#Pós-graduações em Artes
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edisilva64-blog-blog · 2 years ago
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A Funarte lança - Ibrartes - O Indexador Brasileiro das Artes revoluciona a pesquisa nas artes
Ibrartes – O Indexador Brasileiro das Artes revoluciona a pesquisa nas artes A Fundação Nacional de Artes – Funarte, em parceria com o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), lançou recentemente o projeto Ibrartes – Indexador Brasileiro das Artes. Este programa é inédito e tem como objetivo agregar a produção científica nas áreas de música, dança, circo, teatro, artes…
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ulisesbarreiro · 3 months ago
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Florestando o Vale Punilla com a ajuda do Token Mithrandir
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A coleção de NFTs do Token Mithrandir chamada “Token MITHR (Mithrandir) & Zorros del Valle de Punilla (Argentina)” continua avançando. Com mais de 130 imagens, a coleção Nº26 já está sendo montada e se baseia em imagens que fazem referência às raposas vermelhas e cinzentas que existem nesses territórios de Córdoba, e que são muito queridas pelos habitantes da região e pelos turistas que vêm ao Vale de Punilla.
O que é Token Mithrandir? O Token Mithrandor combina conceitos brilhantes no próprio esboço dos White Papers, pois agora lhe dizemos que podemos ver com nossos próprios olhos resultados surpreendentes que foram materializados em tão pouco tempo que começaram a desenvolver esta proposta, seus dois co-fundadores estavam trabalhando em outros projetos dentro do ecossistema Cardano, que tem uma das comunidades mais ativas de todas as criptomoedas que existem, uma vez que não está focada em uma única região do planeta, mas está espalhada por todos os continentes.
Daniel Rodríguez, que vinha trabalhando no projeto Breakpoint341 e Citaldoc na cidade de Rosário, e Ulises Barreiro, que vinha trabalhando no projeto Chacra Mithrandir em La Cumbre e outros, começaram a desenvolver esse projeto de token Mithrandir, que, como eles dizem, “é apenas o primeiro passo de algo muito maior que projetamos”, e ambos continuam trabalhando em seus outros projetos. Eles formaram esse desenvolvimento que foi alimentado por um grande capital humano, como Alberto Medrano (Bolívia), especialmente para a área de imprensa digital, Jorge Córdoba (Argentina), designer gráfico, Sebastián Labi (Argentina), ilustrador especializado em NFTs, e Dominique Gromez (Argentina), antropóloga, com duas pós-graduações em gênero, que está encarregada de desenvolver a perspectiva de gênero de todo o projeto, tanto dos membros que participam dele quanto das políticas nas propostas de desenvolvimento que estão sendo feitas. Mas, a equipe é muito ampla, são mais de 7 artistas visuais, que já têm suas coleções de NFTs dentro das galerias de arte de Token Mithrandir de CARDANO. E o projeto está presente em mais de 10 países, em maior ou menor grau.
Esse ponto não é menor, já que no ecossistema de criptomoedas há pouquíssimos projetos com foco em gênero, o que já torna o Token Mithrandir algo diferente. O projeto tem como objetivo fundamental cuidar do ecossistema da Terra, por meio de vários fatores, principalmente a silvicultura, o cuidado com a energia e as microeconomias que estão relacionadas a essas tarefas nos processos de troca de bens e serviços. O objetivo do token Mithrandir é cuidar do ecossistema terrestre. No primeiro estágio, ele se concentrará em projetos florestais. Já houve um caso em La Cumbre em que árvores foram reflorestadas, com dinheiro doado por meio da compra de NFTs, e foram plantadas na Rota 38, no quilômetro 72.200. Há outras propostas a serem implementadas em Molinari (Cosquín), Capilla del Monte, La Cumbre e San Esteban. Os vizinhos dessas comunidades já se inscreveram como voluntários.
Como a equipe do Token Mithrandir controla o plantio das árvores financiadas? A equipe desenvolveu internamente um sistema de contabilidade que pode monitorar desde o momento em que a árvore foi financiada até o momento em que foi plantada. Dessa forma, os recursos são bem cuidados. Dessa forma, quando o dinheiro é enviado em ADAs para os voluntários territoriais, que são responsáveis pelo plantio das árvores, é garantido que a árvore finalmente se materialize em outro produtor de oxigênio para o nosso planeta.
Dessa forma, a Token Mithrandir está desenvolvendo, juntamente com o corpo de voluntários em diferentes territórios, uma implementação de ações de cuidado ambiental, transparentes e sustentáveis, que também podem dar incentivos financeiros a pequenos agricultores, fazendeiros, bem como a comerciantes de viveiros e a todo o ramo existente na troca de bens e serviços. Convidamos os vizinhos do Punilla Valley a se juntarem a esse trabalho comunitário para cuidar do meio ambiente e da paisagem montanhosa. Esperamos que a comunidade criptográfica venha a Cardano e compre esses NFTs disponíveis no site www.jpg.store, simplesmente colocando no mecanismo de busca Token MITHR ou Token Mithrandir as coleções aparecem. O planeta Terra agradece a vocês, querida comunidade.
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schoje · 4 months ago
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Comissão de Educação e Cultura da Alesc se reuniu na manhã desta quarta (3), em CriciúmaFOTO: Solon Soares/Agência AL A reunião da Comissão de Educação, Cultura e Desporto desta quarta-feira (3) teve participação de representantes de três diferentes iniciativas educacionais da região Sul de Santa Catarina. Apresentaram seus projetos e ações representantes do Instituto Federal de Educação (IFSC) de Araranguá, do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (Neabi) e do Projeto Licenciaturas Integradas da Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina (Unesc). A coordenadora do Neabi, Normélia Ondina Lalau de Farias, e a psicóloga Janaina Damásio Vitório apresentaram os trabalhos do núcleo, que, na síntese de sua coordenadora, busca “promover uma formação e uma educação antirracista”. O Neabi é formado por pesquisadores e colaboradores de diversos cursos da Unesc e tem a proposta de fazer discussões étnicas e raciais e o combate às discriminações. Também busca capacitar professores e estudantes das licenciaturas para a Educação das Relações Étnicos-Raciais e Ensino de História e Cultura Africana, Afro-Brasileira e Indígena, conteúdos que são obrigatórios para o ensino básico, previstos nas Leis Federais nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008. Elas também apresentaram o programa de ações afirmativas Bolsas Equidade Racial da Unesc. O programa foi implementado em 2022 e oferece bolsas de estudo para alunos pretos, pardos, indígenas e quilombolas. Segundo as pesquisadoras, antes do Neabi havia em média de 60 alunos negros na Unesc e hoje têm uma média de 300, matriculados pelo programa. Para dar dimensão do impacto do Projeto na universidade, Janaina exemplificou sua formação, “eu não era a única aluna negra da minha turma, me formei em psicologia, eu era a única aluna negra do curso”. Já o Projeto Licenciaturas Integradas da Unesc, foi apresentado por Michele Gonçalves Cardoso, coordenadora do curso de História, e a coordenadora-adjunta do curso de Artes Visuais, Aurélia Honorato. Agrega 11 cursos das licenciaturas e foi implementado em 2019. O projeto busca uma formação mais completa e interdisciplinar, um professor-pesquisador. A partir do projeto, foi implementado em todas as fases dos cursos de licenciatura a PCC (Prática como Componente Curricular), que desenvolve uma série de atividades formativas práticas. Segundo Aurélia “a problematização é a natureza metodológica dessa disciplina”. A presidente da comissão e também professora, Luciane Carminatti (PT), ressaltou a importância da interdisciplinaridade para preparar o docente para atuar nas salas de aula. “Na escola todas as licenciaturas se encontram, no entanto, na formação dos educadores nem sempre”. Para apresentar os projetos do IFSC de Araranguá, esteve presente na reunião Jaqueline Josiwana Steffens da Rocha, coordenadora de Relações Externas e Comunicação da instituição. Segundo ela, “muita coisa boa acontece dentro das instituições de ensino e muitas vezes acaba ficando dentro dos muros das instituições”. O IFSC de Araranguá tem cerca de 1,3 mil estudantes em quatro cursos técnicos, duas graduações, duas pós-graduações e três cursos técnicos integrados ao ensino médio. As ações apresentadas são voltadas para a comunidade. Jaqueline destacou a parceria da instituição com o Centro de Atendimento Socioeducativo (Case), que acolhe adolescentes em medidas socioeducativas. O IFSC é responsável pela certificação e acompanhamento didático e pedagógico dos internos em cursos de informática básica, buscando uma ressocialização na comunidade. Também explanou sobre projetos desenvolvidos pelo IFSC voltados para mulheres. O Mulheres na Ciência, para incentivar a participação das mulheres nas ciências exatas e engenharias, áreas com grande predominância de profissionais homens e o Programa Mulheres Mil. Este último atende 25 mulheres, acima de 40 anos, oferecendo cursos de costura e formação relacionada aos direitos da mulher e foi classificado pela coordenadora do IFSC como a sua “menina dos olhos”.
