#diário de escrita
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10 September 2022, Saturday
Alone at Home
I’m in my house now. Everybody goes to a Site. Well, it's Godmother's birthday. I lied. It's Godmother's graduation, actually. I'm in the kitchen, and it's dark now. I'm listening to really good R&B music. I've just had a fruit salad yogurt and four loaves of bread, which I baked in the toaster. The night is silent and the moon is full in the sky. I downloaded an app about the solar system, taking advantage of the subject. It is incredible to think about the immensity of the universe, and to know that we will never be able to explore everything or can we? I am very disappointed as my Office suite will expire in five days. In other words, I only have five more days to write and then I'll have to do "a Brazilian way" . I hope there's really a way to do it. I spent so much time without following the technological evolution, that I am still surprised, now, when I go back to using Microsoft devices that programs that were said to be basic in the computer's operating system are now paid, with licenses with minimum values (and this is a criticism) of one year.
I really want to fuck tonight. I'm horny, and it's been a few days. To be honest, it's been a while since I've had a really satisfying sexual relationship. I'm in a gigantic internal drama, and I'll explain.
It sounds like fiction, but believe me, it's all real and my sanity is intact, as James Sam’s would say.
in 2020 I entered a new level of consciousness, because of everything I had been living since then, and with the help of Cannabis, and all the philosophies and cultures that I had been studying for almost a decade, (speaking of which, it is wonder that I was still surprised that this happened - that I entered a new level of consciousness, I mean), the fact is that I entered that level, and that changed everything. The word transcendences better defines what happened to me.
I don't want to keep talking about it, because I'm sick of it, and people, being mediocre, don't understand. And for me to explain to a layman (someone who has no oriental philosophical basis) it is very difficult. in short, I have transcended my sexual level, this is a very important point in the physical world. And I, in my naivety, didn't realize it, sentient beings incarnate are all the time after food and sex. it's insane to sum up all our earthly life in this, but we all have a part that only thinks about that. pleasure.
Now that my eyes and senses are on women, it's all very funny and different. Amazing, how our mind absorbs energy, how other people's energy gets stuck (literally on us), even if we don't have physical contact with certain people. Just being close, the energy fields meeting by the proximity of the environment, the energy exchange so powerful of the look. All this alters our energy. I'm telling you this so I can comment that: I don't want to dirty my energy.
I will explain why.
There is something that I have affectionately called pure energy and dirty energy. when a man lies with another man he saps his energy. And that will be exposed for all to see. consciously or unconsciously, as we can "feel" each other's entire mental and inner field. When a male body has an abundance of male energy (and people expect a man to behave like a man and a woman to behave like a woman), he becomes more powerful within the Cosmos. The same goes for female bodies.
Now for the Drama part: I want to get laid, and there's an easy way, given my current financial situation. But that will sap my energy. And that's the last thing I want, because it takes work to clean, and clean energy is cultivated. so that from the moment I soil it, it is equivalent to killing my plant, pulling it out of firm soil, root and all, and having to cultivate it again, planting the seed again. That's what I feel. It was a good analogy. laughs. Can you understand now what I'm going through? To make matters worse, I am not working at the moment, and there is an insecurity in my head that whispers that it will be very difficult to find a suitable job for my interior level here in Minas Gerais. I sincerely hope that God will help. Another interesting thing is that if we keep ourselves straight in the sexual realm, we gain God's approval. And I don't want to miss it for the world. It is very good to be accepted by other incarnate spirits without resistance. The problem is that I've been hurt so much that I've created a defense mechanism to protect myself. I believe that this will harm me in creating new friendships in this initial period. Since I'm not used to Earth bodies being friendly to me. I'm used to rejection. with discrimination by others. with the looks and laughs of debauchery, coming free no matter how presentable, friendly, even honest I appear.
#her movie#dear diary#personal diary#diaryposting#meu diário#diário de escrita#online diary#journal#feelings
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៸ ᩠͡♡ ⊹ writing diary • 22.02.24
bom, decidi que vou tentar fechar o capítulo com no mínimo uns 16K. acho que consigo fechar com uns 15K, mas vamos ver. ainda preciso adicionar uma parte da penúltima cena que ficou meio estranha, e finalizar a última. pelo menos ta indo 🤪✌️
preciso terminar esse cap pra poder terminar logo a heejake... scrr to com tanta coisa pra fazer. ainda adicionei mais um capítulo ao planejamento, porque o capítulo não ia ter fim se eu colasse as cenas do próximo capítulo, então decidi transformar elas em um capítulo único e seja o que Deus quiser
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Olá, escritores e apaixonados por BuJo, como vão? Sei que estou demorando muito — uma verdadeira eternidade — para atualizar os posts, mas trouxe novidades da minha rotina no Bullet Journal.
Na semana da sexta-feira santa com a páscoa, eu escrevi várias coisas do meu livro autoral favorito, mas que eu sempre abandono por ser muito perfeccionista, mas no dia 10 de abril, finalmente consegui folgar, depois de uma semana maluca kkk. O que eu fiz, no Bullet Journal:
Se um personagem específico se tornasse vilão:
inclui a personalidade da ficha de personagens;
inclui acontecimentos da narrativa;
inclui seu passado;
como a protagonista o enxerga dentro da estória (estou pensando se faço em terceira ou em primeira pessoa, prefiro os detalhes em terceira, mas os pensamentos da protagonista em primeira);
o que isso afetaria na estória.
Esses tópicos me fizeram pensar em coisas que já imaginei no plot, mas ele não seria considerado um vilão. Sinceramente, não sei se isso o torna, porque ele vai fazer coisas que vão deixar as pessoas afetadas furiosas, mas só uma é realmente prejudicada no livro. As outras estão mais pra beneficiadas pelo o que ele fez.
Ele também não é uma pedra no caminho da protagonista, já que eles são próximos, não quero dar muitos detalhes por enquanto. Eles estão do mesmo lado, ele só faz o que ela não, por status social, dinheiro e a própria essência dela.
Também tentei fazer uma BATALHA ENTRE PERSONAGENS:
Vejo isso bastante em Reading Journals, mas eles são dos próprios livros, um contra o outro, daí a pessoa decide qual livro foi o melhor que ela leu durante o ano. No meu caso, decidi adaptar pra personagem.
A minha tabela deu errado, bom, as três tentativas deram *rindo de desespero*, porém, ok. Posso deixar pra outro dia, antes que eu surte.
