# Banco Central (BC)
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newstotalcomunicacao · 26 days ago
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Juros médios cobrados pelos bancos chegam a 43,7% ao ano em fevereiro
A taxa média de juros para as famílias e as empresas chegou, em fevereiro, a 43,7% ao ano nas concessões de empréstimos no crédito livre. O resultado representa um aumento de 1,5 ponto percentual (pp) em um mês e de de 3,4 pp em 12 meses, segundo as Estatísticas Monetárias e de Crédito, divulgadas nesta quarta-feira (9) pelo Banco Central (BC). A elevação dos juros bancários acompanha um momento…
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edsonjnovaes · 6 months ago
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A árvore que dava dinheiro. “Será?!?” 1.2
“A árvore que dava dinheiro” é um livro infantojuvenil escrito por Domingos Pellegrini em 1981, bem no início da famosa década perdida brasileira, na qual o país sofreu com uma terrível hiperinflação. Edson Jesus – As Estrelas na Terra. 2021 nov 05 Saiba como identificar uma cédula de 200 reais. Banco Central do Brasil Curiosamente, o livro até parece uma espécie de premonição exagerada e bem…
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agroemdia · 2 years ago
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Queda de juros não deve aliviar tensão entre o governo e o presidente do BC
Economistas dos bancos apostam em recuo de 0,25%, dentro de um processo lento e gradual que levará os juros, que hoje são de 13,75%, para 12% em dezembro de 2022
Ivanir José Bortot* O Banco Central sinalizou uma redução da taxa básica de juros na próxima reunião de agosto, uma decisão muito esperada pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As apostas dos economistas dos bancos são de uma queda de 0,25%, dentro de um processo lento e gradual que levará os juros, que hoje são de 13,75%, para 12% em dezembro de 2022. Mesmo que seja pequena, a…
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allthebrazilianpolitics · 2 months ago
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Brazil increases banking usage but lags in financial education
Country sees progress in account access, but needs to improve education for the conscious use of financial products
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The number of people engaged with the Brazilian financial system (SFN) surpassed 200 million for the first time in January. Despite this milestone, the task of banking inclusion in Brazil remains far from complete. Experts and representatives from banks and fintech companies celebrate recent achievements but emphasize the next steps: expanding financial education and offering increasingly personalized products.
The figure of 200,160,523 taxpayer numbers (CPF), according to data from the Banco Central (BC), includes individuals with checking, salary, prepaid, savings accounts, investments, or assets in institutions authorized by the monetary authority. This metric encompasses minors and deceased individuals whose estates are not yet settled, thus exceeding those who actively use the system.
However, the growth of banking inclusion is also reflected in other statistics. Data from 2022, the latest year provided by the BC, the number of adults with banking relationships was 168 million. In 2012, this figure stood at 119 million. This metric considers individuals with active CPFs registered with Receita Federal aged between 15 and 100 years.
Sergio Biagini, Deloitte's lead partner for the financial services industry, identifies two factors contributing to the rise in banking inclusion, both occurring in 2020: the opening of accounts by Caixa for receiving the Emergency Aid and the creation of Pix.
Continue reading.
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ora-321 · 4 months ago
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HUMILHAÇÃO - Fantoche do LULA do Banco Central consegui HUMILHAR o BC co...
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f5noticias · 1 day ago
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Mercado espera última alta da Selic em 2025: 14,75% ao ano
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) esperam que a taxa básica de juros, a Selic, seja elevada a 14,75% ao ano na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que ocorre nesta terça (6) e quarta-feira (7). A cada 45 dias, o colegiado do BC reúne-se, em Brasília, para definir os juros básicos da economia. A expectativa do mercado é que esta seja a última alta da Selic…
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palavradigital-blog · 1 day ago
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Mercado espera última alta da Selic em 2025: 14,75% ao ano
© Tânia Rêgo/Agência Brasil/Arquivo Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) esperam que a taxa básica de juros, a Selic, seja elevada a 14,75% ao ano na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que ocorre nesta terça (6) e quarta-feira (7). A cada 45 dias, o colegiado do BC reúne-se, em Brasília, para definir os juros básicos da economia. A expectativa do mercado é…
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hogofra · 4 days ago
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¿Quienes van a ganar en el reseteo?
