#Alzheimer pode ser uma doença autoimune
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edsonjnovaes · 7 months ago
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Alzheimer, uma doença autoimune 1.2
O psiquiatra alemão Alois Alzheimer descreveu o primeiro caso do estado que leva seu nome em 1906. Mais de um século depois, a comunidade científica ainda não compreende os mecanismos exatos. Manuel Ansede – El País. O Globo – 06/03/2024 in: Jesus Hemp – 2024 abr 15 haydenbird – Getty Images Em um artigo publicado numa terça-feira (20/09/2022), o professor de química Donald Weaver, diretor do…
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saudenamelhor · 5 days ago
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O ômega 3 é uma gordura essencial para manter a saúde do coração, cérebro e muito mais. Este nutriente pode ser encontrado principalmente em peixes como salmão e atum, além de sementes como chia e linhaça. Neste artigo, vamos explorar os diversos benefícios do ômega 3 e como incluí-lo na sua dieta diária. Principais benefícios do ômega 3 O ômega 3 é uma gordura boa que traz diversos benefícios para a saúde. Aqui estão alguns dos principais: 1. Diminui a inflamação O ômega 3 possui propriedades anti-inflamatórias, que são úteis no tratamento de condições como a artrite reumatoide, ajudando a reduzir substâncias inflamatórias no corpo. 2. Protege contra doenças cardiovasculares Esta gordura ajuda a diminuir o colesterol ruim e os triglicerídeos, promovendo um melhor funcionamento das artérias e diminuindo o risco de infarto e derrame cerebral. 3. Evita a formação de coágulos O ômega 3, especialmente o DHA e o EPA, tem ação anticoagulante, reduzindo a probabilidade de formação de coágulos sanguíneos, o que ajuda na prevenção de tromboses. 4. Combate a depressão O consumo de ômega 3 protege as células do cérebro, aumentando a disponibilidade de neurotransmissores como a serotonina, o que pode auxiliar no tratamento e prevenção da depressão. 5. Combate a asma Devido à sua ação anti-inflamatória, o ômega 3 pode ajudar a combater crises de asma e reduzir a gravidade dos sintomas. 6. Prevê doenças autoimunes Alguns estudos indicam que o ômega 3 pode reduzir o risco de doenças autoimunes, onde o sistema imunológico ataca células saudáveis no organismo. 7. Ajuda a controlar a glicemia O ômega 3 pode melhorar a resistência à insulina, ajudando a regular os níveis de açúcar no sangue e sendo benéfico para pessoas com diabetes tipo 2. 8. Melhora o funcionamento cerebral Este nutriente é fundamental para a saúde cerebral, ajudando nas funções cognitivas, como memória e aprendizado. 9. Previne o Alzheimer A ingestão de ômega 3 pode reduzir a perda de memória e o risco de desenvolver Alzheimer, ao melhorar a saúde neuronal. 10. Melhora a qualidade da pele O ômega 3 promove a hidratação da pele e pode proteger contra os danos causados pelo sol, contribuindo para uma pele mais saudável. 11. Controla o déficit de atenção e hiperatividade Pesquisas sugerem que o aumento do consumo de ômega 3 pode ajudar na redução dos sintomas do TDAH em crianças. 12. Melhora o rendimento muscular A suplementação com ômega 3 pode acelerar a recuperação muscular após os treinos, reduzindo dores e melhorando a disposição. 13. Melhora o funcionamento do sistema imune O ômega 3 regula células do sistema imunológico, ajudando a diminuir inflamações e melhorando a defesa do organismo. 14. Mantém a saúde dos olhos Por fim, o ômega 3, especialmente o DHA, contribui para a saúde ocular, ajudando a lubricar os olhos e reduzindo o risco de doenças como a degeneração macular. [caption id="attachment_6362" align="alignnone" width="686"] Ômega 3[/caption] Alimentos ricos em ômega 3 O ômega 3 é encontrado em uma variedade de alimentos, principalmente aqueles de origem marinha e vegetal. Aqui estão alguns dos principais alimentos que são ricos nesse nutriente: 1. Peixes de água fria Os peixes de água fria são uma excelente fonte de ômega 3. Dentre os mais recomendados estão: Salmão: Rico em DHA e EPA, é um dos peixes mais nutritivos. Atum: Uma escolha popular que fornece uma boa quantidade de ômega 3. Sardinha: Pequeno, mas poderoso em nutrientes, incluindo ômega 3. Truta: Outro peixe que oferece uma quantidade significativa desse nutriente. 2. Sementes Algumas sementes também são ótimas fontes vegetais de ômega 3: Semente de Chia: Uma das melhores fontes vegetais de ômega 3, ricas em fibras e antioxidantes. Semente de Linhaça: Proporciona EPA e ALA, além de ser excelente para a digestão. 3. Nozes e castanhas As nozes são uma maneira prática de suplementar a dieta com ômega 3: Nozes: Um lanche saudável que contém uma boa quantidade de ALA. Castanha-do-pará: Além de ômega 3, é rica em selênio e outros minerais.
4. Óleos vegetais Alguns óleos também são fontes de ômega 3: Óleo de Linhaça: Excelente para vegetarianos, é uma alternativa rica em ômega 3. Óleo de Canola: Com uma proporção razoável de ômega 3, pode ser usado no dia a dia. 5. Alimentos fortificados Hoje em dia, muitos alimentos são enriquecidos com ômega 3: Leite e iogurte fortificados: Poderem fornecer um impulso diário de ômega 3. Ovos enriquecidos: Ovos de galinhas alimentadas com ômega 3 são uma ótima opção. Incluir esses alimentos na sua dieta pode ajudar a garantir a ingestão adequada de ômega 3, o que traz inúmeros benefícios à saúde. Converse com um nutricionista sobre como integrar esses alimentos na sua alimentação diária! [caption id="attachment_6360" align="alignnone" width="719"] Ômega 3[/caption] Quantidade diária recomendada de ômega 3 A quantidade diária recomendada de ômega 3 pode variar de acordo com a idade e as necessidades individuais. Confira as recomendações gerais: Bebês dos 0 aos 12 meses: 500 mg; Crianças de 1 a 3 anos: 700 mg; Crianças de 4 a 8 anos: 900 mg; Meninos de 9 a 13 anos: 1200 mg; Meninas de 9 a 13 anos: 1000 mg; Meninos de 14 a 18 anos: 1600 mg; Meninas de 14 a 18 anos: 1100 mg; Homens adultos e idosos: 1600 mg; Mulheres adultas e idosas: 1100 mg; Gestantes: 1400 mg; Mulheres que amamentam: 1300 mg. É importante ressaltar que essas quantidades podem variar com base em necessidades específicas, como condições de saúde ou dieta. Em casos de deficiências ou aumento das necessidades nutricionais, é fundamental consultar um médico ou nutricionista. Além disso, a suplementação de ômega 3 deve ser feita com orientação profissional, considerando cada caso individualmente. Manter uma dieta equilibrada e rica em peixes e alimentos fontes de ômega 3 já pode garantir níveis adequados deste nutriente para o organismo. [caption id="attachment_6359" align="alignnone" width="681"] Ômega 3[/caption] Quando tomar suplementos de ômega 3 A suplementação de ômega 3 é indicada em diversas situações, e é importante saber quando é o melhor momento para iniciar o uso. Aqui estão algumas recomendações: 1. Durante a gestação A suplementação de ômega 3, especialmente o DHA, pode ser recomendada durante a gravidez, pois está associada à prevenção de partos prematuros e ao desenvolvimento neurológico saudável do bebê. 2. Durante a amamentação As mães que amamentam podem se beneficiar da suplementação de ômega 3 para atender às necessidades nutricionais tanto da mãe quanto do bebê, ajudando no desenvolvimento cognitivo da criança. 3. Em caso de deficiência Se você não consome regularmente peixes ou alimentos ricos em ômega 3, como as sementes de chia e linhaça, a suplementação pode ser uma forma eficaz de garantir a ingestão adequada desse nutriente. 4. Durante tratamentos de saúde A suplementação de ômega 3 é muitas vezes indicada em tratamentos de saúde, como flacidez, acne, diabetes, doenças cardiovasculares ou Alzheimer, onde o ômega 3 pode trazer benefícios adicionais. 5. Em dietas vegetarianas ou veganas Para pessoas que seguem dietas vegetarianas ou veganas, o uso de suplementos de ômega 3 de origem vegetal, como o óleo de linhaça ou óleo de algas, é recomendado para garantir a ingestão deste nutriente. 6. Em períodos de estresse ou aumento da atividade física Durante períodos de estresse intenso ou aumento da atividade física, a suplementação pode ajudar a reduzir a inflamação e acelerar a recuperação muscular. Para garantir o máximo benefício e evitar possíveis interações com outros medicamentos ou condições de saúde, é sempre aconselhável consultar um profissional de saúde antes de iniciar a suplementação de ômega 3. Como escolher o melhor suplemento de ômega 3 Escolher um suplemento de ômega 3 pode ser uma tarefa desafiadora, dada a variedade de opções disponíveis no mercado. Aqui estão algumas dicas úteis para garantir que você selecione o melhor produto: 1. Verifique a origem do ômega 3 Priorize suplementos que contenham ômega 3 de fontes de alta qualidade, como:
Óleo de peixe: Provenientes de peixes selvagens, como sardinha, salmão e anchova. Óleo de algas: Uma excelente opção para veganos e vegetarianos. 2. Conteúdo de EPA e DHA Ao escolher um suplemento, observe a quantidade de DHA (ácido docosahexaenoico) e EPA (ácido eicosapentaenoico) por dose. Prefira produtos que tenham uma proporção adequada, sendo que um maior teor de EPA pode ser mais benéfico para várias condições de saúde. 3. Pureza e certificação Escolha suplementos que apresentem certificações de pureza e sustentabilidade. Certificações como a IFOS (International Fish Oil Standards) garantem que o produto foi testado quanto a contaminantes, como metais pesados e PCBs. 4. Forma do suplemento Ômega 3 está disponível em várias formas, incluindo: Cápsulas: A forma mais comum, fácil de tomar. Óleo líquido: Pode ser adicionado a alimentos, mas deve ser armazenado na geladeira. Softgels: A opção mais fácil de digerir e que geralmente tem um sabor menos forte. 5. Absorção Procure por suplementos que apresentem uma melhor absorção, como aqueles que contêm ácidos graxos livres ou triglicerídeos naturais. Evite produtos que contenham ésteres etílicos, pois esses são menos absorvíveis pelo organismo. 6. Recomendações de uso Leia as instruções de uso recomendadas pelo fabricante e siga as orientações de profissionais de saúde. A dosagem pode variar dependendo das suas necessidades nutricionais e condições de saúde específicas. 7. Preço e marca Desconfie de preços muito baixos. O investimento em um bom suplemento pode valer a pena pela qualidade e eficácia. Pesquise marcas confiáveis que tenham uma boa reputação no mercado. Com essas dicas, você estará mais preparado para escolher um suplemento de ômega 3 de qualidade que atenda às suas necessidades e contribua para sua saúde. [caption id="attachment_6364" align="alignnone" width="753"] Ômega 3[/caption] Benefícios do ômega 3 na gravidez A suplementação com ômega 3 durante a gravidez é um tema de grande importância, uma vez que este nutriente pode trazer diversos benefícios tanto para a mãe quanto para o bebê. Aqui estão alguns dos principais benefícios do ômega 3 durante a gestação: 1. Previne partos prematuros Estudos indicam que a ingestão adequada de ômega 3 pode estar associada à redução do risco de partos prematuros, contribuindo para uma gestação mais tranquila. 2. Melhora o desenvolvimento neurológico O ômega 3, especialmente o DHA, é fundamental para o desenvolvimento do cérebro do feto. Seu consumo pode ajudar a promover um desenvolvimento cognitivo saudável desde os primeiros meses de vida. 3. Combate a depressão materna A suplementação de ômega 3 pode ajudar a reduzir os sintomas de depressão em gestantes, promovendo um melhor equilíbrio emocional durante esse período tão delicado. 4. Reduz o risco de pré-eclâmpsia O consumo de ômega 3 está associado a uma diminuição no risco de pré-eclâmpsia, uma condição caracterizada por alta pressão arterial que pode afetar a saúde da mãe e do bebê. 5. Melhora a saúde ocular do bebê O DHA é vital para a formação saudável da retina e, portanto, a suplementação pode beneficiar a saúde ocular da criança, contribuindo para uma melhor visão ao longo da vida. 6. Reduz o risco de baixo peso ao nascer Gestantes que consomem ômega 3 têm menores chances de dar à luz bebês com baixo peso, o que é crucial para um saudável desenvolvimento inicial. 7. Melhor desenvolvimento neurocognitivo A suplementação de ômega 3 pode ajudar na prevenção de distúrbios neurológicos e de aprendizagem, como TDAH e autismo, proporcionando um desenvolvimento mais completo da criança. 8. Diminui o risco de alergias e asma A inclusão de ômega 3 na dieta da gestante pode reduzir as chances de desenvolvimento de alergias e asma na infância, promovendo uma saúde respiratória melhor desde o início da vida. É fundamental que a suplementação de ômega 3 durante a gravidez seja feita sob a orientação de um médico ou nutricionista, garantindo que tanto a mãe quanto o bebê recebam os benefícios necessários sem comprometer a saúde.
Conclusão O ômega 3 é um nutriente essencial que traz benefícios significativos para a nossa saúde, desde a manutenção de funções vitais até a prevenção de doenças. Com diversas fontes alimentares, como peixes, sementes e nozes, é possível facilmente incorporar essa gordura boa na dieta diária. Além disso, a suplementação de ômega 3 pode ser crucial durante a gravidez, contribuindo para o desenvolvimento saudável do bebê e bem-estar da mãe. Assim, garantir uma ingestão adequada de ômega 3 pode não apenas melhorar a qualidade de vida, mas também prevenir uma série de condições de saúde. Portanto, se você tem dúvidas sobre como incluir esse nutriente na sua rotina, considere consultar um nutricionista para orientações personalizadas e garantir que suas necessidades sejam atendidas. Investir na saúde com alimentos ricos em ômega 3 ou na suplementação adequada pode ser uma das melhores decisões que você pode tomar para um futuro mais saudável. FAQ - Perguntas frequentes sobre ômega 3 Quais são os principais benefícios do ômega 3? O ômega 3 traz vários benefícios, incluindo a redução da inflamação, proteção contra doenças cardiovasculares e melhora da saúde cerebral. Quais alimentos são ricos em ômega 3? Os peixes de água fria, como salmão e sardinha, além de sementes como chia e linhaça, são excelentes fontes de ômega 3. Quanta quantidade de ômega 3 devo consumir por dia? A quantidade diária recomendada varia por idade, mas adultos devem consumir cerca de 1600 mg para homens e 1100 mg para mulheres. Quando é indicado tomar suplementos de ômega 3? A suplementação é recomendada durante a gestação, amamentação e em casos de deficiência nutricional ou tratamento de certas condições de saúde. Como escolher o melhor suplemento de ômega 3? Procure suplementos de alta qualidade, verifique a origem do ômega 3, e prefira aqueles com boas certificações de pureza e eficácia. É seguro tomar ômega 3 durante a gravidez? Sim, a suplementação de ômega 3 é geralmente segura e pode trazer benefícios significativos para a saúde da mãe e do bebê, mas sempre com orientação médica.
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infisioesthetic · 10 months ago
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Camapnha Fevereiro Roxo & Laranja
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Conteúdo do Artigo
- Campanha Fevereiro Roxo & Laranja: Conscientização e Prevenção - Entendendo o Fevereiro Roxo - A Importância do Fevereiro Laranja - Ações da Campanha Fevereiro Roxo & Laranja - Como Participar da Campanha - Conclusão "Junte-se a nós na campanha Fevereiro Roxo & Laranja! Acompanhe, apoie e espalhe a palavra sobre a importância da conscientização sobre o Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia, bem como a Leucemia. Clique aqui para saber mais e fazer a diferença!"
Campanha Fevereiro Roxo & Laranja: Conscientização e Prevenção
As campanhas de conscientização em saúde são fundamentais para alertar a população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce de diversas doenças. No mês de fevereiro, duas cores se destacam: o roxo e o laranja. Essas cores representam, respectivamente, a luta contra o Lúpus, a Fibromialgia e o Alzheimer (Fevereiro Roxo) e a Leucemia (Fevereiro Laranja).
Entendendo o Fevereiro Roxo
O Fevereiro Roxo é uma campanha que busca conscientizar a população sobre três doenças crônicas: Lúpus, Fibromialgia e Alzheimer. Apesar de serem doenças distintas, elas têm em comum o fato de serem crônicas, ou seja, não têm cura, mas podem ser controladas. O Lúpus é uma doença autoimune que pode afetar várias partes do corpo, incluindo pele, articulações, rins e cérebro. A Fibromialgia é uma síndrome que causa dor crônica em várias partes do corpo e fadiga. Já o Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que causa a perda progressiva da memória e de outras funções mentais.
A Importância do Fevereiro Laranja
O Fevereiro Laranja é dedicado à conscientização sobre a Leucemia, um tipo de câncer que afeta os glóbulos brancos, células responsáveis pela defesa do nosso organismo. A Leucemia tem início na medula óssea, local onde as células sanguíneas são produzidas. A campanha Fevereiro Laranja tem como objetivo principal alertar a população sobre a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado, aumentando assim as chances de cura.
