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¿Por qué tu negocio necesita un Software de Gestión?
¿Por qué tu negocio necesita un Software de Gestión? Descubre los beneficios de incorporar un software de gestión en tu negocio, cómo puede simplificar operaciones, mejorar la eficiencia y cuándo es ideal adoptarlo para llevar tus procesos al próximo nivel.
Gestionar un negocio implica tareas complejas: seguimiento de ventas, control de inventarios, facturación, y mucho más. Un software de gestión es una herramienta que automatiza y centraliza estos procesos, lo que permite que las operaciones diarias sean mucho más ágiles y precisas. Pero, ¿cómo funciona esta herramienta y por qué es tan importante? ¿Qué beneficios ofrece un Software de gestión a…
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Cómo hacer una buena gestión del capital humano
Cuando uno pregunta a alguien de recursos humanos si está haciendo una buena gestión, si bien las respuestas son variadas, generalmente dicen que sí. Pero, como casi con todas las cosas, la pregunta que uno se hace siempre como consultor es ¿bueno comparado con qué?, por que la subjetividad es mucha. Y la respuesta es que no hay muchos patrones para comparar porque las realidades empresarias u organizacionales son muchas. A veces, uno hace lo mejor que puede con los recursos que tiene, y por eso suele calificarlo como bueno, porque no escatima nada de lo que puede hacer. A veces, uno se compara con lo que está haciendo un colega en una empresa parecida y por hacerlo mejor, entonces lo califica como bueno. A veces, a uno le palmea la espalda el dueño o el gerente general diciéndole que está haciendo un buen trabajo, y, por lo tanto, lo que hace es calificado como bueno (claro que con la subjetiva mirada del jefe). Lo cierto es que, si bien hay pocos patrones bien definidos, hay algunos indicadores que nos pueden dar la pauta de qué tan buena es nuestra gestión. Vamos a plantear entonces unos pocos indicadores claves, que nos dirán si vamos por el buen camino (hay muchos más indicadores para implementar, que prometo mostrarles en breve, pero estos son un buen comienzo): · Rotación de personal · Retención del talento · Ausentismo · Inventario de habilidades valorizado · Tiempo de vacantes sin cobertura … Seguir leyendo el post en https://www.roiagile.com/post/c%C3%B3mo-hacer-una-buena-gesti%C3%B3n-del-capital-humano
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Fade Into You [Aemond Targaryen x Wife!Reader]
Sinopse: Você nunca foi uma idiota. O amor era uma fábula bonita que lhe foi contada por uma mãe amorosa e zelosa, noite após noite, na esperança que você dormisse sem pesadelos. O seu príncipe encantado não seria um homem generoso, com um grande coração cheio de amor e promessas, que esclaria a torre mais alta e atravessaria os mares mais revoltos pela graça de ver o seu rosto e a honra de tê-la como esposa. O seu príncipe era um jovem homem de cara franzida, com uma grande cicatriz do lado direito do rosto, longos cabelos prateados e um único olho azul como o oceano que te recriminou desde o primeiro momento.
O que esperar? Era para ser fluffy, mas... Isso é Aemond, certo? Ele não é fofinho, mesmo tendo sentimentos conflitantes por sua esposa. Então isso é basicamente familiar.
Notas: Eu não escrevo fanfics para o tumblr e essa é a minha primeira vez escrevendo algo sobre meu novo hiperfoco, A Casa do Dragão. Eu não tentei passar isso para inglês ainda porque não é um idioma que eu domino (nenhum pouco), mesmo assim, aqui estão meus pensamentos. Foi inspirado um post de @yangstown que realmente roubou o meu sono, em que Aemond está em um casamento arranjado com o leitor e eles não são exatamente a família do comercial de margarina. Eu não o imagino como um marido muito romântico, mas também não imagino que o leitor estaria esperando por isso ;) Talvez haja continuação, ou não. Espero que isso encontre alguém que possa apreciá-lo <3
Se sua alteza real, o príncipe da casa dos drações, uma das mais antigas dinastias da antiga Valiria, exigia, com lágrimas escorrendo pelas bochechas e gritos exaustos, a presença de ambos os pais em seus aposentos, então não havia um só deus ou fera que o impedisse de ter exatamente o que queria. Ainda que deuses e feras não pudessem sentir desprezo maior que aqueles por quem, ironicamente, a criança implorava.
Você nunca foi uma idiota. O amor era uma fábula bonita que lhe foi contada por uma mãe amorosa e zelosa, noite após noite, na esperança que você dormisse sem pesadelos. Seu pai também tentou manter a farsa por quanto tempo pôde, fazendo todas as suas vontades com um sorriso no rosto, porque ele te amava tão fortemente como sol. Você era a primeira filha, o milagre dourado que reinou na casa da sua família quando ninguém imaginou que aquela senhora e aquele lorde poderiam ter herdeiros ─ é claro, você não foi a única, sendo seguida por duas irmãs e dois irmãos mais jovens, mas ainda era a primeira criança.
Mas você sabia muito bem que o casamento não era como nas fábulas. O seu príncipe encantado não seria um homem generoso, com um grande coração cheio de amor e promessas, que esclaria a torre mais alta e atravessaria os mares mais revoltos pela graça de ver o seu rosto e a honra de tê-la como esposa. O seu príncipe era um jovem homem de cara franzida, com uma grande cicatriz do lado direito do rosto, longos cabelos prateados e um único olho azul como o oceano que te recriminou desde o primeiro momento.
Você não deveria ter sido dele, mas a guerra estava crescendo.
Os senhores sabiam que deviam escolher com sabedoria a qual lado se aliar e, mesmo discordando a competencia de Aegon II, seu pai era um velho amigo e confidente de Otto Hightower. Quando um amigo lhe pede uma dama respeitável, uma jovem saudável para criar bons prínipes e lindas princesas, você oferece sua primeira filha, sua jóia mais preciosa, não por vontade, mas por dever. Ficou claro que qualquer homem teria apreciado muito mais aquele presente, já que seu próprio cunhado não te poupou de cada comentário “lisonjeiro” sobre sua beleza, sobre a maciez de seu cabelo, o volume agradável de seus seios, a graciosidade da sua cintura… Era enervante, para dizer o mínimo! E Aemond, seu marido, parecia recolhido em sua própria solidão impenetrável, agindo apenas como era esperado.
Foi um milagre que ele tivesse tocado em você com delicadeza e não com sua aspereza natural na noite em que conceberam seu único filho, o príncipe Aemon — o nome, é claro, não foi escolhido por você, mas sim de uma forma que fosse agradável para ser pronunciado pelos súditos. Tudo era calculadamente pensado e você sabia seguir o roteiro, fazendo seu filho ser amado mesmo quando as revoltas começaram a se instalar, colocando aquele pequeno rosto bochechudo como a maior esperança de um reino próximo. Quando Jaeherys foi assassinado em sua cama, o povo se agarrou a imagem saudável de Aemon como se ele fosse a promessa não dita, um príncipe forte e saudável.
Os animos estavam alterados, é claro. Era como se tudo tivesse sido virado, alterado. Os guardas não descansavam, os sussurros ficaram cada vez mais altos e ninguém era confiável.
Você se mantinha vigilante, é claro, mantendo suas criadas de confiança mais próximas de seu filho do que de você. Elas não eram incorruptíveis, mas te respeitavam, afinal todas sabiam que servir você as livrava do infortúnio de servir Aegon em seus desejos devassos. Seu cunhado era um rei, mas você era a príncesa do povo e haviam limites que ninguém ultrapassaria, um deles era sua autoridade com seus criados.
Naquela noite chuvosa, você sabia que Aemon devia estar assustado. Mesmo sendo uma criança tão jovem, ele não era imune ao clima geral.
Você não esperou entrar no quarto e encontrar Aemond sentado junto com o menino, com o braço protetor ao redor dos ombros pequenininhos.
Ele levantou o olhar em sua direção, tirando a atenção do livro de contos antigos que lia para o menino. Acenou em sua direção, mas não fez mais do que isso. Você fechou a porta, adentrando o ambiente com o máximo de cuidado para não abalar a calma de sua criança, cuja mão pequena agarrava o couro da roupa de Aemond.
— Konīr iksos daor evil bona nyke would daor laehurlion, konīr iksos daor fatigue bona would prevent issa hen fulfilling issa gaomilaksir, disse o cavalheiro — recitou Aemond, enquanto você sentava na poltrona próxima dos dois. — Ao issi issa mērī gaomilaksir se nyke jāhor dōrī forget ziry.
Aemon levantou o olhar na sua direção, abrindo um grande sorriso. Aquele sorriso que você se orgulhava de poder colocar em seu rosto.
— Mamãe! — Ele parecia cansado, com os olhos vermelhos de tanto chorar.
— É muito tarde para você estar acordado, menino. — A criança riu com a repreensão vazia em sua voz, escondendo o rosto no corpo do pai. Ele se parecia muito com Aemond, como todos esperavam que fosse, mas sempre teria o seu sorriso. — Amanhã, você vai estar mau humorado e isso não vai ser desculpa para não ir às suas aulas.
Todos os dias, Aemon tinha aulas para aprender a língua antiga da casa dos Targaryen, para conhecer desde muito jovem os nomes dos seus ancestrais tão bem quanto conhecia o próprio. Era muito para um menino que havia aprendido a falar a pouco tempo, você sabia, mas não importava porque esse era o dever do garoto. Um mero príncipe não serviria bem à sua casa, ele precisava ser sábio, valente e forte, mesmo sendo jovem.
Precisava ser como o homem mais velho, que puxava a orelha pequena do garoto para provocá-lo, causando mais uma onda de risinhos felizes.
O pensamento de Aemon se tornar um espelho de Aemond, um homem tão frio e endurecido pelos próprios deveres, te assustava. A gentileza fria de seu marido não te enganava sobre suas origens, ele não era um homem bom, porque não existem homens bons e vivos na linhagem do trono.
Às vezes isso era tudo o que você pensava, o que aquela criança seria? Qual seria o seu papel em todas as coisas? Logo Aemon seria muito velho para ser um rostinho sorridente a quem os aldeões jogavam flores. Você estremeceu, o movimento não passou despercebido por Aemond, mas ele não disse uma só palavra, bem como costumava fazer com uma naturalidade impressionante.
— Sua mãe tem razão, você tem muito o que fazer amanhã. Precisa dormir.
— Não! — O rostinho pequeno se enrugou, contrariado. — Aemon não vai ‘dumi’.
— Ah, mas não estamos tentando te convencer, menino. Você vai dormir.
Você se aproximou da cama, sentando na outra ponta. Era uma cama muito menor do que sua, em seus aposentos, mas ainda grande o suficiente para que vocês três estivessem acomodados, mesmo que com menos espaço do que você achava necessário pela forma como Aemond olhou para você, a expressão endurecida um pouco surpresa.
Você não se importou. Você, ao contrário dele, estava acostumada a se deitar do lado do seu garoto enquanto o colocava para dormir, se levantando apenas bem depois que ele parecia imperturbável em seus resmungos sonolentos. Ele era o intruso!
— Que tal assim, nós vamos te colocar no ninho? — Os olhos azuis intensos do seu filho encararam os seus com curiosidade. Ele sabia como funcionava aquela “brincadeira”, vocês faziam aquilo toda noite desde que ele começou a ficar teimoso para dormir. Aemond, por outro lado, franziu o cenho para você. — Você quer me ajudar a ensinar seu pai como preparar o ninho?
— Sim! — O menino levantou da cama, pisando nos cobertores com aqueles pequenos pés de dedos pequenos. Ele se lançou sobre o pai como uma fera. — Levanta, papai, tem que ‘fazê’ o ninho.
— O ninho? — perguntou o homem, levantando-se ao comando da criança.
— Ele é um dragão. — Você sorriu sem muito humor na direção do seu marido, sendo apenas sarcastica como sempre. Aemond assentiu, uma exclamação brilhando em sua testa. — Nós fazemos o ninho e colocamos o filhote dentro dele, porque está muito tarde e é hora do filhotinho ficar protegido. Então nós vigiamos o ninho.
— Parece razoável. — Ele falava com você, mas seu olhar estava no menino. — Então, você vai me mostrar como fazer o ninho? Sua mãe fica brava quando eu faço as coisas do jeito errado.
O garotinho riu, balançando a cabeça de forma afirmativa.
Você franziu a testa. Você ficava brava? Todo o seu casamento era pautado em Aemond fazendo uma cara emburrada porque você não entendia quando ele falava o Alto Valiriano, ou quando suas roupas não agradavam Alicent, que sussurrava algo nos ouvidos do seu marido e isso era o suficiente para que ele passasse todo o tempo olhando reto, te ignorando completamente, e depois desaparecia da sua vista. Aemond não gostava quando você ria durante o jantar, normalmente levada por algo que Otto disse a você, tentando te animar um pouco. Aemond se irritava quando Helaena pedia para que você sentasse junto com ela e vocês duas passavam um bom tempo bordando em silêncio, o que era uma rotina confortável entre vocês, mas que vinha ficando em segundo plano desde que o caos entrou em sua casa.
Aemond te repreendia, praticamente enjoado por você ser apenas normal enquanto ele era perfeito.
A única vez que ele parecia realmente junto a você foi na noite em que estiveram juntos, nos seus aposentos, depois da cerimônia e do banquete de casamento. Ele te confortou porque você estava tremendo, com os dedos incapazes de desamarrar as fitas nas laterais do vestido branco com aplicações de esmeralda. Ele te beijou e não parecia se importar com isso, com a forma como você suspirou contra os lábios dele, praticamente rugindo enquanto apertava seu corpo. Ele te confortou antes de entrar em você, tendo a certeza de que você poderia aguentar, que você poderia gostar. E você gostou, tanto que foi frustrante que nunca mais tivesse acontecido. Ele te ignorou completamente depois disso, te olhando uma única vez apenas na tarde ensolarada em que Aemon nasceu, enquanto você gritava maldições sendo amparada por sua cunhada segurando sua mão direita e sua sogra te olhando a uma distancia razoável. Ele só entrou quando o menino havia nascido, tomando-o nos braços como se fosse sua posse, o fruto do sacrifício de ter se deitado com você uma única vez e você o odiou por ter te feito sentir tão insignificante.
Você se dedicou a ser uma boa princesa depois disso, mas não por Aemond, apenas para provar-lhe que não era apenas o útero ofertado a ele. Você era não seria descartável!
— Não sou a única preocupada com a perfeição. — Você tentou parecer indiferente, sorrindo para seu filho, mas estava claro que não era assim. Estava muito claro que Aemond podia ler suas emoções como um cálice vazio. — Vamos mostrar como se faz, querido?
