#centros de pesquisa
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Centros de Pesquisa em Inteligência Artificial buscam expandir o uso da tecnologia no Brasil
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), estabeleceu dez Centros de Pesquisa Aplicada em Inteligência Artificial com o objetivo de promover o uso dessa tecnologia em diversas áreas no país, como saúde, agricultura, indústria e cidades inteligentes.…
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Outubro Rosa: Cães do Corpo de Bombeiros Militar de SC levam amor e alegria aos pacientes do Cepon
Os binômios do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) — duplas formadas por um bombeiro e seu cão de busca e resgate — proporcionaram uma tarde especial nesta terça-feira, 29, aos pacientes e profissionais do Centro de Pesquisas Oncológicas (Cepon), unidade da Secretaria de Estado da Saúde (SES), em Florianópolis. A iniciativa, que faz parte das atividades em alusão ao Outubro Rosa,…
#caes#CBMSC#Centro de Pesquisas Oncológicas#Cepon#Corpo de Bombeiros Militar de SC#Outubro Rosa#pacientes
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Col. Mutatis-mutandis | UFMG
Nos dias 29 e 30 de Agosto de 2024, na Faculdade de Letras da UFMG, ocorre a décima edição da Jornada de Estudos em Poesia Portuguesa Moderna e Contemporânea, cujo mote será a Novíssima Poesia Portuguesa (inscrições: [email protected]).
Entre os autores a abordar estão vários poetas publicados nas colecções da não (edições), nomeadamente na Col. Mutatis-mutandis: Inês Francisco Jacob, Ricardo Marques, Ricardo Tiago Moura e Tatiana Faia, com obras como SAIR DE CENA (2020), LUCIDEZ & OUTRAS SOMBRAS (2019), 1 GATO PARA 2 (2015) e ADRIANO (2022), respectivamente.
Da colecção: https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/tagged/mutatismutandis
/// pedidos via [email protected] \\\ livrarias habituais: https://naoedicoes.tumblr.com/livrarias
#poesia#crítica#ensaio#leituras#colecção mutatis/mutandis#tatiana faia#ricardo tiago moura#inês francisco jacob#ricardo marques#UFMG#Pólo de Pesquisa#Centro de Estudos Portugueses
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Grande incêndio em um dos produtores de eletrônicos de defesa e c #vnsn...
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Alzheimer, uma doença autoimune 1.2
O psiquiatra alemão Alois Alzheimer descreveu o primeiro caso do estado que leva seu nome em 1906. Mais de um século depois, a comunidade científica ainda não compreende os mecanismos exatos. Manuel Ansede – El País. O Globo – 06/03/2024 in: Jesus Hemp – 2024 abr 15 haydenbird – Getty Images Em um artigo publicado numa terça-feira (20/09/2022), o professor de química Donald Weaver, diretor do…
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#Alzheimer pode ser uma doença autoimune# amiloide# Anvisa EUA# Augusto Dala Costa - terra# Bethânia Nunes - Metrópoles# biólogo belga Bart De Strooper principais especialistas mundiais Alzheimer# Centro para a Pesquisa do Cérebro e suas Doenças em Lovaina# cidade belga de Tielt 64 anos# Cientistas da Universidade de Toronto# consórcio internacional# dados falsificados# distúrbio do sistema imunológico# doença autoimune cérebro# e não uma condição cerebral# Food and Drug Administration FDA# haydenbird/GettyImages# Manuel Ansede - El País. O Globo# organização sem fins lucrativos Alzheimer’s Disease International# portal Science Alert# previsão reveladora humanidade# principal estudo sobre a beta-amiloide 2006# professor de química Donald Weaver diretor do laboratório Krembil Research Institute University Health Network Canadá# psiquiatra alemão Alois Alzheimer# SaúdeTags# tratamento da doença de Alzheimer#fake news#Medicinal
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A revelação de Ratanabá na Amazônia!
A descoberta revolucionária de Ratanabá, cientistas confirmam a emocionante descoberta de Ratanabá, uma antiga e avançada civilização na região da Amazônia. Essas grandiosas edificações, erguidas com tecnologias inovadoras, representam uma herança fascinante da antiga civilização MURIL para a humanidade. Após décadas de intensas pesquisas, as equipes da Associação Dakila de Pesquisas revelaram as impressionantes "Quadras de Ratanabá" em Apiacás, Mato Grosso, onde o LiDAR desvendou estruturas peculiares que desafiam a explicação natural, segundo o site oficial de Dakila Pesquisas.
