#Filho pródigo
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cristianismosimples · 9 months ago
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“Quando finalmente caiu em si… Vou retornar à casa de meu pai e dizer: Pai, pequei contra o céu e contra o senhor, e não sou mais digno de ser chamado seu filho. Por favor, trate-me como seu empregado“. Lucas 15:17
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presentepravoce-sizenando · 5 months ago
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O Beijo que Cura.
Sem Curando as Feridas e removendo as Cicatrizes do Coração. A A  POWER POINT – SLAIDSHARE Baixe o slide para melhor visualização dos efeitos. Existem dois beijos ofertados a Jesus que ficaram bem conhecidos: O de Madalena em seus pés e o de Judas em seu rosto: O Primeiro gerou a Salvação de uma mulher que tinha tido uma vida inteira de pecados enquanto que o outro causou a perdição de um…
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mariliva-mello · 1 year ago
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Levantou-se e foi para seu pai.
"Estando ainda longe, seu pai o viu e, cheio de compaixão...
Correu para seu filho, e o abraçou e beijou.
O filho lhe disse:
"Pai, pequei contra o céu e contra ti. Não sou mais digno de me chamar de filho".
Mas o pai disse aos seus servos:
"Depressa! Tragam a melhor roupa e vistam nele. Coloquem um anel em seu dedo e calçados em seus pés.
Tragam o novilho gordo e matem-no. Vamos fazer uma festa e comemorar.
Pois este meu filho estava morto e voltou à vida;
Estava perdido e foi achado’.
E começaram a festejar.
- Lucas 15:20-24
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zcyarheim · 1 month ago
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 𓆸 ⠀   ────   ⠀   a   distância   não   nos   permite   enxergar   melhor,⠀mas   achamos   que   em   cima   daquele   dragão   está   zoya mannerheim-vyrkhandor,   uma   cavaleira   de   vinte e seis anos,   que   atualmente   cursa   a   quarta série   e   faz   parte   dos   montadores.⠀   dizem   que   é   obstinada,   mas   também   egoísta.⠀   podemos   confirmar   quando   ela   descer,   não   é?⠀   sua   reputação   é   conhecida   além   das   fronteiras,   e   dizem   que   se   parece   com   elle fanning.
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⠀    one. ⠀[ .⠀.⠀. ]⠀  𓆸⠀    ────   ⠀   𝒃𝐚𝐬𝐢𝐜 𝒔𝐡𝐞𝐞𝐭 .
⠀nome completo: zoya mannerheim-vyrkhandor. ⠀apelidos: zy. ⠀pronomes: ela/dela. ⠀sexualidade: bissexual. ⠀idade: 26 anos de idade. ⠀árvore genealógica: elaina mannerheim, mãe; kynan vyrkhandor, pai; branon vyrkhandor, ancestral. ⠀escolaridade: instituto wülfhere, quadrante dos cavaleiros. montadora de dragão.
⠀    two. ⠀[ .⠀.⠀. ]⠀  𓆸⠀    ────   ⠀   𝒃𝐚𝐜𝐤𝒔𝐭𝐨𝐫𝐲 .
