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A Funarte lança - Ibrartes - O Indexador Brasileiro das Artes revoluciona a pesquisa nas artes
Ibrartes – O Indexador Brasileiro das Artes revoluciona a pesquisa nas artes A Fundação Nacional de Artes – Funarte, em parceria com o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), lançou recentemente o projeto Ibrartes – Indexador Brasileiro das Artes. Este programa é inédito e tem como objetivo agregar a produção científica nas áreas de música, dança, circo, teatro, artes…
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Não se deixe enganar: David Grusch é mais um desinformante do Governo. Quantas vezes não já ouvimos essas alegações antes?
Por Cláudio Suenaga
O ex-oficial de Inteligência David Grusch foi apresentado à comunidade ufológica e ao entorpecido mundo em geral no último dia 5 de junho pelo site The Debrief, que é definido pelos seus fundadores Micah Hanks, Tim McMilan e MJ Banias como "um site de notícias que oferece um local público para reportagens confiáveis sobre ciência, tecnologia e notícias de defesa, com foco na ciência e tecnologia de ponta de amanhã." A crença fundamental que proclamam é a de que "o mundo de amanhã é construído sobre o progresso e a imaginação de hoje."
Imediatamente, como é de praxe, grande parte da comunidade ufológica, incluindo os seus membros mais proeminentes e toda a mídia mainstream, recebeu as alegações com entusiasmo e asreplicou com exagero, destacando as credenciais desse membro da comunidade de inteligência envolvido com um programa secreto do governo para recuperar espaçonaves alienígenas acidentadas, em uma semelhança sinistra com campanhas recentes anteriores de desinformação bem documentadas do governo para promover e reforçar a crença no público de que estamos sendo invadidos por "inteligências alienígenas potencialmente hostis e perigosas".
O premiado jornalista investigativo e escritor Ross Coulthart, autor de In Plain Sight: A fascinating investigation into UFOs and alien encounters from an award-winning journalist (New York, HarperCollins, 2021), entrevistou David Grusch na NewsNation, uma rede de televisão por assinatura americana de propriedade do Nexstar Media Group, que publicou ainda em seu site uma matéria bombástica no domingo, 11 de junho, assinada pelos jornalistas Andy Gipson, Miguel Sancho, Zoë Lake, Dana Leavitt e o próprio Ross Coulthart.
David Grusch em entrevista ao premiado jornalista investigativo Ross Coulthart nos estúdios da NewsNation.
Figuras de proa da mídia e auto assumidos entusiastas de OVNIs, como Matt Walsh, comentarista político apresentador do podcast The Matt Walsh Show e colunista do The Daily Wire, e Tucker Carlson, apresentador de televisão, comentador e analista político, conhecido por ter apresentado o Tucker Carlson Tonight entre 2016 e 2023, prontamente legitimaram Grusch. Logo, o republicano Tim Burchett, membro da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, estava dizendo que o denunciante era "muito crível". O jornalista britânico Nick Pope, em entrevista ao The Guardian em 6 e 8 de junho, disse que, durante seu tempo no início dos anos 1990 investigando OVNIs para o Ministério da Defesa do Reino Unido, uma atribuição que ele jamais comprovou, "não viu nenhuma evidência concreta de artefatos ou materiais não humanos", mas esperava que as "muito significativas" alegações de Grusch conduzissem as investigações de OVNIs a uma conclusão. Tom Rogan, escrevendo no Washington Examinerem 12 de junho, estava cético em relação à extensão das alegações de Grusch, mas disse que elas deveriam ser mais investigadas e que, embora ele "não tenha sido capaz de confirmar", ele acredita que "o governo dos EUA está em posse de materiais relacionados a OVNIs de design exótico".
Isso é o que a mídia mainstream mais faz. Se antigamente a regra do bom jornalismo era ser sempre do contra para favorecer a apuração da verdade, hoje é dar destaque ao que já vem pronto de fontes oficiais e agências noticiosas e a tudo que esteja enquadrado nos consensos político-científicos estabelecidos, bem como na cartilha politicamente correta da Agenda 2030. A mídia, assim como a maior parte das pessoas hoje, não acredita que alguém possa sinceramente ter posições destoantes sem ser ativamente maligno. Isso ocorre porque estamos usando óculos humanos que geralmente são quase impossíveis de tirar. A pura estranheza aqui não é de origem alienígena. É uma estranheza humana. Somos muito mais estranhos que os alienígenas.
O primeiro argumento daqueles que defendem "denunciantes" como Grusch, é que há evidências abundantes de encontros alienígenas que remontam há décadas. E, de fato, há evidências abundantes: evidências abundantes de que algumas pessoas dizem ter visto luzes assustadoras e criaturas assustadoras, da mesma forma que algumas pessoas disseram ter visto elfos, fadas, deuses, demônios e monstros ao longo da história. Na era científico-tecnológica em que vivemos, só o que soa razoavelmente verossímil e lógico para a imensa maioria é a figura do extraterrestre.
O Debrief, dizem seus fundadores e mantenedores, é um órgão independente, "autofinanciado" por eles mesmos quando de seu lançamento, em plena pandemia, no final de 2020, dedicado "a explorar e relatar os desenvolvimentos em ciência, defesa e inteligência, tecnologia de ponta e conhecimento que existe na periferia da compreensão humana". Embora centrado em questões de ciência, tecnologia e defesa, ou por isso mesmo, "Quando justificado, acreditamos também que fenômenos da natureza que abordam áreas onde os paradigmas científicos atualmente não se estendem também devem ser examinados e discutidos com integridade e rigor jornalístico."
