#andrea moro
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Che cos’è dunque il tempo? Se nessuno me lo chiede lo so; se voglio spiegarlo a uno che me lo chiede, non lo so.
Sant’Agostino
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La seconda importante iniziativa del Sessantotto avviene all’interno del mondo operaio
Il rovesciamento delle priorità – dalla riforma alla rivoluzione – aveva portato gli studenti ad individuare nell’unione con la classe operaia, o nelle forme più ideali con un più generico mondo degli esclusi, lo strumento per dare attuazione a quel progetto. Si poneva dunque il problema, classico per ogni soggetto rivoluzionario, del che fare. La questione diventava bruciante perché spinte verso…
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#1967#1968#1969#1970#Aldo Moro#Andrea Bertini#cattolici#DC#Giulia Di Filippo#lavoratori#opeari#PCI#proteste#PSI#Psiup#ragazzi#scioperi#Sessantotto#studenti
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La seconda importante iniziativa del Sessantotto avviene all’interno del mondo operaio
Il rovesciamento delle priorità – dalla riforma alla rivoluzione – aveva portato gli studenti ad individuare nell’unione con la classe operaia, o nelle forme più ideali con un più generico mondo degli esclusi, lo strumento per dare attuazione a quel progetto. Si poneva dunque il problema, classico per ogni soggetto rivoluzionario, del che fare. La questione diventava bruciante perché spinte verso…
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La seconda importante iniziativa del Sessantotto avviene all’interno del mondo operaio
Il rovesciamento delle priorità – dalla riforma alla rivoluzione – aveva portato gli studenti ad individuare nell’unione con la classe operaia, o nelle forme più ideali con un più generico mondo degli esclusi, lo strumento per dare attuazione a quel progetto. Si poneva dunque il problema, classico per ogni soggetto rivoluzionario, del che fare. La questione diventava bruciante perché spinte verso…
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La seconda importante iniziativa del Sessantotto avviene all’interno del mondo operaio
Il rovesciamento delle priorità – dalla riforma alla rivoluzione – aveva portato gli studenti ad individuare nell’unione con la classe operaia, o nelle forme più ideali con un più generico mondo degli esclusi, lo strumento per dare attuazione a quel progetto. Si poneva dunque il problema, classico per ogni soggetto rivoluzionario, del che fare. La questione diventava bruciante perché spinte verso…
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oggi, 3 settembre, al foyer del teatro litta: ultimo giorno di "esiste la ricerca / editoria (e) critica"
Esiste la ricerca Milano, secondo appuntamento: Editoria (e) critica 1 / 2 / 3 settembre 2023 @ MTM – Manifatture Teatrali Milanesi foyer del Teatro Litta, Milano, corso Magenta 24 https://www.mtmteatro.it/progetti/esiste-la-ricerca/ INGRESSO LIBERO, nessun bisogno di prenotazione venerdì 1 settembre h. 16-19 sabato 2 settembre h. 10-19 domenica 3 settembre h. 10-13 Dopo gli incontri che si…
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#A27#Alessandro Baldacci#Alessandro Broggi#Alessandro De Francesco#Alessandro Moro#Alessio Verdone#Alfonso Lentini#Allison Grimaldi Donahue#Amos#Andrea Balietti#Andrea Inglese#Andrea Pitozzi#Andrea Raos#Anna Papa#Antonio Syxty#Arcipelago Itaca#Argo#art#arte#arte contemporanea#Assemblaggi e sdoppiamenti#Barbara Anceschi#Benway series#Biblion#Blonk#cambio di paradigma#Camera verde#Carlo Sperduti#Carmen Gallo#Chiara Portesine
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Ferias gostosa fodendo e sendo gozada (Julho-2024)
By; Andrea
Me chamo Andrea e o que vou contar aqui aconteceu comigo nesse mês de Julho (férias). Eu tenho 19 anos, cabelos castanhos claros um pouco acima dos ombros, pele clara, olhos verdes, 1,55 de altura e uns 45 kg.
Moro em Santa Catarina, numa das praias de Jaguaruna. Nossa família não tem muito dinheiro então, eu e minha irmã mais nova ajudamos trabalhando nas casas de veranistas como empregadas. Mas tem uma casa em especial que eu adoro trabalhar porque o pessoal lá é muito legal. O dono da casa é nativo lá, mas morava e trabalhava a vida inteira no Rio Grande do Sul e só vinha para a casa da praia nas férias e em alguns feriados. Na maior parte do tempo, a casa fica com o primo do dono e sua esposa. Como eles não tinham onde morar, o dono da casa permitiu que eles morassem lá em troca de deixar a casa sempre protegida e sempre pronta para receber ele a qualquer momento, como se fossem caseiros.
Mas quem vinha lá com mais frequência era o filho do dono da casa. E ele era muito gato. Era alto, acho que 1,80 mais ou menos, magro, tinha olhos verdes e era sempre tão querido, me tratava com respeito mas nunca demonstrou qualquer intensão. Na verdade ele chegava, pegava a prancha e ia pro mar, voltava, comia e saia com os amigos. Volta a e ia dormir. E era sempre assim. Mas eu era caidinha por ele! Era só ele pedir e eu pularia no colo dele na hora. E por isso, sempre que ele entrava em casa, ou sentava pra ver tv, ou ouvir música, eu ficava olhando pra ele, quase encarando mesmo. As vezes ele olhava também, mas era só isso.