Como siempre los de siempre. Esa es la respuesta obvia. ELLOS NUNCA PIERDEN. Van a hacer lo de siempre pero con herramientas nuevas básicamente. Pero vamos al grano de quienes se van a ver favorecidos: -CARTELES bancarios y los mismas elites financieras de siempre, las de siempre.
-Las CDBC
-La gran ramera de las estrellas y ELLOS.
-Los que ya tienen monedas digitales de BC, de posibles BC.
-Los que tienen ORO.
El dinero en efectivo va a ir desapareciendo, el dolar va a a quedar como una moneda mas, ya no va a ser la divisa de referencia.
¿Como va a suceder eso?
1- Control total de los activos financieros, de la propiedad, donde están esos activos, van a saber quien compra y quien vende.
2-Ir eliminando el efectivo,devaluando y NO PRODUCIR un solo dolar mas(desdolarización mundial).
3-Tokenización de los activos.
4-Bancos Centrales.
No es muy difícil de entender la verdad porque las CBDC(Central bank digital currency/Moneda Digital de banco central) y la tokenización de los activos dieron paso al nuevo reseteo INMEDIATO, porque van a utilizar el mismo sistema PONZI(porque eso es lo que es, y ni siquiera es un insulto, es un halago para ellos, porque ponzi les queda chico) que ya utilizán al día de hoy: A ver, pusiste 1000 peso(es solo un ejemplo) en un banco, y podes gastar el dinero directamente desde una APP. ¿Que hace banco? registra que pusiste 1000 pesos en el mismo, y comienza a usar tus 1000 pesos, para prestamos, servicios financieros, invertirlos , etc ¿pero como puede prestar esos 1000 pesos y como podes utilizarlo al mismo tiempo? porque "DUPLICA" esos 1000 pesos de manera ficticia, no existen ahora 2 billetes de 1000 pesos, es falso, es dinero FALSO. Se llama creación de liquidez o a veces "sistema de reserva fraccionaria". ¿Que pasaría si la persona que puso 1000 pesos en el banco y la persona que sacó el préstamo quieren RETIRAR esos 1000 pesos de manera FÍSICA por alguna desconfianza en los bancos, por algún x motivo particular? el ejemplo es con 2 personas, es micro, ahora si lo haces macro: Ocurre un corralón bancario, un corralito... en el ejemplo micro, si lo tomamos en serio lo que sucedería es que solo una o ninguno de los 2 vería el dinero FISICO.
Bueno, van a hacer lo mismo con la digitalización y la TOKENIZACIÓN, las empresas van a poder tokenizar todo tipo de activos, podrían hacerlo con una propiedad,quizás un servicio, QUIZAS hasta los estados van a poder tokenizar recursos naturales? agua, minerales, etc etc.
Pusiste en el banco una propiedad, "duplican" la propiedad, el banco obtiene el valor de esa parte duplicada para ellos y obtienen liquidez(acceso a dinero que se puede usar fácilmente), tanto digital como como fiat(dinero real) ¿pero no es que no habría mas dinero físico? hablo solamente del dolar, el oro seguirá siendo una reserva de valor, y monedas respaldadas con reservas que sean reservas REALES de valor van a seguir existiendo, como oro, bitcoin quizás, reservas de verdad y no la mentira de "la confianza de la gente en lo que dicen los del norte".
