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O grupo Scientist Rebellion também está presente em Portugal! Se queres fazer a diferença, considera juntares-te ao grupo. Não precisas de ser cientista ou morar em Lisboa para fazê-lo. Esta é a luta das nossas vidas e para ela precisamos de todes!
PLEASE DON’T IGNORE AND HELP ME SPREAD THIS INFO
Over 1,000 scientists are risking their jobs right now by chaining themselves to the doors of corporations killing our planet with fossil fuels. (Nathan Brown)The protest started on April 6,2022 and ever since, a lot of scientists have been arrested for WARNING THE PEOPLE. And yes, it is still ongoing.A statement by a NASA scientist, Peter Kalmus @ClimateHuman :How do I politely tell some prominent world leaders on here that their irresponsibility and indifference over climate change are causing young people to have panic attacks and suicidal thoughts? The key to stopping this intensifying crisis is climate action from world leaders. I WISH YOU GUYS TAKE THIS SERIOUSLY.
Here’s a link if you want to help/donate:https://climateadproject.org/donate/
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hi ! sabes se há algumas petições ou protestos a decorrer para evitar a abertura de novas minas de lítio no norte ?
se não estou em erro os planos são todos para zonas que já têm pouca área natural/florestal :(
hey! tenho mesmo que pesquisar sobre isto. se há alguém que esteja dentro do tema e tenha interesse em partilhar o seu conhecimento, PFF MANDE-ME MSG que talvez possamos colaborar num projeto.
está aqui o que conheço:
https://www.facebook.com/groups/movimentonaoasminas/
https://peticaopublica.com/?pi=alertalitiopeticao
@runyouclevergirl talvez possa ajudar mais.
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Conheça as Árvores de Interesse Público, conheça Portugal!
Se aceder a este link utilizando o seu telemóvel poderá descobrir o caminho para os mais de 400 arvoredos protegidos em Portugal, cada um considerado um ecossistema por si só, sendo alguns deles abrigos de vacas-louras, vacas-ruivas e muitos outros animais.
Valorizar o património natural do nosso país pode começar exatamente aqui.
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Segundo o relatório da World Fish Migration Foundation e Zoological Society of London (ZSL), em parceria com IUCN, WWF e The Nature Conservancy, as populações de peixes de água doce migratórios diminuíram em média 76% entre 1970 e 2016, tendo as quedas sido mais acentuadas na Europa (-93%) e na América Latina e Caraíbas (-84%). Por detrás desta queda estão tais acções humanas como degradação, alteração e perda de habitat, exploração excessiva de recursos (incluindo pesca) e as alterações climáticas.
Este é o primeiro relatório global focado nestas espécies que incluem tais peixes migratórios como salmão e truta que asseguram a alimentação de milhões de pessoas por todo o mundo e que são vitais para a manutenção de cadeias alimentares em habitats de água doce. O relatório concluí que é necessário agir urgentemente para parar e reverter este enorme declínio.
Um dos habitats utilizados por estes peixes que se encontra em destruição é o das zonas húmidas (ex. sapais, pântanos, charcos). Globalmente, estes habitats estão a desaparecer até três vezes mais depressa do que as florestas. Além disto, a construção de barreiras em rios como barragens não permite que os peixes concluam os seus ciclos de vida, pois muitas vezes está-lhes vedado o caminho até aos locais destinados à reprodução ou alimentação. Este problema é agravado pelas alterações climáticas, as quais levam a alterações na temperatura da água, que por sua vez tendem a alterar a época de migração e reprodução para alturas em que os peixes não têm a comida suficiente nos locais para onde migram. Já a pesca insustentável explica cerca de um terço da diminuição destas espécies.
Para reverter estes impactos, os investigadores sugerem, entre outros, a criação de leis de protecção dos rios, no investimento de alternativas à energia hidráulica produzida pelas barragens (ex. energia solar), construção de corredores migratórios para os peixes, e a remoção de barragens que não se encontram em funcionamento. Lê o comunicado de imprensa aqui e o relatório completo aqui.
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A 10ª edição do projecto Floresta Comum disponibiliza, de 27 de Julho a 30 de Setembro, 155.270 árvores autóctones para reflorestar terrenos públicos e baldios de Norte a Sul do país.
(...)
Para a 10ª edição do programa vão estar disponíveis 155.270 plantas de 42 espécies nativas de Portugal – como carvalhos, medronheiros, castanheiros ou sobreiros -, através da Bolsa Nacional de Espécies Florestais Autóctones, segundo um comunicado divulgado hoje.
Esta iniciativa é dirigida a entidades com responsabilidade de gestão de terrenos públicos ou comunitários (baldios), desde Câmaras Municipais a Juntas de Freguesia. O período de candidaturas para aceder a estas plantas vai de 27 de Julho a 30 de Setembro.
(...)
