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SÓ NÃO EXPLANA
Jaehyun x Reader
Gênero: Br!Au, é só vapo e tchau
W.C: 1.9K
Avisos: Insinuação de sexo, Jaehyun cadelinha
ᏪNotas: Essa aqui demorou para sair (perdão), mas ouso dizer que ficou boa! Ao menos eu gostei muito de desenvolver, e espero que gostem também!!! Jaehyun cadelinha e pp dominadora é meu novo vício 👀, boa leitura meus amores ♡
Você estava na varanda do evento sofisticado promovido pela sua empresa, onde o mar do bairro Leblon, iluminado pela luz suave da lua, competia em beleza com a festa que se desenrolava ao som de música suave e o tilintar de taças de champanhe. A brisa noturna acariciava seu rosto, enquanto você respirava profundamente, sentindo o peito subir e descer, antes de se virar e caminhar de volta para o interior do salão. Seus cabelos esvoaçavam graciosamente ao vento, atraindo olhares admirados de alguns investidores que passavam, embora seu desejo fosse ser notada apenas por uma pessoa que, você sabia, não poderia encarar abertamente.
— Acho que deveria ser crime usar um vestido assim — Jaehyun murmurou quando seus destinos se cruzaram no bar, seus olhos fixos adiante em uma postura impecável, como se o elogio tivesse sido lançado ao acaso. Mas você sabia que não. Não havia chance de Jeong YoonOh se encantar por outra pessoa enquanto você estivesse ali.
Você esboçou um sorriso discreto, brincando com a taça entre os dedos.
— Talvez você deva ir à minha casa depois para cuidar de confiscá-lo — Sussurrou em resposta, virando-se para ele com uma elegância calculada, cumprimentando-o com um leve aceno de cabeça antes de se dirigir a um grupo de convidados mais distante, deixando no ar a promessa silenciosa do que poderia vir a seguir.
Enquanto você se afastava, o aroma suave do seu perfume ainda pairava no ar, uma lembrança sutil da sua presença. Seus passos eram firmes, mas graciosos, e cada movimento parecia cuidadosamente orquestrado para manter a atenção de Jaehyun presa em você, em seu quadril tão bem esculpido. O barulho leve dos saltos no piso de mármore ecoava enquanto você se aproximava do grupo de empresários, lançando sorrisos diplomáticos e trocando cumprimentos cordiais.
Mas o fato era que mesmo em meio às conversas que fluíam sobre investimentos e oportunidades de negócios, você não conseguia deixar de sentir o olhar de Jaehyun queimando em suas costas. Ele era uma presença constante, mesmo à distância, uma força silenciosa que fazia seu coração acelerar toda vez que pensava nele.
Era difícil explicar, não o amava, sem dúvidas não, mas amava deseja-lo.
Vocês estavam saindo há algum tempo, desde o dia que precisaram fazer uma viajem de negócios juntos, e uma coisa levou a outra. Se encontravam às escondidas, nos momentos mais inesperados, quando os corredores da empresa estavam vazios ou onde podiam se isolar sem levantar suspeitas. Era um relacionamento intenso, cheio de provocações e uma tensão palpável que se estendia a cada troca de olhares, cada toque casual disfarçado de profissionalismo, talvez essa fosse a parte mais divertida.
Mas ali, naquele evento que você havia planejado meticulosamente para a empresa, toda a sua concentração estava voltada para o sucesso da noite. Como uma das chefes, você sabia que tudo precisava ser impecável. Sua reputação como uma mulher em tal cargo, estava em jogo, e você não permitia que nada menos do que a perfeição transparecesse. Jaehyun, por sua vez, era tão ambicioso quanto você, ocupando uma posição de destaque na empresa e crescendo cada vez mais aos olhos do dono daquilo tudo.
Você conversava com os empresários, mas sabia que Jaehyun não estava longe. Você o viu se aproximar pelo canto do olho, sua presença inconfundível. Ele se inseriu na conversa com a elegância que lhe era característica, cumprimentando a todos com um sorriso que parecia cativar o grupo inteiro. Mas ele não se dirigiu a você diretamente, apenas se posicionou ao seu lado, tão perto que você podia sentir o calor de seu corpo, embora seus olhos nunca se encontrassem. Sua mente permanecia alerta, mas em algum lugar, na parte mais secreta de você mesma, uma faísca queimava. Era a antecipação do próximo encontro, do próximo toque disfarçado, e do próximo sussurro proibido de Jaehyun. Céus, ele estava tão impecável em seu terno, mas conseguia ficar ainda mais perfeito sem ele.
Enquanto um dos empresários falava sobre o crescimento do mercado de ações, você sentiu algo roçar levemente a parte de trás do seu braço. Era Jaehyun, brincando com a ponta de seus dedos contra sua pele de uma forma tão sutil que qualquer um pensaria que era apenas um movimento casual. A leveza do toque, porém, enviou uma onda de calor por seu corpo, mas você manteve a expressão firme, sem deixar transparecer o que estava acontecendo.
— E o que você acha dessa nova tendência, senhorita? — Um dos empresários perguntou, virando-se para você. Jaehyun retirou os dedos no exato momento em que você abriu a boca para responder, como se nada tivesse acontecido.
— Acho que estamos diante de uma grande oportunidade para expandir nossa participação nesse mercado — Você disse com confiança, mantendo o tom profissional, embora seus lábios estivessem perigosamente próximos de cederem a um sorriso e uma voz variante.
Enquanto o grupo concordava com sua observação, você sentiu algo deslizar pela lateral do seu corpo. Um olhar rápido para baixo revelou que Jaehyun estava segurando discretamente a faixa do seu vestido, puxando-a suavemente para brincar, sem que ninguém mais notasse. A ideia de reagir e chamá-lo à atenção passou pela sua cabeça, mas ao invés disso, você respirou fundo, segurando a vontade de rir e mantendo sua postura intacta.
Ele se virou ligeiramente, fingindo ajustar seu relógio, e sussurrou sem olhar para você:
— Seu perfume é novo também, gostei.
Você mordeu o lábio, tentando se concentrar na conversa ao redor, mas a faísca de diversão em seus olhos era evidente. Quando um dos empresários comentou algo particularmente engraçado, você aproveitou para rir alto e se afastar do rapaz, disfarçando o nervosismo e deixando a provocação de Jaehyun passar despercebida para todos, exceto para ele.
E então, como se o jogo não tivesse sido nada além de uma ilusão, Jaehyun se afastou do grupo, dirigindo-se a outro círculo de convidados. Ele deu um último olhar em sua direção, cheio de malícia contida, olhares furtivos entre vocês, enquanto ambos desejavam que as conversas entediantes chegassem ao fim. A noite no Rio de Janeiro estava estranhamente fria, fazendo você se encolher ocasionalmente, concentrando-se na brisa gelada para desviar sua atenção dos ombros largos de Jaehyun, que passava por você de vez em quando, tornando tudo aquilo mais e mais demorado.
Quando os últimos convidados se despediram, você sentiu um orgulho discreto ao receber elogios pela noite impecável que organizou. Agradeceu a equipe, insistiu em ajudar a recolher algumas cadeiras, apesar das recusas dos funcionários, e finalmente saiu pela porta, com a sensação de dever cumprido. Releu a mensagem que havia enviado ao seu motorista mais cedo, dispensando-o, e sorriu ao ver o carro do Jeong se aproximar. Talvez fosse por isso que você havia demorado tanto para sair, queria deixá-lo esperando, exatamente como ele fizera com você durante toda a noite.
Fingiu não notar sua chegada e continuou andando.
— Não precisa de uma carona? — Jaehyun perguntou, apoiando o braço na janela aberta do carro, a cena tão caricata que você quase riu, mas se manteve firme, continuando a caminhar.
— Perigoso entrar no carro de um pervertido como você a essa hora da noite — Respondeu, com os braços cruzados e o queixo erguido — Meu motorista está a caminho.
— Pervertido? Eu sou um cavaleiro! — Ele retrucou, fingindo-se ofendido — E, sinceramente, muito mais bonito que seu motorista.
Você parou e se aproximou do carro, dando a volta para o lado do passageiro. Não era do tipo que exigia formalidades, mas esperou pacientemente que Jaehyun saísse do carro para abrir a porta para você. Com ele, você fazia questão.
— Hm... Não sei, o Jorge é uma gracinha — Provocou, antes de entrar no carro, observando uma sobrancelha curiosa se erguer no rosto do rapaz antes de ele fechar a porta e voltar ao volante.