(Com a colaboração de Cíntia de Oliveira)Fonte: Agência ALESC
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blogdojuanesteves · 6 months ago
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ARTISTAS FOTÓGRAFAS EM ALAGOAS >
TERRITÓRIOS POÉTICOS EM EXPANSÃO
ORGANIZAÇÃO KARLA MELANI > CURADORIA MARCIA MELLO
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fotografia acima © Amanda Nascimento
Cerca de 14 fotógrafas foram selecionadas pela curadora carioca Marcia Mello para compor os ensaios do livro Artistas fotógrafas em Alagoas-Territórios poéticos em expansão ( Melani Editora/ Publisher, 2022), organizado pela artista visual e curadora alagoana Karla Melani, que também é responsável pela coordenação editorial, lançado em março deste ano no Festival Foto em Pauta Tiradentes. A reunião das autoras é resultado de uma convocatória exclusiva para mulheres nascidas no estado de Alagoas ou lá residentes.
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Fotografia acima © Andréa Guido
Segundo Karla Melani, "a criação desta publicação feminina e coletiva, como um atravessamento de narrativas imagéticas resvalando inquietações, estilos e personalidades tão distintas entre si, se expressam em nossas poéticas individuais.
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fotografia acima © Camila Cavalcante
Entretanto, esses territórios poéticos estão além da individualidade e da visualidade dos ensaios fotográficos oriundos de dilemas íntimos ou públicos, tensionados entre contemplação, reflexão, denúncia e indignação." Ela continua: "Este livro torna possível o surgimento de Melani Editora/Publisher e inaugura o selo editorial Métis, elaborado para incentivar publicações de mulheres artistas visuais como continuidade desta iniciativa, em busca de autonomia no cenário das artes visuais na região Nordeste do Brasil.
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Fotografia acima © Cristal Luz
Entre as autoras estão Amanda Nascimento, artista visual e docente nascida em Maceió e radicada em Buenos Aires desde 2011; Andréa Guido, que se denomina paulista-alagoana; Camila Cavalcante, pesquisadora com foco em fotografia, feminismo e ativismo, que reside no Reino Unido; Cristal Luz, poeta visual alagoana; Fernanda Rechenberg, antropóloga pesquisadora no campo da imagem; Gabi Coelho, fotógrafa e artista visual alagoana; Janayna Ávila, professora da Universidade Federal de Alagoas; Jul Souza, artista. independente; Karla Melani, doutora  em Processos de Criação em Artes Visuais pela UFBA; Luna Gavazza, artista ativista atuante desde 2013 em Alagoas.
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Fotografia acima © Fernanda Rechenberg
Também participam da publicação Maíra Gamarra, fotógrafa, criadora e curadora do Mira Latina, laboratório de projetos; Mik Moreira, documentarista; Minnie Santos, fotógrafa e jornalista integrante do grupo Punho, coletivo de mulheres da imagem de Alagoas; Renata Baracho, jornalista e fotógrafa que trabalha também com cinema, que completam as autoras do livro, relacionadas com projetos ativistas, a universidade seja no viés docente, de pesquisa ou em suas graduações e pós graduações, dedicadas a questões que envolvem a mulher no mundo contemporâneo, e que já  participaram de vários livros e exposições. 
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Fotografia acima © Gabi Coelho
Existem muitas fotógrafas, cineastas, críticas, pesquisadoras. professoras, artistas e jornalistas dos séculos XIX e XX e nestas mais de duas décadas do XXI que fizeram contribuições notáveis ​​​​na área e já celebradas em publicações como History of Women Photographers (Abeville Press, 2000) da americana Naomi Rosenblum ( 1925-2021) um apanhado mundial das importantes fotógrafas, ou na mais modesta, mas não menos importante, Fotógrafas Brasileiras Imagem Substantiva (Grifo, 2021) organizado pela professora e pesquisadora paulista Yara Schreiber Dines, que mostra o trabalho de 60 fotógrafas que atuaram no Brasil, da arte ao documental, passando pelo fotojornalismo e outras atividades entre os anos 1910 até os dias de hoje [ leia aqui review neste blog em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/674656372846133248/fot%C3%B3grafas-brasileiras-imagem-substantiva-org]. Artistas Fotógrafas em Alagoas é, tal como as anteriores, um recorte muito importante e necessário no mapeamento da fotografia mais contemporânea. 
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Fotografia acima © Janayna Ávila
As diferentes abordagens dos trabalhos publicados é um dos aspectos mais interessantes a expor uma gama multidisciplinar de pensamentos da imagem na produção feminina contemporânea. Como escreve a curadora Marcia Mello: "A fotografia tem uma natureza multifacetada; possibilita pesquisas de caráter documental e também vivências subjetivas, contemplando as mais variadas áreas de conhecimento, Ciência e arte, poesia e prosa, sonho e realidade se entrelaçam em faturas que navegam em visualidades de despojamento e vigor entre tradições e rupturas estéticas." Para ela as fotógrafas evidenciam esta pluralidade, em contrapartida ao histórico espaço ocupado pela produção masculina.
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Fotografia acima © Jul Souza
Mas, não se trata apenas de um redimensionamento a evitar esta dicotomia, mas sim da afirmação de suas propostas substanciadas no pensamento mais sério, estruturado por pesquisas de longo prazo, o que é o oposto do que vemos cotidianamente exposto em produções rasas e desinteressantes. Nestes "territórios poéticos em expansão" notamos resultados de uma metodologia, no sentido proposto pelo austríaco Ludwig Wittgenstein (1889-1951) em seu Tratado Lógico-filosófico, para qual tem um pensamento duplo, tanto em um sentido físico ( o que é intrínseco à fotografia) quanto conceitual, sendo este utilizado no pensamento, como algo não definitivo - não feito para ser memorizado mas pensado. 
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Fotografia acima © Karla Melani
Do início ao fim, notamos uma delicada fatura curatorial na reunião das 14 autoras: o paradoxo do desfoque "definido" e do movimento físico e conceitual, tanto no trabalho de Amanda Nascimento quanto nos de Luna Gavazza e Cristal Luz. A aproximação desta à Camila Cavalcanti.  A primeira de maneira mais poética e esta última mais contundente em sua construção, na questão da abordagem de ambas pelo ativismo, seja ele feminista levantando a questão do aborto ou a afirmação da diversidade de gênero.
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Fotografia acima © Luna Gavazza
O antropológico faz-se presente nas questões mostradas por Jul Souza, Fernanda Rechenberg e Gabi Coêlho cujas propostas fragmentam as imagens, seja apenas no plano construtivo e direto das duas primeiras ou no mais artístico e performático, como desta última, que em certas imagens nos lembra a genial portuguesa Helena Almeida (1934-2018). 
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Fotografia acima © Maíra Gamarra
Para a ensaísta americana Susan Sontag (1933-2004) fotografar é criar uma relação voyeurística crônica com o mundo. O que podemos entender como uma forma de ver este mundo e o nosso lugar nele, ou melhor, de maneira ainda mais pessoal e como nos expomos a este mundo. Caso das fotógrafas  Mik Moreira e Minnie Santos, ambas a nos remeter ao ritualístico- guardadas as proporções- de Miguel Rio Branco e Mario Cravo Neto (1947-2009),  tanto na cor como no preto e branco.
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Fotografia acima © Mik Moreira
A arquitetura, como não poderia deixar de ser está presente em dois formatos nos trabalhos de Janayna Ávila, de viés mais crítico e contundente, tendo a cor como forma, uma espécie de antítese do trabalho lírico Pinturas e Platibandas, dos anos 1970, da genial carioca Anna Mariani (1935-2022), Pinturas e Platibandas dos anos 1970. Ou mais construído como na obra de Luna Cavazza que possibilitam, conforme explica a curadora, o amálgama com o humano. Ainda, que em ambas, a ideia deste elemento seja intrínseca, mesmo que não visível, afinal o constructo arquitetônico é  essencialmente humanista.
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Fotografia acima © Minnie Santos
Assim como a arquitetura,  a paisagem vernacular e seus detalhes, é também representada por Andrea Guido e Maíra Gamarra, unindo os horizontes alagoano e boliviano, uma abordagem latina que embora representada por lugares antagônicos são convergentes no cotidiano e se estruturam pelo poético e o documental, como afirma Marcia Mello. A elas a ideia da natureza representada por Karla Melani é também mais conceitual na formatação de uma "galáxia" composta com ervas como o alecrim, manjericão, Sálvia, entre outras em um poético tableau, embelezado pelo clássico chiaroscuro, na técnica da escanografia artística. A opção pelos chamados modos alternativos completa a junção de arte e documento na contemporaneidade, assim como podemos notar no Herbário Baldio ( Fotô Editorial, 2019), da paulistana Ana Lúcia Mariz. [ Leia aqui review sobre este livro em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/185680834281/herb%C3%A1rio-baldio-ana-lucia-mariz ].
