#cinco mil pesos
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¿A cuánto equivalen en 2023 los Cinco Mil pesos que Soraya Montenegro no le quiso recibir al Tío Fernando?
Una de las escenas más icónicas de Soraya Montenegro, además de la de la Maldita Lisiada, es en la que ella espera recibir una fuerte cantidad de dinero como manutención, por parte de su suegro, Fernando De La Vega (Tío Fernando). Cuando su tía, Doña Victoria, le informa que Fernando autorizó una cantidad de Cinco Mil (5000) pesos, Soraya inicialmente confunde la propuesta con 5000 pesos…
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#5000 pesos#cinco mil pesos#cinco mil pesos mensuales#cuanto es hoy#cuanto serian hoy#inflación#maria la del barrio#soraya montenegro
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☽ Decoraciones navideñas inundan el lobby del hotel, y los grandes ventanales en las paredes que permiten ver los paisajes nevados que le rodean, dando la imagen invernal y festiva perfecta para los visitantes de aquella época, mismas que prometían las mejores actividades en la nieve, al menos aquella era la última oración en el panfleto que descansaba en la barra de aquella cafetería/sala de espera. ❝ Si la organización de esas actividades es igual a la de entrega de cabañas, deben tener un serio problema ❞ menciona, aquel lugar estaba inundando de personas esperando por el cambio de hospedaje ❝ dos horas de llegada y dos vasos de café. . . ❞ se queja en voz alta mientras toma un nuevo vaso de este de aquella barra. // @crisalizmo
#ˑ ⠀ ⠀ 𝔤𝔯𝔦𝔱𝔬𝔰 𝔞𝔩 𝔳𝔦𝔢𝔫𝔱𝔬 + conversación = micah zhuang 𓄹𓈒#ˑ ⠀ ⠀ 𝔤𝔯𝔦𝔱𝔬𝔰 𝔞𝔩 𝔳𝔦𝔢𝔫𝔱𝔬 + micah & tba = especial navidad 𓄹𓈒#en este hotel de lujo hacen actividades de navidad para todos sus inquilinos#además de los eventos que ya se tienen prepasrados de forma individual+y me vale keke#*lanza una albondiga*#el wey nomas se está quejando en voz alta como esas señoras de las lomas que van a hacer devolución de sus edredones de cinco mil pesos#porque el diseñador les dijo que no combinaban con sus paredes#u_u
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este weon. ESTE WEÓN, ESTE CSMRE NO QUERÍA VERNOS Y ESTOY ABSOLUTAMENTE SEGURO DE ESO. Y TAMBIÉN ESTOY TRISTE POR ESO.
webeen lo que quieran con eso de stalkear y weas, al menos yo puse verlo ahí en vivo y directo durante cinco segundo ):
#cinco horas de mi vida#once mil pesos en estacionamiento#pero lo vi#y a los ghouls también#just lux thoughs i guess
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minhas regras que me ajudaram a sair do imc 20 para o imc 17. ౨ ৎ
Beber de 2,5 L a 3 L de água, beber de 3 a 4 xícaras de chá por dia sem açúcar e chá detox, chá verde, chá pu’er digestivo. E se duas vezes por semana, manter– se ocupado e distraído, faça um diário, faça ioga ou pilates, envie mensagens para amigos, crie moodboards, saia de casa para distrair e caminhar, seja sempre ativo.
consumir alimentos com fibras, proteínas e carboidratos, alimentos sem adição de açúcar ou carboidratos refinados, sem óleos de sementes, sempre deixe de molho os grãos e nozes primeiro para ter uma melhor digestão, limitar glúten, limitar também vegetais ricos em amido ou muitos alimentos fermentados, prebióticos e probióticos, consumir de lanche somente alimentos integrais ou frutas e legumes.
treino de quatro a cinco vezes por semana, dois dias usando pesos leves e treinar braço e perna de forma simultânea. Para não ficar com dores musculares com esforço excessivo. Se não for treinar na academia, fazer o Le sserafim workout no YouTube ౨ ৎ
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caminhar no mínimo 20 mil passos por dia ou até mesmo 10 mil passos, fazer um prato para pré treino somente de frutas e com alimentos integrais apenas. e deve ser depois das três da tarde. Um lanche pré treino para se manter energético.
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es una banana miguel cuánto puede salir? cinco mil pesos?
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BE QUIET AND DRIVE (FAR AWAY).
boas vindas à mansão umbra, haru okkotsu! você chamou a atenção de larc crimson com a habilidade de manipulação elétrica há cinco anos. desde então, foi batizado como raijin e ocupa o cargo de técnico, instrutor de combate. embora tenha apenas vinte e cinco anos, suas responsabilidades como vilão não serão um peso fácil para carregar, afinal, deixar chicago e ignorar seu jeito desconfiado e escapista, permanecendo apenas leal e irreverente, é um fardo enorme até para um extraordinário.
habilidades.
manipulação elétrica: a habilidade de okkotsu embora pareça simples, é extremamente maleável, ela consiste em absorver eletricidade e a manipular livremente das mais diversas formas; incluindo mas não restrito em: se mover em alta velocidade, elevar sua capacidade muscular ao máximo, interferir em suas próprias sinapses cerebrais aumentando sua capacidade de reação, memória entre outras questões, e obviamente também podendo utilizar sua habilidade para descargas de energia. no entanto, o vilão não pode manipular eletricidade livremente, somente após a absorver e ele possui um limite para quanto seu corpo aguenta armazenar, o que pode fazer com que ele precise “recarregar” no meio de uma missão ou combate; além disso, seu corpo não é 100% imune aos efeitos do que ele faz consigo mesmo, então, por exemplo, se ele utilizar impulsos elétricos para aumentar sua capacidade muscular ou para se mover em alta velocidade ele pode sentir uma sobrecarga em seu corpo depois, tornando sua habilidade útil em diversos níveis, porém instável em muitos outros.
aesthetic.
o renegado: olhos penetrantes, confiança silenciosa, um sorriso que esconde mil pensamentos, fugindo das expectativas, um velho skate deixado no canto de um quarto mal iluminado, o zumbido de um console de videogame ao fundo, garrafas vazias de energético ou café espalhadas por espaços vazios, movimentos rápidos como um predador na noite, um moletom com as mangas puxadas enquanto está no telhado se banhando na luz da lua, ouvindo músicas emo, o brilho da tela do celular iluminando um rosto cansado às 3 da manhã, polaroides penduradas, estourando chiclete, doces até demais, conforto dependente naquela única pessoa.
background.
“eu não escolhi viver assim, então eu gostaria que você não precisasse”.
com o olhar sob o túmulo de seu falecido irmão, ele se lembrava das palavras que o fizeram esconder e utilizar seus poderes em segredo por pouco mais de dezesseis anos. mas afinal, quem nasceu sem o sonho de ser herói? ser aquele que salva o dia, é amado, idolatrado… bom, esse nunca foi o sonho de rin okkotsu, seu irmão mais velho, porém com seu incrível poder que o permitia canalizar e disparar pulsos de energia foi cobiçado pela stargate, e — na visão de haru — seu irmão logo cedeu para a empresa em troca de todo aquele dinheiro que ajudou em muito sua família.
e por isso haru nunca entendeu o porquê de seu irmão ter lhe segurado com tanta força pelos braços aquele dia em que o obrigou a prometer que esconderia seus poderes, que o faria até os seus 18 anos quando eles poderiam ter “uma conversa melhor”. o jovem okkotsu tinha um espírito aventureiro, divertido e obviamente usava seus poderes escondido o tempo todo e aos poucos ia entendendo seus limites, treinando e tentando ficar mais forte pelo dia em que se juntaria ao seu irmão para combater o crime e acabar com o mal.
tudo mudou quando alguns meses após ele completar seus 16 anos e já estar cansado de fingir que não tinha poderes, seu irmão faleceu combatendo o crime, algo que o chocou em seu âmago, afinal ele achava que rin era poderoso o suficiente para até mesmo entrar nos nove um dia (e não era só ele quem pensava assim). em meio ao seu luto, ele acabou responsável um dia por estar sozinho no apartamento de seu falecido irmão, sentindo aquele enjoo e mal estar absurdo enquanto pensava que iria quebrar sua promessa, se juntar a stargate e se vingar; contudo, naquele apartamento achou algo que mudaria sua vida para sempre.
seu irmão havia deixado uma carta para ele, uma contando como esperava que ele conseguisse viver uma vida boa e escondido da stargate, falando sobre como ele foi assediado por culpa de seus poderes, que isso destruiu seus sonhos, sua vida e o quanto isso acabou com seus relacionamentos e fez de sua vida insuportável e um verdadeiro inferno e a gota d’água foi quando ele descobriu que o assédio iria se estender a sua família e, principalmente, ao seu irmão mais novo que estava na idade correta de desenvolver os poderes.
após ler a carta em meio a prantos, tudo piorou quando descobriu outros documentos de seu irmão, alguns que estavam escondidos o suficiente para não terem sido levados como o que quer estivesse naquele quadro investigativo vazio de forma suspeita; ele estava investigando processos corruptos dentro da stargate e de vários heróis, e assim como 1 + 1 é 2, a morte de seu irmão ficou completamente explicada. desolado, com a cabeça a mil e não podendo contar com ninguém, assumiu uma persona nova como um super vilão e começou a caçar os heróis subjacentes do documento visto para tentar juntar os pontos e descobrir quem eram os mandantes, os principais responsáveis, pois nesse primeiro momento ele sequer pensava em tudo como um sistema como realmente deveria, apenas queria saber quem e se vingar dessa pessoa.
no início, as coisas não foram assim tão difíceis de lidar, eram heróis menores e ele sequer tinha estômago de os matar ainda mesmo que agisse como um grande vingador, ele ainda era fraco demais para isso; os boatos sobre um “fantasma”, um “caçador” que envolto em “relâmpagos” estava “perguntando demais”, e os heróis que ele deixava para trás sem matar, acabavam mortos de forma misteriosa para si, mas nas mídias locais era atribuído ao tal novo vilão, o deus dos relâmpagos, o raijin. quando ele finalmente conseguiu chegar em um nome realmente importante ele se decidiu que esse ele certamente mataria, um dos responsáveis diretos pelo ataque contra seu irmão, no entanto quem diria que ele acabaria emboscado por todos os três heróis que ele buscava e acabaria sem energia armazenada o suficiente, acuado e a beira da morte. no entanto, quando começou a se desculpar mentalmente com seu irmão ele foi salvo por alguém, uma pessoa que não o deixou morrer, ele era jovem demais, valioso demais para morrer ali.
após ver um espaço para sua fuga ser aberto como se as próprias sombras fossem suas aliadas, ele acabou jurando sua lealdade para aquele homem que lhe deu um propósito, lhe deu um lugar para morar, treinar suas habilidades e se tornar aquilo que ele tanto queria ser de verdade. ele tinha uma dívida com aquela sociedade de vilões e, enquanto caçava sua vingança de forma incansável, também faria questão de pagar sua dívida com aqueles que salvaram sua vida e lhe permitiram tentar mais uma vez; o permitiram renascer como o deus do relâmpago feroz e agressivo que traria a fúria divina contra os tão chamados “heróis” do povo.
