#desvalorização
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poe-sia-todo-dia · 1 year ago
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Quando você desmascara um narcisista, ele rapidamente começa a buscar o seu suprimento narcísico em outras pessoas. Não se espante. Pode ser de homens e mulheres. Muitos narcisistas são bissexuais. O que importa para eles não é a orientação sexual, e sim a atenção. Quanto mais atenção, melhor. Se você os desmascara, eles vão desvalorizá-lo e se preparar para descartá-lo. É sempre assim. Não é que eles são maus. Eles são demônios. Fazer o mal, para o ego gigante deles, é fazer o bem. O narcisista vive num mundo invertido. Ele não liga de caminhar no inferno na Terra ou no Céu. O que importa para ele é alimentar o ego. Se você não for alimentá-lo, ele encontrará alguém para continuar no ciclo. O único caminho deles é o ciclo. E o seu é o da libertação. Liberte-se!
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revista-amazonia · 14 days ago
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Ações da Vale derretem após ausência de novos estímulos na China
  As ações da Vale (VALE3) registraram uma queda significativa de 4,61% na última sexta-feira, 8 de novembro de 2024, fechando a R$ 60,63. Essa desvalorização resultou em uma perda de aproximadamente R$ 15,7 bilhões no valor de mercado da companhia, que agora totaliza R$ 277 bilhões. Queda nas ações da Vale Esse movimento negativo está diretamente relacionado à decepção dos investidores com a…
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multipolar-online · 5 months ago
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presentepravoce-sizenando · 7 months ago
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O Presente oculto dentro do Presente.
Não julgue o conteúdo de uma Embalagem de presente apenas pelo seu exterior! Esta estória nos revela que um presente pode ser muito mais do que aquilo que imaginamos em nossa primeira impressão. Um jovem estava para se formar. Já há muitos meses ele vinha admirando um lindo carro esporte. Sabendo que seu pai podia muito bem arcar com aquela despesa, ele disse ao pai que o carro era tudo o que…
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giseleportesautora · 9 months ago
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Diamante Quebrado [Poesia]
Diamante Quebrado [Poesia] - Suas palavras são como uma marreta contra minha pele já na forja quente. Não sou uma joia fantasiosa, sou concreta. Mas meu brilho não seduz mais a sua mente. #poema #autovalor #valorização #sevalorize #poesia #brilho
Suas palavras são como uma marretacontra minha pele já na forja quente.Não sou uma joia fantasiosa, sou concreta. Mas meu brilho não seduz mais a sua mente. Um diamante quebrado, ainda é um diamante. O seu amor não é mais o meu único tesouro. Ao invés de joias, só cicatriz de uma vingativa amante. Só me acalma da ensanguentada bala o estouro. Nasci de ponta cabeça, beleza exótica, enfeite com…
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blogpopular · 28 days ago
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Custo de Manutenção do Toyota Corolla Cross: O que Esperar ao Escolher esse SUV
O Toyota Corolla Cross é um dos SUVs mais procurados do mercado, oferecendo praticidade, conforto e a confiabilidade característica da marca Toyota. Um ponto essencial para os interessados nesse modelo é o custo de manutenção do Toyota Corolla Cross, pois esse fator afeta diretamente o orçamento e a decisão de compra de longo prazo. Neste artigo, vamos abordar o custo de manutenção do Toyota…
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blogoslibertarios · 9 months ago
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Carros 100% elétricos se desvalorizam mais que modelos híbridos e a combustão
  Os carros totalmente elétricos se desvalorizam mais que os híbridos e os movidos a combustão. No primeiro ano, os 100% elétricos perdem em média 20% do valor, enquanto que nos híbridos a depreciação é de 18% e nos carros a combustão, de 15%. Os dados, relativos ao mercado brasileiro, são da empresa especializada em precificação de veículos KBB Brasil. A explicação para a desvalorização maior…
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meuemvoce · 6 months ago
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Caro leitor ou escritor
