#brasão
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We came to try Porto's famous food, Francesinha, a revised version of the French croque monsieur, the portion was huge...The filet mignon with onion sauce was great...
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Em sete passos veja como é feito o Brasão da República, em ferro fundido, dos postes de iluminação antigos da cidade de São Paulo
#brasil#brazil#sp#são paulo#são paulo antiga#saopauloantiga#coat of arms#brasão da república#eletropaulo
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A árvore que dava dinheiro. “Será?!?” 1.2
“A árvore que dava dinheiro” é um livro infantojuvenil escrito por Domingos Pellegrini em 1981, bem no início da famosa década perdida brasileira, na qual o país sofreu com uma terrível hiperinflação. Edson Jesus – As Estrelas na Terra. 2021 nov 05 Saiba como identificar uma cédula de 200 reais. Banco Central do Brasil Curiosamente, o livro até parece uma espécie de premonição exagerada e bem…
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#14 agosto 2018 Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais LGPD#A árvore que dava dinheiro#acumular dinheiro e propriedades# A ÁRVORE QUE DAVA DINHEIRO - PNLD 2020. Editora Moderna# A Árvore que Dava Dinheiro Contação de História# A árvore que dava dinheiro (AUDIOLIVRO) AUDIOBOOK COLEÇÃO VAGALUME# Art.46# Autorais Nº LEI Nº 9.610# Banco Central (BC)# BANCO CENTRAL DA ARGENTINA PROÍBE BANCOS DE OFERECER BITCOIN E SERVIÇOS DE CRIPTOGRAFIA# brasão dos municípios# Capítulo IV# Código do livro: 0276L20602# cerimônia de batismo sagrado# conceitos como oferta e demanda# Contação de História# DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998# espécie de premonição exagerada e bem humorada# III# JJ Liber - Libertarian View# literatura infanto-juvenil# livro infanto juvenil escrito por Domingos Pellegrini em 1981# livros ditos científicos# mídia e nas redes sociais# nota de duzentos reais# novela ficção cientifíca# obra completa material# terrível hiperinflação#árvore#ética
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Artes & Armas Novo Brasão
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🎃 kinktober - day eight: dacrifilia com pipe otaño.
— aviso: oral m!receiving, anal (pipe viciado em anal nesse tumblr), linguagem imprópria, menção à sexo, drogas lícitas.
— word count: 2,6k.
— notas: uma coisa meio bebel e olavo. pipe fuckboy.
Felipe Gonzalez Otaño era um herdeiro de vinte e quatro anos que nunca aceitou que ninguém fosse melhor que ele em qualquer coisa que ele fizesse. futebol, tênis, golfe, hipismo, não importava. ele era sempre o número um. e era por isso que você tinha se tornado a pequena obsessão dele naquela noite. não aceitaria que ninguém a cortejasse além dele.
era a festa de lançamento da revista que estamparia o pai dele na capa. uma das maiores empresas de erva mate da Argentina, dizia a matéria.
o hotel escolhido para o evento não era nada modesto. um dos mais caros de Buenos Aires, o Four Seasons tinha aberto as portas para a família Otaño por alguns milhões de pesos. havia valido cada centavo, no entanto. a decoração estava impecável, com muito dinheiro investido em iluminação, arranjo de flores e talheres de prata. os guardanapos na mesa estampavam o brasão da família Gonzalez Otaño e os convidados comentavam estupefatos sobre o bom gosto do pai de Felipe.
Felipe já estava acostumado com a bajulação e daquela vez não tinha sido diferente. todos os amigos da família estavam espalhados pelo salão luxuoso, empoados em vestidos e ternos de marca, bebendo taças e taças de champanhe e uísque caros. o cumprimentavam a cada segundo, o parabenizando por ser o futuro herdeiro do império que o seu pai construía. estava cansado do mesmo roteiro de sorrir e agradecer.
quando a viu, sabia exatamente quem você era. o pai tinha o costume de contratar algumas modelos especializadas em "entretenimento" para os investidores e empresários. nenhuma nunca tinha chamado a atenção de Felipe. até ele ver você.
vestia um lindo vestido preto de frente única. tinha uma carteira de mesma cor em mãos e os cabelos estavam ajeitados em um penteado muito bonito. não usava muita maquiagem e seria difícil para qualquer pessoa identificá-la como uma acompanhante se não possuíssem os olhos treinados. felizmente, o pai de Pipe havia o ensinado tudo sobre mulheres como você.
"se divertindo?" a voz grave atraiu você como um ímã. o filho do empresário responsável pela festa a olhava dos pés a cabeça. vestia um terno preto de alfaiataria feito sob medida para ele, com um broche de prata do brasão da sua família na lapela. no pulso, um rolex brilhava debaixo das luzes da festa. os cabelos estavam penteados e os olhos azuis claros eram quase armas letais.
é claro que já o conhecia. tinha estudado tudo sobre a família do seu contratante antes de ir para a festa. sabia que deveria evitar a mulher dele o máximo o possível, já que ela não sabia quem era você ou com o que você trabalhava. mas nada havia sido dito sobre o filho.
"muito." você sorriu, educada. provavelmente estava fazendo algo de errado se o filho do homem que a contratou estava falando com você. tentou não transparecer o nervosismo. "e o senhor?"
"nem tanto. já estou acostumado com essas festas sem motivo." ele deu de ombros, sincero. deu um grande gole no copo de uísque e se colocou ao seu lado. os olhos azuis varreram o salão, julgando cada pessoa ali. "mas, acho que você pode fazer isso se tornar mais interessante para nós dois."
um suspiro de alívio escapou do seu peito. ótimo, então não tinha nada de errado com você. pelo contrário, se estava atraindo atenção até mesmo do herdeiro Otaño, era porque estava fazendo um ótimo trabalho.
"eu não sei se eu estou aqui para servir o senhor." você confessou, embora as palavras tivessem saídos mais duras do que você gostaria.
"meu pai te contratou, não foi? então você está aqui para servir quem eu quiser que você sirva." o tom de voz tinha mudado. estava mais baixo, mais comedido, cheio de uma ameaça muda de poder. "e no momento, eu quero que você sirva à mim."
você o encarou, um pouco perplexa. sabia que herdeiros eram, em sua maioria, um bando de mimados, mas ainda se impressionava ao constatar que os rumores eram verdade. era o seu primeiro trabalho grande daquele jeito. antes, era apenas selecionada para algumas festinhas particulares e menores, com gente muito menos importante.
"tudo bem, senhor Otaño. como quiser." você sorriu. Pipe sorriu com uma falsa gentileza, apreciando a sua obediência. retirou uma chave do bolso, exibindo uma etiqueta da numeração do quarto ao qual ela pertencia. colocou na sua carteira com habilidade, evitando os olhares curiosos.
"me espere nesse quarto às uma da manhã. entendido?" você assentiu. o cheiro do perfume dele tinha impregnado ao seu redor como uma nuvem, assim que ele se esgueirou para colocar a chave na sua bolsa. tinha um cheiro forte, amadeirado e apimentado. "eu não gosto de esperar, então me faça o favor de não sumir. eu não vou ficar te procurando por aí."
"sim, senhor Otaño." você concordou, mais uma vez. estava acostumada a ser tratada daquele jeito. geralmente, era muito dócil e não via problema nenhum em agradar os seus clientes. mas, com ele, você sentia a vontade de desobedecer.
"e nada de se engraçar com outras pessoas." ele puxou o seu queixo delicadamente, fazendo você encarar os olhos bonitos. "eu não gosto de dividir."
