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A Funarte lança - Ibrartes - O Indexador Brasileiro das Artes revoluciona a pesquisa nas artes
Ibrartes – O Indexador Brasileiro das Artes revoluciona a pesquisa nas artes A Fundação Nacional de Artes – Funarte, em parceria com o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), lançou recentemente o projeto Ibrartes – Indexador Brasileiro das Artes. Este programa é inédito e tem como objetivo agregar a produção científica nas áreas de música, dança, circo, teatro, artes…
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#artes visuais#artigos#Centro de Documentação e Pesquisa da Fundação Nacional de Artes (Cedoc/Funarte)#Circo#Dança#dissertações#Fundação Nacional de Artes (Funarte)#Indexador Brasileiro das Artes (Ibrartes)#instituições culturais e científicas brasileiras#Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)#livros#Música#memória e artes integradas#Ministério de Ciência e Tecnologia#Pós-graduações em Artes#pesquisadores#produção científica nas artes#revistas científicas (periódicos)#Teatro#teses#Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj)#Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes)
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Não se deixe enganar: David Grusch é mais um desinformante do Governo. Quantas vezes não já ouvimos essas alegações antes?
Por Cláudio Suenaga
O ex-oficial de Inteligência David Grusch foi apresentado à comunidade ufológica e ao entorpecido mundo em geral no último dia 5 de junho pelo site The Debrief, que é definido pelos seus fundadores Micah Hanks, Tim McMilan e MJ Banias como "um site de notícias que oferece um local público para reportagens confiáveis sobre ciência, tecnologia e notícias de defesa, com foco na ciência e tecnologia de ponta de amanhã." A crença fundamental que proclamam é a de que "o mundo de amanhã é construído sobre o progresso e a imaginação de hoje."
Imediatamente, como é de praxe, grande parte da comunidade ufológica, incluindo os seus membros mais proeminentes e toda a mídia mainstream, recebeu as alegações com entusiasmo e asreplicou com exagero, destacando as credenciais desse membro da comunidade de inteligência envolvido com um programa secreto do governo para recuperar espaçonaves alienígenas acidentadas, em uma semelhança sinistra com campanhas recentes anteriores de desinformação bem documentadas do governo para promover e reforçar a crença no público de que estamos sendo invadidos por "inteligências alienígenas potencialmente hostis e perigosas".
O premiado jornalista investigativo e escritor Ross Coulthart, autor de In Plain Sight: A fascinating investigation into UFOs and alien encounters from an award-winning journalist (New York, HarperCollins, 2021), entrevistou David Grusch na NewsNation, uma rede de televisão por assinatura americana de propriedade do Nexstar Media Group, que publicou ainda em seu site uma matéria bombástica no domingo, 11 de junho, assinada pelos jornalistas Andy Gipson, Miguel Sancho, Zoë Lake, Dana Leavitt e o próprio Ross Coulthart.
David Grusch em entrevista ao premiado jornalista investigativo Ross Coulthart nos estúdios da NewsNation.
Figuras de proa da mídia e auto assumidos entusiastas de OVNIs, como Matt Walsh, comentarista político apresentador do podcast The Matt Walsh Show e colunista do The Daily Wire, e Tucker Carlson, apresentador de televisão, comentador e analista político, conhecido por ter apresentado o Tucker Carlson Tonight entre 2016 e 2023, prontamente legitimaram Grusch. Logo, o republicano Tim Burchett, membro da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, estava dizendo que o denunciante era "muito crível". O jornalista britânico Nick Pope, em entrevista ao The Guardian em 6 e 8 de junho, disse que, durante seu tempo no início dos anos 1990 investigando OVNIs para o Ministério da Defesa do Reino Unido, uma atribuição que ele jamais comprovou, "não viu nenhuma evidência concreta de artefatos ou materiais não humanos", mas esperava que as "muito significativas" alegações de Grusch conduzissem as investigações de OVNIs a uma conclusão. Tom Rogan, escrevendo no Washington Examinerem 12 de junho, estava cético em relação à extensão das alegações de Grusch, mas disse que elas deveriam ser mais investigadas e que, embora ele "não tenha sido capaz de confirmar", ele acredita que "o governo dos EUA está em posse de materiais relacionados a OVNIs de design exótico".
