#meu jardim
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Meu Tumblr @outro-estranho-no-mundo acaba de ser apagado pelo Tumblr, devido a isso estarei nessa conta, até quando só Deus sabe.
Se puderem reblogar esse post 💙
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okapiaconcolor · 28 days ago
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Periquito-de-encontro-amarelo - Yellow-chevroned Parakeet
flickr
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muiraquita-da-caatinga · 4 months ago
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Rebirth
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emerianas · 5 months ago
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07 de agosto de 2024.
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lcentretenimento · 1 year ago
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Regina Duarte é vista circulando nos bastidores do SBT
Rumor aponta que Regina Duarte está em negociações com o SBT. A atriz está afastada do vídeo desde que foi demitida da Globo em 2020. Continue reading Untitled
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snowithv · 4 months ago
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amor, moonie 생일.
𝗈 𝗌𝖾𝗋 𝖻𝗎𝗌𝖼𝖺 𝗈 𝗈𝗎𝗍𝗋𝗈 𝗌𝖾𝗋, 𝖾 𝖺𝗈 𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝖾̂-𝗅𝗈 𝖺𝖼𝗁𝖺 𝖺 𝗋𝖺𝗓𝖺̃𝗈 𝖽𝖾 𝗌𝖾𝗋, 𝗃𝖺́ 𝖽𝗂𝗏𝗂𝖽𝗂𝖽𝗈. 𝗌𝖺̃𝗈 𝖽𝗈𝗂𝗌 𝖾𝗆 𝗎𝗆: 𝖺𝗆𝗈𝗋, 𝗌𝗎𝖻𝗅𝗂𝗆𝖾 𝗌𝖾𝗅𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝖺̀ 𝗏𝗂𝖽𝖺 𝗂𝗆𝗉𝗋𝗂𝗆𝖾 𝖼𝗈𝗋, 𝗀𝗋𝖺𝖼̧𝖺 𝖾 𝗌𝖾𝗇𝗍𝗂𝖽𝗈. "𝖠𝗆𝗈𝗋" - 𝖾𝗎 𝖽𝗂𝗌𝗌𝖾 - 𝖾 𝖿𝗅𝗈𝗋𝗂𝗎 𝗎𝗆𝖺 𝗋𝗈𝗌𝖺 𝖾𝗆𝖻𝖺𝗅𝗌𝖺𝗆𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖺 𝗍𝖺𝗋𝖽𝖾 𝗆𝖾𝗅𝗈𝖽𝗂𝗈𝗌𝖺 𝗇𝗈 𝖼𝖺𝗇𝗍𝗈 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗈𝖼𝗎𝗅𝗍𝗈 𝖽𝗈 𝗃𝖺𝗋𝖽𝗂𝗆, 𝗆𝖺𝗌 𝗌𝖾𝗎 𝗉𝖾𝗋𝖿𝗎𝗆𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝖼𝗁𝖾𝗀𝗈𝗎 𝖺 𝗆𝗂𝗆. ───── 𝗗𝗿𝘂𝗺𝗺𝗼𝗻𝗱
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𝟭𝟵𝟵𝟱.
자연❀, 음악 𖬺͟⠀ namjoon
聖物箱 ♥︎’ rkive of our love.
act ¹ literatura da tua alma.
詩學 ❛ ♡ ─── versos 𝐫𝐤𝐢𝐯𝐚𝐝𝐨𝐬 do meu afeto, pela alma que tu carregas.
✿ (𝒏.) tuas palavras, como sementes, brotaram em meu ser e hoje cuido de um jardim oculto, composto pelo teu amor e pela tua essência.
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mafleur · 1 year ago
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𝑎𝑐𝑡𝒐𝒏𝒆: 𝖽𝖾𝗍𝖺𝗂𝗅𝗌 𝗐𝗂𝗍𝗁 𝗅𝗈𝗏𝖾.
⠀⠀
𝗆𝗒 𝗅𝗂𝖿𝖾 𝗂𝗌 𝖺𝗇 𝒂𝒓𝒕 𝒈𝒂𝒍𝒍𝒆𝒓𝒚, 𝗐𝗂𝗍𝗁 𝖾𝗏𝖾𝗋𝗒 𝗆𝗈𝗆𝖾𝗇𝗍
𝖼𝖺𝗉𝗍𝗎𝗋𝖾𝖽 𝗂𝗇 𝖿𝗋𝖺𝗆𝖾𝗌 𝖿𝗎𝗅𝗅 𝗈𝖿 𝗆𝖾𝖺𝗇𝗂𝗇𝗀.
