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#revistas científicas (periódicos)
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A Funarte lança - Ibrartes - O Indexador Brasileiro das Artes revoluciona a pesquisa nas artes
Ibrartes – O Indexador Brasileiro das Artes revoluciona a pesquisa nas artes A Fundação Nacional de Artes – Funarte, em parceria com o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), lançou recentemente o projeto Ibrartes – Indexador Brasileiro das Artes. Este programa é inédito e tem como objetivo agregar a produção científica nas áreas de música, dança, circo, teatro, artes…
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claudiosuenaga · 4 months
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Robert Maxwell iniciou a censura na ciência?
Robert Maxwell (1923-1991), o conhecido magnata judeu checo que se tornou um agente duplo logo após a Segunda Guerra e morreu de maneira misteriosa quando navegava em seu iate, deu início ao seu Império editorial com os apoios financeiros tanto da KGB como do M16.
Objetivo: "controle do conhecimento".
O certo é que nos anos 50, Maxwell já dominava o mercado editorial na área da Ciência, Tecnologia e Medicina por meio de sua Pergamon Press. Curiosamente, Pergamon é o local do trono de Satanás segundo Apocalipse 2:12-13.
Seria esta a origem da sempre crescente censura que se tem verificado na área das publicações científicas em relação a tudo que não esteja alinhado com a "Ciência Oficial"?
Censura essa que atingiu extremos paroxísticos com as narrativas Covid e das mudanças climáticas (antes referidas como aquecimento global).
Por sua vez, a filha de Robert, Ghislaine Maxwell, também se tornou uma empresária de sucesso, já não na área do "controle do conhecimento", mas na área da pedofilia, distinguindo-se como braço direito do pedófilo Epstein, cuja ilha era frequentada, entre outros, por Bill Gates e o Príncipe Andrew.
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Ghislaine, Robert e Betty Maxwell no Festival de cinema de Cannes em 1987. Foto: Steve Wood/Rex/Shutterstock.
Por Gloria Moss and Niall McCrae (em 22 de maio de 2024)
Tradução de Cláudio Suenaga
Fonte: TCW Defending Freedom
A PUBLICAÇÃO de resultados de pesquisas, proposições teóricas e ensaios acadêmicos não é algo gratuito. Tal como demonstrado pelo dogmatismo em torno das alterações climáticas e da Covid-19, os céticos lutam para publicar artigos impressos. O guardião é o sistema de revisão por pares, que as pessoas consideram um processo de triagem para garantir o rigor da literatura científica.
Nem sempre foi assim. Pelo menos até a década de 1950, a decisão de publicar era tomada pelos editores de revistas acadêmicas, que eram normalmente professores eminentes em suas áreas. A revisão por pares, por outro lado, implica que o editor envie um manuscrito anonimizado a revisores independentes que indicam se a submissão deve ser aceita, revisada ou rejeitada, embora o editor tome a decisão final. Isto pode parecer justo e objetivo, mas na realidade a revisão por pares tornou-se um meio de controlo do conhecimento – e como argumentamos aqui, talvez esse sempre tenha sido o objetivo.
Você pode se surpreender ao saber que o instigador da revisão por pares foi o magnata da mídia Robert Maxwell. Em 1951, aos 28 anos, o emigrado checo comprou três quartos da Butterworth Press por cerca de meio milhão de libras em valor atual. Ele a renomeou como Pergamon Press, com seu negócio principal em periódicos de ciência, tecnologia e medicina (science, technology and medicine, STM), todos os quais instalaram o sistema de revisão por pares. De acordo com Myer Kutz (2019), "Maxwell, justificadamente, foi uma das figuras-chave – se não a figura-chave – na ascensão do negócio de publicação de periódicos comerciais STM nos anos após a Segunda Guerra Mundial."
A empresa de Maxwell conquistou outras editoras e sua influência foi enorme. Em 1959, a Pergamon publicava 40 periódicos, aumentando para 150 em 1965. Em 1996, um milhão de artigos revisados por pares haviam sido publicados. No entanto, apesar do aumento dos meios de comunicação, as oportunidades para escritores com análises ou argumentos contrários à narrativa predominante são limitadas. Maxwell foi fundamental para que a revisão por pares se tornasse um regime para reforçar as doutrinas e o poder prevalecentes. Sete anos após o lançamento da Pergamon Press, Maxwell mudou-se para Headington Hill Hall, uma mansão de 53 quartos em Oxford, que alugou da Câmara Municipal de Oxford.
Mas como ele conseguiu adquirir inicialmente a Butterworth Press? Em 1940, Maxwell era um jovem de 16 anos, sem um tostão, de origem judaica, tendo deixado a Tchecoslováquia em busca de refúgio na Grã-Bretanha. Seus talentos linguísticos atraíram os serviços de inteligência britânicos. Em uma missão em Paris em 1944, ele conheceu sua esposa huguenote, Elisabeth. Após o fim da guerra, em 1945, ele passou dois anos na Alemanha ocupada, no Ministério das Relações Exteriores, como chefe da seção de imprensa. Quatro anos depois, sem nenhuma atividade lucrativa em seu nome, esse jovem encontrou dinheiro para comprar uma editora britânica estabelecida. De acordo com Craig Whitney (New York Times, 1991), Maxwell fez da Pergamon um negócio próspero com "um empréstimo bancário e dinheiro emprestado da família de sua esposa e de parentes na América".
Outra pista é dada por um videoclipe da BBC (2022) sobre as ligações de Maxwell com redes de inteligência. Enquanto trabalhava como agente do KGB em Berlim, apresentou-se ao MI6 como tendo "estabelecido ligações com cientistas de renome em todo o mundo". Segundo o jornalista investigativo Tom Bower, "inacreditavelmente, o que ele realmente queria era que o MI6 o financiasse para abrir uma editora". Este ponto é corroborado por Desmond Bristow, ex-oficial do MI6, que afirma que Maxwell pediu ao serviço secreto de segurança para financiar o seu empreendimento. Se foram os serviços de inteligência (britânicos e/ou russos) que financiaram a Pergamon Press, o seu motivo poderia ter sido garantir o controlo do conhecimento após os tremendos avanços da Segunda Guerra Mundial (tais como a física nuclear e as armas de destruição maciça).
A escolha do nome da editora por Maxwell é interessante. O antigo local de Pérgamo era supostamente o local do trono de Satanás (Apocalipse, 2:12), e um cínico poderia sugerir que o sistema de revisão por pares de Maxwell transformaria a ciência do Iluminismo para uma nova Idade das Trevas.
Uma estratégia de Maxwell foi rotular seus periódicos como globais: em vez do paroquial "British Journal of. . ." era sempre "International Journal of..." Em 1991, Maxwell vendeu seu império editorial acadêmico para a editora holandesa Elsevier por £ 440 milhões. Nessa altura, ele tinha alcançado o seu objetivo – e talvez o dos seus patrocinadores secretos – de uma imprensa acadêmica controlada globalmente.
Se uma conspiração de censura parece absurda, consideremos o caso da revista de pensamento crítico Medical Hypotheses. Fundada pelo estudioso britânico David Horrobin em 1975, esta revista publicou ideias novas e radicais sobre saúde que provavelmente seriam rejeitadas pelas revistas convencionais. Um único editor decidia o que publicar, sem painel de revisão. No obituário do British Medical Journal de 2003, Horrobin foi descrito como "uma das mentes científicas mais originais da sua geração".
