#Fome de Deus
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Tudo que você sempre quis.
Tudo que você sempre quis! “Como a corça anseia pelas águas vivas, assim minha alma suspira por vós, ó meu Deus. Minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando irei contemplar a face de Deus? ” (Salmo 41 2) Quando nos referimos à palavra “QUERER” e principalmente quando resumimos o “TUDO” como sendo o centro de apenas um único alvo específico, seria muito de se estranhar dizer assim,…
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#Acreditar#Alto custo#Alto Preço#Aprofundamento#Bodas#Bodas do Cordeiro#Carisma#Carismas#Carismático.#Cicatrizes#Convite#Coração#Corsa#Desapego#Desprendimento#Diamante#Dinheiro#Dons Espirituais#Dyamond#Entrega#Escolhido#Fama#Festa no Céu#Filho de Deus#Filho Fiél#Filho pródigo#Fome#Fome de Deus#Glória#Humildade
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im working part time at a printing store in my neighborhood for the worst pay i've ever worked for, but this is actually the best job in the World because : my gf lives on the same block. her place is literally like 20 steps away from here. Pog .......
#i get to have lunch w my gf on my lunch break every day 🥹#eu tava com fome hj antes de dar minha hora do almoço aí ela fez 2 paes na chapa pra mim e trouxe aqui#um com manteiga outra com requeijao. SERIO meu deus como eu amo minha namorada jesus cris to#💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗💗
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ORAÇÃO E REVELAÇÕES DO DIA,7 DE MAIO
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𝗠𝗘𝗟𝗛𝗢𝗥𝗘𝗦 𝗗𝗜𝗖𝗔𝗦 𝗣𝗔𝗥𝗔 𝗡𝗙 ⊹₊⟡⋆
oi amgs, esse é o meu 𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗽𝗼𝘀𝘁 dando dicas e compartilhando com vocês minhas experiências, espero que seja útil <𝟑 lembrando que se você 𝗻ã𝗼 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗮𝗰𝘁𝘂𝗮 𝗰𝗼𝗺 𝗲𝘀𝘀𝗲 𝘁𝗶��𝗼 𝗱𝗲 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲ú𝗱𝗼, 𝗮𝗽𝗲𝗻𝗮𝘀 𝗯𝗹𝗼𝗾𝘂𝗲𝗶��.
⊹₊⋆.˚୨୧⋆.˚₊ ⊹ ⊹₊⋆.˚୨୧⋆.˚₊ ⊹ ⊹₊⋆.˚୨୧⋆.˚₊ ⊹ ⊹₊⋆.˚୨୧⋆.˚₊ ⊹ ⊹₊⋆.˚୨୧⋆.˚₊ ⊹
➜ 𝟭𝟬 𝙙𝙞𝙦𝙪𝙞𝙣𝙝𝙖𝙨 𝙫𝙖𝙡𝙞𝙤𝙨𝙖𝙨
1. 𝗰𝗼𝗺𝗲𝗰𝗲 𝗮 𝗻𝗳 𝗱𝗲 𝗻𝗼𝗶𝘁𝗲: faça sua última refeição próxima ao horário em que estiver com sono (no mínimo 1 hora antes de dormir), assim você come e dorme, nao sente fome e consegue acrescentar + tempo de nf. ★
2. 𝗮𝗻𝘁𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗰𝗼𝗺𝗲ç𝗮𝗿, 𝗮𝗹𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲-𝘀𝗲: uma refeição com proteína magra, fibra, legumes e pouco carboidrato é o suficiente antes de começar qualquer nf (principalmente as longas). ★
3. 𝘀𝗲𝗽𝗮𝗿𝗲 𝘂𝗺 𝘁𝗲𝗺𝗽𝗼: antes de comer sua “última refeição”, mastigue devagar e beba água entre uma garfada e outra. água junto com a comida vai te dar sensação de saciedade + rápido e quanto mais devagar você mastigar + saciada realmente vai ficar.
4. 𝘀𝘂𝗮 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿 𝗮𝗺𝗶𝗴𝗮 é 𝗮 á𝗴𝘂𝗮: deu fome? bebe água, pensou em comer? bebe água, quer quebrar a nf antes do tempo programado? água. caso algum destes imprevistos aconteça, beba água (pode beber litros). água vai te saciar, hidratar seu corpo e te mentem ocupada indo várias vezes no banheiro para urinar.
5. 𝗺𝗼𝘃𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝘀𝗲𝘂 𝗰𝗼𝗿𝗽𝗼: alongamento, yoga e pilates são os exercícios que eu mais recomendo. lembre-se de tomar cuidado para não abusar nos exercícios que exigem muito esforço físico (como cárdio muito longo, luta e musculação), você pode acabar passando mal por vários motivos.
6. 𝗰𝗼𝗻𝘀𝘂𝗺𝗮 𝘀𝘂𝗮𝘀 𝘁𝗵𝗶𝗻𝘀𝗽𝗼𝘀: assista filmes ou séries, faça moodboards, monte conteúdos para o ed ou crie pastas no pinterest com suas inspirações de corpo. esse “hobby” te ajuda a se distrair e dá pra passar MUITO tempo fazendo isso. ★
7. 𝘂𝘀𝗲 𝗮𝗽𝗹𝗶𝗰𝗮𝘁𝗶𝘃𝗼𝘀: alguns aplicativos podem ajudar muito na hora de contar o tempo de nf, calorias e até mesmo quantos passos você deu no dia. ★
8. 𝗮𝗹𝗴𝘂𝗻𝘀 𝗮𝗹𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗻ã𝗼 𝗾𝘂𝗲𝗯𝗿𝗮𝗺 𝗼 𝗷𝗲𝗷𝘂𝗺: café sem açúcar e sem leite, chá sem açúcar, água e água com limão estão 100% liberados.
9. 𝗶𝗺𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮𝗻𝘁𝗲: se você ainda não tem costume de fazer muitas horas de nf, comece com 12h e progrida aos poucos, o mais importante de tudo é manter a constância. ★
10. 𝘀𝗲𝗺 “𝗱𝗶𝗮 𝗱𝗼 𝗹𝗶𝘅𝗼”: não seja burra e não jogue todo seu esforço fora.
★ os tópicos com estrelinha, são assuntos que posso trazer dicas detalhadas. comente se quiser algum desses assuntos em específico.
foi isso edlindas, espero muuuuuito que eu tenha ajudado pelo menos uma de vocês <𝟑 qualquer dúvida pode comentar que eu vou amar responder ᵔᴗᵔ
#garotas bonitas não comem#ed but not ed sheeran#borboletando#anamotivation#tw ed ana#tw ana bløg#ana y mia#anadiet#anor3c1a#i wanna be sk1nn1
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o cenário do wonwoo ou vernon, namoradinho virgem com tword de 50 anittas, viajando em família com vc pra casa de praia e eles controlando todo o tword em te ver de biquíni e bronzeada o dia todo porque a sua família é grande, então é difícil vcs terem um tempo a sós na casa cheia de gente
li e fiquei me coçando pra fazer com o hansol
✦ — "biquíni amarelinho". ᯓ c. hansol.
— 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: linguagem imprópria, a pp é a santinha do papai (coitado), chwe hansol com medo do sogro™, uns amassos, dry humping & toques inapropriados. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não tem especial de um ano, mas tem hansol namoradinho pra atormentar vocês, sorry </3
"Mas já levantou? Ia te acordar.", sorriu calorosa ao ver a silhueta esguia descendo as escadas, mal havia colocado os pés em casa, Vernon pareceu ter previsto sua chegada. Ele chacoalhava o cabelo úmido entre os dedos, deveria ter acabado de sair do banho.
"Levantei faz um tempo... cadê o pessoal?", interrompeu a frase para deixar um estalinho na sua boca — nada próximo de um beijo de verdade. Você reclamaria, porém estava absorta demais em encará-lo de cima a baixo. Seu namorado possuía a habilidade intrigante de parecer atraente usando as roupas mais casuais possíveis. Não sabia se só estava agindo como uma boba apaixonada, porém sempre sentia o rosto esquentar vendo Hansol vestir a vigésima quinta camiseta branca da semana — ele parecia só ter camisetas brancas.
"Tá todo mundo lá na praia.", explicou, colocando-se nas pontinhas dos pés para tentar ganhar um beijo de verdade dessa vez. Sem sucesso, só mais um estalinho sem um pingo de emoção. Hansol olhou em volta meio desconfiado, era expressivo demais — você sacou na hora. "Meu pai foi levar meus priminhos na caminhonete.", foi cômico o jeito que os ombros dele relaxaram após a afirmação "Mas vem já já 'pra buscar nós dois.", e a tensão estava de volta.
Vernon te puxou pelo pulso sem justificativa para ir até a cozinha. Já havia virado mania, não gostava de estar sozinho nos cômodos desde que vocês haviam chegado na casa — sempre aparecia algum parente seu e ele definitivamente não sabia como agir perto de todo mundo.
"Quer comer algo antes de ir? Eu faço 'pra você.", acompanhou o homem — não era como se tivesse escolha afinal.
"Não precisa fazer, amor."
"Precisa... quero ser uma namoradinha atenciosa. Não posso?", fez jeitinho, era gostoso agradá-lo. Hansol não sabia te dizer não, especialmente depois de ter ganhado um selinho tão manhoso.
Separou os ingredientes sob o olhar curioso do homem, recentemente havia descoberto ser dependente demais da atenção dele — havia algo estimulante em encher os olhos de alguém que você sabia te querer tanto. Era o seu primeiro namorado, isso explicava parte do apego.
"Você não acorda tão cedo... o que aconteceu?", questionou, mas não tirava os olhos das suas mãos. Obviamente sentia fome, porém era acanhado demais para pedir alguma coisa.
"Tive que ir num posto aqui perto 'pra comprar carvão."
"Por que 'cê não me chamou? Eu tinha ido junto.", virou-se para a geladeira, fuçando o lugar em busca de algo para beber.
"Eu ia, mas minha tia não deixou eu te acordar.", deu de ombros. "Disse que você tava dormindo todo bonitinho.", precisou suavizar o elogio, sabia que Hansol ainda tinha vergonha de interagir com algumas pessoas da sua família — exceto sua mãe, desde que ele chegou a mulher parecia ser mais mãe de Vernon do que sua.
Indecente, você se aproveitou da posição dele para desabotoar e se livrar da camiseta que usava, dando abertura para que o biquíni minúsculo aparecesse — a peça mal cobria seus seios e os lacinhos delicados pareciam fáceis demais de serem desfeitos. Retornou à tarefa de montar o sanduíche tão rápido quanto largou, fingindo naturalidade.
"Ah...", fez questão de não levantar o rosto, sabia bem para onde seu namorado estava olhando. "E você foi...", hesitou. "... assim?"
"Tem algum problema?", dissimulada, finalmente deu atenção ao rostinho abismado.
"Não..."
"Ah, então tá.", calou-se, finalizando o café da manhã do seu namorado. Hansol ainda parecia meio amuado quando você entregou o prato para ele. "Eu não fui desse jeito, relaxa.", admitiu numa risada cínica.
Ele engoliu seco. Os hormônios tinham vida própria ainda que o homem tentasse não fazer alarde da situação. O arrependimento de não ter aliviado a ereção matinal durante o banho começava a voltar com tudo — sabia que não estaria tão na pior se tivesse "descarregado" enquanto podia, mas ficou receoso de fazer isso com tanta gente naquela casa.
"Tá com calor, Nonie? Ficou vermelhinho do nada...", inclinou a cabeça numa curiosidade falsa. Envolveu o rosto dele entre as mãos, fingindo estar preocupada com a falta de expressão do homem. O teatrinho não durou, não conseguiu resistir a proximidade. "Amor, dá beijinho?"
"Agora não...", murmurou, os olhos já escaneavam o cômodo, temia que alguém surgisse.
"Por quê não?"
"Eu não posso. Seu pai vai aparecer já já."
"Mas ele não 'tá aqui agora. 'Tô com vontade, por favor...", a expressão carente ferrava com a mente dele, você sabia. Enfiou-se no espaço pequeno entre ele e a bancada, inclinando a cabeça para compensar a altura. "Me toca, Nonie..."
"Por quê 'cê 'tá agindo assim?"
"Assim como?", conseguia ser mais sonsa do que ele gostaria, especialmente quando estavam na frente de outras pessoas. "Não posso pedir carinho?", fez bico, arrastando as mãos pelo abdômen coberto que tensionou embaixo do seu toque. "Você que tá agindo estranho. Nem tá me beijando direito.", alfinetou, assistindo-o virar o rosto.
"Com seu pai na minha cola eu não posso, amor.", a desculpa era sempre a mesma, porém você não tinha mais tanta paciência — não é como se seu pai fosse matar ele, não havia porquê tanta recusa.
"Tá com medo do meu pai, Hansolie?", provocou, o sorriso arteiro despontando dos lábios. Esticou-se na pontinha dos pés, selando a boca bonita.
"Não é medo.", mais um beijo. "É que-", um demorado dessa vez. "Amor...", cortou a explicação antes mesmo que Hansol iniciasse. Ultimamente ele sempre aparecia com um discurso meio moralista sobre respeito e qualquer outra coisa que você sequer fez questão de ouvir e muito menos tinha interesse. Tudo isso s�� importava quando seu pai estava por perto, esse sermão nunca aparecia quando você sentava no colo de Vernon quando estavam a sós.
Era espontâneo deixar ele conduzir ainda que a condução parecesse sequer existir. Hansol gostava de te tomar de um jeito preguiçoso, como quem não tem pressa de reivindicar o que sabe ser dele. Prolongava cada chupadinha gostosa nos seus lábios o quanto podia, deixava a boca deslizar na sua apenas para ser capaz de produzir os barulhinhos molhados de propósito — sabia bem o quanto eles te faziam arrepiar. Tinha a mania de entreabrir os olhos para ser capaz de observar sua expressão quando colocava a língua dentro da sua boquinha pela primeira vez, alimentava apreço pelo quão receptiva você sabia ser — sempre abrindo mais espaço para acolher o músculo quente.
Ainda havia um bloqueio involuntário entre vocês — Hansol tinha o jeito esquisitinho dele de ser acanhado e você temia tornar as coisas estranhas. Tudo era meio recente, as conversas beiravam algo que nenhum de vocês dois pareciam ter coragem de mencionar, os sussurros dos poucos momentos que vocês tinham sozinhos sempre sugeriam muita coisa: que só os beijinhos talvez não estivessem sendo suficientes, que Hansol tinha permissão para tocar em cada vez mais partes do seu corpo, que existiam jeitinhos de deixar o carinho dele mais gostoso, que ter a boca dele no vão dos seus seios nesse exato momento estava te fazendo apertar as perninhas uma contra a outra.
