#Centro de Estudos Portugueses
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Col. Mutatis-mutandis | UFMG
Nos dias 29 e 30 de Agosto de 2024, na Faculdade de Letras da UFMG, ocorre a décima edição da Jornada de Estudos em Poesia Portuguesa Moderna e Contemporânea, cujo mote será a Novíssima Poesia Portuguesa (inscrições: [email protected]).
Entre os autores a abordar estão vários poetas publicados nas colecções da não (edições), nomeadamente na Col. Mutatis-mutandis: Inês Francisco Jacob, Ricardo Marques, Ricardo Tiago Moura e Tatiana Faia, com obras como SAIR DE CENA (2020), LUCIDEZ & OUTRAS SOMBRAS (2019), 1 GATO PARA 2 (2015) e ADRIANO (2022), respectivamente.
Da colecção: https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/tagged/mutatismutandis
/// pedidos via [email protected] \\\ livrarias habituais: https://naoedicoes.tumblr.com/livrarias
#poesia#crítica#ensaio#leituras#colecção mutatis/mutandis#tatiana faia#ricardo tiago moura#inês francisco jacob#ricardo marques#UFMG#Pólo de Pesquisa#Centro de Estudos Portugueses
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Ministro da Educação admite tornar efetiva proibição de telemóveis nos 1.º e 2.º ciclos
O ministro da Educação admitiu uma "alteração política" no próximo ano letivo sobre a recomendação da proibição do uso de telemóvel nos 1.º e 2.º ciclos, tornando-a efetiva, face aos impactos negativos nas crianças e jovens.
“A recomendação que o Governo fez é de proibição. O que estamos a fazer este ano é estudar o resultado dessa recomendação para no próximo ano reavaliar a medida”, disse Fernando Alexandre a jornalistas à margem da apresentação do projeto Unidades de Apoio ao Alto Rendimento no Ensino Superior (UAARESuperior) no Centro de Alto Rendimento do Jamor, em Oeiras, distrito de Lisboa.
O ministro da Educação, Ciência e Inovação esclareceu que a orientação é de dar “uma total autonomia às escolas para tomar uma decisão”, indicando que “isso está a mudar em toda a Europa”, porque “há cada vez mais estudos que mostram os malefícios que o contacto com ‘smartphones’ tem para o desenvolvimento das crianças e para o seu bem-estar”.
“Temos de usar evidência (informação científica), temos de usar os estudos e temos de implementar melhores práticas. […] Depois da avaliação e com a evidência que se vai somando, também em outros países, faremos essa avaliação e se houver evidência nesse sentido [de proibição], não teremos problemas nenhuns [em fazê-la] […]. É natural que no próximo possa haver uma alteração política”, salientou.
Em 11 de setembro, Fernando Alexandre anunciou a recomendação de adesão voluntária por parte das escolas, tendo na altura admitido a proibição do uso de ‘smartphones’ em contexto escolar, em função dos resultados.
Mais de metade dos alunos a partir do 2.º ciclo passam pelo menos quatro horas em frente a um ecrã nos dias de semana, segundo um estudo divulgado hoje sobre o bem-estar e saúde psicológica das crianças e jovens.
A conclusão é da segunda edição do estudo do Observatório da Saúde Psicológica e do Bem-Estar (OSPBE) que, dois anos depois do primeiro relatório, voltou a olhar para a situação dos alunos portugueses, incluindo no que diz respeito ao estilo de vida.
Um dos aspetos analisados foi o tempo de ecrã e entre os 3.083 alunos do 2.º ciclo ao secundário avaliados, 52,8% passam quatro horas ou mais em frente de um ecrã nos dias de semana.
Reduzindo o tempo de ecrã para uma hora, a percentagem aumenta para 97,3%, sendo que o tempo de ecrã aumenta conforme a idade: os alunos do 12.º ano, passam, em média, quase cinco horas em frente a um ecrã e, no caso dos alunos do 5.º ano, a média não chega a três horas.
Questionado sobre se a educação pode ter um papel fora do contexto escolar, Fernando Alexandre disse que as famílias têm falta de informação e que o Governo fornecerá orientações sobre como devem “lidar com esta nova tecnologia que tem um impacto significativo na educação dos estudantes”.
“A prática que é sugerida e adotada na escola depois é relevante para a forma como as próprias famílias enquadram o uso do telemóvel”, precisou.
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Museum of Images of the Unconscious - the artistic legacy of Nise da Silveira
Institution dedicated to studies, research and preservation of works produced in the workshops frequented by its patients.
The notable contribution of Brazilian psychiatrist Nise da Silveira to the field of mental health, especially for her innovative approach that used art as a therapeutic means. Nise da Silveira challenged aggressive and inhumane methods of psychiatric treatment, such as the use of electroconvulsive therapy and lobotomy, promoting instead an approach based on artistic expression.
The importance of the doctor in reformulating the occupational therapy department at Centro Psiquiátrico Nacional Pedro II, transforming it from a space for routine tasks into painting and modeling studios. The emphasis on art as a form of expression and new meaning for patients stands out as a revolutionary practice at the time.
It also highlights Nise da Silveira's influence on psychiatry and psychology, citing her training with the Swiss psychiatrist Carl Jung and her role as a pioneer in the anti-asylum struggle. The psychiatrist is recognized for her work that replaced aggressive methods with more humanized approaches, changing the face of psychiatric treatments.
Furthermore, the artistic legacy of Nise da Silveira, who founded the Museum of Images of the Unconscious, housing works produced by her patients, highlights the importance of her work not only in the area of mental health, but also in the field of arts, with the creation of a significant collection of works produced by artist-patients.
source: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-61603637?at_bbc_team=editorial
#edisonmariotti @edisonblog
Museu de Imagens do Inconsciente - o legado artístico de Nise da Silveira
Instituição dedicada a estudos, pesquisa e preservação dos trabalhos produzidos nos ateliês frequentados por seus pacientes.
A notável contribuição da psiquiatra brasileira Nise da Silveira no campo da saúde mental, especialmente por sua abordagem inovadora que utilizava a arte como meio terapêutico. Nise da Silveira desafiou métodos agressivos e desumanos de tratamento psiquiátrico, como o uso de eletroconvulsoterapia e lobotomia, promovendo em vez disso uma abordagem baseada na expressão artística.
A importância da médica ao reformular o departamento de terapia ocupacional no Centro Psiquiátrico Nacional Pedro II, transformando-o de um espaço de tarefas rotineiras em ateliês de pintura e modelagem. A ênfase na arte como forma de expressão e ressignificação dos pacientes destaca-se como uma prática revolucionária na época.
Também destaca a influência de Nise da Silveira na psiquiatria e na psicologia, citando sua formação com o psiquiatra suíço Carl Jung e seu papel como pioneira na luta antimanicomial. A psiquiatra é reconhecida por seu trabalho que substituiu métodos agressivos por abordagens mais humanizadas, mudando a face dos tratamentos psiquiátricos.
