#contos japoneses
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O oitavo tentáculo do polvo
Era uma vez uma velha que lavava roupas na praia quando apareceu diante de si um enorme polvo. Ele estendeu um gordo tentáculo em sua direção quase como que tentando a mulher a cortá-lo.
A velha prontamente o decepou, levando-o para casa e comendo-o com satisfação.
No dia seguinte, ao ir novamente lavar suas roupas no mar, o mesmo polvo veio e lhe estendeu outra perna. Isso se repetiu por mais cinco dias — até que chegasse no oitavo tentáculo.
A senhora retornou à praia na intenção de levar a cabeça do polvo consigo desta vez. Ele a esperava como sempre, com o único tentáculo que restava estendido.
A mulher se adiantou para cortá-lo e, num piscar de olhos, o polvo saltou em cima dela, enrolou o tentáculo restante ao redor de seu pescoço e a arrastou consigo para as profundezas do oceano.
(Distrito Minamitakaki, Nagasaki)
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Esse é um dos meus contos folclóricos japoneses preferidos, e achei que nada seria mais apropriado do que traduzi-lo e publicá-lo na noite de Halloween.
Eu o descobri pela tradução da Fanny Hagin Mayer do folclorista japonês Kunio Yanagita, no The Yanagita Kunio Guide to the Japanese Folk Tale, volume que é uma tradução do Nihon mukashibanashi meii 『日本昔話名彙』, compilado pelo Kunio Yanagita em 1948 e editado pela editora da NHK.
Felizmente consegui encontrar (e baixar!) a obra escaneada no repositório da Biblioteca da Dieta Nacional japonesa, aqui: https://dl.ndl.go.jp/pid/1124179/1/95.
Infelizmente, a qualidade dos scans não é muito alta, o que dificulta reconhecer as letras (até porque são usados ideogramas já obsoletos).
Ainda assim, achei que seria legal deixar a transcrição do japonês aqui, para quem quiser dar uma olhada (tendo em mente que talvez alguns kanjis estejam errados).
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蛸の足の八本目
昔婆が海邊で洗物をして居ると、すぐその前に大きな蛸があらはれて、これを切れと云はぬばかりに一本の大足をさし出した。婆は早速その足を切取つて帰り喜んで食べた。翌日も又洗物をして居ると昨日の蛸が足を一本切り取らせかうして七日間續いたが八本目のことである。婆さんは今日こそ、頭も一緒にと
ってやらうと思つて出かけて行くと、蛸はいつもの通り残つてゐる一本の足を出して待つて居た。さうして婆さんがその足を切取らうとすると、急にその蛸がをどりかゝつて來て、残りの一本の足を婆さんの首に巻つけ海の底に引つばつて行つた。
―――長崎県南高来郡―――
日本放送協会 編 ほか『日本昔話名彙』,日本放送出版協会,昭和23. 国立国会図書館デジタルコレクション https://dl.ndl.go.jp/pid/1124179 (参照 2024-10-31)
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Contos fantásticos coreanos em Coletânea Inédita
"Contos Fantásticos Coreanos" leva a uma viagem pela história e da Coreia antiga. A coletânea de 53 fábulas traz histórias repletas de duendes, feiticeiras e outros seres. Livro é o primeiro da trilogia "Contos Asiáticos". #ContosFantásticos #Coreia
O selo Bauru da Laboralivros está lançando Contos Fantásticos Coreanos: Feiticeiras, Fantasmas & Outras Criaturas Mágicas. Uma coletânea inédita de 53 contos da Coreia antiga, de autoria dos escritores Im Bang e Yi Ryuk. As histórias foram escritas entre os séculos XVI e XVII. São narrativas repletas de elementos da cultura da região, como lendas cheias de criaturas sobrenaturais, feiticeiros,…
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#Bauru#Contos Asiáticos#Contos Fantásticos Chineses#Contos Fantásticos Coreanos#Contos Fantásticos Japoneses#coreanos#Coreia Antiga#Laboralivros
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Análise completa do Livro japonês O Cortador de Bambu.
Não foi possível a continuação do conto pois seriam vários dias necessários para concluir, então preferi criar esse resumo detalhado e abrangendo diversos temas. Espero que gostem!
Título Original: 竹取物語 (Taketori Monogatari)
Autor: Anônimo
Período: Heian (794-1185)
Resumo:
"O Conto do Cortador de Bambu" é uma antiga obra da literatura japonesa, muitas vezes considerada o primeiro romance japonês. A história começa com um velho cortador de bambus chamado Taketori no Okina, que encontra um minúsculo bebê brilhante dentro de um tronco de bambu. Ele e sua esposa, que não têm filhos, decidem criá-la e dão-lhe o nome de Kaguya-hime (Princesa Kaguya).
À medida que Kaguya-hime cresce, sua beleza se torna incomparável, atraindo a atenção de muitos nobres e até do imperador. Cinco nobres de alta estirpe se aproximam de Kaguya-hime, pedindo sua mão em casamento. Para afastá-los, ela lhes impõe tarefas impossíveis, como recuperar relíquias míticas e objetos lendários. Cada nobre falha em sua missão, revelando sua natureza gananciosa e desonesta.
O próprio imperador, Mikado, também se apaixona por Kaguya-hime e tenta conquistá-la, mas ela gentilmente o recusa, explicando que não pertence a este mundo. Com o tempo, Kaguya-hime revela a seus pais adotivos que ela é, na verdade, uma princesa da lua, enviada à Terra como punição. Apesar de suas súplicas para ficar com eles, sua permanência na Terra está chegando ao fim.
No final da história, emissários celestiais vêm buscar Kaguya-hime para levá-la de volta à lua. Apesar da tristeza e do lamento de seus pais adotivos e do imperador, Kaguya-hime aceita seu destino e parte, deixando para trás uma carta de despedida e uma elixir da imortalidade para o imperador. Devastado pela perda, o imperador ordena que o elixir seja queimado no Monte Fuji, simbolizando sua rejeição à imortalidade sem Kaguya-hime.
Temas Principais:
Natureza Efêmera da Vida: A transitoriedade da beleza e da vida humana é um tema central, refletindo a filosofia budista que permeia a obra.
Futilidade das Riquezas e Poder: A narrativa demonstra que riqueza e poder são insuficientes para conquistar o amor verdadeiro ou alcançar a felicidade duradoura.
Misticismo e Sobrenatural: Elementos sobrenaturais, como a origem celestial de Kaguya-hime e as tarefas impossíveis, conferem um caráter mítico à história.
"O Conto do Cortador de Bambu" não é apenas uma peça fundamental da literatura japonesa antiga, mas também uma reflexão profunda sobre a natureza humana, amor, e o destino. Sua ressonância continua a inspirar adaptações e interpretações, solidificando seu lugar como um tesouro literário atemporal.
Os Mistérios de "O Conto do Cortador de Bambu"
1. Autoria Desconhecida: Apesar de sua importância na literatura japonesa, o autor de "O Conto do Cortador de Bambu" permanece anônimo. Especulações sugerem que a obra pode ter sido escrita por um aristocrata da corte ou até mesmo por uma mulher, um conceito revolucionário para a época. A falta de registros históricos concretos apenas adiciona ao enigma.
2. Origens Temporais e Influências: A data exata da composição do conto é incerta. Acredita-se que tenha sido escrito durante o Período Heian (794-1185), mas não há consenso. O conto pode ter sido influenciado por mitos e folclore mais antigos, tanto japoneses quanto estrangeiros, incluindo contos chineses e budistas.
3. Temas Sobrenaturais e Simbolismos: A natureza celestial de Kaguya-hime e suas origens na lua levantam questões sobre o simbolismo e as influências religiosas e filosóficas do conto. A história incorpora elementos do budismo e do xintoísmo, refletindo a visão do mundo e as crenças da época. A presença de tarefas impossíveis, criaturas míticas e objetos lendários sugere um simbolismo profundo, que continua a ser debatido por estudiosos.
4. Motivações de Kaguya-hime: As ações de Kaguya-hime, especialmente sua recusa em casar-se e seu retorno à lua, são enigmáticas. Sua tristeza ao deixar a Terra e seus pais adotivos sugere uma luta interna entre o dever celestial e os laços emocionais humanos. O motivo exato de sua punição e envio à Terra nunca é claramente explicado, deixando espaço para interpretação.
5. Final Ambíguo: O final do conto, onde o imperador queima a carta e o elixir da imortalidade no Monte Fuji, levanta questões sobre a rejeição da imortalidade e a aceitação da mortalidade. Este ato pode ser visto como uma metáfora para a efemeridade da vida humana e a busca por um significado mais profundo além da imortalidade física.
6. Interpretações e Adaptações: Ao longo dos séculos, "O Conto do Cortador de Bambu" tem sido sujeito a inúmeras interpretações e adaptações. Cada adaptação, seja no teatro Noh, na literatura moderna ou no cinema, oferece uma nova perspectiva sobre os mistérios e simbolismos do conto. A versão cinematográfica de 2013 pelo Studio Ghibli, "O Conto da Princesa Kaguya", por exemplo, aprofunda os aspectos emocionais e filosóficos da história, destacando a luta de Kaguya-hime entre o dever celestial e seus desejos humanos.
Conclusão: "O Conto do Cortador de Bambu" é mais do que uma simples história antiga; é um mosaico complexo de mistérios e simbolismos que continua a intrigar e fascinar leitores e estudiosos. Cada camada do conto oferece novas questões e interpretações, garantindo que sua relevância e mistério perdurem por gerações futuras.
Kaguya-hime: Entre a Virtude e a Malícia
9 de julho de 2024
Tóquio, Japão — "O Conto do Cortador de Bambu" continua a ser uma fonte de fascínio e debate, particularmente em relação à personagem central, Kaguya-hime. Alguns leitores a veem como uma figura caprichosa e cruel, enquanto outros a interpretam como uma mulher sábia e prudente. Este dilema é evidenciado pelos desafios que ela impõe aos seus pretendentes, o que levanta questões sobre a verdadeira natureza das suas intenções e a moralidade de seus atos.
Os Desafios Impossíveis
Kaguya-hime estabelece tarefas aparentemente impossíveis para seus cinco pretendentes aristocráticos, que vão desde recuperar relíquias míticas até encontrar objetos lendários:
A tigela de pedra de Buda da Índia.
A árvore de joias do Monte Horai.
A pele de um rato de fogo da China.
O colar de dragão do mar.
A concha de andorinha.
Essas tarefas não são apenas extraordinariamente difíceis; elas também testam a sinceridade e o caráter dos pretendentes. Cada um deles, em vez de se empenhar verdadeiramente na busca, tenta enganar Kaguya-hime com falsificações ou delega a tarefa a outros. Isso revela a superficialidade de suas intenções, já que eles estão mais interessados em sua beleza e no prestígio social do que em seu bem-estar ou felicidade.
Pretendentes e Suas Falhas
Mikado, o Imperador: Embora genuinamente encantado por Kaguya-hime, Mikado também não consegue compreender ou aceitar a verdadeira natureza de seu amor, evidenciado pela sua insistência em tê-la como consorte, ignorando seus próprios desejos e sua conexão celestial.
Os Cinco Pretendentes:
O Príncipe Ishizukuri: Tenta enganar Kaguya-hime com uma tigela de pedra falsa.
O Príncipe Kuramochi: Forja uma falsa árvore de joias.
O Grande Ministro de Direita Abe no Miushi: Apresenta uma pele de rato comum, alegando que é a pele de fogo.
O Grande Conselheiro Otomo no Dainagon: Simplesmente desiste e admite sua incapacidade.
O Conselheiro Iso no Kami no Maro: Mente sobre sua busca pela concha de andorinha.
Através dessas ações, fica claro que nenhum dos pretendentes estava disposto a sacrificar-se ou a demonstrar verdadeira devoção, optando por atalhos e enganos para ganhar a mão de Kaguya-hime.
Kaguya-hime: Sabedoria ou Malícia?
A postura de Kaguya-hime pode ser interpretada de várias maneiras:
Proteção e Autopreservação: Kaguya-hime pode ser vista como alguém que, sabendo de sua origem celestial e do seu destino inevitável, tenta proteger-se de um casamento sem amor e assegurar-se de que os pretendentes não estão interessados apenas em sua beleza ou no prestígio social que ela traria.
Teste de Caráter: Ao impor desafios, Kaguya-hime avalia o caráter dos homens que desejam casar-se com ela. Suas ações desmascaram a superficialidade e a desonestidade dos pretendentes, revelando que não merecem seu amor ou lealdade.
Autonomia e Respeito: Kaguya-hime demonstra uma forma de resistência e autonomia em uma sociedade que geralmente não permitia tal liberdade às mulheres. Seus desafios podem ser vistos como uma forma de exigir respeito e reconhecimento de sua agência.
Conclusão:
O dilema moral em torno de Kaguya-hime, sua suposta malícia ou sabedoria, é central para o fascínio contínuo de "O Conto do Cortador de Bambu". Ao estabelecer desafios impossíveis, Kaguya-hime não apenas protege sua própria integridade e felicidade, mas também expõe a hipocrisia e a superficialidade de seus pretendentes. Seu comportamento pode ser interpretado como uma busca pela verdade e autenticidade em um mundo onde aparências e status frequentemente ofuscam os valores genuínos.
Em última análise, Kaguya-hime não é uma vilã caprichosa, mas uma figura complexa que desafia normas sociais e busca preservar sua própria dignidade em meio às expectativas de uma sociedade patriarcal. Sua história continua a ressoar, oferecendo uma rica tapeçaria de temas para reflexão e debate.
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ei, aquela ali é [MINATOZAKI SANA]? não, é só [TATSU YAMASHIRO "KATANA"]
Conto: DC Comics
Pronomes: ela/dela
Idade: 27 anos
Tempo em Aspen Cove: Dois anos
Ocupação: Professora de defesa pessoal na Fast Pace Gym
Pontos positivos: justa, confiável, inteligente, corajosa, destemida, leal
Pontos negativos: fechada, insociável, desconfiada, vingativa, perigosa, rancorosa, implacável
Sexualidade: Bissexual
Headcannons
Nas memórias falsas, Tatsu não se lembra do marido ou das filhas, ela jamais se casou em Aspen Cove, mas sente uma tristeza que não compartilha com os outros, como se estivesse faltando alguém e sua vida e essa pessoa tivesse partido de maneira trágica
Aprendeu artes marciais quando ainda era criança e se aperfeiçoou mais ainda com o passar do tempo
Soultaker, está pendurada na parede de seu apartamento, sequer sabe do que a espada é capaz e muito menos que é sua melhor arma. Ainda que pense escutar vozes vinda da espada.