Tal premissa, que deveria ser basilar, mas que por não ser a diferencia um tanto, se conspurca, no entanto, com outras tantas clichês e de cunho politicamente correto que a alinham com quase todos os demais órgãos da mídia mainstream, todos assumidamente a serviço da mesma agenda e comprometidos com os ideias de bilionários do Vale do Silício como Elon Musk, a quem citam e tomam como parâmetro. Destarte, o ato de "questionar" deles só vai até certo ponto e para nas fronteiras dos territórios que entendem como "não dignos" de serem explorados, bem como nos "consensos" que as grandes corporações políticas, científicas e empresarias estabeleceram e que não podem ser de nenhuma forma contestados, sob pena de banimento e cancelamento.
O Debriefentra no coro alarmista e apocalíptico da Agenda 2030 da ONU e chancela e ratifica engodos como o do aquecimento global e da Covid, bem como dá carta branca aos "senhores do mundo", os bilionários do Vale do Silício, para que nos salvem com sua tecnologia "milagrosa" da iminente catástrofe, senão vejamos:
"Entre elas estão as ameaças que incluem o potencial de eventos de extinção em massa resultantes do impacto de um asteroide ou alguma catástrofe semelhante. A mudança climática também é uma preocupação bem reconhecida entre os cientistas; e, como aprendemos em 2020, as preocupações com o surgimento de uma nova cepa de vírus, resultando em uma pandemia global, nunca mais podem ser ignoradas. O progresso tecnológico, quando realizado de forma ética e na promoção dos valores humanos, bem como com respeito e preocupação com toda a vida na Terra e nosso meio ambiente, pode trazer a promessa de mitigar tais ameaças."
Temos, portanto, motivos mais do que suficientes para questionar os que se dizem questionadores. Por que estão se valendo de todo seu aparato, prestígio e credibilidade para inculcar e reforçar na mente do público a crença e a certeza de que o governo há muito possui as provas da presença extraterrestre sem antes ao menos questionar por que o governo justamente de uns anos para cá e agora mais do que nunca, resolveu dar aval a um fenômeno antes marginal e liberar documentos e informações confidenciais e permitir e até encorajar a livre atuação de denunciantes? Por muito menos, Edward Snowden acabou caçado pelas agências de Inteligência e teve de buscar asilo, e Julian Assange acabou preso e hoje se encontra sob custódia da Polícia. Por que só Grusch desfruta do privilégio de dar entrevistas tranquilas à TV?
O fato é que esses insiders ou whistleblowers, sem apresentarem, como sempre, qualquer prova, respaldados apenas por seus altos cargos e postos, nos brindam com revelações as mais fantásticas, a confirmar muitas daquelas suspeitas construídas ao longo das décadas em cima do mito de Roswell, como se estivessem investidos em cumprir determinadas diretivas "patrióticas", enquanto se fingem de rebeldes, idealistas e iconoclastas para maior efeito de convencimento.
Jornalistas tão gabaritados, assumidamente capazes de examinar o papel da tecnologia que vai da convencional à disruptiva, como se arvoram, não podem ser tão ingênuos a ponto de deixar passar batido tais implicâncias. Das duas uma: ou as desconhecem mesmo, e neste caso são ineptos, ou fingem desconhecer, e neste caso são desonestos e estão a serviço daqueles que deveriam estar questionando, e que são justamente o que estão mudando o nosso modo de vida e moldado, para muito pior, o nosso futuro.
Ademais, todas as alegações que o Debrief alardeia como grandes novidades nada têm de novo. Quantas vezes já não ouvimos tudo isso antes? Que o governo americano resgatou naves, que fez engenharia reversa nelas, que conserva metamateriais, etc. É o remake do remake, o déjà vu, requentando com novos termos e linguajar pretensamente sofisticados, politicamente corretos e afetadamente acadêmicos. Centenas de vezes antes já ouvimos alegados infiltrados e denunciantes tão ou mais gabaritados com alegações tanto quanto ou até mais extraordinárias. Mas como dizia Carl Sagan, "Alegações extraordinárias exigem provas extraordinárias". Será que desta vez, pelo menos, mostraram alguma prova? Não, como sempre, nenhuma. Bastaria que apresentassem apenas uma e não seria necessário tanto palavreado.
O Debrief diz aspirar "estudar descobertas que contornam o limite do desconhecido e desenvolvimentos que podem, com sorte e perseverança, ajudar a nos preparar para os desafios que o mundo de amanhã trará". Se seu comprometimento com os que estão por trás da sinistra agenda de controle total é tão profundo como essas "reportagens" parecem indicar, o desafio maior será fazer com que o mundo tenha um amanhã.
DE COMO O FENÔMENO OVNI VEM SENDO USADO NO GRANDE ENGODO DA FALSA INVASÃO EXTRATERRESTRE
Pela característica intrínseca em camuflar seus segredos sob densas camadas de desinformações, lendas, engodos e mentiras, o Fenômeno OVNI tem servido como um dos mais eficientes instrumentos de poder e de controle social por parte das esferas mais altas e reservadas das agências de inteligência, sociedades secretas e fundações milionárias que nas últimas décadas cresceram até alcançarem dimensões exponenciais e adquirirem uma ascendência maior do que em qualquer outra época da história.
