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Receitas de Café Gelado Cremoso com Toque de Limão
Neste artigo, vamos te ensinar a preparar deliciosas receitas de café gelado cremoso com um toque de limão. Descubra como fazer o melhor café gelado em casa e aprenda diferentes versões com leite. Além disso, vamos compartilhar dicas de preparo e ingredientes para garantir que suas receitas de café gelado cremoso sejam um sucesso! Continue lendo para aprender mais. Café Gelado e Cremoso com…
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🎃 kinktober - day fifteen: privação sensorial com agustín della corte.
— aviso: fingering, penetração vaginal, sexo desprotegido.
— word count: 1,7k.
— notas: conselho da autora: escolham uma música pro smut de hoje.
“você está vendo alguma coisa?” a voz grave ressoou nos seus ouvidos e o seu corpo estremeceu de imediato, perdido em uma escuridão desesperante. uma venda preta cobria os seus olhos e, mesmo com as pálpebras abertas, você não conseguia ver nada. estava sendo privada do privilégio de enxergar.
tinha conhecido Agustín na faculdade. e desde a faculdade, vocês eram amigos coloridos. sexo para desestressar, novos fetiches para testar, dormir de conchinha no frio quando não tinha mais ninguém, era para isso que serviam. claro, também existia a parte da amizade verdadeira. torcer pelas conquistas um do outro, organizar festas de aniversários surpresa, ser um ombro para quando um precisasse chorar. tudo era livre entre vocês.
nos últimos dias, Della Corte tinha insistido para que vocês testassem uma nova coisa: a privação sensorial. o uruguaio gastou boas horas do dia para explicar à você como funcionava. basicamente, ele iria mexer com os seus sentidos.
no início, você não tinha gostado da ideia. parecia terrível ficar à mercê de outra pessoa, sem nem mesmo se dar conta do que seria feito consigo. depois, se acostumou a ideia de ser vendada e algemada. confiava plenamente em Agustín, sabia que ele não faria nada que você não gostasse. a prova disso tinha sido o pedido dele para que você escolhesse uma palavra de segurança. quando você a mencionasse, ele pararia.
Agustín puxou os seus cabelos, os segurando em um rabo de cavalo desleixado, aproximando a boca do lóbulo da sua orelha. você podia sentir que ele estava ajoelhado atrás de você. lamentavelmente, ainda usava uma cueca, embora você conseguisse sentir o pau semiereto roçando nas suas costas. ele realmente estava investido naquilo.
“além da privação sensorial, eu gostaria de mexer com os seus sentidos mais um pouco.” ele confessou, beijando o seu pescoço. “acho que começar pela sua audição é uma ótima maneira. quero te dizer tudo que vou fazer contigo.”
“diga-me.” você pediu, arrepiada da cabeça aos pés. o tom de voz de Agustín estava baixo, quase sumindo. a voz arrastada fazia o meio das coxas esquentarem.
“primeiro, eu vou brincar um pouquinho com o seu olfato. quero que você sinta o meu cheiro, o cheiro dos nossos corpos juntos.” você suspirou, aprovando aquilo. ele sabia que você era maluca não só pelo perfume dele, como pelo cheirinho natural que ele emanava. “um pouco com seu tato, antes de privar você dele, também. depois, vou privar sua audição. e aí vou fazer tudo que eu quiser com você.”
você não teve tempo para responder. ele se retirou de trás de você, se posicionando em pé na beirada da cama. Agustín segurou suas mãos com gentileza, pingando um óleo aromático nas palmas antes de posiciona-las nos ombros largos dele. deixou que você os apertasse e arranhasse um pouquinho, deslizando sua mão para o peitoral malhado. você arranhou com mais força, querendo deixar sua marca ali. ouviu ele suspirar enquanto arrastava suas mãos pela barriga durinha, cheia de gominhos. você mordeu o lábio inferior, embriagada pelo cheirinho afrodisíaco do óleo. seu olfato estava muito melhor devido à retirada da sua visão.
“você está realizando o meu sonho de te apalpar sem vergonha.” você brincou, deslizando as mãos pela cintura larga, arranhando a pele macia.
“você já faz isso sem vendas.” ele rebateu, segurando suas mãos novamente para levá-las até os bíceps durinhos, os quais você apertou despudoradamente já que eram a sua parte favorita do corpo escultural. quando ele decidiu interromper a sua diversão, suas mãos foram levadas até o membro enrijecido. você suspirou pesadamente. vendada, a mercê do próprio tato, você conseguia perceber o quão grande ele era. "entretida?"
concordou com um aceno de cabeça. devido ao óleo, a mão deslizava com facilidade pela extensão grosseira. realizou alguns movimentos de vai e vem, além de movimentos circulatórios. brincou um pouco com a cabecinha, esfregando a palma da mão na glande cuidadosamente. ouviu o uruguaio suspirar de prazer e quase fez o mesmo, inconscientemente.
"alguma parte que você deseje tocar de novo antes que eu prive você do seu tato?" você sorriu, levando em consideração as oportunidades que tinha. assentiu, descendo as mãos pelas coxas grossas, as unhando com força. gostava de admirá-las toda vez que sentava para ele de costas. geralmente, eram elas que sustentavam as suas mãos. “coloca seus braços para trás.” você obedeceu. já estava nua, de joelhos na cama. sentia-se estranhamente vulnerável, mesmo que o uruguaio conhecesse o seu corpo há muitos anos. delicadamente, Della Corte ajeitou seus pulsos e os prendeu com uma algema fofinha. você riu. “não vou te machucar… ainda.”
Agustín segurou o seu cabelo novamente. desta vez, estava de frente para você. você conseguiu ouvir a respiração dele acelerar a medida que o rosto se aproximada do seu. com cuidado, os lábios dele tocaram os seus. eram cuidadosos, se movimentavam lentamente para que você pudesse focar nas sensações e no gosto da boca dele.
a saliva era doce, quente, escorria pela sua língua a medida que ele a devorava com a boca. a língua era macia e se movia com a habilidade costumeira, succionando a sua nos momentos certos. alguns gemidos baixos escapavam da garganta do uruguaio, fazendo com que você o mimetizasse.
seu coração palpitava e o seu peito se enchia com uma sensação de calor. as pernas bambearam, mesmo apoiadas na superfície macia do colchão. as unhas foram enterradas na palma da mão, desesperadas para um pouco mais de contato. estava acostumada à puxar os cachos bonitos e arranhar a pele macia. ansiava por mais.
Agustín findou o beijo enquanto você devaneava em tocá-lo. você o odiou, mas permaneceu quieta. ainda estava no escuro, sem poder vê-lo. seu coração doía por não poder ver as bochechas dele vermelhas, os cabelos bagunçados e as marcas que você deixara na pele minutos antes.
a mão que ainda segurava o seu cabelo guiou a sua cabeça para a curvatura do pescoço dele. o perfume amadeirado e apimentado estava salpicado na superfície da derme quente, fazendo você inalar profundamente. conseguia sentir, sob toda aquelas notas aromáticas, o cheirinho natural do corpo dele. sentia também o cheiro dos cabelos, o shampoo de cheiro forte e característico. ouviu-se gemer, manhosa. o uruguaio riu, balançando o corpo enquanto segurava a sua cabeça bem perto do pescoço dele.
"isso já está virando tortura."
"não, mas vai virar." ele deixou um selar nos seus lábios. afastou-se de você e você o ouviu mexendo em alguma gaveta da cômoda. voltou para perto, ajeitando os fios do seu cabelo. "agora, você vai ficar alheia de tudo. e boa sorte para você."
as borrachas pesadas cobriram as suas orelhas quando Agustín posicionou o fone na sua cabeça. era um headset, para evitar que o mesmo caísse da sua cabeça. sua audição foi abafada e você sabia que isso cancelaria os ruídos. o corpo queimou em raiva ao saber que não o ouviria gemer.
"você 'tá uma delícia assim, toda rendida para mim." o homem acariciou os seus lábios com o polegar, o introduzindo brevemente na sua cavidade oral. "me faz querer te foder até o sol nascer."
"então o faça." sua voz soou gentil, rendida. Agustín deixou um selar nos seus lábios antes de ligar a música e deixar você completamente perdida.
nada aconteceu nos primeiros segundos. até que as mãos grandes agarraram os seus seios, os apertando com força. a língua se uniu na brincadeira, lambendo os mamilos antes dos dentes os prenderem com força. você estava gemendo e podia se escutar, mas não sabia em qual altura o estava fazendo.
Della Corte a virou de bruços, empinando a sua bunda. quando desferiu o primeiro tapa, você o xingou enquanto apertava os punhos com força. a sua pele ardeu e formigou, mas não demorou muito para que ele depositasse mais dois tapas, um de cada lado. você suspirou com a agressão, mordendo o lábio inferior com força.