Em 2009, as Hipóteses Médicas tornaram-se uma causa célebre. Bruce Charlton, que sucedeu a Horrobin como editor-chefe, aceitou um artigo altamente controverso do virologista Peter Duesberg, de Berkeley, que contestou a base do HIV na AIDS e argumentou que o governo sul-africano estava certo em não administrar medicamentos anti-retrovirais a pessoas que sofrem de AIDS porque a ligação HIV-AIDS permaneceu sem comprovação. A publicação causou furor no mundo científico. Cientistas associados aos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA ameaçaram remover todas as assinaturas de títulos da Elsevier da Biblioteca Nacional de Medicina. A exigência deles não era apenas que a Elsevier retirasse o artigo, mas também que instituísse a revisão por pares na revista.
Elsevier concordou e dispensou Charlton. Mehar Manku, que o substituiu, garantiu que a revista agora "tomaria cuidado para não entrar em assuntos controversos", o inverso do que Horrobin pretendia. Charlton comentou mais tarde: "A revista que atualmente se autodenomina Medical Hypotheses é uma farsa desonesta e uma caricatura da visão legada pelo fundador, Professor David Horrobin; e, como tal, deveria ser encerrado – e, tendo em conta as tendências atuais, certamente o será."
Consideremos o caso do cientista britânico Rupert Sheldrake, cuja investigação sobre a ressonância mórfica desafiou os princípios fundamentais da ciência normal. Sheldrake foi alvo de intensa hostilidade por parte de John Maddox, editor-chefe da Nature, a revista científica de maior prestígio do mundo. Num editorial infame em 1981, Maddox denunciou o primeiro livro de Sheldrake, A New Science of Life (Uma Nova Ciência da Vida), como um "tratado enfurecedor" e "o melhor candidato para ser queimado que existe há muitos anos". Em 1999, Maddox revisou o livro de Sheldrake, Dogs That Know When Their Owners are Coming Home (Cães que Sabem Quando Seus Donos Estão Voltando para Casa), que apresentava evidências convincentes de poderes psíquicos em pássaros e animais, e declarou: "Rupert Sheldrake é firmemente incorrigível no sentido particular de que ele persiste no erro. Essa é a principal importância de seu oitavo e último livro. Sua principal mensagem é que os animais, principalmente os cães, utilizam a telepatia nas comunicações rotineiras. O interesse deste caso é que o autor era um cientista regular com um doutoramento em bioquímica em Cambridge, até escolher atividades que se relacionam com a ciência, tal como a medicina alternativa faz com a medicina propriamente dita."
Como o leitor perspicaz notará, Maddox joga com o homem e não com a bola, recusando-se, no seu ataque ad hominem, a se envolver com as evidências de Sheldrake. Esta não é uma abordagem científica, mas sim censura ideológica, com a vingança pessoal de "cancelar a cultura". Esse pensamento de grupo opressivo é facilitado pelo sistema de revisão por pares e não é aplicado apenas a teóricos "extravagantes" como Sheldrake.
Conforme explicado em Green in Tooth and Claw (Niall McCrae, 2024), o uso mais significativo de revistas acadêmicas para propaganda é com a agenda ecológica. O consenso supostamente esmagador sobre as alterações climáticas antropogênicas é um mito, uma vez que o número frequentemente citado de 97% dos cientistas foi derivado de quatro estudos, todos eles falhos. A ciência não é uma sondagem de opinião, e uma reformulação apropriada da afirmação seria que 97% dos cientistas acreditam em tudo o que lhes dá financiamento. A revisão por pares tem sido explorada pela indústria farmacêutica. Os medicamentos antidepressivos têm sido consistentemente endossados em revistas médicas desde que o Prozac foi introduzido na década de 1980, apesar da segurança e eficácia duvidosas. O marketing acadêmico dos produtos da Big Pharma atingiu seu apogeu com as vacinas Covid-19.
Para o bem da humanidade, precisamos regressar a um empreendimento científico aberto e objetivo. Tal como muitos desenvolvimentos supostamente progressistas na sociedade, a revisão por pares trouxe mais problemas do que soluções. O fato de ter sido iniciado pela figura desonesta de Robert Maxwell, com financiamento secreto, sugere um design ulterior.
Este artigo foi publicado na Country Squire Magazine em 17 de maio de 2024 e foi republicado com gentil permissão.
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A Rainha Elizabeth II cumprimenta Maxwell e sua filha Ghislaine em 1983. Foto: Bettmann.
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Jeffrey Epstein e Ghislaine Maxwell em 1995. Foto de Patrick McMullan.
A CIÊNCIA VAI BEM, OBRIGADO!
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schoje · 2 months
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Apoiar pesquisas em Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) dos grupos de pesquisa das instituições de ensino superior vinculadas à Associação Catarinense das Fundações Educacionais (Acafe). Esse é o objetivo de uma chamada pública, organizada pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa Catarina (Fapesc), com valor global de R$ 3,85 milhões.   As propostas devem ser submetidas na plataforma da Fapesc entre 22 e 30 de junho de 2021. Antes desta etapa, no entanto, precisam ser pré-selecionadas em editais internos de cada uma das 11 instituições. Os projetos receberão recursos entre R$ 30 mil e R$ 260 mil. Confira o edital aqui. Este é o terceiro edital realizado em parceria entre as duas instituições voltado para os grupos de pesquisa. A segunda chamada pública, lançada em 2017, ainda está em andamento. Os resultados da edição de 2015 mostram a força da iniciativa. Os 85 projetos resultaram em 1.626 produções científicas. Foram publicados 152 artigos em periódicos e revistas científicas nacionais e internacionais, 166 capítulos de livros, 56 mapas, cartilhas e manuais e 268 trabalhos em eventos no Brasil e no exterior. Além disso, as pesquisas geraram aproximadamente 190 trabalhos de conclusão, desde monografias até teses de doutorado.   Também foram desenvolvidos 28 novos processos, produtos e metodologias e 33 produtos e processos foram melhorados, além do pedido de uma patente. Ocorreram ainda 14 eventos com o apoio da Fapesc, com mais de 500 participantes e 425 trabalhos apresentados em encontros regionais, nacionais e internacionais. A pesquisa conduzida pela professora Carolina Krebs de Souza, do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química da Universidade Regional de Blumenau (Furb), é um exemplo da importância da chamada pública. Com o título “Predição Físico-Química e Microbiológica Durante Fabricação de Kochkase para Otimização das Condições de Processo”, o estudo trouxe resultados teóricos e práticos sobre este tipo de queijo tradicional produzido por descendentes de alemães.  “Os resultados contribuíram com outras pesquisas que já estavam acontecendo. E, como desdobramento principal, tivemos a publicação da portaria que aprova o regulamento técnico de qualidade e identidade do queijo Kochkase. O regulamento, além de orientar e permitir que os produtores fabriquem e comercializem o produto elaborado a partir de leite cru ou leite pasteurizado, contribui para a consolidação, valorização, notoriedade e perpetuação da identidade do Kochkase como patrimônio cultural imaterial do município de Blumenau”, explicou a pesquisadora.  Avanço da ciência O presidente da Fapesc, Fábio Zabot Holthausen, salienta que a fundação está em articulação e coordenação com todas as universidades públicas e comunitárias do estado. “O fomento e incentivo aos pesquisadores e à geração de desafios e oportunidades são essenciais para o avanço do conhecimento e para o desenvolvimento econômico sustentável. Países que tiveram grande crescimento e desenvolvimento apostaram na educação e na Ciência, Tecnologia e Inovação. Santa Catarina tem seguido este caminho, e a Fapesc orgulha-se de ser a executora da Política Catarinense de CTI em seus quase 25 anos de existência.” Este edital representa mais uma parceria com o Sistema Acafe. “Novas descobertas científicas, produtos e processos inovadores, geração de renda, atração de talentos, avanço do conhecimento científico, etc. são alguns dos resultados e impactos que esperamos com esta parceria. Deixo um agradecimento especial aos pesquisadores e aos reitores das universidades do sistema Acafe pela confiança e colaboração”, afirma Holthausen.  A importância do apoio  Para o professor Aristides Cimadon, presidente do Sistema Acafe e reitor da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), a chamada pública é a materialização da missão da Fapesc. “Por meio da chamada pública, a Fapesc cumpre seu importante papel de promotora do ecossistema catarinense de CTI, integrando os principais centros de pesquisa do Estado de Santa Catarina.
