#desvalorização
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Vi mt gente falando q só pq o filme "Ainda estou aqui" fez um sucesso de bilheteria e até foi indicado ao oscar, é cm se ele fosse o "salvador da pátria" em relação ao cinema nacional, e gente kkkkk nunca li TANTA besteira.
Essa gente que comenta esse tipo de coisa mostra cada vez mais a síndrome de vira-lata q o brasileiro tem! As pessoas só assistem filmes de fora e não procuram conhecer a própria cultura!
Existem DIVERSOS filmes brasileiros mt bons, mas o povo n tem conhecimento sobre eles, e não é pq eles são "ruins", é pq a falta de ACESSO a nossa própria cultura, nos faz pensar assim!
E tem casos também, q essa gente tem uma visão tão americanizada das coisas, que ja foi adestrado a gostar da mesma fórmula sempre, influenciado pelo PRÓPRIO Estados Unidos, com filmes, séries, comerciais e etc... acabam fazendo uma pesquisa rasa e um julgamento errado ao cinema brasileiro
(Pra evitar confusão deixo bem claro que eu AMO o filme Ainda estou aq)
#brasil#brazil#brasileiros#brazilians#tumblr#film#filmes#trechos de filmes#vira lata#ainda estou aqui#palhaçada#desvalorização
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Quando você desmascara um narcisista, ele rapidamente começa a buscar o seu suprimento narcísico em outras pessoas. Não se espante. Pode ser de homens e mulheres. Muitos narcisistas são bissexuais. O que importa para eles não é a orientação sexual, e sim a atenção. Quanto mais atenção, melhor. Se você os desmascara, eles vão desvalorizá-lo e se preparar para descartá-lo. É sempre assim. Não é que eles são maus. Eles são demônios. Fazer o mal, para o ego gigante deles, é fazer o bem. O narcisista vive num mundo invertido. Ele não liga de caminhar no inferno na Terra ou no Céu. O que importa para ele é alimentar o ego. Se você não for alimentá-lo, ele encontrará alguém para continuar no ciclo. O único caminho deles é o ciclo. E o seu é o da libertação. Liberte-se!
#narcisismo#descarte#hoovering#desvalorização#antissocial#empatiazero#contatozero#pedracinza#narcisistabissexual#triangulação#alimentonarcíssico#suprimentonarcísico#narciso#narcisa#ciclonarcisista
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Quando eu digo a um homem que estou tendo um dia péssimo, e ele responde: “Mas pelo menos você tem a mim”, meu dia piora ainda mais.
#Desprezo#Ignorância#Frustração#Insensibilidade#Impaciência#Desvalorização#Empatia#Frases clichês#Incompreensão#Minar autoestima#Falta de apoio#Relacionamento tóxico#Superficialidade#Expectativas#Indiferença#Desconexão emocional#Egoísmo#Falta de sensibilidade#Apatia#Sutilidade#Desprezo disfarçado#Responsabilidade emocional#Expectativa irreal#Resposta inadequada#Comunicação falha#Distorção de intenção#Frases machistas#Afirmação vazia#Diminuição de problemas#Falta de valorização
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The End of Money: A Última Batalha Pela Liberdade
https://m.youtube.com/watch?v=I90z3zwVqY4&pp=ygUZTyBmaW0gZG8gZGluaGVpcm8gYWJyYWhhbQ%3D%3D O Fim do Dinheiro | A Última Batalha Pela Liberdade – Abraham. 19 dez 2024 O vídeo discute a desconfiança crescente em relação ao sistema financeiro, destacando a ascensão do Bitcoin como uma alternativa ao dinheiro tradicional. A narrativa revela como a impressão excessiva de moeda levou à desvalorização…
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#Abraham Abrahub#alternativa dinheiro tradicional#ascensão Bitcoin#busca por liberdade financeira#decisões conscientes#desconfiança crescente sistema financeiro#desvalorização#Dilema do Prisioneiro#esquema ponzi pirâmide financeira#impressão excessiva moeda#maiores fenômenos YouTube Brasil#moeda digital dos bancos centrais drex#money dinheiro prata btc Bitcoin#narrativa#O Fim do Dinheiro | A Última Batalha Pela Liberdade Abraham#prosperidade futura#prova de trabalho job work prove#Sider#The End of Money: A Última Batalha Pela Liberdade#visão distorcida incompleta realidade#YouTube vídeo
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Ações da Vale derretem após ausência de novos estímulos na China
As ações da Vale (VALE3) registraram uma queda significativa de 4,61% na última sexta-feira, 8 de novembro de 2024, fechando a R$ 60,63. Essa desvalorização resultou em uma perda de aproximadamente R$ 15,7 bilhões no valor de mercado da companhia, que agora totaliza R$ 277 bilhões. Queda nas ações da Vale Esse movimento negativo está diretamente relacionado à decepção dos investidores com a…
#ações da Vale#china#desvalorização#estímulos econômicos#investidores#minério de ferro#queda significativa#valor de mercado
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O Presente oculto dentro do Presente.
