#chá de ervas
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novinha-amador · 2 years ago
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Chá de Alumã: Um Chá de Ervas com Muitos Benefícios à Saúde
Descubra os incríveis benefícios do Chá de Alumã, um chá de ervas do Brasil conhecido por suas propriedades terapêuticas. Aprenda sobre seus usos, efeitos colaterais e como prepará-lo.   Introdução: Se você é fã de chás de ervas e está procurando uma nova variedade para adicionar à sua coleção, considere experimentar o Chá de Alumã. Este chá, que tem origem no Brasil, é feito a partir das folhas…
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blogpopular · 12 hours ago
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Como Melhorar a Digestão Naturalmente – Alimentos e Hábitos para uma Digestão Saudável
A saúde digestiva é fundamental para o bem-estar geral do corpo. Problemas digestivos podem afetar desde a energia até o humor, além de impactar diretamente o sistema imunológico. Neste artigo, exploraremos como melhorar a digestão naturalmente, apresentando alimentos e hábitos que promovem uma digestão saudável. O que Afeta a Saúde Digestiva? Antes de entender como melhorar a digestão…
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1horadereceitas · 3 months ago
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O chá de saquinho e o chá feito com a erva solta
Chá de saquinhos ou chá de ervas diferenças O chá de saquinho e o chá feito com a erva: têm muitas semelhanças em termos de benefícios, mas também apresentam algumas diferenças importantes que podem influenciar sua escolha. Vamos explorar os aspectos principais: Semelhanças: Composição Base: Tanto o chá de saquinho quanto o chá feito com ervas soltas geralmente contêm a mesma planta base, como…
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borboletas2903 · 5 months ago
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jjads · 1 year ago
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fatgirlvivi · 3 months ago
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Dieta da USP-14kg em duas semanas.
Dia 1
Manhã: Café preto sem açúcar, com adoçante.
Almoço: 2 ovos cozidos e ervas a desejar.
Jantar: salada de alface com pepino e salsão à vontade.
Dia 2
Manhã: Café com bolacha cream-crakers.
Almoço: 1 bife grande com salada de frutas a gosto.
Jantar: Presunto à vontade.
Dia 3
Manhã: Café com biscoito cream-crakers.
Almoço: 2 ovos cozidos, salada de vagem e 2 torradas.
Jantar: presunto e salada.
Dia 4
Manhã: Café com biscoito.
Almoço: 1 ovo cozido, 1 cenoura e queijo minas à vontade.
Jantar: Salada de frutas e iogurte natural.
Dia 5
Manhã: Cenoura crua espremida com limão e café preto.
Almoço: Frango grelhado à vontade.
Jantar: 2 ovos cozidos com cenoura.
Dia 6
Manhã: Café com biscoito.
Almoço: Filé de peixe com tomate à vontade.
Jantar 2 ovos cozidos com cenoura.
Dia 7
Manhã: Café com limão.
Almoço: Bife grelhado e frutas à vontade.
Jantar: Comer o que quiser, menos doce e bebidas alcoólicas.
‼️ Se desafie ao máximo e obtenha o controle total de seu corpo. 𝅭 𝅭ㅤ⎯⎯ㅤִㅤㅤ୨
★ Sempre Beba água ou chás.
★ Refaça a dieta até atingir duas semanas.
★ evite trocar os alimentos, e se trocar coloque um alimento com as mesmas calorias.
★ faça exercícios leves.
୨୧Ser magra sempre será a melhor escolha
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aindabunny · 8 days ago
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𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗆𝖾𝗅𝗁𝗈𝗋𝖺𝗋 𝗈 𝖿𝗎𝗇𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍o d𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗌𝗍𝗂𝗇𝗈
(Esse post é só para pessoas do ed)
Gente por favor evitar a mal alimentação
Dietas com muito açúcar, alimentos ultraprocessados e gorduras podem prejudicar o equilíbrio intestinal
Comer fibras
Frutas, vegetais e cereais são ricos em fibras e podem ajudar no funcionamento do seu intestino .
psyllium
70% do psyllium possui fibra
E a sua capacidade de absorver agua amolece as fezes e facilita a passagem pelo trato digestivo.
a fibra do psyllium forma um gel no estômago, o que pode ajudar a controlar o apetite e dar sensação de saciedade.
hidratação
a água é fundamental para que os processos do intestino funcionem corretamente, e a falta dela pode causar constipação
Chás para vcs fazem
• cani
• salsa parilha
• cáscara sagrada
ervas medicinais com propriedades laxativas, diuréticas, tônicas e estimulantes.
exercícios físicos
a movimento do corpo durante a atividade física estimula os músculos do intestino, o que facilita a passagem de alimentos e resíduos.
- abdominais
auxiliam no movimento peristáltico.
alguns alimentos que auxiliam
• semente de chia
• mamão
• ameixa
• kiwi
• iogurte natural
• pão integral
• yakult
• linhaça
• kefir
Se vcs quiserem posso passar receitinhas para vcs ╰☆ ໒꒰ྀི ˶• ༝ •˶ ྀི১ ╮
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groupieaesthetic · 5 months ago
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Os rapazes e sua relação com a religião da namorada.
Atenção: Gente, eu fui criada na católica, mas tive contato com outras religiões e até pesquisei sobre algumas delas já. Mas, como não sigo nenhuma peço desculpas se escrevi ou expliquei algo errado. No mais, aproveitem.
