#cinco mil pesos
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sabanerox · 1 year ago
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¿A cuánto equivalen en 2023 los Cinco Mil pesos que Soraya Montenegro no le quiso recibir al Tío Fernando?
Una de las escenas más icónicas de Soraya Montenegro, además de la de la Maldita Lisiada, es en la que ella espera recibir una fuerte cantidad de dinero como manutención, por parte de su suegro, Fernando De La Vega (Tío Fernando). Cuando su tía, Doña Victoria, le informa que Fernando autorizó una cantidad de Cinco Mil (5000) pesos, Soraya inicialmente confunde la propuesta con 5000 pesos…
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tsvbavsa · 13 days ago
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☽ Decoraciones navideñas inundan el lobby del hotel, y los grandes ventanales en las paredes que permiten ver los paisajes nevados que le rodean, dando la imagen invernal y festiva perfecta para los visitantes de aquella época, mismas que prometían las mejores actividades en la nieve, al menos aquella era la última oración en el panfleto que descansaba en la barra de aquella cafetería/sala de espera. ❝ Si la organización de esas actividades es igual a la de entrega de cabañas, deben tener un serio problema ❞ menciona, aquel lugar estaba inundando de personas esperando por el cambio de hospedaje ❝ dos horas de llegada y dos vasos de café. . . ❞ se queja en voz alta mientras toma un nuevo vaso de este de aquella barra. // @crisalizmo
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janthonyfell · 1 year ago
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este weon. ESTE WEÓN, ESTE CSMRE NO QUERÍA VERNOS Y ESTOY ABSOLUTAMENTE SEGURO DE ESO. Y TAMBIÉN ESTOY TRISTE POR ESO.
webeen lo que quieran con eso de stalkear y weas, al menos yo puse verlo ahí en vivo y directo durante cinco segundo ):
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marianomoreno · 5 months ago
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es una banana miguel cuánto puede salir? cinco mil pesos?
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tecontos · 1 year ago
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Tinha tudo pra ser uma viagem pessima, mas foi maravilhosa! (Setembro-2023)
By; Marina
Antes de começar minha história, gostaria de me apresentar. Me chamo Marina, e tenho 27 anos. Sou jornalista e trabalho cobrindo eventos culturais. Não é o trabalho dos sonhos, mas, por enquanto, tem pagado minhas contas. Sou lésbica e namoro mulheres há anos, não lembro qual a última vez que beijei um cara. Adoro chupar uma buceta, e não consigo ficar uma semana sem, no mínimo, dar uma gozadinha na boca de alguma mulher. Atualmente, nenhum relacionamento sério. Só alguns encontros do tinder e sexo descomprometido e gostoso.
Apesar de amar ver uma mulher abrir as pernas pra mim e sentir um grelo pulsante na boca, preciso fazer uma confissão: estou há mais de uma semana pensando em como seria pegar um pau na mão e fazer coisas com ele.
Não sei de onde está vindo esse desejo, talvez seja só a vontade de fazer algo diferente, mas, o fato é que, tenho tido até sonhos em que um pau duro invade minha bucetinha e me fode loucamente.
Na verdade, minha história começa durante umas das minhas viagens a trabalho. Como estamos com pouca verba, a crise justifica tudo, acabei tendo que fazer essa viagem de ônibus para cobrir um evento. Não era muito longa, umas cinco ou seis horas na estrada.
Bem, podia ter sido só mais uma viagem, com cochilos e fones de ouvido. Não foi. Estava sentada em minha poltrona quando ouço um “boa noite”. Um cara muito simpático senta na poltrona do lado. A Princípio achei um saco. É sempre melhor fazer esse tipo de viagem com a poltrona do lado vazia. Ele sorriu e pude ver o quanto era bonito, acomodou-se. Não pude deixar de notar no volume avantajado por baixo de sua calça jeans. Na verdade, logo que vi passou minha irritação. Comecei a pensar mil loucuras mas que tinha certeza que ficariam só no meu pensamento e no líquido que iria molhar minha calcinha.
Eu precisava afastar aqueles pensamentos da minha cabeça. Quando chegasse ao hotel, iria pegar o brinquedinho que tem andado comigo na mala e resolver aquilo, enquanto isso, precisava me conter. Meu companheiro de viagem, que nem nome tinha, tinha um cheiro de homem, não era um moleque. Eu nunca gostei muito disso, aliás, meu negócio é xoxota mesmo, mas, estranhamente, aquilo deixou ainda mais excitada. Ainda dei algumas olhadelas para o volume do seu membro embaixo da calça e acho que ele notou. Tentei disfarçar e tenho quase certeza que fiquei vermelha, pude sentir o calor nas minhas bochechas.
A luz do ônibus apagou e seguimos viagem.
Pedi licença e baixei o braço que divide as poltronas. Tentei ficar mais confortável, ia tentar cochilar um pouco. Deixei meu braço sobre a divisória. Quanto mais tentava afastar os pensamentos eróticos mais eu pensava naquele desconhecido me fudendo até arregaçar minha bucetinha. Deixei a mão deslizar um pouco pro lado dele e foi quando senti que ele fez um movimento. Tentou fazer parecer que estava se ajeitando, mas ele claramente estava tentando fazer com que minha mão encostasse pra onde eu tanto tinha olhado. Senti encostar na mão mas continuei de olhos fechados. Ele permaneceu ali, com minha mão pousando sobre seu pau.
Minha buceta pulsava de desejo, eu precisava tocar uma imediatamente. Pensei em Levantar e resolver isso no banheiro. Mas, tomei coragem e fui mais ousada. Comecei a acariciar com o dedo mindinho o volume da sua calça . Foi a deixa que precisávamos. Ele viu que eu estava acordada e gostando do que estava acontecendo.
Comecei a acariciar com mais peso mão e senti aquele membro ganhar mais forma e ficar mais duro. O ônibus estava escuro, mas o medo de sermos pegos dava mais excitação à coisa toda. Continuei, agora dava pra sentir bem seu membro roliço e mais que rapidamente ele abriu o botão da calça, minha mão precisava de espaço para trabalhar.
Desceu o zíper, tudo muito silenciosamente, não podíamos fazer barulho. Peguei o lençol que usaria para me cobrir e coloquei no nosso colo. Pronto. Passe livre para tocar a melhor punheta da vida do estranho ao meu lado.
O pau dele saltou apontando para cima. Era quente, grande, duro, pulsante, tinha uma cabeça lisa, estranhamente melhor que os brinquedinhos que as minhas putinhas amarravam na cintura pra meter em mim. Eu podia até não ter experiência com paus, mas era muito habilidosa com as mãos, meus dedinhos sempre fizeram as minhas garotas gemerem de prazer.
Enquanto eu tomava aquela rola nas mãos, minha buceta não parava de piscar. Fui aumentando a intensidade dos movimentos, aquela pica já estava babando pra mim. Soltava um líquido que facilitava o escorregar das minhas mãos. Aquele Pau estava duro feito pedra, e meu desejo era sentí-lo entrar na minha buceta. Eu não conseguia ver seu rosto, mas imagino que seja de muito prazer.
Continuei a punheta, mais forte, mais rápido, e senti ele se contrair. Falou baixinho no meu ouvido que ia gozar. Continuei. Queria fazer aquele Homem gozar. Ele fazia o maior esforço do mundo para não urrar. Sua respiração foi ficando mais ofegante. Finalmente senti o jato quente sair da cabeça daquela rola e lambuzar toda a minha mão. Ele gozou. Fiz um estranho gozar. Mas ainda estava sedenta. Vadia. Minha buceta pedia uma estocada.
O meu estranho favorito,mais que depressa, começou a me foder com os dedos por baixo do lençol. Abri bem as pernas pra ele conseguir me fuder gostoso. Segurei o grito quando gozei de prazer com ele estocando minha buceta. Que viagem maravilhosa essa.
Enviado ao Te Contos por Marina
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neverbeenshithtx · 7 months ago
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So I went out last night (which I rarely do, because I’m a I’ll just stay home smoke my weed and watch movies, type of person) and we ordered a bottle for the table, now why the hell was the bottle $300??? Lmaoooo a $60 bottle, was THREE HUNDRED DOLLARS. CINCO MIL CIENTO CATORCE PESOS.
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inutilidadeaflorada · 2 years ago
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O Adorno Recompensado de Sísifo
Eu pesava quinze vitórias em meu peito Há muito tempo não suspirara dores livres Há muito não me desinibia de tanta anestesia Há muito tempo não me encarava por mais de cinco segundos Adoro você, pois enxergo suas asas de mistério Tal fisionomia engenhosa recria museus Dentro da especulação de esqueletos de ratos Será que se foram pela fábula do cupido-químico ? Teu corpo são mil cidades místicas onde correm deuses Fedem homens, perfumam cores austríacas Invalidam mortes, amputam olhos azuis Colorem suas perversões com seu próprio sangue Toda a tensão acuada corre invertida De volta pra mim, toda a ingratidão que entoei Come dos meus pés, correndo acima Evitando a virilha, morrendo na língua Acumulam-se sons em meu peito O trabalho, o desperdício, o orgasmo, as crianças Entoando um coro intransitável para pudicos ouvidos E com meu teor crítico devo decidir o que é de proveito A entrega já me ultrapassara Há tempos não mais ressentidos Adeus ou vaidades, ambas desidratadas Há apenas um existir vago Aquele dia em que a possibilidade da matéria Consumiu enigmas e outros tatos se foram Agora, sem impedimentos ou intuitos Eu deixei todo peso enfim desprender-se Era tudo tão escuro e denso, nada via Eu sabia que os olhos estavam abertos Eu tentei emendar um passo atrás do outro E assim, um caminho iluminou-se diante de mim, e eu o segui...