A relação entre as agências de fomento e as universidades são uma simbiose perfeita para impulsionar o ecossistema catarinense.” Luciane Ceretta, vice-presidente do Sistema Acafe e reitora da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), destaca que o edital é um marco para as instituições comunitárias. “O apoio da Fapesc com recursos para os editais de grupos de pesquisas em parceria com as universidades comunitárias é fundamental para a continuidade da produção da ciência de excelência que as nossas instituições comunitárias têm produzido ao longo dos anos e que carecem, obviamente, de recursos para dar continuidade a projetos de tamanho impacto social como estes que estão sendo desenvolvidos.”  De acordo com o reitor da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó), Claudio Alcides Jacoski, o edital do programa CTI é um incentivo e também uma oportunidade para que as instituições que compõem o Sistema possam desenvolver pesquisas e buscar por soluções de problemas reais da região onde estão inseridas. “É um trabalho colaborativo importante, que fortalece os ecossistemas de inovação das regiões e reforça o objetivo comum entre Fapesc e Acafe, que é atuar pela formação, ciência, tecnologia e inovação em prol do desenvolvimento de Santa Catarina”.  O reitor da Universidade da Região de Joinville (Univille), Alexandre Cidral, também destaca a importância da parceria com a Fapesc. “A Univille tem em sua missão o compromisso com a sustentabilidade socioambiental das comunidades em que se insere, desenvolvendo atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão e Inovação. A parceria com a Fapesc é fator decisivo para o desenvolvimento de projetos que promovem a busca de soluções para questões estratégicas para nosso Estado.”  A reitora da Furb, Marcia Cristina Sardá Espindola, salienta a importância dos recursos para a pesquisa. “Do ponto de vista da universidade, trata-se de recursos fundamentais investidos no fortalecimento da investigação científica, na produção de conhecimento e na formação de quadros de alto nível, portanto uma ação de alta densidade. A parceria Furb nesta chamada pública é parte de nossa política integrada de pesquisa e pós-graduação.”  A Fapesc e a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) também lançaram uma chamada pública voltada para os grupos de pesquisa, cujas inscrições podem ser realizadas entre 21 de julho e 5 de agosto na plataforma da fundação – antes disso precisam ser selecionadas em edital interno da universidade.  Além do Sistema Acafe e da UFFS, já foram lançadas chamadas públicas voltadas para os grupos de pesquisa do Instituto Federal Catarinense (IFC); Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC); Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O total de investimento chega a R$ 10,55 milhões.   Mais informações para a imprensa:Maurício FrighettoAssessoria de ImprensaFundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de SC - FapescE-mail: [email protected]: (48) 99932-4209Site: www.fapesc.sc.gov.br Fonte: Governo SC
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gonzalo-obes · 5 months
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IMAGENES Y DATOS INTERESANTES DEL DIA 24 DE ABRIL DE 2024
Día internacional del Multilateralismo y la Diplomacia para la Paz, Día Internacional de Concienciación sobre el Ruido, Día Internacional del Perro Guía, Día Internacional del Animal de Laboratorio, Día Mundial sin ascensores, Día del Denim, Semana de Acción Mundial por la Educación, Semana Mundial de la Inmunización, Semana Europea de la Inmunización, Semana de Vacunación en las Américas, Año Internacional de los Camélidos.
Santa Bova y Santa Doda.
Tal día como hoy en el año 2003
En la revista científica Nature se anuncia la secuenciación completa del genoma humano, dos años antes de lo previsto. En mayo de 2006 se culminará el proyecto al publicarse la secuencia del último cromosoma humano en la misma revista. (Hace 21 años)
1990
En la bodega del transbordador espacial "Discovery", que se lanza hoy al espacio desde Cabo Cañaveral (EE.UU.), viaja el "Telescopio Espacial Hubble", proyecto conjunto de la NASA y la ESA. Mañana, lo dejarán en su órbita y, desde entonces este fabuloso observatorio astronómico, proporcionará datos e imágenes que revolucionarán el mundo de la astronomía, haciendo que los teóricos se replanteen algunas de sus ideas sobre la edad del universo. (Hace 34 años)
1953
En Reino Unido, Isabel II nombra "Caballero de la Jarretera" a Winston Churchill. Este mismo año la Academia Sueca le concederá el Premio Nobel de Literatura por su "descripción histórica y biográfica, así como por su brillante oratoria en defensa de los valores humanos". (Hace 71 años)
1916
En Dublín tienen lugar los "Levantamientos de Pascua" contra el gobierno británico, cuando nacionalistas irlandeses liderados por Patrick Pearse atacan las sedes de las delegaciones del gobierno de Dublín y sitian la oficina de correos. Al controlar la ciudad deciden proclamar la independencia de Irlanda. Al día siguiente, las autoridades británicas lanzarán una contraofensiva que se prolongará hasta el día 29, desbaratando por completo la sublevación. Pearse y otros 14 nacionalistas serán ejecutados por su participación en estos hechos. (Hace 108 años)
1898
España declara la guerra a los Estados Unidos tras conocer la orden de bloquear La Habana, dada por el presidente estadounidense McKinley a la flota americana. (Hace 126 años)
1854
En Viena (Austria) se celebra la fastuosa boda del emperador austríaco de 23 años Francisco José I y la princesa bávara Elizabeth, más conocida por Sissí, de igual edad. (Hace 170 años)
1834
En Perú tiene lugar el conocido como Abrazo de Maquinhuayo, que pone fin a la primera guerra civil de la historia republicana del Perú, cuando las tropas rebeldes de José Rufino Echenique se pasan a las del presidente Luis José de Orbegoso. (Hace 190 años)
1704
En Estados Unidos aparece el "Boston Letters", primer periódico de tirada continua de la norteamérica británica. (Hace 320 años)
1547
Tiene lugar la Batalla de Mühlberg, a orillas del Elba (Alemania), en la cual las tropas imperiales encabezadas por el emperador Carlos V (Carlos I de España), junto con algunos príncipes protestantes, vencen a los ejércitos de la Liga de Smalkalda mandados por Juan Federico y Felipe el Magnánimo, recuperando el control de Alemania. La batalla es fruto del proceso de luchas que tienen lugar durante la primera fase de la aplicación de la Reforma luterana en los territorios del Sacro Imperio Romano Germánico. (Hace 477 años)
1254
En San Juan de Acre, actual Israel, embarcan, derrotados y maltrechos de regreso a su patria, los contados supervivientes de la cruzada que seis años antes pusó en marcha Luis IX de Francia. (Hace 770 años)
1479aC
Sube al trono de Egipto, según la cronología de la XVIII dinastía, el faraón Tutmosis III. Siendo aún joven para gobernar, la reina Hatshepsut se hará cargo de la regencia hasta su muerte. A partir de entonces, Tutmosis III, será uno de los faraones más poderosos de Egipto y durante su mandato, su imperio alcanzará su mayor extensión territorial. Morirá en 1425 aC tras 54 años de reinado. (Hace 3503 años)
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poligrafoserio · 5 months
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Estudo da Lancet financiado por Bill Gates revela o fracasso dos confinamentos e das vacinas
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Um novo estudo publicado na Lancet e financiado pela fundação Bill e Melinda Gates sobre a “carga global das doenças” revelou o fracasso das intervenções pandémicas, como os confinamentos e as vacinas.