Então, nesse mês de julho ele veio para praia. Chegou na sexta, dia 11, ainda de manhã, lembro bem, estava chovendo e mesmo assim, ele chegou, trocou de roupa, pegou a prancha e foi surfar. Estava meio frio naquele dia então, logo ele voltou. Quando chegou eu estava decidida a mostrar pra ele que eu estava afim. Ele estava sozinho, sem os amigos, e sem namorada. Ele era meu!
Antes de entrar em casa ele tirou a roupa de borracha, e a camiseta de laicra e ficou só de sunga e eu fiquei na porta escorada só olhando. Quando ele entrou em casa perguntei como estava o mar e ele respondeu:
- Horrível! Gelado! Fiquei lá uma hora e peguei uma onda só. Preciso de um banho pra me esquentar!
E foi para o banheiro maior da casa.
No meio do banho ele abriu a porta e pediu que eu levasse a toalha que ele tinha esquecido. Eu levei e tentei olhar, mas só consegui ver um pouco dele peladinho. Tive vontade de empurrar a porta e entrar no banheiro a força. Mas não podia, afinal não estávamos sozinhos na casa… o casal de caseiros estava sempre lá: ela trabalhava em casa como costureira e ele não trabalhava.
Então ele finalmente saiu do banheiro, só de toalha… lembro como se fosse hoje, tive vontade de me ajoelhar na frente dele, arrancar aquela toalha e cair de boca naquele pau que eu ainda não tinha visto.
Ele passou por mim no corredor estreito e eu ocupei o corredor o suficiente pra ele passar se esfregando em mim e perguntei:
- Tava bom o banho?
E ele: - Sim! Ótimo! E sorriu e piscou pra mim.
Então foi para a suíte do pai dele onde ele ficava quando o pai não estava lá, encostou a porta e eu pulei lá para espiar, e sim, ela já estava peladinho! Deu pra ver a bunda dele e quando se virou, olhou bem onde eu estava. Disfarcei, saí e não pude ver ele de frente.
Ele saiu do quarto de calça de abrigo e camiseta. Acho que estava sem cueca. Logo servi o almoço, almoçamos todos, os caseiros como de costume foram dormir, ele foi assistir tv e eu fui lavar a louça, sempre olhando pra ele.
Depois ele saiu pra dar uma volta, para olhar o mar. Quando voltou, trocou de roupa e foi surfar. Voltou depois de uma hora, e repetimos o ritual do banho da manhã. O resto da tarde ele e o caseiro passaram jogando conversa fora. Tomamos, café, jantamos depois de um tempo os caseiros foram dormir e eu fiquei lavando a louça enquanto ele sentou no sofá para assistir tv.
A tv ficava no lado direito do sofá e para poder assistir tínhamos que sentar de lado. Então quando terminei de lavar a louça tomei um banho e quando voltei a cozinha estava escura, iluminada apenas pela luz da tv. Sentei no sofá atrás dele, de lado, quase enconxando ele. Ele viu que eu estava ali. Me olhou e disse:
- Pensei que tinha perdido minha parceira de tv.
E eu respondi na hora: - de jeito nenhum!
Depois de um tempo, ele veio mais para trás e se encostou em mim e eu aproveitei e me encostei mais ainda nele. Meus seios bem colados as costas dele e minha coxa nas coxas dele. Ele olhou para trás, bem nos meus olhos e eu nós dele. Meu coração disparou. Senti meu corpo inteiro tremendo. Ele continuou me olhando nos olhos e se aproximando e eu avancei e beijei ele.
Nos agarramos no sofá e nos beijamos como dois desesperados. Quando percebi ele já estava com uma mão por baixo da minha camiseta apalpando meus seios. Então arranquei a camiseta. Ele olhou e começou a beijar e chupar meus peitos. Eu já estava viajando longe, então tirei a camiseta dele, ele se sentou no sofá e tirou a calça e sim, ele estava sem cueca e sim o pau dele estava duro e era lindo e grande e quando ele terminou de tirar a calça eu já estava chupando aquela rola deliciosa. Então ele murmurou:
- Vai devagar! Senão não sei quanto tempo vou aguentar essa boquinha.
Por mim ele podia gozar onde quisesse. Eu era a putinha dele, totalmente entregue e submissa e só queria que ele soubesse disso! Então ele me tirou do pau dele, me deitou no sofá, tirou minha calça e minha calcinha de uma vez só. Jogou tudo longe, abriu minhas pernas e começou a beijar meu pé direito, e foi descendo, beijando minha canela, minha coxa até chegar na minha bucetinha que a essa altura estava ensopada e fez aquilo ninguém antes nem meu namorado fez em dois anos de namoro: beijou e lambeu meu clitóris como eles faziam nos filmes pornôs que já tinha visto. Eu quase delirei! Nunca tinha sentido aquilo! Ele sabia muito bem o que estava fazendo. Eu mau conseguia respirar! Era muito intenso. Tinha vontade de gritar mas isso acordaria os caseiros. Estava quase ficando louca e implorei pra chupar o pau dele novamente. Então ele disse:
- Se eu colocar meu pau nessa boquinha linda, vou gozar na hora!
