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#brasão
dasistleeway · 8 months
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We came to try Porto's famous food, Francesinha, a revised version of the French croque monsieur, the portion was huge...The filet mignon with onion sauce was great...
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saopauloantiga · 11 months
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Em sete passos veja como é feito o Brasão da República, em ferro fundido, dos postes de iluminação antigos da cidade de São Paulo
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tita-ferreira · 6 months
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artes-e-armas · 1 year
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Artes & Armas Novo Brasão
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superlap-store · 2 years
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star-elysiam · 5 months
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ლ lsdln cast x badass girlfriend ლ
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◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como alguns dos meninos do cast agiriam com uma namorada que é tatuada, tem piercings e gosta de andar de moto, de preferência com jaqueta de couro
◍ w: nenhuma
◍ a/n: na minha humilde opinião eles iam ficar caidinhos pelas tatuagens
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Matías
Ele ama o seu estilo e muitas vezes vai roubar sua jaqueta de couro para compor algum look. Depois de um tempo ninguém mais sabe se a jaqueta é sua ou dele;
E se você for daquelas que tem ciúmes da peça, ele vai se atrever a usar mesmo assim, mesmo que isso faça ele ouvir alguma reclamação depois mas ele não liga, pois adora te provocar usando sua jaqueta favorita e te deixar irritadinha;
Ele acha irresistível quando você mostra suas tatuagens com orgulho, destacando sua personalidade única e acho que até toparia fazer uma tatuagem juntos, não necessariamente aquelas de casal mas que vocês fossem para um estúdio juntos e talvez tatuasse a outra panturrilha;
E os piercings? Ele AMA. E igual a tattoo, se você fosse colocar algum piercing novo, seria bem capaz dele colocar algum na orelha ou até furar o mamilo (polêmico 🤭)
Pipe
Ele sempre quis aprender a andar de moto e vai te implorar para ensinar ele, pois acha que você é a instrutora perfeita;
Ele vê suas tatuagens como obras de arte que contam histórias da sua vida e sua personalidade. Ele ficaria tão confortável com a ideia que até toparia fazer uma que não fosse comprometer o trabalho dele (e vamos fingir que ele não tatuaria o brasão do river, tipo o mati com o boca);
Sobre os piercings, aposto que ele ficaria rendido, louco, alucinado, enamorado se depois descobrisse um piercing que quase sempre fica coberto. Tipo, no mamilo, umbigo...
Nossa, se fosse no mamilo e você usasse uma blusa que marcasse e visse que alguém mais tava de olho, ia ficar com um biquinho incomodado com o otario que estivesse te secando. Só ia desmanchar o bico quando vc dissesse que só ele poderia ver realmente, aí o bichinho ia ficar com um sorriso tal qual o gato da alice
Enzo
Ele é um daqueles que defende a liberdade de expressão com unhas e dentes, por isso admira a sua autenticidade;
Ele é fascinado pelas suas tatuagens e adora ouvir as histórias por trás de cada uma delas. E ia ficar todo bobinho se você pedisse para ele fazer uma ilustra e depois aparecesse com ela tatuada em algum cantinho que quase sempre só ele é quem vê;
Ama ver sua confiança e independência, o que pra ele no começo era novidade e isso torna tudo novo pra ele, ficando fascinado com você;
Como ele ama viajar e não para quieto em casa, vai amar fazer vários passeios de moto com você. Mesmo que sejam viagens mais longas, ele arriscaria;
Sobre os piercings? Vejo a mesma situação que a do Pipe. Imagino inclusive o choque que seria ele descobrindo que você tem piercing no seio. Tipo, se você um dia estivesse usando uma blusa mais justa e estivesse sem sutiã, fazendo com que os piercings ficassem bem visíveis... Ele ia tentar disfarçar muito mas você ia conseguir pegar ele olhando pro seus peitos
Esteban
Acho que ele ficaria fascinado de primeira, já que você acaba se destacando na multidão por conta do seu estilo. Ama ver como você tem autenticidade e vai ficar encantado com suas tatuagens;
Vai ficar preocupado com a sua segurança quando estiver andando de moto sozinha, pois sabe que nem sempre certos motoristas respeitam quem está andando de moto. E vai querer que ande sempre com um capacete extra;
Também acho que ele te pediria pra ensinar a pilotar a moto. Ia ficar com medo de acelerar demais no começo ou de derrubar a moto na própria perna mas ia aprender rapidinho e diria que é porquê teve uma excelente instrutora;
Também ficaria querendo saber sobre as histórias por trás de cada tatuagem, natural que sempre tenha curiosidade;
Ama ficar traçando delicadamente os dedos por cima delas, como se redesenhasse cada uma;
E quando você aparece usando sua jaqueta de couro, botas e uma maquiagem com batom vermelho... Se você ia sair, vai ter que esperar um pouquinho porque ele não vai conseguir evitar borrar seu batom 🎀
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xuxuzinhoo · 1 year
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NCT é de "tal" time...