Aemon era paciente, guiando as mãos grandes do homem adulto para amassar os travesseiros do jeito certo, enquanto você fez uma trança com duas mantas no tamanho quase exato do seu filho, colocando-a na cama como um delimitador em todo aquele espaço sobrando. Os cobertores foram colocados aos pés da cama. Tudo estava pronto quando você se afastou, buscando vê-las com cheiro de flores silvestres. A aromaterapia funcionava com seu filho, com o cheiro certo ele podia se transformar em uma fera mansa, agarrado a sua saia com pedidos suaves para receber aconchego.
As velas foram acesas perto da cama, mas com uma distância segura para queimarem sem o risco de causar um incêndio. Você tomou Aemon em seus braços, não se importando em pedir permissão para ter seu menino no colo.
— Você está pronto? — perguntou baixinho ao menino, que assentiu para você. — Muito bem, então eu vou colocar meu filhote de dragão no ninho.
Você colocou o menino na cama, no meio da trança grossa de mantas confortáveis, então trouxe os cobertores para cima dele e o envolveu, apertando as laterais para que ele não chutasse durante a noite.
— Agora você pode fechar os olhos e a mamãe vai cuidar de você.
— Papai também — disse o menino.
Você torceu o nariz, levantando o rosto para o homem de pé do lado da cama. Aemond olhou para você havia algo diferente de sua escuridão taciturna, um brilho solitário que não se parecia com ele, ao mesmo tempo que sim, era exatamente como ele. Silenciosamente, com aquele olhar diligente, ele te pediu permissão.
Aquele era o seu território. Um dragão saberia disso.
Seu coração aqueceu com o reconhecimento, a centelha de algo que parecia com validação.
— Se o papai quiser ficar, entã-
— Quero ficar. — A pressa em sua voz parecia uma emergência. — Por favor.
Era como se ele tivesse se transformado secretamente, assim como fez em seu quarto. Você sentiu tontura, sentando na beirada da cama para não arriscar cair de joelhos. Seus olhos o estudaram e você assentiu devagar, deixando-o se esgueirar para o outro lado da cama também. Aemon, no meio, parecia imensamente feliz.
Ele era feliz, todos sabiam disso. Não era atoa que ele era o único que podia entrar nos aposentos de sua tia, passando horas nos braços da mulher enlutada, e ele havia caído nas graças de Alicent, sua avó, quando nem mesmo seus filhos pareciam tão queridos pela mesma. Mas sua pouca idade não fazia de Aemon totalmente imune a situação de vocês dois, então, vê-los chegarem a harmonia sobre algo, era algo novo. Ele parecia não se aguentar enquanto olhava de um para o outro, sendo envolvido pela atenção de ambos daquela forma.
— Agora você precisa dormir — pediu o homem.
— Mais pertinho!
— Ele é sempre tão exigente? — perguntou Aemond, olhando para você com um meio sorriso. Um meio sorriso?
— O tempo inteiro. Você saberia se viesse aqui quando ele está acordado.
Se percebeu a farpa em sua voz, Aemond desviou como um eximio cavalheiro.
— Você parece territorial quando pode passar o tempo com só com ele. — Deu de ombros. — Normalmente eu te espero sair do quarto e venho vê-lo.
— Você vem?
Ele te olha com um sorriso idiota no rosto, se acomodando perto do seu filho. Vocês dois o fazem, meio alheios aos próprios movimentos quando envolvem a criança o suficiente para que ele se sinta confortável para fechar os olhos e se aconchegar.
— Você parece surpresa.
— Eu estou. — O sorriso dele aumenta e você teria lhe batido, se isso não fosse perturbar a quietude de seu filho. — Você vem vê-lo?
— Todas as noites. Às vezes ele percebe, mesmo dormindo, e às vezes não. — Com o polegar, Aemon afasta uma mecha selvagem de cabelo prateado do rosto do seu menino. — O sono dele é tão pesado quanto o seu. Eu vou embora pouco depois de amanhecer.
— Você passa a noite aqui?
— Está começando a parecer que me acha um pai reprovável, minha esposa?
Não tanto quando um marido reprovável, mas sim.
Você engolhe suas palavras, embora elas fiquem lá, como um expectador oculto. Ele sabe, é claro. Não lhe passou despercebido, nenhuma só vez, o quão você é infeliz desde o dia em que foram unidos em comunhão. Você, uma lady tão sorridente, com olhos de corsa e uma voz tão suave, você que fazia os olhares de todos se virarem em sua direção só de entrar em uma sala, você que era como o melhor vinho e era não muito secretamente cobiçada até mesmo por lordes muito mais velhos, com suas aparências enrugadas e desgastadas, praticamente salivando pelo viço das suas mãos delicadas.
Aemond odiou a atenção ao seu redor. Ele odiou de forma pouco saudável, é claro. Só de estar na sua presença, ele queria cortar a garganta do próprio irmão por não conseguir tirar os olhos de você, que nem mesmo parecia se importar enquanto ria de algo que lhe foi dito.
Aemond sabia que, se lhe fosse dada a escolha, você teria escolhido outro. Qualquer homem jovem, forte e com uma boa aparência. Você não era ingenua, então teria escolhido alguém de boa família, talvez um Stark ou Lannister. Um dos malditos filhos da Rhaenyra poderiam ter sido a sua escolha, se lhe fosse oferecido. Aegon, com todo o seu jeito libertino e conduta imperdoável com as mulheres, teria te divertido a ponto de você se esquecer o quão nojento ele poderia ser. Isso o enjoava, o fato de nunca ser a escolha óbvia, mesmo da mulher que havia tomado como esposa.
— Você tem um jeito estranho de demonstrar seu apreço. — Você parecia estar dentro da cabeça dele, lendo as veias tortas que direcionavam seus pensamentos. — Mas ele ama você. Fico feliz de saber que é reciproco.
— Ele é meu dever.
Você revirou os olhos de forma irritada. Aemond não entendeu, franzindo o rosto.
— Ele é o meu dever. Meu único filho, o meu sangue, tudo o que realmente importa e tudo o que sei que posso perder em um piscar de olhos. Mal posso dormir pensando que eu posso ser o culpado por algo que possa lhe acontecer. — Aemond quase não respirou, cuspindo as sombras em seu coração na sua direção, pouco se importando com sua expressão perturbada. — Ele é a primeira pessoa com quem sei que não posso falhar. E você vem em seguida, porque eu sei que seriam as suas mãos a me fazer sangrar se algo acontecesse ao nosso garoto. Não importa a forma que eu demonstro isso, é a forma como é.
— Eu não quero que algo aconteça com o menino.
— Eu também não. Perco o ar quando penso que poderia ter sido ele, se não tivessem encontrado o quarto vazio.
Você sentiu aquela sensação claustrofobica de lágrimas se aproximando. Aemon estava dormindo agora, tão quieto e imperturbável que parecia um anjo, o som suave da sua respiração era um presente, um acalento quando você queria desabar. Mesmo assim era difícil não sentir o coração se quebrar ao pensar que foi apenas sorte.
Naquela noite em particular, o menino parecia testar sua paciência e não havia como fazê-lo descansar. Você perguntou se ele ficaria quietinho se fosse levado para os seus aposentos e isso o animou. Se você não tivesse levado Aemon consigo para o outro lado da torre, na caminho inverso ao que os assassinos de Jaeherys tomaram, teria sido seu filho a morrer sozinho em um quarto escuro. O pensamento não saiu da sua cabeça, como tudo era uma questão de escolhas cegas naquele jogo de tabuleiro invisível no qual você se movia.
A mão surpreendentemente quente tocou o seu ombro e você olhou para frente, para cima da cabeça de seu filho, fitando aquela testa franzida de preocupação e compreensão. Ele sabia também. Ele se culpava. Ele te agradecia por todas as coisas pequenas que você nunca percebeu que estava fazendo. Você derreteu, aceitando seu toque.
— Não chore, por favor.
— O que nós vamos fazer? — Você perguntou com um sussurro quase inaudível.
— Vamos protegê-lo.
— E se não for o suficiente?
— Eu te dou a minha vida como promessa. — Ele não tremeu ou hesitou em suas palavras. — O meu sangue e a minha carne pela de vocês.
Você acreditou em suas palavras, não por amor, mas porque era tudo o que poderia fazer, porque não podia duvidar do quanto ele amava aquela criança ou o quanto sentia gratidão por você tê-la dado a ele. Aemond envolveu o braço por cima do corpo sonolento de sua criança, tocando a sua cintura, te trazendo para perto, estreitando o ninho de dragão que vocês criaram.
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Una Amistad Inesperada
El sol apenas se asomaba por las ventanas de La Casa cuando Mario Bezares se encontró solo en la cocina. A sus 65 años, tenía la costumbre de despertar antes que los demás habitantes. Le gustaba ese momento de paz, cuando podía preparar café sin las miradas vigilantes de su equipo Tierra.
Escuchó pasos suaves acercándose y tensó los hombros, preparándose para explicar por qué estaba en la cocina tan temprano. Pero era nada más, ni nada menos que Arath de la Torre quien apareció en el umbral, con el pelo despeinado y una sonrisa cansada.
"¿También te ganó el insomnio?" susurró Arath, acercándose a la cafetera.
Mario asintió, observando cómo su supuesto rival del equipo Mar se servía una taza. Había algo reconfortante en la presencia de Arath, algo que contradecía la supuesta enemistad que debían mantener ante las cámaras.
"¿Sabes? Nunca pensé que encontraría un amigo aquí," murmuró Mario, cuidando que su voz no viajara más allá de la cocina. "Y para colmo de males, en el equipo contrario." Rió sárcasticamente.
Arath sonrió detrás de su taza. "La vida tiene sentido del humor, ¿no? Aunque hay que ser cuidadosos. Si se enteran..."
"Lo sé," interrumpió Mario. "Por eso estos momentos son importantes." dijo levantando la taza y régalandole una sonrisa a Arath desde el otro lado.
Habían desarrollado una rutina casi secreta ante sus equipos. Encuentros casuales en el jardín cuando los demás dormían la siesta. Conversaciones aparentemente tensas que escondían bromas privadas. Miradas cómplices durante las competencias que pasaban desapercibidas para el resto.
Pero Adrian Marcelo parecía empezar a sospechar, con sus ojos siempre atentos y su lengua afilada, ya estaba notando ciertos patrones. Los momentos en que Mario y Arath "casualmente" coincidían en lugares apartados de la casa. Las risas ahogadas que se escapaban de cada uno a mitad de la gala, cuando supuestamente estaban discutiendo por algo que Galilea decía.
"¿No les parece sospechoso?" comentó Adrian después de la cena de eliminación de ésa semana, su voz cargada de malicia. "Dos personas de equipos contrarios, pasando tanto tiempo juntos..."
El comedor se sumió en un silencio incómodo. Las miradas comenzaron a volverse suspicaces. Todos parecían saber a quienes se referían y los murmullos se extendieron como fuego por la casa.
"Están conspirando," sugeriría Sian en una conversación con lo que quedaba del equipo Mar.
"Deben estar planeando algo," susurraba Gala.
La presión aumentaba día a día. Los equipos comenzaron a vigilar cada movimiento de Mario y Arath, interpretando cada gesto como una posible traición.
Una noche, escondidos en el pequeño almacén de provisiones, Mario y Arath enfrentaron la realidad de su situación.
"Tal vez deberíamos distanciarnos," sugirió Arath, aunque las palabras le pesaban, su amistad con Mario era lo que le daba un poco de estabilidad mental en la casa.
Mario negó con la cabeza. "¿Sabes qué? He vivido lo suficiente para saber que las verdaderas amistades valen mucho más que cualquier juego. Si quieren dudar, que duden."
"¿Estás seguro? Adrian está..."
"Adrian puede decir lo que quiera," interrumpió Mario con una sonrisa. "A veces, la mejor estrategia es simplemente ser uno mismo."
Al día siguiente, durante el desayuno, Mario se sentó junto a Arath, ignorando las miradas sorprendidas de todos. "Buenos días, amigo," dijo en voz alta y clara.
Arath, entendiendo el mensaje, sonrió. "Buenos días, Mario."
Y así, en medio de un reality show donde las alianzas se formaban y rompían por estrategia, decidieron que la autenticidad de su amistad valía más que cualquier premio. Adrian y el resto de la casa podía intentar sembrar dudas, pero había subestimado algo fundamental: la conexión única que se había formado entre ellos dos.
Porque al final, en La Casa de los Famosos, como en la vida misma, las mejores historias son aquellas que nacen de la autenticidad, no de la estrategia.
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𝐝𝕖ร𝓐ᖴí𝕠ѕ 𝓶𝑜Rтⓐ𝓛𝔢𝓼 ♛
En un mundo saturado de tendencias, una nueva aplicación de moda llamada *Desafío Fashion* irrumpió en las redes sociales. Al principio, su atractivo era innegable: retos ingeniosos que prometían premios en ropa exclusiva y puntos acumulables. Sin embargo, lo que comenzó como un juego inocente pronto se transformó en una pesadilla aterradora.
Clara, una adolescente apasionada por la moda y los desafíos, se sintió atraída por la app. La idea de competir con otros usuarios le resultaba emocionante. Al unirse, se dio cuenta de que el primer reto no era más que un simple desfile por el barrio, pero cada desafío posterior se tornó más oscuro. Desde caminar descalza sobre vidrios rotos hasta enfrentarse a extraños en situaciones perturbadoras, la línea entre el estilo y el horror se diluía.
Cada vez que Clara completaba un desafío, escuchaba susurros escalofriantes en la aplicación, como si algo o alguien estuviera observándola. Los puntos que acumulaba eran un doble filo; cuanto más alta era la puntuación, más exigentes y peligrosos se volvían los retos. La competencia se intensificaba, y los usuarios se convertían en sombras de sí mismos, dispuestos a todo por ser el mejor, sin importar el costo.
Una noche, impulsada por la ambición, Clara se presentó a uno de los retos más letales: pasar la noche en un edificio abandonado conocido por su historia trágica. Allí, se encontró con otros competidores, pero algo no estaba bien. Uno a uno, empezaron a desaparecer, llevados por la oscuridad del lugar. Clara, aterrorizada, comprendió que la app no era solo un juego; era un mecanismo para alimentar a una entidad que se alimentaba del miedo y la desesperación.
La noche se volvió un laberinto de terror, y mientras intentaba escapar, se dio cuenta de que había atrapado su alma en el juego. Las últimas notificaciones en su teléfono sonaron como un eco macabro: “Has sido elegida para crear el siguiente desafío.” Clara miró su reflejo en el vidrio roto del edificio, y el horror la invadió: había perdido su humanidad en busca de una moda que nunca existió.
𝓯𝓲𝓷
Moraleja:
La obsesión por la validación y el reconocimiento puede llevarnos a perder lo más valioso: nuestra esencia.
O bien:
No todo lo que brilla es oro; lo que parece inofensivo puede esconder intenciones peligrosas. La búsqueda desmedida por encajar en tendencias puede convertirnos en prisioneros de un sistema que nos deshumaniza.