E eu respondi: - Então vem! Vem gozar na minha boquinha.
Eu fiquei deitada e ele veio por cima de mim de joelhos, encostou a cabeça do pau na minha boca. Era tão gostoso! Levantei a cabeça e comecei a chupar aquela rola molhada. E logo senti o primeiro jato de porra na minha boca. Ele tirou o pau pra fora e continuou esporrando no meu rosto. Nunca tinha sentido tanto tesão na vida! Queria que ele não parasse mais de gozar. Quando parou, ele enfiou o pau ainda duro na minha boca e eu comecei a chupar e lamber bem devagar. Depois ele saiu de cima de mim e pediu desculpas por ter sido tão rápido e disse que iria compensar na próxima.
Eu disse pra não se desculpar principalmente porque haveria a próxima e que a noite só estava começando. Além do mais, sempre tive vontade de ter um homem gozando no meu rosto, como nos filmes, mas nem meu namorado nem nenhum outro cara com quem eu já tinha transado jamais teria essa chance pois até o momento nunca tinham despertado em mim o tesão que ele despertou.
Então levantei, fui até o banheiro da suite e quando me vi no espelho com o rosto e os cabelos ainda cobertos de porra me senti como uma atriz porno dos filmes que eu via. Ele chegou por trás de mim e disse:
- Tu já é linda, mas com essa porra toda no rosto, fica mais linda ainda.
Então ele me colocou de joelhos, e começou a passar o pau no meu rosto recolhendo e empurrando um pouco de porra pra minha boca e disse:
- Engole a minha porra?
E eu como uma boa putinha que era naquele momento, não respondi nada, apenas engoli tudo!
Ele me levantou, me beijou e disse: - toma um banho que eu vou te esperar na cama. Vou te compensar. Vou te comer a noite toda! Quer?
Eu respondi: - Claro que quero.
Tomei uma ducha pra tirar a porra do cabelo e pulei na cama em cima dele. Nos beijamos um pouco, ele me deitou na cama e abriu minhas pernas e começou a me chupar. Me chupou por um bom tempo até que pela primeira vez na minha vida eu gozei!
Depois disso ele veio por cima de mim e enfiou aquele caralho gostoso na minha bucetinha e começou a me foder com com força. Era tudo tão gostoso e agradável que eu já não estava mais controlado nada e logo gozei novamente. Assim que gozei ele me colocou de quatro e me comeu forte e gostoso enquanto falava:
- Toma minha putinha! Vou te comer toda hoje.
E eu respondia: - Isso! Me come! Me come forte. Não para! Fode a tua putinha! Fode toda!
Ele: Ah é? Quer que eu te foda toda? Toda mesmo? Até esse cuzinho rosinha? Quer que eu coma esse cuzinho?
E eu já louca: - Isso!!! Come meu cuzinho! Goza no meu rosto! Faz o que quiser com a tua putinha!
Então ele tirou o pau na minha bucetinha, deu um cuspida no meu cuzinho, se abaixou, e lambeu ele um pouco, depois se levantou e começou a enfiar aquele caralho gostoso e quente no meu cuzinho apertado bem devagar. Era muito gostoso. Depois ele começou o foder devagar pra não machucar. Cuspiu mais uma vez e continuou fodendo minha bundinha um pouco mais rápido. Então pedi pra foder mais forte e mais rápido e ele nem pensou começou a foder com força. Eu estava louca de tanto tesão. Então ele saiu, deitou ao meu lado e disse:
- Vem em cima! Senta o cuzinho no meu pau!
Sentei naquela rola de frente para ele e comecei a pular, me inclinando para trás, e fodendo cada vez mais rápido enquanto ele massageava meu clitóris. Aquilo estava tão delicioso que gozei! Gozei com um pau no meu cuzinho!
Então sai de cima e caí de boca! Agora, mais do que antes eu queria leite de macho! Chupei aquela vara e quando ele estava quase gozando, se levantou enquanto eu me deitava totalmente submissa. Ele se posicionou de joelhos do meu lado, apontou o pau para o meu rosto, disse pra eu abrir a boca e começou a jorrar toda a porra que eu precisava pra me sentir completa.
Quando parou de gozar, deixou aquele caralho latejando bem pertinho da minha boca. Eu comecei a chupar e lamber ele e novamente ele esfregou o pau no meu rostinho recolhendo a porra e levando para minha boquinha sedenta. Eu nem precisei que ele mandasse. Engoli tudo novamente. Estava começando a gostar mesmo do gosto é do cheiro de porra quente.
Depois de um tempo, me lavei novamente, voltei pra cama e depois de descansar transamos mais uma vez e depois dormimos.
No dia seguinte eu estava satisfeita. Depois do almoço, Quando os caseiros foram dormir, eu estava lavando a louça e ele estava no sofá, assistindo tv enquanto eu me virei pra olhar pra ele como de costume, ele estava sem calça e de pau duro no sofá! Fiquei olhando aquela vara deliciosa que tinha me fodido toda na noite passada e minha bucetinha já começou a babar. Ele se levantou, veio na minha direção, me pegou, me mandou ficar de joelhos. Nem tive tempo de secar as mãos. Me ajoelhei e ele enfiou aquele caralho duro e melado na minha boca e começou a foder como se estivesse fodendo o meu cuzinho. Então ele perguntou:
- Quer leitinho na boquinha? Nessa boquinha linda? Quer?