Isso é o que a mídia mainstream mais faz. Se antigamente a regra do bom jornalismo era ser sempre do contra para favorecer a apuração da verdade, hoje é dar destaque ao que já vem pronto de fontes oficiais e agências noticiosas e a tudo que esteja enquadrado nos consensos político-científicos estabelecidos, bem como na cartilha politicamente correta da Agenda 2030. A mídia, assim como a maior parte das pessoas hoje, não acredita que alguém possa sinceramente ter posições destoantes sem ser ativamente maligno. Isso ocorre porque estamos usando óculos humanos que geralmente são quase impossíveis de tirar. A pura estranheza aqui não é de origem alienígena. É uma estranheza humana. Somos muito mais estranhos que os alienígenas.
O primeiro argumento daqueles que defendem "denunciantes" como Grusch, é que há evidências abundantes de encontros alienígenas que remontam há décadas. E, de fato, há evidências abundantes: evidências abundantes de que algumas pessoas dizem ter visto luzes assustadoras e criaturas assustadoras, da mesma forma que algumas pessoas disseram ter visto elfos, fadas, deuses, demônios e monstros ao longo da história. Na era científico-tecnológica em que vivemos, só o que soa razoavelmente verossímil e lógico para a imensa maioria é a figura do extraterrestre.
O Debrief, dizem seus fundadores e mantenedores, é um órgão independente, "autofinanciado" por eles mesmos quando de seu lançamento, em plena pandemia, no final de 2020, dedicado "a explorar e relatar os desenvolvimentos em ciência, defesa e inteligência, tecnologia de ponta e conhecimento que existe na periferia da compreensão humana". Embora centrado em questões de ciência, tecnologia e defesa, ou por isso mesmo, "Quando justificado, acreditamos também que fenômenos da natureza que abordam áreas onde os paradigmas científicos atualmente não se estendem também devem ser examinados e discutidos com integridade e rigor jornalístico."
Tal premissa, que deveria ser basilar, mas que por não ser a diferencia um tanto, se conspurca, no entanto, com outras tantas clichês e de cunho politicamente correto que a alinham com quase todos os demais órgãos da mídia mainstream, todos assumidamente a serviço da mesma agenda e comprometidos com os ideias de bilionários do Vale do Silício como Elon Musk, a quem citam e tomam como parâmetro. Destarte, o ato de "questionar" deles só vai até certo ponto e para nas fronteiras dos territórios que entendem como "não dignos" de serem explorados, bem como nos "consensos" que as grandes corporações políticas, científicas e empresarias estabeleceram e que não podem ser de nenhuma forma contestados, sob pena de banimento e cancelamento.
O Debriefentra no coro alarmista e apocalíptico da Agenda 2030 da ONU e chancela e ratifica engodos como o do aquecimento global e da Covid, bem como dá carta branca aos "senhores do mundo", os bilionários do Vale do Silício, para que nos salvem com sua tecnologia "milagrosa" da iminente catástrofe, senão vejamos:
"Entre elas estão as ameaças que incluem o potencial de eventos de extinção em massa resultantes do impacto de um asteroide ou alguma catástrofe semelhante. A mudança climática também é uma preocupação bem reconhecida entre os cientistas; e, como aprendemos em 2020, as preocupações com o surgimento de uma nova cepa de vírus, resultando em uma pandemia global, nunca mais podem ser ignoradas. O progresso tecnológico, quando realizado de forma ética e na promoção dos valores humanos, bem como com respeito e preocupação com toda a vida na Terra e nosso meio ambiente, pode trazer a promessa de mitigar tais ameaças."