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SWORD DANCER - ソード ダンサー – ESPADA DANÇARINA - PARTE II
SWORD DANCER - ソード ダンサー – ESPADA DANÇARINA - PARTE II
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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SWORD DANCER
ソード ダンサー
ESPADA DANÇARINA
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Ⅱ
Quando abriu os olhos, Agnes viu acima de sua cabeça um teto familiar. Era seu quarto, onde ela vinha dormindo desde que fora deixada nesta igreja aos cinco anos.
"On... onde estou...? Ai, dói!"
Ao tentar se levantar de repente, Agnes gemeu baixinho. Uma dor intensa atravessou seu ombro. Ao estender a mão instintivamente, ela tocou em uma bandagem cuidadosamente enrolada.
"Isso é... um curativo?"
Perguntando a sí mesma, Agnes se levantou. Pelas frestas da cortina, a luz de um sol alto entrava no quarto. Parecia que ela havia dormido por bastante tempo. A última coisa de que se lembrava era ter sido capturada pelas garras de um vampiro; naquele momento, suas memórias já estavam bastante confusas. O que lhe vinha à mente era o sangue fresco jorrando em meio a uma névoa branca e uma sombra escura se erguendo além dela.
A expressão da garota, que estava inclinando a cabeça em dúvida, de repente mudou para outra que demonstrava atenção, como se ela estivesse ouvindo algo. Um som leve e distante alcançou seus ouvidos.
“?”
Agnes saiu para o corredor mal iluminado.
O som, como se algo estivesse rangendo, vinha da capela. Ela espiou com cuidado por trás da porta, mas, além da cruz pendurada na parede da frente e do órgão de tubos encostado na parede, nada era visível... ou melhor, quase nada.
“A-aquela pessoa...!?’
Banhado pela luz que refletia dos vitrais, um homem loiro estava equilibrado de cabeça para baixo sobre uma mão em frente ao altar.
Ele era jovem. No máximo, devia ter uns vinte e poucos anos. A parte superior do corpo, completamente nua, estava fortalecida com músculos definidos como um chicote, e o braço esquerdo, esticado horizontalmente em direção ao chão, ele segurava aquela mesma barra de ferro que ela tinha visto antes. O braço direito se dobrava e esticava em um ritmo constante: ele dobrava o cotovelo até o queixo tocar o chão, depois erguia todo o peso do corpo novamente, usando apenas a força dos músculos do braço superior, enquanto continuava a repetir esses movimentos.
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"Novecentos e oitenta e oito, novecentos e oitenta e nove... Está acordada? Como está o seu ferimento?”
“Eh!?”
Agnes, instintivamente, se afastou, e suas costas bateram contra a parede. Um pequeno grito de dor escapou dela ao sentir uma dor aguda no ombro.
"Novecentos e noventa, novecentos e noventa e um... É melhor tomar cuidado. Ainda não é recomendável se mover tanto. A ferida pode abrir."
Enquanto dava o aviso à jovem de olhos marejados pela dor, o rapaz continuava com as flexões. Agnes finalmente notou que o corpo dele estava marcado por cicatrizes horríveis. Eram todas de cortes profundos e longos. Curiosamente, apenas os antebraços, a partir dos cotovelos, estavam intactos como a pele de um recém-nascido, sem nem mesmo um arranhão — até que, observando-o desse jeito, ela se deu conta de que estava encarando sem cerimônia o corpo de um homem.
Agnes gritou, desviando o olhar em pânico.
“Q-quem é você!?”
“...novecentos e noventa e nove, mil. Concluído.”
Por fim, o jovem abaixou o corpo profundamente e usou o impulso para se levantar. Com um movimento ágil, sem o menor sinal de cansaço. Agnes não pôde acreditar nos olhos ao ver a jaqueta preta deslizar suavemente sobre o corpo do homem coberto de suor.
"Uma batina!? Então, você é..."
"Sou Hugue, um padre itinerante."
Enquanto ajustava cuidadosamente a gola alta do hábito, o jovem se apresentou em um tom calmo.
"Sou a pessoa designada pelo Vaticano para investigar o caso de assassinatos da semana passada. Irmã Agnes, como a única sobrevivente do incidente, gostaria de lhe fazer duas ou três perguntas... Ah, sim. Preparei o café da manhã ali. Se quiser, que tal conversarmos um pouco enquanto come?"
A refeição feita no refeitório não era luxuosa, mas havia sido feita bem-preparada. Além disso, era uma comida caseira típica da região das Terras Baixas.
"Embora soubesse que era inconveniente, tomei a liberdade de usar a cozinha sem permissão. Se isso a incomodou, peço desculpas."
"Ah, de forma alguma!"
Agnes balançou a cabeça com tanta força que quase parecia fazer barulho. Pensando bem, há quantos dias não fazia uma refeição decente? Desde aquele dia, quando todos foram mortos, ela simplesmente não conseguia se animar a preparar uma refeição só para si. E, para começo de conversa, ela nem sequer tinha apetite…
"O que houve, Irmã Agnes? Não vai comer?"
"Ah?"
Ao ver o olhar preocupado que ele lhe lançou, Agnes percebeu que, sem querer, suas lágrimas estavam prestes a escapar. Rapidamente, limpou os olhos.
"N-não, não é nada."
Enquanto limpava o nariz silenciosamente, Agnes balançou a cabeça.
"É só que... acabei lembrando de todos. Me desculpe, padre."
“............”
Ao olhar para o rosto da jovem, Hugue piscou levemente, como se estivesse um pouco desconcertado, mas, em seguida, pousou sua mão forte no ombro dela.
"Foi realmente lamentável o que aconteceu com aqueles que foram assassinados."
Sua voz era calorosa.
"Se bem me lembro, você foi deixada aos cuidados desta igreja quando tinha cinco anos e cresceu aqui desde então, não é?"
"Sim. Meu pai era um cavaleiro a serviço de uma certa família... O senhor já ouviu falar da família Watteau, padre?"
"... Um pouco."
Deixando um pequeno intervalo, como se explorasse o fundo das memórias, o padre respondeu.
A família Watteau é uma lendária família de nobres mercenários dos Países baixos. Por gerações, também serviram como comissários-chefes da Aliança das Quatro Cidades, e, na ausência de um exército nacional, representavam o maior poder militar e uma força policial rigorosa e excelente, exercendo grande habilidade na manutenção da ordem pública — mas agora são uma presença que deve ser mencionada no passado. Isso porque, cerca de nove anos atrás, seu castelo em Bruges foi atacado em larga escala por vampiros, e o chefe da família, bem como os principais membros da família e seguidores, foram todos massacrados. Os pais desta jovem irmã provavelmente também compartilharam o mesmo destino da casa principal naquela época.
"Naquela noite, eu, por acaso, fiquei resfriada e fui deixada aos cuidados da minha ama. Mas, quando ouvi a notícia, fiquei realmente triste. Não conseguia acreditar que meu pai, minha mãe e todas aquelas pessoas com quem estive até o dia anterior não estariam mais neste mundo... Naquele momento, pensei que essa seria a última vez que sentiria uma tristeza tão grande. Mas..."
Ela já não suportava mais. Sem sequer enxugar as lágrimas que molhavam suas bochechas, Agnes deixou escapar uma voz calorosa.
"De novo, uma coisa dessas...!”
"A vingança será feita."
A voz que respondeu não vacilou.
“Com certeza vou vingar as pessoas que eram queridas pra você. Quero que deixe isso comigo... Mas antes disso, deixe-me perguntar algumas coisas, Irmã Agnes. Na noite do incidente em questão, você voltou para casa logo após o ocorrido. Nesse intervalo de tempo, você viu alguma pessoa suspeita perto da igreja?”
Enquanto assoava o nariz no guardanapo oferecido pelo padre, a irmã balançou a cabeça, fungando.
“Eu não vi... já contei isso à polícia várias vezes."
"Ah, eu tive permissão para ler o relatório. Mas, se você realmente não viu o culpado, então a história não faz sentido… Então, por que eles a miraram na noite passada?"
"‘Eles’?"
Involuntariamente, Agnes ergueu o rosto, e Hugue estendeu-lhe uma fotografia.
Na foto de granulação bastante grosseira, um homem estava de pé. Era um grandalhão de nariz adunco com uma expressão maldosa no olhar.
"Karel van der Werf, Conde de Amsterdã ── um vampiro que domina o submundo de Amsterdã. O vampiro que a atacou na noite passada é o irmão mais novo dele. Em outras palavras, você agora é alvo deles."
“......!?”
Ainda olhando para a fotografia, o corpo inteiro da freira enrijeceu.
“P-Por quê? Por que eu estou sendo alvo dele?"
"Isso eu não sei. No início, pensei que fosse para eliminar uma testemunha. Mas, nesse caso, não haveria motivo para tentarem sequestrá-la deliberadamente. A partir daqui é só minha suposição... não, vamos parar por aqui."
Talvez pensando que não seria bom assustar ainda mais a garota pálida, Hugue balançou a cabeça.
“Deixe isso pra lá. Vamos falar sobre você. Qualquer coisa serve. Sobre o dia do incidente, há algo que possa lembrar? Qualquer coisa insignificante serve."
"Bem... isto, provavelmente, acho que é algo que não tem nada a ver com o caso, mas...”
Será que ela deveria mesmo dizer algo tão irrelevante? No entanto, já não havia mais nada além disso para contar.
“Naquela noite, quando eu voltei para a igreja, havia um homem por quem passei na rua na minha frente"
"Homem?"
"Sim, era um homem de aparência nobre, com cabelo castanho e olhos lilás, e vestia um casaco cinza... Ah, agora que lembro, ele tinha uma tatuagem de algo como uma flor no dorso da mão. Mas, se ele fosse realmente o culpado, acho que eu certamente teria sido morta."
“............”
Segurando a longa barra de ferro como de costume, o padre parecia absorto em pensamentos. No entanto, isso não durou muito. De repente, ele voltou seu olhar para o rosto de Agnes, que o observava com preocupação.