Com aquela tora fodendo minha boca e com as bolas dele batendo no meu queixo, sinalizei que sim! Mas por dentro eu gritava:
- Sim! Sim! Fode minha boquinha e enche ela de porra quente!!!
Não demorou muito e os primeiros jatos de porra começaram a encher a minha boca. Ele tirou da minha boca e alguns jatos ainda caíram na minha testa e bochecha. Abri a boca e mostrei pra ele que estava cheia de leite. Então fechei e engoli tudinho!
Ele me colocou de pé, me pegou no colo e disse:
- Quer que eu te compense?
Eu disse que sim e fomos para o quarto. Deu pra dar umas duas antes que os caseiros acordassem.
E isso se repetiu Duran todos os 20 dias que ele ficou aqui de férias, fui a sua putinha, levei na buceta, no cuzinho e levei gozada no rosto, na boquinha, nos peitos... acho que no corpo todo.
Foi a melhor férias que tive e acho que ele também...
Enviado ao Te Contos por Andrea
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max's favorite short stories & articles!
to be updated as i read new things! "articles" could be anything from political points to philosophical musings to fascinating stories. obligatory statement that i don't necessarily agree with everything in every one of these stories/articles, but i think about them a lot and want to share :)
short stories
Avi Cantor Has Six Months To Live by Sacha Lamb (@kuttithevangu) (novella) (so says the writing on the bathroom mirror. of gender & judaism & magic and t4t trans guys. cw for suicidal ideation and bullying)
Epistolary by Sascha Lamb ("The [stuffed] frog you are selling on your blog is MINE and he is NOT HAUNTED and his name is MOSHE not BILLY HOPPER.")
Chokechain by Andrew Joseph White (a trans man discovers his parents have replaced him with a robot version of his pretransition self. cw for transphobia and violence)
Sandrine by Alexandra Munck (the tagline for this one is "I dated a sun god in college" but that doesn't do justice to the sheer concept here please read this)
You Wouldn't Have Known About Me by Calvin Gimpelevich (set in a hospital ward where patients are recovering from gender-confirming surgery)
No Flight Without the Shatter by Brooke Bolander (novella) ("After the world’s end, the last young human learns a final lesson from Earth’s remaining animals." cw for climate change/extinction)
And You Shall Know Her By The Trail Of Dead by Brooke Bolander (what if you had to death-match-fight a virtual version of yourself at your meanest made by your boyfriend whose life you're trying to save would that be fucked up or what. cws for guns and violence)
Hell is the Absence of God by Ted Chiang (stories that clock you in the fucking teeth in the religious trauma.)
A Serpent for Each Year by Tamara Jerée (microfiction) ("Our relationship is almost a year old when I ask Nal why she is covered in snakes." cw for animal death)
The Front Line by W.C. Dunlap (microfiction) (cited as one of the world's finest attention-grabber openings. cws for police brutality, racism, and SA)
Welcome to Your Authentic Indian Experience by Rebecca Roanhorse (step into the simulation and gain an authentic experience! cws for anti-Native racism and alcohol)
The Husband Stitch by Carmen Maria Machado (one of the best stories ever written. once there was a girl with a green ribbon around her neck...)
City of Red Midnight by Usman T. Malik (a chronicle of nested stories-within-stories, set in old fantasy pakistan, inverting a myth from the one hundred and one nights)
We Work In Miraculous Cages by Brenda Peynado (following a college grad drowning in loans through the nightmare of neverending work)
Other Worlds and This One by Cadwell Turnbull (a brotherly relationship collides with a theory about atomic particles, space, and time)
And Then There Were (N-One) by Sarah Pinsker (a convention of alternate-universe selves--all Sarah Pinskers--becomes a murder mystery)
Fandom For Witches by Ruoxi Chen (fuck every other thing ever written about fandom)
Haunted Home by Conrad Loyer ("The ship features a recreation of a slave ship’s hold. The cruise prides itself on it. It is not a good recreation, if the metric is realism.")
articles & essays
Lockhart's Lament (on how math is taught in schools. that is, badly. one of the most cathartic essays i've ever read on education)
Against Cop Shit by Jeffrey Moro (on adversarial education)
Debunking "Trans Women Are Not Women" Arguments by Julia Serano (comprehensive, well-written, good to have as a reference point)
On Liking Women by Andrea Long Chu (and on the politics of desire)
Turning a Unicorn Into a Bat by Josh and Lolly Weed (on Mormonism, love, and whether a gay man and a straight woman can marry happily. cw for homophobia)
Laziness Does Not Exist by Devon Price (musings on motivation from a social psychologist and professor)
How Millennials Became the Burnout Generation by Anne Helen Peterson (how come everything happens so much?)
