#Câncer de mama jovem

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Câncer de Mama: Sintomas e Prevenção

O câncer de mama é um dos tipos de câncer mais comuns no mundo, afetando principalmente as mulheres, mas também podendo atingir os homens. Reconhecer os sintomas e adotar medidas preventivas são passos essenciais para reduzir os riscos e aumentar as chances de um diagnóstico precoce, que é vital para o tratamento eficaz. O que é o Câncer de Mama? O câncer de mama ocorre quando as células das…

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Jovem com gigantomastia passa por cirurgia e tira 10 kg de mama em SP: 'Alívio enorme'

Para entender o que estava acontecendo, a jovem disse que procurou um mastologista, especialidade da medicina que cuida da saúde das mamas. Na primeira consulta, ela lembra que profissional considerou a possibilidade dela estar com câncer. Com isso, novos exames foram realizados, mas o especialista não conseguiu identificar o que exatamente pode ter desencadeado a gigantomastia. A ausência de…

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✦ Nome do personagem: Ilya Hwang Rozanov. ✦ Faceclaim e função: Woosung - The Rose. ✦ Data de nascimento: 28/05/1993. ✦ Idade: 31 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Rússia, coreano-russo. ✦ Qualidades: Astuto, extrovertido e observador. ✦ Defeitos: Desconfiado, irônico e fala alto. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Jogador de hóquei no gelo. ✦ Bluesky: @MO93IHR ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Um morador extrovertido, gosta de fazer amizades e convidá-los para tomar as bebidas caseiras que prepara. É um pouco barulhento quando inventa de tocar guitarra, ou quando convida seus colegas de time para ensaiar com a banda de fundo de garagem que montaram.

TW’s na bio: morte, câncer, problema familiar. Biografia:

Ilya Hwang Rozanov (Илья Хван Розанов; nascido em 28 de maio, 1993), é um jogador de hóquei no gelo coreano-russo. Já jogou na principal liga de hóquei americana, NHL (National Hockey League); Boston Bruins e Dallas Stars. Após uma forte lesão no joelho, decidiu deixar a liga e focar na seleção Russa, embora tenha durado pouco. Em 2022 mudou-se para a Coréia do Sul depois de receber um convite para formar parte da seleção Russa. Morou em Jeongdongjin-ri, onde estava treinando para os nacionais. Ele recebeu um convite para integrar o time de Seoul; posição para centro e capitão do time.

Atualmente vive Seoul, na Acropolis Complex, um condomínio de luxo. Filho do embaixador coreano na Sibéria, Ilya tem dupla nacionalidade, mas um relacionamento complicado com seu pai bastante severo. Perdeu a mãe muito jovem, sendo criado apenas pelo pai e o irmão mais velho. Não se tem notícias se Ilya continua em contato com a família, apesar dele ser fundador de uma ONG que arrecada fundos para o tratamento de câncer de mama na Rússia, e há rumores que ele também doa uma grande quantia ao hospital especializado em alzheimer; tanto de Seul quanto de Moscou.

Em sua última entrevista, ele mencionou que não tem pretensões de voltar a representar a seleção russa nas olimpíadas de inverno ou mundial, oficializando seu posto no time coreano. Em 2023 ele ganhou sua primeira medalha representando a Coréia do Sul nos Jogos Asiáticos, uma prata, recebendo vários elogios por seu bom desempenho com o time.

Apesar de todos os elogios, também há muitas matérias que afirmam o temperamento um pouco controverso do jogador, que apresenta uma personalidade forte dentro do rinque e não tem medo de ser ousado, ou até mesmo de criar uma confusão generalizada. Dono de uma acidez genuína, é comum encontrar entrevistas onde suas respostas são ríspidas e duras, causando comentários pouco amigáveis nas redes sociais. Por manter sua vida bastante privada, não se sabe muito sobre seus relacionamentos ou romances, mas desde o ínicio de agosto surgiram rumores de que o jogador está saindo com uma ginasta chinesa.