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Fotografia acima © Renata Baracho
Imagens © das autoras.     Texto © Juan Esteves
Infos básicas
Curadoria: Marcia Mello
Organização e Coordenação editorial: Karla Melani
Produtora: Gabi Coelho
Projeto gráfico: Flávia Correa/ Bombix Art Studio
Edição Bilingue Português e espanhol
Impressão: Gráfica Santa Marta - Papel Couchê fosco, 800 exemplares, capa dura.
contato:
melani.editora,[email protected]
melanieditorapublisher.com
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gazeta24br · 2 years ago
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A Associação Brasileira de Médicos com Expertise em Pós-Graduação (Abramepo) enviou uma notificação ao Governo do Estado da Paraíba por desobediência à Lei 3.268/57, que regulamenta o exercício profissional do médico. A entidade agiu após receber denúncias de que médicos da rede pública e privada estão sendo proibidos de prescrever uma classe de medicamentos para tratar problemas cardíacos, como a insuficiência cardíaca. A solicitação é para que o governo retire a exigência e permita o pleno exercício da medicina, sem restrições. Uma norma do Centro Especializado de Dispensação de Medicamentos Excepcionais da Secretaria de Estado de Saúde do Governo da Paraíba determina que médicos que não tenham Registro de Qualificação de Especialista (RQE) não estão qualificados para prescrever determinados medicamentos da área de Cardiologia. “Tenho oito anos de experiência como médico, tenho registro no Conselho Regional de Medicina (CRM), sou p��s-graduado em instituições reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC) e há dois anos estão negando as minhas prescrições para o tratamento de insuficiência cardíaca tanto pelo SUS quanto pela rede privada”, afirma um dos médicos que denunciou o caso à entidade e não quer se identificar por temer represálias profissionais.   [caption id="" align="aligncenter" width="484"] Norma ilegal impede médicos de prescrever remédio contra insuficiência cardíaca[/caption]   A Abramepo explica que a proibição fere o artigo 17 da Lei 3.268, que afirma que os médicos só poderão exercer legalmente a medicina, em qualquer de seus ramos ou especialidades, após o prévio registro de seus títulos, diplomas, certificados ou cartas no Ministério da Educação e sua inscrição no CRM. “Todo médico precisa ser formado em uma instituição reconhecida pelo MEC e ser inscrito no Conselho Regional de Medicina da região onde atua. Essas são as únicas exigências para que ele possa exercer plenamente a medicina, conforme nos ensina o art.17 da Lei 3.268/57. Atendendo a essas exigências, não há qualquer impedimento legal para que esse profissional prescreva quaisquer medicamentos aos seus pacientes. Qualquer arbitrariedade nesse sentido irá afrontar tal lei federal”, argumenta o advogado da Abramepo, Bruno Reis de Figueiredo.   O que diz o CFM Ao menos cinco pareceres do Conselho Federal de Medicina (CFM) deixam claro que o Registro de Qualificação de Especialista (RQE) não é requisito para cercear a atividade do médico que tem registro no CRM. Um deles é o Parecer 17, de 2004, afirma que os “Conselhos Regionais de Medicina não exigem que um médico seja especialista para trabalhar em qualquer ramo da Medicina, podendo exercê-la em sua plenitude nas mais diversas áreas, desde que se responsabilize por seus atos”. “Além de causar inúmeros prejuízos à população, principalmente aquela que depende do SUS no interior do Estado, cercear os direitos dos profissionais que exercem legalmente a Medicina é uma afronta à lei e a várias resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já deixaram claro que não é necessário ter o RQE para o exercício da profissão”, resume o presidente da Abramepo, Eduardo Costa Teixeira.   Constrangimento A regra ilegal do Governo da Paraíba causa uma série de constrangimentos aos profissionais. “Além de anos de experiência, tenho várias pós-graduações, mas tenho visto alguns colegas ou hospitais, duvidarem da minha competência e formação, quando leem as minhas prescrições. Isso é um constrangimento para mim e para o paciente”, reclama o médico que trouxe a denúncia a público. Para piorar, cerca de vinte pacientes atendidos por apenas um dos médicos afetados acabam prejudicados quando o profissional é impedido de prescrever medicamentos. “Essa norma restringe o acesso a tratamentos médicos, prejudica os pacientes e enfraquece o atendimento em localidades que já sofrem com a falta de especialistas. A regra desconsidera totalmente as necessidades de quem mais precisa de saúde pública”
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axelsande · 3 years ago
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Bio
Axel Sande é designer e consultor de inovação.
Doutor em Design pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-Rio, Mestre em Design pela Escola Superior de Desenho Industrial – ESDI/UERJ e graduado em Educação Artística com habilitação em História da Arte pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ.
Desde 2004 é sócio e diretor de criação do Gabinete de Artes, um escritório de design especializado em projetos estratégicos de comunicação e aprendizagem. Clientes do Gabinete atuam nos setores da indústria, comércio e serviços. São siderúrgicas, escolas, gravadoras, editoras, construtoras ou agências de publicidade. Lidamos em parceria com departamentos de comunicação e recursos humanos de grandes empresas, entre elas, Gerdau, Enel, Fundação Dom Cabral, Eletronuclear e Comitê Olímpico Brasileiro.
No ambiente acadêmico, Axel Sande atua como professor da Fundação Dom Cabral, PUC-Rio, SENAC e Instituto Europeu de Design (IED Rio). Entre 2012 e 2018, participou do Laboratório de Arte Eletrônica na PUC-Rio (LAE), onde desenvolveu estudos nas áreas de planejamento estratégico e inovação com ênfase em processos de criação, construção narrativa, percepção de valor e gestão de projetos de design.
Com mais de 30 anos de experiência profissional, já atuou como diretor de arte e design manager para diversas empresas no Brasil, em Portugal e nos Estados Unidos. Suas ilustrações estão publicadas em revistas e jornais como Sports Illustrated, IBM Systems, Exame, OGlobo e The New York Times. Em 2015 foi nomeado Embajador del Diseño Latino pela Universidad de Palermo, Argentina.
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Lattes: http://lattes.cnpq.br/6223333958952246
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projetosuniverse-blog · 5 years ago
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Qual formação e/ou especialização o docente precisa ter para fazer esse processo de aprendizagem?
A escola é um ambiente propício para o desenvolvimento de cada criança e consequentemente a troca de muitas experiencias. O ensino de música nas escolas de educação básica é a forma democratizada de acesso ao conhecimento musical.
Apesar da Lei 11.769/2008 tornar obrigatório o ensino do conteúdo de música na educação básica, é possível verificar diversas questões sobre sua efetividade e aplicação no sentido de que a Lei deixa lacunas por ser genérica, responsabilizando os Estados e Municípios pelos detalhes de sua aplicação (FIGUEIREDO, 2010).
Entretanto, as escolas em tempo integral têm possibilitado, por meio de oficinas, a vivência com a música. Além disso, projetos sociais têm sido identificados como um importante espaço de aprendizagem musical, e, como problematiza Malagutti (2013), têm assumido o papel do estado em oferecer o ensino de música democratizado, além de serem espaços de atuação para os educadores musicais.
Penna (2007) discorre sobre o tema argumentando que:
Sem dúvida, a ideia de que, para ensinar, basta tocar é correntemente tomada como verdade dentro do modelo tradicional de ensino de música, caracterizado pela ênfase no domínio da leitura e escrita musicais, assim como da técnica instrumental, que, por sua vez, tem como meta o “virtuosismo”. Presente em muitas escolas especializadas – dos conservatórios a bacharelados e pós-graduações –, este tipo de ensino, baseado na tradição, é bastante resistente a transformações, mantendo-se como referência legitimada para o ensino de música. (PENNA. 2007, p. 51).
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PENNA, Maura. A formação inicial do professor de música: por que uma licenciatura? XVII CONFAEB – Congresso da Federação de Arte Educadores do Brasil e IV Colóquio Sobre o Ensino de Arte. Anais... Florianópolis;
MALAGUTTI, Vânia Gizele. O Jovem e a aula de Música: uma vivencia para além da Organização Não-governamental. Dissertação (mestrado). DEARTES/PPG-Música. Universidade Federal do Paraná. Curitiba: UFPR, 2013;
FIGUEIREDO, Sérgio. O processo de aprovação da Lei 11.769/2008 e a obrigatoriedade da música na Educação Básica. XV ENDIPE – Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino – Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente. Anais... Belo Horizonte, 2010. Painel;
Imagem disponível em: https://www.google.com/search?q=professor+ensinando+musica&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiG16zPpvTiAhUNHbkGHQy1Dp8Q_AUIECgB&biw=1517&bih=730#imgrc=H75VJGdYIiUO5M:
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processofolio · 6 years ago
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Esta introdução foi adaptada a partir de uma das entradas de meu arquivo, do dia 27 de setembro de 2018, na qual consta o texto que utilizei para concorrer em um concurso para um mestrado em artes visuais. O motivo dessa alteração são as necessidades formais que a especialização em Literatura, Arte e Pensamento Contemporâneo, junto ao CCE PUC-Rio, exigem aos trabalhos de conclusão. O que corrobora em muito essas poucas linhas aqui, que me servem como uma introdução claudicante pro que farei em meus próximos passos como pesquisador mestrando, ainda que em artes visuais. O título do projeto que originou este texto é A forma da pesquisa. Se quiser, leia assim ao ler Introdução. Bem vinde.
Introdução
Um trabalho de conclusão de curso, numa especialização, feito por mim. O escreveria pensando em artistas ocupando graduações, mestrados, linhas de doutorado, se deparando com certas regras, empecilhos às muitas expressões. Pois, reconhecidas algumas distâncias improdutivas entre práticas artísticas e acadêmicas, viu-se pessoas adequando-se, assumindo binômios como artistas-pesquisadores, ou forçando os códigos, suportando alguma sabatina das bancas, de quem lhes orientava e, num sentido inverso, dos circuitos que crescentemente desconfiam de alpinistas da intelectualidade, das elites, dos sábios.