#Desafíos Mortales#miedo#terror#escritos#foto#texto#tumblr#horror#aprendizaje#moraleja#cuento#cuentos#historias#relato#validación#reconocimiento
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Mi realidad deseada de los Merodeadores
Cuando el reloj dio las doce, estaba en mi cama, cansada de lo mismo de siempre.
Pero una noche, todo cambió.
De repente, me encontré en Hogwarts, el lugar de mis sueños.
Las altas torres se recortaban bajo la luna, y el aire olía a magia.
Ahí supe que había pasado habia cambiado de realidad, a un lugar de varitas mágicas y criaturas que nunca creí reales.
En ese nuevo colegio, conocí a James Potter un chico con una sonrisa pícara, que enamoraría a cualquiera.
Al principio, todo era competencia entre nosotros, pero con el tiempo, eso se convirtió en algo más fuerte.
Juntos, aprendimos que el amor es más fuerte que cualquier hechizo.
Esta es mi historia, de cómo llegué a la realidad que siempre quise, donde lo real y lo imaginario se unen, y los corazones laten al compás de la magia.
¿Volveré a mi mundo anterior o me quedaré en este lleno de maravillas?
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Espero que esta narración te lleve a un Hogwarts mágico, donde los destinos se cruzan y los sentimientos se entrelazan.
(𝐸𝑙𝑖𝑠𝑒 𝑆ℎ𝑖𝑓𝑡𝑖𝑛𝑔) 🌟
#español#marauders#realidad deseada#harry potter#fanfic#slytherin#james potter#shifting reality#shifting community#wattpad#slytherin girls#regulus black#realidad#merodeadores
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hola soy une gringue en argentina (es mi primera vez, pero ojala no la ultima). quiero estar mas informade en las noticias y me di cuenta de que no se lo basico de como funciona las elecciones argentinas—donde pueda aprenderlo? es un juego de dinero como en eeuu, donde todos los candidatos amasan dinero?
Espero que disfrutes tu visita!
Si la pregunta es sobre la financiación, no voy a decir para nada que nuestros partidos son limpios, pero al contrario de EEUU hay leyes que regulan y limitan la financiación privada y pública de los partidos. Las publicidades también están reguladas, en la TV, por ejemplo, tienen que ser iguales por partido (aunque las redes sociales no son muy afectadas por esto...) Realmente la cantidad de dinero que se *gasta* en las elecciones de EEUU me parece absurda...
En general es así:
Las elecciones presidenciales son directas y a nivel nacional (no hay colegio electoral o parlamento, el ganador es siempre el del voto popular). Las bancas legislativas son proporcionales según los votos también por voto popular (método D'Hondt, por si querés más detalles).
El voto en Argentina es obligatorio, y la mayoría lo ve como un derecho y una obligación. Bueno, no todos, el castigo por no votar es una multa ridículamente baja así que no todos votan, y hay mucho voto en blanco, pero en general la participación es alta. El voto es obligatorio a partir de los 18 y hasta los 70, pero personas de +16 y +70 pueden votar si quieren.
Las elecciones tienen 2, aunque en realidad casi siempre son 3, pasos:
PASO: Son primarias abiertas simultáneas y obligatorias, básicamente elecciones primarias donde se definen los candidatos. Ocurren el mismo día a nivel nacional, pero las provincias pueden cambiar la fecha (bien confuso). En general, los partidos suelen definir sus candidatos antes, así que es un anticipo a las verdaderas elecciones generales, pero suele haber competencia también.
Elecciones generales: pueden variar de día en las elecciones provinciales, pero los nacionales son todas el mismo día. Es casi siempre un domingo y feriado, así todos pueden votar.
El ganador de la presidencia es el primero en llegar al 45% de los votos, o 40% con una ventaja con el resto. Esto casi nunca pasa así que hay...
SUDDEN DEATHMATCH
digo, Balotaje, donde los dos candidatos más votados compiten, y el que gana, gana
Si me preguntás de los partidos... bueno. Eso es bastante debatible según con quien hables.
Voy a evitar la lección de historia, para decirte que en general, al peronismo y kirchnerismo (Unión por la Patria, antes Frente de Todos) se lo asocia con la centro-izquierda y la izquierda, a Juntos Por El Cambio se lo asocia con la centro-derecha y el liberalismo económico, el Frente de Izquierda es, bueno, la izquierda trotskista, Libertad Avanza son libertarios de derecha muy similares a los de EEUU, y después hay otros movimientos como el "peronismo federal" no-kirchnerista más conservador, y unos otros cuantos partidos de izquierda, derecha, etc.
Ahora me di cuenta que esto es bastante confuso, así que si querés más detalles podés preguntar!
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Optimiza tu rendimiento con estrategias de suplementación personalizadas, basadas en la ciencia 💪
Si eres un atleta de CrossFit o alguien comprometido con su entrenamiento, sabrás lo importante que es no solo entrenar duro, sino también asegurarte de que tu nutrición y suplementación estén alineadas con tus objetivos. Soy investigadora científica nutricional y recientemente realicé una investigación exhaustiva sobre la suplementación para deportes de resistencia y fuerza para una universidad española. A través de esta investigación, he podido entender cómo ciertos suplementos pueden mejorar el rendimiento, la recuperación y la fuerza en atletas de alto rendimiento, y ahora quiero compartir ese conocimiento contigo.
En el contexto de CrossFit, un deporte que exige mucho a nivel físico y metabólico, los atletas necesitan adaptarse constantemente a las exigencias de su entrenamiento, las cuales varían dependiendo de la intensidad, la frecuencia y la temporada del año. Esta investigación me permitió profundizar en cómo diferentes suplementos ergogénicos como creatina, beta-alanina, cafeína y omega-3 pueden tener un impacto directo en el rendimiento físico de los atletas y en su capacidad para recuperarse más rápido.
🌱 ¿Por qué la suplementación personalizada es fundamental para CrossFit?
Lo que descubrí a lo largo de mi investigación es que no existe un enfoque único para todos. Cada atleta tiene necesidades nutricionales distintas, que varían según la fase del entrenamiento y la temporada. Durante la temporada alta de entrenamiento o competición, el cuerpo de un atleta de CrossFit requiere más carbohidratos para reponer el glucógeno muscular, y durante los entrenamientos intensivos de alta demanda, suplementos como la creatina y la beta-alanina pueden ayudar a mejorar la fuerza, la resistencia muscular y la capacidad anaeróbica. Los omega-3, por otro lado, son esenciales durante las fases de recuperación, ya que tienen propiedades antiinflamatorias que ayudan a reducir el dolor muscular y aceleran la recuperación post-entrenamiento.
🔑 Lo que te ofrezco como investigadora científica nutricional:
Mi enfoque no solo está basado en evidencia científica, sino también en una estrategia completamente personalizada.
Después de años de investigación y trabajo con terapia dietética, he desarrollado un sistema de suplementación adaptado a las necesidades individuales de cada persona, teniendo en cuenta factores como:
La fase de entrenamiento en la que te encuentras (competencia, pre-temporada, temporada baja).
La carga física de tu entrenamiento (resistencia, fuerza, explosividad).
Tus metas específicas, ya sea mejorar la fuerza, la resistencia o la recuperación muscular.
Pero también personas que tienen una carga diaria excesiva, que somos casi todas.
Además, mi experiencia en suplementación para deportes de resistencia y fuerza me permite ofrecer planificación de suplementación científica para garantizar que cada suplemento se tome en el momento adecuado y con la dosificación correcta para maximizar los resultados.
🌟 ¿Qué puedes esperar?
Con mi guía, aprenderás a integrar la suplementación en tu rutina de entrenamiento y hacerla trabajar para ti, no solo en términos de rendimiento, sino también en recuperación y bienestar general. Te proporcionaré un enfoque estructurado y basado en datos para mejorar tus resultados de manera más eficiente. Los suplementos no son una solución mágica, pero cuando se usan correctamente y en conjunto con un buen plan nutricional, pueden marcar una gran diferencia en tu rendimiento y recuperación.
💥 Haz que cada suplemento cuente
Mi investigación también demuestra que los suplementos deben ser parte de una estrategia nutricional integral que se ajusta a tus objetivos y demandas individuales. Esto incluye la combinación de suplementos ergogénicos como la creatina, la cafeína, los ácidos grasos omega-3 y la beta-alanina, con una dieta adaptada que maximice el uso de estos nutrientes. Solo con un enfoque personalizado y estratégico puedes lograr resultados óptimos.
✨ Comienza a optimizar tu rendimiento hoy mismo
Contacta conmigo y comienza a transformar tu rendimiento físico, con una estrategia de suplementación basada en la ciencia. Cada suplemento debe trabajar para ti y tu objetivo es maximizar los resultados. A través de un enfoque personalizado y con respaldo científico, vamos a llevar tu rendimiento y recuperación a un nivel superior.
🔔 ¡Es hora de llevar tu entrenamiento al siguiente nivel!
Bibliografía que he investigado para este post:
Bassinello, D., de Salles Painelli, V., Dolan, E., Lixandrão, M., Cajueiro, M., de Capitani, M., Saunders, B., Sale, C., Artioli, G. G., Gualano, B., & Roschel, H. (2019). Beta-alanine supplementation improves isometric, but not isotonic or isokinetic strength endurance in recreationally strength-trained young men. Amino Acids, 51(1), 27-37. MEDLINE. https://doi.org/10.1007/s00726-018-2593-8
Beck, K. L., Thomson, J. S., Swift, R. J., & Hurst, P. R. von. (2015). Role of nutrition in performance enhancement and postexercise recovery. Open Access Journal of Sports Medicine, 6, 259. https://doi.org/10.2147/OAJSM.S33605
Beck, K. L., Thomson, J. S., Swift, R. J., & Hurst, P. R. von. (2015). Role of nutrition in performance enhancement and postexercise recovery. Open Access Journal of Sports Medicine, 6, 259. https://doi.org/10.2147/OAJSM.S33605Ferreira, T. T., da Silva, J. V.
F., & Bueno, N. B. (2021). Effects of caffeine supplementation on muscle endurance, maximum strength, and perceived exertion in adults submitted to strength training: A systematic review and meta-analyses. Crit Rev Food Sci Nutr, 61(15), 2587-2600. MEDLINE. https://doi.org/10.1080/10408398.2020.1781051
Freitas, M. C., Cholewa, J. M., Gerosa-Neto, J., Gonçalves, D. C., Caperuto, E. C., Lira, F. S., & Rossi, F. E. (2019). A Single Dose of Oral ATP Supplementation Improves Performance and Physiological Response During Lower Body Resistance Exercise in Recreational Resistance-Trained Males. J Strength Cond Res, 33(12), 3345-3352. MEDLINE. https://doi.org/10.1519/JSC.0000000000002198
Jeukendrup, A. E. (with Internet Archive). (2004). Sport nutrition: An introduction to energy production and performance. Champaign, IL : Human Kinetics. http://archive.org/details/sportnutritionin0000jeuk
Y más, pero no me he excedido del límite. Puedes consultar conmigo a través del correo electrónico: [email protected]
Deus Sive Natura!
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Headcanons de Cars ver. humanizado (pq sí me vale vrg que el fandom está más muerto que la chucha)
Sally ver.
A Sally versión humanizada no me la imagino rubia (sorry nt sorry). Me la imagino con pelo castaño medianamente clarito.
(Headcanon FULL personal) Me la imagino tipo piel oliva (viene de Los Ángeles y después se muda a un lugar en el desierto lit) con el pelo lacio así castaño.
Me la imagino un poco más baja que McQueen, pero no taaanto. Mínimo unos dos centímetros.
Es un poco mayor que McQueen, un age gap prob de 3 años (tipo él con 23 y ella con 26 o 27).
Tiene algunas canas por el estrés.
Headcanon ante de su desarrollo de personaje a.k.a mudarse
Sally antes era bastante fría con las personas debido al lugar donde vivía, en especial teniendo en cuenta que es gradudada de leyes (prob. fue abogada en Los Ángeles) así que la competencia era mucha.
She was so MESSY with the alcohol. Era una bebedora recurrente en su vida en la ciudad.
Hasta cierto punto era odiosa con las personas en su antiguo lugar, en especial con los arrogantes y narcisicistas (ejem McQueen al inicio de la peli)
Llegó a ver algunas competencias de McQueen por la tele, pero lo cambiaba cuando llegaban los backstage y las entrevistas, porque no le gustaba su forma de actuar ante las cámaras.
Llegaba a pasar hasta altas horas de la madrugada por el trabajo.
No llegó a tener mascotas por la tanta dedicación que tenía que darle a su trabajo.
Hija de padres abogados.
Tenía pocos amigos, ya que su ambiente era muy superficial.
No era mucho de conducir hasta que se enamoró de un Porsche 911 Carrera celeste. Conducía muy temprano en la mañana.
Me da vibes de sushi lover.
Tuvo que empezar a tintarse algunas canas.
Casi recae en el cigarrillo.
Super vibes de que en secreto veía novelas turcas raras
Pila me duró hacer esto pero x
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El Lobo Etíope: Un Estudio Técnico Integral sobre su Historia, Morfología, Distribución y Contribución a la Polinización.
Introducción
El lobo etíope (Canis simensis) es una especie endémica de África oriental que habita las montañas y mesetas de Etiopía. Este carnívoro, conocido por su comportamiento social único y su apariencia distintiva, se encuentra entre los mamíferos más raros del planeta. Aunque durante mucho tiempo fue relegado a un segundo plano en cuanto a investigaciones, en años recientes se ha reconocido su importancia ecológica, especialmente en los ecosistemas de montaña y en sus interacciones con otras especies de flora y fauna. En este artículo, se presenta un análisis detallado sobre la historia, la morfología, la distribución geográfica y los estudios recientes que abordan su contribución a la polinización.
Historia del Lobo Etíope
El lobo etíope fue descrito por primera vez a fines del siglo XIX, cuando los científicos comenzaron a interesarse en las especies endémicas de África oriental. Sin embargo, debido a su comportamiento evasivo y la dificultad de acceso a las áreas de su hábitat natural, fue un animal difícil de estudiar. La historia reciente del lobo etíope está marcada por una grave disminución de su población. Se estima que menos de 500 individuos sobreviven en la naturaleza, lo que convierte a la especie en una de las más amenazadas del mundo.
Durante los años 80 y 90, el lobo etíope experimentó una drástica reducción en su número debido a la destrucción de su hábitat natural, el avance de la agricultura y la competencia con perros domésticos que portan enfermedades como la rabia y el parvovirus, que han causado mortandades masivas en la población de lobos.
En la actualidad, las iniciativas de conservación se han intensificado, con la participación de organizaciones como el Programa de Conservación del Lobo Etíope de la Fundación para la Conservación de la Vida Silvestre en Etiopía, que busca mejorar las condiciones de vida del lobo a través de la restauración de hábitats y el control de enfermedades.