No conforto do banco de couro, você tirou os saltos que estavam te matando, ligou o aquecedor e se aconchegou, como se conhecesse o carro de Jaehyun tão bem quanto o seu próprio. Seus olhos se fixaram nas mãos dele no volante, os dedos longos que você tanto adorava.
— Você precisa se comportar melhor na frente dos outros — Comentou depois de um tempo, lembrando-se de como Jaehyun esteve provocador naquela noite — Vão acabar descobrindo se continuar me provocando desse jeito. — Ou talvez fosse você que não aguentaria e acabaria o beijando na frente de todos.
— E seria tão ruim assim? — Ele perguntou, virando o rosto para te encarar.
Você riu e ergueu os pés, descansando-os sobre o banco como uma criança, abraçando as pernas.
— Relações entre colegas de trabalho não são proibidas, sabe? — Jaehyun deslizou uma das mãos do volante para seu joelho. O vestido, que ia até ali, subiu um pouco mais com a posição relaxada, deixando mais pele à mostra para o deleite dele — E eu poderia te tocar quando quisesse — Completou, puxando o tecido do vestido ainda mais para cima.
— Mas é aí que está — Interrompeu, voltando a se sentar normalmente — Eu não quero isso. — Você afastou a mão dele, apesar de ainda desejá-la ali, querendo retribuir as inumeras provocações que havia começado horas antes.
Enquanto o carro se aproximava de sua casa, você surpreendeu Jaehyun ao deslizar a mão pela coxa dele, invertendo os papéis. Ele diminuiu a velocidade, sua respiração se tornando mais pesada.
— Eu quero que você me toque apenas quando eu quiser — Sussurrou, puxando a gravata dele, forçando-o a te encarar, seus lábios quase se tocando — E eu vou te tocar apenas quando eu quiser, e quando achar adequado. — Sua mão desceu sobre o membro de Jaehyun, coberto pelo tecido caro da calça. — Claro que te excitar é algo que faço com facilidade em qualqier lugar... — Você apertou um pouco mais o toque, sentindo o moreno endurecer, enquanto a outra mão subia até o rosto dele, segurando seu queixo e impedindo-o de desviar o olhar para baixo — Mas eu sei que você gosta disso, e é isso que torna tudo mais divertido.
— Gosto, é? Posso encontrar outra pessoa para brincar, então — Ele ameaçou, a voz rouca, mordendo o lábio inferior, mas apesar das palavras, ele não se mexeu, permanecendo obediente sob seu controle, a respiração se descompassado com seus movimentos que alisavam o tecido da calça.
Você sorriu e inclinou a cabeça, deixando um beijo suave no pescoço dele.
— Mas não vai, porque nada se compara ao que temos — Sussurrou, ainda com a cabeça aninhada na curva do pescoço, embalada pelo perfume refinado que ele exalava.
Você ameaçou subir até o cós da calça do empresário, brincando com o cinto, mas de repente se afastou, selando rapidamente os lábios de Jaehyun com os seus.
— Só não explana, bebê — Disse, a voz carregada de um sotaque carioca propositalmente mais forte que o normal, quase irônico. Em seguida, virou-se e saiu do carro, começando a caminhar os poucos passos que faltavam até sua residência.
— Ei — Jaehyun chamou ainda de dentro do carro, dirigindo lentamente ao seu lado — Ei! — Chamou novamente, jogando o corpo para o banco do passageiro, tentando te olhar enquanto dirigia — Que história é essa? Desde quando você fala tão informal assim, hein?
Você ignorou a provocação, segurando o riso, e continuou caminhando até a porta de casa. Ouviu o som de Jaehyun trancando o carro e vindo atrás de você, enquanto propositalmente demorava para destrancar a porta.
— Só não explana? — Ele repetiu, parando ao seu lado na pequena varanda.
Sem responder, você deu um passo para dentro, e com um sorriso travesso, puxou Jaehyun pela gravata, trazendo-o junto consigo para dentro de casa.
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6. things you said under the stars and in the grass - strollstappen
snippets from the if you could see 'em now verse
“Your dad’s gonna be pissed if he finds you up here.”
Lance just shrugs, the sound of Max’s familiar footfalls and slight foreign lisp giving him away before his face even pops into view.
“Mom says he needs to start walking more anyway, so if he can’t make it up here, it’s not my fault,” Lance replies nonchalantly, staring up at the sky but losing count of the stars.
He’s lying back on the grassy hill overlooking the bustling chaos of the Cowtown Coliseum, the air buzzing with excitement as the Bull Riders World Finals approach their climax. Max stands there for a moment, arms crossed, before plonking himself down in the grass beside Lance. His hands instantly go to the laces of his shoes.
They’re scuffed, stained, and falling apart; the kind of thing Lance knows Michael would hate. Remnants of a past life Max can’t let go of.
“You always do this,” Max accuses, yanking at a loose thread on his shoe. “And then Michael has a go at me because Lawrence is pissed at you.”
Lance huffs, pushing himself up on his elbows to meet Max’s gaze. “Then don’t come up here, genius. Go play with Mick or something.”
“Mick’s a baby,” Max snaps, wrinkling his nose. “He cries about the bulls too much. Michael says he’s too soft. You know how he gets when someone says that.”
Mick didn’t like the idea of hurting the bulls. Lance remembers hearing their dads complain about Mick months ago, saying he didn’t have a stomach for the sport.
Lance had bitten his tongue back then, knowing his opinion wouldn’t matter. Max doesn’t bother hiding his own disgust, though—his face twisted with all the righteous indignation an eleven-year-old could muster.
It doesn’t last long. Max’s chest puffs out suddenly, pride lighting up his face. “Michael says I’d make a better bull rider anyway. They’re gonna get me lessons when I turn twelve.”
Lance’s frown deepens, an odd chill prickling down his spine like the winter winds back home in Montreal.
“Yeah, well, good for you,” he mutters, lying back down and staring at the sky again, his jaw tight.
Max continues to chatter, but Lance tunes it out into white noise. It feels like an assault, the press of Max’s ambitions sitting squarely on Lance’s chest and suffocating him.
That strange feeling lingers long after Max climbs back down the hill. It sticks with Lance for years, settling on him like frost on a January morning. Persisting through every whispered conversation about Max’s natural talent, every wide-eyed story of another milestone he’s crushed.
He struggles to name it but it grows, twisting in his chest like a bull knot pulled too tight.
It’s not until almost a decade later, when he’s staring into Max’s sharp blue eyes across the bullpen, that Lance finally recognises it for what it always was: resentment.
—
“I thought I’d find you up here.”
The lisp is still there, though the tone is deeper now. It holds a fondness that Lance thought he’d long lost. He turns his head slightly, enough to glance at Max standing a few feet away.
“Needed some space to think,” Lance mutters.
The hill hasn’t changed much over the years. It’s the same patch of grass overlooking the chaos of the coliseum below.
It’s not the first time he’s retreated here to sit in the dark, nurturing the ghost of Max by his side; speaking words that met nothing but the cool Texan night. Now, with Max beside him in the flesh, it feels both grounding and unsettling, like a ship finally docking after years adrift.
But loneliness has carved itself into him and Lance feels the edge of instinct itching for him to push Max away again. Urging him to keep the hillside and all its countless stars to himself, the same way Max had forced him to exist for over a decade.
He doesn’t give in to his wants. Instead, he pats the grass by his hip, his hand so much more encompassing in the space than when they were children.
Max hesitates for only a moment before sitting down, close enough that their shoulders almost brush. “What’s so important that you had to leave Liam to fend for himself with the other wives?” he asks, trying for mirth
It works, just enough to quirk up Lance’s smile for a moment before the storm clouds win out and coat his tongue.
“I’m… I’m thinking of telling Dad,” he admits.
Max doesn’t react immediately but Lance hears the sharp intake of breath. It’s tiny, barely audible, but then Max’s hand is there, covering Lance’s where it’s tearing grass out of the ground.
“He wants us over for the holidays this year,” Lance continues, voice quieter now. “Hanukkah falls on the same day as Christmas. And he, uh… He knows we’re friends again, at least he thinks he does. He invited Michael and Mick, too.”
Max shifts closer, his shoulder brushing against Lance’s arm, the warmth of him tangible. “Are you worried he won’t take it well?”
Lance hesitates, his gaze fixed on the stars above. “I don’t know. I mean… part of me thinks it will all be fine, but another part of me…” He trails off, his voice cracking. “What if it changes everything? What if—”
“Lance,” Max interrupts gently, his tone steady. “Whatever happens, I’m here. We’re here. You don’t have to go through it alone.”
Lance swallows hard, the words he wants to say getting caught somewhere between his thoughts and his throat.
Down the hill, he hears a familiar voice calling, and both men turn to see Liam, red-faced, half-stumbling to make his way up the incline, his face lit with determination.