"Obrigado. Isso foi útil... Então, você terá que deixar a cidade."
"Eh?"
O padre fez o anúncio solenemente para a garota, que involuntariamente entreabriu a boca.
"Se formos agora para a estação juntos, conseguiremos pegar o expresso da tarde. Então, siga direto para Roma. Até o caso ser resolvido, o Vaticano protegerá você. Ah, quando chegar lá, faça um retrato falado exato e envie para cá."
"I-Isso não... Padre, por favor, deixe-me ajudar a derrotá-los! Eu não ficarei no seu caminho! Quero derrotá-los com estas mãos! Quero vingar a todos!"
"Não. Isso é impossível, Agnes."
Hugue balançou a cabeça com uma frieza tão severa que parecia até mesmo impiedosa, em resposta ao desejo desesperado da garota, como se ela estivesse expelindo sangue por isso.
"Você vai se esconder até que essa confusão seja resolvida. Isso é, acima de tudo, para o seu bem."
"Isso não! 'Para o meu bem'... eu..."
"Escute, Agnes."
Quando a freira tentou se afastar, um dedo ágil segurou a manga de seu hábito. No dorso daquela mão, estranhamente pálida e sem nenhum arranhão, havia uma pequena tatuagem, um símbolo que não se parecia nem com uma letra nem com uma imagem.
O tom do padre era mais uma súplica do que uma tentativa de persuasão.
"Qualquer que seja o sangue que se derrame, uma vez que você suje as mãos com ele, já não há volta. ‘Aquele que empunha a espada perece pela espada’ – não importa o motivo, nem quem seja o oponente, uma vez que o sangue é derramado, então você será o próximo alvo. E, quando isso acontecer, não lhe restará outra escolha senão continuar acumulando pecados com a espada, até que, um dia, você também caia pela espada. Essa é a lei absoluta para quem escolhe empunhá-la. Não quero que você se torne assim."
"Q-quanto egoísmo!"
Finalmente explodindo de raiva, Agnes empurrou a cadeira.
“Chega, não vou mais pedir ao padre… Eu não posso perdoá-los!"
"Espere, aonde está indo?"
"Isso não é da conta do senhor, Padre!"
No momento em que atirou essas palavras, Agnes já estava de costas.
“Se chegamos a esse ponto, vou me vingar sozinha! Me deixe em paz!"
"Não. Não posso permitir."
Diante do protesto da jovem, a expressão de Hugue não demonstrou nem a menor reação. Seus dedos, que seguravam o braço de Agnes por trás, tinham a força do aço—
De repente, seus dedos soltaram o braço de Agnes. Ou melhor, talvez seja mais preciso dizer que foram repelidos. Como se aquela parte de sua mão fosse uma criatura à parte, seus dedos se retraíram descontroladamente em espasmos.
"Droga, logo agora…!"
Hugues soltou um baixo estalo de língua enquanto olhava para a própria mão, que tremia incontrolavelmente.
"Fique quieta, sua…"
O jovem, que se mantivera tão calmo até mesmo diante de um vampiro, agora rangia os dentes. Mas isso não era problema de Agnes. Aproveitando a oportunidade, ela correu para fora da capela com a rapidez de um coelho em fuga.
"‘Espere, Agnes!”
Ela correu pelo corredor, tentando escapar da voz que a perseguia.
De repente, a parede explodiu.
“!”
Golpeada por um punho invisível, ela foi arremessada contra a parede oposta.
〈 Yo, irmã.〉
Diante da garota que mal conseguia respirar por ter sido golpeada com força pelas costas, no lado do coração, surgiu uma sombra através de um buraco na parede. Agnes gemeu ao perceber, em sua visão embaçada, o braço grosso que se estendia em sua direção.
" U-uma armadura móvel)!”
Aquilo, que puxou a garota incapaz de se mover para perto de seu peito, era uma enorme marionete de cerca de três metros de altura. Um bloco disforme de ferro que lembrava um corpo humano exageradamente inflado, como se estivesse inchado com fermento. Restaurada por meio de escavação, essa criação da ‘Lost Technology(Tecnologia Perdida)’ era uma armadura móvel — um exoesqueleto de combate reforçado.
“Agnes!”
〈 Bom dia, padre... Obrigado pela ajuda de ontem. 〉
No corredor, em direção ao padre que correu, os olhos da marionete se moveram bruscamente. Do alto-falante, o que ecoou foi, com certeza, a voz estridente também ouvida na noite anterior.
〈 Por sua culpa, eu levei uma bronca severa do Senhor Karel... Opa, jogue fora essa coisa perigosa. 〉
A armadura móvel, apontava para a barra de ferro na mão de Hugue, enquanto aplicava força no braço que segurava a freira.
〈 Depressa, largue isso. A garota será esmagada. 〉
"N-não, padre! Não... ugh!"
Da garganta de Agnes, escapou um gemido de dor como se estivesse sendo extraído com muito esforço. No seu rosto que estava em vermelho vivo, os lábios tremiam como um peixe em falta de ar.
“...Entendi.'"
Junto com uma voz baixa, ecoou um som claro.
“Não toque nessa garota."
Agnes arregalou bem os olhos, fixando o olhar no bastão de ferro que rolou até seus pés.
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
#trinity blood#rage against the moons#novel#abel nightroad#krusnik#crusnik#sword dancer#Hugue de Watteau#tradução novel#tradução#pt br#methuselah#Agnes de Watteau
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quinze de janeiro de dois mil e vinte e cinco
já passa das quatro e desde ontem a noite eu sinto a cabeça doer talvez pela falta de sono talvez por passar tempo demais na frente do computador alternando leituras sobre psicologia e tragédias literárias do século passado
recebi uma oferta de uma pós ontem e talvez uma chance de começar uma coisa do zero fosse o que eu precisasse pra sair da estagnação da rotina, talvez conhecer gente nova ou frequentar ambientes diferentes
minha psicóloga sempre diz que eu posso começar de novo a qualquer momento
eu sempre digo que começar de novo é o que as pessoas boas fazem, é o que as pessoas que tem sonhos e planos tentam
eu não começo de novo eu só me amarro numa corda que a qualquer momento vai arrebentar e vou remendando até o nó não ser forte o suficiente pra aguentar meu peso mais
tem uma música da la dispute que fala sobre quanto sofrimento o coração aguenta até ele começar a diminuir
quanto do mesmo até minha vida se resumir a mim mesmo e mais nada?
quanto mais eu vou deliberadamente perder até fazer com que tudo que sobre seja os discos que comprei num bazar uns poucos textos rabiscados no caderno e as roupas que eu juntei ao longo dos anos?
quanto tempo até o que eu ter ser do tamanho do meu quarto e nada mais?
do you think if the heart keeps on shrinking, one day there will be no heart at all?
já passa das cinco, ontem eu chorei lembrando de vinland saga e de como o thorffin se tornou uma pessoa melhor
eu recusei a pós
começar do zero é pra quem é bom,
eu ainda vou ser.
#autorias#meus textos#recuperandoaessencia#mardeescritos#projetoreconhecidos#projetorevelações#projetoautoral#projetoversografando#projetosonhantes#carteldapoesia
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THE WOLF OF SNOW - CAPÍTULO 4 | Ben Florian x OC
Casal: King Benjamin Florian x Nyaxia Badwolf (OC)
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O dia da minha partida tinha chegado. Talvez seja por isso que o nascer do sol esteja especialmente bonito nesta manhã: porque sei que pode ser meu último com minha família.
Quem sabe se um dia vou conseguir voltar a vê-los?
Nas três horas que estive ausente vendo o nascer do sol e dando minha corrida diária ao redor da ilha, todos os meus itens pessoais foram empacotados em caixas e agora estão empilhados no canto. Meu estômago se revira. Papai tinha mandado encaixotar toda a minha vida.
– Seu pai é eficiente pra caralho, isso eu preciso admitir – murmura Uma antes de se virar para mim, me avaliando. Uma e os outros haviam dormido na Morada da Lua, para evitar qualquer atraso no dia de hoje e me ajudar a empacotar tudo, mas aparentemente nem seria necessário. – Estava esperando que pudesse esconder algumas armas nas suas coisas antes que seu pai guardasse tudo. Você precisa de várias armas se vai para aquele ninho de cobras rosas.
– Você já mencionou isso. – Ergo a sobrancelha. – Diversas vezes.
– Foi mal. – Ela estremece, abaixando no chão e começando a esvaziar a própria mochila.
– O que está fazendo?
– Armando você – ela fala baixinho, e sinto a emoção entalar na garganta. – Consegue esconder uma espada?
Balanço a cabeça.
– É muito difícil de esconder uma espada em uma jaqueta de couro. Mas é possível esconder adagas e eu sou bem rápida com elas.
Bem rápida mesmo. Rápida como um relâmpago.
– Imaginei. Que bom. Agora larga a mochila aí e tira essas botas horrorosas. – Ela separa os itens que trouxe, entregando botas novas e um conjunto preto. – Veste isso.
– O que tem de errado com a minha mochila? – Pergunto, mesmo assim a solto. Uma imediatamente a abre, tirando tudo que guardei ali com tanto cuidado. – Uma! Passei a noite toda arrumando isso!
– Você está levando coisas demais, e essas botas são uma armadilha. Se precisar correr, vai cair com essa sola lisa. Mandei fazer botas novas com sola de borracha para você como presente de aniversário, mas acho melhor lhe dar antes. E, querida Nyaxia, tenho certeza que você vai precisar, e muito.
Os livros começaram a voar da minha mochila, caindo perto das caixas.
– Ei, eu posso levar tudo o que quiser e quero levar esses! – Tento pegar o próximo livro antes que ela o jogue longe e mal consigo salvar minha coleção favorita de fábulas sombrias.
– Você acha que eles não vão revistar sua mochila? – pergunta Uma, seu olhar endurecendo. – Você vai ser presa antes do por do sol! Metade desses livros são sobre tortura ou venenos ou feitiços sombrios.
Eu reviro os olhos e concordo com a cabeça.
– Embora você possa levar essa mochila com seu dedo mindinho, mesmo essa mochila tendo quase a metade do seu peso, os cidadãos de Auradon vão tentar de tudo para lhe mandar de volta. Não vou deixar você estragar tudo tentando levar livros que você já leu quinhentas vezes, maninha. Agora, quer fazer o favor de me escutar? Eu bolei um plano enquanto você corria esta manhã. – Não há nenhum traço da minha melhor amiga/irmã. A mulher que está à minha frente é fria, calculista, e um pouco cruel. É a mulher que é a capitã de um bando de piratas rebeldes e atrevidos. – Esquece os livros.
