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Trinity Blood - Reborn on the Mars Volume I - A Estrela do Lamento ----------------- ⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ -----------------
Não sabe por onde começar? Confira o Roteiro de Leitura (。•̀ᴗ-)✧!!!
Capítulo 2: O Banquete da Escuridão
Ⅱ
Sob as lâmpadas que oscilavam no teto, homens e mulheres trajando roupas tradicionais coloridas dançavam rodopiando incessantemente. Os giros intensos ao ponto de deixar alguém tonto eram passos únicos da dança folclórica daquela região.
Os rostos dos homens, que acompanham o ritmo com assobios e palmas ao som animado e rústico do hurdy-gurdy e do acordeão, estavam tão vermelhos quanto fogo. Entre risadas e provocações, garrafas do melhor licor eram passadas de mão em mão, enquanto barris de vinho eram abertos um após o outro. Sendo uma adega escavada no subsolo da maior taverna da cidade, havia abundância de bebida e comida.
Não, ali não havia apenas bebida e comida. Uma prensa rotativa simples, pilhas de panfletos recém-impressos e ferramentas de fabricação de uso incerto estavam espalhadas por todo o espaço, ocupando cada canto. Ao lado de um torno mecânico estava uma submetralhadora feita à mão.
— Ora bem! Vocês se chamam de 'partisans', então eu pensei que morassem em algum lugar no meio das montanhas. Nunca imaginei que tivessem um esconderijo tão impressionante bem no centro da cidade.
— É justamente por estarmos no meio da cidade que, ao contrário, não somos encontrados. Como se dizia antigamente: 'Se quer esconder uma árvore, esconda em uma floresta'... Aqui, por favor, padre.
Um copo fumegante foi estendido ao padre, que suspirava de forma admirada fora do círculo de dança. Enquanto recebia com cuidado o leite quente repleto de açúcar, Abel agradeceu à garota que se sentou ao seu lado.
— Ah, muito obrigado, Esther-san... Huum! Está delicioso.
— Que bom. Como você disse que não queria mais ver álcool, pedi para fazerem rapidamente na cozinha.
Olhando para o padre feliz, com a boca toda branca, a freira ruiva sorriu contente. Quando sorriu, os cantos de seus olhos se abaixaram, fazendo-a parecer mais jovem do que seus dezessete anos. Daquele sorriso sem preocupações, ninguém seria capaz de perceber a verdadeira identidade dela como 'Csillag' — uma criminosa perigosa, procurada pelas autoridades como líder de um grupo terrorista. Mesmo Abel, que foi salvo por ela poucas horas atrás, ao ver seu sorriso ingênuo, começava a se questionar se aquilo tudo não passava de uma brincadeira.
— O que foi, padre?
— Ah!?
Sem perceber, Abel se deu conta de que estava olhando fixamente para o rosto dela e, apressado, trouxe sua consciência de volta à realidade. Os olhos lápis-lazúli estavam olhando de volta para ele com uma expressão de curiosidade.
— Tem algo no meu rosto?
— Ah, não, nada... não é nada, sim.
Sacudindo a cabeça intensamente que parecia até fazer barulho, Abel apressadamente limpou a garganta com uma tosse discreta. Ajustando sua expressão para parecer o mais sério possível, ele mudou de assunto.
— Eh, a propósito, Irmã Esther. É verdade que você é a líder deste grupo de partisans ── Frente de Libertação Humana de István, foi assim que chamou, certo? ── É você quem os lidera e se envolve em atividades antigovernamentais na cidade?
— Sim, bem, é isso. Mas, dizer que eu ‘lidero’ é um pouco exagerado, não é?
Como se estivesse em busca de palavras adequadas, Esther inclinou levemente a cabeça.
— Na verdade, o que eu faço é apenas organizar os membros. Abastecimento, arrecadação de fundos – na maioria das vezes, doações dos cidadãos – são cuidados pelo dono desta taverna, o senhor Ignatz. Já o planejamento das operações no campo é trabalho do Dietrich... Dietrich, venha aqui um instante.
Um jovem, que estava conversando animadamente com alguns companheiros, respondeu à voz da irmã e veio em sua direção.
— O que foi, Esther...? Ah, padre Nightroad, a propósito, desculpe por antes.
A mão branca, que afastou os cabelos marrom-avermelhados, estendeu-se amigavelmente em um gesto de aperto de mão para o padre.
— Foi uma noite difícil, não? Eu sou Dietrich von Lohengrin. Prazer em conhecê-lo.
— Ah, muito prazer.
Abel apressadamente estendeu a mão para o jovem, que se sentou entre eles, ao lado de Ester.
Ele era assustadoramente bonito. Apenas pelo nome, parecia ser estrangeiro, provavelmente um estudante de intercâmbio vindo de algum lugar como a região germânica. Até mesmo um homem sentiria arrepios ao ser olhado por aquele rosto fino e elegante. Sem pensar, Abel com certeza também fez uma expressão séria para tentar se resistir a isso, mas...
— Está com frio, padre?
Esther, com uma expressão preocupada, inclinou-se para olhar o rosto dele e lhe deu um cobertor.
— Então, Esther, você contou tudo ao padre?
— Agora mesmo... Imagino que o padre Nightroad também já tenha percebido, mas quem controla esta cidade são 'eles' ── os vampiros. Uma antiga família conhecida como a Casa dos Marqueses da Hungria.
Aquela palavra, 'vampiros', Esther vocalizou no menor volume possível. Sob a lâmpada que balançava no teto, o rosto da freira mostrava uma leve expressão de medo.
— Oficialmente, István se apresenta como uma cidade livre. No entanto, há centenas de anos, este lugar está sob o domínio deles. Fábricas, bancos, fazendas, todas as instalações importantes pertencem a eles, e o parlamento da cidade é apenas uma fachada. Algo como Guarda Militar? Não passam de cães adestrados deles.
— E os moradores da cidade são o alimento deles.
Mesmo Dietrich, que interferiu de forma provocativa, não estava sorrindo.
— O senhor também viu como está a situação na cidade, não é, padre? A vida de todos já chegou ao limite. O Marquês da Hungria impõe pesados impostos sobre a cidade e investe tudo isso em armamentos militares. Aqueles que não conseguem pagar os impostos são levados pela Guarda Militar e enviados para a prisão. Ninguém jamais voltou de lá...
— Mas espere um momento. Vocês também não têm responsabilidade pela decadência da cidade? Destruindo instalações públicas, roubando mantimentos, matando pessoas...
— Os únicos lugares que atacamos são as instalações da Guarda da cidade!
Talvez ofendida devido à declaração descuidada, a voz de Esther se elevou um pouco.
— Resgatamos as pessoas enviadas à prisão, retomamos os alimentos confiscados à força pela Guarda Militar... De fato, acabamos lutando contra eles nesses momentos. Pessoas morrem. Mas, se não fizermos isso...
— Esther...
Aquele que colocou suavemente a mão no ombro da garota, cuja voz se embargava, foi Dietrich. O olhar que ele dirigiu a Abel se tornou ainda mais severo, como se o estivesse repreendendo.