“Anyway, Liam can charm anyone, even ol’ Lawrence Stroll,” Max adds with a small smile.
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BANDIDINHO - mrk.l !
avisos: mark lee bandido marrentinho de 2 baddies, dirty talk, sexo desprotegido, leitora!virgem, corruption kink, sexo em lugar público, uso do adjetivo “puta” “princesinha” “bebê”, mark um pouco fluffy, mark!fumante, a leitora é muito sensível (igual um bebê chorão), um pouquinho de daddy issues
gênero: br!au, smut
notinhas da lala: foi o que eu consegui distinguir que provavelmente tenha nesse cenário aqui, espero que gostem, beijo. Lembrando que não foi revisado, então talvez tenha algum errinho
Você caminha lentamente pela rua, uma rua escura com faróis que brilham em suas mãos, uma das ruas mais perigosas do morro, ela parece um pouco assustada, mas sua curiosidade é maior do que seu medo, você segue em frente, até finalmente encontrar o portão da favela, onde está seu Mark Lee, o cara que seu pai julgava como um “bandido que só queria te comer”. Você não achou que seu pai fosse o julgar tanto só por ter crescido na comunidade, quando você o apresentou como seu namorado, seu pai surtou. Falou um monte de asneiras, disse que jamais deixaria a filha dele namorar um “bandidinho” sem futuro.
Usando uma sainha rosinha, que voava no ar, aquela saia que Mark amava, vocês estava usando essa saia quando ele se encontraram na semana passada. Está com uma blusa curta, mostrando um pouco da barriguinha. Também usando sapatos de salto alto brancos.
Ela olhou para Mark, que estava fumando um cigarro. “Tsc, tsc, tsc” estala a língua. “Teu papai tá sabendo que tu veio? E ainda com essa sainha curta que dá pra ver sua bunda toda?” Ele deu uma tragada no cigarro, fumaça indo em seu rosto. Fazendo-a tossir um pouco.
“N-Não, Mark. Meu pai não sabe nada sobre isso. Ele pensa que eu estou na casa da minha amiga…”, ela respondeu, olhando para baixo.
Mark olha para você e ri alto. “Na casa da sua amiga? Deixa só ele descobrir que você só veio aqui pra mim meter nesse teu..” Ele mesmo se interrompe e logo depois te finta com um olhar e um sorrisinho malicioso.
“Você nunca deu, né?”
Você fica com uma cara de espanto, com a pergunta e o sorrisinho malicioso do cara. Você não sabe o que dizer. Você não está preparada para essa pergunta, e não pode acreditar que o cara está perguntando isso para ti. Ela começa a chorar, e está começando a ficar sem ar.
Mark acena para você, e depois lhe acolhe em um abraço, acariciando-lhe o cabelo.
“Eu só estava zoando, bebê. Não precisa ficar tão chorona assim. Eu sei que você é sensível, não precisa chorar”
Você tinha um certo problema com essa frase. “Tu já deu?” Seu pai te dizia isso sempre, só que a diferença era que ele afirmava.
Sempre que te via com uma garoto, te puxava para longe e começava a reclamar e te criticar, falando que você dava pra todos e usava frequentemente a frase citada “você já deu pra ele também?”
Talvez não faça muito sentido, mas pra você, pra você fazia muito sentido, e você não conseguia se segurar quando ouvia algo que lembrava de todas as vezes que o seu pai reclamou no seu ouvido.
Ele segura teu queixo, analisa o rostinho delicado. A sobrancelha arqueando de leve, os olhos grandes correm até seus lábios.
“Fala sério, nunca sentiu vontade?” Pergunta, ainda com os olhos focados nos seus lábios fofinhos, com o batom rosinha o tornando mais bonito ainda.
Murmura um “já” baixinho, a voz fininha parece deixar Mark cada vez mais excitado.
“Aaahh.. Por isso você tava toda acabada quando saiu do banheiro daquele dia.. Como você é suja, garota.”
Diz, irônico, ao lembrar do dia em que vocês estavam juntos e você foi no banheiro, saiu de lá ofegante e com as pernas trêmulas. Ele preferiu fingir que você não tinha se tocado no banheiro feminino da festinha que estavam.
“Você vai se sentir melhor assim que eu colocar meu pau na sua buceta” Mark espreita, as mãos indo até sua bunda e apertando-a, não ia ser difícil te foder ali mesmo, já que usava aquela sainha minúscula.
“N-Não Markie.. Nunca fiz isso..”
“Não se faça de inocente agora, sua puta.”
Disse com raiva, você achava que enganava ele, mas só ele sabia que você não era a garotinha inocente que seu pai criou, ele sabia que você não era a menininha perfeita do papai, porque ele já tinha de corrompido.
E ele faria isso novamente.
Estaria mentindo se dissesse que não gostava quando ele a chamava por esses apelidos sujos, te deixava encharcada, e era verdade, você era pura.. Porém não era tão inocente assim.
“deixe-me provar você." ele pediu, pressionando os dedos em sua calcinha por baixo da saia.
“Ou melhor.. Deixe-me ver se sua bucetinha delicada foi feita pra mim, bebê?”
“M-Mark”
“Por favor.. Você quer tanto quanto eu, eu sei disso..”
“Mesmo se eu quiser.. Não podemos fazer isso aqui..”
“Podemos sim, os caras vão voltar daqui a alguns minutos, e é tempo suficiente pra mim destruir sua buceta.”
Disse antes de atacar seus lábios, já metendo a língua molhada lá dentro, as mãos segurando seus pulsos, prensando-a cada vez mais contra o chapisco.
Explorando cada cantinho da sua boca, línguas se entrelaçando, ereção pressionando cada vez mais contra a sua buceta.
Ainda te beijando, começa a desabotoar a calça baggy que usava, deixando seu pau duro saltar para fora, encostando em seu estômago.
Arrancou sua calcinha fininha, aquele pano vagabundo que quase se rasgou quando ele tirou de ti.
Ele agarra um punhado de sua bunda levantando você em sua grossura. ele não percebe o calor em cascata da sua boceta, suas dobras escovando seu pau duro. Desliza para dentro com certa dificuldade.
“Ah... que apertadinha...” a voz gostosinha de Mark Lee graceja, enquanto ele mete com força no seu canalzinho molhado fazendo você gemer alto, ficou ali parado por um tempo, até sentir sua buceta obscena pulsar ao redor do pau gordo de Mark.
Parece que a mente de Mark ficou em branco, estava louco por você, totalmente selvagem, se inclina para afundar os dentes no seu pescoço e agarra seus quadris com força para mover seus quadris com mais força nele, “nunca vou foder você com mais nada além da meu pau, minha princesinha, você é perfeita pra mim, só pra mim”
Você chora e geme contra ele, mal se continhando.
“M-Markie.. Ah.. Mais devagar..” seus gemidos ficaram tão baixos aos ouvidos de Mark, era como se ele não escutasse, Mark eleva seu nível de visão de volta ao seu rosto desalinhado.
“Não posso evitar princesa, sua buceta é tão boa pra mim” ele joga a cabeça para trás, os quadris desleixados estocando sua buceta. Ele está pensando no quão molhado e quente seu canalzinho será quando ele despejar carga após carga dentro de você.
“Porra!” Seus ouvidos vibram contra o gemido estridente que ele ecoa pelo beco silencioso e frio, Mark arrasta seu corpo de volta para baixo sem pensar fodendo em você.
Mark sente sua buceta se apertar ao redor dele e é aí que tudo fica entorpecido. Um arrepio que começa na parte de trás do pescoço, rastejando até o pau e ele finalmente pinta sua boceta com seu creme claro até a borda, ofegando quando é rápido para sair. Ele está hipnotizado com sua carga escorrendo do seu canalzinho molhado e bagunçado e Mark já está empurrando sua porra de volta com seu pau.
Empurrando com toda a sua força. A ponta dele atingindo o ponto mais sensível do seu corpo fazendo você gemer alto, você estava resmungando, babando e se tornou basicamente bêbada.
Mark bombeou em ti mais algumas vezes antes de te encher novamente, e então, sua porra se misturou com a dele, você estava arruinada.
Nem sabe como que iria voltar pra casa destruída.
Mark desliza para fora de você, vestindo suas calças novamente e deixando um selar na sua boquinha, que agora estava babada e levemente aberta.
Estava mole, as pernas tremiam e com toda certeza já teria caído se não fosse por Mark te segurando.
“Meu bebê ficou cansadinho, foi?”
Diz irônico, sem um pingo de dó.