Felipe foi embora como se nem tivesse conversado com você. não olhou para trás e nem se despediu, apenas seguiu para uma rodinha cheia de garotos da idade dele, os quais você assumiu que fossem seus amigos.
o resto da noite foi tranquilo. precisou se esquivar de um ou outro pretendente, o que havia sido maravilhoso, já que ambos tinham idade para serem o seu pai. não conversou com Felipe outra vez, embora pudesse encontrar o olhar fulminante dele através do salão lotado de pessoas. tinha bebido gin e tônica durante toda a noite, além de provar os diversos tira-gostos e docinhos da mais alta culinária. estava gostando de ter sido contratada para a festa, afinal. não fizera nada além de coisas agradáveis durante toda a noite.
quando o horário marcado por Felipe foi se aproximando, você deixou o salão em passos sorrateiros. cumprimentou os seguranças como uma dama e entrou no elevador fingindo costume, tentando descobrir aonde ficava o maldito quarto.
enquanto os andares iam passando, te levando para cobertura, não evitou pensar em Felipe. era um homem bonito - se é que poderia ser chamado de homem. para você, era um garoto. você era mais velha e provavelmente tinha mais experiência, mas ele ainda a deixava intimidada.
talvez fossem os olhos azuis profundos, as mãos largas e bonitas, a estatura alta e assustadora. talvez fosse o sorriso educado na frente das pessoas e a prepotência nas costas delas. normalmente, odiava meninos mimados cheios de si. mas, você sabia que ele era autoconfiante simplesmente pelo fato de ser o melhor dos melhores. era difícil negar algo para Felipe porque ele sempre tinha tudo, fossem lhe dadas ou conquistadas, todas tinham um só dono.
ao abrir a porta da suíte 1050, se deparou com um cenário romântico. velas aromáticas tinham sido espalhadas pelo quarto que estava mergulhado em escuridão. à meia luz, você pôde identificar um balde de gelo com uma garrafa cara de espumante. decidiu não mexer em nada até que ele chegasse.
foi até o banheiro para se preparar. retirou o vestido de seda negro, o pendurando em um dos cabides antes de retirar o salto agulha. as peças tinham sido emprestadas pela empresa que contratava os seus "serviços". nunca andava desarrumada, mas, naquela noite, tinha que confessar que estava mais bonita que o normal.
não usava sutiã, já que o vestido era uma frente única. se encarou no espelho e ajeitou a calcinha de renda preta, deixando-a perfeitamente esticada para que enquadrasse perfeitamente o seu bumbum bonito.
retocou o batom, borrifou um pouco do perfume caro que tinha guardado na bolsa e voltou ao quarto. Felipe ainda não tinha chegado, o que era bom. deu tempo o suficiente para que você subisse na cama macia e deitasse de bruços, admirando a vista através das vidraças da janela.
estava quase caindo no sono quando mãos firmes subiram por suas coxas, apertando-as com força antes dos dedos puxarem a calcinha para baixo com uma rapidez assustadora. levou um tempo para que você raciocinasse que Felipe tinha chegado, mesmo sem ter ouvido a porta se abrindo.
"minhas desculpas pela demora." o garoto apertou uma das suas nádegas com força enquanto a outra mão se livrava da calcinha. "alguns convidados podem ser muito inconvenientes."
"tudo bem, eu não me importo." você colocou o melhor sorriso compreensivo nos lábios, olhando por cima do ombro. Felipe era um ótimo descanso para os seus olhos, acostumados sempre com empresários mais velhos. "o que você quer que eu faça?"
Felipe se afastou, e a ausência das mãos dele no seu corpo fazia a sua pele arder. retirou o paletó, deixando sobre uma das poltronas ao redor do quarto. desfez botão por botão da camisa, deixando à mostra a barriga bronzeada e o abdome liso. alguns pelinhos adornavam o caminho até o cós da sua calça, esta que foi desabotoada com pressa.
quando o pau se liberou da cueca boxer, você mordeu o lábio inferior, impressionada. era grande, grossinho, rosado. era curvado para cima, o que dava a impressão de ser menor do que realmente era. você suspirou, apoiando o seu rosto em uma das mãos para admirá-lo melhor.
Pipe sabia que era bonito. quase todas as garotas caíam de amores por ele, até mesmo as que juravam não ver nada de interessante nele. mas, o seu olhar o fez se sentir diferente. um pouco tímido, o que era raro de acontecer.
"eu quero foder a sua boca." ele ditou, avançando para a beirada da cama. te puxou pelo braço, colocando você deitada de barriga para cima com a cabeça pendendo para fora do colchão. queria que você ficasse tão vulnerável quanto ele.
quando você abriu a boca e colocou a língua para fora, um arrepio tomou a espinha de Felipe com violência. notou para que você não tivesse percebido, empurrando toda a extensão do pau na sua boca. você arfou e empurrou as coxas dele, mas Otaño segurou seus braços contra o colchão. esperou por alguns segundos para que você não se engasgasse antes de dar início aos movimentos de vai e vem.
sua garganta doía e os olhos se enchiam de lágrimas. apesar disso, o gostinho de Felipe era como uma recompensa para a sua língua. ele socava tão gostoso na sua boca que você imaginou como seria quando ele estivesse socando em você.
deixou que Felipe se deliciasse pelo tempo que quisesse, ouvindo os gemidos roucos e arrastados que saíam dos seus lábios. o ar se tornava rarefeito à medida que o tempo passava, mas você resistiu enquanto ele saía e entrava dentro da sua boca.
quando Otaño deixou a cavidade oral, arfando e despenteando os cabelos previamente arrumados, você deixou que longas golfadas de ar preenchessem os seus pulmões. as bochechas estavam avermelhadas pela falta de ar e pela posição. o canto dos olhos estavam manchados de rastros de lágrimas.
Felipe encarou o seu rosto, de repente, maravilhado pelo que via. suas feições angelicais estavam borradas pela bagunça que ele tinha feito em você. sentiu o pau pulsar, desejando que pudesse vê-la chorando e ficando vermelha enquanto metia em você.
com uma epifania, ele se sentou na cama, apoiado na cabeceira. trouxe você para o colo dele, puxando o seu braço sem gentilezas. em sua pele já começavam a aparecer os hematomas de onde ele havia apertado com força demais. você não se importava. para você, pareciam troféus.
"posso foder você em qualquer lugar, certo?" embora você fosse, tecnicamente, empregada dele, Felipe ainda se lembrava dos bons modos. não faria nada contra sua vontade.
você assentiu, timidamente. em casos assim, era sempre mais desinibida, mas Felipe parecia aproveitar da sua sensibilidade. ele tinha trazido aqueles sentimentos à tona e agora se divertia ao vê-la tão frágil.
sem delongas, Felipe empurrou a cabecinha para o seu buraco mais apertado. suas unhas afundaram no ombro dele, o que o fez segurar seus braços atrás das suas costas. "sem me marcar.", ele ordenou em tom sério.
sentiu a ardência costumeira de ser fodida por trás. Felipe lutava para se movimentar dentro de você e uma vez completamente dentro, seu corpo deu um solavanco para frente. ele a amparou, voltando você para a posição anterior, esperando que você se acostumasse.
os olhos de Felipe estavam nos seus, alisando cada sentimento que cruzava o seu rosto. seus lábios tremiam, o corpo contorcia em dor vez ou outra e os gemidos eram baixos, quase mudos. Otaño parecia muito envolvido nas sensações que causava em você, o que te deixava absurdamente tímida. geralmente, o seu trabalho era sobre agradar o cliente e não à você.
quando começou a se movimentar, você mordeu o lábio inferior. ele se movia desprovido de cuidados, socando tudo dentro de você, empurrando o seu quadril para cima e para baixo. você olhou para o teto, em ordem de evitar as lágrimas que queriam sair. alguns clientes não gostavam daquilo.
"eu quero que você chore." Felipe livrou uma das mãos, agarrando sua bochecha e puxando seu rosto para baixo, para que mirasse o dele. "quero que chore pra mim."
suas sobrancelhas se uniram em descrença, mas foi necessário apenas uma investida raivosa de Felipe para você saber que ele falava sério.
as lágrimas caíram dos seus olhos lentamente, deslizando pela bochecha enquanto ele admirava cada segundo da obra de arte. continuava te fodendo, te xingando e elogiando em um misto de raiva e admiração. as mãos passaram a puxar seus cabelos, bater na sua bunda e apertar a sua cintura. tudo para que pudesse aumentar a sua sensibilidade.
quando a destra viajou para a sua buceta, tocando-a tão cuidadosamente, a sua visão se embaçou com as lágrimas de prazer. você estava tão molhada que não era difícil para Felipe deslizar os dedos pelos seus lábios, realizando movimentos circulares no seu clitóris com o polegar largo.
foi o suficiente para que você gemesse o nome dele e implorasse para gozar. Pipe decidiu atrasar o seu orgasmo o máximo que conseguiu, sempre parando de se movimentar quando seus gemidos ficavam mais agudos e necessitados. era aí que as lágrimas caíam com mais intensidade e você implorava com a voz mais manhosa.
Otaño sorria e beijava a sua clavícula com devoção, puxando o seu cabelo com força enquanto ondulava o quadril dentro de você. “pede pra gozar, perrita. eu vou deixar dessa vez.”
“me deixa gozar, Otaño.” você implorou, suspirando em meio as lágrimas.
“me chame de Felipe.”
“F-Felipe, me deixa gozar. por favor.” sua voz falhou ao pronunciar o nome dele. era algo tão íntimo que fazia as suas bochechas queimarem. você visualizou o lampejo de prazer nos olhos dele quando ele autorizou que você terminasse.
cuidadosamente, você abraçou o torso desnudo dele, afundando a cabeça na curvatura do pescoço dele, molhando a pele quente com suas lágrimas de mesma temperatura. o corpo estremeceu e os braços agarraram Felipe com ainda mais força. um gemido alto escapou dos seus lábios, sua coxa se transformando em uma bagunça com o seu próprio mel.