— Padre, você nos chama de assassinos, mas o que mais podemos fazer além de lutar? Ficar em silêncio e nos deixar ser feitos de alimentos por eles? Até mesmo a igreja abandonou esta cidade... Se é assim, o único meio que nos resta é sujar nossas próprias mãos com sangue, não é!?
— Abandonados pela igreja? O que a Reverenda está fazendo? Se há uma atividade tão grande assim de vampiros, deveriam levar isso a Roma e até mesmo solicitar o lançamento de uma cruzada...
— O senhor não entende nada, padre.
Como se lamentasse a ignorância dele, Dietrich balançou a cabeça.
— Você sabe por que os vampiros conseguiram dominar esta cidade por centenas de anos? Sabe o que existe além das montanhas dos Cárpatos, a leste desta cidade?
— Entendo, é o 'Império'... certo...?
Como se envergonhasse de sua própria imprudência, Abel abaixou a cabeça.
O ‘Império’ — Oficialmente conhecido como o Império da Verdadeira Humanidade ou Tsala Methsaluth. Este estado é uma grande nação localizada a leste de István. Seu território se estende desde o leste da Cordilheira dos Cárpatos até a costa do Mar Negro, ou seja, ocupa quase toda a metade oriental da zona habitável da humanidade nesta era. Diz-se que sua capacidade tecnológica com um poder nacional rico que utiliza inúmeras tecnologias perdidas, rivaliza até mesmo com o Vaticano, que é o líder da sociedade humana.
No entanto, apesar de ser uma grande nação, tudo sobre esse país estava envolto em um profundo mistério. A existência do imperador, no topo do governo, nem mesmo o que pensavam os inúmeros nobres de lá — isso também era um mistério. E isso não era por acaso, pois o Império da Verdadeira Humanidade era o último e maior estado de uma espécie não-humana na Terra, ou seja, o país fundado por 'eles', e todos os nobres, sem exceção, incluindo o imperador, eram vampiros.
— Esta cidade é a zona de transição entre a Igreja Católica Romana, o Vaticano a oeste e o 'Império' a leste — a fronteira entre o mundo humano e o dos vampiros. Se o Vaticano interviesse, poderia acabar levando a uma guerra final entre humanos e vampiros. Portanto, Roma é extremamente cautelosa em relação a esta cidade, como se fosse um ponto sensível. Na verdade, pode-se dizer que os habitantes da cidade foram abandonados.
— Mas, independentemente de sermos ou não abandonados pelo Vaticano, todos nascemos aqui nesta terra e morreremos aqui... Para proteger a nós mesmos e a quem amamos, não temos outra escolha a não ser lutar.
A voz de Esther, que deu continuidade às palavras de Dietrich, estava carregada de uma determinação inabalável. Nos olhos azul-dourados dela, Abel sentiu que podia vislumbrar o motivo pelo qual ela conquistara a lealdade dos partisans.
— De fato, hoje só causamos uma confusão dentro do território deles. Mas, mesmo algo desse nível é uma grande vitória para nós. Com isso, os moradores da cidade também devem ter percebido que eles não são invencíveis. Um dia, com certeza...
— Mas, foi uma pena não termos conseguido destruir a 'Estrela do Lamento'. Realmente queria fazer algo sobre isso.
— A Estrela do... o que você disse?
— A ‘Estrela do Lamento'... é a carta na manga do marquês da Hungria.
Ao ouvir a pergunta devolutiva de Abel, feita com um tom meio desajeitado, Dietrich voltou-se para ele com a expressão de um professor paciente.
— De acordo com as lendas, é uma Lost Technology de antes do 'Armagedon'──e dizem que é uma das armas poderosas que causaram o próprio 'Armagedon'.
— Causou o 'Armagedon'? Que tipo de arma é essa? Algo como uma grande arma de fogo ou algo assim?
— Infelizmente, isso não é algo que eu saiba com certeza. Dizem que é um poder capaz de chamar grandes chamas do céu ou provocar enormes terremotos, entre outras teorias. Mas, supostamente, apenas o Duque da Hungria pode controlá-lo.
— Ah, entendo. Isso é bem assustador, não é...? Hm? Espere um momento. Se algo tão perigoso assim realmente existe, por que o Marques da Hungria não o usa? Se ele simplesmente queimasse Roma rapidamente, o Vaticano não seria mais problema, certo?
— Dizem que foi destruído em uma batalha há muito tempo... Mas, recentemente, há rumores de que o Marques da Hungria está restaurando-a. Nossa rede de informações também captou relatos de que ele tem comprado máquinas de outros países por preços altíssimos, embora seus usos sejam desconhecidos.
— E, tendo explicado tudo isso, padre, peço que também se decida.
Tossindo discretamente, Esther interrompeu a palestra de Dietrich. Ajustando sua expressão, ela fixou o olhar diretamente no rosto do padre, que parecia estar sofrendo com uma febre de tanto pensar no que havia acabado de ouvir.
— Enquanto estiver nesta cidade, não será possível fugir do Marquês da Hungria. Especialmente depois do que aconteceu esta noite... Para sua própria segurança, pedimos que a partir de agora o senhor permaneça conosco. Está bem assim?
— Ah... Tudo bem para mim, não tem como ser diferente. Depois do que aconteceu, eu já não posso mais voltar para a igreja... Ugh. Isso significa que agora terei que passar o resto da vida seguindo você, não é?
— Eh!? Ah, não. Ser seguida por toda a vida seria um incômodo...
— Ó Senhor, minha vida parece estar em um beco sem saída... Ah, acabou o leite. Com licença, posso ir buscar mais um pouco?
— Ah, sim, fique à vontade. A cozinha fica logo ali, subindo aquela escada.
Enquanto observava as costas do padre, que saía do salão de festas soluçando e choramingando, Dietrich sussurrou suavemente.
— Esse padre, ele está realmente bem? Para ser honesto, ele não vai acabar sendo um grande fardo?
— Mesmo assim, não podemos simplesmente jogá-lo fora em algum lugar, certo? De fato, ele realmente não parece ser muito útil... mas, por enquanto, eu vou cuidar dele. Você não precisa se preocupar.
— Mas, sabe...
Ainda assim, Dietrich tentou insistir em dizer algo, mas, ao ver a expressão de Esther, parece que percebeu a inutilidade de qualquer outro conselho. Ele também deu um leve sorriso irônico e deu de ombros suavemente.
— Bem, é exatamente esse seu lado indulgente que eu gosto bastante.
— Aah! Por que será que eu sou tão azarado?
Enquanto esquentava o leite na cozinha deserta, o alto padre resmungava sem parar. Talvez a alvorada estivesse próxima, pois o céu além da janela começava a tingir-se de um leve azul. Sem dúvida, tinha sido uma noite longa. Com certeza, tinha durado quarenta ou cinquenta horas.
— Pensei que finalmente poderia relaxar um pouco no interior, e logo no primeiro dia já acontece isso. Sinceramente, mesmo que eu tivesse vários corpos, não seria o bastante... Ah, Senhor, minha vida é tão difícil.