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Fevereiro laranja & roxo
Ações da Campanha Fevereiro Roxo & Laranja
As campanhas Fevereiro Roxo e Laranja envolvem uma série de ações que visam informar e conscientizar a população. Entre elas, destacam-se: - Divulgação de informações sobre as doenças nas redes sociais e em outros meios de comunicação. - Realização de palestras e eventos educativos. - Distribuição de materiais informativos. - Iluminação de monumentos e prédios públicos com as cores das campanhas. Além disso, é importante ressaltar a importância do apoio e da solidariedade a todos aqueles que enfrentam essas doenças.
Como Participar da Campanha
Existem várias formas de participar das campanhas Fevereiro Roxo e Laranja. Você pode, por exemplo, compartilhar informações sobre as doenças em suas redes sociais, participar de eventos relacionados às campanhas ou fazer uma doação para instituições que apoiam a causa. Para saber mais sobre as ações da campanha, siga nosso perfil no Instagram @infisioesthetic e visite nosso site para conhecer nossos tratamentos aqui.
Conclusão
As campanhas Fevereiro Roxo e Laranja desempenham um papel fundamental na conscientização sobre doenças crônicas e câncer. Ao compartilhar informações e promover ações de conscientização, podemos contribuir para a prevenção e o diagnóstico precoce dessas doenças, melhorando assim a qualidade de vida de milhares de pessoas. Artigo feito por Redesocialpro. Read the full article
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gazeta24br · 2 years ago
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Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 2,5 milhões de pessoas são afetadas no mundo todo pela esclerose múltipla. A neurologista e professora do curso de Medicina da Universidade de Franca – Unifran, Thaísa Mourão, ressalta que a doença não é hereditária e sim autoimune, além de ter um predomínio maior em adultos, jovens e mulheres. Para a professora Bianca Oliveira, neurologista e docente do curso de Medicina do Centro Universitário de João Pessoa – Unipê, a população muitas vezes acaba confundindo o termo esclerose múltipla. “Na neurologia nós temos várias doenças definidas como esclerose e a primeira coisa que devemos lembrar é que não é uma doença dos idosos, diferente do paciente com Alzheimer, e o múltiplo não é múltiplo por afetar diversos órgãos ou sistemas, mas sim porque possui várias lesões no cérebro ou na medula, portanto é uma enfermidade exclusiva do sistema nervoso central”, explica. “Há também os sintomas invisíveis, como a fadiga, a qual é mais difícil de ser identificada. Podendo ser incapacitante, como não conseguir levantar da cama, não arrumar o quarto. Em alguns casos, a pessoa está com sintomas da enfermidade, mas não percebe”, contextualiza a docente do Unipê. Oliveira fala que por ser autoimune o sistema de defesa agride o organismo, ou seja, esse é um dos motivos pelo qual a doença não tem cura. “Como ela afeta vários locais do cérebro e da medula, o paciente pode ter uma perda visual, enfraquecimento muscular de uma perna ou braço, incoordenação motora, dificuldades na fala, problemas para engolir, enxergar duplicado, entre outros. Portanto, as lesões vão variar de acordo com cada paciente e isso faz com que o tratamento seja individualizado”, esclarece. Prevenção e tratamento Por se tratar de uma doença crônica, assim como a diabete, a esclerose múltipla não tem cura e o tratamento deve ser realizado pelo resto da vida. Porém, apesar de crônica, é completamente possível levar uma vida saudável e com qualidade se o tratamento for seguido corretamente. “O tratamento evoluiu muito ao longo dos anos, e dependendo do caso, usamos corticoides, que são anti-inflamatório, capazes de combaterem alguns anticorpos. Para prevenir os surtos, existem várias medicações disponíveis, as mais antigas são injetáveis, depois vieram por veia e por último as orais”, comenta Thaísa. A professora do curso de Medicina do Unipê lembra que “a reabilitação, seja fisioterapia, fonoaudiológica, acompanhamento psicoterapêutico ou acompanhamento nutricional, tudo é essencial para a qualidade de vida, pois o tratamento e acompanhamento deve ser multidisciplinar.” Bianca finaliza dizendo que o tratamento medicamentoso é de uso contínuo, individualizado. Contudo, são medicamentos de alto custo, não sendo encontrados em farmácias e são fornecidos pelo SUS.
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minhavidaperegrinaworld · 3 years ago
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A demência é uma diminuição, lenta e progressiva, da função mental, que afeta a memória, o pensamento, o juízo e a capacidade para aprender.
Normalmente, os sintomas incluem perda de memória, problemas para utilizar a linguagem e fazer as atividades, alterações de personalidade, desorientação e comportamento disruptivo ou inapropriado.
Os sintomas progridem de tal forma que as pessoas não podem realizar suas tarefas sozinhas, tornando-as totalmente dependentes dos outros.
Os médicos baseiam o diagnóstico nos sintomas e resultados de um exame físico e nos exames de estado mental.
Para determinar a causa são utilizados exames de sangue e por imagem.
O tratamento se concentra em manter a função mental o maior tempo possível e fornecer apoio conforme a pessoa decai.
(Consulte também Considerações gerais sobre delirium e demência).
A demência ocorre principalmente em pessoas com mais de 65 anos. A demência, particularmente o comportamento perturbador que muitas vezes a acompanha, é a razão para mais de 50% das internações nos asilos. No entanto, a demência é uma perturbação e não é uma parte do envelhecimento normal. Muitas pessoas com mais de 100 anos não têm demência.
A demência difere do delirium, que é caracterizado por uma incapacidade de prestar atenção, desorientação, incapacidade de pensar com clareza e flutuações do nível de alerta.
A demência afeta principalmente a memória e o delirium afeta principalmente a atenção.
A demência normalmente apresenta início gradual e não um início definitivo. O delirium inicia-se repentinamente e frequentemente apresenta um início definitivo.
Mudanças no cérebro relacionadas à idade (também chamada perda de memória associada à idade) causam alguma diminuição da memória a curto prazo e da capacidade de aprendizagem. Essas alterações, ao contrário da demência, ocorrem normalmente conforme a idade das pessoas e não afetam as funções normais. A perda de memória nos idosos não é necessariamente um sinal de demência ou de início da doença de Alzheimer. No entanto, os sintomas mais precoces da demência são muito semelhantes.
O comprometimento cognitivo leve provoca maior perda de memória do que a perda de memória associada à idade. Também pode prejudicar a capacidade de uso da linguagem, do pensamento e o uso do bom senso. No entanto, assim como a perda de memória associada à idade, não afeta a capacidade de funcionar ou fazer tarefas diárias. Até metade das pessoas com transtorno cognitivo leve desenvolve demência dentro de 3 anos.
Declínio cognitivo subjetivo refere-se a um declínio contínuo da função mental que a pessoa afetada observa, mas que não é identificada por testes padronizados para deficiência cognitiva leve. Pessoas com declínio cognitivo subjetivo apresentam desempenho normal nesses testes. No entanto, essas pessoas são mais propensas a desenvolver comprometimento cognitivo leve e demência.
A demência é uma deterioração mais grave das capacidades mentais, que piora com o tempo. As pessoas com um envelhecimento normal podem perder coisas ou esquecer detalhes, mas as que sofrem de demência podem esquecer por completo alguns acontecimentos. As pessoas que têm demência têm dificuldade de fazer tarefas diárias normais como dirigir, cozinhar e lidar com as finanças.
A depressão pode se assemelhar à demência, especialmente em pessoas mais velhas, mas muitas vezes ambas podem ser distintas. Por exemplo, as pessoas com depressão podem comer e dormir pouco. No entanto, as pessoas com demência costumam comer e dormir normalmente até a doença estar mais avançada. As pessoas com depressão podem queixar-se amargamente sobre a sua perda de memória, mas raramente esquecem acontecimentos importantes ou assuntos pessoais. Em contraste, as pessoas com demência não têm discernimento sobre seus comprometimentos mentais e muitas vezes negam a perda de memória. Além disso, as pessoas com depressão recuperam a função mental após o tratamento da depressão. No entanto, muitas pessoas têm depressão e demência. Nesses casos, o tratamento da depressão pode melhorar a função mental, mas esta não se recupera totalmente.
Em alguns tipos de demência (como a doença de Alzheimer), o nível de acetilcolina no cérebro é baixo. A acetilcolina é um mensageiro químico (chamado de neurotransmissor) que ajuda as células nervosas a se comunicarem umas com as outras. A acetilcolina ajuda a memória, a aprendizagem, e a concentração e ajuda a controlar o funcionamento de vários órgãos. Ocorrem no cérebro outras modificações, mas ainda não é claro se isso causa ou resulta na demência.
Você sabia que...
A demência é uma doença, não uma parte do envelhecimento normal.
Muitas pessoas com mais de 100 anos não têm demência.
Causas de demência
Comumente, a demência ocorre como uma doença do cérebro sem qualquer outra causa (o que é chamado de doença cerebral primária), mas pode ser provocada por diversos problemas.
Causas comuns de demência
Mais comumente, a demência é
Doença de Alzheimer , uma doença cerebral primária
Cerca de 60 a 80% dos idosos com demência têm a doença de Alzheimer.
Outros tipos comuns de demência incluem
Demência vascular
Demência por corpos de Lewy
Demência frontotemporal (como doença de Pick)
Demência relacionada ao vírus da imunodeficiência humana (HIV)
Muitas pessoas sofrem de mais do que uma dessas demências (um transtorno denominado demência mista).
Outras doenças que podem causar demência
As doenças que podem provocar a demência incluem as seguintes:
Doença de Parkinson (uma causa comum, mas a demência ocorre tardiamente na evolução da doença)
A lesão cerebral devido a um ferimento na cabeça ou certos tumores
Doença de Huntington
Doenças causadas por príons , como doença de Creutzfeldt-Jakob (que causa uma demência rapidamente progressiva)
Paralisia supranuclear progressiva
Sífilis que afeta o cérebro (neurossífilis )
Causas reversíveis ou tratáveis de demências
A maior parte dos quadros clínicos que causam demência não pode ser revertida, mas alguns podem ser tratados e podem ser chamados de demência reversível. (Alguns especialistas utilizam o termo demência apenas para os quadros clínicos que progridem e que não podem ser revertidos e utilizam termos como encefalopatia ou perda cognitiva quando a demência pode ser parcialmente reversível.) O tratamento muitas vezes pode curar essas demências se o cérebro não foi muito danificado. Se o dano cerebral for muito extenso, muitas vezes o tratamento não reverte a lesão, mas pode evitar novas lesões.
Os quadros clínicos que podem provocar a demência incluem os seguintes:
Hidrocefalia de pressão normal
Hematoma subdural
Deficiência de tiamina , niacina ou vitamina B12
Glândula tireoide com baixa atividade (hipotireoidismo )
Tumores cerebrais que podem ser removidos
Uso prolongado e excessivo de drogas ou álcool
Toxinas (como chumbo, mercúrio ou outros metais pesados)
Neurossífilis se tratada precocemente
Outras infecções (como a doença de Lyme , encefalite viral e a infecção fúngica criptococose )
Doenças autoimunes
Esclerose múltipla
Um hematoma subdural (acúmulo de sangue entre as camadas externa e média do tecido que cobrem o cérebro) ocorre quando um ou mais vasos sanguíneos se rompem, geralmente por causa de um ferimento na cabeça. Essas lesões podem ser leves e não podem ser reconhecidas. Os hematomas subdurais podem causar um declínio lento na função mental que pode ser revertido com tratamento.
Outras doenças
Muitas doenças podem piorar os sintomas de demência. Elas incluem doenças autoimunes , diabetes , bronquite crônica , enfisema, infecções, uma doença renal crônica , doenças do fígado e insuficiência cardíaca .
Medicamentos
Vários medicamentos podem causar ou piorar, temporariamente, os sintomas da demência. Alguns são de venda livre, sem prescrição médica. São exemplos comuns os soníferos (que são sedativos ), os medicamentos para resfriado, os medicamentos contra a ansiedade e alguns antidepressivos .
Beber álcool , mesmo em quantidades moderadas, também pode piorar a demência, e a maioria dos especialistas recomenda que as pessoas que sofrem de demência interrompam o consumo de álcool.
Sintomas de demência
Progressão dos sintomas de demência
A função mental das pessoas com demência deteriora-se num prazo de 2 a 10 anos. No entanto, a demência progride a um ritmo diferente, dependendo da sua causa:
Nas pessoas com demência vascular (as quais geralmente são causadas por acidente vascular cerebral), os sintomas tendem a se agravar em fases súbitas com cada novo acidente vascular cerebral, e melhoram um pouco nos intervalos.
Naqueles que sofrem da doença de Alzheimer ou de demência por corpos de Lewy , os sintomas tendem a se agravar de forma contínua.
Na doença de Creutzfeldt-Jakob , a demência progride de forma rápida e contínua.
A taxa de progressão varia de um indivíduo para outro. Analisar a forma como a doença se agravou no ano anterior pode dar um indicativo do curso que seguirá no ano seguinte. Os sintomas pioram quando as pessoas com demência são levadas para clínicas de repouso ou outro tipo de instituição, uma vez que têm dificuldade em aprender e recordar as regras e as rotinas que devem seguir.
Problemas como dor, falta de oxigênio, retenção urinária e constipação podem causar delirium que piora com rapidez nas pessoas com demência. Uma vez corrigidos esses problemas, os pacientes geralmente regressam ao nível de funcionamento mental anterior.
Sintomas gerais de demência
Os sintomas da maioria das formas de demência são semelhantes. Geralmente a demência provoca o seguinte:
Perda de memória
Problemas em usar a linguagem
Mudanças na personalidade
Desorientação
Problemas ao fazer tarefas diárias habituais
Comportamento perturbador ou inapropriado
Embora exista uma variação de quando os sintomas ocorrem, categorizá-los como sintomas precoces, intermediários ou tardios ajuda as pessoas afetadas, os familiares e outros cuidadores a terem uma ideia do que esperar.
As mudanças de personalidade e o comportamento disruptivo (transtornos de comportamento ) podem se desenvolver no início ou posteriormente. Algumas pessoas que sofrem de demência têm convulsões, que também podem ocorrer em qualquer ponto da doença.
Sintomas precoces de demência
Os primeiros sintomas de demência tendem a ser leves.
Como a demência se inicia de forma lenta e piora com o tempo, nem sempre se consegue identificar a perturbação desde o início.
Uma das primeiras funções mentais cuja deterioração é evidente
Memória, especialmente para eventos recentes
Além disso, as pessoas com demência normalmente têm cada vez mais dificuldade em fazer o seguinte:
Encontrar e utilizar a palavra certa
Entender a linguagem
Pensar de forma abstrata, como quando se trabalha com números
Fazer muitas tarefas diárias, como encontrar o seu caminho e lembrar onde foram colocados os objetos
Utilizar o bom senso
As emoções são instáveis e imprevisíveis, passando rapidamente da alegria para a tristeza.
As mudanças de personalidade também são frequentes. Os familiares podem perceber um comportamento incomum.
Algumas pessoas com demência conseguem dissimular as suas deficiências muito bem. Evitam atividades complexas, como controlar as suas contas bancárias, ler ou trabalhar. Os que não modificam o seu estilo de vida podem sentir-se muito frustrados perante a incapacidade de realizar as suas tarefas diárias. Podem esquecer de fazer tarefas importantes ou podem fazê-las de forma incorreta. Por exemplo, podem esquecer de pagar as contas ou desligar as luzes ou o fogão.
No início da demência, as pessoas podem ser capazes de continuar a dirigir, mas podem ficar confusas no trânsito congestionado e se perderem com mais facilidade.
Sintomas intermediários de demência
Conforme a demência piora, os problemas existentes pioram e se expandem, fazendo com que fique difícil ou impossível realizar as seguintes tarefas:
Aprender e lembrar novas informações
Por vezes, lembrar de eventos do passado
Executar tarefas diárias de autocuidado, como tomar banho, comer, se vestir e ir ao banheiro
Reconhecer as pessoas e os objetos
Manter o controle do tempo e saber onde estão
Entender o que veem e ouvem (levando a confusão)
Controlar o seu comportamento
As pessoas muitas vezes se perdem. Podem não ser capazes de encontrar o seu próprio quarto ou banheiro. Podem andar, mas estão mais propensas a cair.
Em cerca de 10% das pessoas, essa confusão leva a sintomas de psicose, como alucinações , delírios (falsas crenças, devido a uma má interpretação das percepções ou das experiências) ou paranoia (sentimentos de perseguição injustificados).
Conforme a demência progride, dirigir torna-se cada vez mais difícil, pois requer a tomada de decisões rápidas e a coordenação de muitas habilidades manuais. As pessoas podem não se lembrar aonde estão indo.
Os traços da personalidade podem se tornar mais exagerados. As pessoas que estavam sempre preocupadas com o dinheiro ficam obcecadas com isso. As pessoas que costumavam ser preocupadas ficam preocupadas constantemente. Algumas pessoas ficam irritadas, ansiosas, egocêntricas, inflexíveis ou se irritam mais facilmente. Outras se tornam mais passivas, sem expressão, deprimidas, indecisas ou ausentes. As pessoas com demência podem ficar hostis ou agitadas se forem mencionadas as mudanças em sua personalidade ou função mental.
Os padrões do sono podem ser anômalos. A maioria das pessoas com demência dorme uma quantidade adequada de horas, mas passam menos tempo em sono profundo. Como resultado, podem tornar-se inquietas durante a noite. Também podem ter problemas para adormecer ou manter o sono. Se as pessoas não se exercitam o suficiente ou não participam de muitas atividades, podem dormir muito durante o dia. Então não dormem bem durante a noite.
Distúrbios comportamentais na demência
Devido ao fato de as pessoas serem menos capazes de controlar o seu comportamento, por vezes agem de forma inadequada ou disruptiva (por exemplo, gritando, se jogando, se debatendo ou errantes). Essas ações são chamadas de transtornos comportamentais.