Temos, portanto, motivos mais do que suficientes para questionar os que se dizem questionadores. Por que estão se valendo de todo seu aparato, prestígio e credibilidade para inculcar e reforçar na mente do público a crença e a certeza de que o governo há muito possui as provas da presença extraterrestre sem antes ao menos questionar por que o governo justamente de uns anos para cá e agora mais do que nunca, resolveu dar aval a um fenômeno antes marginal e liberar documentos e informações confidenciais e permitir e até encorajar a livre atuação de denunciantes? Por muito menos, Edward Snowden acabou caçado pelas agências de Inteligência e teve de buscar asilo, e Julian Assange acabou preso e hoje se encontra sob custódia da Polícia. Por que só Grusch desfruta do privilégio de dar entrevistas tranquilas à TV?
O fato é que esses insiders ou whistleblowers, sem apresentarem, como sempre, qualquer prova, respaldados apenas por seus altos cargos e postos, nos brindam com revelações as mais fantásticas, a confirmar muitas daquelas suspeitas construídas ao longo das décadas em cima do mito de Roswell, como se estivessem investidos em cumprir determinadas diretivas "patrióticas", enquanto se fingem de rebeldes, idealistas e iconoclastas para maior efeito de convencimento.
Jornalistas tão gabaritados, assumidamente capazes de examinar o papel da tecnologia que vai da convencional à disruptiva, como se arvoram, não podem ser tão ingênuos a ponto de deixar passar batido tais implicâncias. Das duas uma: ou as desconhecem mesmo, e neste caso são ineptos, ou fingem desconhecer, e neste caso são desonestos e estão a serviço daqueles que deveriam estar questionando, e que são justamente o que estão mudando o nosso modo de vida e moldado, para muito pior, o nosso futuro.
Ademais, todas as alegações que o Debrief alardeia como grandes novidades nada têm de novo. Quantas vezes já não ouvimos tudo isso antes? Que o governo americano resgatou naves, que fez engenharia reversa nelas, que conserva metamateriais, etc. É o remake do remake, o déjà vu, requentando com novos termos e linguajar pretensamente sofisticados, politicamente corretos e afetadamente acadêmicos. Centenas de vezes antes já ouvimos alegados infiltrados e denunciantes tão ou mais gabaritados com alegações tanto quanto ou até mais extraordinárias. Mas como dizia Carl Sagan, "Alegações extraordinárias exigem provas extraordinárias". Será que desta vez, pelo menos, mostraram alguma prova? Não, como sempre, nenhuma. Bastaria que apresentassem apenas uma e não seria necessário tanto palavreado.
O Debrief diz aspirar "estudar descobertas que contornam o limite do desconhecido e desenvolvimentos que podem, com sorte e perseverança, ajudar a nos preparar para os desafios que o mundo de amanhã trará". Se seu comprometimento com os que estão por trás da sinistra agenda de controle total é tão profundo como essas "reportagens" parecem indicar, o desafio maior será fazer com que o mundo tenha um amanhã.
DE COMO O FENÔMENO OVNI VEM SENDO USADO NO GRANDE ENGODO DA FALSA INVASÃO EXTRATERRESTRE
Pela característica intrínseca em camuflar seus segredos sob densas camadas de desinformações, lendas, engodos e mentiras, o Fenômeno OVNI tem servido como um dos mais eficientes instrumentos de poder e de controle social por parte das esferas mais altas e reservadas das agências de inteligência, sociedades secretas e fundações milionárias que nas últimas décadas cresceram até alcançarem dimensões exponenciais e adquirirem uma ascendência maior do que em qualquer outra época da história.
Foi o que vimos mais uma vez no início deste ano com a onda de "abatimentos de OVNIs" anunciados pelos governos dos EUA e do Canadá, que ao mesmo tempo em que acusaram a China de invadirem o seu "inexpugnável" espaço aéreo com simplórios "balões de espionagem", procuraram sugerir que não só estavam caçando autênticas naves espaciais de outros planetas, como possuíam uma tecnologia assaz capaz de derrubá-las…
E é o que estamos vendo agora com as "bombásticas" revelações feitas pelo The Debrief de que o governo dos EUA de fato detém metamateriais em seu poder, avalizadas por altos membros de órgãos militares e de inteligência.