#A descobertarevolucionáriadeRatanabá#agoraucrânia#Amazônia#Ancientcivilizations#antigacivilizaçãodeRatanabá#antigacivilizaçãoMURIL#antigos habitantes de Ratanabá#Anunnaki#ápiacas#As descobertas de Ratanabá#As pesquisas em Ratanabá#Associação Dakila de Pesquisas#Caminho do Peabiru#Cavital#center west#centro oeste#civilização mãe#Civilizações antigas#civilizações antigas na Amazônia#Dakila#Dakila Pesquisas#Dakila Researches#descoberta de Ratanabá#descoberta revolucionária de Ratanabá
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A Funarte lança - Ibrartes - O Indexador Brasileiro das Artes revoluciona a pesquisa nas artes
Ibrartes – O Indexador Brasileiro das Artes revoluciona a pesquisa nas artes A Fundação Nacional de Artes – Funarte, em parceria com o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), lançou recentemente o projeto Ibrartes – Indexador Brasileiro das Artes. Este programa é inédito e tem como objetivo agregar a produção científica nas áreas de música, dança, circo, teatro, artes…
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#artes visuais#artigos#Centro de Documentação e Pesquisa da Fundação Nacional de Artes (Cedoc/Funarte)#Circo#Dança#dissertações#Fundação Nacional de Artes (Funarte)#Indexador Brasileiro das Artes (Ibrartes)#instituições culturais e científicas brasileiras#Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)#livros#Música#memória e artes integradas#Ministério de Ciência e Tecnologia#Pós-graduações em Artes#pesquisadores#produção científica nas artes#revistas científicas (periódicos)#Teatro#teses#Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj)#Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes)
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Still no new croc stuff from me (but I got something in the works), so instead more general paleonews. Today, a new pterosaur ancestor and it looks WEIRD.
This is Venetoraptor gassenae (Gassen's Plunderer from Vale Veneto) is a new lagerpetid literally just published a couple of minutes ago. According to its description (and as seen in the image) it had a toothless premaxilla that was hooked like the beak of a raptorial bird. It may have been covered in keratin, which is interesting as the skulls of early pterosaurs appear to have been smooth. The hands are obviously enormous and the size differences between the fingers are well in line with what pterosaurs would later have (i.e. the fourth finger is the longest, the fifth is reduced in Venetoraptor and absent in pterosaurs), but the legs are still much longer. The claws are described as sharp and scythe-like and again, its interesting that the fourth is the longest, as in other lagerpetids its usually the third that exceeds all others in length. Interesting connection between Veneto and pterosaurs for sure.
In terms of relationships it was found to be nested deep in lagerpetids, which, expectedly are recovered as the sister group to pterosaurs.
It seems to represent a whole new ecomorph not previously known from this group and interestingly coexisted not just with the related Ixalerpeton, but also with some early dinosaurs like Buriolestes. The beak is also interesting. Similar beaks have evolved multiple times in Triassic archosaurs and the hooked tip in particular is common even in modern birds, tho the authors argue that we know too little to say what precisely it was used for. Could be used for ripping flesh (like in falcons) or for eating fruit (like in parrots, fun fact, falcons and parrots are close relatives). As for the hand, the authors suggest that a big driver for ornithodirans playing around with them as the fact that they were not forced to be quadrupedal, so they could be more experimental, leading to hands fit for grasping, climbing and eventually flight.
Also for all those aware of the issues surrounding Brazilian fossils, rest assured, the fossil is being kept at the Centro de Apoio à Pesquisa Paleontológica da Quarta Colônia da Universidade Federal de Santa Maria, so it is in Brazil. The authors are primarily Brazilian (including the lead author Rodrigo Müller) and Argentinian, with two from the USA. Linke: New reptile shows dinosaurs and pterosaurs evolved among diverse precursors | Nature
#pterosauria#pterosaur#evolution#triassic#palaeoblr#paleontology#prehistory#venetoraptor#size comparisson#lagerpetidae
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DE KENNER - BAEKHYUN
AVISOS : REPOST! 02/04/22 ■ Baekhyun × leitora ■ ambientação no morro da Rocinha ■ influência de elementos da cultura periférica de sp ■ tentativa de humor ■ enredo breve ■ palavrão ■ uso constante de gírias ■ songfic inspirada na música do FBC - KENNER ■
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-Nega - o moreno cantarolava andando pela casa.
-Tó no banheiro!
Ouvi passos do garoto se aproximando e parar, tirei minha concentração da maquiagem e encontrei seus olhos me encarando pelo espelho, escorado na porta do banheiro.
-Que foi?
-dá o papo doce, tô trajado da melhor forma hoje.
Virei meu corpo para o garoto, e se tem uma certeza, é que Baekhyun é igual aquelas crianças que se tá quieto demais é porque tá fazendo merda. Já me culpava amargamente por ter deixado ele sair pelo morro o dia inteiro sozinho.
Sustentando uma pose, com a mão quase cobrindo a cabeça para mostrar o novo cabelo e os risquinhos perto da nuca. A perna direita foi levada para frente como se fosse modelo de salto alto, apenas com o intuito deevidenciar o chinelo Kenner e o short com um grande logo da cyclone.
-Que porra tu fez Baekhyun?
-como assim que porra eu fiz? Eu virei cria mulher ! - dizia passando as mãos finas pelo cabelo recém descolorido entrando dentro do banheiro.