White Women Drive Me Crazy by Aisha Mirza (on the harm caused by white women. cw for racism)
Everything You Know About Obesity Is Wrong by Michael Hobbes (should be required reading for everyone at this point. cw for fatphobia and eating disorders)
Becoming Anne Frank by Dara Horn (on the cultural fascination with Anne Frank. cw for antisemitism)
The Ecstasy of Influence by Jonathan Lethem ([on/a] plagiarism)
On the Ethics of Boinking Animal People by Patricia Taxxon (video essay) (ostensibly what the title says, but actually a detailed musing on the essential properties of furry media and the freedom of dehumanization; changed my life a bit)
#max.txt#yayayayayay :)#i've decided i'm going to start doing the 'what i read this month' thing#so this is like#my base to come backt o and update when i find new favorites#readings
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Nel nome dei Padri
Il Presidente De Nicola firma la Costituzione. Alla sinistra dell'immagine: De Gasperi, alla destra: Terracini.
Qui sotto l'elenco dei membri della Commissione per la Costituzione (o Commissione dei 75).
Gruppo democristiano (26 membri)
Gaspare Ambrosini
Giuseppe Maria Bettiol (sostituisce dal 10 aprile 1947 Giacinto Froggio, dimissionario, che il 6 febbraio 1947 aveva sostituito Ezio Vanoni, divenuto ministro)
Pietro Bulloni
Giuseppe Cappi
Giuseppe Caronia (sostituisce dal 22 febbraio 1947 Giuseppe Togni, divenuto sottosegretario di stato)
Giuseppe Codacci Pisanelli
Camillo Corsanego
Luigi De Michele
Francesco Dominedò
Giuseppe Dossetti
Maria Federici
Giacinto Froggio (sostituisce dal 2 luglio 1947 Umberto Tupini, divenuto ministro)
Giuseppe Fuschini
Angela Gotelli (sostituisce dal 6 febbraio 1947 Carmelo Caristia, dimissionario)
Giorgio La Pira
Giovanni Leone
Salvatore Mannironi
Giuseppe Micheli (sostituisce dal 22 febbraio 1947 Umberto Merlin, divenuto sottosegretario di stato)
Aldo Moro
Costantino Mortati
Attilio Piccioni
Giuseppe Rapelli
Ferdinando Storchi (sostituisce dal 2 luglio 1947 Amintore Fanfani, divenuto ministro)
Emilio Paolo Taviani
Egidio Tosato
Giovanni Uberti (sostituisce dal 24 luglio 1946 Giovanni Ponti, dimissionario)
Gruppo comunista (13 membri)
Giuseppe Di Vittorio (sostituisce dal 10 dicembre 1946 Mario Assennato, dimissionario, che il 24 settembre 1946 aveva sostituito lo stesso Di Vittorio, dimissionario)
Edoardo D'Onofrio (sostituisce dal 27 febbraio 1947 Umberto Terracini)
Antonio Giolitti (sostituisce dal 29 maggio 1947 Riccardo Ravagnan, dimissionario)
Ruggero Grieco (Vice Presidente)
Nilde Iotti
Vincenzo La Rocca
Renzo Laconi (sostituisce dal 19 settembre 1946 Fabrizio Maffi, dimissionario)
Concetto Marchesi
Guido Molinelli (sostituisce dal 30 maggio 1947 Carlo Farini, dimissionario, che il 19 settembre aveva sostituito Giorgio Amendola, dimissionario)
Umberto Nobile
Teresa Noce
Antonio Pesenti (sostituisce dal 10 dicembre 1946 Bruno Corbi, dimissionario, che il 24 settembre 1946 aveva sostituito lo stesso Pesenti, dimissionario)
Palmiro Togliatti
Partito Socialista Italiano (7 membri)
Leonetto Amadei (sostituisce dal 10 dicembre 1946 Giovanni Lombardi, deceduto, che il 25 luglio 1946 aveva sostituito Alessandro Pertini, dimissionario)
Lelio Basso
Michele Giua
Ivan Matteo Lombardo
Pietro Mancini
Angelina Merlin
Ferdinando Targetti
Partito Socialista Lavoratori Italiani (6 membri)
Alessandro Bocconi
Emilio Canevari
Eduardo Di Giovanni (sostituisce dall'11 settembre 1946 Alberto Simonini, dimissionario)
Gustavo Ghidini (Vice Presidente)
Edgardo Lami Starnuti
Paolo Rossi
Gruppo Repubblicano (4 membri)
Giovanni Conti
Francesco De Vita (decaduto perché sottosegretario dal 22 dicembre 1947)
Tomaso Perassi (Segretario)
Oliviero Zuccarini
Unione Democratica Nazionale (4 membri)
Aldo Bozzi
Giuseppe Paratore
Giovanni Porzio
Vito Reale (sostituisce dal 16 giugno 1947 Giuseppe Grassi, divenuto ministro)
Gruppo Autonomista (3 membri)
Giulio Bordon
Piero Calamandrei
Emilio Lussu
Fronte liberale democratico dell'Uomo Qualunque (3 membri)
Francesco Colitto
Francesco Marinaro (Segretario)
Ottavio Mastrojanni
Gruppo Liberale (3 membri)
Bartolomeo Cannizzo (sostituisce dal 14 dicembre 1946 Gennaro Patricolo, dimissionario, che il 24 luglio 1946 aveva sostituito Ottavia Penna Buscemi, dimissionaria)
Orazio Condorelli (sostituisce dal 17 ottobre 1947 Roberto Lucifero d'Aprigliano, dimissionario)
Guido Cortese (sostituisce dal 27 giugno 1947 Luigi Einaudi, divenuto ministro)
Gruppo Misto (3 membri)
Gustavo Fabbri
Andrea Finocchiaro Aprile
Meuccio Ruini (Presidente)
Democrazia del Lavoro (2 membri)
Mario Cevolotto
Enrico Molé
Unione Nazionale (1 membro)
Pietro Castiglia
Fonte: Wikipedia.