Foi o que vimos mais uma vez no início deste ano com a onda de "abatimentos de OVNIs" anunciados pelos governos dos EUA e do Canadá, que ao mesmo tempo em que acusaram a China de invadirem o seu "inexpugnável" espaço aéreo com simplórios "balões de espionagem", procuraram sugerir que não só estavam caçando autênticas naves espaciais de outros planetas, como possuíam uma tecnologia assaz capaz de derrubá-las…
E é o que estamos vendo agora com as "bombásticas" revelações feitas pelo The Debrief de que o governo dos EUA de fato detém metamateriais em seu poder, avalizadas por altos membros de órgãos militares e de inteligência.
Se a mídia mainstream em geral e até o Vaticano seguem na mesma toada, não significa que está havendo uma "abertura" ou uma "aceitação" do assunto OVNI por parte deles, mas antes uma complacência pelo comprometimento mútuo com a nefanda agenda da Elite oculta.
E se por complacência ou ignorância que vai até as raias da obstinação, os ufólogos consideram que o poder se circunscreve apenas àquelas partes mais visíveis dos setores governamentais e dos interesses políticos mais imediatos e patentes em seus choques sucessivos, antagonismos e equilíbrios temporários, e assim saúdam como um avanço a "abertura" e o "reconhecimento" oficial quanto ao assunto, é porque desconhecem que os altos poderes só liberam as informações que consideram mais apropriadas para gerar precisamente aqueles efeitos que desejam, ou seja, para fazer as pessoas acreditarem exatamente naquilo que eles querem que acreditem.
Portanto, não pode haver algo mais ingênuo, tolo e pueril do que confiar nas versões e atitudes oficiais das altas esferas, mesmas que estas pareçam favoráveis à primeira vista. Destarte, deixo aqui um apelo a todos os colegas ufólogos, lembrando que também sou um, para ficarem atentos e não permitirem que sejam usados como "inocentes úteis" no Projeto Grande Engodo que já está fase avançada de implementação.
O público e os ufólogos, como sempre, infelizmente, vem engolindo tudo bovinamente, aceitando placidamente o aumento das despesas militares e por conseguinte do poderio dos órgãos de Inteligência e do Estado para nos proteger contra uma iminente falsa invasão alienígena, totalmente alheios que estão ao fato simples e óbvio de que os governos só divulgam o que querem e da forma que querem para atingir determinados intentos de sua Agenda. A degradação da inteligência, o decréscimo no QI e a estupidificação geral das massas que a mídia mainstream, a indústria cultural e o sistema educacional vêm promovendo há tempos, tem tudo a ver com isso.
Torne-se o meu patrono no Patreon e tenha acesso integral aos posts anteriores relacionados bem como a centenas de conteúdos exclusivos:
Oficiais de Inteligência dizem que os Estados Unidos recuperaram naves de origem não humana
O informante do Pentágono David Charles Grusch agora diz que o Vaticano ajudou os Estados Unidos a recuperar um OVNI abatido do ditador italiano Benito Mussolini
Combata o Futuro 3 - A Falsa Invasão Extraterrestre ou O Maior Engodo de Todos os Tempos
#ufo sightings#ufo phenomenon#ufologia#ufos#ovnis#discovoador#extraterrestres#alien invasion#aliens and ufos#alienígenas#governo#segredos#confidential#desinformação#desinformation#whistleblower#insider#pentagon#uaps#mystery files debrief#united states government#david grusch#newsnation
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Tecnova III - Brasília: mais de R$ 16 Milhões para inovação em pequenas empresas do DF
Imagem de freepik O programa Tecnova III – Brasília, destinado a impulsionar a inovação tecnológica em micro e pequenas empresas do Distrito Federal, será lançado nesta quinta-feira, 24 de outubro, às 14h, no auditório do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) em Brasília. A iniciativa, uma parceria entre a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) e a Financiadora de…
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Ministério da ciência e CNPq anunciam os vencedores do 17º Prêmio Mercosul de ciência e tecnologia
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulgaram, nesta terça-feira, os vencedores do 17º Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia, uma das iniciativas de maior reconhecimento da produção científica na América do Sul. A edição de 2024 foi dedicada ao tema Nanotecnologia Aplicada à Saúde, visando estimular…
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Impa Tech lança edital do processo seletivo 2025
O Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa) divulgou nesta terça-feira (29) o edital do processo seletivo 2025 do Impa Tech – primeira graduação do instituto e a segunda turma do bacharelado em Matemática da Tecnologia e Inovação. O Impa Tech oferece ensino superior gratuito, financiado pelo governo federal por meio dos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação…
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População pode opinar sobre plano de adaptação às mudanças climáticas
© Paulo Pinto/Agência Brasil A estratégia para adaptar o país à emergência causada pelas mudanças climáticas terá a participação da população, por meio de consulta pública. A primeira proposta desenvolvida pelos ministérios do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com coautoria de outras 25 pastas, foi disponibilizada na Plataforma Brasil…
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Instituto reformou e ampliou a lavanderia e os banheiros femininos e masculinos, além de elaborar projeto de novos alojamentos para 200 alunos
Após atuação do Ministério Público Federal (MPF), o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) promoveu melhorias nas instalações de seus alojamentos no Campus Ariquemes (RO). Agora, os alunos que lá residem poderão contar com lavanderia privativa, ampliação, liberação e adaptação de banheiros femininos, com instalação de fechaduras nas portas, e manutenção preventiva…
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Release - Trabalho de Assessoria de Imprensa e Comunicação (ECO/UFRJ - 2024.1)
Jogos Olímpicos de 2024 ‘arrastam’ brasileiros para a França
A torcida brasileira é uma das mais apaixonadas do mundo: a cada quatro anos, os noticiários são bombardeados com histórias de fãs que percorreram longas distâncias para acompanhar a delegação do país nos Jogos Olímpicos. Dessa vez, em Paris, a tendência se repete, com o auxílio de atrativos turísticos como a Torre Eiffel e o Museu do Louvre.