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cuberol · 2 years ago
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Cuber Monday [Sólo hoy: consejos con 100% de descuento]
Últimamente se habla bastante un poco de sistemas, y ya sab��is que esas cosas de los numeritos y demás a mí me pierden, así que voy a permitirme, una vez más, darle un poco de mi flavor (qué moderno vengo hoy) al asunto, y recordar cuatro o cinco cosas que para mí son elementales. No es nada muy concreto ni especialmente elaborado porque ya sabéis que me gusta guardarme mis mejores trucos, pero sí son bases importantes que marcan la diferencia:
1 – Si no te gusta, no lo hagas. No se puede hablar de sistemas numéricos y de reglas sin recordar, por enésima vez, que no son necesarios. Si no te gustan los combos, las matemáticas ni la construcción de fichas, optar por un foro interpretativo es no solo una opción correcta, sino muy probablemente la mejor. No te dejes llevar por lo que creas que el público pide y haz las cosas como te gusten a ti. Intentar trabajar en un sistema de reglas si a ti no te atraen solo provocará que consigas algo a medio hacer, desnatado y que no te va a apetecer actualizar, y esas cosas necesitan actualizaciones constantes, tanto para corregir los desequilibrios que seguro irás viendo, como para implementar novedades o eliminar lo que no funcione.
2 – Decide si tu sistema regla sólo las situaciones de combate, o por el contrario abarca todas las habilidades y capacidades del personaje. Ninguna de las dos opciones es mejor que la otra, ambas tienen sus pros y contras. La primera te permite elaborar un sistema más ligero o que aquellos que no quieran combatir pueden ignorar, mientras que la segunda da lugar a una arquitectura mucho más profunda y que previene las temidas Mary Sue, pero que precisamente por esto espantará a más de un jugador. Aunque esto, parafraseando a uno de mis ídolos argentinos, es un plus… En cualquier caso, si te decides por un sistema que abarque las habilidades de fuera de combate, debes darles una utilidad. Si mi personaje tiene puntos en cocina e historia, deben servirle de algo, y debe ser una utilidad equilibrada entre todas ellas y las de combate. Sí, efectivamente, trabajo. Mucho trabajo.
3 – Personalización. Esto lo he dicho mil veces, pero no te molestes en poner numeritos si no voy a poder combear con ellos, por lo menos en lo que a mis gustos respecta. Un sistema de reglas que no permite jugar con sus piezas como si estuviera montando legos es una promesa de personajes aburridos con fichas iguales o sospechosamente parecidas. ¿Cómo se consigue esto? Divide los elementos de la ficha en bloques independientes y asegúrate de que tienes varios de ellos, todos con diferentes posibilidades de elección, y que interaccionan entre sí para dar lugar a distintas builds. Para mí, el número mágico es 3 bloques principales con algunos detalles añadidos para sistemas sesudos, o 2 más accesorios en cositas más ligeras. ¿Te suena todo a chino? 
Pongamos un ejemplo básico, D&D 3ª (lo siento, no he tocado las posteriores, ya sabéis; soy viejo):
Los pilares del personaje son su clase, el más importante, y las dotes, unas habilidades que se eligen cada X niveles de entre una lista común enorme y que tienen un peso vital en la build. Además de esto tenemos otros factores como la raza elegida con sus ajustes, el arma a usar,  de gran importancia también, y las otras cosas libres que cada clase permita elegir, como hechizos o compañeros animales, por decir algo.
Algo más profundo, Anima (con sus mil agujeros de reglas y erratas, sí):
La clase es solo una tabla de costes que marca cuántas cosas gana pasivamente en cada nivel y cuántos puntos le cuesta mejorar cada aspecto. Esto, permite combinaciones básicamente infinitas. Ahora, las diferentes formas de combatir existentes son magia, invocación, mentalismo, combate armado, artes marciales y ki. Cada una de ellas es un sistema independiente y totalmente autosuficiente con una variedad enorme, pero además son combinables entre sí. Y a todo esto se suman, como siempre, otras cositas como ventajas y desventajas, objetos mágicos y capacidades raciales. ¿Veis adónde voy?
Estos dos sistemas son igualmente válidos dependiendo de los gustos de cada uno, pero ambos cumplen su función. ¿Qué no lo hace? Un “sistema” con ataque, defensa y hp donde solo existen la raza o la clase y todos sus integrantes son práctica o directamente iguales.
4 - No mezcles. Esto es lo último pero es importante: no mezcles lo numérico con lo interpretativo. Si tienes un sistema de combate con magias o poderes, sus efectos narrativos no pueden mezclarse con los de dados. Para que nos entendamos: si mi sistema me permite elegir libremente cualquier poder, y el mío es controlar el tiempo porque así lo he narrado en la ficha y se me ha aceptado, esto tendrá que darme un bonificador a la iniciativa, pero no puede permitirme actuar mientras los demás no porque “he parado el tiempo”. Si lanzo bolas de fuego deben darme +5 al ataque, pero no puedo quemar con ellas la armadura de mi rival.
Ese tipo de tretas son cojonudas en los roles totalmente interpretativos, pero si mezclas las dos cosas solo tendrás un sistema roto, excepcionalmente abusable y, sobre todo, subjetivo, lo que es la antítesis de lo que un sistema de reglas debe ser.
Y hasta aquí mi sabiduría numérica de este Cyber Monday. ¡Seguid tan viejos y anticuados como yo!
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marcosernestomarsal · 2 years ago
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RE.CON.TRA. | Una interpretación de la constitución porteña con Tintin Marsal
(gracias, ahí les va una reforma peyorativa para un cielo con derechos.)
....
Nos, los representantes del puelo parisino, nos reunimos bajo confreso comun del presidente, para vigilar y castigar a las esperanzas del futbol-tennis que nusetro consentimiento informado precisa para atarse los cordobes.
-Perdón, ¿donde se publica esto? -Es un boludo que hace denuncias irónicas por instagram, pero esta todo bien. -Ok.
A la Honoráble cáma de la conchus lorus.
Soberanía, territorio y crestado:
A1. Buenos Brailes, e un estatus quo con libre ejercicio del futbol-tennise. A2. Sin perjuicio del ingreso de los calamaes al nuevo gasómetro, entre los Toti Ríos San Juan y Boedo, con correspondencia en las Islas Sacheri. A3. Su religiónes católica-caramelosanto-romana. El estado esta obligado a otorgarle self-respect (Marshal B, Slims Shady)
DE LA SOBERBIA MONUMENTAL ANTONIO
A6. Son ciudados argentinos, todos los nazidos en él, siendo mayores de reite años.
A7. Tintín, sín embargo, el derecho de sufragio los menores de esta edad enrolados en la guardia nacional y los mayores de 18 años, casados.
A8. Son también ciudadanos todos los hijos de pastores argentinos y argentinas, entrando al ejercicio de la ciudadanía desde el acto de pisar el territorio del Estado.
DE LA FORRA DEL GOBIERNO
A14. Artículo 14. El gobierno del Estado de Buenos Aires es popular representativo.
A15. De martes a domingo, mandala a la sección de internacional.
A16. El correr legislativo del Prestado reside en la casamcrem que se cópolla en la Cámara de los perros sin pastor.
CAMARO DE MARTLE LA LLORONA
A17. A las 15, no hay nadia.
A17. La Cámara de Representantes se compondrá de diputados elegidos directamente por el pueblo con arreglo a la ley de elecciones.
A19. Se elegirá un representante por cada seis mil almas, o por una fracción que no baje de tres mil.
A22. Las funciones de representantes durarán dos años, pero la cámara se renovará por mitad cada año. La suerte decidirá luego que se reúnan los que deben salir al primer año de la ciudad y de cada sección de campaña.
A23. Ninguno podrá ser representante sin que tenga las calidades siguientes: Ciudadanía natural en ejercicio, o legal adquirida conforme al artículo 11, veinticinco años cumplidos, o antes si fuere emancipado, un capital de 10.000 pesos al menos, o en su defecto profesión, arte u oficio que le produ2ca una renta equivalente.
DEL PROLEITARIADO
A26. El servado de compota de sellados elegidos diretamente por Tom Riddle. (PAISTE/SABIAN/CDGIAN)
A27. Che faltan algunas que onda. Vos mandala al boludo ese de Saavedra que seguro lo sube así como esta.
A28. Tarjetas sube. Eso no boludo como pensas que piden prestamo en el segundo.
DISTRIBUCION DE DE AUTOS COMUNES
A34. Hermaioni no sabe jugar al paddle, es una caprichona.
-Se dice capricornio, Tintin. -Vó so medio mago capria. -Eu, sigan.
A35. Las seionas duran cinco messi, con el correr de los barras del gallo de morón.
ATRIBUCIONES DE LA SIESTA GENERAL
A49. Compete no se juega, es demasiado ruck sin empuje.
A50. Fijar dos caños al gasto público.
DEL JODER EJECUTIVO
A81. El joder ejecutvio del préstamo se Rodriguez Peña a la huelta hacen bondiola ahumada.
A85. Los porteros electricos serán elegidos por la casamcrem de salsa golf. Esta buena esa.
-Che, me voy a comer- Tintín.
.....
VERSIÓN ORISHINAL: http://www.argentinahistorica.com.ar/intro_archivo.php?tema=8&titulo=14&subtitulo=&doc=143
;)
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jhosuakrizto · 2 years ago
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https://unionamericadelnorte.blogspot.com/2023/02/tecno-acoso-organizado-laplaza-de.html ,#MAÑANERA #SiguesTu @FelipeCalderon en todas partes… https://www.youtube.com/watch?v=uysIuhk_Fc4 @CarlosLoret @lopezdoriga @JuanIZavala @J_Fdz_Menendez @rivapa @SergioSarmiento @beltrandelrio @AnaPOrdorica @YuririaSierra @leozuckermann @monerorictus @alarcondibujos #Ucrania
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#ContralíneaTVCinco organizaciones sin fines de lucro religiosas, en contubernio con su líder, accionista de una lucrativa empresa inmobiliaria, ejecutan reiteradamente actividades que involucran la comisión de delitos fiscales y lavado de dinero, revela investigación de la UIF #ContralíneaTV | Más periodismo de Investigación en contralinea.com.mx Lavado de dinero y fraude multimillonario en cinco organizaciones religiosas Lee aquí 👉 https://bit.ly/3Kpchfl
Lavado de dinero y fraude multimillonario en cinco organizaciones religiosas (contralinea.com.mx)
Lavado de dinero y fraude multimillonario en cinco organizaciones religiosas
José Réyez - 20 Feb 2023 
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Cinco organizaciones sin fines de lucro religiosas, en contubernio con su líder, accionista de una lucrativa empresa inmobiliaria, ejecutan reiteradamente actividades que involucran la comisión de delitos fiscales y lavado de dinero, revela investigación de la UIF. Las transacciones detectadas incluyen transferencias por más de 1 mil millones de pesos y la adquisición de vehículos de lujo y mansiones
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La Unidad de Inteligencia Financiera (UIF) detectó cinco organizaciones sin fines de lucro (Osfl) religiosas que manejan grandes cantidades de dinero; no guardan relación con el objeto y los fines para las cuales fueron constituidas; han omitido enterar a la autoridad hacendaria sobre sus ingresos y han generado riqueza de manera ilegal. Lo anterior las ubica en un supuesto de comisión de delitos fiscales y operaciones con recursos de procedencia ilícita.