– Meu padrinho deu este aqui pra mim – murmuro, pressionando o livro contra o peito. Talvez seja infantil, só uma coleção de histórias para nos alertar dos perigos da magia, mas foi um dos primeiros livros de magia negra que ganhei.
Ela suspira.
– É aquele livro de folclore de vermes que controlam a escuridão e alguns bichos voadores? Já não leu isso umas mil vezes?
– Provavelmente mais – confesso. – E os nomes certos são Erínias e Basiliscos, e não vermes e bichos voadores.
– Tio Hades e todas as suas alegorias – diz ela. – Ok. Pode ficar com esse aí. Agora se troque enquanto eu arrumo essa bagunça e vou acordar os outros.
O relógio toca ao nosso lado. Temos quarenta e cinco minutos antes do carro de Auradon chegar.
Eu me visto rapidamente, mas tudo parece pertencer a outra pessoa, apesar de obviamente ser do meu tamanho. Se eu tivesse que adivinhar, diria que eram obra de Belle e Dizzy. Após um breve banho, minha regata de corrida é substituída por uma camisa preta justa que cobre meus braços, e os shorts são trocados por um par de couro que abraça minhas curvas. Então, Uma me passa uma jaqueta de couro claramente nova que eu tinha certeza de ser um presente de Harry.
Passo os dedos pelas bainhas escondidas que foram costuradas na diagonal, acompanhando minhas costelas.
– Para as adagas.
– Só tenho cinco. – Eu as agarro da pilha no chão.
– Não tem problemas. Suas unhas/garras causam estragos piores do que essas adagas.
Enfio as armas nas bainhas, e é como se minhas costelas agora fossem armas. O desing é bem engenhoso. Entre as costelas e as bainhas e minhas coxas, o acesso às lâminas fica fácil.
Teria que agradecer a Dizzy e a Belle antes de partir. Elas são gênios da moda.
Minutos depois, metade do que havia colocado na mochila foi parar nas caixas. Ela arrumou minha mochila de novo, descartando tudo que achava desnecessário e quase tudo que não gostasse, enquanto disparava conselhos sobre como acessar os esconderijos antigos da sua mãe e tia. Então, ela me surpreende ao fazer a coisa mais sentimental do mundo: manda que eu me sente entre seus joelhos para trançar meu cabelo como minha mãe fazia quando eu era pequena.
É como se eu voltasse a ser criança, mas faço o que ela me pede mesmo assim.
Enquanto ela terminava de trançar algumas mechas do meu cabelo, escuto as irmãs mais novas Tremaine chegar e começar a discutir com meus outros amigos antes de começarem a subir as escadas em direção meus aposentos.
Uma e eu assistimos divertidas enquanto Dizzy entrava correndo no quarto ofegante com Belle logo atrás com algumas roupas nos braços.
– Eu ... fiz ... isso ... baseado ... no que... você costuma ... vestir – Dizzy diz colocando a pilha de acessórios que carregava em cima da cama antes de desabar no colchão.
Eu sorri suavemente em direção a pequena artesã antes de pegar cuidadosamente meus novos acessórios e colocar na minha bolsa principal.
– Obrigada, Dizzy querida. São todos perfeitos. E Belle, tenho certeza que todas vão ficar fabulosas.
Dizzy fez um breve sinal de positivo, ainda tentando recuperar o fôlego. Enquanto isso, Belle sorriu brilhantemente ao mesmo tempo que terminava de guardar as roupas que trouxe em uma segunda mala perto de mim.
Uma batida na porta chamou nossa atenção mais uma vez revelando Anthony, Harry, Yzla, Gil e Hadie. Como sempre, os rapazes deixaram Yzla passar primeiro antes de todos eles tentarem passar de uma só vez.
– Viemos trazendo mais presentes de aniversário adiantados. – Yzla diz, ajudando-me a levantar. – Bem, um único presente, mas que tem um pedaço de todos nós.
Hadie estendeu uma pequena caixa preta na minha direção. Cautelosamente, peguei a caixa e abri, revelando uma pulseira de prata com vários pingentes diferentes pendurados nela.
O meu coração derreteu ali mesmo enquanto eu pegava a pulseira com o maior carinho possível. Ninguém precisava me explicar o significado dos pingentes, pois era muito óbvio.
Um gancho para Harry; uma concha para Uma; um par de chifres para Gil, uma tiara para Dizzy, um sapatinho de cristal para Anthony, um vestido para Belle, um frasco roxo com orelhas de gato para Yzla e uma caveira para Hadie.
– É só para o caso de você sentir saudades nossas – Harry explicou vindo me abraçar. – E para se lembrar que sempre estaremos com você aonde quer que for.
Olhei para cada um deles e meus olhos começaram a se encher de lágrimas.
– Oh Deuses, por favor, não comece a chorar! – Uma gemeu enquanto cruzava os braços. Aparentemente seu nível de meiguice tinha acabado.
– Não estou – Menti, fungando. – Definitivamente não estou chorando feito um bebezinho. Só caiu um cisco em meus olhos.
Anthony sorriu e com cuidado retirou a pulseira da caixa e a colocou em meu pulso direito antes de colocar um leve beijo na minha palma. Ele sempre tinha sido o mais carinhoso comigo entre todos os meus amigos e talvez o mais próximo a mim, fora Hadie. Anthony sempre sabia quando eu precisava dele, essa foi um dos motivos por termos namorado por quase quatro anos antes de terminarmos ano passado.
Ao contrario do que todos os outros esperavam, após o termino, eu e Anthony ficamos ainda mais próximos. O amor entre nós não desapareceu, apenas de transformou em algo novo e talvez até melhor.
Após alguns segundos, Anthony me solta quando nota que eu já estou melhor e me entrega a minha mochila, agora bem mais leve.
Yzla vem ao meu lado e checa toda a minha roupa e adagas, antes de colocar as mãos em meus ombros.
– Lembre-se de que se precisar de qualquer coisa é só mandar uma mensagem para a gente. Podemos dar um jeito de quebrar essa barreira estupida e iremos direto até você. – O relógio toca mais uma vez. Só mais meia hora. Yzla engole em seco. – Está quase na hora. Pronta?
– Não.
– Eu também não estaria. – Ela dá um sorriso torto. – E olha que sempre estou pronta para tudo.
– Ela não vai morrer hoje – Hadie diz vindo abraçar a namorada. – Vamos descer tudo isso.
Passo as alças da mochila pelos ombros e respiro um pouco mais leve do que de manhã.
Os corredores centrais e administrativos da Morada da Lua estão silenciosos de uma forma sinistra enquanto passamos por diversas escadas, mas o barulho do lado de fora fica mais alto enquanto descemos mais. Através das janelas, vejo alguns dos vilões com quem convivi desde pequena do lado de fora do portão principal.
Antes de virarmos no último corredor que dá para a escadaria que leva ao pátio, Uma para junto com os demais.
– O que... ai. – Uma me espreme em seu peito, abraçando meu corpo com força na privacidade relativa do corredor.
– Eu te amo, Nyaxia. Não esqueça nada do que eu falei. Não seja só mais um nome na lista dos vilões que eles expulsaram para cá – A voz dela tremula, e passo os braços ao seu redor, apertando com força.
– Vou ficar bem – prometo.
Ela assente, o queixo encostado no topo da minha cabeça. Ela era apenas alguns centímetros mais alta do que eu.
– Eu sei. Vamos logo.
Antes que ela pudesse recuar, cada um dos nossos amigos se juntou ao abraço e ficamos ali juntos por alguns momentos desfrutando do que seria o nosso último momento em um longo tempo se tudo ocorresse com o planejado.
– Já chega! Vamos antes que ela se atrase.
É tudo que Uma diz antes de se mexer para soltar-se do apertado abraço e seguir para o pátio lotado de vilões logo na entrada principal da fortaleza.
Meu pai estava conversando com meu padrinho, Hades, e com o Dr. Facilier enquanto o Capitão Ganho mostrava algo para Yzma e o Sr. Smee. Madame Mim estava parada sozinha e olhava para o céu enquanto acariciava um de seus passarinhos.
Todos pararam o que estavam fazendo quando nos juntamos a eles no pátio. Eu não sabia se estava pronta para isso, mas sabia que cada um deles tinha algo a me dizer antes da minha carona chegar.
E o primeiro a se aproximar de mim foi o Sr. Smee.
💫🐺⚔️❄️🖤
Quando a minha carona chegou, uma limusine preta brilhante, dois seguranças desceram dela e começaram a guardar meus pertences na mala sem cumprimentar ninguém.
Dizzy e Belle não conseguiram se conter e me abraçaram novamente com força.
– Divirta-se com as princesas!
– Experimente muito sorvete por nós!
– Vá a bailes!
– Arrume um namorado bem mais bonito que o Anthony!
Anthony que estava observando suas irmãs com um sorriso, bufou de indignação fingida antes de puxa-las para perto dele, enquanto eu apenas revirava meus olhos para as palhaçadas das meninas.
Eu não tinha ideia do que faria em Auradon sem elas duas.
– Irei tentar me divertir, mas não sei ainda sobre um namorado. – Disse indo abraçar cada um deles individualmente. – Cuidem um dos outros e qualquer coisa venham até a Morada da Lua. Este lugar sempre vai abrigar vocês.
– Sim, sim, mamãe. – Uma pegou minha mochila e jogou no porta-malas da limusine. – Entre nesse carro, vá para Auradon e viva uma vida luxuosa!
– Não se esqueça de assustar alguns príncipes! – Hadie acrescentou.
– E não se esqueça das poções que mamãe lhe ensinou – Yzla lembrou-me indo ficar ao lado do namorado.
– Ah, e diga ao Rei Fera que papai mandou lembranças e eu ele gostaria que o Rei Fera fosse empalado em uma das vigas do seu castelo – Gil disse enquanto gesticulava com as mãos como sempre fazia. – Do jeito que papai planejou fazer com ele há vinte anos.
– Fale bem de mim para algumas princesas – Acrescentou Anthony, olhando melancolicamente para o reino do outro lado do mar.
Eu ri, dando um sorriso triste para minha família.
– Eu vou voltar. Eu juro – Tentei tranquilizar todos eles. – E-eu não sei quanto tempo vai levar, mas eu vou voltar. Vou tirar todos vocês daqui.
– Nós sabemos.
Todos eles deram espaço para o meu pai se aproximar depois de um último abraço.