O Regulamento e os formulários de candidatura estão disponíveis no site da Quercus através do separador Projetos – Floresta Comum ou em www.florestacomum.org/candidaturas.
Saiba aqui quais as espécies autóctones de Portugal e como e quando plantá-las.
O Floresta Comum é uma iniciativa da QUERCUS – Associação Nacional de Conservação da Natureza, ICNF – Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, ANMP – Associação Nacional de Municípios Portugueses e Universidade de Trás-os-Montes e Alto-Douro, sendo as árvores distribuídas gratuitamente aos projectos que se candidatarem a esta iniciativa.
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O registo do morcego-de-bigodes de Alcathoe (Myotis alcathoe) para o território português foi publicado esta semana na revista científica Biodiversity Data Journal, num estudo coordenado por Vanessa Mata e Sónia Ferreira, investigadoras do CIBIO-InBIO – Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos.
A nova espécie foi descoberta quando a equipa de investigadores do CIBIO-InBIO fez a sequenciação genética do código de barras de 26 espécies de morcegos com presença em Portugal. “Códigos de barras” são segmentos curtos de ADN que os cientistas analisam para distinguir e identificar organismos, comparando esses códigos com uma base de dados na qual estão catalogadas diferentes espécies.
O morcego em questão tinha sido capturado em 2005 e na altura foi identificado como um morcego-de-bigodes (Myotis mystacinus), recorda em comunicado o laboratório de pesquisa da Universidade do Porto. Essa espécie é muito semelhante aos morcegos-de-bigode de Alcathoe, mas a presença destes últimos em território português era até hoje desconhecida.
A nova espécie vem juntar-se ao recentemente confirmado morcego-de-franja-críptico (Myotis crypticus) para o território nacional, capturado na zona das serras do Alvão e Marão por Paulo Barros e pela sua equipa, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Esse registo tinha sido publicado em Maio, na revista Barbastella – Journal of Bat Research and Conservation.
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franorskskog | norskskog
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Está de volta a campanha de reflorestação “Uma Árvore pela Floresta”. Pelo sétimo ano consecutivo, a Quercus e os CTT voltam a ser parceiros nesta iniciativa que tem como objectivo, permitir que todos/as possam participar ativamente na plantação de espécies autóctones em Áreas Protegidas e Zonas Classificadas do nosso País, em particular nas zonas mais afetadas pelos incêndios.
Na edição de 2020 está à venda um novo kit, o Fraxinus angustifolia ou o freixo-nacional, que pode ser adquirido por 3,50 euros e até 31 de Dezembro, em 300 Lojas CTT espalhadas por todo o País, e também, durante todo o ano e com portes grátis, na Loja Online em www.ctt.pt. O novo kit “Uma Árvore Pela Floresta” possui também um QR Code, com uma mensagem sonora que disponibiliza notícias e instruções para o registo do kit no site www.umaarvorepelafloresta.quercus.pt.
Os kits vendidos são convertidos em árvores e arbustos de espécies autóctones, como o freixo, o sobreiro, a azinheira, o medronheiro, ou o castanheiro, entre muitas outras, que serão plantadas em Áreas Protegidas e Zonas Classificadas na primavera de 2021, com a participação ativa de todos os voluntários que se inscreverem no website ou através do email [email protected].
Este é um ano especial porque, com o contributo de todos, estamos prestes a atingir as 100 mil árvores plantadas! Por outro lado, devido à pandemia que a todos afeta, as plantações previstas para esta nova campanha incluirão também as 8.000 árvores que não puderam ser plantadas em março de 2020. Todas as plantações são organizadas no terreno pela Quercus, em colaboração com o ICNF – Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.
É de louvar a adesão dos portugueses em edições anteriores e apelamos novamente à participação de todos/as!
Contribua para ajudar a florestar Portugal!
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oqueequesentes-borboletas replied to your link “Como é que libélulas e libelinhas crescem e começam a voar? - Wilder”
Hoje ao caminhar ao longo do rio Este (Braga), reparei pela primeira vez que temos um placard com os 4 tipos de libelinhas que habitam ali. Lembrei me logo deste post.
Os placards de biodiversidade são qualquer coisa, não são? :) Espero que eles e o post tenham sido informativos!
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Pequenos carnívoros da Península Ibérica por José R. Castello. Textos em espanhol.
Imagens retiradas do seu Twitter, onde se pode fazer download das imagens no seu tamanho original.
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Para celebrar o Dia Internacional da Conservação da Natureza, a Sociedade Portuguesa de Ecologia entrevistou vários estudantes de doutoramento portugueses que trabalham nesta área. Para conhecerem um pouco do trabalho de jovens investigadores sobre tais animais como cetáceos, veados, tartarugas ou aves, basta clicar no link acima e ler e ouvir os seus depoimentos.
Mais entrevistas serão colocadas neste site nos próximos dias.