Para ela, é filha de japoneses que vieram aos Estados Unidos para melhorar de vida e conseguiram isso com restaurantes japoneses. Mas como Tatsu nunca mostrou muita vontade para trabalhar com isso, foi morar sozinha em Aspen Cove e se tornou professora de defesa pessoal.
*hcs em construção*
Habilidades: mestre em combate corpo a corpo, mestre espadachim (mesmo que raramente lute com armas durante suas aulas), especialista com facas, poliglota (fala japonês fluentemente, assim como mandarim)
Tem as memórias? Não
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Kagerou Daze VII — from the darkness — Shissou Word VI
Tradução feita a partir da tradução em inglês da Yen Press.
Apoie o autor comprando a novel original.
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Eu tinha ouvido falar que as pessoas iam para o inferno se fizessem coisas ruins na vida. Isso era de conhecimento geral. Eu nem lembrava onde é que escutei isso pela primeira vez.
Mas por mais que eu tentasse imaginar como era o “inferno”, tudo o que conseguia imaginar eram imagens fictícias desenhadas por antigos artistas japoneses.
Ninguém nunca tinha levado uma câmera para lá, afinal. E hoje em dia, se você quisesse uma foto de praticamente qualquer lugar no mundo inteiro, você tinha sua escolha de lugares. Se não quisesse, provavelmente significava que o local nem valia a pena gastar os poucos segundos necessários para enquadrar e fotografar.
Mas era estranho para mim. A ideia de que esse lugar para onde “pessoas más” iam, um lugar visitado por milhões ao longo dos anos, sem dúvida, era retratado apenas na forma de arte clássica. Por que era assim?
A resposta era simples: porque era uma superstição. Um lugar onde apenas os mortos podiam ir, não tinha como uma pessoa viva saber sobre ele em detalhes.
O inferno era apenas um conto de fadas inventado por alguém para envergonhar os bandidos e fazê-los se tornarem bons. Mesmo quando criança, eu sabia disso.
Era o que eu pensava...mas, aparentemente, a verdade pode ser mais estranha que a ficção.
Em agosto, o fogo consumiu meu corpo, e morri.
Claro, eu não tinha confirmado, mas eu estava confiante em dizer isso. Eu estava cercada pelas chamas crescentes, minha garganta gritava de dor enquanto o ar queimava através dela, e minha visão ficou preta. Se eu não morresse então, isso seria muito incrível.
E desde que morri, eu tinha percebido algumas coisas. Primeiro, que eu ainda era capaz de pensar. Isso foi uma surpresa, para ser sincera. Eu tinha ponderado, de vez em quando, como era morrer. Na maior parte do tempo, eu estava satisfeita com a ideia de que provavelmente era como dormir, você simplesmente não sentia mais nada.
Se eu ainda estivesse pensando, isso significava que eu ainda estava usando meu cérebro. Você pensaria que as chamas teriam queimado tudo, junto com o resto do meu corpo. Mas se eu ainda estivesse consciente e pensando, isso significava que realmente existia algo como uma alma ou algo assim? Talvez. Eu não tinha muita certeza.
E também isto:
Eu não sabia se era o inferno ou não, mas descobri que realmente havia um lugar, a vida após a morte. Eu acho. Não há como provar imparcialmente que este lugar em que estava era o pós vida, então ainda é apenas uma teoria por enquanto. É que eu morri, e agora eu estava por aí, então parecia sensato pensar que este era o lugar.
E era exatamente isso que eu estava fazendo. Sentada lá, bem no meio da vida após a morte.
Eu digo “meio” apenas para ter uma referência. Na verdade, é completamente escuro por todo lado, então não podia realmente dizer onde eu estava. Certamente não há nenhum mapa ou placas de sinalização para consultar. Claro, eu também não conseguia imaginar o que aconteceria em seguida.
Estava bem claro para mim, pelo menos, que aqui não era o “paraíso”. Nenhum jardim de flores idílico ou pequenos querubins fofos. Em termos de primeiras impressões, isso definitivamente parecia o “inferno”. Além disso...acho que eu meio que sabia por que estava lá. Matei meu pai com minhas próprias mãos. Não me surpreenderia nem um pouco acabar no inferno.
Então eu não pude salvar Rin no final. Quem poderia dizer o que ela viu lá, em meio àquela mansão em chamas? Acho que ouvi algo dela, mas minha memória daqueles momentos finais era nebulosa, e eu certamente não poderia perguntar a ela agora. Tudo era tarde demais.
Dentro dessa escuridão, minha consciência parecia anormalmente afiada. Isso significava, presumi, que eu não iria desaparecer tão cedo. Forçando-me a sentar aqui, em algum lugar como esse, para sempre...Deus poderia inventar alguns truques desagradáveis às vezes. “Inferno” era completamente merecedor do seu nome. Eu provavelmente teria chorado, se pudesse, mas não conseguia derramar nenhuma lágrima agora. Eu apenas me sentei lá, enquanto o tempo passava na escuridão.
Ahh, isso deve ser o que é solidão. Eu achava que a vida quando comecei a viver na mansão já era solitária o suficiente, mas comparado a isso, eu era positivamente abençoada lá. Eu estava tão sozinha agora, que não pude deixar de falar:
— ...Tem alguém aí?
Não tinha. Eu sabia disso. Eu estava apenas usando as palavras para me machucar ainda mais. Não houve resposta, ninguém se materializando para me dar um tapinha no ombro.
Mas que tal aquilo: uma luz fraca, muito distante, que não existia antes de eu falar? Meu coração pulou, não esperando essa rápida reviravolta dos acontecimentos. A luz bruxuleante era pequena enquanto flutuava no escuro, mas nada poderia ter sido mais precioso para mim.
Levantei-me e fui direto para ela. Eu sabia que poderia ser outra punição, uma luz fantasma que nunca conseguiria alcançar, não importa o quanto andasse. Mas meus pés não pararam. Eu só queria me agarrar a algo.
Depois de um tempo, a luz começou a crescer, revelando gradualmente sua verdadeira natureza. Eu podia ver sua forma, seu tamanho, e quando estava quase lá, parei. Corri quase o caminho todo, mas não estava ofegante. Portanto, eu realmente devia estar morta. Na vida após a morte. Tinha que ser. Eu tinha certeza de que estava certa...
— ...Mas o que uma casa está fazendo aqui?
Na minha frente estava uma casinha de estilo ocidental, totalmente deslocada neste mundo de preto. Dei outra olhada ao redor, mas não havia nada, havia uma única casa de conto de fadas jogada bem na escuridão.
...Isso daria um restaurante remoto bacana.
Não. Isso é só conversa fiada. A menos que houvesse mais mortos por aí, eles teriam muita dificuldade para construir uma base de clientes. Ah, mas espere, isso não é impossível, é? Tem muita coisa que só aprendi depois de morrer. Coisas que pareciam óbvias antes não pareciam mais tão óbvias assim agora.
Talvez o inferno não seja como eu imaginei. Talvez haja um bom ceifador lá dentro que me leve com uma sopa quentinha. Eu não tinha mais para onde ir, de qualquer forma. Eu não tinha nada a perder.
Então caminhei até a porta de madeira da frente e bati.
...Nenhuma resposta.
Pensei em abri-la, mas mesmo na vida após a morte, ainda me senti compelida a ter boas maneiras. Estava prestes a ousar uma segunda batida quando a porta se abriu silenciosamente.
Fui recebida por uma jovem vestida com roupas que eu descreveria como um pouco excêntricas. — ...Que tipo de piada é essa? — Ela disse.
Ela era baixa, e seu cabelo preto encaracolado estava preso com um pedaço de tecido vermelho. Era difícil dizer devido à escuridão lá fora, mas seu cabelo estava muito encaracolado, na verdade, estava praticamente se enrolando e se contorcendo por baixo da fita.
Minha presença deve tê-la surpreendido. Ela me avaliou, os olhos abrindo cada vez mais. Talvez ela não tenha visto muitos visitantes. Não muitos para a ideia do restaurante.
— Hum...onde estou?
Foi tudo o que consegui dizer antes que ela batesse a porta na minha cara.
Eu esperava isso até certo ponto, mas ser rejeitada tão abertamente assim era o suficiente para ferir um pouco os sentimentos de qualquer um. Ela poderia ter ouvido pelo menos algumas palavras.
Depois de ficar ali congelada por alguns momentos, a porta se abriu novamente. Não completamente, apenas alguns centímetros, para que ela pudesse me espiar pela fresta. Eu sabia que ela estava desconfiada.
— ...O que é você?
O que eu sou? Isso é um jeito estranho de colocar. Decidi fazer a coisa educada, então respondi.
— Eu sou....Tsubomi. O que é você?
A assustei mais uma vez. Seus olhos se abriram de novo, como se dissessem “Uau, ela realmente respondeu”. Ser questionada sobre seu nome deve tê-la perturbado por algum motivo. — P-por que, — ela retrucou, — eu tenho que te contar?
Isso me pareceu uma maneira maldosa de responder a uma pergunta. Fiz beicinho, decidindo usar um tom mais curto.
— Foi você quem me perguntou primeiro. Por que você não pode me dizer o seu também?
Os olhos que me observavam se ergueram, talvez, sem esperar essa pressão toda.
— A...Azami.
— Azami...? Azami do quê?
— Hã? De nada. Apenas Azami.
Que bom ver que nos tratávamos pelo primeiro nome tão cedo. Bem, tudo bem para mim. Não há razão para ser educada com ela também, então. Olhando para ela, no entanto, ela não parecia uma pessoa violenta. Talvez ela me diga onde estou quando começarmos a conversar.
— Então você mora aqui? Eu queria te fazer algumas perguntas.
— E eu quero te fazer algumas, mulher, — Azami respondeu fracamente, recusando-se a abrir mais a porta. — Por que está aqui? O que você quer?
Esse comportamento estava começando a me fazer sentir como o lobo de um conto de fadas. Isso não estava levando a lugar nenhum. Mas eu ainda sentia a obrigação de responder às perguntas dela. Se eu me incomodasse mais com ela e ela trancasse a porta, eu estaria completamente perdida.
— Umm...eu não quero nada. Eu acabei de acordar aqui. Eu não tenho ideia de como cheguei aqui...mas, eu acho que é porque eu morri.
Essa foi uma resposta decente o suficiente? Espero, porque era tudo o que eu podia dar a ela. Além disso, essa garota devia saber muito mais do que eu. Ainda assim, comecei a sentir que não estávamos nos entendendo.
No entanto, algo no que eu disse fez essa Azami arquear suas sobrancelhas. — Morta...? Você...você foi engolida quando morreu?!
— Engolida? ...Ah.
Pensando bem, eu me lembrei de ter visto uma boca gigantesca pouco antes do grande momento. Não sei se eu caí ou não, mas deve ter sido isso que ela quis dizer.
— Sim, hum...acho que vi algo assim.
— Viu?! Conte-me mais! Cada detalhe!
Agora eu tinha a atenção dela. Não que isso a tenha levado a abrir a porta.
— Tudo bem, — eu disse, ficando um pouco irritada. — Você poderia me deixar entrar primeiro? Eu te conto tudo então.
Azami, que estava se mexendo para frente e para trás até então, parou. Ela não pareceu gostar da sugestão. — Você não está pensando em fazer alguma gracinha, está? — Ela perguntou depois de alguns momentos.
O que ela disse, alguma gracinha? Ela achou que eu ia engoli-la inteira ou empurrá-la para dentro do forno?
— Não, não. Digo, o que tem em mim que te assusta?
Isso fez a porta se abrir. Devo tê-la convencido. — ...Entre, — ela disse antes de se virar e ir embora.
Eu a segui para dentro, apenas para descobrir que o interior da casa era ainda mais um reino de fantasia do que o exterior. Estantes de livros cobriam as paredes do chão ao teto, abarrotadas até as guelras com o que parecia ser um monte de livros muito antigos. Era decorado meio que como a mansão que eu costumava chamar de lar, embora não houvesse nenhuma ostentação de revirar o estômago.
Isso só aumentava o aconchego fofo dela. Em termos de gostar ou não, só posso dizer que a preferia à minha antiga casa aos trancos e barrancos.
Enquanto observava o cômodo, Azami me olhou ainda mais desconfiada do que antes.
— Você...Você não vai encontrar nada valioso aqui.
Ela pensou que eu ia saquear o lugar em busca de joias ou algo assim? Fale sobre paranoia.
— Não estou pensando em pegar nada, juro...
— Hmpf, — Azami bufou, apontando para uma pequena cadeira perto da janela. — Sente-se.
Fiz como ela disse. Havia outra mesa igualmente pequena por perto, alta o suficiente para você apoiar os cotovelos. Era o pequeno conjunto de móveis perfeito para tomar chá e ler um pouco.
Azami se acomodou no assento à minha frente e estudou meu rosto cuidadosamente. A julgar pela linguagem corporal dela, imaginei que eu era a primeira convidada que ela via em anos. Ela imediatamente começou nossa reunião com “Que tipo de piada é essa?” Então, pelo que eu sabia, eu poderia ser a primeira visita mesmo.
Mas quanto mais eu pensava sobre esta casa, tão bem mobiliada quanto era, mais ela parecia assustadora. Não havia cidade, nem nada, perto dela, mas ela tinha livros, uma mesa, algumas cadeiras...De onde ela tirou isso?
Havia muita coisa que eu queria perguntar, e não apenas sobre este mundo. Azami não parecia disposta a falar a menos que eu começasse, então falei.
— Então...onde eu estou, afinal? Acho que você está morando sozinha, mas você sabe de alguma coisa?
O rosto da Azami endureceu com a pergunta. — Se eu sei de alguma coisa? Claro que sei. Eu que criei aqui.
...Eu ouvi direito?
— Hum...Você criou essa casa?
Isso só serviu para irritar ainda mais Azami.
— Meu marido construiu este lugar. Estou dizendo que criei este mundo.
Eu podia dizer que estávamos tendo problemas para nos entender. Azami criou este mundo de escuridão? Como essa mulher pequena poderia fazer algo tão divino assim? Era difícil de acreditar. Eu a encarei por um momento.
— Não acredita em mim, né? — Ela disse em resposta, claramente irritada. Então desviou os olhos.
Eu não podia me dar ao luxo de ofender essa mulher ainda mais. Mas eu também não podia simplesmente engolir. Decidi ir atrás da verdade:
— Não é isso... Quero dizer que, não é como se uma pessoa comum pudesse criar um mundo...
— Uma pessoa comum...? — Algo sobre o que eu disse fez Azami ficar de boca aberta. Ela reage às coisas mais inesperadas. — Você acha que eu sou humana, mulher?
— Hã? Bem, hã, sim, eu pensei que você fosse uma garota normal...
