intimos)
age: 30 anos
espécie: humana
ocupação: detetive de citadel
sexualidade: heterossexual
inspirações: lisbeth salander e outros
lizbeth migrou de cidade em cidade até que acabou desembarcando em lichendorf com uma crescente ambição em seu peito, e logo conseguiu trabalho na delegacia da cidade, não demorando muito tempo para tomar gosto pela coisa e se estabilizar como investigadora. sua vida estava parcialmente completa quando, pouco depois de se empregar, ela acabou se apaixonando. o homem por sua vez era o delegado da cidade, e apesar de seu lado racional se negar a misturar trabalho e sentimento, ela aos poucos foi se deixando levar até que eles ficaram noivos. entretanto liz nunca chegou a se casar. ao chegar em casa, um dia antes do casamento, lizbeth encontrou moveis deslocados e quebrados, papeis espalhados, manchas de sangue no chão e nas paredes, a casa completamente revirada, mas dessa vez não havia nenhum corpo. o homem que amava havia desaparecido e nunca mais houve qualquer sinal dele. a partir daquele dia lizbeth passou a acordar com sinais doloridos em seu corpo, ainda que sem se lembrar do motivo para eles estarem lá. com esses acontecimentos, começou a investigar todo e qualquer rastro oculto naquela cidade, cada desaparecimento, assassinato ou rapto, e agora dedica a sua vida a descobrir quem fez isso e conjurar vingança.
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phoenix-negra · 3 months ago
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Procurei pelo amor, sem saber como era ele, qual a sua cor, dimensão, força ou proporção.
Procurei pelo amor, sem saber o que era amar!
Procurei pelo amor, nas arvores, no céu, no mar, no ar, no luar...
Procurei pelo amor em todos os lugares que se possa imaginar.
Procurei pelo amor, até que descobrir que o amor não se encontra, ele se aloja em você, sem que você possa ter tempo de entender.
Descobri que é colorido, imenso, sua proporção não se mede, se sente na intensidade da sua grandeza e generosidade e na sua força arrebatadora dentro de você tornando-te capaz de tudo.
O amor está nas arvores, no céu, no mar, no ar, no luar que brilha e em todos os lugares que você buscar.
O amor é único, é entregar-se sem medo, é vontade, confiança, lealdade, sinceridade, amizade, saudade, curiosidade, é não ter medo de se arriscar.
Descobri que amar é querer, sentir, poder, viver!
Descobri que o amor é o maior e mais complexo sentimento que existe.
Descobri o amor quando te vi.
Descobri o amor quando tudo que desejava era me entregar a você de corpo, alma e coração.
Descobri o amor quando num simples beijo me fizestes perder o chão!
Descobri que amo e como amo, e que a capacidade de amar está dentro de mim, e esse amor que aumenta a cada dia, que me faz a mulher mais feliz do mundo, simplesmente por acordar todos os dias em seus braços.
Descobri que o amor é mais que uma palavra... É você!!!
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deathpoiscn · 4 months ago
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𝐓𝐡𝐞 𝐯𝐢𝐥𝐥𝐚𝐢𝐧'𝐬 𝐦𝐢𝐧𝐝. ⸺ 𝖩𝗈𝗌𝗁 𝖶𝖾𝖺𝗏𝗂𝗇𝗀, 𝐏𝐎𝐕 𝟑 & 𝐏𝐎𝐕 𝟒.
𝐏𝐀𝐑𝐓𝐄 𝐈𝐈𝐈 & 𝐈𝐕. O silêncio persegue aqueles que se atrevem a questionar os segredos divinos, arrastando-os para a escuridão e para o esquecimento. Destrua o artefato roubado dos deuses.
obs: a leitura consiste em 2 mini pov a respeito da poção e dos sonhos que o Josh vem tendo há alguns meses.
A POÇÃO.
A conversa ocorreu durante o trágico baile de Afrodite, os pensamentos intrusivos ainda rodeavam a mente com a recente morte do irmão. Era difícil não desejar vingança, arrumar confusão e até mesmo brigas com os filhos da magia e qualquer aprendiz que se metesse no meio. Por mais que ele tentasse ser racional, elas nunca deixavam. Tudo poderia ser diferente se tivesse deixado o orgulho de lado e falado diretamente com os responsáveis pelo acampamento, mas não. Sua teimosia sempre o impedia de ir pelo caminho mais fácil e correto.
Claro que seu encontro com Beatrice foi às escondidas no meio da floresta, longe de qualquer olhar curioso que levantasse alguma suspeita do que faziam ali. Nunca duvidou da capacidade alheia, pelo contrário, estava agradecido pela ajuda e por todo o momento que ficou a esperando, se sentiu ansioso e até mesmo preocupado. Uma coisa era ele se enfiar em problemas, não tinha medo do centauro e muito menos levava a sério a existência de Dionísio, mas os outros pagarem em seu lugar? Não, isso ele jamais admitiria. Quando viu a filha de Fobos se aproximando no horário marcado, se levantou de imediato e encurtou ainda mais a distância ao apressar seus passos até a mulher. A revelação do frasco, sem muitas cerimônias, deixava claro o sucesso daquele roubo. Foi sim tomado por uma ansiedade gritante quando o pegou em mãos, chegou a se permitir encarar o líquido antes de abrir a pequena tampa e se deparar com um cheiro não muito agradável, mas comum dado a mistura que o envolvia. Sabia que o gosto também não seria dos melhores, mas estava disposto àquele sacrifício para finalmente silenciar aquelas vozes e voltar a ter controle sobre as próprias emoções. A ansiedade o levou a tomar tudo de uma única vez, ignorando o gosto amargo e forte, no entanto, o efeito não foi como o esperado. Nada aconteceu. Pelo contrário, as vozes ficaram mais altas e raivosas pela tentativa de sumir com elas. O olhar confuso pairou sobre a Beatrice e, conforme lutava contra os gritos em sua mente, comentou sobre a ineficácia da poção.
Para sua infelicidade, a única alternativa que havia restado era Quíron. Ele poderia muito bem roubar mais alguns fracos, mas confiar novamente em algo criado por traidores? Seria muita burrice. Era mais fácil passar por cima do próprio orgulho e resolver suas diferenças com o centauro.
O SONHO.
