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Museu do Lixo Palmas
Os Museus do Lixo Palmas é um novo espaço museal concebido como nova categoria de museus no Brasil, que se tornam veículos de transmissão com finalidade educativa, artística e de inclusão social.
Ocorrem em outros centros urbanos como Nova Iorque nos Estados Unidos onde o consumo e o descarte são intensos. Fazem parte de uma nova abordagem da museologia em que “tudo” se tornou passível de ser musealizado, inclusive objetos provindos do descarte da sociedade de consumo.
Possibilitam captar e compreender as mudanças e apropriações referentes às concepções de museus, tanto na perspectiva institucional, quanto no referente às demandas sociais na percepção museológica no tempo presente. Possibilita também problematizar a relação do lixo com a sociedade do consumo, com a sociedade sustentável e práticas do descarte no Brasil contemporâneo, observando as ações e propostas de novos usos, como a (re)configuração do lixo em arte e objeto de museu. Os Museus do Lixo estão inseridos dentro de uma proposta de uma sociedade sustentável. Eles buscam levar o visitante a repensar sua maneira de lhe dar com o lixo, com as práticas de consumo e práticas de descarte. Promovem a importância dos 3 Rs: Reduzir, Reaproveitar e Reciclar. Os Museus do Lixo possuem preocupação em educação ambiental.
História
Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.
Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.
Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.
Acervo
A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.
Vagas Memorial Museu do Lixo Palmas – Trabalhe Conosco
O Memorial Tribunal de Contas do Tocantins Palmas disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.
Horário de Funcionamento Museu do Lixo em Palmas
Segunda a Sexta das 08h às 18h
Onde fica, Endereço e Telefone Museu do Lixos em Palmas
Palmas – TO
Telefone: (63) 2111-0616
Mapa de localização
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Casa Suçuapara Palmas
O Museu Casa Suçuapara Palmas foi construída em 1987 e foi seda fazenda Triângulo. Com a instalação de Palmas em 1990 passou a ser a seda da prefeitura e câmara municipal da cidade. Medidas importantes como abertura de ruas, avenidas e a Lei Orgânica do Município foram decididas nesse espaço.
Devido a sua importância simbólica ela foi tombada em caráter provisório no ano 2000 e em definitivo no ano de 2005. Possui um arquivo cartográfico, documental e iconográfico sobre vários momentos da cidade.
História
Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.
Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.
Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.
Acervo
A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.
Vagas Casa Suçuapara Palmas – Trabalhe Conosco
O Casa Suçuapara Palmas disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.
Horário de Funcionamento Casa Suçuapara em Palmas
Segunda a Sexta das 08h às 18h
Onde fica, Endereço e Telefone Casa Suçuapara em Palmas
Área Verde 308 Sul, Av. NS 4, s/n – Plano Diretor Sul – Palmas – TO
Telefone: (63) 3212-7314
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Memorial Tribunal de Contas do Tocantins Palmas
O Memorial do Tribunal de Contas do Tocantins Palmas, inaugurado em 20 de novembro de 2014, está instalado no edifício administrativo do TCE/TO, local onde funcionou a sala de Sessões Plenárias “Conselheiro Antônio Gonçalves de Carvalho Filho”.
As histórias representadas no Memorial revelam a importância que o Tribunal de Contas vem dando ao controle dos gastos públicos no Estado do Tocantins.
Por meio de exposições permanentes, painéis autoexplicativos, linha do tempo, organogramas e Galeria de Conselheiros, o Memorial objetiva preservar a memória da Corte, do seu surgimento aos dias atuais. Nele, estão disponíveis desde informativos, fotografias, revistas, biografias e outros objetos fundamentais à compreensão da evolução histórica da instituição. Cabe mencionar que no Memorial também há preservação de alguns móveis que foram utilizados pelos primeiros membros e servidores desta Corte.
Outro objetivo em destaque é o estabelecimento de novos laços com a comunidade tocantinense e o público geral, considerando as atribuições do Tribunal e as ações de transparência administrativa, contemplando, ainda, o acesso à informação. Assim, o Memorial faz o compartilhamento de dados, documentos, experiências do Tribunal e permite o olhar do cidadão tocantinense, e dos visitantes de outros estados e países, sobre os registros do funcionamento da Instituição.
História
Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.
Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.
Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.
Acervo
A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.
Vagas Memorial Tribunal de Contas do Tocantins Palmas – Trabalhe Conosco
O Memorial Tribunal de Contas do Tocantins Palmas disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.