Mas a inexperiência não se estendia aos pensamentos, Vernon sabia detalhadamente o que queria fazer com você. Ensaiava e revisitava cada fantasia sempre que sentia o tesão apertar. O arrependimento acertava ele com força quando chegava ao fim, mas, droga, já tinha batido tantas 'pra você desde que chegaram. Gostaria muito de ter um pouquinho mais de decência — poxa, uma parte considerável da sua família dormia em cômodos próximos —, só que era tão gostoso maltratar o próprio pau pensando nas roupas curtinhas que você insistia em usar que ele não era capaz se conter.
Já a sua mente não expulsava o cronômetro imaginário que parecia contabilizar cada vez menos tempo agora que estavam sozinhos, sabia que não teria espaço para ir atrás do que queria. Sentia a coragem queimando na sua língua, vontade de pedir para ser tocada diferente, de sentir a boquinha dele nos seus peitos dessa vez — se Hansol te apertasse um pouco mais tem certeza de que pediria para ficar toda babadinha, rebolando gostoso no colo dele. Precisava sentir mais e sabia que ele também.
"Tô com saudades, Nonie.", confessou dengosa ao que ganhou outra trégua do beijo carente. O homem dava atenção ao seu pescoço, experimentando a pele salgada o quanto podia. "Queria dormir na sua cama hoje.", arteira, tinha mil e uma intenções por trás de tudo que falava.
"É, amor? Mas 'cê sabe que aqui não pode."
"Nem se eu for de madrugada? Eu volto 'pra minha cama antes de todo mundo acordar.", prendeu o cabelo dele entre os dedos, apelava para a parte física na tentativa de quebrar a resistência do homem.
"Sua priminha vai te ver saindo do quarto. Ideia horrível.", cessou as mordidinhas no seu pescoço só para protestar.
"Eu converso com ela..."
"Amor, não...", os beijinhos trilharam caminho até o seu busto — era como a droga de um imã, Vernon sequer sabia esconder o quão vidrado era nos seus peitos.
"E se eu ficar lá só um pouco?", se contorceu, insinuando-se contra a boca dele. "Só o tempo de você me dar carinho."
"Eu já tô fazendo isso agora.", a língua deslizou rente a carne macia, você arrepiou inteira.
"Não é suficiente... 'tô indo dormir toda carente esses dias porquê não paro de pensar em você.", fez birra e sabia que não faltava tanto para conseguir o que queria, Hansol te apertava com mais força entre os dedos — sinal de que estava prestes a perder. "Quero ficar no seu colo ganhando beijinho gostoso até dormir...", ouviu um suspiro derrotado e quase sorriu. Vernon levantou, te olhando diretamente .
"Você tem certeza que consegue ir 'pra lá sem acordar ninguém?", parecia sério, sério demais para você — Hansol nunca era assim, realmente deveria estar morrendo de medo. Você se escondeu no ombro dele para sorrir. "Olha 'pra mim. É sério.", insistiu. "Você sabe bem o problemão que vai dar se alguém te vir saindo do meu quarto... tem certeza?"
"Tenho, amor.", tentou passar credibilidade, arregalando os olhinhos fofos na direção do seu namorado.
"Tá... mas vai ser só um pouquinho.", alertou, relaxando os ombros. "Você tá... porra, tá tão linda desse jeito.", chupou sua boquinha num carinho necessitado. Hansol não entendia a mágica por trás de te agarrar exatamente quando ele não podia fazê-lo. O risco de ser pego não fazia só o corpo dele se apertar inteiro em tensão, como também deixava sua boca irresistível. Sentia as mãos formigando para te tocar em todos os lugares possíveis, ter sua carne escapando entre os dedos, as pernas pareciam reclamar a falta do seu peso no colo dele, queria experimentar o gosto de todas as partezinhas gostosas do seu corpo enchendo o paladar dele, esfregar a língua quentinha na sua pele e... sinceramente não deveria nem estar com cabeça tão cheia de coisas sujas. Não. Seu pai ia chegar e definitivamente não iria gostar de presenciar seu namorado arruinando seu corpinho.
Porém não havia muito a ser feito. Desistiu no segundo que te viu agindo toda manhosinha 'pra cima dele — aqui, soube que não seria mais capaz de impedir a si mesmo de ficar duro 'pra caralho. O corpo agia por conta própria, só queria acabar com a aflição de precisar tanto de você. Forçou o quadril no seu e sentiu os olhinhos virando por trás das pálpebras, tomou sua boca com mais gosto ainda, cada pedacinho de autocontrole indo pro inferno.
Simulava uma foda lentinha entre as suas pernas, era involuntário, Vernon não conseguia se segurar — ter se privado tanto dos seus toques tinha consequências. Temeu ter passado dos limites assim que você interrompeu o beijo afoito, tanto que quase cessou o movimento, porém seu rostinho sedento e suas unhas marcando a pele dele mostraram que talvez ele não devesse parar.
"Nonie, é gostoso...", arfou, as sobrancelhas franzidas e a boquinha aberta em descrença. O prazer era mais psicológico que tangível, a pressão que havia entre as intimidades de vocês te fazia ser capaz de sentir o formato exato de Hansol e isso fazia sua cabeça girar.
"É?", a questão saiu involuntária. Seu namorado estava vermelhinho, ofegava meio afoito com o carinho diferente — ainda não haviam se tocado assim e já não parecia ser suficiente. "Abre o shortinho 'pra mim, amor.", hesitou em pedir, mas sabia que precisava — seu jeitinho de abrir as perninhas para tentar sentir mais deixava claro que você também queria isso. "A gente faz com você só de calcinha."
"Amor...", seu rosto inteiro queimou com a sugestão, agora definitivamente não havia uma parte sequer no seu corpo que não estivesse ardendo.
"Confia em mim.", ofegou, selando sua testa como sinal de promessa. "Fica mais gostoso desse jeito.", explicou meio enrolado, não pensava direito. "Por favor...", quase suspirou em alívio ao te ver concordar. Apressado, sequer esperou iniciativa da sua parte e desabotou a peça por conta própria — certificava-se de te observar, buscando sua aprovação.
A situação inteira era quente demais e com certeza era culpada pelo desejo nada súbito que você tinha de se trancar num quarto com o seu namorado e só sair quando ele fizesse coisas impensáveis com você.
Assistiam tudo com bastante atenção, os dois pares de olhos vidrados em como os dedos atrapalhados do homem abriam seu short. Vernon titubeou por alguns segundos, mas cedeu à vontade de colocar a mão dentro da peça. Tateou incerto, sentindo o tecido molhadinho deslizando na ponta dos dedos, o relevo das suas dobrinhas ficava nítido na calcinha fina.
"Hansol..."
"Ela é tão quente, amor.", parecia atônito, atormentado demais com a sensação de tocar alguém assim pela primeira vez, de tocar você assim pela primeira vez.
"Eu quero te sentir também.", murmurou o que soava como o pedido. Não era estúpida, sabia o que esses toques significavam dentro do relacionamento de vocês e que isso abriria margem para muita coisa. Sua mente fértil parecia ser a mais consciente disso, já que não parava de fantasiar com o volume que você havia sentido no meio das suas pernas. Queria-o na sua boca, queria saber se ele ficaria tão vermelho quanto agora, queria saber qual era o gostinho... queria tanta coisa.
Hansol avançou nos seus lábios, os dígitos esfregando sua bucetinha com mais convicção — era o suficiente para fazer suas perninhas ficarem fracas. Era desajeitado, esbarrava o nariz no seu na tentativa de acolher sua língua na própria boca. Estava prestes a acatar sua vontade, agarrou seu pulso, levando-o até o meio das pernas dele.
Só que o destino não era tão bonzinho assim.
Um barulho alto de motor despertou vocês dois do transe fogoso no qual se encontravam. Tudo ardia e seu coração parecia querer sair pela boca. Estava uma bagunça, o biquíni torto quase fazia seus peitinhos saltarem para fora da peça, o short aberto deixava sua calcinha bem visível e ainda assim nada disso conseguia ser pior que o rostinho de quem estava prestes a dar no meio da cozinha.
O pânico era nítido nas expressões do seu namorado. Ficaram travados por uns bons segundos, conversando através de olhares desesperados. Você foi quem deu início ao "plano de fuga", sabia que seu pai definitivamente não poderia te ver nesse estado, precisava se trocar. Correu em direção às escadas sinalizando para que Hansol ficasse ali mesmo.
[...]
Encontrou seu pai aos pés do balcão quando retornou à cozinha, brincava com a chave da caminhonete, encarando seu namorado como se julgasse cada ação do homem. Hansol estava exatamente do outro lado, mastigava o sanduíche evitando o olhar do homem mais velho a todo custo. No entanto, não quis dar atenção aos outros detalhes, sabia que se olhasse Hansol por tempo demais acabaria rindo do estado lamentável dele.
Desviou a atenção à tempo suficiente de ver o olhar questionador que seu pai te direcionou. Sabia que o rosto meio austero questionava as vestes longas demais para um dia tão quente. O blusão largo cobria seu torso por inteiro e ainda sobrava tecido — não era o que se esperaria para um dia praia.
"Ué, não vai entrar na água?", a pergunta acompanhou um suspiro aliviado de fundo — Hansol provavelmente comemorava o fato de ter saído dos holofotes.
"Tô levando roupa de banho na bolsa.", justificou casual, ainda arrumando alguns pertences dentro da bolsa mencionada.
"Hm.", concordou meio relutante, mas você sabia o que viria a seguir. "Não é aquele biquíni, né? Sua mãe mesmo já disse que ele já 'tá pequeno demais 'pra você.", perguntou com certo receio da sua reação, sabia que você não gostava de ser questionada sobre isso — mas era conservador demais para deixar passar.
"Não uso ele faz tempo, pai.", precisou usar todas as forças que tinha para não revirar os olhos, tinha noção que seu pai possuía os próprios motivos — só que você não era nenhuma criança. Até iria se chatear, mas olhou de canto, gostaria muito de ter visto a reação do seu namorado ao te ouvir mentindo na cara dura. "Tô levando aquele maiô fechadinho."
"Bom.", ele relaxou, desviando o olhar novamente. Você não viu, mas Hansol continuava vermelho dos pés a cabeça e escondia um problema no meio das pernas que parecia não querer ir embora atrás da ilha da cozinha. "Não vai sair daí de trás não, garoto? O motor vai esfriar."
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Meu Deus eu não aguento mais olhar a minha coxa e minha panturrilha e ver pura gordura!! Acho que dá para alimentar um país da África cheio de gente com fome com essa nojeira que eu chamo de perna.
#anabrasil#tw ana bløg#@na motivation#analog#ana y mia#ed but not ed sheeran#tw ana rant#tw ed ana#borboletando#tw mia#anamotivation#ana e mia brasil#anadiet#ana brasil#ed bløg#garotas bonitas não comem#borboletei
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ABC NSFW FELIPE OTAÑO
A = Aftercare
Tem bastante conhecimento sobre educação sexual, por isso nem descansa muito antes de te carregar para o banheiro, te ajudando a se limpar e fazer xixi se tiver penetração (façam isso pelo amor de deus). Depois te dá um banho super atencioso, com vergonha das marcas que deixa no teu corpo e beijando cada partezinha arroxeada ou vermelha. Lava sua parte íntima com cuidado, mas as vezes faz umas gracinhas e te dá mais um orgasmo, te dedando gostoso só porque pode ;)
Claro que ele tem dias preguiçosos, preferindo ficar agarradinho recebendo chamego e carinho nas costas e cabelos enquanto te pergunta se foi bom (prefeito da coitadolandia). Nesses dias quem cuida dele é você, lavando os cabelos dele nas pontas dos pés e ensaboando o corpo gigante do homem grande.
Frequentemente, sempre que acaba fica morrendo de fome e vai para a cozinha fazer um lanchinho saudável pra vocês.
B = Body part (parte favorita do próprio corpo e da parceira)
Pipe gosta muito das próprias mãos e depois que começou a te namorar passou a ficar admirando o próprio peitoral mais vezes. Ele sabe que é considerado atraente de forma convencional, mas se sente inseguro na maioria das vezes, no entanto desde que te conheceu sentiu a autoestima crescendo bastante.
Ele não consegue definir o que mais adora em você, se perguntar pra ele até o dedo do seu pé é perfeito. No entanto, fica carente, desesperado e cheio de mãos bobas quando te vê com qualquer roupa que marque a sua silhueta, fica babando na sua cintura e nas suas coxas. Na hora do sexo não há como negar que ele definitivamente tem uma tara por peitos e fica sempre tocando ou chupando.
e não importa o tamanho ou formato!!!! só o fato de ser seios ele já fica todo manhosinho com qualquer migalha.
C = Cum (onde gosta de gozar)
No início do relacionamento toda vez usava camisinha e preferia gozar nela - segurança sempre pls - no entanto, quando conseguia segurava um pouco o orgasmo e gozava na sua barriga ou peitos punhetando o pau até pingar as gotas de porra na sua pele.
Mas☝️ conforme o namoro foi passando mais tempo, ele e você já se sentiam confortáveis em fazer sem e o Pipe literalmente adquiriu um novo vício: apreciar sua buceta toda arromadinha gotejando o leite dele depois de gozar dentro. bye🏃♀️➡️
D = Dirty secret (um segredo sujo ou algo que ele deseja mas não fala)
Ele tem muitos por ter muito tesão e coragem de menos, por isso, guarda muitas coisas pra si mesmo, no entanto a mente dele sempre volta para o inicio do relacionamento de vocês quando uma vez que você estava com uma saia curta e ele não conseguia tirar os olhos das suas coxas e sem querer viu sua calcinha, no momento ficou totalmente vermelho e disfarçou com uma tosse, mas quando chegou em casa sozinho nem deu tempo de tirar toda a roupa e já começou a punhetar o pau babado no próprio sofá. Nunca teve coragem de te falar isso e morre de vergonha de ter perdido o controle tão fácil.
Sonha em fazer um sextape, mas é muito tímido pra sequer cogitar te pedir, porém isso não impede ele de te provocar e jogar uma piadinha ou outra sobre o assunto. O máximo que ele já teve coragem de fazer foi tirar uma foto sua pelada ou de lingerie.
Quando ainda eram amigos, ele fantasiava bastante contigo ao ponto de se sentir mal por ficar com tesão ao ficarem sozinhos ou você abraçá-lo apertado demais. Off do off sempre quis te foder escondido dos seus ficantes no mesmo ambiente.
E = Experiência
Por ser uma pessoa privada e meio tímida acabou que as experiências dele foram um pouco limitadas a poucas parceiras e as vezes com casinhos de uma noite que não fazia muito além do básico. A primeira namorada séria dele é você e algumas habilidades ele só desenvolveu contigo.
F = Favorite position (Posição favorita)
Felipe adora o clássico papai e mamãe justamente por amar te olhar nos olhos e te beijar, além de conseguir posicionar suas pernas onde quiser se for para mudar o ângulo. Também tem visão privilegiada dos seus seios e pode apalpar a todo momento.