[ ... ] work-of-arts.carrd.co
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⠀⠀⠀⠀entre o cheiro da calmaria.
⠀⠀
𝒊. o doce aroma primaveril que se estande
para além dos nossos corações.
𝒊𝒊. o meu jardim-botanico.carrd.co é o lar
das borboletas de cores vibrantes e belas.
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𝗍𝗁𝖾 𝒇𝖾𝗆𝗆𝖾 𝒇𝖺𝗍𝖺𝗅𝖾'𝗌 𝗄𝗂𝗌𝗌 𝗆𝖺𝗄𝖾𝗌 𝗎𝗌 𝖿𝖾𝖾𝗅
𝗐𝖺𝗋𝗆 𝗂𝗇 𝗈𝗎𝗋 𝖻𝗈𝖽𝗂𝖾𝗌, 𝗍𝗁𝗂𝗌 𝗂𝗌 𝖺 𝗌𝗂𝗀𝗇 𝗍𝗁𝖺𝗍
𝗁𝖾𝗋 #𝗉𝗈𝗂𝗌𝗈𝗇 𝗁𝖺𝗌 𝖺𝗅𝗋𝖾𝖺𝖽𝗒 𝖻𝖾𝗐𝗂𝗍𝖼𝗁𝖾𝖽 𝗎𝗌.
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𝐢𝐜𝐨𝐧𝐬 [ ... ] & 𝐥𝐨𝐜𝐬 + 𝐬𝐢𝐭𝐞.
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mendovie · 7 months ago
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( SEPULCRO⠀⠀ABERTO ) no meu tempo de saudade ardente, cada instante de sua ausência dilacerava a minha alma impaciente.
a doçura é a mestria dos sentidos, olhos que vêem o fundo das coisas { ... } ouvidos que escutam os sussurros do coração.
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𔗌⠀⠀รัก⠀⠀FLORES⠀⠀que floresceram em meu jardim, tímidas e sonolentas, a recordação é o perfume de suas pétalas.
Naked feeling. It's a breeze or a hurricane. It brings calm or destruction خلاص it therefore reveals the core of the heart.
nos dias chuvosos─── você vem e me aquece em seus braços aconchegante, onde encontro o conforto e a tranquilidade.
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espuor · 1 year ago
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⠀⠀⠀⠀ 𝗍𝖺𝗋𝗍𝖾 ⠀ ㅤ 악 '⠀ㅤ 𝗉𝗈𝗎𝗋ㅤㅤ 𝗍𝗈𝗂ㅤㅤ♥︎
͏ ͏ ͏
lar ( 1 ) definições: nos braços dele, em seu sorriso eterno de amor e fotos espalhadas pelo quarto. amo-te em herasia.
⠀⠀⠀⠀ 𝓁𝓾𝓿ㅤ⠀⠀ ⠀ ﹐ㅤ⠀⠀ㅤ 𝗅𝗂𝗋𝗂𝗎𝗆-𝗉𝗈𝖾𝗍𝗂𝖼ㅤㅤ⠀ ㅤ ·⠀ㅤ 𝖻𝖺𝗇𝗀 𝖼𝗁𝖺𝗇.
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ㅤㅤ·ㅤㅤㅤㅤ𝖻𝗋𝗈𝗈𝖼𝗁𝖾𝗌ㅤㅤㅤㅤ ♥︎ㅤㅤㅤㅤ𝐰𝐢𝐭𝐡ㅤㅤㅤㅤ𝖼𝗈𝗎𝗉𝗅𝖾
ㅤㅤㅤ
poemas líricos ( ... ) na fragilidade das gravuras, entre beijos solares 🪽♡ te faço meu jardim.
⠀⠀⠀⎯⎯⎯ ⠀ ㅤ ⠀ㅤ 𝗆𝗎𝖿𝖿𝗂𝗇⠀⠀ ⠀⠀⠀ กวีㅤㅤㅤㅤㅤㅤ❀. ㅤㅤㅤㅤ𝖼𝗁𝗈𝖼𝗈𝗅𝖺𝗍.
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Meu jardim
Sempre fui um homem simples, um homem que sonhava com um belo jardim, cercado por flores, arvores e alguns animais. Um jardim onde diariamente eu seria visitado por inúmeras borboletas, beija-flores, etc.
Após anos de sonhos tive finalmente o meu jardim como eu sempre sonhei, era lindo, todo florido e havia muita vida nele, sempre recebendo visitas dos animais, mas para minha surpresa não eram apenas os animais que viviam naquele meu tesouro particular.