-Jesus negro me dê paciência - o sentimento de aflição e medo da sogra cresceu. Se essa mulher ver Byun agora, as visitas no Brasil terão seus dias contados.
Nesse momento já olhava desesperada para os lados pensando na reação da minha sogra vendo a garoto daquele jeito e a empresa enchendo o saco.
-Fiz minha pesquisa de campo e acho que agora estou com requisito pra ser vip no baile.
Voltei a olhar para o espelho tentando me concentrar em passar o glitter rosa na pálpebra sem sujar o delineado e o rosto todo.
- Os menor tudo tem nevou... - agora Baekhyun caminhava diferente e o seu português ficava cada vez mais informal.
Talvez eu deva aceitar a derrota. Ele já tá falando mais gíria do que eu!
-não é porque metade da favela tá lançando nevou que tú tem que lançar também homem. Tua mãe não te ensinou que você não é todo mundo?
Tentava me concentrar no sermão, mas o pior é que o vagabundo tava no auge da beleza com a droga daquele cabelo descolorido.
Calma. Respira. Foco.
- Tú tava andando com o L7 né? Aquele filha da puta... nem quero pensar, se alguém te reconhecer e jogar na dispach.
-Calma mó, o L7 só me levou nas lojinha camelô pra me ajudar renovar o guarda roupa, o 'nevou eu fiz com o Gabriel na barbearia do Celestino.
-o que? E o que tu fez com as outras roupas Baekhyun?
-doei pro brechó na assembleia da rua 12 ué
- no próximo culto metade daquela igreja vai tá de Balenciaga. - Refleti.
-Olha amor, na minha pesquisa, além do nevou, eu percebi que no baile nove em dez dos cria da vip tão de Kenner. - falava agora olhando para o novo chinelo, observando seu jeito de andar pelo grande espelho que ocupava a outra parede.
-tu não usa nem uma havaiana no pé direito muleke, vai usar Kenner agora?
-Ainda? Já comprei a coleção inteira que tinha na Riachuelo do centro, olha esse Kenner laranja. - os pés do loiro mexiam em ansiedade com seu novo par de chinelos.
-você não existe Baekhyun. - levantei caçando a maldita escovinha pra fazer meu babyhair.
-mais é sério nega, tô usando a laranja pra combinar com essa blusa do messi Barcelona.
-e o que tu vai fazer com teu trabalho homem? A empresa deixa 'tú pintar o cabelo desse jeito?
-Estou irreconhecível agora Mozão, agora eu sou o cria, agora só devo portar com o vulgo que o L7 falou.
-uhum, sei... confia que eu acredito. Você com esse menino não presta, maldita hora em que lhes apresentei.
-E se eu inventar um vulgo? Não acha que tem um impacto?
- Prefiro nem comentar... Achei! - surtava animada com a escovinha, já enxarcando ela de gel para fazer um baby hair bem fixado para o baile.
- E Baekhyun, aqui não tem dispach, mas tem fofoca de vizinha. Vê se coloca um óculos na cara.
Baekhyun sorriu, tirando um óculos escuro do bolso e o colocando com estilo.
- Pronta pra arrasar, mozão?
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1ª Planta de Conversão de Hidrogênio a partir do Etanol Entra em Operação na USP
Nas próximas semanas, o campus Capital-Butantã da Universidade de São Paulo (USP) dará início à operação da primeira estação mundial de abastecimento de hidrogênio renovável derivado do etanol. O anúncio foi feito pelo reitor Carlos Gilberto Carlotti Junior durante a Conferência de Pesquisa e Inovação em Transição Energética (ETRI) 2024, organizada pelo Centro de Pesquisa para Inovação em Gases…
#usp#campus Capital-Butantã#Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa#Conferência de Pesquisa e Inovação em Transição Energética#primeira estação mundial de abastecimento de hidrogênio renovável#Universidade de São Paulo
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AS CONTRATAÇÕES
A quarta etapa da task: ACABOU A MAMATA!
Confira a lista de vagas de emprego abaixo.
OOC: Alguns perdidos acabaram sendo colocados em dois empregos por serem trabalhos mais flexíveis; sendo assim, caberá ao player decidir se irá manter ambos os empregos para o seu personagem ou escolher apenas um E CONTATAR A CENTRAL SOBRE A DECISÃO CASO SEJA ABDICAR DE UM! Quem não contatar a central, será considerado que ficou com os dois.
Vocês já podem começar a aplicar as contratações nas interações de vocês. Em breve será postado aqui no blog do Jornal como funcionará a nova rotina de aulas do Centro de Contenção de Crise levando em consideração as contratações dos perdidos. E lá na central falaremos sobre como ficarão as vagas que sobraram e como elas poderão servir para futuras aplicações de perdidos, mas vou deixar vocês absorverem as contratações primeiro e me contatarem caso tenha erros para podermos organizar!