Horário de Funcionamento Memorial Tribunal de Contas do Tocantins em Palmas
Segunda a Sexta das 08h às 18h
Onde fica, Endereço e Telefone Memorial Tribunal de Contas do Tocantins em Palmas
102 Norte, Av. Joaquim Teotonio Segurado, conj. 1, lote 1 – Plano Diretor Norte- Palmas – TO
Telefone: (63) 3232-5963
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Memorial Coluna Prestes Palmas
O Memorial Coluna Prestes Palmas é uma obra do ilustre arquiteto Oscar Niemeyer. Está localizado na ala sudoeste da Praça dos Girassóis e ocupa uma área de 570 m². O Memorial homenageia a Coluna Prestes e a sua passagem pelo território tocantinense entre os anos de 1920 e 1930. A obra em concreto é marcada pelas curvas sinuosas, características de Niemeyer.
A rampa de acesso à entrada e a escultura de bronze tem cor vemelha representando o sangue derramado pela pátria. A forma de foice smboliza o comunismo defendido por Prestes.
Para completar a parte externa do Memorial, temos a escultura em bronze do “Cavaleiro da Luz”, representando Luiz Carlos Prestes. A escultura foi criada pelo artista plástico Maurício Bentes e fica sobre um pedestal de concreto que está ligado à rampa e circundado por um espelho d’água.
O Memorial Coluna Prestes foi construído em 2000 e inaugurado em 5 de outubro de 2001 e junto com o Monumento aos Dezoito do Forte de Copacabana formam um complexo museológico histórico-cultural. O Memorial abriga um acervo de 81 peças originais em exposição que conta a história da Coluna Prestes e seus integrantes, através de fotografias, documentos e objetos pessoais. Abriga também um Teatro de Bolso com capacidade para 87 lugares, sala de som, camarim e banheiros.
História
Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.
Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.
Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.
Acervo
A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.
Vagas Memorial Coluna Prestes Palmas – Trabalhe Conosco
O Memorial Coluna Prestes Palmas disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.
Horário de Funcionamento Memorial Coluna Prestes em Palmas
Segunda a Sexta das 08h às 18h
Onde fica, Endereço e Telefone Memorial Coluna Prestes em Palmas
Praça dos Girassóis, s/n – Plano Diretor Sul – Palmas – TO
Telefone: (63) 99204-0848
Mapa de localização
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Museu Histórico do Tocantins
O Museu Histórico do Tocantins é um museu público estadual localizado na cidade de Palmas, capital do estado de Tocantins, Brasil. Inaugurado em 18 de março de 2002, está instalado no chamado Palacinho, a primeira edificação construída em Palmas, no ano de 1989, logo após a criação do estado do Tocantins.
O edifício, que serviu de sede ao governo de Tocantins até a construção do Palácio Araguaia, é tombado na esfera estadual desde 1992. O museu abriga a mais importante coleção de objetos artísticos, históricos, arqueológicos e etnográficos do estado de Tocantins.
O Museu Histórico do Tocantins encontra-se instalado desde sua criação no chamado “Palacinho”, um edifício de madeira que foi a primeira construção da cidade de Palmas, erguida no ano de 1989. Inicialmente, o edifício serviria de abrigo temporário às autoridades durante as visitas das obras de construção da cidade, a mais nova das capitais brasileiras. Entretanto, em função da transferência antecipada da capital provisória de Miracema do Tocantins para a sede definitiva do executivo estadual, o Palacinho foi adaptado para sediar o governo do estado até que as obras do Palácio Araguaia fossem concluídas.
O Palacinho serviu de sede ao governo de Tocantins entre 1º de janeiro de 1990 e 9 de março de 1991. Posteriormente, serviu de abrigo para a Casa Civil e para Casa Militar, tendo abrigado também as secretarias do Interior, da Comunicação e da Agricultura. Também serviu, por um curto período, de residência oficial do governador. O edifício foi tombado pelo governo estadual em 28 de julho de 1992, por meio da Lei n.º 431, em função de seu valor histórico, artístico e cultural.
Em 18 de março de 2002, o edifício foi transformado na sede do Museu Histórico do Tocantins, instituição subordinada à Fundação Cultural do Estado. Entre janeiro de 2009 e março de 2010, o Palacinho foi restaurado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), que realizou intervenções na edificação, nos anexos (Capela de Santa Rita de Cássia) e na área externa. O museu é hoje o espaço museológico com as melhores instalações do estado de Tocantins.
História
Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.
Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.
Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.
Acervo
O Museu Histórico do Tocantins possui um acervo vasto e eclético, com objetos de valor histórico, artístico, arqueológico e etnográfico. A coleção arqueológica é composta por artefatos líticos e cerâmicos produzidos pelos grupos coletores e caçadores que habitavam o território do Tocantins entre 12 000 e 800 anos antes do presente. Já a coleção etnográfica abriga artefatos relacionados aos grupos indígenas que ainda vivem no estado, como os carajás, os xambioás, os javaés, os xerentes, os apinajés e os craós.