Part.1
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Jaehyun / Johnny são aqueles flamenguistas chatos. Em qualquer discussão sobre futebol da pra sentir aquele quê' de superioridade e joga a copa da libertadores de argumento pra tudo. Johnny rasga a camisa de emoção e perde a cabeça todo jogo, quase infarta. Além disso, é socio torcedor, faz coleção das camisas e quer obrigar todos da família serem flamenguistas. Já Jaehyun, sempre começava o papinho de "não sou muito ligado no futebol.." e dez minutos depois estaria falando sobre as devidas contratações do time citando um repertório longo e monótono sobre os principais treinadores e suas façanhas na história do clube.
Ten torce para São Paulo, sua mãe o levava sempre aos jogos desde pequeno e quando cresce acaba desenvolvendo o hábito como uma programação da família sagrado - tipo almoço de domingo -.
Haechan é Corintiano de coração. Toca na bateria da torcida organizada e tem uma tatuagem do brasão do Corinthians na panturrilha e uma da torcida jovem nas costas.
As vezes parece que Mark Lee e taeyong venderam a alma ao Vasco da gama. Mark vive passando mal a cada jogo e sempre jura a cada derrota de pé junto que nunca mais vai ver o vasco, só para na próxima partida quebrar a promessa e apostar uma baita grana no jogo, ir assistir no São Januario, perder e gritar "Porque Deus odeia o Vasco?!".
Taeyong, pelo contrário, só vê o resumo da partida e nem se tortura vendo o jogo. O máximo que faz é escrever o nome do técnico do Vasco no caderninho de oração da universal toda vez que tem chance.
Chenle torce para o fluminense por uma questão familiar, porque ele não assiste um jogo sequer e por isso, o pai dele lamenta por não ter criado um tricolor que se preze pois o filho acha os jogos uma coisa impertinente, perca de tempo e uma babaquice vergonhosa.
Yuta é Botafogo doente. Leva os sobrinho pra assistir o jogo, participa de todos os eventos do botafogo e sua casa parece um mini museo de experiências botafoguence.
Jaemin é tricolor maluco, inteiramente surtado pelo fluminense. Grita até em amistoso, tá ligado até no jogo do grupo sub. Torce o nariz todas vez que vê chenle "tricolor minha piroca, flamenguista sabe mais de fluminense que esse aí " Faz o L pra tudo e falta beijar tv quando o German cano faz gol.
Jisung é flamenguista contido, aqueles que a gente só descobre o time em dia de jogo importante quando ele posta alguma coisa.
Shotaro torce para o Santos. E sua justifica para tudo é a participação de Pelé e neymar em seu clube.
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rebuiltproject · 4 months
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Tanukimon
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Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Variável
Tipo Fera Encantada
Campo Espíritos da Natureza (NSp)
Significado do Nome Tanuki, de Bake-Danuki, yokai famoso do folclore japones, associado a prosperidade e boa sorte
Grupo Familiares.
Descrição
Partindo do Monte Brocken numa odisseia pelos mundos digitais buscando atingir o ápice de seu potencial físico e espiritual por meio de um intenso treinamento, Ezomon se torna Tanukimon, um monge Digimon cujo as habilidades surpreendem até aqueles que já esperavam maravilhas vindas dele.
Quando está em meditação, o que faz por grande parte de seu tempo, usa seu ajirogasa sobre a cabeça para bloquear sua visão e assim elevar seu estado espiritual, quando isso acontece seu corpo emana tanto calor que é quase impossível se aproximar e embora sua aparência o faça parecer apenas um monge grande e rechonchudo de feição serena e amigável isso está longe de ser toda verdade.
