#☺︎{𝓶𝓲𝓴𝓪𝓱 𝓶𝓸𝓻𝓷𝓲𝓷𝓰𝓼𝓽𝓪𝓻} --- ʏᴏᴜʀ ғᴀᴠᴏʀɪᴛᴇ ɴᴇʀᴅ ʙᴏʏ
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POV - O Despertar dos Poderes
Mikah Morningstar - cervo
Já era costume Mikah se sentar ao piano quando se sentia agitado demais, e aqueles eram os tempos mais agitados que já havia tido ao longo dos seus vinte e seis anos de existência. Poucos sabiam, mas o jovem Morningstar fazia suas próprias composições, que para ele eram uma forma de expressar seus sentimentos e colocar para o mundo emoções que já o consumiam a ponto de não caberem mais apenas em si. Os dedos finos percorriam as teclas com agilidade, tocando uma melodia já conhecida que havia sido composta na primeira vez que se apaixonou. Era puro, inocente, talvez até mais bobo, e o som refletia o que sentia naquela época. Era quase como revisitar um diário.
Em cima do piano, repousava um envelope. Havia recebido uma carta com o brasão Morningstar, a estela esculpida na cera o encarava conforme ele pensava se teria coragem de ler. Todos os acontecimentos em Ardosia o deixava nervoso, parecia assustador pensar estar tão perto de algum grande acontecimento, pro bem ou pro mal, pois todos os acontecimentos até agora o intrigavam demais. Era um estudioso do campo sociológico e histórico tanto quanto de qualquer outra área, gostava de observar os acontecimentos, observar os padrões, e tirar as próprias conclusões. Dessa vez, não chegara a conclusão alguma.
Os dedos finos agora estavam rígidos pressionando as teclas sem um padrão. De novo, estava preso dentro da própria mente, amendrontado e assustado por coisas que talvez só existiam ali. Por coisas que estavam fora de seu controle. Respirou fundo algumas vezes para se acalmar, coisa que após anos tendo a ajuda das irmãs, aprendeu a fazer em todos os momentos onde seu coração acelerava, se contraía e se tornava difícil respirar. Após calmo, manuseou o envelope em suas mãos, deixando que a sensação do brasão sob os dígitos se tornasse também um abraço. Podia ser uma carta de qualquer um da família, só saberia se abrisse. E assim o fez.
A caligrafia impecável e elegante do patriarca Morningstar diante dos olhos de Mikah o fez engolir em seco. Estavam em meio a um caos político, a um caos mágico e a um caos estudantil, e mesmo assim não conseguia imaginar que as palavras curtas do pai lhe cortariam tanto o coração.
"Indigníssimo filho, Diante das circunstâncias políticas, econômicas e sociais, e também o seu infalível talento para me causar desgosto, foi decidido por mim que iremos casá-lo até o final do ano com uma khajol de nossa escolha. Sem objeções. Obs.: Seja o melhor aluno do ano. Sem distrações. Elijah Morningstar"
Um sentimento misturado de fúria, angústia e tristeza invadiu seu coração enquanto amassava o papel no punho. Como poderia não controlar o próprio destino? Como não poderia viver o amor da maneira como achasse melhor? Amava amar, amava o sentimento, e o que vinha com ele, mas jamais poderia se casar. Apenas torcer pelos amigos, e pelo melhor. Não podia permitir que lhe fosse roubado o seu próprio destino. De repente, sua visão ficou turva, o corpo vibrava de maneira que Mikah nunca antes havia sentido, não sabia como ou por quê, mas estava no chão, o corpo estranho, os sentidos aguçados. Não era mais humano, e sim, um cervo esguio, delicado e elegante.