Além disso, o legado artístico de Nise da Silveira, que fundou o Museu de Imagens do Inconsciente, abrigando obras produzidas por seus pacientes, destaca a importância de seu trabalho não apenas na área da saúde mental, mas também no campo das artes, com a criação de um acervo significativo de obras produzidas por artistas-pacientes.
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Produção do mês de dezembro (2023) para o @ceres_ri 📝
Anuário CERES 2023: Centro de Estudos das Relações Internacionais (Portuguese Edition)
Colaboração como Pesquisadora Acadêmica - Voluntária
(Equipe de redação: produção de conteúdo)
https://www.amazon.es/Anu%C3%A1rio-CERES-2023-Internacionais-Portuguese-ebook/dp/B0CP2KHBVT/ref=sr_1_1?__mk_es_ES=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&crid=3057OLLYOA9LQ&keywords=Anu%C3%A1rio+CERES+2023&qid=1701427103&s=digital-text&sprefix=anu%C3%A1rio+ceres+2023%2Cdigital-text%2C88&sr=1-1
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Imprensa anarquista de São Paulo tinha operários portugueses, italianos e espanhóis à frente
O início da industrialização no Brasil marcou, também, o surgimento de uma classe operária, cuja vida era assolada por todo tipo de adversidade nas fábricas. Buscando denunciar a situação, alguns trabalhadores e militantes anarquistas se organizaram, tendo como elo a produção de jornais, tema da tese A imprensa operária anarquista: projetos, concepções gráficas, recursos e circulação na cidade de São Paulo (1901-1935), de autoria de Lucas Thiago Rodarte Alvarenga. A pesquisa analisa alguns dos principais periódicos anarquistas em circulação na cidade de São Paulo no período destacado, sob o ponto de vista da concepção dos seus projetos gráficos, além do conteúdo das publicações. Também avalia a atuação de alguns de seus idealizadores, todos operários-jornalistas e importantes militantes libertários da época. Defendido na Faculdade de Ciências e Letras da Unesp, câmpus de Assis, sob orientação da professora Tania Regina de Luca, o estudo mostra que a imprensa operária pode ser considerada fonte para a compreensão da vida dos trabalhadores brasileiros empenhados na busca por melhorias da condição de vida de toda uma classe. “Na São Paulo do início do século XX predominavam nas fábricas o ambiente insalubre, os baixos salários e as jornadas extenuantes, motivo de insatisfação e mobilização para reivindicar mudanças das autoridades e do patronato,” assegura Alvarenga. Para o autor, essa imprensa deve ser encarada enquanto espaço social e cultural no qual se forjaram sociabilidades e que expressa as vozes dos trabalhadores, devendo ser analisada enquanto identidade da classe em formação. Para a realização da pesquisa, o autor verificou os periódicos O Amigo do Povo (SP, 1901-1904), Germinal (SP, 1902), La Battaglia (SP, 1904-1912), A Terra Livre (SP/RJ, 1905-1910), Germinal-La Barricata (SP, 1913), Guerra Sociale (SP, 1915-1917) e A Plebe (SP, 1917-1935), além do jornal anticlerical A Lanterna (SP, 1901-1904, 1009-1915, 1932-1935), boa parte delas custodiadas no Centro de Documentação e Memória (CEDEM), da Unesp, que serviram como fontes primárias para o estudo. Segundo Alvarenga, os jornais buscavam imprimir nos trabalhadores a base política do anarquismo e a convicção de que poderiam alterar a situação e as condições em que se encontravam, desde que abraçassem a luta revolucionária. Os periódicos estavam abertos a todos que se interessassem em discutir as temáticas caras aos libertários, ou que se dispusessem a ajudar na confecção, distribuição e no aporte financeiro dos jornais. Para fomentar a produção das edições era preciso que houvesse um conjunto de indivíduos envolvidos para idealizar e, em seguida, viabilizar economicamente as folhas e garantir a circulação. “Esses trabalhadores estavam na vanguarda da produção jornalística operária: eram alfabetizados, alguns com formação universitária, tais como médicos e advogados, que desempenhavam sua profissão, além de colaborar na redação dessa imprensa; outros, imigrantes, trabalhadores manuais, com pouca instrução escolar, mas com larga experiência adquirida a partir do trabalho na imprensa operária em seus países de origem e empregados das tipografias de jornais, portanto, com experiência cotidiana na produção de impressos,” diz. Muitos operários militantes da imprensa anarquista paulista eram de origem portuguesa, italiana e espanhola. O estudo revela que, entre os periódicos estudados, apenas A Terra Livre e A Plebe eram escritos totalmente em português, os demais eram redigidos em italiano, espanhol ou bilíngue. No caso da produção dos periódicos, a prática do auxílio mútuo e do financiamento coletivo tornou-se um recurso importante como forma de sobrevivência dos grupos anarquistas e suas publicações. Havia uma permeabilidade e uma mobilidade entre seus membros, prática recorrente e até incentivada entre a militância. Eram os casos de O Amigo do Povo e Germinal, produzidos por grupos heterogêneos formados por imigrantes italianos, portugueses, espanhóis, além de alguns militantes brasileiros que se revezavam para angariar recursos e administrar os dois periódicos. Também é preciso destacar a atuação dos anarquistas na produção dessas folhas. O jornal A Lanterna, fundado em 1901, foi uma iniciativa da Liga Anticlerical da cidade de São Paulo, tendo como redator-chefe o advogado Benjamin Mota, um ex-republicano que se converteu ao anarquismo. O Amigo do Povo, por seu turno, foi idealizado a partir da ação do advogado português e importante militante anarquista Neno Vasco. Ainda redator de A Lanterna, Benjamim Mota passou a colaborar com a produção de O Amigo do Povo, demonstrando como esses militantes estavam em intensa movimentação. Em 1905, Neno Vasco, em parceria com o então jovem militante Edgard Leuenroth, publicou A Terra Livre. Considerado um dos grandes ativistas da imprensa libertária, com uma extensa produção e influência entre a classe operária brasileira, Leuenroth trabalhou em importantes jornais diários em São Paulo e no Rio de Janeiro, sendo tipógrafo, arquivista e memorialista da classe. Sua atuação perdeu fôlego à medida que o movimento anarquista foi sendo substituído na organização dos trabalhadores, sobretudo após a criação do Partido Comunista Brasileiro, em 1922. “A experiência jornalística de Leuenroth foi se constituindo a partir de sua formação profissional, atuando como aprendiz de tipógrafo e depois como compositor nas oficinas do jornal O Commercio de São Paulo,��� explica Alvarenga. A Lanterna, entre 1909 e 1915, foi o primeiro grande jornal totalmente redigido e gerenciado por Leuenroth. Mas foi em A Plebe, lançado em abril de 1917, sua maior empreitada na imprensa. O jornal foi um destacado periódico