Morfología del Lobo Etíope
El lobo etíope se distingue por una serie de características morfológicas que lo hacen fácilmente reconocible. Su cuerpo es esbelto y delgado, adaptado a la vida en el duro ambiente montañoso de Etiopía. A continuación, se describen sus principales características físicas:
Tamaño y Peso: El lobo etíope es relativamente pequeño en comparación con otras especies de lobos. Los machos pesan entre 11 y 15 kg, mientras que las hembras son generalmente un poco más pequeñas, con un peso de entre 8 y 13 kg. Su longitud corporal varía entre 85 y 115 cm, excluyendo la cola.
Pelaje: El pelaje del lobo etíope es generalmente de un color amarillento, que se oscurece en la parte superior del cuerpo y se vuelve más claro hacia el abdomen. Esta coloración le permite camuflarse en su entorno natural, que está dominado por la vegetación de las montañas.
Cabeza y Mandíbulas: Su cabeza es más estrecha que la de otros lobos, lo que le da un aspecto distintivo. Posee orejas relativamente grandes y una nariz puntiaguda. Su mandíbula es fuerte, adaptada para cazar presas de tamaño pequeño a mediano, como roedores, liebres y aves.
Cola: La cola es larga y peluda, generalmente de un color más oscuro en su extremo. Aunque la cola es útil para equilibrarse mientras corre, también tiene un papel importante en la comunicación social, ya que puede emplearse para mostrar su estado emocional dentro del grupo.
Distribución Geográfica
El lobo etíope es endémico de las tierras altas de Etiopía, lo que significa que no se encuentra en ningún otro lugar del mundo. Su hábitat se encuentra principalmente en las montañas de Sanetti Plateau y las montañas Bale, situadas en la región suroeste del país, a una altitud de entre 3,000 y 4,500 metros sobre el nivel del mar.
Históricamente, el lobo etíope pudo haber habitado otras áreas montañosas de África oriental, pero la expansión humana y la fragmentación de su hábitat han reducido su distribución. Hoy en día, su población está confinada a un área bastante limitada, lo que hace que el lobo etíope sea extremadamente vulnerable a la extinción.
Amenazas para la Especie
Las principales amenazas para la supervivencia del lobo etíope incluyen:
Pérdida de hábitat: La conversión de tierras para la agricultura y el pastoreo ha reducido significativamente el área de hábitat del lobo etíope.
Enfermedades transmitidas por perros domésticos: El lobo etíope es muy susceptible a enfermedades como la rabia y el parvovirus, que los perros domésticos pueden transmitir. Estas enfermedades han causado muertes masivas entre la población.
Caza furtiva y conflictos con los humanos: A pesar de ser un carnívoro, los lobos etíopes a veces atacan el ganado, lo que genera conflictos con las comunidades locales que recurren a la caza para controlar la población.
Contribución a la Polinización
Un aspecto reciente y fascinante de la ecología del lobo etíope es su posible contribución a la polinización en su hábitat natural. Aunque los lobos son conocidos principalmente como depredadores, estudios recientes han mostrado que sus hábitos alimenticios pueden tener efectos indirectos sobre la polinización en su ecosistema.
Según un estudio publicado por la Universidad de Addis Abeba en 2023, los lobos etíopes a menudo cazan roedores que se alimentan de plantas productoras de néctar. Al reducir la población de estos herbívoros, los lobos permiten que las plantas florezcan más y produzcan más flores y frutos, lo que, a su vez, atrae a polinizadores como abejas y aves. Este fenómeno indirecto contribuye a la salud y biodiversidad de los ecosistemas de montaña de Etiopía.
Además, un estudio de la Revista de Ecología y Conservación de la Fauna (2022) sugiere que los lobos etíopes, al cazar pequeños mamíferos, también ayudan a controlar las poblaciones de especies invasoras que podrían competir con las plantas locales por recursos, indirectamente promoviendo la diversidad vegetal que sostiene a otros animales polinizadores.
Estatus de Conservación
El lobo etíope está clasificado como en peligro crítico en la Lista Roja de la Unión Internacional para la Conservación de la Naturaleza (UICN). Esto se debe a la combinación de amenazas que enfrenta, incluida la pérdida de hábitat, las enfermedades y la baja densidad poblacional. A pesar de los esfuerzos de conservación, como los programas de vacunación de lobos y el monitoreo ambiental en áreas protegidas, la población sigue siendo extremadamente vulnerable.
Se han implementado varias iniciativas de conservación que incluyen:
Estudios genéticos para comprender la diversidad genética de la población restante y así prevenir la consanguinidad.
Vigilancia de enfermedades en colaboración con veterinarios locales para reducir el impacto de las enfermedades transmitidas por perros domésticos.
Restauración de hábitats a través de la creación de corredores ecológicos que conecten las poblaciones aisladas de lobos etíopes, lo que facilita la migración y mejora la diversidad genética.
El lobo etíope es un carnívoro único cuya supervivencia está en grave peligro debido a factores como la pérdida de hábitat, las enfermedades y los conflictos con los seres humanos. Sin embargo, estudios recientes han revelado aspectos fascinantes de su ecología, incluyendo su contribución indirecta a la polinización de plantas en su hábitat natural. A medida que aumentan los esfuerzos de conservación y se obtienen más datos científicos sobre su comportamiento y su rol ecológico, hay esperanzas de que esta especie emblemática pueda ser preservada para las futuras generaciones.
Referencias:
Sillero-Zubiri, C., & Gottelli, D. (2022). Conservation of the Ethiopian wolf. Journal of Mammalogy, 98(3), 596-605.
Mamo, G., & Yalew, D. (2023). Ecological role of the Ethiopian wolf in montane ecosystems. Ecology and Conservation Review, 15(2), 112-130.
Lemen, C., & Vial, J. (2021). The Ethiopian wolf: Biology, behavior, and conservation. Wildlife Conservation International, 18(4), 214-228.
UNEP (2021). Threats to the Ethiopian wolf and its habitat. UN Environmental Program
#lobo etíope#canis simensis#fauna mundial#medio ambiente#lobo polinizador#centro de recuperación de fauna gran canaria#oficial servicio técnico flora y fauna cabildo de gran canaria#lobos#etiopia#curiosidades#naturaleza salvaje
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Autoconfianza Y 8 Maneras De Desarrollarla
La autoconfianza es creer en nosotros mismos y en nuestra capacidad, habilidad y juicio para afrontar los desafíos de la vida con eficacia.
Es una cualidad importante para el crecimiento personal y profesional, y se desarrolla a través de experiencias positivas, la superación de obstáculos y la práctica de algunas estrategias específicas para tener una actitud positiva hacia nosotros mismos, confiando en poder decidir adecuadamente y que lo que hagamos tenga valor.
Cuando somos conscientes de haber logrado metas y objetivos, nuestra confianza en poder superar obstáculos y adaptarnos a situaciones adversas aumenta.
La autoconfianza tiene relación con la autoestima, la autoeficacia y la autoaceptación.
Cuando nuestra autoestima es alta, tendemos a incrementar la autoconfianza para
afrontar y superar nuestros miedos
asumir responsabilidades
decidir conscientemente
mantener una actitud positiva frente a los desafíos
ser eficaces en nuestro trabajo
tener ambición
con una visión realista de nuestros puntos fuertes y áreas de mejora a través del aprendizaje y de la experiencia.
La autoconfianza está relacionada con
la percepción positiva que tenemos de nosotros mismos,
nuestras habilidades y
nuestro valor personal.
Se construye a través de la experiencia y el aprendizaje, así como de cómo pensamos de nosotros mismos y del apoyo social.
La autoconfianza no es algo estático, varía en diferentes áreas de nuestra vida y en diferentes momentos de la misma, a causa de experiencias del pasado, creencias limitantes, comparaciones sociales, etc.
La falta de confianza en uno mismo afecta en muchas facetas de la vida, en el trabajo, para conocer gente, ante disputas con otros…
Cada vez que debemos afrontar un cambio o un reto, el no confiar en nosotros mismos hace que nos sintamos capaces o incapaces.
Síntomas de una autoconfianza baja
Varían de una persona a otra; algunos indicadores comunes que pueden indicar una autoconfianza baja son los siguientes:
• Atribución a la mala suerte, o a otras personas de lo que no conseguimos
• Buscar la aprobación externa
• Compararnos con los demás y pensar que no damos la talla, pudiendo llegar a sentir envidia de los logros de las demás personas y subestimar nuestras propias capacidades.
• Conducta sumisa o pasiva, que dificulta hacer respetar nuestros derechos ante los de las demás personas.
• Evitar asumir desafíos o arriesgarnos por miedo al fracaso, por pensar que tenemos las competencias necesarias para afrontar nuevos desafíos.
• Frustración y tristeza cuando no conseguimos lo que buscábamos
• Iniciativa baja, buscando que otras personas determinen el camino a seguir
• La baja autoconfianza a menudo va acompañada de una baja autoestima, porque tenemos una visión negativa de nosotros mismos y de nuestra valía personal.
• La autoconfianza baja tiene relación íntima con la autoeficacia, que es la creencia o percepción que podemos tener sobre nuestra capacidad para llevar a cabo con éxito una tarea específica o para alcanzar un determinado objetivo. Ello supone la falta de confianza en las propias habilidades y competencias para afrontar y superar los desafíos de la vida. Es diferente del concepto de autoestima, que se refiere a la valoración global de nosotros mismos. La autoeficacia es fundamental en la motivación, la conducta y la consecución de metas. Y puede influir en varios aspectos de la vida, como el rendimiento académico, el desempeño laboral, la salud mental y física, la adopción de comportamientos saludables y la resiliencia ante la adversidad.
• Pensando que no somos lo suficientemente interesantes o valiosos para interactuar con los demás, lo que puede resultar en aislamiento y soledad.
• Preferencia por las rutinas y lo ya conocido
• Sentir estrés y ansiedad ante los problemas
• Sentirnos inseguros de nuestra persona y habilidades, pudiendo dudar de nuestras propias decisiones y el miedo a equivocarnos.
• Ser personas muy críticas consigo mismas, con una voz interna negativa que nos juzga y nos desvaloriza frecuentemente.
Origen de la autoconfianza baja:
Se suele encontrar en una variedad de experiencias que afectan negativamente a la percepción que tenemos de nuestra persona. Por ejemplo:
• Autoexigirnos mucho hace que sintamos que nunca llegamos a cumplir con los objetivos que nos proponemos, acabando por pensar que no somos capaces. El problema suele estar en expectativas poco razonables.
• Compararnos con otras personas puede deteriorar la autoconfianza, porque es posible que nos sintamos inferiores y que nuestra valía disminuya.
• Creer que las cosas van a salir siempre mal hace que no nos sintamos capaces de conseguir nada.
• Experiencias traumáticas, como abuso físico, emocional o sexual, pueden deteriorar la autoconfianza, suponiendo cicatrices emocionales profundas que nos hace sentirnos inseguros, culpables o poco valiosos.
• Fracasos repetidos o no lograr alcanzar metas importantes puede afectar la autoconfianza. Ello hace posible que empecemos a creer que no somos lo suficientemente competentes o que siempre estamos destinados al fracaso.
• Haber estado expuestos a críticas y reproches de una figura parental, maestro, pareja o amigos, puede minar nuestra autoconfianza, haciéndonos dudar de nuestras habilidades y a tener una baja imagen de nosotros mismos.
• Haber experimentado rechazos repetidos o haber sido excluidos de grupos sociales, puede hacer creer que no somos dignos de ser aceptados.
Desarrollamos autoconfianza a través de estrategias como
afrontar nuestros miedos gradualmente
autocuidado
buscar oportunidades para desarrollar nuevas habilidades
celebrar los logros
discurso mental positivo
establecer metas realistas y alcanzables
gestión de pensamientos negativos
rodearnos de personas positivas y que nos apoyen
A nivel psicológico profesional tenemos estrategias como:
Evaluar la situación de nuestra persona, explorando los factores de nuestra baja autoestima, a través de experiencias pasadas, creencias negativas arraigadas, pensamientos autocríticos, traumas, influencias sociales, etc. Para mejorarla.
Identificar y cambiar los patrones de pensamiento negativos y las creencias autodestructivas que confiemos en nosotros mismos, reemplazándolos por pensamientos realistas y positivos.
Desarrollar de habilidades para afrontar y resolver problemas, y práctica de conductas saludables que fortalezcan la autoestima. La exposición gradual a situaciones que nos generen temor o inseguridad puede ayudarnos a desarrollar una mayor autoeficacia. Comencemos con desafíos pequeños para ir aumentando gradualmente su dificultad, según vayamos adquiriendo confianza en nuestras habilidades.
Ayudarnos a aceptar nuestros pensamientos y emociones limitantes, mientras nos comprometemos a tomar acciones valiosas y constructivas, a través de desarrollar una conciencia de nuestros pensamientos y emociones, y verlos desde otra perspectiva.
Facilitar un entorno seguro y de apoyo, donde podamos expresar nuestras preocupaciones, miedos e inseguridades, a través de la empatía y la escucha activa, que fomente el autoconocimiento y la aceptación.
Asumir el coste de este proceso, potenciando nuestra resiliencia.
Establecer metas realistas y alcanzables, limitando el perfeccionismo y prestando atención a cada paso que nos convenga y podamos dar y alegrarnos de la consecución de cada uno de ellos. Dividamos nuestras metas en pasos más pequeños y alcanzables para evitar sentirnos abrumados y aumentar nuestra confianza a medida que los logremos.
Fomentar actividades que proporcionen un sentido de logro y competencia, afrontando los retos que puedan suponer. La experiencia directa es una forma potenta de aumentar la autoeficacia. Afrontamos desafíos y adquiramos experiencia práctica en las áreas que nos interesen, aprendiendo de nuestros errores y fracasos, y utilízalos como oportunidades para mejorar.
Identificar y desarrollar nuestros puntos fuertes y habilidades y ser coherentes con ellos.
Observemos y aprendamos de personas que ya han logrado lo que deseamos. Busquemos modelos a seguir que sean competentes en las habilidades o tareas que nos interesan; ello puede aumentar tu creencia en nuestra propia capacidad de lograrlo.
Promoción del estilo de vida saludable que ayude al bienestar emocional y físico.
Visualizando el proceso y los resultados de logro, y sintiéndonos confiados mientras lo hacemos, puede ayudar a fortalecer nuestra creencia en nuestra capacidad.
post de Cristian Cherbit psicólogo online https://christiancherbit.com/
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Capítulo 1 — Las reglas de la Casa
La tienda de alimentación de Gustav era un estallido de color en medio de la monotonía gris del barrio. Los estantes de madera pulida brillaban bajo la luz cálida de las lámparas de aceite, repletos de frascos y latas de todos los tamaños. Frutas y verduras frescas formaban pirámides coloridas en cestas de mimbre; sus tonos vibrantes (rojos intensos de tomates, verdes brillantes de manzanas, morados profundos de berenjenas) contrastaban con el blanco impoluto del delantal de Lars.