Eu não sei se vou fazer de melhores personagens, ou meus favoritos, mas provavelmente será a segunda opção. E vai ser de todos os livros que foram abandonados e eu volto a planejar. Alguns realmente foram cancelados e eu não pretendo fazer sobre eles, e outros ainda não me decidi. Provavelmente vai ser 2 livros. E eu não sei quem vai ganhar, mas o Christopher com certeza vai para as quartas de final, porque ele que torna uma das estórias engraçadas. Eu sou a favor da comédia.
Post atualizado em: 12 de abril, quarta-feira.
#brasileiro#bujo#bujoideas#bullet journal#diário de escrita#ideias para bujo#ideias para bullet journal#em português#Brasil#bujo para escritores#bujo de escrita#bullet journal de escrita
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⊱ Você merece ser amada ⊰
Sua beleza é tão rara, tão única, não digo isso só por você ser a mulher mais linda que já conheci , mas por você ser,tão doce e amorosa, ter uma alma tão bela, como consegui ser assim? Eu sempre me pergunto isso. Não a nada em você que seja feio e sombrio,nada.
Já conheci tantas mulheres, algumas realmente bonitas, mas nenhuma delas era como você, e sinceramente tenho quase certeza que não existe nenhuma que chega aos seus pés, você é o tipo de pessoa que só aparece uma vez em cada século, ou que exista apenas algumas espalhadas nesse mundo.
Tenho medo do porquê você apareceu na minha vida, logo eu,todo errado,tenho medo de ser só mais um que vai te machucar, esse coração que tanto admiro que facilmente seria motivo de estudos, de tão gentil e puro. Não me assusto nem um pouco com seu passado, porque foi assim que se tornou essa pessoa, que mostrou pro mundo o tamanho do seu coração e da sua força.
Que engraçado eu nunca tive tanto medo em machucar alguém, não gosto da sensação de machucar as pessoas, mas também não ligo tanto assim, porque no final elas nunca ligaram pra mim, mas você eu não quero, não posso.
Não sou merecedor, mas ao mesmo tempo não quero te perder, queria sei lá, ser o primeiro que vai te amar na mesma intensidade que ama os outros, na forma que nunca foi amada. Porque eu sei , que você acha que não merece ser amada, mesmo isso sendo um absurdo,mas sei o quanto sonha com isso, e se alguém nesse mundo merece é você.
Mas ao mesmo tempo e se eu não for capaz, cuidar de algo tão grandioso. E se eu estragar tudo ainda mais, eu não quero ser o culpado, nunca me perdoaria, mesmo sabendo que você me perdoaria e pior se culparia, eu tenho consciência que não mereço você na minha vida, mas quero merecer de alguma forma.
Quero estar aqui, te esperando, e tentando ser meu melhor pra você, fazer coisas que sempre esperou e nunca fizeram, ou até aquilo que nunca esperou ,pra quem sabe um dia eu merecer ser amado por você, e sentir que mereço isso, e eu finalmente aprender a amar você como sempre sonhou, pra que você veja no final que valeu a pena me esperar, que enfim chegou seu momento, e quero que seja meu momento também, o nosso ,de provar ao mundo e a nós mesmo que o amor é real.
- passosnaareia
#sentimentos#poecitas#meus devaneios#autorais#meusescritos#pensamentos#escrita#meu diário#amor de verdade#amor verdadeiro#my love#lardepoetas
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leituras de agosto
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“ensaio sobre a cegueira” por José Saramago
Eis o livro da book lottery para agosto. Tinha imensa vontade de reler Saramago. Tal como muito boa gente fiquei com trauma do autor depois do "Memorial do Convento", que fiz questão de ler na integra durante o secundário. Não consigo explicar a diferença que senti entre estes dois Saramagos. O livro que vos falo ganhou um Prémio Nóbel no ano do meu nascimento, apenas para compreenderem a grandiosidade da obra. A leitura não é vagarosa e enfadonha como a do "Memorial". É antes uma distopia epidémica onde toda a população é afetada por uma cegueira clara, sem razão aparente. Confesso que tive breves vislumbres das nossas epidemias e pandemias, coisa que revela a mente organizada e real do escritor. Quanto ao livro em si confesso que é um pouco fora da "minha praia". Contudo achei-o fascinante. Li-o num instante pela curiosidade desmedida de querer saber o desfecho. Eis que Saramago consegue levar-nos numa aventura imprevisível.
“an obsession with butterflies” por Sharman Apt Russell
Por fim acabei este livro. Comecei-o no mês anterior mas precisei de uma pausa. O livro é extremamente interessante e de nicho, pois aborda tudo o que é relacionado com borboletas. Por ser tão específico comecei a sentir um enjoo por falta de novidade. Aprendi muito embora, não saiba até que ponto o recomendaria. Dou-lhe as três estrelas pela escrita bonita.
“the descent of man" por Perry Grayson
Sou feminista e, por isso mesmo, vi interesse neste livro. Este foi escrito por um homem artista, explora a masculinidade na contemporaneidade e como consegue ser tóxica. Aborda os problemas sistémicos do patriarcado e de como (também) reprime os homens de uma vivência saudável. Penso que são livros como estes que nos dão a perspectiva do outro lado da moeda. Que nos faz ver que um objetivo em comum é possível e vantajoso para a generalidade. Considero "The Descent of Man" um livro leve e até cómico, cheio de tópicos necessários e bem refletidos. Recomendo-o sem pensar duas vezes.
“tóquio, diário 1946” por Franco Nogueira
Comprei este livro porque adoro o Japão e porque sou uma cusca, curiosa por diários. Este livro retrata a ida de um diplomata português para a Tóquio no pós Segunda Guerra Mundial. O autor, procura captar a essência deste país em ruínas, do estado de espirito dos locais e dos estrangeiros. Considero-o um retrato bastante descritivo e quase sociológico desta época. Foi uma leitura muito diferente do que costumo procurar. Ganha-se outra noção, temos um visualização em primeira pessoa destes acontecimentos históricos.
“birthday girl” por Haruki Murakami
Este livro é pequenino e lê-se em meia hora. Nunca antes tinha lindo o tão famoso Murakami e com este livro tive um vislumbre do seu estilo e escrita. O livro embora de rápida leitura, deixou-me a pensar. Deu-me depois aquele momento de realização de um "Ah! Não pode!". Confesso que fiquei bastante surpreendida.
#livros que li#livros do mês#review de livros#leitura#leituras do mês#escrita#escritora#escritos diários#texto#em portugues
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Os diários de Susan Sontag e Sylvia Plath
Este curso em formato Oficina parte dos diários das escritoras Susan Sontag e Sylvia Plath os pensando como gestos de criação de vida e de performances de si.
oficina literária com lunna guedes Formato: online R$ 240,00 inscreva-se Essa proposta surge da idéia de ler diários de mulheres para entender como era o mundo das mulheres em que todas as notícias eram escritas só por homens. A leitura dos diários como uma forma de compreender como o universo literário das mulheres foi composto ao longo dos anos. O curso em formato de oficina parte dos…
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1. Um pouco do foi e do que é
Eu me lembro de como eu me sentia sozinha quando criança. Ninguém me entendia e eu tentava compreender o mundo e as dores do mundo ao meu redor.