Os moradores do condomínio afirmam que já viram os dois juntos. Também comentam que Ilya é barulhento, fala alto e recebe com frequência pessoas em seu apartamento, além de tocar guitarra em horários não convencionais, e que promove algumas festas (as melhores). Já outros afirmam que ele quase não sai, que é difícil encontrá-lo em festas. Mas todos estão de acordo que Ilya tem o cachorro mais fofo, Pyotr, um husky siberiano.

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Rejuvenescimento Facial: Conheça o que há de mais atual em termos de tecnologia nesta área

O desejo de manter uma aparência jovem e saudável faz do rejuvenescimento facial uma das principais preocupações estéticas para homens e mulheres, e a indústria da beleza acelera as novidades em tratamentos nessa área. Com tantas tecnologias no mercado, as opções se potencializam com as combinações de tecnologias e tratamentos, é o caso do "Ultimate DUO". O conceito dessa técnica é a combinação de tecnologia do laser de CO2, que hoje possui equipamentos modernos com configurações e parâmetros que proporcionam resultados excelentes no rejuvenescimento da pele, com um tempo menor de recuperação, associado ao microagulhamento com radiofrequência.

A combinação das duas tecnologias é capaz de rejuvenescer a textura da pele, reduzir cicatrizes, linhas de expressão e ainda estimula a produção de colágeno. No Brasil, o tratamento pode ser realizado com plataformas de Laser como o DUOGLIDE, que além do CO2, utiliza o Laser Erbium 1540nm para aquecer a pele e estimular o colágeno, combinado com radiofrequência microagulhada, como o Morpheus, que possui agulhas finas revestidas de ouro  estimulando colágeno, melhorando a firmeza, textura e qualidade da pele.

O cirurgião plástico Dr. Fernando Amato explica que esse tipo de procedimento promove uma penetração profunda na pele, removendo células danificadas. “É possível observar melhora significativa na textura e firmeza da pele após poucas sessões”, comenta Dr. Amato.

Segundo o especialista, que é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, a combinação dessas técnicas e tecnologias reduz significativamente o tempo de recuperação em comparação com tratamentos mais invasivos. “A maioria dos pacientes experimenta apenas vermelhidão e leve descamação, que desaparecem em poucos dias,” explica o Dr. Amato.

Orientações do Dr. Fernando Amato:

●       Antes de iniciar o tratamento, converse com o seu médico sobre expectativas em relação aos resultados;

●       Cada paciente é único, e uma avaliação detalhada ajuda a personalizar o tratamento;

●       Seguir todas as orientações do especialista pode trazer um resultado melhor e minimiza riscos.

“Após o procedimento, a orientação é hidratar muito bem a pele, evitar exposição ao sol e usar protetor solar com fator acima de 50”, recomenda Dr. Fernando Amato.

Sobre o Dr. Fernando C. M. Amato – Graduação, Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica e Mestrado pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP). Membro Titular pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, membro da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) e da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS).

Serviço:

www.amato.com.br

Instagram:https://www.instagram.com/meu.plastico.pro/

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FICHA — OCTAVIA.

OCC

Iza ou isa, ou para os íntimos pode chamar de Sonata/Sona. 25 anos, ela/dele ou qualquer pronome. Nenhum trigger. Sobre atividade, eu sou ativa na parte semanal, mas no domingo e sábado eu tiro um tempo do computador e fico um pouco fora na dash mas sempre tô por dentro das coisas e respondendo. Basicamente tô livre a semana toda, menos alguns dias de sábado e domingo que posso tirar os dois dias pra ficar sem o computador.

IC

MAGGIE LINDEMANN? Não! É apenas OCTAVIA ODEBRECHT, ela é filha de DEIMOS do CHALÉ 32 e tem VINTE E DOIS ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no nível III por estar no Acampamento há DEZ ANOS, sabia? E se lá estiver certo, RED é bastante LEAL mas também dizem que ela é EXPLOSIVA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.