Devido ao seu duro treinamento em artes marciais seu corpo se tornou uma arma de combate poderosa e extremamente perigosa, pois sua pelagem espessa e incandescente esconde uma montanha de músculos fortes e bem treinados, tão fortes quanto sua querida espada, a chamada Owaranai-en a lâmina do Fogo Perpétuo, uma Katana forjada na sagrada Firewall que está constantemente ardendo em chamas e aquele que a toca tem seu corpo consumido pelo fogo. Seu treinamento também aumentou consideravelmente sua força espiritual de maneira a tornar Tanukimon uma criatura completamente imune a influências externas, sendo ele o único que pode controlar suas vontades, além de ser capaz de se conectar com a chama da vida de outras criaturas sem a necessidade de contado direto com elas como Ezomon.
Possuindo agora um elevado controle sobre as chamas mágicas de Eneruge, Tanukimon foi capaz de transmutar o que antes era o cristal em sua testa, que por muitos é um objeto de desejo por possuir propriedades mágicas além da compreensão, em um Japamala onde o brasão de seu clã está gravado em cada uma de suas 10 contas, dessa forma, aquele que tentar roubar tal poder será enganado pela jóia na empunhadura de sua espada, a qual se parece muito com a que antes possuía, porém é falsa.
Por ser membro dos Familiares, Tanukimon tem como principal missão compartilhar o conhecimento que possui com aqueles que se mostrarem puros e merecedores de dividir com ele seu poder, sendo assim seu maior desejo é encontrar o lugar perfeito onde possa erguer seu monastério para passar adiante sua sabedoria, e foi com esse desejo que em sua peregrinação chegou a cidade mágica de Salem.
Técnicas
Owaranai-en (Fogo Perpétuo) Retira sua espada da bainha liberando a intensa chama sem fim que ela contém sobre o oponente;
Eneruge no Shinja (Devoto de Eneruge) Envolto nas chamas mágicas de Eneruge desfere golpes de artes marciais com suas 4 patas;
Odoru Ajirogasa (Chapéu Dançante) Lança seu Ajirogasa como uma shuriken, que em chamas gira em alta velocidade;
Tamashīnohi O Michibiku (Chamas que Guiam a Alma) Em estado elevado de meditação, faz o seu corpo emitir calor extremo;
Chanbara Sem retirar sua Owaranai-en da bainha desfere golpes poderosos e velozes;
Ōgiri Shosagoto (Ato Final) Performa uma espécie de dança ritualística, evocando antigos espíritos do fogo diretamente da Firewall capazes de assumir a forma de outros Digimon, normalmente de seus companheiros Familiares.
Informações Adicionais
Familiares
Um grupo recém-descoberto, original de Witchelny. Os membros do grupo são Digimons que tem grande afinidade com os elementos e servem de guias para jovens Magos dominarem a Magia Elemental com mais facilidade, sendo que em troca os próprios Familiares crescem em inteligência e poder. Tal relação de companheirismo faz com que a dupla (ou grupo, dependendo de quantos Familiares os Magos tem ao seu lado) desenvolva um laço fortíssimo, ligado pela magia, mas, mais do que isso, pelo amor.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Ezomon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual e Empírea
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xolilith · 8 months
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Esboço de Love Story - Johnny Seo
n/a: eu tava um pouco 🤏 bêbada ontem, então, saiu isso.
É quase inverno no lado sul, por isso que Johnny tenta aproveitar ao máximo os últimos dias de sol com você. Na verdade, ele aproveitaria qualquer tempo em que você estivesse presente ali no reino dos Jeong com ele.
Pertenciam a reinos distintos, rivais desde de pequenos. Você era a serva responsável pela proteção do príncipe Lee Taeyong, o próximo na linha de sucessão do reino Lee, situados ao oeste. E ele ocupava a mesma posição, mas ao sul, servindo e protegendo o príncipe Jeong.
Viam-se algumas vezes ao ano, quando ocorriam negociações entre os dois reinos, quando as relações pareciam tensas demais, prestes a arrebentarem.
Johnny não consegue dizer quando se apaixonou por você, mas pode lembrar da primeira vez que a olhou, tinha por volta dos nove e dez anos. Em um desses duelos onde testavam a habilidades dos futuros soldados.
As espadas de madeira, usadas para essas ocasiões, apesar de serem diferentes de uma real, possuíam o mesmo peso para que a diferença não fosse sentida. Cada um empunhava uma, em posição de ataque. O sinal é dado e o embate começava.
Os ruídos da madeira batendo, os arfares da respiração e os olhares afiados enchiam o silêncio dos espectadores.
Num movimento rápido a garota consegue desarmá-lo quando o derruba. A ponta da espada sendo apontada para seu pescoço, enquanto os olhos fixos permacem no rosto dele, sem qualquer expressão.
– Você deveria escolher cavalheiro melhor para o pequeno príncipe Jaehyun, senhor Seo.
