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A Sapata Press existiu entre 2017 e 2020. Foi um projeto editorial feminista interseccional de bd/HQ de autores (em sua maioria auroras) de expressão portuguesa. Quem decidiu fazer isso fui eu, @silveiraccl que ainda continuo vivo 💙 Estou vivo, quero terminar o doutoramento, me sentir mais tranquilo comigo mesmo e ter tempo para os meus trabalhos autorais também. Não me sinto capaz de seguir em frente como sapata, entretanto o que há de vir é enorme. Obrigado a todes que vieram comigo dar sapatadas! Nos vemos por aí 💙 #sapatapress #baterabota #cecil #bd #hq #gato #indiepublishing #fanzine #zine #trans #lgbtqiaplus #pride (em Lisbon, Portugal) https://www.instagram.com/p/CJfKbRWMxek/?igshid=1vf7gf39iwh6e
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CHUTAR PARA FRENTE*
Ainda ontem, à porta do Museu da Cidade de Lisboa, onde está decorrer a atual exposição da Feira Gráfica, ouvi da boca de um artista que promove mostras e eventos em bares locais (ao que chama “guerrilha” nas artes gráficas) a explicação de como funciona uma curadoria.
Levei aquela lição grátis pois estava a questionar o tratamento que a pessoa deu às imagens de uma artista, e, cuja mediação foi feita por mim. A artista teve a sua obra exposta em condições pouco adequadas, com impressões pixelizadas e uma escolha deliberada sobre a sua produção. A decisão “curatorial” teve como base pressupostos estéticos, financeiros e sem conhecimento de causa do seu contexto de produção, conceito ou ativismo que a artista preza no seu fazer.
Lembrei-me imediatamente do livro da autora norte-americana Rebecca Solnit, de título “As coisas que os homens me explicam” editado em português (”de Portugal”, apenas em 2016, com tradução de Tânia Ganho, pela Quetzal) e no qual a autora aponta com propriedade que “a autoconfiança conflituosa assumida dos perfeitos ignorantes é segundo a minha experiência, apanágio de um dos sexos. Os homens explicam-me coisas, a mim e a outras mulheres, quer entendam, quer não, do assunto em causa. Alguns homens.”
Tomo de empréstimo a máxima do livro de Solnit pois, tendo sido assignada como mulher ao nascimento, vinda de um país periférico (no que diz respeito ao Sul Global) e tendo como país de acolhimento um Portugal que teima em perpetuar diversos traços colonialistas em pleno século XXI, sou diariamente confrontada com atitudes que exigem de mim ativismo e afirmação no também periférico fazer dos fanzines de bd.
Todas as instâncias da minha vida foram afetadas pela violência estrutural (e se as vossas vidas não foram, que privilégio!), e, apenas a partir da minha atividade como propositora do small press de fanzines feminista de cariz interseccional, ao qual dei o nome Sapata, pude de facto me entender como sujeito com agencialidade num contexto migratório. Uma editora pode ser uma curadora caso queria, ou ativista, ou facilitadora, ou chefe, todos estes são cargos políticos, mas os seus ocupantes podem ou não questionar as hierarquias instituídas do fazer.
Desde 2017 com a proposição da Sapata Press, deixei de lado as artes duras, meti no bolso, para não dizer outro sítio (também delicioso) os mestrados em crítica de arte, pós-graduações, licenciaturas e curadorias. A proposta da Sapata foi desde sempre desestabilizar os conceitos, ter uma possibilidade de gestão da edição co-participada, onde as decisões e os lucros fossem partilhados de forma digna entre os produtores e demais intervenientes. Em suma, a ideia de ativismo partia da lógica interna do processo e da lógica externa de não colaborar com estratégias institucionais de apagamento de dissidentes e minorias, ou, com aquilo que comunga com a norma capitalista hegemónica. Desde o início houve quem dissesse que não era necessário falar de “intimidade”, de sexualidades e identidades naquele contexto. Houve gritaria para dizer que o feminismo sempre foi inclusivo e interseccional, que essa militância era gourmetização do zine, em festivais feministas presenciamos silenciamento, e claro, recebemos muitas explicações sobre o que é um fanzine… muitas! Sempre!
A Sapata sobreviveu mesmo com todas as barreiras estruturais, e durante três anos demos muitas sapatadas, chutamos bundas, gritamos, dançamos, esbravejamos. Talvez tenhamos chegado a arranhar a superfície da narrativa hegemónica na bd por cá (?), não sei. Sei que cagamos na curadoria e publicamos mais de duas dezenas de autores diversos, fizemos parcerias e trouxemos mais uma miga também. Afinal pessoal, o pessoal é político!