Otaño segurou a sua cintura, diminuindo a força das estocadas até que atingisse o seu ápice, gemendo baixinho ao seu ouvido enquanto se desfazia dentro de você.
seus olhos se encontraram momentaneamente e você sentiu a casca de garoto metido trincar sob seu olhar. Felipe limpou as lágrimas do seu rosto, deitando você ao lado dele.
"sinta-se à vontade para passar a noite." ele se levantou, pegando as peças de roupa do chão, vestindo-as rapidamente. era como se o menino que você tinha visto há segundos no olhar dele nunca tivesse existido.
Felipe pegou a carteira do bolso da calça, deixando um bolo de dinheiro no pé da cama. abotoou a camisa e vestiu o paletó, passando a mão pelos cabelos revoltos. te olhou com a petulância de antes, embora as mãos tremessem dentro do bolso da calça.
"não fale disso pra ninguém. isso fica entre nós."
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ლ lsdln cast x badass girlfriend ლ
◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como alguns dos meninos do cast agiriam com uma namorada que é tatuada, tem piercings e gosta de andar de moto, de preferência com jaqueta de couro
◍ w: nenhuma
◍ a/n: na minha humilde opinião eles iam ficar caidinhos pelas tatuagens
Matías
Ele ama o seu estilo e muitas vezes vai roubar sua jaqueta de couro para compor algum look. Depois de um tempo ninguém mais sabe se a jaqueta é sua ou dele;
E se você for daquelas que tem ciúmes da peça, ele vai se atrever a usar mesmo assim, mesmo que isso faça ele ouvir alguma reclamação depois mas ele não liga, pois adora te provocar usando sua jaqueta favorita e te deixar irritadinha;
Ele acha irresistível quando você mostra suas tatuagens com orgulho, destacando sua personalidade única e acho que até toparia fazer uma tatuagem juntos, não necessariamente aquelas de casal mas que vocês fossem para um estúdio juntos e talvez tatuasse a outra panturrilha;
E os piercings? Ele AMA. E igual a tattoo, se você fosse colocar algum piercing novo, seria bem capaz dele colocar algum na orelha ou até furar o mamilo (polêmico 🤭)
Pipe
Ele sempre quis aprender a andar de moto e vai te implorar para ensinar ele, pois acha que você é a instrutora perfeita;
Ele vê suas tatuagens como obras de arte que contam histórias da sua vida e sua personalidade. Ele ficaria tão confortável com a ideia que até toparia fazer uma que não fosse comprometer o trabalho dele (e vamos fingir que ele não tatuaria o brasão do river, tipo o mati com o boca);
Sobre os piercings, aposto que ele ficaria rendido, louco, alucinado, enamorado se depois descobrisse um piercing que quase sempre fica coberto. Tipo, no mamilo, umbigo...
Nossa, se fosse no mamilo e você usasse uma blusa que marcasse e visse que alguém mais tava de olho, ia ficar com um biquinho incomodado com o otario que estivesse te secando. Só ia desmanchar o bico quando vc dissesse que só ele poderia ver realmente, aí o bichinho ia ficar com um sorriso tal qual o gato da alice
Enzo
Ele é um daqueles que defende a liberdade de expressão com unhas e dentes, por isso admira a sua autenticidade;
Ele é fascinado pelas suas tatuagens e adora ouvir as histórias por trás de cada uma delas. E ia ficar todo bobinho se você pedisse para ele fazer uma ilustra e depois aparecesse com ela tatuada em algum cantinho que quase sempre só ele é quem vê;
Ama ver sua confiança e independência, o que pra ele no começo era novidade e isso torna tudo novo pra ele, ficando fascinado com você;
Como ele ama viajar e não para quieto em casa, vai amar fazer vários passeios de moto com você. Mesmo que sejam viagens mais longas, ele arriscaria;
Sobre os piercings? Vejo a mesma situação que a do Pipe. Imagino inclusive o choque que seria ele descobrindo que você tem piercing no seio. Tipo, se você um dia estivesse usando uma blusa mais justa e estivesse sem sutiã, fazendo com que os piercings ficassem bem visíveis... Ele ia tentar disfarçar muito mas você ia conseguir pegar ele olhando pro seus peitos
Esteban
Acho que ele ficaria fascinado de primeira, já que você acaba se destacando na multidão por conta do seu estilo. Ama ver como você tem autenticidade e vai ficar encantado com suas tatuagens;
Vai ficar preocupado com a sua segurança quando estiver andando de moto sozinha, pois sabe que nem sempre certos motoristas respeitam quem está andando de moto. E vai querer que ande sempre com um capacete extra;
Também acho que ele te pediria pra ensinar a pilotar a moto. Ia ficar com medo de acelerar demais no começo ou de derrubar a moto na própria perna mas ia aprender rapidinho e diria que é porquê teve uma excelente instrutora;
Também ficaria querendo saber sobre as histórias por trás de cada tatuagem, natural que sempre tenha curiosidade;
Ama ficar traçando delicadamente os dedos por cima delas, como se redesenhasse cada uma;
E quando você aparece usando sua jaqueta de couro, botas e uma maquiagem com batom vermelho... Se você ia sair, vai ter que esperar um pouquinho porque ele não vai conseguir evitar borrar seu batom 🎀
#matias recalt#pipe otaño#enzo vogrincic#lsdln cast#lsdln#felipe otaño#enzo vogrincic x reader#felipe otaño x reader#pipe otaño x reader#matias recalt x reader#headcanon#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader
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ONDE: Baile do Imperador
COM: @sigridz
Festas geravam entretenimento de graça quando regadas a muitas bebidas e aquela não estava sendo diferente. O primeiro drink parecia o suficiente, mas assim como ele, os demais aproveitavam a abundância e generosidade do imperador, se é que era isso mesmo, e continuavam a encher os copos sem parar, o buffet quase esquecido. Depois de ver uma mulher tropeçando na própria saia e um homem dormindo no banheiro, era hora de apreciar uma boa briga que começava por uma bebida derramada. Teria apenas assistido se não tivesse reconhecido o brasão que tinha nas roupas do rapaz envolvido, definitivamente um changeling. Ali precisaria intervir. A última coisa de que precisavam era mais importunação em Hexwood. Deixou o copo ainda cheio de lado, já tendo definido uma boa desculpa. "Let me take care of you, my darling." Se colocou entre os dois, praticamente empurrando o changeling para longe enquanto pegava a mão da outra, dando atenção a ela pela primeira vez, extremamente bem vestida e bonita. A sensação de familiaridade não ajudava a reconhecê-la, mas não duvidava de ser uma das khajols mais mimadas que poderia haver por ali — por sorte ou não, tinha uma habilidade em lidar com elas. "Algumas pessoas não sabem se portar bem em eventos, mas você faria minha noite se me deixasse te acompanhar em um novo drink. Um melhor, até. E preciso de companhia para provar tudo do bar."
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I. 𝖆𝖑𝖒𝖔𝖋𝖆𝖉𝖎𝖓𝖍𝖆𝖘
𝖆𝖑𝖒𝖔𝖋𝖆𝖉𝖎𝖓𝖍𝖆𝖘
esta fanfic se refere à Sirius Black em sua época de maroto, passando-se precisamente em 1977. o ator escolhido para representá-lo é ben barnes, (maravilhoso).
avisos: subjetivo, amassos no dormitório feminino, muito amorzinho.
Escutava passos pelo chão, uma respiração pesada, como se o dito cujo em questão estivesse cansado, corrido uma maratona inteira, talvez. Se não tivesse o sono tão leve, talvez nem percebesse, mas você estava o esperando de fato, só odiava admitir aquilo para si mesma.
Era uma exímia sonserina; destemida, orgulhosa, astuta e determinada. Era um ultraje que seu coração houvesse se amolecido por um infrator, quebrador de regras, petulante e com uma alta síndrome de herói, da Grifinória. Seu coração pertencia à aquele que vivia sob o pseudônimo de Almofadinhas, e era daquela maneira que ele conseguia fugir de uma das torres mais altas de Hogwarts, para adetrar-se nas masmorras, afim de passar a noite inteira beijando-a, longe de olhares duvidosos. Transformando-se de um cão negro como a noite, para um belíssimo e atraente jovem, Sirius Black sorria para você, silencioso ao pé de sua cama.
Você quase ri, animada, levantando-se de seus aposentos para abraçá-lo na pontinha dos pés, devido a diferença de altura.