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https://jacobinitalia.it/berlinguer-la-grande-rinuncia/?sfnsn=scwspmo
Berlinguer, la grande rinuncia
Giulio Calella
11 Novembre 2024
Il film di Andrea Segre sul segretario comunista cede alla nostalgia e cerca di rappresentare il compromesso storico come una grande ambizione. Mentre l’eredità di quegli anni andrebbe interrogata in modo radicale
«Qualcuno era comunista perché Berlinguer era una brava persona» cantava Giorgio Gaber all’indomani dello scioglimento del Pci nel 1991, elencando con ironia, e autoironia, i tic e le contraddizioni di chi per decenni in Italia si è definito «comunista».
Guardando Berlinguer. La grande ambizione, il film di Andrea Segre interpretato dallo strepitoso Elio Germano, si ha l’impressione che più di trent’anni dopo lo scioglimento del Pci, e a quarant’anni dalla morte del segretario comunista, non si riesca ancora a procedere più in là di quella rivendicazione. E che questa sia rimasta nella testa non solo dei suoi legittimi eredi (oggi maggioritariamente nel Partito democratico), ma anche di chi – come Segre e Germano – ha un’esperienza politica e una produzione culturale ben più di sinistra. «Berlinguer era una brava persona», un assunto che sembra poterne giustificare ogni scelta politica, anche quelle che hanno influenzato l’involuzione successiva della sinistra italiana.
La grande nostalgia
La beatificazione sembra il destino del segretario comunista fin dal giorno del suo enorme funerale, mostrato con le immagini d’archivio in coda al film. Andrea Segre ed Elio Germano però, in ogni presentazione della pellicola, sottolineano che il loro intento non è santificare Berlinguer ma mostrare l’attualità politica del suo messaggio.
La volontà di non cedere a un’eccessiva retorica sul personaggio è in effetti evidente, portata avanti anche a costo di fare un film meno coinvolgente di quel che avrebbe potuto essere. Gli sceneggiatori e gli attori hanno fatto una rigorosa ricerca storica, attenendosi in gran parte a discorsi e dialoghi effettivamente avvenuti e documentati, alternando anche le scene di finzione con immagini di archivio. Del resto Andrea Segre è soprattutto un bravissimo autore di documentari, e anche La grande ambizione, pur essendo fiction, procede in modo quasi documentaristico.
Va anche riconosciuto al film di Segre il coraggio di affrontare proprio gli anni in cui Berlinguer ha teorizzato e provato a praticare il «compromesso storico» con la Democrazia cristiana. Si concentra su cinque anni della sua vita, quelli che vanno dal colpo di Stato in Cile del 1973 al sequestro di Aldo Moro del 1978, senza indugiare nel racconto della sua formazione politica giovanile in Sardegna, e senza nemmeno citare gli ultimi anni della sua vita politica quando, dopo il fallimento del compromesso storico, si ritrova nel 1980 davanti ai cancelli della Fiat a fianco degli operai in sciopero per 35 giorni, o quando pone la «questione morale» alla politica italiana diventando il nemico politico numero uno di Bettino Craxi e del Partito socialista italiano. Eventi, questi ultimi, che hanno reso Berlinguer davvero amato, ma che a guardar bene ne definiscono meno la cifra e soprattutto l’eredità politica.
Il film però comunica senza dubbio una grande nostalgia. La nostalgia per un tempo che Segre e Germano non hanno mai vissuto, visto che nel 1984, quando Berlinguer morì, erano due bambini di 8 e 4 anni.
Che il sentimento nostalgico possa essere utile alla ricostruzione politica della sinistra, e non solo un esercizio consolatorio, è discutibile. È però comprensibile lo sguardo malinconico verso un tempo di grandi passioni politiche, di milioni di persone in piazza e alle Feste dell’Unità, di dirigenti con una solida formazione culturale e dei vincoli sociali incomparabili all’attuale teatrino della politica-spettacolo sganciata da qualsiasi spazio di partecipazione della società.
Il problema è che, con questa carica di nostalgia, la pellicola non riesce a sfuggire alla santificazione. Fin dalla scelta del titolo: presentare il compromesso storico come una «grande ambizione».
La grande rinuncia
«Secondo me se Andrea Segre ed Elio Germano avessero avuto vent’anni nel 1973, avrebbero odiato il compromesso storico», ha esordito in mondo provocatorio Nanni Moretti alla presentazione romana del film al Nuovo Sacher.