Até o momento, pelo menos 57 mil ingressos foram comprados por brasileiros. A preferência, evidentemente, é pelo futebol, com 12.927 ingressos. Em seguida, entre os líderes do ranking, estão o vôlei (11.651), o vôlei de praia (5.284), o tênis (4.313) e o basquete (4.121).
Outro fato que chama a atenção de muitos torcedores e torcedoras é a prevalência de mulheres na delegação brasileira. Pela primeira vez na história, o Time Brasil contará com maioria feminina: dentre os 277 atletas participantes, 153 são mulheres, o que representa 55% do total. Para fins de comparação, elas formavam 47% do total nas Olímpiadas de Tóquio, em 2020.
O Comitê Olímpico do Brasil (COB) vem investindo para que o Time Brasil possa representar a nação com talento, garra e determinação, características marcantes de nosso povo. A partir do legado dos Jogos de 2016, no Rio de Janeiro, o COB firmou uma parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e nove instituições de ensino e pesquisa. O resultado foi a criação do Laboratório Olímpico, um centro especializado em saúde do atleta, preparação esportiva e novas tecnologias.
Também contamos com o Centro de Treinamento Time Brasil, localizado no Parque Aquático Maria Lenk, na Barra da Tijuca, e um novíssimo Modelo de Desenvolvimento Esportivo, criado para aprimorar a atuação de treinadores e atletas brasileiros a longo prazo.
Gabrielle Dias
Assessora de imprensa – COB
Informações de contato:
(21) 99999-9999
[email protected] / Instagram: @timebrasil
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Presidente Lula discursa na abertura da Cúpula do Futuro
Evento antecede os Debates Gerais da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, e deve ter a participação de mais de 130 líderes mundiais.
Lula na abertura do Debate Geral da 78º Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 2023, em Nova York.
Neste domingo (22/9), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa da primeira sessão da Cúpula do Futuro. O evento reúne líderes mundiais na sede da ONU, em Nova York, com o objetivo de adotar acordos que aumentem a cooperação para enfrentar desafios críticos, resolver lacunas na governança global e estabelecer um novo consenso internacional para preservar o futuro.
A abertura contará com discursos do secretário-geral da ONU, António Guterres, e do presidente da Assembleia Geral, Philemon Yang. Representantes da juventude, o presidente da Alemanha, Olaf Sholz, e da Namíbia, Nangolo Mbumba, também discursarão. Em seguida é a vez dos chefes de estado, que terão cinco minutos de pronunciamentos. A Cúpula antecede os Debates Gerais da Assembleia Geral da ONU e deve ter a participação de mais de 130 líderes mundiais.
“O objetivo do Pacto para o Futuro é estabelecer os principais objetivos e compromissos dos membros das Nações Unidas para com o futuro do multilateralismo. Inclui temas como desenvolvimento sustentável, paz e segurança internacionais, ciência, tecnologia e cooperação digital, juventude e gerações futuras e a reforma da governança global. Cada um desses temas é um dos capítulos do Pacto”, afirmou o embaixador Carlos Márcio Cozendey, secretário de Assuntos Multilaterais Políticos do Ministério das Relações Exteriores (MRE), em briefing à imprensa.
Além do Pacto para o Futuro, em paralelo e vinculado a ele, a Cúpula pretende adotar a Declaração para Gerações Futuras e o Pacto Global Digital. “O que a gente pode esperar dos discursos é que eles sigam um pouco a agenda que o Brasil propôs no G20, ou seja, que eles falem de inclusão e combate à fome, transição energética e reforma da governança global. Esses são os três grandes temas que estarão presentes nesses discursos”, disse o embaixador.
Saiba mais em: BRASIL. Agência Gov. Presidente Lula discursa na abertura da Cúpula do Futuro neste domingo. Disponível em: https://agenciagov.ebc.com.br/noticias/202409/presidente-lula-discursa-na-abertura-da-cupula-do-futuro-da-onu-neste-domingo. Acesso em: 23 set. 2024
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Nanotecnologia no Brasil - Parte 01
A nanotecnologia tem sido uma área de crescente interesse e investimento no Brasil, com o governo federal desempenhando um papel crucial no seu desenvolvimento. Em 2013, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) lançou a Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia (IBN), uma política de Estado ambiciosa destinada a impulsionar o avanço da nanotecnologia no país. Esta iniciativa foi concebida para coordenar as ações governamentais e promover a integração de atividades científicas, tecnológicas e de inovação relacionadas à nanotecnologia.