Os sonhos começaram a ser mais frequentes muito antes do baile de Afrodite. Para alguém que não conseguia dormir direito e, quando pregava os olhos era por pouquíssimas horas, era de se estranhar que tivesse sonhos tão constantes e bem lúcidos. O problema é que o pouco tempo que tinha não era o suficiente para fazê-lo compreender o que significava. De inicio sonhava apenas com a Casa Grande, mas diferente da que conheciam, ela não se encontrava no meio do acampamento, mas sim dentro da floresta. Foram alguns dias com aquela mesma cena se repetindo, até o momento em que notou uma coruja entre os galhos entrelaçados das arvores. Ela não se movia, ficava sempre no mesmo lugar, apenas seus olhos acompanhavam o filho de Thanatos quando esse conhecia caminhar em direção ao acampamento.
Os dias foram se passando e, após o trágico baile, os sonhos vinham até mesmo durante seus cochilos de alguns minutos dado ao enorme cansaço que sentia. O cenário atual era o oposto do primeiro. A Casa Grande agora estava em seu devido lugar, mas ao redor não existiam chalés e muito menos a fenda. O que era muito estranho para Josh, afinal, sempre que acordava a primeira visão que tinha era dela ali, dividindo a região dos chalés e seguindo até a cachoeira. A coruja já era algo fixo em cada sonho, mas assim como a Casa Grande, ela também mudou seu local de repouso. Agora se encontrava mais próxima do lugar onde deveria existir um pavilhão. Seus olhos sempre atentos e focados em Josh, não deixando passar um único momento despercebido. Não tinha como negar o quão frustrado e intrigado ficava com aquilo. Enquanto acordado, as vozes voltavam a repetir a velha frase de sempre. Destrua o artefato roubado dos deuses.
De começo foi difícil interligar uma coisa na outra, mas quando finalmente a chave virou, Josh se sentiu um idiota por não ter percebido desde o início. O que elas queriam e viviam pedindo estava ali, em algum lugar do acampamento, ele só precisava ser paciente e bem esperto para conseguir encontrar pistas que o levasse ao lugar correto. Seu erro, com tudo, foi ignorar a intensidade das vozes conforme se aproximava da Casa Grande. Sim, elas ficavam mais eufóricas, seu tom era mais alto, muitas vezes beirava a falta de paciência quando o semideus se afastava da região. Se elas queriam de algum modo ajudar, com todo aquele barulho, elas só atrapalhavam. Foi então que passaram a fazer parte de seus sonhos. Destrua o artefato roubado dos deuses. A frase era repetida diversas vezes e sem pausa, mas ali soavam como sussurros, era até agradável perto do que enfrentava quando desperto. E a chave terminou de virar quando deixou de buscar pelo acampamento e resolveu explorar o interior daquela Casa Grande praticamente abandonada. Não, ele não descobriu o que buscava, mas descobriu que de toda a colina meio-sangue, o que ele queria estava entre aqueles que juraram protege-los.
@silencehq
obs: queria agradecer a player da Beatrice por ter topado aquele joguinho comigo no baile!
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pips-plants · 1 year ago
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🌼 POV : FESTIVAL DE NATAL
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O natal tinha sido tudo o que Pietra queria que fosse, queria uma festa que tirasse um pouco da preocupação dos pensamentos dos semideuses que tinham sido chamados de volta por causa de outra profecia distópica. Tinha passado os dias garantindo que tudo saísse conforme o planejado, tentava ajudar todo mundo a organizar os chalés, incentivava os semideuses a colocarem lembranças na arvore, puxava os filhos de Apolo pra cantaram alguma música de natal e enchia o saco dos filhos de Hades para animarem um pouco mais. Havia riso, havia brincadeiras, reencontros, brigas, amores, musicas, decoração, presentes... Quase como um família normal.
Mas a vida de um semideus não pode ser normal.
As nuvens começaram a fechar o céu tão rapidamente que já poderia ser considerado anormal, mas aquela sensação sufocante de magia empesteava o ambiente e deixava Pietra inquieta. Via as pessoas correndo na chuva, e outras até mesmo dançando e ficando ensopados, só que ela não conseguia se mover. Seus pés estavam fincados ao chão sem se importar com nada, era como se já soubesse: Aquilo não era bom presságio... O raio acertando o pinheiro de Thalia veio como um aviso e o semideus correndo em direção ao acampamento com dos monstros atrás de si foi a confirmação. Algo estava se desdobrando e talvez aquele só fosse o começo...
Foi automático, Pietra conjurou seu grimório e pegou sua adaga enquanto ia em direção a colina. Não iria dar tempo para aquelas criaturas matarem o pobre semideus, ou pior, tentar entrar no acampamento! Suas íris tomaram a cor de um magenta brilhante e os encantamento saiu dos lábios dela com precisão, sua adaga saiu de sua mão voando e seguiu em direção ao manticore. Cada movimento que Pietra fazia a arma seguia como se estivesse em sua mão e ela pode lutar com uma distancia segura da criatura, pelo menos até um ataque da quimera chegar perto o suficiente para quase a acertar. A adaga sumiu no ar e o pingente voltou para seu pulso.
Não tinha muito o que pudesse fazer de longe sem ser usar sua magia para defender aqueles que não tinham ido para a batalha. Novamente, com a adaga na mão um ela correu até o velocino e um novo encantamento começou. "Ex spiritibus enim site te aeris. Qui omnipotentian tuam parcendo claven ad." Os cabelos da filha de começaram a voar pelo vento que a contornava e os olhos brilhavam pela magia canalizada, não daria o gosto da morte de um semideus para aqueles monstros. Até tentou continuar a proferir as palavras em latim, contudo as palavras não saiam da sua boca, pelo contrario, doía só de pensar em continuar a ler. O sangue começou a escorrer pelo nariz da menina e misturado com a água manchava as roupas de Pietra, que lutava para se manter em pé "LUA! NEMO! PRECISO DE AJUDA!" gritou para as irmãs quando começou a sentir o corpo falhar. O ar ficava cada vez mais difícil de entrar em seus pulmões, a adaga de sua mão ficava cada vez mais pesada, mas ela recitava cada linha do encantamento sem falhar. Ou pelo menos era isso que achava, porque quem estava de fora via uma menina castigada pela chuva, respirando com dificuldade e tremendo. Frágil, quebrável, mas ainda assim em pé lutando contra aquela força estranha que impedia a magia de fluir naturalmente.