É a última coisa que Johnny escuta quando você se afasta com seu treinador. E ele permanece ali, o peito arfante e, apesar da provocação, ele não sente nada ruim, mas uma pura curiosidade e encanto.
Com o tempo e idade as habilidades melhoram e as cenas de embates entre os dois era comum quando juntos. A curiosidade e encanto foi pouco a pouco sendo substituída por uma malícia sardônica. Johnny se enchia de um certo prazer em enfrentá-la daquela forma.
Por isso que todas as vezes que via as carruagens com o brasão dos Lee, o coração batia ansioso para que você estivesse ali, mais uma vez, só mais uma chance de vê-la, de cortejá-la.
Johnny arriscaria muita coisa para tê-la, até mesmo a lealdade aos seus senhores.
Naquela época, os ventos pareciam mudar, os sacerdotes afirmavam que o inverno seria o pior em muito tempo. Haveria muitas mortes e miséria e todo o reino estava receoso. Mas que coisa é o que antecede, o presente que logo seria passado, a felicidade que estava tão impregnada nos dois.
Os risos que cessam quando os braços se apertam mais ao seu redor. Seu corpo nas pontas do dedos de Johnny, o amado corpo quente e vivo, ali, na ponta dos dedos de Johnny. Ele resvala o nariz na lateral do seu pescoço, os lábios, quase num bufar doloroso contra sua pele.
Estremece.
– Por favor, não vá, você pode permanecer até o verão... Nós daríamos proteção a você, se escolhesse ficar.
– Você sabe que eu não posso ficar aqui – Você se desvencilha dos braços dele. Bufando arisca, quase que ultrajada. –, trair meu povo. – Suspira, cansada. – Você precisa me deixar ir, Johnny.
Então você se afasta em passos duros até os cavalos que os esperam, monta e nem olha para trás mais uma vez, nem mesmo para vislumbrar a expressão magoada do Seo.
Sua relação com Johnny era o primeiro sinal que algo estava desmoronando.
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chasingmavis · 4 months
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͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏❪ profile ☀ connections ☀ files ☀ playlist ☀ timeline ❫
MAIA REFICCO? Não! É apenas MAVIS DELGADO, ela é filha de APOLO do chalé SETE e tem VINTE E QUATRO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no Acampamento há ONZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Mav é bastante GENTIL, RESPONSÁVEL e APAIXONADA, mas também dizem que ela é MELANCÓLICA, INSEGURA e PARANOICA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência!
— PODERES —
Canção Acalentadora (poder ativo) — Quando canta ou toca algum instrumento musical, Mavis produz uma música que suaviza e acalma os corações das pessoas ao seu redor. Já descreveram-na a sensação como a de deitar-se debaixo do sol ou assisti-lo se pôr no mar, de ser colocado para dormir enquanto há música no fundo, e até de sentir uma nostalgia tão forte que os olhos se enchem d’água. Em batalha, o poder é capaz de amansar monstros e anular a hostilidade de inimigos, mesmo que momentaneamente, dando tempo a seus aliados para atacá-los ou neutralizá-los; fora dela, porém, pode distrair os feridos de suas dores, adormecer alguém com insônia ou apaziguar sua angústia, entre outros usos que descobrira ao longo dos anos. A canção não funciona com a própria Mavis, porém, e ela precisa ter acesso à própria voz ou a um instrumento para que funcione. Antigamente, ela costumava se manifestar naturalmente, mesmo quando a semideusa não tinha noção ou controle de seus poderes, mas, hoje em dia, Mavis consegue escolher se sua música produzirá ou não este efeito.
Olhos de Curandeiro (poder passivo) — Apenas com o olhar, Mavis consegue reconhecer se um ferimento, doença ou condição física de saúde pode ser curado e qual seria a forma mais eficiente de curá-lo. Dessa maneira, ela consegue saber, por exemplo, se uma pessoa paraplégica algum dia voltará a andar, se uma cicatriz se fechará sem deixar rastros ou se há uma forma de exterminar uma doença. Esse poder, porém, não lhe dá a capacidade de curar, mesmo que saiba como; para isso, ela precisa de semideuses com poderes de cura, de ambrosia e néctar ou, em casos menos drásticos, de seus conhecimentos mundanos de medicina. É somente capaz de reconhecer, entender e saber como tratar a condição, ferimento ou doença.
— HABILIDADES —
Fator de cura acima do normal e previsão.