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Nature Guardians
A Sociedade Espanhola de Ornitologia (SEO), em conjunto com a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), criaram o projecto Nature Guardians que conta com todos nós para denunciar crimes ambientais às autoridades competentes.
Um grande número de espécies da fauna, incluindo aves do Anexo I da Diretiva Aves, sofre perdas de milhares de indivíduos em Portugal e Espanha, devido a crimes como abate ilegal, envenenamento, tráfico ilegal e destruição de habitats. Também os derrames de poluentes na água, a descarga ilícita de resíduos e os incêndios intencionais destroem o património natural comum e colocam em risco a nossa saúde.
Muitos crimes contra o meio ambiente gozam de um elevado grau de impunidade, o que favorece o seu cometimento. Por isso, é necessário implementar medidas que promovam um melhor cumprimento da legislação ambiental e a melhoria dos sistemas legais, de investigação criminal e de sensibilização da sociedade para este tipo de delitos.
Para ajudares a combater este flagelo, sempre que vires um crime ambiental a ser cometido segue os passos incluídos aqui.
Os números de telefone para as denúncias são:
Linha SOS Ambiente (GNR – SEPNA) – 808 200 520
PSP – Brigadas de Proteção Ambiental – 112
Instituto de Conservação da Natureza e Florestas
Norte – +351 259 330 400
Centro – +351 239 007 260
Lisboa e Vale do Tejo – +351 243 306 530
Alentejo – +351 266 737 370
Algarve – +351 289 700 210
Se considerares que é necessária uma atuação urgente que evite o dano ambiental, contacta em primeiro lugar a Linha SOS Ambiente e a GNR – SEPNA.
Se considerares necessário, a SPEA poderá também ajudar com a denúncia, preservando o teu anonimato se o solicitares.
Vê os detalhes deste projecto, incluindo mais informação sobre os vários tipos de crimes ambientais e várias notícias sobre esta temática, aqui! E por favor partilha este post para que chegue ao máximo de pessoas.
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Little Bustard (Tetrax tetrax)
…an unusually small species of bustard (Otididae) which is known to breed in southern Europe and in western and central Asia. In the winter populations will move further south. As evidenced by its name T. tetrax is the smallest palearctic species of bustard with adults only reaching lengths of 42-45 cm long. Which is small when compared to other species like the Kori Bustard (Ardeotis kori) which can reach lengths of 120-150 cm long! Little bustards typically inhabit open grassland and areas of undisturbed cultivation, generally with high vegetation . Like other bustard species, T. tetrax is omnivorous, feeding on a range of small vertebrates, insects and even seeds.
Classification
Animalia-Chordata-Aves-Gruiformes-Otididae-Tetrax-T. tetrax
Image: Francesco Veronesi
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SCIENTIFIC SHORT FILM “THE MUGE DOG – A PREHISTORIC FRIEND” WINS FIRST PRIZE IN AN INTERNATIONAL CONTEST
“The Muge Dog – a prehistoric friend”, a scientific short film is awarded 1st Prize ex-aequo in Ciencia en Acción 2020, an international contest with the main objective of presenting science in an attractive and motivating way.
Ana Elisabete Pires and Catarina Ginja are two of the authors of this film, which is a winner in the category of Science Teaching Materials, Scientific Dissemination and Short Science Films.
“The Muge Dog – a prehistoric friend” is a digital animation that tells the story of a dog who is around 7,600 years old. Its skeleton was found by archaeologists at the end of the 19th century in Muge, Portugal, and has recently been the subject of a detailed study using the most advanced technologies available: radiocarbon dating, isotope analysis, genomics and imagiology, which allowed the interpretation of the dog’s life and death.
This short film has been endorsed by UNESCO- CUISC (Clube UNESCO Som e Criatividade integrado no Departamento de Cinema da ECATI-Escola de Comunicação Arquitectura, Artes e Tecnologias da Informação da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias).
The film can be accessed by clicking on the following links: Link1 (in Portuguese), Link2 (English subtitles), Link3 (French subtitles) and Link4 (Spanish subtitles).
Fonte
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A empresa Redes Energéticas Nacionais (REN) anunciou nesta terça-feira um projecto de reconversão de 110 hectares de floresta em Penacova, distrito de Coimbra, com a plantação de mais de 30 mil espécies autóctones, 27 mil das quais medronheiros.
Numa nota enviada à agência Lusa, a REN adianta que esta reconversão florestal será realizada “ao longo dos corredores de transporte de energia”, numa área entre a serra da Atalhada, rio Alva e a Central da Aguieira, “promovendo o restauro dos ecossistemas e o aumento da biodiversidade”.
(...)
“Com a conclusão deste novo projecto em Penacova, passamos a ter mais de 53% da área florestal reconvertida neste concelho, substituindo espécies de rápido crescimento e maior propensão a incêndios por espécies autóctones de crescimento mais lento e geradoras de rendimento anual para os proprietários dos terrenos”, afirma.
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