BIO completa:

Proveniente das terras energéticas da Irlanda, veio ao mundo em uma tristonha e medonha noite chuvosa primaveril. Era o oitavo primeiro dia do segundo mês do ano e os trovões cessavam a quietude do ambiente hospitalar onde o parto ocorria, mesmo que tivesse nascido alguns dias após o previsto, não havia gerado imperfeições. Octavia nasceu no seio de uma família abastada e influente, em algo que muitos nomearam de " berço de ouro ", desfrutando de tudo que sua família poderia oferecer, cresceu no meio de itens luxuosos e de alto padrão, acompanhando o nível alto de sua família matriarcal, Red sempre foi uma garota exímio e com um histórico invejável, desde tenra idade revelou-se uma criança excepcionalmente inteligente e curiosa. No entanto, a arte de teatros também lhe chamava a atenção. A união de uma morena oriunda das terras irlandesas e de um Deus, deram origem a quem todos nomeiam de Odebrecht, sobrenome forte e famoso. Desejada desde o útero de sua genitora, Octavia floresceu em um lar harmonioso. Mesmo sem conhecer seu pai verdadeiro desde pequena, se iludiu que pelo menos seu padrasto era seu pai verdadeiro, afinal o homem estava ali nos últimos momentos. Ultimogênita, é a caçula dos familiares pelo lado materno. Emana uma vitalidade invejável, e convicção de seus atos, até os errôneos. Apetecida, usufruiu de uma escolaridade formidável e amistosa. Seu padrasto com quem mantém tribulações consuetudinárias, é o seu estímulo de personalidade. Quando no seu quinto aniversário obteve a notícia do falecimento de sua genitora devido às complicações do câncer de mama, tornou-se uma jovem rancorosa. Nunca usufruiu de tempo o suficiente para receber o amor materno que lhe faltou durante uma vida inteira. Três anos se passaram e seu padrasto teve a audácia de ter outra filha; Arkins por um lado não tinha amor algum pela mais nova, mantinha-se distante daquela que não conseguia atraí-la de maneira alguma. Bom ou ruim? Ninguém sabia. Nem ela sabia se sua presença seria boa ali, sentindo inveja.

Não saber muito sobre seu verdadeiro lado paterno dificultou Octavia de sequer criar conexões fortes ou duradouras, pensando que um dia seus relacionamentos dariam iguais ao de sua mãe; o abandono. Então, ela se fechou com medo que um dia seja abandonada igual como a mãe. No entanto, a felicidade durou pouco naquele mês quando completou seus doze anos de idade, enquanto estava a caminho da fuga de casa junto de sua irmã, um acidente de carro aconteceu por conta de um ciclope e a culpa principal era nada mais que seu cheiro de semideusa que estava cada vez mais forte a cada dia. Ocasionando na morte de sua irmã, Octavia foi a única sobrevivente do acidente. Como sobreviveu? Um sátiro a salvou antes de ser atacada e morta pelo menos. Foi resgatada e mantida no Acampamento desde então, lá com ajuda de algumas pessoas aos poucos foi aprendendo seu poder e também se acostumando com essa vida de semideusa que foi um susto pra ela no início.

Trivia / HEADCANONS

— Por conta do acidente, Octavia perdeu quase toda a memória e portanto não se lembra da sua nacionalidade. O nome da sua cidade se perdeu na história e nem mesmo ela se esforça para lembrar. Na época que ela se afastou de casa, não existiam estradas nomeadas ou mapas precisos o suficiente para que ela pudesse sequer decorar em busca de retornar um dia. O máximo que se sabe sobre de onde veio, é que foi de algum lugar do atual leste. Quando precisa mesmo falar de onde vem, ela diz o nome do país que mora atualmente no mundo fora do acampamento, Alemanha.

— Não gosta de lugares altos, basicamente, odeia eles. Pois isso trouxe um ataque de pânico quando esteve em uma missão que precisava pular de um lugar alto, ela não quis e de repente começou a chorar de pânico antes mesmo de chegar no final. Desde então.

