#brasão
Explore tagged Tumblr posts
dasistleeway · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
We came to try Porto's famous food, Francesinha, a revised version of the French croque monsieur, the portion was huge...The filet mignon with onion sauce was great...
3 notes · View notes
hbarros69 · 1 month ago
Text
Tumblr media
Amarante Fregim Casa da Capela Brasão
1 note · View note
saopauloantiga · 1 year ago
Text
Em sete passos veja como é feito o Brasão da República, em ferro fundido, dos postes de iluminação antigos da cidade de São Paulo
16 notes · View notes
lugaresinexistentes · 3 days ago
Text
Tumblr media
Escola de Samba Brasão de Prata são bernardo do campo, 1979
status: inativo, mas não encontrei informações sobre o final da escola de samba. no envio, a Larissa conta que "essa é a carteirinha do meu avô, ele era diretor da escola de samba. esse talvez seja o registro mais antigo do seu acervo rs, é de 1979. A escola não existe mais, nunca cheguei a conhecer, meu vô é falecido também, então não tenho muitas informações sobre quanto tempo durou."
enviado por: Larissa A. Bellini @larissabellinii obrigada pela contribuição <3
primeira contribuição dos anos 70!!!! e realmente é o registro mais antigo aqui do acervo até agora <3 especial demais!
0 notes
edsonjnovaes · 4 months ago
Text
A árvore que dava dinheiro. “Será?!?” 1.2
“A árvore que dava dinheiro” é um livro infantojuvenil escrito por Domingos Pellegrini em 1981, bem no início da famosa década perdida brasileira, na qual o país sofreu com uma terrível hiperinflação. Edson Jesus – As Estrelas na Terra. 2021 nov 05 Saiba como identificar uma cédula de 200 reais. Banco Central do Brasil Curiosamente, o livro até parece uma espécie de premonição exagerada e bem…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
tita-ferreira · 11 months ago
Text
Tumblr media
0 notes
artes-e-armas · 2 years ago
Video
youtube
Artes & Armas Novo Brasão
1 note · View note
interlagosgrl · 5 months ago
Text
🎃 kinktober - day eight: dacrifilia com pipe otaño.
Tumblr media Tumblr media
— aviso: oral m!receiving, anal (pipe viciado em anal nesse tumblr), linguagem imprópria, menção à sexo, drogas lícitas.
— word count: 2,6k.
— notas: uma coisa meio bebel e olavo. pipe fuckboy.
Tumblr media
Felipe Gonzalez Otaño era um herdeiro de vinte e quatro anos que nunca aceitou que ninguém fosse melhor que ele em qualquer coisa que ele fizesse. futebol, tênis, golfe, hipismo, não importava. ele era sempre o número um. e era por isso que você tinha se tornado a pequena obsessão dele naquela noite. não aceitaria que ninguém a cortejasse além dele.
era a festa de lançamento da revista que estamparia o pai dele na capa. uma das maiores empresas de erva mate da Argentina, dizia a matéria.
o hotel escolhido para o evento não era nada modesto. um dos mais caros de Buenos Aires, o Four Seasons tinha aberto as portas para a família Otaño por alguns milhões de pesos. havia valido cada centavo, no entanto. a decoração estava impecável, com muito dinheiro investido em iluminação, arranjo de flores e talheres de prata. os guardanapos na mesa estampavam o brasão da família Gonzalez Otaño e os convidados comentavam estupefatos sobre o bom gosto do pai de Felipe.
Felipe já estava acostumado com a bajulação e daquela vez não tinha sido diferente. todos os amigos da família estavam espalhados pelo salão luxuoso, empoados em vestidos e ternos de marca, bebendo taças e taças de champanhe e uísque caros. o cumprimentavam a cada segundo, o parabenizando por ser o futuro herdeiro do império que o seu pai construía. estava cansado do mesmo roteiro de sorrir e agradecer.
quando a viu, sabia exatamente quem você era. o pai tinha o costume de contratar algumas modelos especializadas em "entretenimento" para os investidores e empresários. nenhuma nunca tinha chamado a atenção de Felipe. até ele ver você.
vestia um lindo vestido preto de frente única. tinha uma carteira de mesma cor em mãos e os cabelos estavam ajeitados em um penteado muito bonito. não usava muita maquiagem e seria difícil para qualquer pessoa identificá-la como uma acompanhante se não possuíssem os olhos treinados. felizmente, o pai de Pipe havia o ensinado tudo sobre mulheres como você.
"se divertindo?" a voz grave atraiu você como um ímã. o filho do empresário responsável pela festa a olhava dos pés a cabeça. vestia um terno preto de alfaiataria feito sob medida para ele, com um broche de prata do brasão da sua família na lapela. no pulso, um rolex brilhava debaixo das luzes da festa. os cabelos estavam penteados e os olhos azuis claros eram quase armas letais.
é claro que já o conhecia. tinha estudado tudo sobre a família do seu contratante antes de ir para a festa. sabia que deveria evitar a mulher dele o máximo o possível, já que ela não sabia quem era você ou com o que você trabalhava. mas nada havia sido dito sobre o filho.
"muito." você sorriu, educada. provavelmente estava fazendo algo de errado se o filho do homem que a contratou estava falando com você. tentou não transparecer o nervosismo. "e o senhor?"
"nem tanto. já estou acostumado com essas festas sem motivo." ele deu de ombros, sincero. deu um grande gole no copo de uísque e se colocou ao seu lado. os olhos azuis varreram o salão, julgando cada pessoa ali. "mas, acho que você pode fazer isso se tornar mais interessante para nós dois."
um suspiro de alívio escapou do seu peito. ótimo, então não tinha nada de errado com você. pelo contrário, se estava atraindo atenção até mesmo do herdeiro Otaño, era porque estava fazendo um ótimo trabalho.
"eu não sei se eu estou aqui para servir o senhor." você confessou, embora as palavras tivessem saídos mais duras do que você gostaria.
"meu pai te contratou, não foi? então você está aqui para servir quem eu quiser que você sirva." o tom de voz tinha mudado. estava mais baixo, mais comedido, cheio de uma ameaça muda de poder. "e no momento, eu quero que você sirva à mim."
você o encarou, um pouco perplexa. sabia que herdeiros eram, em sua maioria, um bando de mimados, mas ainda se impressionava ao constatar que os rumores eram verdade. era o seu primeiro trabalho grande daquele jeito. antes, era apenas selecionada para algumas festinhas particulares e menores, com gente muito menos importante.
"tudo bem, senhor Otaño. como quiser." você sorriu. Pipe sorriu com uma falsa gentileza, apreciando a sua obediência. retirou uma chave do bolso, exibindo uma etiqueta da numeração do quarto ao qual ela pertencia. colocou na sua carteira com habilidade, evitando os olhares curiosos.