Il film inizia con le immagini del colpo di Stato orchestrato da Henry Kissinger in Cile con cui viene spazzato via il governo socialdemocratico di Salvador Allende che, dopo aver vinto le elezioni, stava portando avanti concrete riforme sociali. Da quel momento Berlinguer esplicita una strategia che era in realtà in elaborazione già da qualche anno: non solo non è possibile nessuna rivoluzione socialista in Italia, ma non è nemmeno pensabile nessuna alternativa politica di governo.
Nonostante le attese generate dall’enorme crescita elettorale del partito e dalle conquiste dei movimenti sociali nell’onda lunga post-Sessantotto, la via democratica al socialismo che propone Berlinguer è a dir poco tortuosa e contraddittoria: non si può governare nemmeno se una coalizione delle sinistre dovesse raggiungere il 51% dei consensi perché si rischierebbe un colpo di Stato orchestrato dagli Stati uniti e reso possibile in Italia da una potenziale alleanza tra la destra democristiana e i neofascisti. E per evitarlo bisogna accettare proprio l’ombrello statunitense della Nato e sostenere un governo guidato proprio dal massimo esponente della destra democristiana: Giulio Andreotti.
Nel film, pur di far apparire Enrico Berlinguer senza macchie, si finisce per sminuirlo nelle poche scene che non potevano essere documentate storicamente: quelle degli incontri riservati con Moro e lo stesso Andreotti. In questi colloqui Berlinguer appare un ingenuo, convinto che la sua linea sia l’unica possibile per mantenere un regime democratico in Italia, ma sostanzialmente preso in giro dai ben più scafati dirigenti democristiani che non concedono nulla in cambio della «non sfiducia» del Pci che permette al Governo Andreotti di stare in piedi. Nulla se non l’inutile presidenza della Camera a Pietro Ingrao.
Ma anche di fronte alla composizione dei ministri e alle concrete politiche di quel governo (che tra l’altro blocca il meccanismo della Scala mobile per adeguare i salari all’inflazione, abolisce ben 7 festività e aumenta l’Iva) Berlinguer persevera nella linea del compromesso. Bisogna rinunciare non solo al socialismo, non solo all’alternativa politica tramite democratiche elezioni, non solo alla difesa degli interessi di lavoratrici e lavoratori ma persino all’opposizione alla peggiore destra democristiana che flirta coi neofascisti. Tutto pur di salvare la democrazia.
A guardar bene è una rinuncia che poi diventerà una ricorrenza per la sinistra dei successivi cinquant’anni.
La grande delusione
A questa rinuncia seguì una grande delusione. Non solo nel movimento studentesco che scoppiò nel 1977 o nella sinistra extraparlamentare. Gran parte del mondo operaio e comunista fu completamente disorientato da questa linea, come mostrò proprio nel 1977 il capolavoro cinematografico di Giuseppe Bertolucci e Roberto Benigni, Berlinguer ti voglio bene, film spesso citato ma in realtà poco visto e soprattutto poco compreso.
Dopo la vittoria nel referendum sul divorzio nel 1974 e la crescita alle elezioni amministrative del 1975, non era più un tabù sognare il sorpasso sulla Dc nelle elezioni politiche del 1976. Il sorpasso poi per poco non ci fu, ma il Pci raggiunse il suo massimo storico in voti assoluti: 12 milioni e 600 mila. Anche il contesto europeo era promettente: nel 1974 c’è la rivoluzione dei garofani in Portogallo, nel 1975 finisce il franchismo in Spagna, nel Regno Unito governano i laburisti, in Germania sono al governo i socialdemocratici, in Francia cresce il cartello elettorale che tiene insieme socialisti e comunisti e che qualche anno dopo eleggerà presidente François Mitterand. La scelta di escludere a priori qualsiasi possibilità di governo di coalizione delle sinistre – che a prescindere dalle possibilità di riuscita avrebbe dato una prospettiva politica ai dieci anni di movimenti del nostro paese – produsse una delusione molto diffusa. Specie quando il Pci finì per sostenere il governo Andreotti. Tanto che nelle successive elezioni politiche del 1979 il Pci perse un milione e cinquecentomila voti, e non tornò mai più ai livelli di consenso del ‘76 (tranne la fiammata alle europee del 1984 segnate drammaticamente proprio dalla morte di Berlinguer).
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Leonardo - RAI 1 - March 23, 2021 - Present
Historical Drama (8 episodes to date)
Running Time: 60 minutes
Stars:
Aidan Turner as Leonardo da Vinci.