Certo dia ao acordar notei um brilho no ar, alguns sinais de um pozinho brilhante em minha janela, um pequeno rasto brilhoso ao chão, fui seguindo o mesmo, cada vez mais curioso do que se tratava, ao chegar perto de onde os pássaros se banhavam, testemunhei algo magico, uma pequena e graciosa fada estava ali admirando seu reflexo na água. Fiquei de longe a admirando, até que a mesma me viu e correu, lhe disse que não precisava ter medo e a conheci, ela me perguntou se eu era o dono daquele reino e eu a dizia que sim, logo ela me mostrou a pequena casinha que havia feito e perguntou se poderia continuar morando lá, disse que sim, mas tinha uma única condição, na qual seria a de vir observar o nascer e o pôr do sol comigo, bebendo chá e comendo biscoitos. A partir daquele dia a graciosa fadinha se tornou minha vizinha e melhor amiga.
Após os acontecimentos do dia anterior, Ezequiel acordou em sua cama e levantou para se arrumar e tomar seu café, foi até a cozinha e preparou seus biscoitos e o chá, para ele e sua nova amiga fada (Carlina) para verem o nascer do sol juntos. Porém, a mesma não aparecia de forma alguma, preocupado ele se dirigiu até o jardim, observou que tudo estava normal, as borboletas nas flores, os pássaros cantando e se banhando, somente sua pequena amiga não estava a sua vista.
 Foi quando o mesmo teve a ideia de ir até sua casa localizada em um galho na árvore, ele bateu levemente no tronco na tentativa de chama-la, porem foi em vão, rapidamente pensou em olhar pela portinha da casinha e foi surpreendido com o pozinho dela direto na cara, a mesma se mostrou irritada por ser espionada e lhe disse para esperar, pois, estava fazendo uma surpresa e que o mesmo deveria ficar com os olhos fechados, ao terminar lhe disse para abrir os olhos e para sua surpresa lá estava sua bela amiga, mais bela do que antes em um lindo vestido branco que havia costurado, estava deslumbrante, era o ser mais belo do jardim, Ezequiel estava tão admirado por ela que resolveu pinta-la em um quadro e pendura-lo na parede. Ao final de tudo os dois se sentaram e observam o nascer do sol e comeram, para depois juntos cuidarem do reino que era o jardim.
Na manhã seguinte, Ezequiel e Carlina estavam no jardim regando as plantas, trocando os potes de comida dos animais e limpando o que estivesse sujo, no meio disso tudo eles começaram a brincar de jogar água um no outro, até que o vestido novo da fadinha ficou todo encharcado, Eze foi para dentro para pegar umas pequenas toalhas para ela se secar, enquanto isso a mesma foi para casa e tirou seu vestido novo e colocou roupas novas.
Ezequiel ao chegar no jardim novamente se perguntava onde estaria sua amiga e para sua surpresa ao olhar o varal viu um longo vestido idêntico ao de Carlina pendurado e não sabia como poderia já que naquela casa só viviam os dois, eis que surge a pequena fada na sua frente e ele pergunta.
— Carlina você sabe de quem é esse vestido? — Perguntou ele em dúvida
— É meu, não o está reconhecendo mais bobinho? — Disse ela rindo
— Mas isso é enorme, como isso caberia em você?! — Respondeu espantado
— Seu bobo, vai me dizer que você não sabia que as fadas podem mudar de tamanho haha?! — Rindo novamente
Logo após sua fala Carlina pousa no chão e começa a balançar seu corpo, num ritmo de música, a cada segundo crescendo mais e mais até ficar próxima à altura de Ezequiel, que a olhava extremamente surpreso e logo perguntou.
— Desde quando você consegue fazer isso? — Questionou ele espantado
— Desde sempre bobinho haha. — Respondeu ela rindo
— Porque você nunca cresceu para me ajudar no jardim? — Perguntou ele enquanto pensava em todo o trabalho
— Eu não tinha pensado nisso haha. — Disse ela com rindo com vergonha
Nesse momento Ezequiel estava com a mão no rosto pensando sobre como teria sido tudo mais rápido se ela mostrasse isso antes, estava um pouco exausto, mas mesmo assim estava rindo da situação.