"me espere nesse quarto às uma da manhã. entendido?" você assentiu. o cheiro do perfume dele tinha impregnado ao seu redor como uma nuvem, assim que ele se esgueirou para colocar a chave na sua bolsa. tinha um cheiro forte, amadeirado e apimentado. "eu não gosto de esperar, então me faça o favor de não sumir. eu não vou ficar te procurando por aí."
"sim, senhor Otaño." você concordou, mais uma vez. estava acostumada a ser tratada daquele jeito. geralmente, era muito dócil e não via problema nenhum em agradar os seus clientes. mas, com ele, você sentia a vontade de desobedecer.
"e nada de se engraçar com outras pessoas." ele puxou o seu queixo delicadamente, fazendo você encarar os olhos bonitos. "eu não gosto de dividir."
Felipe foi embora como se nem tivesse conversado com você. não olhou para trás e nem se despediu, apenas seguiu para uma rodinha cheia de garotos da idade dele, os quais você assumiu que fossem seus amigos.
o resto da noite foi tranquilo. precisou se esquivar de um ou outro pretendente, o que havia sido maravilhoso, já que ambos tinham idade para serem o seu pai. não conversou com Felipe outra vez, embora pudesse encontrar o olhar fulminante dele através do salão lotado de pessoas. tinha bebido gin e tônica durante toda a noite, além de provar os diversos tira-gostos e docinhos da mais alta culinária. estava gostando de ter sido contratada para a festa, afinal. não fizera nada além de coisas agradáveis durante toda a noite.
quando o horário marcado por Felipe foi se aproximando, você deixou o salão em passos sorrateiros. cumprimentou os seguranças como uma dama e entrou no elevador fingindo costume, tentando descobrir aonde ficava o maldito quarto.
enquanto os andares iam passando, te levando para cobertura, não evitou pensar em Felipe. era um homem bonito - se é que poderia ser chamado de homem. para você, era um garoto. você era mais velha e provavelmente tinha mais experiência, mas ele ainda a deixava intimidada.
talvez fossem os olhos azuis profundos, as mãos largas e bonitas, a estatura alta e assustadora. talvez fosse o sorriso educado na frente das pessoas e a prepotência nas costas delas. normalmente, odiava meninos mimados cheios de si. mas, você sabia que ele era autoconfiante simplesmente pelo fato de ser o melhor dos melhores. era difícil negar algo para Felipe porque ele sempre tinha tudo, fossem lhe dadas ou conquistadas, todas tinham um só dono.
ao abrir a porta da suíte 1050, se deparou com um cenário romântico. velas aromáticas tinham sido espalhadas pelo quarto que estava mergulhado em escuridão. à meia luz, você pôde identificar um balde de gelo com uma garrafa cara de espumante. decidiu não mexer em nada até que ele chegasse.
foi até o banheiro para se preparar. retirou o vestido de seda negro, o pendurando em um dos cabides antes de retirar o salto agulha. as peças tinham sido emprestadas pela empresa que contratava os seus "serviços". nunca andava desarrumada, mas, naquela noite, tinha que confessar que estava mais bonita que o normal.
não usava sutiã, já que o vestido era uma frente única. se encarou no espelho e ajeitou a calcinha de renda preta, deixando-a perfeitamente esticada para que enquadrasse perfeitamente o seu bumbum bonito.
retocou o batom, borrifou um pouco do perfume caro que tinha guardado na bolsa e voltou ao quarto. Felipe ainda não tinha chegado, o que era bom. deu tempo o suficiente para que você subisse na cama macia e deitasse de bruços, admirando a vista através das vidraças da janela.
estava quase caindo no sono quando mãos firmes subiram por suas coxas, apertando-as com força antes dos dedos puxarem a calcinha para baixo com uma rapidez assustadora. levou um tempo para que você raciocinasse que Felipe tinha chegado, mesmo sem ter ouvido a porta se abrindo.
"minhas desculpas pela demora." o garoto apertou uma das suas nádegas com força enquanto a outra mão se livrava da calcinha. "alguns convidados podem ser muito inconvenientes."
"tudo bem, eu não me importo." você colocou o melhor sorriso compreensivo nos lábios, olhando por cima do ombro. Felipe era um ótimo descanso para os seus olhos, acostumados sempre com empresários mais velhos. "o que você quer que eu faça?"
Felipe se afastou, e a ausência das mãos dele no seu corpo fazia a sua pele arder. retirou o paletó, deixando sobre uma das poltronas ao redor do quarto. desfez botão por botão da camisa, deixando à mostra a barriga bronzeada e o abdome liso. alguns pelinhos adornavam o caminho até o cós da sua calça, esta que foi desabotoada com pressa.
quando o pau se liberou da cueca boxer, você mordeu o lábio inferior, impressionada. era grande, grossinho, rosado. era curvado para cima, o que dava a impressão de ser menor do que realmente era. você suspirou, apoiando o seu rosto em uma das mãos para admirá-lo melhor.
Pipe sabia que era bonito. quase todas as garotas caíam de amores por ele, até mesmo as que juravam não ver nada de interessante nele. mas, o seu olhar o fez se sentir diferente. um pouco tímido, o que era raro de acontecer.
"eu quero foder a sua boca." ele ditou, avançando para a beirada da cama. te puxou pelo braço, colocando você deitada de barriga para cima com a cabeça pendendo para fora do colchão. queria que você ficasse tão vulnerável quanto ele.
quando você abriu a boca e colocou a língua para fora, um arrepio tomou a espinha de Felipe com violência. notou para que você não tivesse percebido, empurrando toda a extensão do pau na sua boca. você arfou e empurrou as coxas dele, mas Otaño segurou seus braços contra o colchão. esperou por alguns segundos para que você não se engasgasse antes de dar início aos movimentos de vai e vem.
sua garganta doía e os olhos se enchiam de lágrimas. apesar disso, o gostinho de Felipe era como uma recompensa para a sua língua. ele socava tão gostoso na sua boca que você imaginou como seria quando ele estivesse socando em você.
deixou que Felipe se deliciasse pelo tempo que quisesse, ouvindo os gemidos roucos e arrastados que saíam dos seus lábios. o ar se tornava rarefeito à medida que o tempo passava, mas você resistiu enquanto ele saía e entrava dentro da sua boca.
quando Otaño deixou a cavidade oral, arfando e despenteando os cabelos previamente arrumados, você deixou que longas golfadas de ar preenchessem os seus pulmões. as bochechas estavam avermelhadas pela falta de ar e pela posição. o canto dos olhos estavam manchados de rastros de lágrimas.
Felipe encarou o seu rosto, de repente, maravilhado pelo que via. suas feições angelicais estavam borradas pela bagunça que ele tinha feito em você. sentiu o pau pulsar, desejando que pudesse vê-la chorando e ficando vermelha enquanto metia em você.
com uma epifania, ele se sentou na cama, apoiado na cabeceira. trouxe você para o colo dele, puxando o seu braço sem gentilezas. em sua pele já começavam a aparecer os hematomas de onde ele havia apertado com força demais. você não se importava. para você, pareciam troféus.