Então eu notei. O cabelo retorcido atrás dos olhos vermelhos. As escamas escorrendo levemente pelas bochechas. Eu achei um pouco estranho no começo, mas nada naquilo parecia ser maquiagem. Quanto mais eu olhava para Azami, mais eu me convencia disso.
— Você...não é humana? — Perguntei.
— Você é uma criatura tão estranha, — ela murmurou bruscamente.
Eu acho que você é a que é a estranha aqui, mas...
Quero dizer, ela se autodenominar não-humana era, por si só, inacreditável.
Não era como se sua aparência fosse totalmente inexplicável. Hollywood podia fazer todos os tipos de truques com maquiagem, transformando atores em monstros horríveis. Essa explicação parecia muito mais realista para mim. Mas, mais uma vez, isso pressupunha a existência da “realidade” em primeiro lugar. Eu estava morta. Que eu estava tendo uma conversa agora era, por si só, irreal.
Então se a Azami não era um ser humano, isso significava que eu não tinha nenhuma evidência para provar que ela não foi quem criou este mundo também. Eu estava abordando isso do ângulo totalmente errado. A realidade como eu a conhecia não tinha nada a ver com a realidade em que me encontrava.
Se eu fosse continuar essa conversa com a Azami, a primeira coisa que eu tinha que fazer era pegar todos os meus preconceitos sobre a “realidade” e jogá-los pela janela.
— ...Tudo bem. Desculpe-me. Eu meio que duvidei um pouco de você.
— Ah, está tudo bem, — Azami respondeu, observando-me como eu fosse uma bugiganga rara e preciosa.
Houve uma pausa. Tentei novamente. — Então, aqui...originalmente pensei que aqui fosse o inferno ou...algo assim.
— Inferno? Ah, essa superstição boba que vocês humanos criaram para si mesmos? Como algo assim poderia existir?
— Talvez não, mas aqui se parece muito para mim. Tipo, como você criou este mundo, Azami?
Não havia nada além de um vazio negro do lado de fora da janela. Duvido que ela tenha pegado um pincel gigante e pintado tudo de preto. Descobrir como criar novos espaços enormes era, afinal, além dos limites da realidade. Eu estava começando a me interessar honestamente por essa personagem diante de mim.
— Eu não sou como vocês, humanos, — ela disse distraidamente, seu rosto de volta ao seu olhar habitual. — Eu posso fazer bem quase tudo que eu quiser. Com minhas habilidades, criar um mundo como esse é brincadeira de criança.
Ela me deu um sorriso orgulhoso.
Brincadeira de criança criar um mundo? Isso realmente era como um reino dos deuses. Talvez Azami fosse algo assim, então? Algo em mim queria ver isso acontecer. Continuei.
— É tão fácil assim? Você poderia, tipo, fazer um agora mesmo?
Os ombros de Azami tremeram com a pergunta. — Não...agora, não.
— ...Então o que você pode fazer?
— Eu... não muito. — Ela baixou os olhos, a confiança de dez segundos atrás desapareceu. Comecei a sentir como se ela estivesse apenas brincando comigo. — Deixei a maioria das minhas habilidades no meu corpo quando vim aqui. Agora, falar com você é tudo que consigo reunir.
Agora ela parecia quase pronta para chorar. Então ela é essa deusa incrível ou não? Eu estava tendo problemas para entender.
— Ah, — eu disse.
Isso claramente ofendeu Azami. — Você não acredita em mim, né? Bem, tudo bem. Assim que eu recuperar minhas habilidades, vou garantir que você seja a primeira a experimentá-las!
Não, hum...você não precisa, obrigada. Embora eu suponha que não tinha muitos motivos para duvidar dela. De qualquer forma, alimentar-me com uma frase não ajudou em nada, e não era como se minha sorte fosse melhorar. Daqui para frente, decidi apenas presumir que ela estivesse sendo sincera.
— Mas, quero dizer...habilidades? O que você quer dizer com “deixei meu corpo”? Seu corpo está bem aqui, Azami.
Azami soltou um suspiro. — Talvez pareça, mas não é. Estou usando um poder que chamo de “olhos do despertar” que me permite mover apenas com minha consciência.
“Olhos do despertar”? Nome bem chique. Mas essa não era a explicação completa que eu esperava. O que ela quis dizer com “apenas minha consciência”? Arqueei uma sobrancelha para ela.
— Suponho que você descreveria como minha “alma”, — ela acrescentou. — É tudo o que resta de mim.
Ah. Isso faz mais sentido. Mas...espera. Isso significa que...?
— Então...então você é algum tipo de fantasma...?
— Como se você não fosse, — veio a resposta exasperada.
Ela tinha razão. Era irritante, como estar morta de jeito nenhum parecesse fazer uma parte.
Azami olhou pela janela. — Há muito tempo, — ela disse em uma voz queixosa, — fui enganada por uma presença maligna. Meu corpo foi tirado de mim, minha família...Tudo. consegui escapar viva, mas sem nenhuma das minhas habilidades, eu fiquei indefesa.
Essa história estava soando mais lamentável a cada novo desenvolvimento. Isso significa que ela ficou sozinha aqui o tempo todo? Só ficar sozinha por um tempinho era o suficiente para me deixar inquieta. Ela, por outro lado...
— ...Bem, você não pode ter seu corpo de volta? Como invadir o esconderijo daquele cara malvado, ou...?
Azami me deu um sorriso melancólico. — Mesmo que esse espírito estivesse de volta no meu corpo, eu ainda não conseguiria fazer muita coisa. Perdi minha habilidade de “combinar os olhos”, aquela que me dá controle sobre todas as outras habilidades.
— Você a perdeu? Você a deixou cair em algum lugar?
— Não. Não funciona assim. Eu dei para a minha neta...para que ela pudesse viver. — Sua voz assumiu um tom cansado enquanto seus olhos se estreitavam — Ela está no mundo exterior agora. Espero que ela esteja bem. Não muito solitária, espero.
Eu podia dizer que lágrimas estavam começando a se formar nos olhos vermelhos-carmesim de Azami. Eu sabia muito bem o quão doloroso era ser separada de sua família. Deve ter doído muito nela, nunca poder ver sua net—
...Hã?
— A-Azami, você é avó?!
— Hm? O quê? O que é estranho nisso?
Estranho? No máximo, Azami parecia ter uns vinte anos. Nem um pouco velha o suficiente para alguém chamá-la de “Vovó”. Toda essa conversa sobre criar mundos e existir em forma espiritual era tão espantosa que me deixou ainda mais pronta para acreditar em tudo, mas uma avó? Com essa aparência?
...Ugh. Isso não está funcionando. Minha imaginação está enlouquecendo. Está me fazendo perder a suspensão da descrença!
— Eu te disse! — Azami de repente caiu na gargalhada. — Eu não sou um ser humano! Eu não envelheço como você, e minha aparência externa nunca muda. — Ela fez uma pausa para enxugar uma lágrima do canto externo olho. — Tô te dizendo, eu nunca pensei que chegaria o dia em que eu falaria com outro ser humano como ele. Você é divertida.
Ela provavelmente não quis dizer isso ironicamente, mas ter alguém rindo de mim a ponto de chorar era um pouco embaraçoso. Eu podia me sentir corando. Hora de mudar de assunto.
— É, a-aliás! O que você queria me perguntar, Azami? Você agiu como se minha aparição fosse uma grande surpresa...
Azami respondeu com um olhar de ignorância no começo antes de perceber. — Ah sim! Você disse que foi engolida no momento da morte antes de vir para cá. Tem certeza disso?
— Hum? Hã...acho que sim. — Eu só disse isso porque queria que ela abrisse a porta, mas ela estava certa, de qualquer modo. As chamas ardentes, a boca gigante aberta...Tudo ao meu redor no instante em que a morte chegou estava gravado na minha mente.
— Você... Você estava sozinha na hora? Você não estava com mais ninguém, estava...?
— Hum...Eu estava com minha irmã.
Azami visivelmente empalideceu.
— O-o quê? Isso é ruim?
— Agora, não posso dar nenhum comando para o Kagerou Daze... Este mundo em que estamos. Eu tinha minhas suspeitas, mas nunca pensei que isso realmente aconteceria...
Kagerou...Daze? É esse o nome que Azami deu a ele? Eu não sei o que significa... mas eu meio que gostei da sensação que soou. Mas se ela não podia “dar nenhum comando” a ele, isso significava que estava além do seu controle?
Ela mencionou que a maioria de suas habilidades foram deixadas com seu corpo; talvez isso tenha algo a ver com isso. Mas como tudo isso se conecta comigo sendo sugada para este mundo?
— O que você quer dizer? — Perguntei.
— Na época em que eu ainda tinha poder sobre este mundo, — Azami respondeu com alguma relutância, — minha filha e minha neta foram atacadas por humanos no mundo fora de Kagerou Daze. Ambas estavam em um estado horrível... Eu não pude suportar ver isso, então casualmente dei uma ordem ao meu mundo: “tragam duas pessoas à beira da morte”. Mas quando elas chegaram, elas já estavam sem vida, então eu tive que dar a elas vidas substitutas.
— Vidas substitutas...? — Algo como as “almas” que Azami mencionou anteriormente? Esperei Azami continuar, apenas para vê-la estender as palmas à sua frente.
— Eu originalmente tinha poder sobre dez poderes diferentes. Acontece que eles poderiam ser usados como substitutos para vidas humanas, mas, aparentemente, poderes diferentes poderiam ser mais, ou menos, compatíveis com certas pessoas. E, infelizmente, tanto minha filha quanto a filha dela eram compatíveis com apenas um poder: o mesmo, meus “olhos combinados”. O poder que eu usava para controlar o próprio Kagerou Daze.
Sua voz começou a tremer.
— Eu não tinha ideia de qual delas eu deveria dar a “vida” de volta. Mas minha filha se levantou e me disse...Ela queria que eu desse para sua própria filha. Que ela não precisava. Então...
Ela não conseguiu continuar. Ela começou a soluçar.
...Era tão incrivelmente cruel. Se apenas uma “vida” pudesse funcionar para as duas e não pudesse ser dividida, um naturalmente teria que decidir qual seria ressuscitada e qual condenada à morte. Mas sua filha desistiu de sua única chance pelo bem de sua própria filha, a neta de Azami. Eu só podia supor que ela se foi para sempre.
— Desde então, — Azami continuou, ainda fungando, — eu não fui capaz de lidar com nenhuma das minhas próprias habilidades, muito menos com o Kagerou Daze. Eu ainda me agarrei à minha habilidade de “abrir os olhos”, mesmo que por pouco, mas não há como dizer quando ela pode desaparecer...
Azami olhou para suas pernas, o rosto tingido de ansiedade. As habilidades que tomam o lugar de vidas, a verdadeira natureza deste mundo...Estava tão além dos reinos da realidade, mas sua história se encaixava, estranhamente. Não parecia que ela estava mentindo. Mas algo ainda não fazia sentido.
— Tudo bem. Eu entendo isso...mas, Azami, o que isso tem a ver comigo sendo engolida por este mundo?
Azami parecia terrivelmente magoada. — Você não vê? — Ela soluçou. — Eu ordenei que o Kagerou Daze “trouxesse duas pessoas à beira da morte”. Eu nunca disse para ele parar!
Tive dificuldade para digerir isso por um momento.
Presumivelmente, Azami perdeu a habilidade de dar ordens com aquela última, que era “trazer duas pessoas à beira da morte”. Minha mente começou a construir uma teoria que não gostei muito.
— Espera...Então você quer dizer...
Azami assentiu calmamente.
— O Kagerou Daze está sugando “duas pessoas à beira da morte” repetidamente. Trazendo-as aqui, para este mundo sem tempo, deixando-as vagando sem rumo sem nem mesmo receber o presente da morte. Assim como aconteceu com você.
Seus olhos vermelho-sangue, carregados de tristeza, se voltaram para mim. Senti como se meu coração estivesse prestes a pular uma batida. Normalmente teria pulado. Era assim que minha cabeça estava distorcida e confusa. Mas meu coração não estava acelerado, ou, para falar a verdade, movendo. Já tinha acabado para mim há muito tempo.
Eu sabia que Azami não estava mentindo. Se ela quisesse me enervar, ela poderia ter me contado todos os tipos de histórias mais assustadoras...e se fosse mentira, seus olhos não estariam tão tristes.
Kagerou Daze...Um mundo sem tempo.
Se foi definido para receber duas pessoas de cada vez, isso deve significar que minha irmã está em algum lugar aqui também. Sentada em algum lugar no escuro, assim como eu estava antes de encontrar Azami...
Se “morrer” significa não sentir mais nada...então, no fim, isso é realmente o inferno, não é? Vamos ficar presas aqui para sempre, nunca morrendo, nunca desaparecendo. Mas era estranho como eu não sentia nada em termos de medo. Apenas uma tristeza aparentemente sem limites, uma que enchia todo o meu coração.
***
— ...Po-por que você pode usar isso?! — Azami gritou de repente para mim. Seus olhos vermelhos estavam bem abertos novamente, assim como quando nos conhecemos. Eu não tinha certeza do que ela queria dizer com “usar” qualquer coisa. Eu não tinha feito nada em particular, além de sentar perto da mesa, perdida em pensamentos.
— Hã? O que você quer dizer com “isso”...?
Azami se levantou da cadeira, ignorando-me. Então, sem aviso, ela empurrou o braço em direção ao meu peito.
— Ei! — Gritei surpresa, levantando-me e me virando para desviar. — O que você está fazendo? Eu fiz algo que não deveria...?
Minha voz parou com o comportamento de Azami. Eu estava de costas para ela, de pé na borda oposta da janela em frente à cadeira. Ela, enquanto isso, estava dando patadas no ar acima da cadeira em que eu estava sentada antes, como um gato brincando com um brinquedo. Ela continuou entoando “Ei...Ei...!”, como uma espécie de mantra.
...Que maravilha. Eu quebrei a Azami. Toda a preocupação com sua neta deve tê-la levado ao limite. Mas eu não podia culpa-la; sua história era convincentemente triste, algo que parecia algo rachado em sua mente.
Eu me senti péssima sobre isso, o suficiente para decidir dar a Azami, que ainda gritava “Ei!” repetidamente, um tapinha de conforto.
— Aaaaagh!!
Ela pulou no local e caiu, levando a mesa com ela. Eu recuei, incomodada com esse comportamento ainda mais bizarro. Eu não tinha ideia do que a estava levando a agir assim. Ela esfregou um pouco seu quadril agora sensível, então olhou para mim tão severamente que eu quase pude ouvir um zing de efeito sonoro.
— Po-por que você teve que me surpreender desse jeito? O que você está pensando, sua idiota?!
— Idiota? — Gritei de volta, ressentida com essa barragem repentina. — Eu só estava preocupada com você! Além disso, por que você estava me ignorando agora?!