Vários efeitos da demência contribuem para essa maneira de agir:
Como pessoas com demência esqueceram as regras comportamentais adequadas, podem agir de forma socialmente inadequada. Quando está calor, podem se despir em público. Quando têm impulsos sexuais, podem se masturbar em público, usar linguagem vulgar ou obscena ou fazer exigências sexuais.
Como elas têm dificuldade em compreender o que ouvem e o que veem, podem interpretar uma oferta de ajuda como uma ameaça, podendo ser violentas. Por exemplo, quando alguém tenta ajudá-las a se despir, podem interpretar essa ajuda como um ataque e tentar se proteger, por vezes, batendo na pessoa.
Levando-se em conta que a sua memória a curto prazo é deficiente, não se lembram do que lhes foi dito, nem do que fizeram. Repetem as perguntas e as conversas, solicitam atenção constante ou pedem coisas (como comida) que já receberam. Podem ficar agitadas e chateadas quando não recebem o que pedem.
Por não conseguirem expressar as suas necessidades com clareza ou de maneira alguma, podem gritar de dor ou perambular, quando se sentem sozinhas ou assustadas. Elas podem vagar, gritar ou chamar quando não conseguem dormir.
Se um determinado comportamento é considerado perturbador depende de muitos fatores, incluindo quanto o prestador de cuidados é tolerante e qual o tipo de situação que a pessoa com demência está passando. Se a pessoa vive em um ambiente seguro (com trancas e alarmes em todas as portas e portões), a perambulação pode ser tolerável. No entanto, se a pessoa vive em uma casa de repouso ou hospital, a perambulação pode ser inadmissível, pois perturba outros residentes ou interfere no funcionamento da instituição. Os cuidadores podem tolerar o comportamento disruptivo melhor durante o dia do que à noite.
Sintomas tardios (graves) de demência
Com o tempo, as pessoas com demência perdem a habilidade de seguir uma conversa e ficam incapazes de falar. A memória para eventos recentes e passados ​​é perdida de forma completa. Podem não reconhecer os familiares próximos ou até mesmo seu próprio rosto num espelho.
Quando a demência é avançada, a capacidade de trabalho do cérebro fica destruída quase que de forma total. A demência avançada interfere no controle dos músculos. As pessoas não conseguem andar, se alimentar ou realizar qualquer outra tarefa diária. Tornam-se totalmente dependentes dos outros e acabam ficando incapazes de sair da cama.
Também podem apresentar dificuldade em engolir alimentos sem engasgarem. Esses problemas aumentam o risco de desnutrição , pneumonia (muitas vezes devido a inalação de secreções ou partículas da boca) e lesão por pressão (pois não podem se mover).
A morte costuma ocorrer como resultado de uma infecção, como a pneumonia.
Diagnóstico de demência
Avaliação de um médico
Teste do estado mental
Algumas vezes testes neuropsicológico
Exames de sangue e exames por imagem para descartar causas
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dietaedietas · 4 years ago
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5 Super Nutrientes que Mantém Você com Saúde
Confira outros nutrientes que ajudam na prevenção do problema e garantem mais saúde.
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A importância da Vitamina D
Sem a vitamina D, várias funções do organismo são comprometidas e, como consequência disso, diversos males podem acometer a saúde e desencadear sequelas.
Portanto, além de sua indispensável ação de promover a melhor absorção do cálcio, ela ainda é responsável por desempenhar outros benefícios à saúde.
A insuficiente exposição ao sol resulta em baixos níveis da vitamina D, e a sua falta em adultos pode levar à osteomalácia, com redução da densidade óssea.
Além disso, ela também promove a fraqueza muscular, o maior risco de fraturas e a osteoporose na terceira idade.
A deficiência também pode causar obesidade, raquitismo em crianças e mineralização prejudicada dos ossos em crescimento, na falta não apenas de vitamina D, mas também de cálcio e fósforo.
Melhore o desempenho cerebral com vitamina D
Uma pesquisa confirmou as vantagens que a vitamina D pode proporcionar ao cérebro.
Desta vez, alguns ratos foram testados, mantendo uma alimentação pobre em nutrientes. Como consequência, os radicais livres tiveram suas ações potencializadas em seus organismos, promovendo um envelhecimento acelerado das células cerebrais.
Lembrando que a vitamina D já foi alvo de estudos sobre a incidência de Alzheimer.
Proteja o sistema cardiovascular com vitamina D
A preocupação com a saúde do coração é um assunto muito atual. Por isso, adotar uma reeducação alimentar e preocupar-se em deixar de lado alimentos que possuem altas quantidades de LDL (o colesterol ruim) são atitudes que devem ser adotadas por todos, sem exceção.
Ainda a vitamina D já foi apontada como uma proteção a mais para mais esta área tão importante do corpo.
Estudos sugerem um papel importante da vitamina D para a manutenção da saúde cardiovascular.
Pesquisas mostram que um nível inferior de vitamina D no sangue está associada à síndrome metabólica e de outros fatores de risco para doença cardiovascular, estando também está relacionada à osteoporose, hipertensão, doenças autoimunes, entre outras.
Nutrientes que não podem faltar em sua alimentação
Embora o cálcio seja fundamental para a saúde óssea, é preciso manter um equilíbrio entre todos os nutrientes para conquistar ossos mais saudáveis e fortes.
Para isso, listamos a seguir o papel dos mais importantes para que você possa incluir suas fontes alimentares na rotina e fortificar ainda mais.
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Magnésio
O magnésio está envolvido na produção de energia, relaxamento muscular, formação de ossos e dentes, função nervosa e é essencial para o metabolismo da glicose.
Ele está diretamente relacionado à absorção do cálcio pelos ossos e converte a vitamina D de sua forma inativa para a ativa.
Também estimula a produção de calcitonina, um dos hormônios que preserva a estrutura óssea e captura o cálcio excedente da circulação sanguínea e fixa-o nos ossos.
Quais alimentos possuem magnésio?
Cereais integrais
Oleaginosas – castanha de caju, castanha do pará, amêndoas
Verduras verde escuras
Banana
Brócolis
Feijão
Gergelim
Cobre
O cobre é outro mineral que participa da formação da massa óssea e das hemácias (células vermelhas do sangue).
Participa do processo de cura, produção de energia, pigmentação da pele e cabelos e sensibilidade gustativa, além de ser importante para a saúde dos nervos.
Quais alimentos possuem cobre?
Abacate
Cevada
Aveia
Leguminosas
Beterraba
Brócolis
Alho
Fígado
Cogumelos
Oleaginosas
Laranja
Peixes
Verduras
Zinco
A deficiência desse nutriente aumenta os riscos de osteoporose.
O mineral também é fundamental para o sistema imunológico, cicatrização, crescimento de unhas e cabelos, sensibilidade gustativa e funcionamento adequado da digestão.
Quais alimentos possuem zinco?
Carnes
Peixes
Cereais Integrais
Ostras
Manganês
É necessário para o crescimento e a reprodução de ossos normais. Também atua na saúde dos nervos, do sistema imunológico e na normalização do nível de glicose no sangue.
Também colabora com a produção de enzimas necessárias para várias funções do organismo, como as que têm ação antioxidante.
Quais alimentos possuem manganês?
Nozes
Carne Vermelha
Grãos Integrais
Feijão
Café
Damasco
Pêssego
Legumes e verduras em geral, com destaque para o agrião e o aipo
Vitamina K
Pesquisas mostram que, em pacientes com osteoporose, as concentrações de vitamina K são baixas.
Além de estar envolvido com a produção da massa óssea, o nutriente é essencial para a coagulação do sangue.
Quais alimentos possuem vitamina K?
Verduras verde escuras (couve, escarola, agrião)
Leite
Iogurte
Gema de Ovo
Trigo Integral
Aveia.
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informarbem · 4 years ago
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ATENÇÃO: NOTÍCIA PUBLICADA PELO DN EM 02/01/2019
Sobrinho Simões, médico, 71 anos, investigador na área do cancro, e Elsa Logarinho, 46 anos, especialista em genética e líder da equipa que descobriu o gene da juventude, falam sobre as doenças e a sociedade que aí vem.
Uma hora e dois minutos. Foi quanto bastou para que Sobrinho Simões e Elsa Logarinho lançassem algumas questões sobre o futuro. Poderiam ter sido duas, quatro, quantas pudessem levar-nos a esmiuçar o sentido de cada palavra, de cada pensamento de um e de outro, para melhor aprofundarmos o que de inquietante aí vem. Mas sempre no pressuposto de que o que dizemos hoje pode não ser verdade em 2064. Tudo vai depender dos políticos que mandarem no mundo e das políticas que definirem. Fala-se muito do esgotamento dos recursos naturais mas, na opinião dos cientistas, a política, a comunicação e os relacionamentos também se esgotaram. «Hoje já não somos só o que comemos, somos muito mais e seremos cada vez mais aquilo que os políticos definirem para o nosso bem-estar, desde as políticas ambientais, de saúde, de trabalho, de natalidade, de compensação, etc.», diz Sobrinho Simões.
Seremos tudo o que conseguirmos prevenir e fazer para mudar a nossa vida. Sem medos nem receios da palavra envelhecimento, porque este é o caminho a partir do momento em que se nasce. «Começamos a envelhecer assim que nascemos», diz Elsa Logarinho. Afinal, é esta a doença que aí vem, de forma crónica, não aguda, e para todos, «se não dermos antes cabo do mundo», alerta o professor.
Hospital de São João, no Porto, numa manhã de terça-feira antes do Natal. As agendas dos dois cientistas estão recheadas de compromissos, mas um e outro adaptaram-nas. Para a conversa levaram pensamentos, ideias para discutir, mas também uma só pergunta: o que vai acontecer? O DN lançou outra.
Que doenças vamos ter em 2064? «Muitas, não tenho dúvidas, e a Elsa? Não sabemos o que nos vai acontecer, isso é impossível. Sabemos que vamos ficar muito velhinhos, vamos esticar tanto a idade das pessoas que vamos ter mais doenças, mas de outro tipo. Os cancros, por exemplo, serão pequeninos. O corpo de um velhinho não tem energia para que um cancro se desenvolva. Vão aparecer na mesma, até mais, mas quanto mais velhinhos ficarmos mais pequeninos serão.»
"Os políticos podem decidir que a partir de hoje ninguém come carne, ninguém anda de carro e ninguém usa plásticos. Nós obedecemos e assim acredito que possa haver mudanças."
«O que tem graça é que os cancros vão aumentar muito como incidência, mas não como causa de mortalidade», completa Elsa. «Vamos morrer de outras coisas. Em relação às doenças neurodegenerativas e ao Alzheimer, está previsto que em 2050 dupliquem, mas a esperança média de vida também vai aumentar para os 80 e muitos anos. Se hoje uma pessoa com 65 é capaz de procurar um geriatra, em 2064 projeto que só o faremos com 75 ou mais anos.»
Mas quais são as doenças que nos vão atacar mais?, insistimos. As que já existem, como o cancro, a diabetes, a artrite reumatoide, ou outras? Para o professor Sobrinho Simões, «vamos ter é insuficiência cardíaca, doenças cardiovasculares, insuficiência sistémica, essas vão ser as grandes doenças». Elsa Logarinho fala em «infeções e doenças virais. «Nem vai ser preciso que sejam vírus de estirpes muito raras, podem até ser de estirpes banais, mas se atacarem alguém em idade mais avançada será difícil dar a volta à infeção. Consegue fazer-se isso em pessoas mais jovens, mas com idade avançada não, porque já houve uma perda de resposta autoimune.»
O professor olha para a doutora e explica: «O que a Elsa está a dizer é muito importante. Vêm aí as doenças por falência da capacidade de resposta do organismo, porque vamos chegar a muito velhinhos e perder cada vez mais a eficiência na reparação de erros no nosso organismo, os erros que se vão acumulando ao longo do tempo. Só que seremos tão velhinhos que nada disto será dramático.»
Não? Nem assustador ou doloroso? O envelhecimento não nos fará sentir assim? «Não. Nada será dramático», responde o professor já reformado. Pelo contrário, «vai ser a possibilidade que temos de sobreviver com uma qualidade de vida muito longa».
"Vêm aí as doenças por falência da capacidade de resposta do organismo, porque vamos chegar a muito velhinhos e perder cada vez mais a eficiência na reparação de erros no nosso organismo."
Lado a lado na sala de reuniões do serviço de patologia, o diálogo entre os dois faz-nos perceber que vamos chegar a velhos, a muito velhinhos, com cancros, infeções e sem resposta imunitária para algumas situações. «À medida que temos envelhecimento vamos tendo ou não resposta imunitária à inflamação. Por isso, hoje usamos muito uma palavra, inflammaging», diz Sobrinho Simões.
O que é o envelhecimento senão um estado inflamatório? A diferença, diz Elsa Logarinho, «é que é um estado inflamatório crónico e não agudo. Não é como uma gripe». A bioquímica, que aos 15 anos soube que queria seguir investigação, esclarece: «O nosso organismo vai acumulando células velhinhas, zombies, senescentes, e essas células são pró-inflamatórias, enviam para o sistema imunitário químicos e proteínas que provocam estados inflamatórios. Mesmo as células saudáveis que estão vivas e na vizinhança acabam por estar sujeitas a essa inflamação. Daí o inflammaging.»
Sobrinho Simões interrompe: «Em 2064, as pessoas vão ter mais de 100 anos. A doutora sabe disto muito mais do que eu. Ela estuda o envelhecimento. Mas há algo que eu sei: temos muito pouca tradição de começarmos a cuidar-nos desde o nascimento.»
A conversa toca num ponto essencial: «Temos a palavra cuidar, mas ao contrário do que se pensa o cuidar não é compaixão - que também é importante. Mas este cuidar tem que ver com a ética do care. É o cuidar desde o nascimento. Portanto, a primeira coisa a fazer para se ter um velhinho razoável, saudável, é que seja cuidado desde recém-nascido, para já não falar da gravidez», afirma o patologista, acrescentando que se há mudanças que temos de fazer no futuro esta é uma delas. «As pessoas têm de começar a pensar em cuidar-se muito antes. As crianças têm de brincar, saltar à corda, têm de se mexer e têm de se relacionar.»
"A falta de atenção, de tempo, de ausência de relacionamentos, pode levar-nos a doenças ainda mais graves: às sociopatias. Serão estas as doenças do futuro? Não, Estas já são doenças do presente."
Elsa Logarinho interrompe-o também: «Isso é muito interessante. Os estudos sobre o envelhecimento estão a tentar perceber qual é o impacto a nível celular de todas as receitas que conhecemos, como as dietas, a restrição calórica, os períodos de jejuns, a importância do sono, o respeitar o ciclo circadiano, o exercício físico. Todos estes fatores estão a ser testados no modelo animal para se perceber a nível celular e molecular como podem influenciar e aumentar a esperança de vida no modelo animal e, depois, certamente no humano.»
Sobrinho Simões lança a dica da fome à investigadora e ela responde: «A fome é um aspeto muito curioso. Quando ficamos doentes, o que nos acontece logo? Deixamos de comer. É uma resposta ao estado inflamatório do nosso organismo. Faz-nos jejuar para baixarmos a inflamação.»
Ele acrescenta: «É uma resposta inteligente do organismo. As pessoas têm de dormir, as crianças têm de brincar, de aprender a lavar os dentes, não podem ter cáries, tudo isto importa.» E ela garante: «O pior no envelhecimento é o açúcar.»
Sobrinho Simões continua: «Há dietas que podem associar-se a certos tratamentos de doenças. Não são aquelas em que nos dizem que podemos comer muitos brócolos. Gostam de brócolos? Comam, mas não se encham disso. Temos é de ter esta noção: diminuir os hidratos de carbono. Os portugueses fazem uma alimentação hipercalórica, encharcam-se em açúcar.» Neste momento, e de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), trinta por cento das nossas crianças sofrem de obesidade. Não pode ser, algo tem de mudar. E a carne? Há que eliminá-la de vez da alimentação?, perguntamos. «Isso não, mas consumi-la com bom senso», defende o professor.
«A carne também tem o problema da sustentabilidade ambiental. A sua produção está a destruir o ambiente», argumenta a investigadora. O professor brinca: «As vacas é que estão a dar cabo disto tudo, mas nós gostamos tanto de carne... A grande descoberta é que em dois milhões de anos o ser humano ficou muito esperto. É algo extraordinário, e não sou crente. Saiu melhor do que as encomendas, mas agora podemos dar cabo de tudo.»
Dar cabo do mundo? «Claro», responde o professor. «Não é o capitalismo que vai dar cabo disto. Muito antes de acabar o capitalismo acaba o mundo, literalmente. As pessoas não fazem ideia do que está a acontecer com o clima ou com a biodiversidade.» A investigadora do I3S, que integra o Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (Ipatimup), interrompe-o: «O desequilíbrio da biodiversidade compromete o futuro e, em termos de projeções de doenças, podemos dizer que os grandes predadores - ratos, insetos, mosquitos -, que estão a ter migrações muito atípicas, são os maiores portadores de vírus. Na pior das projeções para 2064, posso prever que apareçam novas estirpes de vírus que não conseguiremos controlar. Estirpes com outras temperaturas, humidades. Por exemplo, o degelo do Ártico. Está tudo preocupado com o aumento do nível do mar, e com o que está no gelo? É que ali também estão vírus e bactérias que desconhecemos e que podem chegar cá.»