"posso foder você em qualquer lugar, certo?" embora você fosse, tecnicamente, empregada dele, Felipe ainda se lembrava dos bons modos. não faria nada contra sua vontade.
você assentiu, timidamente. em casos assim, era sempre mais desinibida, mas Felipe parecia aproveitar da sua sensibilidade. ele tinha trazido aqueles sentimentos à tona e agora se divertia ao vê-la tão frágil.
sem delongas, Felipe empurrou a cabecinha para o seu buraco mais apertado. suas unhas afundaram no ombro dele, o que o fez segurar seus braços atrás das suas costas. "sem me marcar.", ele ordenou em tom sério.
sentiu a ardência costumeira de ser fodida por trás. Felipe lutava para se movimentar dentro de você e uma vez completamente dentro, seu corpo deu um solavanco para frente. ele a amparou, voltando você para a posição anterior, esperando que você se acostumasse.
os olhos de Felipe estavam nos seus, alisando cada sentimento que cruzava o seu rosto. seus lábios tremiam, o corpo contorcia em dor vez ou outra e os gemidos eram baixos, quase mudos. Otaño parecia muito envolvido nas sensações que causava em você, o que te deixava absurdamente tímida. geralmente, o seu trabalho era sobre agradar o cliente e não à você.
quando começou a se movimentar, você mordeu o lábio inferior. ele se movia desprovido de cuidados, socando tudo dentro de você, empurrando o seu quadril para cima e para baixo. você olhou para o teto, em ordem de evitar as lágrimas que queriam sair. alguns clientes não gostavam daquilo.
"eu quero que você chore." Felipe livrou uma das mãos, agarrando sua bochecha e puxando seu rosto para baixo, para que mirasse o dele. "quero que chore pra mim."
suas sobrancelhas se uniram em descrença, mas foi necessário apenas uma investida raivosa de Felipe para você saber que ele falava sério.
as lágrimas caíram dos seus olhos lentamente, deslizando pela bochecha enquanto ele admirava cada segundo da obra de arte. continuava te fodendo, te xingando e elogiando em um misto de raiva e admiração. as mãos passaram a puxar seus cabelos, bater na sua bunda e apertar a sua cintura. tudo para que pudesse aumentar a sua sensibilidade.
quando a destra viajou para a sua buceta, tocando-a tão cuidadosamente, a sua visão se embaçou com as lágrimas de prazer. você estava tão molhada que não era difícil para Felipe deslizar os dedos pelos seus lábios, realizando movimentos circulares no seu clitóris com o polegar largo.
foi o suficiente para que você gemesse o nome dele e implorasse para gozar. Pipe decidiu atrasar o seu orgasmo o máximo que conseguiu, sempre parando de se movimentar quando seus gemidos ficavam mais agudos e necessitados. era aí que as lágrimas caíam com mais intensidade e você implorava com a voz mais manhosa.
Otaño sorria e beijava a sua clavícula com devoção, puxando o seu cabelo com força enquanto ondulava o quadril dentro de você. “pede pra gozar, perrita. eu vou deixar dessa vez.”
“me deixa gozar, Otaño.” você implorou, suspirando em meio as lágrimas.
“me chame de Felipe.”
“F-Felipe, me deixa gozar. por favor.” sua voz falhou ao pronunciar o nome dele. era algo tão íntimo que fazia as suas bochechas queimarem. você visualizou o lampejo de prazer nos olhos dele quando ele autorizou que você terminasse.
cuidadosamente, você abraçou o torso desnudo dele, afundando a cabeça na curvatura do pescoço dele, molhando a pele quente com suas lágrimas de mesma temperatura. o corpo estremeceu e os braços agarraram Felipe com ainda mais força. um gemido alto escapou dos seus lábios, sua coxa se transformando em uma bagunça com o seu próprio mel.
Otaño segurou a sua cintura, diminuindo a força das estocadas até que atingisse o seu ápice, gemendo baixinho ao seu ouvido enquanto se desfazia dentro de você.
seus olhos se encontraram momentaneamente e você sentiu a casca de garoto metido trincar sob seu olhar. Felipe limpou as lágrimas do seu rosto, deitando você ao lado dele.
"sinta-se à vontade para passar a noite." ele se levantou, pegando as peças de roupa do chão, vestindo-as rapidamente. era como se o menino que você tinha visto há segundos no olhar dele nunca tivesse existido.
Felipe pegou a carteira do bolso da calça, deixando um bolo de dinheiro no pé da cama. abotoou a camisa e vestiu o paletó, passando a mão pelos cabelos revoltos. te olhou com a petulância de antes, embora as mãos tremessem dentro do bolso da calça.
"não fale disso pra ninguém. isso fica entre nós."
113 notes · View notes
star-elysiam · 10 months ago
Text
ლ lsdln cast x badass girlfriend ლ
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como alguns dos meninos do cast agiriam com uma namorada que é tatuada, tem piercings e gosta de andar de moto, de preferência com jaqueta de couro
◍ w: nenhuma
◍ a/n: na minha humilde opinião eles iam ficar caidinhos pelas tatuagens
Tumblr media
Matías
Ele ama o seu estilo e muitas vezes vai roubar sua jaqueta de couro para compor algum look. Depois de um tempo ninguém mais sabe se a jaqueta é sua ou dele;
E se você for daquelas que tem ciúmes da peça, ele vai se atrever a usar mesmo assim, mesmo que isso faça ele ouvir alguma reclamação depois mas ele não liga, pois adora te provocar usando sua jaqueta favorita e te deixar irritadinha;
Ele acha irresistível quando você mostra suas tatuagens com orgulho, destacando sua personalidade única e acho que até toparia fazer uma tatuagem juntos, não necessariamente aquelas de casal mas que vocês fossem para um estúdio juntos e talvez tatuasse a outra panturrilha;
E os piercings? Ele AMA. E igual a tattoo, se você fosse colocar algum piercing novo, seria bem capaz dele colocar algum na orelha ou até furar o mamilo (polêmico 🤭)
Pipe
Ele sempre quis aprender a andar de moto e vai te implorar para ensinar ele, pois acha que você é a instrutora perfeita;
Ele vê suas tatuagens como obras de arte que contam histórias da sua vida e sua personalidade. Ele ficaria tão confortável com a ideia que até toparia fazer uma que não fosse comprometer o trabalho dele (e vamos fingir que ele não tatuaria o brasão do river, tipo o mati com o boca);
Sobre os piercings, aposto que ele ficaria rendido, louco, alucinado, enamorado se depois descobrisse um piercing que quase sempre fica coberto. Tipo, no mamilo, umbigo...