A coleção histórica abarca diversos objetos relacionados à trajetória do território que hoje compõe o estado de Tocantins, desde séculos antes de sua criação. Abrange diversos temas, como as expedições de bandeirantes, as navegações pelo rio Tocantins, a presença dos jesuítas e dos aldeamentos criados por eles para a catequização dos índios, a exploração do ouro do norte de Goiás no século XVIII, o movimento emancipacionista do Tocantins desde o início do século XIX e a história recente do estado. Por fim, o museu conserva um acervo relacionado à cultura popular do estado, com objetos referentes a manifestações como as cavalhadas, a congada, a romaria do Bonfim e a festa do Divino.
Vagas Museu Histórico do Tocantins – Trabalhe Conosco
O Museu Histórico do Tocantins disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.
Horário de Funcionamento Museu Histórico do Tocantins
Segunda a Sexta das 08h às 18h
Onde fica, Endereço e Telefone Museu Histórico do Tocantins
Av. NS 10 Quadra 112 Norte lote 9, S/N Centro – Palmas – TO
Telefone: (63) 3218-7612
Mapa de localização
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Museus Palmas
Um museu é, na definição do International Council of Museums (ICOM, 2001), “uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público e que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade”.
Os museus tiveram origem no hábito humano do colecionismo, que nasceu junto com a própria humanidade.
Desde a Antiguidade remota, o homem por infinitas razões, coleciona objetos e lhes atribui valor, seja afetivo, cultural ou simplesmente material, o que justifica a necessidade de sua preservação ao longo do tempo.
Milhares de anos atrás já se faziam registros sobre instituições vagamente semelhantes ao museu moderno funcionando. Entretanto, somente no século XVII se consolidou o museu mais ou menos como atualmente o conhecemos. Depois de outras mudanças e aperfeiçoamentos, hoje os museus, que já abarcam um vasto espectro de campos de interesse, se dirigem para uma crescente profissionalização e qualificação de suas atividades, e se caracterizam pela multiplicidade de tarefas e capacidades que lhes atribuem os museólogos e pensadores, deixando de ser passivos acúmulos de objetos para assumirem um papel importante na interpretação da cultura e na educação do homem, no fortalecimento da cidadania e do respeito à diversidade cultural, e no incremento da qualidade de vida. Porém, muitos dos conceitos fundamentais que norteiam os museus contemporâneos ainda estão em debate e precisam de clarificação.
História dos Museus
Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.
Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.
Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.
Acervo
A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.
Veja os principais Museus de Palmas:
Museu Histórico do Tocantis: Av. NS 10 Quadra 112 Norte lote 9, s/n – Telefone: (63)3218-7612
Memorial Coluna Prestes: Praça ds Girassóis, s/n – Telefone: (63) 99204-0848
Casa Suçuapara: Área Verde 308 Sul, Av NS 4, s/n – Telefone: (63)
Memorial Tribunal de Cotas do Tocatins: Av. Joaquim Teotonio Segurado, 102 Norte – Telefone: (63)3232-5963
Museu do Lixo: Palmas – Telefone: (63) 2111-0616
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Espaço Cultural Palmas
O Espaço Cultural de Palmas segue as linhas da moderna arquitetura que chama a atenção pela imponência da sua estrutura metálica. O projeto assinado por Paulo Henrique Paranhos ganhou reconhecimento internacional. O nome do centro de arte e cultura é uma homenagem ao poeta José Gomes Sobrinho, é o precursor da cultura no Tocantins.
Era acadêmico da ATL- Academia Tocantinense de Letras, ocupante da cadeira 28 e da Academia Palmense de Letras, cadeira 09. Autor de 13 livros publicados, presidia também o Fórum Nacional de Conselheiros Estaduais de Cultura (já falecido).
O Espaço Cultural abriga o Teatro Fernanda Montenegro, com capacidade para 500 pessoas. Além da Sala de Cinema Sinhozinho, a Biblioteca Jaime Câmara, o Centro de Criatividade, e a grande praça onde acontecem shows, feiras e eventos artísticos e culturais. O lugar também é sede da Fundação Municipal de Cultura.
José Gomes Sobrinho
José Gomes Sobrinho (Garanhuns, 1935 — 2004) também conhecido como Zé Gomes, foi um poeta, músico e escritor brasileiro, membro das Academias Palmense e Tocantinense de Letras. Foi também presidente do Fórum Nacional de Conselheiros Estaduais de Cultura. Em julho de 2010, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou uma lei que leva o seu nome, e possibilita o ensino da arte e cultura regional na educação básica.