Se a mídia mainstream em geral e até o Vaticano seguem na mesma toada, não significa que está havendo uma "abertura" ou uma "aceitação" do assunto OVNI por parte deles, mas antes uma complacência pelo comprometimento mútuo com a nefanda agenda da Elite oculta.
E se por complacência ou ignorância que vai até as raias da obstinação, os ufólogos consideram que o poder se circunscreve apenas àquelas partes mais visíveis dos setores governamentais e dos interesses políticos mais imediatos e patentes em seus choques sucessivos, antagonismos e equilíbrios temporários, e assim saúdam como um avanço a "abertura" e o "reconhecimento" oficial quanto ao assunto, é porque desconhecem que os altos poderes só liberam as informações que consideram mais apropriadas para gerar precisamente aqueles efeitos que desejam, ou seja, para fazer as pessoas acreditarem exatamente naquilo que eles querem que acreditem.
Portanto, não pode haver algo mais ingênuo, tolo e pueril do que confiar nas versões e atitudes oficiais das altas esferas, mesmas que estas pareçam favoráveis à primeira vista. Destarte, deixo aqui um apelo a todos os colegas ufólogos, lembrando que também sou um, para ficarem atentos e não permitirem que sejam usados como "inocentes úteis" no Projeto Grande Engodo que já está fase avançada de implementação.
O público e os ufólogos, como sempre, infelizmente, vem engolindo tudo bovinamente, aceitando placidamente o aumento das despesas militares e por conseguinte do poderio dos órgãos de Inteligência e do Estado para nos proteger contra uma iminente falsa invasão alienígena, totalmente alheios que estão ao fato simples e óbvio de que os governos só divulgam o que querem e da forma que querem para atingir determinados intentos de sua Agenda. A degradação da inteligência, o decréscimo no QI e a estupidificação geral das massas que a mídia mainstream, a indústria cultural e o sistema educacional vêm promovendo há tempos, tem tudo a ver com isso.
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Oficiais de Inteligência dizem que os Estados Unidos recuperaram naves de origem não humana
O informante do Pentágono David Charles Grusch agora diz que o Vaticano ajudou os Estados Unidos a recuperar um OVNI abatido do ditador italiano Benito Mussolini
Combata o Futuro 3 - A Falsa Invasão Extraterrestre ou O Maior Engodo de Todos os Tempos
#ufo sightings#ufo phenomenon#ufologia#ufos#ovnis#discovoador#extraterrestres#alien invasion#aliens and ufos#alienígenas#governo#segredos#confidential#desinformação#desinformation#whistleblower#insider#pentagon#uaps#mystery files debrief#united states government#david grusch#newsnation
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Conselho Nacional de Educação critica dificuldades no acesso a número de alunos sem aulas
O presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE) criticou "dificuldades" de acesso a informações como o número de alunos sem aulas ou sobre o ensino de português a alunos migrantes, defendendo serem dados decisivos para serem tomadas decisões.
"Persistem dificuldades no que se refere ao acesso à informação, que, invariavelmente, é decisiva para que se possam tomar decisões numa diversidade de domínios como é o caso dos dados referentes à disciplina de Português Língua Não Materna (PLNM), ao número de alunos que não têm aulas porque a sua escola não tem professores que as possam lecionar", escreve o presidente do CNE, Domingos Fernandes, no relatório "Estado da Educação 2023", esta quarta-feira divulgado.
No texto introdutório, Domingos Fernandes diz saber-se que as escolas públicas tinham "116.589 alunos estrangeiros, 60.757 dos quais de nacionalidade brasileira", mas "a disciplina foi frequentada por 13.923 alunos", refere, adiantando que "pode sempre questionar-se em que medida a oferta existente foi capaz de responder às necessidades reais dos alunos migrantes que não dominam a língua portuguesa. Lamentavelmente, não foi possível obter a informação que nos permita conhecer o que de facto se passou e se passa num domínio tão relevante como este".