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Enzo: Você e Enzo estavam ficando a um tempo, quando em um dia aleatório você convidou ele para uma viagem a praia. Seria algo simples, coisa de fim de semana.
Vogrincic ficou meio surpreso com a sua vontade súbita, mas quando explicou para ele sobre ser uma viagem planejada, o rapaz entendeu.
O que ele não esperava, era quando a frase "preparar a oferenda" saiu de sua boca.
"Mas oferenda pra quem nena?"
"Iemanja Enzo"
O rapaz te olhou sem entender nada. Religião nunca foi o forte dele, então o conceito da Umbanda para ele, era algo completamente diferente.
"Então você não pode tirar as guias nunquinha?"
"Digamos que sim. É o recomendado" Enzo olhava você explicar as coisas com muita atenção. Nunca tinha se tocado, mas tinha um destaque no seu Instagram apenas para isso
"Ah, eu achava que o axé que tava no destaque era do ritmo de música" Comentou o uruguaio de causando uma forte risada
Matías: Recalt era um homem corajoso sim! Mas quando você mostrou uma carta psicografada para ele, viu o argentino gelar um pouco.
"Foi você que escreveu?!" Perguntou em choque vendo a carta mas sem tocar nela
"Não amor" Riu enquanto colocava a carta na caixinha marrom de madeira cheia de outras cartas "Foi o Francisco. O médium do centro onde eu vou. Ele psicografou todas estas cartas, e pediu para eu organizar elas"
Matías nunca conversou muito com você sobre sua religião. Ele não era medroso, mas tinha certo medo, mas você estava disposta a mudar isso.
E spoiler: o fez!
Explicou para Matías o conceito da reencarnação, da busca pela paz que tantas almas procuram.
"Isso é lindo" Com um sorriso sincero Matías olhava atentamente sua explicação aos conceitos do espiritismo
"Tem uma coisa que eu acho que você vai gostar" Se levantou do sofá e foi até a estante cheia de livros "Aqui, esse é um dos meus livros favoritos do Chico Xavier, acho que você vai gostar" Entregou o livro para Recalt que logo foi abrindo e lendo algumas frases soltas
Esteban: Era fofo para o rapaz te vendo voltar da missa todo domingo, com um sorrisinho no rosto toda levinha.
"Ai e o padre ficou dando sermão, e eu só querendo ir logo ver a salinha da catequese das crianças enfeitada" Você comentou assim que chegou na casa do seu namorado, causando risada no mais velho
Mesmo sendo poucas, houve vezes que Kukuriczka te acompanhou até a missa ou celebração.
A favorita dele era a de Nossa Senhora Aparecida. Você achava que ele ficaria incomodado com a demora, ou perturbado pelos barulhos, mas ele achava aquilo tão belo.
"Parece uma grande apresentação de teatro. Fico muito orgulhoso que você faz parte disso amor" Ele disse enquanto vocês olhavam a chegada da santa na igreja
E ele realmente sentia orgulho. A ponto de tirar uma foto sua com os jovens que você ajudou a montar a apresentação para a festa.
No final, Esteban achava sua fé uma parte tão bela da sua personalidade, que até um terço todo bonitinho te deu de presente no dia do santo que você era devota.
Simon: No começo Símon não entendia e nem acreditava bem no fato de você ser "wicca".
Já fez até algumas piadas que te deixaram muito mal, mas depois que você explicou para ele que isso te fazia muito bem, ele começou a dar uma aliviada. (mas ainda faz uma piadas de vez em quando).
Mas daquele Simon Hempe que só fazia piada sobre, temos agora o namoradinho que compra suas coisinhas de ritual para você.
"Ta aqui aquele chá que você pediu" Ele disse tirando as ervas de dentro da sacola "E, eu comprei esse negócio aqui porque um dia vi você usando, não sei pra que serve mas acho que qualquer coisa da pra usar pra cozinhar né?" Hempe disse tirando um pequeno saquinho com cravo dentro dele
"Meu Deus amor, não precisava disso tudo" Disse sorrindo e dando um beijo na bochecha do mesmo
"Ai você tá o mês inteiro falando de lua minguante isso, lua aquilo" Disse tirando dessa vez um pequeno caldeirão da sacola "Tem que fazer valer a pena mulher!"
Pipe: Seu namorado amava seus momentos de meditação no templo, mas ele só foi uma vez com você.
Depois que o Felipe quase foi expulso porque toda hora levantava ou falava enquanto os outros meditavam, ele tem até vergonha de passar la perto.
"E se a gente foi comer naquele restaurante lá perto da tua faculdade? Tem um espetinho la...ah esquece" Você riu com o jeito envergonhado de Felipe.
Não era por maldade, mas ele realmente esquecia a dieta que você seguia. (Só as vezes também, bem raro).
"Olha o que eu comprei" Ele disse te entregando um sacola "Você disse que tava sem incenso e vela, aí comprei naquela lojinha do outro templo"
"Ai Pipe, obrigada vida" Abraçou o rapaz e beijou ele
Agustín: Agustin amava te perguntar sobre religião. Ter uma namorada que fazia teologia, e era ateia era uma coisa que ele achava legal.