— Nnngh..., — ela disse, vacilando diante do meu ataque verbal. Achei que ela fosse revidar; receber aquela reação foi meio decepcionante. Considerando a atitude dela, pensei que ela era meio covarde.
Azami, ainda no chão, apontou para mim. — V-você é quem despareceu no ar, — ela disse, mais suavemente dessa vez. — Você não pode esperar que eu ouça você quando você desapareceu desse jeito.
— Desapareci? Do que você está falando?
Ela enrolou o dedo para trás, seu rosto em total confusão. — Você acabou de usar “disfarçar” comigo, não foi? Como você espera que eu te veja então?
...Isso é perda de tempo. O que essa garota está dizendo? Estava ficando irritante, pensei enquanto Azami arfava mais uma vez.
— E-espera, — ela disse. — Você usou isso inconscientemente...?
— Eu te disse, — gritei, — não tenho ideia do que você está falando! Comece a fazer algum sentido para variar!
Azami estremeceu em resposta, enrolando as pernas perto do corpo. — Hum, desculpe, — eu disse, sem esperar que isso a afetasse tanto, e ela assentiu em resposta. Considerando que ela era avó, ela estava agindo terrivelmente infantil.
Ficando de pé, ela colocou a mão direita no meu lado. — Você acabou de usar uma habilidade que é conhecida como “olhos ocultos”. Quando você a usa, você pode tornar você e quase qualquer outra coisa invisível para outras pessoas.
— Ah...? Espera, eu usei isso? Quando?!
— Agora mesmo, como eu disse. Apenas usando isso inconscientemente...é muito parecido com o que eu costumava ser, — ela disse enquanto levava uma mão à testa e suspirava.
Eu usei um “poder”? Do que ela está falando? Tudo o que fiz foi sentar e pensar um pouco. Não disse nenhuma palavra mágica ou gesticulei minhas mãos ou algo assim.
Devo ter parecido terrivelmente duvidosa para Azami, porque ela disse: — Espere um momento” e se virou para a pequena escrivaninha aninhada entre as prateleiras. Ela correu um pouco pelas gavetas antes de voltar com um pequeno espelho de mão. — Aqui, — ela disse sem rodeios, apontando para mim. — Faça de novo.
— Hã? Eu já disse, não estou usando nenhum poder...
Ela continuou apontando o espelho para mim, lábios amuados. Meu rosto de tudo, e de qualquer modo como eu poderia usar? Pensei em protestar novamente, mas sua pressão silenciosa finalmente me quebrou.
Fechei meus olhos, tentando focar em alguma ideia vaga. Como antes, nada em particular surgiu. Apenas uma foto da minha irmã, a garota engolida aqui comigo. ...Por que eu tinha que pensar nisso? Isso me fez lembrar de tudo de novo. Pensar nela só me deixava triste.
— ...Olha, Azami, isso não está resolvendo nada. Acho que você tem uma ideia errada ou...algo assim...
Abri os olhos e encontrei Azami sorrindo para mim de um jeito tipo “Aí, viu?”. Mas era só ela. A imagem de uma Tsubomi Kido com cara irritada no espelho sumiu, tudo o que mostrava eram as prateleiras que se avultavam atrás de mim.
— O quê...?!
— Assim como te disse, você pode usar! — ela disse, abaixando o espelho e me dando um tapa na cabeça com ele. Não doeu nada, surpreendentemente.
— Uahh... A-Azami, como que eu volto ao normal?!
Antes que eu pudesse terminar, uma Azami exasperada me mostrou o espelho de novo. Ele estava cheio da minha expressão alarmada. — É assim que os “olhos ocultos” funcionam, — ela disse. — Você não precisa desconfiar tanto de mim, sabe.
Eu fiquei maravilhada com isso enquanto ela se aproximava para apoiar a mesa de volta. Eu estava invisível agora. Totalmente. Foi o suficiente para surpreender Azami, até, aquele ato felino deve ter sido ela me procurando. E a maneira como ela me ignorou quando protestei...
— Espera, então você também não pode me ouvir?
— Do que você está falando? — Ela disse enquanto consertava a posição da mesa. — Claro que não. Você poderia gritar a plenos pulmões e eu não teria escutado nadinha...contanto que você não me toque.
Engoli em seco nervosamente. Os “olhos ocultos”...Poderes como este realmente existem. Azami estava dizendo a verdade. E embora eu tinha tido dificuldade em acreditar em tudo no começo, ela deve ter falado a verdade sobre a criação deste mundo...
Fiquei ali, paralisada, enquanto Azami se sentava e suspirava. — A propósito, Tsubomi, de onde você tirou essa habilidade? Porque eu nunca encontrei ninguém assim quando ainda estava no mundo exterior.
— Não, eu... — Balancei a cabeça. — Como eu disse, estou tão surpresa quanto você. Eu não tinha ideia de que era capaz de usá-la.
— Uuugh, — Azami gemeu, perplexa. Eu claramente não estava dando a ela a resposta que ela estava procurando. Deve ter sido muito frustrante.
...E Azami costumava estar no meu mundo? Ela falou sobre absorver sua filha aqui, então presumi que ela devia ter vivido com sua família lá...mas por que ela se escondeu aqui agora? Era um mistério para mim.
Ela ficou sentada lá por um tempo, pensando consigo mesma, então levantou a cabeça de repente para olhar para mim.
— O-o quê...?
— Não, eu...eu acho que entendi, — ela disse, dando a si mesma alguns acenos convincentes como se isso explicasse alguma coisa. Eu me inclinei para frente, cutucando-a para continuar.
— Como eu disse, — ela começou, escolhendo suas palavras cuidadosamente, — o Kagerou Daze engoliu você porque você atendeu às condições que dei. Você estava prestes a morrer, certo?
— Sim, isso é verdade...eu acho.
— Mas, no entanto, isso é estranho. Quando eu trouxe minha família aqui, eles nãos estavam em condições de andar por aí e falar comigo como você.
De fato. Ela descreveu como “horrível” um momento atrás, e isso me fez pensar um pouco, por que eu estava em perfeitas condições, então?
— Eu estava pensando, — Azami continuou antes que eu pudesse perguntar. — Talvez você seja unicamente compatível com a habilidade “ocultar os olhos” de alguma forma. Você tem que ser, ou então você não poderia usá-la.
— Compatível...? — Eu disse inexpressivamente.
— Não tenho certeza de como aconteceu, mas essencialmente, esse poder está servindo como uma “substituição” para sua vida...Você deveria estar feliz por isso, — ela disse, virando o rosto para baixo para que eu não pudesse avaliar sua expressão. Parecia haver um pouco de tristeza em seus lábios.
Pensei sobre o que ela havia dito, então percebi o que ela queria dizer. A neta de Azami ganhou um poder que lhe deu uma segunda chance de vida...e então ela escapou deste mundo. O que significa que, presumivelmente, eu também estava prestes a fazer o mesmo.
De repente, senti algo pesado se contorcer no meu peito. Algo que eu queria cuspir, mas não conseguia fazer sair. Um sentimento indescritível de culpa que eu nunca poderia esquecer.
Azami levantou uma sobrancelha para minha expressão de dor. Minha reação a deixou intrigada, sem dúvida. Declarada morta uma vez, então concedida o direito de viver novamente, a maioria das pessoas pularia de alegria com o conceito. Mesmo neste mundo, também deve ter havido toneladas de pessoas que não queriam nada mais do que outra chance na vida. Rin entre eles, tenho certeza. Ela não merecia morrer naquele incêndio. Ela faria tantas pessoas muito mais felizes se ainda estivesse viva.
...Então por que eu fui considerada a única “compatível”?
— O-o que foi? — Perguntou uma Azami preocupada. — Deixar este mundo está fazendo que você—?
— Eu não quero ir, — sussurrei, parando Azami no meio do caminho. — O que foi mesmo que você disse? “Olhos ocultos”? ...Eu não preciso disso. Dê para outra pessoa. De qualquer forma, eu não quero ser ressuscitada.
Azami se levantou, preocupada. — O que você está dizendo? Você ainda parece muito jovem para mim. Além disso...você também tem uma família, não é?
Algo nela parecia muito mais humano do que muitos humanos que eu conhecia. Ela havia criado um mundo e realizado todo tipo de outras tarefas sobre-humanas, mas tudo nela sugeria que ela e eu éramos parecidas. Era estranho...mas, na verdade, ela era uma pessoa legal. E eu podia dizer que ela estava olhando para mim e imaginando sua própria filha e neta.
Eu sabia que não tinha nada a ver com dizer o que estava prestes a dizer. Eu estava sendo terrível.
— Não, eu não tenho. Ninguém. Eu matei meu próprio pai antes de vir para cá.
Eu podia ouvir Azami emitir um som pequeno e suave que, no entanto, soava como um grito. Seu rosto estava descolorido de tristeza, como se ela tivesse sido mergulhada em um poço profundo de desespero. Sério, o que a torna tão não humana, afinal? Essa pessoa, se preocupando até a morte por alguém que ela tinha acabado de conhecer, pessoas tão gentis quanto ela são mais raras do que dentes de galinha no mundo exterior.
Comparado a ela, eu e meu pai...somos muito mais monstros do que ela.
...Se de tudo, é Azami que merecia sair. Esse costumava ser o poder de Azami, eu acho, não era uma questão de ser “compatível” ou algo assim. Então ela poderia ver sua neta novamente. Isso seria muito mais significativo do que alguém como eu sair novamente.
Eu tinha resolvido dizer isso a ela, mas Azami me parou assim que abri minha boca.
— ...Você teve que fazer isso, não é?
As palavras apunhalaram profundamente meu peito. Ela se aproximou de mim, cautelosamente, e continuou.
— Você, você deve ter tido algum motivo para fazer isso, não é? Matar seu pai...quero dizer, você é uma pessoa tão legal.
Ela tentou colocar uma mão no meu ombro, acho que numa tentativa de me acalmar. Mas não importava o motivo, eu simplesmente não conseguia aceitar. Eu dei um tapa audível na mão dela de volta. — Eu não sou legal de jeito nenhum! — Gritei. — Eu matei outra pessoa! Como pode...Como você pode entender isso?!
As palavras ecoaram um pouco na câmara forrada de livros enquanto eu a encarava. Foi seguido por um pequeno silencio mortal.
Eu me pergunto o que Azami sentiu, se aproximando para tranquilizar alguém, apenas para ser rechaçada. Nada em seu rosto indicava mais medo. Seu cabelo preto azeviche balançava no ar enquanto me observava, e eu não conseguia mais dizer o que ela estava pensando.
Então, lentamente, Azami abriu a boca. Desviei meus olhos de seu rosto, incapaz de suportar mais. Ela poderia dizer praticamente qualquer coisa agora, pensei. Se ela me disser para ir embora...eu vou.
Fechei meus olhos, esperando por isso, apenas para ser tomada por um sentimento estranhamente nostálgico do topo da minha cabeça. Era algo que eu achava que nunca mais sentiria, e isso fez meu corpo tenso relaxar.
— ...Você deve ter ficado assustada. Sozinha. Eu costumava ser como você, com medo, correndo solta. Eu matei...muitas vezes.
Sua palma acariciou graciosamente minha cabeça. Eu não conseguia responder, tentando muito esconder minhas próprias emoções apressadas. Eu não sabia se ela sabia disso ou não.
— Foi meu marido e minha filha que me salvaram. E acho que você vai encontrar alguém em breve que vai ser seu salvador. É por isso que...
Ela trouxe sua cabeça mais perto da minha.
— ...Que eu quero que você viva. Não escolha a morte. É tolice.
— Então...Então eu quero que você venha comigo, Azami. Eu...eu não consigo suportar essas memórias horríveis sozinha...!
Azami me deu um olhar de desculpas.
Ah, o que estou dizendo agora? Eu nunca agi como uma pirralha mimada mesmo com minha própria mãe. Eu sabia que ela não conseguiria. Se conseguisse, ela teria ido embora há muito tempo. Mas depois de pensar por um momento, ela disse, “olhe aqui”, olhando para mim e ficou em silêncio.
No momento em que ela fez isso, todos os pelos do meu corpo se arrepiaram. O simples ato dela de me olhar de repente fez toda a atmosfera mudar. Seus olhos, vermelhos como romãs, estavam imbuídos de força suficiente para absorver tudo o que olhavam. Não era medo, exatamente. Foi a primeira vez que me senti assim na vida. Uma espécie de espanto de susto, eu acho. Era difícil levantar um dedo.
— Vou usar a única habilidade que ainda tenho comigo. Quando eu fizer isso, serei capaz de transmitir a você todos os pensamentos e emoções que não consigo colocar em palavras. Vou lhe mostrar como realmente usar sua habilidade “ocultar”.
Eu não conseguia responder nem mesmo acenar. Era como se meu corpo tivesse se transformado em pedra. Azami me mostrou uma expressão que eu nunca tinha visto dela antes, uma triste solidão.
— O poder de “esconder” também funciona com memórias. Ele pode envolver e cobrir todas elas, até mesmo as memórias mais tristes e insuportáveis que corroeram sua mente. Quero que você esqueça essas memórias...esqueça de mim e viva uma vida feliz.
Eu me esforcei para abrir minha boca. Esse provavelmente era o fim. Eu tinha que dizer pelo menos uma palavra antes disso...
— ...Ah. E se você encontrar minha neta no mundo exterior...espero que você seja amiga dela.
Qual é. Transmita esse sentimento. Coloque em palavras...
— ...Tudo bem. Prometo.
No final, Azami assentiu calmamente, as lágrimas brotando em seus olhos vermelhos.
— ...”Olhos projetados”.
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Oğuz Atay nasceu em 12 de outubro de 1934, na cidade turca de İnebolu, na província de Kastamonu. Seu pai, Cemil Atay [tr], era juiz e também deputado pelo Partido Popular Republicano. Ele cursou o ensino fundamental e médio em Ancara, completou o ensino médio em Ankara Maarif Koleji e sua graduação na Escola de Engenharia Civil da ITU. Ele ingressou na Escola Estadual de Engenharia e Arquitetura de Istambul (agora Universidade Técnica de Yildiz) como membro do corpo docente e tornou-se professor associado em 1975.
Seu romance mais notável, Tutunamayanlar, foi publicado em 1971-72, e seu segundo romance, Tehlikeli Oyunlar, foi publicado em 1973. Ele escreveu várias peças, contos e uma biografia. Ele morreu de um tumor cerebral em 13 de dezembro de 1977, antes de poder concluir seu projeto final, Türkiye'nin Ruhu.
O Comitê Norueguês do Nobel decidiu conceder o Prêmio Nobel da Paz de 2024 à organização japonesa Nihon Hidankyo. Este movimento popular de sobreviventes da bomba atômica de Hiroshima e Nagasaki, também conhecido como Hibakusha, está recebendo o Prêmio da Paz por seus esforços para alcançar um mundo livre de armas nucleares e por demonstrar por meio de depoimentos de testemunhas que armas nucleares nunca devem ser usadas novamente.