A filha de Hécate sentiu a mão da irmã tocar-lhe a pele e foi como se uma nova força entrasse em si, mas ainda assim ela precisou respirar fundo para conseguir canalizar a energia que vinha dela antes de conseguir continuar "Ostium ligate Diabolum hunc! Hoc captionem, et daemonium ab grandus cincinno!" E em um só movimento Pietra fincou a adaga no chão e uma rachadura mágica de uma amarelo brilhante que não tinha uma direção especifica ou parecia estar sendo controlada por si, porque assim como a energia elétrica, a magia percorrendo o caminho de menor resistência para contornar o acampamento e proteger os semideuses daquele mal. Era quase como se a luz saísse do chão, atravessando o pinheiro de Thalia e seguisse criasse uma barreira de um amarelo translucido que separava o mundo exterior do acampamento, quem passasse por ela sentia um calor no peito, quase como se aquela luz dissesse "Você está seguro..."
A magia já não pertencia o corpo exaurido de Pietra, então não precisava mais dela para continuar fluindo e protegendo o acampamento. O corpo da mulher já não aguentava mais de pé, caindo de joelhos no chão sem se importar se seria pisoteada, não tinha foras nem para segurar o que estava em sua mão que sumiu no ar assim que tocou ao solo e seu nariz não parecia querer parar de sangrar. O pior era aquela sensação como se tivesse acabado de se afogar, a tosse, a dor, o desespero pelo ar vinha junto com a certeza que não devia ter realizado algo daquela magnitude, tinha usado sua magia todos os dias do festival para as coisas mis fúteis do mundo e agora ela cobrava de seu corpo mortal o preço de ser invocada daquela forma. Ela não sabia se estava dentro ou fora do acampamento, mas ali mesmo deitou e ficou, apenas na espera de alguém que pudesse a tirar daquela poça de lama.
Pessoas mencionadas: @lcana @silencehq
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misshcrror · 11 months ago
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              𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;
“the investigation is to find the crime, whereas the spying is to commit the crime.” part 001 - this is part 002. //@silencehq
Desde a primeira vez que Yasemin percebeu a atenção especial de Quíron em relação a Petrus Gravesend, a desconfiança e o sentimento de curiosidade começou a crescer dentro dela, o que levou a semideusa iniciar uma investigação por conta própria para entender o que estava acontecendo ali de verdade. Ela passou a vigiar Petrus todos os dias, anotando mentalmente seus padrões de comportamento, hábitos e principalmente seus horários de saída e retorno à Casa Grande. No entanto, ela sabia que precisava ser cautelosa e discreta, pois qualquer movimento em falso poderia alertar o alvo de sua suspeita. E assim foi feito.
A principio, a ruiva pensou que seu encontro na Casa Grande com ele foi uma mera coincidência, mas Yasemin ficou cada vez mais intrigada com Petrus porque notou que ele ia se encontrar com o centauro todos os dias, sem falta. Como um relógio, Petrus ia para a Casa Grande por volta das 15h e saía às 15h30, sempre acompanhado por Quíron. Cada pequeno detalhe era registrado, na esperança de encontrar alguma pista que pudesse explicar o mistério que envolvia o semideus filho de Hades. Ela sabia que tinha algo errado com ele além de ser um tremendo esquisito como alguns estavam o chamando pelo acampamento, só não conseguia entender o que e isso lhe frustava. Geralmente era boa em ler as pessoas.
Ela observava seus movimentos, seus gestos. Cada olhar furtivo, cada encontro com Quíron, tudo parecia alimentar ainda mais sua suspeita de que havia algo errado com aquele rapaz. Um dia, enquanto observava Petrus do topo de uma árvore próxima à Casa Grande, notou algo diferente pela primeira vez. Quando o semideus saiu, ele tinha uma expressão de tristeza estampada no rosto, como se estivesse chorando minutos antes. Aquilo era novo pois ele sempre parecia fechado, intocável apesar de também confuso. Tentou captar mais algum detalhes, mas não notou nada além disso naquele dia. O que eles conversaram aquele dia? Será que só conversavam ou tinha algo a mais acontecendo lá dentro? Até então, mesmo o vigiando todos os dias, ela não tinha nada de informações além de saber que pontualmente ele estaria naquele mesmo horário na Casa Grande, e como habito, Yasemin também estava lá, escondida em cima das arvores, fingindo ajudar em alguma tarefa próximo do local como arrumar a varanda. Tudo para entender o que estava acontecendo.
Até que um dia, a ruiva percebeu algo estranho vindo do sótão. Uma fina fumaça verde começou a se erguer, revelando algo acontecendo lá dentro. Sua mente foi longe com as especulações sobre o que poderia estar causando aquela fumaça, mas ela sabia que precisava descobrir mais informações antes de tirar conclusões precipitadas. O oráculo? Até onde sabia, Rachel não estava ali no sótão. Seria de muito mau gosto deixar a garota doente ali e não em uma cama ou qualquer outro lugar confortável. Que porra estava acontecendo?
Aquela altura, as coisas só ficavam cada vez mais suspeitas e esquisitas. Yasemin decidiu segui-lo até os estábulos em uma das suas rotineiras saídas. Observou atentamente enquanto ele se aproximava dos pégasos, mas algo chamou ainda mais sua atenção: os animais pareciam rejeitá-lo, afastando-se e emitindo relinchos de descontentamento. Sentindo que era o momento certo para agir, ela se aproximou em um puro teatro para tentar ajudar os animais, e estar mais próxima do semideus. ❝ ― Hey, hey! ❞ ― Lançou um sorriso falso para o rapaz enquanto continha os pégasos. ❝ ― Acho que eles estão meio nervosos com o movimento diferente por causa da arrumação e reformas. ❞ ― Não era do seu fetio puxar papo furado, mas ela só precisava de um contato visual ou um toque para usar seu poder no rapaz. O que você teme, Petrus? Quando o contato foi estabelecido esperou por um grito ou agonia vinda dele, no entanto, nada aconteceu. O filho de Hades simplesmente saiu andando sem dizer nada e, pela primeira vez em muito tempo, Yasemin pareceu visivelmente chocada. Suas habilidades pareciam não ter efeito sobre ele. Ele permaneceu impassível, como se fosse imune à influência e de cair nas ilusões dela. Isso nunca tinha acontecido antes.
Quem diabos era Petrus Gravesend?
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cardcaptorlaggy · 7 days ago
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Fim de Heaven's Feel e reflexões sobre FSN
No último sábado (dia 4 de janeiro de 2025) eu terminei Heaven's Feel e não postei nada pois fiquei com preguiça.
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Eu acho que pra mim Heaven's Feel é bem boa, pra mim ela tá empatada com o Unlimited Blade Works.