Más de 1 mil millones de pesos suman las transferencias de esas organizaciones tanto en México como en paraísos fiscales. Los recursos, en muchos casos, terminan en cuentas privadas. Además, involucran la compara de inmuebles y vehículos de lujo. Contralínea tuvo acceso a un documento que detalla las operaciones, los montos y los países involucrados, pero n revela los nombres de las asociaciones ni de sus líderes.
Las cinco Osfl religiosas reciben recursos financieros por conceptos de intereses de diversos instrumentos; depósitos en efectivo que sumados resultan significativos, los cuales intentan hacer pasar por donativos, así como transacciones con una empresa inmobiliaria, advierte el documento Tipología: OSFL con Actividades Religiosas, elaborado por la UIF de la Secretaría de Hacienda y Crédito Público (SHCP).
Indica que realizan transferencias nacionales e internacionales a diversos beneficiarios, entre los que se incluyen países considerados paraísos fiscales, por montos significativos y dirigidos a personas físicas y morales sin relación aparente, realizando pagos por montos muy elevados para la adquisición de bienes o servicios de lujo que no son acordes con el perfil y objeto de las Osfl religiosas.
Apunta que las Osfl religiosa, son vulnerables al uso indebido por parte de grupos de la delincuencia organizada, incluyendo terroristas, ya que con frecuencia están sujetas a muy poca supervisión por parte de las autoridades y cuentan con mayores beneficios fiscales por la mayoría de los gobiernos.
“Aunque del análisis del caso no se desprende que estas OSFL religiosas hayan sido utilizadas para el Financiamiento al Terrorismo (FT), existe esta posibilidad, dada la vulnerabilidad de dichas estructuras jurídicas y las características que las envuelven”, advierte el expediente.
Incluso cita como ejemplo el caso de la asociación religiosa denominada La Luz del Mundo, cuya sede principal se encuentra en Guadalajara, vinculada con pornografía infantil, abuso de menores, violaciones y demás comportamientos lascivos contra miembros de la comunidad, el cual, al día de hoy se encuentra en proceso, precisa el documento de la UIF.
Las Osfl religiosas reciben recursos financieros por concepto de intereses de diversos instrumentos financieros (realizan inversiones con la finalidad de obtener utilidades) y omiten manifestar ante la autoridad hacendaria, la obtención de recursos que son gravables o deducibles para efecto del pago de impuestos.
Envían recursos financieros por cantidades significativas de dinero mediante transferencias internacionales de personas físicas y morales en países clasificados como paraísos fiscales, donde existe poca permanencia de los recursos en las cuentas de las cinco Osfl religiosas.
Reciben recursos mediante transferencias que provienen de cuentas propias o relacionadas y realizan transacciones entre ellas y una empresa inmobiliaria, es decir, con objetivos distintos, así como transferencias realizadas por montos muy elevados para el pago de bienes o servicios de lujo (tarjetas de crédito-vehículos-blindajes), que no son acordes con el perfil y objeto de las Osfl Religiosas.
Estas organizaciones religiosas realizan diversas adquisiciones de inmuebles, con costos menores para que los montos operados no resulten inusuales y reciben depósitos en efectivo, desde diversas entidades del país, que sumados resultan significativos y representan acumulación de operaciones.
Reciben ingresos por montos significativos que intentan hacer pasar como donativos en efectivo en el ejercicio de su fe y registran inconsistencia entre los ingresos mensuales que recibe el líder y apóstol de las Osfl y los recursos operados.
En concreto, las Osfl religiosas accionan un esquema de estratificación de recursos tendiente a dificultar la identificación del origen y destino final de los activos, así como transacciones que salen del perfil esperado.
Las Osfl religiosas tienen a una misma persona como apoderado legal, quien además es líder y apóstol del conglomerado, quien es accionista en la empresa inmobiliaria, y de quien “se dilucida que ha incurrido en actos ilícitos de naturaleza fiscal, nunca ha realizado pago de impuestos, aun y cuando ha recibido cantidades diversas de ingresos en sus instrumentos bancarios”.
Incluso, una de las Osfl religiosas realiza transacciones con una empresa identificada por el Servicio de Administración Tributaria (SAT) como una posible empresa fachada.
Al analizar el esquema con el que operaron las Osfl religiosas, la UIF observa que realizaron reiteradamente actividades con fines eminentemente lucrativos, como la compra de inmuebles y acciones y el cobro de intereses, mismas que no guardan relación con el objeto y los fines para las cuales fueron constituidas.
Asimismo, omitieron enterar a la autoridad hacendaria sus actividades y, por tanto, generaron un ingreso ilegal, pudiendo ubicarlas en un supuesto de comisión de delitos fiscales y de operaciones con recursos de procedencia ilícita.
Denuncia ente la FGR
La UIF presentó ante la Fiscalía General de la República (FGR) una denuncia contra las cinco organizaciones sin fines de lucro religiosas, la empresa inmobiliaria y el apoderado y accionista de esta última, por la probable comisión de diversos delitos, por lo que omite nombres de las organizaciones religiosas, del apoderado legal, bancos, casas de bolsa y empresa inmobiliaria, toda vez que se encuentra en curso las investigaciones del caso.
La UIF señala que las cinco Osfl religiosas –a las que identifica como 1, 2, 3, 4 y 5–, tienen a una misma persona como apoderado legal, mismo que además es líder y autodenominado apóstol del conglomerado, quien es accionista en una empresa inmobiliaria, constituida en Guanajuato.
En las declaraciones de impuestos de 2013 a 2018, dicha empresa inmobiliaria señaló perdidas de carácter fiscal, pues, en casi todos los ejercicios indica mayores deducciones de sus ingresos. No obstante, resulta poco probable que una empresa cuyo giro comercial es la venta de inmuebles tenga, de manera reiterada, mayores pérdidas que sus ingresos.
El apoderado, líder y apóstol de las Osfl religiosas tiene registradas a su nombre seis cuentas o contratos con el Banco 7, Banco 5, Banco 10 y Banco 9; a través de los cuales emitió 74 cheques interbancarios, de 2015 a 2018, que en conjunto suman un monto de 8 millones 140 mil 581 pesos.
Con el concepto de pago de nómina o asimilados a salario, de 2016 a 2019, el apoderado, percibió recursos por un monto de 14 millones 128 mil pesos, provenientes de las OSFL  religiosas 1, 2, 3, 4 y 5 a las que representa, ingresos que no fueron reportados a la autoridad hacendaria.
La cantidad anterior resulta menor a la que erogó el líder de las Osfl religiosas, ya que en esos años la UIF identificó erogaciones por un monto aproximado de 66 millones 950 mil 601 pesos que recibió por concepto de sueldos de sus representadas.
Entre 2017 y 2019, a título personal, el apóstol de las Osfl religiosas compró cuatro inmuebles, incluyendo casas y terrenos habitacionales en México, por un monto de 2 millones 965 mil 478 pesos. Dos de los inmuebles se ubican en Hidalgo y de los otros dos se desconoce el domicilio.
Además, el apoderado de las Osfl religiosas enfrenta en Estados Unidos cargos por posiblemente haber cometido delitos sexuales y de trata de personas, subraya el documento de la UIF.
Asimismo, de 2018 a 2019, el apoderado realizó dos transferencias internacionales, hacia Estados Unidos, la primera de ellas, con destino a la empresa de Asesoría de Bienes Raíces, por un monto de 416 mil 587 dólares; y la segunda, enviada a favor de un defensor legal por un monto de 600 mil dólares, bajo el concepto de pago de fianza y defensa legal.
La UIF dilucida que, “el apoderado, líder y apóstol de las OSFL religiosas ha incurrido en actos ilícitos relacionados con delitos de naturaleza fiscal, ya que de su información se desprende que nunca ha realizado pago de impuestos, aun cuando ha recibido cantidades diversas de ingresos en sus instrumentos bancarios”.
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Transacciones internacionales y empresa fachada
La Osfl religiosa 1, ubicada en Guadalajara, Jalisco, México, cuenta al menos con 11 cuentas o contratos en la Casa de Bolsa 1, Casa de Bolsa 2, Casa de bolsa 3, Banco 1, Banco 2, Banco 3, Banco 4 y Banco 5.
Destaca el monto que recibe la Osfl religiosa 1, en una cuenta aperturada con una Casa de Bolsa 3, por un monto de 257 millones 492 mil 951 pesos, el 99 por ciento de los ingresos fueron por concepto de fluctuaciones en el valor del mercado y el restante 1 por ciento se abonó por concepto de intereses. Llama la atención que esta Osfl 1 retiró 257 millones 92 mil 951 pesos a través de 13 liquidaciones de acciones.
Asimismo, la Osfl religiosa 1 compra divisas al Banco 1 y realiza operaciones de compra y venta de inversiones en el Banco 4. “Es posible afirmar que estas operaciones financieras fueron ejecutadas con la finalidad de obtener un beneficio de carácter económico durante 2018 y 2019”, destaca el informe de la UIF.
También, la Osfl religiosa 1, de 2013 a 2019, realizó transacciones internacionales por un monto de al menos 500 mil 87 pesos y 229 mil 218 dólares, a favor de diversas personas físicas y morales, entre ellas con una empresa fachada, teniendo como destino el Banco 9 en México; el Banco 12, 13, 14 y 15 en Estados Unidos y el Banco 11 en Costa Rica. “Es importante señalar que no es posible establecer una relación laboral o mercantil en la realización de las transacciones”.