Em segundo lugar, tem um tesão enorme quando você senta nele, apesar de não ser tão frequente já que ele acaba gozando muito rápido🫣 Fica bestinha, todo apaixonadinho enquanto admira seu corpo e rosto a cada quicada, mantendo uma mão apertando sua cintura e a outra percorrendo o máximo de pele que alcançar. Geralmente não dura tanto o tempo que vocẽ se movimenta no pau dele, porque ele perde o controle facilmente e começa a te foder mesmo por baixo, imobilizando seu corpo ao passo que mete rapidamente na sua bucetinha.
Ao contrário das outras que mantém o contato visual, também adora foder com você de bruços e ele por cima sentindo sua bunda na virilha dele e movimentando seus quadris com as mãos fortes.
G = goofy (se ele é mais sério ou brincalhão no momento)
Não chega a ficar totalmente serio, mas tende a não rir muito até porque ele se concentra tanto em todas suas reações e expressões que não abre muito espaço para piadinhas. Solta umas gargalhadas curtas quando algo engraçado acontece ou quando te come enquanto tá meio bêbado, alegrizinho.
H = hair (higiene com os pelos)
Depila tudo mesmo tendo pelos muito grossos (nós sobrancelhudos). Ocasionalmente mantém um pouco de pelos curtinhos quando não tem tempo de aparar tudo.
I = Intimidade
Felipe é um namorado atencioso e extremamente dedicado a você, chega até a parecer que ele é obcecado por ti para os outros do tanto que fica preocupado e sempre focado na sua pessoa. Obviamente na hora do sexo não é diferente, antecipa suas necessidades, pergunta a todo momento se quer algo e é carinhoso em cada toque e fala. A conexão de vocês é inigualável e quando estão juntos vivem no próprio mundo.
E tudo é recíproco, você cuida dele como ninguém tinha feito e se sente muito confortável em ser quem realmente é contigo.
J = jerking off (masturbação)
Faz isso mais do que gostaria😶🌫️ fica muito excitado pensando em ti quando tá longe ou ao acordar sem você. Não chega a ocorrer com uma frequência alarmante ou fora do normal, mas a carne é fraca e ele cede aos próprios desejos sem muita resistência quando viaja ou você está cansada demais.
K = kink (fetiches)
Size kink: ele é grande demais em comparação a maioria das partes do seu corpo e faz bom proveito disso, te enforca com as mãos gigantes praticamente engolindo seu pescoço, compara o tamanho dos dedos compridos e pau dele com a sua buceta e mãos sempre fala que vai fazer caber, se deliciando nos seus elogios sobre como ele é tão grande
Spit kink-dacryphilia: descobriu contigo como ama fazer uma bagunça na hora do sexo, cospe na sua boca, na sua buceta e nos biquinhos dos seus peitos quase toda vez.
Roleplay: Quem vê aquela cara de sonso nem imagina todas as fantasias inusitadas que passa pela cabeça dele. Gosta de fingir que não te conhece e começa a te paquerar do nada em uma festa e você vai na onda apesar da confusão inicial. Também gosta de explorar outros cenários até chegar em um pet play.
Doll kink: Te arruma todinha ou fica te observando se maquiar e vestir toda lindinha só pra te foder em seguida. Se vocês tem compromisso ele fica igual um animal no cio se esfregando em ti e demonstrando mais afeto em público que o normal. Sussurra no teu ouvido como vai te encher de porra e te chupar até suas pernas tremerem. (aqui tbm entra um lingerie kink sente um tesão absurdo em te ver vestida com uma peças de renda bem pecaminosas que deixam pouco para a imaginação)
L = local
Na cama dele em cima do lençol do river plate.
Brincadeiras a parte, gosta de te foder na cama por questões de conforto e praticidade de poder te colocar em qualquer posição sem correr risco de desconfortos.
Vocês fodem constantemente em bancadas por conta da diferença de tamanho e facilita bastante te deixar sentadinha com ele em pé metendo em um ângulo alucinante. Serve para rapidinhas em locais públicos também.
De vez em quando aprontam no cinema em sessões vazias tarde da noite. Ocorre um mutual masturbation cheio de suspiros dengosos do Pipe e com você enchendo o pescoço pálido dele de chupões para disfarçar os próprios barulhos.
Já foderam no estádio do River Plate🤢 simplesmente foram pra lá brigados e o Pipe nem conseguia focar no jogo pensando como você estava chateada, então, no meio do primeiro tempo te puxou para se resolverem do jeito favorito dele. Te fodeu em uma cabine do banheiro enquanto tapava sua boca e se desculpava desesperado, sussurrando no seu ouvido como te amava e queria te ver bem com ele. Foi a primeira vez que o Pipe perdeu um jogo do River hehe
M = Motivação
Só de pensar no seu corpo ele já fica todo esquentadinho, mas com certeza o que causa mais alvoroço na mente dele é te ver toda inteligente explicando algo ou sendo carinhosa com ele, seja abraçando, penteando os cabelos enroladinhos dele com os dedos pode ter certeza que ele já tá fantasiando sobre como quer te comer.
Além disso, como mencionado anteriormente tem um tesão insano em te ver toda bonitinha com vestido ou uma calça que valorize a sua silhueta.
Quando sente emoções muito intensas consequentemente o tesão vem junto e ele fica todo foguento pra cima de ti. River ganhou ou perdeu ele já tá com o pau meia bomba pra meter em ti. Se tá com ciúmes pior ainda, pois o lado possessivo dele faz com que queira se provar pra ti na cama descontando tudo que sente no seu corpo.
N = Não (o que ele não gosta ou faria na cama)
Nada que te faça sentir dor ou sangrar.
Não te compartilha com ninguém e nem mesmo gosta que alguém sequer olhe vocês transando. É possessivo demais pra qualquer tipo de dinâmica que envolva outra pessoa.
O = oral
Felipe vive de momentos e não se decide se prefere dar ou receber, mas de qualquer forma sempre adora te chupar ou te fazer sentar na cara dele, se dedica totalmente a se lambuzar na sua buceta. De vez em quando se perde na empolgação e precisa que você guie ele.
Mamar esse homem é presenciar um momento artístico, fica completamente ruborizado e vocal, agarra os próprios cabelos e não se segura em empurrar sua cabeça ou movimentar os próprios quadris de encontro a sua boca. Goza litros toda vez e fica mais excitado ainda quando te vê lambendo tudo.
P = Pace (a velocidade que eles gostam de transar)
Sempre vem na intenção de fazer lentinho, apreciando cada nuance do momento unidos, mas acaba por perder o controle, se empolgar e começar a te foder fortemente, sacudindo todo o seu corpo e te apoiando no lugar com as mãoszonas nos seus quadris.
No entanto, quando é durante a manhã e antes de dormir faz devagarinho beijando seu pescoço com todo o carinho do mundo e prometendo te dar tudo que quiser,
Q = Quickie (rapidinhas)
Com certeza adepto de rapidinhas. Como ambos são ocupados acabam por transar rapidamente nas manhãs ou quando estão cada um no seu cantinho trabalhando até um ir perturbar o outro querendo foder. As vezes transam em festas ou outros locais públicos obviamente sendo rápido pelo risco de serem pegos.
Gosta de meter lentinho durante as manhãs antes de tomarem banho, calmamente saboreando a sensação apertada e som molhado da sua buceta engolindo ele, a mão grande fazendo círculos desengonçados no seu clitóris. Se não faz na cama pode ter certeza que ele invade o seu banho com o pau duro e inchado na mão se esfregando entre suas coxas ao mesmo tempo que te masturba.
Se você está ocupada fazendo um trabalho no computador, ele só vai te inclinar na sua mesa e te chupar te levando a um orgasmo em menos de 3 minutos com a boca entusiasmada. Se você que procura ele quando tá concentrado no pc, te coloca no colo dele para um cockwarming cheio de declarações de amor em meio a provocações dele sobre como é uma cadelinha desesperada por ele.
R = Riscos (o quão disposto ele está a fazer algo mais arriscado)
Muito nervoso para correr risco. Literalmente dá uma dor física nele pensar em te expor a qualquer coisa que não deveria ocorrer como o planejado. Porém isso não impede Felipe de te foder em lugares arriscados como a casa dos pais dele ou outros locais públicos.
No quesito de experimentar atividades mais arriscadas, fica receoso e tende a ser mais vanilla, porque também gosta assim e não tem muita vontade ou curiosidade de testar algo novo. Única coisa que ele realmente sai da zona de conforto é quando se trata de novas posições sexuais que nunca fizeram antes.
S = Stamina ( quantos rounds ele aguenta)
Nosso meninão não deixa a desejar e consegue ir até 3 sem chupar ele, senão só dois e bem rápido.
T = Toys (brinquedos sexuais)
Não é muito fã, mas já usou um vibrador em ti - não te deixou gozar por birra - e tem algemas que quem usa mais é você quando prende ele na cama.
U = Unfair (quão injusto ou provocante ele é)
Não é muito de provocar porque ele não aguenta tanto e parte logo para ação. Até quando você o provoca os olhinhos azuis já ficam brilhantes de frustração misturada a desejo e um bico enorme se forma imediatamente nos lábios rosados.
Mas☝️precisamos falar do quanto ele é maldoso e exibido quando estão separados fisicamente. Manda foto todo suado sem camisa ou videos com os braços flexionados enquanto levanta peso. Nem chega a disfarçar, se faz de sonso como se não soubesse o quão fogosa essas imagens te deixam. Literalmente pedindo migalhas de buceta implicitamente.
V = volume (quão vocal ele é)
No início, Felipe consegue se controlar bem e ficar só soltando suspiros e grunhidos ofegantes, mas conforme vai ficando mais intenso já começa a gemer abertamente e xingar muito.
É do tipo que fica muito envolvido e as vezes nem percebe o que tá falando. Prefere escutar você falando besteira e elogiando ele para se soltar mais e começar a realmente se envolver vocalmente seja um dirty talk ou degradação mesmo. Nesse ponto, ele tem um medinho de te xingar, mas quando você fala ou demonstra que gosta, então ele vai te chamar de puta, perrita e varios outros nomes (aprende até palavrões em português pra essa palhaçada). No entanto, tem uma tendência maior em utilizar pet names mesmo.
W = Wild Card (Um headcanon aleatório)
Adora fazer sexo quando você está brava e fica mais mandona até o degradando um pouco, quando tá no humor certo fica igual um cachorrinho se humilhando por ti e querendo que você faça o que quiser com ele, ainda mais se puxar os cabelos ou dar uns tapinhas na cara dele.
Nunca admitiria em voz alta, mas nos dias de jogos brasilxargentina fica super excitado com a rixa de vocês e ainda mais quando você perde e ele te força a vestir aquela coisa horripilante que ele chama de camisa da seleção. No entanto, óbvio que você também comprou uma camisa do Brasil com o nome dele em "português" (pode entrar Felipe Gonçalves) e faz ele vestir toda vez que perde o que faz ele descontar toda a raiva e humilhação te chupando até chegar perto do orgasmo só pra parar.
Se sente constrangido e envergonhado por isso, mas tem um tesão enorme quando te vê falando português e fica todo bobinho com o seu sotaque na hora que está gemendo o nome dele em êxtase.
X = Raio x (tamanho do brinquedo)
O pé dele não e do tamanho de uma balsa à toa😛 Tudo é proporcional
Acima da média, mais comprido do que grosso e com uma cor rosada por quase todo o comprimento. Tem umas veias proeminentes que adicionam um charme.
Y = yearning (sex drive/libido)
Felipe é jovem e com certeza tem uma libido saudável que quando ele está descansado fica nas alturas e meio que a todo momento preparado para um round.
Quando ele tá ocupado demais tende a ficar mais baixa e só ficando excitado realmente quando sente seu toque ou recebe uma mensagem de teor sexual sua.
Z = zzz (nanar depois do sexo)
Goza e dorme🏃♀️➡️🏃♀️➡️🏃♀️➡️
Quando terminam de se limpar ele já tá todo arrumadinho na cama para dormir com os braços abertos para te abraçar ou te trazer para deitar no peitoral dele.
Se vocês tiveram uma sessão de sexo mais intensa que o comum ou quando ele tá bêbado, mal terminam e ele já tá com a respiração pesada deitado com a cabeça no seu peito e ronronando com o seu carinho no cabelo dele.
#pipe otaño#felipe otaño#lsdln cast#fiz isso escutando musica da mariah e da banda calypso qm mamou#nao editado pq sou cachorrona preguiçosa
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Desafio detox - 30 dias p emagrecer
comece esse desafio se você não sabe por onde começar a emagrecer
Se você quer emagrecer mas está perdida, eu vou te falar como EU comecei e deu certo, mas lembrando que é uma rotina e precisa ser seguida, não é só fzr 1 semana e parar
─────────ೋღ 🌺 ღೋ─────────
Você irá começar fznd uma lista de alimentos gordurosos e calóricos q vc gosta ou/e come com frequência, feito essa lista, vc vai riscar alguns alimentos q vc gosta mas consegue viver sem (risque pelo menos metade da lista)
A partir disso, vc vai evitar:
alimentos fritos
gordurosos
super industrializados
Bebidas açucaradas
Fast food
Já que você está saindo de uma alimentação para outra, pode abrir algumas exceções, por ex: em um jantar em família, ocasião especial, aniversários (mas não torne isso um hábito e nem aja como se pudesse se entupir de porcaria)
Seus pratos salgados precisam ter sempre uma fonte de proteína e vegetais/folhas p vc se sentir saciada, no caso dos pratos doces, evite coisas feitas em casa (se você não souber as calorias) e opte por algo que você saiba as kcal
Porcion control e água vão ser suas melhores amigas, vc vai comer pouca quantidade e beber água antes de comer (vai se sentir com o estômago cheio)
beber água é essencial, se vc não está acostumada a beber, comece com 1L e vá aumentando conforme os dias
Contar calorias aprenda sobre calorias e tabela nutricional, eu uso o app "macros" p contar as kcal
Jejum intermitente todos os dias você pode fzr um jejum de 16-18h, é mt bom p perder peso
Chás e refri zero , vocês podem estar pensando "ué mas vc não disse p evitar bebidas açucaradas?" sim, refris sem açúcar (zero) são ótimos p quem é viciado em refrigerante, chás são zero tb (a maioria) e ajudam a desinchar e hidratar
Lanchinhos de até 100kcal opte por comer coisas baixas em kcal caso sinta muita fome e não esteja na hora de comer
Calorias diárias, quanto menos kcal você ingerir, mais rápido vc emagrece, comece consumindo uma quantia normal de calorias e vá diminuindo durante as semanas.