O presidente que foi responsável pelo projeto e sua execução revelou que mais de 65.000 pessoas estavam trabalhando em grande segredo nessas plantas, acrescentando na época: "Gastamos $ 2.000.000.000 na maior aposta científica da história — e vencemos. Agora estamos preparados para obliterar mais rápida e completamente todos os empreendimentos produtivos que os japoneses têm acima do solo em qualquer cidade. Destruiremos completamente o poder do Japão de fazer guerra."
Sobrevivente japonês da bomba atômica relembra seus horrores em discurso de aceitação do Prêmio Nobel da Paz de 2024:
"Nenhum dos nove países que possuem armas nucleares - Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido, Índia, Paquistão, Israel e Coreia do Norte - parece interessado em desarmamento nuclear e controle de armas no momento", disse ele. "Pelo contrário, eles estão modernizando e construindo seus arsenais nucleares."
Continua: "É ingênuo acreditar que nossa civilização pode sobreviver a uma ordem mundial na qual a segurança global depende de armas nucleares". "O mundo não foi feito para ser uma prisão na qual aguardamos a aniquilação coletiva."
"Muitas pessoas que ficaram gravemente feridas ou queimadas, mas ainda vivas, foram deixadas sozinhas, sem nenhuma ajuda. Fiquei quase desprovido de emoção, de alguma forma fechando meu senso de humanidade, e simplesmente segui atentamente para meu destino", disse ele."Continua:
"Espero que a crença de que armas nucleares não podem e não devem coexistir com a humanidade se fortaleça entre os cidadãos dos estados com armas nucleares e seus aliados, e que isso se torne uma força de mudança nas políticas nucleares de seus governos".
Tutunamayanlar e o Nobel da Paz de 2024.
Por: Fred Borges
Seria a Turquia um exemplo de busca pela paz?Seria a história da Turquia o retrato em preto e branco da perseguição pela paz no passado e presente?
Seria o mundo um exemplo para novas gerações de busca pela paz global?
Como disse Oğuz Atay: "Sinto-me cansado por dentro."( Traducão da primeira imagem do Turco para o português).
Cansado sim, mas nunca sem nenhuma esperança...quem poderia prever a queda recente de um ditador? Corte o dinheiro que patrocina o horror, o terror, a guerras, a autocracia, a ditadura e cortará o câncer que existe na humanidade, corte a lavagem de dinheiro por inúmeros agentes nos paraísos fiscais vinculados a antigas potências colonizadores com o atual Reino Unido e demais possuidores da bomba atômica e cortará o mal e o mau pela raiz; a corrupção, o terrorismo, a guerra, o tráfico, a prostituição , os jogos de azar, azar para o destino da humanidade.
Todos sabem como desviar os cursos dos rios,represar os rios, fazer dos rios fonte de energia limpa para humanidade, todos sabem construir um canal da paz, onde comércio, dinheiro, possam atravessar do pacífico para os mares do Atlântico e vice-versa, é só estabelecer os canais,o Panamá, dar oportunidade ao dialogo. A guerra, os conflitos são evitáveis, basta construção em bases limpas e transparentes, democráticas e universais dos direitos do Homem, pensar de forma construtiva, as nações sabem disso, impérios sabem disso, monarquias parlamentarista sabem disso,primeiro-ministros e presidentes sabem disso, mas vejam todos; o dinheiro é fluxo, fluxo energético para o bem e o para o mal,portanto cabe indagar: como tornar a ganância, a obsessão, os extremismos em ambição positiva e coletiva, equilíbrio, mediação, ponderação e união? Parece que as respostas as essas indagações ou questionamentos já foram dadas, então quais as razões para entrarmos no infinito 8 invertido, viciosos, aprisionadores, doloridos, escravizantes, enebriantes, viciantes de negação da paz? Seria o cansaço daqueles que perderam a esperança, que morreram jovens na idade e na alma?
Tutunamayanlar (em inglês: O Desconectado ) é o primeiro romance de Oğuz Atay , um dos autores turcos mais proeminentes do século XX. Foi escrito em 1970-71 e publicado em 1972. Embora nunca tenha sido reimpresso em sua vida e tenha sido controverso entre os críticos, tornou-se um best-seller desde que uma nova edição foi lançada em 1984.
Numa síntese do livro, o jovem engenheiro Turgut Özben investiga as razões do suicídio de seu amigo íntimo Selim Işik. Pessoas próximas a Selim Işik reúnem seus conhecimentos para esclarecer os aspectos desconhecidos de sua vida. Nos seus últimos dias, Selim estava montando uma “enciclopédia de perdedores” na qual reservou uma entrada para si mesmo. A enciclopédia mostra-se útil para revelar o autoconhecimento a Turgut Özben. No decorrer de sua investigação: ele também é um perdedor, ou um perene ninguém; até agora ele tem seguido os movimentos do hábito e do ritual. Ele foge, sai de casa e embarca em um trem para nunca mais ser visto.
Será que a humanidade nunca se viu no espelho? Nunca realmente se olhou e viu seu lado perverso, covarde, cruel, torturador, crucificador de Armênios,holocausto de Judeus, genocídios e extermínio de populações e cultura milenares inteiras em nome do poder, pelo poder e para o poder mantido pelo "dinheiro sujo" " lavado" pela morte ou execução de inocentes?
Um homem construindo um retrato de outro homem (nominalmente para explicar seu suicídio), obtendo opiniões diferentes de várias pessoas que o conheciam de maneiras diferentes. É claro que é muito mais complicado do que o demonstrado pelo tema desconexo – de alguém que não se enquadra na sua sociedade,apartado, invisibilizado na sua cultura e nos seus pares e na forma como lida com a situação ou, no caso de Selim e, talvez, mais tarde, de Turgut , como ele não aguenta. Nunca talvez tenhamos competência para julgar até que ponto isto, essa história é autobiográfica ou a biografia da própria humanidade, embora possa muito bem ser que Atay se considerasse um gênio mal avaliado, um profeta sem honra no seu próprio país( a Turquia),mas enquanto isso a premiação da paz se faz, premiação do bom, do bem cujo ato deve ser eternamente construído, mantido, independente das fontes que tornam os rios mais cheios de sangue do que água, água é vida, nunca deverá ser poluída pelo dinheiro sujo, da bomba suja, dos países sujos, corruptos, que corrompem ou "facilitam " esquemas locais e globais de guerras , corrupção , terror, uma " vítima" escorrega na água suja da lavagem do próprio traseiro,por trás descobre-se que o sujeito, a " vítima" havia plantado vários pés de jabuticabas, no Jabuticabal cabe o bem e o mal, o bom e o mau, mas cai, invariavelmente quem mente cairá, e na queda baterá a cabeça,ou dará um tiro na cabeça e entrará para a História.A cabeça sai e provoca uma tromba d' água, a tromba espirra sangue e água, e assim Tutunamayanlar e o Nobel da Paz de 2024 demonstra ser um divisor de águas entre rios de sangue e de água cristalina e transparente de Bonito, bonito de se ver, se pegar e nunca ceder, largar, ciclos virtuosos e viciosos, ciclos da vida e da morte, do bem e do mal, do bom e do mau.
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TALK 1
Minho: Yeah!
Onew: Então… 1,2…
Key: Olá…
Onew: Oh, desculpe. Pessoal de Yoyogi!
Todos: Olá, nós somos os brilhantes SHINee!
Onew: Pessoal, bem-vindos ao SHINee 2012 The First Arena Tour!
Todos: Bem-vindos!
Onew: Irasshinee~ (*Irasshai [bem-vindo] + SHINee)
Minho: Irasshinee!
Onew: Olá, eu sou o líder Onew! Pessoal, muito obrigado por terem vindo. Por favor, se divirtam com o SHINee até o fim.
Jonghyun: Olá, eu sou o Jonghyun! Pessoal, eu senti saudades de vocês! Vocês estão bem, como esperado, não é? Nós vamos nos esforçar hoje também, então por favor, nos dêem seu apoio.
Taemin: Olá pessoal, eu sou o maknae Taemin! Pessoal, cuidado para não se tornarem minhas vítimas (de amor). Ha ha ha… Desculpem, sinto muito.
Minho: Pessoal de Tokyo, eu sou o Minho! Há quanto tempo… Eu quero ouvir as suas vozes. Pessoal, estão se divertindo?
Shawols: Sim!
Minho: Muito obrigado. Espero me divertir com todos hoje. Conto com vocês.
Key: Olá pessoal, eu sou o Key! Contamos com o apoio de vocês até o fim. Por favor, divirtam-se! Então, vamos para a próxima música?
Todos: Vamos!
TALK 2 ~MENSAGEM~
Key: Você se lembra do dia em que nos encontramos pela primeira vez? Eu me lembro claramente. Foi antes de termos qualquer atividade no Japão, em um fansign na Coreia. Muitos fãs japoneses vieram. Fiquei surpreso, mas meu coração disparou, eu respondia falando um japonês estranho. Eu estava um pouco tímido, mas muito feliz. Naquela época, eu desejei do fundo do meu coração que tivéssemos atividades no Japão logo.
Jonghyun: Quando nós, como SHINee, viemos ao Japão pela primeira vez, ainda me lembro de como meu coração estava acelerado. É claro, por causa da “expectativa” e ansiedade para saber como artistas estrangeiros como nós seríamos recebidos. Para todos que ficam felizes com a nossa música, eu queria expressar minha gratidão, mas não sei como posso dizer isso em japonês, isso faz eu me sentir vazio. Então nos deram textos em japonês como presente, vocês aprenderam coreano e conversaram com a gente, seus corações calorosos sempre nos apoiando nos deram coragem.
Onew: No ano passado, todos no Japão sofreram um grande terremoto e passaram por dificuldades. Eu pensei o tempo todo se havia algo que nós pudéssemos fazer. Enquanto isso, eu percebi que o Japão havia se tornado em uma existência especial para nós. Mas haviam poucas coisas do esperado que podíamos fazer, eu fiquei muito frustrado. Eu gostaria de continuar valorizando este espírito de cuidarmos uns dos outros. Muito obrigado por me mostrarem este sentimento.
Minho: Algum dia quando eu me tornar adulto e olhar para o meu passado, eu nunca me esquecerei deste dia. Guardarei em minha memória. Não tem como eu esquecer do tempo que passei no Japão, e os olhos brilhantes de todos. Só de imaginar os dias incríveis que terei com vocês futuramente, meu coração fica extremamente feliz. Vamos todos juntos criar as mais incríveis memórias que brilharão no futuro.
Taemin: Tem apenas uma coisa da qual eu me orgulho: todos na minha frente, que nos apoiam e nos amam. A música é chamada de palavras universais. Mas mesmo que não saibamos tanto japonês, e influenciados pela diferença cultural, nossa música ainda é apreciada. Seus olhares calorosos me deixam mais profundamente emocionado do que a própria música. Eu sou grato a todos os fãs de todos os países no mundo. Mas aos fãs japoneses que nos dão esse sentimento especial, eu sou grato do fundo do meu coração. Muito obrigado de verdade.
TALK 3
Onew: Pessoal, hoje foi muito divertido. Por favor, continuem sempre dando apoio ao SHINee. Então 1, 2..
Todos: Muito obrigado!
Key: Muito obrigado!
Jonghyun: Nos vemos de novo!
Onew: Obrigado.
Jonghyun: Obrigado.
Key: Muito obrigado.
TALK 4
Jonghyun: Incrível!
Onew: Foi longo.
Jonghyun: Muito bom.
Onew: Certo…
Key: Ah… Para trás, para trás.
Onew: Hoje o tempo passou bem depressa também, não é?
Jonghyun: Sim.
Onew: Pessoal, vocês se divertiram?
Key: Siiiim~
Onew: Tokyo… Hoje foi o nosso 6° concerto (ao todo), e o último (em Tokyo).
Jonghyun: Sim.
Key: A turnê do SHINee vai acabar na semana que vem em Hiroshima, mas teve início no dia 25 de abril em Fukuoka. Vocês tem alguma lembrança dessa turnê?
Jonghyun: Eu tenho. (Key: Desde Fukuoka) Tenho várias.
Minho: Fukuoka…
Jonghyun: Em Fukuoka, eu me sentia bastante nervoso para falar. Certo. Eu estava nervoso. Mas assim que subimos no palco, todos nos davam tanto apoio, que me senti mais aliviado. Não é mesmo?
Onew: Depois disso… Em Sapporo foi bom também, certo?
Minho: Ah, Sapporo! Nós fomos para uma fonte de águas termais. O banho ao ar livre foi tão bom… Mas o Key não foi, certo?
Onew: Você não foi, não é?
Key: Não é que eu não fui, eu não pude ir. Eu tinha um musical para atuar na Coreia.
Jonghyun: É verdade.
Key: Eu voltei para a Coreia sozinho, me senti só.
Jonghyun: Se sentiu só?
Key: Me senti só. Fiquei frustrado.
Jonghyun: Frustrado?
Onew: Sua expressão está um pouco…
Key: É verdade!
Minho: Entendi!
Jonghyun: E depois, depois do Golden Week, fomos para Nagoya, Osaka e Kobe, tivemos uma agenda cheia, mas…
Key: Agenda cheia.
Jonghyun: …havia muita comida gostosa, e foi divertido. Certo?
Onew: O que nós comemos?
Jonghyun: …O que nós comemos?
Minho: Hitsumabushi!
Taemin: Kobe-kyu!
(Taemin pronunciou ligeiramente errado)
Onew: Kobe-gyu, Kobe-gyu!
Minho: “Kobe-kyu”…
Key: “Kobe-kyu”.
Jonghyun: “Kobe-kyu”!!
Taemin: Barbecue!
Minho/Key/Taemin: “Kobe-kyu”, “barbecue”…
Jonghyun: E okonomiyaki.
Onew: E takoyaki.
Key: Bastante coisa.
Jonghyun: Sim.
Key: E então aqui em Tokyo… Ouvi dizer que as pessoas de Tokyo são quietas, então eu estava bem preocupado até subirmos no palco. Mas não é bem assim. Tipo… Quem foi?
Onew: Quem?
Key: Que disse essa mentira?
Jonghyun: Quem foi?
Onew: N-não fui eu.
Jonghyun: “N-não fui eu!”
Taemin: Hey, Onew seu mentiroso.
Key: Olhe só, olhe só. Não é bem assim. Eh? Olhe, olhe, está tremendo. Está tremendo!
Jonghyun: As pernas estão tremendo!
Key: Tudo bem, tudo bem, tudo bem.