Se levantou com um pouco de dificuldade sobre os cascos, quase como um filhote aprendendendo a andar, porém sua aparência de nada lembrava a um filhote, e sim um animal de grande porte com o pelo escuro, olhos castanhos e chifres imponentes, que pareciam pesados mas se equilibravam perfeitamente com seu corpo. Demorou a entender o que estava acontecendo, andando pra todos os lados, via o papel amassado da carta do pai caído no chão e era incapaz de manuseá-lo agora sem suas mãos. E quando finalmente entendeu, num piscar de olhos, estava de volta em seu corpo humano, sem o menor controle. - Mas que... loucura...
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☺︎𝒕𝒂𝒔𝒌 002; 𝒐 𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒓𝒊𝒕𝒖𝒂𝒍☺︎
tw: menções a sintomas de crise de ansiedade no quarto parágrafo.
Aquele era, talvez, um dos dias mais estressantes e cheios de pressão da vida sem fortes emoções de Mikah Morningstar. O (ainda) jovem estava tocando seu piano no quarto pela última vez antes de partir enquanto ouvia seu pai se gabando dos feitos que ele, seu filho mais novo, ainda nem havia concretizado e honestamente sequer pensava nisso. Seria incrível ser escolhido, mas não era sua prioridade. Mikah tinha sonhos. Cresceu dentro das paredes de casa, nunca foi muito longe, exceto para compromissos políticos do pai, e o que mais queria era viver. Queria conhecer os changelings, viajar para todos os cantos, viver romances épicos, conhecer pessoas incríveis e algumas não tão incríveis assim também para experienciar de tudo, e se aventurar, igualzinho lia nos livros. Infelizmente, era medroso demais para confrontar seu pai, que afirmava em alto e bom tom que seu filho caçula voltaria de Hexwood casado com uma nobre donzela, formado com honras e pronto para seguir carreira política.
A família Morningstar acreditava fielmente que cada um de seus decendentes deveria ser destinado ao sucesso. Afinal “o sucesso é o único caminho possível nessa família." e conseguia ouvir essa frase ressoando na voz do pai na sala da grande casa Morningstar conforme elogiava todas as quatro filhas mais velhas que eram importantes feiticeiras e casadas com nobres "do seu nível.". Bom, era o que o patriarca Elijah Morningstar sempre dizia. Na opinião pessoal do rapaz, seus cunhados eram todos até legaizinhos, mas muito engomados e conservadores. Apesar disso, Dinah, Vikah, Sarah, Minah eram mais velhas que ele, mais fortes que ele, e sempre cuidaram de Mikah, não o contrário. Mas é claro, elas eram mulheres, naturalmente sua propensão para feitiçaria era maior, não tinham as mesmas preocupações que ele sobre desapontar a família e quebrar o legado. Gostavam de vida que levavam, sendo grandes feiticeiras e vivendo grandes amores. Mikah não se importava, porque achava lindo o quanto eram felizes.
Na verdade, o que realmente o importava para ele era descobrir o que aconteceria no seu primeiro dia em Hexwood se nenhuma divindade o escolhesse. Seria deserdado? Banido? Forçado a seguir um caminho que não o contemplava? Eram muitas questõe passando na sua cabeça. E se fosse escolhido? Precisaria viver na sombra do pai realizando todos os seus desejos projetados nele ao invés de escrever sua própria história? Não sabia dizer qual opção o aterrorizava mais naquele momento. Era só um jovem adulto, recém saindo da adolescência, com muita inteligente mas com a menor habilidade social possível e experiência de vida possível. Sabia se relacionar com livros, com suas irmãs, e formalmente com alguns nobres com quem havia crescido para que pudesse manter as boas relações entre as famílias. Sempre havia sido um grande paquerador, e pelo menos para isso tinha uma ou outra história para contar, mas no final do dia ainda era o único herdeiro homem dos Morningstar, e tinha responsabilidades. Precisava ser escolhido por algum Deus ou Deusa.