A IBN surgiu como uma resposta à necessidade de estruturar e fortalecer a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação em nanotecnologia no Brasil. Seu objetivo principal é posicionar o país como um player relevante no cenário global da nanotecnologia, fomentando a competitividade da indústria nacional e promovendo o desenvolvimento sustentável. Mais informações sobre a IBN podem ser encontradas no site oficial do MCTI.
Complementando a IBN, o governo brasileiro também estabeleceu o Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologias (SisNANO), uma rede estratégica de laboratórios e centros de pesquisa dedicados exclusivamente à nanotecnologia. O SisNANO foi criado com o intuito de otimizar a infraestrutura de pesquisa em nanotecnologia no país, promovendo a colaboração entre instituições e pesquisadores.
Composto por 26 laboratórios estratégicos, distribuídos em várias regiões do Brasil. Estes laboratórios são equipados com tecnologia de ponta e contam com pesquisadores altamente qualificados. A rede inclui tanto laboratórios de universidades públicas quanto de institutos de pesquisa, facilitando a transferência de conhecimento e tecnologia entre a academia e o setor produtivo.
Um exemplo notável dentro do SisNANO é o Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano), parte do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM). O LNNano tem sido fundamental no avanço da pesquisa em nanomateriais e suas aplicações, contribuindo significativamente para o progresso da nanotecnologia no Brasil. Mais detalhes sobre o LNNano podem ser encontrados no site do CNPEM.
De acordo com dados do MCTI, desde a implementação da IBN e do SisNANO, houve um aumento significativo no número de publicações científicas brasileiras relacionadas à nanotecnologia. Entre 2013 e 2020, o Brasil produziu mais de 20.000 artigos científicos na área, colocando o país entre os 15 maiores produtores de conhecimento em nanotecnologia no mundo.
Além disso, o investimento governamental em nanotecnologia tem crescido consistentemente. Em 2019, por exemplo, o MCTI investiu cerca de R$ 30 milhões em projetos de pesquisa e desenvolvimento em nanotecnologia através de suas agências de fomento, como o CNPq e a FINEP.
Estas iniciativas governamentais têm sido cruciais para estabelecer o Brasil como um importante centro de pesquisa em nanotecnologia na América Latina. Elas não apenas fomentam a pesquisa básica, mas também promovem a inovação e a transferência de tecnologia para o setor produtivo, contribuindo para o desenvolvimento econômico e tecnológico do país.
O sucesso dessas iniciativas tem inspirado novos programas e investimentos. Por exemplo, em 2021, o MCTI lançou o Programa Nacional de Nanotecnologia (PNN), uma evolução da IBN, com o objetivo de fortalecer ainda mais a pesquisa e o desenvolvimento em nanotecnologia no Brasil nos próximos anos.
Essas ações demonstram o compromisso contínuo do governo brasileiro em promover a nanotecnologia como uma área estratégica para o desenvolvimento científico, tecnológico e econômico do país. À medida que essas iniciativas continuam a evoluir, espera-se que o Brasil consolide sua posição como um importante centro global de pesquisa e inovação em nanotecnologia.
Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)
O Brasil tem se destacado em diversas áreas de pesquisa e desenvolvimento em nanotecnologia, com avanços significativos em nanomateriais, nanoeletrônica, nanobiotecnologia e nanoenergia. Estas áreas têm recebido atenção especial da comunidade científica brasileira e têm sido alvo de investimentos substanciais por parte do governo e do setor privado.
No campo dos nanomateriais, o Brasil tem se concentrado no desenvolvimento de novos materiais com propriedades únicas. Um exemplo notável é o trabalho realizado no Centro de Pesquisas Avançadas em Grafeno, Nanomateriais e Nanotecnologias (MackGraphe) da Universidade Presbiteriana Mackenzie . Este centro, inaugurado em 2013, é o primeiro da América Latina dedicado ao estudo do grafeno e tem produzido pesquisas de ponta neste material revolucionário. O MackGraphe já registrou várias patentes relacionadas ao grafeno e suas aplicações, como pode ser verificado em seu site oficial.
Na área de nanoeletrônica, pesquisadores brasileiros têm feito avanços significativos em dispositivos eletrônicos em escala nanométrica. O Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano), parte do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), tem sido um polo importante nesta área. Um projeto de destaque é o desenvolvimento de sensores baseados em nanomateriais para detecção de gases e biomoléculas, com potenciais aplicações em monitoramento ambiental e diagnóstico médico.
A nanobiotecnologia tem sido uma área de particular interesse no Brasil, com aplicações promissoras na medicina, farmacologia e agricultura. Um exemplo notável é o trabalho realizado na Embrapa Instrumentação Agropecuária , que tem desenvolvido nanopartículas para liberação controlada de fertilizantes e pesticidas, aumentando a eficiência e reduzindo o impacto ambiental na agricultura. De acordo com dados da Embrapa, essas tecnologias podem reduzir em até 50% o uso de fertilizantes, mantendo a mesma produtividade. Mais informações sobre estes avanços podem ser encontradas no site da Embrapa Instrumentação.
Na área de nanoenergia, pesquisadores brasileiros têm se concentrado em estudos para melhorar a eficiência energética e o armazenamento. Um projeto de destaque é o desenvolvimento de células solares de perovskita, conduzido por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Estas células solares de nova geração prometem maior eficiência e menor custo em comparação com as tecnologias atuais. Segundo um artigo publicado na revista Nature, a eficiência destas células já ultrapassou 25%, aproximando-se da eficiência das células de silício convencionais.