O ambiente e a biodiversidade entram na conversa. «Havia uma diversidade brutal de espécies e um equilíbrio que nos mantinha, mas se rebentarmos com ele ninguém consegue prever o que vai acontecer... e certamente que não é bom. Depois, em 2064, não vamos caber todos, seremos uns dez mil milhões a ocupar o solo, a usar a água e todos os outros recursos. Não vamos aguentar.»
Mas se há doenças que prevê para o futuro são as infeções e a falência do sistema. Todas as outras já nos acompanham e vão ser tratadas ou retardadas. «Estamos a esquecer-nos de uma coisa: os implantes», alerta Elsa. «Os ciborgues», ataca o professor. «Mas tudo quanto é prótese e implante só irá funcionar para cinco por cento da população. Pode haver um ciborgue para um Simões, mas para um milhão será difícil.» Ri-se: «Gosto muito dela porque pensa muito bem. Está a pensar melhor do que eu pensava [riem-se]. Nós cientistas devíamos conversar mais vezes.»
Como cientistas muito têm falado do fim dos recursos naturais - da água, do esgotamento dos solos, mas há outros dois pontos que se esgotaram: «A política esgotou-se. Por isso temos um desequilíbrio brutal. Veja a erupção dos populismos disparatados. E há outra coisa que queria discutir : a pouca disponibilidade para termos atenção. Ninguém tem atenção, não acha?», questiona o patologista.
«Acho. Isso é o que algumas pessoas chamam de personalidade computorizada. Estamos a tornar-nos pessoas do yes, no, like, delete. Transpondo isso para as doenças, serão as que implicam questões psicológicas.»
Sobrinho Simões vai mais longe e defende que a falta de atenção, de tempo, de ausência de relacionamentos, pode levar-nos a doenças ainda mais graves. «Às sociopatias.» Serão estas as doenças do futuro? Não, diz, estas já são doenças do presente, mas «podem agravar-se no futuro».
A cientista concorda: «Serão mais graves porque há a perda de contacto com a natureza, com a comunicação. As pessoas sabem cada vez menos relacionar-se. Já não contam histórias uns aos outros», comenta o professor, contador nato de experiências vividas. «A falta dessa componente afetiva e emotiva vai refletir-se social e economicamente», argumenta Elsa Logarinho. «Às vezes penso que quando há grandes desequilíbrios na sociedade aparecem medidas retificativas. No futuro, quero acreditar que vai acontecer o mesmo e que alguma coisa será feita.»
«Tem de ser feita alguma coisa, quanto mais não seja por medo», argumenta o cientista. A investigadora reforça: «Tem de haver uma mobilização mundial. Independentemente dos políticos doidos ou não, tem de haver algo que permita convergir no sentido de medidas retificativas e eficazes, quer no ambiente quer no trabalho ou em todas as outras políticas. Os políticos podem decidir que a partir de hoje ninguém come carne, ninguém anda de carro e ninguém usa plásticos. Nós obedecemos e assim acredito que possa haver mudanças...»
A sociedade de que falam, a que não tem disponibilidade para a atenção, tempo para relacionamentos, deixará de ser competitiva?
«Não sei», responde o professor. Será uma sociedade repleta de personalidades computorizada? «Já é uma sociedade do imediatismo, em que acabou toda e qualquer forma de nos expressarmos que não seja por uma emoção. Não há tempo para os sentimentos, já ninguém os quer. O imediatismo trouxe a recompensa imediata para tudo. Por isso pergunto à Dra. Elsa: o que vai acontecer? Como serão estes miúdos dos computadores? Serão competidores? O que vão eles trazer-nos?»
«Eles podem ser competidores ou não, mas a adição à tecnologia é um comportamento aditivo e isso nunca é saudável. Ou seja, pode acontecer que muitas das pessoas desta geração, ao terem este comportamento aditivo, percam uma certa noção da responsabilidade com o trabalho, com a família e isso...» O professor interrompe e lança mais uma certeza: «A família acabou. E não só. E o sexo? Como vai ser? É que isto também tem importância.»
«O sexo será virtual», diz Elsa Logarinho a rir. O professor insiste: «Isto é muito importante. Há muitos estudos que dizem que os jovens fazem cada vez menos sexo.» E isso vai tornar-se uma doença? Vai influenciar o envelhecimento? «Vai afetar a demografia», responde Sobrinho Simões. ��Acabaram as crianças nas sociedades desenvolvidas, eu não vejo crianças, só vejo corpos velhinhos. Mas não sei o que vai acontecer, sou de uma geração em que o sexo era das melhores coisas que havia. Agora, parece que dá um trabalhão, que é uma chatice.»
O sexo será ou não uma compensação para o ser humano? Uma expressão de afeto? Será só uma necessidade? Poderá ser substituído por outros estímulos? As perguntas ficam no ar. Elsa ri-se. «Eu tenho miúdos pequenos e fico passada quando me dizem que não têm nada para fazer, se a televisão está desligada ou se estão sem o tablet. Digo-lhes logo: vão brincar. Mas isto é o que acontece hoje, tanto crianças como jovens têm pouco contacto com o exterior. E isso vai influenciar também a forma como vamos envelhecer.»
Vivemos a geração das crianças superesterilizadas. Onde é que isso irá levar-nos? A mais autoimunidades? Sobrinho Simões reage: «As alergias estão a aumentar extraordinariamente, em parte por isso. É assustador. Os pais e os professores têm medo de que as crianças brinquem, que se sujem, que tenham contacto com a água ou com a terra. Eu não queria acreditar quando li que um terço das crianças portuguesas não sabiam saltar à corda.»
Para os cientistas, esta questão é importante e faz-nos regressar às doenças. Quais vão ser piores? Quais as que são o mal menor? Como as prevenir? O investigador não tem dúvida: «Para mim, as piores, se não estiver diminuído mentalmente, serão as que estão associadas à falta de mobilidade, visão e audição. E o mais engraçado é que estas aparecem em grande parte porque não temos a tal ética do cuidar, do care, de um estilo de vida que nos leve a viver muito mais fora do que dentro.»
A investigadora do I3S, também nascida e criada no Porto, curso feito na universidade da cidade, relembra que «o envelhecimento é contínuo, nós próprios adiamos a nossa idade desde o dia em que nascemos». Por isso, tudo o que se fizer para o nosso bem-estar «tem de ser preventivo e não retificativo. Espero que em 2064 a sociedade esteja mais informada sobre qualidade de vida, acredito que haverá maior tendência para seguir boas dietas, para se fazer exercício físico regularmente e que tudo isto ajude a aumentar a esperança média de vida, porque a que se alcançou até agora foi pela melhoria dos cuidados médicos.»
Agora é a vez da medicina. O que nos trará no futuro a área que progrediu à velocidade da luz no último século - da penicilina à robótica? «Vamos ter mais capacidade para tratar, prestar cuidados médicos», diz Sobrinho Simões.» O mais interessante vai ser perceber «quanto mais a medicina e a investigação poderão estender a nossa longevidade pelo tratamento dos órgãos», lança a bioquímica.
«Se nos mantivermos todos com os nossos órgãos, se não fizermos substituições de peças, até onde poderemos ir? Há um estudo sobre a esperança média de vida para indivíduos com 100 anos que é igual tanto para o início do século xx como para o xxi. Parece que os 100 anos são a nossa base genética. O que acha?» Sobrinho Simões responde: «A espécie tem limites. Individualmente, poderemos ir até aos 110 ou 120, mas no geral não.»
Sendo o cérebro o órgão mais difícil de tratar e estando as doenças neurodegenerativas a aumentar, o futuro é assustador? «Não. O que é preciso é estimular a regeneração», explica o patologista. «Sabemos que as células pró-inflamatórias no cérebro estão a contribuir para a incidência ou para o agravamento das doenças neurodegenerativas, como Alzheimer ou Parkinson. Se conseguirmos retificar estes estados inflamatórios, através de melhor qualidade de vida, ou de medicação que se descubra entretanto, talvez possa adiar-se a neurodegeneração», diz a investigadora.
O que envelhece primeiro no nosso organismo? É possível saber? Não, dizem-nos. Os órgãos comunicam uns com os outros. Mas o que é pior? Ter um fígado velho com um cérebro jovem ou um cérebro mais velho e um fígado novo? Isto será inevitável? «Não, mas é uma verdade», diz o professor. «Pode haver assimetrias em que nem a cabeça nem o corpo funcionam», adianta Elsa Logarinho, que espera que o futuro traga «terapias antienvelhecimento eficazes».
E a depressão? O tempo que tinham para conversar está a terminar e ainda não se falou da doença que dizem ser a epidemia deste século. Portugal é dos países da Europa onde mais se consome ansiolíticos e antidepressivos. A perspetiva de uma sociedade computorizada levará a que a doença aumente ainda mais? Para a investigadora, «a depressão vai crescer», mas diz que esta não é a sua área e que tem muita dificuldade em classificar as doenças. «O que me preocupa é o rótulo dado a estas doenças.» Sobrinho Simões comenta: «Há muitas demências, mas não sei se há mais depressão. O que sei é que somos dos povos do mundo que mais medicamentos tomamos para a depressão. Somos grandes consumidores de pastilhas, pingos e TAC.»
«Eu tomo algumas. Só de pensar que vou ter uma dor de cabeça tomo logo uma pastilha», confessa. Elsa assume: «Não tomo nada. Mas no caso do professor parece funcionar, pelo menos previne.»
Depois do riso, a preocupação. «Ninguém sabe se a depressão está a aumentar, o que está a aumentar são os velhinhos. E voltamos ao mesmo, às doenças do futuro, que, no fundo, será uma só: o envelhecimento.»
Doenças previsíveis como artrite reumatoide, artroses, diabetes, cancro e Alzheimer vão acompanhar-nos. Disto não há que duvidar. Poderemos ser surpreendidos pelas imprevisíveis: as virais. E a surpresa pode chegar pelo simples facto de se rejeitar a vacinação. «Podemos voltar a ter doenças que pensávamos estarem erradicadas», alerta Elsa. «Mas podem trazer algo mais sério, como o que aconteceu na viragem do século xxi, o vírus HN1, ou até uma peste. É catastrófico, eu sei, mas é o imprevisível.»
Para 2064, Sobrinho Simões tem um grande receio: «Como vai ser o poder? Vai ser mais concentrado, mais capitalista, de face chinesa ou americana? Vão ser poucos a mandar e o resto a trabalhar? Vão querer que sejamos muito saudáveis e felizes para sermos mais produtivos? Ou vão querer apenas mão-de-obra barata e tratar-nos à bruta? Esta é a grande questão: como vai ser a política?»
«Se não forem parvos, vão querer que sejamos civilizados, magrinhos, saudáveis, simpáticos, bem-educados», diz a rir-se. Elsa acrescenta: «E põem-nos a trabalhar até aos 80 anos.» «Exatamente. Não tenho dúvidas de que as doenças do futuro serão aquelas que os políticos quiserem, aquelas que surgirão das políticas que aprovarem quer a nível ambiental quer de trabalho, natalidade, lazer, prazer. Tudo isto importa.»
No final, ainda há tempo para elogios, perguntas e comentários entre os dois. «Aprendi imenso com ela. Pensa muito bem. Ainda está na fase em que pensa que é praticamente imortal. Eu já estou na fase em que não estou assustado, mas triste com a velhice. A Dra. Elsa ainda tem o olho brilhante quando fala de tudo.»
Elsa Logarinho contra-argumenta: «Eu é que continuo a aprender com o professor. É um exemplo do que é o envelhecimento ativo. Portanto, não pode estar pessimista. É o que todos deveríamos projetar para nós em 2064.» Ele, que já passou por um acidente vascular cerebral, confessa: «Sabe, tenho uma toxicodependência: o trabalho. É uma fuga em frente.» Ela responde de forma positiva: «Apesar de tudo, não é bom estar aqui?» «Sim, é bom. Se pudermos levantar-nos de manhã», responde o professor a rir-se. O tempo acabou. Agora esperava-o uma reunião em Coimbra.
Será esta a receita para 2064?
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saudenamelhor · 6 days ago
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O ômega 3 é uma gordura essencial para manter a saúde do coração, cérebro e muito mais. Este nutriente pode ser encontrado principalmente em peixes como salmão e atum, além de sementes como chia e linhaça. Neste artigo, vamos explorar os diversos benefícios do ômega 3 e como incluí-lo na sua dieta diária. Principais benefícios do ômega 3 O ômega 3 é uma gordura boa que traz diversos benefícios para a saúde. Aqui estão alguns dos principais: 1. Diminui a inflamação O ômega 3 possui propriedades anti-inflamatórias, que são úteis no tratamento de condições como a artrite reumatoide, ajudando a reduzir substâncias inflamatórias no corpo. 2. Protege contra doenças cardiovasculares Esta gordura ajuda a diminuir o colesterol ruim e os triglicerídeos, promovendo um melhor funcionamento das artérias e diminuindo o risco de infarto e derrame cerebral. 3. Evita a formação de coágulos O ômega 3, especialmente o DHA e o EPA, tem ação anticoagulante, reduzindo a probabilidade de formação de coágulos sanguíneos, o que ajuda na prevenção de tromboses. 4. Combate a depressão O consumo de ômega 3 protege as células do cérebro, aumentando a disponibilidade de neurotransmissores como a serotonina, o que pode auxiliar no tratamento e prevenção da depressão. 5. Combate a asma Devido à sua ação anti-inflamatória, o ômega 3 pode ajudar a combater crises de asma e reduzir a gravidade dos sintomas. 6. Prevê doenças autoimunes Alguns estudos indicam que o ômega 3 pode reduzir o risco de doenças autoimunes, onde o sistema imunológico ataca células saudáveis no organismo. 7. Ajuda a controlar a glicemia O ômega 3 pode melhorar a resistência à insulina, ajudando a regular os níveis de açúcar no sangue e sendo benéfico para pessoas com diabetes tipo 2. 8. Melhora o funcionamento cerebral Este nutriente é fundamental para a saúde cerebral, ajudando nas funções cognitivas, como memória e aprendizado. 9. Previne o Alzheimer A ingestão de ômega 3 pode reduzir a perda de memória e o risco de desenvolver Alzheimer, ao melhorar a saúde neuronal. 10. Melhora a qualidade da pele O ômega 3 promove a hidratação da pele e pode proteger contra os danos causados pelo sol, contribuindo para uma pele mais saudável. 11. Controla o déficit de atenção e hiperatividade Pesquisas sugerem que o aumento do consumo de ômega 3 pode ajudar na redução dos sintomas do TDAH em crianças. 12. Melhora o rendimento muscular A suplementação com ômega 3 pode acelerar a recuperação muscular após os treinos, reduzindo dores e melhorando a disposição. 13. Melhora o funcionamento do sistema imune O ômega 3 regula células do sistema imunológico, ajudando a diminuir inflamações e melhorando a defesa do organismo. 14. Mantém a saúde dos olhos Por fim, o ômega 3, especialmente o DHA, contribui para a saúde ocular, ajudando a lubricar os olhos e reduzindo o risco de doenças como a degeneração macular. [caption id="attachment_6362" align="alignnone" width="686"] Ômega 3[/caption] Alimentos ricos em ômega 3 O ômega 3 é encontrado em uma variedade de alimentos, principalmente aqueles de origem marinha e vegetal. Aqui estão alguns dos principais alimentos que são ricos nesse nutriente: 1. Peixes de água fria Os peixes de água fria são uma excelente fonte de ômega 3. Dentre os mais recomendados estão: Salmão: Rico em DHA e EPA, é um dos peixes mais nutritivos. Atum: Uma escolha popular que fornece uma boa quantidade de ômega 3. Sardinha: Pequeno, mas poderoso em nutrientes, incluindo ômega 3. Truta: Outro peixe que oferece uma quantidade significativa desse nutriente. 2. Sementes Algumas sementes também são ótimas fontes vegetais de ômega 3: Semente de Chia: Uma das melhores fontes vegetais de ômega 3, ricas em fibras e antioxidantes. Semente de Linhaça: Proporciona EPA e ALA, além de ser excelente para a digestão. 3. Nozes e castanhas As nozes são uma maneira prática de suplementar a dieta com ômega 3: Nozes: Um lanche saudável que contém uma boa quantidade de ALA. Castanha-do-pará: Além de ômega 3, é rica em selênio e outros minerais.