"Della..." você gemeu, rebolando de um lado para o outro na tentativa de ser poupada da violência. não recebeu mais tapas. em vez disso, foi invadida por dois dedos.
já estava molhada o suficiente para que fosse fácil para ele te masturbar. apoiou o próprio peso no colchão enquanto rebolava, gemendo e xingando baixinho enquanto os dedos se perdiam no seu interior. Agustín era terrivelmente bom naquele tipo de contato, fazendo o pé do seu ventre contorcer em prazer.
estava próxima do seu ápice quando ele retirou os dedos e os substituiu pelo membro teso. deslizou entre seus lábios, roçando-o ali por alguns bons segundos antes de penetrá-la com força, de uma só vez. você sabia que tinha gritado.
deu início aos movimentos de imediato, se empurrando por inteiro para dentro de você. você grunhiu, o peso elevado do corpo do uruguaio a pressionando lascivamente contra o colchão macio. sentia as paredes sendo abertas e a sensação gostosa de formigamento, ardência e dor, todas misturadas ao prazer.
o dedo médio deslizou sutilmente até o seu cuzinho. era uma coisa que ele gostava de fazer e você, geralmente, não se importava. naquele dia, onde qualquer ato fazia a maior diferença, foi o necessário para levá-la à loucura. deixou que ele deslizasse para dentro, ocupando o seu segundo buraco enquanto investia impiedosamente em você.
não demorou para que você sentisse o coração acelerar e a respiração sofrer com os picos de depressão e hiperatividade. seu corpo enrijecia, o prazer levando cada terminação nervosa ao chão, confundindo a sua mente em uma deliciosa névoa de luxúria. seus punhos ainda estavam fechados, a música ainda acariciava os seus tímpanos, mas sua mente já não funcionava. podia sentir que estava gemendo, mas tampouco já escutava.
Agustín estava em êxtase, maravilhado com a experiência de tê-la toda para si tão vulnerável. apreciou o quão vocal você estava, como era palpável a necessidade na qual você se encontrava. estava desesperada para tocá-lo e ele podia enxergar isso cada vez que você contorcia os braços presos na algema.
próximo do seu orgasmo, despejou-se na derme avermelhada das suas nádegas. deixou toda a experiência ainda mais cinemática ao esfregar o pau teso na sua bunda empinada, a sujando com a sua obra de arte. era um sinal que você o tinha satisfeito muito bem.
te libertou do fone de ouvido, assim como da venda. você respirou aliviada, os olhos se acostumando com a iluminação. olhou sobre o ombro, encontrando Agustín destrancando a algema. estava com as bochechas avermelhadas e com os cabelos desgrenhados, como você tinha deduzido.
"gostou da experiência?" ele perguntou, o sorriso de orelha a orelha revelando o quão feliz estava.
"prefiro nunca mais ficar sem ver seu rosto de novo."
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ola. me consideraba totalmente homosexual (aromático incluso lol) PERO VI TU VERSIÓN FEMENINA DE CLAY Y AAAAA QUE VIEJA TAN LINDA LRPM
Es lesbiana perdón
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03_Juego de tronos_Daenerys I
La trenza de Drogo era negra como la noche, estaba impregnada de aceites aromáticos y adornada con multitud de campanillas que tintineaban suavemente cada vez que se movía. Le colgaba por debajo de la cintura, más abajo incluso de las nalgas, y la punta le rozaba la parte trasera de los muslos.
—¿Ves lo larga que la lleva? —continuó Viserys—. Cuando un dothraki cae derrotado en combate, le cortan la trenza para que todo el mundo sepa que ha sido avergonzado. Khal Drogo nunca ha perdido una batalla. Es la reencarnación de Aegon Lordragón, y tú vas a ser su reina.
Dany contempló a Khal Drogo. Tenía el rostro severo y cruel, con ojos tan fríos y oscuros como el ónice. Su hermano la golpeaba a veces, cuando ella despertaba al dragón, pero no le daba miedo de la misma manera que aquel hombre.
—No quiero ser su reina —se oyó decir con voz frágil, queda—. Por favor, Viserys, por favor, no quiero. Quiero irme a casa.
—¿A casa? —No levantó la voz, pero la ira reverberaba en ella—. ¿Cómo vamos a volver a casa, hermanita? ¡Nos quitaron nuestra casa!
#books#asoiaf#asoiaf art#daenerys targaryen#khal drogo#game of thrones#viserys targaryen#illyrio mopatis#illustration#drawing#pentos#george rr martin
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Yes Sir! Capítulo 30
Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 24 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo será todo dedicado a nossa querida Aurora porque ela merece, afinal é o aniversário da nossa protagonista 💗
NotaAutora: Perdão pela demora e Aproveitem o capítulo e não se esqueçam de comentar💗
AURORA
Acordei com o som insistente do interfone, como se o próprio aparelho estivesse determinado a me lembrar que, mesmo no meu aniversário, eu não teria sossego. Passei a mão no rosto, tentando afastar o sono e o humor de quem só queria hibernar na cama pelo menos até o meio-dia. Levantei, arrastando os pés até o interfone, já pensando em quem teria coragem de interromper meu dia tão cedo.
— Senhorita Aurora, há um entregador aqui — disse o porteiro, sua voz calma, rotineira. — Parece uma entrega especial de uma padaria.
— Eu não pedi nada.
— Ele disse que o pedido já foi pago! Quer que eu o mande subir?
— Ok! Pode deixar. — murmurei, ainda perplexa.
Quando abri a porta e recebi a embalagem nas mãos, meu coração acelerou, era padaria de Boston, Sweet Sunrise Bakery.
Minha padaria favorita.
A embalagem tinha aquele tom pálido de creme com bordas douradas, que sempre pareciam um detalhe caprichado demais para um café da manhã. Mas foi só abrir a tampa para encontrar os itens cuidadosamente dispostos: o croissant de chocolate com amêndoas, pãozinhos frescos e a pequena garrafa de café aromático que eu costumava pedir quando eu ia lá.
Era tudo o que eu gostava.
Sem pensar, peguei o celular e digitei uma mensagem para Gabriel.
"Você me mandou um café da manhã da Sweet Sunrise? Muito obrigado!"
A resposta veio rápida.
"Não fui eu, mas fico feliz! Feliz aniversário! Aproveite."
Senti um frio estranho na barriga, se não era Gabriel, quem era?
"Vocês mandaram café da manhã para mim? "
Mandei para Georgia e a resposta veio logo em seguida.
"Não! Você recebeu algo especial é?"
"Nada de mais, bjs"
Isso era realmente estranho, vasculhei a embalagem a procura de alguma pista, então um bilhete dobrado me aguardava, a caligrafia era pequena e cuidadosa, com as mãos trêmulas, desdobrei o papel.
"Espero que ainda se lembre da promessa. Feliz aniversário, docinho."
"Docinho."
Docinho?!
Apenas uma pessoa no mundo me chamava assim.
Por um instante, quase pude ouvir a voz dele, sussurrando.
Mas não… ele jamais faria isso.
Ele não podia…
Não! Não!
Como ele ousava?
Parte de mim queria jogar tudo fora, fazer a raiva valer alguma coisa, mas a outra parte de mim queria olhar para cada pedaço daquela surpresa, o café, o croissant, os pãezinhos e saborear-los agradecida, eu não sabia dizer se estava mais confusa, irritada ou pior ainda esperançosa.
Porque, no fundo, uma parte de mim talvez, só talvez quisesse que ele cumprisse aquela promessa, mas promessas são só palavras vazias.
Eu fiquei ali, encarando o bilhete e sentindo o estômago apertar de angústia e saudade, tentando decidir se deveria ignorar aquilo ou me deixar sentir, mesmo que por um segundo, fechei os olhos, respirando fundo, o aroma do café trouxe uma pontada cruel de nostalgia, mesmo relutante, dei uma mordida pequena quase automática no croissant, mas o sabor trazia mais do que eu estava disposta a sentir, lembrei de todas as manhãs em que Harry sorria para mim, assim que eu acordava dizendo que passou na minha padaria favorita perto da casa dele, então aquele cheirinho delicioso de croissant surgia, enquanto o me olhava daquele jeito, como se eu fosse a pessoa mais importante do mundo, ele sempre sabia como me deixar feliz, de algum jeito ele também sabia como me fazer sentir segura.
Uma lágrima escapou antes que eu pudesse conter. Passei a mão rapidamente pelo rosto, tentando afastar esse momento de fraqueza. Eu não podia me deixar levar, não agora. Olhei para a comida à minha frente, respirei fundo, e antes que mudasse de ideia, joguei tudo no lixo.
Eu precisava focar em mim, no meu aniversário, eu tinha que dar um jeito no meu apartamento, ele estava infestado com coisas de bebês, caixas, sacolas, pilhas de roupas espalhadas. Meu peito se apertou ao olhar para aquilo tudo, era difícil admitir que me peguei sorrindo algumas vezes ao pegar aquelas roupinhas tão pequenas e me imaginar cuidando de uma vida que, querendo ou não, estava crescendo dentro de mim. Fui pegando as coisas aos poucos, empilhando tudo nos braços levando até o quarto de hóspedes, jogando as roupas de bebê, o berço, cada pedacinho de esperança que minha mãe havia trazido, eu não queria aceitar que a cada dia esse bebê era mais real, não queria sentir a felicidade de ser mãe.