Segunda-feira, 11:40
No início apenas sentimos receio do que as pessoas iram pensar, existe a insegurança e medo, mas existe a coragem e a esperança de dar certo, nos respiramos fundo, fechamos olhos e deixamos apenas os nossos pensamentos nos guiar e quando percebemos estamos escrevendo sobre nossas dores, traumas, lembranças e algo que não queremos mexer mais sabemos que existe e a nossa maior preocupação é ‘’ será que as pessoas vão ler o que estou escrevendo? Vou ajudar alguém com a minha escrita? Será se serei reconhecido (a)?’’ a insegurança bate na porta e na primeira oportunidade queremos desistir de dar continuidade em passar as nossas emoções para o papel ou para a internet. É difícil dizer se vão gostar ou não do nosso trabalho, vivemos me uma ‘’geração’’ que infelizmente existe o preconceito na temática do texto, desvalorização da literatura, escritor não é reconhecido e principalmente pessoas que não tem interesse de conhecer as nossas dores e tem preguiça de ler. Sabe o quanto é difícil termos que se sentar na cadeira e pensar ‘’ o que vou escrever hoje? Como posso ajudar alguém? Será que esse texto está bom? Será que vão reblogar e repassar para outras pessoas’’ É frustrante quando a nossa cabeça resolve se silenciar e não saí absolutamente nada e a sensação que temos é que o dia se perdeu, não ajudamos ninguém e muito menos colocamos nossas dores para fora ou melhor para o texto, mas de uma coisa é certa, não se cobre por achar que o seu trabalho não está sendo reconhecido e que você escreveu algo que não está muito bom e que você não é um bom escritor (a), leve consigo que você é um excelente escritor só pelo fato de você está passando as suas experiencias para as pessoas sobre a sua dor ou algo que alguém já viveu e você decidiu fazer um relato ou uma história, algumas pessoas dizem que nascemos com um ‘’DOM’’ e não acreditamos a princípio porque nunca imaginávamos que escrever algo seria um ‘’DOM’’ até o momento em que você começa a sentir, imaginar, pensar e começa a  passar para o papel ou Word. Não tenha medo de tentar, infelizmente terá dias que você não escreverá e não quer dizer que você não é bom no que faz, quer dizer que você está cansado e precisa respirar um pouco e iniciar um novo ciclo de escrita, passe sua dor, alegria, felicidade, frustração, medo, receio, desejo e vontade do jeito que for, suas palavras iram chegar em algum lugar e pode ter certeza que tem muitas pessoas esperando elas chegarem e tenha ciência que a sua escrita ela muda a vida das pessoas e inclusive ajuda a curar uma dor que pensamos que não pode ser curada e existem aquelas pessoas que estavam apenas precisando ler o que você escreveu para se sentir encorajado e feliz. Escritor e Leitor, você faz a diferença em nossas vidas e nos motiva a dar continuidade na escrita criativa, obrigado por serem as nossas inspirações e por nos ajudar a levar mais das nossas experiencias para mundo da literatura, quero que você se sinta abraçado e acolhido, momentos difíceis existem, mas não são pra sempre, tenha coragem de compartilhar a sua própria história.
Elle Alber
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dayeliasmeusversos · 3 months ago
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Vivendo no automático
Sinto que estou presa em um ciclo sem fim, onde a rotina de trabalho me suga toda a energia. Dia após dia, parece que estou vivendo no automático, sem tempo para mim, para os meus sonhos, ou para as pessoas que amo. O relógio não para, e eu me pego pensando se realmente vale a pena todo esse esforço.
O cansaço é constante, não só físico, mas também mental. É frustrante dar o meu melhor e sentir que isso não é reconhecido. O esforço que coloco em cada tarefa, a dedicação para cumprir prazos, a disposição para resolver problemas que não são meus, tudo parece ser ignorado. A desvalorização é um golpe duro, porque ela tira o brilho de qualquer conquista, faz parecer que todo o empenho é em vão.
Não é só o trabalho em si que cansa, mas a falta de reconhecimento, a sensação de ser apenas mais uma peça em uma engrenagem que gira sem parar, sem se importar com quem está se desgastando no processo. Fica difícil encontrar motivação, especialmente quando você sabe que, independentemente do que fizer, o resultado vai ser o mesmo: mais cobrança, mais trabalho, e nenhum retorno que compense.