No começo da relação, ele não entendia bem porque disso, mas depois que você explicou que por já ser formada, resolveu estudar algo que tinha interesse, apenas por prazer.
"E sendo ateia eu não me prendo a nada" Respondeu ele
"Ta certa vida"
O costume mais engraçado de Pardella, era sempre se corrigir (mesmo que não precisando), sempre que dizia algo religioso para você.
Quando você tava saíndo para algum lugar sem ele:
"Que Deus te acom... ai esqueci desculpa"
"Amor relaxa!"
Quando vocês iam dormir:
"Sonha com os anjos?" Ele falou em tom de dúvida esperando sua resposta
"Você também Tin" Beijou ele enquanto ria do jeito do mais velho
No final, a falta de religião não era algo ruim para Pardella. Só diferente. E é isso.
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ohaishwarya · 1 month ago
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O encanto dos passos revela que é nobre o sangue que corre em 𝑨𝐈𝐒𝐇𝐖𝐀𝐑𝐘𝐀 𝐒𝐔𝐑𝐘𝐀𝐕𝐀𝐍𝐒𝐇𝐈, uma khajol espontânea e curiosa, contudo inquieta e traiçoeira. Foi proclamada por Hator para ser sua morada sacra no espelho do céu vivo, a terra, guiando-a com júbilo. Com vinte e seis, pertence ao nível diamante. Sua reputação doce é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com 𝖽𝖾𝖾𝗉𝗂𝗄𝖺 𝗉𝖺𝖽𝗎𝗄𝗈𝗇𝖾.
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𝒆𝐬𝐬𝐞𝐧𝐜𝐢𝐚𝐥 . 
título:  lady, filha de marquês
seon:  𝙖𝗴𝗵𝗮𝗻𝗮𝘀𝗵𝗶𝗻𝗶 é prateado com sutis sombras de furtacor, feito uma enorme bola de sabão gigante. Costuma chacoalhar seu fulgor com muitíssima euforia, como se sempre prestes a explodir em contato com o ar, mas seu brilho é tépido, e não dói ou incomoda nada olhá-lo.
demais características:  criativa, charmosa, audaciosa, indecisa, gentil, instável, vaidosa, enciumada, obstinada, expressiva, empática, aérea, por vezes insegura, intolerante à rotina, imoderada, calorosa, teimosa, caótica
extracurricular:  jardinagem, xadrez, meditação e harmonização divina
estética:  mehndi, chás e ervas desidratadas, instrumentos de corda, óleos, ornamentos de ouro, pés descalços, bharatanatyam, sorrisos soltos, incensos, lehenga choli, especiarias, coleções variadas, dias ensolarados, cobras do deserto, mel, toques acidentais, nathni, peçonha, pinturas ao ar-livre, kathak, fugas noturnas, tarot, caminhadas
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É penoso ser alguém cuja fatídica existência pode se extinguir a qualquer instante.
Lady Aishwarya Suryavanshi é a terceira filha e primeira mulher de cinco irmãos, Tariq, Sete e Kanope, este a quem sempre foi mais próxima, e a mais jovem, porém muitíssimo adaptável, trata-se de Ankita. Cresceu cercada de sol, areia e água salgada, ao limiar do sul de Aldanrae, em Powys, mais apartada, a princípio, do conflito remanescente ou mesmo das convivências atribuladas entre khajols e changelings, com nada além de tecidos finos e ouro a enfeitando da ponta da cabeça aos pés. Porventura, por isto, tenha sido uma criança tão alheia às realidades, e hoje, uma mulher ainda ligeiramente despretensiosa, embora não mais ignorante.
Sua nobre mãe de estirpe khajol, Vossa Senhoria Yunet, é filha do Conde Nejar Salomón, oriunda de Luguya e há muito cônjuge do Marquês Userkaf Suryavanshi, do qual, apesar de manter elevada posição em relação à esposa, por estímulos políticos e desejo da apropriação da magia que ela poderia ofertar aos descendentes — um preço, dignou-se a dizer na época o avô, conveniente a ambos os lados —, findou-se nos maquinamentos do casamento arranjado. Apesar das riquezas e do título, o marquês era, afinal, mero humano, distante do toque divino que fluía e escorria pelo sangue sagrado de Yunet. Ela o daria o sabor dos sonhos da magia; ele, por sua vez, a influência que tanto almejava.
Para o pai, esta criança foi nada além do milagre esperado por anos; finalmente, o sonho materializado em carne embalado em seus braços. Em muitíssimas instâncias eram semelhantes, e quando Aishwarya não estava dançando, pintando ou praticando instrumentos e canto, ambos costumavam comer biscoitos de canela com chás de abacaxi e capim-limão na sacada do palacete, banhados pelo pôr do sol. Ao contrário da irmã, que ocupava-se no encalço de Yunet, esforçando-se para ser nada além de receptáculo dos desejos maternais.