〈Acaso, não é sempre difícil, padre Abel?〉
De repente, uma voz feminina gentil riu suavemente perto de seu ouvido. Mas... de onde ela teria vindo? Na ampla cozinha, não havia ninguém além de Abel. No entanto, ele não parecia particularmente surpreso e apenas tocou levemente o ‘ear cuff’ — um comunicador auricular — em sua orelha.
— Boa noite, irmã Kate... ou melhor, já seria bom dia? Quando foi que chegou?
〈Cheguei há pouco tempo. Até agora há pouco, estive recebendo o relatório do 'Gunslinger'. Parece que, em breve, haverá uma operação de grande escala da Guarda Militar... Ah, agora mesmo, veículos blindados estão se movendo pelos arredores. Ora, ora! Aquilo que está passando ali não é um tanque? 〉
No entanto, a cidade vista pela janela da taverna consistia apenas em fileiras de telhados baixos e de construções baratas, sem nenhuma estrada à vista. Onde estaria a dona daquela voz, e o que estaria ela observando?
〈Bem, depois da confusão de antes, não é de se estranhar que a Guarda da cidade esteja tão agitada... Parece que o 'Gunslinger' também estará bastante ocupado. Que pena. 〉
— E então, irmã Kate, o que o 'Gunslinger' relatou? Qual é o alvo da operação?
〈Isso ainda é desconhecido. No entanto, parece que a vigilância sobre as igrejas da cidade será reforçada. 〉
Na cidade de István, havia apenas uma igreja.
— Hum. Então finalmente pretendem começar a pressionar
〈Caterina-sama parece considerar desejável a convocação dos clérigos. No entanto, se Roma agir abertamente agora, isso pode acabar provocando o adversário. 〉
— Se for assim, a única opção é escapar da cidade em segredo... Vai ser difícil.
〈No mínimo, deve ao menos estar preparado para isso. 〉
Enquanto mexia a panela que começava a ferver, Abel parecia estar pensando em algo. No entanto, logo assentiu como quem toma uma decisão.
— Não há o que fazer. Teremos que contar com a ajuda dos membros do grupo dos Partisans para organizar isso de alguma forma. Se o relatório do 'Gunslinger' estiver correto, eles são uma equipe extremamente habilidosa.
〈Padre Abel, sobre esse grupo de Partisans...〉
A voz, que até então era essencialmente clara em si mesma, tornou-se levemente sombria.
〈Na verdade, há um problema. Pouco antes do ataque deles... houve um movimento estranho por parte da Guarda Militar. Parece que quase todas as armas e munições armazenadas no paiol foram removidas. A coincidência é um tanto... oportuna demais, não acha? 〉
— ......Será que as informações do lado dos Partisans vazaram?
〈Provavelmente. Por favor, tenha o máximo de cuidado. Entrarei em contato novamente. Continuarei esperando aqui por enquanto. 〉
— Entendido... Tome cuidado aí também, 'Iron Maiden'.
Depois de mais uma vez tocar o comunicador auricular e encerrar a conversa com aquela pessoa que não podia se ver, Abel mexeu a panela com uma expressão pensativa. Talvez fosse necessário conversar um pouco com Esther.
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Roteiro de Leitura (。•̀ᴗ-)✧!
Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
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A novel que inspirou Meet You At the Blossom já está completa no Wattpad em português!!!!
Leia Aqui

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Kagerou Daze VIII — summer time reload — Crying Prologue
Começando a última novel!
Tradução feita a partir da tradução em inglês da Yen Press.
Apoie o autor comprando a novel original.
____
…Eu sempre tive essa aspiração.
Como, para meus pais que me amavam, os estranhos que passavam por mim na rua, e até mesmo as pessoas de quem acabei me tornando amigo. Sempre houve essa aspiração por eles, bem no fundo do meu coração.
Como o impulso de alguém que pega uma garota sofrendo na escuridão e a expõe à luz novamente. Ou alguém que joga um sorriso para um garoto em algum canto da cidade, lutando contra a injustiça de tudo.
Ou alguém que guia um amigo que está preso pelo desespero, no meio de uma história muito familiar, e o aproxima da esperança.
Eu sempre quis ser um pequeno ícone perfeito como este. Eu não podia fazer nada além de suportar a violência; eu não conseguia manter um lugar seguro para mim; eu me encolhia diante dos destinos que as pessoas teciam para mim. E eu queria mudar isso.
Certo. Era isso que eu queria fazer.
Ou deveria ter sido.
Mas essa aspiração era uma maldição.
Esse desejo de me tornar algo se tornou uma preocupação apavorada de que eu tinha que ser algo. Comecei a me desprezar abertamente, esse monstro que não conseguia viver de acordo com a aspiração. Desviei meus olhos do ser feio que havia me tornado, invejando os outros, caindo nesse poço sem fundo... Era esse tipo de maldição.
Monstros de verdade vivem no fundo desse tipo de escuridão. Criaturas que não conseguem amar ninguém, não são amadas por ninguém; coisas que apenas anseiam pela infelicidade dos outros e pela continuação de suas próprias vidas... É a aspiração que cria esses monstros.
*
Todo esse tempo, tenho ouvido as vozes desses monstros, arrastando-me na direção oposta dos meus ideais, mesmo enquanto eu tentava alcançar aquelas minhas brilhantes esperanças.
Continuei vivendo sob o lema de que eu, de todas as pessoas, nunca acabaria como elas. Apenas continuamente estendendo a mão, de dentro daquele vazio negro como tinta, vestindo a pele de um ser humano...
Mas nunca notei a luz. Não até que aquela mão que estendeu, que finalmente alcançou estes desejos.
Encontrei algo que precisava manter seguro. Eu tinha sido fraco, mas agora eu tinha poder. E fui abençoado com amigos que disseram que precisavam de mim.
Mas não importa o que eu fizesse, eu não conseguia encontrar coragem para não fugir.
E realmente, se eu não conseguisse isso, era para o melhor.
Quando você toma posse de uma aspiração, é para o melhor.
Quando você toma posse de uma aspiração, tudo o que espera do outro lado é a ansiedade desesperada de que você a perderá, junto com um vazio sem fundo. Você treme ao pensar em quão passageira é a pessoa que você quer proteger. Você é atormentado pelo peso pesado de ser um amigo.
Aspiração é uma maldição?
A felicidade é um veneno?
A esperança é um pecado?
Eu não sei mais. Eu não consegui salvar ela. Eu já era um monstro.
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O dia em que encontrei Dazai - Lado A (tradução)
Tradução em Pt/Br Credits: @popopretty
Perdão se a tradução não parecer exatamente igual, tentei deixar o mais parecido possível com o português que falamos no dia a dia para não ficar uma leitura estranha.
— Parte 1
Tem um cadáver de um jovem ensanguentado na minha varanda.