operário na primeira metade do século XX. Porém, Leuenroth não participou sozinho da organização da folha, tendo como parte do grupo de propaganda libertários já conhecidos do meio da imprensa paulistana, como Florentino de Carvalho, Rodolfo Felipe, Astrojildo Pereira, Everardo Dias e José Oiticica. A imprensa anarquista foi um elemento importante da cultura dos trabalhadores, pois atuou como elemento capaz de chamar a atenção para as duras condições a que estava submetida uma parte considerável da população. Os jornais eram as vozes de pessoas que permaneciam silenciadas. Tal cultura, segundo Alvarenga, pautava-se na luta política, o que pressupunha ocupar o espaço público. “Os anarquistas somaram vitórias, a exemplo das jornadas grevistas de 1908, que resultaram na conquista da redução da jornada de trabalho, ou as manifestações por ganhos salariais na greve geral de 1917. “Mas também contabilizaram perdas, algumas fruto da própria visibilidade das ações anarquistas, que deu margem à perseguições e conflitos com patrões e com as forças da ordem,” conclui. Read the full article
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Francisco José Tenreiro, in full Francisco José de Vasques Tenreiro, (born January 20, 1921 - December 31, 1963), African poet writing in Portuguese whose poems express the sufferings caused by colonialist exploitation of the indentured laborers of the island of São Tomé. He earned a doctorate in Geography from the University of Lisbon. He worked as a professor at the Higher Institute for Overseas Social and Political Sciences in Lisbon and became a deputy representing Sao Tome and Principe in the Portuguese National Assembly. At the University of Lisbon in the 1950s and early 1960s, he was a founder of and central figure in the Centro de Estudos Africanos. Several members of that group became renowned African leaders, including Agostinho Neto, the first president of independent Angola; Samora Machel, the first president of independent Mozambique; and Amílcar Cabral, who helped lead Guinea-Bissau to independence. His two volumes of poems, Ilha de nome santo, and the posthumous Coração em África record both a love of Africa as well as a fraternal bond with oppressed Africans throughout the world. A scholar of merit as well as a literary critic, he wrote Panorâmica da literatura norte-americana, which was inspired by reading African American poets of the Harlem Renaissance. He co-edited, with Mário de Andrade, a major anthology of Lusophone African poetry, Poesia negra de expressão portuguesa. Sao Tome and Principe honored him by releasing a banknote featuring his portrait and poetry. #africanhistory365 #africanexcellence https://www.instagram.com/p/CnoyxWfrQjS/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Celebrado en Guarda (Portugal) el Seminario Internacional «Burla y poesía clandestina en el mundo ibérico (Siglo de Oro)»
Celebrado en Guarda (Portugal) el Seminario Internacional «Burla y poesía clandestina en el mundo ibérico (Siglo de Oro)»
Los pasados días 20-21 de junio se ha celebrado en Guarda (Portugal), en la Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, el Seminario Internacional «Burla y poesía clandestina en el mundo ibérico (Siglo de Oro)», coorganizado por el Centro de Literatura Portuguesa (CLP) de la Universidade de Coimbra, el Grupo de Investigación Siglo de Oro (GRISO) de la Universidad de Navarra, el Grupo de Investigación…
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#Amélia Fernandes#Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço#Burla#Burla como arma social#Burla como diversión#Burla como estrategia de lucha#Burla en el Siglo de Oro#Centro de Estudos Ibéricos (CEI) de Guarda#Centro de Literatura Portuguesa (CLP) de la Universidade de Coimbra#Escritores hispano-portugueses#España y Portugal#Grupo de Investigación en Estudios Portugueses y Brasileños (GIR EP&B) de la Universidad de Salamanca#Grupo de Investigación Siglo de Oro (GRISO)#Guarda (Portugal)#Jesús M. Usunáriz#Maria Helena Santana#Mariela Insúa#Miren Usunáriz Iribertegui#Mundo ibérico#Pedro Serra#Poesía clandestina#Portugal#Proyecto Burla 2#Sátira#Sátira política
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Chamada oficial: http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/cesp/announcement Normas da revista: http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/cesp/about/submissions#authorGuidelines Envie sua contribuição: http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/cesp/about/submissions#onlineSubmissions
#CHAMADA#CALL FOR PAPERS#E. M. DE MELO E CASTRO#REVISTA DO CENTRO DE ESTUDOS PORTUGUESES#RCESP#LITERATURA PORTUGUESA#PORTUGUESE LITERATURE
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Estudos e crítica | UFMG
Acaba de ficar disponível o mais recente número da revista TAMANHA POESIA, editada pelo Centro de Estudos Portugueses da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais e com organização por Silvana Maria Pessôa de Oliveira, Roberto Bezerra de Menezes e Jorge Antônio Miranda de Souza.
Sob o tema "Novíssima Poesia Portuguesa", discute-se o trabalho de nove autores contemporâneos, entre eles alguns publicados também pela não (edições), como Inês Francisco Jacob, Ricardo Marques, Ricardo Tiago Moura e Tatiana Faia. Poemas dos livros ADRIANO, de Tatiana Faia (2022), LUCIDEZ & OUTRAS SOMBRAS, de Ricardo Marques (2019), e SAIR DE CENA, de Inês Francisco Jacob (2020), todos eles da Col. Mutatis-mutandis, são antologiados e comentados neste volume. /// Revista TAMANHA POESIA n.º 17 (vol. 9), Julho/Dezembro de 2024 Para ler aqui: https://tamanhapoesia.wordpress.com/wp-content/uploads/2024/11/tamanhapoesia17novissimapoesiaportuguesa.pdf
#poesia#ensaio#crítica#crítica / imprensa#Tamanha Poesia#UFMG#colecção mutatis/mutandis#poesia portuguesa#Inês Francisco Jacob#Ricardo Marques#Tatiana Faia#Ricardo Tiago Moura#livros#leituras
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Caves do Vinho do Porto fora da lista de candidaturas a Património Mundial
As Caves do Vinho do Porto não constam da lista de candidaturas a Património Mundial, o que contraria várias promessas de sucessivos executivos autárquicos de Vila Nova de Gaia, informou a Comissão Nacional da UNESCO.
Em resposta à agência Lusa, esta comissão que faz parte do Ministério dos Negócios Estrangeiros indicou não ter conhecimento de qualquer candidatura das Caves do Vinho do Porto a Património Mundial.
“Bem que, aliás, não consta da Lista Indicativa de Portugal”, acrescentou a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).
A intenção de candidatar as Caves do Vinho do Porto a património da humanidade foi anunciada por sucessivos executivos de Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto.