Para a genetriz, Aishwarya sempre foi sinônimo de caso perdido e à medida que as pernas esticavam, sua inadequação apenas se acentuava! Como poderia, afinal, ser tão distinta de si? Ideias tolas enraizadas na mente e sonhos triviais, que em nada elevariam o prestígio do nome da família! Ser boa khajol não seria suficiente; era imperativo ambição, almejar mais. Um enlace com a realeza, dizia ela com frequência, não seria de todo mal. E Userkaf, nestas intrigas, com um indiferente erguer de ombros, voltava sua atenção aos documentos espalhados sobre a robusta escrivaninha. Possivelmente, este tornou-se o discurso mais proeminente nos aposentos da pobre garota assim que o primeiro vestígio de sangue apontou-se nas vestes íntimas; não era mais menina, e, assim, deveria largar os interesses frívolos, e apegar-se, mais do que nunca, à voz da razão. À voz de sua mãe.
O que martelou, no entanto, foi a voz da morte constante à sua porta. Estava tão frágil quanto um pássaro recém-caído do ninho, seu corpo desfeito pelo peso de sua própria fragilidade. Os lábios, pálidos como cera, ressecados como o solo do deserto. Os curandeiros não conseguiam identificar a origem exata daquele mal que a consumia silenciosamente, nem compreendiam por que tal enfermidade a assolava de forma tão singular. Seu pai, desesperado, exigia soluções imediatas; não suportaria vê-la definhar. Para sua mãe, no entanto, uma filha debilitada de nada servia, uma boneca quebrada e tão somente. Milagre ou mera postergação do destino inevitável, uma das inúmeras infusões de ervas e outros ingredientes aos quais somente curandeiros experientes possuem conhecimento suficiente para administrar, revelou-se eficaz. Embora o alívio fosse efêmero, grande parte dos sintomas dissiparam-se e consegue ficar muito bem no geral, restando, contudo, a persistente exaustão ao fazer esforço demais, escoamentos/escapes de sangue pelos lábios e narinas, dificuldades de concentração e, ocasionalmente, lapsos de memória. Mas isso não é tudo: o verdadeiro problema reside no fato de que, anteriormente, bastava consumi-las a cada seis meses; mas, com o passar dos anos, essa janela foi se estreitando, as dosagens aumentaram e sua eficácia declinou, até que, no presente, o intervalo se reduziu a uma semana. Caso negligencie, o corpo logo desliga e tudo retorna, esmagando-a como uma colossal avalanche. Aishwarya, porém, prefere não se deter muito nesse pensamento; tem plena consciência de que o tempo se torna escasso, a areia escoando mais rapidamente na ampulheta, mas enquanto isso está destinada a viver — se não por muito tempo, que ao menos bem e feliz.
𝖼𝗅𝗂𝗊𝗎𝖾 𝖺𝗊𝗎𝗂 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝘥𝘦𝘵𝘢𝘭𝘩𝘦𝘴 𝖺𝖼𝖾𝗋𝖼𝖺 𝖽𝖺 𝓒𝗮𝘀𝗮 𝐒𝐮𝐫𝐲𝐚𝐯𝐚𝐧𝐬𝐡𝐢 .
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𝒆𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬 .
𝒊 . Aishwarya carrega toda beleza de sua mãe, mas nada de sua essência. É uma moça boa e graciosa, com humor afiado e sorriso sempre aberto. Sua saúde, frágil desde os treze anos, foi fonte de apreensão, rodeada da constante presença de changelings para auxiliá-la, mesmo à contragosto da progenitora. Foi sua curandeira predileta, Taisling, quem um dia a introduziu à intrigante arte dos venenos — que, em quantias ideais, podem ser uma bênção, nas erradas, a mais terrível das calamidades. Submeter-se sob sua tutela à prática do mitridatismo, com a condição coibida, mas ainda delicada, foi mais do que martírio; foi prova de tenacidade, uma maneira de reafirmar a si que ainda estava de pé e com vida apesar de tudo. Na mesma medida que a prática debilitava, cada recuperação a fazia sentir-se mais forte e estável, renovando sua confiança naquela matéria que, mesmo considerada frágil, revelava-se  à sua própria maneira uma verdadeira montanha — insubmissa.
𝒊𝒊 . Embora ela goste muito de tecidos brancos, as vestes refinadas dos membros da Casa de Suryavanshi destacam-se por suas tonalidades quentes e vibrantes, com o amarelo, vermelho e laranja em evidência, e embora o prata orne, muito vaidosa, Aishwarya adora optar pelo ouro. Em virtude do clima mais tropical do lugar de origem, suas roupas ainda costumam ser confeccionadas em tecidos leves e esvoaçantes, remetendo, em certos casos, a saias e túnicas. Em lugar de couro e metal, a seda e o algodão são o material de preferência. Ainda tenta adaptar-se à moda de Aldanrae, mas os julga desconfortáveis e sufocantes.
𝒊𝒊𝒊 . De cabelos longos, escuros e lisos que deslizam além da metade das costas, ela exibe olhos grandes de tom avelã, pontuados por leves nuances esverdeadas que surgem àqueles que ousam observá-los de perto. Seus cílios são longos e curvados, emoldurando o olhar de forma delicada. A pele, naturalmente oliva e bronzeada pelo sol, ressalta suas formas graciosas ao longo de seus 1,63m. O aroma é marcado por sândalo e olíbano, fragrâncias que, em devoção à sua deusa, costuma aplicar em rituais pessoais e, volta e meia, nos dias comuns. Contudo, seu perfume predileto é feito à base de canela, mirra e resina de pinheiro.