En 2017, la OSFL religiosa 1 realizó una transacción por 778 mil 618 pesos afavor de la empresa inmobiliaria, en la cual tiene participación el apóstol de dicha OSFL. Además, ésta realizó la compra de dos vehículos de lujo, así como gastos millonarios en pago de tarjetas de crédito, y al menos 12 adquisiciones de inmuebles, con costos menores para que los montos operados no resultaran inusuales, 11 ubicados en Guadalajara y uno en Veracruz.
La empresa inmobiliaria tiene contratadas dos cuentas con el Banco 9 (Cuenta 1 y 2). En 2017, recibió 16 depósitos, en una de ellas, por un monto de 1 millón 240 mil pesos. “Llama la atención que la mayor cantidad de recursos depositados provienen del pago por concepto de terrenos provenientes de una cuenta del Banco 5 a nombre de la Osfl religiosa 1”.
En los ejercicios fiscales 2014, 2015, 2016, 2017 y 2018, la Osfl religiosa 1 obtuvo como resultado un remanente distribuible por cantidades millonarias de recursos que van desde 6 millones 670 mil hasta 29 millones 980 mil pesos, no obstante, no se observa pago alguno de Impuesto Sobre la Renta (ISR) derivado de dichos recursos.
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Operaciones en Ciudad de México, Guadalajara y Morelos
La OSFL Religiosa 2, ubicada en la Ciudad de México, registró al menos 13 cuentas o contratos en el Banco 1, Banco 3, Banco 5, SOFI, Casa de Bolsa 2 y Casa de bolsa 4. En dichas cuentas, entre 2011 y 2019, recibió depósitos en efectivo por la cantidad de 22 millones, 69 mil 633 pesos; operaciones realizadas principalmente en Guadalajara, la Ciudad de México y Morelos.
En el mismo contexto, resulta relevante que, a través de la cuenta contratada con el Banco 5, esta Osfl recibió al menos 16 millones 51 mil 103 pesos en 2017. Además, entre 2013 y 2014, obtuvo ingresos de Casa de Bolsa 2, Casa de Bolsa 4 y el Banco 3, lo que genera inusualidad, pues la naturaleza jurídica de las asociaciones religiosas consiste en que no persiguen una finalidad meramente lucrativa.
La Osfl Religiosa 2 envía recursos mediante transferencias internacionales, a través de las cuales remitió al menos 5 mil 150 euros y 71 mil 850 dólares. De dichos recursos, 60 mil dólares fueron enviados a favor del Banco 1, por lo que es posible establecer que se trata de recurso enviados a contratos de inversión, a través del Banco 15, 16 y 17.
Igual, realizó la compra de al menos 11 inmuebles, por un valor de 764 millones 610 mil pesos en 2018, sin que su objeto social se refiera a alguna actividad de carácter inmobiliaria. “Además se advirtieron algunas adquisiciones bajo el rubro de donaciones de 4 inmuebles ubicados en la CDMX y 3 en Puebla, y de los restantes 4 no se ubica la dirección” (sic).
La Osfl religiosa 2, de 2013 a 2018, realizó declaraciones de impuestos ante la autoridad hacendaria por un monto de 335 millones 406 mil 909 pesos, sin embargo, llama la atención que, de acuerdo a dicha información, no fue pagado concepto alguno relacionado con el impusto sobre la Renta ISR, aun cuando realiza operaciones lucrativas.
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FOTO: 123RF
Transferencias internacionales
La Osfl Religiosa 3, ubicada en Guadalajara, tiene a su nombre al menos 38 cuentas, inversiones o números de referencia en el Banco 6, Banco 1, Banco 7, Banco 8, Banco 5, Casa de bolsa 5, SOFI, Banco 9, Casa de Bolsa 4 y Casa de Bolsa 2.
Envió diversas transferencias internacionales, entre 2013 y 2018, a través del Banco 5 hacia México (Banco 8); Estados Unidos (Banco 15 y 16); Nicaragua (Banco 18 y 19); España (Banco 20), en cantidades que ascienden a 334 mil 716 dólares y 2 mil 426 euros. Tales recursos tienen como destino tres personas físicas y 10 morales que a primera vista no realizan actividad alguna relacionada con la Osfl religiosa 3.
También, emitió 886 cheques interbancarios por al menos 10 millones 645 mil,727 pesos. Tales recursos tienen como destino principalmente personas físicas que a primera vista no realizan actividad alguna relacionada con la Osfl religiosa 3.
De 2013 al 2018, esta Osfl religiosa compró al menos cinco inmuebles, con lo que erogó al menos un monto de 880 mil 749 mil pesos y fue omisa en manifestar ante la autoridad fiscal los ingresos obtenidos por actividades de inversión.
Intereses disfrazados de donativos
La Osfl religiosa 4, ubicada en Baja California, recibió ingresos por un monto que ascendió a 277 millones 682 mil 366 pesos provenientes de intereses generados por operaciones en 3 cuentas con el Banco 1, Casa de bolsa 2 y el Banco 3, del 2013 al 2018, ingresos intenta hacer pasar estos ingresos por donativos en efectivo.
De 2006 al 2018, realizó al menos 18 adquisiciones de inmuebles en diversos estados del norte del país, por un monto de al menos 20 millones 929 mil 400 pesos, lo cual es indicativo de una actividad tendente a encubrir actividades consideradas ilícitas bajo la calidad jurídica de la OSFL religiosa 4. Los inmuebles se ubican en Nuevo León (7), Baja California (1), Baja California Sur (1), Sonora (3), Tamaulipas (1), Coahuila (4) y Chihuahua (1).
La OSFL Religiosa 4 también fue omisa en manifestar ante la autoridad fiscal los ingresos obtenidos por actividades de inversión.
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Cuentas y contratos en paraísos fiscales
La OSFL religiosa 5 es titular de al menos 18 cuentas o contratos con el Banco 2, Banco 7, Banco 8, Banco 3, Banco 5, Banco 10, SOFI, Casa de Bolsa 4 y Casa de bolsa 2. De 2011 al 2019, recibió depósitos en efectivo por al menos un monto de 51millones 188 mil 127 pesos, y, en el mismo periodo, realizó retiros por 8 millones 315 mil 160 pesos.
Tales operaciones fueron principalmente ejecutadas en Jalisco, la Ciudad de México, Puebla, Michoacán, San Luis Potosí, Guanajuato, Sonora, Querétaro y Coahuila, a través ocho cuentas bancarias, y envió, mediante transferencias internacionales, un monto de 444 mil 167 dólares, 15 mil 648 dólares y 4 millones 296 mil 320 pesos.
Llama la atención que dichos envíos de recursos hayan sido realizados a países con característica de paraísos fiscales, tales como Estados Unidos, Chile, Ecuador, España, Francia, Guinea Ecuatorial, Honduras, Hong Kong, Polonia y Uruguay.
De 2015 a 2016, la Osfl religiosa 5 recibió transferencias internacionales que en su mayoría provienen de Estados Unidos y suman la cantidad de 1 millón 937 mil 591 dólares. Resulta relevante que las transferencias provienen de cuentas propias, así como de personas físicas cuya actividad no es posible identificar y por tanto se desconoce el propósito de las operaciones.
En 2014, la OSFL Religiosa 5 registró como giro comercial el de “construcción”, circunstancia que no resulta lógica, pero permite dilucidar que realiza operaciones eminentemente lucrativas y enmascara sus verdaderas actividades en la ejecución de diversas de carácter supuestamente religiosas.
De 2014 a 2018, realizó declaraciones fiscales sin indicar ingreso alguno de los considerados gravables para efecto del pago de impuestos, situación que no resulta lógica, pues se identifican múltiples operaciones que de manera evidente generaron utilidades.
Entre 2016 y 2018, la OSFL religiosa 5 compró al menos tres vehículos de lujo, por un monto acumulado de 3 millones 640 mil 151 pesos; adquirió al menos 13 inmuebles de 2006 a 2019, por un monto de 5 millones 521 mil 900 pesos; tres inmuebles ubicados en Jalisco, uno en San Luis Potosí, uno en Sinaloa, uno en Yucatán y siete inmuebles sin identificar el domicilio.
La UIF concluye que “es evidente que las 5 OSFL religiosas ingresaron al Sistema Financiero recursos que, con un alto grado de probabilidad, tienen su origen en el despliegue de conductas ilícitas y tuvieron como objetivo el ocultar su origen, propiedad y destino [sic].
“De igual manera se infiere que utilizaban a las OSFL para generar riqueza para beneficiar a sus líderes con recursos de procedencia ilícita siendo éstas fachada para sus negocios y evadir impuestos.”
Las asociaciones religiosas son congregaciones que tienen como fin ejercer culto a una divinidad; para efectos fiscales, se consideran a las iglesias y demás agrupaciones que obtienen el correspondiente registro constitutivo ante la Secretaría de Gobernación (Segob), en los términos de la Ley de Asociaciones Religiosas y Culto Público, a través del cual obtienen personalidad jurídica. A enero de 2020, el número de asociaciones religiosas registradas es de 9 mil 558 y 89 mil 033 ministros de culto.
 Aunque la Segob lleva el control de los registros, las asociaciones religiosas se rigen internamente por sus propios estatutos, los cuales deben contener las bases fundamentales de su doctrina religiosa y determinar tanto a sus representantes como, en su caso, a los de entidades y divisiones internas que a ellas pertenezcan.
 De acuerdo con el Instituto Nacional de Estadística y Geografía  (Inegi), en 2021, el Producto Interno Bruto (PIB) de las Instituciones sin Fines de Lucro (Isfl) alcanzó un monto de 694 mil 808 millones de pesos, lo que equivale a 2.9 por ciento del PIB nacional. Medido a precios de 2013, el PIB de las ISFL presentó un incremento de 4.4 por ciento respecto a 2020.
 Señala que en 2021 se registraron 2 millones 526 mil 229 puestos de trabajo ocupados en las ISFL, lo que representó 6.7 por ciento del total nacional. Y en 2021 el valor económico del trabajo voluntario fue de 153 mil 726 millones de pesos y representó 0.6 por ciento del PIB nacional.