Era a partir de um lugar de subalternidade que pretendia perceber se era possível falar (dando já uma piscadela à Spivak) no contexto de um país cuja lógica colonial e eurocêntrica não deixou de valer. Nós, os esquecidos da terra, os idiotas das bonecadas, os fazedores de fanzines, as poc periféricas temos lugar de fala como toda gente o tem (Salve Djamila!), mas passamos a mensagem pelas frestas das grades. Não nos vamos ocupar com o formalismo das manchas risográficas, ou entrar em guerras de composição e análise objetual. Menos ainda nos interessa uma “guerrilha” que mantém as hierarquias de poder e perpetua desigualdades sistêmicas, em que artistas são usados para atingir parâmetros de diversidade e representatividade da agenda política do sistema, do cistema...
Só para lembrar, que o termo Sapata (assim como fufa, travesti, paneleiro, afeminado, invertido, bicha, fancha ou queer, ou tantos mais) é um insulto, insulto este que tantas vezes me fez chorar na infância e adolescência, que me estigmatizou socialmente e alimentou a ilusão de estar só no mundo. Era um insulto. Não estou só, temos umas às outras, e temos mais nuances do que um arco-íris possa conter.
A Sapata vai deixar de existir no fim de 2020. Sim, a Sapata vai morrer de covid, de xenofobia, de racismo, de desigualdade estrutural, de machismo, de violência doméstica, de capitalismo de vigilância, de capacitismo, de transfobia, de misoginia, de tudo que não caiba no modelo hegemónico, ou seja lá mais do que for, mas não vai morrer de vergonha. Não dá mais para segurar... explode sapatão! ;)
No lugar da Sapata não fica nada, nem ninguém. Novas editoras vão surgir e desaparecer, assim como as feições vão mudando nos rostos e as pessoas vão se transformando com o passar do tempo.
Obrigada a todos que chutaram para frente com a gente!
Cecil Silveira
Sapata Press (2017-2020)
*Grande parte deste texto foi lido sob o título “As coisas que os curadores me explicam” durante a conversa “Activismo gráfico - o território da edição como espaço de afirmação de identidades”, durante a Feira Gráfica de Lisboa em Novembro de 2020. Posteriormente foi adaptado para este post.
A imagem incrível do poster de morte foi feita pela Ana Dias !
#sapata press#sapata#sapatao#fanzine#editora independente#indiepublishing#intersectional feminism#intersectionality#lgbtq comics#bipoc representation#lgbtqiia+#lgbtqia+ rights#quadrinhos#representatividade#ana dias artes#bater a bota#blacklivesmatter#hasta pronto#cartola#viva la revolución#epitafio
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AMANHÃ, 17/10/202 há lançamento do “Calendário do nunca” da autora @ostraliana em parceria com a @sapatapress 💚💕💚 O Calendário é uma publicação comovente e premonitória do ano de 2020, uma espécie de agenda daquilo que nunca será vai ser amanhã às 16:30 horas na @tinta_nos_nervos com lugares restritos, venda de exemplares autografados e uma modesta exposição pop up 💞💚💞 O evento será transmitido em direto nas redes da Tinta nos Nervos e da Sapata 💚💕💚 #calendariodonunca #ostraliana #sapatapress #tintanosnervos #calendario2020 #fanzine #selfpublishing #indiepublishing #calendariofilosofico #verdeerosa #riso #lisboa
#calendariodonunca#ostraliana#sapatapress#tintanosnervos#calendario2020#fanzine#selfpublishing#indiepublishing#calendariofilosofico#verdeerosa#riso#lisboa
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CALENDÁRIO DO NUNCA - Ostraliana
Num contexto urbano um rapaz tem os seus dias todos reservados a coisas que nunca acontecem. Tem um amor secreto pela sua melhor amiga que nunca vai gostar dele.
A publicação tem 20 páginas, impressa em risografia a três cores em papel 150 gramas, 50 exemplares. Preço 13 euros. Sapata Press, Porto, 2020.
PRÉ-LANÇAMENTO na Feira do Livro do Porto 2020 numa edição extraordinária da Feira da Alegria nos dias 5 e 6 de Setembro!