Esta monografia então desejaria como mais um sôfrego fôlego aos escritos que forçaram os códigos. Como eu mesmo escrevi um trabalho de conclusão de curso à época da graduação pelo qual precisei defender e suportar desconfiança, cheguei a vontade de, partindo do que eu mesmo fiz, anotar algo sobre este assunto. E claro, sempre defendemos nossas monografias. Cabe, todavia, assumir que nem todas as pessoas defendem a forma de suas pesquisas. Do conteúdo já sabemos de antemão a fragilidade. De quem o escreve, sabemos a dor desde quem suicidou por conta das pressões universitárias. Cabe falarmos do continente; das pontuações, usos gramaticais e espaçamentos pelos quais monografias mataram nelas mesmas a autoridade do discurso universal, perante um júri das formas.
Também daria início a este trabalho desejando que ele fosse meu último; que fosse uma espécie de destruição de mim mesmo, de toda vontade de pesquisa, já que imagino ele, mesmo sem o escrever, como onde residiriam os rastros de minhas tentativas falhas como um pesquisador. Penso-o como testemunho do porquê era falho tudo o que empreendi nos momentos conclusivos da minha curta vida acadêmica - o que o faria, portanto, como o monge vietnamita Thích Quảng Ðức quando se imolou em chamas nas ruas de Saigon, em 1963, e foi iconicamente registrado por um fotógrafo chamado Malcolm Browne. Mas é esta monografia que eu assumo numa auto-imolação; a mim mesmo caberia uma resignação cômoda: me vejo sem o vigor que um monge desses teve e que meu trabalho ousaria ter. Sim, sou eu quem o escreveria. Mas ele mesmo testemunharia contra sua própria existência, contra sua força enciclopédica. A mim caberia a calma da distância, do testemunho de um último trabalho que escreveria numa universidade, e um longo caminho pela frente, aquém de toda a academia.
A verdade, contudo, é que eu não garantiria minha vontade em deixar de seguir. Não posso dizer convicto “nunca mais” porque, difícil que foi chegar até aqui, não me escapa pensar no que é comigo ao desejar o pós-graduação. Todos os erros de português condenados por aqueles professores negligentes para com a posição socioeconômica de seu alunado são meus. Estudei em escolas públicas, subúrbios, zona norte, vivi e vivo numa família de baixa renda, trago uma família negra do Rio Grande do Norte comigo, dois estrangeiros que se apaixonaram, empobrecidos, e sobreviveram nessa cidade são meus avós. As formas das pesquisas, na emergência das ações afirmativas, carregam marcas de estilo que transcendem qualquer elaboração quasimoderna, quasivanguardista. Gostaria de falar sobre isso também. E na tentativa de sua escrita, tentarei aqui.
Mas não sem antes apresentar meu trabalho de conclusão na Graduação em Artes Visuais com Ênfase em Escultura, que cursei na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Devo falar que era em 2016 quando vi o tempo de escrever uma monografia se aproximar. Já conversava com a professora Beatriz Pimenta Velloso, de quem me fiz orientando, sobre escrever, e ela recomendava que eu olhasse mais detidamente o meu conjunto de trabalhos em arte, onde inclusive vislumbrava ela tautologia em meus métodos, como um norte possível para meu recorte. Mas eu mesmo desconfiava de todo critério: tudo o que tinha feito parecia tão pouco e tanto perante a ânsia das palavras-chave que segui-las se fazia uma tarefa dolorosa.
Essa desconfiança era espraiada em toda minha postura: na mesma medida em que galgava novos e maiores lugares expositivos para um jovem artista formando como eu, me via mais desconfiado, e mais esnobava toda possibilidade de carreira. Conhecia mais pessoas, mais aumentava minha rede de trabalho, mas ia deixando pouco a pouco tudo para trás. E fui aos poucos desistindo de submeter inscrições em editais, reconhecendo minha falta de paciência com como as pessoas privilegiadas ao meu redor pensavam, abandonando meus trabalhos em espaços públicos, em lixeiras, os esquecendo por aí.
E comecei a fazer um portfólio fraturando sua linguagem usual. Numa pesquisa de meses a fundo, dei início a um só documento que organizava todos os resíduos materiais que eu pude considerar de gestos meus. Eram vitais; começava com minha certidão de nascimento, de 1989, e seguia.
desenhos que realizei quando criança, minha assinatura em 1997, uma carta que recebi do programa Daniel Azulay em 1999 por enviar um desenho ao seu endereço, as primeiras fotografias que realizei, em 1998, durante uma excursão com minha turma da Escola Municipal João Marques dos Reis ao Jardim Botânico, pinturas e desenhos que realizei no software paint em 2006 e 2007, uma série de imagens que criei com o primeiro scanner que comprei em 2009, desenhos realizados, durante meus expedientes de trabalho, com caneta esferográfica e grafite sobre papéis provenientes das bobinas das impressoras fiscais que eu consertei de 2008 até 2010, ano em que pedi demissão e comecei minha relação com o ensino superior em artes, pinturas ruins, fotos das bandas em que toquei, trabalhos de arte e outros gestos dos quais me orgulhei
O terminei, em 2015, prometendo em sua última página que não faria mais um outro portfólio. Foi o momento que coincidiu com quando criei o que chamei à época de processofólio. Tendo desistido dos portfólios, das carreiras, dos trabalhos, tendo abandonado o Facebook e Whatsapp, ilhado em mim mesmo, sem algoritmo algum daqueles que determinam nosso relacionar nas redes sociais hegemônicas, queria pôr fim também ao modo usual de organizar a memória do que fiz, ainda que conservando um pequeno fio que unisse essas informações arquivadas ao campo das artes visuais. Das notas de rodapé de meu primeiro trabalho de conclusão de curso, o seguinte trecho:
No dicionário Aurélio, encontramos a expressão "porta-fólio" que significa pasta de cartão usada para guardar papéis, desenhos, estampas. O sentido que damos ao portfólio é similar. Trata-se do registro da trajetória de aprendizagem do aluno. O termo portfólio nos remete a GARDNER (1995), que o define como local para armazenar todos os passos percorridos pelos estudantes ao longo de sua particular trajetória de aprendizagem. O autor explica que a palavra não é suficiente para expressar a extensão do conceito, acreditando que "processo-fólio" seria mais adequado. (PERNIGOTTI et al., 2000)
Portfólio e processofólio, quase sinônimos no campo da educação, me pareceram termos passíveis de assumirem papéis diferentes quando em arte. Portfólio é palavra corrente no universo artístico, e já fala por isso de volumes encadernados, páginas alvas com poucas imagens, pouco texto, tecendo uma linha narrativa provisória sobre um só artista em suas folhas. Enviada por correios e e-mails, atende as demandas por profissionalismo na apresentação das práticas sensíveis que alguns têm aprendido a chamar por produção. Processofólio, por isso, inaugura um sentido não novo para o que vemos num portfólio desses, mas dormente, entranhado em suas letras. Pois entendi o inerente ao ato de documentar-me ao usar esse nome: a dimensão processual de mim posta em meus arquivos. E daí foi fácil realizar esse documento de apresentação de meus trabalhos de forma diferente. Uma linguagem diarística foi tomando lugar à precisão seca das legendas usuais; a ausência de imagens de registro não mais configurou um defeito de documentação; os lapsos na minha memória, reelaborados pela autoficção, deixaram de ser falhas. Tomando consciência que o esforço documental pode ser labor do artista, reconfigurei as lembranças do que eu inventava, aquém da colaboração com curadorias, instituições, incisões historiográficas de agentes maiores que eu. A face de um arquivo assumidamente pequeno ia então tomando protagonismo em meus esforços.
E de modo que os limites se borravam, vi a ideia de trabalhos separados ruindo pouco a pouco ali. Já não mais documentava uma e outra coisa que havia feito, mas via uma crescente arquivação das hesitações do meu fazer, dos projetos, dos esboços, das ideias inacabadas. Via a resolução de trabalhos finais, de obras de arte, cederem espaço à indeterminação, em anotações sobre o medo de ser incoerente, sobre desistir de algo, por aí. E nisso, minha própria edificação como autor, como edifício sólido donde se erige um corpo de criação, vacilava e caía por vezes; às certezas projetuais sobrepujava-se uma ode ao fracasso como outra beleza possível; a própria centralidade na arte como assunto ali perdia razão. Nesse contexto, a pesquisa acadêmica em artes confortavelmente apartada da prática artística cedeu lugar em meus interesses. Foi daí que comecei a criar meu primeiro trabalho de conclusão de curso.
Lhe intitulei como Notas de rodapé dos textos publicados no site http://processofolio.tumblr.com/ Acesso em: 10 jan. 2016. Nele constava uma pequena introdução de três páginas e, logo após, uma longa sequência de páginas quase em branco. Ocupadas com notas de rodapé ora mais longas - até quase a metade da página -, ora curtas - em uma linha -, possuíam grandes espaços vazios suas folhas. Essa sequência era interrompida somente pela bibliografia utilizada, ao final do trabalho; extensa demais para tão poucas palavras. É que essas notas de rodapé e suas referências, como o título já indicava de modo seco e descritivo, eram referentes a entradas dessa minha documentação, quando eu ainda a chamava de processofólio, não de arquivo.