— ATIVIDADES —
☀ Esportes — Membro da equipe azul do arco & flecha e da corrida com obstáculos.
☀ Outros — Membro dos Curandeiros e baterista da Tartarus Tragedy.
— ARMA —
☀ Lyra — Mavis possui um arco feito de ouro imperial, com pontas arredondadas e curvadas que se assemelham às de uma lira. É daí que vem seu nome, o mesmo da constelação associada à lira de Orfeu. A arma fora um presente de seu pai, Apolo, após ela concluir sua primeira missão com sucesso, e as flechas de sua aljava são feitas do mesmo material que o arco.
☀ Aljava Celestial — Uma aljava de cintura feita por Mavis na Oficina de Hefesto em Waterland, decorada com desenhos dourados de sóis e pássaros. Ela é acompanhada por flechas de ouro imperial, cada uma com um símbolo de sol gravado na ponta da seta. A aljava torna as flechas em flechas balsâmicas, que curam seus aliados ao acertá-los, ou flechas de luz solar, que cegam e queimam seus oponentes, assim que Mavis as puxa e de acordo com sua necessidade no momento.
— HISTÓRIA —
Quando Mavis Delgado chegou ao Acampamento Meio-Sangue, aos treze anos de idade, o chalé 7 estava lentamente se recuperando das perdas causadas pela Segunda Guerra dos Titãs. Talvez por isso tenha sido tão bem recebida pelos irmãos, dois dias depois de sua chegada — enquanto os campistas reuniam-se ao redor de uma fogueira, aproveitando uma noite de verão, a garota cantou uma canção tão bela que até as árvores do bosque se balançaram no ritmo. Ao fim, o brasão de Apolo flutuava sobre sua cabeça e os filhos dele encaravam-na com sorrisos no rosto e expectativa nos olhos.
Aquela não era a primeira vez que a encaravam daquela forma. A mãe sempre dissera que seu nascimento trouxe música de volta à vida dela, uma garçonete que, em sua juventude, sonhara em tornar-se uma cantora famosa na Argentina. Sua jornada, porém, levou-a a um trabalho em uma lanchonete da Califórnia e uma gravidez inesperada, resultante de um caso apaixonado entre ela e um homem que descrevia como “o sol em formato de pessoa”. Mavis não tinha ideia do quão literal aquela descrição era até ser reclamada pelo deus do sol, que antes disso gostava de observá-la e vigiá-la de longe, quando ela estava distraída demais para perceber.
Apolo encantou-se pela paixão por música de Marisa Delgado, e contou-a inúmeras vezes do potencial que ela possuía para o sucesso, mas a mortal já estava cansada de tentar e falhar em conseguir sua oportunidade de ouro. Em vez disso, criou a filha dos dois rodeada por música, habituada às cordas de um violão antes mesmo de terminar de aprender a escrever em letra cursiva, e incapaz de passar um dia sem escutar seus artistas favoritos nos fones de ouvido ou cantarolar enquanto varria a casa, lavava a louça e fazia a tarefa de casa.
A ida ao Acampamento Meio-Sangue veio após a garota ser seguida por um monstro depois da escola, o cheiro de semideus já difícil de esconder, e o sátiro responsável por sua proteção apanhou-a e guiou-a ao Pinheiro de Thalia antes que ela virasse jantar da criatura. Uma semana depois, apesar da falta da mãe, já sentia-se inteiramente em casa.
O ano letivo ainda era passado com a mãe, trabalhando meio-período para juntar o dinheiro da universidade e metendo-se em todas as extracurriculares que podia na esperança de conquistar uma bolsa de estudos. No verão, porém, voltava aos irmãos e ao conforto do Acampamento Meio-Sangue, onde não se sentia mais a pobre coitada que assistia a mãe ter dificuldade para pagar as contas, e sim a filha de um deus. Simultaneamente, o Acampamento era seu escape e o lugar em que mais se sentia ela mesma.
Uma pena que aquele conforto não durou muito tempo. No verão anterior ao seu último ano de escola, Mavis saiu em uma missão da qual uma de suas companheiras não retornou. Segurou-a em seus braços enquanto ela morria envenenada por um monstro, embalando-a em uma canção mágica até não sentir mais seu pulso.