Publicado em 3 de abril, o estudo incluiu dados globais de mortalidade padronizados por idade durante a pandemia. Este estudo da Carga Global de Doenças (GBD), como o nome sugere, é uma avaliação massiva do impacto global das doenças. O relatório inclui dados de mortalidade estratificados por idade dos primeiros dois anos da pandemia e, portanto, fornece uma indicação da eficácia global das medidas implementadas. Os métodos utilizados para determinar a mortalidade pandémica incorporam dados excessivos de mortalidade combinados com taxas de infecção e mortes específicas por COVID-19. Os dados deste relatório pintam um quadro preocupante e demonstram um aumento substancial na mortalidade global em todas as faixas etárias entre 2020 e 2021.
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Fomos continuamente enganados por órgãos governamentais, revistas científicas respeitadas e pelos meios de comunicação social sobre o risco relacionado com a idade. A mensagem universal era que todos estavam em risco. O gráfico acima indica que, numa base global, todas as pessoas com menos de 60 anos tinham menos de 0,1% de probabilidade de morrer e isto nem sequer considera o risco individual para a saúde. As vacinas foram retratadas como inicialmente eficazes contra a transmissão e depois, quando a bolha rebentou, foram altamente eficazes contra a mortalidade. Infelizmente, o impacto na mortalidade não é apoiado por este relatório, onde uma das principais diferenças entre 2020 e 2021 foi a intervenção de saúde global sem precedentes de 11,3 mil milhões de vacinações. Esta falta de impacto benéfico (e possivelmente prejudicial) nem sequer é mencionada neste relatório que, no entanto, enfatiza continuamente a suposta gravidade da pandemia e a necessidade de intervenções globais bem informadas.
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O gráfico acima demonstra um aumento notavelmente consistente (145% a 174%) nas mortes globais por COVID-19 em todas as faixas etárias, com pico entre 35 e 39 anos. Uma vez que o risco de COVID-19 aumenta exponencialmente até aos 80 anos (ver Figura 1), seria de esperar que qualquer intervenção bem-sucedida tivesse o maior impacto nos grupos etários mais velhos. Grupos de maior idade e de risco também foram priorizados para vacinação. Além disso, deve ter havido um certo grau de imunidade natural adquirida após 2020 que teria tido um impacto benéfico em 2021. No entanto, a mortalidade aumentou significativamente em todos os grupos etários. Há também o efeito de transferência do excesso de mortes em 2020 (deslocamento de mortalidade), uma vez que só se pode morrer uma vez, pelo que isto também deveria ter tido uma influência positiva.
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Temos um número significativo dos órgãos e periódicos mais “respeitáveis” relatando aumentos consistentes e significativos na mortalidade entre 2020 e 2021 e além, usando uma série de métodos e métricas diferentes. Estes relatórios devem constituir a base de uma investigação aprofundada sobre as causas profundas destes aumentos preocupantes na mortalidade. A história oficial é que as novas variantes que surgiram a partir do outono de 2020 (começando com a variante Alpha ou Kent) levaram a ondas maiores e mais mortais de Covid. Mas essa é a história completa? E porque é que os confinamentos e as vacinas que foram omnipresentes em 2021 não reduziram as mortes, como se afirmava? Dada a gravidade da situação, a investigação deve ser conduzida por equipas independentes que tenham acesso desenfreado a fontes de dados relevantes.
Isso vai acontecer? Um porco acabou de passar voando pela minha janela.
Este foi outro projeto global “grande demais para falir”.
Artigo original:
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corporativoarcanos · 6 months
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Gekkan Mousou Kagaku HD Anime Japonés Eps. 1 al 12
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- Descripción: La historia tiene lugar en la ciudad de Most City en un país determinado. En el segundo piso de un edificio antiguo hay una editorial que publica un periódico llamado Delusional Monthly Magazine, una revista científica que presenta artículos sobre eventos impactantes, extraños y fenómenos inexplicables que hacen que incluso los científicos se rindan derrotados. Su personal está formado únicamente por una hermosa editora en jefe y su único editor, Taro J. Suzuki, a quienes se une el asistente de escuela primaria Jiro Tanaka y su perro, Saburo. El departamento editorial siempre está vacío, y Taro, Jiro y Saburo suelen estar en Rock, una cafetería en el primer piso. Un día, el científico Goro Sato los visita para una consulta, y ahí radica el comienzo de una nueva y extravagante historia... Disfruta de nuestro contenido y entra a nuestra web como redes sociales para ver mucho mas..  El siguiente contenido a ver no es de nuestra autoría los derechos están reservados al autor de la obra y al estudio de la adaptación Episodio 01 Episodio 02 Episodio 03 Episodio 04 Episodio 05 Episodio 06 Episodio 07 Episodio 08 Episodio 09 Episodio 10 Episodio 11 Episodio 12 Catalogo 2024 Series de Anime Esperamos que les guste el contenido recuerda compartir lo y dejar tu DONACION eso nos apoyara Read the full article
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tecnoinformatica24 · 6 months
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FUENTES CONFIABLES
Una fuente de información confiable es una fuente que se considera creíble, confiable y precisa para obtener información. En general, se considera que una fuente es confiable si está basada producto de una investigación, verificables y es respaldada por una organización o entidad creíble y confiable.
Algunos ejemplos son: artículos de revistas científicas, publicaciones gubernamentales, libros de referencia y sitios web de organizaciones académicas o sin fines de lucro. Para determinar si una fuente es confiable, es importante considerar quién está detrás de la información y qué tan bien respaldada está por la evidencia y los hechos.
Recurre a las fuentes primarias
No hay mejor fuente que los libros, las revistas científicas y las especializadas. Acude a una biblioteca y busca libros sobre el tema de tu monografía. También puedes ayudarte de publicaciones de periódicos y tesis como fuentes para tu trabajo.
Fíjate en la reputación de la fuente a la que estás acudiendo
Una de las primeras cosas que debes hacer para asegurarte que tienes una información confiable es conocer la reputación de la fuente a la que estás acudiendo. Para ello, existen herramientas en Internet que nos proporcionan fuentes confiables para diferentes temas. Si estás en busca de buenas fuentes, puedes recurrir a Google Académico, HighBeam Research, Chemdia o RefSeek.
Busca, compara y revisa
Siempre que encuentres una fuente aparentemente confiable, no te quedes sin buscar más. Busca más documentos que confirmen el contenido que has encontrado, compara y revisa antes de agregar dicha información a tu trabajo monográfico.