– Bem... então tudo o que resta é dizer adeus. – Meu pai afirma olhando no fundo dos meus olhos. – Sabe, eu e sua mãe sempre imaginamos como seria esse momento e mesmo assim... eu não sei bem o que dizer. Sempre nos perguntamos: Em que mundo você estaria segura sem nós? Quem poderia proteger você melhor do que nós? E com o passar dos anos, percebemos que só existe uma resposta para essas perguntas e a resposta é... você, Nyaxia. Você é mais forte do que imagina, filhote. Por favor, lembre-se que você é o legado que nossa família sempre desejou, a promessa que lutamos para proteger. Sua mãe e eu sempre estaremos junto a você, seja através dos traços do diabo em seu olhar, isso é meu, ou nas suas risadas que são tão parecidas com as de sua mãe.
Mesmo que sua voz não vacilasse ou que seus olhos não tivessem lacrimejando, eu sabia que meu pai estava com dor. Em vinte anos, nunca tínhamos ficado longe um do outro. Sempre fomos eu e ele.
As lagrimas que eu tanto tentará segurar me escaparam e com delicadeza papai as limpou antes de depositar um beijo demorado em minha testa.
– Esse reino uma vez quis ver você morta, mas um dia você, eu e sua mãe faremos dele o seu lar. E cada alma que deseja o seu mal, será aniquilada. Tão certo quanto o meu sangue que corre em suas veias, você voltará para mim. Você é e sempre será... a nossa esperança. Seja feliz, filhote.
– Eu serei feliz, papai. Eu prometo.
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Tinha tudo pra ser uma viagem pessima, mas foi maravilhosa! (Setembro-2023)
By; Marina
Antes de começar minha história, gostaria de me apresentar. Me chamo Marina, e tenho 27 anos. Sou jornalista e trabalho cobrindo eventos culturais. Não é o trabalho dos sonhos, mas, por enquanto, tem pagado minhas contas. Sou lésbica e namoro mulheres há anos, não lembro qual a última vez que beijei um cara. Adoro chupar uma buceta, e não consigo ficar uma semana sem, no mínimo, dar uma gozadinha na boca de alguma mulher. Atualmente, nenhum relacionamento sério. Só alguns encontros do tinder e sexo descomprometido e gostoso.
Apesar de amar ver uma mulher abrir as pernas pra mim e sentir um grelo pulsante na boca, preciso fazer uma confissão: estou há mais de uma semana pensando em como seria pegar um pau na mão e fazer coisas com ele.
Não sei de onde está vindo esse desejo, talvez seja só a vontade de fazer algo diferente, mas, o fato é que, tenho tido até sonhos em que um pau duro invade minha bucetinha e me fode loucamente.
Na verdade, minha história começa durante umas das minhas viagens a trabalho. Como estamos com pouca verba, a crise justifica tudo, acabei tendo que fazer essa viagem de ônibus para cobrir um evento. Não era muito longa, umas cinco ou seis horas na estrada.
Bem, podia ter sido só mais uma viagem, com cochilos e fones de ouvido. Não foi. Estava sentada em minha poltrona quando ouço um “boa noite”. Um cara muito simpático senta na poltrona do lado. A Princípio achei um saco. É sempre melhor fazer esse tipo de viagem com a poltrona do lado vazia. Ele sorriu e pude ver o quanto era bonito, acomodou-se. Não pude deixar de notar no volume avantajado por baixo de sua calça jeans. Na verdade, logo que vi passou minha irritação. Comecei a pensar mil loucuras mas que tinha certeza que ficariam só no meu pensamento e no líquido que iria molhar minha calcinha.
Eu precisava afastar aqueles pensamentos da minha cabeça. Quando chegasse ao hotel, iria pegar o brinquedinho que tem andado comigo na mala e resolver aquilo, enquanto isso, precisava me conter. Meu companheiro de viagem, que nem nome tinha, tinha um cheiro de homem, não era um moleque. Eu nunca gostei muito disso, aliás, meu negócio é xoxota mesmo, mas, estranhamente, aquilo deixou ainda mais excitada. Ainda dei algumas olhadelas para o volume do seu membro embaixo da calça e acho que ele notou. Tentei disfarçar e tenho quase certeza que fiquei vermelha, pude sentir o calor nas minhas bochechas.
A luz do ônibus apagou e seguimos viagem.
Pedi licença e baixei o braço que divide as poltronas. Tentei ficar mais confortável, ia tentar cochilar um pouco. Deixei meu braço sobre a divisória. Quanto mais tentava afastar os pensamentos eróticos mais eu pensava naquele desconhecido me fudendo até arregaçar minha bucetinha. Deixei a mão deslizar um pouco pro lado dele e foi quando senti que ele fez um movimento. Tentou fazer parecer que estava se ajeitando, mas ele claramente estava tentando fazer com que minha mão encostasse pra onde eu tanto tinha olhado. Senti encostar na mão mas continuei de olhos fechados. Ele permaneceu ali, com minha mão pousando sobre seu pau.
Minha buceta pulsava de desejo, eu precisava tocar uma imediatamente. Pensei em Levantar e resolver isso no banheiro. Mas, tomei coragem e fui mais ousada. Comecei a acariciar com o dedo mindinho o volume da sua calça . Foi a deixa que precisávamos. Ele viu que eu estava acordada e gostando do que estava acontecendo.
Comecei a acariciar com mais peso mão e senti aquele membro ganhar mais forma e ficar mais duro. O ônibus estava escuro, mas o medo de sermos pegos dava mais excitação à coisa toda. Continuei, agora dava pra sentir bem seu membro roliço e mais que rapidamente ele abriu o botão da calça, minha mão precisava de espaço para trabalhar.
Desceu o zíper, tudo muito silenciosamente, não podíamos fazer barulho. Peguei o lençol que usaria para me cobrir e coloquei no nosso colo. Pronto. Passe livre para tocar a melhor punheta da vida do estranho ao meu lado.
O pau dele saltou apontando para cima. Era quente, grande, duro, pulsante, tinha uma cabeça lisa, estranhamente melhor que os brinquedinhos que as minhas putinhas amarravam na cintura pra meter em mim. Eu podia até não ter experiência com paus, mas era muito habilidosa com as mãos, meus dedinhos sempre fizeram as minhas garotas gemerem de prazer.
Enquanto eu tomava aquela rola nas mãos, minha buceta não parava de piscar. Fui aumentando a intensidade dos movimentos, aquela pica já estava babando pra mim. Soltava um líquido que facilitava o escorregar das minhas mãos. Aquele Pau estava duro feito pedra, e meu desejo era sentí-lo entrar na minha buceta. Eu não conseguia ver seu rosto, mas imagino que seja de muito prazer.
Continuei a punheta, mais forte, mais rápido, e senti ele se contrair. Falou baixinho no meu ouvido que ia gozar. Continuei. Queria fazer aquele Homem gozar. Ele fazia o maior esforço do mundo para não urrar. Sua respiração foi ficando mais ofegante. Finalmente senti o jato quente sair da cabeça daquela rola e lambuzar toda a minha mão. Ele gozou. Fiz um estranho gozar. Mas ainda estava sedenta. Vadia. Minha buceta pedia uma estocada.
O meu estranho favorito,mais que depressa, começou a me foder com os dedos por baixo do lençol. Abri bem as pernas pra ele conseguir me fuder gostoso. Segurei o grito quando gozei de prazer com ele estocando minha buceta. Que viagem maravilhosa essa.
Enviado ao Te Contos por Marina
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30 de nov. de 2024, 22:49
Eu principiei este projeto quando havia rompido o namoro. Eu tinha 22 anos de idade, creio. A necessidade era de falar, eu tinha a escrita como única realidade. Criei um pseudônimo ou mais um heterônimo e escrevi; mas hoje avalio a importância ou necessidade disso. Eu venho agora falar sobre, novamente, relacionamento. Não terminei o namoro recentemente, tenho um relacionamento. Moro junto, na verdade, mas a cada dia, mais é estranho. Escrevo, novamente, porque meus sentimentos são como nuvens, e passam a todo tempo, lentos, mas sempre mudam, e se colorem com cada nuance distinta da limunosidade da hora. Eu não sei se me faço entender, em minhas plavras, o peso da minha angústia; mas é somente por essa que escrevo. Você pode se perguntar, ora, o que foi que aconteceu então e esse homem? Eu vou tenar dizer alguma coisa. Moro junto, mas venho questionando isso. Meu peito pesa com medo de ficar sozinho, pois é bom estar com ele. Escrevo pela necessidade de uma discussão, que nos desentendemos em nossas palavras. Agora que traço esse azul de céu, cor sólida, você volta a divagar comigo pelas nuvens que passam, pois eu me prendi, de repente, no pensamento de que impressão nenhuma fica, conclusão de nada... os pensamentos nesse momento oscilmam entre desisitir da vida e plenitude, mas sei que a única coisa que resta é o esquecimento. Nos desentendemos civilizadamente no bar e eu decidi vir pra casa (com ele), mas no caminho, minnhas nuvens coloridas passaram de tantas cores e formas, que me angustiei em saber que todas aquelas mil conclusões e filosofias que experimentei morreram apenas iam passando os minutos. No memento em que digo, esqueço, daí então minha necessidade de escrever. Mas pensava coisas importantes, não esse emaranhado de nuvens que escrevo... Mas, no fim das contas, a única ideia fixa, que perdura por todas as minhas percepções, é o esqiecimento. Por quê? Eu queria dizer outra coisa. Passaram-se anos. Eu fui ateu, fui cristão, kardecista, espiritualista, a porra toda. Já cheguei a acreditar que vivo em uma simulação. Essa era a conclusão. Observar o tempo passando, as músicas eram sertanejas, se repetindo, a pobreza da vida sempre a mesma e a gratidão por ter o sol manchando a pele. Depois passou. Simulação não, mas o pano dessa realidade continua sendo uma trama irreal, não sou eu, humano, reles, a penar esse turbilão de coisas. Não sou eu o único responsável pelos tamanhos absurdos que me passam... Então me ocorreu inventar Deus de novo. Mas não Deus com nome, braços ou tentáculos, mas Deus eu. Eu sou Deus, porque existo. Sim, existo, sem a desculpa de uma simulação. Existo, então parte da culpa é minha também, porque Deus existe, me fere e se machuca. Deus está na incerteza das coisas. Todas as coisas são divinas e, por mais que pareçam sólidas, são irreais. Eu escrevia com vergonha de esquecer, porque pensava algo completamente importante, mas a única coisa que ficava era o esquecimento. Talvez amanhã eu ainda ame e perdoe. Talvez daqui cinco minutos eu entenda e me perdoe. Talvez decida aglutinar a energia que me circunda em uma pequena pedrinha e deixar ali, tropeçando meu caminho ou veja tudo como nuvem densa que, de repente, passa (falo de meu relacionamento atual e angústia). Acabo por não dizer nada do que pensava, mas talvez seja importante registrar o esquecimento. Dizem que somos humanos porque escolhemos esquecer. Comecei a escrever um diário, pensando que fosse importante. Virou uma espécie de anuário onde despejo angústias desconexas, torrentes de pensamentos. Talvez isso perca o sentido com o tempo, porque escolhi um nome que não o meu mesmo para assinar isto que venho esctrevendo... Qual o sentido, se me esqueço? Se tem uma coisa no mundo que é, ao mesmo tempo misteriosa e poderosa, essa coisa é a palavra. Eu deixo as minhas palavras aqui, vazio poderoso de mistérios. Elas são minhas nuvens... Nunca vi ninguém profundamente debruçado, pensando em nuvens.