Nossa, se fosse no mamilo e você usasse uma blusa que marcasse e visse que alguém mais tava de olho, ia ficar com um biquinho incomodado com o otario que estivesse te secando. Só ia desmanchar o bico quando vc dissesse que só ele poderia ver realmente, aí o bichinho ia ficar com um sorriso tal qual o gato da alice
Enzo
Ele é um daqueles que defende a liberdade de expressão com unhas e dentes, por isso admira a sua autenticidade;
Ele é fascinado pelas suas tatuagens e adora ouvir as histórias por trás de cada uma delas. E ia ficar todo bobinho se você pedisse para ele fazer uma ilustra e depois aparecesse com ela tatuada em algum cantinho que quase sempre só ele é quem vê;
Ama ver sua confiança e independência, o que pra ele no começo era novidade e isso torna tudo novo pra ele, ficando fascinado com você;
Como ele ama viajar e não para quieto em casa, vai amar fazer vários passeios de moto com você. Mesmo que sejam viagens mais longas, ele arriscaria;
Sobre os piercings? Vejo a mesma situação que a do Pipe. Imagino inclusive o choque que seria ele descobrindo que você tem piercing no seio. Tipo, se você um dia estivesse usando uma blusa mais justa e estivesse sem sutiã, fazendo com que os piercings ficassem bem visíveis... Ele ia tentar disfarçar muito mas você ia conseguir pegar ele olhando pro seus peitos
Esteban
Acho que ele ficaria fascinado de primeira, já que você acaba se destacando na multidão por conta do seu estilo. Ama ver como você tem autenticidade e vai ficar encantado com suas tatuagens;
Vai ficar preocupado com a sua segurança quando estiver andando de moto sozinha, pois sabe que nem sempre certos motoristas respeitam quem está andando de moto. E vai querer que ande sempre com um capacete extra;
Também acho que ele te pediria pra ensinar a pilotar a moto. Ia ficar com medo de acelerar demais no começo ou de derrubar a moto na própria perna mas ia aprender rapidinho e diria que é porquê teve uma excelente instrutora;
Também ficaria querendo saber sobre as histórias por trás de cada tatuagem, natural que sempre tenha curiosidade;
Ama ficar traçando delicadamente os dedos por cima delas, como se redesenhasse cada uma;
E quando você aparece usando sua jaqueta de couro, botas e uma maquiagem com batom vermelho... Se você ia sair, vai ter que esperar um pouquinho porque ele não vai conseguir evitar borrar seu batom 🎀
123 notes · View notes
rebuiltproject · 9 months ago
Text
Tanukimon
Tumblr media
Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Variável
Tipo Fera Encantada
Campo Espíritos da Natureza (NSp)
Significado do Nome Tanuki, de Bake-Danuki, yokai famoso do folclore japones, associado a prosperidade e boa sorte
Grupo Familiares.
Descrição
Partindo do Monte Brocken numa odisseia pelos mundos digitais buscando atingir o ápice de seu potencial físico e espiritual por meio de um intenso treinamento, Ezomon se torna Tanukimon, um monge Digimon cujo as habilidades surpreendem até aqueles que já esperavam maravilhas vindas dele.
Quando está em meditação, o que faz por grande parte de seu tempo, usa seu ajirogasa sobre a cabeça para bloquear sua visão e assim elevar seu estado espiritual, quando isso acontece seu corpo emana tanto calor que é quase impossível se aproximar e embora sua aparência o faça parecer apenas um monge grande e rechonchudo de feição serena e amigável isso está longe de ser toda verdade.
Devido ao seu duro treinamento em artes marciais seu corpo se tornou uma arma de combate poderosa e extremamente perigosa, pois sua pelagem espessa e incandescente esconde uma montanha de músculos fortes e bem treinados, tão fortes quanto sua querida espada, a chamada Owaranai-en a lâmina do Fogo Perpétuo, uma Katana forjada na sagrada Firewall que está constantemente ardendo em chamas e aquele que a toca tem seu corpo consumido pelo fogo. Seu treinamento também aumentou consideravelmente sua força espiritual de maneira a tornar Tanukimon uma criatura completamente imune a influências externas, sendo ele o único que pode controlar suas vontades, além de ser capaz de se conectar com a chama da vida de outras criaturas sem a necessidade de contado direto com elas como Ezomon.
Possuindo agora um elevado controle sobre as chamas mágicas de Eneruge, Tanukimon foi capaz de transmutar o que antes era o cristal em sua testa, que por muitos é um objeto de desejo por possuir propriedades mágicas além da compreensão, em um Japamala onde o brasão de seu clã está gravado em cada uma de suas 10 contas, dessa forma, aquele que tentar roubar tal poder será enganado pela jóia na empunhadura de sua espada, a qual se parece muito com a que antes possuía, porém é falsa.
Por ser membro dos Familiares, Tanukimon tem como principal missão compartilhar o conhecimento que possui com aqueles que se mostrarem puros e merecedores de dividir com ele seu poder, sendo assim seu maior desejo é encontrar o lugar perfeito onde possa erguer seu monastério para passar adiante sua sabedoria, e foi com esse desejo que em sua peregrinação chegou a cidade mágica de Salem.
Técnicas
Owaranai-en (Fogo Perpétuo) Retira sua espada da bainha liberando a intensa chama sem fim que ela contém sobre o oponente;
Eneruge no Shinja (Devoto de Eneruge) Envolto nas chamas mágicas de Eneruge desfere golpes de artes marciais com suas 4 patas;
Odoru Ajirogasa (Chapéu Dançante) Lança seu Ajirogasa como uma shuriken, que em chamas gira em alta velocidade;
Tamashīnohi O Michibiku (Chamas que Guiam a Alma) Em estado elevado de meditação, faz o seu corpo emitir calor extremo;
Chanbara Sem retirar sua Owaranai-en da bainha desfere golpes poderosos e velozes;
Ōgiri Shosagoto (Ato Final) Performa uma espécie de dança ritualística, evocando antigos espíritos do fogo diretamente da Firewall capazes de assumir a forma de outros Digimon, normalmente de seus companheiros Familiares.
Informações Adicionais
Familiares
Um grupo recém-descoberto, original de Witchelny. Os membros do grupo são Digimons que tem grande afinidade com os elementos e servem de guias para jovens Magos dominarem a Magia Elemental com mais facilidade, sendo que em troca os próprios Familiares crescem em inteligência e poder. Tal relação de companheirismo faz com que a dupla (ou grupo, dependendo de quantos Familiares os Magos tem ao seu lado) desenvolva um laço fortíssimo, ligado pela magia, mas, mais do que isso, pelo amor.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Ezomon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual e Empírea
27 notes · View notes
inthevoidz · 4 months ago
Text
ONDE: Baile do Imperador
COM: @sigridz
Festas geravam entretenimento de graça quando regadas a muitas bebidas e aquela não estava sendo diferente. O primeiro drink parecia o suficiente, mas assim como ele, os demais aproveitavam a abundância e generosidade do imperador, se é que era isso mesmo, e continuavam a encher os copos sem parar, o buffet quase esquecido. Depois de ver uma mulher tropeçando na própria saia e um homem dormindo no banheiro, era hora de apreciar uma boa briga que começava por uma bebida derramada. Teria apenas assistido se não tivesse reconhecido o brasão que tinha nas roupas do rapaz envolvido, definitivamente um changeling. Ali precisaria intervir. A última coisa de que precisavam era mais importunação em Hexwood. Deixou o copo ainda cheio de lado, já tendo definido uma boa desculpa. "Let me take care of you, my darling." Se colocou entre os dois, praticamente empurrando o changeling para longe enquanto pegava a mão da outra, dando atenção a ela pela primeira vez, extremamente bem vestida e bonita. A sensação de familiaridade não ajudava a reconhecê-la, mas não duvidava de ser uma das khajols mais mimadas que poderia haver por ali — por sorte ou não, tinha uma habilidade em lidar com elas. "Algumas pessoas não sabem se portar bem em eventos, mas você faria minha noite se me deixasse te acompanhar em um novo drink. Um melhor, até. E preciso de companhia para provar tudo do bar."