Eu fui uma criança com pensamentos suicidas e isso era terrível.
Eram tantas as pessoas com as quais eu tinha que convier e tantas casas que eu frequentava. Morando um tempo na casa de uma vizinha que cuidava de mim ou de alguma tia, enquanto minha mãe vinha me buscar nos finais semana ou vinha me ver por 10 minutos em uma noite qualquer. Meu pai na época eu pouco via, pois quando eu ia para casa nos finais de semana, era quando seu trabalho era mais intenso e suas aventuras com raparigas em fortemente prioridade. Meu irmão ia me ver e passar alguns dias na casa da minha comigo para que não se sentisse tão solitário e pudesse fazer uma refeição digna.
Lembro de brigar para assistir Caillou ou qualquer desenho na TV Cultura enquanto ele queria assistir qualquer coisa que estivesse passando na MTV. Eu só não relutava quando passava Beija Sapo pois o cenário e as fantasias me chamam a atenção, e com apenas 3 ou 4 anos de idade eu acha interessante e nojento quando ao final do programa o sapo escolhido e princesa se beijavam com Guaraná Antártica na boca, algo incentivado pela Daniella Cicarelli.
As crianças não costumavam gostar de mim e os adultos me controlavam e não me levavam a sério como faziam com outras crianças. Mas eu compreendia suas dores e quando sempre presenciava as cenas de violência independente com quem estivesse ou em qual casa eu estivesse. Sobrava para mim segurar toda a carga emocional e depois consolar as mulheres agredidas.
Lembro do dia anterior e do dia em que eu, meu irmão e minha mãe fugimos de casa e fomos morar em outro bairro. Lembro também que no dia da mudança meu irmão me levou para de umas tias minha, uma delas me criou por alguns meses. A noite, depois do jantar, quando enquanto eu, duas tias minha e uma prima minha que tinha ajudado a cuidar de mim estávamos assistindo TV – acho que um sábado a noite – quando eu ia falar que tinha presenciado quando toda a cena de sexo dos meus pais dias antes, minha mãe chegou antes de relatar o que tinha visto. Eu não tinha ideia que íamos para uma nova casa. Chovia muito naquela noite e lembro do caminho que fizemos pois já havíamos feitos algumas vezes antes. Chegamos na casa nova e tínhamos pouquíssimos móveis. Um sofá que já estava bem velho e tinha um buraco bem no meio. Ele era azul marinho com um certo brilho bonito. Uma televisão que chegou a durar uns 15 anos ou mais no total, um beliche que foi divido, minha mãe e eu ficando com um e meu irmão com outro. Não tínhamos mesa e nem cadeira, mas minha mãe fez de um apoio de pedreiros de mesa e sei lá mais o quê de cadeira. Um guarda roupa velho e igualmente um armário de cozinha. Não lembro se levamos uma geladeira, acho que não pois lembro vagamente de minha dizer que não tinha pego porque foi algo que meu pai tinha pago, mas o restante das coisas que levamos para a casa nova tinha sido minha mãe que havia comprado.
A casa do meu pai não era nossa e tampouco a casa que havíamos a acabado de nos mudar também não era nossa, esta última não estava acabada, na verdade nem tinha reboco e o banheiro era um nojo e horrendo.
Escrevendo esse relato me faz ter ainda mais admiração por minha mãe, apesar de seus erros terríveis. Tenho cada vez mais trabalhado em não tê-la como uma mãe que na maior parte da minha vida errou como mãe, mas a sua superação é de levantar e bater palmas. Ela luta para que tenhamos uma vida confortável até hoje. E é incrível como mesmo que meu pai seja um terrível genitor, costumamos culpar a nossa mãe por tanta coisa, mas é porque com ela tivemos e temos mais contato, por tanto culpamos e temos como monstros aquele com quem convivemos e não a alguém que não está ao nosso alcance.
Lóri Diário
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#003: eu falo com Deus, mas o céu está vazio.
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Foram longos meses não querendo tocar nesse assunto. Me sentia encurralada, observada por inimigos invencíveis e invisíveis o tempo inteiro, com medo de que alguém pudesse estar escutando meus pensamentos no momento em que eles eram formados. E se eu fosse mesmo tão ruim quanto diziam que eu era? E se todo aquele ódio, toda aquela raiva por terem arruinado minha percepção sobre o que é o amor não fosse legítima? Só por que ele foi cavalheiro o bastante para me oferecer amizade após me destroçar viva, então eu deveria me sentir feliz e me contentar? E esquecer que sou mulher, com necessidades de mulher e um coração ardente, irrevogavelmente apaixonado que encontrou em um narcisista seu primeiro amor?
Foi fácil fingir no início. Eu estava maníaca. Me acostumei em poucos meses com a dosagem de Divalproato prescrita pelo psiquiatra e, quando tudo desabou, eu não chorei. Minha reação foi uma bela gargalhada. Sai com caras que não gostava, que não me agradavam, sequer me divertiam. Eu era beijada, tocada, mas não reagia. Aprendi que não é necessário ser alguém para um homem que só quer te tocar. Você só precisa estar ali, de delineado, gloss e um vestido apertado, sorrindo quando fazem uma piada sem graça, fingindo ser interessada em video games e Saramago, mesmo achando que a Lygia Fangundes Telles é bem melhor, fazendo perguntas e mais perguntas sem realmente se importar com as respostas. E quando é beijada, você pensa, não é como daquela vez com ele e tudo perde a graça e você tem que ir correndo para casa, quase literalmente, para dizer que acabou e que não dá mais e nossa, o próximo não vai dar em nada, mas não há mais nada no mundo. O quarto é sombrio, frio, e não tem ninguém além de você. O seu mundo foi embora. Então você se prepara para o próximo.
No meio disso tudo eu quase consegui construir algo. Tive amigas com as quais passei os fins de semana bebendo vinho pelo campus universitário, chorando pitangas por aí, criando conexões verdadeiras. Mas como tudo o que eu toco, isso também se estilhaçou como vidro. E o pior de tudo é que tenho minhas suspeitas de que talvez minha mente tenha inventado parte dos motivos. Às vezes, sou acometida por ideias absurdas. Que meu tio viajou para o Rio apenas para me matar, que minha mãe me odeia, que posso cair para cima quando atravesso uma passarela e que vejo o futuro nos meus sonhos. E se essa foi só mais uma delas?