𝒊𝒗 .  Amante da música e da dança, talvez encontre nelas o mesmo equilíbrio entre o que se espera de sua figura culta e graciosa, e os primeiros lampejos de seus desvios movidos por uma curiosidade genuína.  A primeira vez que quis frequentar espaços não adequados a sua posição, foi pelo som delicado de um alaúde solitário, que alcançou seus ouvidos mesmo dentro da carruagem. Já havia dominado muitos instrumentos de cordas, como o guzheng e erhu, suas paixões particulares, além de liras, harpas e vielas, mas nunca ouvira algo como aquilo.
Exasperada pelo interesse, após quase um mês, enredou-se numa capa e nas vestes mais modestas que conseguiu arrancar de seu guarda-roupa soberbo. Jovem e desconhecedora das realidades daquele mundo à parte, ousou ir à taverna onde diziam que o dono da melodia certamente se encontrava. Naquela noite, até mesmo alguns anéis lhe escaparam dos dedos, perdidos sem que ela soubesse como, ou quando derraparam de seus dedos magros. Quando pôde avistar o músico, percebeu que ele pouco se importava com a súbita aparição de uma nobre mal disfarçada e seus caprichos. Mesmo assim, obstinada, implorou repetidamente que a instruísse. Noites e mais noites foram necessárias até que, enfim, ele cedeu. 
Após anos de dedicação ao instrumento, em gesto de despedida e agradecimento, ela o presenteou com um alaúde feito dos materiais mais nobres, ostentando, no interior da caixa, as iniciais de ambos pintadas por si. Desde então, nunca mais viu a figura, mas é principalmente com este instrumento que costuma embalar suas danças e cânticos.
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cartasparaviolet · 7 months ago
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Cheiro de lavanda, chá da tarde com bolos e doces enquanto o lusco-fusco encanta. O tiquetaquear do relógio traz a paz nunca sentida em uma experiência vivida com base em confrontos com os ponteiros. Soltei as rédeas, o orgulho, o apego. O tempo proporciona ensinamentos relevantes, me curvei. Um vulto passa por mim e sinto-me protegida pelo amuleto que encontrei. Uma pequena asa branca de pássaro que me rememorou da visita dos anjos. Admirava o jardim onde plantas, flores e ervas cresciam saudáveis. Geralmente eu esquecia de regá-las, agradeço a chuva que faz sua parte. Também, avisto pequenas borboletas amarelas e alaranjadas sobrevoando aquele espaço, voam pelos meus cabelos, meu chá, pousam em um livro. Observo atentamente os sinais, aprendi a reconhecê-los perante a tantos ruídos. Se acreditarmos que o Universo se comunica conosco em tempo integral, entendemos a linguagem fundamental da Vida. Olho profundamente grata aos céus por tamanho aprendizado. Meu coração, meu templo, meu ser é sagrado.
@cartasparaviolet
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novinha-amador · 2 years ago
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Chá de Hortelã-Pimenta: Benefícios para a Saúde
Chá de Hortelã-Pimenta: Benefícios para a Saúde e Como Preparar. O chá de hortelã-pimenta é uma bebida comumente consumida em todo o mundo, especialmente na América do Norte e Europa. Além de seu sabor refrescante, esta infusão é conhecida por seus benefícios à saúde, incluindo alívio de dores de cabeça, redução de náuseas e melhoria da digestão. Neste artigo, discutiremos os benefícios do chá de…
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blogpopular · 5 days ago
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Como Parar de Fumar com Remédios Naturais – Dicas para Deixar de Fumar Usando Alternativas Naturais
Fumar é um hábito prejudicial que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo. Apesar dos desafios associados ao abandono do tabaco, muitas pessoas estão buscando soluções alternativas para romper com a dependência. Se você está em busca de formas naturais para parar de fumar, saiba que existem remédios e métodos que podem ajudar a reduzir o desejo de fumar e melhorar sua saúde geral. Neste…
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dreamwithlost · 5 months ago
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POR DEUS E PELOS DEUSES
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Jaemin x Reader
Gênero: Medievalzinho
W.C: 1.5k
Avisos: Inquisição, Insinuação de sexo
ᏪNotas: Essa história surgiu baseada em uma personagem fav que eu tinha em um RPG de texto com duas amigas, e apesar de ser um pouco diferente do que eu normalmente trago (afinal é algo medieval e mais narrativo) espero MUITO que vocês gostem, pois ela tem um espaço especial no meu coração 😭 Eu juro que vale a pena família. Então boa leitura a todos! Beijinhos 😘
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📌 [Inglaterra, meados de 1600]
Você ainda se lembrava do calor do fogo tocando sua pequenina face, da dor que sentia em sua garganta a cada grito seu que ecoava pelos quatro cantos do reino, das mãos de seu pai tentando lhe segurar com toda a força do mundo em seu colo, lhe impedindo de correr até sua mãe, que estava sendo levada para a grande fogueira no centro dos comércios. Você se lembrava dele correndo floresta adentro com você, de seu vestidinho branco encharcado pelas lágrimas do mais velho, apesar de seus lábios ainda pronunciarem repetidas vezes um "está tudo bem, pequena, está tudo bem". Já haviam se passado quinze anos desde aquele dia, e agora, com dezenove anos, tendo perdido seu pai para uma enfermidade, parecia que você finalmente havia entendido o porquê de pessoas como você nunca deverem sair da floresta.