Às vezes, me pergunto onde fui parar no meio disso tudo. Quando foi que o trabalho deixou de ser uma parte da vida e passou a ser a única coisa que parece importar? Essa rotina desgastante me faz questionar se estou realmente vivendo ou apenas sobrevivendo, cumprindo obrigações sem propósito.
DAY ELIAS
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multiplasidentidades · 5 months ago
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A causa e origem do exorsexismo.
Referência: Causa/origem do exorsexismo: a thread.
O exorsexismo, um subtipo de cissexismo, refere-se ao sistema que oprime pessoas não-binárias. Para compreender plenamente o exorsexismo, é essencial analisar suas origens históricas e estruturais. Esse sistema opressivo não apenas marginaliza identidades não-binárias, mas também reforça normas de gênero rígidas e tradicionais que têm raízes profundas na história da humanidade.
Origens históricas e estruturais
Por séculos, a sociedade impôs normas rígidas de gênero, perpetuando a ideia de que homens e mulheres possuem características fixas e imutáveis. Essa mentalidade discriminatória marginaliza e silencia as identidades não-binárias, negando-lhes espaço para existir e serem reconhecidas plenamente. A opressão de identidades não-binárias não é recente. Quando indivíduos europeus chegaram às Américas, encontraram comunidades indígenas com sistemas de gênero triplos, quádruplos e até quíntuplos. Essas organizações sociais foram brutalmente oprimidas, pois a elite europeia impôs seus próprios papéis sociais de gênero para facilitar a exploração e colonização.
O sistema sexo-gênero, que conceitua os indivíduos como “homem” e “mulher”, foi concebido com o objetivo de justificar determinadas explorações. Nesse sistema, o homem (branco, rico) ocupava o topo da hierarquia, com a mulher abaixo. Os papéis sociais de gênero obrigam as pessoas a se adequarem a um padrão, fazendo com que alguns indivíduos desenvolvam aversão a tudo que é diferente. A elite europeia garantiu que esse padrão fosse seguido em todas as suas colônias, pois a separação e desunião da classe explorada dificultava o processo de consciência e radicalização da mesma.
Exorsexismo no contexto atual
Atualmente, essas questões ajudam a manter estruturas de poder que perpetuam a opressão e exploração da classe trabalhadora como um todo, onde cada grupo minoritário é explorado com peculiaridades. No contexto exorsexista, essas explorações se referem ao reforço do binarismo de gênero. Esse binarismo se reflete na distribuição de papéis de gênero na sociedade, criando expectativas rígidas que marginalizam e excluem pessoas não-binárias. A divisão rígida do gênero é reforçada por instituições sociais como a família, educação, mídia e religião, perpetuando normas e estereótipos que encaixam os indivíduos em categorias restritas de acordo com seu sexo atribuído no nascimento.
O binarismo de gênero é utilizado para justificar desigualdades de gênero no sistema capitalista, através da desigualdade salarial, desvalorização do trabalho doméstico, limitação na carreira profissional, fermentação da cultura do estupro, discriminação com base em gênero, entre outros. A divisão rígida entre homem e mulher, masculino e feminino cria expectativas sociais que limitam a liberdade de expressão e perpetuam desigualdades, criando um ambiente hostil para qualquer expressão de gênero fora do padrão estabelecido. Pessoas não-binárias enfrentam desafios adicionais, sendo invalidadas, excluídas, marginalizadas e maltratadas.
O capitalismo lucra e controla os corpos das pessoas por meio de indústrias como a farmacêutica, que explora a medicalização de questões relacionadas à identidade de gênero e expressão. Pessoas não-binárias podem enfrentar barreiras ao acessar tratamentos de saúde adequados, reforçando a dependência de soluções médicas para se enquadrarem em padrões impostos. Outra forma de controle está relacionada ao acesso à reprodução e planejamento familiar, com políticas que restringem o acesso a cuidados de saúde reprodutiva com base em normas de gênero impostas.