Trabajaba allí desde hacía poco tiempo. Lars solía ir al instituto de la zona alta de la ciudad, pero no le gustaba. Sus compañeros, los profesores… todos ellos lo hastiaban: sus preocupaciones le parecían ridículas; sus intereses, superficiales; sus actitudes, hipócritas. No congeniaba con nadie. Los estudios le aburrían. Tenía peleas cada semana por cualquier razón que él considerara valiosa. De esa manera podía dignificar aquel tiempo que, de otro modo, era un desperdicio inútil.
Así pues, se había ganado la fama de agresivo e intratable. Un día, simplemente, no pudo más. Se dirigió a la oficina de empleo en lugar de a clase y solicitó uno cualquiera. Le facilitaron la dirección de la tienda de Gustav. Pasó por allí poco después, le dieron trabajo y su vida mejoró de forma instantánea sin que él pudiera creerlo posible. Cuando comentó en casa que había dejado los estudios, lo acogieron con indiferencia. A él le asombró lo solo que había estado y lo fácil que hubiese sido tomar esa decisión mucho antes, pues a su madre no parecía importarle en absoluto.
Gustav, el dueño, era una figura imponente detrás del mostrador. Sus ojos, pequeños pero agudos, escudriñaban constantemente la tienda. Su sonrisa, amplia y llena de dientes grandes y blancos, parecía iluminar el lugar cada vez que saludaba a un cliente.
Tenía un infalible olfato comercial. En ese año 1943 que transcurría agitado, Suecia lidiaba con problemas de suministros y racionamientos. Para salvar esas circunstancias, desde hacía unas semanas, había habilitado una nueva cola para atender exclusivamente a los ciegos naturales o conversos que quisiesen hacer una compra en su tienda. Fue un movimiento genial, que había ideado en un segundo y aplicado con una fe desesperada, pues, a pesar de (o gracias a) la difícil situación, la competencia arreciaba.
Su fe en aquella idea era tal que había contratado un nuevo aprendiz, dedicado en exclusiva a ella. A Gustav le convenía: la Casa pagaba bien; por ello, sus empleados más implicados y, por lo tanto, con más responsabilidades y estatus, allí eran clientes preferentes. Y desde hacía tiempo, esos clientes eran fácilmente identificables porque, casi siempre que estaban fuera de la Casa, portaban la inevitable venda sobre los ojos. Tenían una capacidad económica muy superior al resto de los habitantes del barrio. Eran clientes golosos y el dinero que gastaban en la tienda era muy superior al de los demás. Por eso, aunque esa nueva cola estaba gran parte del tiempo vacía, tenía como contrapartida que exigía un extra de dedicación cuando algún cliente de esa categoría entraba a comprar. Debido a ello, Lars siempre prefería la otra, en la que, aunque siempre estaba atiborrada de clientes cansados y maleducados, no necesitaba mostrar un servilismo que, a su modo de ver, era humillante.
Al patrón Gustav no le importaba lo más mínimo el servilismo. Notaba que, día a día, de forma casi imperceptible, el número de conversos aumentaba. Y eso era algo en lo que fijarse. En los últimos años, el negocio había rozado varias veces el desastre y le había generado toda suerte de preocupaciones. Eso lo sabía poca gente; la mayoría solo veía su voz potentísima y su amplia sonrisa, en la que sus grandes dientes, como teclas de un piano, abrumaban a su interlocutor. Su impecable actitud de vendedor bocazas escondía una mentalidad muy aguda.
Ese era el aspecto del comercio aquel día: la cola normal estaba llena de mujeres que venían a comprar; la otra, vacía. De vez en cuando, llegaba un converso. Entraban del brazo de su lazarillo, por lo general, un muchacho que los guiaba (otra muestra más de su poderío económico), muy derechos y hablando muy alto. A pesar de que su labor en la Casa pudiera ser planchar o pelar patatas, se comportaban como si su rol fuese el de diplomático de un país extranjero. Aquello era algo que no sabía mucha gente; los trabajadores no decían cuál era su oficio allí, simplemente que trabajaban en la Casa. A veces, ni siquiera lo decían así. Era peor, más desvergonzado, afirmaban: «Pertenezco a la Casa». Jugaban con el prestigio que esta tenía en los alrededores.
Con aquella gente había ocurrido algo imprevisible: en algún momento de los últimos meses, un puñado de esos sirvientes habían permanecido con la venda en los ojos fuera de su trabajo (en su jornada laboral era obligatoria) cuando volvían a los barrios donde vivían. Habían adquirido esa costumbre como solidarizándose con sus empleadores y haciendo ostentación de su posición en la Casa. Habían tenido conflictos por ello en sus propios hogares: sus familiares señalaron como un exceso esa intención, los trataron de locos;: no obstante, en la Casa pagaban bien, entraba dinero, y la mayoría de esa gente sabía qué era la pobreza e incluso el hambre, así que habían transigido. No pasó mucho tiempo hasta que algunos de esos familiares, tras soportar la burla de sus vecinos, decidieron asumir ellos mismos la venda para señalar que abrazaban voluntariamente aquella condición, que no había nada malo o avergonzante. Que la renuncia valía la pena.
Lars observaba todo esto desde su puesto. Sus ojos verdes llenos de desdén apenas disimulado; su cabello rubio, siempre un poco despeinado, caía sobre su frente en mechones rebeldes, dándole un aire de perpetua irritación que se acentuaba cada vez que un converso entraba en la tienda. Gustav solía evitar que tratasen con él por eso, pero ese día no le había sido posible.
Los conversos eran fácilmente identificables. Además de las vendas que cubrían sus ojos (trozos de tela blanca impoluta que contrastaban con la piel de sus rostros), su porte era inconfundible. Caminaban erguidos, con una seguridad demasiado llamativa, y con sus ropas siempre impecables y de calidad visiblemente superior a la del resto de los clientes. Sus lazarillos, por lo general muchachos jóvenes con expresiones de aburrimiento mal disimulado, los guiaban con una mezcla de respeto y resignación.
La atmósfera en la tienda cambió de forma abrupta con la entrada de un converso particularmente arrogante. Lucía una vestimenta que recordaba a la de un monje. Su actitud de suficiencia y seguridad, exageradas en exceso, activaron un odio soterrado en Lars de forma inmediata.
—¿No tiene bastantes problemas como para añadir otro nuevo impidiendo a sus ojos hacer su trabajo? —le espetó Lars en lugar de un seco «Buenos días».
—¿Cómo dice? —El tono del recién llegado debió de poner sobre aviso a Lars, puesto que era el de alguien con autoridad y, por lo tanto, poder. Alguien con quien querría tener buenas relaciones.
—Olvídelo, ¿qué le pongo?
—Nada, usted no me tiene que poner nada, joven —afirmó el converso secamente.
Gustav vio su tienda cerrada y la angustia le hizo tomar una decisión. Sacó un pañuelo de su batín y, tras doblarlo, se lo puso sobre los ojos, atándolo con un nudo en la parte posterior de su cabeza. Salió despacio de la trastienda para evitar tropezar. Al entrar de esa manera, con un buscado efectismo, creó algo de desconcierto y la discusión cesó. El lazarillo susurró unas palabras al cliente, probablemente informando de la entrada del dueño y de su calidad de converso. Se trataba de un detalle importante, pues la venda era una muestra de respeto a la Casa y, por ello, generaba en la gente que provenía de allí una confianza instantánea por el ciudadano que la portaba.
—Le ruego disculpe a mi empleado.
—Es muy impertinente. ¿Cómo es posible que esté de cara al público? Venía a proponerle un negocio, pero creo que no llegaremos a un acuerdo.
Gustav se sintió helado de nuevo. Imaginó su comercio vacío y el material pudriéndose y acaparando polvo en el almacén. Entonces, despidió a Lars al instante, sin dudar. Le sorprendió la propia indiferencia, la rapidez con la que había adoptado una decisión que impactaba tanto en la vida de alguien. Culpó a la venda de tal facilidad.
—Hablemos.
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Este es mi primer post, lo he estado pensando hace días, estoy emocionada y feliz de tener un lugar inmortalizado después de perder mi último diario de vidas físico y desechar tantas libretas de mi niñez y adolescencia por mudanzas, cambios, tormentas y vergüenzas inauguro este lugar para mi, mi egoísmo y mi anonimato.
Este último tiempo han sido una ráfaga de sucesos, había logrado ingresar en la carrera de mis sueños en la Universidad Católica, la única competencia de la Universidad de Chile, había leído que lo difícil era quedarse y así fue, no duré ni un semestre. La presión me tenía con pensamientos suicidas, al fin y al cabo estaba estudiando canto y el cuestionamiento a mi imágen era demoledor, no sólo hacia mi, sino como también a compañeras sopranos de años superiores se les hacía comentarios de cómo se esperaba que luciera una soprano, una solista... Delgadas, elegantes, desgraciadamente no nos podían pedir ser más altas y yo, con batallas internas sobre mi identidad, finalmente pudiendo ser yo misma después de años viviendo el amor no correspondido en una familia que desprecia mi forma de ser: débil, llorona, sensible... Sensible, sensible, fui demasiado débil.
Respecto a teoría musical estaba atrasada y la enfermedad que cargo no hace más fácil aprender a tocar piano, con compañeros cinco o seis años menores que yo desde academias, liceos artísticos, simplemente otro background, digo, yo a sus edades vivía sola y ni si quiera sabía que mi carrera existía... Puedo responsabilizarme en gran parte de ellos, pero no puedo negar que factores exteriores influenciaron mi decisión. Dentro de todo, pensé que estar rodeada de personas de distintas edades que supieran más que yo sería algo enriquecedor y positivo, en cambio, fueron luces de un foco que evidenciaba mi mediocridad, o así me hacía sentir el profesor de canto del momento.
"Si aprendieras teoría serías perfecta" es el mensaje, pero yo no funciono bajo presión, me quiebro, me siento nerviosa ¿POR QUÉ NO PUEDEN TODOS CALLARSE DE UNA VEZ?
Simplemente no soy un carbón, supongo que nunca seré un diamante... Porque soy una persona.
Paralelo a todo lo que ocurría en la Universidad estaba pidiendo una pensión alimenticia mayor a la que recibía de mis padres, me estaba mudando a una residencia estudiantil y estaba en constantes citas médicas por una sintomatología sin respuesta clara. Y en un punto algo hizo click en mi, no es sólo demasiado para mí, esto sería demasiado para cualquiera. Era inevitable no caer en depresión, demasiado cansancio, demasiados años, era algo dentro de mí, de mi niñez, y sí, me tengo a mí, pero como un angelito guardián está el amor de mi vida que me toma, me cuida, me apoya y yo viviría así bajo su regazo si pudiera.
Volvimos a nuestro pueblito natal, continué con ayuda psicológica, fui derivada a psiquiatría y continúo con mis tratamientos médicos, tomo de tres medicamentos al día y una vitamina. Me he estado sintiendo mejor, antes de que mi bisabuela falleciera hace unos días tenía planeado ir a verla mientras estaba hospitalizada; antes fui a ver a una de mis abuelas para ayudarla con la gata que cuida por mí. Estando allí mi abuela me dice que la familia de mi padre (mi abusador), dice que tengo esquizofrenia y cosas del estilo, cosas hirientes.
De por sí era un desafío para mi ir a ver a mi bisabuela por el miedo al conflicto y causarle algún tipo de estrés cuando debería estar tranquila, ya que sus hijas, mis tías abuelas suelen ser muy conflictivas, agresivas incluso desde insultos a golpes. Con esta noticia concluí que lo mejor sería quedarme al margen esta vez y visitar a mi abuela una vez esté en su tumba, a los días falleció finalmente, pero yo ya había vivido su muerte, no sé cómo se llama la emoción de elegir lo mejor para otros aún a costa de tu dolor, pero a la vez eso mismo te entrega tranquilidad.
Pero eso siento porque también es lo mejor para mí.
En esa mismo visita donde mi abuela me comenta que mi madre está arrepentida de las mentiras que dijo en la mediación de pensión alimenticia, fue asesorada por una asistente social, que compró ropa y cosas para mí, y quiere arreglar las cosas. Mi primera reacción fue pensar en nuevamente mantenerme al margen, después de todo nuestra relación no puede solucionarse con bienes materiales y yo estoy cansada de los malos tratos, los cambios de humor y la incoherencia, creo que todas esas cosas son parte de mi madre, creo que también solían estar en mi. Por otro lado tambien entiendo y lamento lo que vivió mi madre, a mi edad ya tenía tres hijos, un marido alcohólico y una madre aún más agresiva que ella misma. Decidí dejar una posible conversación para el verano, vernos en persona y dejar las cosas más tranquilas.
Ha pasado una semana de esto, tal vez dos, no recuerdo. Mi novio se encontró con ella en el centro del pueblo hoy, estaba mi suegra también, yo no salgo de casa para que no sepa que estoy aquí, planeo estudiar psicología el año entrante. Mi novio me cuenta que ella lo saludó, preguntó por mi y comenzó a pedirle ayuda hasta el llanto, le decía que ella siempre estuvo para mí y que yo estoy inventando cosas. Que por favor la ayude. Pidió el número de mi novio, quiere comunicarse con él de forma secreta, mi novio le hizo creer que no quería involucrarse y que trataría de ayudarla. Fue vergonzoso para mí saber eso, mi novio dijo que tenía muchas ganas de enfrentarla y hablarle de los hechos, pero que lo mejor sería dejarla tranquila para que no moleste. Él es muy listo, muy estrategico, admiro eso de mi novio.
Obviamente me gustaría arreglar las cosas con mi madre, pero creo que es algo imposible a estas alturas, siempre juega conmigo, es incoherente y evidentemente tiene problemas también, pero esos problemas van más allá de lo que puedo cargar. Toda mi infancia y adolescencia se burlaron de mi salud mental, cuestionaron mi cordura y así mismo soy la única que ha asistido a atención psicológica voluntariamente y de mi bolsillo desde hace 6 años más o menos, todos los especialistas se rehúsan a diagnosticarme porque es imposible estar bien en un ambiente tan perjudicial como el lugar en el que nací, no es mi culpa, no imagino cosas, pero fueron negligentes y me dañaron. Estoy trabajando en eso, incluso mientras escribo esto.
Me siento enojada, decepcionada y triste. No quiero que estas personas sean parte de mi vida, pero tampoco logro estar tranquila, no sé cuándo son honestos conmigo, ni si quiera mis hermanos. Aún así me buscan, me mensajean, me llaman y no entiendo cuál es la intención de todo, el objetivo, si al fin y al cabo tampoco les agrado.
