#Testes genéticos
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A importância do pré-natal na gravidez: Quais cuidados são essenciais
A gravidez é um período de mudanças significativas no corpo da mulher, e o pré-natal desempenha um papel crucial para garantir a saúde da mãe e do bebê. A importância do pré-natal na gravidez está em acompanhar a evolução gestacional, identificar possíveis riscos e oferecer orientações para uma gestação segura e saudável. Neste artigo, vamos explorar por que o pré-natal é indispensável, quais são…
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Doença Celíaca: Sintomas, Causas e Tratamento
A doença celíaca é uma condição autoimune em que a ingestão de glúten leva a danos no intestino delgado. O glúten é uma proteína encontrada em trigo, cevada e centeio. Esta doença pode afetar pessoas de qualquer idade e, se não tratada, pode levar a complicações graves de saúde. Saiba mais nesse artigo! Doença Celíaca: Sintomas, Causas e Tratamento Sintomas da Doença Celíaca Os sintomas da…
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✨CHOSEN GALACTICS: FREEDOM OR DEATH
FIRST CONCEPTS
Entry 1: Genetic Material Rebuild "Hospitals" [HORMGE]
In the original language they're called "Hospitais de Reconstrução de Material Genético", that's why they're known as "HORMGEs".
TW: This post contains mentions of violence/slavery and a final art with extremely bright/neon colors. Please, proceed if you're sure these things don't make you uncomfortable. "Chosen Galactics" may have colorful characters, but it's recommended for mature audiences due to several sensitive topics in it.
Reblogs are appreciated!<3
(this is a lot of yapping I'm so sorry in advance too)
Before starting, let's give a small explanation of what Hybrids are in "Chosen Galactics".
"Hybrids are the only "close" contact that monsters have with "humans" after their extinction. These beings are made of both Monster DNA and Human DNA, being banned from the humanity but supported by the Monster kind. However, since the beginning of the Dictatorship, things changed around how they demonstrate "support" for these creatures." - Agent S' notes.
With that said...
These hospitals/laboratories are responsible for the research and several tests to find the most efficient way to change the DNA of Hybrid Monsters, one of the species that are among those who are considered low in the society's hierarchy, only being above Hajikays.
They aim to transform Hybrids DNA into pure Monster DNA, deleting the human percentage in their material. However, as expected, these hospitals don't follow any type of safety and/or health protocol, leaving them in EXTREMELY POOR CONDITIONS.
Although it's said that they are not forced to join, it is extremely common see most Hybrids being dragged to these laboratories without any kind of permission beforehand.
Outfits example:
Their outfits, meant to be white, are now yellow-ish and brown due to how dirty and unhygienic these places are. The name tag on their clothes help identifying their full name and species, making it easier for their research and avoid possible incidents, to say the least. Of course, variants of these clothes exist.
These victims go through many different types of exams in order to become "pure beings" and "save them" from this terrible fate, according with scientists. However, in the majority of the cases, many of these Hybrids never see the light of the day again. What happens with them is kind of unknown, though. Besides, what happens there, stays there, apparently.
The abuses? Unknown. The food they serve? Unknown. How exactly the experiments work? Unknown. What exactly make them not be able to see the day again or what incidents happen? U n k n o w n. Any confidential information besides the ones above (which were also extremely hard to share with other people) are well-hidden from Regular Monsters or other Hybrids, so it's common see families hoping to see their loved ones come back someday. Oh, such a pity, indeed.
"Luckily", there is a not-so-great way of avoiding this terrible fate and have a better chance of escaping: If any of the superiors notice a lack of interest or a strong position against them, the Hybrid will be sent to a "Crystal Extraction Camp", where they'll work without any type of payment extracting crystals, an extremely valuable resource in this world. Since the place is as neglected as the hospitals, Hybrids have a bigger chance of escaping at the right moments, but it doesn't mean that no one is watching.
"If people managed to escape, then why is it so hard to know in details what happens inside of these places?"
Remember, they are all being watched wanting it or not, so if they're discovered spreading too many details, they might never come back to tell more. They disappear, they're gone forever. Due to the extreme fear, almost no Hybrid dares to share informations about the bad conditions they lived in.
No Hybrid is spared; men, women, elders and even kids are victims. It's a shame that no one can share more about their suffering, right?
...Right?
Oh.
Poor Alice.