⠀⠀⠀⠀⠀⠀❝ Tudo começa assim: há tempos imemoriais, conta-se a história do primeiro general changeling, colocado pela deusa Erianhood como uma luz em meio ao caminho do Imperador. Histórias são passadas em meio às gerações; essa possui uma aura distinta indelével. Branon Vyrkhandor foi moldado em figura histórica, quase mítica, aos olhos dos meio-féericos; a perpetuidade de sua ilíada se deu a partir de seus descendentes. Após casar-se com Celeste Estermont, humana, Bran recolheu-se com a senhora sua esposa, tiveram seus filhos e viveram felizes para sempre. ❞ Essa era a história contada dentro da propriedade, no meio familiar. O final sempre foi desapontante aos olhos de Zoya; seu bisavô já era um changeling de certa idade quando a pequena menina se pendurava no braço da poltrona, pedindo por mais aventuras. O velho changeling sempre partilhava de olhos tempestuosos para os outros ─ nunca para a bisneta favorita. Mediante o pedido, Bran se aprumava em seu assento e decidia, brincalhão, lhe contar uma de suas histórias favoritas: o nascimento de Zoya Vyrkhandor. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀✲ Kynan Vyrkhandor se fez merecedor da alcunha de filho pródigo. Neto de Bran e Celeste, o changeling crescera para se tornar um dos mais gloriosos montadores de dragão de Wülfhere, permeando os céus com a companhia de sua dragão. O esperado era que, como seu pai antes dele, tomasse como esposa uma humana para estreitar as relações normalmente quebradiças entre changelins e humanos; tinha a noção ínfima que a união era comumente mal-vista e não distava do obsceno aos olhos de famílias conservadoras. Tinha nas veias a mesma porcentagem de dever e de sangue e, por isso o choque quando desposou uma colega de Instituto: Elaina era uma bastarda de uma família rica, tinha olhos vorazes e, embora não tivesse conexão com os dragões de Wülfhere, era uma exímia aluna na Infantaria. Não depois de muito tempo de casados ─ cerimônia que se deu em semana simultânea à formatura ─, esperavam a primeira filha: Zoya. A pequena partilhava dos traços indistinguíveis da linhagem que a concebeu: as orelhas pontudas, pele leitosa e pouco reluzente, fios dourados bem claros de cabelo e olhos de cores distintas: o esquerdo no tom natural de verde e o direito, num claro e indistinguível violeta. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀✲ A glória antepassada não tornou-a imune aos preconceitos que nasciam arraigados à existência dos changelings. À margem da influência dos Vyrkhandor, ainda era meio-feérica, e nem uma família como a sua podia dar-lhe uma existência plenamente privilegiada enquanto minoria. A pequena, mesmo miúda, via em seus pais figuras que a inspiravam em minar o próprio medo ─ partilhava também da noção de que seu destino estava traçado em Wülfhere anteriormente ao próprio nascimento. A primeira infância de Zoya, em alguns momentos, foi vivida perto da excelência da corte do Imperador: a família Vyrkhandor nunca perdera a amizade e laços estreitos (ao máximo, a partir do discernimento da ínfima polaridade das raças) com a Coroa. [tw: mutilação] Tal experiência a fez ter tamanha noção de opulência e, em maior medida, de crueldade: não passava de uma figura mirrada quando um grupo pequeno de crianças dos khajols a cercou; como retaliação silenciosa pela sua simples existência como changeling, Zoya teve a ponta de sua orelha esquerda cortada, dissecada de maneira irregular, por uma faca enferrujada, em uma forma que relembraria uma orelha humana; costurada apenas horas depois, quando a dor se tornou tão profunda que não podia mais esconder o cabelo sujo de sangue dos pais [tw: fim do tw].
⠀⠀⠀⠀⠀⠀✲ Aos oito anos, como todo changeling, fora submetida ao Instituto Wülfhere voluntariamente, onde o voluntariado em questão partiu do cerne familiar enraízado ao Instituto Wülfhere. A experiência, por si só, foi intensa desde o princípio: a começar por uma quase-morte por um pequeno deslize nos parapeitos e momentos intensamente difíceis na instituição, sua glória familiar veio aos doze anos ─ um peso que não sabia que pesava seus ombros descansou no dia da colheita dos ovos, onde o instinto pessoal a fez colocar os olhos (e mãos) em um grande ovo em um claro e brilhante tom de dourado. Apesar de inserida em um meio familiar disciplinado, mesmo que amoroso, a instituição foi o lugar que despertou nela seu senso próprio: a primeira filha de uma geração de primeiros filhos, era uma das principais responsável por continuar a guiar o legado da família à glória. Tal realização despertou em Zoya uma voracidade digna de um dragão: a árvore genealógica era extensa e qualquer um podia ter a sorte de se consagrar na sociedade. Ela, particularmente, não acredita em sorte ─ e sua vontade de se tornar a melhor entre os seus se tornou a força motriz de suas noites em claro, intensamente dedicada a se tornar uma aluna exímia, a melhor de sua família; seu centro gravitacional mudou e o ponto primordial deste é que sua figura reside no centro imediato; desde jovem, ainda menina, passou a se reconhecer como sua maior (e praticamente única) aliada. Zoya entendeu inconscientemente que o respeito é o mais viciante dos narcóticos e pensou que, se tornando uma figura consagrada, como o bisavô, poderia conquistar mais do que sendo apenas um efeito colateral de gerações de pessoas boas; seu interesse não residia em ser boa, apenas em ser a melhor; se não mais famosa que Branon, o General, seu desejo mais ínfimo era ser tão admirada quanto. Essa postura ainda a transformou em uma pessoa intensamente calculista e que, aos poucos, a afastou sutilmente dos ramos cadetes de sua família: sentimentos cegam e, no que tange à meia-feérica, a necessidade amarga e aflitiva de se sobrepor aos outros de sua geração familiar fez de Zoya uma peça adversária constante em relação aos seus afins. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀✲ Anos depois, o ovo dourado resgatado por ela na colheita despontou em um filhote voraz e irriquieto. Aeksion, como ela o nomeou, veio a ela como um Flamion enérgico e cheio de energia. A essa altura da vida, Zoya dedica-se imensamente à vida acadêmica, estando no entremeio da quarta e última série de sua formação como cavaleira. Decidiu se especializar em Emboscada Aérea, aprimorando suas habilidades táticas em relação à ataques furtivos em seu dragão e realizar operações mais secretas, sem chamar muita atenção.
