#bellhooks

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8 years ago today, Emma Watson was invited by bell hooks to talk to a class at the bell hooks institute in Kentucky

Emma's message at the source

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all about love.

[nanybecks-blog]

A mulher e a busca pelo amor romântico. Reflexões a partir de Bell Hooks

Estava preparando um seminário sobre Amor Romântico baseado no livro de Bell Hooks. A minha proposta foi tecer uma crítica a posição das mulheres em relação ao amor romântico.

Retornando um pouco na história, é possível perceber que o amor romântico foi moldado para manter as mulheres em posições de passividade e submissão sendo ensinadas desde cedo a colocarem as necessidades e desejos de seus parceiros à frente dos seus próprios. Essa conduta faz com que a mulher se sacrifique para manter o relacionamento. Hooks chamou de: cultura do sacrifício. Essa cultura desumaniza as mulheres ao colocá-las em situações onde sua realização pessoal está vinculada à sua capacidade de cuidar e servir aos outros, especialmente aos homens.

O amor romântico se coloca, para além do sacrifício, como um caminho para a dependência, como algo que completa as mulheres passando a ideia de que elas só podem ser felizes e realizadas se tiverem um parceiro masculino. Muitas vezes, essa ideia envolve dependência financeira e social o que coloca as mulheres em posição de desvantagem as deixando vulneráveis reforçando as desigualdades de poder dentro dos relacionamentos.

Há, dentro da ideia do amor romântico a dinâmica de dominação. Em muitas relações, os homens exercem controle sobre as mulheres de maneiras sutis ou explícitas, e esse controle é muitas vezes naturalizado ou aceito como parte de "amar alguém". Para Hooks, o verdadeiro amor não deve ser baseado em poder ou controle, mas sim em igualdade, respeito mútuo e crescimento compartilhado. O amor deve ser uma parceria, e não uma arena de dominação e submissão.

Um aspecto fundamental quando de falar em amor romântico é a ausência do amor-próprio. Muitas mulheres entram em relacionamentos amorosos em busca de validação externa, tentando preencher um vazio emocional que acreditam que só pode ser preenchido por outra pessoa.

Outro ponto interessante a se pensar em amor romântico está na ideia que nos é passada em forma artística, filmes, livros e músicas muitas vezes retratam o amor romântico como uma solução para todos os problemas da vida, criando expectativas inalcançáveis. Quando a realidade não corresponde a essas fantasias, os indivíduos podem sentir frustração e insatisfação com seus relacionamentos.

Por fim, o amor romântico também está imerso no capitalismo afetivo, sendo frequentemente comercializado e transformado em produto. Relações, gestos de afeto e até momentos íntimos são muitas vezes moldados por interesses econômicos e consumistas. Isso pode criar uma superficialidade nas conexões humanas, tornando o amor mais um objeto de consumo do que uma experiência genuína de troca afetiva.

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On Position

[whenweallvote]

bell hooks was a self-identified queer Black feminist author, whose 40-year career  whose  writing on gender and race pushed modern feminism beyond its white, middle-class framework to include the voices of Black and working-class women.

  "Through her scholarship and criticism, hooks [...] rewrote our understanding of Black feminism and womanhood, and gave a generation of readers a new way of looking at the world." — Hua Hsu

[lettersxcaffeine]

"The heart of justice is truth-telling, seeing ourselves and the world the way it is rather than the way we want it to be." -bell hooks, All About Love

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Mehr als ein gutes Buch

Im #TrilogieDezember habe ich drei- und vereinzelt auch mehrbändigen Reihen vorgestellt, die Literaturfans mehr als nur ein gutes Buch bieten. Mit dabei waren Literaturpreisträger:innen wie Toni Morrison oder Jon Fosse, Genre-Autoren wie Jeff Vandermeer oder Cixin Liu und viele deutschsprachige, preisgekrönte Autor:innen wie Anke Stelling, Ralf Rothmann oder Natascha Wodin. Read the full article

[michelesayre]

Conversations From the Road – Community Is Everything

Yes, this piece directly applies to the Resistance movement. Today’s blog title, “Community Is Everything” came from a message posted on social media by writer and activist Charlotte Clymer the day after the election. Ms. Clymer is a transgender woman so she knows all too well how important community is, and what it means. But for the uninitiated here, community is the people around you that…

[monriatitans]

LIBRARY CARD SIGN-UP MONTH QUOTE 12

Wednesday, September 25, 2024

"One of the most subversive institutions in the United States is the public library." – bell hooks, Rock My Soul: Black People and Self-Esteem

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Do you believe libraries are the social and intellectual centers of communities and want to support them? If so, check out United for Libraries! Interested in seeing where the quote came from? If so, click here! For the curious, the purpose of this series of quotes can be found here! Like what you see and want to know when there's more? Click here to subscribe for updates and/or hit the Follow button! Enjoy what I do? Please consider supporting via the WGS Ko-fi!

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[ug47]

Transform the world, all the time.

[mary-queen-of-arkansas]

It's never lonesome in Babylon

[mygospelsoulmagazine]

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I enjoyed this TED talk. I was needed!

[trascapades]

♎️#ArtIsAWeapon

#LibraSeason

Reposted from @blackwomenradicals Happy 71st Birthday, bell hooks (September 25, 1952 – December 15, 2021)🎈🕊️

We miss you.

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Image 1 🖼️ by @bydorianadiaz

Reposted from @nmaahc #Author, #feminist, #critic, #activist and #scholar bell hooks was born #OnThisDay [September 25] in 1952.

Born Gloria Jean Watkins to working-class parents in 1952, hooks grew up in the segregated city of Hopkinsville, Kentucky. Her interest in poetry began at a young age as she recited the likes of Gwendolyn Brooks, Langston Hughes and Elizabeth Barrett Browning for her church community.

hooks received her bachelor’s degree from Stanford University and was only 19 when she began working on the draft for her first book, “Ain’t I a Woman: Black Women and Feminism.”

She would eventually publish more than 40 books and receive the National Book Award for Fiction and the Pulitzer Prize for Poetry. In her book, “Remembered Rapture: The Writer at Work,” hooks writes, “Writing is my passion. It is a way to experience the ecstatic. The root understanding of the word ecstasy— 'to stand outside'—comes to me in those moments when I am immersed so deeply in the act of thinking and writing that everything else, even flesh, falls away.” Her most notable works, including, “Teaching to Transgress: Education as the Practice of Freedom” and “All About Love: New Visions”, influenced generations of feminists, educators and artists to approach their work with love and purposefulness.

Her published works were diverse and ranged from scholarly books to films to children’s books and more. hooks, who passed away in 2021 is remembered as a force in feminist theory and in cultural criticism and continues to inspire a multitude of Black and women writers.

Image 2 📸 Courtesy of Anthony Barboza/Getty Images

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[epicforwards]

"A woman is like a tea bag: You can't tell how strong she is until you put her in hot water."

— Eleanor Roosevelt

[orientacaometodologica]

28/06/2023 - Noticias sobre Educação