Cuidado con la publicidad
Si es información que has encontrado en Internet, ten cuidado de cruzarte con notas que tengan algún tipo de sesgo en la información y que estén asociadas más a un publirreportaje (publicidad). En caso sea necesario usar ese texto cítalo indicando la fuente.
Fíjate en los detalles
Si el contenido que has encontrado posee las siguientes características: es actual, original, tiene buena ortografía, cita a sus fuentes de información y posee buen razonamiento lógico, entonces la información que tienes es confiable.
Escoger buenas fuentes para tu trabajo monográfico no es tarea fácil, pero tampoco es imposible. Sigue estos consejos para aprender a diferenciar una fuente confiable de una fuente falsa y haz que tu monografía se diferencie del resto.
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editoriadors-blog · 6 months
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Pesquisa identifica substituto de gorduras saturadas para a fabricação de pastas de chocolate mais saudáveis
Estudo formula pasta de chocolate com redução de gordura saturada
Tecnologia que fornece mais estrutura para óleos líquidos reduz o teor de gordura saturada em pastas de chocolate
Organogéis, materiais que ajudam a estabilizar líquidos, permitem o desenvolvimento de pastas de chocolate mais saudáveis
As pastas de chocolate formuladas com a substância exibiram estabilidade e consistência excelentes
Tecnologia dos organogéis pode ser usada na produção de alimentos para substituir gorduras saturadas
Um artigo de pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) indica o uso de organogéis, uma tecnologia que fornece mais estrutura para óleos líquidos, como uma alternativa inovadora para reduzir o teor de gorduras saturadas em pastas de chocolate. O estudo, publicado na revista científica “Brazilian Journal of Food Technology” nesta sexta (8), responde ao desafio da indústria alimentícia de formular alimentos mais saudáveis sem perdas na qualidade e consistência dos produtos.
A pesquisa formulou pastas (spreads) de chocolate, que têm como exemplo os cremes de avelã, substituindo o óleo de palma, cuja concentração de gorduras saturadas é maior que 70%, pelo óleo de girassol alto oleico. Esta opção apresenta mais de 90% de ácidos graxos insaturados.
Segundo o estudo, a troca é motivada pela recomendação de órgãos de saúde mundiais de diminuir o consumo de alimentos ricos em gordura saturada pela sua relação direta com excesso de peso e doenças cardiovasculares. Por sua vez, o consumo moderado de alimentos fontes de ácidos graxos insaturados está relacionado com a diminuição dos níveis de colesterol e, consequentemente, com menor risco para doenças cardiovasculares.
“Retirar totalmente ou reduzir a quantidade de ácidos graxos saturados na produção dos alimentos é uma tendência mundial que leva as indústrias a se adequarem para o desenvolvimento de alimentos mais saudáveis para o consumidor”, afirma Kamila Ferreira Chaves, doutora em Tecnologia de Alimentos pela Unicamp e autora do artigo. “Mas isso é um desafio porque a gordura saturada é usada para dar estrutura e consistência ao alimento”, diz. Portanto, segundo o trabalho, o uso de organogéis, que promovem concentrações de óleo líquido dentro de estruturas químicas chamadas redes tridimensionais, pode ser uma alternativa para as formulações.
Os spreads de chocolate são produtos à base de gordura cujas propriedades físicas dependem de sua estrutura cristalina. Consequentemente, os óleos e gorduras utilizados na sua formulação têm um efeito significativo na qualidade do produto. Para possibilitar a substituição de um óleo mais estruturado, de palma, por um líquido, de girassol, sem que a consistência e a qualidade do produto fossem alteradas, a equipe de pesquisa adicionou baixas concentrações de estruturantes ao óleo de girassol a fim de formar os organogéis. O Centro de Tecnologia de Cereal e Chocolate do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), órgão do estado de São Paulo, colaborou na aplicação do organogel desenvolvido na formulação dos spreads.
“Foi possível notar uma concentração relativamente menor de gorduras saturadas na formulação que fizemos. Conseguimos substituir totalmente o óleo de palma pelo de girassol alto oleico sem que houvesse separação do óleo líquido na superfície, um produto com aspectos de consistência excelentes”, celebra Chaves.
Para a pesquisadora, além de gerar pastas de chocolate mais saudáveis para o consumidor, a tecnologia também pode ser aplicada na produção de outros alimentos. “Acredito que a tecnologia pode servir para a produção de alimentos à base de gorduras mais saudáveis, como pães, carnes e outros alimentos que tenham gorduras saturadas na composição sem comprometer a sua qualidade”, conclui.
Ficha técnica
Área do conhecimento: Engenharias
Categoria: Alimentos
Tipo de estudo: Artigo
Periódico: Brazilian Journal of Food Technology
Instituição: Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL) / Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
Fonte: Agência Bori
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Daniel " Jorinter " Lima
#chocolate
#pesquisa
# vida saudável
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deivissonlopes81 · 1 year
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PERIÓDICOS ONLINE DE: DIREITO - ENFERMAGEM - ADMINISTRAÇÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA - CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO - LETRAS
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Lectura en México ¿va en deceso?
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(Buzos de la noticia, Ciudad de México, 2022)
A la baja, la población lectora en México: Inegi - El Economista, en los últimos 12 meses la población lectora de más de 18 años de edad ha bajado el porcentaje de lectura en México. Después de la pandemia de COVID-19 los porcentajes de lectura entre la población joven en nuestro país bajó significativamente, de un 71.8% bajó a un 68.5% en el presente año.
Según el Instituto Nacional de Geografía (INEGI) y datos que arrojó el Módulo sobre Lectura (MOLEC) en 2022, un 71.8% de la población alfabeta mayor a 18 años de edad declaró haber leído al menos uno de los distintos medios de lectura aprobados por el Módulo sobre Lectura, como son los libros, periódicos, revistas, páginas de internet (blogs y foros) e historietas.
De los libros que lee la población lectora mayor a los 18 años de edad en los últimos doce meses, se destacan los libros de literatura, siendo los cuentos, las novelas, poesía, ciencia ficción, teatro, entre otros con un 39.5%; seguido por los libros de texto o de uso universitario, tanto ciencia medicina, derecho, tecnología, matemáticas, entre otros y los libros de autoaydua con un 29.5% cada uno. Finalmente un 26.5% leyó libros de cultura general como biografías, temas sociales, acontecimientos sociales importantes, entre otros.
Tanto revistas como periódicos tuvieron una baja en relación con sus lectores, a comparación de lectores de blogs y páginas de internet, que mantuvieron el porcentaje como se encontraba anteriormente. Las revistas más leídas fueron las revistas científicas, especializadas y técnicas con un 28.7% National Geographic y Muy Interesante siendo de las más consumidas dentro de la lectura mexicana. Tanto las revistas de cultura general como las de interés tuvieron un 24.5%. Por otro lado, las revistas con menor porcentaje de lectores fueron las que se relacionan con los deportes y el automovilismo con un 11.3% y las relacionadas con religión con un 9.3%.
Los datos obtenidos arrojan que la población masculina reporta consumir más estos medios con una cantidad de 4.2 libros al año, a comparación de la población femenina con tan solo una cantidad de 3.7 libros anualmente. Sin embargo, datos oficiales de MOLEC del año pasado reportaron que las mujeres fueron las que consumieron más estos medios que la población masculina.