⠀    three. ⠀[ .⠀.⠀. ]⠀  𓆸⠀    ────   ⠀   𝒆𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬 .
𓆘 ⠀⠀ o dragão ⠀ ──── ⠀Aeksion, o Dourado, eclodiu de um ovo brilhante e veio ao mundo como um Flamion deveras animado. Suas escamas apresentam o mesmo tom do ovo originário, um dourado reluzente, com as membranas das asas assumindo um tom avermelhado nas pontas. O dourado se confunde com bronze ao longo dos espinhos da grande cauda do animal, percorrendo o fim da espinha dorsal e, embora mais escuros, são tão chamativos quanto suas escamas. De começo, era notável que a fera não partilhava de índole consideravelmente carinhosa e era, de fato, consideravelmente arredia, não somente com a própria montadora; entretanto, os anos se passaram e a confiança cresceu consoante aos dias convividos em uníssono e, nos dias atuais, apesar de ainda ser uma fera consideravelmente temperamental, a ligação presente na alma dos dois se tornou consistente, espessa e inquebrável, tornando o dragão mais convidativo e carinhoso para com a presença de Zoya constantemente em seu encalço. 𓆘 ⠀⠀ mais conteúdo ⠀ ──── ⠀pinterest; playlist.
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ministeriofaladeus · 4 months ago
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Talvez as circunstâncias estejam lhe dizendo que você caiu e terá que viver caído. O filho pródigo estava caído e disse: “Levantar-me-ei e irei ter com o meu pai.” A lembrança, a saudade do pai foi que o levantou.
O que as pessoas ao seu redor veem em você? Deixe que eles vejam o amor de Jesus, deixe que eles vejam a compaixão de Jesus. O Senhor disse: “Olhai para mim.” Onde as pessoas vão ver Jesus hoje? Um Jesus feito de ouro e de prata? Um Jesus feito de gesso, pintado e levado ao forno? Um Jesus de areia e cimento? Não. As pessoas verão Jesus por meio da nossa vida, do nosso testemunho, dos valores dele demonstrados em nossa vida.
Nós somos o corpo dele. Houve um momento em que os disc��pulos pediram a Jesus: “Senhor, mostra-nos o Pai.” E Jesus disse: “Quem vê a mim, vê o pai.” Ser cristão não significa aquele que é da religião de Cristo, mas aquele que tem a vida de Cristo.
Deus está interessado em pessoas, vidas, e que elas fiquem de pé, para que a vida delas e o prazer sejam a alegria da comunhão com Ele, de estarem na casa do Senhor, saltando de alegria, de gozo. Não deixe que circunstâncias, algum mau testemunho roube de você aquilo que Deus tem para a sua vida, e saiba que o que Ele tem é sempre o melhor.
Jesus Cristo foi levantado na cruz, nela Ele deu o Seu sangue, deu a Sua vida. O castigo que devia vir sobre mim e sobre você, veio sobre Ele. A salvação é um gesto de olhar para Jesus, entendendo que Ele é o Filho de Deus, o Messias, que somente Ele pode libertar, curar e salvar uma pessoa. Que somente Ele é Deus.
“Àquele que nos ama, e pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecados, a ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele." Apocalipse 1:5.
Deus te abençoe!
