#absurdo

[suenosyfantasmas]

"La imaginación no reconoce límites, excepto aquellos que le impone la realidad".

Andre Breton.

Fotografía: Marc Sommer. Francia , (1970). Fotógrafo digital que se aleja del collage tipo photoshop y crea su propias herramientas y trucos para hacer sus fotografías. Imágenes surrealistas.

Fuente: artsper.com

Sueños y fantasmas. El arte de soñar.

[lascitasdelashoras]

Walter Crane - The Absurd A.B.C. (1875)

[baul-de-frases]

Es absurdo pensar que podemos ser amigos cuando yo quería ese amor, que pudiste haberme dado, pero ahora se lo das a alguien más

Amibaster

[trilliumtriffid]

I think we all know what this is about...let's take you to see a psychologist, son.

[teradul]

A piroca broxou

Por deixar ela broxar

Foi por causa do teradul que não soube mamar

Se eu fosse um novinho

E soubesse sentar

Eu quicava na rola até ela gozar <3

Porra eu fui logo não saber mamar? Quicar eu acredito que eu n teria nem o fôlego, nem o joelho, nem a técnica pra fazer até gozar, mas porra, uma mamadinha é bem mais fácil de fazer acontecer e ajustar se tiver indo errado. Me senti desmoralizado

[k4rwl]

Gente kkkkkkkk QUE MENTIRA!

realmente escuto bastante kpop MAS N APARECER NENHUM ARTISTA DO MPB????

[obsesseddiary]

As tragédias da vida ocorrem de maneira tão inartística que nos machucam com violência crua, absoluta incoerência, absurda falta de significado, completa falta de estilo.

O Retrato de Dorian Gray (Oscar Wilde)

[ghstbrned]

Desperdiciame.

Desperdicia cada parte que te ofrezco de mí ser.

De este ser que te dice todo sin mencionar nada.

Sin causar convicción alguna, o sin querer hacer fricción.

Desgasta mi tiempo como si fuera tuyo; como si te perteneciera cada minuto nulo.

Que mi pasado está más pisoteado que mi alma, que está balanceada por miradas entrecerradas.

Por eso hazlo, que no me molesta si esto no nos lleva a un futuro, o algo más incauto.

Desperdicia mis labios, hazlos cenizas y revivelos con alcohol.

Que no tengo nada que esconder a traves de tí y ni de mí.

[ikuspace]

Beautiful absurdity scene

One day when doing some food delivery you just enter the local cafe and meet this cute Neanderthal friend. He is serving espresso upon the math equations, graffiti tags and colorful splatters.

This funny mural as if speaks with notes of urban rebellion, absurdity and mind-bending mishmash

- What on earth is that, Henry ?

- Pure Postmodernism, sir!

[suenosyfantasmas]

"La música es una armonía agradable para el honor a Dios y las delicias permisibles del alma".

Johann Sebastian Bach.

Arte: Michael Cheval. Rusia, (1966). Artista contemporáneo. Surrealismo mágico. Pinturas, dibujos y retratos absurdistas.

Fuente: Trianarts. Com

Sueños y fantasmas. El arte de soñar.

[eufoniasdelarteemm]

[queen-of-noise-15]

Los días pasan y sin saber cómo me pierdo en intentar no perderme, a veces tan solo soy eco.

[un-fantasma-en-las-nubes]

Que dolor es decir te amo y que no sirva absolutamente de nada, sé que a las finales uno lo usa para salvar lo que aún queda de amor, y significa todo... pero, te hace trizas el corazón decir te amo y que solo sean palabras triviales, que suenen a pura palabrería.

Yo aún recuerdo cuando lo dije y el gran vacío que me dejó, y no es porque no lo haya superado, es solo que una canción me lo acaba de recordar.

Lo bueno es que ese recuerdo ya no viene con dolor, es solo un recuerdo más, es como el rasguño de un gato, al comienzo te da unos arañazos fuertes, que te hacen doler, inclusive sangrar, pero con el tiempo el gato empieza a controlar su fuerza, y poco a poco esos arañazos van dejando de hacer daño, se van tornando soportables y sin daño ni dolor, quizá solo es un pequeño susto, para nada más. Por lo menos eso pasé con mi gato.