Eu não sei porque faço o que faço. Não sei porque as vozes nunca param de me convencer que as pessoas querem meu mal, não sei porque existe tanto ódio dentro de mim se tudo o que sempre quis foi ser amada. Como Sylvia Plath, eu falo com Deus mais o céu está vazio. Nenhum santo de nenhuma religião atende minhas preces. Estou presa nessa existência atormentada, cogitando a ideia de acabar com tudo da maneira mais dolorosa e sangrenta que consigo, realizando meu ato final no lugar que batalhei para poder estudar, o lugar onde o conheci, onde tudo começou. Não sei quanto tempo vou durar, estou fazendo máximo que posso, mas não é mais suficiente. Não há mais nada, nem ninguém. O silêncio me engole madrugada a dentro e não tenho certeza nem de ser humana nesse ponto. O que isso tudo significa, afinal? Pra que sofrer tanto?
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Meu maior medo é minha mãe descobrir esse diário!
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O diário
Desde pequena, as palavras foram minhas companheiras fiéis. Em linhas tortas de cadernos amassados, eu derramava o néctar doce e amargo da existência, cada palavra um suspiro, cada frase um segredo. O diário, meu confidente silencioso, testemunhou a dança das estações em minha alma.
No início, suas páginas eram jardins floridos onde eu plantava memórias de dias ensolarados. Descrevia a liberdade que sentia ao deslizar no asfalto com meu skate, a satisfação de capturar momentos através da lente da câmera, a realização de traços que dançavam no papel, formando desenhos que refletiam minha alma. Mas, como as estações que mudam imperceptivelmente, as páginas do meu diário começaram a escurecer. As linhas, antes cheias de esperança, passaram a relatar tempestades internas.
As brigas que ecoavam pelas paredes da minha casa deixavam marcas profundas no papel. As noites insones, onde o silêncio era um grito, eram como fantasmas que assombravam minhas palavras, e o peso do fracasso acadêmico que me roubava o título de "exemplar", faziam eu questionar meu valor. A perda de uma amiga para a depressão foi um capítulo que eu nunca quis escrever, e as traições do meu primeiro relacionamento deixaram cicatrizes que eu tentava esconder entre as linhas.
O reflexo no espelho tornou-se um estranho, e as palavras que antes fluíam agora pareciam pesar como chumbo. Em um momento de fúria e desespero, rasguei as páginas daquele diário, cada pedaço um grito silencioso, uma tentativa de apagar as memórias que me assombravam. Restaram apenas folhas em branco, testemunhas mudas do que uma vez foi.
Então, ele apareceu. Lucas, o nome que agora dança nas páginas brancas que sobraram. Ele é a brisa suave após a tempestade, a promessa de um capítulo onde a dor dá lugar à esperança. Com ele, as palavras voltaram a fluir, mas agora, elas falam de amor, de recomeços, de um futuro onde "eles viveram felizes para sempre" não é apenas um final de conto de fadas, mas uma possibilidade palpável, escrita com a tinta da vida real.
@desmotivacional
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MASTERLIST DE TASKS PARA CENTRAIS. Nesta ask eu recebi um pedido para fazer uma lista de tasks para desenvolvimento de personagens. Aqui você vai encontrar uma masterlists de tasks que podem ser usadas em rps de temas diversos. Peço que dê like/reblog se usar.
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Antes de entrar na lista, devo lembrar que as tasks podem e devem ser personalizadas para cada central. Eu encorajo que vocês incluam o tema do plot central de alguma forma nelas, assim você consegue ajudar o player a ligar o personagem dele ao seu plot de uma forma mais orgânica.
Essa lista vai ser atualizada conforme necessário e sugestões são bem vindas!
Atualizada: 16/02/2025
Fale sobre seu personagem. Task básica que ajuda o player a compreender o personagem e como ele está inserido no plot como um todo. Inclua perguntas básicas, mas que façam seus players pensarem. Alguns exemplos são: o que o personagem gosta/desgosta, um sonho, um medo, como foi a infância, memória favorita, etc. Não se esqueça de trazer algo do seu plot. Você pode perguntar qual a opinião do personagem sobre determinados eventos, ou algo nesse tipo. O importante nessa task é que o player pense em fatos sobre o personagem, mas que estes fatos estejam interligados ao plot. Isso faz com que ele crie essa conexão personagem/central.
Diário. Esta task é interessante para colocar após um plotdrop, assim pedindo para que o player escreva sobre os dias do personagem após um acontecimento importante para o desenvolvimento do plot em geral. Manter esse diário por alguns dias vai fazer com que o player se conecte melhor com o personagem e com a forma que ele lida com os acontecimentos do lugar onde está inserido. Essa task pode ser feita e postada diariamente no período determinado pela central, ou até mesmo em um único post contendo todos os dias de um período determinado.
Playlist. Já joguei em lugares que pediram uma playlist como task, e apesar de ser recorrente ver essa task por aí, muita gente pode subestimar a importância dela. Adicione instruções mais específicas que determinem o tema da playlist, e isso vai ajudar a conectar o player com o personagem. Temas interessantes para explorar: uma playlist que represente o personagem, com explicações de como as músicas representam ele; uma playlist que o personagem pode ter ouvido e que se relacionem com o momento presente do rp; músicas que fazem o personagem lembrar de algo importante, com explicações sobre esses momentos; uma playlist com músicas que descreva a vida do personagem, etc.
Arte. Peça para que os players escolham uma peça de arte que represente o personagem de alguma forma. Você pode especificar que deve ser uma pintura, uma escultura, etc, ou deixar em aberto para a preferência dos players. Os players deverão escrever sobre a relação de peça com o personagem. Como alternativa, pode ser a obra de arte favorita do personagem e os motivos do personagem de gostar tanto dela.
Bucket List. Uma bucket list é basicamente uma lista de coisas para serem feitas antes de morrer. Você pode pedir para os players escreverem uma lista com um número mínimo de itens para adicionar à elas. Essa task faz com que o player explore mais os desejos e os objetivos do personagem.
Cartas Anônimas. Cada personagem vai ser sorteado para escrever para outro personagem, com um twist: os personagens ganham apelidos para assinarem as cartas, sendo assim o outro personagem não saberá com quem está se correspondendo. O tema deve ser relacionado a algum evento que esteja acontecendo no plot geral da central, e pode ligar a um evento posterior onde todos se encontram e descobrem com quem estavam falando. Em IC pode ser em formato de carta ou em email, dependendo do plot da central.