 Al presentar los resultados de la actualización de la Cuenta Satélite de las Instituciones Sin Fines de Lucro de México (CSISFLM) 2021, año base 2013, el Inegi advierte que su objetivo es dar a conocer la dimensión, participación y evolución económica de las actividades realizadas por las organizaciones no lucrativas de México.
 El informe del Inegi indica que en 2021, el PIB de las ISFL reportó un monto de 694 mil 808 millones de pesos a precios corrientes. Este monto equivale a una participación de 2.9 por ciento respecto del PIB nacional. De esa cifra, las Isfl públicas representaron 1.6 por ciento, las actividades de las Isfl privadas contribuyeron con una participación de 0.7 y 0.6 por ciento, correspondió al valor económico del trabajo de los voluntarios.
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Contribución del PIB de las Isfl por componentes en el total del país, 2021 (Participación porcentual)
Fuente: Inegi
Al desagregar el PIB de las Isfl, de acuerdo con la clasificación funcional, las asociaciones que se dedican a las labores de enseñanza e investigación generaron 46.9 por ciento; las agrupaciones de desarrollo y vivienda, 11.6 por ciento; las relacionadas con religión, 13.6 por ciento.
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Foto: Unidad de Inteligencia Financiera; Secretaría de Hacienda y Crédito Público
Distribución del PIB de las ISFL por clasificación funcional, 2021 (Estructura porcentual)
Fuente: Inegi
En 2021, a precios constantes, el PIB de las ISFL presentó un crecimiento de 44 por ciento con respecto de 2020. El total de la economía creció 4.6 por ciento en el mismo año. A lo largo del periodo 2008-2021, este sector mostró un crecimiento promedio anual de 1.6 por ciento.
Puestos de trabajo en el sector sin fines de lucro
En 2021, las actividades económicas de las ISFL generaron, en total, 2 millones 526 mil 229 puestos de trabajo ocupados, lo que representó 6.7 por ciento del total nacional.
De ese total, 1 millón 626 mil 115 fueron puestos de trabajo ocupados remunerados (se incrementaron en 0.3 por ciento), mientras que 900 mil 114 correspondieron a los puestos de trabajo ocupados de los voluntarios (aumentaron 6.8 por ciento). En su comparación anual, el número de puestos de trabajo ocupados aumentó en 62 mil 626 respecto a 2020.
Trabajo voluntario en el sector sin fines de lucro
Los puestos de trabajo de los voluntarios en las ISFL los ocuparon 2 millones 33 mil 828 personas: el porcentaje de hombres fue 54.7 por ciento y 45.3 por ciento el de mujeres. En 2021, el voluntariado total mostró un incremento de 13.4 por ciento respecto del año anterior. El porcentaje de hombres incrementó en 2.5 y 30 por ciento el de las mujeres.
En 2021, la participación de los voluntarios en las organizaciones se distribuyó en acciones relacionadas con religión, 35.2 por ciento; instituciones de servicios sociales, 17.1 por ciento; tareas de desarrollo y vivienda, 14.0  por ciento; asociaciones empresariales y profesionales, sindicatos, 11.1  por ciento; tareas de salud, 9.0 por ciento; organizaciones de enseñanza e investigación, 5.8  por ciento; derechos, promoción y política, 4.4 por ciento y las actividades relacionadas con la cultura y recreación, 3.3 por ciento.
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#MAÑANERA #SiguesTu #Calderon en todas partes… Pero cínicos aún intentan embarrar a #AMLO 22/02/2023   …  #UCRANIA @danialonpri ÚLTIMO MINUTO GRAN INCENDIO en NUEVAYORK Se reporta fuego en el almacén INDUSTRIAL #LumberBrooklin ¡NO SON CASUALIDADES! Es un ATAQUE COORDINADO de FALSABANDERA, Los MEDIOS GuardanSilencio mientras DISTRAEN A LA POBLACIÓN #EEUU @JOEBIDEN. , https://pic.twitter.com/TWY4VANTP5
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Lavado de dinero y fraude multimillonario en cinco organizaciones religiosas (contralinea.com.mx)
Lavado de dinero y fraude multimillonario en cinco organizaciones religiosas
José Réyez - 20 Feb 2023 
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Cinco organizaciones sin fines de lucro religiosas, en contubernio con su líder, accionista de una lucrativa empresa inmobiliaria, ejecutan reiteradamente actividades que involucran la comisión de delitos fiscales y lavado de dinero, revela investigación de la UIF. Las transacciones detectadas incluyen transferencias por más de 1 mil millones de pesos y la adquisición de vehículos de lujo y mansiones
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La Unidad de Inteligencia Financiera (UIF) detectó cinco organizaciones sin fines de lucro (Osfl) religiosas que manejan grandes cantidades de dinero; no guardan relación con el objeto y los fines para las cuales fueron constituidas; han omitido enterar a la autoridad hacendaria sobre sus ingresos y han generado riqueza de manera ilegal. Lo anterior las ubica en un supuesto de comisión de delitos fiscales y operaciones con recursos de procedencia ilícita.
Más de 1 mil millones de pesos suman las transferencias de esas organizaciones tanto en México como en paraísos fiscales. Los recursos, en muchos casos, terminan en cuentas privadas. Además, involucran la compara de inmuebles y vehículos de lujo. Contralínea tuvo acceso a un documento que detalla las operaciones, los montos y los países involucrados, pero n revela los nombres de las asociaciones ni de sus líderes.
Las cinco Osfl religiosas reciben recursos financieros por conceptos de intereses de diversos instrumentos; depósitos en efectivo que sumados resultan significativos, los cuales intentan hacer pasar por donativos, así como transacciones con una empresa inmobiliaria, advierte el documento Tipología: OSFL con Actividades Religiosas, elaborado por la UIF de la Secretaría de Hacienda y Crédito Público (SHCP).
Indica que realizan transferencias nacionales e internacionales a diversos beneficiarios, entre los que se incluyen países considerados paraísos fiscales, por montos significativos y dirigidos a personas físicas y morales sin relación aparente, realizando pagos por montos muy elevados para la adquisición de bienes o servicios de lujo que no son acordes con el perfil y objeto de las Osfl religiosas.
Apunta que las Osfl religiosa, son vulnerables al uso indebido por parte de grupos de la delincuencia organizada, incluyendo terroristas, ya que con frecuencia están sujetas a muy poca supervisión por parte de las autoridades y cuentan con mayores beneficios fiscales por la mayoría de los gobiernos.
“Aunque del análisis del caso no se desprende que estas OSFL religiosas hayan sido utilizadas para el Financiamiento al Terrorismo (FT), existe esta posibilidad, dada la vulnerabilidad de dichas estructuras jurídicas y las características que las envuelven”, advierte el expediente.
Incluso cita como ejemplo el caso de la asociación religiosa denominada La Luz del Mundo, cuya sede principal se encuentra en Guadalajara, vinculada con pornografía infantil, abuso de menores, violaciones y demás comportamientos lascivos contra miembros de la comunidad, el cual, al día de hoy se encuentra en proceso, precisa el documento de la UIF.
Las Osfl religiosas reciben recursos financieros por concepto de intereses de diversos instrumentos financieros (realizan inversiones con la finalidad de obtener utilidades) y omiten manifestar ante la autoridad hacendaria, la obtención de recursos que son gravables o deducibles para efecto del pago de impuestos.
Envían recursos financieros por cantidades significativas de dinero mediante transferencias internacionales de personas físicas y morales en países clasificados como paraísos fiscales, donde existe poca permanencia de los recursos en las cuentas de las cinco Osfl religiosas.
Reciben recursos mediante transferencias que provienen de cuentas propias o relacionadas y realizan transacciones entre ellas y una empresa inmobiliaria, es decir, con objetivos distintos, así como transferencias realizadas por montos muy elevados para el pago de bienes o servicios de lujo (tarjetas de crédito-vehículos-blindajes), que no son acordes con el perfil y objeto de las Osfl Religiosas.
Estas organizaciones religiosas realizan diversas adquisiciones de inmuebles, con costos menores para que los montos operados no resulten inusuales y reciben depósitos en efectivo, desde diversas entidades del país, que sumados resultan significativos y representan acumulación de operaciones.
Reciben ingresos por montos significativos que intentan hacer pasar como donativos en efectivo en el ejercicio de su fe y registran inconsistencia entre los ingresos mensuales que recibe el líder y apóstol de las Osfl y los recursos operados.
En concreto, las Osfl religiosas accionan un esquema de estratificación de recursos tendiente a dificultar la identificación del origen y destino final de los activos, así como transacciones que salen del perfil esperado.
Las Osfl religiosas tienen a una misma persona como apoderado legal, quien además es líder y apóstol del conglomerado, quien es accionista en la empresa inmobiliaria, y de quien “se dilucida que ha incurrido en actos ilícitos de naturaleza fiscal, nunca ha realizado pago de impuestos, aun y cuando ha recibido cantidades diversas de ingresos en sus instrumentos bancarios”.
Incluso, una de las Osfl religiosas realiza transacciones con una empresa identificada por el Servicio de Administración Tributaria (SAT) como una posible empresa fachada.
Al analizar el esquema con el que operaron las Osfl religiosas, la UIF observa que realizaron reiteradamente actividades con fines eminentemente lucrativos, como la compra de inmuebles y acciones y el cobro de intereses, mismas que no guardan relación con el objeto y los fines para las cuales fueron constituidas.
Asimismo, omitieron enterar a la autoridad hacendaria sus actividades y, por tanto, generaron un ingreso ilegal, pudiendo ubicarlas en un supuesto de comisión de delitos fiscales y de operaciones con recursos de procedencia ilícita.
Denuncia ente la FGR
La UIF presentó ante la Fiscalía General de la República (FGR) una denuncia contra las cinco organizaciones sin fines de lucro religiosas, la empresa inmobiliaria y el apoderado y accionista de esta última, por la probable comisión de diversos delitos, por lo que omite nombres de las organizaciones religiosas, del apoderado legal, bancos, casas de bolsa y empresa inmobiliaria, toda vez que se encuentra en curso las investigaciones del caso.
La UIF señala que las cinco Osfl religiosas –a las que identifica como 1, 2, 3, 4 y 5–, tienen a una misma persona como apoderado legal, mismo que además es líder y autodenominado apóstol del conglomerado, quien es accionista en una empresa inmobiliaria, constituida en Guanajuato.