Eu olho para o cadáver, e então para a frente da casa. É uma manhã tranquila. O apartamento do outro lado da rua faz uma longa sombra no asfalto à minha frente. As flores plantadas na cerca viva estão farfalhando com a brisa, e sussurrando uma para outra de um jeito que nenhum humano conseguiria decifrar. Em algum lugar distante, eu consigo ouvir o som de caminhões arranhando a superfície do asfalto. E tem um cadáver no meio da escada na minha frente.
Em todos os casos, para nós, um cadáver é sempre uma presença estranhamente extravagante. Mas nesse caso, é diferente. Esse corpo se funde com a paisagem, se tornando um com o cenário cotidiano de uma manhã pacífica. Depois de um tempo, eu percebo o porquê. O peito do cadáver se move para cima e para baixo suavemente. Isso não é um cadáver, é alguém vivo.
Eu olho para o rapaz. Ele veste preto da cabeça aos pés. Um sobretudo de gola alta, um terno de três peças e uma gravata. As únicas coisas que não são pretas são a camisa social e as bandagens ao redor de sua cabeça. A última manchada numa mistura de vermelho e branco. A paleta de cores me lembra daquelas profecias chinesas macabras. O lugar onde ele está deitado, no meio das escadas que levam à varanda, apresenta manchas contínuas de sangue no concreto abaixo, insinuando que ele rastejou até ali.
Pergunta. O que eu deveria fazer com este quase-cadáver em minha frente?
A resposta é simples. Se eu o empurrar levemente com a ponta do pé, ele rola para a calçada. Se fizer isso, então ele não vai estar mais na minha propriedade, mas sim no espaço público. Território do país. E todos os necessitados dentro do território do país devem ser salvos pela misericórdia do país. Um entregador comum como eu deveria voltar para dentro de casa e tomar café.
Eu não estou fazendo isso porque sou uma pessoa fria e sem coração. Estou fazendo isso por sobrevivência. Os ferimentos do rapaz são claramente de tiros. Ele foi baleado diversas vezes. Provavelmente, há muito mais buracos em seu corpo do que eu consiga ver. E, além do mais, ele está segurando um maço notas na mão esquerda.
O que isso significa? Nada. Absolutamente nada, exceto que sua existência é um grande problema e que nada de bom virá de se envolver com ele. Em outras palavras, ele claramente não é alguém que um cidadão comum deve se envolver. Uma pessoa normal com a mente sã fugiria para outra cidade ao vê-lo — assim como Jonas faria se encontrasse um peixe gigante em um mar tempestuoso.
Eu olho para o rapaz, para a rua, para o céu e, então, de volta para ele.
E começo a agir. Primeiro, me aproximo e o ergo pelos lados. Depois, o arrasto pelos calcanhares para dentro de casa e o deito na cama presa à parede. Ele é muito mais leve do que parece. Carrega-lo não foi um problema. Dou uma olhada em seus ferimentos — muitos são graves, e o sangramento não é normal. Mas, se receber tratamento imediato, não é como se fosse morrer.
Tiro o kit médico do fundo do armário, e faço os primeiros socorros. Coloco uma toalha sob torso, corto suas roupas com uma tesoura para expor os ferimentos, e confiro para ver se não há nenhuma bala dentro dele. Para que o sangramento pare, aplico pressão nos pontos críticos — embaixo da axila, parte interna do cotovelo, tornozelos, atrás dos joelhos — e amarro firmemente com um pano limpo. Então coloco torniquetes esterilizados nos ferimentos para estancar o sangue. Felizmente para ele, sou capaz de fazer isso até com os olhos fechados.
Depois que termino o tratamento, baixo os olhos para o jovem e cruzo os braços. Sua respiração está estável – o sistema respiratório e ossos devem estar intactos. Mas ele não tem cara de quem vai acordar tão cedo.
“Já está ótimo, manda ele embora logo.”
Ouço a voz na minha cabeça. Não há nada mais estupido do que tratar um cara suspeito como esse. Talvez eu deva escutá-la. É o que um homem espeto faria.
Antes de seguir o conselho, olho outra vez para o rapaz. Não reconheço seu rosto. Provavelmente, não é alguém que conheça. Digo ‘provavelmente’ porque as bandagens cobrem metade de sua face, impossibilitando que eu veja seus traços. Mas ele é muito mais jovem do que imaginava. Jovem o suficiente para ser chamado de “menino”.
Então me lembro do maço de dinheiro em suas mãos. Se for mesmo tanto quanto parece, seria uma fortuna para alguém com um salário miserável como eu. Nesse caso, não seria nada demais pegar algumas dessas cédulas como um agradecimento por salvar sua vida, não é? Com isso em mente, retiro o maço de suas mãos. E é ai que realmente percebo por que sou o cara mais idiota dessa cidade.
Um gosto azedo se espalha pela minha boca.
Esse maço não foi usado. Tem um pouco de sangue nele, mas a faixa de papel, a prova que são cédulas novas, está intacta. Não há nenhum registro de banco impresso na faixa. Não há nada. E as notas estão perfeitamente empilhadas, em ordem crescente, de acordo com o número de série.
A sensação é de que alguém me golpeou na boca do estomago.
Existem duas possibilidades. A primeira, é que esse maço foi retirado da Casa da Moeda do Banco do Japão antes de entra em circulação no mercado. O que significaria que esse garoto é uma praga. Não existe a mínima chance de uma pessoa comum ter algo desse tipo. As cédulas da Casa da Moeda são primeiramente levadas para o Ministério da Fazenda, onde o número de série é escaneado para validá-las, e depois distribuídas para os diversos bancos da cidade, que trocam as faixas de papel pelas suas próprias.
Mas não há banco nenhum no maço. O único jeito de conseguir cédulas assim é roubando da Casa da Moeda, provavelmente atacando um carro de transporte. Será que ele saiu desse tipo de situação?
Se sim, posso respirar aliviado e voltar a fazer meu café na cozinha. Ladrões de carros de transporte são violentos, mas só isso. Violência não é nada de extraordinário.
Mas tem outra possibilidade.
Essas notas podem ser falsificadas. Pego uma lupa do fundo do quarto e examino cuidadosamente o maço em minhas mãos. Um calafrio percorre o meu corpo, fazendo meus dedos tremerem. Tento comparar elas com notas normais da minha carteira, mas há diferença nenhuma entre elas.
É uma Supernota.
Minha visão fica turva por um segundo.
Se for esse o caso, esse maço em minhas mãos se tornou tão perigoso quanto uma bomba. Falsificação de dinheiro é uma ferramenta guerra usada muito antes dos arcos e flechas. Se alguém consegue entrar no país inimigo com cédulas tão bem-feitas, o preço da moeda cai pela quantidade de dinheiro circulando, causando inflação.
Um país, de certo modo, é sua própria moeda. Ao alimentar habilmente a desconfiança na moeda de um país, é possível destruir a economia e derrubar uma nação inteira. Por essa razão, a Agência de Segurança Nacional está sempre em alerta para notas falsas. Se esse nível de falsificação for introduzido no mercado, não seria algo para a polícia local. Isso é muito maior. Seria responsabilidade da Agência de Segurança Nacional ou das Forças Armadas.