#art#digital art#illustration#chosen galactics#chosengalactics#chosen galactics freedom or death#original story#story#oc#original oc#original character#original art#lore#worldbuilding#this is a lot of yapping im so sorry#chosen galactics alice#alice felicity#fyp#fy#fypシ#concept art
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Oi povo. Tudo bem com vocês? Espero q sim
Bom, Alicinha nasceu de 39+2 por um sofrimento fetal que até hoje (após 3 anos) não sabemos o motivo; por ter sido uma gestação totalmente tranquila, sem nenhum motivo aparente! Fizemos alguns testes genéticos, outros exames pra fora, revisão de prontuário, biópsia da placenta e nada deu alterado!
Ficamos na UTI neo por 72 dias, 36 dias entubada e os outros 36 ficamos entre cpap, bipap, O2 livre, por fim conseguimos o desmame do O2 e fomos pra saga da alimentação.
Começamos a fazer alguns estímulos com a fonoaudióloga; peito, mamadeira, chupeta, chuquinhas… mas nada fazia Alicinha ter a sucção (dessa vez eu juro que pra mim foi por falta de estímulo suficiente dentro da UTI). Fizemos de tudo, mas ela não pegava de jeito nenhum! Tivemos que fazer uma gastrostomia (a famosa GTT), um furinho na barriga que chega até o estômago pra que ela conseguisse se alimentar, já que no hospital Alice não podia sair com a sonda nasoenteral (sondinha no nariz). Fomos transferidas de hospital e então fizemos a cirurgia pra tão sonhada alta 🥹🫶🏻
Foram dias difíceis, muitas inseguranças, medos, receios.
Ela nasceu dia 24/03/2020 quando a pandemia BOMBOU, não podíamos ter visitas, nem ajudas psicológicas, não conseguia saber de nada, ficava tudo escuro, sem graça, meu sonho desabou nas minhas mãos!
Maaas pra falar do relato do que foi viver o luto na UTI e sozinha, vou contar em outro post!
Ce gostou? Então dê um alô pra essa babyzinha 🫶🏻
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Pesquisa Genética em Wenkai: Avanços em Longevidade Despertam Debates Globais
Um estudo biotecnológico revolucionário realizado em Wenkai reacendeu discussões globais sobre ética e ciência. Pesquisadores do Instituto Aurora de Biotecnologia Avançada anunciaram progressos em um projeto genético que pode aumentar a expectativa de vida humana em até 30 anos. A descoberta foi apresentada durante o Simpósio Internacional de Genética Aplicada, realizado na capital tecnológica Yamusdoma, mas gerou polêmica tanto dentro quanto fora da nação.
A Pesquisa e Seu Impacto
O projeto, batizado de Vitae+, utiliza técnicas avançadas de edição genética para fortalecer telômeros — estruturas responsáveis pela longevidade das células humanas. Segundo a equipe de cientistas liderada pelo geneticista Dr. Luwano Obadele, os testes iniciais indicam que as modificações não apenas retardam o envelhecimento celular, mas também oferecem maior resistência a doenças degenerativas.
"Estamos abrindo portas para uma nova era da humanidade, onde viver mais e melhor pode se tornar uma escolha acessível," afirmou Obadele em entrevista.
Embora os resultados sejam promissores, a aplicação dessa tecnologia levanta uma série de questões éticas, como acesso desigual, possíveis impactos na demografia global e consequências para os sistemas econômicos e ambientais.
Controvérsias e Preocupações Éticas
A pesquisa rapidamente se tornou alvo de críticas. Organizações humanitárias e religiosas acusam os cientistas de "brincarem de Deus" e temem que a tecnologia beneficie apenas os ricos, ampliando desigualdades sociais.
"Se esses avanços ficarem concentrados nas mãos de uma elite, veremos um mundo ainda mais dividido. Quem decide quem vive mais?" questiona Amelia Carter, representante da ONG Equidade em Saúde Global.
Ambientalistas também alertam sobre o impacto que uma população significativamente mais longeva poderia ter em um planeta já sobrecarregado pelos desafios climáticos.
Reações em Wenkai e Além
A notícia gerou um misto de orgulho e ceticismo entre os cidadãos wenkaianos. Nas redes sociais, hashtags como #CiênciaSemLimites e #ÉticaNaGenética dominam as discussões, com opiniões polarizadas sobre o avanço.