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Ministério de Evangelização Fala DEUS 📖🔥
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pseudonimobeijaflor · 9 months ago
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Me pus novamente a navegar num barquinho de papel, no mar de águas gelidas e turbulentas que cagerrego no peito. Eu gosto da sensação, daquilo que me sustenta ir se diluindo aos poucos, até que eu afunde lenta e dolorosamente, e não ser capaz de enxergar a superfície. Em cada segundo afundando, sinto a temperatura diminuindo gradativamente, então, no primeiro estágio de hipotermia, meu corpo luta com todas as forças para tentar gerar um calor intenso.
Continuei afundando.
Enquanto sigo imersa nas correntes de dor que passam violentas por mim e mudam meu norte, enfim falho na tentativa de me salvar dos meus pensamentos. Minhas estruturas celulares diminuem o fluxo sanguíneo, na esperança de atrasarem o óbito. Nos estágios finais, sem ar, sem opção de sobrevivência, eu morro aqui dentro mesmo, tendo total consciência que provoquei meu próprio fim. Eu gostava de me causar dor. Minha melancolia me acolhia, feito a morte esperando, de braços abertos, um filho pródigo que retornará para seus braços em cada reencarnação. A tristeza se acostumou a abrir as portas para mim. Por anos eu acostumei a ser inquilina. É confortável viver na dor, na tristeza, na insatisfação das expectativas. Ser feliz que é foda. Momentos felizes são curtos, difíceis de serem vividos e alcançados. Ser feliz e sentir alegria exigem muito mais esforços do que se colocar em um barco frágil e permitir naufragar numa imensidão de lamentos.
Ser feliz é para quem tá disposto a viver uma vida em busca de um único segundo de felicidade, que dão sentidos pra uma existência inteira.
Se lamentar é a opção mais fácil. E eu, apesar de me submeter a morte em alguns longos dias, espero acordar na manhã seguinte e acreditar que tenho potencial pra buscar minha alegria, nem que seja ela um segundo, nem que seja um único beijo, um único olhar, uma única música. Um momento. Nem que seja tão curto quanto um milésimo, afinal, ouvi dizer que milésimo são eternos na imensidão de infinitos.
Eu reanimei meu corpo noite passada. Depois de me tornar gelo. Hoje o dia foi ensolarado, e ao sentir os raios de sol tocarem minha pele. Meu corpo entrou em combustão. Hoje eu não visitei o fundo dos oceanos. Hoje eu fui pra estratosfera. Vi planetas, estrelas, cometas. O vazio estava presente lá, porém foi mero detalhe. Meu encanto foi pelo universo que me espera.
— Beija-Flor.
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narkosesterbehilfe · 10 months ago
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Cornucópia
Uma grande divindade e representante do arquétipo da Grande Mãe é Cybele, uma figura milenar cultuada inicialmente na moderna Turquia central, entre o povo Frígio daquela terra que era conhecida como anatólia na era clássica. Sua influência se alastrou até amadurecer em colônias Italianas como as da região de Nápoli e Sicília, conhecida antigamente como Magna Graecia. O povo devoto a sua imagem a chamava de Magna Mātēr, para referi-la como Grande Mãe. 
Cybele é a personificação do arquétipo junguiano da Grande Mãe, sobretudo, a semiótica do arquétipo se dá em termos homônimos devido a sua relevância, posteriormente a amplitude do arquétipo da Grande Mãe, desenvolvido por Jung, foi esmiuçada por Neumann, chegando até mesmo a escrever um livro sobre essa figura tão intrigante que é a da Mãe e a simbologia do sagrado feminino; na segunda parte de seu livro, ele retrata a presença imagética da Grande Mãe em mitos (como o da própria Cybele, Deméter, Rhea e Gaia) e em figuras religiosas (como a Virgem Maria no cristianismo, ou a deusa Kālī, no hinduísmo).