Não julgue o conteúdo de uma Embalagem de presente apenas pelo seu exterior! Esta estória nos revela que um presente pode ser muito mais do que aquilo que imaginamos em nossa primeira impressão. Um jovem estava para se formar. Já há muitos meses ele vinha admirando um lindo carro esporte. Sabendo que seu pai podia muito bem arcar com aquela despesa, ele disse ao pai que o carro era tudo o que…
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#a Bíblia#Amor#Amor de Pai#Bíblia#Bem#bens#caixa#Carrão#Carro#Desprezo#Desvalorização#Ferrari#Filho#Filho pródigo#Formatura#Leia a Biblia#Pai#Paternidade Responsável#Pródigo#Presente#Relacionamento#Surpresa#uma família
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Diamante Quebrado [Poesia]
Diamante Quebrado [Poesia] - Suas palavras são como uma marreta contra minha pele já na forja quente. Não sou uma joia fantasiosa, sou concreta. Mas meu brilho não seduz mais a sua mente. #poema #autovalor #valorização #sevalorize #poesia #brilho
Suas palavras são como uma marretacontra minha pele já na forja quente.Não sou uma joia fantasiosa, sou concreta. Mas meu brilho não seduz mais a sua mente. Um diamante quebrado, ainda é um diamante. O seu amor não é mais o meu único tesouro. Ao invés de joias, só cicatriz de uma vingativa amante. Só me acalma da ensanguentada bala o estouro. Nasci de ponta cabeça, beleza exótica, enfeite com…
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#alma que brilha#autovalor#brilho#brilho pessoal#custo#desvalorização#não compre o amor de ninguém#não pague um preço muito alto por alguém que não vale nada#poema#poesia#preço alto#quanto custa a sua vida#quanto custa o seu amor#se valorize mais#seja luz
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Real tem maior desvalorização de 2024 e pior desempenho desde 2020, mostra análise
O câmbio brasileiro enfrentou um ano de volatilidade e encerrou 2024 com uma desvalorização de 21,82% ante o dólar Ptax, taxa de referência para contratos denominados em real em bolsas de mercadorias no exterior. O desempenho coloca o real como a moeda mais desvalorizada entre 27 economias analisadas pela consultoria Elos Ayta. O resultado foi o pior para a divisa brasileira desde 2020 e a…
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Caro leitor ou escritor
Segunda-feira, 11:40
No início apenas sentimos receio do que as pessoas iram pensar, existe a insegurança e medo, mas existe a coragem e a esperança de dar certo, nos respiramos fundo, fechamos olhos e deixamos apenas os nossos pensamentos nos guiar e quando percebemos estamos escrevendo sobre nossas dores, traumas, lembranças e algo que não queremos mexer mais sabemos que existe e a nossa maior preocupação é ‘’ será que as pessoas vão ler o que estou escrevendo? Vou ajudar alguém com a minha escrita? Será se serei reconhecido (a)?’’ a insegurança bate na porta e na primeira oportunidade queremos desistir de dar continuidade em passar as nossas emoções para o papel ou para a internet. É difícil dizer se vão gostar ou não do nosso trabalho, vivemos me uma ‘’geração’’ que infelizmente existe o preconceito na temática do texto, desvalorização da literatura, escritor não é reconhecido e principalmente pessoas que não tem interesse de conhecer as nossas dores e tem preguiça de ler. Sabe o quanto é difícil termos que se sentar na cadeira e pensar ‘’ o que vou escrever hoje? Como posso ajudar alguém? Será que esse texto está bom? Será que vão reblogar e repassar para outras pessoas’’ É frustrante quando a nossa cabeça resolve se silenciar e não saí absolutamente nada