Você só não entendia ainda o que significava ser você. O que isso quer dizer? O que havia de tão errado em cuidar da natureza? Em preparar um chá com erva-cidreira que tanto lhe ajudava em suas tosses? O que você estava fazendo de tão errado?
Sua mãe nunca teve tempo de explicar nada disso, e seu pai não possuía todos os conhecimentos dela, mas, sem dúvidas, ao menos lhe explicou sobre o amor.
E agora, enquanto estava deitada em sua cama, desnuda e coberta apenas pelos lençóis brancos, admirar o rosto pacífico e belo do filho do clero ao seu lado, fazia com que seu coração sentisse a exata mesma emoção que seu pai tantas vezes descrevera sentir por sua mãe.
A diferença era que ele havia se apaixonado por uma "bruxa", e você, por aquele que havia sido destinado a matá-las.
Mas você sempre soube que Jaemin era diferente de seu pai, o sacerdote de alto escalão do reino.
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— Socorro! — você havia escutado ressoar entre os arbustos próximos à sua cabana florida, um som que por um tempo tentou ignorar, se escondendo entre sua pequena plantação que estava a regar.
Aquela era a principal regra de seu pai: jamais, jamais ajudar um estranho. Foi assim que sua mãe teve o seu trágico fim.
Mas aquele sentimento altruísta havia sido passado fortemente pela sua genética, e não demorou muito para que você ousasse se aproximar, ainda que escondida pelas árvores.
Você observou o rapaz caído em meio à grama alta, sentado encostado em uma grande árvore enquanto apalpava seu tornozelo. Você congelou naquele momento, não pelo medo da situação, mas sim por perceber que era um homem e que ainda carregava uma pequena e brilhante cruz em seu pesco��o.
Você não temia de fato a cruz, mas sim aqueles que a carregavam.
Mas, por algum motivo, ao analisar aquele rosto tão divino, de feições delicadas e gentis, você não sentiu medo; apenas puxou o seu capuz para cima da cabeça e se aproximou.
— Você está bem? — Você exclamou, permitindo que finalmente fosse vista.
— Eu fui atacado por uma cobra — Ele explicou em um tom baixo, um pouco receoso com a imagem encapuzada à sua frente, mas fraco demais para se rebelar.
— Você estava caçando? — Questionou, afinal, se aquele fosse um caçador, você deveria deixá-lo pagar o seu karma, não é?
— Não — Ele murmurou. — Vim apenas passear um pouco, antes de ir para a igreja.
Você sentiu um arrepio descer de suas costas até o dedinho do pé ao finalmente reconhecer aquele homem. Você já havia o visto antes. Como não havia percebido? Como não havia notado Jaemin, o filho do maldito clero?
Demorou para que uma resposta saísse de seus lábios, perdida entre o medo e a raiva que lhe atingiram. O que você estava pensando em fazer? Ajudar o filho daquele que assassinou a sangue frio a pessoa que mais lhe amou em toda sua vida?
— Você pode me ajudar? Por favor? Me leve a algum médico — o moreno murmurou, seus lábios começando a ficarem pálidos devido ao veneno.
Você deu alguns passos para trás e sentiu a brisa forte atingir sua face, removendo de sua cabeça o capuz que lhe cobria antes que pudesse ousar virar-se de costas e sair de perto daquele rapaz.
Você sabia que ele lhe reconheceria. Todos sabiam da aparência da filha da bruxa. Então, se sentiu paralisada mais uma vez, temendo por sua vida, por mais incapacitado que Jaemin estivesse. Mas, para sua surpresa, as primeiras palavras que saíram da boca dele não foram de ódio:
— Você... Você é um anjo? — Ele indagou, estupefato com sua beleza. Você sentiu os olhos castanhos dele voltarem a brilhar com um pouco de vida, cintilando diante da imagem da bruxa.
— Sem dúvidas não — Você não pôde evitar responder após uma curta risada.
— Você... É uma bruxa? — Ele tentou novamente, mesmo que, para sua surpresa, seu olhar continuasse radiante.
E então, antes que sua resposta pudesse transparecer, você viu o rapaz fechar seus olhos lentamente e deslizar para o lado, tombando no chão após o desmaio.
— Não — Você sussurrou, olhando o enfermo. — Eu sou só uma garota, e você, apenas um garoto — explicou para si mesma e para a natureza ao seu redor, sabendo o que deveria fazer.
Você o carregou com certa dificuldade para dentro de sua cabana, que não estava distante, e o deitou sobre seus lençóis, correndo para a pequena cozinha logo em seguida, separando algumas ervas e óleos que havia espalhados por todas as prateleiras e bancadas de madeira do recinto, sabendo sobre a possível cobra que havia atacado o moreno — era a mais comum pela região — e como poderia ajudá-lo, afinal, seu pai uma vez também já fora picado por ela.
Você estava determinada em ajudar o filho do clero e, por incrível que pareça, não sentia mais medo daquela afirmação, como se fosse seu destino desde o início salvá-lo.
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Desde aquele dia que se conheceram, você e Jaemin não se largaram mais, inundados por aquela curiosidade de mundos tão diferentes, apeoveitando cada pequena fugidinha que o rapaz dava de sua família. Não era como se ambos não possuíssem medo um do outro, mas, com o tempo, foram aprendendo que nenhum dos dois era como estavam imaginando. Foi incrível para você encontrar alguém com a mente aberta o suficiente para lhe entender de fato, para lhe escutar, aprender contigo e também lhe ensinar.