Tumblr media Tumblr media
11 notes · View notes
trinitybloodbr · 4 months ago
Text
Tumblr media
Trinity Blood - Rage Against the Moons Volume I - From the Empire ----------------- ⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ -----------------
🚨 ALERTA DE CONTEÚDO SENSÍVEL 🚨 -----------------
Capítulo 3: Do Império
Os assassinatos em série, que se acreditavam terem sido cometidos por vampiros, começaram nesta cidade há duas semanas. O primeiro caso foi o de um cadáver ensanguentado encontrado na barragem de Moisés, que separa a Laguna do mar Adriático. A cabeça da vítima havia sido decepada, mas investigações posteriores revelaram que o falecido era o administrador desta barragem móvel.
O segundo, e maior, massacre ocorreu em uma empresa de construção dentro da cidade.
As vítimas foram todos os funcionários que estavam fazendo hora extra. Os corpos estavam tão brutalmente mutilados que as autoridades ainda não conseguiram determinar o n��mero exato de vítimas, mas estima-se que mais de vinte pessoas tenham sido mortas. A referida empresa era suspeita de ter ligações com a máfia e estava no centro de um grande escândalo de conluio, levando a crer inicialmente que o caso poderia estar relacionado a isso. No entanto, a autópsia revelou que a maioria dos corpos apresentava marcas de mordidas de vampiro.
E a terceira vítima foi um professor assistente do Departamento de Arqueologia da Universidade Municipal de Veneza. Cinco dias atrás, ele foi atacado em sua própria casa por um desconhecido e toda a sua família foi brutalmente assassinada. A investigação policial revelou que esse professor assistente também tinha um trabalho paralelo como falsificador de antiguidades e que, recentemente, ele demonstrava estar extremamente amedrontado. No entanto, os detalhes do caso ainda permaneciam desconhecidos.
As marcas de mordida deixadas nas três cenas do crime coincidiam perfeitamente. Acreditava-se que os assassinatos haviam sido cometidos por um único vampiro, mas as pistas eram escassas, tornando a investigação extremamente difícil. No entanto, no terceiro caso, o anel que a vítima segurava em sua mão e o brasão gravado nele ─ o emblema do reino daqueles que não são humanos ─ levariam o caso a um rumo inesperado...
— Então, o anel é este aqui?
Astha pegou o anel de pedra-da-lua que repousava na palma de sua mão. ‘Duo Satelles – As Luas Gêmeas’ ── No pedestal adornado com o brasão do Império da Verdadeira Humanidade (Tsala Methsaluth), que retrata duas luas de tamanhos distintos, estava gravado em entalhe a laser o emblema da Casa do Conde de Zagreb: “um dragão empunhando uma espada e uma lâmina”. Até mesmo no Império, apenas os nobres tinham permissão para possuir um anel de sinete.
— Sem dúvidas, pertence a ele mesmo. Replicar um anel de sinete está além das capacidades tecnológicas utilizadas ‘deste lado’ ... Ei, está tudo bem?
Astha dirigiu uma voz indiferente ao companheiro, que se inclinava para fora da gôndola e vomitava sem parar.
— Ugh. Desculpe. Eu sou fraco com coisas que balançam... ahaha.
— .......
O barco que carregava os dois havia chegado a um bairro de luxo. A maioria dos moradores provavelmente tinha saído para o festival. O canal, sem iluminação, estava quieto e completamente silencioso.
A cidade-estado pertencente ao Papado, Veneza ── essa antiga cidade sobre as águas é um conjunto de mais de cem ilhas artificiais, grandes e pequenas, firmemente assentadas no fundo do mar com incontáveis estacas e estruturas de pedras. Entre os muitos canais e as pontes que os conectam, há poucas vias terrestres que possam realmente ser chamadas de estradas. As gôndolas são o principal meio de transporte para os cidadãos, e até mesmo as entradas das casas comuns são voltadas para os canais, permitindo o acesso direto por barcos.
— Ah, desculpe. Pare aqui, por favor... Astha-san, este é o quarto local do crime.
Ao descer da gôndola diante de uma das mansões, Astha ergueu o olhar para o céu noturno. Sobre a fachada ornamentada, a grande lua já começava a se pôr no céu ocidental. Não havia tempo a perder.
— Oito horas atrás, um prestador de serviços que visitava o local regularmente encontrou os corpos. No entanto, como minha chefe, Caterina-san, pressionou as autoridades, a polícia ainda não veio. A cena do crime permanece intacta.
O padre manipulava o molho de chaves com movimentos desajeitados, até que, por fim, a porta se abriu rangendo baixo. No mesmo instante, um cheiro seco, semelhante ao ferro, irrompeu no ar.
— Sr. Marco Colleoni — um dos principais comerciante de antiguidades e avaliadores de Veneza...
Para a mansão de uma autoridade em arte sacra e avaliação de relíquias sagradas, a obra pintada por todo o chão do hall de entrada era terrivelmente grosseira.
Um gigantesco crucifixo invertido em vermelho, como se tivesse sido rabiscado por uma criança, e ao seu redor, as palavras 'Igne Natura Renovatur Integra' — 'Nós renovaremos o mundo pelo fogo'.
Além do mais, seria cruel exigir senso estético do Sr. Colleoni. Afinal, ele não foi o autor dessa cruz invertida, mas apenas a tinta utilizada. ── Ele e toda a sua família jaziam ao lado da cruz, completamente drenados de sangue.
— ‘Domine, me requite causas misereri insanctis amici’ — Senhor, permita-me lamentar a desgraça de meus inocentes irmãos — ... Amém. Droga, até mesmo um bebê... que horrível!
— Não há necessidade de se espantar. Se ele for realmente o culpado, isto ainda é brando. Quando massacrou trezentos súditos terrans em nosso país, seu trabalho foi bem mais elaborado.
Reprimindo as emoções agitadas, Astha fez um comentário em um tom de voz intencionalmente indiferente.
O casal dono da casa teve a garganta rasgada, um jovem teve os olhos e o coração arrancados, uma jovem foi empalada da virilha até a boca, um menino foi dissecado e costurado ao chão como se fosse uma espécie de amostra, e o bebê teve a cabeça esmagada...