Escrita Criativa. A task consiste em pedir para que os personagens escrevam uma fábula sobre a vida deles. Assim, o player vai escrever a fábula na visão do personagem, como se ele estivesse escrevendo, e não o player. Essa task ajuda o player a entrar realmente no personagem, já que ele não vai escrever como ele, e sim como se estivesse de verdade na pele do personagem.
Timeline. Cada player deverá criar uma timeline de acontecimentos importantes na vida do personagem, com um número mínimo de acontecimentos em fases distintas da vida. Por exemplo, dois eventos importantes na infância, três eventos importantes da adolescência, quatro eventos importantes da vida adulta. Essa timeline pode ser simples, com descrições curtas desses eventos, ou mais detalhadas. Posteriormente, a central pode fazer uma parte 2 dessa task, onde o player deve escolher um dos eventos dessa timeline para criar um selfpara detalhando a memória.
Espelho. Um self para direcionado à como o personagem se enxerga quando olha para o espelho. O player pode detalhar defeitos que aquele personagem vê, sejam eles físicos ou não. É o momento do próprio personagem expressar como se sente sobre ele mesmo. Se ama? Se odeia? Tem vergonha de algo? É interessante que seja feita como self para, pelo mesmo motivo da sugestão de escrita criativa.
Árvore Genealógica. A família de um personagem às vezes é um detalhe que fica esquecido, mas é algo que constrói o personagem. A relação com seus pais e outros familiares vai explicar a personalidade do personagem, o motivo de certas escolhas, entre outras coisas. Essa task pode ser menos detalhada, pedindo apenas os nomes + a filiação, mas seria interessante pedir que o player explique em poucas linhas qual a relação do personagem com esse familiar. Determine um número mínimo de conexões.
Relação Familiar. Essa task pode ser feita em ligação com a anterior ou não. Aqui o player deverá escrever sobre uma memória que envolva um familiar do personagem. Como eu já disse, as relações com a família moldam uma pessoa, e pensar nesses detalhes quando criamos um personagem ajuda a tornar esse personagem multifacetado.
Plots de Interesse. Essa é uma task que pode criar interações entre os players posteriormente. Peça para que cada player escreva um número específico de situações, conexões ou plots que gostariam de desenvolver com o personagem. Depois de postado, os players podem explorar as tasks dos outros players, e a central pode lançar uma parte 2 dessa task, onde cada um deve escolher outro personagem para desenvolver. Por exemplo: tenho um personagem e existem algumas situações que gostaria de desenvolver com ele, talvez uma briga sobre algo específico, um desabafo com um estranho, etc. Na parte 2, outro player pode escolher uma dessas ideias, e nós desenvolvemos em conjunto. É importante ter certeza de que todos os players vão desenvolver algo e não deixar que ninguém se sinta excluído.
Pais e mães. Se a sua central está aberta durante o dia dos pais, ou o dia das mães, peça para que os players escrevam sobre a relação dos personagens com essas figuras. Eles ainda se falam? Qual a relação entre eles? Todo personagem tem um pai e uma mãe, independente da relação, então vai surgir algo pra escrever.
Novo hobby. Você pode encaixar da forma como preferir no plot central, mas o básico desta task é que todos os personagens deverão iniciar um novo hobby de uma lista determinada pela central. Os players podem optar por escreverem self paras, POVs ou abrir novos jogos com personagens que tenham começado o mesmo hobby.
Novo emprego. A central faz uma lista de novos lugares com vagas abertas, e todos os personagens deverão aplicar para algum lugar. Os players deverão criar modelos de curriculum vitae para o personagem, e aplicar para os locais apropriados. Para algo mais dinâmico, a central pode criar perguntas padrões para os personagens responderem como se estivessem em uma entrevista de emprego. No final da semana, publique quais personagens conseguiram ou não os empregos. Como alternativa, os players podem fazer o mesmo processo de criar um CV e responder as perguntas da entrevista, mas apenas para exemplificar como os personagens conseguiram o emprego em que já estão.
Natureza ou criação? O player deverá escrever sobre o seu personagem e explicar o motivo de ele ser assim. Esse personagem nasceu do jeito que é, ou foi moldado por situações que aconteceram ao longo de sua vida?
Guarda-roupas. Os players deverão explicar como os personagens se vestem. Eles usam uma cor específica? Tem algum estilo específico ou usam o que quiserem, sem se importar em seguir alguma regra? Essa task pode ser feita de forma escrita, ou com imagens.
Moodboards. Um moodboard é um grid de nove imagens que demonstra a personalidade ou a estética do personagem. Pode ser algo mais elaborado, ou feito com imagens do pinterest mesmo. Essa task traz algo mais visual para o personagem.
Entrevistas. Essa task pode ser ligada a algum evento da comunidade, e dependendo do tema, pode ser explorado de formas diferentes. Por exemplo: entrevistas de revista para rps com tema de celebridade, interrogatórios policias em rps com temas policiais, etc. Neste caso, a central irá estabelecer algumas perguntas que tenham relação com o plot, e cada um deverá responder.
Testes de Personalidade. Seu personagem é colérico? Qual seu eneagrama? E o MBTI? Os players tem um prazo para responder a um quiz de personalidade de acordo com as respostas de cada personagem, e depois compartilhar os resultados. Esses testes vão fazer o player pensar nas respostas do personagem, podendo assim pensar em mais facetas da personalidade dele. Aqui tenho alguns links para testes bacanas: eneagrama, temperamento, mbti rápido e completo, alinhamento completo (inglês) e simples.
Verdade ou Desafio. Outra task para escrita de pov, mas desta vez o player deverá escrever uma confissão do personagem, ou fazê-lo enfrentar um desafio imposto pela central. Alternativamente, o player pode escrever sobre uma memória em que o personagem jogou verdade ou desafio quando estava escondendo um segredo, e como foi esse jogo. O personagem escolheu contar a verdade, ou o desafio?
Segredo. Seguindo do principio da task anterior, a central pode pedir para que o player escreva sobre um segredo que o personagem guarda. Pode ter relação ou não com o plot da central. O importante é que seja algo que o personagem guarda e que jamais terá intenção de compartilhar, ou que pode causar problemas caso compartilhado.
Aesthetic. Peça para que os players criem algo visual com inspirações do personagem. Pode ser uma pasta no pinterest com certos requisitos (estilo, quotes, locais, etc), uma colagem usando o app do pinterest (exemplo 1, 2, 3), ou algo parecido.
Moradia. Os players devem descrever o local onde seus personagens vivem. Podem incluir imagens de exemplo, ou apenas uma descrição de texto. Dependendo do tema do rp, existem possibilidades diferentes. O personagem vive em uma casa? Apartamento? Divide o espaço com algum outro personagem? Qual a decoração? A central pode fazer uma lista de perguntas para direcionar os players, ou deixar aberto para que os players decidam o que querem descrever.