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Fuentes de información:
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gazeta24br · 1 year
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Resultado comprova a qualidade das pesquisas desenvolvidas pelo centro universitário, adequadas às normas técnicas e éticas da metodologia científica nacional Na avaliação mais recente divulgada pelo Qualis Capes, a Revista do Programa de Iniciação Científica do Centro Universitário de Brasília (CEUB) alcançou, de forma inédita, a categoria B2, sendo considerada um periódico de excelência nacional. A avaliação ganhou notoriedade por sua importância no ecossistema das pesquisas, após passar por reformulações e aprimoramentos dos critérios de avaliação. O resultado comprova a qualidade das pesquisas e a dedicação do corpo docente do CEUB. A classificação B2 e a indexação da Revista do Programa de Iniciação Científica do CEUB no Qualis são dois dos maiores reconhecimentos obtidos pela publicação, que é avaliada quadrienalmente. A editora-chefe do periódico de iniciação científica, Fernanda Vinhaes, explica que o periódico divulga relatórios das pesquisa conduzidas por alunos e professores do CEUB, especialmente originadas de projetos de iniciação científica. Os temas são categorizados nas áreas de ciências exatas, ciências humanas e ciências da vida. A chave para alcançar essa conquista está na qualidade das pesquisas e na dedicação do corpo docente do CEUB, revela Fernanda Vinhaes. "A classificação B2 no Qualis valida a excelência das pesquisas que realizamos. Da seleção dos projetos ao acompanhamento contínuo do desenvolvimento das pesquisas, temos nos esforçado para manter os mais altos padrões de qualidade. Essa conquista garante que os resultados alcançados estão em concordância com as normas técnicas e éticas da metodologia científica", celebra. A iniciação científica no CEUB desempenha papel fundamental para fomentar as pesquisas, defende Vinhaes, acrescentando sua contribuição para a formação continuada. Segundo ela, muitas pesquisas de mestrado e doutorado têm suas raízes na iniciação científica, com linhas que se estendem dos professores da graduação aos níveis mais avançados. "Isso fortalece as pesquisas, amplia os grupos de pesquisa e resulta em produções de alta qualidade para o CEUB", completa. O CEUB também é responsável pela Revista de Direito, vinculada aos programas de mestrado e doutorado em Direito, que é classificado como A4 pelo Qualis. Sobre o Qualis Capes O Qualis Capes, sistema de classificação que avalia publicações informadas na Plataforma Sucupira pelos programas de pós-graduação, considera critérios como periodicidade, avaliação por pares e indexação. A lista preliminar divulgada no final de 2022 foi consolidada a partir das apurações realizadas pelas 49 áreas de avaliação no contexto da Avaliação Quadrienal 2017-2020.
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oawtor · 1 year
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Workshop — Arco 2.
I. Metodologia Científica — Parte I.
1. As fontes devem ter bom fator de impacto, estar no Qualis e serem indexadas, atualizadas. Os autores devem ser conhecidos na área, com muitas publicações individuais e em coautoria. As fontes devem ser recentes, dos últimos 5 anos. Deve-se anotar e resumir trechos das obras pesquisadas. 2. Deve-se pensar na audiência para elaborar a linguagem adequada, mas não sei se seguirei isso. 3. Os artigos podem ser experimentais [Divulgar, discutir ou apresentar dados sobre um projeto de pesquisa a respeito de um problema.] ou revisionais [Revisão de livros e artigos sobre o assunto.]. 4. O resumo é limitado pelo periódico e deve apresentar justificativa, perspectiva, metodologia, resultado e conclusão. 5. Fichamento: Bibliográfico; Temático; Conteúdo/Citações. 6. Conhecimento científico; Letramento acadêmico; Produção escrita; Estrutura da linguagem. Leituras; Referência; Ampliação do repertório de saberes/Conceitos científicos. Comunicar; Gêneros acadêmicos; Escritos; Orais [Debates, seminários, defesas.]; Temáticas; Público para quem se fala ou para quem se lê. Aprendizagem: Acerto vs. Erro; Experiências/Formas pela Metodologia Científica [Revisão da literatura pertinente; Quadro referencial teórico, quais são os autores usados.]; Correções de português; Ciclo: Escrever, ler e revisar. Ato de ler/Ato de compreender/Ato de sistematizar. 7. Desafios. Abordagens da temática. Repertório. Associar; Aprendizado/Aprofundamento. 8. SP pode abreviar como cidade nas referências. 9. Volume é a divisão do número de uma revista, mas a diferença entre eles varia de acordo com a publicação. 10. "Guias de Normalização da UFC". 11. Resumo informativo. Tipo de documento. Conciso [Não precisa detalhar.]. Verbo na 3ª pessoa. Expressões conhecidas. Parágrafo único. 12. Gênero textual: Resenha. Função: Descrever uma obra, criticar ou elogiar [Apresentar, descrever, avaliar, recomendar ou não recomendar.]. Resenhador/Leitor. Canção/Música, coletânea, livro, filme, artigo [Científico.], exposição de arte, TCC, dissertação, tese. 13. A metodologia do artigo científico deve apresentar todos os procedimentos na ordem em que ocorreram. 14. A explicação dada pelo artigo científico terá futuras refutações. É assim que se constrói o conhecimento. Os pontos que não puderam ser totalmente explicados são sugestões para novas pesquisas. 15. Estrutura textual: Resenha: 1. Apresentar [Tópico geral, público-alvo, referências do autor, generalizações, contribuição/disciplina; 2. Descrever [Organização/partes, material extratextual.]; 3. Avaliar a obra [Realçar pontos especiais.]; 4. Recomendar ou não. 16. Artigo de opinião: Introduzir: Apresentar o tema, contextualizar o tema [Antecedentes], tese [Opinião.], fundamentar a tese, fundamentar: apresentar os tópicos a serem discutidos. 17. Normalização: 5 manuais: 1. Organizar os trabalhos acadêmicos [Resumo, resenha, artigo acadêmico, projeto de pesquisa, trabalhos acadêmicos: TCC, monografia, dissertação, tese.]; 2. Fazer referências; 3. Fazer citações diretas, indiretas; 4. Artigo; 5. Projeto de pesquisa.
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Qué pasó con #NIBIRU, el controversial noveno integrante del Sistema Sola...