Não havia dúvidas. Este é o ‘modus operandi’ daquele desgraçado.
O Conde de Zagreb, Endre ── o pior e maior assassino em massa do Império.
“Preciso encontrar esse desgraçado o mais rápido possível!”
Felizmente, o Vaticano ainda o via apenas como um simples vampiro. No entanto, se descobrissem sua verdadeira identidade e o real propósito de sua vinda para ‘esse lado’, o pior cenário seria uma guerra total entre o Império e a Santa Sé. Antes que outro incidente pudesse ocorrer, era necessário caçá-lo a qualquer custo...
Mexendo em sua franja da cor de sangue, Astha ordenou a seu companheiro de viagem no tom mais casual possível.
— Muito bem, padre, bom trabalho como guia. Daqui em diante, eu cuidarei do resto. Retire-se por um momento.
— Eh?
O padre, surpreso, olhou de volta para a jovem.
— Não, eu irei junto. Será mais rápido assim.
— Isto é um problema nosso. É pesaroso envolver alguém que é apenas um guia.
— Que nada. Por favor, não se preocupe.
O padre estreitou os olhos suavemente. Talvez quisesse fazer Astha relaxar. Em um tom leve, prosseguiu:
— Compartilhar as dificuldades é algo natural. Afinal, nós somos parceiros, não é?
— ...Parceiro... ‘Tovarish' você diz?
Um sabor salgado se espalhou na boca de Astha. Ela não conseguiu impedir que suas presas perfurassem seus próprios lábios.
“Acalme-se...”
Aquela palavra descuidada dele fez com que um selo dentro de seu peito se rompesse. Ainda assim, sua razão tentou convencer as emoções prestes a explodir — não havia como esperar que o tolo terran à sua frente compreendesse a sacralidade da palavra "Tovarish”. Ficar com raiva por algo assim era tão insensato quanto se enfurecer seriamente por ter sido arranhado por seu gato de estimação...
— ...Nunca mais use essa palavra.
— Eh? Do que está falando?
— Estou dizendo para nunca mais me chamar de 'parceiro', seu maldito terran!
Quando o padre recuou, assustado, a mão de Astha, estendeu-se como uma víbora venenosa, já agarrando-o pela sua garganta. Com uma força avassaladora, ela puxou-o para perto de si.
— ‘Parceiro’ é uma palavra usada para aqueles a quem se pode confiar a própria vida! E eu sou um orgulhosa nobre do império! Não admito ser chamada de ‘parceiro’ por um ser tão tolo e ardiloso como tu, um mísero terran!
Tumblr media
O rosto do padre que se debatia começou a ficar gradualmente azul-arroxeado. Quando Astha soltou sua mão de maneira brusca, parecia que ele realmente estava prestes a sufocar. Tossindo, recuou cambaleando.
— D-desculpe... Eu não tive a intenção de zombar de você...
“...Você não ficou irritada por ter sido chamado de "parceiro". O que te incomoda é não se considerar digna de ser chamada assim, não é?”
Fechando os ouvidos para aquela voz interior sarcástica, Astha desviou o olhar. Não havia tempo. Não podia se dar ao luxo de se preocupar com alguém como ele.
— Já basta... Fique quieto em algum lugar por aí.
Sem mais pensar no padre, afastando-o tanto de sua visão quanto de sua mente, Astha ajoelhou-se ao lado dos cadáveres. Sem se importar com as manchas de sangue, examinou os corpos. Feridas, roupas desarrumadas, marcas de mordida... Embora todos os cadáveres estivessem gravemente danificados, não havia nada de particularmente estranho. Não, espere...
— Hum?
Os dedos que examinavam o cadáver do bebê tocaram algo duro. Havia algo dentro de sua boca.
— Uma medalha? Não, é uma moeda?
De qual país seria essa moeda? Na frente, há uma imagem de Cristo crucificado e quatro letras: I・N・R・I — uma abreviação de “Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum”, que significa ‘Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus’. Não é um dinar do Vaticano. Sua fabricação como um todo é malfeita, e, mesmo na palma da mão, é tão leve que parece pouco confiável.
O costume de colocar uma moeda do rio Estige na boca dos mortos para pagar a travessia não era incomum entre os terrans supersticiosos de seu país. Mas será que aqui, ‘deste lado’, também existe uma tradição semelhante?
— Ei, de onde vem essa moeda...
O rosto de Astha, que estava prestes a se virar, parou no meio do movimento. Seu olhar ficou preso em uma única fotografia pendurada na parede.
— Isso é...?
Dentro da fina placa prateada em tons monocromáticos, uma família vestida a rigor encarava serenamente quem os observava. O homem de meia-idade com um ar teimoso provavelmente era o chefe da casa. Ao seu lado, sentada, estava sua esposa, que parecia uma mulher ponderada e sensata. Atrás deles, o filho mais velho de expressão leal. A esposa modesta do primogênito segurava um recém-nascido nos braços. O filho mais novo, muito mais jovem, irradiava travessura. E também...
A bela mulher, que de repente havia parado de se mover, ouviu uma voz hesitante vinda de um canto do cômodo.
— Hã... aconteceu alguma coisa, Astha-san?
— Falta um cadáver...
— Eh?
— Falta um cadáver... O corpo desta garota ainda não foi encontrado, certo?
Na foto, havia uma garota de pé um pouco afastada do restante do grupo. Uma jovem de cerca de dezesseis ou dezessete anos, com olhos grandes e marcantes.
— Onde está ela? Será que está viva?
— Aguarde um momento. Vou verificar os arquivos agora.
O padre folheava um arquivo fino, mas logo parou a mão.
— Deixe-me ver... Ela é Foscarina Colleoni. Dezessete anos... Hã? Esta jovem fugiu de casa há um mês.
— Fugiu de casa?
— Sim. Pelo que parece, brigou com o pai por causa da pessoa com quem estava namorando.
— Briga? Por quê?
— Você quer saber o porquê? Bem... Ah, entendi. No seu país, o conceito de casamento é diferente. Se eu for explicar do começo, vai demorar, sabe?
Não fazia sentido ouvir sobre os costumes das espécies de vida curta. Astha balançou a cabeça indiferente.
— Muito bem então. E agora, onde está essa garota?
— Localização desconhecida. Embora o pedido de busca tenha sido aceito, seu paradeiro ainda é incerto. O último relato de avistamento foi perto do cassino de luxo chamado 'INRI', onde o namorado trabalha...
No meio da explicação, ela virou de repente as costas e a voz do padre, parecendo estar desesperada logo a alcançou.
— Ah, espere! Para onde você está indo!?
— Vou voltar para a hospedaria... Por hoje, o tempo acabou.
Ao empurrar a porta da entrada para abri-la, Astha franziu o rosto com desagrado. O ar tinha um leve tom azulado, e do outro lado do canal, um Merlo madrugador trinava sua canção matinal. A piedosa escuridão imaculada estava prestes a ser banida por aquela luz solar detestável.