O presidente do CNE defende que "é preciso recolher dados que caracterizem exaustivamente a situação em cada escola e em cada agrupamento pois só assim é possível tomar as medidas mais eficientes, eficazes e adequadas".
Domingos Fernandes salienta também a dificuldade de acesso a informações que revelem o impacto do diploma que garante uma educação inclusiva, nomeadamente aos alunos com necessidades especiais, lembrando que a legislação previa, por exemplo, um acompanhamento e monitorização "das práticas inclusivas de cada escola" e um "relatório de meta-análise" anual.
Há ainda outros "dois problemas prementes e muito preocupantes": A falta de professores e os alunos sem aulas.
"Na educação básica e secundária, continua a ser extremamente difícil repor os docentes que vão saindo do sistema. O aumento da percentagem dos professores com menos de 30 anos, embora sucessivo, não chega a 2%",alerta o relatório anual esta quarta-feira divulgado.
Mas este é um problema que afeta também o ensino superior, onde quase metade dos docentes tem mais de 50 anos, revela o Estado da Educação 2023, que fala numa situação "preocupante".
As tecnologias e a educação digital também são abordadas no relatório, onde se lê que há mais equipamentos, mais acesso à internet nas escolas e mais formação de professores, mas faltam "evidências (provas) disponíveis que permitam avaliar o impacto" destas medidas na melhoria da qualidade das aprendizagens, nos resultados educativos ou na inclusão digital.
O relatório deste ano apresenta quatro textos de assessores técnicos que abordam questões que vão desde a creche ao ensino superior.
Os dois primeiros textos - "A educação dos 0 aos 12: uma retrospetiva em direção ao futuro" e "Uma educação secundária para o futuro" - defendem uma mudança na estrutura do sistema.
A ideia é passar as creches para a tutela do Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI), no que concerne à componente educativa e pedagógica, e garantir a sua universalidade. Ideias que têm sido defendidas pela atual equipa liderada pelo ministro Fernando Alexandre.
O fim do 2.º ciclo (5.º e 6.º anos) é outra das propostas do texto, que defende um ciclo único que começa aos seis e termina aos 12 anos, acabando a "transição brusca" de um 4.º ano com apenas um professor responsável para um 5.º ano com mais de 10 disciplinas.
No texto sobre "Uma educação secundária para o futuro", o CNE defende a necessidade de valorizar todos os cursos de nível secundário, incluindo os do ensino artístico especializado e os profissionais.
O terceiro texto aborda a questão da disciplina de Português Língua Não Materna (PLNM) e o último texto apela para uma "pedagogia inovadora na educação superior".
Domingos Fernandes lembra que "apenas alguns professores" do ensino superior "desenvolvem práticas pedagógicas consistentes com as recomendações constantes na literatura e apenas algumas instituições consideram de forma importante os conhecimentos pedagógicos e as práticas pedagógicas para efeitos de recrutamento ou para efeitos da avaliação e progressão dos docentes".
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Desastres climáticos aumentaram 250% nos últimos quatro anos no país
Os desastres climáticos no Brasil aumentaram 250% nos últimos quatro anos (2020–2023), em comparação com os registros da década de 1990, revela estudo lançado pela Aliança Brasileira pela Cultura Oceânica – coordenada pelo Programa Maré de Ciência da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pela Organização das Nações Unidas para a…
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Desastres climáticos aumentaram 250% nos últimos quatro anos no país
Os desastres climáticos no Brasil aumentaram 250% nos últimos quatro anos (2020–2023), em comparação com os registros da década de 1990, revela estudo lançado pela Aliança Brasileira pela Cultura Oceânica – coordenada pelo Programa Maré de Ciência da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pela Organização das Nações Unidas para a…
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Desastres climáticos aumentaram 250% nos últimos quatro anos no país
Os desastres climáticos no Brasil aumentaram 250% nos últimos quatro anos (2020–2023), em comparação com os registros da década de 1990, revela estudo lançado pela Aliança Brasileira pela Cultura Oceânica – coordenada pelo Programa Maré de Ciência da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pela Organização das Nações Unidas para a…
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Ministério da Gestão autoriza nomeação de 160 aprovados em concurso
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) autorizou, nesta quinta-feira (26), a nomeação de 160 novos servidores aprovados em concurso realizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Os 82 pesquisadores e 78 tecnologistas serão distribuídos entre diferentes unidades de pesquisa do ministério. A autorização foi publicada no Diário Oficial da União desta…
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A Importância da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos na Incorporação de Novos Tratamentos e Medicamentos pelo SUS
A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) é um órgão fundamental dentro do Ministério da Saúde, que desempenha um papel crucial no processo de incorporação de novos medicamentos e tratamentos ao Sistema Único de Saúde (SUS). A SCTIE atua como o principal responsável por coordenar e promover inovações tecnológicas na área da saúde, assegurando que novos tratamentos sejam acessíveis à população de forma segura, eficaz e sustentável.