O som do interfone me trouxe de volta.
— Senhorita Aurora, chegaram alguns presentes para a senhorita. São... são muitos — O porteiro, tinha um tom quase divertido na voz. — Onde quer que eu os deixe?
Presentes?
— Pode mandar subir, deixe na porta, por favor.
Quando abri, uma fileira de caixas, pacotes e balões esperava por mim, envolto em papel colorido, com fitas e laços, em cima de cada caixa, havia um bilhete pequeno.
É sério que ele iria insistir nisso?
Peguei o primeiro bilhete que vi.
"Você merece todas as coisas boas que esse mundo tem a oferecer."
Por que ele tava fazendo isso comigo?
Ele sabia o quanto eu nunca me achei boa o bastante para qualquer coisa.
Meu olhar se fixou no próximo bilhete.
"Você merece tudo o que pensa que não merece, Aurora."
Meu coração batia mais forte, um desejo de rasgar cada pedaço daquele papel.
Eu o odiava por me fazer sentir isso.
Peguei o próximo:
"Sempre levarei você no meu coração, docinho."
E mais outro:
"Seja muito feliz! Eu sempre estarei torcendo por você."
Minhas mãos tremiam.
O último bilhete que consegui ler dizia:
"Obrigado por fazer meu mundo melhor."
Aquele foi o golpe final.
Meus ombros cederam, e as lágrimas desciam incontroláveis, por mais que eu tentasse negar, ele me conhecia melhor do que ninguém, sabia que as palavras quebrariam minhas defesas mesmo com todo o ��dio que eu tentava manter. Limpei as lágrimas com pressa, recusando-me a ceder a esse sentimento. Peguei cada caixa, cada balão, empurrei tudo para dentro do quarto de hóspedes junto com as coisas do bebê, tranquei-a, por um instante, fechei os olhos, desejando que nada daquilo fosse real.
...
O vapor preenchia o banheiro enquanto eu me deixava relaxar na água morna. Fechei os olhos e respirei fundo, como se cada gota pudesse lavar o peso do que eu tinha sentido mais cedo, por um instante eu podia simplesmente... não pensar.
Não havia bilhetes.
Não havia saudades.
Apenas eu, a água quente, e o som suave da água caindo.
Saí do banho sentindo-me um pouco mais leve, como se tivesse deixado as emoções da manhã escorrerem pelo ralo.
Escolhi uma legging afinal minhas calças jeans já não me serviam mais, uma blusa longa e um casaco, agradecia de estar começando o inverno assim era muito mais fácil me esconder nas roupas, pentei o cabelo deixando-o solto, passei um toque de maquiagem sutil para cobrir o inchaço ao redor dos olhos, hoje eu queria estar linda para mim mesma, e talvez um pouco para Gabriel também, afinal ele me chamou para um almoço especial de aniversário.
Quando a campainha tocou, abri a porta, e lá estava ele, com aquele sorriso que me fazia esquecer todo o caos, Gabriel vestia um moletom azul marinho e calça jeans. Ele me olhou de cima a baixo e vi seu sorriso se alargar.
— Uau, Aurora, você está linda. — Deixou um rápido selinho em meus lábios.
— Obrigada, vamos?
— Claro.
Tranquei a porta atrás de mim, entrelaçando meu braço no dele enquanto caminhávamos para o carro, eu não sabia ao certo o que Gabriel tinha planejado para o nosso almoço, mas o lugar que Gabriel escolheu era aconchegante e charmoso, um pequeno bistrô com luzes suaves e mesas de madeira, decorado com um estilo simples, mas acolhedor. Não era sofisticado, mas tinha um calor especial, Gabriel abriu a porta para mim, me guiando para uma mesa perto da janela, ele puxou a cadeira para mim, o que me fez sorrir de leve, assim que ele ocupou seu lugar à minha frente, notei seu olhar penetrante, enquanto corria os olhos pelo cardápio.
— Confia em mim? — Ele fechou o menu de repente, me surpreendendo. — Posso escolher para nós dois? Prometo que vai ser bom.
— Tudo bem, eu vou confiar, então.
— Vou fazer valer a confiança, eu prometo.
— Murmurou, antes de chamar o garçom e fazer o pedido, em voz baixa, sem revelar nada a mim.
Pouco depois, o garçom voltou com dois pratos com aromas deliciosos, meu prato era risoto de cogumelos cremoso, perfumado com ervas frescas, parecia delicioso, Gabriel me ofereceu o primeiro pedaço, ele pegou o garfo, trazendo um pedaço da comida até minha boca, hesitei mas aceitei, nossos olhares se cruzaram enquanto ele me servia, por um instante, eu me senti estranha mas não de um jeito ruim era como se ele realmente me achasse especial, que me fez esquecer quem eu era ou o que eu costumava pensar sobre o amor.
— E então?
— Gabi… isso é incrível!
— Fico feliz que tenha gostado, eu pensei que você merecia algo especial. — Ele desviou o olhar por um instante, antes de completar. — Não é nada muito elaborado, mas…
— Mas nada, está perfeito.— Não consegui evitar de sorrir.
Entre conversas e risadas, ele continuava a me oferecer pedaços, eu também oferecia a ele, eu nunca tinha percebido como o simples ato de dividir a comida podia ser tão… íntimo.
— Espero que o casal esteja aproveitando o almoço. — O Garçom que nos atendeu apareceu em nossa mesa.
— Estamos, sim! Obrigado. — Pude ver o rosto corado de Gabriel ao responder.
Quando o garçom se afastou, Gabriel voltou a atenção para mim, com aquele sorriso travesso.
— O que foi? — perguntei, sem conseguir evitar o riso.
— Nada — ele disse, ainda sorrindo. — Só acho engraçado que tenhamos mesmo cara de casal.
— Acho que o fato de ficarmos dando comida na boca um do outro pode ter ter dado essa impressão.— falei, rindo.
— Talvez... Ás vezes… não sei, às vezes penso em você como… você sabe, minha namorada.
Meu coração acelerou, o sorriso desaparecendo aos poucos, aquela confissão, por mais sutil que fosse, despertou uma sensação que eu tentava sufocar.
— Gabi, eu… eu realmente gosto do que temos agora. É simples, está bom assim… não está?
Houve um breve silêncio Gabriel baixou o olhar, a mão deslizando levemente sobre o garfo, como se procurasse as palavras certas.
— Claro… claro, desculpa, não queria te pressionar, só foi um comentário bobo.
— Está tudo bem, de verdade. — Coloquei minha mão sobre a dele, sentindo seu corpo relaxar sob meu toque. — Eu só… preciso de mais um pouco de tempo, entende? Mas quero que você saiba que eu estou curtindo muito estar com você, muito mesmo. — Olhei em seus olhos com toda a sinceridade que podia reunir.
— Aurora, eu espero o tempo que precisar.
Meu almoço de aniversário foi perfeito, embora o medo que se instalou quando ele falou sobre o namoro, mas todo resto estava simplesmente incrível, Gabriel sabia como me fazer sentir especial, assim que chegamos ao meu prédio, a tranquilidade que eu sentia desmoronou.
— Ah, senhorita Aurora! — o porteiro me chamou assim que entrei no saguão. — Chegou mais alguns presentes para a senhorita. Um total de treze, na verdade.
Senti meu estômago se apertar
— Treze presentes? — Gabriel perguntou, claramente intrigado. — Uau!
— Teve mais pela manhã. — O porteiro comentou e eu quis socá-lo por isso.
— Alguém está realmente se esforçando. —Gabriel forçou uma risada.
— É... parece que alguém resolveu exagerar — Suspirei, tentando parecer indiferente.
Com a ajuda de Gabriel e do porteiro, fomos empilhando os presentes em meus braços. Gabriel pegou alguns também, mas pude sentir a curiosidade crescendo nele a cada segundo.
— Aurora, quem... quem enviou tudo isso? — Ele tentou manter o tom casual, logo que entramos no elevador.
— Eu... — Hesitei, tentando encontrar uma resposta que não levantasse mais suspeitas. — Minha família, minha mãe gosta de exagerar nessas coisas de aniversário.
Ele riu, embora a expressão em seu rosto continuasse desconfiada, ao chegar à porta do meu apartamento, ele colocou os últimos presentes no chão e olhou para mim, ainda curioso.
— Bem, sua família realmente sabe como fazer você se sentir especial.
— É, eles são assim. — Menti.
O olhar dele passeou pelos presentes em cima da mesa, percebi que ele tentou pegar um dos bilhetes presos aos pacotes.
Antes que ele pudesse pegar puxei mais perto, pegando o bilhete junto.
Eu sabia que, se deixasse ele ver algum dos bilhetes, tudo ficaria mais complicado, precisava de uma desculpa.
— Então... — disse, virando-me para ele. — Eu preciso me arrumar para o jantar com minha família. Sabe como é.