Em junho de 2005, o então presidente da Câmara de Gaia, Luís Filipe Menezes (PSD), anunciou que pretendia apresentar “no início de 2007, em termos nacionais”, a candidatura das Caves de Vinho do Porto a Património Mundial da UNESCO.
“Este assunto tem sido tratado entre a Câmara Municipal e os sucessivos ministros dos Negócios Estrangeiros”, afirmou Luís Filipe Menezes.
O autarca reagia a um comunicado da Comissão Nacional da UNESCO que garantia, nessa data, que esta proposta não constava da mais recente lista de bens portugueses candidatos àquela distinção, uma resposta à Lusa idêntica à de agora, altura em que este tema voltou a gerar polémica em Vila Nova de Gaia.
Em comunicado, no final de setembro, o ex-vice-presidente da Câmara de Gaia e ex-deputado na Assembleia da República, Firmino Pereira (PSP), interpelou o atual presidente da autarquia, Eduardo Vítor Rodrigues (PS), sobre este tema.
“Após nove anos [Eduardo Vítor Rodrigues anunciou em 2015 que a candidatura ia ser preparada], ninguém conhece se a candidatura foi apresentada à UNESCO. Desperdiçou uma oportunidade de valorizar Vila Nova de Gaia, nomeadamente o seu Centro Histórico. Não passou de mais uma ilusão”, considerou o social-democrata.
Em causa está o anúncio de Eduardo Vítor Rodrigues, a 19 de novembro de 2015, de que pretendia apresentar no verão seguinte a candidatura das Caves de Vinho do Porto a património da humanidade.
“O prazo para a apresentação das candidaturas termina no início de 2017. Mas vamos apresentar antes, no verão do próximo ano”, afirmou Eduardo Vítor Rodrigues, à Lusa.
Na mesma data, o autarca socialista que cumpre o terceiro e último mandato, indicou que a equipa que iria preparar a apresentação da candidatura, que pretendia incluir o centro histórico de Gaia maioritariamente ocupado pelas Caves de Vinho do Porto, já tinha sido constituída, estando concluído o estudo de ordenamento do território naquele espaço.
Contactado pela Lusa, o presidente da Câmara de Gaia disse, na sexta-feira, que “a candidatura está a ser preparada”.
“Infelizmente, este processo já estaria resolvido se as Caves tivessem sido inseridas na candidatura original”, disse o autarca, referindo-se, segundo o próprio, a uma candidatura “feita nos finais dos anos 90, que excluiu as Caves e apenas incluiu o Mosteiro da Serra do Pilar sem qualquer referência a Gaia”.
Este nem sempre foi um tema pacifico entre as entidades ligadas ao setor.
A 25 de novembro de 2015, a diretora da Associação de Empresas do Vinho do Porto assumiu temer as restrições causadas por uma eventual classificação pela UNESCO.
“Levanta alguma preocupação porque não sabemos as implicações e restrições que pode acarretar numa área com uma indústria como a do vinho do Porto”, afirmou à Lusa Isabel Marrana, lembrando, já na época, que esta era uma ideia com “mais de 10 anos que não foi concretizada”.
Já o então presidente do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), Manuel de Novaes Cabral, disse que a elevação das Caves do Vinho do Porto a Património Mundial fecharia “um ciclo virtuoso que vai renovar o valor turístico, cultural e económico da região, das cidades, do Vinho do Porto e do seu património”
Em 2006, a então ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima (PS), considerou que uma candidatura desta natureza tinha condições para ser aceite pela UNESCO.
Numa visita de trabalho a Gaia, a 19 de abril de 2006, a governante garantiu “apoio diplomático junto da UNESCO".
“A candidatura é da maior importância para a região do Douro”, disse Isabel Pires de Lima.
Nessa data, Luís Filipe Menezes considerou: “esta é uma candidatura que fatalmente terá sucesso”.
“O triângulo constituído por Porto, Gaia e Douro tem uma lógica global, intrínseca e indiscutível", referiu.
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Fatos sobre a Castelobruxo
A Castelobruxo é o cenário do mais novo spin-off de Sobrevivendo em Hogwarts, intitulado "Uma Potter na Castelobruxo". Ela já havia sido mencionada na segunda temporada de Sobrevivendo em Hogwarts, assim como outras seis escolas mágicas que competiram no Campeonato Interescolar de Bexigas, e (spoiler: deu Brasil campeão) uma personagem que também aparece nesse spin-off já tinha nos contado algumas coisinhas sobre a escola: Mariana Tedesco, a sósia brasileira de Lizzie. Mas você quer saber mais, não é? Senão, nem tava lendo isso aqui. Então, vem com a gente!
A escola se localiza em um antigo templo inca fundada em período incerto. Nesse templo eram feitos vários tipos de rituais, além disso, muitos ensinamentos mágicos, incluindo cultivo de plantas e fabricação de poções mágicas, eram repassados aos jovens bruxos incas. Ao seu redor viviam várias famílias bruxas, que viviam em harmonia com os não-mágicos (chamados informalmente de secos pelos brasileiros atuais) e eram considerados deuses por estes.
O templo era famoso e visitado por muitos bruxos de outros continentes. O mais conhecido destes era Severus Borage (1234 – 1423), que se estabeleceu na região antes mesmo das primeiras embarcações europeias chegarem ao Novo Mundo e é antepassado do famoso fabricante e teórico de poções Libatius Borage. Os estrangeiros se juntavam aos bruxos incas e aprendiam muita coisa com eles, chegando até a se apropriar de algumas técnicas e conhecimentos.
Apesar de não ser necessariamente uma escola nessa época, os castelobruxianos acreditam que sim, naquele templo sempre funcionou uma instituição de ensino, e que esta é a mais antiga do mundo, embora os defensores de outras escolas igualmente antigas (alô, Hogwarts!) contestem ruidosamente.
A paz perdurou até meados do século XVII, quando exploradores portugueses liderados pelo bruxo Fradique Esteves invadiram a construção, dizimando as famílias que lá viviam e tomando posse da torre. Considerado um dos mais pérfidos magos a pisar nos trópicos, Fradique era extremamente poderoso e influente, a ponto de convencer o rei trouxa português Dom Manuel I a barganhar por mais terras no Tratado de Tordesilhas e assim iniciar o processo de colonização em um continente cheio de matéria-prima e metais preciosos. Todavia, apesar do apoio inicial, ainda que de maneira discreta, do Conselho de Magia Português, a invasão e o massacre não foram bem vistos pela comunidade bruxa internacional, fazendo com que Fradique, assim como seus companheiros, fossem excluídos do Conselho e perdessem todo o poder que tinham. Apesar deste fato não ser conhecido pelas comunidades não-mágicas brasileira e portuguesa, Fradique também foi excluído da corte, devido às crescentes tensões entre bruxos e trouxas, e isso se expandiu para toda a comunidade bruxa portuguesa, que acabou sendo perseguida pela Inquisição e se vendo obrigada a fugir para lugares distantes, o que incluía as novas colônias. Acredita-se que em represália, Fradique provocou o desaparecimento (possivelmente, a morte) do rei português Dom Sebastião.