En las declaraciones de impuestos de 2013 a 2018, dicha empresa inmobiliaria señaló perdidas de carácter fiscal, pues, en casi todos los ejercicios indica mayores deducciones de sus ingresos. No obstante, resulta poco probable que una empresa cuyo giro comercial es la venta de inmuebles tenga, de manera reiterada, mayores pérdidas que sus ingresos.
El apoderado, líder y apóstol de las Osfl religiosas tiene registradas a su nombre seis cuentas o contratos con el Banco 7, Banco 5, Banco 10 y Banco 9; a través de los cuales emitió 74 cheques interbancarios, de 2015 a 2018, que en conjunto suman un monto de 8 millones 140 mil 581 pesos.
Con el concepto de pago de nómina o asimilados a salario, de 2016 a 2019, el apoderado, percibió recursos por un monto de 14 millones 128 mil pesos, provenientes de las OSFL  religiosas 1, 2, 3, 4 y 5 a las que representa, ingresos que no fueron reportados a la autoridad hacendaria.
La cantidad anterior resulta menor a la que erogó el líder de las Osfl religiosas, ya que en esos años la UIF identificó erogaciones por un monto aproximado de 66 millones 950 mil 601 pesos que recibió por concepto de sueldos de sus representadas.
Entre 2017 y 2019, a título personal, el apóstol de las Osfl religiosas compró cuatro inmuebles, incluyendo casas y terrenos habitacionales en México, por un monto de 2 millones 965 mil 478 pesos. Dos de los inmuebles se ubican en Hidalgo y de los otros dos se desconoce el domicilio.
Además, el apoderado de las Osfl religiosas enfrenta en Estados Unidos cargos por posiblemente haber cometido delitos sexuales y de trata de personas, subraya el documento de la UIF.
Asimismo, de 2018 a 2019, el apoderado realizó dos transferencias internacionales, hacia Estados Unidos, la primera de ellas, con destino a la empresa de Asesoría de Bienes Raíces, por un monto de 416 mil 587 dólares; y la segunda, enviada a favor de un defensor legal por un monto de 600 mil dólares, bajo el concepto de pago de fianza y defensa legal.
La UIF dilucida que, “el apoderado, líder y apóstol de las OSFL religiosas ha incurrido en actos ilícitos relacionados con delitos de naturaleza fiscal, ya que de su información se desprende que nunca ha realizado pago de impuestos, aun cuando ha recibido cantidades diversas de ingresos en sus instrumentos bancarios”.
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Transacciones internacionales y empresa fachada
La Osfl religiosa 1, ubicada en Guadalajara, Jalisco, México, cuenta al menos con 11 cuentas o contratos en la Casa de Bolsa 1, Casa de Bolsa 2, Casa de bolsa 3, Banco 1, Banco 2, Banco 3, Banco 4 y Banco 5.
Destaca el monto que recibe la Osfl religiosa 1, en una cuenta aperturada con una Casa de Bolsa 3, por un monto de 257 millones 492 mil 951 pesos, el 99 por ciento de los ingresos fueron por concepto de fluctuaciones en el valor del mercado y el restante 1 por ciento se abonó por concepto de intereses. Llama la atención que esta Osfl 1 retiró 257 millones 92 mil 951 pesos a través de 13 liquidaciones de acciones.
Asimismo, la Osfl religiosa 1 compra divisas al Banco 1 y realiza operaciones de compra y venta de inversiones en el Banco 4. “Es posible afirmar que estas operaciones financieras fueron ejecutadas con la finalidad de obtener un beneficio de carácter económico durante 2018 y 2019”, destaca el informe de la UIF.
También, la Osfl religiosa 1, de 2013 a 2019, realizó transacciones internacionales por un monto de al menos 500 mil 87 pesos y 229 mil 218 dólares, a favor de diversas personas físicas y morales, entre ellas con una empresa fachada, teniendo como destino el Banco 9 en México; el Banco 12, 13, 14 y 15 en Estados Unidos y el Banco 11 en Costa Rica. “Es importante señalar que no es posible establecer una relación laboral o mercantil en la realización de las transacciones”.
En 2017, la OSFL religiosa 1 realizó una transacción por 778 mil 618 pesos afavor de la empresa inmobiliaria, en la cual tiene participación el apóstol de dicha OSFL. Además, ésta realizó la compra de dos vehículos de lujo, así como gastos millonarios en pago de tarjetas de crédito, y al menos 12 adquisiciones de inmuebles, con costos menores para que los montos operados no resultaran inusuales, 11 ubicados en Guadalajara y uno en Veracruz.
La empresa inmobiliaria tiene contratadas dos cuentas con el Banco 9 (Cuenta 1 y 2). En 2017, recibió 16 depósitos, en una de ellas, por un monto de 1 millón 240 mil pesos. “Llama la atención que la mayor cantidad de recursos depositados provienen del pago por concepto de terrenos provenientes de una cuenta del Banco 5 a nombre de la Osfl religiosa 1”.
En los ejercicios fiscales 2014, 2015, 2016, 2017 y 2018, la Osfl religiosa 1 obtuvo como resultado un remanente distribuible por cantidades millonarias de recursos que van desde 6 millones 670 mil hasta 29 millones 980 mil pesos, no obstante, no se observa pago alguno de Impuesto Sobre la Renta (ISR) derivado de dichos recursos.
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Operaciones en Ciudad de México, Guadalajara y Morelos
La OSFL Religiosa 2, ubicada en la Ciudad de México, registró al menos 13 cuentas o contratos en el Banco 1, Banco 3, Banco 5, SOFI, Casa de Bolsa 2 y Casa de bolsa 4. En dichas cuentas, entre 2011 y 2019, recibió depósitos en efectivo por la cantidad de 22 millones, 69 mil 633 pesos; operaciones realizadas principalmente en Guadalajara, la Ciudad de México y Morelos.
En el mismo contexto, resulta relevante que, a través de la cuenta contratada con el Banco 5, esta Osfl recibió al menos 16 millones 51 mil 103 pesos en 2017. Además, entre 2013 y 2014, obtuvo ingresos de Casa de Bolsa 2, Casa de Bolsa 4 y el Banco 3, lo que genera inusualidad, pues la naturaleza jurídica de las asociaciones religiosas consiste en que no persiguen una finalidad meramente lucrativa.
La Osfl Religiosa 2 envía recursos mediante transferencias internacionales, a través de las cuales remitió al menos 5 mil 150 euros y 71 mil 850 dólares. De dichos recursos, 60 mil dólares fueron enviados a favor del Banco 1, por lo que es posible establecer que se trata de recurso enviados a contratos de inversión, a través del Banco 15, 16 y 17.
Igual, realizó la compra de al menos 11 inmuebles, por un valor de 764 millones 610 mil pesos en 2018, sin que su objeto social se refiera a alguna actividad de carácter inmobiliaria. “Además se advirtieron algunas adquisiciones bajo el rubro de donaciones de 4 inmuebles ubicados en la CDMX y 3 en Puebla, y de los restantes 4 no se ubica la dirección” (sic).
La Osfl religiosa 2, de 2013 a 2018, realizó declaraciones de impuestos ante la autoridad hacendaria por un monto de 335 millones 406 mil 909 pesos, sin embargo, llama la atención que, de acuerdo a dicha información, no fue pagado concepto alguno relacionado con el impusto sobre la Renta ISR, aun cuando realiza operaciones lucrativas.
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Transferencias internacionales
La Osfl Religiosa 3, ubicada en Guadalajara, tiene a su nombre al menos 38 cuentas, inversiones o números de referencia en el Banco 6, Banco 1, Banco 7, Banco 8, Banco 5, Casa de bolsa 5, SOFI, Banco 9, Casa de Bolsa 4 y Casa de Bolsa 2.
Envió diversas transferencias internacionales, entre 2013 y 2018, a través del Banco 5 hacia México (Banco 8); Estados Unidos (Banco 15 y 16); Nicaragua (Banco 18 y 19); España (Banco 20), en cantidades que ascienden a 334 mil 716 dólares y 2 mil 426 euros. Tales recursos tienen como destino tres personas físicas y 10 morales que a primera vista no realizan actividad alguna relacionada con la Osfl religiosa 3.
También, emitió 886 cheques interbancarios por al menos 10 millones 645 mil,727 pesos. Tales recursos tienen como destino principalmente personas físicas que a primera vista no realizan actividad alguna relacionada con la Osfl religiosa 3.
De 2013 al 2018, esta Osfl religiosa compró al menos cinco inmuebles, con lo que erogó al menos un monto de 880 mil 749 mil pesos y fue omisa en manifestar ante la autoridad fiscal los ingresos obtenidos por actividades de inversión.
Intereses disfrazados de donativos
La Osfl religiosa 4, ubicada en Baja California, recibió ingresos por un monto que ascendió a 277 millones 682 mil 366 pesos provenientes de intereses generados por operaciones en 3 cuentas con el Banco 1, Casa de bolsa 2 y el Banco 3, del 2013 al 2018, ingresos intenta hacer pasar estos ingresos por donativos en efectivo.
De 2006 al 2018, realizó al menos 18 adquisiciones de inmuebles en diversos estados del norte del país, por un monto de al menos 20 millones 929 mil 400 pesos, lo cual es indicativo de una actividad tendente a encubrir actividades consideradas ilícitas bajo la calidad jurídica de la OSFL religiosa 4. Los inmuebles se ubican en Nuevo León (7), Baja California (1), Baja California Sur (1), Sonora (3), Tamaulipas (1), Coahuila (4) y Chihuahua (1).
La OSFL Religiosa 4 también fue omisa en manifestar ante la autoridad fiscal los ingresos obtenidos por actividades de inversión.
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Cuentas y contratos en paraísos fiscales
La OSFL religiosa 5 es titular de al menos 18 cuentas o contratos con el Banco 2, Banco 7, Banco 8, Banco 3, Banco 5, Banco 10, SOFI, Casa de Bolsa 4 y Casa de bolsa 2. De 2011 al 2019, recibió depósitos en efectivo por al menos un monto de 51millones 188 mil 127 pesos, y, en el mismo periodo, realizó retiros por 8 millones 315 mil 160 pesos.