Gabriel sorriu, ligeiramente desapontado, talvez por sentir que eu estava tentando encerrar o encontro de maneira bruta, mas eu não podia lidar com isso com ele aqui.
— Claro, claro... Não quero atrapalhar. — Ele deu um sorriso um pouco tímido. — A gente se vê depois.
Assenti, sentindo um aperto no peito ao vê-lo assim.
— Com certeza, vou deixar a chave reserva com você, quando chegar, eu quero encontrar uma comemoração digna, hein? — brinquei, tentando aliviar o clima e espantar a tensão do momento assim que dei a chave a ele.
— Pode deixar, vou fazer com que seja o aniversário mais inesquecível de todos.— Ele se inclinou deixando um beijo em meus lábios.
Logo que Gabriel saiu, suspirei, exausta me virei para a pilha de presentes, reuni os pacotes, caminhei até o quarto de hóspedes, nem se quer me dando o trabalho de ler esses bilhetes idiotas desta vez. Fui colocando cada presente novo naquela pilha, um por um, ignorando-os, quando finalmente empurrei a última caixa para dentro, fechei a porta e travei,
então percebi o bilhete que eu tinha tirado da vista de Gabriel, ainda estava entre meus dedos, com um suspiro, passei o polegar sobre o papel, sentindo o papel meio amassado antes de abri-lo.
"1 presente para cada ano que você iluminou o mundo, você continua sendo importante para mim."
Fechei os olhos, tentando controlar a onda de raiva que subia no peito, mas era impossível.
— Importante? Tão importante que ele nem se quer sabe quantos anos estou fazendo! São 24 anos! Porra! Eu estou fazendo 24 anos, seu idiota! — Gritei jogando o pequeno papel longe.
...
Me olhava no espelho dando uma última conferida no meu look de aniversário, escolhi um vestido vermelho de manga longa, justo o suficiente para parecer elegante, mas discreto o bastante para disfarçar a barriga. Adicionei uma meia-calça preta para o frio, botas marrons escuras e um casaco de lã que caia até a altura dos joelhos, brincos dourados e o batom vermelho era a última camada de confiança que coloquei para encarar o jantar.
Georgia surgiu à porta, observando-me com seu sorriso de canto cheio de ironia.
— Você tá pronta, aniversariante? — perguntou, mas seu olhos logo foram para celular ao meu lado. — Quem tá te mandando mensagem? A Lily?
— Não, é... um cara que eu tô saindo. — Dou de ombros, tentando parecer casual. — Lembra do cara da loja de móveis? Então, ele meio que era da minha sala, uma longa história.
— O cara da loja? Olha só! Finalmente você tá saindo com alguém! — Ela sorriu parecia genuinamente feliz. — Quero saber todos os detalhes.
— Eu vou, depois, mas, ó, não vai contando pro papai, tá? Você sabe como ele é.
— Seu segredo está seguro comigo. — Ela balançou a cabeça, concordando.
Minha mãe apareceu à porta, chamando nossa atenção com um sorriso acolhedor.
— Meninas, está na hora. Vamos?
Georgia e eu trocamos um último olhar antes de segui-la.
O restaurante escolhido pelo meu pai era um dos mais renomados da cidade, até meio óbvio, localizado no topo de um prédio com uma vista de tirar o fôlego.
Nós nos acomodamos em uma mesa reservada para a noite, com vista direta para as ruas movimentadas lá embaixo. O garçom apareceu rapidamente, deixando um cardápio luxuoso em nossas mãos. Georgia, ao meu lado, admirava o ambiente, enquanto meu pai, já analisava o cardápio com olhar meticuloso.
Escolhemos pratos dignos de um restaurante Michelin. Para começar, vieiras grelhadas com emulsão de limão siciliano e lâminas de trufas. O aroma era delicado, o sabor impecável, mas o silêncio em nossa mesa era constrangedor.
— Estive conversando com o reitor sobre o seu progresso na faculdade. — Meu pai lançou um olhar para mim. — Ele me disse que suas notas estão subindo novamente, já estava na hora.
Não era um elogio, exatamente, mas também não era uma crítica, então decido aceitar.
— Obrigada.
Por um momento, acho que vi um resquício de orgulho nos olhos dele, mas foi rapidamente substituído por sua expressão usual, rígida.
— Isso é ótimo, Aurora, estou feliz por você estar conseguindo conciliar tudo. — Minha mãe tinha um sorriso caloroso .
— Tenho tido ajuda para estudar… isso tem feito muita diferença.
— O reitor mencionou algo curioso, parece que há rumores sobre um professor da sua universidade envolvido com uma aluna.— Suspirou recostando-se na cadeira com uma expressão pensativa. — Por acaso você está ciente dos boatos?
Por um instante, senti minha espinha congelar.
— Um professor com uma aluna? — Minha mãe, ergueu as sobrancelhas, horrorizada. — Que absurdo! Não consigo imaginar um comportamento mais inadequado.
— Ah, pai, boatos assim surgem o tempo todo... é provável que alguém tenha exagerado só para causar um pouco de drama, sabe como é. — Ri, tentando parecer despreocupada. — As pessoas adoram uma fofoca. — Acrescentei, torcendo para que ele se contentasse com a resposta.
O garçom acabou aparecendo no momento certo, interrompendo a conversa ao anunciar o próximo prato: um filé de wagyu, perfeitamente selado e acompanhado de purê de batatas trufado e vegetais assados em manteiga de ervas.
— Que tal falarmos de outro assunto? — Georgia sugeriu
— Isso! — Concordei.
— Já contou ao pai da criança, sobre sua gravidez? Ou vai preferir que eu interfira?
A comida pareceu ficar ainda mais difícil de engolir.
Meu pai estava realmente determinado a estragar meu jantar.
— Vou contar, pai, eu só preciso de mais tempo. — Tentei manter o controle, mas o peso de suas palavras me deixa desconfortável.
Ele respirou fundo, cruzando os braços sobre a mesa, sem desviar o olhar.
— É bom mesmo que conte logo, porque se acha que vou deixar o sujeito que engravidou a minha filha sair ileso, está muito enganada ou você resolve isso logo ou eu vou ir até onde for necessário para encontrar esse rapaz, se precisar, vou atrás dele até no inferno.
Um silêncio tenso pairou sobre a mesa, enquanto tentava conter a lágrimas.
— Lion, é o aniversário dela, hoje não é o momento para isso, por favor. — Minha mãe colocou a mão encima da dele suplicando.
— Tudo bem. — Cedeu mesmo com o olhar rígido. — Falamos disto depois.
O jantar terminou com direito a um pequeno bolo de chocolate e um parabéns dos funcionários do restaurante e alguns presentes caros demais para apenas uma universitária, depois eles me levam de volta ao apartamento, ao chegarmos à porta, minha mãe segurou minhas mãos.
— Querida, desculpe pelo seu pai, você sabe como ele é.
— Tudo bem. — Menti.
— Nós precisamos voltar ainda hoje, mas prometemos voltar em breve, afinal, logo teremos nosso primeiro netinho. — Sua mão acariciou minha barriga.
— Cuida de você, tá? E qualquer coisa, me liga. — Georgia me abraçou.
— Cuide-se, Aurora. — Meu pai me deu um abraço breve.
Fiquei parada ali, vendo-os ir embora, suspirando aliviada por finalmente ter acabado, entrei no prédio, acenei para o porteiro com um sorriso leve. No elevador, tentei espantar o peso do dia, pelo menos nas próximas horas, teria uma chance de me divertir e me sentir uma universitária comum, como nos velhos tempos. Assim que girei a chave e entrei no apartamento, fui recebida por uma explosão de cores e energia, balões em tons pastel e prateado estavam espalhados pelo chão e presos nas paredes, uma faixa de “Feliz Aniversário” enfeitava a entrada da sala, enquanto serpentinas coloridas desciam do teto, e um arranjo de flores vibrantes ocupava a mesa de centro. As luzes estavam baixas, com algumas lâmpadas decorativas criando um brilho aconchegante e acolhedor.Rostos familiares me esperavam, Gabriel estava no balcão da cozinha, rindo de algo que Josh dizia, enquanto Lily veio correndo ao meu encontro.
— Parabéns! Amiga. —Ela me deu um abraço apertado. — Gostou? — Perguntou, com um brilho no olhar.
— Sim! Ficou tudo tão incrível, eu amei.
— Então, vamos aproveitar. — Me puxou para o meio da sala.
A música começou a tocar mais alto, preenchendo o ambiente com uma batida animada, um cheiro delicioso de pizza se misturava ao perfume doce das flores, no balcão da cozinha estava o tradicional “drink especial” da Lily, com um toque de frutas frescas e guarda-chuvinhas coloridos. Minha casa parecia outra, cheia de vida e energia, era como se cada detalhe tivesse sido pensado para me fazer sentir especial e eu mal conseguia parar de sorrir.
Eu não esperava tanta gente, mas havia algo nessa bagunça animada que me fazia sentir viva. Meu aniversário estava acontecendo ali, naquele momento, eu não queria pensar em nada que pudesse me puxar para baixo. Passei um bom tempo aproveitando a festa. Dancei com meus amigos, ri com eles, comemos e jogamos, eu realmente estava aproveitando e por algumas horas esqueci de todas as coisas que me atormentavam.