Essa rota foi focada mais na Sakura e mais ou menos como é que funciona o Santo Graal que os magos tanto almejam. Com certeza me fez gostar bastante da Sakura, ela com certeza não mereceu passar pelo o que ela passou só por conta de uma família que ninguém presta.
Heaven's Feel também tenta ir para um lado de terror psicológico, o que é bem interessante, principalmente no meio da história antes da revelação do que é a Tal Sombra Que Engole Tudo. Nada comparado as AULAS de terror psicológico de Higurashi, mas olhando pra trás eu ainda gostei.
Aqui também teve uns CGs muito bons, principalmente nessa do terror psicológico e que queria muito compartilhar, porém eles tem uns spoilers, mas acho que nesse quesito essa é a minha rota favorita.
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Tentando pensar num top 3 rotas de fate e acho que talvez seja algo assim:
Unlimited Blade Works
Heaven's Feel
Fate
Talvez se você me perguntar qual é a minha rota favorita provavelmente vou dar uma resposta diferente já que o primeiro lugar é meio disputado entre UBW e HF, mas acho que é isso aí.
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Top 5 personagens fica mais ou menos assim:
Rin Tohsaka
Saber
Archer
Sakura Matou
Shirou Emiya
Menções honrosas para a Taiga, Illya e Rider que são legais também
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E a lista de personagens que menos gosto fica assim:
A Arvore Genealógica inteira da família Matou
Transição Archer Backshots para falar sobre o que eu vou fazer agora que eu terminei a VN
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Eu já comecei a assistir Fate/Zero, uma prequel se passando 11 anos antes de Fate/stay night. Algumas dizem que é onde você deve começar por Fate e eu, alguém que começou Fate pela VN original eu discordo muito.
A maioria das pessoas que recomendam começar pelo Zero são anime only, e apesar de eu entender não querer ler uma VN de mais de 100 horas, porra mano, a graça das 3 rotas é justamente você entender sobre a Guerra do Santo Graal e os personagens olhando coisa que você viu na rota anterior e vendo a explicação disso nas rotas que você libera dois. Dito isso, Fate/Zero já começa com informação e explicação de tanta coisa que é só mostrada na última rota, incluindo um plot twist da mesma rota, aí não dá MESMO.
Um dos argumento das pessoas, do que eu vi, é que os animes das rotas de FSN dão spoiler do que acontece no final de Fate/Zero e tudo tem que ser consumido na ordem cronológica... e só de ter ouvido alguém falar isso me da raiva. Se for ficar só no anime mesmo vê pelo menos Unlimited Blade Works e os filmes de Heaven's Feel pelo amor de deus.
Enfim, depois de todo essa bla bla bla sobre um eroge aqui tá a quantidade de dias que eu subtrai do meu tempo de vida pra ver backshots do Archer.
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elcitigre2021 · 1 month ago
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Dr. Joe Dispenza sobre como nossos pensamentos podem nos deixar doentes.
A maioria de nós espera uma crise, uma tragédia, uma doença, uma perda, antes de escolher fazer uma mudança na vida. Mas por que esperar?
Nós somos seres eletromagnéticos e emitimos um campo que vibra mais de 3 metros a nossa volta. Todos os nossos pensamentos têm efeito em nosso corpo e na nossa vibração, pois carregam uma energia, uma frequência, portanto nossos pensamentos influenciam nosso corpo e nossa vida. Pensamos de 60 a 70,000 pensamentos por dia e 90% deles são os mesmos pensamentos limitantes e redundantes do dia anterior, portanto eles vão produzir o mesmo efeito no nosso corpo e vibraremos a mesma energia e mesmas informações em nosso campo… e continuaremos criando a mesma vida, nada mudará.
Mesmos pensamentos = mesmas escolhas = mesmas comportamentos = mesmas experiências= mesmas sentimentos e emoções, que nos trazem de volta aos mesmos pensamentos.
Nossa biologia, nossos neuro circuitos, neuroquímica, hormônios e até nossa expressão genética são resultados de como pensamos, agimos e sentimos. Como pensamos, agimos e sentimos se torna a nossa personalidade, que se torna a nossa realidade pessoal. Portanto, se quisermos criar uma nova realidade pessoal, precisamos criar uma nova personalidade. Precisamos nos dar conta de tudo que temos pensado ao longo dos anos e mudar estes pensamentos. Precisamos nos tornar conscientes de nossos hábitos e comportamentos inconscientes e modificá-los. Observar o que dizemos e como falamos. Precisamos avaliar as emoções que nos mantêm conectados com o nosso passado e decidir se estas emoções pertencem em algum lugar do futuro.
A partir do momento que conseguimos nos observar desta forma e escolher fazer uma mudança, estamos desprogramando a realidade atual e criando uma nova realidade baseada em novos pensamentos, escolhas e emoções que formarão uma nova personalidade e nova realidade pessoal.
A palavra meditação significa “familiarizar-se com”. Comece a meditar e familiarizar-se com os pensamentos limitantes inconscientes que passam despercebidos pela sua mente analítica e programam seu sistema nervoso autonômico a criar a mesma realidade, como: não consigo, é muito difícil, estou cansado, nunca vou mudar, ninguém me ama.
Comece a dar-se conta das estórias que conta aos outros e a você mesmo, onde você culpa e julga os outros, justifica seu mau comportamento, se faz de vítima.
Tornar-se consciente de como você pensa, fala e age, é escolher fazer uma mudança e não cair mais nas ciladas emocionais que criou para si e que te impedem de criar uma nova realidade. Decidir em quais pensamentos queremos colocar nossa energia, nos permite instalar novos circuitos em nosso cérebro. Ao invés de ficarmos reféns do passado, conseguimos criar um mapa do futuro. Consigo ensinar meu corpo emocionalmente o que meu futuro será, mesmo antes dele se manifestar.
“Não podemos esperar nosso sucesso para nos sentirmos empoderados, esperar enriquecer para nos sentirmos abundantes, esperar a cura para sentir gratidão, esperar novo relacionamento para nos sentirmos amados,” diz Dr. Joe Dispenza, “Quando pensamos e sentimos assim, somos vítimas do nosso meio ambiente. Ficamos esperando algo fora de nós acontecer para mudar nossa realidade interior. Nos sentimos separados das possibilidades de crescimento em nossa vida. Precisamos fazer o inverso. Quando estamos empoderados com uma visão clara do futuro e dia após dia vivemos nessa energia, atrairemos estas experiências para nós. Do momento que nos sentimos inteiros, começa a nossa cura. Do momento que sentimos nosso valor e nossa abundância, estamos caminhando em direção à riqueza. Do momento que nos apaixonamos por nós mesmos e pela vida, magnetizaremos nossa alma gêmea.”