e a sensação que temos é que o dia se perdeu, não ajudamos ninguém e muito menos colocamos nossas dores para fora ou melhor para o texto, mas de uma coisa é certa, não se cobre por achar que o seu trabalho não está sendo reconhecido e que você escreveu algo que não está muito bom e que você não é um bom escritor (a), leve consigo que você é um excelente escritor só pelo fato de você está passando as suas experiencias para as pessoas sobre a sua dor ou algo que alguém já viveu e você decidiu fazer um relato ou uma história, algumas pessoas dizem que nascemos com um ‘’DOM’’ e não acreditamos a princípio porque nunca imaginávamos que escrever algo seria um ‘’DOM’’ até o momento em que você começa a sentir, imaginar, pensar e começa a passar para o papel ou Word. Não tenha medo de tentar, infelizmente terá dias que você não escreverá e não quer dizer que você não é bom no que faz, quer dizer que você está cansado e precisa respirar um pouco e iniciar um novo ciclo de escrita, passe sua dor, alegria, felicidade, frustração, medo, receio, desejo e vontade do jeito que for, suas palavras iram chegar em algum lugar e pode ter certeza que tem muitas pessoas esperando elas chegarem e tenha ciência que a sua escrita ela muda a vida das pessoas e inclusive ajuda a curar uma dor que pensamos que não pode ser curada e existem aquelas pessoas que estavam apenas precisando ler o que você escreveu para se sentir encorajado e feliz. Escritor e Leitor, você faz a diferença em nossas vidas e nos motiva a dar continuidade na escrita criativa, obrigado por serem as nossas inspirações e por nos ajudar a levar mais das nossas experiencias para mundo da literatura, quero que você se sinta abraçado e acolhido, momentos difíceis existem, mas não são pra sempre, tenha coragem de compartilhar a sua própria história.
Elle Alber
#lardepoetas#espalhepoesias#clubepoetico#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#lardospoetas#pequenasescritoras
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te silenciei nos stories, porque não suporto olhar pra você seguindo a vida enquanto ainda me questiono o motivo de não ter dado certo.
sua desvalorização comigo e a pouca importância que me deu me devastou e me obriguei a encerrar este ciclo, mas, infelizmente, eu não consegui encerrar o sentimento que ainda tenho por você, mas sinto que tem menos. me afastei porque cansei de te procurar e sempre ter apenas um minuto da sua atenção é nem de forma espontânea, suas mensagens sempre tem um "tenho que ir, estou na correria". ninguém é tão ocupado que não possa falar com outra pessoa com calma. me saí porque não quero me sentir apenas uma ocasião em que você não tem ninguém e eu ocupo esse espaço vazio. a sobra. eu sempre tive os sinais e finalmente aceitei a mensagem que você quis me passar: eu não sou minimamente importante pra você a ponto de tu sequer me convidar pra um aniversário, ou lembrar quando nos conhecemos. eu espero que isso só siga, que a raiva diminua, mas que eu sempre lembre dos motivos de me afastar de você.
bloquinho de notas
#bloquinhodenotas#espalhepoesias#lardepoetas#mulheresqueescrevem#pequenosescritores#escritorasautorais#livros#pequenasescritoras#textos#desilusão
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Vivendo no automático
Sinto que estou presa em um ciclo sem fim, onde a rotina de trabalho me suga toda a energia. Dia após dia, parece que estou vivendo no automático, sem tempo para mim, para os meus sonhos, ou para as pessoas que amo. O relógio não para, e eu me pego pensando se realmente vale a pena todo esse esforço.