─────────ೋღ 🌺 ღೋ─────────
É isso, xuxus! Se vocês quiserem, eu faço um post mais "tóxico", com algumas dicas p perder peso de forma não saudável. Lembrando q ninguém aqui é criança, não estou incentivando-os a ter T.A ou algo assim, pensem com a própria cabeça e façam por conta e risco 💋🌺
#ana exercise#ana y mia#anadiet#anaemic#anor3c1a#bulim14#edbr#t.a brasil#transtornoalimentar#transtorno alimenticio#ta br#t.a
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Cabo de guerra
Avisos: smut, Wagner Moura (ele precisa de um aviso por si só) x leitora, obscenidade, palavras de baixo calão, penetração, sexo sem proteção, leve spanking, não revisado (sim talvez eu apague, não sei se gostei?) Word count: descubra
Os amigos de vocês já haviam se despedido a mais de uma hora, só restava vocês na sala de estar de luz quente dele, pouco importava o quão grande ela era, o mundo apenas se resumia a aquele sofá vintage, almofadas de veludo verde e madeira nobre escura, que vocês compartilhavam, um virado para o outro, suas pernas longas sobre as deles, as taças de vinho na mesinha de centro, abandonadas, mas o rubor delas ainda adornavam suas faces, ou talvez fosse algo mais lascivo que rastejava sob a pele. Alguma música tocava ao fundo, irreconhecível agora.
Mas ele nunca esteve melhor, o cabelo um pouco mais comprido de um cinza sutil, bagunçado de um jeito elegante, porém o bigode se recusava a sair, não que você não gostasse. Usava uma camisa branca leve, todos os botões abertos agora era possível acompanhar a trilha feliz que desaparecia sob o cós de seus jeans escuros
Era como um joguinho de poder entre vocês, um empurrando o outro até alguém quebrar. Ambos se fitavam enquanto mãos errantes deslizavam sutis sobre a pele quente, estavam tão próximos que sua respiração era dele, podiam sentir o calor emanando de seus corpos. Pelo canto do olho, imaginava ver aquele sorriso cafajeste, mordeu os lábios imaginando sentir a boca dele em outro lugar.
Uma mão forte estava enroscada em seu pescoço, sem nenhuma pressão, mas presente ali arrepiando sua pele. A esquerda? Na parte interna de sua coxa nua, seu vestido muito mais acima do considerado modesto agora, seus dedos apenas roçavam, indo e voltando, se aproximando, se demorando, pressionando.......sua mente era pura estática como uma tv velha, ignorando sua racionalidade realmente acreditava que iria morrer se ele não agisse logo, qualquer coisa. Era óbvio o que iria acontecer, mas quando se trata de vocês, sempre havia essa competição de egos, quem afeta mais quem.
Não ficando para trás, era mais direta, desavergonhada demais pelo vinho para se fazer de difícil, sua mão esquerda usava para abaixar uma alça de seu vestido serpenteando a pele ali, convidativa, prometendo revelar mais, enquanto a outra pousava leve sobre a ereção dele.....ah ele que com certeza te queria, e como queria.
Respirações pesadas, corpos suados, uma tensão insuportável que se tornou uma prova de resistência, mas novamente quem vocês queriam enganar? ao mesmo tempo, sedentos, a disputa foi encerada entre gemidos em um duplo golpe de misericórdia, a resposta à mão pesada em seu pau coberto foi respondida imediatamente pela mão dele entre suas pernas, cheia.
Ele foi se aproximando mais e mais, cobrindo seu corpo, a boca perto o suficiente de seu ouvido para sussurrar (como se fosse necessário) “eu quero muito de ouvir gemer meu nome” finalizou mordendo a pele do pescoço logo abaixo. E deus você o queria muito que se tornou um monte de gemidos e suspiros carentes debaixo dele com beijos e mordidas por toda pele para marcar sendo intensificados pela sua mão estimulando o clitóris sobre sua calcinha já úmida. O estrago que ele fazia
Qualquer pensamento sobre voltar para esse cabo de guerra de vocês caiu por terra quando assim quando te pegando de surpresa ele abaixou a outra alça de seu vestido revelando seus seios por completo e com fome tomou um na boca, sorrindo como um cretino da sua reação “pra onde foi toda aquela marra, ein?” questionou cutucando o lado esquerdo de seu rosto com a nariz, logo voltando sua atenção ao seio molhado, soprando, te fazendo tremer de antecipação, se não o quisesse tão desesperadamente dentro de ti, seria grossa, seria má, mas tudo de saiu de seus lábios foi um “por favor” sussurrado.
O problema é que ele era mesmo um cretino
Se afastando completamente e com a mão em concha no ouvido sua resposta foi escárnio “tu ouviu alguma coisa, amor?” isso já era demais “se eu levantar agora e ir embora você vai ter que ficar sozinho batendo uma e tenho certeza que sua mão não é tão boa quanto a minha buceta” oh ele sabia que você era capaz pela mimadinha que era (o que ele gostava embora jamais admitisse) mas a mão opressora de sentidos entre suas pernas te traia, então se aproximando como se fosse lhe beijar, cantarolando de conhecimento rebateu "amor (aquele sotaque arrastado) eu tenho certeza que se eu me afastasse completamente tu iria começar a choramingar de vontade de me dar" subindo o olhar de sua boca para seus olhos finalizou "tu é uma cachorra no cio quando se trata de mim"
Sua ousadia foi seguida pela tentativa de acertar um tapa forte no lado esquerdo de sua barba por fazer, mas ele foi mais rápido, segurando seu pulso entre risadas ao mesmo tempo que um estalo quente pousava em seu próprio rosto. Surpresa mas arrepiada queria machucar ele, fazer ele se arrepender, sua retaliação? agarrou com força a gola da camisa dele fazendo com que seus corpos se chocassem. Tudo era demais, seu perfume misturado com suor, o calor, a precipitação.........sua arrogância, o peso de sua presença fazendo de você pequena, porque ele sabia, sabia que podia fazer o que quisesse, tomar o que quisesse você jamais diria não
O puxando para baixo consigo agora, Wagner estava no meio de suas pernas, seus tornozelos em volta das costas largas o mantendo perto, pressionado contra onde você o mais queria, na mesma proporção que se beijavam com raiva, com fome, entre mordidas e lambidas de desculpa, mãos firmes nos cabelos grisalhos dele. O aperto da mão dele voltou para seu pescoço, com pressão nos lados do jeito que fazia você se contorcer e com a outra ele começou a desabotoar a calça, nem um pouco preocupado em tirar toda vez (ao menos não por enquanto), levantou a barra do vestido até acima dos quadris, puxou a calcinha para o lado e começou a brincar com a ponta entre os lábios molhados e escorregadios da sua buceta. Seu olhar se voltou para seus olhos, soprou alguns fios de cabelo que cobriam o rosto corado e como quem dá um simples “bom dia” perguntou “fala pra mim, como você quer que eu te foda?” em resposta um sorriso largo mas tímido tomou seu rosto, desviando o olhar e isso foi o suficiente, ele sorriu de volta roubando o fôlego de sua boca mais uma vez enquanto ia lentamente se arrastando ao mais fundo que podia garantindo que você sentisse cada pedaço dele
Seria uma noite longa
#wagner moura#wagner moura fanfic#wagner moura smut#smut ptbr#wagner moura x reader#wagner moura x you
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Notei q agr eu n sinto mais prazer na comida, hj eu almocei na casa da minha vó coloquei tipo meia colher de farofa,um pedaço de +- 200 gramas de frango,macarronese +- 300 gramas e metade de uma batata, tipo eu comi para n me encherem o saco, mas tipo eu terminei de comer totalmente cheia me deu vontade de vomitar mas me segurei, tipo parecia que tinha me feito mal e no começo do meu processo eu comia aquilo e ainda ficava com fome, hj eu tive que dar minha batata para minha irmã, e ainda sim fiquei super cheia e ainda tava com nojo peguei a parte menos gordurosa do frango pq se não eu n ia conseguir comer e eu comi menos da metade do prato que eu comia inicialmente e achei muito eu olhei me prato e fiquei com nojo achando que eu tava comendo dms mas quando eu olhei o prato dos outros eu vi que eu tava comendo uma mini porção
Finalmente estou me libertando
#ana y mia#borboletando#garotas bonitas não comem#anabrasil#anadiet#0 kcal#3ating d1sorder#4nor3xia#anor3c1a#tw ed not ed sheeren
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de costume - wonwoo
"Seu namoro com Wonwoo estava indo para o quarto ano, então, já tinham adquirido vários costumes um com o outro. Abraçar do nada, beijar do nada ou até mesmo descansar a mão em um lugar não tão convencional, mas quer saber? É tudo costume"
O caminho até a casa de seus pais era considerado curto, por isso foi fácil para Wonwoo chegar lá sem terminar de cantar uma música. Você acompanhava no banco carona, sentindo a mão dele pousada em sua coxa, o dedo mindinho ultrapassando o limite da barra de seus shorts.
"Sua mãe me disse que fez lasanha." Wonwoo quebrou o silêncio, estacionando na vaga já destinada a ele. "Ela vai ficar furiosa se descobrir que você já almoçou."
"Ai amor, eu 'tava com fome, ela vai me entender. E além disso, você consegue comer por mim, não é?" Wonwoo concordou e saiu do carro, você o seguiu na ação.
Com sua chave reserva, abriu a porta da frente, dando espaço para Wonwoo passar. Sua mãe os recebeu com um sorriso enorme no rosto, o pano de prato no ombro e beijos na na bochecha de cada um. Como esperado, a mesma te xingou por ter almoçado antes de ir até lá, mas Wonwoo aliviou prometendo comer mais que um pedaço.
À tarde, sua mãe e seu pai saíram para ir até ao mercado, comprariam algo para uma noite de filmes em família. Wonwoo e você relaxavam no sofá, como de costume, você deitada em cima dele, de barriga para cima e com a cabeça apoiada no ombro dele.
"Você sabe que quando meus pais chegarem e até mais tarde, você vai ter que tirar a mão daí, né?" Disse virando a página do livro e escutando Wonwoo encerrar mais uma fase no Candy Crush.
"De onde?" Olhou momentaneamente para você, que virou a cabeça para cima e direcionou o olhar para onde a mão do rapaz estava, entre suas pernas. "Ah, esqueci que isso não é normal pra que tá de fora."
Bem, e de fato não era, mas pra vocês dois aquilo virou costume, algo rotineiro e, surpreendentemente, não havia um pingo de malícia nessa ação. A mão de Wonwoo sempre encontrava uma forma de estar ali, seja durante uma noite de jogos e você no colo dele, durante o sono ou até mesmo em uma tarde preguiçosa de domingo. A mão de Wonwoo era muito fria, tinha que se esquentar de alguma forma.
"Então, senhorzinho. Nada de mãozinhas em lugares assim, ok?" O viu concordar e tirar a mão dali, a fazendo sentir falta do contato na hora, mas Wonwoo preferiu deixar a mão repousada sobre sua cintura.
"Melhor assim?"
"Uhum."
E a noite chegou. Sua mãe preparava a mesa animada, colocando cada salgadinho e doce em vasilhas, deixando a mesa arrumada o suficiente para uma foto se precisasse. Seu pai já havia trago as cobertas, uma pra ele e sua mãe e outra para você e Wonwoo, elas eram grossas e fofinhas, confortáveis demais até para se dormir no chão.
O filme foi um escolhido por seu pai, que já estava dormindo. No caso, nem havia entendido o nome ao certo, mas sabia que até então estava gostando. Wonwoo estava ao seu lado, servindo como um travesseiro humano, já que você estava praticamente deitada sobre ele.
"Ei." Escutou sua mãe chamar vocês. "Querem mais alguma coisa? Vou buscar alguns salgadinhos na cozinha."
"Eu aceito, obrigada." Wonwoo respondeu antes de você, a fazendo apenas concordar com a fala. Viram sua mãe sair para a cozinha e a luz acender. Wonwoo olhou para seu pai e depois para você, dando um sorrisinho.
"Não."
"Amor, debaixo da coberta ninguém vai ver."
"Meus pais estão do nossa lado, você tá doido?" Estavam sussurrando um para o outro.
"Minha mão tá fria, vidinha. Por favor..." Wonwoo nem te deu o espaço para responder, já estava passando os dígitos pelo cós do seu short de pijama. A mão dele realmente estava fria.
"Só não da muito na cara, tá bom?" Com sua fala, Wonwoo foi sem medo, já posicionando da forma que ele gostava.
"Fica tranquila, amor." Depositou um selar em sua testa.
Poucos minutos depois sua mãe voltou. Entregando um salgadinho para você e outro para Wonwoo. E sim, ele fez de tudo para comer apenas com uma mão e não dar na cara o que acontecia debaixo da coberta.
"Depois que a gente subir, você vai ter que me ajudar em um negocinho." Wonwoo sussurrou em seu ouvido, fazendo você o olhar confusa. Sem dizer nada, direcionou o olhar para o colo, já dando a entender a ajuda que iria precisar. "Parece que o costume não foi uma boa ideia em frente aos seus pais."
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Depois do motel no sabado meu amante veio me comer em casa no domingo (17-11-2024)
By; Ana Maria
Oi tc, me chamo Ana Maria, atualmente moro em Sorocaba S.P.
Há uns dois meses estou traindo meu esposo com um colega de trabalho, nossa relação é bem discreta, somos amigos e nos pegamos, estava sentindo falta de algo a mais na hora de transar, não sei, mas acho que meu casamento deu uma esfriada, não que meu esposo não compareça, pelo contrário, se fosse por ele seria todo dia, eu que abusei do mesmo prato, quero comer outras comidas gostosas, que me dê apetite.
Todos os dias a gente se pega, seja dentro ou fora do trabalho, geralmente é na saída, nós seguimos pelo mesmo destino na conversa que vamos pegar o mesmo ônibus, mas é tudo planejado pra mudarmos o caminho, temos um cantinho desativado, ali mesmo por trás da fábrica, entramos e transamos lá, as vezes quando não dá tempo ele me chupa, eu gozo, eu chupo a rola dele e ele goza, mas nunca saímos de um encontro sem o orgasmo.
Sabado passado ele foi de carro, e eu fui de carona, junto com outro colega de fábrica, deixamos nosso colega e seguimos pra o motel, queríamos passar uma tarde gostosa, era sábado, saímos mais cedo e meu esposo estava em viajem, passamos a tarde e entramos na noite nesse motel, nesse dia eu quiquei muito em cima da rola do meu amante, nós trepamos como se não houvesse amanhã, foi o dia que um homem meteu tão forte na minha buceta, tive múltiplos orgasmos, e ele também, estávamos saindo do nosso encontro mais fofo e safado que já tivemos, satisfeitos, gozados e cheios de fome.
Quando saímos do motel fomos lanchar só os dois, feitos namorados, pois bem, comemos, beijamos na boca, foi tudo muito romântico, pra acabar com tudo quando ele me levou em casa ainda transamos dentro do carro, eu bati uma punheta nele, em seguida o chupei dentro do carro, chupei bem aquela rola grossa e grande, até ele me pegar e colocar em cima da pica gostosa e fazer eu rebolar, enquanto ele metia dentro da minha buceta, eu disse:
– Enfia tudo e mais um pouco, eu quero hoje dormir pensando e sentindo esse cacete dentro de mim, chupa minha buceta, vai!
Terminamos a putaria boa e voltamos aos nossos lares.
Foi uma noite incrível, eu dormi sentindo as metidas dele, eu estava satisfeita, poderia passar o domingo tranquila ate a segunda feira quando o meu marido chegasse e me comesse antes d’eu sair para o trabalho.