— Ei, Aurora. — Senti uma mão pousar suavemente na minha cintura.
Me virei e dei de cara com Gabriel, que estava ainda mais bonito do que eu me lembrava. Talvez fosse o efeito dos hormônios, ou talvez fosse só o fato de eu estar realmente afim dele naquele momento, mas, com aquele sorriso suave e encantador, ele conseguiu desarmar qualquer resistência minha.
— Posso roubar a aniversariante por um tempo? — ele perguntou, antes que eu pudesse protestar, já segurando minha mão com delicadeza.
— Claro eu sou toda sua.
Meu coração acelerou enquanto ele me guiava pela sala, nos afastando do resto da festa até entramos no meu quarto
— Estava te esperando a noite toda, sabia?
— E o que você faria se eu dissesse que eu também estava esperando por isso? — Respondi, me aproximando um pouco mais.
Ele riu, senti minha respiração falhar quando ele segurou meu rosto com as mãos, deslizando os dedos em minha pele.
— Aurora... — ele sussurrou, o olhar intenso, como se estivesse gravando cada detalhe de mim. — Tenho algo pra você.
Ele se afastou, tirando uma caixinha de veludo do bolso, ele abriu-a lentamente, revelando um colar delicado com um pingente de coração prateado, eu mal conseguia acreditar na perfeição do presente, ele era tão atencioso.
— É lindo.
— Agora você vai carregar um pedacinho de mim, onde quer que vá.
Enquanto ele se inclinava para colocar o colar, senti a respiração prender quando seus dedos roçaram a pele do meu pescoço, seu toque deixou um rastro de calor que parecia irradiar por todo o meu corpo.
— Gabriel… nem sei como agradecer. — Sussurrei, a voz um pouco trêmula, sentindo o metal frio sob os dedos.
— Você sabe o quanto eu gosto de você, não sabe? Isso aqui é real para mim.
Essas palavras me acertaram em cheio, tudo o que pude fazer foi assentir, sentindo o coração disparado, eu queria responder, mas eu não sabia o que dizer então me inclinei sentindo aqueles lábios macios mais uma vez, aos poucos, o beijo ficou mais intenso, eu mal conseguia respirar, mas também não queria parar, Gabriel foi me guiando entre o beijo ate me deitar na cama, senti o colchão macio nas costas enquanto ele se posicionava sobre mim.
Eu estava me perdendo completamente nele, as mãos dele desceu para minha cintura tentando explorar meu corpo, senti um frio na barriga, uma mistura de medo e ansiedade, sem saber o que fazer, tomei a mão dele e a direcionei delicadamente para o meu seio direito.
— Aqui. — murmurei, enquanto acariciava sua palma, guiando-a apalpar ainda mais firme, tentando esconder a insegurança que sentia.
A cada movimento, eu sentia um arrepio diferente, uma parte de mim ainda estava tensa, com receio de que ele descobrisse, mas sensações que ele me proporcionava me deixava sem fôlego fazendo esquecer rapidamente qualquer coisa, eu podia sentir ele entre minha pernas, duro, se movendo contra mim e agora eu desejava que o momento nunca terminasse.
Os lábios dele deslizaram pelo meu pescoço, um suspiro escapou de meus lábios antes que eu pudesse me conter, eu mal conseguia processar a intensidade do que estava sentindo, eu precisava de mais.
Eu queria ele.
Eu precisava dele.
Mas então, a porta entreabriu com um ruído leve e ouvimos uma risada suave.
— Nossa… Me desculpem , volto depois. — Era Lily, cobrindo os olhos com um sorriso brincalhão que mal conseguia disfarçar.
— Isso! — Falei frustada, mas Gabriel riu, saindo de cima de mim.
— Tudo bem, acho melhor voltarmos para a festa.— Ele afastou uma mecha do meu cabelo, me encarando por mais um segundo, antes de me ajudar a levantar.
Eu e Gabriel trocamos um olhar, entre sorrisos e respirações ofegantes, a essa altura Lily já tinha nos deixados nós a sós de novo.
— Depois a gente continua. — Ele sussurrou com um sorriso malicioso. — Mas você pode ir na frente eu vou precisar de mais alguns minutos.
— Tudo bem. — Eu ri, olhando para o enorme problema que estava entre suas pernas.
Ainda sentia o gosto do beijo e o calor do toque dele, quando passei pela porta ajeitando minha roupa. Voltei para a sala, onde a música ainda pulsava e a animação se espalhava pelo apartamento.
— Desculpa mesmo atrapalhar vocês, mas o vizinho do 206 apareceu e tava meio irritado, ele reclamou do barulho.
— Talvez a gente deva dar uma desacelerada. — Não queria que a festa fosse interrompida, mas também não queria causar mais problemas. — Eu vou lá pedir desculpas.
— Não demora.
O corredor agora parecia mais silencioso, eu estava prestes a bater na porta do senhor Hippie quando meu corpo congelou, como se um imã me prendesse ali, imóvel, por um segundo, quase acreditei que fosse um sonho ou pior, um pesadelo.
Ele estava ali, de pé, como uma miragem de algo que eu não sabia se queria ou odiava.
Não deveria, não poderia ser ele... não hoje, não no dia que eu passei tanto tempo tentando esquecer.
Eu respirei fundo, tentando encontrar alguma força para me mover, mas tudo o que saiu foi uma voz fraca e trêmula.
— Você... O que você está fazendo aqui? Eu disse para nunca mais aparecer.
Ele desviou o olhar, como se fosse incapaz de me encarar. Mas então, seus olhos encontraram os meus, profundos e inabaláveis, senti que o chão estava sumindo sob meus pés.
— Eu não vim aqui pra me desculpar, Aurora, eu não vim pra pedir perdão ou pra dizer que sinto sua falta. Você já sabe disso.
Ela sabia exatamente o que estava fazendo comigo. Eu queria odiá-lo por estar ali, por fazer meu coração bater mais rápido.
— Então por que veio? Porquê enviou aqueles presentes? E aliás, você me enviou vinte e três presentes, Harry, mas eu completei vinte e quatro anos. Você nem sequer se deu ao trabalho de lembrar quantos anos eu tenho e ainda diz que sou importante para você?
Ele sorriu, sua mão foi até o bolso e de lá tirou uma pequena caixinha.
— Este era o último presente, eu ia deixar na sua porta e ir embora, mas, por algum motivo, você apareceu.
Olhei para a caixinha nas mãos dele, uma onda de emoções esmagou o pouco de controle que eu ainda tinha.
— Por que não mandou junto com os outros? Por que precisa transformar isso num espetáculo?
— Porque... Esse é especial.
As palavras dele me atingiram com força, meu peito se apertou, a dor era quase insuportável.
— Eu... eu não entendo você, Harry. — Minha garganta apertada de dor. — O que espera que eu faça com tudo isso?
— Aurora, eu só queria que você fosse feliz hoje. Que, por um dia, você se sentisse especial, porque você é. Mesmo que a gente... Mesmo que tudo tenha sido tão complicado. Eu só queria fazer isso por você.
— E eu deveria ser grata por isso? — A cada palavra, sentia o gosto amargo da exaustão. — Por você entrar e sair da minha vida quando quer, por me deixar aos pedaços e depois voltar com esses gestos vazios? Eu não aguento mais isso, Harry. — Ele tentou dar outro passo, mas levantei a mão, parando-o. — Por que você continua fazendo isso? Eu já deixei claro que não quero você na minha vida. Por que insiste em cumprir essa promessa idiota, uma promessa que eu nunca te pedi para fazer? Eu não quero isso! Eu não quero mais nada com você. — Ele ficou em silêncio, me observando. — Por que você não consegue me deixar ir? — Continuei, a voz quase um sussurro. — Era só fingir que nada aconteceu. Por que tem que complicar tudo? Por que não pode simplesmente me deixar em paz?
— Aurora, eu realmente não esperava te encontrar aqui. Eu... eu só vim pra deixar o presente e ir embora. Não era minha intenção trazer mais dor pra você. — Sua se tornou um sussurro. — Tudo o que eu fiz foi porque queria te ver sorrir, mesmo que de longe. Eu sei que você tem motivos pra me odiar, sei que tudo o que fiz até agora só te magoou, eu sei o que isso custou pra você e pra mim também, mas eu nunca quis te ver assim, nunca quis que você sofresse. Hoje, eu só queria sentir que fiz algo bom por você, Aurora. Mesmo que você nunca me perdoe, só hoje... será que a gente pode esquecer tudo? Só por um instante? Porque, mesmo que você me odeie amanhã, eu não quero que seu aniversário termine assim, com tanta mágoa entre nós.