4. Óleos vegetais Alguns óleos também são fontes de ômega 3: Óleo de Linhaça: Excelente para vegetarianos, é uma alternativa rica em ômega 3. Óleo de Canola: Com uma proporção razoável de ômega 3, pode ser usado no dia a dia. 5. Alimentos fortificados Hoje em dia, muitos alimentos são enriquecidos com ômega 3: Leite e iogurte fortificados: Poderem fornecer um impulso diário de ômega 3. Ovos enriquecidos: Ovos de galinhas alimentadas com ômega 3 são uma ótima opção. Incluir esses alimentos na sua dieta pode ajudar a garantir a ingestão adequada de ômega 3, o que traz inúmeros benefícios à saúde. Converse com um nutricionista sobre como integrar esses alimentos na sua alimentação diária! [caption id="attachment_6360" align="alignnone" width="719"] Ômega 3[/caption] Quantidade diária recomendada de ômega 3 A quantidade diária recomendada de ômega 3 pode variar de acordo com a idade e as necessidades individuais. Confira as recomendações gerais: Bebês dos 0 aos 12 meses: 500 mg; Crianças de 1 a 3 anos: 700 mg; Crianças de 4 a 8 anos: 900 mg; Meninos de 9 a 13 anos: 1200 mg; Meninas de 9 a 13 anos: 1000 mg; Meninos de 14 a 18 anos: 1600 mg; Meninas de 14 a 18 anos: 1100 mg; Homens adultos e idosos: 1600 mg; Mulheres adultas e idosas: 1100 mg; Gestantes: 1400 mg; Mulheres que amamentam: 1300 mg. É importante ressaltar que essas quantidades podem variar com base em necessidades específicas, como condições de saúde ou dieta. Em casos de deficiências ou aumento das necessidades nutricionais, é fundamental consultar um médico ou nutricionista. Além disso, a suplementação de ômega 3 deve ser feita com orientação profissional, considerando cada caso individualmente. Manter uma dieta equilibrada e rica em peixes e alimentos fontes de ômega 3 já pode garantir níveis adequados deste nutriente para o organismo. [caption id="attachment_6359" align="alignnone" width="681"] Ômega 3[/caption] Quando tomar suplementos de ômega 3 A suplementação de ômega 3 é indicada em diversas situações, e é importante saber quando é o melhor momento para iniciar o uso. Aqui estão algumas recomendações: 1. Durante a gestação A suplementação de ômega 3, especialmente o DHA, pode ser recomendada durante a gravidez, pois está associada à prevenção de partos prematuros e ao desenvolvimento neurológico saudável do bebê. 2. Durante a amamentação As mães que amamentam podem se beneficiar da suplementação de ômega 3 para atender às necessidades nutricionais tanto da mãe quanto do bebê, ajudando no desenvolvimento cognitivo da criança. 3. Em caso de deficiência Se você não consome regularmente peixes ou alimentos ricos em ômega 3, como as sementes de chia e linhaça, a suplementação pode ser uma forma eficaz de garantir a ingestão adequada desse nutriente. 4. Durante tratamentos de saúde A suplementação de ômega 3 é muitas vezes indicada em tratamentos de saúde, como flacidez, acne, diabetes, doenças cardiovasculares ou Alzheimer, onde o ômega 3 pode trazer benefícios adicionais. 5. Em dietas vegetarianas ou veganas Para pessoas que seguem dietas vegetarianas ou veganas, o uso de suplementos de ômega 3 de origem vegetal, como o óleo de linhaça ou óleo de algas, é recomendado para garantir a ingestão deste nutriente. 6. Em períodos de estresse ou aumento da atividade física Durante períodos de estresse intenso ou aumento da atividade física, a suplementação pode ajudar a reduzir a inflamação e acelerar a recuperação muscular. Para garantir o máximo benefício e evitar possíveis interações com outros medicamentos ou condições de saúde, é sempre aconselhável consultar um profissional de saúde antes de iniciar a suplementação de ômega 3. Como escolher o melhor suplemento de ômega 3 Escolher um suplemento de ômega 3 pode ser uma tarefa desafiadora, dada a variedade de opções disponíveis no mercado. Aqui estão algumas dicas úteis para garantir que você selecione o melhor produto: 1. Verifique a origem do ômega 3 Priorize suplementos que contenham ômega 3 de fontes de alta qualidade, como:
Óleo de peixe: Provenientes de peixes selvagens, como sardinha, salmão e anchova. Óleo de algas: Uma excelente opção para veganos e vegetarianos. 2. Conteúdo de EPA e DHA Ao escolher um suplemento, observe a quantidade de DHA (ácido docosahexaenoico) e EPA (ácido eicosapentaenoico) por dose. Prefira produtos que tenham uma proporção adequada, sendo que um maior teor de EPA pode ser mais benéfico para várias condições de saúde. 3. Pureza e certificação Escolha suplementos que apresentem certificações de pureza e sustentabilidade. Certificações como a IFOS (International Fish Oil Standards) garantem que o produto foi testado quanto a contaminantes, como metais pesados e PCBs. 4. Forma do suplemento Ômega 3 está disponível em várias formas, incluindo: Cápsulas: A forma mais comum, fácil de tomar. Óleo líquido: Pode ser adicionado a alimentos, mas deve ser armazenado na geladeira. Softgels: A opção mais fácil de digerir e que geralmente tem um sabor menos forte. 5. Absorção Procure por suplementos que apresentem uma melhor absorção, como aqueles que contêm ácidos graxos livres ou triglicerídeos naturais. Evite produtos que contenham ésteres etílicos, pois esses são menos absorvíveis pelo organismo. 6. Recomendações de uso Leia as instruções de uso recomendadas pelo fabricante e siga as orientações de profissionais de saúde. A dosagem pode variar dependendo das suas necessidades nutricionais e condições de saúde específicas. 7. Preço e marca Desconfie de preços muito baixos. O investimento em um bom suplemento pode valer a pena pela qualidade e eficácia. Pesquise marcas confiáveis que tenham uma boa reputação no mercado. Com essas dicas, você estará mais preparado para escolher um suplemento de ômega 3 de qualidade que atenda às suas necessidades e contribua para sua saúde. [caption id="attachment_6364" align="alignnone" width="753"] Ômega 3[/caption] Benefícios do ômega 3 na gravidez A suplementação com ômega 3 durante a gravidez é um tema de grande importância, uma vez que este nutriente pode trazer diversos benefícios tanto para a mãe quanto para o bebê. Aqui estão alguns dos principais benefícios do ômega 3 durante a gestação: 1. Previne partos prematuros Estudos indicam que a ingestão adequada de ômega 3 pode estar associada à redução do risco de partos prematuros, contribuindo para uma gestação mais tranquila. 2. Melhora o desenvolvimento neurológico O ômega 3, especialmente o DHA, é fundamental para o desenvolvimento do cérebro do feto. Seu consumo pode ajudar a promover um desenvolvimento cognitivo saudável desde os primeiros meses de vida. 3. Combate a depressão materna A suplementação de ômega 3 pode ajudar a reduzir os sintomas de depressão em gestantes, promovendo um melhor equilíbrio emocional durante esse período tão delicado. 4. Reduz o risco de pré-eclâmpsia O consumo de ômega 3 está associado a uma diminuição no risco de pré-eclâmpsia, uma condição caracterizada por alta pressão arterial que pode afetar a saúde da mãe e do bebê. 5. Melhora a saúde ocular do bebê O DHA é vital para a formação saudável da retina e, portanto, a suplementação pode beneficiar a saúde ocular da criança, contribuindo para uma melhor visão ao longo da vida. 6. Reduz o risco de baixo peso ao nascer Gestantes que consomem ômega 3 têm menores chances de dar à luz bebês com baixo peso, o que é crucial para um saudável desenvolvimento inicial. 7. Melhor desenvolvimento neurocognitivo A suplementação de ômega 3 pode ajudar na prevenção de distúrbios neurológicos e de aprendizagem, como TDAH e autismo, proporcionando um desenvolvimento mais completo da criança. 8. Diminui o risco de alergias e asma A inclusão de ômega 3 na dieta da gestante pode reduzir as chances de desenvolvimento de alergias e asma na infância, promovendo uma saúde respiratória melhor desde o início da vida. É fundamental que a suplementação de ômega 3 durante a gravidez seja feita sob a orientação de um médico ou nutricionista, garantindo que tanto a mãe quanto o bebê recebam os benefícios necessários sem comprometer a saúde.
Conclusão O ômega 3 é um nutriente essencial que traz benefícios significativos para a nossa saúde, desde a manutenção de funções vitais até a prevenção de doenças. Com diversas fontes alimentares, como peixes, sementes e nozes, é possível facilmente incorporar essa gordura boa na dieta diária. Além disso, a suplementação de ômega 3 pode ser crucial durante a gravidez, contribuindo para o desenvolvimento saudável do bebê e bem-estar da mãe. Assim, garantir uma ingestão adequada de ômega 3 pode não apenas melhorar a qualidade de vida, mas também prevenir uma série de condições de saúde. Portanto, se você tem dúvidas sobre como incluir esse nutriente na sua rotina, considere consultar um nutricionista para orientações personalizadas e garantir que suas necessidades sejam atendidas. Investir na saúde com alimentos ricos em ômega 3 ou na suplementação adequada pode ser uma das melhores decisões que você pode tomar para um futuro mais saudável. FAQ - Perguntas frequentes sobre ômega 3 Quais são os principais benefícios do ômega 3? O ômega 3 traz vários benefícios, incluindo a redução da inflamação, proteção contra doenças cardiovasculares e melhora da saúde cerebral. Quais alimentos são ricos em ômega 3? Os peixes de água fria, como salmão e sardinha, além de sementes como chia e linhaça, são excelentes fontes de ômega 3. Quanta quantidade de ômega 3 devo consumir por dia? A quantidade diária recomendada varia por idade, mas adultos devem consumir cerca de 1600 mg para homens e 1100 mg para mulheres. Quando é indicado tomar suplementos de ômega 3? A suplementação é recomendada durante a gestação, amamentação e em casos de deficiência nutricional ou tratamento de certas condições de saúde. Como escolher o melhor suplemento de ômega 3? Procure suplementos de alta qualidade, verifique a origem do ômega 3, e prefira aqueles com boas certificações de pureza e eficácia. É seguro tomar ômega 3 durante a gravidez? Sim, a suplementação de ômega 3 é geralmente segura e pode trazer benefícios significativos para a saúde da mãe e do bebê, mas sempre com orientação médica.
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peterpicolin · 5 years ago
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A infestação do cândida existe, de forma inofensiva, nos olhos, boca, unha encravada, intestinos e órgãos genitais humanos. Causa uma "baixa de imunidade" a ingesta de açúcar ou fermentado propícia um crescimento excessivo dessa levedura q ocasiona sapinhos, assaduras, coceiras, corrimentos vaginais, problemas gástricos, situações que são conhecidas como candidíase. Dado o exagero no uso de medicamentos fungicidas, a Candida albicans está desenvolvendo resistência o que a torna potencialmente perigosa. Agora é Lactobacilo Auri ou nos sapos Quiritricio. Mata as r��s, o sapo macho vira fêmea, e foi criado no laboratório, testado na década de 80 para a criação da pílula anticoncepcional e solto na natureza. Olha o babado! Impede as mulheres de engravidar, causa à longo prazo infertilidade nos homens e se encontra em todo AIDÉTICO, na Alzheimer e Parkinson. Será q ñ é a base de todos os problemas autoimune q vejo nos sensíveis ao lácteos? Afinal é um lactobacilo. Quando a cândida migra para o sangue ou linfa, causa refluxo e manchas brancas na pele como vitiligo, dor de garganta sinus ou rinites e pode ocasionar uma doença conhecida como candidíase invasiva cujo resultado pode ser fatal. Esta última situação vem se tornando comum em pacientes imunodeprimidos como os HIV+, os transplantados e os que têm câncer. Para além da resistência da levedura aos fungicidas usados (fluconazol) estes medicamentos são hepatotóxicos. A medicina natural tem aportado com algumas ervas que se comprovam como resultantes positivas no controle e tratamento dos casos de candidíase. Veja a seguir: Primeiro o antiesterol fluconazol. Depois de fortalecer com carne e ovos, pode-se tentar ervas, vegetais verdes escuros como rúcula, gengibre, óleo de orégano, curcumina negra, algo assim para matar o fungo. Aí o carvão ativado vegetal. Ou seja; 1. Tira açúcar 2. Fluconazol 3. Tea tree ou outra erva tipo hydrastis canadensis da homeopatia 4. No 3-5 dia sem açúcar, carvão. Mata fungi. A dieta vc já sabe. Zera açúcar, amido, carboidrato completo. Come carne, ovos e bacon. O óleo essencial de orégano é pancada. Uma gotinha em cima de um limão espremido. Meu livro foi parar no Wholefood Market USA. https://www.instagram.com/p/B2mVj9hpYW7/?igshid=2qfp814ew2zb
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Brumadinho: Depois da lama, as doenças
 Enxurrada de rejeitos liberada após desastre em Brumadinho é potencialmente tóxica. Contaminação pode ocorrer por contato direto, consumo de água e até pelo ar, expondo moradores a série de enfermidades.
Potencialmente rico em metais pesados perigosos à saúde, o mar de lama proveniente do rompimento de uma barragem da mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, ocorrido em 25 de janeiro, já começa a oferecer riscos à saúde dos moradores na região.
Rejeitos de mineração são resultado do processo de separar o minério de ferro bruto de impurezas sem valor. É essa sobra que contém restos de minério, sílica e derivados de amônia.
A Vale afirma que a lama não é tóxica. Mas especialistas garantem que há danos ambientais graves, como a contaminação do solo e da água por minério fino proveniente da sobra dos rejeitos.
A extensão do impacto ainda é difícil de ser medida. As primeiras medições, feitas no último domingo (03/05) pela Fundação SOS Mata Atlântica, surpreenderam:  desde o "marco zero” da tragédia, em Brumadinho, até a hidrelétrica de Três Marias, em Felixlândia, o rio Paraopeba pode ser considerado morto.
"Mesmo os que não tiveram contato com a lama poderão se contaminar por meio do consumo de água que esteve em contato com a lama e, ainda, pela inalação da poeira gerada pela grande área exposta com essa lama", adverte Claudia Carvalhinho Windmoller, química da Universidade Federal de Minas Gerais que coordenou uma das primeiras pesquisas sobre a contaminação o desastre de Mariana.
A composição dos rejeitos ainda não foi divulgada pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, que estuda amostras do rejeito vazado. Mas, segundo Windmoller, a lama de Brumadinho deve ser semelhante à que inundou o distrito de Bento Rodrigues em 2015.
"Estamos falando de uma lama possivelmente fonte de metais como ferro, alumínio e manganês em quantidades muito grandes, além de metais mais tóxicos, em menor quantidade, como cromo, chumbo, arsênio e níquel", explica a química.
Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais orientou a população a não consumir alimentos que tiveram contato com a lama, nem mesmo os que estavam embalados e enlatados, e não ingerir água ou comer peixes do rio Paraopeba, assim como não nadar ou pescar no rio.
O texto também esclarece que quem apresentar sintomas como vômitos, coceira, tontura e diarreia após entrar em contato com a lama ou com alimentos contaminados deve procurar uma unidade de saúde imediatamente.
"É preciso lembrar também que os animais da região possivelmente foram contaminados e ajudarão que as doenças se espalhem para a população", completa Windmoller.
A Fundação Oswaldo Cruz diz haver a possibilidade imediata, em Brumadinho, de surtos de doenças infecciosas, como dengue, febre amarela e esquistossomose, assim como mudanças no bioma e agravamento de problemas crônicos de saúde, como hipertensão, diabetes e doenças mentais, como depressão e ansiedade.
 Possíveis enfermidades
Se confirmadas as semelhanças entre os rejeitos das barragens de Fundão e do Córrego do Feijão, Windmoller diz já ser possível prever as doenças que devem acometer a região de Brumadinho, uma vez que existem muitos estudos sobre os atingidos em Mariana.
Com base nesse e outros estudos que vêm sendo desenvolvidos desde 2016, espera-se, para este momento, riscos de doenças de pele, infecções, febre amarela, dengue e leishmaniose.
O maior risco à saúde da população de Brumadinho, contudo, poderá não ser percebido agora, mas com o tempo: a exposição prolongada a metais pesados leva a uma acumulação desses elementos no organismo dos seres vivos.
"A ingestão contínua de água ou alimentos contaminados com os metais pesados, assim como a irrigação do solo com água do rio Paraopeba, levará a uma exposição prolongada, o que provocará várias doenças, entre elas neurológicas e câncer", adverte Windmoller. "O mesmo pode acontecer no caso da inalação da poeira por tempos prolongados."
Contaminações por metais pesados podem levar ao desenvolvimento de alguns tipos de câncer, como o de pele e o pulmonar. O arsênio, por exemplo, é capaz de atingir os sistemas respiratório, cardiovascular e nervoso, levando ao desenvolvimento de tosse crônica e até insuficiência pulmonar.
O chumbo pode afetar funções da memória e do aprendizado, ocasionando tremor muscular, alucinações e perda da capacidade de concentração. Já o mercúrio se acumula, principalmente, nos sistemas digestivo e reprodutor, levando a perdas das funções nesses sistemas.
Sobre doenças autoimunes, a contaminação por metais pesados pode estar relacionada com a esclerose múltipla. No que diz respeito a doenças neurológicas, a ingestão prolongada por alumínio, por exemplo, pode levar ao desenvolvimento de Alzheimer.
Em 2016, o Instituto Saúde e Sustentabilidade realizou uma pesquisa chamada "Avaliação dos riscos em saúde da população afetada pelo desastre de Mariana".
Resultados mostraram que 60% das crianças de até 13 anos da região atingida pela barragem de Fundão, da Samarco, apresentavam alergias de pele e doenças respiratórias. Entre os adultos, os problemas respiratórios foram relatados em 40% dos entrevistados.
Também foram registrados transtornos mentais e comportamentais (11%), doenças infecciosas (6,8%) e doenças de olho (6,3%). Entre os sintomas relatados, os mais comuns foram ansiedade e dor de cabeça.
Segundo um relatório do Ibama de 2015, as áreas afetadas pelo desastre de Mariana estavam mais propensas à reprodução de vetores de doenças como dengue, chikungunya, zika vírus, esquistossomose, chagas, leishmaniose e problemas com animais peçonhentos.
De fato, dois meses após o rompimento da barragem, localidades próximas apresentaram surtos de dengue. No distrito de Barra Longa, a 60 quilômetros do local do acidente, casos de dengue aumentaram em 3.000% um ano e meio após o desastre em Mariana.
Desde 2017, o governo federal passou a admitir que o rompimento da barragem da Samarco em 2015 pode ter relação com o surto de febre amarela vivido pelo sudeste brasileiro entre 2016 e 2018, que deixou pelo menos 650 mortos no período.