“Vamos te ajeitar de novo, você tem que voltar igual uma bonequinha pra casa, pro seu papai ver que você se comportou muito bem na casa da sua amiga.”
notinhas da lala: gostou? se sim, considere deixar um like, um reblog, uma crítica ou algum feedback na minha caixa de perguntas.
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Quando você tá de folga - Richarlison
Richarlison! x leitora ° conteúdo adulto! ° período menstrual ° leve humor quebrado ° Richarlison namoradinho fofo ° você bem manhosa pedindo pica °



Você tá naqueles dias.
Suas mensagens, ligações e qualquer tipo de conversa com seu namorado terminam em sua súplica para ele te foder com o mero argumento de uma desculpa esfarrapada sobre como os treinos de futebol o mantém tão ocupado que na folga você só quer saber de foder com ele, pois assim, ia ser possível matar a dolorosa saudade e te ajudar a passar esse período tão difícil.
Ao contrário do que esperava Richarlison é completamente contra a ideia. Faz uma cara fechada, bate o pé no chão que nunca iria fazer aquilo. Se estava mal de tpm ele só ia te dar uma barrinha de chocolate e carinhos inocententes.
Odiou a decisão e fez birra durante a manhã todinha pedindo para ele meter só um pouquinho. Mas nada adianta, em vez de pica, ganha uma carranca e nariz torcido "Tá doida garota... fazer isso não, vou te machucar"
"vai nada" diz manhosa, agarra o peitoral da um empurrãozin' de leve. Resmunga baixinho "para de me negar pica homem"
"Tá me tirando. Para de mentir que eu sei que vai doer pra caralho "
"Amor não vai! Não doi!"
"vai sim princesa. Você nem deveria tá pensando nessas coisas agora, coloca uma bolsa de gelo pra apagar esse teu fogo. Nunca vi Cólica de tesão"
"Mas eu tô mal e você disse que ia me dar carinho! E isso é carinho"- segura as panturrilhas do jogador e faz carinha pidona - um carinho... com seu pau - sibila.
E ele te nega de novo. Mas quando te vê igual uma gatinha no cio, se esfregando no corpo dele toda vez que dá um mole, decide te dar um pouquinho de pau, porque, segundo você era para seu próprio bem.
E aí ele fala que vai meter, mas vai meter com carinho sem machucar a bucetinha. Nem se importa com a sujeira, acha que vai se controlar pra dar carinho na sua menina , mas não é capaz - segundos depois de entrar metendo forte - fica alucinado com o buraquinho mais molhado e apertado que antes e você sem perceber vai fazer Richarlison querer te foder em todo esse seu período.
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୨୧ Thank You
Jeonghan × Leitora.
🤍: non!idol scenario, enemies to lovers (não muito detalhado), fluffy, Seungcheol rejeita a leitora por pura influência dos amigos hetero tops babacas (Wonu e Mingyu, sorry), aposta falsa entre Jeonghan e leitora, twt, vocabulário paulista (br!au?), 1k de palavras (meio curtinho mas ok né 🥹).
Espero que gostem!
Era apenas mais um dia comum na vida de Jeonghan, estava na sala de estudos da universidade ao seu lado, novamente por mais uma de suas discussões estúpidas.
— Que sexta-feira incrível. — você disse com ironia.
— Realmente. — Jeonghan lhe respondeu. — Eu adoro ficar do seu lado. — revirou os olhos.
— Que parte do silêncio vocês não entenderam? — o inspetor perguntou. — Continuem organizando os livros.
Reclamaram mas continuaram o trabalho, empacotaram livros e mais livros, tiraram o pó que havia nas prateleiras e discutiram mais algumas vezes, mas nada que os fizessem passar mais tempo alí.
— Espero não ver a cara de vocês na sexta-feira que vem. — o inspetor disse ríspido enquanto liberava você e o Yoon da sala.
— Como se a gente gostasse de ver sua cara né? — Jeonghan respondeu tão ríspido quanto o homem mais velho.
— Ora seu...
— Tchau inspetor. — sorriu e acenou, largando você e o funcionário alí.
— Tchau inspetor. — se despediu e foi em direção ao ponto de ônibus, já que morava relativamente longe da universidade.
O ônibus demorou uma eternidade à chegar, consequentemente você chegou mais tarde em casa. Foi para seu quarto, deixando seus materiais em cima da cômoda, se despindo em seguida na intenção de tomar um banho para relaxar.
Detestava o Yoon com todo o seu corpo. Odiava o sorriso sarcástico que ele dava no meio de suas discussões, detestava o hábito do mesmo ficar arrumando o cabelo enquanto a provocava, e repudiava a mania que ele tinha de ficar mordendo os lábios para não responder os professores.
Gostava mesmo era de Seungcheol, o líder do clube de esportes. Clichê não é?
Ele era sempre bem humorado, te tratava bem, tinha notas excelentes e um sorriso que a deixava boba. A única coisa que não gostava nele eram os amigos mal caminho dele, Kim Mingyu e Jeon Wonwoo. Mas isso era irrelevante.
— Amanhã tem o teste do time de tênis de mesa. — Mingyu comentou. — Você que vai estar lá como jurado?
— É, vou ser eu sim. — respondeu. — Poderia ser o Joshua, mas ele falou que vai estar ocupado amanhã.
— Ocupado comendo a buceta de alguma caloura. — Wonwoo falou.
— Sorte a dele. — Mingyu riu.
Escutaram o sinal bater, o que significava que mais um dia de faculdade havia se passado.
— Seungcheol! — correu até ele.
— Ah, oi S/N. — te cumprimentou sorrindo.
— Posso falar com você rapidinho? — indagou.
— Claro. — disse. — Já volto. — avisou os amigos, seguindo você até não muito longe da onde se encontravam antes.
— O que ela vai fazer? — Jeonghan pensou alto.
Te olhou falando com Seungcheol timidamente, coisa que ele sabia que você não era. Colocava os cabelos atrás das orelhas e via seu rosto vermelho, a via morder os lábios em puro nervosismo e por um momento pensou em ir até lá.
— E o que você quer que eu faça com essa informação? — perguntou, olhando para os amigos em seguida, esses que o olhavam com um sorriso no rosto.
Em choque, fez uma cara confusa que não passou despercebida pelo Yoon. Foi aí que o mesmo decidiu ir até vocês.
— Parabéns S/N. — te entregou uma quantia de dinheiro.
— Que palhaçada é essa? — Seungcheol perguntou.
— Eu fiz uma aposta com ela falando que ela não conseguiria mentir para alguém. — te olhou. — E bom, ela ganhou. — sorriu. Seungcheol olhou enfurecido para o coreano.
— É sério isso S/N? — questionou. Enquanto você apenas abaixou o olhar, mesmo que fosse uma mentira, não conseguia encarar o mais alto depois do fora que levou.
— A gente tem que ir na casa da sua mãe, lembra S/N? Ela deve estar preocupada. — Jeonghan continuou e saiu te puxando dali, deixando o Choi enfurecido para trás, enquanto os amigos tentavam de maneira atrapalhada o acalmar.
— Obrigada. — falou baixinho.
— Não tem por que me agradecer. — respondeu.
— Por que me ajudou? — perguntou envergonhada.
— Quer que eu te mande a real? — olhou para você.
— Claro que quero. — falou.
— Por que eu percebi que todo o ódio que eu sinto por você é amor. Papo reto mesmo. — riu.
— Para de zoar com a minha cara seu mané. — empurrou o mesmo levemente.
— Eu tô' falando na moral com você moça. — se fingiu de ofendido.
— E eu sou a Scarlett Johansson. — respondeu.
— Como você é complicada. — parou na sua frente.
— O que foi agora? — o indagou.
— Eu, você, na minha casa, agora. — sorriu. — O que você acha?
— Você me dando carona. — deu de ombros.
— Então vamo'. — te arrastou até o Renault Trezor prata, abrindo a porta para você.
— Carro bonito. — falou.
— Só não é mais bonito que o pai né. — deram risada.
Por incrível que pareça o caminho foi agradável para ambos, que se divertiram cantando músicas do Matuê e Sidoka que tocavam no rádio, faziam piadas bobas mas que arrancavam boas risadas e até mesmo conversavam sobre o futuro de vocês, como metas, sonhos, relacionamentos e coisas desse tipo.
— Seja bem vinda ao meu humilde teto. — falou.
E de fato era uma casa bem simples, mas muito bonita. A sala e a cozinha eram divididas apenas por uma ilha de mármore cinza e banquinhos redondos em um cinza um pouco mais escuro.
O sofá era preto e continha pequenas almofadas também em tons de cinza para a decoração. Uma mesa de centro retangular com um pequeno vaso de lírios em cima e um tapete felpudo um pouco a frente do hack que estava com os vídeo games do Yoon.