Su nombre, aún provisorio, es Planeta Nueve, porque se trata nada menos que del noveno integrante del Sistema Solar. El problema es que nadie jamás ha visto al Planeta Nueve.El astro fue descrito por primera vez hace 2 años en una investigación publicada en la revista científica. Ver el siguiente vídeo indicado en este como referencia importante del ocultamiento y ¿Porque?  EL #VATICANO CONFI.|.https://youtu.be/kq2pf5CxQ6c Aunque hay más en el canal este es el más relevante científicamente. The Astronomical Journal ("El Periódico Astronómico") y desde entonces divide a la comunidad científica. • ¿Realmente descubrieron un nuevo noveno planeta en el Sistema Solar? • El astro que podría sustituir a Plutón como noveno planeta Pero los autores del estudio, Michael #Brown y Konstantin #Batygin, ambos expertos del prestigioso Instituto de Tecnología de California (Caltech), están acostumbrados a la controversia: son parte del equipo de investigadores que degradaron a Plutón como planeta enano. Para describir la existencia de este planeta helado gigante los investigadores se basaron sobre todo en datos indirectos, como sus supuestas huellas gravitacionales.En concreto estudiaron seis objetos ubicados en el llamado cinturón de Kuiper, una región de que se extiende de la órbita de Neptuno hacia el espacio interestelar. Estos cuerpos helados tienen órbitas elípticas que apuntan en la misma dirección, algo que es tan poco probable que solo puede explicarse por la presencia de un astro como Planeta Nueve, afirmaron Brown y Batygin en su estudio original.En octubre, Batygin dio una entrevista al sitio de noticias de la NASA en donde afirmó: "En este momento hay cinco líneas diferentes de estudios de evidencia observacional que apuntan a la existencia del Planeta Nueve". Según el astrofísico planetario, "si decidieras eliminar esta explicación e imaginar que Planeta Nueve no existe, entonces generarías más problemas de los que resolverías. De repente, tendrías cinco acertijos diferentes y debes desarrollar cinco teorías diferentes para explicarlos". Continua con más información en el Blog LOGOS: https://logosconocimientos.blogspot.com/
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rodadecuia · 2 years
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Z-lib é banido
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Em 3 de novembro de 2022, o site Z-Library, conhecido como "a maior biblioteca digital do mundo" e "o maior repositório de artigos científicos do mundo", foi bloqueado pelo governo dos EUA. Dois operadores foram presos e acusados ​​de pirataria. Depois que a notícia foi divulgada, ela causou um alvoroço. O destino desta plataforma que fornece alimento espiritual para inúmeros leitores e materiais acadêmicos para inúmeros pesquisadores simplesmente acabou. A busca pela abertura e compartilhamento do conhecimento que ela representa está mais uma vez do lado oposto da lei, e a balança da justiça ainda pode ter dificuldade em favorecer seu lado. Do ponto de vista da pesquisa científica, o slogan de abertura e compartilhamento de conhecimento é uma bandeira importante, o movimento de código aberto alcançou resultados frutíferos e a onda de liberdade impactou repetidamente as sólidas barreiras estabelecidas pelos oligarcas da publicação acadêmica para obter lucros. Reconhecidamente, no entanto, os editores acadêmicos não sofreram muito com esses choques. A proibição do Z-lib deve soar o alarme: se quisermos realmente mudar o status quo e realizar o ideal de abertura e compartilhamento as leis devem mudar urgentemente. Devemos explorar uma maneira de lutar pela liberdade intelectual. Z-lib é a luta da comunidade acadêmica contra os fenômenos irracionais da publicação acadêmica. Hoje, existem muitas desvantagens tanto no sistema de direitos autorais que os editores acadêmicos estão ansiosos para manter quanto nas regras da indústria que distribuem os interesses de todas as partes na publicação acadêmica. Por um lado, eles incorporam e até interferem em muitos aspectos da pesquisa acadêmica, formando um pensamento no mundo acadêmico para julgar a qualidade dos resultados da pesquisa científica com base nos fatores de impacto dos periódicos que submetem a revistas de alto impacto para provar seus resultados. Por outro lado, os oligarcas que estabeleceram prestígio acadêmico dependem de periódicos de alta qualidade para cobrar taxas de páginas dos autores e vender direitos de uso de banco de dados para instituições de pesquisa científica e leitores a preços altos, obtendo lucros surpreendentes. O status e os interesses dos editores e da academia estão seriamente desequilibrados. Conforme descrito nos protestos da comunidade acadêmica contra o processo de violação de direitos autorais da Elsevier contra o Library Genesis e o Sci-Hub (duas plataformas de recursos acadêmicos piratas) em 2015, a Elsevier e outros oligarcas monopolistas são como os comerciantes que colecionam estrelas no conto de fadas do pequeno príncipe Assim como os resultados da pesquisa científica são para eles, eles não têm outro uso senão o lucro. Os editores são essencialmente apenas integradores de resultados de pesquisas científicas e não estão qualificados para substituir os pesquisadores, muito menos sugar seu sangue. O sistema irracional de direitos autorais deu origem a uma série de plataformas de recursos de pirataria acadêmica, como Z-lib. Essas plataformas são frequentemente chamadas de black OA (abreviação de Opening Access, ou seja, o "movimento de acesso aberto" na comunidade científica). Diferente de outros métodos de OA em que os autores abrem artigos voluntariamente para os leitores, o OA "pirata" é muito radical e defende o fornecimento direto de recursos de periódicos acadêmicos. Esses recursos são carregados principalmente por usuários, e muitos deles são documentos de periódicos conhecidos. Embora as práticas sejam altamente controversas, elas beneficiam muitos leitores que não podem pagar altas taxas de periódicos e, até certo ponto, realizam a ambição da OA de "fornecer todo o conhecimento científico gratuitamente e sem restrições". No entanto, a apreensão do Z-lib também mostra que a pirataria não é o caminho de longo prazo para abrir o acesso ao conhecimento. Em primeiro lugar, está aberto apenas ao conhecimento dos leitores, enquanto os autores dos trabalhos ainda estão limitados pelo sistema de publicação original. Este modelo obviamente não é verdadeiro OA. Mais importante ainda, embora esses OAs "piratas" forneçam recursos acadêmicos da mais alta qualidade e sejam apoiados por leitores, eles ainda permanecem na posição de "não levar em conta os princípios jurídicos". À medida que a escala de desenvolvimento cresce, uma vez que essas plataformas enfrentam o cerco e a supressão de editores acadêmicos, elas definitivamente serão passivas. A razão é que a ação do black OA não é quebrar o monopólio do oligopólio, mas resistir ao monopólio de uma forma semelhante à pirataria do conhecimento "resgatado". Como o título do site oficial em inglês do Sci-Hub "todos são piratas, até os cientistas" reflete, o ato de resgatar o conhecimento do edifício dos direitos autorais é na verdade equivalente a roubo, o que parece refletir o heroísmo de Prometeu roubando o fogo do céu, mas desta forma, é impossível escapar do fim de ser amarrado às montanhas do Cáucaso. Para as editoras acadêmicas, a resistência da OA "pirata" não pode forçá-las a desistir de seus interesses, mas apenas levá-las a lançar campanhas para consolidar seus próprios interesses. Afinal, eles são a parte dominante na teoria jurídica e é fácil processá-los pelo fechamento de um site. Se a luta pela abertura intelectual sempre termina no exílio em segredo, como pode desencadear uma onda substantiva? As restrições impostas aos pesquisadores pelos editores acadêmicos precisam ser abordadas de forma mais direta, em vez de simplesmente fazer upload de recursos piratas para sempre. Na verdade, tem havido precedentes para promover radicalmente o AA na academia. Em 2018, governos europeus e instituições de pesquisa lançaram o programa Plan S, exigindo que cientistas e pesquisadores que se beneficiam de financiamento estatal publiquem todos os resultados de pesquisa em bases de conhecimento ou revistas de acesso aberto até 2021. No entanto, a implementação deste plano encontrou grande resistência: os editores acadêmicos obviamente não querem concluir a transição para o AA rapidamente e muitos pesquisadores ainda não estão dispostos a desistir de publicar em periódicos de alta qualidade. Mas isso não significa que a ideia do Plano S esteja errada. Em sua raiz, as editoras acadêmicas protegem sua posição de monopólio por meio da legitimidade legal e do reconhecimento de conceitos acadêmicos tradicionais. No processo de promoção da formação do novo sistema de publicação acadêmica, vale a pena pensar em como institucionalizar a busca de abertura e compartilhamento e garantir a integridade do novo sistema desde a publicação até a avaliação, para que os pesquisadores possam fazer uma transição tranquila e sem preocupações. Read the full article
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mardelivros · 2 years
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Editoras científicas se unem para barrar enxurrada de artigos falsos na fila de publicação
Os editores de revistas científicas estão testando protótipos de sistemas automáticos para reter manuscritos enviados para publicação com sinais de que tenham sido forjados por "fábricas de artigos" - empresas que se dedicam à produção de textos de pesquisa falsos. As ferramentas, que eventualmente farão parte de um hub de integridade on-line, são fruto de uma colaboração que vem acontecendo há cerca de um ano entre 24 editores e provedores de análises acadêmicas. Juntas, essas empresas estão tentando acabar com a crescente enxurrada de artigos científicos fabricados. As submissões das "fábricas de artigos" para periódicos aumentaram enormemente nos últimos anos, diz Jana Christopher, analista de integridade de imagem da FEBS Press em Heidelberg, Alemanha. “Se não fizermos nada sobre isso, a literatura simplesmente se tornará realmente não confiável, Isso é algo que não podemos permitir”, alerta.