Na cabeça de Mikah, milhares de pensamentos passavam lhe gerando ansiedade. As mãos suavam, os joelhos tremiam, e a cada segundo parecia mais difícil de focar nos lugares que lhe eram apresentados. Lembrava vagamente de passar pelo Portão Principal e pelo Salão Principal, e honestamente, naquele ponto tudo não parecia muito com o principal de fato naquele momento. Lembrava também de alguns rostos conhecidos aqui e ali, e de seus sorrisos amarelados, já que muitos assim como ele tinham seus próprios medos e questões diante daquele momento decisivo na vida de um nobre em Aldanrae. Mikah então seguiu até a sala da Pira Sagrada junto aos demais em silêncio absoluto, sua cabeça parecia girar de medo de ser rejeitado por todos os deuses e não conseguir reencontrar suas irmãs ou nunca orgulhar seu pai. Ele respirou fundo, secando o suor das mãos nas vestes enquanto tentava se lembrar da frase que sua irmã mais velha, Dinah, havia o dito antes que ele deixasse a casa onde cresceram naquela manhã.
"Você é bem-vindo em casa de onde quer que você venha."
Pelo menos, onde quer que estivesse, sabia que tinha amor.
Todos os seus movimentos eram quase automáticos. Ele ouvia as orientações quase como um zumbido no fundo e tentou ao máximo focar e acompanhar os colegas conforme eles se movimentavam, agradecendo mentalmente por ter perguntado mil vezes para suas irmãs como o Primeiro Ritual funcionava. Conforme foi lembrando do rosto de Minah contando do seu primeiro contato direto com Sekhmet seu corpo relaxou um pouco, o deixando mais a vontade para inalar a fumaça do Sacro Cardo. Ele tentou respirar fundo, ignorando que seu corpo hiperventilava e tremia de insegurança. Conforme tentou novamente, sua respiração foi se acalmando aos poucos, e ele sentia seu corpo relaxar conforme a fumaça sagrada o envolvia.
Por um instante o corpo de Mikah relaxou, e ele percebeu que todos estavam em silêncio já tinha algum tempo. Abriu seus olhos devagar, e se deu por conta que não havia... nada. Não havia ansiedade. Mas também não havia boas sensações. Na verdade, não existia sensação alguma. Ou cheiro. Ou cor. E por mais belo que parece o não-existir, Mikah não podia parar de deixar de pensar que era vazio. Parecia vazio sem seus sentimentos, mesmo que estivesse frente a frente com um campo florido. Flores não tinham graça sem cores, mas ainda era lindo. Com um sopro do vento, que ele não podia sentir, diversas pétalas de flores diferentes voaram em sua frente, formando um coração, e dentro dele, algumas pétalas menores formaram nitidamente um círculo sendo conectado a uma cruz virada para baixo. O Morningstar conhecia aquele símbolo, o havia estudado assim como o símbolo de todos os deuses, e assim, soube que era escolhido de Vênus.
Esfregou seus olhos para tentar enxergar melhor mas quando voltou a abrir os olhos estava sentado na sala da Pira Sagrada novamente, com um enorme alívio em seu coração e também uma bola dourada e brilhante que carinhosamente chamou de Órion. E a partir de então ele soube que estaria sempre acompanhado de amor.
#cae:task#☺︎{𝓶𝓲𝓴𝓪𝓱 𝓶𝓸𝓻𝓷𝓲𝓷𝓰𝓼𝓽𝓪𝓻} --- ʏᴏᴜʀ ғᴀᴠᴏʀɪᴛᴇ ɴᴇʀᴅ ʙᴏʏ#meu deus perdi a mão e ficou grande#fui escrevendo no mobile e nunca mais parei#bora de responder vcs agr
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em MIKAH MORNINGSTAR. Sendo INTELIGENTE e AVOADO, ele foi escolhido como hospedeiro e protegido de VÊNUS. Aos VINTE E SEIS ANOS cursa o NÍVEL DIAMANTE. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com HWANG HYUNJIN.