(!) Lembrando que foram MUITAS vagas, uma média de 5 vagas por perdido, então eu tive que cortar algumas e dei preferência para vagas mais "fáceis" de disponibilizar duas contratações para cada perdido (ex: dançarino, músico, etc que também podem trabalhar como assistentes em outros horários).
(!!) Personagens canon, não apaguem os links que vocês me enviaram com as vagas. As que sobraram serão disponibilizadas para perdidos que entraram depois da task no RP.
Academia da Magia
Assistente de desejos (Fada Madrinha): Darcy Coleman @pegueinopulo
Pesquisador auxiliar (Feiticeiro): Damla Ataman @investigctor
Biblioteca principal
Bibliotecário: Robert Jones @navegadorsolitario
Bibliotecário auxiliar: Julien Waybright @generclcorvo
Bombom Boon Chocolate Latte Boon
Atendente e vendedor: Nittha Kittivat @gataquepinta
Casa da Ópera
Cantores: Lee Teoh @taeohact / Bae Kayn @eitacarvalho / Valerie Williams @sapatinho34
Músicos: Coralie Wong @corclie / Julien Waybright @generclcorvo
Assistente de palco: Gwendolyn Aster Hepburn @swampdolyn
Roteirista: Reyna Andersen @feracinefila
Especialista em perdidos: Consuela Cortez @sucks4me
Chez Remy
Auxiliar do chef: Fiamma Armellini @thelavagirl
Atendente/recepcionista: Carter Knight @mestrecarter
Delícias da Vovó
Atendente: Bae Kayn @eitacarvalho
Confeiteiro auxiliar: Allison Jung @alllreturns
Endlos Motel
Recepcionista: Reagan Maria Brown @garotadapintura
FairySmiles
Auxiliar de dentista: Devon Saunders @devsndrs
Floricultura Blooming Affairs
Artista Floral: Chloe Waldron @chloewcldron
Contadora: Cassandra Santiago @notchapeleira
Guarda Real
Guarda pessoal da Rainha Legítima: Damla Ataman @investigctor
House of Devil
Maquiadora e cabeleireira: Flávia Rakelly Oliveira @outlxw
Modelos: Lee Taeoh @taeohact / Ginevra Liao @princesaginny / Asli Kuvanci @thcunknown / Flávia Rakelly Oliveira @outlxw
Instituto de Ciência Mágica
Segurança do Prédio: Darcy Coleman @pegueinopulo
Técnico de manutenção de Equipamentos: Mary Anne Evans @perdidadragon
Joalheira Bejewelions
Auxiliar administrativo: Fiamma Armellini @thelavagirl
Linha de Pesquisa de Jane Porter
Assistente de Laboratório: Robert Jones @navegadorsolitario
Assistente de Pesquisa: Victoria de Leon @allburnin
Assistente de Divulgação Científica: Consuela Cortez @sucks4me
Marmoreal Produtos Artesanais
Atendente/faz-tudo: Thomas Olsson @tomclsson
Mystic Mirror SPA
Massoterapeuta: Olimpia Liao @sbagliatos
Consultor de vendas: Asli Kuvanci @thcunknown
O Grandioso Cinema Mágico
Atendentes: Loren Hawkins @hiloren / Reyna Andersen @feracinefila
Raiders Sports Arena
Professores/técnicos esportistas: Thomas Olsson (futebol) @tomclsson / Loren Hawkins (esgrima) @hiloren
Mestres/senseis de artes marciais: Valentina Santiago (muay thai)
Sinister Mirage
Dançarinos: Sofia Bourbon @svfiawitch
Instrumentistas: Coralie Wong @corclie
TaskBandits
Pessoa tecnológica/mágica: Mary Anne Evans @perdidadragon
Teatime Tea Shop
Atendente/barista: Gwendolyn Aster Hepburn @swampdolyn
Sommelier de chá: Devon Saunders @devsndrs
The Terpischore
Anfitrião: Ginevra Liao @princesaginny
Toca do Coelho: Jardim Botânico
Biólogo: Olimpia Liao @sbagliatos
Guia turístico: Chloe Waldron @chloewcldron
Outros:
Assistente/faz-tudo (Mushu): Yeongsu Han-Winstanley @copostanley
Assistente pessoal (Cinderela): Valerie Williams @sapatinho34
Assistente pessoal (Jasmine): Sofia Bourbon @svfiawitch
Assistente pessoal e aprendiz de magia (Rainha Má): Victoria de Leon @allburnin
Comediante da Corte (Rainha Branca): Allison Jung @alllreturns
Companheira para chá da tarde (Rainha Branca): Amelia Kwon @amelunar
Cuidador de Rajah (Jasmine): Saskia Nähr @theunwantcd
Dama de companhia (Rainha Branca): Saskia Nähr @theunwantcd
Escritor que escreva sobre a Rainha Branca (Rainha Branca): Julieta Magnolia Chesapeake @causethatsiconic
Musa (Coelhão): Amelia Kwon @amelunar
#percebi que alguns lugares deram uma sumida da página (juro que tinha colocado)#isso vai ser corrigido!