O cansaço é constante, não só físico, mas também mental. É frustrante dar o meu melhor e sentir que isso não é reconhecido. O esforço que coloco em cada tarefa, a dedicação para cumprir prazos, a disposição para resolver problemas que não são meus, tudo parece ser ignorado. A desvalorização é um golpe duro, porque ela tira o brilho de qualquer conquista, faz parecer que todo o empenho é em vão.
Não é só o trabalho em si que cansa, mas a falta de reconhecimento, a sensação de ser apenas mais uma peça em uma engrenagem que gira sem parar, sem se importar com quem está se desgastando no processo. Fica difícil encontrar motivação, especialmente quando você sabe que, independentemente do que fizer, o resultado vai ser o mesmo: mais cobrança, mais trabalho, e nenhum retorno que compense.
Às vezes, me pergunto onde fui parar no meio disso tudo. Quando foi que o trabalho deixou de ser uma parte da vida e passou a ser a única coisa que parece importar? Essa rotina desgastante me faz questionar se estou realmente vivendo ou apenas sobrevivendo, cumprindo obrigações sem propósito.
DAY ELIAS
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Red Pill: O Movimento que Trai,Humilha e Ainda Assim É Defendido por Mulheres
A defesa de ideologias arcaicas,como o movimento red pill,por parte de mulheres fora dos padrões estéticos e etários exaltados por esse próprio discurso,é um exemplo gritante de como o machismo estrutural manipula e aliena. Trata-se de uma adesão baseada não em um entendimento racional,mas em preconceitos profundamente arraigados,alimentados por uma moralidade retrógrada que não suporta ser questionada.
Essa postura não apenas reforça o patriarcado, mas também contribui diretamente para a violência contra as vítimas. Quando essas mulheres,frequentemente acima dos 40 anos e com discursos que exaltam a submissão feminina,ecoam narrativas que deslegitimam denúncias,elas não só silenciam vítimas,mas também validam abusadores. Ignoram dados sociológicos,pesquisas sobre violência de gênero e a realidade concreta de que a maioria das denúncias são verídicas,preferindo acreditar em uma visão preconceituosa e simplista de mundo.
Além disso,essas pessoas adotam um moralismo agressivo,atacando quem vive fora das regras do conservadorismo. Mulheres que optam por uma vida independente,longe da submissão e dos papéis tradicionais,são vistas como "imorais" ou "rebeldes". Em um raciocínio perverso,essas mulheres justificam abusos sofridos por quem desafia os moldes patriarcais,apelidando-os de "castigos divinos". Trata-se de um discurso que não apenas desumaniza as vítimas,mas também valida a violência como uma ferramenta de controle social,travestida de justiça divina.
Essa hipocrisia é evidente quando essas mesmas pessoas se descrevem como "cristãs", mas ignoram completamente os princípios fundamentais de compaixão e justiça que suas crenças deveriam pregar. Enquanto proclamam valores morais rígidos,suas ações demonstram conivência com traições,agressões e humilhações e crimes,muitas vezes dentro de suas próprias relações. A submissão,travestida de virtude,não é um ato de fé,mas de negação da própria dignidade.
Ao atacar vítimas e justificar abusos,essas mulheres perpetuam um sistema que oprime não apenas outras mulheres,mas também elas mesmas. Esse tipo de moralismo não tem base na realidade ou na ciência,mas em uma visão de mundo arcaica que prefere culpar as vítimas do que confrontar a violência. É essencial que essas narrativas sejam expostas e combatidas, pois enquanto persistirem,continuarão a alimentar a injustiça,o silenciamento e o sofrimento de tantas pessoas.
O movimento red pill,com suas práticas e discursos,frequentemente infringe diversas leis e princípios fundamentais de direitos humanos, além de promover uma visão altamente preconceituosa e contraditória. Abaixo,explico as implicações legais e as contradições inerentes à postura de mulheres maduras que defendem esse movimento enquanto atacam vítimas e mulheres que vivem de maneira mais liberal.
Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006): A incitação à violência ou submissão feminina,comum nos discursos do red pill, pode ser interpretada como apologia à violência doméstica e familiar contra a mulher,o que é diretamente combatido pela Lei Maria da Penha. A culpabilização das vítimas é uma forma de revitimização,uma prática que pode ser denunciada como violência psicológica e moral.
Apesar de serem alvo direto desse discurso, algumas mulheres acima dos 40 anos abraçam e defendem o movimento. Essa adesão contraditória pode ser explicada por fatores como:
Internalização do machismo: Muitas foram criadas sob valores patriarcais e religiosos que naturalizam a submissão e a desvalorização feminina.
Tentativa de validação: Para algumas,aderir ao red pill é uma forma de buscar aceitação em um sistema que já as despreza,mesmo que isso implique reforçar discursos prejudiciais.
Ataque a outras mulheres: Para se proteger de críticas direcionadas a elas mesmas, atacam mulheres mais jovens, independentes ou com estilos de vida liberais,projetando nelas suas próprias frustrações.
Essas defensoras frequentemente atacam mulheres que fogem do conservadorismo, rotulando-as como "imorais" ou "promíscuas". Também deslegitimam vítimas de abuso, reforçando narrativas que:
Culpabilizam quem denuncia,como se o abuso fosse uma consequência de um "estilo de vida errado".
Justificam agressões como "castigos divinos" por escolhas que fogem aos padrões tradicionais.
Essa postura é mais do que contraditória: é cúmplice de uma cultura de violência. A proteção de valores arcaicos e a tentativa de impor padrões limitantes apenas fortalecem o sistema que oprime a todos,especialmente às mulheres que o defendem.
Essa postura é agravada por um moralismo hipócrita que não segue os mandamentos que proclama defender. Esses indivíduos frequentemente ignoram a própria incoerência e vivem numa bolha de aparências,mais do que ignorância,trata-se de uma escolha consciente de proteger um sistema patriarcal que oprime e silencia. A crítica aqui não é apenas ao machismo ou ao moralismo religioso,mas à hipocrisia que se esconde por trás dessas bandeiras.
Trata-se de uma prática profundamente desinformada e ignorante,que ignora evidências sociológicas e dados sobre violência de gênero.
Muitas dessas mulheres convivem com agressões físicas,psicológicas ou emocionais em seus relacionamentos,mas preferem negá-las ou minimizá-las. Defender o abusador e atacar a vítima é uma forma de justificar o próprio sofrimento,como se aceitar o abuso fosse uma "prova de amor" ou um "sacrifício necessário". Crescer em uma sociedade patriarcal leva algumas mulheres a absorver a ideia de que seu valor está atrelado à aprovação masculina. Isso cria um ciclo em que,em vez de enxergar outras mulheres como aliadas,elas as veem como inimigas em uma competição por atenção e validação masculina.
Por Que Elas Odeiam as Vítimas?
Essas mulheres enxergam na vítima uma coragem ou liberdade que não conseguem alcançar.
Ao culpar a vítima,essas mulheres se eximem de reconhecer que o problema está no agressor. Isso as ajuda a manter a ilusão de que seu relacionamento é "normal" ou "controlável".
Algumas utilizam um moralismo severo para justificar o abuso,afirmando que a vítima "provocou" ou "mereceu" a violência. Essa atitude é especialmente comum em mulheres que adotam valores conservadores e enxergam quem vive fora desses padrões como "ameaças" à sua estabilidade.
Ignorar o comportamento abusivo ou traidor do parceiro é mais fácil do que enfrentar a realidade e romper a relação.
Atacando vítimas,elas reforçam a ideia de que denunciar é um ato de rebeldia ou falsidade, dificultando ainda mais o enfrentamento da violência de gênero. A frustração dessas mulheres é um reflexo de um sistema que as aprisionam e mantém uma alienação e doutrinação coletiva,principalmente utilizando preceitos religiosos como massa de manobra e manipulação.
#machismo#patriarcado#feminismo#feministas#escritoras#religião#moralismo#sociologia#filosofia#escrever#pensamentos#reflexao#palavras#machismo estrutural
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A causa e origem do exorsexismo.