Tales operaciones fueron principalmente ejecutadas en Jalisco, la Ciudad de México, Puebla, Michoacán, San Luis Potosí, Guanajuato, Sonora, Querétaro y Coahuila, a través ocho cuentas bancarias, y envió, mediante transferencias internacionales, un monto de 444 mil 167 dólares, 15 mil 648 dólares y 4 millones 296 mil 320 pesos.
Llama la atención que dichos envíos de recursos hayan sido realizados a países con característica de paraísos fiscales, tales como Estados Unidos, Chile, Ecuador, España, Francia, Guinea Ecuatorial, Honduras, Hong Kong, Polonia y Uruguay.
De 2015 a 2016, la Osfl religiosa 5 recibió transferencias internacionales que en su mayoría provienen de Estados Unidos y suman la cantidad de 1 millón 937 mil 591 dólares. Resulta relevante que las transferencias provienen de cuentas propias, así como de personas físicas cuya actividad no es posible identificar y por tanto se desconoce el propósito de las operaciones.
En 2014, la OSFL Religiosa 5 registró como giro comercial el de “construcción”, circunstancia que no resulta lógica, pero permite dilucidar que realiza operaciones eminentemente lucrativas y enmascara sus verdaderas actividades en la ejecución de diversas de carácter supuestamente religiosas.
De 2014 a 2018, realizó declaraciones fiscales sin indicar ingreso alguno de los considerados gravables para efecto del pago de impuestos, situación que no resulta lógica, pues se identifican múltiples operaciones que de manera evidente generaron utilidades.
Entre 2016 y 2018, la OSFL religiosa 5 compró al menos tres vehículos de lujo, por un monto acumulado de 3 millones 640 mil 151 pesos; adquirió al menos 13 inmuebles de 2006 a 2019, por un monto de 5 millones 521 mil 900 pesos; tres inmuebles ubicados en Jalisco, uno en San Luis Potosí, uno en Sinaloa, uno en Yucatán y siete inmuebles sin identificar el domicilio.
La UIF concluye que “es evidente que las 5 OSFL religiosas ingresaron al Sistema Financiero recursos que, con un alto grado de probabilidad, tienen su origen en el despliegue de conductas ilícitas y tuvieron como objetivo el ocultar su origen, propiedad y destino [sic].
“De igual manera se infiere que utilizaban a las OSFL para generar riqueza para beneficiar a sus líderes con recursos de procedencia ilícita siendo éstas fachada para sus negocios y evadir impuestos.”
Las asociaciones religiosas son congregaciones que tienen como fin ejercer culto a una divinidad; para efectos fiscales, se consideran a las iglesias y demás agrupaciones que obtienen el correspondiente registro constitutivo ante la Secretaría de Gobernación (Segob), en los términos de la Ley de Asociaciones Religiosas y Culto Público, a través del cual obtienen personalidad jurídica. A enero de 2020, el número de asociaciones religiosas registradas es de 9 mil 558 y 89 mil 033 ministros de culto.
 Aunque la Segob lleva el control de los registros, las asociaciones religiosas se rigen internamente por sus propios estatutos, los cuales deben contener las bases fundamentales de su doctrina religiosa y determinar tanto a sus representantes como, en su caso, a los de entidades y divisiones internas que a ellas pertenezcan.
 De acuerdo con el Instituto Nacional de Estadística y Geografía  (Inegi), en 2021, el Producto Interno Bruto (PIB) de las Instituciones sin Fines de Lucro (Isfl) alcanzó un monto de 694 mil 808 millones de pesos, lo que equivale a 2.9 por ciento del PIB nacional. Medido a precios de 2013, el PIB de las ISFL presentó un incremento de 4.4 por ciento respecto a 2020.
 Señala que en 2021 se registraron 2 millones 526 mil 229 puestos de trabajo ocupados en las ISFL, lo que representó 6.7 por ciento del total nacional. Y en 2021 el valor económico del trabajo voluntario fue de 153 mil 726 millones de pesos y representó 0.6 por ciento del PIB nacional.
 Al presentar los resultados de la actualización de la Cuenta Satélite de las Instituciones Sin Fines de Lucro de México (CSISFLM) 2021, año base 2013, el Inegi advierte que su objetivo es dar a conocer la dimensión, participación y evolución económica de las actividades realizadas por las organizaciones no lucrativas de México.
 El informe del Inegi indica que en 2021, el PIB de las ISFL reportó un monto de 694 mil 808 millones de pesos a precios corrientes. Este monto equivale a una participación de 2.9 por ciento respecto del PIB nacional. De esa cifra, las Isfl públicas representaron 1.6 por ciento, las actividades de las Isfl privadas contribuyeron con una participación de 0.7 y 0.6 por ciento, correspondió al valor económico del trabajo de los voluntarios.
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Contribución del PIB de las Isfl por componentes en el total del país, 2021 (Participación porcentual)
Fuente: Inegi
Al desagregar el PIB de las Isfl, de acuerdo con la clasificación funcional, las asociaciones que se dedican a las labores de enseñanza e investigación generaron 46.9 por ciento; las agrupaciones de desarrollo y vivienda, 11.6 por ciento; las relacionadas con religión, 13.6 por ciento.
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Foto: Unidad de Inteligencia Financiera; Secretaría de Hacienda y Crédito Público
Distribución del PIB de las ISFL por clasificación funcional, 2021 (Estructura porcentual)
Fuente: Inegi
En 2021, a precios constantes, el PIB de las ISFL presentó un crecimiento de 44 por ciento con respecto de 2020. El total de la economía creció 4.6 por ciento en el mismo año. A lo largo del periodo 2008-2021, este sector mostró un crecimiento promedio anual de 1.6 por ciento.
Puestos de trabajo en el sector sin fines de lucro
En 2021, las actividades económicas de las ISFL generaron, en total, 2 millones 526 mil 229 puestos de trabajo ocupados, lo que representó 6.7 por ciento del total nacional.
De ese total, 1 millón 626 mil 115 fueron puestos de trabajo ocupados remunerados (se incrementaron en 0.3 por ciento), mientras que 900 mil 114 correspondieron a los puestos de trabajo ocupados de los voluntarios (aumentaron 6.8 por ciento). En su comparación anual, el número de puestos de trabajo ocupados aumentó en 62 mil 626 respecto a 2020.
Trabajo voluntario en el sector sin fines de lucro
Los puestos de trabajo de los voluntarios en las ISFL los ocuparon 2 millones 33 mil 828 personas: el porcentaje de hombres fue 54.7 por ciento y 45.3 por ciento el de mujeres. En 2021, el voluntariado total mostró un incremento de 13.4 por ciento respecto del año anterior. El porcentaje de hombres incrementó en 2.5 y 30 por ciento el de las mujeres.
En 2021, la participación de los voluntarios en las organizaciones se distribuyó en acciones relacionadas con religión, 35.2 por ciento; instituciones de servicios sociales, 17.1 por ciento; tareas de desarrollo y vivienda, 14.0  por ciento; asociaciones empresariales y profesionales, sindicatos, 11.1  por ciento; tareas de salud, 9.0 por ciento; organizaciones de enseñanza e investigación, 5.8  por ciento; derechos, promoción y política, 4.4 por ciento y las actividades relacionadas con la cultura y recreación, 3.3 por ciento.
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honey-eyedgirl · 2 years ago
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Hola. Te quería decir que desde que te fuiste la neta me dio un bajón bien cabrón. Tuve crisis de ansiedad y comencé a beber y fumar mucho. Me la pasaba irritado y en las fiestas cuando me ponía pedo hablaba de ti y después me ponía bien malacopa con todos. Me volví esa persona a la que no invitaban a las fiestas y por ello mejor se iba a los bares para desahogarme con algún desconocido. Y si no hubiera sido por tu repentina partida, yo no habría llegado un jueves por la tarde a ese bar en Chapu donde había promo de chelas. Esa tarde conocí una morra que pasó caminando mientras yo contemplaba la calle. Se acercó a mí para ofrecerme unas pulseras de macramé que ella tejía. Le dije que no traía feria ¿Y sabes lo que me dijo? Al chile morro te ves bien aguitado, no te conozco,, pero ni un perro de la calle emana esa energía que traes, si ya no te sientes chido aquí deberías irte, siempre habrá un lugar esperándote que te quiere enseñar algo nuevo. Y entonces dije: vergas, tiene razón la morra hippie. Le terminé comprando una pulsera porque sus palabras me encendieron el ánimo. No fueron palabras sabias ni profundas, solamente fue algo que necesitaba escuchar. Creo que así vamos todos por la vida, olvidamos que valemos un chingo y que hay un mundo por descubrir como para quedarse llorando por una persona que realmente no te necesitaba en su vida y ni pedo.
De verdad, estoy muy agradecido de que te hayas ido ¿Y sabes por qué? Porque ese día que conocí a la morra hippie, regresé a mi casa. Agarré una mochila y empaqué mis cosas. Busqué en internet boletos de autobús y me fui a Querétaro. Fui a mi trabajo y les dije que renunciaba. Me di cuenta que a nadie le importó y que uno no se da cuenta que a veces pasa mucho tiempo en un lugar en el que se vuelve desechable. Cuando llegué a Querétaro traía como seis mil pesos. Me quedé en un hostal y conocí unos italianos que me dijeron que iban a ir a Puebla. Nos pusimos una pedota y me terminaron convenciendo de viajar con ellos. En Puebla no pagué hospedaje porque me quedé en casa de uno de sus amigos que vivía en el centro. Puebla tiene como un millón de iglesias en el centro. Conocí el Barrio del Artista y sobreviví comiendo cemitas. Los italianos dijeron que iban a tomar un vuelo a Cancún, pero que me podía quedar en casa de su compa el tiempo que fuera necesario. No quise abusar de su hospitalidad. ¿Y sabes qué hice? Me dejé fluir. Fui a la CAPU y dije: mi siguiente destino será la siguiente salida de cualquiera de estas líneas de autobuses. Me acerqué al ADO y la próxima salida era a Oaxaca. Para mi suerte en el autobús me senté junto a chico que estaba intentando escribirle algo a su novia, se veía que las palabras y eso de escribir no eran lo suyo. Así que le pregunté si podía ayudarlo y me dijo que sí. Le escribí como cinco poemas a su novia ¿Y sabes qué? Me pagó. Me dio quinientos pesos. Salió para mi comida y un hostal en Oaxaca.
