#broto
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muiraquita-da-caatinga · 7 days ago
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Depois da chuva
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obaudasfotos · 6 months ago
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'Pequeno Broto Passado'
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Fotografia: Ben Rodrigues (obaudasfotos - Instagram)
Ano: 2022
Fotografia para o projeto #6on6brasil, temática: “Primavera”
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desertoparticular · 1 year ago
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Créditos na imagem
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learncafe · 2 months ago
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anmibi · 3 months ago
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Sorrosal
http://www.anmibi.com
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izquierdron · 1 year ago
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youtube
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drniaraz · 2 years ago
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Reed on her last morning with her kits
[22/OCT/2022]
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corvondog · 2 years ago
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mid afternoon view
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11oh1 · 6 months ago
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screaminglads · 2 months ago
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Long-haired country boys
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kingfeet1 · 2 months ago
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🥵🔥🔥🔥
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baddiesource · 5 months ago
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@gabibrotos
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wolfoftonight · 2 months ago
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What happens when we toss a very very early game Megs into the far future? Only good things, I'm sure.
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toes-r-us · 6 months ago
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Mr. Mack Hollins if you ever need a FOOT Publicist, I have already started working for you!
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eirikhrafnkel · 16 days ago
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𝑡𝑎𝑠𝑘 𝐼𝐼 · core memories ⸻ CLAIMED BY THE CHIEF OF THE ÆSIR
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Todo o seu futuro dependia de uma escolha que não era sua.
A honra de hospedar Odin tinha agraciado a linhagem Hrafnkel por séculos antes de seu nascimento, mas Eirik não tomava aquele legado como seu por direito. Aquele era o único privilégio que não lhe seria dado de mão beijada, e que teria que fazer por merecer. Ser Valdr e guardar o véu da magia tinha apenas uma condição: carregar consigo o poder do Allfather. Qualquer outra opção seria o fim da vida que tinha idealizado para si, e de todas as chances de ser outra coisa que não uma gigantesca decepção para Thorbjorn.
Dispensou a ajuda dos criados naquela manhã, querendo o conforto da sensação de fazer algo por si para variar. Seus trajes tinham sido dispostos na câmara adjacente ao quarto, as vestes perfeitamente alinhadas adornadas com detalhes dourados–a cor de sua família, e sua única opção em qualquer ocasião importante. A única migalha de individualidade que lhe restava eram as abotoaduras de safira, que combinavam com o azul-marinho de sua calça e contrastavam com o branco da camisa. Se tudo desse certo, aquele seria seu último dia usando as pedras preciosas; uma vez escolhido por Odin, a tradição ditava que o pai lhe presenteasse com o par de corvos em ouro que passavam de geração em geração entre os chefes da família.
Ao se olhar no espelho, encontrou no reflexo do herdeiro perfeito–e quase não se reconheceu.
Aquele seria seu primeiro dia na Academia. As malas o aguardavam na entrecâmara de seus aposentos, e sequer precisariam ser desfeitas caso fosse rejeitado–possibilidade que queria desesperadamente evitar cogitar. Suas palmas já estavam suadas o suficiente sem que a ansiedade tomasse conta por completo, e Eirik tratou de acalmar a própria respiração antes de deixar a segurança do quarto, pois sabia que o pai o inspecionaria em busca de sinais de fraqueza. Não o deixaria encontrar nenhum.
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A fumaça do sacro cardo era espessa como uma cortina, e grudou em seus pulmões como faria uma semente ao criar raízes. O oscilar da chama da pira foi a última coisa que viu antes de sentir o descolar de sua alma do corpo, e então sua consciência se viu em um outro lugar.
Estava diante de imponentes portões de ouro. Ao estender ambas as mãos para empurrá-los e lutar com o peso do metal, revelou um salão capaz de acomodar milhares de guerreiros, com mesas repletas de comida e canecos de cerveja o ladeando até onde os olhos alcançavam. O pé direito alto o fez sentir insignificante comparado ao espaço que parecia capaz de o engolir, e os sons de celebração ameaçaram abafar até seus pensamentos. As paredes eram adornadas por lanças e escudos, e o teto com incontáveis vitrais que deixavam passar a luz solar. No centro, havia um carvalho ancião, seus galhos se estendendo em todas as direções como se prestes a abraçar o mundo. No extremo oposto, havia uma figura sentada em um trono, o rosto encoberto por um capuz. Um par de lobos descansava junto ao estrado como sentinelas, olhos e orelhas alertas à sua chegada.
Ao seu redor notou rostos familiares e de quem já tinha se despedido, os guerreiros caídos em combate e escoltados pelas valquírias até o banquete. Estava em Valhalla, no coração do Superno, e não podia entrar sem ser convidado. Sabia o que aquilo significava, e sabia também que não era uma vitória–ainda não.
❛  Vá até a árvore, criança.  ❜
A voz chegou até ele como se carregada pelo vento, não mais que um sussurro em meio à cacofonia de sons que enchiam o salão de vida. Aquela era a permissão de que precisava, mas por um segundo suas pernas pareceram congeladas no mesmo lugar, como se seu corpo resistisse ao peso da responsabilidade que estava prestes a assumir.
❛  Vá até a árvore, e o meu poder será seu.  ❜
Tão logo deu o primeiro dos passos para adentrar o espaço sagrado, todo e qualquer burburinho foi substituído por um silêncio solene, e sentiu centenas de pares de olhos o acompanhando conforme caminhava na direção do carvalho no centro do salão. Não era Yggdrasil, mas talvez a representasse, ou talvez fosse um dos muitos ramos que tocavam Asgard. O único som no espaço foi o de seus sapatos contra o chão polido até alcançar o tronco, que lhe pareceu mais largo que a vida quando visto de perto. Ao seu alcance havia uma formação de runas douradas entrelaçadas e pintadas com magia.
❛  Toque-as e saberá o que fazer.  ❜
Fez exatamente como foi orientado, os dedos tremendo ao erguê-los mas, ao buscar pelo contato, a casca da árvore se converteu na água do Poço de Mímir, e a magia passou a se espalhar a partir do centro, como se reagindo ao toque. Como se um portal fosse aberto, um corvo atravessou o anel dourado e se empoleirou em seu ombro. Não lhe passou despercebido que nenhum sacrifício foi pedido–teria que pagar o preço depois.
Cada um dos guerreiros presentes no banquete se colocou de pé e, batendo com as espadas contra os escudos em um mesmo ritmo, um cântico em uníssono se formou.
❛  Valr Óðins, leið oss til sigurs!  ❜
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Tão logo voltou ao seu corpo, um único nome lhe veio à cabeça. Freyja.
Ao buscar pelo rosto familiar da irmã, não se surpreendeu ao perceber que tinham despertado no exato mesmo momento. O azul de seus olhos parecia capaz de afogar, e reconheceu nela o mesmo poder que agora corria em suas veias.
Tal como na antiga cantiga de ninar, eram os dois corvos da profecia, e nem mesmo Odin podia cortar o laço que atava seus destinos.
↳ para @aldanrae personagens citados: @fromodins
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