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a pergunta que não quer calar: onde fica monte todd?
bem, não é bem uma teoria, mas sim alguns pensamentos e suposições que eu queria compartilhar com todos vocês
nestes últimos dias, eu estava pensando e me questionando sobre a localização do monte todd, e uma coisa que eu questionei sobre isso foi se o monte todd era realmente o próprio monte todd ou se o monte todd era uma referência ao monte tod, eu tinha essa dúvida porque não há nenhuma montanha ou monte que tenha esse nome ou um nome similar e o monte tod é muito similar ao monte todd em termos de nome.
então eu comecei a pesquisar isso um pouco mais a fundo, há um pico na antártida e um tipo de projeto da austrália que tem o mesmo nome, mas esses dois lugares não têm muito a ver com o cenário geral do monte todd e de wick.
e nisso, eu assisti alguns jogos de pessoas jogando wick e analisei o cenário da floresta, ai percebi que tem bétulas de papel, indo um pouco mais a fundo nisso, a distribuição da bétula de papel tem uma presença um pouco forte no nordeste, centro-oeste e oeste do eua, como sendo minnesota, maine, michigan, new hampshire, montana etc., mas o que tem uma presença um pouco mais forte e está espalhado por todo o país é o canadá, e olhando para o clima do canadá, o inverno canadense pode ser bastante rigoroso em algumas partes do interior e pradarias, então se a família weaver vivesse em algum interior do canadá perto de uma floresta e tim e tom tivessem imunidade baixa e muito frágil, isso poderia dificultar a sobrevivência de tim e tom na floresta quando foram botados para fora de casa pela mary devido a esses fatores, e pode parecer nada, mas o canadá participou da primeira guerra mundial, e há algumas pesquisas sobre isso que indicam que os soldados canadenses eram grandes usuários de gás venenoso durante esse período, então há esse ponto que até faz sentido sobre o áudio da máscara de gás do john
eu sei que isso pode parecer muito sem sentido e até um pouco bobo tudo o que eu falei aqui, mas eu queria saber o que vocês pensam sobre isso e falarem um pouco sobre o que vocês pensa sobre qual poderia ser a localização do monte todd ou algo assim
de qualquer forma, espero que todos estejam tendo um ótimo dia/tarde/noite (o > ω・o)
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translation:
_____///______///______///______///_____///______
well, It's not really a theory, but rather some thoughts and assumptions that I wanted to share with you all
in these last days, I was thinking and questioning myself about the location of mount todd, and one thing that I questioned about this was whether mount todd was actually mount tod itself or whether mount todd was a reference to mount tod, I had this question because there is no mountain or hill that has this name or a similar name to it and mount tod is very similar to mount todd in terms of name.
so I started researching this a little in depth, there is a peak of antarctica and a kind of project from australia that has the same name, but these two places don't have much to do with mount todd and wick's general scenery.
and in that, i watched some videos of people playing wick and I analyzed the forest scene, in that I realized that has paper birch trees, going a little deeper into this, the distribution of paper birch tree has a somewhat strong presence in the northeast, midwest and western of usa such as minnesota, maine, michigan, new hampshire, montana etc, but what has a slightly stronger presence and is spread throughout is canada, and looking at the climate of canada, the canadian winter can be quite harsh in some parts of the interior and prairies, so if the weaver family lived in some interior of canada near a forest and tim and tom had low and very fragile immunity, this could make it difficult for tim and tom to survive in the forest when they were thrown out of their home by mary due to these factors, and it may seem like nothing, but canada took part in the first world war, and there is some research on this that indicates that canadian soldiers were heavy users of poison gas during this period, so there is this point that even makes sense about the audio of john's gas mask
I know this may seem very nonsensical and even a bit silly that everything i said here, but I wanted to know what you think about this and talk a little about what you think about what the location of mount todd or something like that could be
anyway, I hope everyone is having a great day/afternoon/night (o > ω・o)
#wick game#wick hellbent games#wick (2015)#wick horror game#wick#hellbent games#wick tim#wick tom#wick john#wick mary#wick no way out
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ok rapaziada, vamo fazer uma pesquisa
#se vc viveu grande parte de sua vida em certa região mas atualmente mora em outra#vota na qual vc mais se identifica. ou não eu n sou dua mãe#necessito saber quantos nordestinos temos no brblr#brblr#brasil
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Ruth Gottesman e os alunos da faculdade no Bronx