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Basic Details:
Nome: Mikah Morningstar
Idade: 26 anos
Altura: 1,79m
Orientação sexual: Bissexual
Seon: Órion
Deus hospedeiro: Vênus
Traços positivos: Inteligente, gentil, engraçado, determinado, leal e bondoso
Traços negativos: Distraído, inseguro, impulsivo e desastrado
Atividades extracurrículares: Meditação e Harmonização divina; Natação
Reputação: Para aqueles que o conhecem, Mikah é inofensivo, bobo e gentil, porém, para quem acreditar nas más linguas em Hexwood, pensará que ele pode ser um pessoa não confiável, suspeita de roubos por estar sempre no lugar errado na hora errada. Tem fama de galinha, devido a inúmeros relacionamentos e flertes trocados, mas todos que se relacionaram com ele sabem que ele muito dificilmente magoaria alguém propositalmente.
Pontos essenciais: é um dos melhores alunos de Hexwood, com as melhores notas e muito dedicado. Tem uma obsessão pelos Fae e muito desejo de um dia encontrá-los. não tem preconceitos contra changelings, na verdade, é encantado por eles.
Aesthetic: cabelos pretos bem alinhados, às vezes usando óculos de leitura e quase sempre com um livro o acompanhando. Alto, magro e um pouco desajeitado em seus movimentos, mas carrega um ar gracioso que combina com a gentileza dos olhos castanhos.
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Background:
“O sucesso é o único caminho possível nessa família.”
Mikah Morningstar nasceu e cresceu em uma família muito rica e tradicional, seus pais eram muito rígidos em relação a disciplina, valores e dinheiro, sempre investindo ao máximo para que os 5 filhos da família tivessem os melhores resultados acadêmicos e estivessem rodeados das melhores pessoas.
Sendo o mais novo da família, e o único homem no meio de 4 irmãs mais velhas muito talentosas, não podia deixar de sentir a pressão familiar para que fosse um khajol tão bom e importante quanto qualquer Morningstar deveria ser, e ele não desapontava em seus resultados acadêmicos, mas tinha outros sonhos para si que iam muito além de ser “alguém importante”. Não ligava tanto pra status. Era esperado, também, que sua personalidade fosse muito diferente do que ela de fato era, nunca correspondendo totalmente às expectativas de seus pais, que não perdiam a oportunidade de torcer o nariz e reprovar seus comportamentos.
Apesar disso, sempre foi uma criança muito gentil, bondosa e criativa. Era artista, extrovertido e com seus hiperfocos muito bem estabelecidos. Gostava de livros de todos os tipos, das mais fascinantes histórias, de tocar piano até seus dedos doerem e, é claro, dos Fae. Quando criança, passou muito tempo lendo e ouvindo histórias sobre a grandeza e pureza dos seres feéricos que um dia habitaram aquelas regiões, seres com o qual sonhava às vezes quando ia dormir, encantado pela sua beleza, magia e conexão com a natureza. Que eram criaturas fascinantes não havia dúvida alguma, o que realmente o intrigava era o motivo pelo qual seus descendentes eram tão marginalizados. Nunca compreendeu completamente os motivos, preconceitos e estruturas que contemplavam a sociedade em que vivia, tendo sempre uma opinião muito contrária a de outros khajols.
Como esperado, seu hiperfoco nos Fae não era algo incentivado pela família em um todo, mas suas irmãs sempre apoiaram seus estudos em segredo, o ajudando a conseguir (e esconder) livros, contando histórias a ele antes de dormir e alimentando seu sonho de um dia ver um desses seres com seus próprios olhos. Era tarde para elas saírem do plano de vida da família para a qual já tinham se rendido há muito tempo, mas Mikah era diferente delas, e cada uma das irmãs apreciava isso de alguma forma. O brilho que existia em seus olhos era encantador, da sua maneira.