[poesia]

Complexo, arguto, irônico, poético, multiplamente genial: Assim foi o dinamarquês, nascido em Copenhague, Søren Aabye Kierkegaard (1813 – 1855).

Ao compreender o peso que se estabelece sobre cada ser humano – a liberdade que exige uma tomada de posição, e ao postular que o mundo interior, subjetivo, era muito mais importante que o exterior, Kierkegaard antecipou temas da psicologia e da filosofia que, doravante, nortearam boa parte dessas disciplinas.

Viveu uma vida reclusa e conturbada, na qual sua profunda percepção da situação angustiante e mais do que isso, absurda do homem – enquanto criatura afastada de seu Criador – lhe infligiram duros pesares.

Seu entendimento profundo do cristianismo o levou a ser um crítico da igreja de seu tempo, pois Kierkegaard, mais do que talvez qualquer homem em séculos antes e depois dele, sabia que a verdadeira vivência da fé cristã era um salto – oneroso ao máximo – dentro do absurdo, salto paradoxal (pois a fé é a superação da racionalidade) que significava a única oportunidade de transcender tal absurdo rumo ao absoluto, e o ápice a que o homem poderia almejar, dentro dos três estágios existenciais propostos pelo pensador: o estético, o ético e o religioso.

Sua vasta obra, desenvolvida através de pseudônimos que dialogam entre si, tem influenciado pensadores e artistas das mais variadas correntes, desde seu advento. Não sem razão ele é considerado o pai do Existencialismo.

Aqui, um pouco do melhor de Kierkegaard.

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[bocadosdefilosofia]

«En general la postulación de entidades reales no existentes es una consecuencia de la superstición, a la que acabamos de referirnos, de que para toda palabra o frase que pueda ser el tema gramatical de una oración tiene que haber, en alguna parte, una entidad real correspondiente. Porque, como en el mundo empírico no hay lugar para muchas de esta “entidades”, se invoca un mundo especial no empírico para alojarlas. A este error deben atribuirse, no sólo expresiones de un Heidegger, que basa su metafísica en el supuesto de que “Nada” es un nombre que se emplea para designar algo misterioso, sino también el predominio de problemas tales como los relativos a la realidad de las proposiciones y universales cuyo absurdo, aunque menos obvio, no es menos completo.»

A. J. Ayer: Lenguaje, verdad y lógica. Editorial Planeta-De Agostini, pág. 47. Barcelona, 1986.

TGO

@bocadosdefilosofia

@dias-de-la-ira-1

[the-one-who-exists]

absurdity

Somos criaturas de natureza incompreensível, existindo sobre uma massa arredondada de matéria que flutua em torno de um monstro feito de energia química, o qual move-se através de uma escuridão inescrutável e aparentemente infinita. Apesar disso, somos sufocados pela banalidade da vida, por todos os preciosos procedimentos meticulosamente criados para nos manter estupidificados diante da existência. E nós amamos isso. Amamos não termos tempo para questionar. Amamos as respostas pasteurizadas que derramam suavemente sobre nossos lábios, dia após o outro, até que é tarde demais e morremos sem entender nada, sem nunca termos desejado entender nada, sem nunca termos sido capazes de entender nada. E, ó, que benção é existir assim. Eles nos sufocam debaixo de cadeias carbônicas, de expedientes semanais de 60 horas, de concursos públicos, de dores de dente, de filas para atendimento, de redes sociais, de modo que não pensemos, pois o pensamento é o extermínio de si mesmo. Pensar profundamente é o mesmo que enterrar uma lâmina na própria vida. É o mesmo que derrubar com um puxão violento os fios que mantém esse show de titereiro asqueroso e sem sentido que chamamos vida. Mas quando tudo isso vai ao chão, não resta nada, absolutamente nada. Só lhe resta encarar com um vazio no peito todos os absurdos enfeites derramados sobre o chão, quebrados em milhares de fragmentos que jamais retornaram à forma original.