“A ciência nos explica que o meio ambiente regula nossos genes, que todos genes fazem proteínas e proteínas criam a estrutura e função do nosso corpo”, diz Dr. Joe Dispenza. “Os genes são como luzes na arvore de natal, ligam e desligam o tempo todo conforme os estímulos do meio ambiente. Quando treinamos nosso corpo para sentir uma emoção antes da experiencia no meio ambiente em si, sinalizamos para nossos genes produzirem novas proteínas para prepararem nosso corpo para a experiência futura. Agora sim, estamos biologicamente alinhados como nosso novo destino. Se conseguimos manter esses novos estados mentais e físicos, onde há evidências físicas em nosso corpo e mente de que estas experiencias já estão acontecendo, podemos começar a viver no mundo das possibilidades desconhecidas e infinitas, ao invés de viver no passado. Se nós não definirmos nossa visão do futuro, o que nos sobra são as impressões e memórias do passado”. Fonte
O que você está esperando para manifestar sua nova realidade e seu futuro?
Você é o criador da sua vida!!!
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tecontos · 2 years ago
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Boquete no taxista em troca do valor da corrida (fev-2023)
By; Debora
Para começar esse relato quero falar um pouco sobre o meu passado, entre os meus 18 anos ate aos 25 anos eu fui GP, foi assim que paguei a minha faculdade, e comprei AP e carro. Após me formar consegui um bom emprego, e um casamento.
Eu me chamo Debora, eu tenho 31 anos, em fevereiro eu tinha acabado de voltar de férias do Rio e estava já em Minas no aeroporto de Confins. O negocio é que eu tinha combinado com o meu marido dele ir me buscar, ele teve que voltar 2 dias antes por conta do seu trabalho e eu fiquei, mas na noite anterior ele tinha bebido muito e acabou não conseguindo me buscar.
E do aeroporto até onde eu moro era 140 reais de taxi, de uber a mesma coisa e não tinha uber aquela hora pra me buscar. Então o jeito foi isso mesmo, peguei o taxi, coloquei as malas pra dentro e me sentei ao lado dele. E o safado era um negão gostoso que ficou me cantando o tempo inteiro, eu fiquei fazendo uma de difícil porque sei onde ele iria chegar. Era so eu me manter na linha, não mostrar meu lado safada e seguir toda seria com ele. Então ele parou de me cantar e começou a apelar pro lado da grana.
Então ele fez o que eu queria, disse que faria a viagem toda de graça caso eu fizesse pelo menos uma mamadinha nele. Eu fiquei fazendo de difícil mas acabei falando que aceitaria se eu não precisasse pagar nada. O safado aceitou e seguimos viagem fazendo sacanagens, ele já foi acariciando minhas pernas e passando a mão na minha xota me deixando toda molhada. E eu acariciando a rola dele, o safado a tirou pra fora e eu vi um grande caralho bem gostoso. Ele iria me esfolar toda, se eu não tivesse tão cansada daria loucamente pra ele.
Mas aquele dia eu tava sem energia pra foder, tinha viajado e estava cansada, queria ir apenas pra casa tomar um bom banho e dormir o resto da noite. E chegando na porta de casa eu pedi pra ele parar um pouco mais embaixo de uma grande arvore que era mais escuro. E chegou a minha vez de concluir com a minha parte do combinado, peguei a sua pica gostosa lhe dei um bom beijo na boca e comecei a cair de boca na rola do safado deixando ele louquinho de tesão. Ele ficou mega excitado com minhas mamadas intensas em seu caralho grande e grosso.
Eu fui mamando intensamente e ainda botei meus peitos pra fora e fiz uma espanhola bem gostosinho pro tarado. Ele ficou louco de tesão porque eu não estava pra brincadeira, tenho peitos bem durinhos e fui sarrando eles gostoso na pica do safado deixando ele muito feliz. Depois disso eu acabei fazendo ele gozar porque continuei mamando e engoli seu leitinho fresco. Peguei minhas malas e fui pra casa, tinha mamado um caralhão gostoso e ainda economizei minha graninha.
Entrei em casa dando oi ao meu marido e passando rapidamente para o nosso quarto, me tranquei no banheiro e me acabei em uma siririca bem gostosa.
Enviado ao Te Contos por Debora
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allieland · 2 months ago
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❛ now will you please sit on my face already ? ❜ ( bee & andy )
― ❛ inbox ❜ ↬ andy & bee !
❝ will you please sit on my face already ? ❞
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enquanto a música rolava livremente na festa qual o chalé de hécate tinha irrompido depois da mudança de conselheiro - uma que a filha de fobos muito apoiou - , bee flertava sem nenhuma real intenção com um garoto do chalé de ares. ele não tinha muito a dizer , ou sequer qualquer coisa de substância que ela gostaria de ouvir ; sua vida eram os treinos e quando ela fez uma piada sobre música , pareceu confuso antes de rir alto demais para ser genuíno. ainda sim, ele era esteticamente agradável aos olhos, e ela pensava que talvez fosse ser melhor na cama do que em sua tentativa falha de engajar uma conversa interessante. a garota não estava procurando alguém para dividir sua vida, apenas algo rápido e sem significado maior. embora ela tivesse a sensação furtiva de que ele iria se apegar, e a semideusa não quisesse partir corações , agora estava investida e não sairia sem sua devida recompensa por o ouvir falar sobre futebol americano , e como era ' incrível ' que um jogador estivesse entre eles, bebendo com dove no colo , e rindo livremente das piados dos filhos de hermes. beatrice se impede de revirar os olhos, e sorri tensa , querendo o arrastar para o próprio chalé o mais clandestinamente possível - até que alguém a pega pelo braço, e começa a levar para longe do musculoso semideus.
quando ela percebe quem é, a raiva torna-se impossível de impedir e praticamente instantânea. "o que você pensa que 'tá fazendo ?" ela tenta argumentar , mas não o impede de os trancar no quarto de algum desconhecido que poderia voltar a qualquer momento, após deixar sua bebida em algum lugar da área comunal. "ficou maluco ?" inquiriu, mas também não o parou quando o mais novo lhe apertou contra a porta, completamente no seu espaço . apenas inclinou o queixo altiva, o desafiando a fazer qualquer coisa. verdade fosse dita, esperava que ele fosse ousado o suficiente para tentar .