Uma ex-professora da faculdade de medicina Albert Einstein, de Nova York, anunciou que vai doar 1 bilhão de dólares – cerca de R$ 4,9 bilhões – para bancar as mensalidades de todos os alunos do curso de medicina da instituição. João Bosco Capanema Bahia – Linkedin. 29 fev 2024 Ruth Gottesman, professora emérita de Pediatria da Albert Einstein College of Medicine e viúva de um financista de Wall…
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#1 bilhão de dólares R$ 5 bilhões#1968#1992 Programa de Alfabetização de Adultos primeiro do gênero#2008#Albert Einstein College of Medicine#alunos da faculdade Bronx bairro mais pobre de Nova York#Centro de Avaliação e Reabilitação Infantil#ciclovia Jerusalém#colaborações filantrópicas#dificuldades de aprendizagem crianças#doutora Ruth Gottesman 93 anos#ex-professora faculdade de medicina Albert Einstein Nova York#fortuna de Ruth falecido marido#Gottesman Hall of Planet Earth Museu de História Natural de Nova York#gravidez na adolescência e consumo de cigarro#herança#instituto regenerativo pesquisa células-tronco#internação por doenças preveníveis#investidor David Gottesman#investment adviser#João Bosco Capanema Bahia - Linkedin#João Bosco Capanema Bahia Indústria Automotiva Desenvolvimento de Produto Inteligência Competitiva Qualidade Gerenciamento de Projetos#maiores companhias do país#mensalidades alunos curso de medicina da instituição#mortes prematuras#obesidade#piores índices de saúde#Tania Menai#The New York Times#viúva de David Sandy Gottesman fundador First Manhattan Company
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Stefania Bril desobediência pelo afeto
Stefania Bril desobediência pelo afeto (IMS, 2024) é o livro que acompanha a mostra homônima na sede paulista do Instituto Moreira Salles a partir de 27 de agosto até 26 de janeiro de 2025. De família judaica polonesa, Stefania Bril (1922-1992), imigrou para o Brasil em 1950. A exposição e livro apresentam ao público a obra fotográfica, sua produção crítica e a atuação no campo institucional. Radicada em São Paulo, já em 1970 consolidou-se como fotógrafa e, a partir dos anos 1980, como crítica e curadora. Em suas fotografias vemos cenas cotidianas onde prevalece a irreverência, com perspectivas que propõem sutis deslocamentos na forma de olhar para uma metrópole que crescia em meio ao chamado "milagre brasileiro" - de pensamento ufanista, durante os primeiros anos da ditadura militar.
O alentado catálogo da mostra com mais de 300 páginas, traz também uma série de fotografias inéditas. É a primeira exposição individual com 160 imagens dedicada à obra da fotógrafa e crítica nos últimos 30 anos com curadoria da colombiana Ileana Pradilla Ceron, pesquisadora sênior no Instituto Moreira Salles e do carioca Miguel Del Castillo, com assistência da também carioca Pâmela de Oliveira, o primeiro coordenador da biblioteca do instituto e a segunda pesquisadora do acervo de fotografia do IMS.
Stefania Bril nasceu em Gdansk e viveu até a adolescência em Varsóvia. Ao lado de seus pais sobreviveu ao Holocausto. Mudou-se para a Bélgica ao término da Segunda Guerra já casada, onde graduou-se em Química em 1950, ano este em que imigra para o Brasil estabelecendo-se em São Paulo trabalhando a princípio com pesquisas nas áreas de bioquímica e química nuclear. Começou a dedicar-se a fotografia aos aos 47 anos, quando matriculou-se na icônica Enfoco, escola de fotografia criada por Cláudio "Clode" Kubrusly, que funcionou entre 1968 e 1976, por onde passaram consagrados fotógrafos como Cristiano Mascaro, Maureen Bisilliat, Antonio Saggese, Dulce Soares, Ella Durst, Mazda Perez, Nair Benedicto e Rosa Gauditano entre seus professores e alunos.
Ao final dos anos 1970 Stefania Bril, segundo pesquisadores do IMS, inaugurou a crítica fotográfica na imprensa brasileira escrevendo e assinando seus textos por mais de uma década no jornal O Estado de S. Paulo e na pioneira revista Iris Foto (1947-1999). Em suas colunas, analisou boa parte da produção fotográfica brasileira e internacional apresentada em São Paulo nos anos 1980, além de ter organizado festivais de fotografia. De suma importância para a cultura fotográfica criou a Casa da Fotografia Fuji, primeiro centro cultural em São Paulo voltado exclusivamente para o ensino e a divulgação da fotografia, que coordenou de 1990 a 1992. Seu acervo, que inclui sua obra fotográfica, crítica e sua biblioteca, está sob a guarda do IMS.
A coleção da fotógrafa foi adquirida pelo IMS em duas etapas: a primeira em 2001 e a segunda em 2012. O arquivo possui aproximadamente 15.000 imagens, entre ampliações de época, negativos e cromos (diapositivos) além de farta documentação textual. Como parte das iniciativas de difusão do acervo, o IMS destinou, em 2019, a segunda edição da Bolsa de Pesquisa em Fotografia ao estudo de sua obra. A pesquisadora contemplada foi a professora carioca Alessandra Vannucci, que assina um dos textos do livro, juntamente com Ileana Pradilla Ceron (que além do texto principal também assina a Cronologia comentada), Miguel Del Castillo e do paulistano Alexandre Araujo Bispo, antropólogo, curador, crítico e educador independente, doutor e Mestre em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP). Além destas preciosas análises, a publicação conta com uma pequena fortuna crítica com matérias selecionadas de Stefania Bril.