Jogo o maço de notas na mesa. Não quero mais deixar minhas digitais nele. Se eu reportar o incidente agora mesmo, ainda posso defender o meu lado para as autoridades. Não tenho tempo a perder.
Escuto uma voz fraca quando pego o telefone.
“Largue o telefone.”
Me viro em direção a voz. O garoto estava acordado e seu olhar escuro me encara. Olho para o telefone e de volta para ele.
“E se eu não fizer?”
“Eu mato você.”
Essas palavras são tão medíocres quanto os pacotes de comida não vendidos em uma delicatessen, pelo menos para este garoto. Posso perceber, apenas olhando em seus olhos, que quando ele pronuncia a palavra ‘matar’, não passa de uma palavra comum para ele. Como cortar as unhas ou sair para comprar mais cigarros, palavras desse tipo.
“Como?” Eu coloco o fone no gancho, mas não o devolvo à base. “Você tem buracos de bala por todo o corpo. Não consegue se mexer. Está morrendo por toda a parte. Não tem uma arma. Para me matar nessas condições, precisaria de mais de mil de você.”
“Eu não preciso de tanto.” Ele diz friamente. “Eu sou a Máfia do Porto.”
Essas palavras são o suficiente.
“A Máfia do Porto”, eu escolho minhas palavras com cuidado antes de continuar. “Então não tenho escolha senão obedecer.” Lentamente, encaixo o fone na base.
“Que bom,” ele dá uma leve risada.
Se ele realmente for da Máfia do Porto, eu tenho que me cuidar até mesmo para segurar uma colher em sua frente. Quando o oponente é a Máfia, o sinônimo de violência, mesmo que eu consiga denunciar e escapar, não há o que esperar do que venha depois. O ser humano tem o total de 206 ossos, e não seria nada estranho se eu aparecesse esquartejado nessa mesma quantidade.
O encaro por uns segundos. E então vou para a cozinha. Deixo a porta aberta para que ainda consiga observá-lo. E começo a fazer meu café. Colo a chaleira com água no fogão e sirvo o pó de café um uma xicara.
“Se eu não tenho permissão de ligar para a polícia, e um médico?” Digo, ainda encarando a água ferver.
“Tudo que eu fiz foram apenas uns primeiros socorros. Se você não foz analisado por um médico de verdade, pode morrer logo.”
“Sem problemas.” O garoto diz com a voz melódica. “Isso não é nada. Já me acostumei com ferimentos.”
“É mesmo? Como preferir, então.” Sirvo o café e começo a mexer. “De qualquer modo, é impossível um simples entregador como eu ir contra os demônios da Máfia do Porto.”
“Ser obediente é bom. Então...”
De repente, o garoto começa a tossir e vomitar sangue. Me apresso até ele e viro sua cabeça para o lado, impedindo que se engasgue. Verifico sua boca, mas não consigo identificar de onde o sangramento vem. Poderia ser apenas um corte dentro da boca, ou uma ferida interna.
“Vá para o hospital e se trate. Você realmente vai morrer dessa maneira.”
“Está ótimo.” Ele diz em um sussurro. “Me deixe morrer assim.”
Sinto um arrepio passar por meu corpo.
Examino o rapaz. Ele está com o olhar vidrado no teto. Nenhuma emoção, nenhuma intenção, penas uma expressão vazia. Não consigo acreditar em meus próprios olhos. É como se não existisse um ser humano dentro dele. Se fosse de madrugada, ao invés de uma linda manhã, eu acreditaria que ele fosse um fantasma ou uma alucinação.
Tudo de estranho está acontecendo hoje. Minha vida vai virar de cabeça para baixo, pelo jeito.
“Está bem.” Digo. “Se você quiser morrer, então morra. A vida é sua. Não te impedir de nada. Mas vou ter sérios problemas se isso acontecer aqui. Não tenho testemunhas que afirmem que não fui o responsável pela sua morte. Posso ser preso.”
“Entre ser preso ou ser morto pela Máfia depois, o que você prefere?”
Eu o encaro enquanto digo, “Essa é uma pergunta difícil.”
Volto para a cozinha, testo a temperatura do café para ver se não esfriou. Tiro o açucareiro do armário e pergunto, “Quer café?”
Sem resposta.
“Como você desmaiou em frente à minha casa?”
Ainda sem resposta.
“O que eram aquelas notas na sua mão?”
Sem resposta para essa, claro.
Sinto como se estivesse conversando com uma criatura diferente. Como se um personagem de um livro de fantasia tivesse aparecido numa manhã pacífica. Só que ele está coberto de sangue, e quer morrer.
Sirvo mais uma xícara com café e adoço. Observo o vapor subir e espero esfriar um pouco. E então percebo que não consigo sentir ninguém no cômodo. Nenhuma respiração. Nem mesmo o cheiro de morte.
Com os dois copos em mãos, espio pela porta. O rapaz está se rastejando em direção a porta. Se ele conseguisse usar as pernas, já estaria lá fora. Mas parece que ainda não tem forças o suficiente, pelo jeito que só usa os braços para arrastar o corpo pelo chão. Como um prisioneiro tentando escapar de sua cela, como nos filmes de guerra.
Ele percebe o meu olhar e, como se tivesse desistido, um sorriso de escárnio aparece em seu rosto.
“Você não me quer morrendo aqui, não é? Se eu sair, você não vai ter nada a ver com a minha morte. Não precisa se preocupar. É só ficar aí e assistir.”
Ainda segurando o café, pergunto, “Você quer morrer tanto assim?”
“Claro! Eu me juntei a Máfia, mas ainda não sinto nada.” Ele responde em uma voz que lembra o suspiro de uma alma agoniada. “A única coisa que quero agora é a morte.”
Então ele continua a rastejar.
Tomo um gole do café enquanto assisto. É uma cena patética. Outro gole. Ele continua, sem me direcionar a atenção.
Há só uma coisa a se fazer.
“Não adianta me parar.” Ele deve ter percebido meu movimento. Com os olhos fixos em frente, ele continua, “Ninguém vai contra a Máfia do Porto. E ninguém da Máfia vai contra mim. Em outras palavras, ninguém vai -ooqueeeee!!??”
Ele é puxado para trás.
Eu o enrolo em um cobertor e o levanto do chão, amarrando as pontas, como um pacote de bala. Viro-o de cabeça para baixo e o levo de volta para o quarto.
“Isso dói, dói, dói! Meus ferimentos estão se abrindo! Que merda você está fazendo, seu idiota? Você quer morrer?”
“Não, não quero. Mas também não que te deixar morrer. Se você sair nesse estado, isso vai realmente acontecer. Só invente uma história de morte sem mim quando melhorar.”
Quando parece que ele vai reclamar, chacoalho ainda mais o cobertor.
“Ai! Ai! Para! Eu odeio sentir dor!!”
“Então desiste?”
“Não!”
Tento pensar em uma oferta melhor e acho a perfeita. Vamos amarrá-lo à cama.