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portalimaranhao · 8 days ago
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Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,55%
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 5,57% para 5,55% este ano. A estimativa está no Boletim Focus desta terça-feira (22), pesquisa divulgada semanalmente, em Brasília, pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para…
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danielwege-blog · 19 days ago
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Trump diz que 'EUA estão enriquecendo com as tarifas' e chama presidente do Fed de 'atrasado'
News https://portal.esgagenda.com/trump-diz-que-eua-estao-enriquecendo-com-as-tarifas-e-chama-presidente-do-fed-de-atrasado/
Trump diz que 'EUA estão enriquecendo com as tarifas' e chama presidente do Fed de 'atrasado'
O presidente dos EUA, Donald Trump, criticou duramente o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central do país), Jay Powell, nesta quinta-feira, dizendo que ele estava sempre “atrasado e errado”. Disse ainda que Powell deveria reduzir os juros já e que os “EUA estão enriquecendo com as tarifas”.
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“O BCE deve cortar as taxas de juros pela 7ª vez e, mesmo assim, o ‘Jerome Powell Atrasado Demais’ do Fed, que está sempre ATRASADO DEMAIS E ERRADO, divulgou ontem um relatório que foi mais um — e típico — completo desastre!”, disse Trump na sua rede social Truth Social.
“Os preços do petróleo estão caindo, os mantimentos (até os ovos!) estão mais baratos, e os EUA estão ENRIQUECENDO COM AS TARIFAS. O Atrasado deveria ter reduzido as taxas de juros, como o BCE, há muito tempo, mas certamente deve reduzi-las agora. O fim do mandato de Powell não pode chegar rápido o suficiente!”, complementou.
Post de Donald Trump no Truth Social em 17 de abril no qual diz que o presidente do FED,Jerome Powell, é atrasado — Foto: Bloomberg
Na véspera, Powell divulgou números que projetavam alta da inflação e indicou que o Fed poderia manter os juros altos para controlá-la, mesmo diante dos riscos de uma recessão.
Especialistas dizem que, com as tarifas impostas por Trump, produtos consumidos pelos americanos ficarão mais caros, pressionando o índice de preços.
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O republicano anunciou uma pausa de 90 dias para as tarifas recíprocas, mas manteve a sobretaxa mínima de 10% sobre todos os seus parceiros comerciais. Tarifas sobre produtos específicos, como a de 25% sobre o aço, também estão em vigor. E a China, de onde vem boa parte dos bens consumidos nos EUA, ficou de fora da suspensão temporária dos tributos.
Diante da guerra comercial, o Banco Central Europeu (BCE) reduziu a taxa de juros em 0,25 ponto percentual, para 2,25% ao ano, nesta quinta-feira, em meio a preocupações com o impacto sobre o crescimento econômico.
Já o Fed manteve as taxas estáveis neste ano após reduzi-las três vezes consecutivas em 2024, incluindo um corte significativo de meio ponto percentual em setembro. A próxima reunião do banco central americano está marcada para maio. E tudo indica que os juros serão mantidos.
Com relação à saída de Powell do Fed, não ficou claro no post de Trump se ele estava se referindo ao fim programado do mandato como presidente do BC americano, previsto para maio de 2026, ou se pretendia removê-lo antes disso.
Trump tem sido um crítico frequente de Powell, pedindo que ele reduza os custos de empréstimos. No início deste mês, Trump escreveu em letras maiúsculas na sua rede social: “CORTE AS TAXAS DE JUROS, JEROME, E PARE DE FAZER POLÍTICA!”
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Mas em dezembro, ele disse à NBC News que não pretendia destituir Powell antes do fim de seu mandato.
No discurso de quarta-feira ao Economic Club de Chicago, Powell disse nunca seria influenciado por pressões políticas.
— As pessoas podem dizer o que quiserem… mas nós faremos o que fazemos de forma estritamente isenta de considerações políticas ou outros fatores externos — afirmou.