"Você está louco? Sirius! Narcissa e Bella podem acordar." Murmura você, agarrando o rosto do mais velho. Observa a covinha no queixo, os cabelos grandes e lisos caindo como uma cascata, e moldando o maxilar marcado.
"Que acordem. Elas não iriam dedurar o próprio primo, iriam?" Sorri brincalhão. Você balança a cabeça negativamente, rindo de levinho, ainda sendo embalada por seus braços longos em sua cintura, abraçando-a.
"Claro que iriam. Bella iria adorar te ver em detenção, e Cissa iria reclamar até a própria encarnação, sendo bem específica sobre o quão errado é você estar aqui."
"Pois saiba que eu gosto de correr perigos. Ainda mais se for por você. Linda." Dá um beijinho na ponta de seu nariz, e segue para sua boca em um selinho casto, que lhe deixa avermelhada.
"Está me deixando sem graça. É sua intenção?" salienta maliciosa, quase bailam, ambos de pé na beira da cama, buscando apenas um pretexto para tropeçarem, e se deitarem ali.
"Sim, é minha intenção. Sem graça, e principalmente sem roupa." Você reprime um gritinho quando Sirius te pega pelas coxas, e se deita na cama com cuidado sob seu corpo. Não consegue respondê-lo, ele é mais rápido ao beijá-la com força afim de calar o que provavelmente seria uma advertência divertida de sua parte.
Sirius seria um ótimo sonserino, aliás. Era destemido, mas sua coragem ultrapassava limites, e o dava o brasão de um leão na capa que usava. Ele não temia correr pelas masmorras, deixar os colegas de quarto sozinhos, e esconder-se em cada sombra daquele castelo só para estar ao seu lado. Era fiel aos seus sentimentos. Quando a vira pela primeira vez ao lado de sua prima Narcissa, os olhos brilharam, e o coração bateu mais forte. Se deixou levar por tudo que sentia, e mesmo sendo advertido por seus amigos, o maroto a conquistou. Não era mais um de seus truques, realmente estava apaixonado, a amava, e decidira que faria de tudo por você.
Odiava te ver estudando poções ao lado de Severo -ranhoso- Snape, mas havia prometido a ti que não o incomodaria mais. Era um badboy obediente, e muito, muito apaixonado.
Seu prêmio era estar ali, em seu quarto, rolando entre as cobertas com cheiro de jasmim e morangos, beijando sua boca como se não houvesse amanhã, e bom, se uma de suas primas o achassem ali no dormitório feminino da Sonserina, talvez realmente não houvesse.
"Amo tanto você. Tanto, tanto. Me sinto capaz de matar e morrer por você, eu juro." Diz rouquinho entre o beijo. A boca já se encontra inchadinha, molhada e avermelhada, mas ele não consegue parar. Volta e meia troca as mãos de seu pescoço, para sua cintura, mas sem deixar de amassá-la, e acariciá-la em momento algum. Provavelmente ficaria bem bagunçada depois daquela sessão de amassos.
"Eu te amo, Almofadinhas." Você diz sapeca, e ele sorri ruborizado. Gosta que você use seu apelido daquela maneira, em momentos íntimos e românticos.
"Amanhã a Grifinória joga contra a Sonserina no quadribol... Vai torcer para sua casa, ou 'pro seu namorado, uh? Ainda sonho em olhar para as arquibancadas e te ver gritando meu nome." Sussurra em seu ouvido, enquanto maltrata seu pescoço com beijos lentos, onde usa a língua para acariciar as mesmas áreas que dá mordidinhas leves.
"Vamos fazer um combinado: se a Sonserina ganhar, vou comemorar com minha casa, como deve ser." Ele te escuta atento, um sorriso zombeteiro em seus lábios. "Mas se a Grifinória ganhar, prometo gritar seu nome, mas só quando estivermos a sós, e de preferência nus." termina a proposta, e Sirius quase infarta com a indecência de sua quase sempre tímida, e retraída namorada. O peito se enche, o ego infla ao saber que a tem daquela maneira selvagem só para si. Se sente sortudo.
"Só mais um pouco, e perco as estribeiras. Por mim, te faria minha aqui, e agora, sabia? Consegue sentir?" Hipnotizado, Sirius aperta o quadril contra o seu, e mesmo com as camadas e roupa, consegue sentir a ereção. Você ruboriza, ri fraquinho, e olha para as camas de Cissa, e de Bella.
"Louco. Completamente louco. Como posso dormir em paz sabendo que meu namorado é um pirado?" Ri, tenta se livrar de seu aperto de maneira falha, ele te agarra mais, e se deita na cama abraçando-a por trás, bem humorado.
"Gostaria de poder dormir com você. Deixa?" é manhoso ao beijar suas costas nuas pelo pijama de alcinhas.
"Você sabe que não dá, Sirius." — você murmura de olhos fechados, quase um gemido, aproveitando a sensação dos beijos. "As meninas, elas..."
Você ao menos consegue terminar de falar. A chuva lá fora, o cheirinho de terra molhada, todo aquele clima primaveril acolhendo seus corpos fulminantes.
"As meninas...?" maroto desgraçado. "Deixa seu almofadinhas ficar, deixa? Quero dormir agarradinho com você."
Você iria ceder, sabe que iria. Sopra o ar pelos lábios meio abertos quando sente um chupão em seu pescoço, seguido de um aperto forte em sua região pélvica, grudando seus corpos. O calor, as respirações descompassadas, você sabia que iria ceder, então se deixa levar. Bem, quase.
"Eu não acredito nisso... Sirius?! Seu cão pulguento! Sirius!" São os sussurros exacerbados de uma Narcissa de pijama, e bobs no cabelo muito, muito estressada. "Isso só pode ser brincadeira! Se Bella te pega aqui ela vai correr para o Slughorn, seu imbecil inconsequente! Se manda, Almofadinhas, anda!"
Sirius é basicamente expulso do dormitório de vocês a base de travesseiradas dadas por uma Narcissa sonolenta. Vocês, ainda rindo do desespero da prima/melhor amiga, se abraçam rapidamente, e se beijam de levinho só para se despedirem. Não seria desta vez que Sirius conseguiria dormir com você.
A noite termina com você e Narcissa rindo baixinho de toda a situação, para que Bella não acordasse. Você no colo dela, enquanto ela mexia em seu cabelo, e escutava seus lamentos apaixonados, sobre o quão louca por seu primo estava. Enquanto Sirius bailava pelos corredores por de baixo da capa da invisibilidade de James Potter, seu amigo Pontas, com o coração pulando, e um enorme sorriso no rosto. Sintomas de quem estava amando.
um pouco diferente do que estão acostumados, né? mas como disse, revi a saga inteira esses dias, e tô bem obcecada ♡
#sirius black#os marotos#harry potter#slytherin#gryffindor#sonserina#grifinoria#sirius black pt br#sirius black smut#sirius black soft#ben barnes#padfoot#the marauders
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FROM THE EMPIRE -フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE I
FROM THE EMPIRE - フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE I
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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🚨 ALERTA DE CONTEÚDO SENSÍVEL. O CAPÍTULO A SEGUIR PODE CONTER CONTEÚDO SENSÍVEL OU IMPRÓPRIO PARA ALGUMAS PESSOAS. 🚨
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FROM THE EMPIRE
フロム・ジ・エンパイア
DO IMPÉRIO
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Ⅰ
Nesta cidade, uma série de assassinatos supostamente causados por vampiros começou a cerca de duas semanas atrás ─ primeiro, quando foi encontrado um cadáver ensanguentado na Barragem de Moses, que separa a laguna interna do Mar Adriático. A cabeça do corpo havia sido decepada, mas a investigação subsequente revelou que a vítima era o administrador daquela barragem móvel.
A segunda e maior tragédia ocorreu em uma construtora da cidade.
As vítimas eram todos funcionários que estavam fazendo hora extra. Os danos aos corpos foram tão severos que as autoridades ainda não conseguiram determinar o número exato de vítimas, mas estima-se que mais de vinte pessoas foram sacrificadas. A empresa em questão era suspeita de ter conexões com a máfia e estava no centro de suspeita de conluio em grande escala, por isso inicialmente se pensou que poderia estar relacionado a isso, mas os resultados da autópsia revelaram que quase todos os corpos tinham marcas de mordida de vampiro.
E a terceira vítima foi um professor assistente do Departamento de Arqueologia da Universidade Municipal de Veneza. Cinco dias atrás, ele e toda a sua família foram brutalmente assassinados em sua residência. A investigação policial revelou que este professor assistente tinha um trabalho paralelo como falsificador de antiguidades e que recentemente parecia extremamente assustado, mas os detalhes do caso ainda são desconhecidos.