era um fato conhecido que eles não se suportavam, embora ninguém soubesse porque. as mortes que causaram, um segredo que pertencia apenas aos dois. mas desde a conversa na floresta, onde ela gritou e temeu o perder para sempre, tinham se tornado mais civis . a pergunta continuava a mesma : a pessoa que amou, ela tinha o inventado ? ou o tempo simplesmente mudou tudo para eles ? ela não se reconhecia muitas vezes que olhava no espelho - gostaria de saber se ele sentia o mesmo. mas algo que não mudava, fosse ele real ou parte da suas fantasias, é que o amava. esse sentimento, mesmo manchado com o rancor que alimentou tão afetuosamente, jamais desapareceu. ela não o adorava como antes, quando eram jovens sem fardos a carregar além daqueles impostos a si. andrew vinha de uma família que o controlava, beatrice vinha de uma família que esperava que ela fosse um dia perder o controle. filha de uma assassina, a maçã não caiu longe da arvore. talvez por isso ressentisse tanto o outro, pois em seus olhos - ele a fez igual a mãe. mas era também um fato, que a mulher tinha amado um deus . um deus que provavelmente não a amava de volta, e destruiu o que restava de sua sanidade. de muitas formas, percebeu, era parecida com a matriarca.
mesmo assim, ela se deixa arruinar. quando devagar ele abre o botão de seus jeans, e abaixa o zíper, a mão do filho de apolo já a encontra em expectativa pelo que viria. ela joga a cabeça contra a porta enquanto ele adiciona mais um dedo, e os olhos se fecham ao que seus braços serpenteiam no redor do pescoço do mais alto. ele diz coisas sujas, ' do you like it ? fucking yourself on my fingers ? ' quando ela começa a mover os quadris , afundando nele de forma que não precisasse fazer nada além de curvar os dígitos, e ainda assim ele encontrava cada balanço de seu corpo com gosto. ' look at me ' , ele comanda e ela obedece - ele pergunta se ela planejava implorar pelo troglodita com quem a viu falar, lendo bem seu fitar lascivo e se qualquer coisa, para mexer com a cabeça dele , ela responde : ' talvez ' , e sorri sarcástica, maliciosa, até que ele acelera o ritmo e os lábios se partem em surpresa, um suspiro cortante lhe escapando , e o sorrir se desfaz, enquanto o pescoço desiste de si, e ela tem que apoiar a testa no ombro dele, as unhas na nuca alheia arranhando vigorosamente, e os sons profanos caindo de sua boca como mel quente, pingando desejo. ela atinge o climax com um grito que abafa na camiseta dele, e depois, corpo mole e complacente, ela se agarra nele para a manter de pé enquanto volta sua respiração ao normal.
tudo acontece muito rápido depois disso, roupas desaparecendo de seus corpos em velocidade recorde, e caindo para o chão sem cuidado algum. ela imaginou que até aquele momento, podia ser isenta de culpa - como poderia ser pecado o amar de longe, como ser penalizada sem jamais o tocar ? mas agora, estava nua no colo dele , o beijando com fervor na cama de um pobre desconhecido e não conseguia achar a força para se importar. depois disso, seria culpada ; então ao menos, viveria suas fantasias com o homem que amava.
ela deixou de chupar uma marca na pele alva, que ficava vermelha fácil , especialmente com suas ministrações quase violentas e puxou o cabelo dele com força, aproveitando que a sua era super humana, e ao ouvi-lo gemer, sentiu-se ainda mais quente por todos os lados. ela o considerou por um minuto, deixando em seus lábios um beijo que parecia casto e carinhoso demais para a situação frenética em que tinham se colocado . mesmo assim, lhe acariciou o rosto, e com voz rouca , professou : "eu quero que você me foda como nunca fodeu ninguém na sua vida. me marca 'pra todo mundo saber amanhã que eu sou sua." aquilo pareceu o afetar, e uma eternidade passou entre eles, o barulho da festa abafado pela confissão destemida dela - que gostaria de ser apenas sua , não importa o que significasse - , até que ele assentiu, e voltou a beijá-la com abandono, em todos os lugares que conseguia alcançar. "eu senti sua falta, porra, como eu quis você bem assim." ela sussurrava enquanto ele mordia o lóbulo de sua orelha, e como ela pediu , deixava seu registro no pescoço dela, no colo, nos seios, pontos que iriam roxear e ela passaria a mão para ser lembrada de que aquilo foi real.
ele pergunta, mais uma vez, se ela teria coragem de implorar por outro homem, e dessa vez , bee não consegue mentir, com as palmas dele percorrendo cada pedaço de pele exposta, e os olhos claros quase escurecendo com lúxuria, simplesmente não tem coragem de afirmar uma falsidade: "não," ela começa e ofega quando ele a faz sentir o quanto estava excitado no momento, despidos, nada sendo deixado para imaginação. "só por você." termina, quase perdendo a mente quando ele a faz senti-lo de novo.
eles aprendem o caminho um do outro rapidamente, e ela tem que dizer para que ele não seja gentil com ela , que quer sentir tudo na manhã, e então ele finalmente parece enlouquecer e se deitar no colchão - que mais uma vez, pertencia a um pobre coitado - , e dizer : ' will you please sit on my face already ? ' , e ela nunca sentiu esse tipo de de capricho antes, então apenas o encara piscando estupidamente por um minuto que se arrasta por outra eternidade até que ele diz : ' please, baby ' , e talvez fosse o chamamento terno, ou seu semblante esperançoso, como se tudo que importasse fosse a levar ao seu alto mais uma vez. ela e o prazer dela, algo que ele queria lhe dar, mas em pouco tempo, estava com as coxas em cada lado de seu rosto nos travesseiros, se abaixando na boca dele como se tivessem ensaiado um rotina.
ela segurou forte na cabeceira, enquanto a língua encontrava sua entrada , e com cada afagar ela tremia mais, xingava mais, queria mais. e ele continuava, como se pudesse morrer feliz entre as pernas dela, e quando finalmente chegou o final, e as pressão cedeu, ela o sentiu prender suas coxas que queria fechar, a mantendo ali onde podia alcançar cada gota que escorreu dela.
naquela noite, se entregaram a paixão mais de uma vez e ela acabou realmente implorando para tê-lo dentro de si. mais forte, mais rápido, mais & mais, todas palavras que a deixaram , até que a exaustão os encontrou - felizmente antes do dono daquele quarto.