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criativaonline · 19 days ago
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Inovação financeira: Banco Central promove LIFT Day
O Banco Central do Brasil (BC), em parceria com a Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac), realiza o LIFT Day 2025 para apresentações dos resultados do Laboratório de Inovaç��es Financeiras e Tecnológicas (LIFT), iniciativa coordenada pelas duas instituições. O evento acontece em 30 de abril, das 9h às 18h, no Edifício-Sede do BC, em Brasília. As inscrições são…
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newstotalcomunicacao · 3 months ago
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Copom eleva juros básicos da economia para 13,25% ao ano
A alta recente do dólar e as incertezas em torno da inflação e da economia global fizeram o Banco Central (BC) aumentar mais uma vez os juros. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa Selic, juros básicos da economia, em 1 ponto percentual, para 13,25% ao ano. Além de esperada pelo mercado financeiro, a elevação em 1 ponto havia sido anunciada pelo Banco Central na…
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cruxetrosa · 27 days ago
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Banco Central empurra Brasil rumo a gasto recorde de R$ 1 trilhão com juros
Banco Central empurra Brasil rumo a gasto recorde de R$ 1 trilhão com juros - O Brasil pode atingir, ainda em 2025, um marco alarmante e inédito: o gasto de R$ 1 trilhão apenas com o pagamento de juros da dívida pública. O custo, que já chegou a R$ 924 bilhões nos 12 meses encerrados em fevereiro, é consequência direta da política de juros altos mantida pelo Banco Central (BC), sob o comando de um Comitê de Política Monetária (Copom) alinhado a uma lógica que muitos economistas e movimentos sociais consideram ultrapassada e socialmente injusta. A alta da taxa Selic — atualmente em 14,25% ao ano , com previsão de novos aumentos pelo Comitê de Política Monetária (Copom) — é o principal motor dessa sangria. Enquanto o BC prioriza o controle da inflação via juros, o custo da dívida pública consome recursos que poderiam ser direcionados a saúde, educação e programas sociais. Copom: guardião dos privilegiados Desde que o Banco Central se tornou independente, durante o governo Bolsonaro, com um presidente indicado por ele, o Ministério da Fazenda não tem mais incidência sobre as decisões do órgão. Dominado por agentes dos bancos, – excluindo agentes da indústria, comércio, trabalho e consumo, que também compõem o “mercado” -, o BC atende suas demandas especulativas e recusa toda e qualquer lógica de defesa de interesses nacionais. Essa escalada significa não apenas mais pressão sobre o orçamento público, mas também o comprometimento de áreas estratégicas para o desenvolvimento social e econômico — como infraestrutura, saúde, educação e programas sociais. Enquanto o governo corta R$ 71 bilhões em áreas essenciais como saúde, previdência e saneamento para cumprir metas de “superávit primário”, não há limite para os gastos com juros. A rubrica de juros é classificada como “não primária”, o que a torna intocável pelas regras fiscais atuais. Um trilhão que poderia estar no SUS, no PAC ou na merenda escolar Segundo a própria estimativa do Banco Central, cada ponto percentual a mais na Selic representa cerca de R$ 50 bilhões a mais em gastos com juros. Ou seja, só as últimas altas da taxa já custaram ao país algo em torno de R$ 200 bilhões — valor superior ao orçamento anual de ministérios inteiros. Para efeito de comparação, o Orçamento da Previdência Social — que atende milhões de aposentados, pensionistas e pessoas com deficiência — gira em torno de R$ 1 trilhão por ano. A cifra histórica prevista com juros representa, portanto, um escoamento de recursos públicos equivalente a tudo o que é investido na seguridade social brasileira. Mesmo com déficit sob controle, a dívida continua crescendo com a Selic elevada. O país está entrando num ciclo vicioso em que não se investe em