Mas tudo mudou perto das 9 da manha do domingo quando tive uma visita inusitada em minha casa, era meu amante, disse que tinha dado uma escapada, sabia que eu estaria sozinha e queria meter mais um pouco, ele então entrou e fomos até a cozinha, ele tirou o pau pra fora, ( estava ereto e duro, era uma rola bonita, bem grossinho e grande, ele disse:
– Chupa aqui, faça eu gozar!
E eu fui, comecei a chupar, depois ele me subiu, me beijou, botou a mão na minha buceta e enfiou os dedos, ele disse:
– Que buceta molhadinha, vou chupar sua buceta, seu cu, seus peitos, o que acha?!
Eu o levei então pra um quartinho dos fundos, lá ele pediu pra ver os meus seios, eu tirei a camiseta que estava usando e ele foi logo com a mãos, mãos grossas, grandes, e depois começou a chupar meus seios, desceu e foi pra buceta, tirou minha calcinha com a boca, e me chupou com tanta vontade, tesão, me deitou na cama do quartinho e caiu de boca na minha buceta, depois ele tirou a calça toda, botou a camisinha naquele pau maravilhoso e me fodeu, eu não consegui resistir, gemi (ainda bem que fomos pro quartinho, não tem como ser ouvido por vizinhos ali de dentro), ele me comeu gostoso, eu gozei logo, ele em seguida, disse para eu mamar como tinha feito no motel pois ele iria gozar, ganhei uma gozada bem forte no meu rosto, do jeito que ele queria que fosse, depois me beijou, um beijo demorado e delicioso.
Depois ele foi embora, o acompanhei ate a saída daqui de casa com a cara toda melada de porra, fiquei com muito tesão nisso.
Ele foi embora e eu ainda me masturbei lembrando da transa, estou feita !
Enviado ao Te Contos por Ana Maria
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→ Jennie Kim x Leitora g!p
→ Palavras: 1K
AVISOS: smut, brincadeira em público, orgasmo em público, sexo desprotegido, creampie, leitora com pênis.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
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© tradução (pt/br) by @typegirls
— Oh, meu Deus. – Jennie sussurrou enquanto vocês duas caminhavam pelo shopping.
Você podia vê-la lutando para se controlar e isso a estava excitando bastante. Você teve que se impedir conscientemente de ficar muito dura, afinal de contas, esse deveria ser o castigo de Jennie.
Você conseguiu controlá-la a cada passo do caminho. Era simples, ela tinha um vibrador remoto na calcinha, que aplicava a quantidade de estímulo que você controlava.
Isso também significava que ela precisava andar em público sem deixar que o resto do mundo soubesse que ela estava constantemente à beira de um orgasmo. O que era muito mais difícil do que parecia, só porque você conhecia todos os melhores padrões para deixá-la louca.
— Quanto tempo mais? – Ela sibilou, a voz dela saltando na última palavra enquanto você aumentava a intensidade por um momento.
— Até não me apetecer mais. – Você diz.
Essa era a única resposta que ela ia obter, porque este era o seu castigo por ter sido uma pirralha, outra vez.
— Acho que vou gozar. – Ela choraminga, enquanto vocês duas caminhavam.
Se notava que as pernas dela estavam começando a tremer.
— Por favor...
— Você consegue. – Você fala. — Você quer, não quer?
— Sim... Mas...
— Não se queixe. – Você nega com a cabeça. — Se você se comportar bem, eu te recompenso quando chegarmos em casa.
Ela agarra a sua mão com força.
— Não consigo aguentar muito mais, é muito!
— Vai na minha frente. – Você indica com a cabeça.
Ela olhou para você com olhos arregalados e surpreendidos.
— O quê? Por quê? Por que eu não posso andar ao seu lado?
Você sorri.
— Pensei que isso fosse óbvio. É porque eu quero ver você tendo um orgasmo em público. – O seu dedo tocou no celular, aumentando novamente as vibrações.
Jennie chiou, sem conseguir se conter, mas percebeu que você não estava brincando. Por isso, ela acelerou o passo, acelerou de um modo que agora ela caminhava à sua frente, o suficiente para que pudesse ver como o seu castigo a afetava.
Ela caminhava lentamente, com os punhos cerrados, claramente desesperada para se manter sob controlo. Mas você sabia que ela não ia aguentar mais do que alguns momentos.
E lá estava ela. Você não conseguia ouvi-la, mas sabia que ela tinha acabado de ofegar para si própria. Os joelhos dela travaram e ela quase caiu, mas ela se apoiou num pilar próximo e ficou de pé.
Alguns segundos mais tarde, você a viu encostada num pilar, ofegante e com um pouco de suor na testa, enquanto você desligava o vibrador.
— Se sente melhor? – Você pergunta.
Ela acente com a cabeça, com os olhos arregalados.
— Boa menina. – Você diz. — Espero que esteja pronta para a sua recompensa.
Você decidiu a recompensa dela antes mesmo de chegarem em casa. Você não disse o que era, claro. Metade da diversão era a antecipação.
E será uma verdadeira recompensa, algo que ela irá adorar, com certeza, e você vai adorar dar a ela.
Assim que as duas chegaram em casa, Jennie começou a te incomodar por causa da recompensa.
— Me comportei tão bem! – Ela insiste. — Eu mereço! E quero agora mesmo!
Você levanta uma sobrancelha.
— Pensei que já tínhamos falado sobre a sua malcriação. – Você diz. — Já precisa de outro castigo?
Ela abanou a cabeça rapidamente.
— É verdade. – Você fala. — Porque só boas meninas são recompensadas. Agora tire a roupa e se prepare para o seu presente.
Você tinha quase certeza de que ela nunca tinha ficado nua tão depressa na sua vida. As roupas dela ficaram espalhadas pelo chão em poucos instantes. Entretanto, você tirava as roupas sem pressa, as colocando no chão e revelando finalmente a sua ereção dura como uma rocha.
Jennie olhou para ele com fome. Ela abriu a boca, mas você a impediu.
— Oh não. – Você diz. — Isto é tudo para a sua buceta gulosa. O tenho guardado todo para você.
Ela ficou de boca aberta e você soube logo que as duas nunca iriam chegar ao quarto. Jennie te agarrou e te puxou para cima dela, ali mesmo no chão.
— Me fode. – Ela exigiu. — Com muita força, por favor, me enche!
Você não a fez esperar mais, em vez disso mergulhou fundo dentro dela, o suficiente para sentir as suas bolhas pressionadas no corpo dela. Ela ofegou, incapaz de falar devido à súbita adrenalina de ser preenchida.
— Não é só com isso que vou te encher. – Você ronrona no ouvido dela.
Você deixou de gozar, intencionalmente, durante vários dias, só para poder dar a ela uma carga extra grande. Ou duas. Ou mais.
Você começou a penetrá-la, profunda e duramente, fazendo com que cada golpe contasse. Ela queria o seu esperma dentro dela, você podia sentir ela tentar todas as táticas que conhecia para o extrair de você. O que ela não sabia era que você não ia parar com apenas um orgasmo.
— Toma. – Você grunhiu no ouvido dela. — Tudo de mim. Cada centímetro.
— Sim! – Ela gritou. — Eu preciso dele! Preciso de você! Vem para mim, vem dentro de mim, me enche!
— Meu Deus, sim, Jennie. – Você conseguiu dizer quando sentiu que o orgasmo se aproximava. — Está pronta?
— Me dá isso!
E foi o que você fez. Descarregando, uma e outra vez, corda após corda do seu esperma dentro dela, completamente enterrada na buceta dela. Ela ofega de prazer ao se sentir cheia, Jennie se agarra mais a você, enquanto você permanece dentro dela, mesmo depois que você tinha acabado de gozar.
— Tão... Bom... – Ela murmura quando você finalmente termina.
— Foi? – Você pergunta com a voz num tom mais dominante. — Ótimo. Espero que haja mais espaço dentro de você... Porque vou te encher de novo.
— Oh, meu Deus! – Jennie suspira.
Você não fica amolecida. Não com o corpo perfeito dela contra o seu. E você sabia que não ficaria, não até gozar dentro dela uma, talvez duas vezes mais.
— Quando eu acabar contigo. – Você promete. — Você não vai conseguir andar.
Jennie não conseguia falar. Olhava para você com um olhar de pura luxúria.
— Está pronta? – Você pergunta.
Mas você não deu hipótese dela responder.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © hotlink907#tradução © typegirls#mood © awaregei#dividers © cafekitsune#blackpink pt br#jennie#jennie imagines#jennie smut#jennie fanfic#jennie cenários#jennie au#jennie x leitora#jennie x leitora g!p#leitora g!p#g!p
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❝ Now you see me, now you don't! ❞
vampire!karina, femreader, sobrenatural, não é necessariamente terror (eu acho)
a/n: introduçãozinha do projeto se halloween! espero que gostem meus amores 💋
Você sempre foi uma criança aterrorizada, medrosa e um pouco covarde, e mesmo sendo adulta agora, continua com esses mesmos defeitos. Mas tudo piorou desde que se mudou para outro país.
Tudo era aterrorizante aqui, desde a arquitetura — que particularmente era linda, mas assustadora — de igrejas antigas às noites que eram mais escuras e barulhentas.
Barulho. Tem ouvido constantemente barulhos estranhos vindo das árvores, de cima dos prédios e de lugares mais escuros, como sombras te perseguindo. Mas mesmo assim, medrosa do jeito que era, se forçava a viver uma vida "normal".
Acordava de manhã e preparava seu café favorito, se arrumava e saia para o trabalho, quando voltava para casa já está tarde e o céu já está escuro, amedrontador. De qualquer forma segue seu caminho até em casa, as vezes sozinha, as vezes acompanhada; mas aquele barulho te persegue, assim como a sensação de um par de olhos te observando a noite toda.
Só de pensar no que poderia ser você se treme toda, pensa em todas as coisas possíveis, lobisomens, fantasmas, vampiros. Não sabe qual te aterroriza mais.
Tentava viver normalmente, mas as sombras te perseguem.
Em uma noite que voltava do trabalho, você viu algo lá, escondido no escuro. Para sua sorte — ou não — estava sozinha naquele dia, era você e a sombra ali naquele beco. Paralisa, não consegue se mexer mesmo que queira muito, olhos vermelhos brilham e depois disso você não se lembra de muita coisa.
Talvez tenha morrido, ou tenha sido raptada, ou comida viva e tenha ido para o cé…
– Acordou? Você fica tão bonitinha dormindo mas já estava ficando entediada. – Sua visão turva não permite olhar para a dona da voz de primeira, se levanta rápido mas logo se arrepende quando sente a pressão abaixar. — Ya, cuidado. Você vê uma garota, cabelo longs, muito longo, e também muito escuro. Ela é pálida até demais, e tem uma aparência fantasmagórica, apesar de parecer uma boneca. – Você tá bem? – Ela se senta na cama em que você está, paralisa ali mesmo, não gosta muito de desconhecidos.
Assente com a cabeça, tem medo do que ela pode fazer com você. – Ya, não se preocupe, não vou te machucar! Vem, vamos descer para o nosso jantar fabuloso.
E ela simplesmente desaparece.
Passa exatos trinta segundos para tentar raciocinar o que você está fazendo ali, o porquê está ali e como foi parar ali. Mas a garota fantasmagórica volta do além te dando um susto.
– Vamos, __, te conto tudo lá embaixo.
Ela te teletransporta junto para o andar de baixo, e só agora para 'pra perceber o quão grande aquela casa era. – Não é uma casa, é um castelo. – Até parece que ela lê seus… – Pensamentos? É eu faço isso também.
Se aproxima da mesa de jantar enorme, acanhada, treme um pouco e sabe que é por causa do medo, mas reúne toda a coragem — que você não tinha — para perguntar algo a garota.
– Quem é você? – A voz sai baixa, medrosa e tímida.
– Karina Yoo, é um prazer! Tenho 124 anos e moro aqui! Não é incrível ter uma casa desse tamanho só para você?!
Okay. Informação demais.
– Por favor não se assuste. Eu não quero te machucar, e nem vou! Pode ficar tranquila princesa. – Você se senta na cadeira mais próxima que estava disposta naquela mesa enorme, o cérebro não processa direito tudo o que estava acontecendo ali.
Foi sequestrada por uma moça muito bonita de 124 anos que mora em um castelo sabe-se lá Deus onde e é estranhamente animada? Uau, parece até loucura… – Mas é loucura mesmo. – fala mais para si do que para a tal Karina, mesmo sabendo que ela acompanhou toda a sua linha de raciocínio.
Ela limpa a garganta para chamar a minha atenção e se senta na cabeceira da mesa. – Come, você ficou muito tempo sem comer.
Realmente estava com fome, por isso o cheiro da sopa te deixa irracional. Não para 'pra pensar que ela pode ter colocado algum tipo de veneno, ou maldição na refeição. Só come.
– Você deve estar se perguntando o motivo de estar aqui… Bom, parabéns, você foi a escolhida para se tornar uma vampira! De vinte em vinte anos meu tio, Drácula, escolhe pelo menos um humano para cada membro da família "possuir". Basicamente a gente pode transformar qualquer humano em vampiro, mas a gente não escolhe qualquer um.
Ela dá uma pausa para tomar mais um pouco da sopa, chega a tremer com a possibilidade de ter os mesmos olhos vermelhos e as presas.
– Bom, você tem escolha na verdade, se quer ou não ser vampira. Mas para isso você vai ter que passar por um desafio. Ou você faz o desafio e tem a oportunidade de escolher, ou eu posso te transformar agora m… – DESAFIO! Q-quer dizer, eu quero o desafio.
O olhar dela se transforma, antes estava animado mas agora, desapontado. Você fica confusa, se perde nos olhos vermelhos e nem percebe quando começou a observá-los, te hipnotizam.
– Desafio? Tudo bem então, vamos começar. Hartford, prepare tudo. – Ela bate palmas e um mordomo aparece do mais absoluto nada, mas tem algo estranho sobre ele, não parece mórbido o bastante para ser vampiro. O tal Hartford apenas acena com a cabeça, e vai para outro cômodo sem falar absolutamente nada. – Ele é mudo, mas escuta muito bem, tome cuidado quando estiver no jardim.
Ela sai da mesa sem mais, nem menos. Some como anteriormente e te deixa plantada ali.
A sopa já está fria, e o pão não está mais apetitoso; vai ter que se preparar para o quê vai vir.
"Corre!"
Você acorda de repente com uma voz sussurrando no seu ouvido. Não percebeu quando caiu no sono, mas não tem lembranças de ter voltado para o segundo andar e ter deitado na cama que haviam designado a você. Merda, te drogaram e você nem percebeu. Mas agora você observa melhor o quarto, se senta na cama e olha ao redor. Aquele não é o mesmo quarto que tinha acordado anteriormente, aquele lugar não havia paredes, mas sim uma cerca viva gigante; esse é o jardim.
Faz o máximo de silêncio possível, segue a dica que a Yoo tinha lhe dito. Se levanta da cama e…
– Corre!