Referência: Causa/origem do exorsexismo: a thread.
O exorsexismo, um subtipo de cissexismo, refere-se ao sistema que oprime pessoas não-binárias. Para compreender plenamente o exorsexismo, é essencial analisar suas origens históricas e estruturais. Esse sistema opressivo não apenas marginaliza identidades não-binárias, mas também reforça normas de gênero rígidas e tradicionais que têm raízes profundas na história da humanidade.
Origens históricas e estruturais
Por séculos, a sociedade impôs normas rígidas de gênero, perpetuando a ideia de que homens e mulheres possuem características fixas e imutáveis. Essa mentalidade discriminatória marginaliza e silencia as identidades não-binárias, negando-lhes espaço para existir e serem reconhecidas plenamente. A opressão de identidades não-binárias não é recente. Quando indivíduos europeus chegaram às Américas, encontraram comunidades indígenas com sistemas de gênero triplos, quádruplos e até quíntuplos. Essas organizações sociais foram brutalmente oprimidas, pois a elite europeia impôs seus próprios papéis sociais de gênero para facilitar a exploração e colonização.
O sistema sexo-gênero, que conceitua os indivíduos como “homem” e “mulher”, foi concebido com o objetivo de justificar determinadas explorações. Nesse sistema, o homem (branco, rico) ocupava o topo da hierarquia, com a mulher abaixo. Os papéis sociais de gênero obrigam as pessoas a se adequarem a um padrão, fazendo com que alguns indivíduos desenvolvam aversão a tudo que é diferente. A elite europeia garantiu que esse padrão fosse seguido em todas as suas colônias, pois a separação e desunião da classe explorada dificultava o processo de consciência e radicalização da mesma.
Exorsexismo no contexto atual
Atualmente, essas questões ajudam a manter estruturas de poder que perpetuam a opressão e exploração da classe trabalhadora como um todo, onde cada grupo minoritário é explorado com peculiaridades. No contexto exorsexista, essas explorações se referem ao reforço do binarismo de gênero. Esse binarismo se reflete na distribuição de papéis de gênero na sociedade, criando expectativas rígidas que marginalizam e excluem pessoas não-binárias. A divisão rígida do gênero é reforçada por instituições sociais como a família, educação, mídia e religião, perpetuando normas e estereótipos que encaixam os indivíduos em categorias restritas de acordo com seu sexo atribuído no nascimento.
O binarismo de gênero é utilizado para justificar desigualdades de gênero no sistema capitalista, através da desigualdade salarial, desvalorização do trabalho doméstico, limitação na carreira profissional, fermentação da cultura do estupro, discriminação com base em gênero, entre outros. A divisão rígida entre homem e mulher, masculino e feminino cria expectativas sociais que limitam a liberdade de expressão e perpetuam desigualdades, criando um ambiente hostil para qualquer expressão de gênero fora do padrão estabelecido. Pessoas não-binárias enfrentam desafios adicionais, sendo invalidadas, excluídas, marginalizadas e maltratadas.
O capitalismo lucra e controla os corpos das pessoas por meio de indústrias como a farmacêutica, que explora a medicalização de questões relacionadas à identidade de gênero e expressão. Pessoas não-binárias podem enfrentar barreiras ao acessar tratamentos de saúde adequados, reforçando a dependência de soluções médicas para se enquadrarem em padrões impostos. Outra forma de controle está relacionada ao acesso à reprodução e planejamento familiar, com políticas que restringem o acesso a cuidados de saúde reprodutiva com base em normas de gênero impostas.
A persistência além do capitalismo
A hierarquia de gênero, o patriarcado e as opressões de gênero são fenômenos que transcendem as fronteiras do tempo e do sistema econômico. Embora o capitalismo possa se beneficiar, amplificar e perpetuar essas formas de opressão devido à sua busca incessante por lucro e controle, sua queda não garantiria automaticamente o fim das desigualdades de gênero.