— Então a partir de hoje você pode vir na minha casa nesse tamanho também, vamos fazer sucos e biscoitos juntos, fora as outras receitas que eu conheço. — Disse ele feliz com a descoberta
— Claro será um prazer lhe ajudar com as coisas, você me recebeu no seu reino com tanto amor. — Respondeu ela sorrindo com a proposta
— Quem sabe com o tempo não lhe conto sobre minhas outras habilidades e minhas histórias haha.
— Tem mais coisa?! — Disse ele surpreso.
— Com o tempo você vai descobrir. — Rindo ela completou.
Eze ficou com uma pulga atrás da orelha, mas respeitou o espaço de sua amiga, lhe disse para mostrar tudo no seu tempo, e assim os dois seguiram cuidando do reino e agora do castelo também, sempre rindo e se divertindo bastante naquela aventura que estavam vivendo.
— De onde será que essa minha amiga mágica veio? — Ezequiel perguntou enquanto olhava para o céu.
— Thadeu Torres
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desonestos · 1 month ago
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eu queria saber me expressar, conseguir colocar para fora tudo que eu sinto por você.
mas meu bem, não se engane, não quero me declarar.
eu só preciso me livrar de um sentimento que me aperta o peito quando me lembro de você.
onde tinha cicatrizes, hoje nascem flores, mas até essas flores parecem murchar sob o peso da tua ausência.
hoje elas carregam a sombra do que já foi dor, como se cada pétala fosse feita de saudade.
o vento que as balança não traz alívio, só um murmúrio muito distante do que um dia eu sonhei que seríamos.
como eu queria arrancar esse jardim pela raiz, mas ele é tudo o que restou de você.
eu acho que talvez seja por isso que dói tanto: o que floresce aqui dentro não me deixa esquecer, só me prende ainda mais ao vazio que você deixou.
@ceudejupiter & @desonestos
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s-eokie · 4 months ago
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girassol ( 해바라기. ) mais lindo
do meu jardim, 𝘁𝗮𝗲𝗺𝗶𝗻 .. '◞'
⠀⠀⠀
𝗌𝖾𝗑𝗒 𝗂𝗇 ♡ ( 공기. ) 🥯❕🐏
ハ. '◞' 𝗂𝗇──𝗅𝗈𝗏 🧸🧺 𝗍𝖺̄𝖾𝗆𝗂𝗇.
𝖽𝖾𝗃𝖺𝗏𝗎 𝗈𝒇 𝗆𝖾 𝗄𝗂𝗌𝗌𝗂𝗇𝗀 태민 𝖼𝗁𝖾𝖾𝗄𝗌.
𝗌𝖺𝗒 𝗅𝖾𝗌𝗌, 𝗄𝗂𝗌𝗌 𝗆𝖾 더 .. 𝘁𝗮𝗲𝗺𝗶𝗻 🪐🍶
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zZz feeling sexy in the air with
the way you move, 𝘁𝗮𝗲𝗺𝗶𝗻 ───엘.
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idyllicpoems · 2 years ago
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지민 🖐🏻 ♥︎ ⠀📃 ⠀╱⠀ ⠀ coletando peônias e lírios do jardim encantado com o meu garoto mais precioso mimi.
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ☁️ : ♡ ͏ ͏ ͏ ͏' ͏ ͏ ͏ ͏͏͏͏지민.
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏our love was written in
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏a book about true love.
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏
vhs cam ͏✿, 박지민 📄 ͏♡ ( page 𝟎𝟏. ) ❛ your hugs are my comfort place, 'cause i feel safe with it. ❜
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏
page 03 ♡ ꒰ ﹫j.m ꒱ 🪧 eu quero segurar a mão dele e ver todas as estrelas brilhando no céu.
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quebraram · 8 months ago
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Eu amei uma rosa, mesmo sabendo que ela não estava destinada a ficar plantada em meu jardim.
— O amor não é rosa, é espinho, D. Quebraram.
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lisaalmeida · 6 months ago
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Porque acordas tu ó bela
Que adormecida te tens,
Nesse leito de pureza.
Olhos que és d’outra janela.
Longe de maleitas e desdéns.
E sem rugas de tristeza...
Porque queres ser tu perdida,
Neste jardim que é do mal...
Dorme meu amor. Que adormecida
É no sonho, que és real...
jorge du val
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lacharapita · 6 months ago
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JORGE MARAVILHA
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Matias Recalt x leitora
??? - palavrões, smutizinho [sexo oral, sexo sem proteção (nem inventa), fingering...], pai da leitora não gosta de pobre, marijuanaaaa
N.A - você não goxta de mim, masss sua filha goxxxta. We love Chico Buarque. Leiam ouvindo Jorge Maravilha amém bençõe obrigada vsf tmj
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          — Matias que parecia querer ser pego pelo seu pai quando ia te visitar. — "É sério, Mati! 'Cê precisa ir agora. Se meu pai acordar e ver a gente ele me deporta p'ra casa do caralho." — Você dizia, as palavras em tom baixo saiam de seus lábios mas o olhar de Matias não saía de lá.