A barragem da mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, rompeu em pleno verão, época de maior risco de transmissão de febre amarela, chikungunya, zika vírus e dengue.
"Minha maior preocupação em Brumadinho, no que diz respeito às doenças infecciosas, é com a dengue, principalmente nesse período do ano, com as chuvas. A água não pode se acumular e ficar parada ali, em garrafas, tampinhas, demais lixo e casas abandonadas. A situação se agrava porque não terá como fazermos a profilaxia da dengue - a que fazemos nos quintais das casas - naquela lama contaminada", comenta o vice-presidente regional da Sociedade Brasileira de Imunizações, em Minas Gerais, José Geraldo Leite Ribeiro.
Na tentativa de minimizar os efeitos a longo prazo, será preciso retirar os rejeitos vazados na região para evitar a exposição continuada, seja pela contaminação do solo, das águas ou por meio na inalação da poeira, afirma, por sua vez, Windmoller.
"As autoridades devem cobrar dos responsáveis pelo desastre a retirada da lama, pelo menos de locais estratégicos que podem impactar mais a saúde humana e o meio ambiente", apela a professora da UFMG.
Segundo ela, outra medida essencial, tanto para a população quanto para o meio ambiente, é a realização de monitoramentos periódicos.
 Ø  OAB vai ao STF contra indenização “diferenciada” pelo salário do trabalhador
 Todos são iguais perante a lei, não é?
Agora imagine a triste situação de um engenheiro da Vale que vai no banco do carona de um carro da empresa, guiado por um motorista e ambos perdem a vida, engolfados pela lama do criminoso desmoronamento da barragem de rejeitos em Sobradinho.
A família do primeiro, cujo salário ultrapassa o teto do INSS, usado como base de cálculo, receberá da empresa, como indenização trabalhista por ter morrido em função de  “ofensa de natureza gravíssima” praticada pelo empregador, R$ 292 mil.
A família do motorista, que ganhava salário mínimo, receberá R$ 49 mil, no máximo.
Se o mal do rompimento da barragem foi grande, ao menos evidenciou esta crueldade da reforma trabalhista de Michel Temer, a que Jair Bolsonaro quer aprofundar com a “carteira verde-amarela”.
O novo presidente da Ordem dos Advogados, Felipe Santa Cruz, dá um bom sinal quando tira a entidade do marasmo em que estava e apresenta  ação ao STF para derrubar esta monstruosidade.
Que ao menos na morte não sejamos diferentes.
 Fonte: Deutsche Welle/Tijolaço
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alsapem · 4 years ago
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@nutristellaboreggio • • • • • • A cúrcuma, conhecida popularmente como açafrão da terra, é um dos ingredientes mais importantes e tradicionais da culinária indiana e chinesa e tem ganhado destaque pelos seus efeitos anti inflamatórios, antioxidantes, anti fúngicos e anti tumorais. Os curcuminóides são os responsáveis por essas propriedades funcionais e nutracêuticas (união da palavra nutrição e farmacêutica, definido como "alimento (ou parte de um alimento) que fornece benefícios a saúde, incluindo a prevenção e/ou tratamento de uma doença". . Podemos utilizar a própria raiz ou ela em pó para chás ou em preparações culinárias e, caso seja de interesse, ofertar um aporte maior desse composto na forma de suplementação. . ➡ na doença de Alzheimer estudos demonstram que o curcuminóide pode modular alguns agentes inflamatórios como a proteína tau e as placas beta amilóides, além de aumentar a resposta da micróglia; ➡ pode ser um bom alido nas síndromes metabólicas e na obesidade, já que demonstra melhora no perfil lipídico, na resistência a insulina e na inflamação da obesidade: modula leptina e adiponectina (hormônios secretados pelas células de gordura); ➡ nas doenças autoimunes e no câncer estudos demonstram inibição das principais citocinas inflamatórias e desaceleração do crescimento de células tumorais . ❗ATENÇÃO❗Nenhum nutriente SOZINHO faz efeito. Lembrem que a base de qualquer melhora é uma boa alimentação e mudança de estilo de vida. . Pensando em uma cúrcuma em pó de qualidade, 3g já é considerado uma boa dosagem. Fragmente essas gramas durante o dia nas refeições. Pensando na suplementação, ela deve ser manipulada em cápsulas gelatinosas ou ingerida junto com refeição, dada as suas propriedades lipofílicas (adesão a gorduras). . Sabe o que é mais bacana? Estudos demonstram que a cúrcuma junto com outro composto, a piperina, extraida de pimenta preta, potencializa seus efeitos no organismo. Porém, devemos saber como aplicar! No caso de uma doença de Crohn que preciso desse efeito dos curcuminóides por mais tempo no lúmen intestinal, eu não adiciono a piperina. . A nutrição é encantadora quando você vai além do básico ♥ https://www.instagram.com/p/CM47BSeAi68/?igshid=sahwzf5wc4io
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francamentecesar · 4 years ago
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Perda de apetite: O que está acontecendo?
A maioria das pessoas já experimentou uma perda temporária de apetite em algum momento. E este, raramente, é um sintoma preocupante a menos que dure mais de um ou dois dias.
O que acontece com o corpo?
A perda de apetite, quando persistente, pode ser muito preocupante. Pode ser um sinal de uma doença subjacente grave, como depressão ou câncer. Também é comum ocorrer durante uma doença súbita, como uma infecção, por exemplo. Quando a perda de apetite continua por muito tempo, a pessoa corre o risco de sofrer desnutrição.
Quais são os sinais e sintomas da perda de apetite?
O médico precisará de mais informações quando o paciente mencionar perda de apetite. Por exemplo: 
Quando a perda de apetite começou? 
A mudança no apetite foi gradual ou repentina?
Se sente doente?
Se sente enjoado ou vomitou?
Houve perda de peso? 
A mudança no apetite é constante, ou vai e vem? 
Está fazendo uso de algum medicamento?
Tem alguma outra condição médica?
A perda de apetite é para todos os alimentos, ou apenas alguns?
Como está seu humor? 
Qual o sabor do alimento quando é comido?
Teve ou não febre, diarreia ou dores de cabeça?
Quais são as causas e riscos da condição?
Existem muitas causas de perda de apetite persistente, incluindo: 
Infecções, como pneumonia, hepatite, HIV, gripe ou uma infecção renal chamada pielonefrite;
Doença hepática, renal ou cardíaca grave, como: insuficiência renal crônica, cirrose ou insuficiência cardíaca congestiva;
Câncer de qualquer tipo, como câncer de cólon, câncer de estômago ou leucemia;
Bloqueio no intestino, conhecido como obstrução intestinal;
Inflamação no intestino, como ocorre com a pancreatite, inflamação no pâncreas, síndrome do intestino irritável ou apendicite; 
Problemas endócrinos, como diabetes mellitus ou hipotireoidismo;
Doenças autoimunes, condições em que o sistema imunológico de uma pessoa ataca seu próprio corpo. Exemplos incluem artrite reumatoide e esclerodermia; 
Condições psiquiátricas, como depressão, esquizofrenia ou um transtorno alimentar chamado anorexia nervosa; 
Medicamentos ou drogas, como álcool, narcóticos, antibióticos, medicamentos de quimioterapia usados para tratar câncer e um medicamento para diabetes chamado metformina; 
Gravidez;
Demência, como a doença de Alzheimer, uma condição que causa diminuição de memória e declínio de outras funções cerebrais.
Muitas outras causas também são possíveis e, às vezes, nenhuma pode ser encontrada.
O que pode ser feito para prevenir a condição?
A prevenção está relacionada com a causa. Por exemplo, evitar drogas conhecidas por causar perda de apetite pode prevenir casos devido a drogas. O controle adequado do diabetes pode prevenir casos devido a essa causa. Muitos casos não podem ser evitados.
Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico começa com histórico do paciente e um exame físico. Normalmente, só isso já é o necessário para fazer o diagnóstico, porém, em alguns casos, mais testes serão necessários.
Os testes específicos ordenados dependem da causa suspeita. Por exemplo, exames de sangue podem ajudar a diagnosticar diabetes, desequilíbrios hormonais e doenças hepáticas. Exames de urina podem ajudar a diagnosticar infecções renais ou gravidez. Testes de raio-X, como um raio-x do tórax para procurar pneumonia ou câncer de pulmão etc.
Quais são os efeitos a longo prazo da perda de apetite?
A desnutrição, que é a falta de alimentos e nutrientes necessários para o bom funcionamento do organismo, é uma preocupação no caso de a perda de apetite durar mais de algumas semanas. Outros efeitos a longo prazo estão relacionados com a causa. Por exemplo, diabetes pode causar danos a muitos órgãos diferentes no corpo, incluindo rins, olhos e nervos. Câncer pode causar a morte. Infecções que podem ser tratadas com antibióticos muitas vezes desaparecem e não têm efeitos a longo prazo.
Quais os tratamentos?
Existem medicamentos disponíveis para tentar estimular o apetite em pessoas com uma causa incurável de perda de apetite. Se a náusea é a principal razão para a perda de apetite, medicamentos para tratar náuseas podem ser administrados. Para outras pessoas, suplementos nutricionais podem ser necessários, como shakes nutricionais de alta caloria ou até mesmo alimentação artificial através de tubo enteral, essas medidas às vezes são necessárias em pessoas com demência.
Outro tratamento é direcionado à causa básica. Por exemplo, pessoas com apendicite geralmente precisam de cirurgia. Aqueles com infecções muitas vezes precisam de antibióticos. Aqueles com baixos níveis hormonais da tireoide precisam de pílulas de reposição hormonal. Aqueles com câncer podem precisar de cirurgia, quimioterapia ou radioterapia.
Quais são os efeitos colaterais dos tratamentos?
Os efeitos colaterais dependem dos tratamentos utilizados. Por exemplo, medicamentos usados para tratar náuseas podem causar sonolência. Antibióticos podem causar reações alérgicas ou perturbação estomacal. A cirurgia traz risco de infecção e sangramento.
Como a perda de apetite deve ser monitorada?
O peso e o estado nutricional da pessoa podem ser monitorados. As pessoas afetadas podem relatar qualquer mudança no apetite ou resposta do tratamento ao médico. Um outro monitoramento está relacionado com a condição subjacente. Por exemplo, aqueles com baixos níveis hormonais da tireoide que estão tomando pílulas de reposição hormonal podem precisar de testes de função tireoide no futuro para ter certeza de que a dose certa está sendo administrada.
E aí, o que achou da matéria?
Deixe seu comentário, sua opinião vai motivar o autor a escrever mais!
IMPORTANTE
ESTE ARTIGO NÃO TEM A FINALIDADE DE DIAGNOSTICAR PROBLEMAS DE SAÚDE.
A busca por um profissional médico é imprescindível, visto que ele é o profissional ideal para realizar uma análise criteriosa e clínica. Além disso, só ele quem poderá indicar o melhor tratamento para você.
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agathadiascardoso · 4 years ago
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Como morar na Europa com doença crônica: veja o passo a passo
Caso você esteja pensando em mudar para um novo país, seja para estudar ou trabalhar, é necessário pesquisar e conhecer um pouco mais sobre a qualidade de vida do destino escolhido. Nem sempre o que imaginamos é condizente com a realidade que vemos na TV ou internet. Portanto, se você pretende morar na Europa com doença crônica, confira nossas dicas.
A ideia aqui é fornecer uma checklist orientativa para pessoas com doenças crônicas que desejam viajar, estudar, trabalhar ou morar na Europa, bem como para ser um guia para seus cuidadores, pais, mães ou filhos.
Saiba como morar na Europa com doença crônica
Fazem parte da classificação de doenças crônicas (sem cura) mas que exigem tratamento medicamentoso ininterrupto o diabetes, a fenilcetonúria, o lúpus, a doença de crohn, a retocolite ulcerativa, a esclerose múltipla, a artrite reumatóide, a anemia hemolítica, a miastenia, o Alzheimer, dentre outras.
O fato de você ter uma doença autoimune, ou crônica, que te acompanhará pelo resto da vida, não significa que tenha que eliminar a hipótese de aprimorar um idioma, viajar, estudar fora, trabalhar num outro país ou conhecer o grande amor de sua vida. Você só precisa saber que precisa ler sobre isso, pesquisar e se organizar para conseguir realizar algo perfeitamente alcançável. Não é difícil.
Converse com o seu médico no Brasil sobre o seu desejo de morar fora
Esse é o primeiro passo. O seu médico da doença metabólica ou autoimune precisa saber dessa sua vontade, projeto de estudo, trabalho ou sonho. Porque isso? Por que seu médico pode avaliar seus exames prévios e até medicamentos que devem ser ajustados para que você tenha mais facilidade na autogestão de seus cuidados e na interface ou disponibilidade de seu médico para um futuro contato do médico que te acompanhará no outro país, se necessário for.
Busque uma associação de portadores da sua doença na Europa
Sim. As associações de pessoas com determinada morbidade são um porto seguro. Através deles, você pode se informar antecipadamente dobre vários detalhes do ingresso no sistema de saúde daquele país. Além disso, essas associações proporcionam contato com outros portadores ou pais de portadores e você terá muita troca de experiência, contatos de referência, cartilhas, eventos, etc. Muitas vezes, também podem te encaminhar para o centro hospitalar de referência para o seu caso.
Se não souber o nome específico da associação, tente falar com a associação de pessoas com doenças raras ou encontrar a federação ou associação europeia e pergunte a eles qual é a associação de pacientes no país que você deseja se estabelecer. Eles vão te indicar o site e email da associação local.
Associações de portadores das principais doenças crônicas na Europa
Lupus: www.lupus-europe.org;
Doença de Chron e Retocolite Ulceativa: www.efcca.org;
Diabetes: www.idf.org;
Esclerose Multipla: www.msif.org;
Artrite Reumatóide: www.eular.org;
Alzheimer: www.alzheimer-europe.org;
Anemia Hemolítica: ehaweb.org;
Miastenia: www.eumga.eu;
Ostomia: ostomyeurope.org;
Doenças Raras na Europa: www.eurordis.org.
Com o contato da associação de pacientes do país que vocês quer, pergunte tudo no idioma deles. Se identifique, fale qual o seu gênero, idade, quanto tempo tem a doença, se está em remissão ou não, qual o medicamento (identifique a droga e não a marca do fármaco) ou tratamento que faz, qual a rotina, onde pretende morar, etc. Não é necessário anexar documentos ou laudos, isso vai ser importante para um outro momento. Falaremos disso mais adiante.
Algumas associações, eventualmente, podem ter alguma taxa de associação. Entretanto são valores anuais simbólicos e raramente deixam de informar algo. Uma dica boa também é tentar fazer um contato com a associação nacional de pacientes no Brasil, pois é possível que eles tenham alguma informação ou contato direto com o país de seu interesse.
Veja também se consegue uma carteirinha de associado no Brasil. Pode ser física ou virtual, mas é importante que também esteja escrita em inglês. Aqui na Europa, muitos sanitários públicos nas ruas, parques, restaurantes e museus exigem algum pagamento para ter acesso e, alguns deles, isentam o portador de doença rara. Certamente a associação que você vier a se vincular na Europa também terá algo equivalente.
Busque informação no Ministério da Saúde do Brasil sobre acordo de assistência à saúde com o país desejado
Como alguns sabem, o Brasil tem acordo de Segurança Social com vários países europeus e há trâmites especiais que necessitam serem realizados pessoalmente e ainda no Brasil. Sendo assim, o quanto antes você se informar, melhor. Em Portugal, por exemplo, há o PB4. Na Itália, há o IB2, entre outros.
Esses acordos podem lhe assegurar uma vantagem no acesso ao atendimento à saúde pública de alguns países europeus, especialmente no intervalo de tempo em que você ainda não adquiriu o status de residente daquele país. Entretanto, é essencial que você pretenda estar regular, com visto específico para a sua viagem, estadia ou morada.
Esses acordos podem ser a sua porta de entrada no sistema de saúde público de alguns países. Mesmo que você esteja viajando a turismo, por 3 meses, esses acordos podem te fazer economizar na contratação do seguro de saúde obrigatório para viajantes.
Se for um viajante habitual, lembre-se: esses documentos, a depender do país, podem ter prazo de validade. Portanto, a cada viagem do Brasil para o destino, verifique se as regras mudaram e o prazo de validade do seu documento.
Monte o seu ‘prontuário médico’ digital
Essa é uma dica de ouro. Muita gente que quer morar na Europa com doença crônica, vem pra cá e traz meia dúzia de exames. Se tem algo que você tem que entender é que, uma vez aqui, tudo pode ser necessário e pecar pelo excesso é válido. Então, organize seu dossiê completo.
Primeiro, peça ao seu médico para fazer um relatório médico bem descritivo, contando sobre o surgimento da sua doença desde o início, eventuais cirurgias feitas, quais os diagnósticos, quais os tratamentos já aplicados, medicamentos que você não obteve resposta, o porquê de você estar sendo tratado com determinada estratégia ou fármaco, a periodicidade que ele te avalia, entre outros detalhes.
Depois, e essa dica vale para todo mundo, solicite uma cópia física ou virtual de seu prontuário no hospital de referência em que fez/faz seu tratamento. Isso é assegurado por lei no Brasil.
Em paralelo, digitalize tudo. Desde o laudo do seu médico até seus exames de sangue mais recentes, exames de imagem com laudos, receitas de medicamentos que usa atualmente, eventuais despachos do INSS (se teve de ficar afastado por auxílio doença) ou aposentadoria por invalidez. Organize a nomenclatura por ano, por nome do exame no idioma do país que pretende se instalar. Fazer isso tudo pode lhe garantir que o médico evite ter que refazer todos os exames necessários.