— Nunca esteve fora das barreiras do acampamento pois está acostumada a ficar dentro do acampamento quase sua vida inteira, não fora. Por isso, ela pode contar nos dedos quantas vezes que saiu; basicamente só duas para casos essenciais, fora missões que não são colocadas nessa pontuação.

— Não tem piercings ou tatuagens em seu corpo, sua pele é virgem até hoje por conta que nunca se sentiu interesse em fazer nenhuma dessas coisas. Mas acha interessante tentar fazer um piercing, mas nunca realmente chegou a fazer.

— Não tem boas relações com alguns filhos de Ares por conta que acidentalmente arranhou uma das proles nos olhos com sua foice em meio a uma luta. Mas ela não se importa até hoje pois isso tá no passado.

— Perdeu sua família toda de parte paterna (padrasto) e Maternal por conta do acidente e também por conta ataques de criaturas, mas infelizmente outros morreram por conta da velhice. Octavia não fala sobre isso, afinal não sabe por conta que raramente sai do acampamento ou recebe cartas.

— Octavia passou anos dominando a arte da costura. Era uma das coisas que praticava no tédio que logo se transformou em um hobbie que deveria saber e por isso, então com o tempo soube a saber costurar e bordar, ela pegou gosto pela coisa.

— Artesã é definitivamente um título bom para ela, afinal trabalho manual é algo que a menina domina. Octavia odeia que falem das roupas que usa e do seu estilo. Ela não suporta que deem pitaco nas coisas que faz ou já fez, afinal, se fez é porque tinha um motivo para fazê-lo e não tirou da sua cabeça do nada.

— Ela não suporta intrometidos e fofoqueiros que não sabem só cuidar das próprias vidas. Ela se irrita com mulheres que se submetem a relacionamentos que sabem que são ruins para si mesmas.

— Obviamente, homens causam raiva na menina, que despreza todos e se recusa a interagir com eles mais do que puramente o necessário. Mas convive e atua, pelo bem da sua saúde mental e do acampamento.

— basicamente odeia tudo e todos, independente de quem seja. O sentimento é mútuo e com certeza quando o caos surgir pode ter certeza que ela estará lá. Sendo a responsável obviamente.

Poder: Grito super-sônico. Octavia pode emitir gritos com níveis elevados de amplitude sonora, poderosos o bastante para ser úteis em diversas situações, sendo a maioria delas relacionada ao combate. Os gritos podem, por exemplo, impactar e até mesmo destruir vidros, dentre outras utilidades. No entanto, caso use muito sua garganta pode ficar inflamada e pode fazer que fique sem usar o uso por dias ou semanas.

Habilidades: Força sobre humana e Previsão.

Arma: Uma foice afiada que é maior que ela mas que pode ser carregada normalmente em forma de um colar em volta do seu pescoço, feita de bronze celestial. A foice pode ser ativada apenas quando tira o colar do seu pescoço, e pode voltar para a mão do portador caso fique longe por muito tempo.

Benção: Recebendo a benção de Hipnos após uma missão de alto risco que fez ela salvar um de seus filhos da morte, assim como agradecimento, Hipnos deu a benção de Sono Profundo. Que nada mais é que dá liberdade a Octavia de dormir tranquilamente sem pesadelos; poderes mentais não podem entrar dentro de sua mente ou atrapalhar. Assim, Octavia pode dormir tranquilamente em qualquer lugar e todos ao seu redor podem sentir uma energia boa emergindo dela como se fosse voltando pra casa depois de uma longa missão com almoço quente na mesa. Isso também pode se aplicar a todos os semideuses ao seu redor caso estejam dormindo e Octavia também. Essa benção só pode ser ativada à noite.

Cargos:

Equipe de patrulha

Aprendiz de Magia.

Co-lider Da equipe Azul de esgrima.

Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? Sim.