https://ostraliana.com/
#ostraliana#calendariodonunca#sapatapress#feiradolivrodoporto#feiradaalegria#porto#indiepublishing#fanzine#risograph#nunca
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A Joia - Ourivesaria De Sentimentos e a Sapata Press se juntam aos milhares que no dia 14 de março de 2020 exigem saber: “Quem mandou matar Marielle Franco?” A Sapata ocupa a montra da A Jóia e distribui os cartazes “Marielle Presente” da Motta Press. A elas se junta a mostra de ilustrações “Futcera” da incrível Aicy Ray. A artista explora especialmente temas ligados com a compreensão do que é o corpo na sua experiência como pessoa negra de género não-binário, atravessando os limites que o colonialismo e a cisgeneridade impõem. Não seremos interrompidas! -------------------------------------------------------------- Exposição Futcera de Aicy Ray + Sapata Ocupa: ocupação da montra da A Jóia e distribuição dos cartazes “Marielle Presente” de Rodrigo Motta. Abertura: 14 de Março de 2020 Das 17:00 às 21:00 horas Visitação: Segundas, quintas, sextas e sábados De 16 de Março a 15 Abril de 2020 Das 14:00 às 19:30 horas
A Jóia - Ourivesaria de Sentimentos Morada: Rua Poiais de São Bento, 54 1200348 Lisboa
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Aicy Ray (Darsy Fernandes) Nasceu em Bissau em 1989 e atualmente vive em Lisboa. Em 2011 formou-se no ramo de Animação Tradicional do curso de Arte e Multimédia na Faculdade de Belas Artes- Universidade de Lisboa e desde então o seu trabalho passa principalmente por Ilustração, concept art, banda desenhada e vários outros tipos de produção gráfica e visual influenciadas também pela cultura de jogos de vídeo e animação. A artista explora especialmente temas ligados com a compreensão do que é o corpo na sua experiência como pessoa negra de género não-binário, atravessando os limites que o colonialismo e a cisgeneridade impõem, transpondo-os e animando-se através da expressão do que é oculto e que está sempre em transformação. Pelo ato criativo, questiona, celebra e compreende-se como a sua ancestralidade envolvendo-se em múltiplas dimensões e relações cujos fluxos a mantêm nutrida, presente e em movimento. Instagram: @aicy_ray
SAPATA PRESS é um projeto editorial transnacional, sem fins lucrativos, com foco em banda desenhada e ilustração de autores de países de expressão portuguesa. Seu objetivo é lançar plataformas de produção – fanzines, livros, posters, workshops – que abra portas a mulheres, pessoas não-binárias, transgénero ou mesmo cis. Na senda do feminismo interseccional, a Sapata também não se esquece de raça, classe e outros cruzamentos de lugares de fala. Tentando inverter a sub-representação de histórias e pessoas nos espaços de produção de banda desenhada, ilustração e noutras margens das imagens. REPRESENTATIVIDADE IMPORTA! Instagram: @sapatapress
A Jóia - Ourivesaria de Sentimentos Onde antigamente funcionou uma ourivesaria por oitenta anos, fundou se a Jóia - Ourivesaria de sentimentos, uma plataforma artística que compreende uma pequena galeria. Vem daí a herança afetiva do seu nome a brilhar e articular o cenário dos artistas que vivem ou passam por Lisboa. Na Joia 70% do valor vai direto ao artista/ autor, somos um ponto de encontro de apresentação de propostas, exposições e experiência do ofício artístico Buscamos ser um local de suporte aos artistas locais e internacionais. A Joia completa um ano neste mês de Março de 2020 e abre também uma nova fase à tatuagem para artistas que trabalham também como tatuadores. Instagram: @joiapt
#aicyray#sapatapress#marielle franco#mariellepresente#quemmandoumatarmarielle#joiaourivesariadesentimentos#lisboa#14demarco#2020#fanzine#artegrafica#ilustração#feminismointerseccional#representatividade
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PONTAPÉS E PARABÉNS!
Entre os dias 21 de setembro e 3 de novembro, em comemoração ao primeiro ano de atividades da Sapata Press, vamos sambar na cara da sociedade!
Para fazer a revolução e também para dançar, 13 artistas foram convidados a colaborar com posters para a Sapata, são eles: Joana Estrela, Silvia Rodrigues, Dois Vês, Motta Press, Mao, Ana Braga, Félix Rodrigues, Tiago Manuel, Bábara Lopes, Andreia Reisinho Costa, Denise Kuperman, Filipa Namorado, Ivana Teles e Cecília Silveira. Os posters foram impressos, em riso, nas Caldas da Rainha, em parceria com o estúdio Animal Sentimental, pela destruidora do patriarcado Nayara Siler.
PROGRAMAÇÃO COMPLETA:
21/09 — VALSA (Lisboa)
Vamos ter um bolo em forma de sapato e a música fica por conta da DJ Lobotomy!
Lançamento da série de posters comemorativos + distribuição de cartazes “Marielle Presente”: réplica da ação da Motta Press em São Paulo por ocasião da morte da ativista feminista Marielle Franco.
24/09 — ABANCA (Lisboa)
Exposição diária na montra da ABANCA (Avenida da Igreja) com os 13 posters criados para o aniversário da Satapa.
29/09 — BEDETECA DE LISBOA
Apresentação das edições da Sapata, por Cecília Silveira e, aproximações com o acervo da Bedeteca de Lisboa, por Marcos Farrajota.
16/10 — CASA DA ESQUINA (Coimbra)
Exposição dos posters, venda de edições da Sapata + distribuição de cartazes “Marielle Presente”: réplica da ação da Motta Press em São Paulo por ocasião da morte da ativista feminista Marielle Franco.