Segundo a curadoria, ao não focar em temáticas como o campo da política ou dos retratos de personalidades, a obra de Stefania “questiona certos critérios tradicionais de valoração da fotografia. Sua produção mostra sobretudo o fluxo da vida, observando as sutilezas, as ironias e contradições do dia a dia, com registros de momentos lúdicos e de afeto, como pontuam os curadores: “O cotidiano, considerado um tema sem importância, é afirmado por Stefania como espaço de resistência, inclusive em meio a um contexto totalitário como os anos de chumbo no Brasil quando fotografava. [...] Pouco a pouco, revela-se, por exemplo, a posição crítica de Stefania, que enxerga a falência da cidade moderna em meio às metrópoles que fotografou, e que aposta no afeto como antídoto à violência estrutural vigente.”
O conteúdo são imagens principalmente de São Paulo, mas também de outras grandes cidades, como Nova York, Paris, Amsterdã, Jerusalém e Cidade do México. As pessoas “anônimas��� que habitam essas urbes contraditórias são as protagonistas das imagens (“Eu gosto de gente, não de carros.”, escreveu a artista em 1975). Embora signos das metrópoles, como edifícios e construções, também estejam presentes, nas fotos de Stefania eles são atravessados por intervenções lúdicas, evidenciando a posição crítica da fotógrafa em relação à padronização e desumanização impostas pela razão moderna. Já na série Descanso, registra homens cochilando em seus locais de trabalho, resistindo à lógica produtivista ou simplesmente esgotados por ela, e, em outro conjunto, retrata trabalhadores que mantêm vínculos com o fazer artesanal, como pintores e músicos de rua.
Para os editores, o humor e a ironia também transparecem nas fotografias. Algumas delas trazem cenas que beiram o surreal, como a imagem de uma vaca no meio de Amsterdã; a de uma mulher carregando uma nuvem de balões no meio da Quinta Avenida, em Nova York; ou ainda a de um menino que lê um gibi deitado dentro de um carrinho de supermercado em São Paulo. Ainda na chave do humor, Stefania também mira seu olhar para as escritas das cidades, capturando cartazes, outdoors e pichações. Sobre esse caráter de sua obra, a artista escreveu: “Insisto em ter uma visão poética e levemente zombeteira de um mundo que às vezes se leva a sério demais.”
De fato podemos notar em seus registros dois segmentos importantes que nos remetem a grandes fotógrafos, como os americanos Paul Strand (1890-1976) e Walker Evans (1903-1975), seja no seguimento mais antropológico, no caso do primeiro, a afinidade vem dos retratos que revelavam seu tempo distante das chamadas celebridades, e tipológico quando pensamos neste último cujas imagens traduziam uma concepção tipológica das cidades, quando Bril fotografa uma profusão de placas, outdoors e inscrições espalhadas por diferentes lugares.
O livro apresenta diversos retratos feitos por Stefania Bril, que segundo os editores, sinalizam outra característica marcante de sua produção. Grande parte das imagens mostram crianças brincando e pessoas idosas, fotografadas nas ruas ou no ambiente doméstico. Há também figuras populares em seus contextos locais, como o casal Eduardo e Egidia Salles, quituteiros famosos em Campos do Jordão, cidade da Serra da Mantiqueira, onde é comum a arquitetura de estilo suíço, que acolhe milhares de turistas no inverno paulista, onde a fotógrafa possuía uma residência, e Maria da Conceição Dias de Almeida, conhecida como Maria Miné, então importante personalidade da cidade.
Ileana Ceron escreve que Stefania Bril adentrou na fotografia pelas mãos de sua amiga, a fotógrafa e artista plástica alemã Alice Brill (1920-2013) que transitava com desenvoltura no circuito moderno das artes visuais. Segundo a curadora, ela "fez parte dos autores que, na década de 1950, construíram no país a linguagem moderna da fotografia e que tinham na cidade — entendida como o locus da modernidade — o seu objeto de investigação por excelência."
A entrada de Stefania Bril na Enfoco foi ideia de Alice Brill. Um lugar em que, conta a curadora, "Os alunos formavam um grupo heterogêneo. Apesar de a escola oferecer bolsas de estudo a quem não tinha recursos, o seu custo era elevado, pois a fotografia permanecia uma atividade elitista, devido aos altos valores de equipamentos e insumos para seu desenvolvimento." A presença feminina era majoritária, destacando-se a paraibana Anna Mariani (1932-2022) , a belga Lily Sverner (1934-2016) e a própria Stefania Bril, "entre outras, integravam o segmento de mulheres já não tão jovens que, após terem cumprido os rituais atribuídos socialmente à mulher, como o casamento e a maternidade, buscavam dar resposta a suas inquietações culturais e intelectuais. Para as três, a passagem pela Enfoco representou um ponto de inflexão, a partir do qual adotaram a fotografia como profissão" explica Ileana Ceron.