Vagas Espaço Cultural Palmas – Trabalhe Conosco
O Espaço Cultural Palmas disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.
Horário de Funcionamento Espaço Cultural em Palmas
Segunda a Sexta das 08h às 19h
Onde fica, Endereço e Telefone Espaço Cultural em Palmas
Área Verde 302 Sul, Av. Joaquim Teotônio Segurado, s/n – Plano Diretor Sul – Palmas – TO
Telefone: (63) 3212-7300
Mapa de localização
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Memorial Luis Carlos Prestes Palmas
O Memorial Coluna Prestes Palmas, uma obra do arquiteto Oscar Niemeyer que homenageia a passagem da Coluna Prestes pela região. Inaugurado em 2001, esse edifício, cuja arquitetura carrega os inconfundíveis traços curvilíneos de Niemeyer, possui um salão de exposições, auditório com 99 lugares, salas de vídeo e pesquisas, além de um acervo com documentos e objetos relacionados a esse movimento político.
Ao lado, Luiz Carlos Prestes também é lembrado na obra “O Cavaleiro da Luz”, uma estátua de bronze de autoria do artista plástico Maurício Bentes.
Construído para homenagear o movimento tenentista de 1922 e a marcha realizada pela Coluna Prestes, o memorial foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer numa área de 570.40m². O local abriga um salão de exposições com peças originais da história da Coluna, além de auditório para 87 lugares e salas de administração.Do lado de fora do prédio, está o “Monumento aos 18 do Forte”, assinado pelo escultor Maurício Bentes e a escultura em bronze do “Cavaleiro da Luz”, que representa Luiz Carlos Prestes. O acervo do Memorial é composto por fotografias, documentos e objetos pessoais doados pela família relembrando a marcha de 25 mil quilômetros feita pelo interior brasileiro, passando pelo Tocantins entre os anos 20 e 30.Durante o dia, poucos se atrevem a caminhar sob o sol forte que queima o cimento quente das ruas da cidade, mas à noite os moradores locais costumam fazer caminhadas e outros exercícios físicos ao redor dessa praça central que conta com largos calçadões. Mesmo que a saúde física não seja a sua praia, não deixe de andar sem compromisso por essa agradável área verde de Palmas.
Memorial Luis Carlos Prestes Palmas História
O memorial foi idealizado e implantado pelo poder público de Santo Ângelo entre 1994 e 1996[2], a partir de um projeto feito a princípio para Porto Alegre, mas depois destinado à cidade-berço da Coluna. O projeto foi doado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, por sua vez amigo íntimo do líder da Coluna, Luis Carlos Prestes. No obelisco, localizado na Av. Ipiranga, nas imediações da estação ferroviária, Niemeyer desenhou todo o caminho percorrido pela coluna em 1920, de Santo Ângelo ao Piauí[3]
Anexo ao memorial está o museu ferroviário do município, com fotos, livros, telégrafo entre outros itens utilizados ao tempo de operação da estação. Conta com dois vagões em exposição, sendo um carro de serviço, código NQ-357, fabricado em 1958, e um vagão de transporte de passageiros de primeira classe, código PC 7619-0, fabricado em 1967, ambos fabricados em Santa Maria.[4] Também possui um passeio ajardinado, com monumento “A Coluna Invicta”, do escultor Maurício Bentes.
A idealização do museu teve em vista, primeiro, a possibilidade de aproveitar a Estação Ferroviária, que vinha se desgastando e sendo mal aproveitada e, depois, tentou aproveitar a qualidade histórica do memorial para criar um ponto turístico que se tornasse uma válvula de enriquecimento para a cidade, bem como evidenciando uma conexão histórica do memorial com um evento amplamente conhecido, como a Coluna Prestes, fazendo de Santo Ângelo, propriamente, uma cidade histórica.[2]
O prédio da estação foi tombado como patrimônio histórico municipal, pela lei nº 825, de 19 de novembro de 1984, bem como patrimônio estadual, pela portaria 46, de 10 de julho de 2013.
Memorial Luis Carlos Prestes Palmas Acervo
O Memorial Coluna Prestes é um museu localizado no município gaúcho de Santo Ângelo. O museu localiza-se desde 1996 no prédio da antiga estação ferroviária do município. Em seu acervo, o memorial possui documentos, fotos e outros materiais sobre uma das maiores marchas revolucionárias da humanidade, a Coluna Prestes, liderada por Luís Carlos Prestes, e que teve como berço o município de Santo Ângelo.
Vagas Memorial Luis Carlos Prestes Palmas – Trabalhe Conosco
Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para a Memorial Luis Carlos Prestes Palmas.