Este artigo explora o papel da SCTIE na incorporação de tecnologias de saúde no SUS, abordando sua estrutura, processos, desafios e a importância de sua atuação para a saúde pública no Brasil.
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#DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL#EVENTOINTERNACIONAL#EVENTOS#GESTÃOAMBIENTAL#GESTÃOSUSTENTÁVEL#MUDANÇASCLIMÁTICAS
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Tecnova III - Brasília: mais de R$ 16 Milhões para inovação em pequenas empresas do DF
Imagem de freepik O programa Tecnova III – Brasília, destinado a impulsionar a inovação tecnológica em micro e pequenas empresas do Distrito Federal, será lançado nesta quinta-feira, 24 de outubro, às 14h, no auditório do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) em Brasília. A iniciativa, uma parceria entre a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) e a Financiadora de…
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Ministério da ciência e CNPq anunciam os vencedores do 17º Prêmio Mercosul de ciência e tecnologia
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulgaram, nesta terça-feira, os vencedores do 17º Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia, uma das iniciativas de maior reconhecimento da produção científica na América do Sul. A edição de 2024 foi dedicada ao tema Nanotecnologia Aplicada à Saúde, visando estimular…
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Sobre os OVNIs ABATIDOS pelos EUA e Canadá I A Agenda do GRANDE ENGANO e a Guerra contra a China
Por Cláudio Suenaga
Temos sido assolados com as notícias de que OVNIs vêm sendo abatidos pelas Forças Aéreas dos EUA, Canadá e China. Em uma guerra de informações, os EUA acusaram a China de invadir o seu espaço aéreo com balões de espionagem, mas a China comunicou que também se preparava para abater um OVNI sobre seu território, na província de Shandong, na costa marítima de Rizhao, no leste do país.
A derrubada dos balões classificados como OVNIs vem agravando as tensões, com os EUA acusando o governo chinês de invasão do espaço aéreo. Segundo o governo chinês, o balão era usado para estudos meteorológicos e teve a trajetória alterada por correntes de vento.
Tendo em vista o que alegam ter acontecido, o senador Chuck Schumer, líder da maioria no Senado norte-americano, já anunciou que o país vai passar a vigiar não somente os EUA, mas também o resto do mundo. Ou seja, mais controle e vigilância.
02-02: o Pentágono anunciou ter detectado um “balão de vigilância chinês de alta altitude” sobre o território norte-americano. O equipamento foi localizado em Montana, próximo à Base Aérea de Malmstrom, onde há 3 campos de silos que armazenam mísseis nucleares dos Estados Unidos.
03-02: o Ministério das Relações Exteriores da China emitiu nota em que diz que o balão é “um dirigível civil” chinês que desviou do seu curso por causa das correntes de vento.
04-02: um balão chinês é derrubado pelos EUA na costa da marítima da Carolina do Sul por caças F-22.
10-02: um OVNI foi abatido sobre o território do Alasca. No dia seguinte, outro foi avistado no Canadá e também foi abatido. O secretário de imprensa do Pentágono, Patrick Ryder, informou que os EUA derrubaram um objeto aéreo não tripulado que sobrevoava a Base Conjunta Elmendorf–Richardson, no Alasca, a uma altitude de cerca de 12,2 km.