A persistência além do capitalismo
A hierarquia de gênero, o patriarcado e as opressões de gênero são fenômenos que transcendem as fronteiras do tempo e do sistema econômico. Embora o capitalismo possa se beneficiar, amplificar e perpetuar essas formas de opressão devido à sua busca incessante por lucro e controle, sua queda não garantiria automaticamente o fim das desigualdades de gênero.
O patriarcado, como sistema social, político e cultural, estabelece uma estrutura de poder que coloca os homens no topo e as mulheres em uma posição de subordinação, reforçando estereótipos de gênero e limitando o acesso das mulheres ao poder, recursos e oportunidades, enquanto desconsidera outras identidades de gênero. Essa dinâmica não é uma criação do capitalismo, pois exemplos históricos de sociedades antigas, como a Grécia e Roma, demonstram a subjugação sistemática das mulheres, independentemente do sistema econômico em vigor.
Além disso, o patriarcado não se limita apenas à dicotomia homem e mulher, mas também inclui (ou melhor, exclui) pessoas não-binárias e com identidades de gênero que não se enquadram nos padrões culturalmente estabelecidos. Culturas indígenas na Índia e nas Américas, por exemplo, têm histórias de identidades de gênero não conformistas, como hijras e pessoas dois espíritos, que foram historicamente reconhecidas e respeitadas antes da colonização europeia. No entanto, essas identidades foram suprimidas ou ignoradas dentro do contexto eurocêntrico.
Conclusão
Para alcançar uma verdadeira igualdade de gênero, é necessário um esforço contínuo para desmantelar não apenas as estruturas econômicas opressivas, mas também as normas culturais e sociais que perpetuam o patriarcado e as hierarquias de gênero em todas as esferas da vida. Isso requer uma abordagem holística que reconheça e valorize a diversidade de experiências de gênero em todas as culturas e contextos históricos. A queda do capitalismo por si só não erradicaria automaticamente as dinâmicas de opressão de gênero e do patriarcado, sendo necessário um esforço contínuo para desafiar e transformar as normas de gênero e as relações de poder existentes. A verdadeira emancipação requer a construção de uma sociedade que valorize todas as identidades de gênero e que seja livre de todas as formas de opressão e desigualdade.
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gravedangerahead · 2 months ago
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Você está numa sala. A sua frente tem uma mesa com um botão azul e um botão vermelho. Em algum outro lugar, uma outra pessoa está numa sala idêntica a essa. Não há maneira de se comunicar entre as salas. Se os dois botões azuis forem apertados, vocês dois vivem. Se os dois botões vermelhos forem apertados, vocês dois morrem. Se um botão azul e um botão vermelho forem apertados, quem apertou o azul morre e quem apertou o vermelho ganha mil reais. Qual botão você aperta?
MIL REAIS (R$1.000,00)? TÁ PERGUNTANDO SE EU MATARIA ALGUÉM POR MIL REAIS (R$1.000,00)? A DESVALORIZAÇÃO DO MATADOR NA SOCIEDADE DE HOJE É ABSOLUTAMENTE VERGONHOSA!!!
Se ele apertar o vermelho eu morro não importa o que eu faça então azul
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COMO DESCOBRIR SE VOCÊ É UM NARCISISTA OU ESTÁ SENDO CONTROLADO POR UM DELES? 🤔
O narcisista faz contato zero quando já tem suprimentos novos em seus relacionamentos (que não são só um), então ele seguiu o ciclo. A ex vítima que ele enjoou e supriu o máximo já não o interessa mais e assim, ele faz contato zero e a bloqueia. Antes disso, ele já devia estar manifestando alguns sinais de desvalorização, pois na verdade, ele já estava se relacionando com os novos suprimentos, novas adrenalinas paralelamente.
Antes do descarte, o contato diminui e aumenta o tratamento de silêncio com aquela que ele já desprezava. Até que, do dia para a noite, o narcisista a descarta e troca pelo novo suprimento.