          — "E nessa tal de "casa do caralho" eu vou poder te comer em paz?" — Seus olhos se arregalaram com o palavreado do argentino. Colocava as mãos sobre o peito dele e o empurrava pelo jardim da enorme casa em que morava.
          — "Matias, rala!" — Você disse em alguns tons mais altos do que antes. Correu de volta para dentro da casa e sorriu observando o corpo magro de Matias pulando o muro coberto de folhas verdes de alguma planta cujo o nome não fazia ideia. Na ponta dos pés, caminhou até seu quarto e se jogou na cama macia, olhando o lustre logo acima de você e sorrindo boba lembrando da formiga que tinha arrumado para te incomodar.
— Matias que era um menino simples que você conheceu quando foi "dormir na casa de uma amiga" e acabaram parando em uma pista de skate rodeadas de maconha, bebidas duvidosas e outros garotos e garotas. Estava desesperadamente procurando por um banheiro, sentia a bexiga se contorcer, caminhando com as pernas cruzadas e rezando para que encontrasse logo o que tanto queria. Lembrou claramente de quando Matias apareceu na sua frente com um cigarro de palha entre os lábios e uma cerveja na mão.
          — "Não tem banheiro aqui não, lindeza." — Ele sorriu enquanto olhava para seu rosto de desespero, quase sentiu lágrimas de formando em seus olhos quando ouviu as palavras dele. — "Tem um carro ali oh." — Ele apontou para o carro estacionado a poucos metros de distância de onde vocês estavam. — "Vai lá que eu fico de olho p'ra ninguém chegar perto." — O desespero e a dor em sua bexiga falaram mais alto, agarrou a mão do argentino de pequeno porte e o levou até que estivesse perto do carro, correu para traz do veículo e sem pensar muito puxou a calcinha pelas pernas, se agachou e suspirou alto quando finalmente pode aliviar a pressão terrível em seu ventre.
          — "Puta que pariu." — Você praticamente gemeu enquanto arrumava a calcinha preta no lugar e caminhava até o argentino. — "Obrigada mesmo, eu 'tava morrendo já." — Ele acenou com a cabeça, sorrindo para a forma como você agradecia ele.
          — "Relaxa, nena. Quer fumar um?" — Você fingiu pensar antes de responder um "sim" e seguir o moreno até um banco de pedra em que um skate estava apoiado.
          — "É seu?" — Você perguntou enquanto se sentava na rocha fria e Matias tirava o baseado do bolso na bermuda comprida, logo se sentando ao seu lado.
          — "É sim! Ele é novo, comprei não tem nem uma semana." — Ele riu, dando uma tragada enquanto admirava o brinquedo novo e te entregava o baseado.
          — Matias que naquela noite, ali naquele banco, te deu o melhor beijo da sua vida. Te colocou sentada no colo dele e passava as mãos por todas as partes do seu corpo. Quando sua amiga te chamou, avisando que já estavam indo embora, Matias te passou o número dele e fez você jurar que mandaria mensagem para ele. Entretanto o maior problema era o seu pai, um homem rico, rígido e que odiava meninos como Matias. Fez questão de proibir você de ver o rapaz quando avistou vocês dois conversando na quadra de tênis do condomínio em que você morava. Sua maior sorte era que José Carlos, um dos porteiros, era um ótimo amigo e gostava muito de Matias, então nunca contou sobre as visitas que Matias fazia a você e fazia questão de te avisar que seu pai estava voltando quando o argentino estava contigo.
          — Matias que sempre que tinha a chance provocava você sobre sua mudança de comportamento de quando estava com seu pai e de quando estava com ele. — "Tu padre não faz ideia da perrita que 'cê é hm? Gosta de levar pau até essa porra de bucetinha chorar." — O gemido que saiu de seus lábios foi abafado pela mão de Matias. Já era tarde da noite, seu pai provavelmente já estava no décimo terceiro sono e não acordava fácil, a chuva lá fora caía em gotas grossas e pesadas enquanto Matias se enterrava dentro de você devagar. — "Posso dentro?" — O argentino sussurrou no seu ouvido, as palavras sendo um bolo de letras para você.