E quanto à torre? Por ser uma construção mágica, seu destino ficou a cargo do Conselho de Magia Português. Após alguns anos abandonada, a construção ganhou um novo destino: passou a se tornar uma escola destinada a famílias bruxas que se proliferavam pela colônia.
Muitas dessas famílias vieram para o Brasil fugindo da Inquisição, enxergando nas novas terras uma possibilidade de sobreviver de maneira livre. Seus descendentes foram os primeiros alunos da nova escola, denominada de Castelobruxo como forma de homenagear o enorme e opulento castelo e os bruxos que nela se formariam.
Inicialmente, apenas bruxos de origem europeia eram convidados para a escola. Com o tempo, bruxos de origem indígena e depois africana foram se inserindo, por iniciativa de seu primeiro diretor, o mago João Valdez. Um homem bondoso, ele ficou sabendo que as crianças nascidas-trouxa, especialmente aquelas que viviam como escravas, eram extremamente maltratadas por seus senhores trouxas, e a sua atitude é motivo de orgulho e alvo de homenagens até hoje. Na entrada do castelo, pode-se encontrar um retrato enorme de João Valdez, que saúda a todos os estudantes que chegam àquela escola, quase sempre com os dizeres “Bem-vindos à Castelobruxo! Esqueçamos as diferenças do mundo lá fora, aqui dentro somos todos irmãos!”. Tais palavras inspiraram o lema da escola, “Omnes fratres sumus” (Somos todos irmãos), embora isso não se aplique na prática.
Atualmente, a Castelobruxo é a maior escola de magia da América do Sul, acolhendo também estudantes de nações que não possuem a língua portuguesa como idioma nativo. Esses estudantes devem aprender o português em aulas extracurriculares, para conseguir compreender as outras matérias e se comunicar com professores e colegas brasileiros. Muitos já ingressam com um bom nível no idioma, pois seus pais e avós geralmente foram castelobruxianos em sua juventude, e estes também tiveram que se aprofundar no português. Mas nos corredores, um dos dialetos mais comuns é o portunhol.
A diretora é Benedita Dourado, que ocupa esse cargo há quase cem anos. Embora ela tenha saído em alguns momentos, ela sempre retornou, pois seu amor pela escola era maior do que tudo, superando até mesmo as dificuldades de se administrar uma escola desse porte. A Castelobruxo é uma instituição pública e é, ou pelo menos deveria ser, financiada pelo Ministério da Magia brasileiro. Mas os constantes cortes de verbas acabam fazendo com que a escola dependa muito de doações, e apesar disso ajudar a manter as despesas em dia, cria uma situação difícil para a diretora, pois muitos desses doadores o fazem visando interesses pessoais, que muitas vezes incluem privilegiar os seus filhos e netos, na qualidade de estudantes desta escola.
Ainda que sua grade curricular seja defasada em diversas disciplinas (com Feitiços sendo o caso mais alarmante), a Castelobruxo é especialista em duas matérias: Herbologia e Magizoologia. Ter a Floresta Amazônica em seus arredores auxilia muito a escola a manter essa fama, e seus estudos da fauna e flora locais atraem bruxos de diversas localidades, além de ser palco de diversos seminários e palestras sobre o tema. Bruxos de fama mundial, como os Scamanders e Neville Longbottom, já passaram pela escola na intenção de aprimorar seus conhecimentos e se especializarem em plantas e animais mágicos. E foi esse o fator que fez com que Lily Potter decidisse aceitar o intercâmbio na Castelobruxo.
Apesar de já ser uma escola há mais de 300 anos, os alunos sentem que o castelo não aceitou totalmente a situação. Há relatos de desaparecimentos misteriosos e alguns lugares são simplesmente proibidos. Por exemplo, o corredor onde se situa a estátua do Soldado Degolador: um homenzinho feito de pedra vestido como um soldado inca armado com um machado que tenta degolar quem passa por ele. Outro lugar não recomendado é a Sala de Detenção. Dizem que é lá que vivem os fantasmas dos mortos na chacina comandada por exploradores portugueses, e que eles gritam, atravessam e aterrorizam as pessoas que por algum motivo, têm que ficar lá por mais de 5 minutos.
Inicialmente, a Castelobruxo não tinha sistema de casas. Seu emblema era todo esverdeado, com um C verde com contornos dourados no centro, com folhas nas laterais e no alto do brasão, o desenho do castelo que fascina bruxos de todo o planeta. Porém, após uma visita da diretora Benedita Dourado à Hogwarts no século passado, o sistema de casas passou a ser adotado na escola mágica brasileira. São quatro, assim como em Hogwarts e em Ilvermorny, e os elementos são semelhantes aos da escola britânica:
Onças Vermelhas – esta casa é considerada a mais importante, ao menos por seus próprios membros. Representa o fogo e nela estão os estudantes mais ousados e atrevidos. Por ela passaram indivíduos das famílias bruxas brasileiras mais tradicionais, incluindo os Antibes e os Figueiroa, que estão entre as sete famílias bruxas brasileiras que podem se considerar verdadeiramente sangue puro. É para esta casa que costumam ir os membros da elite bruxa brasileira, e muitos fazem questão de serem selecionados para as Onças, afinal, as Onças possuem uma reputação tão alta que os alunos se sentem verdadeiros membros da realeza. Ainda assim, estudantes de origem humilde e descendentes de imigrantes também vão para esta casa. Os próprios vermelhos gostam de se comparar à Grifinória, embora não sejam lá tão nobres e cavalheirescos assim.
Botos Azuis – simbolizada pelo elemento água, muitos a comparam à Sonserina, embora a cor adotada seja a da Corvinal. Os Botos são decididos e determinados. A rivalidade dos Botos com as Onças é quase tão violenta quanto a que há entre grifinórios e sonserinos. Nessa casa também estão muitos integrantes de famílias ilustres, como os Paraguaçu, mas que não vão para as Onças por serem rivais de muitas famílias que vão para a casa escarlate. Os azuis geralmente são de origem indígena, africana, mestiça ou mesmo estrangeira. Ou seja, não são tão “puros” quanto os que vão para as Onças.
Carcarás Brancos – o elemento ar é o símbolo desta casa, e a cor é branca. Os Carcarás são considerados inteligentes, como os seus correspondentes corvinos, mas não se enganem, os brancos não são tão espirituais assim. Calculistas, eles analisam tudo antes de decidir de qual lado vão ficar, se é dos Botos ou das Onças. Eles costumam escolher as Onças, por estas serem mais poderosas e influentes, mas isso não é necessariamente uma regra. Esta casa possui muitos estudantes de origem estrangeira: além de naturais de outros países sul-americanos, como argentinos, uruguaios e bolivianos, também temos descendentes de italianos, libaneses e japoneses, bruxos ou não, que imigraram para a América do Sul no século passado e se estabeleceram.