— Sua casa é linda. — disse.
— Que bom que gostou. — sorriu pequeno. — Senta aí. — falou enquanto se acomodava no sofá.
— Eu quero que você solte o verbo comigo Jeonghan. — o avisou. — Não quero falsidade.
— Pode deixar coração. — sorriu.
E a conversa foi longa. Se explicaram um para o outro, consertaram os danos causados pelas falas insensíveis, choraram um pouco mas o que realmente ficou em sua mente foi escutar o “ não importa quantas vezes eu tenha que apanhar dos nóinhas da biqueira daqui do lado, o importante é eu estar do seu lado, amando você. ”
— Quem diria hein. — brincou com ele.
— O que? — te olhou.
— A gente desse jeito. — se referia a posição que se encontravam, Jeonghan deitado no sofá com você abraçada a ele enquanto assistiam uma novela qualquer.
— Se prepare por que tem muito mais por vir. — disse.
— Não duvido dono da biqueira. — riu.
— Tonta. — respondeu, logo dando um selinho demorado em seus lábios. — Quer dormir aqui? — perguntou.
— Só dormir? — questionou.
— Não prometo nada. — deu risada
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Eu quero beijo!
→ “Satoru propõe uma aposta simples para Suguru: quem conseguisse acertar o nível da maldição com a qual lutariam na missão poderia pedir algo para o que tivesse errado. A complicação vem quando o ganhador faz um pedido inusitado.”
→ (Eng) “Satoru proposes a simple bet to Suguru: the one who guessed the mission’s curse grade could ask something to the other. It gets complicated when the winner makes an unusual request.”
→ Leia: spirit; ao3; ao3 (English translation)
→ capa e banner por @kenjicopy
→ da série in my good feeling about satosugu: spirit; ao3; ao3 (English)
→ da série jujutsu kaisen + br!au: spirit; ao3; ao3 (English)
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esse garoto é uma PERTURBAÇÃO
𝕿𝖗𝖎𝖈𝖔𝖑𝖔𝖗 | 𝕷𝖊𝖊 𝕯𝖔𝖓𝖌𝖍𝖞𝖚𝖈𝖐


W.C: 0.8k (curtinho vai) | 💢Sugestivo💢 |
★ Notinha da Sun | toda vez que escrevo Haechan carioca eu lembro da @nominzn KKKKK Na verdade, acho que a Izzy é a minha maior influência pra escrever br!au, juro!! KKKKK Sinceramente?? Eu não sei bem o que rolou aqui, fiz uma pesquisa básica porque sou terrível quando o assunto é futebol (né, @dreamwithlost?? KKKKK) e só escrevi, me deixei levar. Então, se existir algum erro, passem pano, é um universo alternativo, pronto!! KKKKKK Tá beeem clichê, mas vocês já sabem que eu sou apaixonada por coisas previsíveis KKKKK
Boa leitura, docinhos!! ★
— Dormiu comigo, foi? — Haechan provocou assim que você entrou no bar lotado de torcedores do Flamengo e do Fluminense. Você olhou para sua camisa verde e vermelha do Fluzão e deu uma leve beliscada no tecido, como quem dissesse: “Hoje somos rivais, não vou falar contigo.” — Não vai me dar nem um beijinho hoje?
— Nem pensar. Não quero correr o risco de dar azar pro meu time — você respondeu estreitando os olhos, desconfiada. Haechan adorava te ver marrenta e toda nervosinha, com a cara fechada e os braços cruzados. No meio da galera do Fluminense, lá estava ele, no lado oposto, ostentando orgulhoso sua camisa rubro-negra, pronto para te provocar. O Flamengo nem tinha começado a jogar direito, e ele já estava mexendo no seu cabelo enquanto você bebia sua long neck e beliscava uns salgadinhos Torcida.
Haechan mal olhava para o telão; estava mais ocupado te observando. Seus dedos passavam levemente pelos seus fios de cabelo, e a mão dele, furtiva, subia pela parte interna da sua coxa, aproveitando o shortinho jeans que você usava. Por mais que tentasse se concentrar no jogo, seu corpo reagia a cada toque. Seu time podia estar em campo, mas quem estava jogando contigo ali era ele.
— Haechan, para com isso — você disse, segurando a mão dele e afastando-a do seu corpo. Mas ele, ao invés de parar, entrelaçou os dedos nos seus, e beijou os nós dos dedos, fazendo seu coração acelerar. Você evitava olhá-lo, sabia que, se o fizesse, perderia completamente a concentração no jogo. E até então, ninguém jamais tinha feito você se desviar dos seus sagrados jogos. Mas Haechan, com seu charme carioca, estava te tirando do sério.
— Olha pra mim, bebê — ele pediu, com a voz suave e provocadora. Você cedeu e o olhou pela primeira vez naquele dia. Ele sorriu, vitorioso, e se inclinou para beijar seu pescoço. Você fechou os olhos por um segundo, tempo suficiente para ouvir o bar inteiro explodir em gritos de comemoração: gol do Flamengo.
— Cê é tão fraca quanto o seu Fluzão — Haechan sussurrou no seu ouvido.
Você se afastou na hora, o rosto vermelho de raiva e... tesão, mas ninguém precisava saber disso.
— Eu te odeio! — você disse, empurrando-o. Haechan riu e envolveu sua cadeira com o braço, achando graça da sua irritação.
— Relaxa, amor. O jogo ainda não acabou — você disse, confiante, prendendo o cabelo num coque malfeito para se concentrar melhor no jogo. Era superstição, mas sempre funcionava.
— Cê acha mesmo que o seu timezinho vai virar? — ele provocou, recostando-se na cadeira de forma descontraída. Você bufou, enquanto ele acariciava suas costas, os dedos brincando de forma distraída com o fecho da sua roupa íntima. O toque fez você ajeitar a postura, mas ele continuou.
— Não precisa responder, gata. Já sei que 'cê é iludida.
Você estava prestes a responder, quando ele se aproximou mais uma vez, sussurrando ao pé do ouvido:
— No final, a única coisa que vai virar aqui é você... de costas, na parede do meu quarto, enquanto eu beijo sua nuca.
Seu corpo esquentou imediatamente, mas você tentou ignorar com um longo gole de cerveja. No fundo, sabia que ele estava certo, de um jeito ou de outro, você sempre acabava seus dias na cama dele. Quando o apito final soou, o placar mostrava 2x1 para o Flamengo. Haechan te olhou com aquele sorriso de vitória estampado no rosto, e você queria chorar de frustração, mas ao mesmo tempo sabia que a vitória dele não seria só no futebol.
Em poucos minutos, vocês já estavam no apartamento dele, que ficava a poucos quarteirões do bar. Você atravessou o caminho de cara fechada, mas sua mão não soltou a dele por um segundo sequer.
Assim que chegaram, ele te virou de costas, envolvendo seus braços ao redor da sua cintura, e beijou sua nuca, aproveitando o coque malfeito.
— Vou te pegar só com essa camisa do adversário — ele murmurou, sorrindo.
— Haechan… — você resmungou num tom de alerta, mas ele sorriu, e você soube disso pelo movimento que sentiu perto do seu ombro.
— Que foi? Agora cê quer me olhar, né? Quer um beijinho, amor? — ele provocou, te virando de frente, e te beijou suavemente, contrastando com a força das mãos que apertavam sua cintura.
— Já disse que te odeio? — você murmurou contra os lábios dele.
— Tá na hora de trocar o disco, bebê — ele respondeu, galante, desabotoando o botão do seu short e deslizando o zíper. O vislumbre da sua calcinha branca de renda fez ele umedecer os lábios em expectativa.
— Pra variar, vou te fazer quicar um pouquinho até dizer que me ama.

★ Notinha da Sun² | mais uma pra série de ���Maloqueiro Romântico” 🙏
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never gonna finish this drawing soo have wips and doodles
with chara: -got the sweater, knife and heartlocket from chara -soul is almost always unstable with nm: -got a black shirt so he wont need to clean the tar stains -hip knives >:) (easy to access)
close ups because i really like these two
#uhhe i dont like the good ending sketch but whatever#br art#killer sans#geno sans#error sans#< the scrunckle<33#horror sans#utmv#undertale au#sans au#something new au#also important to mention (for me...) good ending killer got those shoes that have paws under them :3#ehehh i love drawing the tar tears smm
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PASSIVO?