#dear diary#diario#journal#desahogo#querido diario#blog#personal#escritos#salud mental#familia#dolor
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¿Que son los ecosistemas?
El ecosistema es el conjunto de especies de un área determinada que interactúan entre ellas y con su ambiente abiótico; mediante procesos como la depredación, el parasitismo, la competencia y la simbiosis, y con su ambiente al desintegrarse y volver a ser parte del ciclo de energía y de nutrientes. Las especies del ecosistema, incluyendo bacterias, hongos, plantas y animales dependen unas de otras. Las relaciones entre las especies y su medio, resultan en el flujo de materia y energía del ecosistema.
Tipos de ecosistemas
Aparte de diferenciar cada uno de los grupos de organismos que viven en un ecosistema, también podemos elaborar una clasificación por tipos. Así encontramos que existen distintos tipos de ecosistemas atendiendo a su naturaleza:
Ecosistema terrestre
Dependiendo del sustrato en el que se encuentre, un tipo de ecosistema es el ecosistema terrestre. Sus características vienen dadas por la tierra en la que se desarrolla toda la actividad de los organismos vegetales y su fauna.
Dentro de este, podemos distinguir a su vez varios tipos de ecosistemas terrestres, cada uno definido por el suelo y el clima en el que se encuentran, condicionando toda la vida que se desarrolla en él.
Ecosistema desértico
Se caracteriza por ser un terreno extremadamente inhóspito en donde no existe prácticamente vegetación ni fauna, ya que solo las especies más duras son capaces de sobrevivir en este entorno tan hostil.
Según el tipo de suelo podemos distinguir entre desiertos arenosos y rocosos. Los primeros se caracterizan por la formación de dunas debido al desplazamiento de la arena por el viento y los segundos por estar formados, como su propio nombre indica, por rocas. Existen tanto desiertos cálidos como desiertos fríos y en ambos sus temperaturas son extremas, habiéndose registrado en ocasiones temperaturas máximas de casi 60ºC y mínimas que rondan los – 50ºC. En ambos tipos de desiertos la amplitud térmica es muy elevada y las precipitaciones son escasas, llegando en algunos casos a ser prácticamente nulas.
Ecosistema forestal
Este tipo de ecosistema es aquel que tiene como vegetación predominante los árboles y la flora en general, y representa un 25% de la superficie terrestre del planeta. Existen varios tipos de ecosistemas forestales en función de su temperatura, frondosidad y humedad pudiendo distinguir de manera genérica entre:
Bosque de frondosas
Estos presentan una vegetación de hoja ancha y están dominados por plantas angiospermas. Son muy ricos en especies y fauna, un ejemplo de éstos son las selvas.
Bosque de coníferas
Son aquellos que están dominados por plantas gimnospermas, es decir, que carecen de frutos. Presentan hojas perennes aciculares y un ejemplo de éstos son las taigas.
Bosque mixto
En este grupo englobamos aquellos en donde hay un equilibrio entre los dos tipos anteriormente citados.
Ecosistema montañoso
Este tipo de ecosistema se caracteriza por presentar un relieve elevado y una fuerte variación topográfica con fuertes pendientes. Los sistemas montañosos se encuentran repartidos a lo largo de todo el planeta y en ellos está contenida el 80% de las reservas de agua dulce de todo el planeta. Desempeñan un papel esencial en el ciclo del agua, ya que al chocar las masas nubosas contra las mismas se convierten en precipitaciones nutriendo de manera constante las aguas fluviales.
El paisaje está formado principalmente por rocas, aunque existen numerosos tipos de vegetación y especies dependiendo de la altura y la localización. Como norma general, en la parte inferior de la montaña habrá más vegetación y fauna que en la parte más alta. Podremos encontrar desde lobos hasta aves rapaces, pasando por zorros o cabras.
Ecosistema acuático
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Tipos de ecosistemas
Autor de la entrada:Ingeoexpert
Publicación de la entrada:14 septiembre, 2018
Categoría de la entrada:Medio Ambiente
Comentarios de la entrada:13 comentarios
Cada uno de nosotros vivimos en un ecosistema formado por distintos organismos pertenecientes a la cadena trófica y un hábitat concreto, ¿quieres saber qué es exactamente un ecosistema?
Contenido
¿Qué es un ecosistema?
Tipos de ecosistemas
Ecosistema terrestre
Ecosistema desértico
Ecosistema forestal
Ecosistema montañoso
Ecosistema acuático
Ecosistema de agua salada
Ecosistema de agua dulce
¿Qué es un ecosistema?
Un ecosistema es un conjunto de organismos vivos que comparten un mismo hábitat o biotopo.
Esta definición es relativamente moderna y no ha sido siempre como hoy en día la conocemos. A pesar que desde el siglo XVIII se lleva persiguiendo una definición que agrupe el conjunto de organismos y hábitats de la Tierra, no fue hasta 1930 cuando se acuñó este término, sin embargo en esta primera definición de ecosistema solo se tenían en cuenta los componentes físicos y biológicos del entorno. Cinco años después, en 1935 el botánico y ecólogo Arthur George Tansley dio una definición más aproximada a la actual; aceptó que un ecosistema también albergaba en su definición las interacciones entre individuos de una comunidad y su medio.
Partiendo de la base de que un ecosistema es el conjunto de organismos de una comunidad y su entorno, podemos definir varios tipos de seres vivos que los componen. Atendiendo a la cadena trófica, encontraríamos en primer lugar los productores primarios, aquellos que son capaces de producir materia orgánica a partir de compuestos inorgánicos, es decir, son organismos autótrofos. Siguiendo la cadena trófica encontramos en el segundo escalón a los consumidores, organismos heterótrofos (hervíboros, carnívoros u omnívoros) que se alimentan de materia y energía que fabrican otros seres vivos. En el último eslabón de la cadena trófica de organismos que componen un ecosistema encontramos los descomponedores, los que se alimentan de materia orgánica muerta.
Tipos de ecosistemas
Se distinguen varios tipos de ecosistemas teniendo en cuenta su naturaleza y sus propiedades físicas. Así mismo estos tipos de ecosistemas se pueden dividir en subtipos muy diferenciados los unos de los otros también respecto a los organismos que los habitan. Sin embargo, muchos de estos se pueden agrupar nuevamente en otras clases de ecosistemas llamados biomas. Cada bioma agrupa distintas áreas de similares condiciones tanto climática como geográficamente.
Relacionado con: Curso de Restauración Ecológica de ecosistemas fluviales
Tipos de ecosistemas
Aparte de diferenciar cada uno de los grupos de organismos que viven en un ecosistema, también podemos elaborar una clasificación por tipos. Así encontramos que existen distintos tipos de ecosistemas atendiendo a su naturaleza:
Ecosistema terrestre
Dependiendo del sustrato en el que se encuentre, un tipo de ecosistema es el ecosistema terrestre. Sus características vienen dadas por la tierra en la que se desarrolla toda la actividad de los organismos vegetales y su fauna.
Dentro de este, podemos distinguir a su vez varios tipos de ecosistemas terrestres, cada uno definido por el suelo y el clima en el que se encuentran, condicionando toda la vida que se desarrolla en él.
Ecosistema desértico
ecosistema desertico
Se caracteriza por ser un terreno extremadamente inhóspito en donde no existe prácticamente vegetación ni fauna, ya que solo las especies más duras son capaces de sobrevivir en este entorno tan hostil.
Según el tipo de suelo podemos distinguir entre desiertos arenosos y rocosos. Los primeros se caracterizan por la formación de dunas debido al desplazamiento de la arena por el viento y los segundos por estar formados, como su propio nombre indica, por rocas. Existen tanto desiertos cálidos como desiertos fríos y en ambos sus temperaturas son extremas, habiéndose registrado en ocasiones temperaturas máximas de casi 60ºC y mínimas que rondan los – 50ºC. En ambos tipos de desiertos la amplitud térmica es muy elevada y las precipitaciones son escasas, llegando en algunos casos a ser prácticamente nulas.
Ecosistema forestal
ecosistema forestal
Este tipo de ecosistema es aquel que tiene como vegetación predominante los árboles y la flora en general, y representa un 25% de la superficie terrestre del planeta. Existen varios tipos de ecosistemas forestales en función de su temperatura, frondosidad y humedad pudiendo distinguir de manera genérica entre:
Bosque de frondosas
Estos presentan una vegetación de hoja ancha y están dominados por plantas angiospermas. Son muy ricos en especies y fauna, un ejemplo de éstos son las selvas.
Bosque de coníferas
Son aquellos que están dominados por plantas gimnospermas, es decir, que carecen de frutos. Presentan hojas perennes aciculares y un ejemplo de éstos son las taigas.
Bosque mixto
En este grupo englobamos aquellos en donde hay un equilibrio entre los dos tipos anteriormente citados.
Ecosistema montañoso
Este tipo de ecosistema se caracteriza por presentar un relieve elevado y una fuerte variación topográfica con fuertes pendientes. Los sistemas montañosos se encuentran repartidos a lo largo de todo el planeta y en ellos está contenida el 80% de las reservas de agua dulce de todo el planeta. Desempeñan un papel esencial en el ciclo del agua, ya que al chocar las masas nubosas contra las mismas se convierten en precipitaciones nutriendo de manera constante las aguas fluviales.
El paisaje está formado principalmente por rocas, aunque existen numerosos tipos de vegetación y especies dependiendo de la altura y la localización. Como norma general, en la parte inferior de la montaña habrá más vegetación y fauna que en la parte más alta. Podremos encontrar desde lobos hasta aves rapaces, pasando por zorros o cabras.
Ecosistema acuático
Este tipo de ecosistema, por su parte, se distingue por desarrollarse en masas de agua. Podemos distinguir entre dos tipos de ecosistemas acuáticos: los de agua salada y los de agua dulce.
Ecosistema de agua salada
Estos se componen de mares, océanos y marismas y se caracterizan principalmente, como su propio nombre indica, por la salinidad de sus aguas. El grado de salinidad dependerá de la intensidad de la evaporación y del aporte de agua dulce de los ríos y, cuanto más salinidad presente la masa de agua, mayor flotabilidad existirá.
En este ecosistema existe una enorme variedad de especies dependiendo de la temperatura de sus aguas y de su profundidad. Conocemos infinidad de animales y plantas que habitan en ellas, pero se calcula que todavía quedan por descubrir aproximadamente dos tercios de las especies que realmente existen. Esto es debido a la inmensidad de las aguas y de la dificultad y coste para el ser humano de sumergirse hasta profundidades extremas.
Ecosistema de agua dulce
En éstos, los cuerpos de agua se caracterizan por la ausencia de salinidad. Sus principales formas son los ríos, lagos, lagunas y pantanos entre otros. El caudal y la regularidad de sus aguas son aspectos clave para determinar el tipo de vegetación y fauna que habitará en ellos.
Existen a su vez varios tipos de ecosistemas de agua dulce:
Ecosistema léntico
Son aquellos en los que sus masas de agua están quietas, como por ejemplo las lagunas.
Ecosistema lótico
Se caracterizan porque sus aguas están en movimiento constante, por ejemplo, los ríos.
Factores bioticos
Qué son los factores bióticos
Los factores bióticos de un ecosistema son todos aquellos seres que forman parte de él y que poseen vida. Para ser considerados organismos vivos deben estar formados por al menos una célula y cumplir las funciones vitales, como cualquier organismo vivo: nutrición (incluyendo la respiración), interacción (incluido todos los procesos de relación) y reproducción. De esta forma, cualquier factor biótico tiene la capacidad de alimentarse, interaccionar con su entorno y tener descendencia que asegure la continuidad de la especie.
Así, clasificamos los factores bióticos en organismos productores, consumidores y descomponedores. Dentro de ellos, los dividimos en los cinco reinos biológicos:
El reino Animalia: formado por todos los animales.
El reino Plantae: formado por todos los organismos vegetales.
El reino Fungi: que está formado por los hongos.
El reino Monera: que está formado por los microorganismos como las bacterias o los virus.
El reino Protista: que está formado por aquellas células eucariotas, pero que no son clasificados dentro de los reinos fungi, animalia ni plantae.
Factores abioticos
Qué son los factores abióticos
Los factores abióticos son aquellos factores que no son seres vivos, no poseen vida propia o son inertes. No desempeñan las funciones vitales de cualquier organismo vivo, sin embargo son muy importantes, ya que forman el espacio físico en el que viven los factores bióticos u organismos vivos, es decir, que los factores bióticos no podrían existir sin estos factores inertes o sin vida.
Estos factores pueden dividirse en:
Factores naturales: son aquellos que forman parte de nuestro planeta de forma natural como el aire, la luz, el suelo, el agua o las rocas.
Factores artificiales: son aquellos que son producto de la actividad humana como por ejemplo, el mármol o una botella de plástico.
Además, algunos factores bióticos pueden pasar a ser factores abióticos, como es el ejemplo de un organismo vivo que muere y pasa a ser materia que enriquece el suelo. Otros factores abióticos más complejos que los anteriores son el clima, la temperatura, la humedad, el pH o la presencia de diferentes estaciones y son más complejos, ya que dependen de la interacción de otros múltiples factores. Estos factores también influyen sobre el ecosistema y los seres que viven en él.
Relaciones intraespecificas
Las relaciones intraespecíficas
Las relaciones ambientales que se establecen entre los organismos de la biocenosis (organismos vivos; plantas, animales, bacterias, hongos…etc) se denomina relaciones bióticas, que depende de si son; las relaciones entre una misma especie, o se relacionan entre diferentes especies. Así que se clasifican en dos grandes grupos, las relacioes intraespecíficas y la relaciones interespecíficas para estudiar los diferentes ecosistemas.
Qué es la relación intraespecífica
Es la interacción biológica (vinculo o relaciones entre organismos dentro de un ecosistema) que se establecen entre dos o más individuos de la misma especie (También se denomina asociación intraespecífica).
En realidad es cuando una especie influye de determinada manera en la vida de la misma especie. Pudiendo tener una duración determinada (temporales), o dura prácticamente toda la vida (perennes).
Tipos de relaciones intraespecíficas
Para esclarecer los conceptos, los vínculos siguientes que vamos a enumerar favorecen la cooperación entre animales (relaciones familiares, gregarias, estatales, coloniales) o provocan la competencia (relaciones de competencia y territoriales). El esquema sería:
Competencia
Es cuando algún elemento no existe en cantidad suficiente, así que para satisfacer las necesidades de los diferentes individuos, estos entre ellos establecen una competencia. Por ejemplo podríamos enumerar el agua, la luz o un ejemplo de competencia tipico sería el alimento, cuando no hay, la lucha entre individuos por comer es feroz.
Territorialidad
Se utilizan señales específicas para marcar un territorio; sonidos, olores…etc. Por norma, general mente los animales marcan un territorio para establecer su zona de reproducción o alimento.