Conversa no âmbito do projeto “Agora é que são elas, Mulheres Editoras” com Elsa Ligeiro ( Alma Azul).
A atividade editorial é dominada por homens? Como se sentem as mulheres neste meio? Como são vistas? Que obstáculos têm? Que vantagens? O que/quem editam?
18/10 — CONFRARIA VERMELHA (Porto)
Apresentação das edições da Sapata e aproximações com exemplares da livraria. Venda de edições + distribuição de cartazes “Marielle Presente”: réplica da ação da Motta Press em São Paulo por ocasião da morte da ativista feminista Marielle Franco.
19/10 — ATELIER LOGICOFOBISTA (Porto)
Exposição dos posters, venda de edições da Sapata + distribuição de cartazes “Marielle Presente”: réplica da ação da Motta Press em São Paulo por ocasião da morte da ativista feminista Marielle Franco.
24/10 — LUGAR DE FALA (Lisboa)
A Sapata lança a segunda edição de Hair de Andreia Coutinho + distribuição de cartazes “Marielle Presente”: réplica da ação da Motta Press em São Paulo por ocasião da morte da ativista feminista Marielle Franco.
27/28 — FEIRA GRÁFICA - mercado de edições (Lisboa)
A convite da livraria STET a Sapata lança uma série de postais “A vida portuguesa (XXI)” da artista Maria de Maria (Porto) + distribuição de cartazes “Marielle Presente”: réplica da ação da Motta Press em São Paulo por ocasião da morte da ativista feminista Marielle Franco.
Conversa sobre produção editorial e lançamento do open call “A minha vizinha Madonna: histórias de gentrificação”. A Sapata Press em conjunto com a Melão Brando, Your mouth is a guillotine e a Cunt Roll zine, lança a convocatória para artistas com o tema GENTRIFICAÇÃO.
1,2,3/11 — ZINE FEST PT (Porto)
Exposição de posters na loja Mundo Fantasma (Porto), venda de edições + distribuição de cartazes “Marielle Presente”: réplica da ação da Motta Press em São Paulo por ocasião da morte da ativista feminista Marielle Franco.
Conversa sobre produção editorial e lançamento do open call “A minha vizinha Madonna: histórias de gentrificação”. A Sapata Press em conjunto com a Melão Brando, Your mouth is a guillotine e a Cunt Roll zine, lança a convocatória para artistas com o tema GENTRIFICAÇÃO.
Lançamento da série de postais “A vida portuguesa (XXI)” da artista Maria de Maria (Porto).
Mais informação:
https://www.facebook.com/events/577957862607119/?ti=icl
http://sapatapress.tumblr.com/manifesta
https://www.instagram.com/sapatapress
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REVOLUÇÃO PARA QUEM?
As ilustrações da Sapata Press (Cecília Silveira) estão hoje no P3 a propósito da notícia do lançamento do Jornal Mundus! Seguimos dando sapatadas na Revolução dos Cravos <3
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A dar sapatadas, a convite da Casa da Esquina, no lançamento da reedição de “Como dizes a uma rapariga que gostas dela” de Joana Estrela e do zine inédito “Deixa-me Entrar” de Gabi César, na Mostra de Bd de Coimbra 2018.
#sapatapress#joanaestrela#gabicesar#indiepublishing#representatividade#casadaesquina#coimbra#portugal#bd#zine#quadrinhos
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Lançamento duplo: Ana Caspão (Barcelos, PT) autora da fanzine "Fundo do Nada" Ellie Irineu (BR) autora da fanzine "</3 ou coração partido" Com o CDOC e o ILGA-te à Leitura
Centro LGBTRua dos Fanqueiros, 40, 1100-231 Lisboa
https://www.facebook.com/events/2441584346067763/
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Sapata Press na Fanzinoteca Faísca! Serão lançados: “Fundo do Nada”, de Ana Caspão e "</3 ou coração partido", de Ellie Irineu.
O encontro de lançamento, que integra a temporada FIQ, é no dia 21 de dezembro, das 18h às 22h na Fanzinoteca Faísca, que fica na Usina de Cultura (Centro Cultural Nordeste), na rua Dom Cabral, 765, bairro Ipiranga, em Belo Horizonte.
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Sapata Press na Fanzinoteca Faísca! Serão lançados: “Fundo do Nada”, de Ana Caspão e "</3 ou coração partido", de Ellie Irineu.
O encontro de lançamento, que integra a temporada FIQ, é no dia 21 de dezembro, das 18h às 22h na Fanzinoteca Faísca, que fica na Usina de Cultura (Centro Cultural Nordeste), na rua Dom Cabral, 765, bairro Ipiranga, em Belo Horizonte.
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