Coloco-o de volta a cama, abro o cobertor, pego uma toalha e ato seus braços, que estão cruzados no peito, junto ao torso. Uso uma corda decorativa da sala para juntar as pernas a cabeceira da cama. Levanto os travesseiros, trocos os lençóis, e abro a janela para o ar fresco entrar.
“De agora em diante, até você melhorar, eu te deixar desse jeito.” Abaixo a cabeça para olhá-lo e digo, “Tem algo de que precise?”
“Meu nariz tá coçando.” Ele me olha com ressentimento enquanto balança os braços presos.
“Coitadinho.” E volto para o meu café na cozinha.
Os xingamentos do garoto fazem eco pela casa. Mas a vizinhança é escassa, então não há com o que me preocupar. Aprecio meu café matinal.
E assim começa a curta e estranha vida comunal entre Dazai e eu.
#bungou stray dogs#dazai osamu#oda sakunosuke#translation#tradução#portuguese#the day i picked up dazai#bsd#bsd dazai#bsd odasaku#beast dazai#bsd beast#spoilers#light novel#novel
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Completamente me esqueci de repostar as minhas coisas do Twitter, hora de corrigir isso
Magical girl raising project episodes em ptbr

#magical girl raising project#mgrp#mahoiku#fã tradução#light novel#mahou shoujo#minaelmgrp#yunaelmgrp#tamamgrp#Nemurinmgrp#Magicaloid44
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The Fantasie of a Stepmother

Títulos Alternativos: A Stepmother's Fairy Tale, A Stepmother's Märchen, A Fantasia de Uma Madrasta, Um conto de fadas da madrasta
A viúva de ferro, a viúva aranha, o caçador, a bruxa do castelo de Neuwanstein, o constrangimento das nobres damas….
Estas foram todas as palavras usadas para descrever a marquesa Shuri Van Neuwanstein. Apesar de receber tais críticas do mundo, ela criou seus 'filhos', que não tinham parentesco de sangue com ela e tinham idade suficiente para serem chamados de irmãos. E finalmente, no dia do casamento do primeiro filho, Jeremy, ela sentiu que todo o seu trabalho duro havia unido todas as pontas soltas.
Mas ela estava terrivelmente enganada. Após ouvir a mensagem solicitando que ela não comparecesse ao casamento, ela se envolveu em um acidente e morreu ao sair do castelo.
Ao abrir os olhos, acordou no dia do funeral do marido, há sete anos. Me recuso a sofrer mais. Não vou viver como vivi no passado pela segunda vez!
#novel#the fantasie of a stepmother#a stepmother's fairy tale#a stepmother's marchen#novel traduzida#tradução#blogger
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My Underachieving Seatmate Doesn't Need Any Comforting (PT-BR)

Autor(a): Long Qi (龙柒)
Gênero: Romance, School Life, Shounen Ai, BL
Capítulo em chinês: 113 Capítulos + 9 Extras (Completo)
Publico em: JJWXC
Ler online:
Opção 1: https://anyaryy.tumblr.com/musdnac
Opção 2: https://www.wattpad.com/story/359805096-my-underachieving-seatmate-doesn%27t-need-any
Sinopse:
Qiao Shao, que trabalhou duro para ficar acordado a noite toda estudando, foi o primeiro da classe... se você contar de baixo para cima.
He Shen - que conseguiu uma pontuação perfeita mesmo dormindo o dia todo -, em uma rara demonstração de gentileza, comprou uma bebida para confortar seu companheiro de mesa idiota.
Então ele viu as mensagens aparecendo no telefone de Qiao Shao:
【Pai: Não entre em pânico, está tudo bem se você não foi bem no teste. Papai acabou de encomendar um novo carro esportivo para você.】
【Avô: Neto, não há necessidade de pressa. Está tudo bem, mesmo que você não tenha se saído bem no teste. Vovô comprou um iate novo para você, venha descansar.】
【Vovô: Neto, não chore, tudo bem se você não foi bem na prova. As propriedades no valor de bilhões do vovô são todas suas.】
Com uma expressão vazia, He Shen jogou sua bebida no valor de 2,5 yuans no lixo.
Tenha calma! Para que serve conforto?
#gay#lgbtq#história#novels chinesas#tradução#novels#story#romance#comédia#tradução novels#chinese novels#danmei
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Projekt Moon em Português (Prévia)
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[O Renascimento do Mudinho] Capítulo 4 — Autoajuda
Avisos: Nada me pertence, somente a tradução. É uma tradução de fã para fãs. Não utilize essa tradução para fins comerciais e nem republique em outra plataforma sem minha prévia autorização.
Novel original clique aqui.
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Mu Xiaoke correu todo o caminho para casa sem parar e lavou-se o mais rápido possível. Ele não queria recordar nenhuma memória relacionada àquele cachorro enorme e feroz. Tais memórias eram muito dolorosas e aterrorizantes. Ele desejou nunca ter estado neste mundo. Se ele nunca tivesse aparecido, não seria morto e nem seria insultado a ponto de não ter nem dignidade.
Mas quando ele abriu os olhos, a água quente ainda pingava sobre ele, suas mãos ainda se sentiam insuportáveis, como se estivessem manchadas de sangue, sujas, imundas.
Não, ele não pode permitir que essas tragédias dolorosas aconteçam novamente. Deus o deixou viver novamente. Não apenas para deixa-lo mudar seu destino, mas também para lhe dar liberdade. Ele quer impedir esses desastres. De qualquer forma, ele não pode continuar tão confuso. Ele tem que fazer alguma coisa, ele deve fazer alguma coisa.
Como se tivesse acordado de repente, Mu Xiaoke saiu apressadamente do banheiro. Ele não se importou que seu cabelo ainda estivesse encharcado de água e apressadamente foi vasculhar os compartimentos escondidos em seu armário.
Ele quer se salvar e a pessoa de bom coração que foi implicada por sua causa. O primeiro passo é ter a capacidade de sobreviver e de viver sozinho com dignidade.
Ele não tem a beleza de seu irmão. Nem o dinheiro e o poder dele. Ele é uma pessoa com deficiência que não consegue se comunicar normalmente com outras pessoas. Não é fácil para ele viver por conta, mas em qualquer caso, ele tem que tentar.
Seguindo suas já vagas lembranças, ele enfim encontrou as notas plastificadas.
Esta é a herança mais preciosa deixada por sua mãe.
Em algum momento, Mu Xiaoke foi acordado por alguém e, ao abrir os olhos, viu que era seu pai. Seu pai franziu as sobrancelhas enquanto olhava para ele e raramente demonstrava qualquer traço de preocupação: — Por que você adormeceu segurando um livro sem se cobrir?
Mu Xiaoke ficou surpreso, ele tinha sentimentos confusos em seu coração. Este não é um livro. São as anotações de trabalho mais importantes da sua mãe quando ela era viva, mas seu pai não conseguiu reconhecer. Ele realmente queria perguntar ao pai. O que você pensa sobre sua esposa morta? Qual é o valor da vida dela em seu coração?
Mas ele não podia perguntar e nem se atrevia a perguntar.