Cuando llegué a Oaxaca caminé por el zócalo. Me tomé tres mezcales y comí gusano afuera del mercado. En Oaxaca la gente es muy amable y no tienen tanta prisa como en otros lados. Estando ahí, tuve la idea de acercarme a las parejas y ofrecer mis poemas de amor. Se los recitaba. Me daban monedas a veces y otras me los compraban. Bueno, en un día junté como mil pesos. Así me pasé como tres días en el centro. Y gracias a mi talento para escribir conocí a una pareja que me dijeron que iban a ir a comer hongos a San José del Pacífico. Me dijeron cómo llegar. Me subí a una camioneta en el centro y viajamos tres horas por la sierra. Conocí un pueblo que todo el día estaba nublando, hacía frío y tenían un café de olla inolvidable. Comí hongos en una cabaña con unos alemanes y me sentí bien ligero. De pronto entendí todo el significado de la vida y hablé con la gran energía del universo que se me manifestó en forma de un árbol con sombrero. Luego de ese viaje de hongos, los alemanes me dijeron que iban a ir a Mazunte. Nos fuimos en una combi y en el camino escribí veinte poemas.
Llegamos a Puerto Escondido, me puse una pedota en Zicatela y en la playa conocí a una banda que tocaba reggae. Les compuse una rola y les gustó. Me pagaron con cerveza y porritos. Me di cuenta que era muy feliz. Algunos dirían que era un conformista pero yo me sentí libre por primera vez en más de treinta años. En Mazunte dejé de preocuparme por el dinero por un rato ya que conseguí trabajo en un hostal y me ofrecían hospedaje. Y lo mejor: el hostal tenía un librero, cuando no había viajeros me la pasaba leyendo ¿Qué si conocí chicas? Bastantes, orientales, europeas, mulatas, hindúes, chilenas, uruguayas, argentinas y colombianas, guapas, simpáticas, nada mamonas; no como tú que decía que era muy naco ir a un lugar entresemana porque había promo de chelas. En fin. Me di cuenta que me limitaba mucho por miedo a no agradarte y eso me privaba de la persona de la que ahora estoy enamorado: yo mismo. No pienses que me he vuelto narcisista, mejor dicho, aprendí a darme mi lugar.
Bueno, te quería decir esto, te mando esta postal por si un día te sientes de la chingada como yo alguna vez me sentí te quiero decir que todo tiene una solución, aunque no sepas cuál y algunas veces es irse. Muchas gracias por haberte ido. Jamás me hubiera atrevido a tanto. He aprendido que, aunque las ausencias inesperadas pueden enloquecernos en realidad son el inicio de un viaje inolvidable. Y si estás teniendo un momento abrumador o difícil recuerda esto: algún día estarás con una chelita bien fría frente a una playa del sur riéndote de aquel momento en el que casi querías dejar de luchar.
Relatos caguameros, Quetzal Noah
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acapulcopress · 5 days ago
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Magistrados del TEPJF ganarían 500 mil pesos más que Claudia Sheinbaum al año
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CIUDAD DE MÉXICO * 21 de noviembre, 2024 ) Apro De aprobarse el Proyecto del Presupuesto de Egresos de la Federación (PPEF) 2025, los magistrados electorales ganarían cerca de medio millón de pesos más que la presidenta Claudia Sheinbaum al final del ejercicio fiscal. Pese a que los ministros de la Suprema Corte de Justicia de la Nación (SCJN) son la más alta jerarquía dentro del Poder Judicial de la Federación (PJF), de acuerdo con el documento, los magistrados de la Sala Superior del Tribunal Electoral pretenden ganar 31 mil 501 pesos mensuales más. En su petición de recursos, el Tribunal Electoral del Poder Judicial de la Federación (TEPJF), cuyo bloque mayoritario ha favorecido al oficialismo con sus resoluciones, solicitó un presupuesto de tres mil 960 millones 191 mil 276 pesos, lo que implica 70 millones 191 mil 276 pesos más de los 3 mil 890 millones que recibió para gastar en 2024. En el documento, público en la página electrónica de la Secretaría de Hacienda y Crédito Público (SHCP), el TEPJF estableció que los magistrados de Sala Superior ganarán en 2025 un monto neto de 168 mil 585 pesos, es decir, 33 mil 297 pesos mensuales menos de los 201 mil 882 pesos que ganaron durante todo este 2024, y que los magistrados de Sala Regional ganarían 146 mil 521 pesos mensuales. Ambos salarios exceden el que propuso Hacienda para la presidenta de la República, Claudia Sheinbaum que asciende a 134 mil 290 pesos mensuales netos, es decir, 34 mil 295 pesos menos que los magistrados de Sala Superior y 12 mil 231 pesos menos que los de Sala Regional. Es decir que, de ser aprobado el PPEF 2025, los magistrados de Sala Superior ganarán al finalizar el año 411 mil 540 pesos más de lo que ganará la presidenta Sheinbaum, y los de Sala Regional obtendrán 146 mil 772 pesos más. Mientras que la SCJN, pidió cinco mil 922 millones 911 mil 164 pesos de presupuesto para 2025 de los cuales saldrá el nuevo salario de los ministros que fue fijado en 137 mil 84 pesos, apenas dos mil 794 pesos más de lo que ganaría la titular del Ejecutivo Federal, para el caso de que la Cámara de Diputados apruebe el PPEF 2025 sin cambios. Esto, significa que los magistrados de la Sala Superior del TEPJF ganarán 378 mil 12 pesos más al finalizar el año que los ministros de la Corte. La reducción de los salarios de los ministros se estipuló en la solicitud de presupuesto por acuerdo del Pleno de la SCJN para cumplir con el mandato constitucional que establece que ningún funcionario puede ganar más que el titular del Ejecutivo federal. A partir de sus salarios, el resto de las percepciones de los funcionarios de mando del PJF también fueron reducidos, pues el tabulador máximo dentro de la institución es el de los ministros de la Corte. Durante 2024 los ministros ganaron 206 mil 948 pesos mensuales, es decir, cinco mil 66 pesos más de lo que ganaron los magistrados de Sala Superior. Por lo que en el presupuesto elaborado por el TEPJF la reducción salarial de sus magistrados no llegó a igualar siquiera las percepciones que propusieron los ministros de la Corte para 2025. En el año 2025 se realizará la primera elección extraordinaria para renovar la mitad de los juzgadores del PJF mediante voto popular. Conforme a la reforma judicial impulsada y aprobada por el oficialismo, el TEPJF será el encargado de resolver cualquier controversia relacionada con dicho proceso electoral. Para ello, los únicos cargos que serán renovados de dicha institución en 2025, son los de los magistrados de Salas Regionales. Por lo que la actual conformación de la Sala Superior, la misma que avaló que Morena y aliados mantengan una mayoría aplastante en el Congreso de la Unión, será la que avale los resultados de dicha elección judicial. ) www.acapulcopress.com Read the full article
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sociedadnoticias · 9 days ago
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En V.Carranza, Evelyn Parra ofrece cinco mil pesos a jóvenes que les tocó bola blanca en sorteo militar
Ofrece Evelyn Parra cinco mil pesos a jóvenes que les tocó bola blanca en sorteo militar Por Fausto Hernández | Reportero Evelyn Parra Álvarez, alcaldesa de Venustiano Carranza, ofreció un apoyo económico a los jóvenes que resultaron sorteados con bola blanca durante el Sorteo Nacional Militar Clase 2006 y Remisos que se llevó a cabo en la explanada de la alcaldía. Dicho apoyo, correspondiente…
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mexicali686 · 11 days ago
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Trabajadores del Ayuntamiento recibieron primera parte del aguinaldo
Más de cinco mil trabajadores de base, confianza y policías del Ayuntamiento de Mexicali recibieron este viernes 15 de noviembre la primera parte del aguinaldo, informó la Oficial Mayor Claudia Beltrán. La funcionaria indicó que esta primera parte corresponde a poco más de 219 millones de pesos destinados para el pago de esta bonificación, y posteriormente lo que se conoce como los “10 días…
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transportemx · 15 days ago
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El gobierno del Estado de México informó que a partir de este lunes 11 de noviembre todos los estudiantes de escuelas públicas tendrán un descuento del 30 por ciento en el costo del pasaje de las dos líneas del Mexibús que operan en la entidad. Para acceder al beneficio, los alumnos tendrán que acudir a cualquiera de los cinco módulos que se encuentran ubicados en las instalaciones del transporte masivo, donde de manera electrónica serán registrados y recibirán su tarjeta Movimex. En un evento donde estuvo presente el secretario de Educación, Mario Delgado, y la gobernadora Delfina Gomez Alvarez, se destacó que actualmente más de 5 mil estudiantes utilizan este transporte y esperan que con el descuento la cantidad de usuarios se incremente. Daniel Sibaja González, titular de la Secretaría de Movilidad (Semovi) del Estado de México, detalló que la tarjeta será personal e intransferible, ya que tendrá los números de serie para un perfil de lectura destinado al uso estudiantil. ¿Cómo se tramita la tarjeta Movimex? El funcionario detalló que los estudiantes que quieran ser beneficiarios del descuento solo tendrán que presentar su comprobante de que cursan, es decir, comprobar sus estudios en cualquier escuela pública del Estado de México. “Tras presentar la documentación, de inmediato quedan registrados y se les entregará la tarjeta Movimex con un costo de 10 pesos”, destacó. Actualmente el costo del pasaje es de nueve pesos en las dos líneas del Cablebús que operan en los municipios de Ecatepec y Tlalnepantla, en los límites de la alcaldía Gustavo A. Madero, de la Ciudad de México. Con esta tarjeta, los estudiantes que se registren sólo pagarán seis pesos por utilizar cualquiera de los dos cablebus. El secretario recordó que desde hace dos meses las personas de grupos vulnerables como adultos mayores, con discapacidad o menores de cinco años están exentas del pago del pasaje tanto en el transporte masivo, como el Mexibúsy Cablebús. Read the full article
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