11-02: depois de conversar com o premiê canadense Justin Trudeau, o presidente norte-americano Joe Biden autorizou uma operação conjunta para derrubar um OVNI em Yukon, no noroeste do Canadá, a cerca de 160 km da fronteira entre os países,
12-02: autoridades chinesas relataram o avistamento de um OVNI sobrevoando o mar próximo à cidade de Rizhao, na província de Shandong, no leste do país. O governo estaria se preparando para derrubá-lo e teria recomendado que pescadores da região se mantivessem seguros e distantes da área onde o objeto deve ser abatido.
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Como você sabe, a humanidade está em contato com forças extra-humanas há milênios. Seres desconhecidos se apossaram da Terra e nos ensinaram como organizar a civilização, segundo seus preceitos. A sabedoria secreta foi transmitida por meio das mensagens codificadas dos mitos e da linguagem cifrada dos rituais das sociedades secretas. Muitos poucos entendem as verdadeiras mensagens por trás dessas histórias e ritos. A magia é uma tecnologia extra-humana, ou uma forma incompreendida de ciência (ou tecnologia), e a maior parte, se não todos os aspectos do ocultismo, se relacionam com essa ciência (ou tecnologia). Tanto a magia quanto a ciência estudam as leis secretas que governam nosso universo e buscam dobrar essas mesmas leis à sua vontade.
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'ChatGPT português' Amália tem um investimento previsto de 5,5 milhões de euros
O grande modelo de linguagem (LLM) português Amália, que tem por trás a mesma tecnologia do ChatGPT, tem "previsto um investimento de 5,5 milhões de euros", anunciou o Ministério da Juventude e Modernização.
"Esta iniciativa tem previsto um investimento de 5,5 milhões de euros e um calendário de trabalho e desenvolvimento de 18 meses, do qual resultará uma primeira versão multimodal do Amália", lê-se no comunicado.
A este montante "acresce o vasto investimento já realizado em infraestrutura de computação, projetos de desenvolvimento e recursos humanos especializados que contribuirão em grande medida para o desenvolvimento do LLM", sendo que "o financiamento necessário à concretização do LLM português é assegurado no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e será desenvolvido inteiramente por entidades públicas", adianta o ministério.
"O financiamento do projeto estará exclusivamente destinado às entidades públicas envolvidas no desenvolvimento do Amália".
Na sequência do anúncio do primeiro-ministro sobre o lançamento do primeiro modelo de linguagem em grande escala de língua portuguesa de Portugal, em 11 de novembro, realizou-se hoje uma reunião interministerial entre os dois ministros que coordenam a iniciativa – a Ministra da Juventude e Modernização e o Ministro da Educação, Ciência e Inovação.
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População pode opinar sobre plano de adaptação às mudanças climáticas
© Paulo Pinto/Agência Brasil A estratégia para adaptar o país à emergência causada pelas mudanças climáticas terá a participação da população, por meio de consulta pública. A primeira proposta desenvolvida pelos ministérios do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com coautoria de outras 25 pastas, foi disponibilizada na Plataforma Brasil…
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Governo Bolsonaro financiou viagens de indiciado por golpe para questionar urnas
O Ministério da Ciência e Tecnologia pagou, em 2021, duas viagens emergenciais para o engenheiro Carlos Rocha (foto), indiciado no inquérito sobre a tentativa de golpe de Estado após a derrota de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022. Os deslocamentos, que custaram R$ 7,7 mil aos cofres públicos, ocorreram em 23 e 30 de julho daquele ano, com o objetivo oficial de debater com uma associação…
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Ministério da Gestão autoriza nomeação de 160 aprovados em concurso
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) autorizou, nesta quinta-feira (26), a nomeação de 160 novos servidores aprovados em concurso realizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Os 82 pesquisadores e 78 tecnologistas serão distribuídos entre diferentes unidades de pesquisa do ministério. A autorização foi publicada no Diário Oficial da União desta…
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