— Hugo Penna
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So I went out last night (which I rarely do, because I’m a I’ll just stay home smoke my weed and watch movies, type of person) and we ordered a bottle for the table, now why the hell was the bottle $300??? Lmaoooo a $60 bottle, was THREE HUNDRED DOLLARS. CINCO MIL CIENTO CATORCE PESOS.
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O Adorno Recompensado de Sísifo
Eu pesava quinze vitórias em meu peito Há muito tempo não suspirara dores livres Há muito não me desinibia de tanta anestesia Há muito tempo não me encarava por mais de cinco segundos Adoro você, pois enxergo suas asas de mistério Tal fisionomia engenhosa recria museus Dentro da especulação de esqueletos de ratos Será que se foram pela fábula do cupido-químico ? Teu corpo são mil cidades místicas onde correm deuses Fedem homens, perfumam cores austríacas Invalidam mortes, amputam olhos azuis Colorem suas perversões com seu próprio sangue Toda a tensão acuada corre invertida De volta pra mim, toda a ingratidão que entoei Come dos meus pés, correndo acima Evitando a virilha, morrendo na língua Acumulam-se sons em meu peito O trabalho, o desperdício, o orgasmo, as crianças Entoando um coro intransitável para pudicos ouvidos E com meu teor crítico devo decidir o que é de proveito A entrega já me ultrapassara Há tempos não mais ressentidos Adeus ou vaidades, ambas desidratadas Há apenas um existir vago Aquele dia em que a possibilidade da matéria Consumiu enigmas e outros tatos se foram Agora, sem impedimentos ou intuitos Eu deixei todo peso enfim desprender-se Era tudo tão escuro e denso, nada via Eu sabia que os olhos estavam abertos Eu tentei emendar um passo atrás do outro E assim, um caminho iluminou-se diante de mim, e eu o segui...
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#poem#poetry#pierrot ruivo#conhecencia#novospoetas#carteldapoesia#liberdadeliteraria#poesiabrasileira#literaturabrasileira#projetoflorejo#mentesexpostas#lardepoetas#poecitas#poetizador#projetoalmaflorida#projetoversografando#projetonovosautores#projetoartelivre#projetoverboador#expressionismo#impressionismo#simbolismo#autoral#poesiamaldita#espalhepoesias#rascunhosescondidos#poetadotumblr
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RE.CON.TRA. | Una interpretación de la constitución porteña con Tintin Marsal
(gracias, ahí les va una reforma peyorativa para un cielo con derechos.)
....
Nos, los representantes del puelo parisino, nos reunimos bajo confreso comun del presidente, para vigilar y castigar a las esperanzas del futbol-tennis que nusetro consentimiento informado precisa para atarse los cordobes.
-Perdón, ¿donde se publica esto? -Es un boludo que hace denuncias irónicas por instagram, pero esta todo bien. -Ok.
A la Honoráble cáma de la conchus lorus.
Soberanía, territorio y crestado:
A1. Buenos Brailes, e un estatus quo con libre ejercicio del futbol-tennise. A2. Sin perjuicio del ingreso de los calamaes al nuevo gasómetro, entre los Toti Ríos San Juan y Boedo, con correspondencia en las Islas Sacheri. A3. Su religiónes católica-caramelosanto-romana. El estado esta obligado a otorgarle self-respect (Marshal B, Slims Shady)
DE LA SOBERBIA MONUMENTAL ANTONIO
A6. Son ciudados argentinos, todos los nazidos en él, siendo mayores de reite años.
A7. Tintín, sín embargo, el derecho de sufragio los menores de esta edad enrolados en la guardia nacional y los mayores de 18 años, casados.
A8. Son también ciudadanos todos los hijos de pastores argentinos y argentinas, entrando al ejercicio de la ciudadanía desde el acto de pisar el territorio del Estado.
DE LA FORRA DEL GOBIERNO
A14. Artículo 14. El gobierno del Estado de Buenos Aires es popular representativo.
A15. De martes a domingo, mandala a la sección de internacional.
A16. El correr legislativo del Prestado reside en la casamcrem que se cópolla en la Cámara de los perros sin pastor.
CAMARO DE MARTLE LA LLORONA
A17. A las 15, no hay nadia.
A17. La Cámara de Representantes se compondrá de diputados elegidos directamente por el pueblo con arreglo a la ley de elecciones.
A19. Se elegirá un representante por cada seis mil almas, o por una fracción que no baje de tres mil.
A22. Las funciones de representantes durarán dos años, pero la cámara se renovará por mitad cada año. La suerte decidirá luego que se reúnan los que deben salir al primer año de la ciudad y de cada sección de campaña.
A23. Ninguno podrá ser representante sin que tenga las calidades siguientes: Ciudadanía natural en ejercicio, o legal adquirida conforme al artículo 11, veinticinco años cumplidos, o antes si fuere emancipado, un capital de 10.000 pesos al menos, o en su defecto profesión, arte u oficio que le produ2ca una renta equivalente.
DEL PROLEITARIADO
A26. El servado de compota de sellados elegidos diretamente por Tom Riddle. (PAISTE/SABIAN/CDGIAN)
A27. Che faltan algunas que onda. Vos mandala al boludo ese de Saavedra que seguro lo sube así como esta.
A28. Tarjetas sube. Eso no boludo como pensas que piden prestamo en el segundo.
DISTRIBUCION DE DE AUTOS COMUNES
A34. Hermaioni no sabe jugar al paddle, es una caprichona.
-Se dice capricornio, Tintin. -Vó so medio mago capria. -Eu, sigan.
A35. Las seionas duran cinco messi, con el correr de los barras del gallo de morón.
ATRIBUCIONES DE LA SIESTA GENERAL
A49. Compete no se juega, es demasiado ruck sin empuje.
A50. Fijar dos caños al gasto público.
DEL JODER EJECUTIVO
A81. El joder ejecutvio del préstamo se Rodriguez Peña a la huelta hacen bondiola ahumada.
A85. Los porteros electricos serán elegidos por la casamcrem de salsa golf. Esta buena esa.
-Che, me voy a comer- Tintín.
.....
VERSIÓN ORISHINAL: http://www.argentinahistorica.com.ar/intro_archivo.php?tema=8&titulo=14&subtitulo=&doc=143
;)
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#ContralíneaTVCinco organizaciones sin fines de lucro religiosas, en contubernio con su líder, accionista de una lucrativa empresa inmobiliaria, ejecutan reiteradamente actividades que involucran la comisión de delitos fiscales y lavado de dinero, revela investigación de la UIF #ContralíneaTV | Más periodismo de Investigación en contralinea.com.mx Lavado de dinero y fraude multimillonario en cinco organizaciones religiosas Lee aquí 👉 https://bit.ly/3Kpchfl
Lavado de dinero y fraude multimillonario en cinco organizaciones religiosas (contralinea.com.mx)
Lavado de dinero y fraude multimillonario en cinco organizaciones religiosas
José Réyez - 20 Feb 2023
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Cinco organizaciones sin fines de lucro religiosas, en contubernio con su líder, accionista de una lucrativa empresa inmobiliaria, ejecutan reiteradamente actividades que involucran la comisión de delitos fiscales y lavado de dinero, revela investigación de la UIF. Las transacciones detectadas incluyen transferencias por más de 1 mil millones de pesos y la adquisición de vehículos de lujo y mansiones
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La Unidad de Inteligencia Financiera (UIF) detectó cinco organizaciones sin fines de lucro (Osfl) religiosas que manejan grandes cantidades de dinero; no guardan relación con el objeto y los fines para las cuales fueron constituidas; han omitido enterar a la autoridad hacendaria sobre sus ingresos y han generado riqueza de manera ilegal. Lo anterior las ubica en un supuesto de comisión de delitos fiscales y operaciones con recursos de procedencia ilícita.
Más de 1 mil millones de pesos suman las transferencias de esas organizaciones tanto en México como en paraísos fiscales. Los recursos, en muchos casos, terminan en cuentas privadas. Además, involucran la compara de inmuebles y vehículos de lujo. Contralínea tuvo acceso a un documento que detalla las operaciones, los montos y los países involucrados, pero n revela los nombres de las asociaciones ni de sus líderes.
Las cinco Osfl religiosas reciben recursos financieros por conceptos de intereses de diversos instrumentos; depósitos en efectivo que sumados resultan significativos, los cuales intentan hacer pasar por donativos, así como transacciones con una empresa inmobiliaria, advierte el documento Tipología: OSFL con Actividades Religiosas, elaborado por la UIF de la Secretaría de Hacienda y Crédito Público (SHCP).
Indica que realizan transferencias nacionales e internacionales a diversos beneficiarios, entre los que se incluyen países considerados paraísos fiscales, por montos significativos y dirigidos a personas físicas y morales sin relación aparente, realizando pagos por montos muy elevados para la adquisición de bienes o servicios de lujo que no son acordes con el perfil y objeto de las Osfl religiosas.
Apunta que las Osfl religiosa, son vulnerables al uso indebido por parte de grupos de la delincuencia organizada, incluyendo terroristas, ya que con frecuencia están sujetas a muy poca supervisión por parte de las autoridades y cuentan con mayores beneficios fiscales por la mayoría de los gobiernos.
“Aunque del análisis del caso no se desprende que estas OSFL religiosas hayan sido utilizadas para el Financiamiento al Terrorismo (FT), existe esta posibilidad, dada la vulnerabilidad de dichas estructuras jurídicas y las características que las envuelven”, advierte el expediente.
Incluso cita como ejemplo el caso de la asociación religiosa denominada La Luz del Mundo, cuya sede principal se encuentra en Guadalajara, vinculada con pornografía infantil, abuso de menores, violaciones y demás comportamientos lascivos contra miembros de la comunidad, el cual, al día de hoy se encuentra en proceso, precisa el documento de la UIF.