O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Nanomateriais de Carbono (INCT-Nanocarbono), sediado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tem realizado pesquisas importantes em nanomateriais para aplicações energéticas. Um de seus projetos mais promissores é o desenvolvimento de supercapacitores baseados em grafeno para armazenamento de energia de alta densidade. Estes dispositivos têm o potencial de revolucionar o armazenamento de energia em dispositivos eletrônicos e veículos elétricos.
De acordo com dados do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), o Brasil publicou mais de 1.500 artigos científicos relacionados à nanotecnologia em 2020, colocando o país entre os 20 maiores produtores de conhecimento nesta área no mundo. Além disso, o número de patentes em nanotecnologia registradas por instituições brasileiras tem crescido consistentemente, com um aumento de 30% entre 2015 e 2020.
Estes avanços em diversas áreas da nanotecnologia demonstram o potencial do Brasil para se tornar um líder global neste campo. À medida que mais investimentos são feitos e novas parcerias são estabelecidas entre academia e indústria, espera-se que o impacto dessas pesquisas se traduza em inovações tecnológicas e benefícios econômicos tangíveis para o país nos próximos anos.
Investimentos e Financiamento
O desenvolvimento da nanotecnologia no Brasil tem sido fortemente impulsionado por uma combinação de investimentos públicos e privados, com destaque para o papel crucial dos Fundos Setoriais, das agências de fomento como FINEP e CNPq, e das parcerias público-privadas. Esta estrutura de financiamento tem sido fundamental para sustentar a pesquisa e o desenvolvimento em nanotecnologia no país.
Os Fundos Setoriais de Ciência e Tecnologia, criados a partir de 1999, têm sido uma fonte importante de recursos para a pesquisa em nanotecnologia. Especificamente, o Fundo Setorial de Tecnologia da Informação (CT-Info) e o Fundo Setorial de Energia (CT-Energ) têm direcionado parte significativa de seus recursos para projetos relacionados à nanotecnologia. De acordo com dados do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), entre 2010 e 2020, aproximadamente R$ 150 milhões foram investidos em projetos de nanotecnologia através destes fundos.
A Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) têm desempenhado um papel crucial no financiamento da pesquisa em nanotecnologia. A FINEP, por exemplo, lançou em 2019 o edital "FINEP Nanotecnologia", com um orçamento de R$ 30 milhões para apoiar projetos de inovação em nanotecnologia. Este edital pode ser consultado no site oficial da FINEP.
O CNPq, por sua vez, tem lançado regularmente chamadas específicas para projetos em nanotecnologia. Um exemplo notável foi o edital CNPq/MCTI Nº 05/2019, que destinou R$ 8 milhões para projetos de pesquisa em nanomateriais e nanocompósitos. Informações sobre este e outros editais podem ser encontradas no site do CNPq.
As parcerias público-privadas têm se mostrado um modelo eficaz para impulsionar a inovação em nanotecnologia no Brasil. Um exemplo de sucesso é a parceria entre a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) e empresas privadas. De acordo com o relatório anual da EMBRAPII de 2020, foram investidos mais de R$ 50 milhões em projetos de nanotecnologia através dessas parcerias nos últimos cinco anos.
Um caso emblemático de parceria público-privada é o Centro de Inovação em Nanotecnologia (CINa), uma iniciativa conjunta da Universidade de São Paulo (USP), do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e da empresa Natura. O CINa tem desenvolvido pesquisas avançadas em nanoencapsulação para aplicações cosméticas, resultando em vários produtos inovadores lançados no mercado.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) também tem desempenhado um papel importante no financiamento da nanotecnologia no Brasil. Através do programa BNDES Funtec, o banco tem apoiado projetos de pesquisa e desenvolvimento em nanotecnologia. Em 2018, por exemplo, o BNDES aprovou um financiamento de R$ 17 milhões para um projeto de desenvolvimento de nanomateriais para baterias de íon-lítio, em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a empresa CBMM.
De acordo com um relatório do MCTI, o investimento total em nanotecnologia no Brasil, considerando fontes públicas e privadas, atingiu cerca de R$ 300 milhões em 2020. Este valor representa um aumento de 20% em relação a 2015, indicando uma tendência crescente de investimentos nesta área.
Apesar destes avanços, o Brasil ainda enfrenta desafios em termos de investimento em nanotecnologia quando comparado a países líderes neste campo. Segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o investimento brasileiro em nanotecnologia como percentual do PIB ainda é significativamente menor que o de países como Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul.
Para superar estes desafios e consolidar sua posição na nanotecnologia global, o Brasil tem buscado diversificar suas fontes de financiamento e fortalecer as parcerias internacionais. Um exemplo é a participação do país no programa Horizonte 2020 da União Europeia, que abriu novas oportunidades de colaboração e financiamento para pesquisadores brasileiros na área de nanotecnologia.
O cenário de investimentos e financiamento em nanotecnologia no Brasil mostra uma tendência positiva, com uma combinação de recursos públicos e privados impulsionando o desenvolvimento do setor. À medida que o país continua a investir e a fortalecer suas parcerias, espera-se que a nanotecnologia brasileira ganhe cada vez mais destaque no cenário internacional, contribuindo para a inovação e o desenvolvimento econômico do país.