Sankhya indiretamente referenciou o arquétipo de maternidade pelas gunas geradas da relação entre Prakrti e Purusha: sattva, rajas, tamas, que representam três princípios extremamente relevantes no arquétipo da Grande Mãe, os princípios traduzidos do sânscrito seriam: bondade, paixão e escuridão. O aspecto luminoso do arquétipo, seria o conceito da maternagem como nutrição, nutrição simbolizada até pela própria amamentação, onde o bebê é dependente do leite que por um tempo considerável é sua única fonte de alimentação, e que além de gerar saciedade e sustento, gera sensação de acolhimento e estimula os laços simbióticos de mãe e bebê. Esse e colo materno exercendo seu papel se torna substancial para a sobrevivência da criança, pois suas necessidades só são supridas pela mesma e sua fonte aparentemente inesgotável de afeto e cuidado, que lhe gera força para crescer. O lado sombra no arquétipo seria justamente o poderio enigmático que a autoridade da mãe exerce, a ambivalência em seu poder de nutrir e desnutrir. Aliás, para que uma mãe seja mãe, é necessário ter filho, é necessário simbiose, por parte de uma doação materna para com o filho, o que consta na devoção de quem é nutrido. Sua figura maternal gera um espaço de conservação e segurança, como uma muralha que o protege do exterior; esse ambiente envolve e o limita a não agir por si mesmo, e de modo sorrateiro, por debaixo dos panos sua “tirania” se apresenta, porque caso haja algum indicativo de autonomia por parte do filho, ela o faz desmamar. Sua força é quase que implícita por ser atrativa, seu colo que acolhe, é o mesmo que te domina, e assim essa possessividade se mascara de passividade magnética. Apesar desse dom deífico, nossas mães ainda são humanas, e justamente por isso são finitas por natureza, e o filho que suga todo o leite como infinito, não sabe que um dia o poço de conservação presente no peito da mãe se esvazia. Esse choque em reconhecer que sua própria mãe não pode ser eternamente seu porto seguro, e que ela ainda é um indivíduo apesar da simbiose advinda da maternidade, cria a desilusão causadora de um corte abrupto no cordão umbilical e a partir disso, se desenvolve um conflito com a projeção que fazemos da nossa própria mãe dentro de um arquétipo desumano.
O arquétipo da Grande Mãe, é representado por divindades inesgotáveis, figuras femininas determinantes que representam fertilidade, como a própria Gaia, que como Mãe Terra, ao mesmo tempo que fertiliza, soterra, que nutre desde as maiores pragas até as mais belas paisagens, que alimenta o filho mais degenerado até o filho pródigo na mesma intensidade. Outro exemplo de Mãe Sagrada seria a própria Mãe de Deus, Virgem Maria, que com seu Coração Imaculado é capaz de perdoar até quem o faz sangrar, que ama desde sua prole, o Deus Filho, até o maior dos pecadores, e ainda os concede a graça da contrição perfeita e amor baseado em redenção. Talvez a Deusa Kālī seja a Deusa mais próxima de uma mãe humana; também conhecida como a “mãe amorosa e terrível” que, ao mesmo tempo que cuida, pune, que apesar de mãe não extingue sua individualidade como anima em prol da maternagem. E um padrão notado desde a Grande Mãe cristã até a pagã, é que seu amor é infinito e perfeito, é um colo almejável que nunca vai embora. E esquecemos que são figuras sagradas, referências divinas que projetamos nas referências humanas. Por fim o resultado disso tudo é que o filho após a cisão com a primeira mulher de sua vida, se desenvolve um desejo consciente por uma anima, mas um desejo inconsciente de encontrar um seio que supra a nutrição inesgotável que lhe foi negada, fica enterrada no seu mundo onírico, e só é apresentada nas nuances de seus desejos. Como mito filosófico, Prakrti dança diante de Purusha para la rememora do “conhecimento discriminatório”, não se remete ao arquétipo da Mãe, mas sim o arquétipo da anima, que reiteradamente se manifesta na psique do homem como uma semelhante à figura de sua mãe, devido ao desejo do filho em reencontrar esse seio.
Assim a figura imagética da anima passa por uma transição, que Jung descreve em quatro estágios, chamados de Eva, Helena, Maria e Sofia, onde a psique masculina conceitua as verdadeiras formas da Anima. No primeiro estágio, o homem ainda associa todas as mulheres a mesma imagem de sua própria mãe, que por consequência da maturidade sexual e puberdade, dado ao desencanto proveniente da falta de semelhança com o papel da anima com o de sua mãe, inevitavelmente faz com que ele, saia desse do estágio Eva para entrar no segundo estágio. O estágio Helena, que seria onde o Eros se apodera do homem com o intuito de libertação da imagem da mãe dentro de um relacionamento amoroso; um verdadeiro divisor de águas entre sua mãe e outras mulheres. Um problema advindo do segundo estágio seria a objetificação e banalização do feminino, proveniente da dissociação do respeito obtido por sua mãe, para com as outras mulheres, já que elas já não compartilham a mesma imagem conscientemente. Até que com a sequência natural das relações, a psique masculina entra no seu terceiro estágio, onde as expectativas e projeções se esvaem, e ocorre a observação factual da anima, um processo semelhante com o da introspecção, como olha para si, de modo mais humano e compreensivo, consequentemente passando a adquirir admiração pela parceira por seus aspectos como indivíduo, além de qualidades nas dinâmicas do relacionamento, dissociando cada vez mais quaisquer projeções. Até que no último, o quarto estágio, a anima adquire uma imagem de musa ao homem, porque é onde o ciclo se reinicia, onde a maternidade é concedida a anima, e todo o espírito maternal presente no ambiente, avassala o coração do antigo filho e agora pai, e o faz encantar-se novamente pelo feminino, porque aquela mulher gerou sua prole, e sacrifica de seu corpo e tempo para nutrir seu filho. E nesses quatro estágios vividos na mente masculina, se vê uma reconexão com o feminino, provenientes da apreciação e beleza da maternidade.