Las Osfl religiosas reciben recursos financieros por concepto de intereses de diversos instrumentos financieros (realizan inversiones con la finalidad de obtener utilidades) y omiten manifestar ante la autoridad hacendaria, la obtención de recursos que son gravables o deducibles para efecto del pago de impuestos.
Envían recursos financieros por cantidades significativas de dinero mediante transferencias internacionales de personas físicas y morales en países clasificados como paraísos fiscales, donde existe poca permanencia de los recursos en las cuentas de las cinco Osfl religiosas.
Reciben recursos mediante transferencias que provienen de cuentas propias o relacionadas y realizan transacciones entre ellas y una empresa inmobiliaria, es decir, con objetivos distintos, así como transferencias realizadas por montos muy elevados para el pago de bienes o servicios de lujo (tarjetas de crédito-vehículos-blindajes), que no son acordes con el perfil y objeto de las Osfl Religiosas.
Estas organizaciones religiosas realizan diversas adquisiciones de inmuebles, con costos menores para que los montos operados no resulten inusuales y reciben depósitos en efectivo, desde diversas entidades del país, que sumados resultan significativos y representan acumulación de operaciones.
Reciben ingresos por montos significativos que intentan hacer pasar como donativos en efectivo en el ejercicio de su fe y registran inconsistencia entre los ingresos mensuales que recibe el líder y apóstol de las Osfl y los recursos operados.
En concreto, las Osfl religiosas accionan un esquema de estratificación de recursos tendiente a dificultar la identificación del origen y destino final de los activos, así como transacciones que salen del perfil esperado.
Las Osfl religiosas tienen a una misma persona como apoderado legal, quien además es líder y apóstol del conglomerado, quien es accionista en la empresa inmobiliaria, y de quien “se dilucida que ha incurrido en actos ilícitos de naturaleza fiscal, nunca ha realizado pago de impuestos, aun y cuando ha recibido cantidades diversas de ingresos en sus instrumentos bancarios”.
Incluso, una de las Osfl religiosas realiza transacciones con una empresa identificada por el Servicio de Administración Tributaria (SAT) como una posible empresa fachada.
Al analizar el esquema con el que operaron las Osfl religiosas, la UIF observa que realizaron reiteradamente actividades con fines eminentemente lucrativos, como la compra de inmuebles y acciones y el cobro de intereses, mismas que no guardan relación con el objeto y los fines para las cuales fueron constituidas.
Asimismo, omitieron enterar a la autoridad hacendaria sus actividades y, por tanto, generaron un ingreso ilegal, pudiendo ubicarlas en un supuesto de comisión de delitos fiscales y de operaciones con recursos de procedencia ilícita.
Denuncia ente la FGR
La UIF presentó ante la Fiscalía General de la República (FGR) una denuncia contra las cinco organizaciones sin fines de lucro religiosas, la empresa inmobiliaria y el apoderado y accionista de esta última, por la probable comisión de diversos delitos, por lo que omite nombres de las organizaciones religiosas, del apoderado legal, bancos, casas de bolsa y empresa inmobiliaria, toda vez que se encuentra en curso las investigaciones del caso.
La UIF señala que las cinco Osfl religiosas –a las que identifica como 1, 2, 3, 4 y 5–, tienen a una misma persona como apoderado legal, mismo que además es líder y autodenominado apóstol del conglomerado, quien es accionista en una empresa inmobiliaria, constituida en Guanajuato.
En las declaraciones de impuestos de 2013 a 2018, dicha empresa inmobiliaria señaló perdidas de carácter fiscal, pues, en casi todos los ejercicios indica mayores deducciones de sus ingresos. No obstante, resulta poco probable que una empresa cuyo giro comercial es la venta de inmuebles tenga, de manera reiterada, mayores pérdidas que sus ingresos.
El apoderado, líder y apóstol de las Osfl religiosas tiene registradas a su nombre seis cuentas o contratos con el Banco 7, Banco 5, Banco 10 y Banco 9; a través de los cuales emitió 74 cheques interbancarios, de 2015 a 2018, que en conjunto suman un monto de 8 millones 140 mil 581 pesos.
Con el concepto de pago de nómina o asimilados a salario, de 2016 a 2019, el apoderado, percibió recursos por un monto de 14 millones 128 mil pesos, provenientes de las OSFL religiosas 1, 2, 3, 4 y 5 a las que representa, ingresos que no fueron reportados a la autoridad hacendaria.
La cantidad anterior resulta menor a la que erogó el líder de las Osfl religiosas, ya que en esos años la UIF identificó erogaciones por un monto aproximado de 66 millones 950 mil 601 pesos que recibió por concepto de sueldos de sus representadas.
Entre 2017 y 2019, a título personal, el apóstol de las Osfl religiosas compró cuatro inmuebles, incluyendo casas y terrenos habitacionales en México, por un monto de 2 millones 965 mil 478 pesos. Dos de los inmuebles se ubican en Hidalgo y de los otros dos se desconoce el domicilio.
Además, el apoderado de las Osfl religiosas enfrenta en Estados Unidos cargos por posiblemente haber cometido delitos sexuales y de trata de personas, subraya el documento de la UIF.
Asimismo, de 2018 a 2019, el apoderado realizó dos transferencias internacionales, hacia Estados Unidos, la primera de ellas, con destino a la empresa de Asesoría de Bienes Raíces, por un monto de 416 mil 587 dólares; y la segunda, enviada a favor de un defensor legal por un monto de 600 mil dólares, bajo el concepto de pago de fianza y defensa legal.
La UIF dilucida que, ���el apoderado, líder y apóstol de las OSFL religiosas ha incurrido en actos ilícitos relacionados con delitos de naturaleza fiscal, ya que de su información se desprende que nunca ha realizado pago de impuestos, aun cuando ha recibido cantidades diversas de ingresos en sus instrumentos bancarios”.
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FOTO: 123RF
Transacciones internacionales y empresa fachada
La Osfl religiosa 1, ubicada en Guadalajara, Jalisco, México, cuenta al menos con 11 cuentas o contratos en la Casa de Bolsa 1, Casa de Bolsa 2, Casa de bolsa 3, Banco 1, Banco 2, Banco 3, Banco 4 y Banco 5.
Destaca el monto que recibe la Osfl religiosa 1, en una cuenta aperturada con una Casa de Bolsa 3, por un monto de 257 millones 492 mil 951 pesos, el 99 por ciento de los ingresos fueron por concepto de fluctuaciones en el valor del mercado y el restante 1 por ciento se abonó por concepto de intereses. Llama la atención que esta Osfl 1 retiró 257 millones 92 mil 951 pesos a través de 13 liquidaciones de acciones.
Asimismo, la Osfl religiosa 1 compra divisas al Banco 1 y realiza operaciones de compra y venta de inversiones en el Banco 4. “Es posible afirmar que estas operaciones financieras fueron ejecutadas con la finalidad de obtener un beneficio de carácter económico durante 2018 y 2019”, destaca el informe de la UIF.
También, la Osfl religiosa 1, de 2013 a 2019, realizó transacciones internacionales por un monto de al menos 500 mil 87 pesos y 229 mil 218 dólares, a favor de diversas personas físicas y morales, entre ellas con una empresa fachada, teniendo como destino el Banco 9 en México; el Banco 12, 13, 14 y 15 en Estados Unidos y el Banco 11 en Costa Rica. “Es importante señalar que no es posible establecer una relación laboral o mercantil en la realización de las transacciones”.
En 2017, la OSFL religiosa 1 realizó una transacción por 778 mil 618 pesos afavor de la empresa inmobiliaria, en la cual tiene participación el apóstol de dicha OSFL. Además, ésta realizó la compra de dos vehículos de lujo, así como gastos millonarios en pago de tarjetas de crédito, y al menos 12 adquisiciones de inmuebles, con costos menores para que los montos operados no resultaran inusuales, 11 ubicados en Guadalajara y uno en Veracruz.
La empresa inmobiliaria tiene contratadas dos cuentas con el Banco 9 (Cuenta 1 y 2). En 2017, recibió 16 depósitos, en una de ellas, por un monto de 1 millón 240 mil pesos. “Llama la atención que la mayor cantidad de recursos depositados provienen del pago por concepto de terrenos provenientes de una cuenta del Banco 5 a nombre de la Osfl religiosa 1”.
En los ejercicios fiscales 2014, 2015, 2016, 2017 y 2018, la Osfl religiosa 1 obtuvo como resultado un remanente distribuible por cantidades millonarias de recursos que van desde 6 millones 670 mil hasta 29 millones 980 mil pesos, no obstante, no se observa pago alguno de Impuesto Sobre la Renta (ISR) derivado de dichos recursos.
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Operaciones en Ciudad de México, Guadalajara y Morelos
La OSFL Religiosa 2, ubicada en la Ciudad de México, registr�� al menos 13 cuentas o contratos en el Banco 1, Banco 3, Banco 5, SOFI, Casa de Bolsa 2 y Casa de bolsa 4. En dichas cuentas, entre 2011 y 2019, recibió depósitos en efectivo por la cantidad de 22 millones, 69 mil 633 pesos; operaciones realizadas principalmente en Guadalajara, la Ciudad de México y Morelos.
En el mismo contexto, resulta relevante que, a través de la cuenta contratada con el Banco 5, esta Osfl recibió al menos 16 millones 51 mil 103 pesos en 2017. Además, entre 2013 y 2014, obtuvo ingresos de Casa de Bolsa 2, Casa de Bolsa 4 y el Banco 3, lo que genera inusualidad, pues la naturaleza jurídica de las asociaciones religiosas consiste en que no persiguen una finalidad meramente lucrativa.
La Osfl Religiosa 2 envía recursos mediante transferencias internacionales, a través de las cuales remitió al menos 5 mil 150 euros y 71 mil 850 dólares. De dichos recursos, 60 mil dólares fueron enviados a favor del Banco 1, por lo que es posible establecer que se trata de recurso enviados a contratos de inversión, a través del Banco 15, 16 y 17.
Igual, realizó la compra de al menos 11 inmuebles, por un valor de 764 millones 610 mil pesos en 2018, sin que su objeto social se refiera a alguna actividad de carácter inmobiliaria. “Además se advirtieron algunas adquisiciones bajo el rubro de donaciones de 4 inmuebles ubicados en la CDMX y 3 en Puebla, y de los restantes 4 no se ubica la dirección” (sic).
La Osfl religiosa 2, de 2013 a 2018, realizó declaraciones de impuestos ante la autoridad hacendaria por un monto de 335 millones 406 mil 909 pesos, sin embargo, llama la atención que, de acuerdo a dicha información, no fue pagado concepto alguno relacionado con el impusto sobre la Renta ISR, aun cuando realiza operaciones lucrativas.