desenvolvimento, favorecendo a especulação financeira e o rentismo. Empresários perdem o interesse em investir em produção, quando pode acumular parasitariamente em juros do Tesouro Nacional. O BC evita destacar os números em suas comunicações, preferindo focar dados positivos como a queda no desemprego, que nada tem a ver com sua política recessiva. No entanto, especialistas alertam: sem uma reforma estrutural na gestão da dívida, o país caminha para um colapso fiscal. Rentismo que paralisa a economia e aprofunda desigualdades Os juros altos não afetam apenas os cofres públicos. Com a Selic em patamar recorde, os empréstimos e financiamentos se tornam mais caros para empresas e consumidores. Isso freia o consumo, desestimula o investimento produtivo e sufoca pequenos negócios. A economia desacelera, o desemprego pode crescer e a arrecadação do governo tende a cair. O efeito colateral é também político: a alta da dívida gera pressões por cortes de gastos, o que atinge os mais vulneráveis. Cortar gastos para pagar juros é um alerta que significa abandonar o SUS, as escolas, os programas sociais e os investimentos em infraestrutura. Além disso, o juro elevado concentra renda. Quem mais se beneficia são os detentores dos títulos da dívida — ou seja, os ricos que compram esses títulos. O país transfere riqueza para o topo da pirâmide, a minoria bilionária, enquanto a base de maioria assalariada sofre com cortes e abandono. Cenário pior que crises históricas Enquanto o Orçamento da União prevê R$ 5,8 trilhões para 2025, os juros já representam 7,8% do PIB , nível próximo aos picos registrados durante crises históricas, como o Plano Collor, podendo passar de 8% nos próximos meses. A marca só foi atingida em momentos dramáticos da história recente: nas crises de 2002/2003 e de 2015/2016. Desde 2002, a média dessa relação gira em torno de 6%. Ou seja, o Brasil está desviando 2 pontos percentuais a mais do seu PIB apenas para remunerar o capital financeiro. Há uma clara desconexão entre a política econômica e os interesses nacionais, desde que o BC desligou-se de seus vínculos orgânicos com o governo. Desde então, os gastos crescentes com serviços da dívida não representam uma contrapartida em investimentos para o país, apenas paralisia e aprofundamento da crise monetária. O caminho do conflito distributivo No fundo, o que está em disputa é quem vai pagar a conta. Ao manter a Selic elevada, o Banco Central beneficia os detentores do capital financeiro e penaliza a maioria da população. O dinheiro que poderia ser usado para financiar uma transição ecológica, gerar empregos, ampliar universidades e hospitais, ou mesmo zerar o déficit habitacional, vai direto para os bancos e fundos de investimento. A política monetária deixou de ser uma ferramenta técnica e virou um instrumento de transferência de renda — de baixo para cima. Muito se falou que o impeachment de Dilma, nada mais foi que um golpe originado nesse conflito distributivo, conforme se pagava menos para a especulação e se compartilhava mas com a base da pirâmide. O golpe foi se conformando em reformas trabalhista, política, teto de gastos, desmontes do estado, culminando no Banco Central independente. Um alerta para o futuro próximo Com uma nova reunião do Copom marcada para 6 e 7 de maio, tudo indica que a taxa pode subir ainda mais. A continuar nesse ritmo, o gasto com juros ultrapassará a barreira do trilhão sem que o país colha benefícios equivalentes. A discussão sobre o papel do Banco Central, sua autonomia e sua responsabilidade social e fiscal ganha urgência política. Afinal, um país que sangra R$ 1 trilhão ao ano para remunerar a especulação precisa decidir se vai continuar financiando o rentismo ou investindo no futuro. A trajetória atual é insustentável. Enquanto o governo é forçado pelo Banco Central a gastar R$ 1 trilhão em juros, milhões de brasileiros sobrevivem com um salário mínimo que sequer cobre o custo básico de vida. O post Banco Central empurra Brasil rumo a gasto recorde de R$ 1 trilhão com juros apareceu primeiro em Vermelho.