Antas Amarelas – a cor e o elemento são idênticos ao da Lufa-Lufa, e o animal, apesar de ser mais abrasileirado, tem alguma semelhança com o mascote britânico. As Antas, contudo, possuem uma reputação ainda mais terrível que a dos lufanos. Alguns maldosos chamam os lufanos de panacas, não é? Mas o que os amarelos sofrem... Os estudantes desta casa são de origem mais humilde, incluindo nascidos-trouxa, estrangeiros, e muitos descendem de famílias com reputação baixíssima, como os Tedescos, que auxiliaram o infame Fradique Esteves em seu massacre para pilhar a torre inca que originou esta escola e desde então, se tornaram célebres magos das trevas. As Antas não são nada respeitadas pelos membros das outras casas, e também pela imensa maioria dos professores. Os estudantes que vão para lá são os mais malcomportados, os menos inteligentes, os mais pobres, os que nenhuma das outras casas quer. Geralmente, eles se aliam aos Botos nas disputas que esta casa costuma travar contra as Onças, mas isso ocorre por exclusão.
Após a adoção das casas, a Castelobruxo teve seu emblema modificado: agora, ele inclui os animais e as cores correspondentes às quatro casas: no topo está o carcará, com o branco ao fundo. À direita está a onça pintada, com o vermelho ao fundo, à esquerda está o boto, com o azul de fundo, e na parte de baixo está a anta, com o amarelo ao fundo. E no centro, há um círculo dourado com o tradicional C verde com contornos dourados .
Mas afinal, como os estudantes são escolhidos para as casas?
Na cerimônia de seleção, uma roleta toda feita de ouro é posta no centro e os novatos devem girá-la, até o ponteiro verde parar em um campo correspondente à casa. Quando a roleta para, o espaço onde o ponteiro pousou começa a brilhar e o estudante deve se dirigir à mesa correspondente à sua casa. Nela, ele ganha a gravata e a pochete que deve usar junto com o uniforme, como forma de identificação. A roleta pode demorar um pouco de girar, mas nunca houve um caso em que o ponteiro ficasse dividido entre duas casas. Em casos assim, a regra é que seja considerada a casa onde o ponteiro passou por último. Todavia, nem sempre a decisão da roleta é considerada. Alguns alunos, especialmente os mais endinheirados, costumam subornar autoridades encarregadas da roleta para que ela pare na casa onde eles querem. E aos intercambistas é dada a alternativa de escolher a casa onde quer ficar. Se isso aconteceu a nossa Lily Potter? Sim, mas a nossa ruivinha favorita não reagiu muito bem a isso.
Nos primeiros anos após a adoção do sistema de casas, os alunos não viram tanta utilidade nele, a não ser separar estudantes de origem pobre dos de origem rica. Até tentaram modificar o nome para tribos, mas isso não serviu para aumentar a sua popularidade. Todavia, na década de 80, a direção apareceu com uma novidade que mexeu com as vidas de todos: a gincana escolar. Disputada na semana do dia das bruxas, a gincana é repleta de provas de todos os tipos e tem como objetivo premiar uma das casas com troféu, mais pontos na média dos alunos de acordo com a colocação da sua casa. Naturalmente, a rivalidade entre as casas, especialmente a Onças Vermelhas e Botos Azuis, explodiu a níveis alarmantes.
Quer saber onde isso vai dar? Acompanhe Uma Potter na Castelobruxo!
LINK DO PRIMEIRO CAPÍTULO AQUI
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Detetada presença humana nos Açores 700 anos antes da chegada dos portugueses
Detetada presença humana nos Açores 700 anos antes da chegada dos portugueses
Um estudo internacional, que contou com a participação de investigadores do Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos – Açores (CIBIO), detetou presença humana nos Açores 700 anos antes da chegada dos portugueses, foi hoje revelado. Em comunicado, o CIBIO-Açores esclarece que o estudo reconstruiu as condições em que os Açores foram habitados pela primeira vez e o impacto que…
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Em tempos de pandemia, em que cientistas não podem ir a congressos em pessoa para partilhar o seu trabalho, estão a acumular-se os vídeos nas redes sociais em que cientistas de todo o mundo de múltiplas áreas falam um pouco da sua área. Os Portugueses não são uma excepção. Entre os biólogos seguem em baixo algumas comunicações e/ou canais de investigação.
Canal de Youtube do Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Climáticas da Universidade de Lisboa, incluindo vídeos sobre olivais tradicionais, polinizadores, doenças musculares, entre outros;
Vídeos no Facebook do Museu Nacional de História Natural e da Ciência, incluindo discussões sobre descolonização dos museus, epidemias, visitas guiadas a exposições, entre outros;
No Facebook da Unidade de Vida Selvagem da Universidade de Aveiro são publicitados seminários no Zoom sobre vida selvagem;
No Facebook da SPEA - Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves são publicitados seminários grátis no Zoom que carecem de pré-inscrição;
No Canal de Youtube da Fundação Champalimaud podem encontrar não só uma discussão sobre o covid-19, mas também pequenos vídeos sobre a investigação lá feita (ex. microbiologia, comportamento, cancro);
Programa da RTP Biosfera com participação de investigadores que inclui tais temas como alterações climáticas, o lobo ibérico, fogos florestais, entre outros.
Discussão da Liga Portuguesa da Natureza (LPN) “Ainda é possível fazer grandes projetos de Conservação da Natureza em Portugal?” com Domingos Leitão, Francisco Petrucci-Fonseca e Jorge Palmeirim;
Discussão da LPN “Estamos a conseguir proteger a nossa biodiversidade marinha?“ com Bernardo Quintella, Jorge Gonçalves e Adelaide Ferreira;
Conversa no Holofote com Ricardo Rocha sobre ecologia tropical, conservação da natureza e morcegos;
Palestra de Diogo Veríssimo: Culturomics to monitor attitudes towards wildlife.
E, já agora, alguns vídeos interessantes de e sobre ciência com investigadores Portugueses:
Webinar: Como aceder a informação fidedigna?, promovido pelo Insituto Gulbenkian de Ciência com cientistas e jornalistas;
Canal de Youtube da Rede SciComPT com imensos vídeos sobre projectos de comunicação de ciência, incluindo trabalhos de biologia, física, história, entre outros;
Programa 90 Segundos de Ciência, em que investigadores de todas as áreas descrevem o seu trabalho em 90 segundos.
Note-se que vários dos vídeos mencionados em cima são em inglês.
Finalmente, também vale a pena dar uma olhada nos canais das seguintes instituições:
No canal de Youtube do Oceanário podem encontrar vários vídeos relaxantes com vista para vários dos seus aquários;
No do Jardim Zoológico de Lisboa estão vários vídeos para todas as idades com informação sobre muitas das espécies que albergam.