Apesar de fazer muito sucesso com sua aparência entre jovens de todos os gêneros, preferia passar a maior parte do tempo com os livros e as aventuras que poderia viver entre páginas e mais páginas de puro conhecimento. Se perdia nas suas teorias, criava seus próprios universos, escrevia páginas e mais páginas sobre os Fae esperando descobrir algo que mais ninguém sabe, uma forma de encontrá-los mesmo não sendo um changeling, talvez uma maneira de visitar o Soñar… Sonhava tanto com viver coisas maiores que muitas vezes mal conseguia ver o que estava bem na sua frente. Mikah quase nunca está realmente presente e esse talvez seja seu maior defeito.
Ter Vênus - deusa do amor, da juventude e da beleza - como sua deusa hospedeira foi uma grande surpresa, afinal, apesar de já ter lido muitas lindas histórias de amor, lhe foi ensinado que o amor era apenas uma consequência, e que às vezes, nem mesmo existia. Para sua família, casamentos eram alianças que garantiam que o sangue mágico permanecesse “puro” e que a família prosperasse cada vez mais através dessa união. Uma bobagem, na opinião de Mikah, que nunca realmente se interessou pela ideia de se casar. Na verdade, ele nunca havia realmente se interessado por nenhum tipo de relação monogâmica, gostava do amor livre, e da liberdade que aquilo garantia aos envolvidos de amar e se amado em todas as suas circunstâncias. Não entendia de forma alguma porque as pessoas se colocavam no lugar de ficar com apenas uma pessoa pelo resto de suas vidas, apostando todas as suas fichas nisso e ignorando quaisquer paixões pelo caminho. Alguns podem ter o chamado de galinha em certa altura do campeonato, mas ele também não era do tipo que ligava pro que diziam dele por aí, até porque não era uma verdade, ele estava sempre ocupado demais com os próprios pensamentos para se envolver com as pessoas dessa forma, o que deve ter irritado uma ou outra pessoa a ponto que os boatos se espalharam.
Sempre houveram muitos boatos sobre o garoto, já que o mesmo nunca se abria 100% com ninguém, tinha uma personalidade estranha e não estava nem aí pra nada. Exceto quando o assunto era os Fae. Que Mikah era um entusiasta dos feéricos desde criança nunca foi um segredo pra ninguém, e ele demonstrava um interesse especial nos changelings. Além disso, algumas más experiências românticas com o rapaz o deram a fama de não ser alguém confiável, e por isso, há quem diga que ele mesmo poderia estar envolvido no sumiço do Cálice dos Sonhos. Mais uma bobagem, aos olhos do rapaz, que ignora os boatos e segue com a cabeça enfiada nos livros sempre que pode. Achava perda de tempo tentar mudar a cabeça das pessoas sobre fofocas, quando poderia tentar mudar seus preconceitos.
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Wanted Connections:
Todas as conexões se aplicam para qualquer gênero.
Childhood friends: MUSE 1 e Mikah são amigos desde criança e sempre estudaram juntos, nutrem um carinho especial um pelo outro, sempre se protegendo e se apoiando, com uma relação forte de confiança.
Lovers to enimies: MUSE 2 se relacionou com Mikah nos primeiros anos dele em Hexwood, porém enquanto para Mikah a realção era casual, MUSE 2 desenvolveu sentimentos nunca retribuídos, e por rancor na época espalhou boatos sobre ele que ainda são ouvidos pelos corredores.
Qualquer nova conexão é bem vinda <3
#☺︎{𝓶𝓲𝓴𝓪𝓱 𝓶𝓸𝓻𝓷𝓲𝓷𝓰𝓼𝓽𝓪𝓻} --- ʏᴏᴜʀ ғᴀᴠᴏʀɪᴛᴇ ɴᴇʀᴅ ʙᴏʏ#cae:intro#1 like = 1 dm <3#repostando pois apaguei sem quererkk#aproveitei pra arrumar umas coisinhas e acrescentar outras <3
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