As marcas de mordida de vampiro deixadas em todos os três casos coincidiam. Foi considerado que se tratava de um crime cometido por um único vampiro, mas as pistas eram escassas e a investigação encontrou dificuldades. No entanto, no terceiro caso, o anel que a vítima estava segurando e o selo gravado nele ─ o brasão emblemático da nação dos seres não humanos ─ conduziria o desenvolvimento do incidente em uma direção inesperada…
"Então, este é o anel?"
Astha pegou o anel feito a partir de pedras da lua em sua mão. No pedestal do brasão da nação do Império Humano Verdadeiro, no qual estava o desenho de duas luas, uma grande e uma pequena, ─ as 'Luas Duplas Sobrepostas' ─ o brasão da família do Conde de Zagreb, o 'Dragão Portador da Espada e da Lâmina', estava gravado com uma leve impressão a laser. Este é um anel de selo que, mesmo no império, apenas os nobres Boyères têm permissão para possuir.
"Sem dúvida alguma, é dele. Fazer uma cópia de um anel de selo é impossível com a tecnologia daqui... Ei, você está bem?"
Astha, com uma voz desinteressada, dirigiu-se ao companheiro que estava inclinado para fora da gôndola, a típica embarcação que eles ocupavam atualmente, vomitando repetidamente.
"Ugh, desculpe. Eu sou fraco com coisas que balançam... ahaha."
“... ...”
O barco que transportava as duas pessoas estava se aproximando de uma área residencial nobre. A maioria dos moradores provavelmente saiu para o festival. O canal sem luzes estava completamente silencioso.
Veneza, uma cidade sob domínio territorial papal. Esta antiga cidade sobre a água é composta por mais de cem ilhas artificiais de diferentes tamanhos, sustentadas por incontáveis estacas e estruturas de pedra fincadas no fundo do mar. Entre os muitos canais e pontes que os conectam, há poucas vias terrestres. As gôndolas são usadas principalmente pelos cidadãos como meio de transporte, e até mesmo as casas comuns possuem entradas principais voltadas para os canais, permitindo que se chegue a elas de barco.
"Ah, desculpe. Por favor, pare aqui... Astha-san, este é o local do quarto incidente."
Quando desceu da gôndola em frente a uma certa mansão, Astha olhou para o céu noturno. Acima da fachada, a lua cheia estava começando a subir no horizonte oeste. Não poderiam demorar muito.
"Oito horas atrás, um dos trabalhadores encontrou o corpo. No entanto, a nossa superiora, Caterina-san, pressionou as autoridades, então a polícia ainda não veio. A cena do crime está intocada."
O padre manuseava o chaveiro desajeitadamente, mas por fim a porta se abriu com um rangido baixo. Ao mesmo tempo, um odor semelhante ao ferro seco, irrompeu intensamente.
"Senhor Marco Coleoni ── Ele foi o maior e principal comerciante e avaliador de antiguidades de Veneza..."
Para uma mansão de uma autoridade em arte sacra e avaliação de relíquias sagradas, as obras pintadas em todo o chão do hall de entrada era extremamente de péssima qualidade.
Como se tivesse sido desenhada por uma criança, uma enorme cruz vermelha invertida estava rabiscada no chão, e ao redor dela, as palavras: 'Nós renovaremos o mundo pelo fogo’
- Igne Natura Renovatur Integra.
No entanto, seria cruel exigir senso estético do Senhor Coleoni. Ele não foi o autor da cruz invertida, mas apenas a tinta para a arte ── ele e toda a sua família estavam caídos ao lado da cruz, tendo perdido todo o sangue de seus corpos.
"Senhor, permita que eu tenha piedade dos infortúnios dos meus inocentes companheiros – ‘Domine, me recito cassus misereri insontis amici’ - ... Amém. Droga, até um bebê. Isso é terrível!"
"Não se surpreenda. Se ‘aquele cara’ realmente é o culpado, mesmo isto aqui foi moderado. Quando massacrou trezentos súditos terrans de seu próprio país, o estilo que ele usou foi ainda mais elaborado."
Suprimindo seu coração turbulento, Astha comentou casualmente com uma voz indiferente.
Ambos, marido e mulher tiveram suas gargantas rasgadas. Um jovem teve os globos oculares e o coração arrancados. Uma jovem foi empalada da virilha até a boca. Um dos meninos teve o abdômen rasgado e costurado ao chão como uma amostra, e o bebê teve a cabeça esmagada......
Sem dúvida. Este é o ‘modos operandi’ dele.
Conde Endre de Zagreb ── o mais terrível assassino em massa do Império.
(Preciso encontrá-lo o mais rápido possível!)
Felizmente, o Vaticano ainda o vê apenas como um simples vampiro. Mas, se descobrirem a verdadeira identidade dele e o real objetivo de ter vindo para esse lado, no pior dos casos, isso pode resultar em uma guerra total entre o Império e a Santa Sé. Antes que o próximo incidente ocorra, precisamos caçá-lo a qualquer custo...
Mexendo na franja da cor de sangue, Astha ordenou ao companheiro com um tom o mais discreto possível.
"Muito bem, padre, foi difícil me guiar até aqui. Farei o resto sozinha. Você deve sair por um momento."
“Eh?”
O Padre, com um olhar surpreso, olhou de volta para a jovem.
"Não, eu também vou junto. Assim será mais rápido."
"Esse é o nosso problema. É doloroso envolver alguém que é apenas um guia."
"Ah, não, por favor, não se contenha."
O padre estreitou os olhos suavemente. Provavelmente, ele estava tentando fazer Astha relaxar. Com um tom leve de voz prosseguiu,
"É natural que compartilhemos as dificuldades. Afinal, nós somos parceiros, não somos?"
"……〝Parceiro...tovarish〟, você diz?"
Um gosto salgado se espalhou pela boca de Astha. Ela não conseguiu impedir que suas presas perfurassem seus lábios.
(Acalme-se...)
Uma única palavra imprudente da outra pessoa a fez sentir estourar um selo no fundo do seu coração. Mesmo assim, a razão tentou persuadir a explosão de emoções ── não podia imaginar que o tolo Terran à sua frente compreendesse o caráter sagrado da palavra 'tovarish'. Ficar zangado com algo assim era como ficar seriamente bravo com seu gato de estimação por tê-lo arranhado ......
"……Nunca mais use essa palavra."
"Eh? O que você quer dizer?"
"Estou dizendo para nunca mais me chamar de 'parceiro', seu maldito Terran!"
Quando o padre recuou com medo, a mão de Astha, estendendo-se como uma cobra venenosa, agarrou sua garganta. Com um poder esmagador, puxou o oponente para si,
"'Parceiro' é uma palavra usada para aqueles em quem se pode confiar a própria vida! E eu sou uma orgulhosa nobre Boyar do Império, não tenho lembrança de ser chamado de parceiro por alguém como você, um Terran estúpido e astuto!"
O rosto do padre que se debatia começou a ficar gradualmente azulado. Quando Astha soltou a mão violentamente, ele provavelmente estava prestes a sufocar de verdade. Tossindo, recuou.
"De... Desculpe... Eu não tinha intenção de zombar de você..."
(......Você não ficou com raiva de ser chamado de 'parceiro'. Você está insatisfeita por achar que não merece ser chamada assim, não é?)
Fechando os ouvidos para a voz interna que murmurava sarcasticamente, Astha desviou o olhar. Não havia tempo. Não podia se dar ao luxo de prestar atenção em alguém assim.
"Já chega... Vá se comportar em algum lugar por aí."
Depois disso, afastou o padre da mente e do campo de visão, e Astha ajoelhou-se ao lado do cadáver. Indiferente à sujeira de sangue, examinou o corpo. Feridas, roupas desarrumadas, marcas de mordida... embora todos os cadáveres estivessem severamente danificados, não havia nada particularmente incomum neles. Não...
“Hum?”
Ao explorar o cadáver do bebê, as pontas se seus dedos tocaram em algo duro. Havia algo dentro de sua boca.
"Uma medalha? Não, uma moeda?"
De qual país será essa moeda? Na frente, há um Cristo crucificado e as quatro letras:
I.N.R.I -Iesus Nazarenus Rex Iudeorum
uma abreviação para 'Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus' ─ gravadas levemente. Não é um dinar do Vaticano. É de construção barata e tão leve que parece frágil até mesmo na palma da mão.
O costume de colocar a moedas do rio do Submundo Estige na boca dos mortos não é incomum entre os supersticiosos Terrans de nossa pátria. No entanto, existe um costume semelhante aqui desse lado?