Você explicou para Jaemin sobre a bruxaria natural, sobre ervas, superstições, ensinou-lhe sobre vidas passadas; ele lhe ensinou sobre a Bíblia, sobre como era importante saber interpretá-la — coisa que ambos, por incrível que pareça, concordaram que o clero não fazia bem. Ele lhe ensinou sobre mil e uma pequenas coisas que aquele cérebro foi atrás de buscar.
Ele contou sobre o seu Deus, e você, sobre os seus Deuses, sem que nenhum precisasse atacar ou repudiar o outro.
Você aconchegou-se sobre o peitoral do rapaz, apoiando sua mão sobre seu peito e o vendo descer e subir pela respiração calma, e se lembrou também da primeira vez que se beijaram, de como Jaemin não entendia porque estava tão agitado, porque gostaria tanto de descer aqueles beijos para o resto de seu corpo. "Me desculpe, mas dessa vez você vai ter que confessar que isso é feitiçaria", ele havia brincado no dia, afinal, sua família nunca havia lhe ensinado o que era desejar alguém, e ambos, sem dúvidas, a cada dia que passava, se desejavam mais e mais.
No primeiro dia que tiveram uma relação sexual, você se lembra de como havia sido belo a primeira vez para ambos, como aqueles lábios descendo por seu pescoço eram gentis, como suas mãos decoraram cada curva do abdômen do moreno e sentiram o tecido macio de sua calça ao ajudá-lo a retirá-la. Você se lembra do arrepio do seu corpo enquanto seu vestido simples e branco fora delicadamente posto ao lado da cama, e dos olhos profundamente hipnotizados de Jaemin analisando cada parte desnuda sua. Lembra daquele toque por sua virilha, da forma como suas mãos se entrelaçaram enquanto ele adentrava seu corpo, com baixos arfares, lembra de suas testas suadas e da forma como, exatamente como agora, havia descansado sua cabeça próxima ao seu coração.
Você também se lembra do surto que o rapaz teve na manhã seguinte, pedindo perdão a Deus por ter quebrado seu voto de ter relações sexuais apenas após o casamento. E da forma como foi difícil fazê-lo entender que não havia nada de errado com aquele ato natural e belo que haviam feito, e feito com amor.
Você também se lembra de concordar em casar com ele algum dia, o que era extremamente irônico: você tendo um casamento católico? Mas ele também havia lhe ensinado a achar beleza em certos rituais daquela religião.
— Hm — Você escutou Jaemin murmurar, abrindo seus olhos lentamente, e lhe fazendo se afastar um pouco daquele mar de pensamentos que havia lhe inundado — Bom dia, meu bem — Ele sussurrou de forma rouca, sorrindo para sua face próxima.
— Bom dia, meu bem — Você repetiu, depositando um rápido selar sobre seus lábios.
E por Deus, e pelos Deuses, você desejou que jamais o perdesse.
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cncowitcher · 5 months ago
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65. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 387.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Enzo já não aguentava mais espirrar a todo momento deitado no sofá da sala.
Na noite passada estava chovendo muito e, por algum motivo, o uruguaio decidiu tirar uma foto lá na varanda do quarto. Bastou ele expor seu corpo na friagem que começou a soltar um espirro atrás do outro, sem parar. Foi assim durante meia parte da madrugada, até ele pegar no sono.
Agora, deitado no sofá e esperando sua mulher voltar da cozinha, Vogrincic respirava lentamente pela boca. No fundo ele se culpava por cometer tal ato, já que viu em algum lugar que respirar pelo nariz filtrava o ar.
─ Aqui, amor. ─ A brasileira se aproxima dele com um sorriso acolhedor, segurando com a esquerda uma xícara de chá de Erva-Cidreira e um comprimido, Dorflex, na outra mão.
Sentindo todas as partes do seu corpo doloridas ─ principalmente a coluna ─ Enzo se sentou devagar no sofá. Seu nariz estava vermelho, assim como as pequenas olheiras, seus olhos estavam um pouco avermelhados e com certeza, quem o visse assim de longe, iria pensar que o próprio tinha exagerado em alguma bebida ou até mesmo em coisas ilícitas… O ser humano é assim, gosta de julgar sem ser julgado.
─ Gracias, nena. ─ O mais velho sorri e abre a boca lentamente, vendo sua garota colocar o comprimido em sua língua.
─ Que isso, magina… Só estou cuidando do meu marido. ─ S/n fala e o tom de sua voz sai divertido.
Enzo sorri tímido fazendo suas ruguinhas perto dos olhos aparecerem suavemente, assim como as covinhas nas bochechas. A brasileira entrega a xícara para seu homem e se senta ao lado dele, se cobrindo com a coberta também.
─ Poderíamos assistir Toy Story, chiquita, o que acha? ─ Ele sugere após engolir o comprimido com um pouco do chá.
─ Acho uma ótima ideia. ─ Ela comenta e se levanta, pegando o controle da televisão de cima da mesinha e entregando a Enzo. ─ Coloca aí que eu já volto com a pipoca!