Reconheço que já ali, entre 2015 e 2016, redigia essa monografia com uma posição pessoal: a de que meu arquivo era uma pesquisa em arte, ainda que fora de forma, já que me permiti formulá-la num novo formato, pensando em pesquisar, de modo autônomo, a mim mesmo no que fazia. Entendia que elaborava e discutia a prática da pesquisa em arte não só como um conteúdo, mas em sua plástica. Isso se fazia claro pela própria argumentação de que me utilizei à época na apresentação de meu trabalho de conclusão:
O que proponho com estes problemas que trago à banca examinadora e para outros possíveis leitores é a construção de uma pesquisa que, habitando lugares distintos – internet e monografia -, coexista. Apesar da descontinuidade entre estes dois registros, afirmo com tal dependência entre escrito e site  que eles compõem juntos um texto coeso, o que atribui a este documento, pela solução que aqui emprego para vinculá-lo ao site, qualidade artística, que, por conseguinte, atribui ao http://processofolio.tumblr.com qualidade dissertativa. (SANTOS JUNIOR, 2016, p. 7)
Atribuir ao documento que eu criava caráter de obra de arte era a única forma que encontrei de deixar anotado meus motivos em elaborá-lo daquela maneira. Por reconhecer que era artista ao pesquisar, justificava daquela maneira a subversão da forma da pesquisa, numa elaboração plástica da monografia. Mas o nó, a complicação, se dava não somente naqueles poucos papéis encadernados. Ao arquivo, até então processofólio, uma nova camada se sobrepunha pelo impresso:
E, mesmo tendo destacado acima meu Trabalho de Conclusão de Curso enquanto trabalho artístico, se faz necessário rememorar que todo este, em seus dois lugares: site http://processofolio.tumblr.com e impresso nessas páginas, assim como em seu caráter artístico, é a inscrição de um processo de pesquisa e escrita expandida; um Trabalho de Conclusão de Curso que continua a ser escrito. Na medida em que http://processofolio.tumblr.com está em processo, suas notas de rodapé ganharão novo e outro caráter documental com as mudanças do site. Um documento como este atualiza o interesse em seu conteúdo quando confrontado com o desenvolvimento de seu referencial. (SANTOS JUNIOR, 2016, p. 9)
Houveram problemas de recepção do tcc por parte de minha orientadora. Mas a monografia foi amplamente elogiada em minha defesa final. Foi aprovada com nota máxima, ainda que com percalços, dúvidas em relação à potência de sua continuidade - se eu conseguiria fazer dela uma dissertação, uma tese, uma carreira. Beatriz, minha orientadora, pontuava suas preocupações com o trabalho quase como preocupações comigo mesmo. E havia algum rejubilo em mim ao ouvir aquilo: era como se eu tivesse ultrapassado uma fronteira até então desconhecida entre pesquisa e autobiografia. O que se justifica pela última citação que fiz, anterior ao parágrafo acima. Meu arquivo, se é um trabalho de conclusão sendo escrito até hoje, tem seu caráter como pesquisa acadêmica, ainda que autoproclamado. Mas, pela aprovação da defesa de suas notas de rodapé, carrega alguma validação institucional consigo nessa proclamação. Cruzam-se então em meu arquivo o método de pesquisa e as demandas do autobiográfico, da autoproclamação; acidentes do dia a dia que modificam os textos de si ao sabor do presente de sua própria escritura.
Por isso não escrevo uma pesquisa somente ao ambicionar realizar um trabalho sobre a pesquisa em artes visuais. Um tcc já escrevo ao escrever desde tanto tempo um arquivo. Por isso também não escreverei um último trabalho; por meu arquivo ter sido irreversivelmente ligado à pesquisa acadêmica em arte, já não faz sentido buscar escapar das universidades. Poderia escapar de ser seu corpo discente ou docente, mas não de minha relação fundamental com a pesquisa como uma constituinte do que faço. No entre que é a prática artística e sua documentação quando eu escrevo sobre mim mesmo, o caráter acadêmico, inevitável, se vê reformando-se, ainda que pelas bordas, pelas ações periféricas de um tcc que ousa se escrever indeterminadamente. Tendo dito isso, posso falar sobre o que eu gostaria de dizer, já que agora reconheço que ela, hipótese lançada aqui, e mesmo aqui, são parte desse mesmo arquivo, desse mesmo tcc.
Gostaria de falar sobre as vezes em que escrevi errado na academia. Correlacionar a isso escritos sobre a realidade colonial de nossa relação idiomática (KILOMBA, 2016), de escritas desviantes, em Pretuguês (GONZALEZ, 1984), chicanas (ANZALDUÁ, 2009), informadas pelos abalos do queer na linguagem inclusiva (BENETTI, 2013). Já que sei o que assola a intelectualidade de pessoas negras (HOOKS, 2017), por reconhecer em mim essa coletividade racial, cabe aqui reconhecer que até meus próprios desvios linguísticos, involuntários em boa parte das vezes, descentrados de minha consciência como autor, subvertem formalmente a estrutura idiomática hegemônica - e, por consequência, qualquer redação acadêmica que eu faça.
Gostaria de falar sobre os trabalhos que me influenciaram a realizar meu primeiro trabalho de conclusão de curso: a dissertação de Fabio Morais (MORAIS, 2013), a monografia do Igor Vigor (VIDOR, 2010) e da Maíra Dietrich (DIETRICH, 2011). Sobre cada um deles, os sintomas problemáticos sobre separar prática e pesquisa quando em arte (REY, 1996), no que suas soluções informaram minhas soluções à época da graduação. Sobre o tcc da Maíra, correlaciona-lo com os esquecimentos de Montaigne ao escrever seus ensaios (MONTAIGNE, 1972) e com um trecho de Molloy (BECKETT, 2014), que, ao descrever uma pesquisa incuriosa, suponho servir como parâmetro a quem pesquise em arte, recorrentemente acusável pelo rigor ou falta dele em seus métodos.
Gostaria de falar sobre a discussão do rigor na pesquisa em arte, dos debates sobre a relação conflituosa entre a pesquisa em arte e a universidade, com os exemplos dos debates suscitados nos expedientes da revista Trópico e do livro Meio como ponto zero - metodologia da pesquisa em artes (BRITES, TESLER, 2002). Na pesquisa em arte, o método é que é posto à prova por quem a critica, como se não seguisse a investigação com devoção - comprometida que é com a prática artística -; como se não fosse curiosa o suficiente. Queria falar sobre preguiça então, pensando com o crelazer (OITICICA, 1969) e com Emil Cioran e suas reflexões sobre trabalho e preguiça (CIORAN, 2012);
Quem sabe, falar da dissertação do Gustavo Speridião (SPERIDIÃO, 2007), a primeira que li e me fez pensar que era um trabalho muito diferente dentro da academia, graças a seu tom literário. Nisso, trazer algumas poucas coisas que tenho visto sobre o ensaio e a escrita acadêmica (ADORNO, 2003) (LUKÁCS, 2014) (DUARTE, 2007) (LARROSA, 2003), lê-las, a cada uma discutindo a existência de reminiscências literárias em trabalhos pretensamente científicos, especulando sobre uma inescapável presença do artístico e sua insubordinação metodológica nas mãos de quem escreve o conhecimento.
Mas não. Esse trabalho, arquivo que é, só se fará como um diário de campo de si mesmo. O que exponho aqui, então, são os pequenos passos que dei, alheios a tudo, alheios aos rigores, que me fizeram querer falar tão bem das coisas que mencionei ali em cima. Mas não falarei bem delas. Esse trabalho é um canteiro de obras; sua fala é gaga, e seu gaguejo até que é compreensível, mas só se detenho a ele alguma atenção e calma. E se tenho fé que ele fará mais sentido num futuro, em que terei escrito algo que o faça ser um arquivo melhor; um melhor rastro do que ainda não redigi.
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uptecbr · 4 years ago
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A administração estratégica é a arte e a ciência de criar negócios bem-sucedidos. E, felizmente, as técnicas que compõem essa metodologia podem ser aprendidas e aplicadas por qualquer gestor. Se antes era comum a prática de uma gestão intuitiva e imediatista, hoje não há espaço para ações mal pensadas: se quiser sobreviver no mercado, você precisa de um bom plano de administração estratégica. Para entender melhor como funciona esse tipo de gestão, vamos começar do básico: - O que é administração estratégica - Principais benefícios desse tipo de administração - Principais autores da administração estratégica - Exemplos de estratégias empresariais de sucesso - O que é gestão estratégica - Principais características dessa abordagem. O que é administração estratégica? - A administração estratégica é um processo contínuo e interativo que adapta a gestão da empresa ao seu meio ambiente, levando em conta a sua proposta de valor, objetivos e área de atuação. 1. Compreenda o conceito de estratégia Há visões mais racionais e outras mais holísticas sobre o conceito de estratégia, que é o ponto de partida básico para qualquer gestor. 2. Estude cases de sucesso Os cases são a melhor forma de aprender sobre administração estratégica na prática, pois não faltam histórias de empresas bem-sucedidas. 3. Procure cursos e formações na área O ensino formal também oferece diversas opções de cursos na área de administração estratégica, desde workshops até pós-graduações. Resumidamente, a estratégia é a atividade primordial de todos os líderes, que buscam métodos e ferramentas gerenciais para criar vantagem competitiva e vencer a concorrência. Do mesmo modo que os comandantes guiavam as suas tropas durante as batalhas, planejando cada movimento, os gestores guiam pessoas e recursos à vitória no mundo dos negócios. https://www.instagram.com/p/CJ4rlzKlA7b/?igshid=fa6yt4xv9d3l
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sapatapress · 4 years ago
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CHUTAR PARA FRENTE*
Ainda ontem, à porta do Museu da Cidade de Lisboa, onde está decorrer a atual exposição da Feira Gráfica, ouvi da boca de um artista que promove  mostras e eventos em bares locais (ao que chama “guerrilha” nas artes gráficas) a explicação de como funciona uma curadoria.