Links relacionados aos entes mencionados:
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI): Site Oficial do MCTI
FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos): Site Oficial da FINEP
CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico): Site Oficial do CNPq
CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear): Site Oficial da CNEN
AEB (Agência Espacial Brasileira): Site Oficial da AEB
INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais): Site Oficial do INPE
INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia): Site Oficial do INPA
IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia): Site Oficial do IBICT
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Em 60 anos, média de dias seguidos sem chuva aumenta de 80 para 100 no Brasil, aponta INPE
Impacto de dias secos consecutivos mais longos envolvem disponibilidade de água, produtividade agrícola e aumento risco de incêndios florestais, entre outros – Imagem: DIIAV/Inpe O número de dias consecutivos secos aumentou no Brasil nas últimas décadas. É o que aponta estudo conduzido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), a pedido do Ministério da Ciência, Tecnologia e…
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Ministério da Educação recomenda proibição dos telemóveis nos 1.º e 2.º ciclos
O ministro da Educação, Ciência e Inovação anunciou que o Governo vai recomendar às escolas a proibição do uso de telemóvel nos 1.º e 2.º ciclos e restrições no 3.º ciclo.
As medidas serão de adesão voluntária por parte das escolas, mas o seu impacto será avaliado ao longo do próximo ano letivo e o executivo não fecha a porta à proibição do uso de 'smartphones' em contexto escolar, em função dos resultados.
Em conferência de imprensa, no final da reunião do Conselho de Ministros, Fernando Alexandre explicou que as recomendações da tutela passam por proibir a entrada ou uso de telemóveis nos espaços escolares nos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico.
No caso do 3.º ciclo, o Ministério da Educação, Ciência e Inovação recomenda a implementação de medidas que restrinjam e desincentivem a utilização dos telemóveis, sendo que no ensino secundário os próprios alunos deverão estar envolvidos na definição de regras.
"O que iremos fazer durante o próximo ano letivo é garantir que há condições dentro da escola para que essa recomendação possa ser executada", disse o ministro, adiantando que o MECI vai publicar também guiões para as escolas e famílias.
De acordo com a apresentação projetada durante a conferência de imprensa, estão previstas exceções, por exemplo, para os alunos com "muito baixo domínio da língua portuguesa", para que os telemóveis possam servir como instrumento de tradução, ou para aqueles que "beneficiem comprovadamente de funcionalidades do 'smartphone' por razões de saúde".
O governante explicou que as recomendações anunciadas esta quarta-feira não põem em causa o "comprometimento total" do Governo com as novas tecnologias e a digitalização, mas sublinhou que a evidência científica sobre o uso de telemóveis não pode ser ignorada.
"Hoje, temos muita evidência de que a utilização de 'smartphones' pode ser uma desvantagem para as aprendizagens e temos também muita evidência de que, em determinadas idades, pode deteriorar o bem-estar das crianças", referiu.
Atualmente, a definição das regras para o uso de telemóveis estão nas mãos das escolas, no âmbito do regulamento interno, uma autonomia defendida pelo Conselho das Escolas no ano passado.
Segundo o MECI, apenas cerca de 2% dos agrupamentos restringiram ou proibiram a utilização no espaço escolar no ano letivo passado.
Fernando Alexandre explicou ainda que as recomendações do Governo assentam no princípio de que as escolas devem ser espaços seguros, ao mesmo tempo que preparam os alunos para o "mundo real onde a tecnologia existe", e de que a política pública deve ser baseada em evidência e na avaliação de impacto.
Em função dos resultados da avaliação de impacto, o ministro admitiu a necessidade de rever o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, para incluir a proibição do uso de telemóvel.
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Sobre os OVNIs ABATIDOS pelos EUA e Canadá I A Agenda do GRANDE ENGANO e a Guerra contra a China
Por Cláudio Suenaga
Temos sido assolados com as notícias de que OVNIs vêm sendo abatidos pelas Forças Aéreas dos EUA, Canadá e China. Em uma guerra de informações, os EUA acusaram a China de invadir o seu espaço aéreo com balões de espionagem, mas a China comunicou que também se preparava para abater um OVNI sobre seu território, na província de Shandong, na costa marítima de Rizhao, no leste do país.
A derrubada dos balões classificados como OVNIs vem agravando as tensões, com os EUA acusando o governo chinês de invasão do espaço aéreo. Segundo o governo chinês, o balão era usado para estudos meteorológicos e teve a trajetória alterada por correntes de vento.
Tendo em vista o que alegam ter acontecido, o senador Chuck Schumer, líder da maioria no Senado norte-americano, já anunciou que o país vai passar a vigiar não somente os EUA, mas também o resto do mundo. Ou seja, mais controle e vigilância.
02-02: o Pentágono anunciou ter detectado um “balão de vigilância chinês de alta altitude” sobre o território norte-americano. O equipamento foi localizado em Montana, próximo à Base Aérea de Malmstrom, onde há 3 campos de silos que armazenam mísseis nucleares dos Estados Unidos.
03-02: o Ministério das Relações Exteriores da China emitiu nota em que diz que o balão é “um dirigível civil” chinês que desviou do seu curso por causa das correntes de vento.
04-02: um balão chinês é derrubado pelos EUA na costa da marítima da Carolina do Sul por caças F-22.