"Wenkai está na vanguarda mais uma vez. Esse é o futuro, e devemos abraçá-lo," comentou Kalifa Ngozi, estudante de biotecnologia da Universidade de Yamusdoma.
Por outro lado, críticos dentro da própria nação destacam a necessidade de regulamentações mais claras antes de qualquer aplicação prática da tecnologia.
Implicações para o Futuro
Autoridades de Wenkai prometeram criar um conselho ético para avaliar as implicações da pesquisa antes de sua comercialização. Líderes internacionais já demonstraram interesse em colaborar ou monitorar os desenvolvimentos, com a possibilidade de futuros acordos globais para regulamentar avanços genéticos.
Apesar das controvérsias, o projeto Vitae+ marca um momento histórico para a ciência e a sociedade, colocando Wenkai mais uma vez no centro das atenções mundiais.
A pergunta que resta: estaremos prontos para lidar com os desafios de viver mais, ou a busca pela longevidade trará consequências que a humanidade ainda não consegue prever?
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Touros da marca CV se destacam na Reprodução Programada da ANCP
Mais uma vez, a CV Nelore Mocho comprova a sua capacidade de produzir touros jovens com alto valor genético ao ter dois de seus animais selecionados para a 10ª edição da Reprodução Programada Genômica da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). A avaliação, que contou com a participação de 2.046 touros jovens de 154 fazendas associadas, é um dos mais importantes testes de…
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Como funciona mapeamento genético gratuito para descobrir câncer?
No Brasil, o câncer de mama é o tipo mais comum da doença e o que mais mata mulheres, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca). Cerca de entre 5% a 10% dos casos de câncer de mama são provocados por fatores ligados à genética. Nesses casos, o mapeamento genético pode auxiliar na prevenção do desenvolvimento de câncer. O teste já é oferecido em alguns lugares, como em Goiás, de forma gratuita…
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Colesterol alto: novo comprimido reduz a forma genética da doença em quase 86%
Um novo comprimido diário chamado muvalaplin levou a uma redução de até 85,8% numa forma genética de colesterol alto após 12 semanas, cerca de três meses, de tratamento. Os resultados, da segunda de três etapas dos testes clínicos, foram divulgados pela Eli Lilly, farmacêutica responsável pelo medicamento, durante um encontro da Associação Americana do Coração em Chicago e publicados na revista científica JAMA Network.
youtube
O remédio é um inibidor da lipoproteína(a), ou Lp(a), que nada mais é que o colesterol considerado ruim, o LDL, somado a uma proteína chamada “a”. O acúmulo dessa molécula no sangue é um fator de risco para doenças cardíacas por elevar a chance de problemas como a aterosclerose, quando são formadas placas que obstruem o fluxo sanguíneo nas artérias.
Mas, enquanto o colesterol alto tradicional, marcado pelo aumento do LDL, é causado principalmente por hábitos de vida, como sedentarismo e alimentação inadequada, o genético, caracterizado pela alta do Lp(a), independe desses fatores. Por isso, o tratamento para um não é tão eficaz para o outro, explica Stephen J. Nicholls, diretor do Hospital do Coração de Vitória e professor de cardiologia na Universidade Monash, ambos na Austrália, e autor do estudo que avaliou o muvalaplin.
“Níveis elevados de Lp(a) afetam mais de um bilhão de adultos em todo o mundo. As terapias atuais para redução do colesterol não são aprovadas para reduzir os níveis de Lp(a), destacando uma necessidade não atendida para pessoas com doenças cardiovasculares. Esses dados representam um avanço científico necessário, com potencial para reduzir o risco de eventos cardiovasculares, como ataques cardíacos ou derrames, por meio de um comprimido de dose única diária”, diz em comunicado.
O medicamento foi testado em três doses (10 mg, 60 mg e 240 mg) entre 233 voluntários de 43 centros de pesquisa em diversos países, incluindo no Brasil. Os participantes foram acompanhados entre dezembro de 2022 e novembro de 2023.
Após três meses de tratamento, a dosagem mais baixa levou a uma diminuição de 47,6% dos níveis de Lp(a). Já a de 60 mg proporcionou uma redução de 81,7%, e a dose mais alta, de 85,8%. De acordo com a Eli Lilly, o muvalaplin atua bloqueando a interação inicial de duas moléculas que formam lipoproteína(a).