Os descartes são cruéis, a ponto da ex vítima, desavisadas, não entenderem bem o que está acontecendo de início, até ver o narcisista desfilando todo feliz com a sua atual. Mais para frente, a ex vítima ouve fofocas que além da atual, ele tem caso novo com outra amante. Então, finalmente a ex vítima entende que o ciclo andou, e que não há espaço nem tempo para ela no dia a dia do narcisista. Ele está ocupado demais sugando as suas atuais, para deixar que alguém o incomode no seu novo mundo idealizado. Assim, ele usa o contato zero e bloqueia quem já não o interessa mais.
VOCÊ É NARCISISTA? OU VOCÊ É A VÍTIMA?
VOCÊ ESTÁ SENDO CONTROLADO POR UM NARCISISTA? 🤔🤔🤔
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marcia-stronger · 9 months ago
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Tudo que acontece na vida de uma mulher é manifestado nos órgãos se. xu. ais dela.
Problemas como falta de amor próprio, dificuldade em se comunicar, de criar, abu.sos, abor.tos, traições, mágoas e frustrações nos relacionamentos ...
Todas as nossas memórias são armazenadas no aparelho reprodutor e também no comportamento se. xu.al – o que explica, por exemplo, porque algumas mulheres nãoconseguem plenitude nesse aspecto.
A cura e a integração da mulher à energia da sua se.xu.ali.dade dependerão especialmente do entendimento que ela possui sobre suas simbologias físicas, emocionais, mentais e espirituais.
Mesmo que não se dê conta, toda sua experiência e descoberta como mulher ficam registradas em sua mente e quando são impactantes, se impregnam em suas células. Uma forma de identificar isso é com a tensão sentida no corpo.
Suas crenças serão então reproduzidas na sua vida se.xu.al, mesmo que você não perceba. E mais ainda, serão repassadas aos seus descendentes. O que eu chamo na minha Tradição espiritual de CARGA ANCESTRAL.
Por exemplo: uma mulher de origem familiar tradicional, com pais repressores, que puniam sua expressão se.xu.al, geralmente irão reproduzir comportamentos de autopunição com o se.xo, o que pode gerar dificuldade de chegar ao or. gas.mo, dores na relação, diminuição da li.bi.do, fuga do se.xo e fetiches que causam humilhação e desvalorização da mulher.
No Matricentrismo, uma forma de reconstruirmos a vida se.xual é por meio da expressão da criatividade. Ou seja, é através da dança, artesanato, desenho, escrita;(essa é minha preferida), maquiagem ou toda forma de autocuidado, onde a mulher aprende a expressar seu lado criativo. Outra maneira ainda mais poderosa são limpezas uterinas ancestrais, práticas antigas com ervas e rezas.
O ventre – que está intimamente ligado ao órgão sexual e ao sexo – é uma região que simboliza a criação. Portanto, por meio da criatividade a cura se estabelece.
Desperte a cura criando e libertando seu prazer e merecimento.
Crie e se recrie...
E assim você irá expandir a energia da criação que existe no seu órgão sagrado.
Myrts Fernânde's
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martheusia · 2 months ago
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O portfólio
Introdução ao Martheusia.
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insígnia Martheusia: logo do portfólio produzido numa tarde; o olho ao centro do medalhão é uma ilustração do meu olho, rodeado pelo nome do portfólio, grafado numa tipografia fluida que mescla serfiadas e não-serifadas.
Olá, tudo bem? Após uma longa temporada de desleixo com o blog e a perda de todo o acervo recente, Martheusia e Theusia, o portfólio e o blog respectivamente, finalmente são reinaugurados com novas propostas e um toque estético mais maduro. Eu, Theus, estou hoje empenhado em trazer para este espaço um registro de todas as minhas obras, catalogadas com seus respectivos detalhes de conceito e contexto e de produção, sumarizando dessa maneira as minhas habilidades e a progressão da minha perspectiva artística e técnica.
Era o início de setembro desse ano quando decidi reinaugurar o blog e o portfólio. Havia salvo no computador vários rascunhos de projetos criados no Illustrator e Photoshop, desde ilustrações a montagens, dentre eles as novas versões de alguns trabalhos antigos, adotando a minha perspectiva artística atual. Estava deveras entusiasmado para lançar e catalogar os tais novos feitos, principalmente os desenhos que nasceram dos experimentos com a mesa digitalizadora — minha melhor aquisição em anos —, já que uma das minhas promessas era a de que finalmente teria o blog do portfólio amplo e variado até o final de 2024. E o que aconteceu? Bem, eu perdi tudo.