Favoritos. Uma task bem mais básica é pedir para que os players digam quais são os favoritos do personagem. Para não ser algo tão simples e básico, a central pode pedir que o player descreva o motivo de ser o favorito. Aqui podemos incluir livros, filmes, música, album, etc.
Questionários. Alguns blogs oferecem questionários sobre os personagens, e você pode pedir que os players respondam essas perguntas. São perguntas mais gerais, direcionadas ao desenvolvimento do personagem em si, então não vão ter ligação direta com o plot. Tenho essa tag, mas você também pode usar a tag do museinspo, ou do museinspirations.
Task de diário permanente com sideblogs. Cada personagem deverá ter um blog secundário, com acesso apenas para a a moderação. Nesse blog os players postam atualizações do personagem como diários, ou atualizações de algum desenvolvimento. Caso o RP tenha sistema de pontos, os players podem receber pontos por atualização, ou perder pontos se não postarem atualizações por um período determinado de tempo.
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Point of view - Desenvolvimento de Poderes
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Am I savage? Scratching at the door Am I savage? I don't recognize you anymore
O poder herdado por Aidan era surpreendente.
Durante os últimos anos acreditava que a manifestação do poder só ocorreu durante a maturidade. Entretanto, após a leitura do diário de sua mãe, encontrou um relatório completo sobre a forma o poder se manifestava desde tenra idade, sempre causando estragos significativos.
A primeira ocasião, quando ainda possuía quatro anos, foi engraçada. Aileen estava tentando manter o jovem Aidan entretido no banco de trás, durante uma viagem interestadual. Aid não aguentava os inúmeros desconfortos daquele momento. A música não lhe agradava, o solavanco do carro fazia com que o cinto apertasse seu pescoço, a roupa pinicava sua pele, os tênis eram apertados. Tudo estava péssimo. Em um quadro normal, a birra infantil seria apenas uma birra infantil, exceto pelo momento em que Aileen viu, pelo retrovisor, uma neblina vermelha sair do corpo de Aidan, como se seu corpo estivesse superaquecido. A mulher estacionou o carro, desceu, e deixou Aidan lá dentro sozinho até que a neblina dissipasse, por ordens de Ares. Ainda não sabiam ao certo os efeitos de sua manifestação, mas passaram a supor que aquela neblina causaria envenenamento ou alucinações. Naquela ocasião, Aidan conseguiu quebrar a maçaneta do carro em uma força descomunal.
Entretanto, após o apagão causado pela crise de Aidan um ano depois, Aileen optou por um monitoramento mais intensivo, principalmente pela introdução do menor na escola e em novos círculos sociais. Era regrado. Primeiro, o descompasso emocional, um grande sentimento atingia o filho. Depois, a febre e os tremores nas mãos e pernas. Vez ou outra surgiam manchas vermelhas em seu corpo, como uma irritação na pele. E, só então, a névoa. Em um tratado com o filho, Aileen precisava saber de qualquer alteração em sua temperatura corporal, fato o qual gerou uma febre psicossomática em Aidan que viu naquela preocupação uma forma de receber o carinho materno, um rastro de sua atenção.
TW: violência doméstica e infantil. A segunda grande manifestação que sequer foi notada por Aidan foi dias antes de sua fuga. Andy, seu padrasto, discutia à plenos pulmões com Aileen, avançando em sua direção, vociferando inúmeras ofensas enquanto o semideus assistia toda ação. Os gritos cessaram quando finalmente Andy acertou Aileen com o primeiro soco, dando sequencia às agressões que assustaram o filho de Ares. Febre, tremor e iniciativa. Aidan rompeu na direção da mãe, tomando sua frente, enquanto a mulher escondia a barriga com ambas as mãos, já grávida de Nessa. O semideus tentou intermediar o conflito sem reparar que a névoa era absorvida pelo padrasto. Alucinado, o padrasto passou a agredir Aidan, deixando que Aileen fugisse pelo apartamento. Seu corpo foi lançado contra a cristaleira e arrastado pelo tapete de cacos de vidro e copos estilhaçados. Depois daquele dia, o garoto estava ciente que morreria naquele local se permanecesse dentro daquela casa. Fim do TW.
Com a fuga e ausência de supervisão, em inúmeras ocasiões o rapaz perdeu o controle emocional e liberou parte daquela substância, afetando mais a si do que aos demais, fazendo com que cogitasse que, no final das contas, estivesse enlouquecido. Monstros, semideuses e criaturas fantásticas, acompanhadas de visões extremamente realistas de violência. Algo parecia errado demais, cruel demais. Só quando finalmente chegou ao acampamento meio sangue, aos dezoito anos, que tomou proporção de sua capacidade.
Precisava se regular emocionalmente, dedicar o seu tempo na compreensão de si para dominar aquela habilidade tão complexa, controlar sua manifestação para que existisse uma utilidade em seu poder. E assim fez.
Inicialmente, precisava contornar seus extremos emocionais. A escrita do diário parecia insuficiente, incapaz de gerar resultados significantes além da verbalização de suas emoções. Então, na primeira oportunidade que obteve em Waterland, pressionou Charlie para que disponibilizasse de seu tempo e dedicação para ensiná-lo sobre meditação e seus benefícios.
Tempos difíceis, um acampamento desmontado. Era difícil manter sua concentração perante os acontecimentos, mas persistiu. Após três aulas, conseguiu finalmente entrar em estado meditativo e, dessas atividades, surgiram mais momentos de reflexão sobre seus traumas e desajustes com a realidade.
Posteriormente, sentido a confiança minimamente mais estabelecida em si, pediu que Nastya o acompanhasse em um treinamento intensificado, onde teria as emoções invadidas pela semideusa e seria exposto aos extremos de seu emocional. Com muito esforço conseguiu se manter firme e, consequentemente, motivado para continuar.
A rotina de treino foi intensificada, cada vez mais obcecado em se preparar para o terror invisível, o inimigo imperceptível que vinha de todas as direções. Horas seguidas de combate, fugindo de seus momentos de lazer para se manter dentro da arena. Testes físicos, combates intermináveis, resistência manifesta através da convivência com o medo. A chegada do diário de Aileen foi um elemento complementar para que pudesse aprender a viver com seus receios e conflitos internos.
Descobrir que era amado, que seu pai foi presente em sua criação de forma indireta, que sua mãe estava viva e que agora possuía Nessa, sua irmã mais nova, como alguém significativo o suficiente para conduzi-lo em direção à responsabilidade familiar novamente, fez com que parte de suas convicções caíssem ao chão.