"Ei, de onde este dinheiro ── "
O rosto de Astha, que estava prestes a se virar, parou no meio do caminho. Seu olhar ficou fixo em uma foto pendurada na parede.
"Isso é……?"
No interior da fina placa de prata monocromática, uma família trajada formalmente olhava com rostos sérios em direção a ela. Um homem de meia-idade, que realmente parecia teimoso, provavelmente era o chefe da família. Ao lado dele, sentava-se sua esposa atenciosa. Atrás deles estava o leal filho mais velho, sua virtuosa esposa e seu bebê recém-nascido. O travesso segundo filho, com uma grande diferença de idade. E...
Quando de repente, a bela mulher parou de se mover, foi ouvida uma voz hesitante vinda do canto da sala.
"Hum, aconteceu alguma coisa, Astha-san?"
"Está faltando um corpo..."
“Como?”
"Está faltando um cadáver... O corpo desta garota não foi encontrado, certo?"
Na fotografia, uma garota está sozinha em pé, um pouco afastada do grupo. Ela é uma adolescente, com olhos grandes e marcantes.
"Onde ela está? Ela está viva?"
"Por favor, espere um momento. Vou verificar os documentos agora."
O padre estava folheando um arquivo fino, mas logo parou.
"Humm, ela é a Foscarina Coleoni. Dezessete anos... Ué? Esta jovem fugiu de casa há um mês?"
"Fugiu de casa?"
"Sim. Pelo que parece, ele brigou com o pai por causa de um namorado."
"Uma briga? Por quê?"
"Você pergunta o porquê... Ah, entendo. No seu país, o conceito de casamento é diferente. Se eu contar desde o começo, vai demorar, sabe?"
Não adianta ouvir sobre os costumes das espécies de vida curta. Astha balançou a cabeça indiferente.
"Então tudo bem. E onde está essa jovem agora?"
"Não se sabe. O pedido de busca foi aceito, mas ela ainda está desaparecida. O último relato de avistamento foi nas proximidades do cassino de luxo chamado 'INRI', onde o namorado dela trabalha ── "
A voz do padre pareceu se apressar quando ela virou as costas no meio da explicação.
“Ah, espere! Onde você está indo!?”
"Vou voltar para a pousada... estou ficando sem tempo por hoje."
Enquanto empurrava e abria a porta da entrada, Astha franziu o rosto com desconforto. A atmosfera estava ligeiramente tingida de azul, e do outro lado do canal, um melro madrugador estava cantando sua canção de despertar. O tempo em que a misericordiosa escuridão pura seria banida pela abominável luz do sol estava se aproximando.
"Amanhã ── ou na sua percepção, esta noite ── vou ao cassino. Venha me buscar na pousada ao anoitecer."
Colocando os óculos de sol sobre o nariz, Astha lançou a moeda falsa, a ficha que estava segurando firmemente em direção ao padre.
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
#trinity blood#abel nightroad#rage against the moons#novel#from the empire#do império#methuselah#krusnik#crusnik#caterina sforza#ax#tradução#astharoshe asran
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NCT é de "tal" time...
Part.1
Jaehyun / Johnny são aqueles flamenguistas chatos. Em qualquer discussão sobre futebol da pra sentir aquele quê' de superioridade e joga a copa da libertadores de argumento pra tudo. Johnny rasga a camisa de emoção e perde a cabeça todo jogo, quase infarta. Além disso, é socio torcedor, faz coleção das camisas e quer obrigar todos da família serem flamenguistas. Já Jaehyun, sempre começava o papinho de "não sou muito ligado no futebol.." e dez minutos depois estaria falando sobre as devidas contratações do time citando um repertório longo e monótono sobre os principais treinadores e suas façanhas na história do clube.
Ten torce para São Paulo, sua mãe o levava sempre aos jogos desde pequeno e quando cresce acaba desenvolvendo o hábito como uma programação da família sagrado - tipo almoço de domingo -.
Haechan é Corintiano de coração. Toca na bateria da torcida organizada e tem uma tatuagem do brasão do Corinthians na panturrilha e uma da torcida jovem nas costas.
As vezes parece que Mark Lee e taeyong venderam a alma ao Vasco da gama. Mark vive passando mal a cada jogo e sempre jura a cada derrota de pé junto que nunca mais vai ver o vasco, só para na próxima partida quebrar a promessa e apostar uma baita grana no jogo, ir assistir no São Januario, perder e gritar "Porque Deus odeia o Vasco?!".
Taeyong, pelo contrário, só vê o resumo da partida e nem se tortura vendo o jogo. O máximo que faz é escrever o nome do técnico do Vasco no caderninho de oração da universal toda vez que tem chance.
Chenle torce para o fluminense por uma questão familiar, porque ele não assiste um jogo sequer e por isso, o pai dele lamenta por não ter criado um tricolor que se preze pois o filho acha os jogos uma coisa impertinente, perca de tempo e uma babaquice vergonhosa.
Yuta é Botafogo doente. Leva os sobrinho pra assistir o jogo, participa de todos os eventos do botafogo e sua casa parece um mini museo de experiências botafoguence.
Jaemin é tricolor maluco, inteiramente surtado pelo fluminense. Grita até em amistoso, tá ligado até no jogo do grupo sub. Torce o nariz todas vez que vê chenle "tricolor minha piroca, flamenguista sabe mais de fluminense que esse aí " Faz o L pra tudo e falta beijar tv quando o German cano faz gol.
Jisung é flamenguista contido, aqueles que a gente só descobre o time em dia de jogo importante quando ele posta alguma coisa.
Shotaro torce para o Santos. E sua justifica para tudo é a participação de Pelé e neymar em seu clube.
#nct brasil#ptbr#xuxu pensamentos#brazilian culture#fluminense#flamengo#vasco#vasco da gama#tricolor#corinthians#nctbr
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Um esboço de uma fic mágico-medieval? (texto inspirado, 2024)
PS.: Eu comecei a jogar a demo de Metaphor: ReFantazio, disponivel no PS5, e esse texto, que originalmente pretendia falar sobre suficiência virou esse protótipo de fic, sendo que joguei bem pouco, mas é um mundo bem inspirador: o trono está vazio, o que faz com que a ausência de um regente crie o caos tanto internamente quanto externamente. No jogo existem "raças" e adivinhem, algumas são menosprezadas, então um pouco de aula de xenofobia. Fiz um gif reunindo capturas de tela da minha partida inicial. Meu interesse veio porque a obra tem participação do pessoal que trabalhou nos últimos Persona (Persona 5 tem um lore absurdamente foda!). Só a trilha sonora de Shoji Meguro já é um motivo pra eu jogar!
Pobre, desprezível criatura que és tu, humano!
Estou benevolente hoje, então irei lhe agraciar com minhas nobres palavras, mesmo que teus indignos ouvidos não mereçam, mesmo que tua minúscula mente não tenha capacidade de discernimento ou compreensão.
Não passais de mero animal de estimação para mim, uma presença quase tolerável. Meu lobo Thaoret ali dormindo é mais útil que teu frágil corpo consciente poluindo meu campo de visão!
Então ouça com atenção:
Grandes verdades nunca lhe alcançarão! A utopia é um objetivo impossível, um sonho dentro de um sonho!
O único conforto alcançável é uma mentira menos desagradável.
Simpatizo com sua existência pois és como um suíno que, batendo as orelhas tenta alcançar os céus.
Sua mera existência me faz mostrar meus dentes que não seja de forma ameaçadora. Um alívio na guerra sanguinária lá fora dizimando nossas forças.
Agora mesmo nesse momento, o perfume pungente do sangue de nossos compatriotas caindo no chão como se fosse chuva, invade minhas narinas. O alívio da morte perante uma existência aguda de sofrimento contínuo, de desejos não realizados, de tolices fantasiosas.
Uma morte quase digna, o campo de batalha como leito final, e não de uma velhice ociosa, preguiçosa, ofensivamente tranquila. Não! Mas brandindo uma espada com o brasão deste poderoso reino!
Continuais desperto? Vejo que sua atenção não se desviou para a primeira coisa brilhante que esses olhos perceberam!
E vejo que tens ainda ambos os braços. E nesses braços tem mãos firmes o suficiente para carregar nelas a honra de empunhar essa lâmina.
O que mais seria suficiente do que isso?
Ou irás usá-las para esconder seu rosto, para secar essas lágrimas que parece com tanto orgulho produz?
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas
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Tanukimon
Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Variável
Tipo Fera Encantada
Campo Espíritos da Natureza (NSp)
Significado do Nome Tanuki, de Bake-Danuki, yokai famoso do folclore japones, associado a prosperidade e boa sorte
Grupo Familiares.