De repente, ele deu um passo à frente, antes que eu pudesse reagir, seus braços me envolveram, puxando-me para o seu peito, no instante em que Harry me puxou para aquele abraço, senti meu mundo parar. O calor do corpo dele contra o meu era como uma âncora, me mantendo firme quando tudo dentro de mim parecia estar prestes a desmoronar. Ele estava tão perto que eu conseguia sentir seu coração batendo rápido, cada pulsação ressoando dentro de mim, sua mão subiu até minha nuca, os dedos deslizando com uma ternura que doía, que me lembrava do quanto eu queria, desesperadamente, ficar ali.
Como eu poderia admitir que toda vez que toda vez que ele me abraçava tudo que eu queria era que ele nunca mais me soltasse.
Fechei os olhos, odiando a mim mesma por querer tanto aquele toque, por ainda amar alguém que tantas vezes me feriu, que tantas vezes me fez duvidar de mim mesma, mas eu não queria que ele me soltasse, eu me afundei naquele abraço, na familiaridade do seu perfume, na respiração que eu conhecia tão bem, eu queria que aquele momento durasse para sempre.
Sua mão subiu, deslizando até segurar meu rosto, eu não sabia ao certo se ele estava me segurando ou se era eu que precisava dele para não me desfazer ali mesmo, senti a testa dele se encostar na minha, os olhos fechados, as respirações em sincronia, eu sabia que, por mais que tentasse, não conseguiria desviar daquele momento. Minha garganta apertou, as palavras começaram a se formar antes que eu pudesse contê-las, cada sílaba carregando um pouco da verdade que estava sufocada dentro de mim.
— Harry... eu queria... eu queria te contar... Eu... Eu estou...
Como eu poderia dizer?
Como encontrar coragem para confessar algo que poderia mudar tudo entre nós?
Antes que eu me decidisse, senti uma lágrima escorrer pelo meu rosto, se misturando ao toque dele.
Uma parte de mim queria que ele entendesse, que ele percebesse o que eu carregava dentro de mim, que eu ainda tinha uma parte dele comigo, uma parte que, por mais que eu tentasse, não conseguia renunciar, mas eu tinha medo.
— Eu estou grata! Por isso… por tudo, Harry. — Era o máximo que eu consegui dizer.
Ele ergueu a mão, com um carinho quase insuportável, limpou minha lágrima com o polegar.
— Não era para você chorar, Aurora. — Sua voz estava suave, ele me segurou ainda mais firme. — Eu só queria que você tivesse um dia inesquecível, como eu prometi que faria.
Suas palavras me atravessaram, por um momento, senti uma felicidade estranha e dolorosa.
Ele ainda se importava, de alguma forma, ele ainda se importava.
— Mas eu estou feliz. — murmurei, sem saber se dizia aquilo para ele ou para mim mesma. — Hoje, aqui... Com você, eu estou feliz.
E era verdade.
Naquele abraço, naquele instante, eu conseguia acreditar nisso.
Ele ficou em silêncio por um tempo, eu senti o rosto dele se inclinar até nossos narizes se tocarem, eu sabia que aquele momento estava prestes a terminar, a dor disso era quase insuportável.
Harry inspirou fundo e me afastou um pouco, apenas o suficiente para olhar nos meus olhos.
— Eu preciso ir…
Eu queria pedir para ele ficar, queria dizer que poderíamos fazer dar certo, que talvez fosse possível, mas sabia que as palavras não viriam. Ele se afastou devagar, ainda segurando minha mão, como se também não quisesse deixar aquele instante se dissipar. Por um segundo, nossos dedos ficaram entrelaçados, ele me olhou uma última vez, seus olhos me segurando por mais um momento, então, ele soltou minha mão deixando a pequena caixa, se virou e foi embora.
Fiquei ali, sozinha, vendo-o desaparecer no corredor, com o vazio que me rasgava por dentro, um presente frio na minha mão e minha alma em pedaços
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Esta ansiosa (o) para o próximo?
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ASADO DE RES EN COCCIÓN LENTA 🍲👨🍳
Ingredientes:
- 1.36 kilos de chuck asado 🥩
- Sal y pimienta, al gusto ❗️
- 2 cucharadas de aceite de oliva 💧
- 1 cebolla 🍠
- 4 dientes de ajo, picados 💡
- 4 zanahorias grandes, cortadas en trozos 🥕
- 0.45 kilos de papas cambray 🥔
- 2 tazas de caldo de res 🍲
- 1 cucharada de salsa Worcestershire 💧
- 1 cucharadita de tomillo seco 🌿
- 1 cucharadita de romero seco 🌿
- 1 cucharada de pasta de tomate 🍅
Instrucciones:
1. Temporada y Sear: sazona el asado generosamente con sal y pimienta. En una sartén grande, calienta el aceite de oliva a fuego medio-alto. Sellado el asado por todos lados hasta que se marrón, unos 3-4 minutos por lado. Transfiere a una olla de cocción lenta. 🔄
2. Saluté Aromáticos: en la misma sartén, añade cebolla y ajo picado. Saluté durante 2 minutos hasta que se ablande, luego añade a la cocción lenta. 💡
3. Añade verduras y líquido: coloca las zanahorias y las papas alrededor del asado en la cocción lenta. Añade caldo de carne, salsa Worcestershire, tomillo, romero y pasta de tomate. Mueve un poco para combinar. 🍲
4. Cocinar: cubre y cocina en bajo durante 8-9 horas o en alto durante 4-5 horas, hasta que la carne esté tierna y se desmenuce fácilmente con un tenedor. ⏰
5. Servir: servir caliente con las zanahorias, las papas y un cucharón del caldo sabroso. Adorna con perejil fresco si quieres. 🍴
Tiempo de preparación: 15 minutos ⏰
Hora de cocinar: 8 horas (bajo) ⏰
Tiempo total: 8 horas 15 minutos ⏰
Porciones: 6 🍽️
Calorías: 420 kcal por porción 🍔
#AsadoClásico #OllaDeCocciónLenta #RecetaFácil
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Geranio aromático (Pelargonium Graveolens)
#wildflowers#nature#naturaleza#landscape#flowers#flowercore#cottagecore#cottage aesthetic#bloom-angel
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🍵 𝐁𝐀𝐑𝐑𝐀𝐐𝐔𝐈𝐍𝐇𝐀 𝐃𝐀 𝐂𝐀𝐒𝐀 𝐃𝐀𝐒 𝐄𝐑𝐕𝐀𝐒 𝐍𝐎 𝐅𝐄𝐒𝐓𝐈𝐕𝐀𝐋 𝐃𝐎 𝐆𝐄𝐋𝐎 🌿
a casa das ervas trouxe o calor aconchegante e os sabores naturais para o festival do gelo com uma barraquinha decorada de forma rústica e acolhedora . ramos de pinheiro , luzinhas quentes de led e pequenos buquês de ervas secas adornam a estrutura de madeira clara . uma pequena placa artesanal de ardósia pendurada na frente da barraca exibe o nome : " casa das ervas – cuidado natural para corpo e alma " .
itens disponíveis ( abaixo do corte ) :
🍵 bebidas quentes :
chá da paz interior ( camomila , mel e lavanda ) - $3,00 por copo .
infusão revigorante ( gengibre , limão e hortelã ) - $3,50 por copo .
chocolate quente com especiarias ( cacau orgânico , canela e noz-moscada ) - $4,00 por copo .
🌿 itens naturais e artesanais :
sachês aromáticos de ervas ( lavanda , alecrim e camomila ) - $5,00 cada .
velas feitas à mão com cera natural e óleos essenciais - $8,00 cada .
mini kits de autocuidado ( sais de banho , sabonete artesanal e um sachê de chá ) - $12,00 .
❄️ snacks naturais :
biscoitos integrais de ervas ( alecrim e limão ) - $2,00 por unidade ou $5,00 por 3 .
bolinhos de especiarias ( canela , cravo e gengibre ) - $3,00 cada .
frutas desidratadas com cobertura de chocolate amargo - $4,00 por saquinho .
✨ extra:
uma área interativa ao lado da barraca , onde os visitantes podem montar seu próprio blend de chá por $7,00 . com potes de ervas à mostra , os clientes escolhem combinações e levam o blend para casa em um saquinho decorado com fitas natalinas .
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Hoy probé la comida griega
Tengo como meta personal probar comida de diferentes partes del mundo. Vivo en una ciudad vibrante, llena de opciones increíbles, con una gastronomía diversa y restaurantes que me emocionan y me intrigan. Sueño con probar cada plato que esta ciudad tiene para ofrecerme, y mi lista de lugares pendientes sigue creciendo.
Uno de esos lugares en mi “bucket list” era un restaurante griego que mi novio siempre me recomendaba. Él ha ido varias veces y hablaba maravillas de este sitio, pero debo admitir que tenía mis dudas. No porque desconfiara de su recomendación, sino porque, si me conocen, sabes que soy bastante picky con la comida. A veces, mi cerebro crea estas trampas para mantenerme en mi zona de confort y evitar la posibilidad de una decepción.
Sin embargo, últimamente he estado trabajando en abrirme a nuevas experiencias, fluir y disfrutar del proceso...