De longe, uma das maiores frustrações existentes é a perda ou desvalorização de trabalho de anos ou meses, no qual é nítido o seu esforço e expectativas ao fazê-lo e colocá-lo no mundo. Comigo, o que aconteceu foi uma pane no computador, e, mediante a restauração e reposição dos arquivos e programas, a perda de todo o acervo recente arquivado para, aos poucos, ser lançado. Não foi um mês fácil, porém, estamos aqui. E após alguns dias matutando sobre como recomeçar do zero, reuni alguns feitos salvos no HD, feitos bem antigos do meu primeiro contato com os softwares que uso hoje, e bati o martelo para a reinauguração deste blog, o qual havia estado entregue às traças já faz um bom tempo.
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assinatura.
O ponto de partida foi pensar numa logo. A imagem em questão precisaria ter formato circular pelo dinamismo ao representar a essência do portfólio. Pelo conteúdo principal do blog ser visual, optei, de maneira bastante boba, por adicionar à logo, que por sua vez seria um desenho, a imagem do meu olho, e, ao redor, ilustrar o nome do portfólio com uma tipografia fluida, mesclando serifadas e não-serifadas. O resultado foi uma insígnia lúdica, que lembra vagamente o universo da psicodelia tão em voga nos anos 1960 e 70. Prática e simples, a ilustração foi produzida em poucas horas; e à parte, fiz uma assinatura para timbrar algumas das futuras peças, sendo esta do nome do blog, Theusia.
A partir daqui uma nova história vai sendo construída. Martheusia, nome pensado para o portfólio há quase cinco anos, contará com uma vasta miscelânea de produções visuais e textuais, como colagens, crônicas, fotografias, etc.; experimentos antigos ganharão um novo corpo que reflita a minha estética e técnica atual, bem como projetos associados à minha área de estudo e trabalho também estarão por aqui. Tudo bem catalogado, com seu respectivo índice de materiais e referências utilizados em sua confecção. Este blog é um reflexo da minha urgência por ter um espaço próprio para divulgação dos meus feitos, e a consolidação gradual da minha assinatura, além de documentar toda a evolução que hei de passar de 2024 em diante.
E é isso. Fim.
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umpequenodesabafo · 1 month ago
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É doloroso quando percebo que não me sei respeitar, que não consigo impor os limites que eu sei que preciso. Cada vez que faço algo que fere minha própria palavra, quando digo "não" mas acabo cedendo, sinto um desejo profundo. É como se eu traísse a mim mesma, cruzando fronteiras que deveriam ser intransponíveis, mas que deixo aberto. A tristeza que vem depois é imensa. Olho para mim mesma e sinto vergonha, como se estivesse decepcionando a única pessoa que deveria estar sempre do meu lado: eu. A pena de mim mesma surge, não por me ver como briga, mas por sentir que estou me machucando, repetidamente. Como se eu não cuidasse de mim, como se a minha própria proteção não fosse prioridade. E então vem a raiva. Raiva de mim mesma por permitir isso, por não ser mais forte, mais firme. É como uma guerra interna, onde o meu desejo de ser respeitada é constantemente derrotado pela minha incapacidade de colocar na prática o que eu sei ser o certo. Sinto que estou me treinando, e isso cria um ciclo de dor e desvalorização, onde me vejo perdida, presa entre o que quero e o que realmente faço.
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blogoslibertarios · 1 year ago
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Argentina anuncia medidas para enfrentar inflação e desvalorização do peso
  O governo da Argentina anunciou, neste domingo, 27, medidas para tentar fortalecer o consumo, limitar o impacto da desvalorização do peso e enfrentar ainflação, que supera 100% ao ano. Segundo o ministro da Economia, Sergio Massa, que também concorre à presidência pela coalizão governista União pela Pátria, as medidas incluem abonos fiscais e o pagamento de bônus extraordinários a trabalhadores…
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