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inutilidadeaflorada · 2 years ago
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Colóquio e as Imagens Convalescentes do Cotidiano
O esboço do pão à vida presente O exercício das mãos recordando tristezas Tenho a virtude habituada por um grito E nada acontece, nada estimula, nada o aceita Irrompe o mistério Sob tal arbítrio Corre rio abaixo O quebranto para o espanto É imperativo fazer-se dor Imperar o amanhecer e o recriminar O próprio corpo como objeto democrático de hipnose Teimando uma hipótese controversa Estreitam os laços, entre imagem e vislumbre Revistas alinhadas em funis e goelas Gargantilhas e espartilhos como deuses Remodelando o corpo à fórceps E eu não deveria respeitar o meu silêncio, deveria grita-lo Até tingir a noite azul moderna em uma substância púrpura Escondendo minhas feridas, lavando meu rancor, afogando meu medo Entretendo, tudo é um pesadelo monótono sem nada para transgredir E mesmo que eu invente álibis Minta, ao afirma que não me diz respeito É claro que as mãos invisíveis atadas no meu pescoço Pesam o fôlego e a força como âncora. Então, a devo negar Estreita rezas minguadas, rezas em becos iconoclastas Outra vez, pela última vez, eu prometo tecer a vaidade Tal um filho pródigo, concebê-la e ama-la E ninguém me verá renegá-la Como eu, as mãos estão silenciadas Sem o constrangimento do tato, Palavras prenhas de mentiras ensaiadas Textos rancorosos de semiótica míope
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pedrodemelo · 10 months ago
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10 de Março de 1979
A Paula ama-me também. A Júlia, mudámos de carteiro, entregou-me uma carta dela que é uma autêntica declaração de Amor. Jogámos Futebol, a minha equipa ganhou por 3 a 0, eu marquei os três golos. Os colegas abraçaram-me… o filho pródigo está de regresso. Iniciámos hoje a „CAMPANHA DO PAPEL“ durante um mês vamos juntar todo o papel velho que encontrarmos em Ermesinde, no fim vendemos a peso e…
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yhwhlifeternal · 2 years ago
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O ÓDIO E O PECADO DE SER
Odiar é muito difícil.
Pessoalmente, acho que é infinitamente mais fácil cometer uma violência, sair no tapa em razão de um destempero, ir à guerra e matar, do que odiar.
A violência é uma loucura. O ódio é puro estado de loucura! Odiar demanda uma determinada “instalação” na alma que só pode acontecer como semente do mal. O ódio como estado do ser significa que o potencial do amor foi transmudado em seu oposto: o antagonismo total da possibilidade da Graça.
Onde há ódio não há Graça e onde há Graça não há ódio!
Até o ofensor que peca contra o irmão setenta vezes sete é um filho pródigo da Graça, pois, para que alguém se arrependa tantas vezes e peça perdão, tem que pelo menos ter acessos súbitos de percepção do outro ofendido — o que só é possível como Graça! Aquele que tem o dom desse perdão tão freqüente e que perdoa apesar de ser alvejado tão aleatoriamente, é, sem dúvida, filho da mais profunda Graça!