Naquele dia, não viu a luz do sol por mais de vinte minutos. Sem se alimentar, manteve-se ativo. Os semideuses fazia fila para enfrentá-lo em combates corpo a corpo e, um por um, caíam no tatame, perplexos. Cada vez mais rápido, cada vez menos previsível. Quíron foi até o espaço assistir os últimos combates da tarde e viu que Aidan permanecia ali, o olhar penetrante focado em entender o inimigo e surpreendê-lo. Mais um corpo no chão, sem muita dificuldade.
O centauro assentiu como se estivesse surpreso com a capacidade do filho de Ares, que retribuiu o cumprimento com um esquivo indiferente, um tanto ressentido com o posicionamento do diretor nos últimos períodos. Manteve-se de pé, pronto para sua intervenção.
"Eu não estou causando problemas. Eles vieram aqui por querer, não por obrigação." Arguiu antes mesmo do centauro abrir os lábios. Desarmado, limpou o suor do rosto com o antebraço e balançou a cabeça, os cabelos tomados pelo suor.
"Não vim aqui para isso. Vim para te avaliar pessoalmente." O som do casco batendo no chão, caminhando para trás, abriu espaço para que outro semideus desconhecido se aproximasse, o olhar um tanto tomado pelo receio. "Ele precisa criar uma redoma de proteção e você precisa direcionar sua aura para ele. Comecem."
Despreparado, Aidan afastou-se do semideus franzino. O desconhecido já estava de olhos fechados, mãos estendidas, uma película translúcida se formava ao redor de si. O filho de Ares puxou o ar, deixou as pernas paralelas e focou em sua respiração e o trajeto do ar em seu peito. Pouco a pouco o calor foi aumentando, expandindo, tomando peso e forma. Sem pensamentos intrusivos, sem turbulência emocional, apenas a concentração em sua pureza. Os olhos castanhos do filho de Ares cruzaram a arena, encarando a feição do rapaz em sua frente com seriedade. A fumaça vermelha passou a fluir de seu corpo, rumando na direção de seu alvo, como se fossem sugadas para aquela silhueta, penetraram a barreira de proteção do garoto. O semideus ficou com os olhos avermelhados, inalando aquela névoa colorida.
TW: Sangue, combate. Em sua mente, a visão era clara e certa. Via o filho de Ares se armando com a espada Claymore, avançando em sua direção, acertando a barreira e penetrando seu espaço de proteção. Aidan rugia como uma fera, movimentando a lâmina na direção de seu pescoço. O corte preciso em seu pescoço, sentindo o jorrar do sangue tão realista. Fim do TW.
O semideus gritava desesperadamente, Aidan se mantinha imóvel, direcionando a névoa. Quando o rapaz franzino foi ao chão, curvado, as mãos estancando o ferimento imaginário em seu pescoço, Quíron ergueu o pulso sinalizando o fim da demonstração. O filho de Ares recolheu a fumaça para si, retornando ofegante, a cabeça pesada, o suor caindo pelo corpo.
"Está feito. Eles não estavam errados." O centauro uniu os braços, os cruzando em seu peito. O olhar orgulhoso pairando na direção de Aidan, um de seus casos mais instáveis parecia finalmente ter encontrado um rumo decente. "Você finalmente aprendeu a controlar o seu poder. E ainda nos mostrou que sua outra capacidade herdada está bem potencializada com seu auto controle. Está dispensado de sua grade de nível II, Aidan. Pode ir amanhã montar sua grade de interesse na Casa Grande."
@silencehq Semideuses citados: @thecampbellowl e @ncstya, interações citadas - x e x.
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Olá, escritores de Bullet Journal, como vão? Aproveitaram bem o carnaval? Eu sei que um post novo demorou pra ser atualizado até hoje. Vim contar sobre o que fiz no dia 21 de fevereiro, terça-feira. As novidades são:
consegui escrever metade de um capítulo de um livro abandonado.
criei páginas novas em meu BuJo de escrita - e em outros cadernos também.
e pensei mais na história de personagens que nunca imaginei uma função real. Talvez aquela em particular era só uma antagonista, que, na realidade nem queria ser.
Sim, foi apenas isso que eu fiz.
Post atualizado em: 10 de Abril, segunda-feira.
#brasileiro#bujo#bujoideas#bullet journal#diário de escrita#ideias para bujo#ideias para bullet journal#em portugues#em português#brasil#bujo para escritores#bullet journal de escrita
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Como Romantizar a Vida
. ݁˖ . para quem busca viver com mais significado e beleza no cotidiano...
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Romantizar a vida é transformar os pequenos momentos do dia a dia em algo especial, apreciando a simplicidade e a beleza que eles oferecem. É viver como se sua vida fosse um filme ou um livro, onde cada detalhe tem seu próprio encanto.
1. Encontre Beleza nas Pequenas Coisas ꣑ৎ
A romantização da vida começa ao valorizar os detalhes que normalmente passam despercebidos. Observe o pôr do sol, o cheiro de café pela manhã, o som da chuva, ou o toque suave de uma brisa. Esses momentos são oportunidades para desacelerar e apreciar a vida.
Dica: Tire um tempo para observar a natureza, os objetos ao seu redor e até seus próprios gestos. Tudo pode ter um toque de beleza se for visto com outros olhos.
2. Crie Rituais Diários ꣑ৎ
Transforme suas tarefas diárias em pequenos rituais de autocuidado. Faça seu café com calma, arrume seu espaço com capricho, e escolha uma roupa que te faça sentir bem. Tratar essas atividades como momentos especiais torna a rotina mais leve e significativa.
Dica: Adicione um pouco de música suave ou acenda uma vela enquanto faz algo simples, como cozinhar ou organizar o quarto.
3. Escreva a Sua Própria História ꣑ৎ
Veja sua vida como uma história que você está escrevendo. Cada decisão é uma página nova, e cada momento é parte do enredo. Qual é o tipo de protagonista que você quer ser? Que aventuras você quer viver? Reflita sobre como você pode tornar seus dias mais alinhados com a vida que deseja.
Dica: Mantenha um diário onde você anote suas reflexões e pequenos momentos especiais do dia, como uma memória viva da sua história.
4. Vista-se para Sentir-se Bem ꣑ৎ
Romantizar a vida inclui sentir-se bem consigo mesmo. Vista-se de uma forma que reflita quem você é e como você quer se sentir, mesmo em casa. A roupa pode ser uma forma de expressão e ajuda a elevar o seu estado de espírito.
Dica: Use roupas confortáveis, mas que façam você se sentir bonita ou confiante, mesmo sem ocasião especial.