Suas pernas não respondem mais ao seu cérebro, segue caminhos aleatórios por aquele jardim-labirinto. A voz martela a mesma palavra na sua cabeça, e então ela aparece na sua frente.
Você cai no chão, tenta se afastar da figura feminina que agora está bem mais macabra, olhos totalmente negros, as unhas afiadas e os cabelos caindo como um manto em suas costas.
– O desafio é esse, querida, esconde-esconde. – A voz dela sai distorcida, como tivesse possuída. – Vamos começar?!
Nega com a cabeça, se arrastando no chão lamacento.
– Vamos lá, querida! Agora pode me ver agora, mas em um instante…
Não.
#🧛♀️ Doll's Slash Session#karina#karina aespa#karina fanfic#karina angst#karina scenarios#karina smut#aespa x fem reader#aespa x reader#aespa smut#karina x reader#aespa karina#aespa fanfic#aespa headcanons#aespa scenarios#aespa oneshot
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começou como brincadeira, uma vez você e yangyang flertaram pra zoar o kun, que estava todo se querendo pra cima de uma desconhecida super descolada na noitada. os flertes falsos viraram rotina até que, numa virada de chave, tornaram-se bem verdadeiros.
yangyang passou a te olhar com outros olhos muito rápido, fazendo questão de investir no papo que você devolvia tão bem. não demorou muito até que ficassem a primeira vez. o beijo lentinho na varanda do apartamento do ten não passou despercebido por ninguém. a sorte é que o vidro impediu os outros de escutarem os seus suspiros altos, yangyang engoliu todos eles sem pena, nem te deu chance de parar pra respirar.
daí pra frente só ficou pior. foram descobrindo como agradar um ao outro, mesmo que só na pegação. mas yangyang não podia mentir, estava doido pra ir além. você o beijava bem demais e o provocava além da conta pra que ele não imaginasse a putaria que seriam capazes de fazer juntos.
outra vez, escondidos num canto qualquer de uma festa, yangyang te mantém firme contra a parede enquanto marca seu pescoço com os beijos molhados. normalmente, você já teria voltado pra ficar perto dos amigos, mas hoje tem algo diferente, hoje você precisa de mais, não dá pra segurar.
yangyang se assusta quando você o arrasta pra fora da casa lotada até o próprio carro. sem questionar nada, ele se senta no banco de trás, já você, se senta no colo dele e o beija de novo, mas agora é quase feroz. a sua calcinha encharcada roça na ereção dele bem devagar. a cabecinha do pau está bem alinhada com seu clitóris, e vocês viram uma bagunça arfante.
“deixa eu chegar essa calcinha pro lado.” ele diz com a respiração entrecortada. está prestes a gozar dentro da calça por causa das suas reboladas.
vocês tiram todos os panos que atrapalham o contato da pele. o pau dele desliza pelo seus sucos, nos seus lábios você sente cada veia pulsante do membro duro e todo melado.
“yang, porra.”
encostando as costas entre os bancos da frente, você joga a cabeça pra trás. sua boceta encharca o colo de yangyang, que não consegue se concentrar em nada a não ser onde suas intimidades se esfregam com tanto afinco.
ele aproveita sua posição pra descansar a cabeça entre seus peitos, abaixando sua blusa pra expor seus seios e colocar um deles na boca. ele precisa focar em outra coisa se quer gozar depois de você. chupa seus mamilos com fome, usando os dentes pra arranhar de levinho.
mesmo que os vidros fossem escuros, qualquer um que passasse pelo carro saberia o que se passa ali dentro. os sons molhados, os movimentos, os pedidos dengosos, tudo sinal da carência e do desejo que não puderam mais ser adiados.
“ah, caralho!” você exclama ao sentir o ápice se aproximando. yangyang, também desesperado, joga os quadris pra cima e encontra seu ritmo bagunçado a fim de desfazer o nó do seu ventre.
seus olhos reviram e você se desfaz, melando o pau latejante de liu. ele não aguenta sentir os seus nervinhos pulsando nele, e também goza, lambuzando ainda mais as roupas. estão completamente arruinados.
n/a: vcs gostam desse formato? eu gosto de ler coisinhas assim de vez em quando.
#nct smut#nct pt br#nct scenarios#nct imagines#nct x reader#wayv smut#wayv scenarios#wayv hard house#nct hard hours#yangyang smut#yangyang scenarios#yangyang imagines
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✦ — "spell". ᯓ l. chan.
— ser mistíco ! dino × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut, angst (+++++ contexto). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 6515 (perdi a mão de verdade). — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: feitiçaria, o chan não é um ser humano (tecnicamente), sexo desprotegido, a leitora tem um gato e é meio antissocial, creampie, oral (f). — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: um "yeogi ocean view" do dino realinhou meus chakras.
Você amava seu gatinho de todo o coração, ele era seu filhinho, seu amor, o único companheiro que você tinha naquela casa vazia. Mas, nesse momento, você estava cogitando jogá-lo pela janela — só por essa noite. Andou em passos apressados até a cozinha, a pobre criatura não parava de miar sem parar pelos últimos dez minutos. Você tentou ignorar e voltar a dormir, mas estava impossível. Encontrou-o em cima do balcão, miava virando-se para todos os lados, como se não soubesse para onde olhar.
"Hoshi!", o bichano parecia tão atordoado que nem se assustou com o seu aviso, compenetrado em expulsar seja lá qual for a ameaça que ele encontrou no cômodo. "Desce daí, filho! O que 'cê tem, hein?", finalmente pegou-o no colo, mas nem isso foi capaz de acalmá-lo. "É fome? Vem cá. Deixa a mamãe colocar algo 'pra você.", levou-o até o cantinho onde costumavam ficar os potinhos de ração e água. Colocou uma porção e reabasteceu a água. Pareceu funcionar, pois agora o felino concentrava-se em devorar a ração como se não tivesse comido há dias.
"Na verdade eu acho que 'cê deveria dar menos comida, ele 'tá engordando.", a voz veio de algum lugar atrás de você, meio distante. Um calafrio desceu por todo o seu corpo, você congelou por alguns segundos. Precisava pensar rápido, porém nunca havia passado por algo assim — e nunca pensou que iria ter essa experiência horrível. Pegou a primeira coisa afiada que viu pela frente — um espeto metálico de churrasco. Estava convencida que todo o seu conhecimento, que era baseado unicamente em podcasts sobre crimes reais, seria suficiente para te tirar dessa situação. Virou-se abruptamente, dando de cara com um homem moreno no meio da sua cozinha. Ele vestia trajes estranhos, como se tivesse saído de algum filme sobre criaturas fantásticas. "E olha que eu tentei ser simpático..."
"O que você quer?", gaguejar foi inevitável, suas mãos tremiam sem controle algum.
"É difícil explicar. Por que você não tenta se acalmar um pouquinho? Aí a gente conversa.", ela não parecia minimamente intimidado.
"Eu vou ligar 'pra polícia!", correção: você queria ligar para polícia, pois, na verdade, mal conseguia se mexer.
"Então vai ser meio vergonhoso 'pra você. Eles não vão conseguir me ver.", você sequer tentou produzir algum sentido através da explicação dele, só assumiu que ele fosse alguém muito desequilibrado. "Escuta: você que me trouxe aqui. Lembra?"
"Eu não trouxe ninguém aqui! Cê tá completamente maluco. Vai embora!", enrolava as palavras, balançando o espeto no ar da maneira mais ameçadora que conseguiu — o tremor da suas mãos não estava ajudando, a situação era quase cômica.
"Você vai me deixar explicar?"
"Não!"
"Ótimo. Você e mais três amigas suas, às 02:47 da manhã, três dias atrás, bem no meio da sua sala... soa familiar?", levantou a sobrancelha. Seu rosto passou por, pelo menos, cinco tipos de expressões diferentes até que seu cérebro finalmente processasse o que ele havia dito. Isso só podia ser brincadeira...
"Eu não sei qual delas que te pediu 'pra fazer isso. Mas já deu, okay? Não tem graça!"
"Suas amigas não tem a chave da sua casa. Você nunca deu 'pra nenhuma delas.", o homem suspirou impacientemente.
"E como 'cê sabe disso?"
"Longa história. Eu sei que é complicado de acreditar que essas coisas funcionam, mas é a verdade.", deu de ombros. Você não sabia mais o que pensar, agora começava a considerar que, na verdade, a maluca era você.
"Cê tá querendo me dizer que a porcaria de um feitiço idiota da internet funcionou?", olhou-o com incredulidade. Era absurdo, completamente ilógico.
"Isso! Tá vendo que é muito mais simples do que parece?", te ofereceu um sorriso genuíno, parecia satisfeito. Você não costumava bater palma para maluco dançar, mas aparentemente precisaria fazer isso.
"Escuta...", estreitou o os olhos na direção dele, como se quisesse lembrar de algo. "Eu esqueci seu nome."
"Eu não te falei.", sorriu ladino. "É Chan. Lee Chan."
"Tá. Então, me escuta, Chan: eu não sei de onde você veio, mas eu não queria te invocar, conjurar... sei lá o que eu fiz! Foi só brincadeira, tudo bem? Você pode ir embora.", tentou parecer sincera, ainda que achasse estar tendo um sonho maluco.
"Não posso fazer isso. Você me trouxe até aqui porque quer encontrar o seu amor, não foi? Eu só posso ir depois de te ajudar.", você soltou um riso sem humor algum, sentia sua cabeça começar a doer.
"Eu vou te dar a última chance de me dizer que isso é uma grande piada de mau gosto.", sequer tremia mais, o caráter ilusório da situação te fez perder o medo.
"O que eu preciso fazer 'pra você acreditar?", ele suspirou, como se lidar com essa situação fosse algo inconveniente.
"Não sei. Que tal se você fizer um elefante aparecer no meio da minha sala?", resolveu entrar na pilha dele, convencida de que estava presa num sonho muito lúcido.
"Eu também não posso fazer isso.", o homem cruzou os braços.
"Ora, você tem que fazer alguma coisa! Porque eu tenho quase certeza de que, na verdade, você é um personagem do meu primeiríssimo episódio esquizofrênico.", olhou para baixo, vendo Hoshi se esfregar nas suas pernas.
"Sua saúde mental não tá tão ruim assim, _____.", estranho, você também não havia dito seu nome para ele. "Se bem que toda vez que você chora vendo vídeo de gato eu me questiono seriamente... mas quem sou eu pra dizer alguma coisa?", murmurou a última parte, coçando a própria nuca.
"E quem te disse isso?"
"É o que eu tô tentando explicar! Olha, eu não sou um cara aleatório que invadiu sua casa, você me trouxe até aqui! Eu te conheço.", pressionou o canto dos olhos num movimento de pinça, como se estivesse frustrado. "É isso!", algo pareceu acontecer nos pensamentos dele. É quase como se você fosse capaz de ver a lâmpada acendendo em cima da cabeça do homem, como num episódio de desenho animado. "Me pergunta algo que só você sabe a resposta. Daí eu consigo te provar quem eu sou.", e você iria sim entrar no jogo dele. Levou algum tempo até finalmente pensar em alguma coisa.
"Qual... é a senha de backup do meu notebook?", desafiou-o com o olhar.
"Nós dois sabemos que você é muito mais criativa que isso. 170422, é a data que você adotou o Hoshi.", disse afiado. Uma risada cortou o silêncio do cômodo, era você rindo em descrença — ou de desespero mesmo. Esfregou os olhos, sentia-se perdida. "Melhor ainda. Que tal se você me perguntar qual era o nome do Hoshi? Sabe? Quando você ficou uma semana inteira achando que ele era fêmea...", certo, ele estava começando a te assustar. Definitivamente mais ninguém tinha essa informação e, até onde você sabia, não haviam câmeras na sua casa.
"Chan, eu-"
"Amora. O nome dele era Amora."
"Okay! Okay! Eu já entendi.", finalmente largou o espeto, colocando-o em cima da mesa. Suspirou derrotada, não sabia como digerir tanta maluquice. "Por que tinha que ser logo comigo, hein? Eu nem acredito nessas coisas..."
"Você acredita sim. Só que é muito medrosa, daí tenta se fingir de cética.", e, mais uma vez, ele te descreveu perfeitamente — já estava perdendo a habilidade de te surpreender.
"Cê não podia ter escolhido um momento melhor 'pra aparecer não?", disse meio desgostosa.
"Eu queria ter feito isso pela manhã. Mas a criatura aí sentiu minha presença e não soube ficar calado.", apontou para Hoshi com uma expressão de tédio. O bichano não pareceu se ofender, lambia a própria pata totalmente despreocupado. "Por quê você não vai dormir? Amanhã respondo todas as perguntas que você tiver.", sugeriu, preocupado com o seu rosto sonolento.
"É difícil dormir sabendo que tem outra pessoa além de mim nessa casa."
"Tenta. Se te consola, eu tô aqui desde o dia do feitiço, só estava esperando a hora certa 'pra aparecer.", deu de ombros. A esta altura você já havia decidido não se estressar mais com essa situação, pegou Hoshi no colo e caminhou despreocupadamente para o seu quarto — sequer olhou na direção de Chan.
𐙚 ————————— . ♡
Você registra essa madrugada como sendo uma das mais malucas que você já chegou a experienciar em toda a sua vida. Quando acordou no outro dia, fez mil e uma juras ao universo para que ele te confirmasse que tudo não havia passado de um pesadelo muito esquisito. Mas não dava para fugir da realidade. Assim que pisou os pés na sua sala, lá estava ele, deitadinho no seu sofá — confortável, como se estivesse em casa.
Demorou algum tempo até que você se acostumasse com ideia. Ficava tanto tempo sozinha com Hoshi naquela casa que já acreditava ser capaz de se comunicar com o felino, sendo assim, suas primeiras interações com Chan não foram as melhores. O homem até se esforçou para te deixar confortável, te dava espaço e tentava não te forçar a conversar com ele a todo momento. Entretanto, você eventualmente se familiarizou com ele. Na verdade, achava até esquisito quando ele não estava por perto para criticar suas escolhas de filmes ou te ajudar a solucionar algum problema no trabalho.
As primeiras vezes que Chan te acompanhou em outros lugares que não a sua casa fizeram o sentimento de estranheza voltar a aparecer. Não era todo dia que se tinha uma espécie de amigo imaginário grudado no seu ombro para todos os lugares que você ia, você não sabia como agir. Chan chamava os passeios de vocês de "pesquisa de campo", alegando que só estava te ajudando a finalmente achar o bendito amor.
✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ .
Você apressadamente entrou em um dos banheiros e agradeceu por: 1. estar completamente vazio; 2. ser espaçoso — nunca havia interagido com tanta gente em toda sua vida, precisava muito respirar um pouco e queria um lugar que não te causasse claustrofobia. Dependendo de você, sequer estaria ali. Gostaria de estar aproveitando seu sofá macio, agarradinha com Hoshi. Amaldiçoava sua amiga, por ser a grande idealizadora da festa e Chan por praticamente ter te obrigado a comparecer. E falando no diabo...