O ódio, todavia, não conhece nem o perdão nem o arrependimento — mesmo que seja como surto. Saul, o perseguidor de Davi, tinha surtos de culpa, não de arrependimento. O publicano que subia ao templo diariamente para pedir perdão a Deus pelos seus pecados, tinha, no mínimo, surtos de autoconsciência, algo longe de ser almejado como estado para o ser — mas que mesmo assim ainda coloca o publicano num estado muito superior de alma em relação a Saul. O publicano tinha surtos de arrependimento. Saul apenas tinha surtos de culpa, e sentia raiva de se sentir culpado, daí odiar cada vez mais intensamente. Afinal, Davi se tornava o culpado de Saul sentir-se culpado de odiá-lo.
Odiar é difícil porque o ódio precisa se instalar como uma espécie de Direito Adquirido contra o ser do outro. E a experiência desse estado implica em algo muito mais profundo do que cometer um pecado. Implica no verdadeiro estado de pecado.
Só o ódio instala o estado de pecado no ser, assim como é no crescimento do amor que a Graça se enraíza como estado cada vez mais profundo do ser. Daí o apóstolo João dizer que aquele que odeia não conhecer a Deus e jamais tê-Lo visto, pois Deus é amor.
Aquele que odeia nunca conheceu o amor. A ira é um acesso. O prolongamento de seu estado dá lugar ao Diabo na medida em que afasta o ser de sua única proteção: o amor. Sem amor todos os flancos estão abertos para o que é mal. Mas com ódio, o mal já tomou posição soberana na alma.
Odiar é difícil também porque torna aquele que se faz capaz desse estado o ser mais cativo de todos. Ninguém é livre para odiar. Quem odeia se torna escravo do ódio. Ora, o ódio tiraniza o ser contra si mesmo, em razão de que o entrega à sua obsessão destrutiva pelo próximo.
Odiar é difícil sobretudo porque aquele que odeia des-existe. Desiste de ser e existe para o não ser, pois existe para não viver, visto que sem amor sobra-nos apenas des-existência. Ora, nesse estado há apenas a morte como cenário para a vida. E a morte nunca embelezou a vida e nem fez ninguém viver, e jamais o fará.
Aquele que odeia a seu irmão traz em si a semente maldita. Assim como aquele que ama a seu irmão carrega no ser a divina semente.
Eu creio no poder devastador do ódio. Há quem o busque e o pratique como Direito Ad-querido. Mas também sei que sua experiência instala o “software” do inferno no “HD” do ser como aplicativo primordial. A máquina psíquica passa a não “rodar” sem esse tal programa. Roda até congelar a existência na des-existência.
Então vem a morte, não daquele a quem se pretende fazer o mal, mas daquele que o intenta. A prolongada intenção de fazer o mal pelo mal pode criar o pior de todos os estados na alma: o da soberania do ódio!
Devo, entretanto, dizer que odiar é difícil apenas para aquele que vê o ódio como o pecado contra o ser. Quem se ama não consegue odiar, assim como também não consegue não amar de alguma forma o seu irmão — mesmo que seja como expressão da misericórdia que chega como um relâmpago iluminando a noite da vingança.
O amor é o único Dogma Existencial estabelecido por Jesus. Daí, na mesma medida, o ódio ser a maior blasfêmia.
O amor cobre multidão de pecados. O ódio tenta esconder-se des-cobrindo pecados existentes e até fabricados contra o próximo. Por isso aquele que ama vive com uma esperança redentora e aquele que odeia existe movido pelas pulsões da destruição.
O ódio paralisa tudo: interrompe orações e nega a Deus, pois Deus é amor. E quem pode viver sem amor? Só conheci até hoje "existências" nesse estado, mas nunca vi vida em tais existências.
Odiar é difícil porque remete a vida para a morte. E quem consegue viver se já está morto?
Perdão aos que pensam diferente, mas para mim simplesmente não dá.
Nele,
Caio
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cristianismosimples · 5 months ago
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“Caindo em si, ele disse: Quantos empregados de meu pai têm comida de sobra, e eu aqui, morrendo de fome!” Lucas 15:17
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presentepravoce-sizenando · 5 months ago
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Tudo que você sempre quis.
Tudo que você sempre quis! “Como a corça anseia pelas águas vivas, assim minha alma suspira por vós, ó meu Deus. Minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando irei contemplar a face de Deus? ”     (Salmo 41 2) Quando nos referimos à palavra “QUERER” e principalmente quando resumimos o “TUDO” como sendo o centro de apenas um único alvo específico, seria muito de se estranhar dizer assim,…
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mariliva-mello · 3 months ago
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Existem ajudas que atrapalham!