Matilda De Angelis as Caterina da Cremona
James D'Arcy as Ludovico Sforza, known as Il Moro
Alessandro Sperduti as Tommaso Masini
Robin Renucci as Piero da Vinci [it]
Gabriel Lo Giudice as Marco
Josafat Vagni [it] as Giulio
Andrew Knott as Alfonso
Massimo De Santis as Rinaldo Rossi
Giancarlo Giannini as Andrea del Verrocchio
Freddie Highmore as Stefano Giraldi
Carlos Cuevas as Salaì, nickname of Gian Giacomo Caprotti
Giovanni Scifoni as Luca Pacioli
Max Bennett as Cesare Borgia
Claudio Castrogiovanni [it] as Ramiro
Antonio De Matteo as Galeazzo Sanseverino
Recurring:
Flavio Parenti [it] as Bernardo Bembo
Sergio Albelli [it] as Amerigo Benci [it]
Poppy Gilbert as Ginevra de' Benci
Miriam Dalmazio as Beatrice D’Este
Edan Hayhurst as Gian Galeazzo Sforza
Corrado Invernizzi as Pier Soderini
Davide Iacopini [it] as Niccolò Machiavelli
Maria Vera Ratti as Lisa del Giocondo
Pierpaolo Spollon as Michelangelo Buonarroti
#Leonardo#TV#Historical Drama#RAI 1#2000's#Aidan Turner#Matilda De Angelis#James D'Arcy#Alessandro Sperduti#Robin Renucci
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TÍTULO: Retrato de un joven AUTOR: Andrea Solario FECHA: 1500 - 1505 MATERIAL Y TÉCNICA: Óleo y temple sobre tabla DIMENSIONES: 42x32 cm INVENTARIO: 325
El cuadro llegó a Brera en 1811 procedente del Arzobispado de Milán, a donde había llegado en 1650, con atribución a Cesare da Sesto, junto con el resto de la colección del cardenal Cesare Monti. Hoy los estudiosos, dejando de lado la antigua atribución, la atribuyen con confianza a Andrea Solario y la consideran una de las mayores pruebas del artista, que logra fusionar a la perfección la introspección psicológica legada a los retratistas lombardos por Leonardo da Vinci con la inmediatez y la suavidad. Colores de la pintura veneciana. Se considera probable una datación alrededor de 1500, después del regreso de Solario a Milán (quizás en 1495), cuando Ludovico el Moro convocó a su hermano para esculpir en la Certosa de Pavía. Luego la influencia de Leonardo y Boltraffio se hizo más fuerte. En este retrato se evidencia en la vista de tres cuartos sobre un fondo oscuro, en los detalles impactados por la luz rasante, en la sutileza de los reflejos, en la mirada penetrante del joven, en la sutil ambigüedad de la pose. De hecho, el gesto de la mano sobre el corazón puede significar amor profano o devoción religiosa.
Información e imagen de la web de la Pinacoteca de Brera.
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Come sottolinea Giovanni Moro, per quel che riguarda la storia degli anni Settanta sembra che non esistano vincitori, ma solo sconfitti
A differenza di quanto avviene in Spagna, in Italia non esiste una lettura condivisa riguardo a vincitori e sconfitti della stagione politica che si chiude con la fine degli Settanta. In questo senso un dibattito simile si registra a proposito della Resistenza ed è attraversato da numerose polemiche <382. Non a caso, rispetto a queste tematiche, Giovanni Contini parla di una «memoria divisa»…
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#1977#1978#Aldo Moro#ali#Andrea Hajek#anni#Bologna#Carlo Rivolta#Concetto Vecchio#criminale#film#Francesco Lorusso#Giancarlo de Cataldo#giornalista#Giovanni Contini#Giovanni Moro#la Repubblica#letteratura#Luciano Lama#Marco Belpoliti#Marco Tullio Giordana#p38#Paolo La Valle#piazza#Resistenza#Roberto Saviano#romanzo#Settanta#terrorismo#Tommaso de Lorenzis
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Come sottolinea Giovanni Moro, per quel che riguarda la storia degli anni Settanta sembra che non esistano vincitori, ma solo sconfitti
A differenza di quanto avviene in Spagna, in Italia non esiste una lettura condivisa riguardo a vincitori e sconfitti della stagione politica che si chiude con la fine degli Settanta. In questo senso un dibattito simile si registra a proposito della Resistenza ed è attraversato da numerose polemiche <382. Non a caso, rispetto a queste tematiche, Giovanni Contini parla di una «memoria divisa»…
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purtroppo la cerimonia è magnetica quanto un incidente stradale ma non vedo l’ora di tornare al video di andrea purgatori che mi racconta il rapimento di moro
#l’interesse è scientifico io le studio per davvero queste cose in un certo senso#queste ore me le auto scalo dal lavoro settimanale
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da oggi e fino a domenica, a milano, al foyer del teatro litta: esiste la ricerca / editoria (e) critica
Esiste la ricerca Milano, secondo appuntamento: Editoria (e) critica 1 / 2 / 3 settembre 2023 @ MTM – Manifatture Teatrali Milanesi foyer del Teatro Litta, Milano, corso Magenta 24 https://www.mtmteatro.it/progetti/esiste-la-ricerca/ INGRESSO LIBERO, nessun bisogno di prenotazione venerdì 1 settembre h. 16-19 sabato 2 settembre h. 10-19 domenica 3 settembre h. 10-13 Dopo gli incontri che si…
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#A27#Alessandro Baldacci#Alessandro Broggi#Alessandro De Francesco#Alessandro Moro#Alessio Verdone#Alfonso Lentini#Allison Grimaldi Donahue#Amos#Andrea Balietti#Andrea Inglese#Andrea Pitozzi#Andrea Raos#Anna Papa#Antonio Syxty#Arcipelago Itaca#Argo#art#arte#arte contemporanea#Assemblaggi e sdoppiamenti#Barbara Anceschi#Benway series#Biblion#Blonk#cambio di paradigma#Camera verde#Carlo Sperduti#Carmen Gallo#Chiara Portesine
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