"Se divertindo?", apareceu atrás de você. Vestia um short de praia — tão colorido ao ponto de fazer seus olhos doerem — e tinha um óculos de sol apoiado na cabeça. O físico não passou despercebido, mas você preferiu não encarar muito.
"Não sabia que você podia trocar de roupa.", estava tão acostumada a vê-lo vestindo a mesma coisa que temia não reconhecê-lo se o visse de longe.
"Gosto de me adaptar ao ambiente. Eu também não sabia que você podia vestir outra coisa além de short e moletom.", brincou, referindo-se à sua roupa de banho.
"Garanto: não foi por livre e espontânea vontade.", revirou os olhos.
"Para de ser dramática. E aí? Já viu alguém que te interessou?", levantou as sobrancelhas, sugestivo.
"Não é você que tem que me dizer em quem eu deveria me interessar?"
"Não posso fazer as escolhas por você. Só guiá-las.", colocou as mãos nos bolsos, os braços fortes flexionando com o movimento. Você correu os olhos pelo ambiente vazio, levando um tempo para pensar.
"O que você acha do loirinho que falou comigo?"
"Short laranja?"
"Isso."
"Questionável. Ficou encarando sua bunda quando você estava de costas.", ele franziu o nariz, reprovando a ação. Seu rosto ardeu com a informação, quase se arrependeu de ter perguntado. "Se quer um empurrãozinho, eu recomendo chamar o que tá de regata azul 'pra conversar. Ele parece interessado em você, mas é medroso também."
"E o que é que eu falo?"
"Se vira. Dá teus pulos.", deu de ombros. Você olhou-o com desapontamento. Chan era realmente um guia, estava te guiando à loucura. "Tchauzinho!", balançou a mão exageradamente, sumindo tão rápido quanto apareceu.
[...]
Admitia que Chan não era de todo ruim. Ele estava certo sobre a recomendação. Não demorou para que você ficasse confortável e até mesmo trocasse telefones com o homem no final da noite. Estava impressionada com o quão fácil fora puxar assunto, nunca havia chegado em ninguém — pelo menos não de um jeito tão direto. No fundo, começava até a acreditar em toda essa história na qual você se meteu. Até mesmo desejou ter feito o feitiço muito mais cedo.
✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ .
Posicionou a xícara no apoio da cafeteira, apertando alguns botões assim que se certificou que a cápsula estava no lugar certo. Encarou o eletrônico por alguns segundos, esperando o líquido escuro começar a cair. Ouviu Hoshi miar, se afastando das suas pernas para ir em direção à porta — sinal que você não estava mais sozinha.
"Sabe o que eu percebi?", você se virou, encontrando-o encostado na parede que dava acesso para a cozinha.
"O que?", ele estava de braços cruzados, parecia refrear as próprias expressões — como se segurasse o riso.
"Eu nunca te toquei."
"Você nunca tentou.", deu de ombros, como se fosse algo óbvio de se assimilar.
"E se eu tentar... eu consigo?"
"Como assim?", parecia confuso.
"Você não existe."
"Depende do que você acha que é 'existir'.", ele se aproximou se sentando em uma das cadeiras que ficavam do outro lado da ilha.
"Não importa o que eu acho. É só 'sim' ou 'não'. Me responde, eu consigo?", olhou-o por baixo dos cílios, ainda que os olhos de vocês estivessem na mesma altura, e isso te fez parecer acidentalmente hostil — não que Chan parecesse se importar com esse fato.
"A pergunta certa é: você quer?", sorriu ladino. Foi sua vez de parecer confusa. "Não faz diferença se você puder me tocar ou não, faz?", apoiou os antebraços na mesa, inclinando o corpo para mais perto. Você precisou de alguns segundos para pensar. Realmente não fazia diferença, não era para isso que ele estava ali, mas, por algum motivo, parecia ser algo relevante. Você estava dividida.
"Eu não sei."
"Então você não quer. É simples.", relaxou o corpo, recostando-se na cadeira.
"E se algum dia eu quiser?", a cafeteira soou ao final da frase, seu café estava pronto.
"Há importância em tentar solucionar um problema que sequer existe?", te desafiou com o olhar, era costumeiro que fizesse isso.
"Já parou 'pra pensar que você age igualzinho a esfinge do mito de Édipo? Deveria parar de falar em enigmas.", você se virou impaciente para pegar seu café. Ouviu ele rir baixinho.
"E você já parou 'pra pensar que só é um enigma se você não souber decifrar?", touché.
"Já. E eu realmente não sei decifrar. E então? O que acontece? Essa é a parte que você me devora?", virou-se novamente. O homem sorriu e você sentiu um arrepio cortar sua espinha. Ele não parecia ter pretensão alguma de responder. Você terminou seu café em completo silêncio.
𐙚 ————————— . ♡
Você usava uma segunda toalha para secar o cabelo quando finalmente saiu do banheiro. Encontrou Chan sentando na borda da sua cama, mesmo que reconhecesse o "intruso" não foi capaz de refrear o gritinho que soltou. Foi um susto perfeito, seu coração parecia querer sair pela boca.
"Você precisa começar a avisar quando for aparecer!", repreendeu o homem. Uma das suas mãos ainda cobria o seu colo, como se isso fosse impedir seu coração de sair correndo.
"Só porque eu não avisei não significa que eu não estava aqui.", respondeu simplista, não demonstrando nenhum tipo de reação. Dava para ver no seu rosto que você não havia entendido nada, tanto que ele viu a necessidade de se explicar: "Eu 'tô sempre aqui.", deu de ombros. Você suspirou como se estivesse exausta, indo em direção ao guarda-roupas para procurar algo decente para vestir. Mas algo acendeu no seu cérebro...
"Isso quer dizer que você me vê quando eu...?", não havia coragem suficiente para finalizar a pergunta.
"Quer mesmo saber a resposta?", ele sorriu, provocante. Custou alguns segundos até que você finalmente decidisse.
"Não. Não quero.", resolveu não acabar com a sua própria paz, voltando a procurar alguma coisa no meio das peças.
"Você tem um encontro. Não tá animada?", mudou o assunto, pegando uma das pelúcias na sua cama. Balançava o ursinho no ar, vendo Hoshi tentar agarrá-lo.
"Não sei dizer. 'Tô meio nervosa, não costumo fazer essas coisas.", mordiscou o lábio inferior, já podia sentir seu estômago revirando.
"Vai ver que é por isso que 'cê tá encalhada.", cantarolou o insulto — como se isso fosse torná-lo menos ofensivo. Você o olhou furiosa, prestes a jogar a toalha na direção dele. "Você sabe que não adianta...", inclinou a cabeça com indiferença. Chan adorava brincar com a sua paciência, pois sabia que você era incapaz de revidar.
"Você é um cupido muito fajuto! Não 'tá me ajudando em nada.", bufou, voltando a separar suas opções de peças para usar essa noite.
"Já te expliquei que não sou um cupido. Sou um guia."
"Um guia muito desregulado pelo visto. A essa altura do campeonato eu já deveria saber quem diabos é 'o amor da minha vida', não acha?", fez aspas com os dedos, ridicularizando o termo. Toda essa situação te deixava impaciente.
"E você está no processo de descoberta, ué.", o homem não parecia minimamente afetado com a sua irritação. "Quando a pessoa certa aparecer, vai ser perceptível. "
"Ah é? Mas se eu soubesse que era assim, eu mesma teria procurado sozinha. Daria no mesmo.", você agora alternava entre duas tarefas: discutir com Chan e escolher entre duas camisetas.
"Se você soubesse que era assim, você não se daria ao trabalho de procurar. Eu te conheço, garota. Tá achando que eu sou quem?", jogou o ursinho no canto, desistindo de brincar com Hoshi. "E outra, o feitiço falava sobre achar o seu amor verdadeiro, a parte de se apaixonar por ele não estava inclusa.", você se virou, encontrando-o meio deitado na sua cama — completamente relaxado.
"Então você basicamente 'tá me dizendo que eu preciso me apaixonar pelo cara que vai me levar 'pra sair hoje?", esperava muito estar certa.
"Não. Eu 'tô te dizendo que só tem um jeito de descobrir se ele é a pessoa certa.", ele sorriu com jeito que a sua expressão se fechou e você se virou relutante para as roupas, achava uma graça. "Confia em mim, vai... nós estamos fazendo progresso, prometo 'pra você.", Chan não esperou que você respondesse, já estava acostumado com a sua teimosia. "Escolhe a azul, você fica mais confortável com ela."
"Chato!", só insultou porque sabia que ele ele tinha razão. Você juntou tudo o que precisava, voltando para o banheiro, bateu a porta com certa força — queria deixar claro que estava chateada.
"Cê sabe que não faz diferença a porta estar aberta ou fechada, né?", zombou, alto o suficiente para que você pudesse escutar.
"Eu gosto de fingir que faz.", você gritou de volta, ouvindo ele soltar uma gargalhada fofa.
[...]
Dizer que seu encontro estava sendo maçante era um eufemismo. Você nunca se sentiu tão exposta e isso era desconfortável. O pior de tudo é que você nem culpava o homem sentado à sua frente. Dava para ver que ele estava se esforçando para te impressionar e isso tornava tudo mais complicado. Era um restaurante muito aconchegante. A mesa que vocês escolheram te permitia observar o parque iluminado pelas luzes noturnas, dava para ver casais passeando, senhorinhas sentadas conversando animadamente e algumas crianças brincando sob o olhar vigilante dos pais. Você pensou que Chan provavelmente gostaria de visitar o parque nesse horário, já que vocês vieram uma vez durante o dia e ele não parava de reclamar sobre o sol estar fazendo os olhos dele arderem.
"Você gosta de passear por aqui?", a voz do homem te tirou dos seus pensamentos. Você franziu o rosto, demonstrando que não havia entendido. "O parque. Você parece gostar dele.", esclareceu.
"Ah! É muito bonito. Mas eu só vim uma vez com...", interrompeu a si própria, não gostaria de ter que se explicar. "Com uma prima minha.", forçou um sorriso.
"A gente pode ir lá quando acabar de comer. Quer dizer, se você quiser...", sugeriu, esperando sua aprovação.
"Claro. Seria ótimo.", nunca havia se esforçado tanto para soar genuinamente interessada — nem quando precisava se reunir com os investidores da empresa na qual trabalhava.
Amaldiçoava Chan mentalmente, ele deveria ter previsto que toda essa coisa de encontro não ia acabar bem. Mas que tipo de guia era ele?! Você se desculpou, pedindo licença para ir até o banheiro — precisava respirar. Soltou um longo suspiro quando entrou no cômodo. Olhava em volta, esperando Chan aparecer magicamente. Pensou que tudo seria tão mais fácil se ele estivesse com você, mas nada aconteceu nos cinco minutos que você esperou. Definitivamente estava sozinha e agora frustrada consigo mesma. Sempre foi muito independente, então por que agora parecia precisar tanto dele?
O jantar seguiu tão aborrecedor quanto no começo — bom, pelo menos para você. O tempo parecia não passar, você até agradeceu quando ele finalmente te levou para o parque, pois aquilo era sinal de que a noite estava prestes a acabar. Sabia que poderia ter ido embora a qualquer momento, mas se sentiria mal depois. Ele era boa pessoa e estava te tratando tão bem, você sentiu que dava para esperar — sentiu que deveria esperar. A maior parte do caminho que vocês traçaram foi permeada pelo mais absoluto silêncio, monótono o suficiente para te dar a capacidade de organizar sua cabeça. Você não era capaz de identificar os pensamentos dele e esperava que ele não conseguisse ler os seus. Tinha medo de que ele também descobrisse o que você havia acabado de descobrir.
[...]
Bateu a porta assim que entrou, descontando parte dos seus sentimentos nela. A frustração fazia sua respiração pesar, seu corpo formigava, como se você estivesse desconfortável dentro da sua própria pele. Finalmente foi capaz de se acalmar e percebeu que Hoshi não apareceu no cômodo, como sempre fazia quando você chegava em casa — estranhou a ausência do bichinho. Ouviu um burburinho vindo do seu quarto, em outras circunstâncias você se assustaria, mas já tinha certa noção do que se tratava. Abriu a porta do cômodo e encontrou Chan brincando animadamente com Hoshi, o sorriso do homem desapareceu assim que ele te olhou nos olhos.
"Você tá bem?", soou genuinamente preocupado. Largou o brinquedo no chão, deixando que Hoshi brincasse sozinho. Estranhou sua falta de resposta e te observou passar direto, como se ele não existisse — e, parando para pensar, esse era o caso. "Foi tão ruim assim?", torceu os lábios, ainda intrigado com o seu comportamento. "Aconteceu alguma coisa, _____?", levantou a voz, agitado.
"Você sabe exatamente o que aconteceu.", retirava os acessórios com irritação, colocando-os em cima da penteadeira.
"Eu não sei. Eu não 'tava lá.", pontuou, parecia contrariado.
"Vai fingir mesmo que não?", você se virou. Chan agora estava de pé, os olhos retribuíam a mesma intensidade que era oferecida pelos seus. Ele suspirou, enfim abaixando a própria guarda. "Se você sabia, por que me deixou ir?"
"Eu não sabia.", deu de ombros. Encarava o chão, havia perdido a coragem de te olhar.
"Vai mentir 'pra mim agora? Você me conhece. Ou, pelo menos, gosta muito de fingir que sabe tudo sobre mim. Como que deixou passar algo tão óbvio?", tudo soava acusatório, foi a vez dele de não oferecer nenhum tipo de retorno. "Não vai me responder?"
"E se você só estiver confusa?", falou depois de um tempo. "Nada garante que sou eu. E se você só se acostumou em me ter por perto?", as palavras ecoaram na sua cabeça. 'Nada garante que sou eu'... existia sim algo capaz de te dar essa resposta, bastava saber se você teria coragem suficiente para testar sua teoria. A essa altura já estava completamente presa nessa história, e se no processo de ter sua resposta você realmente precisasse arriscar tudo, era o que escolheria fazer.
"Chan?"
"O que foi?", te olhou nos olhos, era intenso e te enchia de expectativa. Ele já suspeitava, mas estava claro que queria te ouvir pedindo.
"Eu quero te tocar.", você engoliu seco, incapaz de quebrar o contato visual.
"Por que?", a pergunta te fez franzir a testa. Você não tinha uma justificativa, não sabia que precisava de uma.
"Eu não sei."
"Sabe sim.", disse baixinho, o timbre grave te fazendo arrepiar mais ainda. Se sentia fraca, como se cada uma das suas paredes tivessem sido quebradas.
"Eu preciso de você."
"Tem certeza disso?", franziu as sobrancelhas, parecia receoso.
"Channie, por favor...", seu coração queria sair pela boca. Os dedos formigavam, como se tocá-lo fosse uma necessidade fisiológica.