Se o filho pródigo recebesse uma cesta básica antes de voltar à casa do Pai, talvez ele não tivesse se arrependido de sua imprudência. A escassez, muitas vezes, é um chamado de Deus para ir até o lugar certo.
Pra. Viviane Martinello
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illume01 · 1 year ago
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Sugar, o filho pródigo do deus do caos Humor, ele tem habilidades de mudar a realidade e as usa pra incomodar, atrapalhar e enlouquecer, ele é um dos membros dos Novos Pensadores, e o responsável por fazer o super herói Sol (o superman desse universo) enlouquecer e virar um ditador
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lunamunha · 1 year ago
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Tribunal
eu não vou tentar fingir
que a culpa não é minha
derrubei a torre de blocos
o jogo acabou e a conta é no meu nome
eu prefiro esquecer de mim e do mundo
se eu não puder lembrar que falhei a todos
eu vivo bem comigo mesmo
e guardo o boleto pra pagar outro mês
mas minha carteira já não consegue
meu salário não seria o suficiente
esquecer já não apaga da sua memória
e o perdão não faz dinheiro aparecer
eu errei o tempo todo com você olhando
mas tudo isso foi por que eu tive medo
de você saber de todos os erros que eu já me esqueci
e de você descobrir que eu erro
eu não confiei o suficiente em você pra te contar
o tempo passou e eu acumulei a conta
a escolha foi minha você só me assistiu
até tentou me impedir mas eu não te dei ouvidos
eu te peço desculpas hoje
não pessoalmente, mas saiba que houve o sentimento
eu nunca quis que fosse pessoal
eu só não queria ser uma falha pra você
e você só queria me salvar de mim
mas eu era demais pra mim e errado demais pra você
eu tentei crescer e me tornar alguém de quem eu me possa orgulhar
mas hoje eu volto como filho pródigo
eu já perdi tempo demais pra falar com você
eu já me perdi demais pra você me entender
eu já errei demais pra você me corrigir
eu já caí demais pra aprender a andar
o que resta agora?
eu não tenho certeza
eu acho que vou me arrastar na lama mais um pouco
talvez alguém acredite que eu esteja tentando
pelo menos você diria que eu sou responsável?
pelo menos você acreditaria que eu sou especial?
você poderia abrir seu coração comigo mais uma vez?
sabendo que eu nunca confiei em você
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ejw7 · 1 year ago
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Bíblia Almeida com Áudio + Hinos - Aleluiah Apps
25 de ago de 2023
"Teria sido melhor que não tivessem conhecido o caminho da justiça, do que, depois de o terem conhecido, voltarem as costas para o santo mandamento que lhes foi transmitido." (2 Pedro 2:21)
Muitos de nós estamos familiarizados com a história do filho pródigo.
Mas e a história do porco pródigo?
Ela está na Bíblia também: "Teria sido melhor que não tivessem conhecido o caminho da justiça, do que, depois de o terem conhecido, voltarem as costas para o santo mandamento que lhes foi transmitido.
Confirma-se neles que é verdadeiro o provérbio: "O cão voltou ao seu vômito" e ainda: "A porca lavada voltou a revolver-se na lama" (2 Pedro 2:21-22).
Há muitas razões pelas quais eu sei que a Bíblia é verdadeira, e duas delas estão na passagem acima.
Eu já vi um cachorro voltando ao seu próprio vômito.
Se você já teve um cachorro, provavelmente também já viu.
Quanto aos porcos, você pode pegá-los, vesti-los, e até mesmo passar perfume neles.
Mas na primeira chance que tiverem, eles irão direto para a lama.
Por quê?
Porque um porco é um porco.
Assim, quando uma pessoa afirma ser cristã, é assim que sabemos se ela realmente é seguidora de Jesus Cristo.
Os crentes, mesmo quando erram, sempre voltam-se para Deus.
Os descrentes não.
Escrevendo sobre este assunto, o apóstolo João disse: "Eles saíram do nosso meio, mas na realidade não eram dos nossos, pois, se fossem dos nossos, teriam permanecido conosco; o fato de terem saído mostra que nenhum deles era dos nossos." (1 João 2:19).
Assim, quando olhamos para pessoas que parecem ter se afastado do Senhor, e nos questionamos se elas perderam sua salvação, sugiro considerar que elas na verdade nunca estiveram salvas.
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