Descrição
Partindo do Monte Brocken numa odisseia pelos mundos digitais buscando atingir o ápice de seu potencial físico e espiritual por meio de um intenso treinamento, Ezomon se torna Tanukimon, um monge Digimon cujo as habilidades surpreendem até aqueles que já esperavam maravilhas vindas dele.
Quando está em meditação, o que faz por grande parte de seu tempo, usa seu ajirogasa sobre a cabeça para bloquear sua visão e assim elevar seu estado espiritual, quando isso acontece seu corpo emana tanto calor que é quase impossível se aproximar e embora sua aparência o faça parecer apenas um monge grande e rechonchudo de feição serena e amigável isso está longe de ser toda verdade.
Devido ao seu duro treinamento em artes marciais seu corpo se tornou uma arma de combate poderosa e extremamente perigosa, pois sua pelagem espessa e incandescente esconde uma montanha de músculos fortes e bem treinados, tão fortes quanto sua querida espada, a chamada Owaranai-en a lâmina do Fogo Perpétuo, uma Katana forjada na sagrada Firewall que está constantemente ardendo em chamas e aquele que a toca tem seu corpo consumido pelo fogo. Seu treinamento também aumentou consideravelmente sua força espiritual de maneira a tornar Tanukimon uma criatura completamente imune a influências externas, sendo ele o único que pode controlar suas vontades, além de ser capaz de se conectar com a chama da vida de outras criaturas sem a necessidade de contado direto com elas como Ezomon.
Possuindo agora um elevado controle sobre as chamas mágicas de Eneruge, Tanukimon foi capaz de transmutar o que antes era o cristal em sua testa, que por muitos é um objeto de desejo por possuir propriedades mágicas além da compreensão, em um Japamala onde o brasão de seu clã está gravado em cada uma de suas 10 contas, dessa forma, aquele que tentar roubar tal poder será enganado pela jóia na empunhadura de sua espada, a qual se parece muito com a que antes possuía, porém é falsa.
Por ser membro dos Familiares, Tanukimon tem como principal missão compartilhar o conhecimento que possui com aqueles que se mostrarem puros e merecedores de dividir com ele seu poder, sendo assim seu maior desejo é encontrar o lugar perfeito onde possa erguer seu monastério para passar adiante sua sabedoria, e foi com esse desejo que em sua peregrinação chegou a cidade mágica de Salem.
Técnicas
Owaranai-en (Fogo Perpétuo) Retira sua espada da bainha liberando a intensa chama sem fim que ela contém sobre o oponente;
Eneruge no Shinja (Devoto de Eneruge) Envolto nas chamas mágicas de Eneruge desfere golpes de artes marciais com suas 4 patas;
Odoru Ajirogasa (Chapéu Dançante) Lança seu Ajirogasa como uma shuriken, que em chamas gira em alta velocidade;
Tamashīnohi O Michibiku (Chamas que Guiam a Alma) Em estado elevado de meditação, faz o seu corpo emitir calor extremo;
Chanbara Sem retirar sua Owaranai-en da bainha desfere golpes poderosos e velozes;
Ōgiri Shosagoto (Ato Final) Performa uma espécie de dança ritualística, evocando antigos espíritos do fogo diretamente da Firewall capazes de assumir a forma de outros Digimon, normalmente de seus companheiros Familiares.
Informações Adicionais
Familiares
Um grupo recém-descoberto, original de Witchelny. Os membros do grupo são Digimons que tem grande afinidade com os elementos e servem de guias para jovens Magos dominarem a Magia Elemental com mais facilidade, sendo que em troca os próprios Familiares crescem em inteligência e poder. Tal relação de companheirismo faz com que a dupla (ou grupo, dependendo de quantos Familiares os Magos tem ao seu lado) desenvolva um laço fortíssimo, ligado pela magia, mas, mais do que isso, pelo amor.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Ezomon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual e Empírea
#dvadex#dmedex#digimon#digital#monster#originalconcept#oc#rebuiltproject#digifake#rebuilt#fanmade#witchelny#monk#wizard#RPG#dungeons and dragons
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Esboço de Love Story - Johnny Seo
n/a: eu tava um pouco 🤏 bêbada ontem, então, saiu isso.
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É quase inverno no lado sul, por isso que Johnny tenta aproveitar ao máximo os últimos dias de sol com você. Na verdade, ele aproveitaria qualquer tempo em que você estivesse presente ali no reino dos Jeong com ele.
Pertenciam a reinos distintos, rivais desde de pequenos. Você era a serva responsável pela proteção do príncipe Lee Taeyong, o próximo na linha de sucessão do reino Lee, situados ao oeste. E ele ocupava a mesma posição, mas ao sul, servindo e protegendo o príncipe Jeong.
Viam-se algumas vezes ao ano, quando ocorriam negociações entre os dois reinos, quando as relações pareciam tensas demais, prestes a arrebentarem.
Johnny não consegue dizer quando se apaixonou por você, mas pode lembrar da primeira vez que a olhou, tinha por volta dos nove e dez anos. Em um desses duelos onde testavam a habilidades dos futuros soldados.
As espadas de madeira, usadas para essas ocasiões, apesar de serem diferentes de uma real, possuíam o mesmo peso para que a diferença não fosse sentida. Cada um empunhava uma, em posição de ataque. O sinal é dado e o embate começava.
Os ruídos da madeira batendo, os arfares da respiração e os olhares afiados enchiam o silêncio dos espectadores.
Num movimento rápido a garota consegue desarmá-lo quando o derruba. A ponta da espada sendo apontada para seu pescoço, enquanto os olhos fixos permacem no rosto dele, sem qualquer expressão.
– Você deveria escolher cavalheiro melhor para o pequeno príncipe Jaehyun, senhor Seo.
É a última coisa que Johnny escuta quando você se afasta com seu treinador. E ele permanece ali, o peito arfante e, apesar da provocação, ele não sente nada ruim, mas uma pura curiosidade e encanto.
Com o tempo e idade as habilidades melhoram e as cenas de embates entre os dois era comum quando juntos. A curiosidade e encanto foi pouco a pouco sendo substituída por uma malícia sardônica. Johnny se enchia de um certo prazer em enfrentá-la daquela forma.
Por isso que todas as vezes que via as carruagens com o brasão dos Lee, o coração batia ansioso para que você estivesse ali, mais uma vez, só mais uma chance de vê-la, de cortejá-la.
Johnny arriscaria muita coisa para tê-la, até mesmo a lealdade aos seus senhores.
Naquela época, os ventos pareciam mudar, os sacerdotes afirmavam que o inverno seria o pior em muito tempo. Haveria muitas mortes e miséria e todo o reino estava receoso. Mas que coisa é o que antecede, o presente que logo seria passado, a felicidade que estava tão impregnada nos dois.
Os risos que cessam quando os braços se apertam mais ao seu redor. Seu corpo nas pontas do dedos de Johnny, o amado corpo quente e vivo, ali, na ponta dos dedos de Johnny. Ele resvala o nariz na lateral do seu pescoço, os lábios, quase num bufar doloroso contra sua pele.
Estremece.
– Por favor, não vá, você pode permanecer até o verão... Nós daríamos proteção a você, se escolhesse ficar.
– Você sabe que eu não posso ficar aqui – Você se desvencilha dos braços dele. Bufando arisca, quase que ultrajada. –, trair meu povo. – Suspira, cansada. – Você precisa me deixar ir, Johnny.
Então você se afasta em passos duros até os cavalos que os esperam, monta e nem olha para trás mais uma vez, nem mesmo para vislumbrar a expressão magoada do Seo.
Sua relação com Johnny era o primeiro sinal que algo estava desmoronando.
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͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏❪ profile ☀ connections ☀ files ☀ playlist ☀ timeline ❫
MAIA REFICCO? Não! É apenas MAVIS DELGADO, ela é filha de APOLO do chalé SETE e tem VINTE E QUATRO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no Acampamento há ONZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Mav é bastante GENTIL, RESPONSÁVEL e APAIXONADA, mas também dizem que ela é MELANCÓLICA, INSEGURA e PARANOICA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência!
— PODERES —
Canção Acalentadora (poder ativo) — Quando canta ou toca algum instrumento musical, Mavis produz uma música que suaviza e acalma os corações das pessoas ao seu redor. Já descreveram-na a sensação como a de deitar-se debaixo do sol ou assisti-lo se pôr no mar, de ser colocado para dormir enquanto há música no fundo, e até de sentir uma nostalgia tão forte que os olhos se enchem d’água. Em batalha, o poder é capaz de amansar monstros e anular a hostilidade de inimigos, mesmo que momentaneamente, dando tempo a seus aliados para atacá-los ou neutralizá-los; fora dela, porém, pode distrair os feridos de suas dores, adormecer alguém com insônia ou apaziguar sua angústia, entre outros usos que descobrira ao longo dos anos. A canção não funciona com a própria Mavis, porém, e ela precisa ter acesso à própria voz ou a um instrumento para que funcione. Antigamente, ela costumava se manifestar naturalmente, mesmo quando a semideusa não tinha noção ou controle de seus poderes, mas, hoje em dia, Mavis consegue escolher se sua música produzirá ou não este efeito.