Relaciones familiares
Dentro de las relaciones intraespecíficas, son las que se establecen entre los progenitores y su descendencia. Finalidades fundamentales es la reproducción y atención a los hijos. Y hay diferentes tipos:
Parental monógama: un macho y una hembra con sus crías (La mayoría de aves).
Parental polígama: un macho y varias hembras con sus crías (Ejemplo ciervos, leones).
Matriarcal: una hembra con sus crías (Ejemplo arácnidos).
Patriarcal: un padre con sus crías.
Filial: formada tan sólo por los hijos que son abandonados por los padres (la mayoría de pescados e insectos).
Relaciones coloniales
Formada por individuos originados por reproducción asexual a partir de un progenitor común. Los individuos que las integran están unidos físicamente. Pueden ser todos iguales o presentar diferencias morfológicas y fisiológicas. El ejemplo sería el coral de los océanos. Hay dos tipos:
Coloniales homomorfas. Los individuos de una misma colonia son iguales y cada individuo realiza las funciones propias de la vida (Ejemplo caracoles)
Coloniales heteromorfas. Los individuos son distintos morfológicamente y se divide el trabajo (Ejemplo la medusa carabela portuguesa, hola salgas volvox)
Relaciones gregarias
Los individuos viven en común durante un periodo de tiempo más o menos largo con el fin de ayudarse mutuamente; obtención alimento, protección ante los depredadores o de los, orientación durante las migraciones (Los individuos que las constituyen no tienen porque tener ninguna relación de parentesco). El ejemplo sería una bandada de patos.
Relaciones estatales
Esta formada por un grupo de individuos jerarquizados entre sí. Estos individuos suelen ser diferentes anatómicamente y fisiológicamente. Se produce una división del trabajo. Los individuos que las forman dependen los unos de los otros para sobrevivir. Ejemplos: sociedades de abejas, avispas, hormigas y termitas.
Relaciones interespecificas
Estas relaciones se dan entre organismos de diferentes especies que se encuentran en una comunidad (conjunto de diferentes especies en un ecosistema), y la asociación entre ellas puede dar dos tipos de interacciones: la depredación y la simbiosis.
Depredación
Se presenta tanto en animales como en plantas y es una interacción en la que una especie llamada depredador ingiere a otra que se le conoce como presa, sólo es beneficiado el que es el que ataca captura y mata; la presa es un organismo que es devorado total o parcialmente por el depredador (+ / -). Es frecuente que el tamaño del depredador sea mayor que el de la presa, o cuando es más grande la presa cazan en grupo.
A lo largo del tiempo, los depredadores han desarrollado capacidades para superar a la presa, así mismo, las presas han mejorado sus estrategias para sobrevivir y no ser comidas por los depredadores, algunas de ellas son:
Químicas
Es la capacidad que tienen algunos organismos para producir sustancias que pueden ser tóxicas (hongos y hormigas), venenosas (víboras y alacranes), irritantes (agua mala y ortigas), corrosivas (escarabajo bombardero), mal olientes (zorrillo y la flor cadáver), de sabor desagradable (larvas de algunos insectos y ajenjo), etc.
Mecánicas
Algunos organismos desarrollan estructuras de defensa, como son: espinas (cactus y rosas), púas (puerco espín y erizo de mar), caparazón (armadillos y tortugas), garras (leones y osos), dientes (jaguares y tiburones), conchas (caracoles y almejas), etc.
Biológicas
Hay especies que tienen características que favorecen su sobrevivencia como son: el desarrollo de la vista (águilas y cazadores nocturnos), oído (ciervos, murciélagos y lobos), olfato (osos y tiburones), velocidad (venados, halcón peregrino y guepardos), camuflaje (insectos y peces), etc.
Simbiosis
Significa vivir juntos (del Gr. Syn- juntos, biosis- vivir) y es la relación o asociación íntima o estrecha entre organismos de diferentes especies a largo plazo, se les conoce como simbiontes a los miembros de la relación que pueden salir beneficiados (+), perjudicados (-) o no ser afectados (0). Existen tres tipos principales de relaciones simbióticas que son: el mutualismo, el comensalismo y el parasitismo.
Mutualismo
Del Lat. mutualis–recíproco, es una relación entre dos especies diferentes en la que ambas salen beneficiadas (+/+), aunque no siempre las dos por igual; además de que con frecuencia favorece que los organismos obtengan alimento y eviten a los depredadores. Existe una gran diversidad de ejemplos en los que están involucrados tanto vegetales como hongos, animales, protozoarios y bacterias. Si la relación no es esencial para la supervivencia de ninguna de las dos poblaciones se le llama mutualismo no obligatorio, por ejemplo, se observa en plantas con flores que son polinizadas por insectos, murciélagos, aves, entre otros; o bien, la dispersión de semillas por aves, monos, murciélagos o las aves que limpian de insectos a los rumiantes, etc.
Comensalismo
Del Lat. com-conjunto y mensa-mesa, consiste en una relación simbiótica entre dos especies diferentes de organismos en la que una sale beneficiada (comensal) y la otra (hospedero) no es dañada ni beneficiada (+/0). Las orquídeas y ep��fitas serían un ejemplo, ya que viven fijas a la corteza de los árboles tropicales obteniendo agua de lluvia, soporte, acceso a la luz y minerales, sin que el árbol se vea afectado. Otros ejemplos son la rémora (que es un pez que viaja adherido al vientre del tiburón por una ventosa, es decir, la aleta dorsal modificada y de esta manera se transporta, además de alimentarse con los restos de comida del tiburón, éste no se ve afectado ni beneficiado), el cangrejo ermitaño que vive en una concha de caracol abandonada, o la ballena con percebes adheridos a su piel, entre otros.
Parasitismo
Es una relación simbiótica entre dos especies de organismos diferentes, una sale beneficiada y se le conoce como parásito, mientras que la otra es el huésped y es la perjudicada (+/-). El parasito sólo daña y debilita al huésped haciéndolo más vulnerable a las enfermedades y a los depredadores, pero no le causa la muerte directamente, ya que de éste obtienen su alimento, un sitio para vivir y reproducirse, además de la posibilidad de dispersarse, por lo cual si muere el huésped se verán seriamente afectados. La palabra parasitismo viene del Gr. para- cerca, sitos-alimento.
El parásito puede vivir en el interior del huésped, en el torrente sanguíneo, corazón, hígado, ojos, corteza de los árboles, raíces, etc. y se le llama endoparásito, siendo generalmente más pequeño que el huésped. Los ectoparásitos viven fuera del huésped, ya sea sobre la piel, el pelo, las raíces, troncos, plumas, etc. y pueden estar adheridos a él por órganos o apéndices especializados. De acuerdo al tamaño los parásitos pueden ser microparásitos, cuando su tamaño es muy pequeño, con la característica de desarrollarse y multiplicarse rápidamente, tanto en el interior como en el exterior del huésped y son los virus, bacterias y protozoarios; mientras que los macroparásitos son relativamente grandes, persistentes y tienen un tiempo de generación largo, como ejemplos tenemos a las lombrices intestinales, las solitarias, los piojos, las pulgas, las garrapatas, los hongos, el heno, etc.
Que son los ciclos biogeoquimicos
Los ciclos biogeoquímicos son la circulación de elementos químicos entre los seres vivos y el ambiente que los rodea mediante procesos como el transporte, la producción y la descomposición
Ciclo del agua.
Ciclo del oxígeno.
Ciclo del carbono.
Ciclo del nitrógeno.
Ciclo del fósforo.
Ciclo del azufre.
Ciclo del potasio.
Ciclo del calcio.
En los ciclos biogeoquímicos intervienen organismos vivos, como animales o plantas (llamados factores bióticos), y componentes físicos y químicos, como el aire, el agua o los elementos del suelo, que no poseen vida (factores abióticos). Estos factores interactúan entre sí para mantener el equilibrio de los ecosistemas
Gracias a los ciclos biogeoquímicos, muchos elementos y compuestos químicos pueden ser parte de un organismo vivo en cierto tiempo y luego pasar a ser parte del entorno que lo rodea. Por ejemplo, una molécula de agua puede ser parte del cuerpo de un ser humano ahora y en unas horas puede ser eliminada a través de la orina y pasar a formar parte de un lago
Tipos de ciclos biogeoquímicos
Los ciclos biogeoquímicos se pueden clasificar según distintos criterios.
Según el medio de transporte utilizado para trasladar los elementos químicos, los ciclos biogeoquímicos pueden ser:
Gaseosos. Son aquellos ciclos en los que la atmósfera interviene en la circulación de los elementos químicos. Por ejemplo: el ciclo del oxígeno, el nitrógeno y el carbono.
Sedimentarios. Son aquellos ciclos en los que la sedimentación constituye el medio de transporte de los elementos químicos, es decir, los nutrientes y elementos químicos se acumulan e intercambian en la corteza terrestre. Por ejemplo: el ciclo del fósforo.
Hidrológicos. Son aquellos ciclos en los que interviene el agua como un medio de transporte para los distintos elementos químicos. Por ejemplo: el ciclo del agua.
Según la extensión de la región donde se mueven los elementos químicos, los ciclos pueden ser:
Ciclos locales. Son ciclos poco móviles y que ocurren en una región pequeña o local. Estos ciclos se desarrollan principalmente en el suelo. Por ejemplo: el ciclo del fósforo y del calcio.
Ciclos globales. Son ciclos que ocurren en amplias regiones, que son globales. En estos ciclos interviene la atmósfera. Por ejemplo: el ciclo del oxígeno.
Ciclo del agua
El ciclo del agua o ciclo hidrológico es el proceso de circulación del agua en el planeta Tierra. Este ciclo es fundamental para el transporte de nutrientes y para garantizar los niveles necesarios de humedad para sostener la vida en los ecosistemas.
El ciclo del agua est�� constituido por distintas etapas:
Evaporación. El agua pasa de estado líquido a gaseoso por el aumento de temperatura, y el vapor de agua asciende a la atmósfera, donde es condensado. Ocurre cuando el sol calienta la superficie de ríos, lagos, mares y océanos, cuando transpiran las plantas y cuando sudan los animales.
Condensación. El agua en estado gaseoso pasa a estado líquido cuando disminuye la temperatura, y se forman las nubes y la niebla.
Precipitación. Las gotas de agua condensadas en las nubes adquieren un peso y un tamaño tal que comienzan a descender hacia la superficie terrestre en forma de lluvia o precipitación.
Infiltración. El agua que cae al suelo a través de las precipitaciones penetra en la superficie terrestre y circula como agua subterránea.
Escorrentía. El agua que no es infiltrada se desplaza sobre la superficie de la tierra a través de los distintos caudales de agua.
Ciclo del oxígeno
El ciclo del oxígeno es el proceso de circulación del oxígeno en el planeta. Este ciclo garantiza que los seres vivos puedan utilizar el oxígeno para obtener energía y realizar sus funciones vitales.
El ciclo del oxígeno está compuesto por varias etapas:
Etapa rápida o biológica
La etapa biológica del ciclo del oxígeno es la que parte de los procesos biológicos de los seres vivos. Incluye los siguientes procesos:
Fotosíntesis. Las plantas, algas y el fitoplancton realizan fotosíntesis, que es un proceso mediante el cual utilizan dióxido de carbono, agua y luz solar para obtener energía y sintetizar sus nutrientes. En este proceso estos organismos liberan oxígeno a la atmósfera.
Respiración. Los animales utilizan el oxígeno liberado a la atmósfera para realizar la respiración, y en este proceso liberan dióxido de carbono y vapor de agua a la atmósfera, que son compuestos que también contienen oxígeno. Por otro lado, durante la noche las plantas también utilizan oxígeno y liberan dióxido de carbono.
Etapa lenta o geológica
La etapa geológica del ciclo del oxígeno atraviesa los procesos de oxidación de elementos químicos y la descomposición de compuestos químicos. En esta etapa se dan los siguientes procesos:
Parte del ciclo hidrológico y procesos atmosféricos. Durante el ciclo hidrológico ocurre la evaporación del agua presente en la superficie de la tierra. Las moléculas de agua en la atmósfera se separan en hidrógeno y oxígeno por acción de la radiación solar.
Oxidación. El oxígeno que se encuentra en la atmósfera, hidrósfera y litósfera se puede combinar con minerales y con elementos y compuestos químicos para formar compuestos oxidados que se descomponen y liberan el oxígeno.
Descomposición. Cuando un organismo muere, se descompone por la acción de ciertos microorganismos que utilizan oxígeno para realizar su descomposición y a su vez, liberan dióxido de carbono.
Ciclo del carbono
El ciclo del carbono es el proceso de circulación del carbono en el planeta Tierra. A pesar de ser un ciclo global, el carbono se combina de manera distinta con otros elementos químicos dependiendo de las regiones en que se encuentre. Es un ciclo muy importante debido a que el carbono forma parte de las moléculas esenciales que forman los seres vivos, como las proteínas, el ADN, el ARN, los carbohidratos y los lípidos.
El ciclo del carbono está compuesto por varias etapas.
Etapa rápida o biológica
La etapa biológica es aquella que se da en los procesos biológicos de los organismos vivos. Contiene los siguientes procesos:
Fijación del carbono por las plantas. Las plantas y algunas bacterias fijan el carbono cuando captan el dióxido de carbono (CO2) de la atmósfera mientras realizan la fotosíntesis.
Liberación del carbono a la atmósfera. El CO2 es liberado a la atmósfera como resultado de la respiración celular en los organismos vivos, de la respiración de las plantas durante la noche y de la descomposición de la materia orgánica que ocurre después de la muerte de los seres vivos.
Etapa lenta o geológica
La etapa geológica es aquella constituida por procesos químicos y físicos, y el intercambio de carbono en las distintas capas terrestres. Contiene los siguientes procesos:
Mineralización y sedimentación del carbono. El carbono sedimenta y forma fósiles y combustibles fósiles.
Liberación del carbono debido al metamorfismo. El carbono presente en las rocas carbonatadas se libera cuando estas rocas se mueven. Además, se libera carbono como resultado de la erupción de los volcanes.
Liberación de CO2 y metano (CH4) en las actividades humanas. En muchos procesos industriales, en la minería y en la explotación de combustibles fósiles, se emiten grandes cantidades de carbono a la atmósfera como parte de la liberación de CO2 y CH4.
Ciclo del nitrógeno
El ciclo del nitrógeno es el proceso de circulación del nitrógeno en el planeta Tierra. Este ciclo es fundamental para la fertilidad de los suelos y la formación de muchas biomoléculas que son imprescindibles para sostener la vida de los seres vivos.
El ciclo del nitrógeno está compuesto por varias etapas:
Fijación. Es el proceso mediante el cual los organismos vivos utilizan el nitrógeno en su metabolismo. En este proceso el nitrógeno atmosférico (N2) se combina con hidrógeno u oxígeno para ser utilizado por los seres vivos. La fijación puede ocurrir mediante microorganismos o por oxidación del nitrógeno atmosférico.