"Como boa observadora-ouvinte que era, Stefania Bril tem olhos e ouvidos para perceber o que a cidade está falando, mapeando a dor e o insólito da vida moderna, mas também a resistência e o humor." escreve Miguel Del Castillo. "Numa imagem conhecida, que foi capa de seu primeiro livro fotográfico, um pequeno letreiro nos convida, avistado por trás de alguns tubos de concreto: “Entre”. Suas fotografias possuem camadas assim. E, no caso dessa e de muitas outras escritas urbanas, enquadradas pela fotógrafa, parecem expressar em voz alta as ambiguidades das cidades."
Alexandre Araújo Bispo, aprofunda a parte antropológica da obra da fotógrafa: "Entre mostrar-se e esconder-se, olhar e ser olhada, as pessoas negras memorizadas nos negativos de Stefania Bril indicam a multiplicidade de ser negro: a personalidade pública Maria Miné, individualizada em um ensaio, mas pertencente a uma família extensa, a velha negra Ermília em família, a mãe negra com um ou vários filhos, o homem negro de “escritório”, o jovem negro com ares de hippie e olhar idealista, os artistas negros em seu fazer poético, os trabalhadores braçais, as crianças negras de ambos os sexos. Do modo como fotógrafa algumas pessoas, Stefania sugere ter estado com elas antes, durante e depois do instante fotográfico. Suas imagens evocam um sentido de conversa com e menos um dizer sobre ou pelas pessoas. Não parece haver uma autoridade sobre o que está mostrando, mas um desejo genuíno de convivência e interação social. Em outras fotos, como as dos trabalhadores braçais registrados na ação de trabalhar, o contato social não parece ter se prolongado."
Imagens © Stefania Bril. Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
OrganizaçãoIleana Pradilla Ceron Miguel Del Castillo
Produção editorial Núcleo Editorial IMS
Projeto gráfico Beatriz Costa
Tratamento de imagens Núcleo Digital IMS
Impressão: Ipsis Gráfica e Editora, tiragem de 1.500 exemplares nos papéis Offset, Pólen bold e Supremo
Serviço
Exposição Stefania Bril: desobediência pelo afeto
Abertura: 27 de agosto, às 18h
Visitação: até 26 de janeiro de 2025
6º andar | IMS Paulista
Entrada gratuita
Conversa de abertura da exposição, com os curadores Ileana Pradilla Ceron e Miguel Del Castillo e as convidadas Cremilda Medina, Maureen Bisilliat e Nair Benedicto27 de agosto, às 19h
Cineteatro do IMS Paulista
Entrada gratuita, com distribuição de senhas 1 hora antes do evento e limite de 1 senha por pessoa.
Evento com interpretação em Libras
IMS Paulista
Avenida Paulista, 2424. São Paulo, SP.
Tel.: (11) 2842-9120
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O mesmo significado
Deveria estar aproveitando esse sábado de sol e céu azul, mas não, estou me perguntando ''qual é o real significado da palavra abandono''? Não faz sentido fazer essa pergunta em um dia tão tranquilo, mas como gosto de ir atrás de problemas e me machucar, porque esse é o mal do ser humano né ? Ir atrás daquilo que achamos que é bom, que nos faz bem, era pra ser assim, mas na verdade é ao contrario. Coloquei essa palavra na barra de pesquisa do Google e apareceu o seguinte "ato ou efeito de largar, de sair sem a intenção de voltar; afastamento" É, não deveria ter pesquisado, porque me faz lembrar de você, de pessoas que um dia achei que eu era importante para elas, mas de novo, essa palavra me faz lembrar de você. Todo mal que um dia senti me faz lembrar da pessoa que você se tornou para mim, um completo desconhecido e isso dói porque eu te fiz o centro do meu universo, a pessoa que eu mais amei, entreguei meu coração e a mesma pessoa que me destruiu, me abandonou e me quebrou ao meio. Parada com a sua foto aberta, olho em seus olhos e me pergunto ''até onde a maldade humana pode chegar ? O que fez você se tornar esse ser humano ?'' Levo comigo que a maldade das pessoas não há limites. Você foi cruel comigo, com o nosso amor que existiu na minha cabeça e com o meu coração, não sei o que você recebeu em troca, mas te fez bem me destruir ? Me machucar? contar mentiras e as falsas promessas? Espero que tenha valido a pena, porque amar você não valeu de nada, um grande erro, um pecado sem perdão. Não aguardo seu retorno em minha vida, não espero mais uma mensagem e muito menos uma ligação, mas sabe o que irei guardar? O aprendizado que você me ensinou, que não devo ser essa pessoa que abandona e não olha para trás, que manipula e faz falsas promessas. Não houve amor, não dá sua parte, mas da minha? Não era amor, era um encontro de duas almas, mas a minha alma hoje se encontra vagando e a sua? Uma alma devoradora de corações.
Elle Alber
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