Horário de Funcionamento Memorial Luis Carlos Prestes em Palmas
Segunda a Sexta das 08h às 18h
Onde fica, Endereço e Telefone Memorial Luis Carlos Prestes em Palmas
Praça dos Girassóis, s/n – Plano Diretor Sul – Palmas – TO
Telefone: (63) 99204-0848
Mapa de localização
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Pedra da Neura Palmas
Menos explorada do que os outros pontos turísticos, mas nunca, jamais, menos interessante. A Pedra da Neura Palmas fica localizada no limpão, ponto mais alto de um morro que se localiza entre a cidade de Palmas a Serra do Carmo.
Para quem gosta de trilhas, aventuras e ecoturismo em geral, é o lugar ideal e com certeza vale a pena desviar da rota para ter essa vista de tirar o fôlego!
Mapa de localização
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Praia dos Arnos Palmas
Uma ótima opção de lazer para os moradores da região Norte da Capital, a Praia dos Arnos Palmas está localizada a aproximadamente três quilômetros do Palácio Araguaia.
Com uma área de 8.764 m² e dotada de bares e restaurantes de pequeno porte, a praia é hoje referência em beleza na Capital e vem atraindo cada vez mais banhistas. Possui banheiros com duchas, quiosques, quadra de esportes, estacionamento, dentre outros equipamentos.
Praia popular com barracas e restaurantes é pouco frequentada por turistas. Recentemente passou por uma reforma e melhorou a infra estrutura. Boa para ir com a família durante o dia, mas nos finais de semana
Praia dos Arnos Palmas Gastronomia
A dica gastronômica para quem resolver passar o dia na praia do prata é provar a deliciosa moqueca de peixe e o famoso tucunaré frito, servidos nos bares e restaurantes do lugar. Algumas barracas têm acesso à internet e aceitam cartões de diversas bandeiras.
Praia dos Arnos Palmas Preços
Os preços variam de acordo com os pratos e bebidas escolhidas. Você pode consulta-los fazendo uma visita no local.
Praia dos Arnos Palmas Fotos
Mapa de localização
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Monumento Dezoito do Forte Palmas
O Monumento Dezoito do Forte Palmas é uma homenagem aos dezessete militares e um civil que se rebelaram em 1922 insatisfeitos com a República Velha.
Eles pediram o fim das oligarquias no poder. A escultura que carrega a bandeira à frente do grupo é uma homenagem ao tenente Siqueira Campos, líder do levante do Forte de Copacabana, a quem se credita a frase “À Pátria, tudo se deve dar, nada se deve pedir, nem mesmo compreensão”, que pode ser lida à frente do monumento.
As esculturas estão sobre um calçamento em forma de ondas que reproduzem as calçadas da Avenida Atlântica, no Rio de Janeiro. Lugar onde os revoltosos marcharam, O espelho d’água de fundo azul, que ladeia todo o monumento, ajuda a ambientar a cena. As esculturas são de autoria de Maurício Bentes e, juntamente com o Memorial Coluna Prestes, forma inaugurados no 13º aniversário do Tocantins, em 5 de outubro de 2001.
O Monumento aos Dezoito do Forte de Copacabana é composto, nesta obra, por dezenove esculturas de bronze, já que foi incluído o fotógrafo que registrou o fato.
Monumento Dezoito do Forte Palmas O Monumento
Monumento Dezoito do Forte é uma homenagem ao movimento ocorrido no Rio de Janeiro em 1922. Naquela época os militares, insatisfeitos, se revoltaram contra o Governo da República Velha, em um período turbulento que terminou com a vitoriosa revolução de 1930. As duas últimas guarnições a manter o movimento foram o Forte de Copacabana e a Escola no Realengo. O monumento é composto de dezoito esculturas, com dois metros de altura, homenageando os heróis da revolta.
O “Monumento aos 18 do Forte”, assinado pelo escultor Maurício Bentes e a escultura em bronze do “Cavaleiro da Luz”, que representa Luiz Carlos Prestes. O acervo do Memorial é composto por fotografias, documentos e objetos pessoais doados pela família relembrando a marcha de 25 mil quilômetros feita pelo interior brasileiro, passando pelo Tocantins entre os anos 20 e 30.
A Revolta do 18 do Forte
A Revolta dos 18 do Forte, também conhecida como Revolta do Forte de Copacabana foi iniciada em 5 de julho de 1922 e encerrada no dia seguinte, na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil. Foi a primeira revolta do movimento tenentista, no contexto da República nova brasileira. Segundo a tradição, foi concluída com uma marcha heroica feita por 17 militares e 1 civil que reivindicavam o fim das oligarquias do poder , combatendo 3000 homens das forças governamentais. O levante, que foi planejado com proporções muito maiores, teve como motivação buscar a queda da República Velha, cujas características oligárquicas atreladas ao latifúndio e ao poderio dos fazendeiros se opunham ao ideal democrático vislumbrado por setores das forças armadas, em especial de baixa patente como tenentes, sargentos, cabos e soldados.