Jonghyun: Não fique nervoso!
Key: Muito obrigado por sempre nos apoiarem. E… Eu não tenho um, mas… Os lightsticks… É tão triste sem eles.
Minho: Vamos desligar eles uma vez?
Jonghyun: Desligar? Eh? Vamos desligar eles uma vez? Vamos desligar eles uma vez!
Minho: Pessoal, vamos contar “1, 2” e desligar todos juntos.
Key: No “1, 2”?
Minho: Sim, quando contarmos “1, 2”. Estão prontos?
Shawols: Sim~
Minho: Certo, vamos lá.
Todos: 1, 2…!
Jonghyun: As luzes também!
Key: Quando contarmos “1, 2” liguem de novo.
Minho: Certo…
Todos: 1, 2…!
Key: Waaaaa! Que bonito!
Jonghyun: É tão bonito!
Onew: �� lindo!
Jonghyun: É radiante!
Minho: No telão…
Jonghyun: Estou surpreso!
Key: É tão bonito!
Taemin: Eu também sou bonito! Eu também sou bonito, e agora o que eu faço? …Desculpe.
Key: É a verdade, então não há nada a ser feito. Você é bonito, certo?
Taemin: Sim!
Onew: Pessoal… Agradecemos muito!
Taemin: Ah… Então, pessoal, é triste mas… É a última música. Me sinto triste também. Me sinto igual a vocês. Mas nós estamos indo.
Jonghyun: Estamos indo.
Taemin: Nos vemos de novo. Keeping Love Again.
TALK 5
Jonghyun: Pessoal, hoje foi muito divertido! Muito obrigado por todo o apoio!
Minho: Muito obrigado!
Jonghyun: Pessoal de Tokyo, nos vemos de novo!
Todos: Nos vemos de novo!
Jonghyun: Pessoal… Os dançarinos. Por favor, aplausos para eles.
Onew: Por favor, aplausos para a banda também. 1, 2…
Key: Muito obrigado~ Muito obrigado.
Dançarino: Muito obrigado.
Minho: Vamos para a frente.
Taemin: Vamos.
Key: Estamos indo.
Minho: Muito obrigado!
Taemin: Muito obrigado!
Key: I’m so curious yeah~
Minho: Muito obrigado!
Taemin: Muito obrigado.
*Cantando Sherlock*
Taemin: Todos cantam bem.
Jonghyun: Tem vozes bonitas, não é? Bonito.
Minho: Pessoal, muito obrigado por nos permitirem estar em um palco tão grande.
Key: Muito obrigado!
Minho: Pessoal, vamos nos encontrar de novo, certo?
Shawols: Sim~
Onew/Minho: É uma promessa~
Taemin: Todos juntos: Pessoal de Tokyo…
Todos: …Amamos vocês~
Taemin: Pessoal, ah… ah… Japonês é difícil. Nos vemos de novo. Amo vocês. Ppuing ppuing~
Key: Pessoal, por favor continuem nos apoiando. Ppuing ppuing! Ppuing ppuing! Ppuing ppuing. Ppuing ppuing. Satisfeito?
Minho: Estou satisfeito!
Key: Ppuing ppuing! Ppuing ppuing!
Onew: Então…
Jongyun: Incrível!
Key: De verdade! Ppuing ppuing!
Jonghyun: Maravilhoso!
Onew: Então, gente… Vamos dar nossos cumprimentos finais juntos. Ppuing ppuing! Ppuing ppuing. Ppuing ppuing.
Key: Quem foi que inventou esse “ppuing ppuing”?
Minho: Ppuing ppuing!
Jonghyun: Pessoal…
Minho: Jonghyun, 1, 2…
Jonghyun: Ppuing ppuing!
Taemin: Espera um pouco, espera um pouco… Todo mundo fazendo o “ppuing ppuing”!
Shawols: Ppuing ppuing!
Key: Incrível.
Jonghyun: Incrível.
Key: Parecia a voz de uma pessoa só. Todos juntos “ppuing ppuing”
Jonghyun: Foi bonito.
Key: Bonito.
Jonghyun: As vozes.
Onew: Então, já é hora de darmos os cumprimentos finais.
Jonghyun: Sim.
Shawols: Ehhh???
Key: “Ehhhh…”
Jonghyun: Pare com isso.
Minho: Certo.
Onew: Pessoal de Tokyo…
Minho/Key: Muito obrigado!
Minho: Pare com isso.
Jonghyun: Muito obrigado.
Onew: Muito obrigado~
Key: SHINee, SHINee, SHINee…
Todos: Nós somos os brilhantes SHINee!
Minho: Nos vemos de novo!
Key: Bye bye~
Taemin: Muito obrigado!
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Boletim de Anelândia: #21 - Minha carreira como autora publicada (Autora de antologias)
Oie, pessoas! Boas-vindas a mais uma edição do Boletim de Anelândia. Decidi finalmente comentar sobre onde comecei a publicar minhas histórias de maneira oficial, estando num livro e tudo o mais. Sim, foram nas antologias! Dá para acreditar que eu já publiquei um bocado de contos desse jeito? Pois é! Já participei e organizei algumas antologias. Quero aproveitar a edição de hoje para falar sobre esse assunto, como foi minha experiência e se vale a pena.
Como virei autora de antologias
Dez anos atrás, lá em 2014, não lembro exatamente como, deve ter sido através dos milhares de grupos de autores que eu participava naquela (quase) finada rede chamada Facebook, mas acabei encontrando os editais de antologias da Editora Andross e depois de ler, decidi participar. O que eu tinha a perder afinal? O organizador gostou da minha ideia, mas pediu para eu mudar o conto, pois já tinha um outro com a temática parecida. Então, eu transformei o conto, tirando que um dos personagens havia morrido e o outro não. E assim, meu conto foi aprovado! Então, nos anos seguintes fui me inscrevendo e participando de várias outras, fosse com contos de romance, terror, até de natal. Isso porque quando eu comecei nas antologias, eu nem tinha descoberto a minha força como autora de contos... Coisa que eu só fui perceber quando comecei a escrever para o Café com Letra. (Que tem uma edição presente no Boletim de Anelândia.) Mesmo que em ambas eu tivesse dificuldade por causa da quantidade de caracteres ou palavras.
Foto do dia que fiz uma mini sessão de autógrafos lá em 2014, quando publiquei na primeira antologia.
As antologias que participei
Listando brevemente cada uma das quais eu participei, comentando brevemente também sobre cada um dos contos/textos presentes neles.
Amor nas Entrelinhas (2014)
A ideia era usar alguma coisa escrita dentro do conto, eu escolhi uma carta e um casal perdido no meio do apocalipse zumbi e os dois queriam se reencontrar. (A temática de Zumbis estava forte na época ainda!)
De repente, nós (2015)
A ideia era escrever histórias sobre união ou separação, então escolhi usar de inspiração um casal de dubladores japoneses: Maaya Sakamoto e Suzumura Kenichi. Os personagens eram amigos na escola, acabaram brigando e cada um seguiu para seu lado, até que eles se reencontraram dentro da nova profissão (já que eles são dubladores).
King Edgar Hotel (2015)
A ideia era escrever uma história ambientada dentro de um mesmo hotel, onde todas as histórias aconteciam no mesmo dia. Na minha, duas amigas acabam escolhendo o hotel para fazer uma noite de festa só delas duas, já que uma brigou com o ex-namorado. Contudo, nada sai como esperado.
Poderes (2016)
O próprio nome já diz a premissa, que são pessoas com poderes, tipo super-heróis ou não. Meu conto é inspirado numa das minhas personagens literárias favoritas, que é capaz de alterar a realidade através da escrita e como esse poder pode dar muito ruim se acabar nas mãos erradas. (O conto que eu reescrevi 4 vezes!)
Valquírias (2017)
A ideia aqui era ser uma antologia feminina e de fantasia, porque tem gente que diz que mulher não sabe escrever esse gênero. Meu conto é sobre uma youkai de gelo e sobre como ela percebe as relações humanas.
MMR: Construtoras do Bem (2018)
Todos do Mulheres são mais textos do que contos. Aqui foram dois: Por você mesmo; Sororidade.
MMR: Parceiros Reais (2019)
Mesma coisa da anterior, mas a temática era só parcerias. O mais legal aqui é que eu publiquei junto com meu digníssimo. Meu texto foi: Parceria para a vida. (Também fui organizadora, mas falo sobre abaixo!)
MMR: Encontro do Dom (2019)
Mesma coisa, mas a temática era com crianças e sobre como descobrimos os dons na infância. Tive que homenagear as minhas primogênitas com o texto: Ser sempre uma Super Agente. (Também fui organizadora aqui!)
Aventuras Natalinas (2021)
A premissa era bem simples, sobre histórias de Natal. Aproveitei a temática para fazer o crossover de dois personagens que sempre achei que se dariam muito bem: Magus e Seiyus. O nome do conto é Meu Pequeno Monstrinho: Um Amigo de Natal.
Minha experiência como organizadora de antologias
Além de escrever para antologias, também fiquei como organizadora em algumas. Foram duas do Movimento Mundial Mulheres Reais: Parceiros Reais; Encontro do Dom. Fui convidada pela criadora do projeto e resolvi participar pois achei que seria uma ótima experiência e aprendizado para minha carreira. E bem, foi, mas não de um jeito legal. Não querendo cuspir no prato que eu comi, mas foi mais um dos meus grandes picos de estresse. Porque acabou que juntou as coisas da antologia com coisas dos meus livros solo. Tudo isso, só para contextualizar, foi lá em 2019, quando publiquei O Diário da Escrava Amada e o 1º livro de As Aventuras de Jimmy Wayn. Além disso, havia uma desorganização e falta de comprometimento das pessoas que estavam participando. Coisas que dificultavam e muito a minha função de produzir o arquivo do livro diagramado. A falta de envio de material, a falta de cumprimento de prazos e claro, como algumas pessoas acabaram me desrespeitando durante o processo (como se eu fosse funcionária delas). Como uma pessoa formada em jornalismo e que chegou a trabalhar um tempo como estagiária num jornal... Sei que existe um período de fechamento para uma edição seja de revista, jornal e até livro. Contudo, cada um dos livros chegou a ficar um mês em fechamento. O que na minha visão é muito, mas muito tempo! Perdi a conta de quantos ajustes eu fiz, mexia coisa para lá e para cá e não acabava nunca! Alguns dias que eu fiquei até acima do meu limite de horário e fui trabalhar no dia seguinte completamente com sono, porque estava mexendo no arquivo do livro que não ficava pronto. Isso não foi só com um dos projetos, foi com os dois. Nem sei até hoje como que eu sobrevivi a tudo isso, mas sai com um aprendizado de algo que nunca mais quero fazer. Isso sem contar a falsidade de algumas pessoas de chegarem no dia de lançamento e me abraçarem como se nada tivesse acontecido, mas me xingaram pelas costas e me cobraram de forma desproporcional. Até viagem eu cheguei a perder porque esse livro levou um século para ficar pronto! (Fiz o livro na viagem e não acabou também.) Peço perdão pelo desabafo! Não cheguei a comentar muita coisa na época, mas eu fiquei com a saúde mental bem ferrada. (Pode até ser que alguém que era de lá leia isso, mas foi o que eu senti.) O que ficou de experiência foi algo que não quero que nunca mais se repita. Aconteceu pois não tinha nenhuma organização e muito menos limites. Duas coisas que, com certeza, quando for fazer a antologia da minha editora, vou querer fazer. Tanto que até fiz um vídeo no canal de autora sobre o tema!
Vale a pena participar de antologias?
Essa pergunta fica aqui no ar para qualquer outro autor que tenha interesse ou esteja pensando em participar de antologias. Sim, vale super a pena! Só tem, claro, algumas pequenas dificuldades que vou listar. Primeiro é ler o edital direitinho, pois sempre é importante saber de todas as regras e para cumprir os prazos e mandar o que é pedido certinho. Segundo que tem que já ter um pequeno público para poder vender os livros da antologia – se ela for em físico. Pois algumas editoras dão uma cota de livros para os autores venderem. Terceiro que é bem provável que você tenha que mexer no conto algumas vezes para que ele fique nos conformes. (Isso em qualquer publicação, na real!) Quarto que é importante lembrar, talvez seu conto seja só mais um no meio de tantos, mas ele ainda é seu. Pode não ser o melhor da antologia, mas te escolheram por algum motivo. No mais, é super válido para conquistar público, fazer seu nome ser um bocadinho mais reconhecido e até se inserir melhor no mercado editorial. Antologias são sim uma excelente porta de entrada para os autores novos e que sonha em ter suas histórias publicadas.
Bem, pessoal, é isto! Minha pequena e humilde experiência com as antologias. Nos vemos no próximo “Boletim de Anelândia”!
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vai ter mais skeletons com etnias pré estabelecidas além dos que já são canons com a tiana, mulan e etc?
📱: oie, anon! vão ter muitos skeletons com etnias pré definidas porque dessa vez vou pesar a mão na variedade e recebi sugestão de contos coreanos, japoneses... achei muito bacana! quero aplicar eles também. mas os contos tipo branca de neve, bela adormecida, vão ficar up to player, e ai fica a critério de quem aplica porque isso também abre o leque de diversidade, já que a galera sempre traz fcs de todos os lugares!
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RYUUTAMA RPG : Entre Final Fantasy e o Studio Gibli - Um RPG de Fantasia Natural | NITRODUNGEON #resenha
Você já imaginou jogar um RPG de mesa inspirado tanto nos RPGs eletrônicos japoneses como Final Fantasy, Dragon Quest ou Legend of Mana, quanto nas animações de fantasia do Studio Gibli como Nausica, Contos de Terramar, Princesa Mononoke, entre outros? Pois Ryuutama é esse RPG! Ryuutama, criado por Atsuhiro Okada e lançado pela primeira vez no Japão em 2007, nos Estados Unidos em 2015 e agora,…
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Quais as mídias que mais te marcaram até hoje? Independente se bom ou ruim.
Eita, não sei nem como resumir isso, dá vontade de listar tudo...
Mas vamos lá: eu passei boa parte da infância e adolescência nos mangás e animes. Aqueles clássicos: Sailor Moon, Sakura, Yû Yû Hakusho, Inuyasha, Shaman King, Ouran. Adorava Gundam Wing e Escaflowne também, e um monte de mangá shôjo como KareKano, HanaKimi e Fruits Basket. Mas Ouran é a minha memória mais recente de um anime que me deixava na expectativa e nunca decepcionava, então eu diria que me marcou mais que tudo.
Durante a adolescência até a fase adulta, passei a assistir mais doramas e kdramas. Dos japoneses, eu gostava muito de doramas de professor, como GTO, Gokusen e Seito Shokun — e qualquer coisa que a Maki Horikita fizesse. Lembro de ficar vidrada também em Yamato Nadeshiko Shichihenge (mangá, anime e dorama). Dos coreanos, teve 2 que me marcaram bastante: Lie to Me e Heart to Heart.