O patriarcado, como sistema social, político e cultural, estabelece uma estrutura de poder que coloca os homens no topo e as mulheres em uma posição de subordinação, reforçando estereótipos de gênero e limitando o acesso das mulheres ao poder, recursos e oportunidades, enquanto desconsidera outras identidades de gênero. Essa dinâmica não é uma criação do capitalismo, pois exemplos históricos de sociedades antigas, como a Grécia e Roma, demonstram a subjugação sistemática das mulheres, independentemente do sistema econômico em vigor.
Além disso, o patriarcado não se limita apenas à dicotomia homem e mulher, mas também inclui (ou melhor, exclui) pessoas não-binárias e com identidades de gênero que não se enquadram nos padrões culturalmente estabelecidos. Culturas indígenas na Índia e nas Américas, por exemplo, têm histórias de identidades de gênero não conformistas, como hijras e pessoas dois espíritos, que foram historicamente reconhecidas e respeitadas antes da colonização europeia. No entanto, essas identidades foram suprimidas ou ignoradas dentro do contexto eurocêntrico.
Conclusão
Para alcançar uma verdadeira igualdade de gênero, é necessário um esforço contínuo para desmantelar não apenas as estruturas econômicas opressivas, mas também as normas culturais e sociais que perpetuam o patriarcado e as hierarquias de gênero em todas as esferas da vida. Isso requer uma abordagem holística que reconheça e valorize a diversidade de experiências de gênero em todas as culturas e contextos históricos. A queda do capitalismo por si só não erradicaria automaticamente as dinâmicas de opressão de gênero e do patriarcado, sendo necessário um esforço contínuo para desafiar e transformar as normas de gênero e as relações de poder existentes. A verdadeira emancipação requer a construção de uma sociedade que valorize todas as identidades de gênero e que seja livre de todas as formas de opressão e desigualdade.
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Por que você não esta ficando rico?!? 1.2
No Brasil, a circulação de cédulas em 2021 caiu para R$ 339 bilhões, o primeiro recuo desde o início do Plano Real, em 1994. Neon – 15 ul 2020 Você esta ficando cada dia mais pobre, veja por que. Facebook O Brasil de 2022 tinha 7,6 bilhões de cédulas e 28,6 bilhões de moedas em circulação. No fim de 2020, eram 8,5 bilhões de cédulas e 27,8 bilhões de moedas. A redução foi registrada depois de…
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#ai carr#alta recorde do meio circulante# Banco Central bank center# Camila Lafratta Nubank# Casa da Moeda# Conselho Monetário Nacional (CMN)# construção de Brasília# crise hiperinflacionária# desvalorização da moeda nacional# digitalização da economia# governo José Sarney# início do Plano Real# João Pedro Malar Future of Money. exame.# Juscelino Kubitschek governo Sarney# Marina Barbosa Poder360# moedas comemorativas# O brasileiro e os hábitos de uso de meios de pagamento# pagamento eletrônicos# Por que você não esta ficando rico?# presidente do Banco Central# Roberto Campos Neto# transações bancárias pix#crise de 1929#dispositivos móveis#Era Vargas#fuga de capitais#Neon#Nilton Cesar Monastier Kleina - msn#Pix Drex Real Digital#Taxa Selic
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Você está numa sala. A sua frente tem uma mesa com um botão azul e um botão vermelho. Em algum outro lugar, uma outra pessoa está numa sala idêntica a essa. Não há maneira de se comunicar entre as salas. Se os dois botões azuis forem apertados, vocês dois vivem. Se os dois botões vermelhos forem apertados, vocês dois morrem. Se um botão azul e um botão vermelho forem apertados, quem apertou o azul morre e quem apertou o vermelho ganha mil reais. Qual botão você aperta?
MIL REAIS (R$1.000,00)? TÁ PERGUNTANDO SE EU MATARIA ALGUÉM POR MIL REAIS (R$1.000,00)? A DESVALORIZAÇÃO DO MATADOR NA SOCIEDADE DE HOJE É ABSOLUTAMENTE VERGONHOSA!!!
Se ele apertar o vermelho eu morro não importa o que eu faça então azul
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