Horário de Funcionamento Monumento Dezoito do Forte em Palmas
24 horas
Onde fica, Endereço e Telefone Monumento Dezoito do Forte em Palmas
Av. Joaquim Teotônio Segurado, s/n – Plano Diretor Sul – Palmas – TO
Telefone: (63) 3218-2387
Mapa de localização
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Cachoeira Escorrega Macaco Palmas
A Cachoeira do Escorrega Macaco Palmas recebeu este nome devido a uma planta existente em seu entorno, que possui este mesmo nome. Trata-se de uma planta que lembra um cipó que vai desde o alto da árvore até o chão, por onde os macacos escorregam para descer das árvores.
A Cachoeira tem aproximadamente 50 metros de altura, a água é gelada, mas totalmente suportável, não tem um poço fundo, acho que a profundidade máxima é sua canela, mas tem uma queda d’água bem gostosa. Ela é bem linda e a trilha para chegar até ela é bem sinalizada, sempre com placas e pontes ao longo do caminho.
A Cachoeira do Escorrega Macaco juntamente com a Cachoeira da Roncadeira recebem cerca de 400 visitantes por dia em alta temporada. A cachoeira fica em uma propriedade privada, que se encontra dentro de uma APA, por isso a visitação é controlada e é cobrada entrada.
Cachoeira do Escorrega Macaco Palmas Preços
Para maiores informações sobre o preço da entrada na cachoeira entre em contato pelo telefone abaixo.
Cachoeira do Escorrega Macaco Palmas Fotos
Horário de Funcionamento Cachoeira Escorrega Macaco em Palmas
Diariamente das 08h às 17h30
Onde fica, Endereço e Telefone Cachoeira Escorrega Macaco em Palmas
Rodovia TO 030, Km 38 – Palmas – TO
Telefone: (63) 98437-5225
Mapa de localização
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Centro Geodésico do Brasil Palmas
O Centro Geodésico do Brasil Palmas fica no hall de entrada do Palácio Araguaia e é marcado pela Rosa dos Ventos. É o ponto central entre os extremos do nosso país (norte-sul, leste-oeste). Entretanto, para dar maior destaque ao monumento, foi criada a Roda dos Ventos em tamanho maior, do lado de fora do Palácio Araguaia.
O Centro Geodésico para visitação é desenhado em pedras portuguesas e fica na ala norte da praça. A Rosa dos Ventos, com os pontos cardeais e colaterais, foi feita em três cores e é enriquecida por grafismos dos povos indígenas, traduzindo assim a forte ligação cultural do Tocantins com as raízes indígenas. No centro da Rosa dos Ventos está o Monumento à Bíblia.
O Monumento do Centro Geodésico do Brasil aparece no meio do mapa do Tocantins desenhado na Praça dos Girassóis.
Centro Geodésico do Brasil Palmas Relevância Histórica não Científica
A afirmação de que o Centro Geodésico do Brasil estaria localizado em Palmas, no centro da Praça dos Girassóis, pode ser uma grande falácia. O valor histórico pode colocar o local como um marco mas um especialista e o próprio Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, dizem não existir bases científicas que comprovem a localização e a existência de um centro geodésico no local.
A Praça dos Girassóis pode ser considerada um marco histórico, não científico. Ainda segundo ele, esses marcos existem em vários locais do País e podem ser trabalhados como atrativos turísticos.
Horário de Funcionamento Praça dos Girassóis em Palmas
24 horas
Onde fica, Endereço e Telefone Praça dos Girassóis em Palmas
Av. Joaquim Teotônio Segurado, s/n – Plano Diretor Sul – Palmas – TO
Telefone: (63) 3218-2387
Mapa de localização
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Cachoeira da Fazenda Ecológica Palmas
A caminhada pela Cachoeira da Fazenda Ecológica Palmas se dá pela mata onde foi marcado apenas o caminho de passagem para uma pessoa, por isso anda-se em fila pelo caminho. Canto dos pássaros, flores e árvores com troncos enormes, subidas e decidas e finalmente a cachoeira onde se tem acesso por uma escada de madeira com muitos degraus.
As águas são frias mas vale a pena demais nadar e contemplar o magnifico cenário natural. O melhor de tudo é que os guias para esta aventura são 02 cães que acompanham os visitantes, se banham e voltam para buscar outros turistas.