Estes são apenas aqueles que encontrei até agora, mas com certeza que haverá muitos mais. Se souberes de outros trabalhos do género, partilha!
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Os museus brasileiros do século XIX e o pensamento científico
A aula sobre “Os museus brasileiros do século XIX e o pensamento científico” aconteceu de forma diferente, em razão do sistema de informática da UFRGS ter caído no final da manhã do dia 10 de setembro e retornado apenas no dia seguinte. Sem perder tempo, a professora Zita resolveu gravar uma conversa pela plataforma do Mconf com o seu (eterno) aluno Felipe Contri Paz, graduado em História, com doutorado em andamento em Educação e professor de história da rede escolar estadual.
Felipe relatou sua trajetória acadêmica envolvida no assunto que lhe chamou a atenção desde a graduação e tornou-se tema principal dos seus trabalhos de conclusão, o interesse pelas representações raciais. Ele ressaltou a importância da pesquisa ao longo da trajetória acadêmica que exige exercitar a mente para alcançar novas perspectivas de reflexão acerca de qualquer assunto. Entretanto, apesar de termos o conhecimento ao nosso alcance, nem sempre podemos nos dar ao luxo de abordar todos os pontos dentro de um mesmo trabalho, pois o tempo das entregas urgem. Porém, nada impede que as reflexões deixadas de lado sejam desenvolvidas numa próxima oportunidade ou aproveitadas como fatores transformadores da consciência – uma mensagem de motivação aos bixos da museologia para seguir no campo das pesquisas.
Já sobre o seu domínio no assunto, ele comenta que o desenvolvimento das teorias raciais na Europa começou no período da Modernidade, na qual iniciam, por exemplo, as grandes navegações e as reformas religiosas. A partir desse encontro entre povos distintos de continentes tão distantes, o homem branco resolveu estudar o desconhecido estabelecendo raças inferiores à sua no grau de evolução humana ou, até mesmo, espécies diferentes do ser humano, algo inconcebível nos dias atuais. O conceito de fisiognomonia surge como um parâmetro delimitador das características humanas para debater sobre questões das raças. No momento em que os pesquisadores se dão conta das similaridades encontradas entre os indivíduos, é elaborado um “formulário” para considerar o que era e o que não era um ser humano.
A linha de pensamento dos pesquisadores era dividida entre monogenistas e poligenistas. Os monogenistas acreditavam numa única origem com suas diferentes espécies, conceito que denota o cunho religioso passível de ser refutado facilmente nos dias de hoje. Por outro lado, os poligenistas afirmavam existirem diversas origens do ser humano, como os mongóis, caucasianos, negroide. Ou seja, a discussão entre os pesquisadores abordava a classificação do humano dentro de uma hierarquia entre os considerados superiores ou inferiores. Os zoológicos humanos eram os centros de encontro dos antropólogos para realizar estudos e dos burgueses curiosos para entretenimento, um cenário orquestrado pelo roubo de uma vida baseado na discriminação. As revistas científicas e encontros dos antropólogos desenvolviam teorias sem critérios rigorosos de avaliação, dando margem para cada pesquisador conquistar seu espaço em cima de um preconceito, que se limitava aos critérios da beleza ou tamanho do crânio, por exemplo. Outros pesquisadores pensaram na questão de territorialidade, outros, atrelados as teorias de Darwin, construíram a ideia da eugenia (a busca pela perfeição do ser humano), outros pelo critério da criminalidade (seres que nasceram predestinados a serem ladrões) etc.
Os europeus nas suas expedições aos outros continentes, quando se deparavam com os indivíduos das terras americanas, africanas ou asiáticas, na intenção de descobrirem novos povos e conhecerem o desconhecido, terminavam por classificá-las abaixo da sua “categoria”. Hoje, os museus trabalham na releitura das peças guardadas para refletir sobre o passado e trazer novas ações ao presente no combate ao preconceito, discriminação e intolerância étnico-racial. Renegar esse patrimônio material é apagar uma história que molda a construção dos museus e do pensamento humano, enquanto o ser inserido na civilização e em contato com diferentes culturas.
Os museus eram alimentados pelas expedições e apresentavam um catálogo do humano com suas diferentes representações, através de materiais ou dos próprios indivíduos espoliados. Ressalta-se a corrida pelo destaque do melhor museu que vinha ocorrendo na época e a expansão da atuação museológica em outros espaços, como nas escolas. Portanto, as exposições raciais dos museus eram levadas para o sistema de educação das crianças e jovens, que desde o final do século XIX vinham debatendo sobre essas teorias acerca da classificação do humano pelos livros, mas dessa vez contavam com outros meios (como os bustos raciais) para levar aos debates de sala de aula. Os objetos raciais estão circulando e sustentando uma lógica alimentada pelo preconceito nos espaços museais, escolares, políticos e entre outros, que hoje são reinterpretados sob uma visão investigativa das origens e seus reflexos subjetivos.
Como apoio didático para compreender a revoltante e triste história do racismo nos museus do século XIX, o filme “A vênus negra” apresenta uma parte do que Sarah Baartman enfrentou ao sair da sua terra de origem, Cidade do Cabo, à cidade industrializada da Europa, Londres, com a promessa dos ingleses de apresentar-se em espetáculos por uma remuneração. Realmente, um filme perturbador do início ao fim, mas importante para refletir sobre a atuação política e científica presente nas ideias dos indivíduos europeus. Seus restos mortais estavam sob posse do governo Francês até o ano de 2002 e retornaram a sua cidade natal após 192 anos desde sua partida, graças ao pedido de repatriação por Nelson Mandela. Um sentimento de nojo com uma ideologia que tem nome e forma. Você consegue identificar isso a sua volta mesmo em pleno século XXI? Esteja atento, não tolere e repudie atos preconceituosos e apoie os movimentos que lutam por maior autonomia racial.
Sarah Baartman: a chocante história da africana que virou atração de circo: https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/01/160110_mulher_circo_africa_lab
Foto: Enterro de Sara após a repatriação
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11 maneiras de sabotar completamente seu Deco Oferta
DECO PROTESTE Quer Dia Nacional Da Sustentabilidade Como Alerta Para A Necessidade” De Mudar Comportamentos
COM A APP POSSO IR?” E A DECO PROTESTE. Assim, dos que aderiram, 32,58% são clientes da EDP Comercial; 20,45% da espanhola Endesa (que ganhou anterior leilão da Deco, realizado ano passado) e 10,98% da Galp. Para lhe poder facultar a consulta dos seus dados pessoais, e tendo em vista evitar a entrega dos seus dados a um terceiro não autorizado, a PROTESTE SEGUROS poderá exigir prova da sua identificação através da exibição do seu documento de identificação atualizado.