Levei aquela lição grátis pois estava a questionar o tratamento que a pessoa deu às imagens de uma artista, e, cuja mediação foi feita por mim. A artista teve a sua obra exposta em condições pouco adequadas, com impressões pixelizadas e uma escolha deliberada sobre a sua produção. A decisão “curatorial” teve como base pressupostos estéticos, financeiros e sem conhecimento de causa do seu contexto de produção, conceito ou ativismo que a artista preza no seu fazer.
Lembrei-me imediatamente do livro da autora norte-americana  Rebecca Solnit,  de título “As coisas que os homens me explicam” editado em português (”de Portugal”, apenas em 2016, com tradução de Tânia Ganho, pela Quetzal) e no qual a autora aponta com propriedade que “a autoconfiança conflituosa assumida dos perfeitos ignorantes é segundo a minha experiência, apanágio de um dos sexos. Os homens explicam-me coisas, a mim e a outras mulheres, quer entendam, quer não, do assunto em causa. Alguns homens.”
Tomo de empréstimo a máxima do livro de Solnit pois, tendo sido assignada como mulher ao nascimento, vinda de um país periférico (no que diz respeito ao Sul Global) e tendo como país de acolhimento um Portugal que teima em perpetuar diversos traços colonialistas em pleno século XXI, sou diariamente confrontada com atitudes que exigem de mim ativismo e afirmação no também periférico fazer dos fanzines de bd.  
Todas as instâncias da minha vida foram afetadas pela violência estrutural (e se as vossas vidas não foram, que privilégio!), e, apenas a partir da minha atividade como propositora do small press de fanzines feminista de cariz interseccional,  ao qual dei o nome Sapata, pude de facto me entender como sujeito com agencialidade num contexto migratório. Uma editora pode ser uma curadora caso queria, ou ativista, ou facilitadora, ou chefe, todos estes são cargos políticos, mas os seus ocupantes podem ou não questionar as hierarquias instituídas do fazer. 
Desde 2017 com a proposição da Sapata Press, deixei de lado as artes duras, meti no bolso, para não dizer outro sítio (também delicioso) os mestrados em crítica de arte, pós-graduações, licenciaturas e curadorias. A proposta da Sapata foi desde sempre desestabilizar os conceitos, ter uma possibilidade de gestão da edição co-participada, onde as decisões e os lucros fossem partilhados de forma digna entre os produtores e demais intervenientes. Em suma, a ideia de ativismo partia da lógica interna do processo e da lógica externa de não colaborar com estratégias institucionais de apagamento de dissidentes e minorias, ou, com aquilo que comunga com a norma capitalista hegemónica. Desde o início houve quem dissesse que não era necessário falar de “intimidade”, de sexualidades e identidades naquele contexto. Houve gritaria para dizer que o feminismo sempre foi inclusivo e interseccional, que essa militância era gourmetização do zine, em festivais feministas presenciamos  silenciamento, e claro, recebemos muitas explicações sobre o que é um fanzine… muitas! Sempre!
A Sapata sobreviveu mesmo com todas as barreiras estruturais, e durante três anos demos muitas sapatadas, chutamos bundas, gritamos, dançamos, esbravejamos. Talvez tenhamos chegado a arranhar a superfície da narrativa hegemónica na bd por cá (?), não sei.  Sei que cagamos na curadoria e publicamos mais de duas dezenas de autores diversos, fizemos parcerias e trouxemos mais uma miga também. Afinal pessoal, o pessoal é político!
Era a partir de um lugar de subalternidade que pretendia perceber se era possível falar (dando já uma piscadela à Spivak) no contexto de um país cuja lógica colonial e eurocêntrica não deixou de valer. Nós, os esquecidos da terra, os idiotas das bonecadas, os fazedores de fanzines, as poc periféricas temos lugar de fala como toda gente o tem (Salve Djamila!), mas passamos a mensagem pelas frestas das grades. Não nos vamos ocupar com o formalismo das manchas risográficas, ou entrar em guerras de composição e análise objetual. Menos ainda nos interessa uma “guerrilha” que mantém as hierarquias de poder e perpetua desigualdades sistêmicas, em que artistas são usados para atingir parâmetros de diversidade e representatividade da agenda política do sistema, do cistema...
Só para lembrar, que o termo Sapata (assim como fufa, travesti, paneleiro, afeminado, invertido, bicha, fancha ou queer, ou tantos mais) é um insulto, insulto este que tantas vezes me fez chorar na infância e adolescência, que me estigmatizou socialmente e alimentou a ilusão de estar só no mundo. Era um insulto. Não estou só, temos umas às outras, e temos mais nuances do que um arco-íris possa conter.
A Sapata vai deixar de existir no fim de 2020. Sim, a Sapata vai morrer de covid, de xenofobia, de racismo, de desigualdade estrutural, de machismo, de violência doméstica, de capitalismo de vigilância, de capacitismo, de transfobia, de misoginia, de tudo que não caiba no modelo hegemónico, ou seja lá mais do que for, mas não vai morrer de vergonha. Não dá mais para segurar... explode sapatão! ;)
No lugar da Sapata não fica nada, nem ninguém. Novas editoras vão surgir e desaparecer, assim como as feições vão mudando nos rostos e as pessoas vão se transformando com o passar do tempo. 
Obrigada a todos que chutaram para frente com a gente!
Cecil Silveira
Sapata Press (2017-2020)
*Grande parte deste texto foi lido sob o título “As coisas que os curadores me explicam” durante a conversa “Activismo gráfico - o território da edição como espaço de afirmação de identidades”, durante a Feira Gráfica de Lisboa  em Novembro de 2020. Posteriormente foi adaptado para este post.
A imagem incrível do poster de morte foi feita pela Ana Dias !
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ninasveiga · 4 years ago
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*Neste sábado, 13h, tem estreia no canal*. https://youtu.be/236MdNSk_hU Nina Veiga apresenta a pesquisa da especialista em artes-manuais e docente das pós-graduações do Atelier de Educação, Vanessa Garcia. Sua pesquisa: A cidade e as artes-manuais: memória e apagamento, faz parte da nova coleção Artes-Manuais para a Educação: a produção de conhecimento entre os fios da casa e de si. #apesquisaemartesmanuais #artesmanuais #canalninaveiga https://www.instagram.com/p/CEc4r5Pn8oS/?igshid=4r6bee1usuna
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marrynarrylove · 4 years ago
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Entenda como funciona um Curso a Distância
Entenda como funciona um Curso a Distância
O EAD vem crescendo muito e é a melhor opção para quem quer estudar com economia, conforto e praticidade. Descubra agora mesmo como funciona!
 Hoje em dia dá para estudar praticamente tudo a distância: desde idiomas e cursos técnicos até graduações e pós-graduações. Em faculdades reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC), os conteúdos são equivalentes aos dos cursos presenciais e os diplomas têm a mesma validade!
 De acordo com o mais recente Censo da Educação Superior, cerca de 40% das vagas disponíveis em universidades brasileiras já são para graduações a distância.
 Se você se interessa pelo ensino a distância, mas tem dúvidas sobre como funcionam os cursos, chegou a hora de saber mais detalhes. Este artigo pode ser o início da sua caminhada até o diploma de nível superior!
 Veja agora mesmo como são os cursos a distância, os tipos existentes, as graduações que você pode fazer e algumas opções de faculdades onde você poderá estudar com a certeza de ter o diploma reconhecido!
 Como é um Curso a Distância?
Em primeiro lugar, antes de fazer um Curso a Distância você tem que ter um bom acesso à internet e conhecimentos básicos de informática. A navegação na plataforma digital de um Curso a Distância é bem simples, então basta saber o mínimo sobre o uso do computador e da internet (ligar, mandar e-mail, editar um texto, acessar um site, digitar mensagens em um chat, etc.).
 É interessante também ter um lugar previamente preparado para acompanhar o curso: um quarto, sala ou escritório com boa luminosidade, silêncio, pouca circulação de pessoas e espaço para você organizar seu material de estudos.
 Garantida essa infraestrutura, é hora de começar. Vamos tomar como base um Curso a Distância no nível de graduação, que está entre os mais completos. Mas praticamente tudo o que dissermos aqui serve também para cursos de outros níveis.
 Ao se matricular, você recebe uma senha para entrar na plataforma virtual do curso. Lá dentro tem de tudo: textos, áudios, vídeos e exercícios de cada matéria, cronogramas semanais para que você não se perca e possa cumprir todas as solicitações dos professores, canais de contato como chats e e-mail, além de fóruns de discussão com os temas fundamentais das disciplinas.
 Esse ambiente virtual será sua sala de aula durante a graduação. Quanto mais você usá-lo, mais irá se acostumar com todas as ferramentas. Vale ressaltar aqui que a exigência dos cursos a distância é igual ou até maior do que a dos presenciais. Estudando em casa, sua disciplina tem que ser redobrada!