5. Incorpore Pequenos Prazeres ꣑ৎ
Permita-se pequenas indulgências ao longo do dia, seja uma xícara de chá no meio da tarde, um banho relaxante, ou alguns minutos para ouvir sua música favorita. Esses momentos de prazer podem transformar um dia comum em algo mais doce.
Dica: Experimente reservar um momento do dia para algo que você ama, como saborear lentamente um doce ou ler um capítulo de um livro inspirador.
6. Desacelere ꣑ৎ
Na correria do dia a dia, é fácil viver no automático. Para romantizar a vida, é preciso desacelerar e viver o momento presente. Dê atenção plena a cada ação que realiza, aproveitando cada segundo sem pressa.
Dica: Pratique mindfulness em atividades simples, como lavar louça ou caminhar. Concentre-se nas sensações e nos detalhes ao seu redor.
7. Seja Grato pelos Pequenos Momentos ꣑ৎ
A gratidão transforma a maneira como vemos a vida. Ao apreciar os pequenos momentos, como uma conversa agradável ou uma refeição saborosa, você começa a perceber que há mais beleza ao seu redor do que imagina.
Dica: No final do dia, faça uma lista mental ou escrita de três coisas pelas quais você é grato. Isso te ajudará a valorizar mais cada instante.
8. Crie um Espaço Aconchegante ꣑ৎ
O ambiente ao seu redor tem um grande impacto no seu bem-estar. Transforme seu espaço em um refúgio aconchegante e agradável, decorando-o com objetos que te tragam alegria, como plantas, quadros, livros, ou qualquer outro item que tenha um significado especial.
Dica: Mantenha seu espaço limpo e organizado, e adicione elementos que te façam sentir confortável, como uma manta macia ou luzes suaves.
9. Viva Sua Própria Aventura ꣑ৎ
Viver de forma romântica também significa sair da zona de conforto e explorar novas experiências. Faça algo diferente, como visitar um lugar novo na sua cidade, tentar um hobby ou simplesmente caminhar por uma rota diferente.
Dica: Trate os pequenos imprevistos e surpresas da vida como parte da sua aventura pessoal. Isso ajuda a encarar a vida com mais leveza.
☆ Romantizar a vida é sobre viver de forma consciente, com mais presença e carinho por cada momento, por mais simples que ele seja. Ao fazer isso, você transforma sua própria existência em uma história bela e significativa, onde cada detalhe importa. . ݁˖ .⋆𐙚
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leituras de junho
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"homesick for another world" por Ottessa Moshfegh
Este foi o livro que me saiu na lotaria. (No primeiro dia de cada mês, tiro do meu jarro um papelinho dobrado com o nome de um livro. Chamo-lhe "book lottery" e para além de me ajudar e escolher uma leitura sem muito esforço, é também ponto de grande entusiasmo).
Este foi o primeiro livro da Ottessa Moshfegh que alguma vez li. Sei que um dos seus livros mais populares - “My year of rest and relaxation” - é tão polémico como polarizador. Se for como este entendo por quê. “Homesick for another world” é uma coleção de pequenas histórias. Histórias estas que nos deixam com certo desconforto no estômago. O que têm em comum? As personagens hipócritas, mas tão humanas. É cru, como se estivéssemos a experienciar uma vida que não nos pertence. As personagens sentem, no seu íntimo, emoções feias. O amor que sentem tem sempre um contrapeso. Este livro é um excelente exercício para quem gosta de expandir os seus horizontes literários. Visto que gosto bastante de escrever, serviu como uma masterclass em escrita poeticamente feia.
"leme" por Madalena Sá Fernandes
Este livro foi um grande abalo. Embora pequeno e de fácil leitura, quis levar o meu tempo a refletir a narrativa tumultuosa. Os pequenos capítulos dividem a obra em excertos da vida da autora. As memórias que partilha é de uma infância marcada por violência e dos sentimentos a si adjacentes. É um livro complicado de ler mas também imensamente bonito. Sinto que este livro era necessário, que precisava de existir. Que acaba por ser uma imensa terapia para escritor e leitor.
"aquário" por Capicua
A Capicua é uma das minhas artistas nacionais preferidas. Gosto do seu universo marítimo e do seu léxico. Este livro foi uma novidade bem recebida. Mesmo que tenha levado meses a adquiri-lo. O pretexto foi a feira do livro e sessão de autógrafos com a autora. Portanto, sim, tenho o livro e está assinado! Sobre a peça em si, consiste num conjunto de crónicas, letras de canções e poemas. O momento não podia ser o mais perfeito. Pois folgada e com tempo, tenho mergulhado a fundo neste livro. Falou-se de música da vida em Portugal, da internet, do Brasil, de ser-se mãe e, mais que tudo, de ser-se mulher. As reflexões ressoaram bastante e tenho dado por mim a querer acrescentar novas noções ao meu ser. Tal como duvidar de algumas coisas que já tinha cá dentro. "Aquário" foi, sem margem para dúvida, uma experiência literária que marcou bastante este mês. Um livro que vou guardar com um carinho imenso.
maria antonieta" por National Geographic
Tenho uma paixão por revistas que já vem dos meus tempos de criança. Recentemente quis recuperar esse interesse e agora procuro aquelas com temáticas ou tópicos que mais me fascinam. Maria Antonieta é uma figura que sempre me suscitou curiosidade. Ao ponto que cheguei a usá-la como inspiração para o meu trabalho final em Design de Moda. Mas sem divagar mais...
Esta edição em torno da rainha consorte mergulha a fundo nas várias fases da vida da monarca. Ficamos a conhecer mais detalhadamente o seu reinado e o que foi, provavelmente, um boicote sem igual. Fica esta ideia de grande empatia e de injustiça pela marcante figura histórica, que não era mais que uma mulher a tentar adaptar-se a um frívolo ambiente. Dei por mim a fazer figas para se salvar, tinha que relembrar-me frequentemente o seu desfecho. Quanto à escrita: é leve e bastante informativa. Se gostam de História ou de biografias recomendo-vos, sem pensar duas vezes.
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BEDA | Quando escrever era apenas uma maneira de dialogar comigo mesma
Um exercício de escrita dentro da tarde de sexta-feira chuvosa, medida em goles de café...
Eu não encontro espaço na palavra saudade. Sei como escreve, como usa… mas não cabe nas frases que eu invento. Não há sabor-aroma-gosto. É uma palavra estranha, que me remete ao letreiro de cemitérios antigos. A palavra não arde, não incendeia. Não é comigo as suas vogais e consoantes. O som não pulsa, não grita, tampouco silencia. É aquele olhar para o vazio…. Respiro fundo e vislumbro a…
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