Olhos de Curandeiro (poder passivo) — Apenas com o olhar, Mavis consegue reconhecer se um ferimento, doença ou condição física de saúde pode ser curado e qual seria a forma mais eficiente de curá-lo. Dessa maneira, ela consegue saber, por exemplo, se uma pessoa paraplégica algum dia voltará a andar, se uma cicatriz se fechará sem deixar rastros ou se há uma forma de exterminar uma doença. Esse poder, porém, não lhe dá a capacidade de curar, mesmo que saiba como; para isso, ela precisa de semideuses com poderes de cura, de ambrosia e néctar ou, em casos menos drásticos, de seus conhecimentos mundanos de medicina. É somente capaz de reconhecer, entender e saber como tratar a condição, ferimento ou doença.
— HABILIDADES —
Fator de cura acima do normal e previsão.
— ATIVIDADES —
☀ Esportes — Membro da equipe azul do arco & flecha e da corrida com obstáculos.
☀ Outros — Membro dos Curandeiros e baterista da Tartarus Tragedy.
— ARMA —
☀ Lyra — Mavis possui um arco feito de ouro imperial, com pontas arredondadas e curvadas que se assemelham às de uma lira. É daí que vem seu nome, o mesmo da constelação associada à lira de Orfeu. A arma fora um presente de seu pai, Apolo, após ela concluir sua primeira missão com sucesso, e as flechas de sua aljava são feitas do mesmo material que o arco.
☀ Aljava Celestial — Uma aljava de cintura feita por Mavis na Oficina de Hefesto em Waterland, decorada com desenhos dourados de sóis e pássaros. Ela é acompanhada por flechas de ouro imperial, cada uma com um símbolo de sol gravado na ponta da seta. A aljava torna as flechas em flechas balsâmicas, que curam seus aliados ao acertá-los, ou flechas de luz solar, que cegam e queimam seus oponentes, assim que Mavis as puxa e de acordo com sua necessidade no momento.
— HISTÓRIA —
Quando Mavis Delgado chegou ao Acampamento Meio-Sangue, aos treze anos de idade, o chalé 7 estava lentamente se recuperando das perdas causadas pela Segunda Guerra dos Titãs. Talvez por isso tenha sido tão bem recebida pelos irmãos, dois dias depois de sua chegada — enquanto os campistas reuniam-se ao redor de uma fogueira, aproveitando uma noite de verão, a garota cantou uma canção tão bela que até as árvores do bosque se balançaram no ritmo. Ao fim, o brasão de Apolo flutuava sobre sua cabeça e os filhos dele encaravam-na com sorrisos no rosto e expectativa nos olhos.
Aquela não era a primeira vez que a encaravam daquela forma. A mãe sempre dissera que seu nascimento trouxe música de volta à vida dela, uma garçonete que, em sua juventude, sonhara em tornar-se uma cantora famosa na Argentina. Sua jornada, porém, levou-a a um trabalho em uma lanchonete da Califórnia e uma gravidez inesperada, resultante de um caso apaixonado entre ela e um homem que descrevia como “o sol em formato de pessoa”. Mavis não tinha ideia do quão literal aquela descrição era até ser reclamada pelo deus do sol, que antes disso gostava de observá-la e vigiá-la de longe, quando ela estava distraída demais para perceber.
Apolo encantou-se pela paixão por música de Marisa Delgado, e contou-a inúmeras vezes do potencial que ela possuía para o sucesso, mas a mortal já estava cansada de tentar e falhar em conseguir sua oportunidade de ouro. Em vez disso, criou a filha dos dois rodeada por música, habituada às cordas de um violão antes mesmo de terminar de aprender a escrever em letra cursiva, e incapaz de passar um dia sem escutar seus artistas favoritos nos fones de ouvido ou cantarolar enquanto varria a casa, lavava a louça e fazia a tarefa de casa.
A ida ao Acampamento Meio-Sangue veio após a garota ser seguida por um monstro depois da escola, o cheiro de semideus já difícil de esconder, e o sátiro responsável por sua proteção apanhou-a e guiou-a ao Pinheiro de Thalia antes que ela virasse jantar da criatura. Uma semana depois, apesar da falta da mãe, já sentia-se inteiramente em casa.
O ano letivo ainda era passado com a mãe, trabalhando meio-período para juntar o dinheiro da universidade e metendo-se em todas as extracurriculares que podia na esperança de conquistar uma bolsa de estudos. No verão, porém, voltava aos irmãos e ao conforto do Acampamento Meio-Sangue, onde não se sentia mais a pobre coitada que assistia a mãe ter dificuldade para pagar as contas, e sim a filha de um deus. Simultaneamente, o Acampamento era seu escape e o lugar em que mais se sentia ela mesma.
Uma pena que aquele conforto não durou muito tempo. No verão anterior ao seu último ano de escola, Mavis saiu em uma missão da qual uma de suas companheiras não retornou. Segurou-a em seus braços enquanto ela morria envenenada por um monstro, embalando-a em uma canção mágica até não sentir mais seu pulso.
O refúgio em Long Island nunca mais fora o mesmo. Ainda visitava-o em alguns verões, mas nem todos, e, mesmo quando ia, às vezes voltava para casa antes das férias terminarem. De que adiantava ser filha de um deus — e, mais ainda, do deus da medicina — se não conseguia salvar quem mais importava? Então, enquanto se mantinha distante do Acampamento, corria atrás de um diploma em uma universidade mortal e tentava dar à mãe a chance de uma vida melhor, nunca abandonando, porém, a paixão que as unia: a música, apesar de entrelaçada a uma memória dolorosa, também era uma herança da mãe para a filha.
AGORA — O retorno forçado, no fim de 2023, era para ser apenas temporário. Não era de sua vontade estar no Acampamento, muito menos em pleno inverno, mas, com o passar dos meses e dos ataques à colina, Mavis entendeu não ter previsão alguma de saída nem garantia de sobrevivência. Contudo, sua volta e a morte de um de seus irmãos, Aidan Moore, despertaram nela algo novo: a vontade de ficar e tentar novamente, de aperfeiçoar-se para que, na próxima vez, outra perda não acontecesse. Estava mais velha, mais madura e mais preparada, e, embora não fosse uma especialista do combate, era uma ótima curandeira, e aqueles talentos estavam mais requisitados que nunca.
Honraria Aidan, ajudaria os outros campistas e, se as moiras permitissem, viveria para ver o dia da reaparição de Apolo e do sol que antes iluminava as manhãs da Colina Meio-Sangue.
#swf:intro#como sempre: considerarei likes como interesse pra plot !!!#demorei mas postei a intro da bichinha#aos poucos vou atualizando os links <3
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Interrompemos nossa programação por motivos eleitoreiros.
Eu sei que já postei isso na aba "R3 Comunidade" no YT, mas quis postar aqui também.
Teve em 2020, foi engavetado em 2022, mas 2024 vai ter mais um Horário Eleitoral, pago porque tem que pagar os estúdios pelas gravações e de graça pois a exibição destes (até daquela tela de "espaço reservado") é gratuita em rádio e TV. Só não exibe se não quiser.
Detalhe interessante: essa música que toca de fundo era utilizada no slide de Horário Eleitoral da TV Cidade Fortaleza, entre 2014 (ou antes, não sei) e 2016. Até hoje eu quero saber qual o nome dessa música... Teve vezes em que o HEG demorava um pouco para começar e o slide se prolongava, fazendo com que a música fosse exibida quase que inteira. kk. Lembro até de gravar estes momentos em um celular que eu tinha da Nokia, se eu não me engano, mas infelizmente eles "phaliceram"...
Aliás, o slide que era usado pela TV Cidade nesse período, assim, como satirizei. Quer dizer, não exatamente assim, mas era por aí. Inclusive, lembro me bem que em 2014, nos primeiros dias de HEG, o slide não tinha o brasão de armas do Brasil acima do texto. Ele só viria a ser acrescentado depois.
No mais é isso, esse vídeo virá, ou em setembro ou outubro deste ano no nosso canal no YouTube, e virá mesmo! Eu garanto! E só escrevo garanto pois não sou político para prometer constantemente! (Congresso Nacional, não me processe por esta piada já batida...)
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