Jeno x Reader
Gênero: Friends to lovers, Br!Au
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Avisos: Insinuação de sexo
ᏪNotas: Eu não lembro que dia foi, nem quem foi, mas só lembro de alguém brincando chamando o Jeno de "Passiva burra" ao reblogar uns gifs do Jaemin flertando com ele, e eu ri tanto desse comentário que ficou na minha mente (Se quem fez ele estiver lendo isso, pfv se manifeste) KSKSKKKKK e taram! Acabou virando uma onezinha em SP, então espero que gostem KKKKKKK Boa leitura, meus amores ❤️
— Nossa, mas cada vez que a gente sai você me leva para um lugar mais insalubre — Você brincou enquanto Jeno empurrava a porta enferrujada da entrada do hotel, e você dava a última tragada em seu cigarro, jogando a bituca no chão e pisando sobre a mesma.
— Para de reclamar, que esse aqui é incrível — O moreno retrucou com um sorriso digno de uma criança arteira, que logo se desfez enquanto ele abanava, de forma estabanada, a fumaça do tabaco que o vento trouxe para seu rosto, por mais que você tenha se virado para evitar isso — Insalubre é esse seu cigarro ai.
Você e Jeno costumavam procurar lugares abandonados por toda a capital de São Paulo para fazerem seus grafites, sempre andando para lá e para cá com suas bolsas repletas de sprays de tinta que tilintavam a cada passo. A verdade era que, apesar das pessoas sempre anunciarem construções assim como simplesmente "um novo ponto de drogas", elas não viam a realidade da situação, como aquele lugar poderia ser o único a abrigar uma família afastada da sociedade, ou como, mesmo em meio a destroços e à grama que crescia descontroladamente, poderia existir alguma beleza ali. Esse era o seu trabalho e o de sua dupla: trazer beleza para onde ninguém mais via, às escondidas. Era mais como uma resposta ao pedido de socorro de toda uma população: "Ei, não desista, você também pode brilhar novamente".
Vocês normalmente escolhiam lugares que não haviam sido descobertos ou usados como ponto fixo por mais ninguém, para que pudessem se divertir sem atrapalhar as pessoas e, claro, para que ninguém descobrisse suas verdadeiras identidades. Naquele dia, o Lee havia insistido para que você o seguisse, levando-a até um antigo hotel luxuoso de São Paulo, com arquitetura externa proveniente da Belle Époque brasileira, a vertente sul-americana do movimento francês, que antes, tão amada, agora muitas vezes era deixada de lado, já que as pessoas buscavam cada vez mais novidade e tecnologia.
Você não poderia negar que os primeiros andares do prédio estavam extremamente deteriorados, mas, à medida que Jeno insistia para que subissem um pouco mais, as coisas iam lentamente se modificando, como se o caos tivesse se cansado de subir aquelas inúmeras escadas.
— Meu Deus, não chega nunca — você reclamou, parando no meio de mais um lance de escadas, tão cansada quanto o caos.
— Só mais este — Jeno insistiu, indo para trás de você e lhe empurrando com as mãos em suas nas costas, incentivando-a a andar mais um pouco.
Quando, após muitos resmungos, vocês chegaram ao andar da suíte master do hotel e aquele par de portas foi aberto por seu amigo, seus olhos não puderam acreditar no que viram.
— Nossa — você murmurou, adentrando o quarto, ou na verdade, quase um mini apartamento.
Por incrível que pareça, a suíte estava incrivelmente conservada, destoando totalmente do resto da construção. Era como se, se você fechasse os olhos, pudesse imaginar os passos dados ali, alguma bela dama jogando seus vestidos para o alto enquanto o serviço de quarto vinha a seu encontro. Estava tudo bem empoeirado, isso era óbvio, mas, no geral, era...
— Incrível, né? — Jeno questionou vitorioso, parando à sua frente com as mãos na cintura, como um super-herói.
Você vagou pelo quarto, indo até a cama de casal após a sala principal, e olhou para o moreno, sorrindo travessa.
— Que que é isso, hein, Jeninho? Se queria ter algo comigo, pelo menos poderia ter escolhido um hotel em funcionamento — Você provocou, como de costume, e viu as bochechas de Jeno tornarem-se uma cópia perfeita das do Pikachu quando ele virou-se rapidamente para você.
Desde o dia em que sua amizade com Jeno se tornou extremamente forte, você se lembrava de provocá-lo, jogando flertes e cantadas ruins a cada oportunidade, apenas para vê-lo sem saber como reagir. Na primeira vez, você achou que ele tentaria alguma coisa, mas ao notar que tudo que tomava o seu corpo era o mais perfeito desespero, não pôde evitar de prosseguir com aquela brincadeira.
Por mais que... não fosse tão brincadeira assim.
A verdade era que você nunca possuíra alguém com quem pudesse realmente contar. Apesar de ter um número considerável de "amigos", sempre sentia a necessidade de se esconder, nunca podia contar como estava realmente se sentindo, nunca podia ser fraca. Afinal, quem gostaria de estar ao lado de alguém que passava vinte e quatro horas do dia em um completo vazio e tristeza que jamais se preenchia?
A única forma que encontrou de ser escutada era através de sua arte nas paredes, tão esquecidas quanto você. Até o dia em que conheceu Jeno, exatamente da forma que mais se sentia livre: grafitando. Jeno, diferente das demais pessoas ou colegas, havia entendido a sua arte, havia lhe abraçado, permitido que você chorasse em seu colo ao invés de forçar um sorriso. Ele lhe permitia ser você mesma, e essa amizade e conforto, pouco a pouco, foram se tornando um amor maior em seu peito.
Por mais que jamais pudesse lhe contar, não podia correr o risco de perder o seu melhor amigo.
— O quê? — Jeno exclamou de forma exacerbada, se aproximando — Para de graça — Pediu, colocando sua mochila sobre a cama para poder retirar as diversas tintas que havia trazido.
— Hm — Você murmurou, analisando o rapaz, tentando não perder a diversão daquele momento — Você é meio passivo, né?
— O quê? — O Lee novamente indagou, dessa vez mais alto, se endireitando rapidamente após aquele questionamento tão repentino.
— É, sabe, a pessoa que...
— Eu sei o que é ser passivo — o moreno lhe cortou, envergonhado.
Você não pôde evitar de gargalhar com aquela reação meiga.
— Viu? Então você é — Zombou, mostrando a língua para ele — Eu te dou tanta brecha e você nunca tentou nada, tem medo de mulher bonita.
— Eu só não quero ser desrespeitoso — ele confessou, trazendo, por algum motivo, uma seriedade maior para suas rotineiras provocações.
Seu coração não conseguiu separar a brincadeira da realidade e bateu mais forte por um momento.
— Você não seria desrespeitoso — você informou, tentando manter o tom descontraído.
Todavia, essa aura engraçada no ambiente pouco a pouco foi se afastando, a cada passo que Jeno dava em sua direção. Você, por instinto, deu alguns passos para trás, encostando na parede da cabeceira da cama quando o corpo de Jeno se aproximou mais do que deveria.
O rapaz agilmente colocou seus braços ao redor de sua cabeça, prendendo você entre ele e o papel de parede desgastado.
— O que foi? Ficou envergonhada agora? — Jeno sussurrou vendo seu rosto atingirem um nível novo de vermelhidão, e você se preocupou que o moreno pudesse até mesmo escutar seus batimentos cardíacos naquele momento.
O rosto do moreno se aproximou ainda mais do seu, sendo capaz até mesmo sentir o seu hálito amentolado exalando por seus lábios, o que lhe fez fechar os olhos, apreensiva. Mas então um sorriso se formou nos lábios do rapaz, um sorriso vitorioso, e logo seus braços lhe libertaram daquela gaiola, e o calor de seu corpo se afastou, para sua tristeza.
— Viu? Também sei brincar — Jeno zombou, mostrando a língua enquanto se distanciava — Agora você que é a...
Seu amigo não foi capaz de terminar aquela frase, não quando seu corpo voltou a grudar no dele, e seu desejo intenso começou a controlar seus movimentos, fazendo você entrelaçar seus dedos pelo pescoço do mais alto, erguer os calcanhares do chão e unir seus lábios, em um selinho demorado. Você não sabia o que estava fazendo, apenas sabia que não podia mais aguentar aquilo.
Você necessitava de Jeno, mais do que como amigo.
— Jeno, eu... — Você murmurou, um pouco arrependida após observar os olhos surpresos do moreno, e começou a lentamente retirar suas mãos de sua nuca.
O que não foi finalizado quando, rapidamente, sentiu as mãos do rapaz em sua cintura, garantindo que seu corpo não se afastaria, e aqueles lábios macios voltaram em busca dos seus, desta vez de forma ardente, pedindo passagem para a língua bailar junto à sua.