Helénico,
Para mi sorpresa, este lugar superó todas mis expectativas. Probé el gyro, un platillo icónico de la cocina griega. El nombre gyro proviene de la palabra griega gyros, que significa “giro” o “vuelta”. Este platillo tiene raíces en las tradiciones otomanas del doner kebab turco, pero los griegos lo han hecho suyo, dándole un toque único y distintivo.
El gyro se prepara con finas láminas de carne (usualmente cerdo o pollo, aunque también puede ser cordero o ternera), cocinadas en un asador vertical giratorio. La carne se sazona con hierbas y especias mediterráneas, creando un sabor aromático e inolvidable. Luego, se sirve en un pan pita suave, acompañado de tomate, cebolla, papas fritas y tzatziki, una salsa fresca de yogur, pepino y ajo que complementa a la perfección los demás ingredientes.
Opté por la versión mixta, que incluye tanto carne como pollo, y fue una experiencia maravillosa. Cada bocado era un festival de sabores, perfectamente equilibrado. Es cierto que no es un platillo económico, pero su calidad, la frescura de los ingredientes y la experiencia en general justificaron completamente el precio. Si nunca han probado la comida griega, el gyro es una excelente puerta de entrada: lleno de proteína, frescura y sabores peculiares que seguramente disfrutarán.
Visité la sucursal ubicada en Ciudad del Río, un lugar con una ubicación ideal para pasar una tarde o noche agradable. Además de disfrutar de una comida deliciosa, puedes explorar las áreas culturales y de entretenimiento cercanas. Sin duda, volvería sin pensarlo dos veces.
Esta es mi primera reseña de muchas que planeo escribir mientras sigo explorando los sabores del mundo. Gracias por acompañarme en este viaje gastronómico.
Y también estoy muy agradecido con el universo, con mis amigos y mi compañero de vida al cual amo un montón y empujarme a vivir estas pequeñas y gratificantes aventuras.
¡Los quiero un montón!
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com @wolfrcge, na Tenda da Bruxa
Fazer poções bem feitas quase todos poderiam fazer. Mexer com plantas? Ainda mais gente estaria habilitada para falar que é especialista. Só que o que Evelyn fazia não era só poções ou só mexer com plantas, era a arte da herbologia! A Tenda da Bruxa, a loja que ela com muito custo abriu, era o sonho de sua vida, um lugar onde pudesse vender tudo o que podia criar com suas misturas, das poções mais cabulosas aos produtos de beleza e chás aromáticos. E como tudo na vida precisava ser testado lá estava Nate, seu fiel escudeiro, sentado em uma das mesas da loja com mais uma das infusões que tinha criado "Pode falar, hoje me superei né?" brincou assoprando a xicara em sua mão mais uma vez antes de dar um gole "Se tudo der certo estaremos com o cabelo duas vezes mais hidratado sem que nenhuma outra parte do corpo seja afetada..." ela parou um momento olhando para o nada como se duvidasse se deveria continuar a falar "Ou vamos acabar carecas. Mas é o custo benefício"
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O Elemento Ar no Paganismo
O elemento Ar é associado à mente, intelecto, comunicação e liberdade. No paganismo, ele é visto como o sopro da vida e a força invisível que conecta o mundo físico ao espiritual. É um elemento sutil, mas poderoso, ideal para magias de inspiração, sabedoria e novos começos.
Significado do Ar
O Ar simboliza o pensamento claro, a criatividade e a conexão com o plano espiritual. Ele é frequentemente associado à intuição, ao movimento e à capacidade de adaptação. É também o elemento da respiração e da vitalidade.
Direção: Leste, o ponto do nascer do sol e dos novos começos.
Cores: Amarelo, azul claro, branco e cinza.
Ervas: Lavanda, sálvia, menta, alecrim.
Cristais: Citrino, ametista, fluorita, topázio azul.
Animais: Pássaros, borboletas, libélulas.
Símbolos: Plumas, sinos de vento, incenso, fumaça.
Propriedades e Energia
O Ar é dinâmico e promove flexibilidade e expansão. Ele é usado para estimular a mente, melhorar a comunicação e trazer clareza para questões complexas. Sua energia é suave, mas pode ser tão poderosa quanto os ventos mais fortes.
Como Usar o Ar em Magia
O elemento Ar é frequentemente incorporado em rituais e feitiços relacionados a:
Comunicação: Melhorar diálogos, expressar sentimentos ou atrair mensagens importantes.
Criatividade: Estimular ideias e inspiração artística.
Viagem Espiritual: Conectar-se com planos superiores ou guias espirituais.
Sabedoria e Conhecimento: Aprender algo novo ou atrair insights.
Movimento e Liberdade: Deixar para trás o que não serve mais.
Rituais e Feitiços
Feitiços de Comunicação: Acenda um incenso e visualize suas palavras chegando com clareza ao destinatário.
Purificação Mental: Use o vento ou um sino de vento para limpar a mente de pensamentos confusos.
Invocação da Criatividade: Escreva seus objetivos criativos e os entregue ao vento.
Rituais de Conexão Espiritual: Use incensos aromáticos ou respiração consciente para meditar.
Representação do Ar
Na Vida Humana: Representa o pensamento, a liberdade de expressão e a vitalidade. O Ar simboliza a mente racional e a intuição.
Em Situações Externas: O Ar está presente em mudanças, em mensagens recebidas ou enviadas e em momentos de inspiração. Representa adaptação às situações.
Usos do Ar
Cura: Usado para aliviar a mente e purificar energias.
Expulsão: Expulsar dúvidas e pensamentos negativos, usando fumaça ou brisas naturais.
Ganho: Atrair clareza, ideias e comunicações importantes.
Provisão: Proporcionar harmonia mental e espiritual para outra pessoa.
Energias Positivas e Negativas
Positivas: Clareza mental. Inspiração e criatividade. Conexão com planos espirituais. Movimento para frente e renovação.
Negativas: Pensamentos dispersos ou confusos. Dificuldade em se concentrar. Comunicação mal interpretada ou ineficaz.
Magia com Ar: Benefícios e Perigos
Benefícios: Promove clareza e equilíbrio mental. Ajuda a liberar bloqueios emocionais. Potencializa a criatividade e a intuição.
Perigos: A energia do Ar pode se tornar caótica e trazer instabilidade mental. Falta de controle pode resultar em pensamentos excessivamente críticos ou desconexos.
O Ar é um elemento essencial para quem busca autoconhecimento, conexão espiritual e criatividade. Trabalhar com o Ar no paganismo exige concentração e intenção clara, pois é um elemento que pode trazer tanto equilíbrio quanto dispersão. Quando usado de forma respeitosa, ele pode trazer clareza, liberdade e inspiração para a sua prática espiritual.
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✦ ・ MISSÃO : Em busca de Apolo parte I with: @indgc ; @tachlys | @silencehq
Ventos suaves, ela rezou a Éolo pela primeira vez em muitos, muitos anos. Ventos suaves e certeiros, que nos levem a Delos em segurança. O cheiro da fumaça era quase aromático, e não desagradável como deveria ser. Seu sacrifício era, exatamente: dois waffles com mel e um pedaço gordo de carne de cordeiro, tudo regado com muito leite achocolatado. Sawyer havia, depois de muita tentativa e erro, decidido que era esse o exato sacrifício que seu pai gostava mais, o que dava mais certo quando ela precisava pedir algo. Por favor, ela implorou. Eu não te peço algo há tanto tempo. Me ajude a fazer isso. Me ajude a sobreviver.
Sua segunda oferta foi mais modesta, apenas uma barra de seu chocolate favorito e dois croissants. Era provavelmente inútil, mas com toda a sua convicção, Sawyer rezou, mais um aviso do que uma prece: Apolo, se estiver me ouvindo e estiver em Delos, não saia daí. Estamos indo atrás de você.
A filha de Éolo mal conseguiu processar a sequência de acontecimentos que a levaram até aquele barco no meio da Grécia, mas estava certamente aliviada de deixar o Acampamento por um tempo. É óbvio que a falta do sol era sentida por Sawyer, principalmente nas ilhas gregas, que já visitara inúmeras vezes. Queria poder estar lá nas mesmas condições anteriores, em verões paradisíacos naquelas águas tão azuis. Infelizmente, naquele momento, paradisíaco era o mais distante possível na realidade.
Seus pensamentos estavam seguindo aquela linha de raciocínio quando sentiu o primeiro tranco no barco. Levantou-se de onde estava sentada e, com um toque em seu bracelete, sua lança estava em mãos. O que foi isso?, Indigo, o filho de Melinoe que liderava a missão, perguntou. "Gostaria de pensar que é Poseidon aparecendo para nos dar uma ajudinha, mas duvido muito."
Foi para a beirada do barco e olhou atentamente para a água límpida, posicionando sua lança em posição de pesca, com a ponta na direção do mar. Por alguns instantes, nada foi ouvido além do suave som da água e das respirações aceleradas dos semideuses. Então, caos.