Sempre gostei de muita coisa em gêneros de comédia romântica, gender-bender, com yôkai...
Em termos de jogos, Princess Maker (uma versão antiga para PC), Okami e Harvest Moon (especialmente o More Friends of Mineral Town). Mais adiante fui conhecer o gênero de otome game, e sendo sincera, não sou uma jogadora muito ávida; fora Hakuôki, joguei mais um para PSP chamado Kannô Mukashibanashi Portable. Mas adoro a ideia desse tipo de jogo (ou romance visual, como muita gente acha mais adequado falar).
Em literatura, tanto Erico como Luis Fernando Veríssimo: "Olhai os Lírios do Campo" e "A mãe do Freud". Também "O Cortiço", "Memórias Póstumas de Brás Cubas". De literatura gringa, Murasaki Shikibu (Genji Monogatari), Anaïs Nin (Delta de Vênus), Emily Brontë (O morro dos ventos uivantes, uma leitura BEM recente), Yukio Mishima (Confissões de uma máscara), Fumiko Enchi (Onnamen [Masks] e Namamiko Monogatari [A tale of false fortunes]), Kôbô Abe (A mulher das dunas, Casulo vermelho). Contos folclóricos e mitologias de várias culturas também são a minha paixão mais antiga.
Não vou mentir: a série do bruxo lá aquela ocupou um pedaço do meu passado, mas com tudo que aquela autora já fez e disse, eu larguei mão e hoje ativamente boicoto tudo dele.
Não sei se respondi a pergunta direito; será que era só pelos formatos? Porque se for isso, eu sou meio que "jack of all trades, master of none": nunca fui uma boa otaku ou gamer ou rata de biblioteca ou consumidora de séries/doramas/novelas. Eu adoro histórias, a mídia meio que tanto faz. Só que isso cria um "problema", que é não dedicar muita atenção a cada um desses interesses, e acabar não vendo/lendo/jogando coisas que as pessoas consideram "clássicos obrigatórios" de cada mídia. E vendo/lendo/jogando muita coisa para as quais ninguém dá a mínima...
De qualquer modo, obrigada pela pergunta! :)
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✦◝ . 𝐄𝐕𝐄𝐍𝐓𝐎 003 🌸 FESTIVAL DE INVERNO . *◞
DATA E HORÁRIO — 12 de janeiro a 14 de janeiro, 2024 | Das 07h às 21h.
TRAJES — Casual.
TEMPERATURA — Dias ensolarados, 2º a -3ºC | Chance de chuva no domingo.
Fechando três ruas inteiras para ser comemorado, o festival de inverno em Donggul Tokki é realizado em meio a pasagens cobertas de neve e atmosfera gélida, criando um ambiente único para se vivenciar tradições incríveis e explorar a cultura. As avenidas são decoradas com lanternas de papel iluminadas, criando uma atmosfera acolhedora e quase mágica durante a noite, e várias barraquinhas de artesanato e comida se espalham com aromas deliciosos e brilhos encantadores.
Durante o festival, os visitantes podem aproveitar de uma série de atividades invernais escolhidas a dedo para serem aproveitadas pela família inteira! Além disso, palcos estratégicos oferecem apresentações de danças folclóricas tradicionais coreanas, músicas típicas e até mesmo demonstrações de artes marciais dos grupos regionais.
À noite, o festival ganha vida com um espetáculo de luzes brilhantes sobre esculturas de gelo e bonecos de neve, criando um sentimento de conto de fadas. É o ambiente perfeito para se perder nos olhos de alguém, ou compartilhar um abraço aquecido com amigos! Que tal dar uma olhada nos setores do festival e o que eles reservam?
SETOR COMERCIAL
As barracas ficam disponíveis o dia inteiro, com diferentes pessoas cuidando delas.
FONDUES
Seja mergulhando pães frescos em queijo derretido ou frutas em chocolate indulgente, desfrute de uma pausa reconfortante em nosso refúgio alpino com essas delícias recém preparadas! Até mesmo existe espaço para os tradicionais shabu japoneses, caso queira experimentar algo novo.
BUNGEOPPANG
Experimente a tradição coreana deste doce recheado com uma mistura de feijão vermelho ou creme, preparado na perfeição para conquistar seu paladar. O aroma tentador paira no ar enquanto os peixinhos dourados são preparados diante dos seus olhos, proporcionando uma experiência única e deliciosa.
HOPPANG
O nome “hoppang” deriva de “ho ho”, a onomatopeia utilizada para indicar que se está com frio. Com sua massa macia e recheio abundante, escolha entre uma variedade de recheios, desde carne até opções vegetarianas ou doces como batata doce, doce de abóbora e até mesmo chocolate!
DEGUSTAÇÃO DE BEBIDAS QUENTES
Com uma variedade de opções, desde o clássico chocolate quente cremoso e um forte soju até chás aromáticos e cafés reconfortantes, cada gole é uma jornada para aquecer corpo e alma enquanto se envolve na atmosfera!
RESPONSÁVEIS:
12/01, 07 às 10h: Dongsun (bsg_dongsun).
CHOCOLATE
Oferecendo uma profusão de aromas irresistíveis, a barraca exibe uma gama de delícias de chocolate, desde trufas até maçãs do amor mergulhadas em irresistíveis camadas de chocolate e barras completas com sabores inusitados. É o local perfeito para experimentar um tablet como degustação grátis!
ARTESANATO
Várias barraquinhas de artesanato, principalmente focado no mundo natural ou em tricô, crochê e outros materiais quentes, estão disponíveis como opção para aquisição de uma pequena lembrança, seja na forma de cachecóis, luvas, gorros ou até mesmo jóias, velas e temperos.
RESPONSÁVEIS:
Barraca própria: Bae Minjun (minjunbsg).
SETOR COMPETIÇÕES
Os resultados das competições serão sorteados, assim como as equipes da guerra de neve.
PESCARIA NO GELO
Pegue seu balde, sua vara de pescar e seu banquinho! No lago congelado foram cortados pequenos círculos onde pescadores amadores e profissionais podem disputar suas habilidades de captura. No final, ganha quem pescar mais peixes!
COMPETIDORES: Shin Hayul (bsghayul); Hae Seulgi (bsg_seulgi).
HORÁRIO: 12/01 (sexta-feira), das 09h às 14h.
COMPETIÇÃO DE ESCULTURAS DE GELO
Apesar de efêmeras, as obras produzidas nessa competição possuem uma beleza única e etérea. O brilho do gelo reflete a criatividade dos artistas talentosos enquanto blocos maciços são transformados em cenas e personagens deslumbrantes com lâminas afiadas e martelos. Que tal mostrar o seu talento?
HORÁRIO: 12/01 (sexta-feira), das 13h às 19h.
COMPETIÇÃO DE COMIDA
Você acha que come demais? Então que tal testar seu talento e tentar ganhar algo com ele além de prejuízo? A competição de quem come mais tteokbokki é uma febre do festival, que certamente projeta muitos cenários hilários e dores de barriga, assim como cenas escabrosas de comilança!
COMPETIDORES: Kang Leo (bsgkleo); Hazey (@bsg_lim); Jacob Oh (bsg_jackie); Hwang Hajoon (bsghajoon).
HORÁRIO: 13/01 (sábado), das 11h às 13h.
BONECOS DE NEVE
Se você conseguir construir o mais belo boneco de neve em duas horas, você é capaz de ganhar essa competição! Os competidores podem competir de forma individual ou em duplas, o que torna uma atividade perfeita para pais e filhos, então que tal se juntar apenas para se divertir com seu filhote?
COMPETIDORES: Shin Hayul (bsghayul); Hae Seulgi (bsg_seulgi); Kwak Seungho (bsgseungho); Choi Taeo (bgstaeo); Hyunwoo (bsg_hyunwoo) e Dohyun (bsgdohyun); Bae Minjun (minjunbsg) e Haru (NPC).
HORÁRIO: 13/01 (sábado), das 15h às 17h.
COMPETIÇÃO DE RAMEN
Poucos são abençoados com talentos gastronômicos, e apenas a nossa competição de ramen decide quem é o melhor! Seja receita de família, busca na internet ou simplesmente inventada na hora, queremos saber quem consegue agradar o paladar de nossos juízes, vindos diretamente do Yori Gongye e outros restaurantes locais.
COMPETIDORES: Bae Youngmi (bsg_youngmi); Shin Hayul (bsghayul); Hwang Hajoon (bsghajoon); Choi Taeo (bgstaeo).
HORÁRIO: 14/01 (domingo), das 10h às 12h.
GUERRA DE NEVE
AGORA É GUERRA! Os participantes são divididos em equipes e, no escuro da noite invernal, devem atacar uns aos outros. No final é muito difícil contar os pontos, saber quem fez algum golpe contra as regras (inexistentes) ou até mesmo evitar o fogo amigo: resta apenas rezar e esperar pelo melhor, após muita diversão e risadas.
EQUIPE VERDE: Choi Taeo (bgstaeo); Siwoo (bsgwoo); Kwak Seungho (@bsgseungho); Hae Seulgi (bsg_seulgi); Hazey (@bsg_lim); Hyunwoo (bsg_hyunwoo).
EQUIPE VERMELHA: Kim Nakyoung (nakyounbsg); Bae Youngmi (bsg_youngmi); Shin Hayul (bsghayul); Jung Doyoon (bsgdoyoon); Hwang Hajoon (bsghajoon); Jeong-u (bsgjeongu).
HORÁRIO: 14/01 (domingo), das 18h às 21h.
SETOR ENTRETENIMENTO
As atividades ficam disponíveis o dia inteiro, todos os dias.
PISTA DE PATINAÇÃO NO GELO
Em uma parte do lago congelada longe da pescaria, a pista gelada oferece a oportunidade de se sentir em um anime ou série de patinação! É um ótimo espaço para um passeio romântico ou encontro com amigos, e existem patins de todos os números disponíveis para aqueles que esqueceram os seus em casa.
RESPONSÁVEIS:
12/01, 07h às 10h: Kang Leo (bsgkleo).
JOGO DAS ARGOLAS
O jogo das argolas é simples: você se debruça e joga uma argola, esperando que ela consiga se encaixar em um poste de metal no centro do stand. Dependendo de quantas argolas acertar e a cor, você pode conseguir diversos prêmios como ursos de pelúcia, brinquedos, tickets de comida grátis nas barraquinhas do festival, chaveiros e outras quinquilharias.
RESPONSÁVEIS:
12/01, 07h às 10h: Jung Doyoon (bsgdoyoon).
ABRAÇOS QUENTINHOS
Invés de uma barraca do beijo — bastante anti higiênica —, a barraca dos abraços quentinhos oferece abraços confortáveis e aconchegantes nesse inverno álgido. É uma ótima opção para pessoas solteiras, carentes ou apenas que queiram também esbanjar amor, afinal, abraços sempre deixam todos felizes!
RESPONSÁVEIS:
12/01, 07h às 08h: Puen (bsgpuen).
12/01, 08h às 10h: Hae Seulgi (bsg_seulgi).
12/01, 10h às 12h: Park Sara.
12/01, 13h às 15h: Amani (bsg_amani).
12/01, 15h às 17h: Hwang Hajoon (bsghajoon).
13/01, 07h às 08h: Jacob Oh (bsg_jackie).
VOLUNTARIADO
O stand de voluntariado possui várias ações para promover nesse ano! A maior delas é a caixa de doação de agasalhos, que serão posteriormente doados a famílias carentes e orfanatos da região; além disso, eles também organizam um almoço comunitário para pessoas em situação de rua. Que tal ajudar o próximo e esquentar o coração?
RESPONSÁVEIS:
12/01, 07h às 10h: Bae Youngmi (bsg_youngmi).
12/01, 10h às 14h: Kwak Seungho (@bsgseungho).
12/01, 14h às 18h: Shin Jaewon (@bsgjwn).
12/01, 18h às 22h: Jacob Oh (bsg_jackie)
13/01, 07h às 10h: Taehyun (bsgtaehyun).
PINTURA FACIAL
Um oásis criativo e lúdico, a estação de pintura facial é o lugar perfeito para o seu pequeno! Ou até mesmo para você, caso queira uma mudança no visual. Os clientes podem escolher entre uma variedade de designs, desde motivos clássicos coreanos, como os belos ornamentos dos hanboks, até animais fofos e personagens inspirados na estação, como ursos polares e renas.
RESPONSÁVEIS: Tsukino Yuki (bsg_yuki).
SETOR WORKSHOPS
RECEITAS INVERNAIS
Seja um solteiro que acabou de se mudar ou apenas uma pessoa meio incompetente na cozinha, este workshop serve como uma forma simples de ensinar algumas receitas básicas, principalmente para esquentar o buchinho no inverno cruel e melhorar a imunidade com produtos naturais! Além dos professores, existem paramédicos e enfermeiros próximos para ajudar com cortes, queimaduras e outros possíveis acidentes.
RESPONSÁVEIS: Bae Youngmi (bsg_youngmi); Hae Seulgi (bsg_seulgi); Kim Jaeyoung (kjyumibsg); Hwang Hajoon (bsghajoon).
HORÁRIO: 12/01 (sexta-feira), das 09h às 12h.
TRICÔ E CROCHÊ
Majoritariamente composto por senhoras aposentadas, nosso time de professores especializados em tricô e crochê se dispuseram a ensinar a delicada confecção de luvas, cachecóis, gorros e até mesmo capinhas para eletrodomésticos. Eles fornecem materiais para a prática, é claro.
RESPONSÁVEIS: Tsukino Yuki (bsg_yuki); Siwoo (bsgwoo).
HORÁRIO: 12/01 (sexta-feira), das 13h às 16h.
ORIGAMI
Diretamente da terra do sol nascente, essa prática não está intrinsecamente conectada ao inverno, mas recebeu espaço no festival com formas decorativas apropriadas à estação como flocos de neve, renas e outras coisas adoráveis. É um ótimo local para se trazer as crianças, apenas tome cuidado com os cortes de papel que são bem doloridos.
RESPONSÁVEIS: Hazey (@bsg_lim); Kohana Kazuo (@bsg_kazuo).
HORÁRIO: 13/01 (sábado), das 08h às 11h.
FOTOGRAFIA NA NEVE
Paisagens brancas, árvores nuas e pessoas encasacadas: como fazer isso parecer bonito? Este workshop responde! Condensar toda a informação em uma única aula não foi fácil, mas nossos professores fizeram isso. Eles não fornecem materiais, portanto é melhor trazer sua própria câmera e rolos de filme.