Suas mãos se emaranharam nas madeixas curtas, e suas unhas arranharam levemente sua nuca quando sentiu as mãos suaves de Jeno apertarem mais sua cintura, deslizando rapidamente até sua bunda para apertá-la, descendo até suas coxas, incentivando-a a saltar para seu colo. Você obedeceu ao pedido silencioso e foi erguida pelo rapaz, entrelaçando suas pernas na cintura dele, enquanto era levada, a passos lentos, até a pequena e luxuosa mesa de jantar na sala.
— Você sabia que tinha uma cama ali, né? — você separou penosamente seus lábios dos de seu amigo, rindo ao ser colocada sobre a mesa.
— Aí a nossa transa teria a participação dos fungos daquele lençol e da rinite.
— Tem razão — Você concordou, voltando a beijá-lo, e deslizou uma de suas mãos até o cós de sua calça, retirando de forma afobada o cinto de couro que segurava o tecido jeans — Vamos de mesa mesmo.
#Br!Au#Jeno#jeno nct#nct dream#nct u#nct#jeno x reader#jeno fanfic#x reader#nct fanfic#oneshot#imagine nct#jeno imagines#jeno oneshot#kpop#fanfic#kpop fanfic#pt br#nct x reader#fanfic br#tumblr fanfic#fic#lee jeno#nct jeno#jeno icons#oneshot nct#Lost Masterlist <3
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If you could see em' now (you'd be proud), beloved brau <3
bull riding au, my beloved, mine and @mvlionheart's love. This is a soft little snippet that I thought of just to show the way these boys are with eachother
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He’s still not used to it.
Lance wakes up warm, overheated from the press of skin against his back. Max’s arm is draped over his waist, his hand resting on Liam’s hip where Lance is curled around him, face tucked into the line of his shoulder.
There’s a crook in Lance’s neck, and he can’t feel his arm where Liam has been sleeping on it.
It’s far from the best night’s sleep he’s ever had, but a deep, simmering well of contentment has settled in his chest. He breathes deep, taking in the scent of laundry detergent and the expensive shampoo Liam insists on restocking his bathroom with.
Lance isn’t much of a connoisseur of fragrances, but it reminds him of springtime and that one perfume his mom used to wear on Sundays.
Against his better judgment, he begins to untangle himself from the mess of limbs that are Max and Liam when they sleep, knowing that no matter how much he wiggles or shifts, their snores will continue. Max is too deep a sleeper to care, and Liam is too much of a bed hog to do anything but open one eye, look at him, then roll over and bury himself into Max’s chest like two pieces of the same puzzle.
Lance leaves them like that as he pads out of the lodge’s master bedroom. The floor is chilled under his bare feet, so he makes a detour to the laundry room to rifle around for socks, eventually coming up with a pair of fluffy, grip-bottomed bed socks decorated with cowboys. Liam had bought them for him after learning just how cold Montreal actually got.
The fire from the night before has simmered down to embers in the hearth, so he throws in a few logs and a fire starter, giving it a poke to make sure the flames catch before heading to the kitchen.
He’s halfway through frying up three stacks of chocolate chip pancakes when Liam shuffles into the kitchen. He bumbles up to Lance’s side, knocking his head against his shoulder in a silent request; one that Lance satisfies with a kiss to his hair.
“There’s coffee on the side,” Lance murmurs. His voice soft as not to startle Liam’s sleep softened ears.
Liam makes a soft, pleased hum in response, his version of gratitude, before grabbing the two still-steaming mugs from the counter and shuffling back out of the room.
The house is quiet save for the radio and the soft sound of Lance humming as he finishes breakfast, adding two fried eggs to his plate, eggs and bacon to Max’s plate and strawberries to Liam’s.
“An authentic Lance breakfast. I’ve missed these,” Max says, his lisped candor making Lance roll his eyes.
Lance turns on his heel to find Max, now dressed comfortably for the day, and Liam, still rumpled from sleep in his pajamas, scrolling through his phone at the kitchen island.
“One of us has to know how to cook, or we’d be living off cruskets and Pop-Tarts.”
“A perfectly balanced meal, if you ask me,” Liam retorts, barely looking up until Lance pushes a plate under his nose. He cuts the side of one of the pancakes with his fork and holds it out. Liam opens his mouth obediently, accepting the bite.
He hums, chewing, eyes fluttering closed for a moment in delight.
“I think I love you.”
A pin could drop in the pause that follows. Max looks hard at the side of Lance’s face as though waiting for a reaction as Liam flushed, a pretty pink across his freckles.
It’s not their first admission, but it’s the most casual they’ve ever been about throwing around love without some grand gesture to accompany it. The words send Lance’s heart rate spiking, but he just smiles, teeth showing, lines creasing his cheeks.
“It’s a good thing I love you too, then, huh?”
He tries to sound casual as he stabs into one of his eggs, watching the yolk spill lazily across his plate, pretending his hands aren’t suddenly a little unsteady.
#strollawstappen#brau#if you could see em' now (you'd be proud)#erica tag#inbox game#tag game#fic prompt#br!au
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meu deus como eu queria namorar ele
deus, é pedir muito?
. . . stories que ele postou só pra você ver
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leia aqui <3
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AMG, preciso de uma fic do Markinhos mandrake marrentinho mas é pau mandado da namorada 🧎🏽♀️🧎🏽♀️🧎🏽♀️🧎🏽♀️


𓍯𓂃sinopse: Mark se fazia de durão quando você não estava por perto, mas se transformava completamente no seu cachorrinho sempre que seu nome era mencionado.
Mark Lee × Fem!Reader | br!au
𖹭.ᐟavisos: smutzinho bem fraquinho, masturbação feminina e acho que é isso (??)
w.c: 1.3k
⋆notas: anonnn, provavelmente eu não atendi ao seu pedido da melhor forma KKKKKK Mas foi bem difícil escrever essa, como eu já comentei aqui antes: é muito difícil escrever putaria, então escrevi minha safadeza romântica, espero que você curta!! 🖤
— Os meninos querem pegar uma prainha neste fim de semana — Mark comentou enquanto guardava os copos lavados dos refrigerantes que tomaram junto com a pizza horas atrás. Honestamente? Era sexta-feira, e você estava exausta. Nem percebeu que, após o lanchinho, dormiu com a cabeça encostada nele. A proximidade fazia seu corpo transpirar, mas não importava. Você amava quando ele fazia aquele carinho no seu braço enquanto parecia distraído com o filme na TV. Mas, na real? Ele fingia distração, porque te olhava a cada cinco minutos, pensando em perguntar se você não queria dormir na cama dele. Mas ele sabia que era arriscado. Você poderia fugir só com a sugestão, com medo de aceitar, dormir até o dia seguinte e seus pais pirarem com você.
Você puxou para trás a aba reta do boné dele. Não precisava daquilo dentro de casa, mas ele era vaidoso, gostava de ostentar as correntinhas para você e exibir sua coleção de bonés, mesmo que você sempre os tirasse quando o via. Dessa vez, fez diferente.
— E o que você disse? — questionou, sentindo-o te envolver nos braços de um jeito delicioso demais. Sentia que podia facilmente derreter ali, feito gelatina. Mark beijou seu pescoço, mesmo que você suasse um pouquinho na região por causa da cabeleira solta, os fios indomáveis, ainda mais depois do cochilo no sofá. Mas ele nem se importava. Para Mark, você tinha gostinho de bala, daquela de iogurte que derrete na boca. E ele amava te ter na boca.
— Disse que ia ver com a minha rainha — confessou, te apertando nos braços. Você fingiu uma careta, envolvendo o pescoço dele com os braços e beijando-o devagar, a princípio, somente um beijinho suave.
— Você é muito brega, sabia? — questionou, sincera. Mark sorriu, tirou a mão de você só para remover o boné e deixá-lo na primeira superfície que encontrou. Só tinha olhos e pensamentos para você.
— E você ama, né? — Mark provocou, bem pertinho de você, a boca a centímetros da sua, o corpo próximo te prendendo entre ele e o balcão da cozinha da casa da tia dele. Ela tinha viajado alguns dias antes e deixado o lar só para ele. Você mentiu para os seus pais, dizendo que visitaria sua amiga, mas ali estava, arrumada dos pés à cabeça: rasteirinha, vestido curto e preto, sem detalhes muito provocantes, mas só a alcinha fina fazia Mark ver estrelas toda vez que percebia. Queria prender seu cabelo com o punho, empurrar o quadril contra o seu devagar, te ter no seu estado febril, te ver sucumbir para ele gradativamente.