O que tem na Cachoeira da Fazenda Ecológica Palmas
A queda tem 50 m e muito volume d’água, forma um poço grande e ótimo para nadar. Os guias do hotel oferecem Rapel para turistas mais aventureiros e , se você der sorte, terá dois labradores de guias, cães muito dóceis da propriedade que adoram seguir os turistas pela trilha, e são um atrativo a parte. O hotel oferece serviço de almoço que pode ser pago à parte apenas para quem vai passar o dia na cachoeira.
Cachoeira da Fazenda Ecológica Palmas Preços
Para maiores informações sobre os preços dos passeios e alimentação entre em contato com o telefone abaixo.
Horário de Funcionamento Fazenda Ecológica em Palmas
Sábado e Domingo 24 horas
Onde fica, Endereço e Telefone Fazenda Ecológica em Palmas
Fazenda Ecológica Zona Rural – Taquaruçu – TO
Telefone: (63) 98427-4992
Site, cardápio, valor, buffet e reservas
Mais informações: www.facebook.com/Hotel-Fazenda-Ecologica
Mapa de localização
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Parque Estadual do Lajeado Palmas
Parque Estadual do Lajeado Palmas é um parque estadual no estado de Tocantins, Brasil. Ele protege um ambiente frágil, seco e montanhoso, perto da capital do estado, Palmas.
O Parque Estadual do Lajeado é dividido entre os municípios de Palmas e Lajeado no estado de Tocantins. Ele cobre uma área de 9.931 hectares. Esta na sub-bacia do Lajeado da bacia do Rio Tocantins. O parque encontra-se no planalto residual do estado e cobre o delimitada a oeste pela escarpa,que cai para a depressão do Tocantins. Situa-se a leste da capital do estado, Palmas, com sua entrada, a cerca 18 quilômetros da cidade.
O parque contém nascentes, cachoeiras e pinturas rupestres. Há funcionários que ficam permanentemente no parque, que parque pode ser visitado após agendamento para caminhadas ou contemplação com a orientação de guias treinados. Havia um pesqueiro antes do parque ser criado, mas ele foi fechado. O parque é cercado pela Área de Proteção Ambiental da Serra do Lajeado.
Parque Estadual do Lajeado Palmas História
O Parque Estadual do Lajeado foi criado pela lei 1224, de 11 de maio de 2001, para proteger a fauna, a flora e os recursos naturais e garantir a exploração sustentável do potencial turístico. Entre os seus objetivos estão o fornecimento do controle de acesso para o turismo, a educação e pesquisa científica, bem como proteger o abastecimento de água da cidade e a conter da expansão urbana. O plano de gestão foi publicado em 31 de dezembro de 2005, ainda não foi oficializado por meio de um instrumento legislativo. A composição do conselho consultivo foi definida em 6 de junho de 2016.
Parque Estadual do Lajeado Palmas Meio Ambiente
O parque está no bioma cerrado. O clima é úmido a sub-úmido, com temperaturas constantes durante todo o ano. A precipitação está concentrada em 5-6 meses, e varia de 100 a 300 milímetros anualmente. O parque é composto de áreas de campo, o cerrado e a floresta. Ele tem um ambiente frágil que requer uma monitorização cuidadosa para garantir o uso sustentável. Ameaças incluem a pastagem de gado, invasão por posseiros, a caça e a coleta, os incêndios e a expansão urbana.
171 espécies da flora foram encontrados, a partir de 61 famílias. As leguminosas foram a família com maior número de espécies, seguido por Aracaceae, Melastomataceae, Rubiaceae e Vochysiaceae, com seis espécies cada. Não há espécies de plantas endêmicas, raras ou ameaçadas de extinção. As principais espécies são Qualea grandiflora (pau-terra), Curatella americana (Lixeira), Plathymenia reticulata (pau-santo), Vellozia squamata (canela-de-ema) e Byrsonima subterranea (murici).
Um levantamento do parque e sua zona de influência registrou 41 espécies de mamíferos, 219 de aves, de 4 de répteis e 50 de anfíbios. Vertebrados incluem pequenos mamíferos, como roedores, marsupiais e morcegos; mamíferos maiores como paca, raposa, lobo-guará, a anta e a onça; primatas como macacos-prego, bugios e sagui-de-tufos-pretos; aves como o jacu, beija-flor, seriema e gavião-de-serra; as cobras, lagartos, tartarugas, jacarés, rãs e sapos. Espécies endêmicas do cerrado são Thamnophilus torquatus, soldadinhos (Antilophia galeata) e gralha-do-campo (Cyanocorax cristatellus).