Escolopendras começaram a subir no barco. Sawyer odiava monstros marinhos por princípio, visto que, tendo o ar como elemento, era um tanto vulnerável a animais aquáticos, mas não deixaria isso a paralisar. Atirou sua lança na direção de um deles enquanto tentava contar em sua mente sua quantidade. Um, dois, três... seis?! Usou os ventos para trazer sua lança de volta à mão ao perceber que não causara tanto estrago na escolopendra e, uma vez que o barco era mais e mais destruído pelos monstros, Sawyer não viu opção a não ser segurar bem em sua lança e pular.
Não era uma exímia nadadora. Sabia como sobreviver na água, mas jamais ganharia uma competição de natação, por exemplo. Fez o possível para nadar para longe dos dois monstros marinhos que a seguiram, mas eles se aproximaram com rapidez. Ela ainda tinha uma lança, porém, ainda era uma semideusa, e brandiu sua arma de um lado para o outro, quase cegamente, até atingir algo macio. Ótimo. Fincou ainda mais a lança, no que esperava ser a garganta do animal, e viu ele desfalecer com isso. O problema, porém, é que agora sua lança estava fincada no corpo do monstro e, distraída em libertá-la, ela não percebeu a segunda escolopendra se aproximar e abocanhar sua perna. Gritou de dor e agonia, tentando libertar a perna e, por um milagre, sua lança se soltou. Com toda a sua força, fincou a arma em um dos muitos olhos do animal, o que o fez soltá-la e fugir. Não havia sido capaz de matá-lo, mas ao menos ele não era mais um problema para ela.
Nadou como pôde, perdendo cada vez mais sangue pelo ferimento em sua perna, se agarrando à própria consciência como podia. Logo viu terra à sua frente. Estava chegando em Delos. Graças aos deuses, pensou, dando o seu melhor para chegar em terra firme. Se deitou no chão, ofegante, e descansou por alguns instantes até pôr as mãos à obra. Subiu a perna da calça para conferir o ferimento causado pela escolopendra em sua canela que, ao menos, não parecia tão ruim. Tirou a camisa que usava por cima da camiseta e a amarrou firmemente em torno do ferimento para estancar o sangue. Ela poderia cuidar disso depois. Se levantou, olhando em volta e, uma vez que sua vida não estava mais em risco, sua mente foi direto para seus companheiros de missão. Teriam Indigo e Achlys sobrevivido ao ataque? Não os via em lugar nenhum. Estaria ela sozinha? E como voltaria para a casa, agora que seu barco fora destruído?
Eu vou encontrar Apolo, disse a si mesma. Eu vou encontrar Apolo, vou encontrar meus amigos e vou voltar para a casa. Com esse mantra, Sawyer começou a andar pela ilha, em busca de... bem. De Apolo, dos outros semideuses, do templo... o que viesse primeiro. E ela encontrou algo, mas não o que estava procurando.
Um gegene. A porra de um gegene. Sawyer encarou o gigante de seis braços que, naquele momento, também percebia a sua presença. O gegene deu um grito de ódio ao avistá-la e começou a vir em sua direção. Ele carregava consigo um machado, um facão e uma adaga e, por sua expressão feroz, Sawyer sabia que ele estava disposto a usar todos nela. A semideusa olhou para sua perna machucada. As chances definitivamente não estavam a seu favor, mas ela não tinha escolha a não ser tentar.
Mais uma vez, tocou em seu bracelete e observou sua lança crescer em sua mão. Respirou fundo, fechou os olhos por um breve segundo. Pensou em sua mãe, no Marrocos ou em qualquer outro lugar que o mundo a levasse, se perguntando quando veria a filha de novo. Pensou no Acampamento, o único lugar constante o suficiente em sua vida para ser considerado um lar. Pensou em Indigo e Achlys, onde quer que eles estivessem.
A menina que passou a vida em atalhos finalmente teria que encarar algo de frente. Sawyer abriu os olhos, juntou toda coragem presente em seu corpo, e avançou na direção do gigante.
A luta foi curta. Arremessou a lança e utilizou o vento para conduzir seu trajeto até a garganta do gegene, que a desviou com facilidade usando a lâmina de seu machado. Sawyer, mais uma vez, usou o ar para trazer a arma de volta à sua mão e, quando próxima o suficiente, conseguiu cravá-la, de forma desastrada, na mão que segurava o machado, querendo inutilizar a arma maior. Ele rugiu de dor, a empurrando para longe, mas de fato derrubando o machado. Infelizmente para ela, porém, ele arrancou a lança da mão e a quebrou em duas, como se fosse um mero palito.
Isso não era nada bom. Sawyer se levantou, mais uma vez e, sem muitas opções, pegou o machado, que era pesado demais para ela, mas era o que tinha. Tentou atacá-lo com ele, mas o gegene a parou facilmente e arrancou o machado de si, mas não tentou usar a arma. Ele não precisava dela. Com as mãos restantes, empurrou Sawyer para o chão e pisou em sua perna ferida, a fazendo gritar de dor. Então ele aproximou seu rosto feioso do dela, olhando para a garota com muita atenção. E com a sua adaga, sua menor arma, aquela com que Sawyer nem havia se preocupado, ele furou seu olho esquerdo.
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SPA:
"Y bueno, es solo un hobby aromático 🌼"
-Swap Toriel
Recuerden que aun esta disponible el Witheboard!! Entra a mi perfil para encontrar el post ✨️
ENG:
"And, well, is just a aromatic hobby 🌼"
-Swap Toriel
Remember that the Whiteboard is still available!! Go to my profile to find the post ✨️
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...Acaricias toda la extensión de mi piel con la punta de la nariz...Al tiempo que sigues el rastro aromático de los lugares donde más te deseo.
Se arquea mi cuerpo buscando el contacto con tus manos, se enredan mis piernas en tus caderas enjaulando tu virilidad, invades mi sex♡ con lentitud y cadencia estudiada...me enloqueces.
Aprieto y exprimo tu hombría con cada músculo de mi intimidad...te enloquezco.
Recorro la sudorosa musculatura de tu espalada al compás de tus besos sobre mis bamboleantes pechos.
Besas mis labios, muerdo los tuyos y mezclando los gemidos te vacías en mi, llenandome de ti...🖤🖤🖤
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ㅤ ㅤ ⚔ 𝐄𝐌𝐁𝐄𝐑 : 𝗈 𝖽𝗋𝖺𝗀𝖺̃𝗈.
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Nos cinco anos que se seguiram à eclosão do ovo, a relação entre Avery e seu dragão Ember foi tudo menos convencional. Não há o vínculo profundo que os instrutores tanto falam, nem a comunhão de almas prometida nas lendas. Em vez disso, o que existe entre a jovem rebelde e o dragão temperamental são negociações e concessões mútuas. Ember é uma criatura majestosa, com escamas que mesclam tons de negro e marrom, e olhos brancos que parecem conter a sabedoria de eras passadas. Contudo, por trás dessa aparência nobre, há um espírito inquieto e irritadiço. Avery descobre que seu companheiro detesta a maioria das coisas que os humanos consideram importantes. Multidões o deixam agitado e o barulho das cidades o enfurece. Ele não suporta meio-féericos e tolera feiticeiros tão bem quanto um gato tolera um banho. Contudo, há momentos de rara beleza na parceria. Quando sobrevoam as vastas campinas do reino, Ember vibra de alegria, e Avery sente a euforia do dragão. As montanhas também fascinam Ember, que adora deslizar entre os picos, desafiando a gravidade. Avery aprende a se agarrar com força durante esses voos, enterrando os dedos nas escamas quentes do dragão. O que realmente faz os olhos de Ember brilharem é o desafio; ele tem uma sede insaciável por adrenalina e frequentemente a coloca em situações arriscadas. Com o tempo, eles desenvolvem uma rotina peculiar, e Avery descobre que Ember parece tolerar suas escapadas noturnas. Quando a Lua alta ilumina o céu, ela desliza para fora do quarto, mas sente a presença imponente de Ember, que a leva de volta ao Instituto. Apesar das tentativas frustradas de fuga, Avery dedica-se intensamente aos cuidados de Ember. Ela aprende que um dragão bem cuidado é mais cooperativo. Todas as manhãs, antes do sol raiar, Avery vai ao riacho, armada com escovas e óleos aromáticos, e se dedica a limpar as escamas de Ember. Ele, inicialmente relutante, acaba por apreciar esses momentos. Avery escova cuidadosamente entre as escamas, presta atenção especial às garras e passa horas polindo as asas, garantindo que estejam em perfeitas condições para o voo. A alimentação de Ember é outro aspecto que Avery leva a sério, aprendendo que dragões jovens precisam de uma dieta variada e rica em proteínas.
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Stetit angelus
Estaba el ángel junto al altar del templo, tenía un incensario de oro en su mano y le fue dado incienso en abundancia, y ascendió el humo aromático ante los ojos de Dios. Aleluia.
L'ange se tint debout près de l'autel du temple, tenant un encensoir d'or à la main, et lui fut donné de l'encens en abondance : et monta la fumée aromatique devant la face de Dieu. Alleluia.
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