As estimativas da Associação Americana do Coração apontam que 1 a cada 5 pessoas no mundo tem níveis elevados de Lp(a). Apenas nos Estados Unidos, por exemplo, isso equivale a aproximadamente 63 milhões de pessoas.
Ruth Gimeno, vice-presidente do grupo de Pesquisa em Diabetes e Metabolismo dos Laboratórios de Pesquisa da Lilly, lembra que outras estratégias injetáveis para a doença também estão em estágios avançados dos estudos, mas que esse é o primeiro resultado positivo de um comprimido oral: “Estamos muito satisfeitos com esses resultados promissores e ansiosos para explorar os próximos passos para o muvalaplin”.
Além da eficácia, o remédio foi considerado seguro, com efeitos adversos semelhantes entre os participantes que receberam o medicamento e aqueles para os quais foi administrado um placebo. “Ficamos animados com o grau de redução da Lp(a) nesses pacientes com maior probabilidade de se beneficiarem de seu uso e com a segurança e a tolerabilidade”, celebra Nicholls.
O pesquisador, no entanto, pondera que é preciso agora avaliar o impacto na redução do indicador na incidência de ataques cardíacos e derrames e realizar um estudo maior, com mais diversidade entre os voluntários, a longo prazo.
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Câncer de Mama: Sintomas e Prevenção
O câncer de mama é um dos tipos de câncer mais comuns no mundo, afetando principalmente as mulheres, mas também podendo atingir os homens. Reconhecer os sintomas e adotar medidas preventivas são passos essenciais para reduzir os riscos e aumentar as chances de um diagnóstico precoce, que é vital para o tratamento eficaz. O que é o Câncer de Mama? O câncer de mama ocorre quando as células das…
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23andMe à Beira da Falência: O Futuro Incerto dos Dados Genéticos de Milhões
Fundada há quase duas décadas, a 23andMe cresceu e se consolidou como uma das maiores empresas de biotecnologia do mundo. Seu serviço de testes genéticos diretos ao consumidor foi utilizado por milhões de pessoas, com um processo simples que envolve o envio de uma amostra de saliva para análise detalhada do DNA. No entanto, agora a empresa enfrenta um cenário crítico de falência, levantando…
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¿Por qué realizar el Test Genético Preimplantacional (PGT) en Argentina?
http://dlvr.it/TFrpSF
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Zoe Argyris - You’ll be seeing me in your dreams
— Você pode me contar o que aconteceu? — Eu não sei… Eu acho que matei minha mãe. — Eu preciso entender o que você fez.
Dois meses antes.
Sereias eram um grupo muito pequeno em terras gregas, existiam outras espalhadas pelo mundo, mas em completa forma humana, apenas as da Grécia conseguiram alcançar essa evolução. Existiam diversas versões de como e porque aconteceram e Zoe era encantada por cada uma delas. Entretanto, conhecer tanto e ser tão curiosa foi sua ruína. Na biblioteca da escola grega, teve conhecimento sobre diversos feitiços, curiosidades e demais informações sobre criaturas sobrenaturais. Sereias eram consideradas tão difíceis de serem "adestradas" quanto um kappa. Apenas bruxos extremamente experientes conseguiam isso. E esse era um dos maiores perigos a toda e qualquer sereia, se tornar um bicho de estimação. Um peixe dentro de um enorme aquário em prol do entretenimento de qualquer bruxo que sonhava em ter posse sobre criaturas sobrenaturais. Por isso, eram tão ríspidas a qualquer sinal de aproximação diferente, mas extremamente encantadoras quando queriam algo. Em resumo, lidar com uma sereia era conviver com o inesperado.
— Então, você como sereia tem o dom da necromancia? — Ouviu Samira falar, enquanto folheava um dos livros. — Em tese, sim. Mas nunca fiz o teste. — Parece algo importante a se aprender, com as coisas que andam acontecendo pelo mundo bruxo. Nunca saberemos se um dia vão parar aqui na Grécia. — E você espera que eu ressuscite nossos gregos caso eles morram? — Seria uma alternativa. — E quais as consequências disso? — Ninguém sabe.