 As aulas também acontecem na plataforma digital do curso. Elas podem ser gravadas ou transmitidas ao vivo, em tempo real, a partir de uma das unidades da faculdade.
 Quanto às provas, elas podem ser online, monitoradas por um cronômetro que definirá o tempo máximo que você tem para fazer o exame. Mas as avaliações mais importantes costumam ser feitas presencialmente, no polo de apoio da faculdade.
 Os polos de apoio, aliás, são uma estrutura obrigatória para todo Curso a Distância. Trata-se de um posto avançado da instituição de ensino em sua cidade ou região. Neles são realizadas todas as atividades presenciais, como a aula inaugural, apresentações de trabalhos, aulas de laboratório e algumas provas.
 É legal saber também que toda graduação virtual deve contar com tutores para dar apoio aos alunos em caso de dúvidas sobre as matérias e o funcionamento do curso. Existem os tutores virtuais – disponíveis por chat e e-mail – e os tutores presenciais, que ficam nos polos de apoio para prestar o atendimento ao estudante pessoalmente.
 Tipos de cursos EAD
Toda graduação a distância tem que ter, por lei, pelo menos 20% de atividades presenciais. Em geral, cursos mais teóricos trabalham com essa porcentagem mínima. Já nos cursos que precisam de maior presença do aluno (para aulas práticas de laboratório, por exemplo), esse número pode girar em torno dos 50%.
 Atividades como provas, reuniões e algumas aulas são feitas nos polos de apoio. Mas algumas delas podem ser realizadas também fora do polo, como as visitas a campo e, claro, os estágios em empresas.
 Cada faculdade define o sistema do curso segundo suas necessidades e de acordo com a grade curricular de cada graduação. A nomenclatura pode variar entre as instituições, mas os nomes mais comuns das modalidades são online (com maior carga horária a distância) e semipresencial (com maior equilíbrio de carga horária entre presencial e a distância).
 Lembramos aqui que todo curso, seja ele a distância ou presencial, deve ser avaliado e aprovado pelo Ministério da Educação (MEC). Só assim o diploma emitido terá validade em todo o território nacional. Fique sempre muito atento a essa informação!
 Cursos de graduação que você pode fazer a distância
Hoje em dia é possível fazer praticamente qualquer graduação na modalidade a distância.
 Os Cursos EAD cobrem as áreas das Ciências Exatas, Humanas e Biológicas e os graus de bacharelado, licenciatura e tecnológico. Os conteúdos são equivalentes aos dos cursos presenciais e os diplomas, reforçamos, têm a mesma validade. Confira alguns exemplos:
 Bacharelado
 Administração
Arquitetura e Urbanismo
Biomedicina
Ciências Contábeis
Ciências da Computação
Enfermagem
Engenharia Ambiental
Engenharia Civil
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Fisioterapia
Nutrição
 Licenciatura
 Artes Visuais
Biologia
Ciências Sociais
Educação Física
Filosofia
Física
Geografia
História
Letras
Matemática
Pedagogia
Sociologia
Tecnológico
 Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Automação Industrial
Design de Moda
Estética e Cosmética
Gastronomia
Gestão Ambiental
Gestão da Produção Industrial
Gestão Financeira
Hotelaria
Logística
Produção Audiovisual
Sistemas para Internet
Faculdades que oferecem cursos a distância
O número de universidades – tanto públicas quanto privadas – com cursos a distância no Brasil é enorme. Cada vez mais, elas vêm se modernizando a aderindo a essa modalidade. Veja a seguir algumas instituições reconhecidas pelo MEC, com várias unidades e polos de apoio presencial espalhados por todo o Brasil:
 Centro Educacional Anhanguera (ANHANGUERA)
Universidade Estácio de Sá (UNESA)
Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
Universidade Cidade de São Paulo (UNICID)
Universidade de Franca (UNIFRAN)
Faculdade Pitágoras (PITÁGORAS) – em Minas Gerais
Em todas as faculdades que listamos acima você vai encontrar diversas facilidades de pagamento para cursar uma graduação a distância: bolsas do ProUni, descontos, convênios, etc.
Fonte: https ://www.guiadacarreira.com.br/educacao/como-funciona-curso-a-distancia/
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cidadepalmas · 5 years ago
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Unopar Palmas
A Unopar é uma instituição de ensino superior fundada em 1972, na cidade de Londrina, Paraná. Em 2011, passou a fazer parte da Kroton Educacional, maior grupo educacional do Brasil.
A Unopar Palmas é pioneira e líder em EaD no Brasil.
A instituição oferece duas modalidades de graduação e pós graduação a distância – Unopar Graduação Digital:
• Semipresencial: De uma a três vezes por semana, o aluno pode acompanhar as aulas na faculdade ao lado da turma, com transmissão ao vivo do professor. As avaliações são realizadas presencialmente e, em alguns cursos, são realizadas aulas práticas em laboratórios especializados.
• 100% online: As aulas gravadas ficam à disposição do aluno no ambiente virtual. As provas são realizadas presencialmente, apenas uma vez por mês. Cursos que exigem aulas práticas não são oferecidos nesta modalidade. Nos dois casos, o diploma emitido é o mesmo das graduações presenciais.
Outro diferencial é o Canal Conecta, um site gratuito com vagas de emprego exclusivas para os alunos da instituição. O canal conta com ferramentas que auxiliam os estudantes a entrar no mercado de trabalho, como pesquisa comportamental gratuita, combinação de vagas com o perfil do candidato e sistema de geolocalização das oportunidades.
Desde o início do projeto, 200 mil alunos já se inscreveram e mais de 50 mil vagas foram publicadas.
Unopar Palmas Cursos
A Unopar conta com os seguintes cursos:
Administração
Agronomia
Arquitetura e Urbanismo
Artes Visuais
Fisioterapia
Ciências Biológicas
Ciências Contábeis
Ciências Econômicas
Educação Especial
Educação Física
Educação Fisica
Enfermagem
Engenharia Civil
Engenharia de Computação
Engenharia de Produção
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Formação Pedagógica
Geografia
História
Letras
Licenciatura em Física
Licenciatura em Química
Matemática
Nutrição
Pedagogia
Serviço Social
Sociologia
Unopar Palmas Mensalidade
Os preços da mensalidade variam de acordo com o curso e período escolhido para estudar. Entre em contato com a secretaria da Universidade e se informe melhor.
Vagas Unopar Palmas – Trabalhe Conosco
A Unopar Palmas disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.
Horário de Funcionamento Unopar em Palmas
Plano Diretor Sul: Segunda a Sexta das 08h às 22h / Sábado das 08h às 12h
Taquaralto: Segunda a Quinta das 08h às 20h / Sexta das 08h às 22h / Sábado das 08h às 00h
Endereço e Telefone Unopar em Palmas
Plano Diretor Sul: Ac. Q. 202 Sul Avenida Ns 2, 2 – Telefone: (63) 3901-6250 8-22 sab 8-12
Taquaralto: Rua 9, Quadra 02, Lote 09 – Telefone: (63) 3225-0785 8-20 sex 8-22 sab 8-00
Outras informações e site
Mais informações: www.vestibular.unoparead.com.br
Mapa de localização Plano Diretor Sul
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O post Unopar Palmas apareceu primeiro em Encntra Palmas.
from https://www.encontrapalmas.com.br/sobre/unopar-palmas/ from https://encontrapalmas.blogspot.com/2019/09/unopar-palmas.html
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palmasdeto · 5 years ago
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A Unopar é uma instituição de ensino superior fundada em 1972, na cidade de Londrina, Paraná. Em 2011, passou a fazer parte da Kroton Educacional, maior grupo educacional do Brasil.
A Unopar Palmas é pioneira e líder em EaD no Brasil.
A instituição oferece duas modalidades de graduação e pós graduação a distância – Unopar Graduação Digital:
• Semipresencial: De uma a três vezes por semana, o aluno pode acompanhar as aulas na faculdade ao lado da turma, com transmissão ao vivo do professor. As avaliações são realizadas presencialmente e, em alguns cursos, são realizadas aulas práticas em laboratórios especializados.
• 100% online: As aulas gravadas ficam à disposição do aluno no ambiente virtual. As provas são realizadas presencialmente, apenas uma vez por mês. Cursos que exigem aulas práticas não são oferecidos nesta modalidade. Nos dois casos, o diploma emitido é o mesmo das graduações presenciais.
Outro diferencial é o Canal Conecta, um site gratuito com vagas de emprego exclusivas para os alunos da instituição. O canal conta com ferramentas que auxiliam os estudantes a entrar no mercado de trabalho, como pesquisa comportamental gratuita, combinação de vagas com o perfil do candidato e sistema de geolocalização das oportunidades.
Desde o início do projeto, 200 mil alunos já se inscreveram e mais de 50 mil vagas foram publicadas.
Unopar Palmas Cursos
A Unopar conta com os seguintes cursos:
Administração
Agronomia
Arquitetura e Urbanismo
Artes Visuais
Fisioterapia
Ciências Biológicas
Ciências Contábeis
Ciências Econômicas
Educação Especial
Educação Física
Educação Fisica
Enfermagem
Engenharia Civil
Engenharia de Computação
Engenharia de Produção
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Formação Pedagógica
Geografia
História
Letras
Licenciatura em Física
Licenciatura em Química
Matemática
Nutrição
Pedagogia
Serviço Social
Sociologia
Unopar Palmas Mensalidade
Os preços da mensalidade variam de acordo com o curso e período escolhido para estudar. Entre em contato com a secretaria da Universidade e se informe melhor.