O refúgio em Long Island nunca mais fora o mesmo. Ainda visitava-o em alguns verões, mas nem todos, e, mesmo quando ia, às vezes voltava para casa antes das férias terminarem. De que adiantava ser filha de um deus — e, mais ainda, do deus da medicina — se não conseguia salvar quem mais importava? Então, enquanto se mantinha distante do Acampamento, corria atrás de um diploma em uma universidade mortal e tentava dar à mãe a chance de uma vida melhor, nunca abandonando, porém, a paixão que as unia: a música, apesar de entrelaçada a uma memória dolorosa, também era uma herança da mãe para a filha.
AGORA — O retorno forçado, no fim de 2023, era para ser apenas temporário. Não era de sua vontade estar no Acampamento, muito menos em pleno inverno, mas, com o passar dos meses e dos ataques à colina, Mavis entendeu não ter previsão alguma de saída nem garantia de sobrevivência. Contudo, sua volta e a morte de um de seus irmãos, Aidan Moore, despertaram nela algo novo: a vontade de ficar e tentar novamente, de aperfeiçoar-se para que, na próxima vez, outra perda não acontecesse. Estava mais velha, mais madura e mais preparada, e, embora não fosse uma especialista do combate, era uma ótima curandeira, e aqueles talentos estavam mais requisitados que nunca.
Honraria Aidan, ajudaria os outros campistas e, se as moiras permitissem, viveria para ver o dia da reaparição de Apolo e do sol que antes iluminava as manhãs da Colina Meio-Sangue.
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cupinho · 1 year
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scp076 guerreiro e ainda torcedor do sao paulo faz ele sao paulino bro:v
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Ele pode ate não usar blusa ou calça, mas ao menos veste o brasão
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nascifabiano · 28 days
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Em resumo
Nesta audiência Eu estou diante de meus colegas membros do Departamento dos Poetas Torturados Com um resumo das minhas descobertas Um interrogatório, uma rebobinagem detalhada Com o propósito de alertar Pelo bem de lembrar
Como todos vocês podem infelizmente lembrar-se Eu fui atingido por um caso de uma humanidade restrita O que explica meu apelo aqui hoje de insanidade temporária
Veja, o pêndulo balança Oh, o caos que isso traz Leva a fera enjaulada a fazer as coisas mais curiosas
Amantes passam anos negando o que é um mau destino Ressentimento apodrecendo as galáxias que criamos
Estrelas colocadas e coladas meticulosamente à mão ao lado do ventilador de teto
Tentei desejar aos cometas Tentei diminuir o brilho Tentei orbitar seu planeta Algumas estrelas nunca se alinham E em uma conversa Eu destruí o céu inteiro
A primavera surgiu com tons de liberdade deslumbrantes Então um estrondo da claraboia estourando Alguma coisa velha, alguém sagrado, que me disse que ele poderia ficar novinho em folha
E então eu estava fora do forno e dentro no micro-ondas Fora da prisão e dentro do maremoto Quão galante foi salvar a imperatriz de sua torre dourada Balançando uma espada ele mal poderia levantar Mas a solidão atingiu naquela fatídica hora Frutas penduradas em seus lábios manchados de vinho
Ele nem sequer arranhou a superfície de mim Nenhum deles fez isso
“Em resumo, não foi caso de amor!” Eu gritei enquanto colocava meus punhos em minha mesa manchada de café Foi uma fase maníaca mútua Foi automutilação Era a casa e depois parada cardíaca
Um sorriso se insinua no rosto desta poeta Porque é sobre os piores homens que eu escrevo melhor
E então eu entro com evidências Meu brasão manchado Minhas musas, adquiridas como hematomas Meus talismãs e encantos O tique, tique, tique de bombas de amor Minhas veias de tinta preta
Vale tudo no amor e na poesia…
Atenciosamente, presidente do Departamento dos Poetas Torturados
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eu-sem-poesia · 1 month
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Canção do Tamoio
Não chores, meu filho
Não chores, que a vida
É luta renhida: Viver é lutar
A vida é combate
Que os fracos abate
Que os fortes, os bravos
Só pode exaltar
Um dia vivemos!
O homem que é forte
Não teme da morte
Só teme fugir
No arco que entesa
Tem certa uma presa
Quer seja tapuia
Condor ou tapir
O forte, o cobarde
Seus feitos inveja
De o ver na peleja
Garboso e feroz
E os tímidos velhos
Nos graves conselhos
Curvadas as frontes
Escutam-lhe a voz!
Domina, se vive
Se morre, descansa
Dos seus na lembrança
Na voz do porvir
Não cures da vida!
Sê bravo, sê forte!
Não fujas da morte
Que a morte há de vir!