10-02: um OVNI foi abatido sobre o território do Alasca. No dia seguinte, outro foi avistado no Canadá e também foi abatido. O secretário de imprensa do Pentágono, Patrick Ryder, informou que os EUA derrubaram um objeto aéreo não tripulado que sobrevoava a Base Conjunta Elmendorf–Richardson, no Alasca, a uma altitude de cerca de 12,2 km.
11-02: depois de conversar com o premiê canadense Justin Trudeau, o presidente norte-americano Joe Biden autorizou uma operação conjunta para derrubar um OVNI em Yukon, no noroeste do Canadá, a cerca de 160 km da fronteira entre os países,
12-02: autoridades chinesas relataram o avistamento de um OVNI sobrevoando o mar próximo à cidade de Rizhao, na província de Shandong, no leste do país. O governo estaria se preparando para derrubá-lo e teria recomendado que pescadores da região se mantivessem seguros e distantes da área onde o objeto deve ser abatido.
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Como você sabe, a humanidade está em contato com forças extra-humanas há milênios. Seres desconhecidos se apossaram da Terra e nos ensinaram como organizar a civilização, segundo seus preceitos. A sabedoria secreta foi transmitida por meio das mensagens codificadas dos mitos e da linguagem cifrada dos rituais das sociedades secretas. Muitos poucos entendem as verdadeiras mensagens por trás dessas histórias e ritos. A magia é uma tecnologia extra-humana, ou uma forma incompreendida de ciência (ou tecnologia), e a maior parte, se não todos os aspectos do ocultismo, se relacionam com essa ciência (ou tecnologia). Tanto a magia quanto a ciência estudam as leis secretas que governam nosso universo e buscam dobrar essas mesmas leis à sua vontade.
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FOTO: Solon Soares/Agência AL A Comissão de Economia, Ciência, Tecnologia e Inovação aprovou nesta quarta-feira (11) projeto de lei que estende a proibição do uso de capacetes em locais públicos e estabelecimentos privados para entregadores em domicílio, os motoboys de delivery. O PL 463/2023 é de autoria do deputado Emerson Stein (MDB), foi relatado pelo deputado Fabiano da Luz (PT) e visa dar mais segurança aos condomínios, estabelecimentos comerciais e aos usuários do serviço. Segundo a justificativa do projeto, “muitas vezes as vítimas não percebem que se trata de um golpe e com o capacete o reconhecimento do autor do ilícito se torna impossível”. Agora, o projeto vai para análise na Comissão dos Direitos do Consumidor e do Contribuinte e de Legislação Participativa. Durante a reunião ainda foram aprovados mais dois PLs. O Projeto de Lei 205/2023, de autoria do deputado Maurício Peixer (PL), prevê fixação de placas de aviso em estacionamentos, públicos e privados, para alertar sobre a permanência de animais domésticos no interior de veículos. O objetivo é evitar mortes, lesões ou danos à saúde dos animais. A proposta foi relatada pelo deputado Nilso Berlanda (PL) e o parecer foi aprovado com voto contrário do deputado Matheus Cadorin (Novo). O projeto ainda deve passar pelas comissões de Turismo e Meio Ambiente e de Proteção, Defesa e Bem-Estar Animal antes de ser votado em Plenário. Aprovado ainda na reunião o PL 164/2024, de autoria do deputado Napoleão Bernardes (PSD), para declarar o Cooperativismo Catarinense integrante do Patrimônio Cultural Imaterial do Estado de Santa Catarina. A matéria foi relatada por Jair Miotto (União) e agora vai para discussão na Comissão de Educação e Cultura. Centro de Inovação e Tecnologia de Biguaçu Depois da discussão das matérias, o superintendente do Centro de Inovação e Tecnologia de Biguaçu (Citeb), João Braz da Silva, apresentou os trabalhos e projetos da instituição. O Citeb é uma fundação criada em 2005 como uma incubadora de empresas de tecnologia. Foi a primeira incubadora catarinense a ser certificada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, podendo fazer parcerias com o órgão federal. Hoje o serviço conta com o hub de inovação, com diversos serviços para estimular a criação e o desenvolvimento de empresas que utilizam tecnologia de ponta. Além disso, oferece serviços para qualificação de mão de obra e consultorias em gestão industrial e empresarial. A presença de João Braz da Silva atendeu ao requerimento apresentado por Jair Miotto, aprovado na Comissão. Outras participações A Comissão de Economia, Ciência, Tecnologia e Inovação ainda aprovou requerimento, de autoria do deputado Jair Miotto, para convidar representantes da Samsung SDS, Região Sul, para participar de reunião com o colegiado. O objetivo é apresentar os projetos da empresa, suas ações e planejamentos. Com a colaboração de Cintia de Oliveira Fonte: Agência ALESC
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Centros de Pesquisa em Inteligência Artificial buscam expandir o uso da tecnologia no Brasil
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), estabeleceu dez Centros de Pesquisa Aplicada em Inteligência Artificial com o objetivo de promover o uso dessa tecnologia em diversas áreas no país, como saúde, agricultura, indústria e cidades inteligentes.…
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Concurso INSA oferece remuneração de R$ 8,8 mil mensais
O Instituto Nacional do Semiárido (INSA), ligado ao Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI), teve o seu edital nº 1/2024 divulgado com 19 vagas imediatas. O concurso INSA prevê contratação de pessoal para o seu quadro de servidores efetivos em dois cargos diferentes. continua depois da publicidade Também é informado que será feita formação de cadastro reserva para possíveis…
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