"Se você me tocar tudo acaba. Você sabe disso, não sabe?", disse de um jeito penoso. Seu peito apertou e dava para perceber que ele também se sentia angustiado. "Você lembra dessa parte?", o homem parecia tão dividido quanto você. "Eu também preciso de você.", sabia que você já havia tomado sua decisão.
"Era você o tempo todo, não era?", a pergunta era retórica, já estava bem claro para vocês dois.
"Eu percebi tarde demais.", riu sem humor, havia remorso no jeito dele se expressar. Não nega que aquilo te surpreendeu, tinha certeza que desde o começo Chan sabia que a "pessoa certa" era ele mesmo.
"Fica comigo.", suplicou, mesmo sabendo que era em vão. Ele se aproximou mais, seu corpo esquentou.
"Só hoje.", esclareceu, te olhando para ter certeza da sua decisão. Você concordou com a cabeça. Chan acariciou seu rosto com as pontas dos dedos delicadamente, parecia ter medo de te quebrar. Sua visão ficou turva com o contato, como se uma pressão estranha enchesse o ambiente — te sobrecarregando. Ele envolveu suas bochechas com as mãos, colando a testa na sua. Você se segurava nos braços dele involuntariamente, suas pernas estavam fracas, sentia que poderia cair a qualquer momento. Não sabia explicar se toda a intensidade da situação deveria ser atribuída ao fato de Chan não ser exatamente um ser humano.
"Channie...", sussurrou, a voz trêmula.
"Eu 'tô aqui. Eu sou só seu.", não sabia explicar, porém aquilo era exatamente o que você precisava ouvir. Ele respirou o mesmo ar que você por alguns segundos, o olhar cravado no seu não te deixava espaço para pensar em mais nada. Seus olhos se fecharam quando o homem finalmente te beijou. Era exatamente o que você queria, do jeitinho que você gostava — sem que você nunca tivesse que explicar. O que começou como um carinho sutil e cuidadoso, evoluiu para um contato mais desesperado. Chan explorava sua boca com desejo, tentando memorizar cada partezinha e como todas as maneiras que ele te tocava faziam seu corpo reagir. Você queria fazer o mesmo, porém não conseguia assumir o controle de si própria. Ele te dominava sem precisar fazer nada para tal, como se você estivesse enfeitiçada. Apertou os olhos, enquanto Chan sorvia a pele do seu pescoço com avidez, você arfava com as sensações. As mãos na sua cintura sendo as únicas coisas te deixando de pé.
"Amor.", a palavra se derramou dos seu lábios, parecia certo, parecia natural. E ele te entendeu. Te suspendeu pela cintura, te levando no colo até a cama. A boca parecia incapaz de deixar sua pele. Você arqueava o corpo contra ele, como se fosse possível ficar ainda mais perto. Tentou te fazer deitar com toda a delicadeza que o próprio desespero permitia, afastando-se por alguns segundos para tirar a camisa e você aproveitou a distância para se despir da sua camiseta. O homem rapidamente se aproximou, era doloroso ficar longe. Você franziu a testa ao sentir a pele quente tocar a sua diretamente. Era gostoso sentir o corpo dele no seu, queria ficar assim para sempre. Ele parecia tão afetado quanto você, as mãos inquietas não sabiam onde tocar — queria tudo e nada ao mesmo tempo.
"Porra, eu preciso tanto de você. Tanto...", Chan murmurou com sofreguidão, falando consigo mesmo. Tomou seus lábios mais uma vez, faminto. Suas mãos se emaranharam nos fios castanhos, as pernas circulando a cinturinha esguia, querendo mantê-lo o mais próximo possível. Tentava roçar o quadril contra o dele, impulsionando o corpo para cima. Ele fazia o mesmo, pressionando o próprio íntimo contra o seu, simulando estocadas lentas. Não dava para sentir muita coisa, ainda haviam muitas peças de roupa no caminho. Mas o tesão de ter ele ali tão pertinho te fazia gemer contra os lábios do homem.
Chan rompeu o tecido do seu sutiã na parte da frente, era uma peça frágil, mas você não tinha forças para se importar. Afastou-se dos seus lábios com pesar, você até tentou seguí-lo, não queria ficar longe. Desistiu assim que sentiu a boca quentinha sugando seus seios, alternava entre os biquinhos com alvoroço. Esfregava a ponta da língua e abocanhava logo em seguida, mamando de olhos fechados. Sua mente estava uma bagunça, não sabia lidar com os estímulos e ainda assim queria mais. Chan deixou uma trilha de selinhos molhados do seu colo até o seu maxilar, te envolvendo em mais um beijo gostoso.
"Quero chupar sua bucetinha, amor. Eu posso?", pediu contra os seus lábios como se não fosse nada. Você não se deu espaço para sentir vergonha, precisava daquilo tanto quanto ele. Deu sinal verde, concordando com a cabeça. Assistiu o homem descer pelo seu corpo, desabotoando sua calça com afobação. Te livrou da peça num piscar de olhos, o rostinho vidrado no meio da suas pernas. Acariciou seu pontinho com o indicador, fascinado com o quão transparente o tecido da sua calcinha havia ficado. Afastou tudo o que conseguiu de ladinho, vendo alguns fios do líquido viscoso acompanhando. A língua quentinha entrou em contato com o seu centro, você precisou de muito autocontrole para não se contorcer inteira. Ele lambia as dobrinhas com dedicação, empenhado em engolir todo o líquido que saía de você. Tentava enfiar o músculo molhado dentro da sua entradinha para provar ainda mais do seu melzinho, você sentia as vibrações dele gemendo contra o seu buraquinho — como se estivesse embriagado com o seu gosto.
Você se agarrava aos lençóis, revirava-se como se estivesse tentando escapar das mãos firmes que mantinham suas pernas abertas. Chan não parecia se importar com o movimento, abriu ainda mais sua buceta. Sugava seu pontinho com afinco, praticamente mamando ali. Seus olhos já reviravam, jurava que ia derreter com o calor que estava sentindo. Os dentes dele roçaram de levinho no seu clitóris, você não conseguiu mais aguentar. Dava para sentir sua entradinha se molhando inteira, Channie não perdeu tempo, sugou tudo o que conseguiu, adorando sentir você pulsando na língua dele. O homem não parecia ter a intenção de parar, forçava a língua dentro da sua entradinha estimulando seu pontinho com o polegar só para fazer você se molhar mais.
"Chan! Por favor...", soluçou. Ele gemeu em resposta, finalmente abriu os olhos, te encarava como se quisesse te devorar. "Tá sensível.", reclamou num fio de voz, esperando qualquer sinal de clemência por parte dele. O homem pareceu ter pena, afastando-se com selinho casto no seu pontinho. Se posicionou em cima de você novamente, iniciando um ósculo calmo. Segurava seu maxilar no lugar, controlando os movimentos da sua cabeça. A dominância parecia ser fruto do mais puro desejo, o discernimento era cegado pelo tesão e você definitivamente não estava reclamando.
"Que bucetinha gostosa, amor.", sussurrou contra os seu lábios. Voltou a roçar o próprio volume no meio das suas pernas, parecia até involuntário. "Deixa eu te foder?", os olhinhos fixados acima dos seus faziam todo o trabalho de suplicar. Mas você realmente achava que iria acabar desmaiando se deixasse o homem te tomar agora, era como se ele estivesse sugando a sua energia — se sentia tonta, realmente precisava de alguns minutos.
"Chan-", queria negar, mesmo pulsando de tanta vontade.
"Eu sei, amor. Eu sei.", alinhou os fios do seu cabelo num gesto carinhoso. "Mas é que ela tá apertando tão gostoso agora...", uma das mãos serpenteou até seu íntimo, acariciando o interior das suas coxas. "Eu faço devagarinho, por favor... deixa eu te sentir.", choramingou o pedido, era de dar dó — você se melou ainda mais. Finalmente se rendeu, concordando com a cabeça. Já se sentia fora de si, temia o estado do seu corpo quando ele finalmente acabasse com você. Chan entrou com calma, te alargando aos pouquinhos, seus olhos apertaram, tentando assimilar a pressão no seu ventre. "Shhhhh. Quase lá.", o homem tentou te tranquilizar, selando sua testa.
Você chamou por ele algumas vezes, arfando assim que ficou cheinha. A respiração ofegante no seu pescoço deixava explícito que Chan também se sentia sobrecarregado. As estocadas começaram vagarosamente, ele mal se mexia, temendo te machucar de alguma maneira. Te estimulava de um jeito gostosinho, mamando nos seus seios para te distrair. Sua expressão estava aérea, molinha com a maneira que ele se esfregava dentro de você. Chan esvaziava seus pensamentos e completava sua alma na mesma medida. Era como estar no lugar certo, na hora certa e com todas as circunstâncias ao seu favor — como se nada nesse mundo fosse capaz de te fazer mal. Você trocaria qualquer coisa para experimentar essa sensação pelo resto da sua vida. Um selo demorado te roubou o ar, o homem arfava contra os seus lábios, deixando alguns ruídos baixinhos escaparem.
"Eu te amo.", a confissão foi sussurrada junto ao seu ouvido acompanhada de um gemido sofrêgo. Ele aumentou a velocidade, sem nem te dar a chance de responder. Os sons molhados que enchiam o cômodo eram completamente obscenos, o jeito que Chan te fazia gemer não estava ajudando na situação. Você não se importava mais, o corpo chacoalhando enquanto você gozava de forma totalmente inesperada.
Não queria deixá-lo ir, fincou as unhas nas costas fortes, sentindo ele estocar num ritmo quase animalesco. Repetia um mesmo mantra que consistia em uma série de "Por favor(es)", implorando para que isso fosse o suficiente para mantê-lo dentro de você. Impulsionou a própria cintura mais algumas vezes, buscando mais um orgasmo. Ouviu o homem choramingando no seu ouvido de um jeito dengoso e isso foi suficiente para te quebrar. Convulsionou no mais puro êxtase enquanto Chan pulsava, liberando o líquido quente dentro de você.
[...]
"Amor?", o apelido fez seu coração apertar, nunca havia sentido algo assim e temia nunca mais sentir. "Me procura, tá bom?, ele pediu em um fio de voz. Você concordou com a cabeça, não sabia o que isso significava, mas parecia ser importante para ele. "Promete 'pra mim?", a voz era distante.
"Prometo.", fechou os olhos e ele selou suas pálpebras. "Eu amo você, Channie.", sussurrou. Sentiu o calor deixar o seu corpo, encolheu-se para tentar despistar a brisa gélida que corria pelo cômodo. O corpo afundou no colchão, como se o estofado estivesse prestes a te engolir e tudo virou um borrão.
𐙚 ————————— . ♡
As coisas ficaram frias por muito tempo, como se a aura gélida daquela noite estivesse te acompanhando em todos os momentos. Você não nega que havia se tornando um tantinho mais reclusa, mas não havia ninguém digno de levar a culpa senão você mesma. Era doloroso sentir falta de algo o qual você sequer tinha certeza de que realmente aconteceu. Nada atestava a existência de Chan, exceto pelas manchas avermelhadas que decoraram seu corpo por algumas semanas após a partida dele. E era frustrante o fato de você sequer conseguir ser capaz de falar sobre isso com alguém. O número de pessoas nas quais você confiava o suficiente para desabafar era minúsculo, e ele se tornava nulo quando o tema do desabafo era o seu suposto namorado místico que você nem tinha como provar que existiu — você ainda se achava lúcida demais para acabar em um manicômio.
[...]
"Tá vendo?! Te falei que aqui era um lugar legal.", sua amiga tagarelava animadamente desde o momento em que vocês pisaram os pés no espaço. Era uma espécie de barzinho a céu aberto, a estrutura principal imitava um bangalô de praia e era muito bem decorada com todo tipo de referência à lugares litorâneos. A piada estava no fato do lugar ser um tanto quanto distante do mar, mas repleto de todo o tipo de piscinas possíveis.
"É, achei interessante.", você forçou um sorriso afável, realmente não estava no clima. Evitava olhar muito em volta, começava a entender todas as reclamações que Chan fazia sobre o sol.
"Poxa, pelo menos finge que gostou...", ela fez beicinho, simulando desapontamento. Você se sentiu meio culpada.
"Eu gostei, desculpa. É que eu não tô muito bem ultimamente."
"Eu percebi. Quase não acreditei quando você aceitou sair comigo, achei que ia precisar sequestrar o Hoshi e usar ele de refém.", gargalhou, te fazendo sorrir no processo. "Sério, não sei o que aconteceu, mas eu tô aqui, tá bom? Chama sempre que precisar."
"Eu sei, obrigada!", puxou a mulher para um abraço carinhoso. Ainda se sentia mal, sabia que estava sendo negligente com suas amizades nos últimos tempos, só não sabia que era tanto assim.
Conversaram por tempo demais, você até se sentia mais leve. Sua amiga parecia ter todo o tipo de atualização possível sobre a própria vida, já você... nem tanto, mas sempre fora excelente ouvinte e adorava estar a par do que acontecia com as pessoas que você amava — havia sentido falta disso. Estava indo tudo muito bem, exceto quando tudo deixou de estar bem. Faziam alguns minutos desde que a sua audição jurava ter captado um som, um som muito familiar — uma risada, para ser mais exata — e você não foi capaz de prestar atenção em mais nada. Convenceu-se de que estava finalmente enlouquecendo, era o efeito de estar presa em casa por tanto tempo. Resolveu ignorar e obteve muito sucesso na sua escolha. Bom, pelo menos até agora.
"... ele 'tava jurando que não tinha visto a dm que ela mandou na tela de bloqueio dele. E pior, eu-", a mulher interrompeu o próprio monólogo ao ver você se levantar. "Onde 'cê tá indo?"
"Eu vi...", olhava para os lados, atordoada. "Eu já volto.", saiu aos tropeços, acidentalmente (ou não) ignorando todas as perguntas que sua amiga fazia, a voz ficando cada vez mais distante. Ouviu a risada novamente, dessa vez mais perto. O dono dela parecia ser um homem de preto a poucos passos de distância. Suas pernas quase vacilaram, enquanto você se aproximava com lentidão — como se quisesse adiar a descoberta o máximo de tempo possível.
"Chan?", a voz saiu trêmula. Seu corpo reagia contra a sua vontade, não queria assustá-lo — no fundo, ainda temia ter cometido um engano.
"Hm?", o homem se virou confuso, te olhando com os olhinhos meio arregalados. Você sentiu o coração vacilar dentro do peito.
"É você mesmo?", custou muito para não gaguejar, não sabia o que dizer.
"Sim, eu...", escaneou seu rosto, franzindo as sobrancelhas como se tentasse te reconhecer. "Meu nome é Chan, só não sei se é o Chan que você quer.", riu nervosamente. Você ainda estava meio boquiaberta. Era ele ali, dava para perceber em todos os traços, gestos e no jeito de te olhar — não tinha como ser outra pessoa. "Não tô conseguindo lembrar de você, desculpa. A gente se conhece?", tombou a cabeça, tentando não soar indelicado.
"Não...", você puxou o ar para dentro, como se finalmente tivesse entendido. "Ainda não."
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