E pois que és meu filho
Meus brios reveste
Tamoio nasceste
Valente serás
Sê duro guerreiro
Robusto, fragueiro
Brasão dos tamoios
Na guerra e na paz
Teu grito de guerra
Retumbe aos ouvidos
D'imigos transidos
Por vil comoção
E tremam d'ouví-lo
Pior que o sibilo
Das setas ligeiras
Pior que o trovão
E a mãe nestas tabas
Querendo calados
Os filhos criados
Na lei do terror
Teu nome lhes diga
Que a gente inimiga
Talvez não escute
Sem pranto, sem dor!
Porém se a fortuna
Traindo teus passos
Te arroja nos laços
Do inimigo falaz!
Na última hora
Teus feitos memora
Tranqüilo nos gestos
Impávido, audaz
E cai como o tronco
Do raio tocado
Partido, rojado
Por larga extensão
Assim morre o forte!
No passo da morte
Triunfa, conquista
Mais alto brasão
As armas ensaia
Penetra na vida
Pesada ou querida
Viver é lutar
Se o duro combate
Os fracos abate
Aos fortes, aos bravos
Só pode exaltar.
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rede3pl · 2 months
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Interrompemos nossa programação por motivos eleitoreiros.
Eu sei que já postei isso na aba "R3 Comunidade" no YT, mas quis postar aqui também.
Teve em 2020, foi engavetado em 2022, mas 2024 vai ter mais um Horário Eleitoral, pago porque tem que pagar os estúdios pelas gravações e de graça pois a exibição destes (até daquela tela de "espaço reservado") é gratuita em rádio e TV. Só não exibe se não quiser.
Detalhe interessante: essa música que toca de fundo era utilizada no slide de Horário Eleitoral da TV Cidade Fortaleza, entre 2014 (ou antes, não sei) e 2016. Até hoje eu quero saber qual o nome dessa música... Teve vezes em que o HEG demorava um pouco para começar e o slide se prolongava, fazendo com que a música fosse exibida quase que inteira. kk. Lembro até de gravar estes momentos em um celular que eu tinha da Nokia, se eu não me engano, mas infelizmente eles "phaliceram"...
Aliás, o slide que era usado pela TV Cidade nesse período, assim, como satirizei. Quer dizer, não exatamente assim, mas era por aí. Inclusive, lembro me bem que em 2014, nos primeiros dias de HEG, o slide não tinha o brasão de armas do Brasil acima do texto. Ele só viria a ser acrescentado depois.
No mais é isso, esse vídeo virá, ou em setembro ou outubro deste ano no nosso canal no YouTube, e virá mesmo! Eu garanto! E só escrevo garanto pois não sou político para prometer constantemente! (Congresso Nacional, não me processe por esta piada já batida...)
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revestirr · 1 year
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Seu peito é casa para pérolas
Mas eu não era Mergulhadora
Sua testa é perfeita para tronos
Mas eu não tenho brasão.
Seu coração foi feito para ser casa
Eu — Passarinho — construí lá
Ternura de galhos e fios
Meu ninho perene.
- Poemas de amor - Emily Dickinson
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trvor · 1 year
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i guess this is the end...
o casamento de maria caloteira, pov. tw: traumas familiares, pais narcisistas, todo tipo de daddy issue, sangue, acho que um pouco de gore também e pensamentos suicidas.
trevor já estava bêbado quando os pesadelos começaram. típico, não? elegante, ainda, entretanto, porque segurava-se para não fazer uma desfeita no casamento alheio. não era esse tipo de amargo (mesmo que bem amargo). distraíra-se com seus pensamentos, como de usual, até sentir um frio na espinha. antes mesmo dos gritos, das portas se fecharem ou de alguém dar indício do que tomaria palco ali nas próximas horas. ele se levantara, e chame de intuição, caminhara até o fundo do salão. era como se procurasse algo que não sabia exatamente o quê, até acontecer.
e foi estranho. como se paralisasse no tempo, pode assistir em câmera lenta as pessoas gritando, fugindo. não entendia, pois o som não chegava em seus ouvidos. um zumbido conseguia penetrar por todos seus pensamentos, o prendendo na sensação de constante alerta. o desconforto crescente em seu peito, a ansiedade fazendo com que o coração errasse as batidas. tudo isso para que interpretasse a figura correndo em sua direção, conforme o ambiente em sua volta desaparecia.
era engolido pela imagem, caindo em um espaço atemporal onde só existia aquilo: ele e leon belmont. empunhando sua própria arma, a que lhe passara em leito de morte. sua tão amada vampire killer, que apesar do dono antigo, virara para trevor uma espécie de animal de estimação que adornava seu cinto e lhe acompanhava para todo canto. ele estava certo que havia a deixado em casa.