O que tem no Parque Estadual do Lajeado Palmas
Numa área de aproximadamente 10 mil hectares, totalmente cercada, já foram catalogadas mais de 100 cachoeiras, 13 grutas e cavernas, sítios arqueológicos com pinturas rupestres, além de inúmeros brejos, córregos, nascentes e ribeirões. É de se destacar a importância da proteção dos mananciais que abastecem as localidades próximas, através de um trabalho de conscientização e educação para que as pessoas não degradem os recursos naturais existentes e para coibir a forte expansão urbana que tenta se fixar nas encostas da região. Em volta do Parque Estadual do Lajeado foi criada a APA (Área de Proteção Ambiental) da Serra do Lajeado, que abrange não só o próprio parque, mas também os municípios de Palmas, Lajeado e Aparecida do Rio Negro, a fim de melhor conservar seu bioma.
Horário de Funcionamento Parque Estadual do Lajeado em Palmas
Diariamente das 02h às 12h
Onde fica, Endereço e Telefone Parque Estadual do Lajeado em Palmas
Rodovia TO 020 Km 24 Zona Rural, Palmas – TO
Telefone: (63) 99255-3207
Mapa de localização
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Feira 304 Sul Palmas
A Feira 304 Sul Palmas é uma coleção de barracas gastronômicas populares a céu aberto de lanches caseiros entre brejas e variedades.
Feirantes de 14 municípios ofertam artesanato de capim dourado, frutos do cerrado, queijos, doces de buriti e especiarias de Tocantins e do Pará. Um estande de paçoca salgada costuma atrair filas.
A Feira da 304 Sul é a mais antiga e tradicional, com amplo espaço de alimentação e um dos locais mais procurados pelos visitantes.
Feira 304 Sul Palmas Preços
Os preços variam de acordo com os produtos escolhidos. Você pode consulta-los passeando pela feira.
Feira 304 Sul Palmas Fotos
Vagas Feira 304 Sul Palmas – Trabalhe Conosco
Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para a Feira 304 Sul Palmas.
Horário de Funcionamento Feira 304 Sul em Palmas
Terças e Sextas das 12h às 00h.
Onde fica, Endereço e Telefone Feira 304 Sul em Palmas
304 Sul, Av. LO 5, s/n – Plano Diretor Sul – Palmas – TO
Telefone: (63) 98131-4009
Mapa de localização
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Palácio do Araguaia Palmas
O Palácio Araguaia Palmas projetado pelos arquitetos Maria Luci da Costa e Ernani Vilela é a sede do governo do estado brasileiro do Tocantins.
Está localizado na cidade de Palmas, capital do estado.
Palácio Araguaia Palmas História
Foi inaugurada no dia 9 de Março de 1991. O palácio fica localizado na Praça dos Girassóis. Sede do poder executivo estadual, o Palácio Araguaia é um marco de onde foram projetadas ruas e avenidas da capital. É localizado na Praça dos Girassóis, esta situada no centro do plano diretor e ocupa uma área útil de 14 mil metros quadrados, considerada a maior praça pública da América e segunda maior do globo. Imponente, com quatro pavimentos, sendo um subsolo. Seus arcos são uma referência histórica à Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, em Natividade. De arquitetura arrojada, o Palácio Araguaia é o principal cartão postal de Palmas, e acompanha o projeto de modernidade da capital do Tocantins.
Palácio Araguaia Palmas Estrutura
O Palácio Araguaia tem uma arquitetura moderna e imponente, já que ocupa uma área de 14 mil metros quadrados. Na Fachada, é marcante a presença dos arcos, em tijolos de tonalidade marrom, fazendo uma referência à Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, em Natividade, construída pelos escravos no período colonial.
As paredes externas do Palácio Araguaia são emolduradas na parte superior por um conjunto de placas que formam o Monumento Artístico denominado Frisas. O espaço interno é dividido em quatro pavimentos. Todo o granito usado no piso do Palácio e das secretarias foi extraído das jazidas do Tocantins.
No interior do Palácio também se encontra monumentos importantes. O Painel de Lutas e o Painel das Conquistas são os maiores e contam a história do Tocantins mesmo antes da sua criação. O ponto Geodésico do Brasil é outro patrimônio que fica na escadaria do Palácio. Obras estas que serão destacadas à frente. Vitrais com temas religiosos completam a paisagem artística do interior do prédio. Eles representam a visita dos três reis magos ao menino Jesus e o batismo no Rio Jordão.
Vagas Palácio do Araguaia Palmas – Trabalhe Conosco
O Palácio do Araguaia Palmas disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.
Horário de Funcionamento Palácio do Araguaia em Palmas
Segunda a Sexta das 08h às 18h / Sábado das 08h às 17h
Onde fica, Endereço e Telefone Palácio do Araguaia em Palmas
Praça dos Girassóis, 971 – Plano Diretor Sul, Palmas – TO
Telefone: (63) 3212-4001
Mapa de localização
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