Vagas Unopar Palmas – Trabalhe Conosco
A Unopar Palmas disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.
Horário de Funcionamento Unopar em Palmas
Plano Diretor Sul: Segunda a Sexta das 08h às 22h / Sábado das 08h às 12h
Taquaralto: Segunda a Quinta das 08h às 20h / Sexta das 08h às 22h / Sábado das 08h às 00h
Endereço e Telefone Unopar em Palmas
Plano Diretor Sul: Ac. Q. 202 Sul Avenida Ns 2, 2 – Telefone: (63) 3901-6250 8-22 sab 8-12
Taquaralto: Rua 9, Quadra 02, Lote 09 – Telefone: (63) 3225-0785 8-20 sex 8-22 sab 8-00
Outras informações e site
Mais informações: www.vestibular.unoparead.com.br
Mapa de localização Plano Diretor Sul
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sobrepalmas · 5 years ago
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Unopar Palmas
A Unopar é uma instituição de ensino superior fundada em 1972, na cidade de Londrina, Paraná. Em 2011, passou a fazer parte da Kroton Educacional, maior grupo educacional do Brasil.
A Unopar Palmas é pioneira e líder em EaD no Brasil.
A instituição oferece duas modalidades de graduação e pós graduação a distância – Unopar Graduação Digital:
• Semipresencial: De uma a três vezes por semana, o aluno pode acompanhar as aulas na faculdade ao lado da turma, com transmissão ao vivo do professor. As avaliações são realizadas presencialmente e, em alguns cursos, são realizadas aulas práticas em laboratórios especializados.
• 100% online: As aulas gravadas ficam à disposição do aluno no ambiente virtual. As provas são realizadas presencialmente, apenas uma vez por mês. Cursos que exigem aulas práticas não são oferecidos nesta modalidade. Nos dois casos, o diploma emitido é o mesmo das graduações presenciais.
Outro diferencial é o Canal Conecta, um site gratuito com vagas de emprego exclusivas para os alunos da instituição. O canal conta com ferramentas que auxiliam os estudantes a entrar no mercado de trabalho, como pesquisa comportamental gratuita, combinação de vagas com o perfil do candidato e sistema de geolocalização das oportunidades.
Desde o início do projeto, 200 mil alunos já se inscreveram e mais de 50 mil vagas foram publicadas.
Unopar Palmas Cursos
A Unopar conta com os seguintes cursos:
Administração
Agronomia
Arquitetura e Urbanismo
Artes Visuais
Fisioterapia
Ciências Biológicas
Ciências Contábeis
Ciências Econômicas
Educação Especial
Educação Física
Educação Fisica
Enfermagem
Engenharia Civil
Engenharia de Computação
Engenharia de Produção
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Formação Pedagógica
Geografia
História
Letras
Licenciatura em Física
Licenciatura em Química
Matemática
Nutrição
Pedagogia
Serviço Social
Sociologia
Unopar Palmas Mensalidade
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Vagas Unopar Palmas – Trabalhe Conosco
A Unopar Palmas disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.
Horário de Funcionamento Unopar em Palmas
Plano Diretor Sul: Segunda a Sexta das 08h às 22h / Sábado das 08h às 12h
Taquaralto: Segunda a Quinta das 08h às 20h / Sexta das 08h às 22h / Sábado das 08h às 00h
Endereço e Telefone Unopar em Palmas
Plano Diretor Sul: Ac. Q. 202 Sul Avenida Ns 2, 2 – Telefone: (63) 3901-6250 8-22 sab 8-12
Taquaralto: Rua 9, Quadra 02, Lote 09 – Telefone: (63) 3225-0785 8-20 sex 8-22 sab 8-00
Outras informações e site
Mais informações: www.vestibular.unoparead.com.br
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zonasulsaopaulo · 5 years ago
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IFSP SP
O Câmpus São Paulo tem sua história intimamente relacionada a do próprio IFSP por ter sido a primeira das escolas deste sistema educacional a entrar em funcionamento.
Localizado na Rua Pedro Vicente, 625, no Bairro do Canindé, além do desenvolvimento das atividades educacionais, abriga a sede da reitoria da instituição.
Seu funcionamento decorreu do Decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909, que criou as Escolas de Aprendizes Artífices e que, com o tempo, compuseram a Rede de Escolas Federais de Ensino Técnico Profissional. O início efetivo de suas atividades ocorreu no ano de 1910 e, em sua trajetória, recebeu várias as denominações, mantendo, entretanto, a condição de escola pública vinculada à União e, também, o prestígio junto à sociedade paulistana.
Nos primeiros meses de 1910, a escola funcionou provisoriamente em um galpão instalado na Avenida Tiradentes, no Bairro da Luz, sendo transferida no mesmo ano para o bairro de Santa Cecília, na Rua General Júlio Marcondes Salgado, onde permaneceu até a mudança definitiva para o endereço atual, no ano de 1976.
Os primeiros cursos foram de Tornearia, Mecânica e Eletricidade, além das oficinas de Carpintaria e Artes Decorativas, sendo o corpo discente composto de quase uma centena de aprendizes.
A partir de 1965, a escola passou ser denominada com Escola Técnica Federal de São Paulo e, em 1999, Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo. Como Cefet-SP, ampliou as sua atuação e seus objetivos oferecendo cursos superiores na Unidade Sede São Paulo, e, entre 2000 e 2008, foram implementados diversos cursos voltados à formação de tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, Licenciaturas e Engenharias.
Com a transformação de Cefet-SP em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), no final de 2008, a antiga Unidade Sede inicia uma nova fase de sua história, passando a ser um câmpus da instituição.
Como o maior do IFSP, a escola oferta várias modalidades e níveis de formação, de cursos técnicos de nível médio a licenciaturas, graduações na área tecnológica e pós-graduações.
Como centro criador de ciência e tecnologia e com a vasta experiência e competência acumuladas em sua extensa trajetória, o IFSP tem capacidade para proporcionar aos seus estudantes uma visão crítica do conjunto do sistema e do processo produtivo e para contribuir com a educação brasileira, praticando a educação como efetivo fator de desenvolvimento humano e social.
IFSP SP Cursos
Conheça os cursos do IFSP
Cursos técnicos
TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
Técnico em Eletrônica Integrado ao Ensino Médio
Técnico em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio
Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio
Técnico em Mecânica Integrado ao Ensino Médio
Técnico em Qualidade Integrado ao Ensino Médio
TÉCNICO CONCOMITANTE OU SUBSEQUENTE
Técnico em Edificações
Técnico em Eletrotécnica
Técnico em Telecomunicações
Graduação
TECNOLOGIA
Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Superior de Tecnologia em Automação Industrial
Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo
Superior de Tecnologia em Sistemas Elétricos
LICENCIATURA
Licenciatura em Ciências Biológicas
Licenciatura em Física
Licenciatura em Geografia
Licenciatura em Letras
Licenciatura em Matemática
Licenciatura em Química
BACHARELADO
Arquitetura e Urbanismo
Engenharia Civil
Engenharia de Controle e Automação
Engenharia de Produção
Engenharia Eletrônica
Engenharia Mecânica
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Formação Pedagógica de Docentes para a Educação Profissional de Nível Médio
Pós-graduação
LATO SENSU
Especialização em Formação de Professores – Ênfase Ensino Superior
Especialização em Educação Profissional Integrada à Educação Básica na Modalidade EJA – Proeja
Especialização em Aeroportos – Projeto e construção
Especialização em Gestão da Tecnologia da Informação
STRICTO SENSU
Mestrado Profissional em Automação e Controle de Processos
Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática
Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT)
Mestrado Acadêmico em Engenharia Mecânica
Cursos de curta duração
Os cursos de extensão são um conjunto articulado de ações pedagógicas de caráter teórico e (ou) prático, presencial ou a distância, planejadas para atender demandas da sociedade e necessidades de aquisição, atualização e aperfeiçoamento de conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais, de jovens e adultos, com necessidades identificadas a partir de pesquisas regionais, podendo ser oferecidos em todos os níveis de escolaridade.
No Câmpus São Paulo, a oferta destes cursos é viabilizada pela Coordenadoria de Extensão (Bloco C – fone: 2763-7639).
O ingresso nos cursos se dá por meio de editais específicos divulgados no site.
IFSP SP Estagio
O Setor de estágios do IFSP – Câmpus São Paulo tem por objetivo acompanhar o estudante dos diversos cursos na realização de seu estágio profissional; promover orientação quanto ao mercado de trabalho; dar informações sobre as legislações relacionadas ao estágio e demais assuntos afins.
IFSP SP Concurso
Para saber sobre os concursos abertos acesse o site.
IFSP SP Trabalhe Conosco
Para aqueles que almejam trabalhar em uma empresa que preza por realizar serviços da mais alta qualidade, e que zela por seus colaboradores e profissionalismo sempre, estes profissionais devem trabalhar na IFSP SP, acesse o site para enviar seu currículo.
Horário de Funcionamento IFSP SP
Segunda a sexta das 8h ás 20h
Onde Fica, Endereço e Telefone IFSP SP
R. Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo – SP
Telefone: (11) 2763-7520
Outras informações e site
Mais informações: www.spo.ifsp.edu.br
Mapa de localização
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