Vogrincic sorriu com um brilho nos olhos e estava começando a achar que foi uma dádiva ter ficado doente justo tendo uma mulher linda, generosa, acolhedora, sincera, responsável e decidida como sua garota para chamar de sua, e poder contar com ela para o que der e vier!
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sarava · 2 months ago
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Do chá de vó para melhorar o corpo ao benzer da rezadeira para descarregar o espírito. Do tempero com ervas para dar gosto na comida à salada para vitaminar o organismo. Da floresta para purificar o ar ao jardim para decorar o ambiente. Da mata fechada para abrigar o ecossistema à mesma mata que esconde os encantados.
Sem folha nada há. Nem orixá.
Ewe ó, Ossaim. Sem permissão sua, nenhum folha cai.
#ossaim #ossanha #orixá #axé #saravá #matrizafricana #candomblé #umbanda #quimbanda #macumba #catimbó #batuque #povodeterreiro #orixás
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stellesawyr · 5 months ago
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POV 03; betrayal @silencehq
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Quando era mais nova, sempre tinha que se perguntar quantas perguntas conseguia fazer sem se meter em problemas.
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Sua alma curiosa sempre ansiava em saber mais e mais sobre o mundo de fora da ilha e era sempre encontrada com a expressão impassível de sua mãe e sua mão gélida segurando o rosto da pequena em um carinho treinado para a dizer que não precisava saber daquilo já que não iria sair dali, e assim acreditou e quis que fosse por muito tempo. Os dias se tornavam noites e a pequena Daphne seguia a mãe como sua sombra, como foi criada para ser: uma extensão de seu poder, um pequeno gênio da especialidade da mãe em poções. Com o tempo conseguiu decorar cada parte da deusa: a expressão corporal da outra cravada tão fundo em seu cérebro que nem mesmo os anos distantes dela deixaram que esquecesse.
E mais uma vez após tanto tempo se questionava quantas perguntas poderia fazer sem se meter em problemas, não se lembrava de uma grande parte da noite passada e se não fosse pelas cinzas e sangue nas roupas diria que não esteve ali. Em suas memórias desconexas tentava procurar qualquer coisa após ter partido mais cedo da festa de acordo com os amigos mas até mesmo os momentos antes disso eram um borrão indecifrável as vezes.
Ao sair da enfermaria, um sentimento de pura derrota lavou qualquer pensamento que pudesse ter no momento; o luto pelo único lugar seguro que tinha, a falta de controle do próprio corpo, a perda de uma chance de lutar ao lado dos outros e um cansaço mental tão extremo que queria apenas cavar sua cova e deitar ali segurando algumas flores murchas até que seu fim chegasse.
E, repentinamente, como se seu cérebro tivesse apenas desligado aquela parte de seu cérebro, um vazio tomou conta dos sentimentos e o corpo seguiu em piloto automático; só se deu conta do que fazia ao estar limpa e com roupas novas saindo de seu chalé em direção a estufa, preparando um chá que sempre tomava na sua época na ilha enquanto ouvia um pouco sobre o ponto de vista de alguns poucos filhos da magia corajosos o suficiente para mostrar as caras hoje.
Os olhos sem brilho, expressão cansada e a dificuldade de usar a magia por exaustão dessa era unânime até entre os aprendizes, sabia muito bem que as pessoas ali eram incapazes de matar alguém a sangue frio e se irritava com a culpa que alguns exalavam mesmo assim; em meio a conversa se viu distante novamente, os sentimentos intensos que havia sentido nos últimos dias sumindo completamente e seu corpo seguindo inconscientemente até a praia.
Foi com o som das ondas ferozes quebrando que fez o mesmo, cada pedaço restante de sua determinação e a máscara de um sorriso que mantinha sendo lavados com a água do mar e as lágrimas que soltou ali sozinha; algumas ervas que tinha em mãos sendo jogadas no mar em uma forma de oferenda a mãe, procurando por seus aconselhamentos pela primeira vez desde que saiu de Eeia.
A percepção de que até mesmo as pessoas que tinha ajudado dias atrás nunca a olharia da mesma forma despedaçou uma grande parte do progresso na confiança em outras pessoas, uma muralha sendo construída rapidamente entre ela e as pessoas em volta com o mesmo sentimento como base: a traição.
No caminho de volta para o acampamento começou finalmente a ter um pouco de consciência dos arredores, os olhares acusadores fez com que uma fúria gélida subisse em seu corpo e qualquer chance que tinha de redenção foi eliminada ao encarar da mesma forma. Sempre prosperou em meio a violência e acusações e não seria dessa vez que quebraria em meio aquele tipo de ambiente, os músculos apertando em uma postura ereta e uma expressão neutra enfeitando o rosto ainda pálido.
Que o fogo em seu olhar queimasse qualquer vestígio da pessoa que lembravam que ela fosse nos últimos anos, estava pronta para morder de volta sem nem se importar o que a mordia.
Ela lembraria daquele dia como o dia que teve que espelhar a linguagem corporal de sua mãe, o temperamento incontrolável escondido em uma fúria silenciosa era tudo o que tinha herdado e que usaria para seguir em frente a partir de agora; mesmo que sua mente soubesse claramente que não importava o quanto de ódio deixasse a consumir, nada traria de volta a glória de sua inocência.
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