A conversa poderia ter se encerrado ali. Ela tinha no DNA genético a habilidade de necromancia, mas se nem as próprias sereias repassavam isso, alguma coisa de estranho tinha nessa história. Mas Zoe era curiosa, foi atrás de tudo o que tinha de informação até realizar o teste de fato, começou com um peixe que voltou a nadar, um passarinho que voltou a voar, um cachorro que antes que percebessem, estava latindo, brincando e abanando o rabo novamente. Ela se sentia capaz de fazer qualquer coisa e por isso, pouco a poucos as pessoas a procuravam. Ao menos até o fatídico dia onde Samara veio comunicar sobre a morte de sua irmã mais nova. — Eu sei que já fiz com muitos animais, mas fazer isso com um humano é perigoso. — Por favor, eu te imploro. Ela é muito nova. Foi um acidente. Eu faço tudo o que você quiser, mas traga ela de volta. — A amiga falava, abraçada a Zoe, as lágrimas que escorriam dos olhos dela, molhando seu ombro, enquanto tentava a confortar. — Ok. Alguém mais já sabe? — Não. Eu acabei de ver. — Se der certo, isso fica entre nós. — Obrigada. Mil vezes obrigada. Você é a melhor.
Existia todo um processo de necromancia que muito se assemelhava a um ritual satânico, porque em tese, era. Zoe preparava tudo no quarto da irmã de Samira, vendo o pequeno corpo gelado e esbranquiçado jogado em cima do colchão. Aquilo poderia dar muito certo e Zoe esperava que sim. Quando tudo estava ajeitado como deveria, as mãos percorreram deslizando as palmas a dez centímetros de distância do corpo, como se sentisse a aura da garota e começou o ritual. Era assombroso o quanto aquilo parecia a consumir. Por mais que Zoe tentasse, o corpo da garota não parecia reagir, até o momento seus olhos se abriram, tão escuros quanto a noite, ela olhou em direção a sereia e gritou com uma voz estridente. Sabia que não podia parar, mas com o susto, ela caiu para trás e absolutamente tudo deu errado. O corpo voltou a ficar sem vida sobre o colchão, mas existia uma energia ruim em torno dela.
Não quis contar pra Samira, só informou que infelizmente não havia dado certo e saiu dali.
As noites seguintes foram de puro terror. Zoe conseguia facilmente ficar até três dias afastada da água, mas não podia passar mais tempo que isso, ou suas forças iam se esvaindo aos poucos. A cada vez que entrava no mar, sentia como se alguma criatura a observasse na penumbra.
Ela era uma criatura, não uma simples humana, por isso, não deixava se afetar por mais que a cada três dias a
aura parecia estar mais pesada e sombria. Até o momento em que as alucinações começaram.
Eram barulhos, como se alguma criatura do mar estivesse a espreita de dar o bote nela, alucinações de pessoas pedindo por ajuda, mas quando ela chegava perto, não havia nada. E então, começou a pior parte: Ela viu o corpo desfalecido de sua mãe boiando no mar. Ela gritou horrorizada, mas nenhuma das sereias estavam por perto. Humanos não a ouviam embaixo da água. Seu corpo parecia paralisado, até o momento que ela voltou para o solo e entrou correndo na escola, avistou Samira e começou a chorar.
— EU PRECISO DE AJUDA. A MINHA MÃE, SAMI- — Eu não estou entendendo nada do que você está falando. Ao fundo, uma voz vinha do mar chamando Zoe. — Quem está te chamando, amiga? — Eu não sei, mas eu não quero voltar para lá, a minha mãe.. — Zoe, respira… Eu não consigo entrar no mar, eu não sou sereia. Eu vou te acompanhar até a beira da praia, e vou ficar sentada, você vai ir avisar as outras sereias e se precisar de algo, coloca a cabeça pra fora do mar e grita para que eu ouça.
Foi o que fez, voltou pro mar, acompanhada da amiga que seguiu até apenas onde lhe era permitido. Quando voltou para o local, o corpo havia sumido, sua mãe apareceu na sua frente, mas ela estava estranha e soube imediatamente que algo estava errado. Ela sabia que era da necromancia que tinha dado errado, sabia que aquilo era alguma outra coisa que tinha voltado, ao invés da irmã de Samira.
Ela fez tudo o que podia, naquele pesadelo em que vivia. Quando se estava embaixo da água, o tempo parecia ser diferente de quando estava em solo, porque ela não precisava necessariamente dormir, apenas descansava de tempos em tempos. Foi assim que para a escola, Zoe tinha sido decretada como morta após dois meses de sumiço das aulas que lecionava.