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afonsomais · 5 months ago
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Creepypasta: Roblox Erro ID 17
ESTA HISTORIA É CREEPYPASTA, SE HOUVER ALGO PARECIDO NO REAL É PURA COINCIDENCIAS... e misterio..........
Eu sou o Pedro, Pedro Pedro. E eu nunca pensei lançar esta historia ao publico, se alguma vez jogares este Roblox ás 3 da manha, uhh digamos que estás FUDIDO. O Roblox é uma plataforma para as pessoas criarem os seus jogos e publicarem, mas ha algo que provavelmente não estás a espera por isso vou dizer agora a seguir.
Existem mistérios OBSCUROS nas profundezas do Roblock. Coisas que nunca provavelmente vais ver porque estao mesmo nas profundezas e nunca conseguirias chegar la sozimho... Mas......
... EU CHEGUEI.
Dia 17 de agosto, dia de são martinho. Ás 2 da manhã. Eu, Pedro Pedro, mais conhecido como PPedro250 estava com os meus compinchas MarcoPaulo_, Underposting e a Maria. Estravamos numa onda de diversão e nostalgia pelo roblox, obvesersaveanado (observando,, desculpa enganeime) os nossos mapas antigos porque como eu mencionem dava para criar os nossos mapas e eu e os meus amigos descobrimos uma conta antiga que tinha sido criada por mim, pedro pedro e pela amiga maria (o nome dela não é mesmo maria é só para protejer a identidade das pessoas porque esta historia é mesmo, como os ingleses dizem, fuckingd up!)
Essa conta antiga era uma conta de misterio, muito misteriosa, onde era tipo um mito (myths, roblocks myths) muito populares na altura. O seu nome era The4thTest, o que significa O Quarto Teste. Eu lembrome muito bem dessa conta, eu e a maria criamos 3 niveis na conta dele para contar o seu misterio e historia que criamos para ele... Eu ate tentei desenha-lo mas já foi ha muito tempo, onde era apenas uma criança de 27 anos. Agora tenho dessacete e consegui recuperar.
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Ok então onde é que eu ia ah ja sei obrigado. Eu, Pedro Pedro e a maria (nome falso para protejer a amiga real) tinhamos nos lembrado finalmente da conta e decidimos dar uma vista de olhos nos mapas para mostrar ao nosso novo amigo Underposting, ele sempre foi o maior, haha! ":)" (isto é um smilei que é tipo um riso novo da internet)
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O Primeiro nivel era o Fisrt Place, Primeiro Lugar. Onde nao havia nada mais que uma torre de merda e umas arvores da merda... mas havia algo diferente. uma pessoa morta do roblox no chao.. o que puto. que medo que tive. a maria disse que tinha sido ela a por por isso passamos para o proximo, o segundo. que nós pensavamos que era um com pilares, eu lembro-me dos pilares! Mas não era...
....
era uma simples montanha com um individuo maligno com fogo nas maos la em cima. estavamos todos a rir as garganhadas porque isto era muito mau mesmo mesmo muito mau :sob: mas agora chega a historia, sentem-se e ja deixem o joinha! (yay! /referencia)
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Nos voltamos para jogar o terceito e ultimo nivel mas algo estava diferente, a foto dele estava igual mas a sua skin estava diferente. mas que sa foda aqui somos thug life!1
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Decidimos entrar no terceito e ultimo nivel third place terceiro lugar, este sim era os dos pilares! nos lembravamos dos pilares mas quando entramos adivinhem... nao. era.
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Parecia uma cidade inteiras! estavmos na rusia ou na polonia? que misterio! por isso decidi explorar, nem eu nem a maria nos lembravamos disto... como é possivel isto ter acontecido?! foi o mal, o mal dentro do jogo era real algo infectou o jogo e tipo agora ta tipo a espalhar e a construir outras coisas. no way (ingles para mas que raio!) Nos fomos explorar mais e encontramos uma casa medonha a flutuar 2 centimos do chao. com um ESQUELETO SUPER REALISTA. este jogo esta assombrado. foi quando eu ouvi um barulho a vir do predio maior. o hospital assombrado.... que medo.
Eu entrei.
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Estava muito escuro la dentro, com uns enigmas na parede e lá no fundo uma porta completamente cerrada com madeiras... da para interagir mas não faz nada, eu estou curioso para ver as coisas macabras que este virus maligno criou. continuo a caminhar pelo hospital maligno, estou com medo. e os meus amigos estao me a acompanhar pela partilha de ecra (share of screen). até que... quando parecia estar a chegar a algum lugar.......
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Occorreu um erro. Mas não um erro qualquer. o ERRO ID 17. Quando isso aconteceu eu logicamente tentei voltar a entrar, reconectar para os manos techbros. bro tipo o super mario lol. o meu ecra escureceu por completo. não conseguia fazer nada, nem fechar o jogo. eu dei panic (panico em ingles) e de repente as minhas luzes desligam, eu olho para o relogio e são 3 da manha. para quem não sabe as 3 da manha é a HORA DO DIABO,. o diabo é mau.
de repente aparece o the 4th test inteligencia artificial mas do mal a minha frente no computador, e ele esta a falar comigo e com a maria e os meus amigos (eles voltaram, foram desconectados mas voltaram foi bug) nao nao nao nos facas mal e ele disse não eu não faço mal. just kidding!" e matou-nos a todos.
fim
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MAS NAO É o fIM eu acordei de manha outra vez e fui falar com os meus amigos e eles disseream que se lembravam do que aconteceu por isso foi ai que descobrimos que o erro 17 estava na verdade a protegermosnos de achar o grande segredo maquiavelelico que iria terminar com todos os videogames roblocks e o MUNDO. juramos nunca mais voltar a entrar no lugar malvado e as lendas dizem que ele ainda esta no jogo a multiplicar e a construir até conseguir dominar o roblocx.
fim?
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Meu jardim
Sempre fui um homem simples, um homem que sonhava com um belo jardim, cercado por flores, arvores e alguns animais. Um jardim onde diariamente eu seria visitado por inúmeras borboletas, beija-flores, etc.
Após anos de sonhos tive finalmente o meu jardim como eu sempre sonhei, era lindo, todo florido e havia muita vida nele, sempre recebendo visitas dos animais, mas para minha surpresa não eram apenas os animais que viviam naquele meu tesouro particular.