Ele colocou gentilmente as anotações debaixo do travesseiro e disse em linguagem de sinais ao pai de que estava bem.
Nesse momento, a porta do quarto se abriu novamente e foi Mu Kai que entrou... e Rong Yanzhe!
Mu Xiaoke sentiu seu sangue gelar. O olhar insensível de Rong Yanzhe o atingiu. Ele sentiu-se frio e em dor. Mais do que isso, Fu Jiayun também veio.
Os três ficaram juntos, o suficiente para deixar Mu Xiaoke assustado.
— Como está Xiao Ke? Durante o dia você assustou o irmão Yanzhe e os convidados. — Mu Kai olhou para ele com preocupação e sentou-se diretamente na cama para pegar sua mão.
Mu Xiaoke reagiu evitando-o imediatamente. Esse ato surpreendeu as pessoas ao seu redor, ou melhor, deixou-as muito zangadas.
Mu Xiaoke sabia o que sua esquiva traria, mas ainda tinha que se esconder. Ele não queria se aproximar de seu irmão. Ele estava com medo. Exceto Rong Yanzhe, aquele que ele mais temia era o seu irmão mais velho.
___________
Seu irmão é muito esperto. Ele sabia que Mu Xiaoke gostava de Fu Jiayun há muito tempo. Mu Xiaoke lembra que Fu Jiayun havia lhe dito que a razão pela qual ele vinha cuidar dele era por causa de Mu Kai. Aos olhos de quem está de fora, Mu Kai é um bom irmão mais velho: atencioso, ponderado e que aparentemente faz de tudo para servir de cupido para seu irmão mais novo e para a pessoa de quem seu irmão mais novo gosta.
Entretanto, esta superfície tem uma pré-condição. Fu Jiayun não deve ter sentimentos por Mu Kai. Aos olhos de Fu Jiayun, Mu Kai é magnânimo e gentl, tão generoso, que é capaz de desistir de seu amor e deixar a pessoa de quem gosta cuidar e mostrar ternura para com seu irmão mais novo deficiente. Mas esse irmão é um ingrato, desejoso e mente fechada. Quanto mais Mu Kai pedia a Fu Jiayun para ver seu irmão, mais ele odiava este ingrato ciumento e insensível.
Mu Xiaoke, que era uma criança, não conseguia ver isso. Ele só sabia que gostava de Fu Jiayun, mas este não estava disposto a olhar para ele. Ele só conseguia fazer coisas infantis desesperadamente para atrair a atenção dessa pessoa. Ele não tinha ideia de que as coisas que fazia eram simplesmente imperdoáveis aos olhos daqueles que estavam cansados dele.
Fu Jiayun o odiava cada vez mais, até que mais tarde ele foi para a faculdade e encontrou Fu Jiayun, que estava beijando seu irmão. Seu irmão mais velho falou para ele disso claramente.
Quando ele entendeu as intenções maliciosas de Mu Kai, ficou magoado e com raiva. Ele foi rapidamente para Fu Jiayun para explicar. Ele queria expor a maldade de seu irmão na frente de seu namorado, mas apenas conseguiu em troca o olhar de desprezo e nojo para consigo. Ele se lembra do que Fu Jiayun disse naquela época: “Como pode uma pessoa cheia de esquemas e desagradável como você ser digno da bondade dele?”
O que aconteceu depois... depois provavelmente foi que a pessoa desagradável foi exposta por todos. Rong Yanzhe estava disposto a aceita-lo, a criança má que foi rejeitada por seus parentes e amigos. Todos naquele círculo elogiaram Rong Yanzhe como um grande filantropo.
Mais tarde, mesmo quando morreu, seu irmão mais velho disse: “É culpa dele mesmo. Ninguém pode ser culpado.”
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— Xiao Ke... você está culpando seu irmão? — A voz de Mu Kai o trouxe de volta à realidade, despertando Mu Xiaoke, que estava preso em suas memórias.
Mu Xiaoke ficou assustado quando ouviu isso, aqui estava ele de novo, aqui estava, de novo... Ele se enrolou em pânico e não pôde fazer nada além de pedir desculpas em linguagem de sinais.
A única pessoa presente que conseguia entender sua linguagem de sinais era seu pai, mas este não cuidava dele há muito tempo.
— Já basta! — Rong Yanzhe sussurrou de repente.
O coração de Mu Xiaoke estava preste a sair pela boca, Rong Yanzhe estava com raiva...
— Ele está quase sem ar, você não vê? Desculpe, tio Mu, viemos em uma hora ruim, então vamos embora.
Mu Xiaoke ergueu a cabeça e olhou para Rong Yanzhe sem expressão. Vendo olhos com tanto desdém e nojo, Mu Xiaoke deu um inexplicável suspiro de alívio. Isso é ótimo. Rong Yanzhe o odeia abertamente. Isso é ótimo.
Quanto a Fu Jiayun, ele não se atreveu a olhar diretamente. Ele sabia que não era digno e não ousou ter mais nada a ver com Fu Jiayun.
Contudo, Mu Xiaoke parecia tão feliz que Rong Yanzhe, que ainda não havia partido, sentiu que a respiração dele estava mais viva. Rong Yanzhe ficou descontente e queria explodir na hora, mas estava preocupado com a presença de Mu Kai e seu pai. Ele olhou para Fu Jiayun antes de sair e Fu Jiayun tinha a mesma expressão inacreditável.
Depois que os estranhos foram embora, Mu Xiangyang olhou para seus dois filhos. Ele teve que admitir que a afasia do filho mais novo o fez sentir-se culpado por muito tempo. Seu filho mais velho substituiu o mais novo como herdeiro da família Mu. Ninguém no círculo de amigos da família Mu se preocupa mais com a origem do filho mais velho, mas tem muitas reclamações sobre o filho mais novo deficiente.
Ninguém está otimista quanto ao futuro de Mu Xiaoke. Já seria uma benção para o filho que não consegue nem falar com clareza poder se sustentar no futuro. Como ele pode esperar que ele possa trazer algum benefício para a empresa da família? Portanto, depois que Mu Xiaoke recuperou gradualmente a capacidade de falar, Mu Xiangyang também se cansou desse filho barulhento e agressivo.
Quando Mu Xiaoke sofreu outro acidente, foi inevitável que as memórias de Mu Xiangyang do acidente anterior não fossem trazidas de volta. Mu Xiaoke não nasceu mudo. Foi porque Mu Xiaoke foi sequestrado pelos rivais comerciais de Mu Xiangyang e causou sérios traumas psicológicos, que por sua vez o levaram a ficar mudo.
Agora que Mu Xiaoke teve uma recorrência de sua antiga doença, deve ser porque encontrou algo novamente. Ele é realmente negligente como pai.
— Xiao Kai, não perturbe o descanso de Xiao Ke. Você trabalhou duro hoje. Vá se lavar e descansar. — Um Xiangyang acenou com a mão. Mu Kai ficou surpreso, mas não desobedeceu ao pai: — Entendo, então estou saindo. Xiao Ke, descanse bem.