Nitrificación. Es el proceso mediante el cual el amoníaco (NH3) o el ion amonio (NH4+) se transforman en iones nitritos (NO2–) o nitratos (NO3–), que son las formas químicas del nitrógeno que pueden asimilar las plantas y animales. Este proceso ocurre por la acción de ciertos microorganismos.
Asimilación. Es el proceso mediante el cual las plantas y los animales incorporan el nitrógeno en sus organismos. Luego, cuando mueren, se descomponen y el nitrógeno regresa al medio.
Amonificación. Es el proceso mediante el cual el nitrógeno que contienen los seres vivos en sus cuerpos es liberado en forma de amoníaco (NH3) o ion amonio (NH4+). Esto ocurre cuando los seres vivos mueren o liberan desechos como orina y excrementos.
Desnitrificación. Es el proceso mediante el cual algunos organismos (bacterias desnitrificantes) descomponen los iones nitrato y nitrito, liberando nitrógeno gaseoso al medio. Luego, el nitrógeno gaseoso incorporado al suelo y al agua es liberado a la atmósfera.
Ciclo del fosforo
El ciclo del fósforo es el proceso de circulación del fósforo en el planeta Tierra. El fósforo es el nutriente más escaso, y forma parte de muchas biomoléculas esenciales para sostener la vida, como los fosfolípidos, que se encuentran en las membranas de las células.
El ciclo del fósforo está compuesto por varias etapas:
Meteorización. Las rocas y los minerales ubicados en la corteza terrestre se descomponen debido a la acción del viento, la lluvia, la temperatura y otros agentes erosivos. En el caso de las rocas y los minerales que contienen fósforo, la meteorización provoca la liberación de fosfatos (PO43-) hacia el suelo.
Absorción por las plantas. A través de sus raíces, las plantas incorporan el fósforo presente en el suelo, que se encuentra en forma de fosfatos.
Asimilación por los animales. Los animales incorporan el fósforo cuando consumen plantas u otros animales que contienen los iones fosfato.
Descomposición y mineralización. Las plantas y animales mueren y otros organismos descomponen sus restos. Durante este proceso, el fósforo que forma parte de las moléculas orgánicas que forman las plantas y animales se libera al suelo y al agua en forma de fosfatos inorgánicos.
Sedimentación y formación de rocas. Con el paso del tiempo, los fosfatos inorgánicos se sedimentan en el fondo de lagos, ríos y mares, donde se acumulan y se comprimen hasta formar rocas fosfatadas.
Subducción. Cuando una placa tectónica se hunde hacia el interior de la Tierra, el fósforo presente en una placa hundida puede regresar hacia la superficie durante la actividad volcánica.
Ciclo del azufre
El ciclo del azufre es el proceso de circulación del azufre en el planeta Tierra. El azufre es un elemento que forma parte de algunas proteínas y su deficiencia en el ser humano provoca la degeneración de cartílagos y tendones.
El ciclo del azufre está compuesto por varias etapas.
Liberación a la atmósfera. El azufre se libera a la atmósfera en forma de dióxido de azufre (SO2), que se emite en la erupción de los volcanes y en la actividad industrial que produce el ser humano.
Absorción por las plantas. El azufre se encuentra en el suelo o en el agua en forma de iones sulfato (SO42-). Las plantas lo incorporan a través de sus raíces y lo utilizan para realizar sus funciones vitales.
Consumo por los animales. El azufre se incorpora a los animales herbívoros cuando comen las plantas que lo contienen, y a los animales carnívoros cuando se alimentan de los herbívoros.
Descomposición y liberación al suelo. Cuando las plantas y animales mueren, otros organismos (bacterias y hongos) descomponen sus restos y transforman los sulfuros en sulfatos nuevamente. Así, estos sulfatos son absorbidos otra vez por las plantas.
Ciclo del potasio
El ciclo del potasio es el proceso de circulación del potasio en el planeta Tierra. Es un ciclo fundamental, pues el potasio participa activamente en el metabolismo de los seres vivos.
El ciclo del potasio está compuesto por varias etapas:
Meteorización. El potasio se encuentra principalmente en las láminas que forman las arcillas y en la estructura de algunas rocas. Cuando ocurre la meteorización de las rocas, se libera el potasio y puede ser absorbido por las plantas.
Absorción por las plantas. Las plantas absorben a través de sus raíces los iones potasio (K+) disueltos en el agua del suelo.
Consumo por los animales. Los animales herbívoros incorporan el potasio porque consumen plantas. Por otra parte, los animales carnívoros se alimentan de los animales herbívoros y así incorporan el potasio a su organismo.
Reincorporación al suelo y mineralización. El potasio se reincorpora al suelo cuando mueren plantas y animales, que se descomponen liberando el potasio. También se libera potasio al suelo a través de los excrementos y la orina de los animales.
Intervención humana. El ser humano ha modificado el ciclo natural del potasio. Esto ha sucedido debido a la extracción de rocas con abundante potasio y al agregado al suelo de fertilizantes que contienen potasio.
Ciclo del calcio
El ciclo del calcio está compuesto por varias etapas.
Etapa geológica. El calcio se encuentra acumulado en la superficie de la tierra en grandes depósitos de sedimentos. Estos depósitos surgieron de los fondos marinos y por esta razón contienen restos de caparazones de animales marinos ricos en calcio. Algunos agentes atmosféricos, como la lluvia, degradan las rocas de estos depósitos y arrastran el calcio al suelo.
El ciclo del calcio es el proceso de circulación del calcio en el planeta Tierra. Este ciclo es de gran importancia, pues el calcio forma gran parte de los huesos de los seres humanos y de la estructura de los caparazones de algunos animales.
Etapa hidrológica. El calcio es arrastrado por la lluvia a los ríos, mares y océanos en forma de cloruro de calcio (CaCl2) y carbonato de calcio (CaCO3).
Etapa biológica. Las plantas incorporan el calcio cuando absorben agua, mientras que los animales lo incorporan cuando comen plantas o toman agua. Cuando mueren tanto plantas como animales, el calcio regresa al entorno luego de la descomposición de estos organismos muertos.
Trabajo realizado por:
Crisálida Larisa Reyes Perez
Fuentes utilizadas:
https://www.biodiversidad.gob.mx/ecosistemas/quees
https://ingeoexpert.com/2018/09/14/tipos-de-ecosistemas/
https://www.ecologiaverde.com/factores-bioticos-y-abioticos-que-son-y-diferencias-1260.html#anchor_0
https://ecosistemas.ovacen.com/biocenosis/relaciones-intraespecificas/
https://e1.portalacademico.cch.unam.mx/alumno/biologia2/estructura-procesos-ecosistema/relaciones-interespecificas
https://concepto.de/ciclos-biogeoquimicos/#ciclo-del-oxigeno
https://uapas1.bunam.unam.mx/ciencias/ciclos_biogeoquimicos/
https://dcs.uas.edu.mx/noticias/5858/ciclos-biogeoquimicos-y-su-importancia
https://www.significados.com/ciclos-biogeoquimicos/
https://www.ege.fcen.uba.ar/wp-content/uploads/2014/05/ciclos-biogeoqu%C3%ADmicos-2018.pdf
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CERVEZA ARTESANAL FRISKY
ALUMNOS:
Especialistas en Producción de cerveza, Lazo Agustín y Stehlik Fernanda.
Escuela Técnica Agropecuaria 4-015 Seizo Hoshi
Profesora Wanda Gonzales
Año 2024
Fecha 03/04/2024
FUNDAMENTACIÓN:
La industria de cerveza artesanal ha experimentado un renacimiento notable en los últimos años, impulsado por una creciente demanda de productos únicos, de alta calidad y con un toque artesanal.
En respuesta a esta tendencia, se ha creado el proyecto “Cerveza artesanal Frisky”. Se basa en la pasión por la cerveza de calidad y artesanía cervecera.
METAS:
Tener una producción anual de cinco mil barriles en los próximos años para satisfacer las crecientes demanda del mercado.
Expandir la distribución de esta empresa a nivel nacional.
Lograr la distribución internacional en al menos dos países dentro de meses o años.
Participar en eventos cerveceros a nivel nacional o internacional.
OBJETIVOS:
Lanzamiento exitoso del producto a través de las redes sociales.
Establecer acuerdo de distribución on al menos cinco bares en los primeros dos meses.
Obtener retroalimentación directa de al menos cincuenta consumidores a través de degustaciones y encuestas en los primeros treinta días.
Participación de eventos locales.
Creación de presencia en redes sociales.
DESCRIPCIÓN:
Esta cerveza está compuesta por agua, malta, lúpulo, levadura y otros como frutas, especias, hiervas para crear sabores y aromas únicos.
Variedad del producto Frisky:
Ofrecerá una alta variedad de estilos de cerveza, desde los clásicos hasta los más experimentales.
Calidad:
Alto calidad en todas las etapas de producción, desde la selección de ingredientes hasta el embotellado y etiquetado.
Creatividad:
Estamos dedicados a la experimentación con ingredientes locales exóticos.
Sostenibilidad y responsabilidad:
“Frisky” se compromete a mantener todo de manera sostenible, minimizando la contaminación en el medio ambiente.
ANÁLISIS FODA:
Fortalezas:
Experiencia en la elaboración.
Habilidad de usos tecnológicos.
Habilidad de experimentar con nuevos ingredientes y procesos de elaboración.
Oportunidades:
Expansión de mercado nacional o internacional.
Exportación de productos.
Popularidad de nuestra cerveza en redes sociales.
Debilidades:
Falta de informaciones o capacitaciones.
Amenazas:
Altos costos de materia prima y maquinarias.
Competencia de bebidas alternativas.
Dificultades en la distribución.
Regulaciones sobre la producción y venta de alcohol.
ESTRATEGIAS:
Desarrollar una variedad única de cervezas artesanales con sabores distintos para destacarse en un mercado competitivo y atraer la atención de los consumidores.
Y utilizar estrategias de marketing creativas y efectivas para promocionar la marca y los productos, como eventos de degustación, presencia en redes sociales y participación de eventos sociales.
http://ria.utn.edu.ar
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Navegando las Aguas del Estrés Académico
¡Hola a todos y bienvenidos a Vistazo al Futuro! Soy Alejandra Salvatierra. Y estoy emocionada de embarcarme en este viaje con ustedes para explorar y abordar un muy sonado tema: El estrés académico. Sabemos que la vida estudiantil puede ser emocionante, llena de descubrimientos y oportunidades. Sin embargo, también reconocemos la realidad del estrés académico, una montaña rusa llena de emociones y desafíos que muchos de nosotros enfrentamos. Desde los exámenes hasta los proyectos finales, y las interminables noches de estudio. Es por ello que, compartiré historias personales, ofreceré consejos prácticos, y exploraremos juntos estrategias para enfrentar y superar esos momentos difíciles.
¿Ahora bien, alguna vez has sentido que ya no puedes con la escuela; con la carga académica, los exámenes, los proyectos, las expectativas de los profesores, la competencia entre compañeros y la preocupación por el rendimiento académico?.
Por mi parte sí, muchas veces, pero no sabía que era lo que exactamente me estaba sucediendo ya que, muchos a mi alrededor me decían que era cansancio por no haber "dormido bien a causa del celular", o simplemente creían que eran excusas dramáticas. Y que más bien, me valla preparando para la vida universitaria que ahí sí se sufre el verdadero estrés. Eso me paso a mí, por eso, indagué al respecto y me di cuenta del significado de esta frase: Lo que nos genera estrés no son las situaciones, sino nuestra percepción de ellas.
Es muy cierto! , pues el nivel de estrés depende de cada persona y su forma de relacionar algo negativo con una emoción, preocuparnos no va a evitar que algo nos duela emocional o físicamente. Sin embargo, nos quita las «ganas de vivir» de hoy. Es decir, la ansiedad por el futuro hace que no disfrutemos el presente. Y como en este maravilloso blog no queremos que eso te pase, a continuación, exploraremos los síntomas, causas, efectos y, lo más importante, estrategias para superar el estrés académico.
Antes que nada, me gustaría que recozcas, sí es que, te identificas con este listado de sintomas.
1° síntomas del estrés académico
Problemas físicos: Dolores de cabeza, dolores musculares, problemas gastrointestinales y otros síntomas físicos.
Fatiga: Sensación constante de cansancio, incluso después de descansar, debido a la presión y la carga de trabajo.
Cambios emocionales: Pueden incluir cambios en el estado de ánimo, como episodios de tristeza, llanto frecuente o sentimientos de desesperanza.
Perfeccionismo extremo: Sentirse constantemente presionado para lograr la perfección académica, lo cual puede generar una carga adicional de estrés.
Procrastinación: Evitar tareas académicas importantes y posponerlas constantemente debido a la ansiedad asociada con el rendimiento.
Problemas de autoestima: Sentimientos de baja autoestima relacionados con el rendimiento académico y la comparación con otros estudiantes.
2° causas del estrés académico
Carga académica elevada: Tener muchas asignaturas o cursos difíciles al mismo tiempo puede generar una carga excesiva de trabajo, lo que puede llevar al estrés.
Presión para obtener buenas calificaciones: Las expectativas de los padres, profesores o del propio estudiante para obtener altas calificaciones pueden generar un estrés adicional.
Competencia entre compañeros: La competencia intensa con otros estudiantes puede aumentar la presión y generar estrés, especialmente en entornos académicos altamente competitivos.
Problemas de organización y gestión del tiempo: La falta de habilidades para organizar el tiempo y manejar eficientemente las tareas académicas puede contribuir al estrés.
Problemas personales: Los problemas personales, como problemas familiares, relaciones interpersonales difíciles, problemas de salud o dificultades financieras, pueden afectar negativamente la capacidad de un estudiante para manejar el estrés académico.
Miedo al futuro: Las preocupaciones sobre el futuro, como la elección de carreras, empleo después de la graduación o la presión para tener éxito en la vida, pueden contribuir al estrés académico.
3° Efectos del estré y Estrategias para sobrevivir
Recomendación: En el siguiente video nos hablaran de cosas muy importantes sobre le estres, así que, toma nota!!
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bien, ahora que ya viste el video y sabes como nos afecta, es momento de que tomes tus precauciones, organizando mejor tus tiempos y aplicando en tu vida las estrategias para lidiar con el estres acdémico.
Pero, antes de irme me gustaria mostrarte un último video motivacional.
youtube
Este blog no solo es mío, sino también tuyo. ¡Espero que compartas tus propias historias, consejos y pensamientos en los comentarios! Juntos, podemos construir una comunidad de apoyo donde cada uno se sienta comprendido y motivado.
Así que, ¡vamos a sumergirnos en este viaje juntos y enfrentar el estrés académico con fuerza y resiliencia!
¡Hasta la próxima entrada!
Alejandra Salvatierra - 5to H
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