Vacinas em dia para morar na Europa com doença crônica
Mesmo que você não vá a um país que exija a comprovação de vacinas, tenha isso atualizado e, de preferência, que seu médico mencione isso no seu laudo. Muitos países, para prosseguir um tratamento que você já faz no Brasil com certa droga, podem ter no protocolo a profilaxia com determinada vacina. Então, para não atrasar a continuidade de seu tratamento, ao comprovar que está imunizado não se perde tempo tendo que fazer uma vacina que já tenha tomado.
Tradução do laudo médico principal e receitas de medicamentos
Olha, pode ser mesmo necessário! Não só para facilitar a compreensão do seu caso pelo futuro médico europeu, mas isso pode te ajudar muito para, por exemplo, transitar com medicamentos pelos aeroportos de conexão e destino final. Essa tradução pode ser feita pelo seu médico se ele tiver domínio no idioma ou pode ser feito por um profissional juramentado. Neste último caso, terá custos adicionais.
Leve um pequeno estoque de seus medicamentos vitais
Por mais que os contatos com amigos ou associação de portadores nos dê um prazo razoável para acesso ao tratamento médico ou medicamento, não custa nada ter consigo algum estoque mínimo para alguma eventualidade. Algo muito comum que acontece é no uso de medicamentos de farmácia de manipulação no Brasil, algo que não é comum aqui.
É quase inexistente a prática de encomendar fórmulas individualizadas para pacientes. Por isso, traga seu pequeno estoque ou já se comunique com portadores se há equivalentes substitutos. As pessoas com psoríase têm muita dificuldade neste sentido, pois algumas loções no Brasil são bem individuais.
Outra situação comum é de uma medicação ser vendida no Brasil sem receita, mas na Europa a venda ser exclusiva com receita médica. Isso é talvez o mais comum. Anti-inflamatórios, levotiroxina e corticoides, por exemplo, só são vendidos com receita. Grande parte dos medicamentos usados especificamente para doenças crônicas sequer é vendido em farmácia comercial. Ou seja, só pode ser retirada na farmácia do hospital de seu tratamento com receita do médico habilitado pelo sistema público de saúde. Esse alerta vale para seus suplementos nutricionais também.
Outro exemplo importante: uma greve que paralise o país, como já aconteceu na França com os coletes amarelos ou até mesmo uma crise da pandemia? Sempre se previna ao máximo.
Avise à companhia aérea e aeroporto sobre medicamentos que leva com você
Não quer dizer que seja obrigatório, mas não custa nada mandar e-mail para a companhia antecipadamente, explicando que você é portador de uma doença e que precisa ter consigo um ‘estoque’ de medicamentos específicos. Neste email, junte a receita original e/ou a traduzida no idioma ou em inglês.
O mesmo vale para o aeroporto. Se puder, mande um e-mail para eles. Isso pode evitar que sua bagagem seja interditada por ter algo que eles desconfiem. Os tempos atuais exigem cautela e prevenção.
Se precisar de apoio para viajar como PCD (pessoa com deficiência), lembre que deve avisar à companhia e ao aeroporto para eventual apoio. Pode ou não ter custos adicionais.
Esteja preparado para o médico europeu decidir mudar o seu tratamento
Sim, isso pode acontecer. Boa parte dos portadores de doenças autoimunes ou metabólicas podem se deparar com essa realidade por dois motivos:
O médico pode, deliberadamente, não aceitar conduzir o seu tratamento como vêm sendo feito e decidir que seja por outra estratégia medicamentosa. Lembre-se que o médico é o responsável pelo seu tratamento, ele é quem estudou, logo, ele é quem tem o poder de decidir o que deve ser feito naquele país;
Aquela droga ou tratamento que você fazia no Brasil não está disponível para a sua doença ou para o seu perfil naquele país europeu. Isso varia muito de país para país, mas existem casos em que determinada droga até existe no país, mas o protocolo local direciona para pessoas com outra idade ou até outra doença.
Pode ser um pouco assustador pensar nessas hipóteses, mas tenha em mente que isso é muito bem pensado e analisado pelo médico europeu, com a mesma qualidade e responsabilidade do médico brasileiro.
E se você precisar fazer perícias do INSS devido à doença ou prova de vida?
Se você já é aposentado por invalidez ou está afastado por auxílio doença, para as perícias convém verificar se há previsão no acordo bilateral de segurança social entre Brasil e o país que deseja residir, como se dariam estas pelo respectivo órgão que equivaleria ao INSS. É muito importante que essa informação você contate o próprio INSS ainda no Brasil.
Já a prova de vida você poderá fazer no país europeu onde há acordo, geralmente na sede do Consulado ou embaixada do Brasil naquele país. Para mais informações, acesse o site oficial do INSS, onde há um formulário específico e outras orientações.
É importante também você nomear um procurador junto ao INSS antes de deixar o Brasil. Acesse o site oficial do INSS para esse fim. Não deixe também de garantir o seu acesso online à sua base de dados no INSS no portal Meu INSS.
Para outras informações, a Previdência Social ainda dispõe dos seguintes e-mails:
Assistência médica na rede pública ou privada?
Bem, isso depende do país. Caso você pretenda morar na Europa com doença crônica, tenha em mente que a maioria dos países europeus conta com um atendimento público estilo SUS do Brasil. Porém, boa parte cobra taxas de coparticipação pelas consultas, procedimentos e medicamentos. Outros não cobram pelos medicamentos, mas cobram pelos atendimentos. E, em alguns deles, o tratamento de doenças crônicas é exclusivo na rede pública, com ou sem coparticipação do utente.
Alguns exigem o seguro saúde obrigatório público, outros dão acesso ao atendimento em clínicas e hospitais privados mediante convênios. Isso é algo que você precisa saber muito bem.
Não desista de seus sonhos. Planeje-se!
Sim, morar na Europa com doença crônica é possível. Procure mais informações acerca do seu caso concreto. Se for a turismo, verifique se há acesso tranquilo às suas necessidades físicas, alimentares, locomoção, entre outras. Caso pense em estudar no exterior e seja portador de doença autoimune, avalie se é apropriado informar sobre eventuais necessidades especiais que você tenha como, por exemplo, não poder ficar em pé muito tempo, ter de ir ao toalete com alguma frequência devido aos medicamentos, precisar usar o elevador ou toalete preferencial, não poder ficar em filas, etc.
Se for a trabalho, verifique se há algo que você precisa pontuar com os seus recrutadores. Seja como for, tente simular a vida aqui na Europa com toda a sua rotina de necessidades aí no Brasil, para que nada lhe escape. Parece um pouco trabalhoso no início, mas com toda certeza a organização antecipada pode lhe poupar muita dor de cabeça. Espero que este artigo te ajude de alguma forma e que você realize teus sonhos e objetivos!
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marketingcomcaio · 5 years ago
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É Verdade que Comer Açúcar Causa Diabetes?
Quando alguém pensa nos malefícios que o açúcar pode causar, especialmente quando o seu consumo acontece de maneira exagerada, seja na forma de açúcar de mesa, seja na forma de doces, seja na forma de produtos industrializados, um dos primeiros problemas que surge na mente é o aumento de peso.
Logo em seguida, é normal que ela pense na diabetes, afinal a doença é caracterizada por níveis descontrolados de açúcar no sangue, não é mesmo? Mas será que é mesmo o consumo de açúcar o grande responsável pelo desenvolvimento da diabetes?
Essa preocupação é bem justificada quando descobrimos que uma pesquisa do Ministério da Saúde apontou que houve um aumentou de 61,8% nos casos de diabetes no Brasil, conforme apontou a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM).
Isso sem contar que a condição está associada a complicações graves como problemas cardiovasculares, acidente vascular cerebral (AVC), pressão alta, aterosclerose, danos nos nervos, danos renais, danos nos olhos, danos nos pés, audição prejudicada, apneia do sono, problemas na boca, problemas na pele, complicações na gravidez e doença de Alzheimer.
Diabetes do tipo 1 x diabetes do tipo 2
Para começo de conversa, é importante que façamos uma diferenciação entre a diabetes do tipo 1 e a diabetes do tipo 2. A diabetes do tipo 1 é uma doença autoimune, em que o pâncreas não produz nada de insulina ou produz muito pouco do hormônio, que é usado pelo organismo para extrair o açúcar do sangue e levá-lo até as células onde será utilizado como energia.
Não se sabe qual é a causa exata da diabetes do tipo 1, entretanto, geralmente o que acontece é que o próprio sistema imunológico do organismo destrói as células produtoras de insulina do pâncreas. A condição também pode ser desenvolvida por conta de questões genéticas ou da exposição a vírus e outros fatores ambientais. Ou seja, a ingestão de açúcar não provoca a diabetes do tipo 1.
Já em um quadro de diabetes do tipo 2, que é considerada uma doença metabólica, o que pode ocorrer é o organismo não conseguir mais produzir uma quantidade suficiente de insulina para manter os níveis de açúcar no sangue regulados ou tornar-se resistente aos efeitos da insulina, ou seja, o corpo produz o hormônio, mas não responde adequadamente a ele. 
Fatores como estar acima do peso e ser sedentário poder exercer um papel importante para desenvolver a doença. O acúmulo de gorduras na região abdominal é outro fator de risco da doença, ao passo que ter uma alimentação saudável faz parte do grupo de estratégias para se prevenir contra ela.
É aí que pode haver uma relação entre o consumo de açúcar e a diabetes do tipo 2
Quando se fala de diabetes do tipo 2, a associação com o consumo de açúcar reside no fato de que as pessoas que ingerem mais açúcar simples são as pessoas que acumulam mais gordura na região abdominal e que têm uma maior secreção de insulina, porém, também apresentam uma maior resistência ao hormônio.
Alguns estudos já apontaram que os indivíduos que consomem muitas bebidas açucaradas possuem maior probabilidade de desenvolver a diabetes do tipo 2.
Mas e quanto ao açúcar natural das frutas?
Uma coisa é o açúcar branco de mesa e o açúcar encontrado em doces, guloseimas, produtos de panificação e alimentos industrializados. Outra bem diferente é o açúcar natural das frutas, que já são estabelecidas como um alimento saudável: alguns estudos científicos já mostraram que esses açúcares naturais das frutas possuem menos impacto no desenvolvimento da diabetes do tipo 2.
Isso se dá principalmente porque as frutas também são compostas por fibras, um nutriente conhecido por auxiliar a controlar os níveis de açúcar no sangue e por desacelerar a absorção de açúcar, particularmente no caso das fibras solúveis. Proporcionalmente, as frutas são compostas por muito menos açúcar do que um doce.
Veja em detalhes se o açúcar das frutas faz mal e se é diferente dos doces.
No entanto, é preciso tomar certo cuidado com os sucos de frutas: embora as pesquisas sejam inconclusivas, sabe-se que quando o suco é coado, as fibras são removidas – justamente elas que ajudariam a retardar a absorção do açúcar da bebida. Além disso, como podem ser necessárias muitas unidades ou porções de fruta para fazer um único copo de suco, a concentração de açúcar fica muito maior.
Entenda melhor por que você deve comer a fruta inteira em vez de fazer o suco.
Algo que pode ser feito para melhorar essa situação quando se trata de um suco natural de fruta é não coar a bebida, adicionar outras categorias de alimentos ricos em fibras na receita como chia ou linhaça, por exemplo, e não adicionar o açúcar de mesa na preparação, é claro.
De qualquer maneira, considera-se que a fruta inteira ainda é uma opção mais saudável que o suco da fruta.
E os adoçantes naturais?
Então, se eu trocar o açúcar por um adoçante natural como mel, xarope de agave, xarope de frutose, xarope de bordo ou melado de cana, tudo bem? Na verdade, não. Esses produtos também são compostos por uma quantidade elevada de açúcar simples e bem pouca fibra.
Ou seja, o consumo constante desses adoçantes naturais também vai aumentar os níveis de açúcar no sangue, dificultar o controle dessas taxas, e pode provocar o aumento de gordura abdominal e gordura no fígado.
O papel da individualidade bioquímica
Então isso quer dizer que quem consome muito açúcar necessariamente vai ter a diabetes do tipo 2? Não, pois existe algo chamado individualidade bioquímica, que significa que cada organismo pode responder de uma maneira a esse risco.
Fato é que existe sim uma possibilidade grande de que a diabetes do tipo 2 seja desenvolvida quando a ingestão de açúcar é elevada. Isso sem contar que o desenvolvimento da doença não é o único perigo associado ao consumo excessivo de açúcar.
Além da elevação do peso, do acúmulo de gordura abdominal e da gordura no fígado, já mencionados, o açúcar é classificado como um alimento pró-inflamatório e está associado ao aumento da pressão arterial e ao risco de ter doenças cardiovasculares e síndrome metabólica.
Isso significa que eu nunca mais posso consumir açúcar na minha vida?
Não necessariamente, nem tudo precisa ser tão radical. Quem não tem nenhuma contraindicação ou problema de saúde associado à ingestão de açúcar não necessita ser tão extremista. As palavras-chave aqui são: equilíbrio e moderação.
A recomendação é controlar a ingestão do ingrediente no dia a dia, seja na forma de açúcar de mesa, seja na forma de doce, seja na forma de produtos industrializados. Para isso, vale a pena aprender a reeducar o paladar para precisar de menos açúcar, deixando de adicionar o ingrediente nas bebidas e comidas aos poucos, e escolher momentos selecionados para ingerir o ingrediente.
Caso tenha dificuldades de fazer isso, procure o auxílio de um nutricionista, que saberá indicar estratégias que funcionem particularmente para você.
Vídeo:
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Gostou das dicas?
Fontes e Referências adicionais:
https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/type-1-diabetes/symptoms-causes/syc-20353011
https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/type-2-diabetes/symptoms-causes/syc-20351193
https://www.niddk.nih.gov/health-information/diabetes/overview/what-is-diabetes
https://www.sbcbm.org.br/brasil-registra-aumento-de-60-no-numero-de-diabeticos-e-de-obesos-em-10-anos/
https://www.mayoclinic.org/healthy-lifestyle/nutrition-and-healthy-eating/in-depth/fiber/art-20043983
https://www.heart.org/en/healthy-living/healthy-eating/eat-smart/sugar/how-much-sugar-is-too-much
Você imaginava que comer açúcar causa diabetes? Conhece alguém que possui a condição? Comente abaixo!