Mas você não era qualquer uma. Mark nunca enxergou nenhuma mulher dessa forma. Mas você… Era como se suas almas fossem intrínsecas, mesmo sem nunca terem pertencido uma à outra. Ele não queria forçar nada com você naquela noite. Só faria se você permitisse. E mal sabia ele que você chegou ali com uma única intenção.
O beijo casto, quase juvenil, avançou para algo lento, voraz, molhado demais. As línguas se encontravam, exploravam, se conheciam. Você se esfregou contra ele sem nem perceber, a respiração descompassada. Mark quase se abaixava, tentando alinhar os corpos, esfregando sem querer o próprio joelho entre as suas pernas. Por um momento, pensou em te colocar em cima do balcão, mas provavelmente você bateria a cabeça no armário de cima. Ele preferia não te deixar sem cabeça. Literalmente.
O pensamento o fez rir contra a sua boca, e você o contemplou, séria, sem entender a risada repentina.
— Que foi? — questionou, o rosto quente, vermelho, pondo a língua no céu da boca quando ele impulsionou o joelho um pouquinho para cima. Aquilo fez algo com o seu centro, uma provocação pura. Sentia que desmaiaria de tesão a qualquer instante, se isso fosse possível.
— Tá agindo como se quisesse me dar. É isso mesmo? — Ele perguntou, cessando o movimento de repente. Você voltou a raciocinar, mesmo que, dois segundos antes, estivesse se esfregando contra ele como uma adolescente descobrindo a puberdade. O vocabulário chulo te fez desviar o olhar e dar um sorrisinho. Ele sabia que você ficava gamadinha quando ele era safado contigo.
— Espero que sua roupa de cama não seja do Homem-Aranha — admitiu.
Mark te beijou e te conduziu meio cegamente, num mar de beijos e mãos entrelaçadas, até o quarto dele. A luz da lua entrava pelas janelas, deixando-o ainda mais bonito e reluzente. Mark te empurrou gentilmente para a cama com uma só mão, e você caiu feito pluma, olhando-o como se ele fosse sua única salvação, como se fosse um lago de água doce no meio de um deserto extenso. Ou talvez fosse só porque você queria desesperadamente que ele te comesse. Lentamente. Do jeitinho que os beijos de vocês fluíam: delicados.
— Nenhum Homem-Aranha, viu? Não sou narcisista assim — brincou.
Você riu, o nervosismo se esvaindo enquanto ele se curvava sobre você, beijando sua pele, afastando a alcinha do vestido preto e deslizando os lábios pela região escondida. Doce feito balinha. Suas pernas já estavam separadas, abrigando o corpo masculino entre elas. Foi o suficiente para que ele passasse a mão cuidadosamente pelo interior da sua coxa, subindo em êxtase enquanto seus lábios encontravam sua pele, seu rosto, sua bochecha, o lóbulo da sua orelha, que ele mordeu de leve. Você se arrepiou, afastando o cabelo, com medo de estragar tudo ao fazê-lo engolir algum fio. Provavelmente, deixou aquilo escapar em voz alta, porque Mark sorriu para você.
— Tá tudo bem. Quero te engolir mesmo — murmurou.
Ele desviou a atenção do seu torso, ficando de joelhos para segurar sua calcinha pelo cós e arrastá-la para fora do seu corpo. Você prendeu a respiração, e ele percebeu imediatamente, acariciando sua barriga por cima do tecido fininho do vestido preto e beijando sua boca.
— Relaxa, tá? Enxerga isso como uma sessão no ginecologista.
— Mark, eu definitivamente não sinto tesão pela minha ginecologista — você riu, surpresa com o choque térmico entre a mão dele e sua vulva. Sem perceber, abriu um pouco mais as pernas, permitindo que ele adentrasse um dedo com facilidade, só com sua lubrificação natural. Mas você já sentia que era demais.
— Tô tentando te deixar menos tensa. Não vai rolar se essa bucetinha não estiver bem aberta pra me receber, amor.
Morreria sem admitir que adorava o palavreado. Dois dedos entraram fácil, e você emitiu um barulhinho gostoso que fez Mark sorrir, beijando seu pescoço, a pintinha solitária que residia ali, um dos pontos preferidos dele.
Sentiu quando ergueu o quadril, indo de encontro à palma dele, rebolando, tentando de alguma forma se livrar do nozinho que se formava no seu ventre. Seus olhos nem estavam mais abertos. Mark se empenhava, afastando o máximo que podia seu joelho, te acertando tão bem que te deixava meio desesperada, o interior pulsando, engolindo-o, embora ele dissesse que seria o contrário.
Mesmo com apenas os dedos, ele te possuía fundo, te fazendo sair da órbita, os olhos revirando a cada investida. Saía com os dedos lambuzados de você e voltava, inserindo, esticando, te fazendo dele só com a mão. Provavelmente, você arrancaria os lençóis quando o caralho duro estivesse ali, cumprindo ainda melhor a tarefa dos dedos longos.
Mark beijou sua boca, permitiu que você mordesse o lábio inferior dele quando suas pernas cessaram a tremedeira. Ele parou o movimento devagar, te acostumando a retornar para a estaca zero, sem o esfrega-esfrega dos dedos no seu clitóris inchado. Mas ele queria te chupar. Precisava tirar a dúvida que inundava seu cérebro: você era mesmo doce feito a balinha rosa?
— Acho que pegar a prainha seria ideal — você sussurrou, segurando o rosto dele, as palmas em cada bochecha afogueada. Mark deixou um selinho meigo na sua boca, te observando com as orbes dos olhos dilatadas, feito duas frutinhas exóticas.
— Se você diz, rainha.
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The colder seasons are upon us, but when I'm with you it's as if the warmth never left 🫂💛
#enrico pucci#dio brando#kira yoshikage#diego br#jjba villains#that one au where all the jojo villains live in a sharehouse#wholesome#fanart#my art#i love their friendship you don't understand
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man
w.c: 460 fluff, leitora um pouco insegura com o corpo
“Não vou fazer isso!”
Era a milésima vez que Jaemin implorava para você fazer uma trend do tiktok, porém continuava negando o pedido do seu namorado.
Jaemin era o tipo de pessoa que amava compartilhar vídeos que iam desde receitas até gatinhos fofinhos. Ultimamente, ele andava viciado em ver e fazer trends, principalmente de casais, porque vocês acabavam se divertindo muito. A trend em questão era onde os namorados pegavam suas namoradas pela cintura e as “jogavam” no ombro, para mostrar o quão forte eles eram.
“Mas, por que não meu amor?”
“Você sabe muito bem o porquê”.
Jaemin sabia que você tinha algumas inseguranças com seu corpo, mas era justamente por causa disso que ele queria fazer aquela trend, para te tratar como a princesa que você era aos olhos dele. Ele tomou as suas mãos entre as dele e te perguntou, olhando no fundo dos seus olhos:
“Você confia em mim?” Apenas acenou com a cabeça, sem quebrar o olhar. “Então, não vejo motivos para você ter tanto medo de fazer isso.”
Bufou e apenas concordou em gravar esse vídeo com ele, que aparecia ter ganhado na loteria de tão feliz que ficou, te abraçando e enchendo seu rosto de beijinhos.
Depois de terem visto os vídeos algumas vezes, Jaemin posicionou o celular num tripé, já colocando para gravar e logo foi pra trás de você. Tentaram algumas vezes, mas você estava muito nervosa, então acabou não dando certo. Jaemin tentava te acalmar, falando que você estava indo bem.
Antes de mais uma tentativa, Jaemin começou a fazer um carinho gostoso em sua cintura, além de depositar alguns beijinhos em seu ombro e indo até o seu pescoço. Realmente, estava funcionando, pois você estava ficando molinha nos braços dele, mais relaxada. Foi o momento perfeito para Jaemin te segurar com mais força pela cintura, te levantando até te colocar no ombro dele. Seu gritinho fino e risadas também tiraram algumas risadas do seu namorado que, para finalizar o vídeo, flexionou os bíceps só para mostrar o quão forte ele era, fazendo você rir mais uma vez.
Assim que ele te colocou no chão, te virou dando um selinho demorado, como forma de agradecimento por você ter topado gravar com ele.
“Até que foi divertido, né? Confesso que tava nervosa achando que você não ia conseguir me levantar por causa do meu…”
“Ei ei ei, nem complete essa frase!” Te deu mais um selinho demorado, que se transformou em um beijo doce. “Treino para ficar forte para sempre te ter nos meus braços.” Sentiu que o coração ia sair pela boca com aquela declaração do Jaemin. “E não se preocupe minha linda, nunca vou te deixar cair.”
Foi então que você percebeu que Jaemin não falava apenas da trend.
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