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Nature Guardians
A Sociedade Espanhola de Ornitologia (SEO), em conjunto com a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), criaram o projecto Nature Guardians que conta com todos nós para denunciar crimes ambientais às autoridades competentes.
Um grande número de espécies da fauna, incluindo aves do Anexo I da Diretiva Aves, sofre perdas de milhares de indivíduos em Portugal e Espanha, devido a crimes como abate ilegal, envenenamento, tráfico ilegal e destruição de habitats. Também os derrames de poluentes na água, a descarga ilícita de resíduos e os incêndios intencionais destroem o património natural comum e colocam em risco a nossa saúde.
Muitos crimes contra o meio ambiente gozam de um elevado grau de impunidade, o que favorece o seu cometimento. Por isso, é necessário implementar medidas que promovam um melhor cumprimento da legislação ambiental e a melhoria dos sistemas legais, de investigação criminal e de sensibilização da sociedade para este tipo de delitos.
Para ajudares a combater este flagelo, sempre que vires um crime ambiental a ser cometido segue os passos incluídos aqui.
Os números de telefone para as denúncias são:
Linha SOS Ambiente (GNR – SEPNA) – 808 200 520
PSP – Brigadas de Proteção Ambiental – 112
Instituto de Conservação da Natureza e Florestas
Norte – +351 259 330 400
Centro – +351 239 007 260
Lisboa e Vale do Tejo – +351 243 306 530
Alentejo – +351 266 737 370
Algarve – +351 289 700 210
Se considerares que é necessária uma atuação urgente que evite o dano ambiental, contacta em primeiro lugar a Linha SOS Ambiente e a GNR – SEPNA.
Se considerares necessário, a SPEA poderá também ajudar com a denúncia, preservando o teu anonimato se o solicitares.
Vê os detalhes deste projecto, incluindo mais informação sobre os vários tipos de crimes ambientais e várias notícias sobre esta temática, aqui! E por favor partilha este post para que chegue ao máximo de pessoas.
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Mais de 1900 cientistas cidadãos estão trabalhando junto com os astrônomos da Agência Espacial Europeia, a ESA no projeto chamado de Hubble Asteroid Hunter. Nesse projeto os cientistas já identificaram mais de 300 mil rastros de asteroides capturados sem querer em aproximadamente 11 mil imagens de arquivo do Telescópio Espacial Hubble, incluindo uma das mais interessantes imagens que o Hubble já fez da Nebulosa do Carangueijo. Melina Thévenot, é uma entusiasta alemã e que foi a responsável por identificar o rastro de asteroide na imagem que o Hubble fez da remanescente de supernova em 2005, uma das quase 300 observações que o Hubble fez da nebulosa. Thévenot combinou imagens feitas nos filtros azul, verde e vermelho para criar a imagem final que mostra o rastro apagado do asteroide 2001 SE101, arqueando da parte inferior esquerda para a parte superior direita perto do centro da nebulosa. A Nebulosa do Carangueijo é o primeiro objeto listado no catálogo do astrônomo francês Charles Messier, do século 18, que lista os objetos parecidos com cometa. Essa nebulosa na verdade é a parte remanescente de uma supernova que foi vista explodindo no céu no ano de 1054. A estrela de nêutrons, ou pulsar em rotação é o que sobrou da explosão e é a estrela da esquerda no par brilhante de estrelas no centro da imagem. A nebulosa está localizada perto do plano da eclíptica onde a maior parte das órbitas dos asteroides são esperadas de modo que um asteroide ou outro certamente seria registrado pelo Hubble. Os dados do projeto Hubble Asteroid Hunter permitem que os astrônomos, saibam a hora e a data de todas as observações do Hubble, para identificar corpos anteriormente desconhecidos e assim poder calcular a órbita do asteroide, sua velocidade e a sua trajetória. Fonte: https://astronomynow.com/2019/10/14/citizen-scientists-track-down-asteroids-in-hubble-photos/
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Cromossomo X inativo, Ciência Cidadã, Ig Nobel e Internet das Coisas http://ift.tt/2rjvhQD (on October 06, 2017 at 02:14PM)
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O cE3c (Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa está à procura de voluntários para uma campanha de ciência-cidadã. E não, não é preciso saber nada de biologia para participar!
No âmbito do projeto europeu BIOVEINS, do qual o cE3c (FCUL) é parceiro, estamos à procura de cinquenta lares no concelho de Lisboa, em que os participantes voluntários possam acompanhar o crescimento de plantas e enviar-nos alguma informação sobre as plantas nos próximos meses. Os dados recolhidos vão permitir estudar a polinização nas cidades e a influência do tráfego automóvel na qualidade do ar. Esta campanha de ciência-cidadã está a ocorrer em simultâneo em seis cidades da Europa. O prazo para inscrições termina a 19 de maio.
Vive no concelho de Lisboa? Pode colocar o vaso que lhe iremos facultar numa varanda ou janela exterior na sua casa (ou escola)? Pode cuidar da planta durante os próximos dois meses, anotar periodicamente algumas informações sobre o seu crescimento, e no final e enviar-nos as amostras?
Se respondeu sim a todas estas perguntas, é provavelmente um candidato ideal para esta campanha de ciência-cidadã: desde já agradecemos o seu potencial interesse e disponibilidade em participar. Convidamo-lo a aceder ao site desta campanha, AQUI, para consultar mais informações e registar os seus dados – na secção “Participar” no site.
Lê o resto da notícia aqui.
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