veja, anos sem seu pai ao seu lado abriram espaço para que trevor pudesse se tornar exatamente aquilo que queria, embora não soubesse ao certo o que queria. e estava ali ele, aquela grande pilha de bagunça, alcoólatra, com abuso (definitivamente) de outras substâncias ilícitas, que andava entre vampiros e demônios. ele nunca achou que teria que se justificar, ou que jamais voltaria a ver seu pai. e ainda sim, pagava sua maldita língua ao assistir o homem em sua frente.
sorte que a memória muscular clicou em algum lugar de seu corpo e ele desviou, agilmente, de vampire killer, que traiçoeira como era, ainda deixou um corte doloroso em seu braço. shit. aquele tipo de arma retardava sua maldita cura. trevor deu alguns passos para trás, tentava pensar. funcionava bem sobre pressão, e ainda mais bêbado, não era? vamos, trevor. a discussão entre as diversas partes de sua mente só permitiam que o homem continuasse desviando, por mais alguns minutos, enquanto tentava arranjar uma linha de pensamento lógica que explicasse aquilo. não havia.
"a fucking embarassment." a voz soava como navalhas em seus ouvidos, o seu estômago embrulhou. ouvira aquilo algumas vezes em vida, e pensava que nunca voltaria a ouvir. "sabe... me arrependo todo maldito dia de ter criado algo tão deplorável quanto você, trevor. um homem medíocre, infeliz, trágico... você mancha o nome que carrega." e o caçador ia cedendo ao peso das palavras, os grandes olhos azuis vidrados nas imagens criadas pela sua cabeça.
em cheio. o golpe seguinte em seu peito o mandou para o outro lado da sala. e mais ágil do que se lembrava dele ser em seus últimos dias de vida, a figura já aparecia novamente. as mãos, também não de conforme com a realidade, assumiam uma forma grotesca. os dedos manchados de sangue, as unhas que fincavam sobre seu crânio. aquele único apoio foi usado para suspendê-lo, prensando-o contra as paredes frias do salão. os filetes de sangue corriam livremente pelo seu rosto, despejando o líquido grosso sobre as vestes formais do belmont. ele arfou. todo ar havia sido brutalmente removido de seus pulmões pelo impacto, e a tentativa de aspirar mais dele trazia o gosto de sangue para sua boca.
"você não merece o brasão que adorna em seu peito, trevor, mal merece o que carrega no meio de suas pernas. eles sempre me disseram que não daria certo. que você seria a maior decepção de minha vida. o desgosto de te criar me envenenou todos os dias. foi você quem me matou, e hoje bebe com meu ouro e usa meu sobrenome." a pressão em sua cabeça parecia só aumentar, e o pouco de audição que lhe recobrava para além das palavras professadas fez com que jurasse ouvir um ranger de ossos. é isso. é assim que vou embora. da maneira mais deplorável possível, claro, e do começo ao fim nas mãos de leon belmont. shit, alucard estava certo. eu sou deplorável.
os pensamentos foram interrompidos por mais um arremesso. seu pai, que agora apresentava uma figura distorcida, ia assemelhando-se cada vez mais com os demônios que caçava que com as pinturas-retrato da mansão. e ele não descansava, não permitia que qualquer ferida tivesse o tempo de regenerar. essa era a intenção, não? tossia sangue ainda quando era golpeado repetidas vezes com a ponta metálica de vampire killer, no meio do peito. nas pernas. as tentativas falhas de se mover eram em vão. a verdade é que ele nunca representara nenhuma chance: nunca conseguiu ser maior que seus medos. era uma batalha perdida antes de seu início.
fuck.
then be it.
é. ele sabia que era uma bagunça. que não conseguira ser bom o suficiente em nada que se propusera a fazer, e nem mesmo conseguira a proeza de se fazer ser amado. era patético, mas era quem havia se tornado. e não sabia ao certo se havia muito pelo que lutar. definitivamente, no momento não lhe vinha na cabeça ninguém a quem faria falta, ou um maldito propósito que lhe agarrasse ali.
não conseguia mais sentir seu corpo, não conseguia respirar sem engasgar com seu sangue.
e em sua ilusão, não conseguia nem enxergar mais ninguém ali.
era até engraçado, porque sempre achara mesmo que iria morrer sozinho.
pensava só que seria com mais estilo.
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