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jornalbelem · 6 years ago
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PRECURSORA Ao fundar o aplicativo Clue, calendário menstrual, a dinamarquesa Ida Tin cunhou o termo femtech, em 2013 (Foto: Divulgação) Reflexo de uma sociedade fundamentada no patriarcado, na história da medicina ocidental o sexo feminino sempre foi considerado um arremedo (e mal-acabado) do masculino. Tido como o “pai da patologia moderna”, o médico alemão Rudolf Virchow (1821-1902), por exemplo, definia o homem como um ser humano ligado a um par de testículos e a mulher... Bem, a mulher não passaria de um par de ovários ligados a um ser humano. Nós só interessávamos à investigação científica sob a chamada “ótica do biquíni” — quando o tema de estudo estivesse relacionado a câncer de mama, gravidez, contracepção, terapia de reposição hormonal, tumores uterinos... Coisas de mulher, em resumo.Apesar das conquistas femininas e dos avanços nos conhecimentos médicos, até recentemente era dado como certo que, exceto pelos órgãos reprodutores, os organismos da mulher e do homem funcionavam da mesma forma. E assim o sexo masculino seguiu, por anos, décadas e séculos, como ideal para o estudo da medicina. A justificativa? Homens não engravidam, tampouco estão sujeitos à montanha-russa hormonal típica das mulheres. Somente na virada dos anos 70 para os 80 é que os velhos conceitos ruiriam.Começou na cardiologia. Com a emancipação feminina, deflagrada pelos movimentos sociais da década de 60, as mulheres saíram de casa para trabalhar. A partir daí, ficaram sujeitas aos mesmos fatores de risco que os homens. Estresse, sedentarismo, alimentação inadequada, tabagismo... Ocorreu então a “feminização” das doenças cardiovasculares — males tidos até então como tipicamente masculinos.SOB MEDIDA Lioness é o vibrador inteligente que funciona a partir da análise de dados da mulher durante o orgasmo (Foto: Divulgação) O acompanhamento de mulheres cardiopatas traria à tona uma revelação ainda mais surpreendente. Elas não só padeciam do coração, como adoeciam de forma distinta. Estava aberto o caminho para uma das mais fascinantes áreas de pesquisa — a medicina de gênero. A ideia é a de que o estudo das diferenças fisiológicas entre mulheres e homens estabeleça protocolos de prevenção, diagnóstico e tratamento específicos para cada um dos sexos. A probabilidade, por exemplo, de uma mulher sofrer de Alzheimer é uma vez e meia maior do que um homem. De artrite, duas. De depressão e ansiedade, duas. De doenças autoimunes, três.É natural que essa onda atinja também o mercado das healthtechs. Conforme dados de 2018 da Frost & Sullivan, as startups dedicadas à saúde da mulher receberam US$ 1 bilhão em investimentos, ao longo dos quatro anos anteriores. Batizadas femtechs, são apontadas como o próximo grande disruptor do setor de saúde. “Com 50% da população global como clientes-alvo e potencial de mercado de US$ 50 bilhões até 2025, chegou a hora dos fabricantes de diagnósticos clínicos, biofarmacêuticas e empresas de dispositivos médicos aproveitarem esta oportunidade de mercado”, lê-se no relatório da consultoria americana. “Existe uma necessidade iminente de as empresas de saúde entenderem o potencial de mercado das femtechs e formularem uma estratégia para segmentar, direcionar e posicionar os produtos e serviços de saúde para mulheres.” A urgência, segundo a Frost & Sullivan, explica-se:• 80% dos gastos em casa com assistência médica são feitos por mulheres.• O gasto per capita com saúde entre mulheres em idade produtiva é 29% maior do que entre os homens na mesma fase da vida.• 50% dos clientes globais de saúde são mulheres.• A elas cabem, na imensa maioria dos casos, os cuidados com idosos e crianças.• Quase 70% das usuárias de internet procuram informações online sobre saúde.• As mulheres são 75% mais propensas a usar ferramentas digitais para atendimento médico do que os homens.• 80% dos profissionais de saúde são do sexo feminino. Deles, apenas 40% ocupam cargos executivos ou gerenciais. Tecnologias como inteligência artificial (I.A.), aprendizado de máquina, big data e internet das coisas estão a serviço do sexo feminino. Alguns dispositivos são para uso pessoal, outros facilitam a triagem de pacientes em regiões mais pobres, distantes e sem infraestrutura adequada de saúde. Um werable colocado dentro do sutiã funciona como uma bomba para tirar leite materno. Aplicativos não deixam esquecer a pílula anticoncepcional e oferecem redes de apoio às vítimas de uma série de doenças, especialmente o câncer. A calcinha inteligente substitui o absorvente, e o gadget semelhante a um absorvente interno ajuda a fortalecer o assoalho pélvico. O Lia é um teste de gravidez que se dissipa na água e, portanto, pode ser jogado na privada e sumir em apenas uma única descarga. Discretíssimo — “99% de acurácia, 0% de plástico e 100% da sua conta”, anuncia o site do produto.Muitas femtechs estão debruçadas em pesquisas cujo objetivo é a liberação da mulher na cama. A maioria dos gadgets e aplicativos que surgem desses estudos busca levar ao autoconhecimento. À desmistificação da masturbação, em especial. Afinal, uma vida sexual ativa e feliz, segundo a Organização Mundial da Saúde, é uma aliada poderosa no combate aos piores males da vida moderna. Tão importante quanto uma rotina de ginástica e alimentação saudável, e sem tensão e cigarro.Por meio de I.A., o vibrador Lioness, que se anuncia como a primeira ferramenta para “autoexperimentação sexual”, promete ajudar no aperfeiçoamento do orgasmo.Uma tecnologia de biofeedback retroalimenta a máquina com base em informações como a temperatura do corpo e as contrações vaginais. O aplicativo do sex toy high-tech recomenda posições e movimentos, além de ensinar o que pode acabar com o prazer. Se a mulher quiser, o aplicativo permite que ela compartilhe as análises feitas pelo vibrador — aulinha básica do que mais lhe agrada na cama. Lançado em 2013, o Lioness é vendido por cerca de US$ 230. Uma das fundadoras da femtech, a nova-iorquina Liz Klinger, conta ter crescido em uma família onde o assunto sexo sempre fora um tabu. Por volta dos 20 anos, como vendedora de sex toys para mulheres, percebeu que estava longe de ser a única que se sentia insegura e tinha muitas dúvidas sobre sexo. “Precisávamos de recursos melhores do que os existentes no mercado”, lembra Liz. Seria a inspiração para o Lioness.A aprovação de algumas soluções desenvolvidas por femtechs por agências governamentais regulatórias abriu o caminho para suas aplicações no mercado tradicional, informa o levantamento feito pela Frost & Sullivan. Segundo a empresa de consultoria, o Ava, dispositivo indicador de fertilidade, foi o primeiro a receber o O.K. da rigorosa FDA, a agência americana de controle de alimentos, remédios e dispositivos médicos. Na Europa, o primeiro aval viria no ano seguinte, com o Natural Cycles, aplicativo para a contracepção.CONTRA O CÂNCER A bióloga Caroline de Farias é cofundadora da Ziel Biosciences, que desenvolveu um coletor caseiro de células uterinas (Foto: Divulgação) No Brasil, uma das femtechs mais promissoras é a Ziel Biosciences, fundada em 2011 pela médica Daniela Cornelio e pela bióloga Caroline Brunetto de Farias. Amigas de mestrado e doutorado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), elas desenvolveram o SelfCervix, um coletor caseiro de material para testes de detecção do HPV. O Papilomavírus humano é o principal fator de risco para o câncer de colo de útero — terceira maior causa de morte por neoplasia entre as mulheres brasileiras, com 265 mil óbitos por ano, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca). Por meio de uma escovinha, semelhante a um aplicador de creme vaginal, as mulheres podem coletar amostras de tecido uterino, sem a ajuda do médico. Ainda em fase de pesquisas, o SelfCervix pode vir a ser uma alternativa ao Papanicolau, exame que exige a ida da paciente ao médico. A partir da escovinha coletora, Caroline e Daniela pretendem desenvolver um teste caseiro preditivo de infecções pelo HPV, a partir do biomarcador GRPR. O kit pode ser de grande utilidade em áreas onde o sistema de saúde é mais precário. Cada projeto recebeu R$ 1,2 milhão em investimentos — uma parte vinda de recursos próprios e outra de um investidor-anjo.O termo femtech foi cunhado pela dinamarquesa Ida Tin, de 40 anos. Ela é cofundadora e CEO de uma das primeiras e mais conhecidas healthtechs para mulheres do mundo. Em 2013, em Berlim, junto com Hans Raffauf, Moritz von Buttlar e Mike LaVigne, ela lançou o Clue. O aplicativo funciona como um calendário menstrual para monitorar não só a menstruação, mas os períodos de ovulação, TPM e fertilidade. Com o dispositivo, é possível acompanhar as mudanças associadas às flutuações hormonais em cerca de 30 parâmetros de saúde, como pele, cabelo, vitalidade, humor, sono e libido. Tudo personalizado. Com 8 milhões de usuárias, em 180 países, o Clue tem entre seus investidores Union Square Ventures, Mosaic Ventures e Nokia Growth Partners, entre outros.A proliferação das femtechs, sem dúvida, representa um avanço e tanto para as mulheres — não só na medicina. Como acontece na sociedade, a luta pela igualdade de direitos ainda está longe de terminar — também na medicina. Das empresas de saúde da lista das 500 maiores companhias da revista americana Fortune, apenas 4% dos CEOs e 21% dos diretores são mulheres. Um exemplo ainda mais perturbador do abismo entre os sexos: de tudo o que é investido em pesquisa e desenvolvimento de produtos de saúde, apenas 4% destinam-se  mulheres, segundo a Frost & Sullivan. Do valor total de investimentos, 2% destinam-se somente ao câncer de próstata, o mais comum dos tumores malignos entre os homens. A luta continua.Essa matéria faz parte de um especial de 41 páginas da edição de abril sobre o futuro da saúde. Quer conferir o conteúdo completo da Época NEGÓCIOS? A revista deste mês já está nas bancas e no Globo Mais, disponível para tablets e smartphones.Fonte: Globo
http://www.conjuntosatelite.com.br/2019/04/startups-dedicadas-mulher-sao-proxima.html
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Moringa Para Que Sirve Y Como Se Toma Wikipedia
15 Benefícios para a saúde das folhas secas de moringa oleífera (a árvore milagrosa)
Há várias maneiras naturais de conquistar um método de vida saudável e, recentemente, uma tendência recente mostra que algumas pessoas estão ansiosas para aprender sobre formas opçãos de lidar com algumas condições de saúde. Folhas de moringa oleífera são uma das plantas herbáceas no topo da lista, onde as pessoas acham favorável parao maneira de vida natural.
É porque há uma série de benefícios para a saúde de folhas de moringa secas que têm sido grandemente chamadas em todo o mundo como parte da medicina tradicional ou remédio caseiro e até mesmo existem mais estudos de pesquisa que apoiaram essas opiniões.
O que é Extrato de Folhas de moringa?
Extrato de folhas de moringa oleífera é extrato feito de folhas de moringa oleífera. As folhas de moringa têm sido bem chamadas como "árvore milagrosa" em alguns países, mas esta árvore é nativa da Índia. Entretanto, agora, devido aos benefícios para a saúde do extrato da licença de moringa oleífera; essa árvore foi comercialmente cultivada em países como a África e a América do Sul. Embora tenha sido oferecido comercialmente, mas a popularidade das folhas de moringa oleífera pode ser rastreada a partir de antigos gregos, romanos e egípcios.
Geralmente, folhas de moringa são carregadas com propriedades que são ótimas para a saúde humana, não só para tratar doenças, mas também para apoiar o estilo de vida saudável objetivo que todos estão ansiosos para conseguir.
Moringa oleífera é fonte importante de nutrientes necessários
Em países com crise alimentar, a moringa é considerada "árvore milagrosa" porque pode suprir a falta de vitaminas, minerais e proteínas. Embora a popularidade da moringa seja bastante nova nos países ocidentais, mas com base em alguns estudos, a moringa oleífera tem sido grandemente popular por suas propriedades medicinais para remédios caseiros e tradicionais.
É por isso que, nas Filipinas e em alguns países em crescimento, a moringa oleífera é conhecida como "a melhor amiga da mãe" devido à sua capacidade de tratar algumas doenças comuns, para que as mães não levem os filhos ao médico.
maravilhosa fonte de antioxidante poderoso
O fato de que a moringa oleífera é chamada de "árvore milagrosa" é apoiada por alguns estudos porque é verdade que as folhas de moringa são carregadas com certos antioxidantes poderosos como quercetina, kaempferol, ácido cafeoilquínico, rutina, zeatina, ácido clorogênico, beta-sitosterol e um pouco mais incluindo vitamina C e vitamina A.
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Certamente você sabe que os antioxidantes são fundamentais para o corpo humano combater os radicais livres, substâncias nocivas que podem causar o desenvolvimento de células cancerígenas e outras condições de saúde.
Opção à Medicina Anti-Inflamatória
Não é somente uma suposição, mas já provou cientificamente que o extrato de folhas de moringa oleífera é extremamente potente para cuidar algumas situações causadas pela inflamação e uma delas é o edema.
Os mesmos estudos constatam que o poder é igual ao medicamento anti-inflamatório que já julgou o medicamento mais potente. Isso significa que há uma solução mais natural para tratar desta categoria dolorosa, como o edema, usando o extrato das folhas de moringa.
Solução Natural para Fígado Danificado
Alguns estudos afirmaram que existe efeito benéfico real de utilizar o extrato das folhas de moringa oleífera para tratar o fígado lesado provocado por drogas antituberculares.
Esses estudos também foram autenticados e o impacto ainda é positivo, já que o extrato da licença de moringa não apenas protege o fígado, mas também ajuda a acelerar o processo de cicatrização para evitar mais danos ao fígado.
Solução para alguns distúrbios do estômago
Quando se refere de distúrbios do estômago, a lista pode ser infinita e parece que você necessita de diferentes tipos de medicamentos para lidar com cada uma das condições. Bem, alguns estudos provaram que comer, extrato de folhas de moringa tem o mesmo efeito que tomar antiácidos benefícios da moringa e anti-histamínicos.
assim o que é o ponto de tomar coisas que é prejudicial para o fígado, enquanto extrato de folhas de moringa não são apenas naturais ao contrário de drogas baseadas em produtos químicos, mas também promover fígado saudável enquanto cuida de seus distúrbios estomacais?
Cura a colite ulcerativa
A colite ulcerativa é mais um exemplo de distúrbio do estômago que pode ser curado com extrato de folhas de moringa. Estudos de pesquisas têm sido especialmente conduzidas para provar que alguns conteúdos encontrados no extrato de folhas de moringa oleífera podem atuar como prednisolona potente.
Todavia, esse tipo de droga só trata da condição, reduzindo a ulceração, enquanto o extrato de folhas de moringa não pára por causa das folhas de moringa oleífera que existem alguns agentes antibacterianos que poderiam prevenir outras infecções causadas por bactérias que podem levar à situações como a de diarréia.
recurso para perda de peso
Você pode pensar que o motivo pela qual a moringa deixa o extrato é maravilhoso para perda de peso, porque tem baixa caloria.
Bem, é verdade, mas a ciência mostrou algo mais porque as folhas de moringa oleífera contêm complexo de vitamina B que não melhora o movimento do intestino para garantir a absorção ideal de nutrientes, pois também pode ajudar a converter alguns nutrientes em energia em vez de armazená-los como células de gordura corpo.
Em outras palavras, o extrato de folhas de moringa oleífera também poderia atuar como impulsionador da energia natural.
Contém agentes antibacterianos poderosos
É possivelmente verdade que, devido a alguns estudos modernos de pesquisa médica, não existe mais sentido para você ter medo de ser infectado por bactérias, apesar de algumas infecções não devessem ser vista como uma infecção causada por salmonela que conseguiria causar diarreia grave ou cólicas.
Entretanto, alguns estudos constataram que o extrato de folhas de moringa têm alguns agentes antibacterianos poderosos que não só são hábeis de matar e remover Salmonella e E. coli do seu sistema corporal, mas também algumas outras bactérias como espécies Rhizopus, Staphylococcus aureus e Enterobacter aerogenus.
Cura Câncer
Talvez folhas de moringa oleífera verdadeiramente ganharam o nome de "milagre da vida" porque, ao passo que a terapia e certas drogas só são capacitados de ao menos retardar ou dificultar o desenvolvimento de células cancerosas, certos estudos e pesquisas científicas provaram que extrato de folhas de moringa é capaz, de curar Câncer.
Já que de acordo com esses estudos, o extrato de folhas de moringa há efeitos quimio-moduladores que podem curar certos tipos de câncer, incluindo câncer de ovário e carcinogênese hepática, não somente impedindo o crescimento de células cancerígenas, mas matando as células totalmente.
Excelente para o cérebro
Extrato de folhas de moringa oleífera não vai modificar seu cérebro em cérebro de Einstein, mas com base em alguns estudos de pesquisa, folhas de moringa contêm alguns compostos que tem efeito semelhante a algumas drogas que são enormemente utilizadas para tratar a doença de Alzheimer.
É porque o extrato de folhas de moringa tem efeito positivo em alguns componentes do cérebro, como a serotonina e a dopamina, para proteger o cérebro de algumas doenças neuro degenerativas.
ajuda a sustenta os ossos saudáveis
É óbvio que todos os alimentos que são ricos em cálcio são excelentes para ossos e o extrato de folhas de moringa oleífera não é exceção. Provou-se cientificamente mas entre aqueles que estão familiarizados com folhas de moringa oleífera devem ter sabido que estas folhas são bastante ricas de certos minerais essenciais especialmente cálcio e fósforo.
Além disso, uma vez que também contém algumas propriedades anti-inflamatórias, extrato de folhas de moringa oleífera também é ótimo para tratar condições de ossos causadas por inflamação como artrite.
Impulsionador natural da imunidade
Extrato de folhas de moringa oleífera é excessivamente rico em vitamina C, mas não é a única razão pela qual as folhas de moringa poderiam atuar como impulsionador da imunidade natural.
Essas folhas de plantas medicinais também contêm um composto natural chamado etanólico que fornecerá mais uma camada de proteção ao sistema de imunidade humana.
Pode ter um impacto positivo na doença autoimune
A doença auto-imune é considerada uma daquelas doenças que dificultam a cura e não são fáceis de serem tratadas. todavia, alguns estudos científicos têm mostrado algum impacto positivo do uso do extrato de folhas de moringa oleífera para atuar como propriedades imunossupressoras.
Ótimo para o coração
O fato de que o extrato de folhas de moringa oleífera pode prevenir que algumas condições causadas pela condição cardiovascular sejam bem conhecido e até mesmo alguns estudos têm apoiado alguns dados válidos.
O extrato de folhas de moringa possui efeitos cardiprotetores e antiperoxativos que proporcionam proteção ao coração ao inibir a produção de peroxidação lipídica.
Solução para Diabetes
Há alguns estudos realizados com alguns pacientes diabéticos e o resultado é muito grande, pois esses pacientes apresentam impacto positivo na redução de açúcar no sangue e na urina, enquanto que, ao mesmo tempo, o nível de hemoglobina está aumentando.Caudações das folhas de moringa oleífera
Apesar de tomar o extrato de folhas de moringa oleífera é bastante seguro, mas isso não significa que você não precisa saber sobre algumas palavras de precauções.
Tenha cautela com a reação pois não importa o quão benéfico seja uma planta herbácea se você for alérgico a http://edition.cnn.com/search/?text=planta ela, ela só será prejudicial para você.
Se você está convicto a tomar o extrato de folhas de moringa oleífera como parte de seu tratamento para determinada condição, contate e consulte este assunto com seu médico é altamente recomendado para evitar algumas interações negativas com os medicamentos prescritos que você está tomando atualmente.
As folhas de moringa oleífera são bastante seguras para consumir, mas você deve ter cuidado com a casca ou a raiz da árvore moringa oleífera, porque poderiam causar alguns problemas estomacais.
Esses 15 benefícios para a saúde das folhas de moringa secas são apenas o primeiro, enquanto a lista ainda está longe. existe muitos estudos feitos para mostrar que as pessoas tradicionais devem ter chamado as folhas da moringa como "árvore milagrosa" por uma forte razão.
O efeito é bastante impressionante porque alguns estudos também afirmaram que as folhas de moringa também possuem propriedades anti-fertilidade, proporcionando proteção aos rins e prevenindo a formação de pedras nos rins, melhorando a visão ocular e prevenindo doenças degenerativas.
Além disso, um estudo específico mostrou que essa "árvore milagrosa" também é excelente para melhorar a memória e acabar com a depressão, pois contém propriedades antiepilépticas.
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