Depois que Mu Kai saiu, Mu Xiangyang tocou suavemente a cabeça de Mu Xiaoke: — Você... já jantou?
Mu Xiaoke olhou para a saída de seu pai. Sua visão ficou turva novamente; ele não sabia que seu pai também tinha cuidado dele, mas para ele, tal cuidado, era tão distante que era difícil de se lembrar. Se sua mãe ainda estivesse viva, sua vida seria completamente diferente?
Ele secretamente espremeu as anotações debaixo do travesseiro.
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Tensei shitara ken deshita
Títulos alternativos: Reencarnado como uma espada; Reincarnated as a sword
Tradução iniciada
a tradução dessa novel está em andamento, e conforme os capítulos ficarem prontos, estaremos postando aqui
Créditos
Autor: Yuu Tanaka
Ilustrador: Llo
Editora Japonesa: Micro Magazine
Editora Americana: Seven Seas Entertainment
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Festa do chá depois de terminar Umineko
E assim foi a minha jornada de ler umineko que começou 12 de Agosto de 2024 e terminou 26 de Outubro de 2024 (metade dela tá aqui no tumblr e a outra tá lá no twitter)
Eu não li tantas assim, mas provavelmente é uma das, ou se não a minha visual novel favorita até o momento.
Higurashi foi incrível, eu adorei tentar entender o que caralhos tava acontecendo naquela cidade do caralho (e ainda consegui pegar o plot twist que só foi confirmado no capítulo 6 logo no capítulo 2, viva Haruhi), mas Umineko? É outro nível. A quantidade de loucura e confusão aumenta aqui é inacreditável, chega num ponto que você não sabe o que é real ou ficção naquela história, mas ainda sim eu consegui pensar em algumas coisas que se confirmaram depois mais ou menos.
Os arcos de perguntas são muito bons (ápice atingido no episódio 3), mas os das respotas puta merda, quando tu acha que acabou TEM MAIS E MAIS reviravoltas.
Eu li na versão da Steam que é um ""remaster"" da versão original com uma tradução de fã embutida junto. Não é a melhor versão, mas é o mais perto do original tirando a própria versão original, então foi essa que eu escolhi mesmo que o Umineko Project (port pra PC por fã da versão de PS3) seja melhor em vários aspectos. (eu só queria ver os sprites e fundos originais com o texto aparecendo na tela inteira em 4:3, coisa que do que eu entendi, o Umineko Project não faz)
Se você leu Higurashi e gostou tu vai gostar de Umineko com certeza.
Ah é, do que eu ouvi falar o mangá tem coisa diferente e umas informações a mais, então a "thread" de Umineko ainda irá continuar comigo comentando algumas coisas sobre isso aí, mas tirando o mangá e >TALVEZ< o anime, acabou.
E para encerrar... um até mais, nos vemos novamente quando alguma outra coisa chorar...
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GUIA PARA LEITURA

Autor Novel: Sunao Yoshida - Desing de Personagens: Thores Shibamoto
TRINITY・BLOOD Reborn on the Mars – A Estrela do Lamento
TRINITY・BLOOD Rage Against the Moons – From the Empire
TRINITY・BLOOD Reborn on the Mars Ⅱ - Anjo das Areias Escaldantes
TRINITY・BLOOD Rage Against the Moons Ⅱ - Silent Noise
TRINITY・BLOOD Reborn on the Mars Ⅲ - Imperatriz da Noite
TRINITY・BLOOD Rage Against the Moons Ⅲ - Know Faith
TRINITY・BLOOD Reborn on the Mars Ⅳ - O Estigma da Santa
TRINITY・BLOOD Rage Against the Moons Ⅳ - Judgment Day
TRINITY・BLOOD Reborn on the Mars Ⅴ - O Trono de Rosas
TRINITY・BLOOD Reborn on the Mars Ⅵ - A Coroa de Espinhos
TRINITY・BLOOD Rage Against the Moons Ⅴ - Birdcage
TRINITY・BLOOD Rage Against the Moons Ⅵ - Apocalypse Now
TRINITY・BLOOD Canon - Theological Compendium
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Fanmede
Oi, então eu estou fazendo uma tradução de um livro de twisted wonderland que seria o primeiro guia que saiu do jogo, provavelmente até o final do ano fica pronto, além disso espero poder fazer as traduções de outros livros de twisted wonderland (eu não faço tradução de mangá ou novel) espero que não tenha problema em fazer isso, por enquanto eu não vou disponibilizar agora o que eu fiz, provavelmente eu só vou conseguir fazer isso quando eu começar a fazer a primeira parte, por enquanto eu só estou fazendo as tradução de onde estarão cada coisa, sabe? Quando tem aquela parte para dizer onde estão os capítulos. Talvez não vai estar totalmente traduzido de forma correta eu não sou fluente em japonês, eu tenho que usar o tradutor, bem era só isso, tchau.

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Kagerou Daze VII — from the darkness — Children Record - side n° 0
Tradução feita a partir da tradução em inglês da Yen Press.
Apoie o autor comprando a novel original.
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— …E isso vai mesmo funcionar? Ei, hã, só para garantir que não ficou claro ainda, eu definitivamente não confio em você, então...
— Hã? Hmm...sei lá. Depende se conseguimos alcançar os sentimentos da Azami ou não, eu acho.
— É... Bem, tanto faz. Ela está bem além da ajuda de qualquer maneira.
— Ah, não diga isso! Eu sei que nós podemos salvar ela. Ela fez uma promessa.
— ...Quem pode dizer, de verdade?
— Ha-ha! Aw, qual é. Confie em mim para variar.
— ...Vou pensar sobre isso.
— Ótimo... Bem, é melhor eu ir.
— Hã? Ir para onde?
— Hmm? Bem...
— Para alguém que considero meu herói.
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"It’s been so long since anyone listened to me talk."
Que livro maravilhoso, é o que eu tenho a dizer. Me emociono muito com esse momento entre o Xie Lian e o Hua Cheng. É um dos momentos mais lindos de todos os volumes. Fico sem chão nessa hora. Terminei de ler a história e ainda bem que tinha também uns capítulos extras muito fofinhos ou engraçados para aproveitar também. Agora é esperar, se for lançado no Brasil pra ler a tradução para português. Tenho que ler a outra novel da MXTX e também esperando os últimos volumes de MDZS serem lançados (em português pela NewPop).
“My beloved is a brave, noble, gracious special someone,” Hua Cheng continued. “He saved my life, and I’ve looked up to him ever since I was young. But I wanted to catch up to him and become even stronger for his sake. Although he might not remember me well—we never really talked—I want to protect him.”
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Mais uma história da antologia magical girl raising project episodes traduzido
Em "Faroeste zumbi" temos a luta entre Hardgore Alice e Calamity Mary que foi incluída no anime então já devem conhecer essa história
Aqui o link com todas as outras histórias
#magical girl raising project#mahoiku#mahou shoujo#mgrp#fã tradução#garotamágica#light novel#Hardgore Alice#calamity mary#pt br
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