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portalg37 · 28 days ago
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Apostadores destinam até R$ 30 bi por mês a bets, informa BC
A regulamentação das apostas online não inibiu o interesse do brasileiro pelos jogos de azar. De janeiro a março, os apostadores destinaram até R$ 30 bilhões por mês às bets, disse nesta terça-feira (8) o secretário-executivo do Banco Central (BC), Rogério Lucca. Ele e o presidente do órgão, Gabriel Galípolo, falaram à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets do Senado. Segundo Lucca, no…
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ecommerceupdate · 1 month ago
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De acordo com o Boletim Focus divulgado pelo Banco Central do Brasil (Bacen) em meados de março, revelou uma projeção de alta para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), subindo para 5,66% em 2025. Já para 2026, essa estimativa passou de 4,40% para 4,48%. Além disso, recentemente, a Selic também subiu 1 ponto, indo para 14,25% ao ano.  Projeções de aumento da inflação como essa vem fazendo o mercado questionar o papel da instituição financeira, principalmente no sentido de controlar a crise fiscal por meio da inovação.  Para Felipe Negri, CEO do Pinbank, one-stop-bank-provider com um ecossistema completo de soluções financeiras, a tecnologia é a saída para o Bacen não se limitar ao aumento da taxa de juros para conter os problemas econômicos. “Hoje, há ferramentas tecnológicas sustentáveis e eficazes que, se implementadas e aprimoradas, podem contribuir para a movimentação positiva da economia nacional”, afirma. O executivo ainda reforça que a inovação também é o caminho para a instituição financeira manter a sua autonomia. “O Bacen não deve ficar à mercê dos desafios e ações do governo, mas sim continuar a olhar para uma agenda globalizada, que permita o avanço em áreas priorizadas por entidades e empresas do mundo inteiro”, explica. Drex e criptomoedasUm dos principais exemplos de como a digitalização do mercado financeiro é uma das prioridades do Bacen para lidar com os empecilhos econômicos do cenário nacional é o Drex. A moeda digital do banco está em processo de desenvolvimento e deve ser lançada ainda em 2025. “Mais do que olhar para benefícios como segurança, eficácia e praticidade, esse tipo de tecnologia abre portas para oportunidades inéditas”, afirma Negri. “Essa nova versão do Real tende a trazer um novo framework de conectividade interbancária, além de garantir uma centralização operacional que reduz a dependência de determinados players ou mesmo dê margem para a criação de monopólios”, completa. Além do lançamento, o especialista também explica que o fomento de discussões de temas globais relevantes, como as criptomoedas, é outro mérito do Banco Central. “Há um movimento global em torno do assunto e a instituição financeira captou a importância disso. Esse debate é essencial em um mundo globalizado como o nosso e não há como perder de vista conversas que também estão acontecendo em outros governos”, pontua. Pix e educação financeira Outra tecnologia lançada pelo BC que deve ser incorporada ao dia a dia das empresas nos próximos meses é o Pix por aproximação. A funcionalidade do formato, que é reconhecido como um dos grandes sucessos da instituição financeira, estreou no fim de fevereiro e promete facilitar ainda mais transações instantâneas no território nacional. Segundo o CEO do Pinbank, a novidade tem tudo para ganhar o mercado rapidamente. No entanto, ele também enfatiza a importância do setor privado e público trabalharem em conjunto para educar os usuários no uso desse tipo de ferramenta. “Muitas pessoas e empresas, de fato, abraçam inovações como o Pix, mas não necessariamente realizam transações e processos no universo digital de maneira adequada”, alerta. “O WhatsApp, por exemplo, nem sempre é o melhor canal para fazer compor essas operações, sendo alvo de golpes e fraudes em diversos cenários. Portanto, junto da inovação, a educação financeira precisa ser priorizada por todo o mercado, o que também acabará facilitando as ações do Bacen”, conclui. Read the full article
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soluinvest · 1 month ago
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Banco Central do Brasil intensifica monitoramento de criptomoedas
Banco Central do Brasil intensifica monitoramento sobre criptomoedas O mercado de criptoativos tem sido alvo de vigilância constante por parte das instituições financeiras ao redor do mundo, e no Brasil não é diferente. O Banco Central do Brasil (BC), em seu Relatório Integrado, anunciou recentemente que pretende aumentar a coleta de informações sobre criptomoedas, acompanhando o crescimento…
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