A aplicação DECO PROTESTE Revistas foi totalmente renovada para proporcionar uma experiência de leitura mais rápida e agradável das publicações da DECO PROTESTE e uma utilização mais intuitiva dos nossos serviços: resultados completos dos testes e estudos e as lojas mais baratas perto de si, calculadoras e simuladores com respostas personalizadas, vídeos, infografias animadas, fotogalerias, vantagens exclusivas para subscritores, acesso imediato às nossas linhas de apoio e à área Reclamar, entre outros.
Selos Deco Proteste, que atestam a recomendação a um produto ou serviço considerado a melhor escolha. Fiz a adesão por telefone, e comercial da Deco informou que seria possível cancelar contrato, sem custos, caso eu não ficasse satisfeito com os serviços, mas teria que informar da não continuidade num prazo de 60 dias. Segundo Rita Rodrigues, head of Public Affairs & Media Relations da Deco Proteste, podcast «materializa uma vontade de explicar aos portugueses que se entende, na prática, por comportamentos e escolhas mais sustentáveis, seja por parte de consumidores, de marcas, autarquias ou organizações sem fins lucrativos».
Durante a manhã, decorrerá um programa de conferências, em formato de debate aberto, desenvolvido por um painel de oradores provenientes da área financeira, profundos conhecedores da temática relacionada com fundos de investimento, PPRs e corretagem online. Apoio técnico e logístico das equipas da DECOJovem para desenvolver Decooferta ações na área da educação do consumidor, nomeadamente: formação, sessões de esclarecimento e informação e recursos pedagógicos sobre diferentes temas relacionados com consumo.
Em comunicado enviado às redações, a DECO Proteste anuncia a criação de uma rede de empresas de referência de administração de condomínios. É ainda importante realçar, que numa área que se apresenta ainda não regulamentada, pretendemos desta forma, dar ao mercado garantias de credibilidade, proximidade e eficiência dos serviços da rede GPC, cumprindo simultaneamente com todos os padrões essenciais da política da DECO PROTESTE (Rede Condomínio DECO+).
Fim da informação enganadora nos panfletos dos depósitos A nossa denúncia das regras demasiado permissivas dos panfletos publicitários dos produtos financeiros levou Banco de Portugal a lançar um aviso para sanar as irregularidades Nasce a Proteste Investe Esta sucede à Poupança Ações e, ao incorporar a Proteste Investe Poupança (a anterior Poupança Quinze), é publicada a primeira edição do suplemento mensal.
Os professores das escolas aderentes podem contar com a DECOJovem enquanto estrutura de apoio, fonte de informação e formação, centro de recursos e um sítio para divulgar os projectos na área da Educação do Consumidor. consumidor poderá, a qualquer momento, parar de receber toda ou parte da informação enviada pela DECO PROTESTE. Antes de criar a linha de atendimento telefónico, a Deco já tinha disponibilizado no site um guia para viajantes onde coloca vários cenários E onde refere que está garantido reembolso caso a viagem não se realize devido a restrições impostas pelas autoridades de saúde.
No âmbito e para exercício dessa prestação de serviços subcontratada, estes subcontratantes” poderão ter acesso aos seus dados pessoais mas apenas procedem ao tratamento desses dados em nome e representação da PROTESTE SEGUROS, sempre e só de acordo com as expressas instruções que lhe sejam dadas pela PROTESTE SEGUROS e em resultado do contrato celebrado entre esta última e aqueles prestadores de serviços.
Na atual conjuntura socioeconómica, a DECO FORMA oferece aos profissionais das empresas e outras organizações a possibilidade de atualizar e aprofundar os seus conhecimentos no domínio dos direitos dos consumidores. Ao subscrever esta oferta poderá também usufruir gratuitamente, durante 2 meses, de todas as vantagens de ser sócio da DECO e receberá em sua casa as revistas Proteste e Dinheiro & Direitos.
Caso prefira um contacto presencial com um dos juristas da Proteste, poderá se dirigir a uma das delegações disponíveis em Portugal. Fazendo proveito da tecnologia criada para retalho, a app e a Deco Proteste juntaram-se para tentar promover uma utilização em segurança” das praias portuguesas. Preencham com os vossos dados (nome, morada completa e número de associado DECO PROTESTE).
Para a responsável da Deco, a defesa do consumidor sai prejudicada com a votação do parlamento, recordando que a campanha lançada em 2018 pela associação para a redução do IVA da energia foi assinada por 80 mil cidadãos que pediam a redução do IVA na eletricidade, no gás natural e no gás engarrafado. A Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) aplicou à Deco Proteste Editores, Lda uma coima de 107 mil euros por envio de e-mails não solicitados, com fins de marketing direto ou de publicidade - entretanto a editora anunciou que impugnou a decisão, como pode ler aqui ).
Em caso algum pode a DECO PROTESTE ser responsabilizada pelo mau funcionamento técnico da plataforma. Já perguntei a DECO que se possa fazer neste caso e la vai uma semana se resposta. Todos os consumidores, independentemente de serem ou não Associados da DECO PROTESTE, podem utilizar a Plataforma Reclamar” para escrever e enviar uma reclamação a uma empresa com a qual tenham um conflito de consumo (no sentido mais amplo da palavra).
Oferta Smartphone ou Smartwatch - DECO PROTESTE. A Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) aplicou à Deco Proteste Editores, Lda. A Deco, na linha de atendimento para viajantes, agora lançada, também pretende esclarecer os consumidores que não têm viagens organizadas e que, por sua iniciativa, compraram voos e alojamento, sem recorrer a uma agência de viagens ou operador semelhante.
É possível economizar até 240 euros nas contas-ordenado, diz a Associação de Defesa do Consumidor (Deco). Os dados fornecidos, caso preste seu consentimento, serão comunicados à DECO PROTESTE, Editores, Lda. Neste sentido, a DECO PROTESTE publica revistas e newsletters, bem como guias práticos. Durante período de consulta especial, recebe a revista mensal PROTESTE e, dependendo do mês de subscrição, a revista DINHEIRO&DIREITOS.
Consiste na realização de estratégias de investimento em ações e obrigações baseadas na seleção de fundos de investimento da revista de informação e de defesa do consumidor Proteste Investe. 1-Depois terá de preencher os seus dados no site da DECO PROTESTE e seguir os passos até a conclusão do formulário. Trata-se de um cartão que tem muitas vantagens e descontos exclusivos para os associados DECO Proteste.
Em 2018, um acordo com a Euroconsumers eliminou os pagamentos para acesso aos estudos e testes disponibilizados por aquela entidade que a Deco utiliza para realizar as suas atividades de informação e aconselhamento. A DECO PROTESTE poderá também solicitar aos consumidores a assinatura de petições ou apoio em qualquer ação de defesa do consumidor que promova bem-estar geral dos consumidores.
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