— Amanhã ── ou melhor, no seu conceito de tempo, esta noite ── iremos a esse cassino. Quando o sol se pôr, venha me buscar na hospedaria.
Colocando os óculos escuros sobre o nariz, Astha lançou a moeda falsificada — a ficha de cassino — na direção do padre.
------------
Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
10 notes · View notes
mxgicmikah · 1 month ago
Text
Tumblr media Tumblr media
POV - O Despertar dos Poderes
Mikah Morningstar - cervo
Tumblr media
Já era costume Mikah se sentar ao piano quando se sentia agitado demais, e aqueles eram os tempos mais agitados que já havia tido ao longo dos seus vinte e seis anos de existência. Poucos sabiam, mas o jovem Morningstar fazia suas próprias composições, que para ele eram uma forma de expressar seus sentimentos e colocar para o mundo emoções que já o consumiam a ponto de não caberem mais apenas em si. Os dedos finos percorriam as teclas com agilidade, tocando uma melodia já conhecida que havia sido composta na primeira vez que se apaixonou. Era puro, inocente, talvez até mais bobo, e o som refletia o que sentia naquela época. Era quase como revisitar um diário.
Em cima do piano, repousava um envelope. Havia recebido uma carta com o brasão Morningstar, a estela esculpida na cera o encarava conforme ele pensava se teria coragem de ler. Todos os acontecimentos em Ardosia o deixava nervoso, parecia assustador pensar estar tão perto de algum grande acontecimento, pro bem ou pro mal, pois todos os acontecimentos até agora o intrigavam demais. Era um estudioso do campo sociológico e histórico tanto quanto de qualquer outra área, gostava de observar os acontecimentos, observar os padrões, e tirar as próprias conclusões. Dessa vez, não chegara a conclusão alguma.
Os dedos finos agora estavam rígidos pressionando as teclas sem um padrão. De novo, estava preso dentro da própria mente, amendrontado e assustado por coisas que talvez só existiam ali. Por coisas que estavam fora de seu controle. Respirou fundo algumas vezes para se acalmar, coisa que após anos tendo a ajuda das irmãs, aprendeu a fazer em todos os momentos onde seu coração acelerava, se contraía e se tornava difícil respirar. Após calmo, manuseou o envelope em suas mãos, deixando que a sensação do brasão sob os dígitos se tornasse também um abraço. Podia ser uma carta de qualquer um da família, só saberia se abrisse. E assim o fez.
A caligrafia impecável e elegante do patriarca Morningstar diante dos olhos de Mikah o fez engolir em seco. Estavam em meio a um caos político, a um caos mágico e a um caos estudantil, e mesmo assim não conseguia imaginar que as palavras curtas do pai lhe cortariam tanto o coração.
"Indigníssimo filho, Diante das circunstâncias políticas, econômicas e sociais, e também o seu infalível talento para me causar desgosto, foi decidido por mim que iremos casá-lo até o final do ano com uma khajol de nossa escolha. Sem objeções. Obs.: Seja o melhor aluno do ano. Sem distrações. Elijah Morningstar"
Um sentimento misturado de fúria, angústia e tristeza invadiu seu coração enquanto amassava o papel no punho. Como poderia não controlar o próprio destino? Como não poderia viver o amor da maneira como achasse melhor? Amava amar, amava o sentimento, e o que vinha com ele, mas jamais poderia se casar. Apenas torcer pelos amigos, e pelo melhor. Não podia permitir que lhe fosse roubado o seu próprio destino. De repente, sua visão ficou turva, o corpo vibrava de maneira que Mikah nunca antes havia sentido, não sabia como ou por quê, mas estava no chão, o corpo estranho, os sentidos aguçados. Não era mais humano, e sim, um cervo esguio, delicado e elegante.
Se levantou com um pouco de dificuldade sobre os cascos, quase como um filhote aprendendendo a andar, porém sua aparência de nada lembrava a um filhote, e sim um animal de grande porte com o pelo escuro, olhos castanhos e chifres imponentes, que pareciam pesados mas se equilibravam perfeitamente com seu corpo. Demorou a entender o que estava acontecendo, andando pra todos os lados, via o papel amassado da carta do pai caído no chão e era incapaz de manuseá-lo agora sem suas mãos. E quando finalmente entendeu, num piscar de olhos, estava de volta em seu corpo humano, sem o menor controle. - Mas que... loucura...
14 notes · View notes
pauloijunior · 2 months ago
Text
Tumblr media
Não
sou escravo de ninguém
Ninguém
senhor do meu domínio
Sei
o que devo defender
E, por valor eu tenho
E temo o que agora se desfaz
Viajamos
sete léguas, por entre abismos e florestas
Por Deus
nunca me vi tão só
É a própria fé o que destrói
Estes são dias desleais
Eu sou metal
raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal
me sabe o sopro do dragão
Reconheço
meu pesar...quando tudo é traição
o que venho encontrar é a virtude em outras mãos
Minha terra
é a terra que é minha, e sempre será
Minha terra
tem a lua, tem estrelas, e sempre terá
Quase acreditei
na sua promessa. E o que vejo é fome e destruição Perdi a minha sela e a minha espada. Perdi o meu castelo e minha princesa
Quase acreditei, quase acreditei
E, por honra, se existir verdade
Existem os tolos e existe o ladrão
E há quem se alimente do que é roubo
Mas vou guardar o meu tesouro
Caso você esteja mentindo
Olha o sopro do dragão
Olha o sopro do dragão
Olha o sopro do dragão
Olha o sopro do dragão
É a verdade o que assombra
O descaso que condena
A estupidez, o que destrói
Eu vejo tudo que se foi
E o que não
existe mais
Tenho os sentidos já dormentes
O corpo quer, a alma entende
Esta é a terra de ninguém
Sei que devo resistir
Eu quero a espada em minhas mãos
Eu sou metal
raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal
eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal
me sabe o sopro do dragão
Não
me entrego sem lutar
Tenho, ainda
coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então
Tudo
passa, tudo passará
Tudo
passa, tudo passará
Tudo
passa, tudo passará
E nossa
história não estará pelo avesso
Assim, sem final feliz
Teremos
coisas bonitas pra contar
E até lá
vamos viver
Temos muito ainda por fazer
Não
olhe pra trás
Apenas começamos
O mundo começa agora
Apenas começamos...
16 notes · View notes
otempodoamor · 2 months ago
Text
Tumblr media
Leonora Katrien Stapleton, filha única do duque de Paisley, com 20 anos, heterossexual e @/eisaland
Tumblr media
Os estábulos de Meadowood Hall, a residência do Duque de Paisley, na Escócia, foram invadidos por um furacão vestido com roupas brilhantes, um sorriso largo e uma carta nas mãos. Os cavalos se assustaram, relinchando em forma de protesto. Leonora Stapleton, que estava alimentando uma de suas éguas, também se levantou, curiosa, mas não foi difícil perceber do que se tratava.