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Transferencias internacionales
La Osfl Religiosa 3, ubicada en Guadalajara, tiene a su nombre al menos 38 cuentas, inversiones o números de referencia en el Banco 6, Banco 1, Banco 7, Banco 8, Banco 5, Casa de bolsa 5, SOFI, Banco 9, Casa de Bolsa 4 y Casa de Bolsa 2.
Envió diversas transferencias internacionales, entre 2013 y 2018, a través del Banco 5 hacia México (Banco 8); Estados Unidos (Banco 15 y 16); Nicaragua (Banco 18 y 19); España (Banco 20), en cantidades que ascienden a 334 mil 716 dólares y 2 mil 426 euros. Tales recursos tienen como destino tres personas físicas y 10 morales que a primera vista no realizan actividad alguna relacionada con la Osfl religiosa 3.
También, emitió 886 cheques interbancarios por al menos 10 millones 645 mil,727 pesos. Tales recursos tienen como destino principalmente personas físicas que a primera vista no realizan actividad alguna relacionada con la Osfl religiosa 3.
De 2013 al 2018, esta Osfl religiosa compró al menos cinco inmuebles, con lo que erogó al menos un monto de 880 mil 749 mil pesos y fue omisa en manifestar ante la autoridad fiscal los ingresos obtenidos por actividades de inversión.
Intereses disfrazados de donativos
La Osfl religiosa 4, ubicada en Baja California, recibió ingresos por un monto que ascendió a 277 millones 682 mil 366 pesos provenientes de intereses generados por operaciones en 3 cuentas con el Banco 1, Casa de bolsa 2 y el Banco 3, del 2013 al 2018, ingresos intenta hacer pasar estos ingresos por donativos en efectivo.
De 2006 al 2018, realizó al menos 18 adquisiciones de inmuebles en diversos estados del norte del país, por un monto de al menos 20 millones 929 mil 400 pesos, lo cual es indicativo de una actividad tendente a encubrir actividades consideradas ilícitas bajo la calidad jurídica de la OSFL religiosa 4. Los inmuebles se ubican en Nuevo León (7), Baja California (1), Baja California Sur (1), Sonora (3), Tamaulipas (1), Coahuila (4) y Chihuahua (1).
La OSFL Religiosa 4 también fue omisa en manifestar ante la autoridad fiscal los ingresos obtenidos por actividades de inversión.
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Cuentas y contratos en paraísos fiscales
La OSFL religiosa 5 es titular de al menos 18 cuentas o contratos con el Banco 2, Banco 7, Banco 8, Banco 3, Banco 5, Banco 10, SOFI, Casa de Bolsa 4 y Casa de bolsa 2. De 2011 al 2019, recibió depósitos en efectivo por al menos un monto de 51millones 188 mil 127 pesos, y, en el mismo periodo, realizó retiros por 8 millones 315 mil 160 pesos.
Tales operaciones fueron principalmente ejecutadas en Jalisco, la Ciudad de México, Puebla, Michoacán, San Luis Potosí, Guanajuato, Sonora, Querétaro y Coahuila, a través ocho cuentas bancarias, y envió, mediante transferencias internacionales, un monto de 444 mil 167 dólares, 15 mil 648 dólares y 4 millones 296 mil 320 pesos.
Llama la atención que dichos envíos de recursos hayan sido realizados a países con característica de paraísos fiscales, tales como Estados Unidos, Chile, Ecuador, España, Francia, Guinea Ecuatorial, Honduras, Hong Kong, Polonia y Uruguay.
De 2015 a 2016, la Osfl religiosa 5 recibió transferencias internacionales que en su mayoría provienen de Estados Unidos y suman la cantidad de 1 millón 937 mil 591 dólares. Resulta relevante que las transferencias provienen de cuentas propias, así como de personas físicas cuya actividad no es posible identificar y por tanto se desconoce el propósito de las operaciones.
En 2014, la OSFL Religiosa 5 registró como giro comercial el de “construcción”, circunstancia que no resulta lógica, pero permite dilucidar que realiza operaciones eminentemente lucrativas y enmascara sus verdaderas actividades en la ejecución de diversas de carácter supuestamente religiosas.
De 2014 a 2018, realizó declaraciones fiscales sin indicar ingreso alguno de los considerados gravables para efecto del pago de impuestos, situación que no resulta lógica, pues se identifican múltiples operaciones que de manera evidente generaron utilidades.
Entre 2016 y 2018, la OSFL religiosa 5 compró al menos tres vehículos de lujo, por un monto acumulado de 3 millones 640 mil 151 pesos; adquirió al menos 13 inmuebles de 2006 a 2019, por un monto de 5 millones 521 mil 900 pesos; tres inmuebles ubicados en Jalisco, uno en San Luis Potosí, uno en Sinaloa, uno en Yucatán y siete inmuebles sin identificar el domicilio.
La UIF concluye que “es evidente que las 5 OSFL religiosas ingresaron al Sistema Financiero recursos que, con un alto grado de probabilidad, tienen su origen en el despliegue de conductas ilícitas y tuvieron como objetivo el ocultar su origen, propiedad y destino [sic].
“De igual manera se infiere que utilizaban a las OSFL para generar riqueza para beneficiar a sus líderes con recursos de procedencia ilícita siendo éstas fachada para sus negocios y evadir impuestos.”
Las asociaciones religiosas son congregaciones que tienen como fin ejercer culto a una divinidad; para efectos fiscales, se consideran a las iglesias y demás agrupaciones que obtienen el correspondiente registro constitutivo ante la Secretaría de Gobernación (Segob), en los términos de la Ley de Asociaciones Religiosas y Culto Público, a través del cual obtienen personalidad jurídica. A enero de 2020, el número de asociaciones religiosas registradas es de 9 mil 558 y 89 mil 033 ministros de culto.
Aunque la Segob lleva el control de los registros, las asociaciones religiosas se rigen internamente por sus propios estatutos, los cuales deben contener las bases fundamentales de su doctrina religiosa y determinar tanto a sus representantes como, en su caso, a los de entidades y divisiones internas que a ellas pertenezcan.
De acuerdo con el Instituto Nacional de Estadística y Geografía (Inegi), en 2021, el Producto Interno Bruto (PIB) de las Instituciones sin Fines de Lucro (Isfl) alcanzó un monto de 694 mil 808 millones de pesos, lo que equivale a 2.9 por ciento del PIB nacional. Medido a precios de 2013, el PIB de las ISFL presentó un incremento de 4.4 por ciento respecto a 2020.
Señala que en 2021 se registraron 2 millones 526 mil 229 puestos de trabajo ocupados en las ISFL, lo que representó 6.7 por ciento del total nacional. Y en 2021 el valor económico del trabajo voluntario fue de 153 mil 726 millones de pesos y representó 0.6 por ciento del PIB nacional.
Al presentar los resultados de la actualización de la Cuenta Satélite de las Instituciones Sin Fines de Lucro de México (CSISFLM) 2021, año base 2013, el Inegi advierte que su objetivo es dar a conocer la dimensión, participación y evolución económica de las actividades realizadas por las organizaciones no lucrativas de México.
El informe del Inegi indica que en 2021, el PIB de las ISFL reportó un monto de 694 mil 808 millones de pesos a precios corrientes. Este monto equivale a una participación de 2.9 por ciento respecto del PIB nacional. De esa cifra, las Isfl públicas representaron 1.6 por ciento, las actividades de las Isfl privadas contribuyeron con una participación de 0.7 y 0.6 por ciento, correspondió al valor económico del trabajo de los voluntarios.
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Contribución del PIB de las Isfl por componentes en el total del país, 2021 (Participación porcentual)
Fuente: Inegi
Al desagregar el PIB de las Isfl, de acuerdo con la clasificación funcional, las asociaciones que se dedican a las labores de enseñanza e investigación generaron 46.9 por ciento; las agrupaciones de desarrollo y vivienda, 11.6 por ciento; las relacionadas con religión, 13.6 por ciento.
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Foto: Unidad de Inteligencia Financiera; Secretaría de Hacienda y Crédito Público
Distribución del PIB de las ISFL por clasificación funcional, 2021 (Estructura porcentual)
Fuente: Inegi
En 2021, a precios constantes, el PIB de las ISFL presentó un crecimiento de 44 por ciento con respecto de 2020. El total de la economía creció 4.6 por ciento en el mismo año. A lo largo del periodo 2008-2021, este sector mostró un crecimiento promedio anual de 1.6 por ciento.
Puestos de trabajo en el sector sin fines de lucro
En 2021, las actividades económicas de las ISFL generaron, en total, 2 millones 526 mil 229 puestos de trabajo ocupados, lo que representó 6.7 por ciento del total nacional.
De ese total, 1 millón 626 mil 115 fueron puestos de trabajo ocupados remunerados (se incrementaron en 0.3 por ciento), mientras que 900 mil 114 correspondieron a los puestos de trabajo ocupados de los voluntarios (aumentaron 6.8 por ciento). En su comparación anual, el número de puestos de trabajo ocupados aumentó en 62 mil 626 respecto a 2020.
Trabajo voluntario en el sector sin fines de lucro
Los puestos de trabajo de los voluntarios en las ISFL los ocuparon 2 millones 33 mil 828 personas: el porcentaje de hombres fue 54.7 por ciento y 45.3 por ciento el de mujeres. En 2021, el voluntariado total mostró un incremento de 13.4 por ciento respecto del año anterior. El porcentaje de hombres incrementó en 2.5 y 30 por ciento el de las mujeres.
En 2021, la participación de los voluntarios en las organizaciones se distribuyó en acciones relacionadas con religión, 35.2 por ciento; instituciones de servicios sociales, 17.1 por ciento; tareas de desarrollo y vivienda, 14.0 por ciento; asociaciones empresariales y profesionales, sindicatos, 11.1 por ciento; tareas de salud, 9.0 por ciento; organizaciones de enseñanza e investigación, 5.8 por ciento; derechos, promoción y política, 4.4 por ciento y las actividades relacionadas con la cultura y recreación, 3.3 por ciento.
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Dengue e febre amarela têm aumento de casos e óbitos em São Paulo
Atualização realizada hoje pelo Ministério da Saúde indicou 47 mortes por dengue no estado de São Paulo este ano, que já contabiliza 132 mil casos prováveis da doença. Há 183 mortes em investigação no estado, que teve mais do que o dobro de casos nas cinco primeiras semanas do ano em relação ao registrado em 2024. O aumento em São Paulo teve peso considerável no total de casos no país, que já…
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