Lutando contra a falsa ciência
Nos últimos anos, as revistas especializadas retiraram centenas de artigos por suspeitas de que se baseassem em dados e imagens forjados. Como resultado, os editores têm tentado reforçar suas defesas para impedir que tais artigos passem por seus sistemas de submissão. Várias empresas privadas surgiram oferecendo um software que pode identificar imagens potencialmente manipuladas ou sinalizar características que sugerem terem saído das "fábricas de artigos". Desde 2020, a Associação Internacional de Editores Científicos, Técnicos e Médicos (STM) - uma associação comercial global com sede em Haia, Holanda - trabalha com editoras para desenvolver padrões compartilhados para software que podem detectar possíveis problemas com imagens durante a revisão dos trabalhos. A entidade anunciou em dezembro de 2021 que estava desenvolvendo o STM Integrity Hub, uma plataforma que fornecerá ferramentas que permitirão aos editores de qualquer publicação verificar os artigos enviados quanto a questões de integridade de pesquisa. As empresas envolvidas na iniciativa incluem BMJ, Elsevier, Frontiers, IOP Publishing, JAMA Network, Sage Publishing, Taylor & Francis, Wiley e Springer Nature (a equipe de notícias da Nature é independente de sua editora). Um pequeno grupo agora está testando protótipos para duas das três ferramentas propostas. A STM recusou-se a nomear os editores envolvidos nos testes e diz que é muito cedo para ter dados significativos sobre a eficácia das ferramentas.
'Ponta do iceberg'
A Nature entende que Elsevier, Taylor & Francis e Frontiers estão entre as empresas que estão testando esses protótipos. Sabina Alam, diretora de ética e integridade editorial da Taylor & Francis, diz que as suspeitas sobre fábricas de artigos representam cerca de metade de todos os casos éticos com os quais a editora está lidando. “O problema é significativo não apenas pelo volume, mas também porque existem diferentes tipos de fábricas de artigos, e todas elas são altamente adaptáveis. Portanto, investigar os problemas em um cenário de areias movediças apresenta muitos desafios”, diz ela. “Suspeito que o que identificamos até agora é apenas a ponta do iceberg”, diz David Knutson, porta-voz da editora de acesso aberto PLOS em San Francisco, Califórnia. “Um único caso de fábrica de artigos pode afetar dezenas, centenas ou até milhares de publicações em vários editores", ressalta. A primeira ferramenta do hub de integridade funciona digitalizando papéis em busca de mais de 70 sinais que podem indicar que o manuscrito foi gerado por uma fábrica de artigos. Os envolvidos permanecem de boca fechada sobre quais são esses sinais, para não alertar os fraudadores. Mas trabalhos públicos anteriores sugeriram sinais de alerta, como títulos e layouts de artigos estereotipados, gráficos de barras com perfis idênticos que afirmam representar dados de diferentes experimentos, endereços de e-mail de autores de aparência suspeita ou frases estranhas que podem indicar o uso de tradução automática.
Envios duplicados
A segunda ferramenta foi projetada para alertar os editores quando alguém submeteu um artigo a vários periódicos ao mesmo tempo. As fábricas de artigos usam essa tática para tentar fazer com que os manuscritos sejam aceitos mais rapidamente (no meio científico, considera-se inapropriado enviar um manuscrito completo para vários periódicos ao mesmo tempo). Christopher diz que descobrir esses envios duplicados será um “passo realmente grande e importante” no combate às fábricas de artigos. Anteriormente, os periódicos não tinham como saber se um artigo que eles poderiam estar considerando para publicação também estava sendo revisado em outro lugar. O compartilhamento seguro de dados entre editores é legalmente problemático, devido ao processamento de dados e às leis anticoncorrência. Os manuscritos que os pesquisadores enviam aos periódicos são confidenciais e não podem ser compartilhados facilmente entre periódicos e editores. Mas o hub está implementando uma série de medidas técnicas para que apenas fragmentos mínimos de informações sejam coletados dos editores. “O hub funciona de forma que as informações possam ser correlacionadas e comparadas entre si”, diz Hylke Koers, que dirige a STM Solutions - subsidiária da STM que está desenvolvendo o hub. As informações também serão criptografadas para segurança. Essa colaboração entre editores é crucial, diz Elena Vicario, chefe de integridade de pesquisa da editora de acesso aberto Frontiers em Lausanne, na Suíça. “Se não trabalharmos juntos, o problema só pode ser transferido de um periódico ou de uma editora para outra”, diz ela. O elemento técnico final do hub será uma análise do software disponível que possa detectar imagens manipuladas em manuscritos.
Assistência para editores
Joris van Rossum, diretor de integridade de pesquisa da STM, diz que, já no início de 2023, a organização espera ter versões da detecção da fábrica de artigos e alertas de envio duplicado disponíveis para uso mais amplo. Os aplicativos apoiarão, em vez de substituir, editores e revisores, diz Nicola Nugent, gerente editorial de qualidade e ética da Royal Society of Chemistry em Londres, que esteve envolvida no desenvolvimento do hub. Os alertas ainda precisarão ser acionados pelas pessoas, mas algum grau de automação é importante, porque “os editores geralmente trabalham em escala significativa, avaliando grandes volumes de envios”, diz ela. Além das ferramentas on-line, a STM está trabalhando com o Committee on Publication Ethics, um órgão consultivo com sede em Eastleigh, Reino Unido, para fornecer aos editores orientação e políticas sobre como lidar com questões de integridade. Está produzindo uma série de workshops para que os editores compartilhem informações e aprendam uns com os outros. Até agora, o hub foi financiado por um investimento inicial não divulgado da STM. No próximo ano, a empresa buscará financiamento voluntário de membros do hub e buscará como tornar o projeto financeiramente sustentável. “Ainda é muito cedo para especular, mas esperamos recuperar pelo menos parte dos custos operacionais com uma taxa para integrar o hub aos sistemas editoriais das editoras”, diz van Rossum. Fonte: Nature, edição on-line 02 de dezembro de 2023 Imagem em destaque: É cada vez maior o número de manuscritos enviados para publicação e criados por "fábricas de artigos" - Crédito: Getty Images LEIAM TAMBÉM: Revistas digitais clonadas publicam artigos sem avaliação e corrompem a divulgação científica Publicações científicas tentam inibir a "pesquisa de helicóptero" e a falta de ética na produção de conhecimento Read the full article
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