— "Não. Goza na minha- porra Matias! Na minha boca." — O sorriso que ele te deu foi inacreditável, se retirou de dentro de você com um gemido baixo e observou seu corpo nu se ajoelhando no chão entre as pernas dele. Seu olhar bagunçado, bochechas coradas e sorriso convencido antes de abaixar a cabeça para que a ereção dolorida fizesse caminho para dentro da sua boca, fez o cérebro de Matias derreter. Jogou a cabeça para trás e apertou os olhos com força, deixou os lábios entre abertos mas nenhum som saia dali. Sentia sua garganta se contrair quando a pontinha dele chegava no fundinho da sua boca, os lábios macios se enrolavam perfeitamente na circunferência molhada. Tirava de sua boca apenas para deixar beijinhos convencidos na cabecinha latejante. A cena final para Matias foi ver você com a boca aberta, língua razoavelmente para fora e pedindo por porra com o olhar.
— "Boquinha gostosa 'cê tem hm? Porra!" — Palavras baixas que anteciparam as cordas do líquido viscoso e esbranquiçado que atingiram sua língua e bochechas quando o argentino gozou. Você riu enquanto arrastava a pontas dos dedos pelas bochechas e levava a porra dele direto para sua boca, deixando um pop suave enquanto erguia os joelhos e aproximava o rosto do de Matias. O beijo que ele te deu foi o suficiente para tudo, as mãos dele agarravam sua cintura com força e as suas se enroscavam nos fios de cabelo dele.
          — Matias que achava uma graça o seu dengo excessivo. Invadia seu quarto durante a noite e dormia com você, de vez em quando você tinha sorte e ele te deixava ser a conchinha menor. Nesses dias de sorte os lábios dele escorriam beijos pelo seu pescoço doce, as mãos te apertavam contra o corpo magro e te aqueciam nas noites frias. Assistia filmes horríveis com você porque você gostava e então tecnicamente ele também teria que gostar. Quando seu pai viajava, aproveitavam para ficarem agarradinhos na rede que ficava no quintal da casa, abraçados, trocando carícias sinceras e na maioria das vezes acabava com ele socando os dedinhos magros dentro de você, tapando sua boca com a outra mão. — "Putinha escandalosa da porra! Assim aquele boludo do seu vizinho vai te ouvir, morena." —
          — Matias que sempre fazia questão de juntar um dinheirinho suado para comprar alguma coisinha boba para você. Ele adorava ver suas bochechas coradas e seu rosto sem graça enquanto ele te entregava a caixa de bombons e o livro que você estava procurando. — "Poxa mati, não precisava vida." — Ele sorria olhando para você, parando em sua frente com o rosto tão próximo do seu que podia sentir o calor de suas bochechas.
          — "Nena, se eu pudesse eu te daria até um pai menos otário." — você deixou um tapa no braço dele e riu. Matias deitou com a cabeça nas suas coxas, olhando para você fixamente antes de continuar falando — "Mas sério, só não te dou um planeta porque não tenho grana agora, mas quando eu tiver prometo que te dou qualquer um dos sete que tem em volta do sol." — Você se sentiu em pedaços com as palavras dele. Como podia uma alma ser tão boa e tão insuportável? A mordida que o argentino deixou na sua coxa te tirou dos teus devaneios, te fazendo gemer de dor e olhar para ele com repreensão.   
— Matias que um dia, enquanto saia da sua casa escondido, ouviu seu pai gritando com você, falando as piores coisas possíveis para você e então resolveu acabar com a palhaçada toda. — "Ai coroa, não vale a pena ficar chorando e resmungando "não não não não"." — As palavras saíram em tom de choro, Matias claramente debochando da cara de seu pai. — "'Cê não gosta de mim mas tua filha gosta e 'tá tudo certo! Quem tem que gostar de mim é ela, não o senhor." — Matias disse firmemente. Seu pai não movia um único dedo, observando seu rosto de espanto que claramente segurava uma risada. — "Sou fodido mas não sou vagabundo não. Trato a filha do senhor muito melhor do que qualquer um desses pé de galinha que tem por aqui." — Dessa vez não se conteve e um pequeno riso escapou de você. — "E se me der licença, 'tô saindo. Beijo nena." — Matias deixou um beijo em sua testa, você sussurrou um "te vejo depois" e ele apenas acenou com a cabeça. De qualquer maneira, Chico Buarque já dizia: "Você não goxta de mim, mas sua filha goxta.".
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