Ela não sabia mais o que era a necromancia brincando com sua sanidade e o que era sua mãe, então, em um dos momentos de terror noturno onde sua mãe de verdade apareceu para lhe chacoalhar porque estava em um transe, onde até mesmo os olhos de Zoe pareciam sem vida, ela viu sua mãe, seguido de sua outra "mãe" logo atrás dela. Ela não conseguia mais distinguir a realidade da ilusão e foi quando em um impulso, fez a maior cagada de sua vida, soltou um feitiço mortal na mulher que a fez apagar na hora.
Foi só então que a sua outra versão sombria, em meio a uma risada diabólica se dissipou e foi quando ela se deu conta do que tinha acabado de fazer.
Ela não tinha outra alternativa a não ser contar a sua família de sereias o que havia acontecido e obviamente, além de falarem sobre a irresponsabilidade de mexer com mortos, ainda foi expulsa do seu "clã".
— Sabemos das perturbações que uma falha em necromancia pode fazer, mas já somos poucas, não podemos correr o risco de que você nos ataque também.
— Eu não faria isso. O ciclo se encerrou quando cometi essa tragédia.
— Pela regra, sim. Mas não podemos arriscar. Boa sorte, Zoe.
Só restou que ela buscasse alternativa em outros países, até o momento em que parou na Ásia, pensando se poderia viver sozinha como uma sereia por ali.
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Carlota
“Assine aqui,” disse o funcionário, mas a mão de Carlota tremia como um bulldog recém-nascido. Pensando bem, não tinha cacife para tal raça. Talvez um poodle.
Culpava os pais. Frente à evidente monotonia daquele rosto, como puderam escolher um nome com tamanha pompa para identificá-lo? Por vezes, considerara a possibilidade de ter sido trocada na maternidade, tendo inclusive conduzido quatro testes genéticos na surdina, desesperada por uma resposta conclusiva que retirasse o peso daquele nome de suas costas. Infelizmente, não restavam mais dúvidas – era mesmo Carlota Barcelos Paraguassú, nascida às 14h do dia 28 de fevereiro de 1980, resultado de parto normal sem complicações na maternidade que atendia o plano de saúde dos pais. Tudo a respeito de seu nascimento era trivial. Tudo, menos o nome.
Cresceu despertando expectativas que não tinha capacidade de cumprir. As professoras enchiam a boca ao enunciar seu nome no primeiro dia de aula. Antecipavam uma mente brilhante, uma atitude audaciosa; cabelos crespos, cheios e longos, emoldurando um olhar confiante e tenaz. Em vez disso, logo acostumavam-se a reduzir sua aparência opaca e sua ausência de personalidade ao número correspondente na chamada. Doía menos.
As professoras não eram as únicas. Familiares e amigos não a julgavam apta para a missão de ser uma Carlota. Acumulava apelidos, em sua maioria diminutivos. Cacá, Loló, Tatá. Jamais Carlota. Não se ressentia com aquele tratamento, afinal era o mesmo que reservava a si própria. Enrubescia sempre que forçada a entoar seu nome.
Passou a medir entusiasmos de primeira vez. Quando apresentada a um novo contato, a curva de interesse do interlocutor sempre partia da baixíssima expectativa com a sua aparência para a altíssima expectativa despertada pelo nome, até se reduzir, em maior ou menor grau, à calmaria da decepção certeira. Era assim em ocasiões sociais, entrevistas de trabalho e encontros amorosos.
(…)
Para ler mais, acesse o link: https://www.amazon.com.br/Carlota-Nomes-Livro-Marina-Morais-ebook/dp/B06XCD7GCD/ref=sr_1_3?ie=UTF8&qid=1488385445&sr=8-3&keywords=marina+morais
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Câncer de mama: o que são os testes genéticos, quem tem direito e onde podem ser feitos gratuitamente
Com cobertura nacional obrigatória pelos planos de saúde para casos hereditários, cinco estados também já possuem a legislação para a realização do teste pelo SUS, mas somente em Goiás o procedimento está disponível
Conteúdo para assinantes Trazidos ao Brasil por companhias como a QIAGEN, especialista em diagnósticos moleculares, os testes genéticos para o câncer de mama utilizam a técnica de sequenciamento de nova geração (NGS). Esses exames analisam partes específicas do DNA e são capazes de identificar se existe alguma mutação nos genes BRCA1 e BRCA2, que estão diretamente relacionados ao câncer de mama…
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