Leo conhecia sua mãe bem o bastante para saber o que sua expressão significava, a forma como seus lábios se curvavam num sorriso que chegava até os olhos, estes que estavam brilhando em êxtase quase febril: era o precedente para boas notícias. 
— Oh, Leo — disse sua mãe, lhe destinando um abraço — Oh. Você nem acredita.
Leonora esperou a mãe continuar, dizer o que ela não acreditava, mas a mulher não disse nada, apenas murmúrios felizes. 
— Voltaremos para Londres? — tentou Leonora, seus lábios já se esticando em um sorriso.
— Quase.
Leonora ficou confusa.
— O que é?
A mãe lhe entregou a carta em mãos que, mesmo aberta, fez Leonora reconhecer o brasão da família Thimsdalley; Louisa fora sua colega de temporada e chegaram a trocar cartas logo após o incidente. Leonora abriu aquela carta com curiosidade e percorreu os olhos com extrema rapidez pelas letras, absorvendo com rapidez: uma temporada social! No campo! E ela estava convidada! Foram muitas surpresas e felicidades que fizeram Leonora e sua mãe se empolgarem. 
— Vai ser tão bom, Leo, melhor do que Londres! Lady Thimsdalley me afirmou que fará bailes, passeios e saraus nesse outono. E ela quer que todos os filhos saiam casados!
Leonora respondeu com um “eu vi” animado. Bem, partes dessa animação era, de fato, referente ao convite, mas seu sorriso era muito mais em relação a exaltação da mãe. Mais do que uma temporada no campo, ela queria a aprovação da mãe, o orgulho, a confiança, tudo que, para a dor de Leonora, fora perdido devido a um erro. 
Ela tinha debutado aos seus dezoito anos — a própria desconsidera sua breve apresentação à sociedade aos dezessete que foi freada por uma gripe que lhe acometeu — e havia sido uma das joias mais desejadas de Londres. Seu charme natural, a forma como sua risada tilintava como sininhos, o encanto de Leonora era como um feitiço que acometeu vários cavalheiros, mas, principalmente um Lorde, primo do rei George IV, um dos solteiros mais cobiçados daquela temporada. O pedido de casamento quase chegou a acontecer, mas se Leo estava encantando todos ao seu redor, seu coração já havia sido roubado. 
Seu professor de música, Henry Crowley, era um jovem atraente, engraçado e que tinha um jeito gentil que agradava até as governantas mais severas. Foi inevitável para Leonora não acabar caindo em seus encantos, perdidamente apaixonada e acreditando viver um romance digno de conto de fadas, semelhante ao de seus pais e os que lia em seus livros. Portanto, quando Henry pediu que fugisse com ele, levando uma quantidade de dinheiro o suficiente para eles sobreviverem por um tempo, Leo não pensou que ele estava interessado apenas na fortuna dos pais e estava a manipulando, mas que era uma prova de amor verdadeiro. “Pobrezinha”, foi o que as governantas falaram quando foi pega tentando fugir e descobriu que Henry não lutaria por seu amor, não pediria sua mão para seu pai, mas sim, apenas fugira com o dinheiro. Não demorou para as fofocas sobre o antigo romance serem conhecidas pela família, seu pai descobrindo que Henry era um enganador covarde que seduzia damas inocentes para roubar seu dinheiro. A única forma de evitarem entrar em um escândalo era voltar para a Escócia e assim o fizeram.
O tiro, no entanto, saiu pela culatra; com a recente fuga da família para a Escócia no meio da temporada, abandonando o coitado do primo do rei como um tonto, os boatos correram soltos. Fofocas e mais fofocas que especulavam o quê havia acontecido com Leonora, mas, principalmente, que o que quer que tivesse acontecido, era algo digno de um escândalo!
Apesar do assunto ter sido em segredo, as especulações foram terríveis e Leonora não pude acabar com nenhuma delas, sendo mantida pelos seus pais na Escócia com um amontoado de mulheres a seguindo como um enchame de abelhas para todo o lugar que ia. Ela queria voltar à sua amada Mayfair, mas como poderia tendo perdido totalmente a confiança de seus pais? Então, a chegada do convite de Diana foi mais do que uma felicidade pelo convite de fato, mas uma esperança de que voltaria a conseguir a aprovação e confiança das pessoas mais importante do mundo para Leo: seus pais.
— Se prepare, Leo, é hora de arrumarmos as malas!
10 notes · View notes
xuxuzinhoo · 1 year ago
Text
NCT é de "tal" time...
Part.1
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Jaehyun / Johnny são aqueles flamenguistas chatos. Em qualquer discussão sobre futebol da pra sentir aquele quê' de superioridade e joga a copa da libertadores de argumento pra tudo. Johnny rasga a camisa de emoção e perde a cabeça todo jogo, quase infarta. Além disso, é socio torcedor, faz coleção das camisas e quer obrigar todos da família serem flamenguistas. Já Jaehyun, sempre começava o papinho de "não sou muito ligado no futebol.." e dez minutos depois estaria falando sobre as devidas contratações do time citando um repertório longo e monótono sobre os principais treinadores e suas façanhas na história do clube.
Ten torce para São Paulo, sua mãe o levava sempre aos jogos desde pequeno e quando cresce acaba desenvolvendo o hábito como uma programação da família sagrado - tipo almoço de domingo -.
Haechan é Corintiano de coração. Toca na bateria da torcida organizada e tem uma tatuagem do brasão do Corinthians na panturrilha e uma da torcida jovem nas costas.
As vezes parece que Mark Lee e taeyong venderam a alma ao Vasco da gama. Mark vive passando mal a cada jogo e sempre jura a cada derrota de pé junto que nunca mais vai ver o vasco, só para na próxima partida quebrar a promessa e apostar uma baita grana no jogo, ir assistir no São Januario, perder e gritar "Porque Deus odeia o Vasco?!".
Taeyong, pelo contrário, só vê o resumo da partida e nem se tortura vendo o jogo. O máximo que faz é escrever o nome do técnico do Vasco no caderninho de oração da universal toda vez que tem chance.
Chenle torce para o fluminense por uma questão familiar, porque ele não assiste um jogo sequer e por isso, o pai dele lamenta por não ter criado um tricolor que se preze pois o filho acha os jogos uma coisa impertinente, perca de tempo e uma babaquice vergonhosa.
Yuta é Botafogo doente. Leva os sobrinho pra assistir o jogo, participa de todos os eventos do botafogo e sua casa parece um mini museo de experiências botafoguence.
Jaemin é tricolor maluco, inteiramente surtado pelo fluminense. Grita até em amistoso, tá ligado até no jogo do grupo sub. Torce o nariz todas vez que vê chenle "tricolor minha piroca, flamenguista sabe mais de fluminense que esse aí " Faz o L pra tudo e falta beijar tv quando o German cano faz gol.
Jisung é flamenguista contido, aqueles que a gente só descobre o time em dia de jogo importante quando ele posta alguma coisa.
Shotaro torce para o Santos. E sua justifica para tudo é a participação de Pelé e neymar em seu clube.
70 notes · View notes