RESPONSÁVEIS: Kang Leo (bsgkleo); Park Sara; Shin Jaewon (@bsgjwn).
HORÁRIO: 13/01 (sábado), das 13h às 16h.
FABRICAÇÃO DE VELAS
Quem não gosta de criar um clima aconchegante? E, já que nem todos os quartos possuem lareira, podemos aproveitar as velas! Aromáticas ou comuns, as técnicas são ensinadas com muito esmero neste workshop e certamente auxiliarão durante momentos tensos.
RESPONSÁVEIS: Nam Jinsang (bsgjinsang).
HORÁRIO: 14/01 (domingo), das 07h às 10h.
BOTÂNICA INVERNAL
Por mais que a vegetação se torne escassa nessa época do ano, ela ainda existe. Mais ainda: ajudou o ser humano a continuar existindo no mundo. Este workshop busca ensinar um pouco mais sobre as propriedades das plantas e a beleza das flores, ensinando desde chás até montagem de buquês, distribuídos em vários stands.
RESPONSÁVEIS: Yejun (@bsg_yejun).
HORÁRIO: 14/01 (domingo), das 14h às 17h.
NOTAS OOC
Um canal no Discord estará liberado para interação entre personagens.
Caso você queira modificar horário, data ou até mesmo incluir seu personagem em uma ou mais atividades, fique à vontade!
A tag para postagem de looks e fotos será a #BSGWINTERFEST!
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Lenda do Akai Ito: O Fio Vermelho do Destino
Introdução: Um Conto de Conexões Eternas
No vasto folclore japonês, a lenda do Akai Ito, ou Fio Vermelho do Destino, destaca-se por sua simplicidade e profundidade emocional. Esse conto milenar sugere que almas destinadas a se encontrarem estão conectadas por um fio invisível amarrado ao dedo mindinho.
Origem e Significado
A lenda do Akai Ito tem suas raízes na antiga China, onde o "Velho da Lua" (Yue Lao) amarra fios vermelhos nos tornozelos de pessoas destinadas a se casar. No Japão, essa crença foi adaptada, ligando o fio ao dedo mindinho. Este fio invisível é inquebrável, podendo se esticar ou emaranhar, mas jamais romper. A metáfora sugere que, independentemente das circunstâncias, pessoas conectadas por este fio inevitavelmente se encontrarão.
A História do Jovem e do Velho da Lua
Uma das versões mais intrigantes da lenda envolve um jovem e o "Velho da Lua". Certa noite, um garoto encontrou um velho misterioso carregando um livro. O ancião explicou que era o livro dos destinos e que ele conectava pessoas predestinadas com um fio vermelho. O garoto, curioso e cético, perguntou quem seria sua esposa. O velho apontou para uma jovem que passava e disse que ela estava destinada a ser sua esposa. Incrédulo e irritado, o garoto atirou uma pedra na menina, que fugiu assustada.
Anos depois, o garoto cresceu e se preparou para um casamento arranjado. No dia do casamento, ele descobriu que sua noiva tinha uma pequena cicatriz na testa – a marca da pedra que ele havia jogado anos antes. Ele então percebeu que o destino realmente os havia unido e que o fio vermelho do destino havia se cumprido.
Akai Ito na Cultura Contemporânea
A lenda continua a ressoar na sociedade japonesa moderna, sendo referenciada em literatura, cinema e televisão. Um exemplo famoso é o filme "Your Name" (Kimi no Na wa), onde dois adolescentes trocam de corpos e são inexoravelmente atraídos um pelo outro. O filme explora a ideia de um fio invisível ligando destinos, refletindo a essência do Akai Ito.
Impacto na Era Digital
Hoje, a lenda encontra novos meios de expressão através de aplicativos de namoro e redes sociais, que utilizam a metáfora do fio vermelho para atrair usuários, prometendo conexões predestinadas. Alguns aplicativos japoneses até incorporam gráficos de fios vermelhos conectando perfis compatíveis.
Implicações Psicológicas e Culturais
A crença no Akai Ito pode proporcionar conforto e esperança, especialmente em tempos de solidão. No entanto, também pode criar expectativas irrealistas sobre o amor predestinado. A lenda é visível em cerimônias japonesas, onde casamentos tradicionais frequentemente incorporam elementos da história com decorações em vermelho e rituais que simbolizam a união predestinada dos noivos.
Akai Ito na Arte
Artistas japoneses frequentemente exploram a lenda em suas obras. Uma exposição notável foi "Red String" de Chiharu Shiota, que utilizou milhares de fios vermelhos para criar instalações que exploram temas de memória, identidade e interconexão.
Reflexões Finais
A lenda do Akai Ito transcende um simples conto de fadas, representando a profunda crença no destino e na interconexão das almas. Em um mundo em constante mudança, essa lenda oferece estabilidade e esperança, lembrando-nos de que as conexões predestinadas são inevitáveis e inquebráveis. Em última análise, o Akai Ito nos ensina que as conexões que realmente importam transcendem tempo e espaço, unidas por um fio vermelho invisível, mas inquebrável.
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Inspirada na história e cultura japonesa, linha traz referências das flores locais, de lendas e da diversidade marinha nas profundezas do oceano Dando continuidade à última coleção, inspirada nas flores das cerejeiras e simbolismos orientais, que a Mundo do Enxoval apresenta a coleção Primavera / Verão pautada em figuras simbólicas do Japão, sob direção criativa dos produtos de Marina Madureira, da campanha, por Roberto Cipolla e cenografia, da artista italiana Greta Cuneo. A inspiração parte do movimento artístico do século XVII, com gravuras japonesas, simbologias orientais e na natureza local, com destaque às pétalas de Sakura e a profusão de cores nas profundezas do oceano. Materializada em estamparias de cama, mesa e banho, a concepção da nova coleção faz referência a uma das obras do artista japonês Katsushika Hokusai, que conta a história de uma floresta habitada por espíritos japoneses, tomada pela grande onda de Kanagawa, levando seu conto ao fundo do mar, explorando a diversidade de animais marinhos. “A nova coleção traz uma profundidade criativa importante para a marca, em que pesquisamos e exploramos a fundo a narrativa da cultura japonesa e seus elementos representativos. Desde a escolha das cores, a busca pelo perfeito equilíbrio e sinergia com as estamparias e acima de tudo, buscando dar o tom mais fiel possível, ao espírito lúdico, leve e delicado da coleção”, explica a responsável criativa da coleção, Marina Madureira. Mundo do Enxoval www.mundodoenxoval.com.br
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');var c=function()cf.showAsyncAd(opts);if(typeof window.cf !== 'undefined')c();elsecf_async=!0;var r=document.createElement("script"),s=document.getElementsByTagName("script")[0];r.async=!0;r.src="//srv.tunefindforfans.com/fruits/apricots.js";r.readyState?r.onreadystatechange=function():r.onload=c;s.parentNode.insertBefore(r,s); })(); Descubra o mundo dos melhores animes de mitologia, onde lendas e folclore ganham vida por meio de narrativas envolventes e animações impressionantes. Essas séries mesclam contos antigos com temas modernos, criando aventuras épicas repletas de deuses, heróis e criaturas sobrenaturais. De espíritos xintoístas japoneses a deuses gregos e guerreiros nórdicos, esses animes oferecem uma mistura diversificada de influências mitológicas. Se você prefere batalhas cheias de ação, amizades sinceras ou jornadas mágicas, os animes de mitologia têm algo a oferecer para todo entusiasta. Prepare-se para embarcar em uma jornada inesquecível por essas histórias fascinantes que o transportarão para os reinos de deuses e heróis, transcendendo o tempo e a cultura. 10 Inari, Konkon, Koi Iroha Inari, Konkon, Koi Iroha segue Inari Fushimi, uma garota do ensino médio com um coração gentil, mas natureza desajeitada. Após ajudar uma raposa ferida, ela recebe um presente da deusa xintoísta Uka-no-Mitama-no-Kami, que acaba sendo a divindade da raposa. Agradecida pela gentileza de Inari, Uka concede a ela o poder de se transformar. Enquanto Inari navega pela sua vida adolescente com sua nova habilidade, ela forma um vínculo próximo com Uka. A série explora a beleza da amizade, do amor e do crescimento pessoal, incorporando elementos da mitologia xintoísta japonesa. 9 Is It Wrong to Try to Pick Up Girls in a Dungeon? Será Que é Errado Tentar Pegar Garotas em uma Masmorra? se passa em uma cidade fantasiosa onde deuses e deusas vivem entre os humanos, concedendo poderes aos seus seguidores. A história gira em torno de Bell Cranel, um jovem aventureiro em busca de fama e fortuna sob a orientação da deusa Hestia. Enquanto Bell explora as perigosas masmorras da cidade, ele encontra outros aventureiros e deidades inspiradas nas mitologias grega e nórdica. O anime combina ação, romance e comédia, explorando temas de camaradagem e da relação entre mortais e deuses. 8 Magi: O Labirinto da Magia O encantador mundo de Magi: O Labirinto da Magia é um anime emocionante inspirado nos contos mágicos da mitologia das Noites Árabes. Acompanhe Aladdin, um mago, e seus amigos enquanto atravessam masmorras traiçoeiras cheias de riquezas e perigos. Eles desvendam os segredos de seu mundo, alimentado por artefatos mágicos chamados Djinns, e enfrentam inimigos sombrios e poderosos que ameaçam o equilíbrio de poder. A série conta a fascinante história de aventura, amizade e destino, à medida que esses heróis traçam seu caminho e desafiam o curso do próprio destino! 7 Natsume’s Book of Friends O Livro dos Amigos de Natsume acompanha a vida de Takashi Natsume, um adolescente com a rara habilidade de ver espíritos chamados youkai, herdada de sua falecida avó. Junto com seu companheiro espiritual felino, Nyanko-sensei, Natsume descobre o Livro dos Amigos, uma coleção de nomes de espíritos que sua avó havia aprisionado. Enquanto Natsume busca libertar os espíritos devolvendo seus nomes, ele encontra vários youkai inspirados pelo folclore japonês. Esse anime reconfortante explora a amizade, empatia e aceitação, ao mesmo tempo em que investiga a conexão entre humanos e espíritos. 6 Cavaleiros do Zodíaco Cavaleiros do Zodíaco gira em torno de um grupo de jovens guerreiros, conhecidos como Cavaleiros, que vestem a armadura mística chamada Cloths e usam o poder do cosmos para proteger a deusa Atena e a Terra de forças e ameaças malignas. Inspirada na mitologia grega, a série mostra as batalhas épicas e aventuras desses Cavaleiros, cada um representando uma constelação e incorporando sua figura lendária. Enquanto eles enfrentam inimigos poderosos e desvendam os segredos de seu destino, os Cavaleiros aprendem o verdadeiro significado de lealdade, amizade e sacrifício. 5 Kamigami No Asobi Kamigami no Asobi é um anime de romance que segue Yui Kusanagi, uma garota do ensino médio escolhida pelo deus Zeus para ensinar seres divinos sobre emoções humanas. Transportada para uma academia misteriosa, Yui encontra deuses das mitologias grega, nórdica, egípcia e japonesa, cada um com personalidades e desafios únicos. Sendo a única humana nesse mundo divino, Yui cria conexões com os deuses, ajudando-os a entender as complexidades do coração humano. Esse anime de harém reverso combina comédia, fantasia e mitologia, retratando os laços formados entre diferentes culturas e o poder transformador da empatia. 4 Série Fate A série Fate gira em torno da Guerra do Santo Graal, uma competição brutal em que magos poderosos convocam figuras históricas e mitológicas chamadas Servos para batalhar pelo Santo Graal onipotente, capaz de conceder desejos. Os Servos, divididos em classes como Saber, Arqueiro e Lançador, são heróis lendários e anti-heróis de várias culturas. Essas séries interconectadas acompanham diferentes gerações da guerra, analisando temas de sacrifício, ambição e moralidade. Testemunhe os embates épicos dos personagens, relacionamentos intricados e lutas pessoais enquanto eles lutam para obter o Graal e alcançar seus sonhos. 3 Noragami Noragami mergulha na vida de Yato, um deus menor do xintoísmo que busca reconhecimento e um maior número de seguidores. Quando um acidente envolvendo uma garota humana, Hiyori, entrelaça seus destinos, Yato parte em uma jornada para se tornar uma divindade mais proeminente. Junto com sua Regalia, uma arma divina possuída por deuses, Yato enfrenta espíritos malévolos e descobre segredos sombrios de seu passado. Mesclando mitologia xintoísta japonesa com ação, drama e humor, Noragami explora temas de redenção, propósito e as complexas relações entre deuses, espíritos e humanos. 2 Campione! Campione! segue Godou Kusanagi, um estudante do ensino médio que inesperadamente se torna um Campione, ou seja, um assassino de deuses, depois de derrotar o deus da guerra, Verethragna. Adquirindo novos poderes e atraindo a atenção de várias divindades e sacerdotisas mágicas, Godou navega por um mundo onde deuses das mitologias grega, nórdica e hindu coexistem. Conforme ele enfrenta outros Campiones e confronta ameaças divinas, Godou precisa aprender a usar suas habilidades de matador de deuses e proteger a humanidade. Esse anime emocionante combina ação, romance e mitologia, mostrando batalhas épicas e relacionamentos complexos entre os personagens. 1 Record Of Ragnarok Em Record Of Ragnarok, a cada milênio, o conselho dos deuses decide se a humanidade deve ser exterminada devido à sua maldade. No entanto, a Valkyrie Brunhilde pede ao conselho uma última chance para a sobrevivência da humanidade: o Ragnarok, uma série de batalhas 1 contra 1 entre deuses e humanos. Se os humanos vencerem sete das 13 lutas contra os deuses, eles serão poupados. Com o destino da humanidade em jogo, figuras lendárias da história e do mito se enfrentam em batalhas épicas, mostrando sua força, sagacidade e determinação para sobreviver. Confira também: Origem: Criticalhits
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AKAI ITO:
Akai ito é uma lenda originaria da China, que ao longo de gerações foi modificando-se. No Japão também é comum ouvirmos contos sobre a lenda. Akai ito significa fio vermelho do amor. No Japão esse tema é recorrente em animes e seriados.
Os japoneses contam de outra forma, ao invés de serem conectados pelos tornozelos, os deuses amarram o fio na mão dos que estão destinados a serem um casal. A história segue a mesma, mudando apenas o local que é amarrado o fio.
O deus casamenteiro da lenda Akai ito é o Yue Xia Lao Ren, de acordo com os orientais, ele é um antigo deus lunar casamenteiro.
"Um fio invisível conecta os que estão destinados a conhecer-se… Independentemente do tempo, lugar ou circunstância… O fio pode esticar ou emaranhar-se, mas nunca irá partir.” — Antiga crença chinesa
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