Certo dia ao acordar notei um brilho no ar, alguns sinais de um pozinho brilhante em minha janela, um pequeno rasto brilhoso ao chão, fui seguindo o mesmo, cada vez mais curioso do que se tratava, ao chegar perto de onde os pássaros se banhavam, testemunhei algo magico, uma pequena e graciosa fada estava ali admirando seu reflexo na água. Fiquei de longe a admirando, até que a mesma me viu e correu, lhe disse que não precisava ter medo e a conheci, ela me perguntou se eu era o dono daquele reino e eu a dizia que sim, logo ela me mostrou a pequena casinha que havia feito e perguntou se poderia continuar morando lá, disse que sim, mas tinha uma única condição, na qual seria a de vir observar o nascer e o pôr do sol comigo, bebendo chá e comendo biscoitos. A partir daquele dia a graciosa fadinha se tornou minha vizinha e melhor amiga.
Após os acontecimentos do dia anterior, Ezequiel acordou em sua cama e levantou para se arrumar e tomar seu café, foi até a cozinha e preparou seus biscoitos e o chá, para ele e sua nova amiga fada (Carlina) para verem o nascer do sol juntos. Porém, a mesma não aparecia de forma alguma, preocupado ele se dirigiu até o jardim, observou que tudo estava normal, as borboletas nas flores, os pássaros cantando e se banhando, somente sua pequena amiga não estava a sua vista.
 Foi quando o mesmo teve a ideia de ir até sua casa localizada em um galho na árvore, ele bateu levemente no tronco na tentativa de chama-la, porem foi em vão, rapidamente pensou em olhar pela portinha da casinha e foi surpreendido com o pozinho dela direto na cara, a mesma se mostrou irritada por ser espionada e lhe disse para esperar, pois, estava fazendo uma surpresa e que o mesmo deveria ficar com os olhos fechados, ao terminar lhe disse para abrir os olhos e para sua surpresa lá estava sua bela amiga, mais bela do que antes em um lindo vestido branco que havia costurado, estava deslumbrante, era o ser mais belo do jardim, Ezequiel estava tão admirado por ela que resolveu pinta-la em um quadro e pendura-lo na parede. Ao final de tudo os dois se sentaram e observam o nascer do sol e comeram, para depois juntos cuidarem do reino que era o jardim.
Na manhã seguinte, Ezequiel e Carlina estavam no jardim regando as plantas, trocando os potes de comida dos animais e limpando o que estivesse sujo, no meio disso tudo eles começaram a brincar de jogar água um no outro, até que o vestido novo da fadinha ficou todo encharcado, Eze foi para dentro para pegar umas pequenas toalhas para ela se secar, enquanto isso a mesma foi para casa e tirou seu vestido novo e colocou roupas novas.
Ezequiel ao chegar no jardim novamente se perguntava onde estaria sua amiga e para sua surpresa ao olhar o varal viu um longo vestido idêntico ao de Carlina pendurado e não sabia como poderia já que naquela casa só viviam os dois, eis que surge a pequena fada na sua frente e ele pergunta.
— Carlina você sabe de quem é esse vestido? — Perguntou ele em dúvida
— É meu, não o está reconhecendo mais bobinho? — Disse ela rindo
— Mas isso é enorme, como isso caberia em você?! — Respondeu espantado
— Seu bobo, vai me dizer que você não sabia que as fadas podem mudar de tamanho haha?! — Rindo novamente
Logo após sua fala Carlina pousa no chão e começa a balançar seu corpo, num ritmo de música, a cada segundo crescendo mais e mais até ficar próxima à altura de Ezequiel, que a olhava extremamente surpreso e logo perguntou.
— Desde quando você consegue fazer isso? — Questionou ele espantado
— Desde sempre bobinho haha. — Respondeu ela rindo
— Porque você nunca cresceu para me ajudar no jardim? — Perguntou ele enquanto pensava em todo o trabalho
— Eu não tinha pensado nisso haha. — Disse ela com rindo com vergonha
Nesse momento Ezequiel estava com a mão no rosto pensando sobre como teria sido tudo mais rápido se ela mostrasse isso antes, estava um pouco exausto, mas mesmo assim estava rindo da situação.
— Então a partir de hoje você pode vir na minha casa nesse tamanho também, vamos fazer sucos e biscoitos juntos, fora as outras receitas que eu conheço. — Disse ele feliz com a descoberta
— Claro será um prazer lhe ajudar com as coisas, você me recebeu no seu reino com tanto amor. — Respondeu ela sorrindo com a proposta
— Quem sabe com o tempo não lhe conto sobre minhas outras habilidades e minhas histórias haha.
— Tem mais coisa?! — Disse ele surpreso.
— Com o tempo você vai descobrir. — Rindo ela completou.
Eze ficou com uma pulga atrás da orelha, mas respeitou o espaço de sua amiga, lhe disse para mostrar tudo no seu tempo, e assim os dois seguiram cuidando do reino e agora do castelo também, sempre rindo e se divertindo bastante naquela aventura que estavam vivendo.
— De onde será que essa minha amiga mágica veio? — Ezequiel perguntou enquanto olhava para o céu.
— Thadeu Torres
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es-crevendo · 1 year ago
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Muitas coisas passaram pela minha cabeça, palavras não ditas, sentimentos não expressos.
Ambos os lados esqueceram do mais importante, esqueceram do porque começaram, o motivo pelo  qual decidiram se agarrar aquele amor.
O primeiro contato visual ficou gravado naquele momento onde tudo parou, congelou. Me encantei ao ver o seu caminhar em minha direção, um dia lindo, fazia sol mais não estava quente.
Podia-se ouvir o vento contra a árvore, contra as suas folhas que mal se seguravam. Quando você passou por mim  eu poderia jurar que algumas folhas se desprenderam da arvore e caíram em câmera lenta sobre nós.
Cedo ou tarde as coisas acontecem e se você estiver mesmo que um pouco distraído pode nem perceber o que está bem na sua frente.
No momento que vi aqueles olhos castanhos eu sabia, você sabia, qualquer um que visse saberia, até mesmo qualquer Divindade possível conseguiria ver.
As vezes se der um pouco de sorte é possível sim encontrar alguém e ter uma conexão incrível, real.
As pessoas vivem indo e vindo, não precisa agarrar alguém e esperar que ela fique. Apenas deixe saber a verdade, demonstre e espere que ela queira continuar junto.
Não se pode ter tudo ou todos, se pode aproveitar a companhia de quem ficou. Que queira ficar.
Welington
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