[reinato]

Devocional Jovem AMADOS - Cândido Gomes

CIRURGIA

Então o Senhor arrependeu-Se de ter feito o homem sobre a terra; e isso cortou-Lhe o coração. Gênesis 6:6

Eu tinha 12 anos de idade. No meio da tarde, minha mãe entrou em casa e pediu que fôssemos até o seu quarto. Ela nos fez sentar na cama e disse que precisava nos contar uma coisa muito séria. Tirou um exame de um envelope branco bem grande e informou que estava com câncer de mama. Meu mundo desabou. Meus irmãos e eu começamos a chorar. Minha mãe nos abraçava e beijava, dizendo que ia ficar tudo bem.

Nos meses seguintes, ela foi submetida a vários exames, mudou drasticamente a alimentação, começou a ter sessões de radioterapia e quimioterapia. Mas também foi necessário que ela passasse por uma cirurgia. Era importante tirar o tumor para que a doença não se desenvolvesse e alcançasse outras partes do corpo. O médico tirou mais da metade da mama direita da minha mãe. Graças a Deus, hoje ela está bem. Está curada. Não sei o nome do médico que fez a cirurgia, mas o que sinto a respeito dele é: eterna gratidão. Ele arrancou um pedaço do corpo da dona Leudina, mas sei que era necessário para que ela continuasse a viver.

Na história do dilúvio, alguns não conseguem ver nada além de uma atitude arbitrária de Deus. Mas falham em não interpretar as ações de Deus à luz das emoções reveladas nas mesmas linhas. O dilúvio não é a história de uma divindade buscando acabar com a raça humana, como contam relatos mitológicos das culturas politeístas. É a história de um Cirurgião divino, que emprega todos os esforços para salvar Sua criação de uma doença mortal – o pecado. O mal estava se alastrando e poderia colocar tudo a perder. Nessa hora, Deus Se levanta para brecar o processo.

Deus precisou destruir algo que já estava destruído e que, por conta disso, poderia corromper todo o restante. “E isso cortou-Lhe o coração”, diz o autor bíblico ao descrever os sentimentos do Eterno. A ideia é dor aguda. O verbo aqui é o mesmo utilizado em hebraico para mulheres em trabalho de parto. O autor queria que os leitores percebessem a dor que afetava o coração de Deus ao ver a situação humana. Deus chorou. E tenho para mim que as primeiras gotas que caíram do céu no dilúvio foram Suas próprias lágrimas.

O pecado é um intruso na história, mas está com os dias contados. Escolha a vida.

[puravibenamastes-blog]

'Descobri um câncer de mama aos 23 anos': Por que casos entre jovens têm aumentado e são mais agressivos?

Em janeiro de 2023, Bianca Lopes, 23, recebeu o diagnóstico de câncer de mama em estágio 3. A confirmação da doença veio cerca de dois meses após a jovem de Fortaleza sentir um caroço na mama esquerda. Leia mais (10/31/2023 – 09h29) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em https://ift.tt/fxQikRq

[mamaepossoler]

Hollywood, sempre Hollywood

Esse livro é um passeio pela vida de uma estrela de Hollywood por várias décadas. Evelyn Hugo, depois da perda de sua filha para um câncer de mama, decide pedir que a jornalista iniciante Monique Grant escreva as suas memórias. Hugo quer ser verdadeira com a jovem e contar tudo o que fez, o melhor e o pior.

O livro é guiado por duas perguntas fundamentais: quem foi o grande amor de Evelyn Hugo e por que ela quer que Monique escreva as suas memórias? A primeira pergunta se responde na página 100 e acho que a segunda não é tão interessante assim para segurar mais da metade do livro.

Temos uma visão do que uma mulher é capaz de fazer pela fama e depois tudo o que ela perde para manter esse amor de milhões de pessoas. Evelyn Hugo é uma personagem polêmica e cheia de camadas. Uma mulher capaz de muita coisa para conseguir o que quer. 

Gostei do estilo de escrita de Reid, mas às vezes, ela se perde em descrições demais. Fiquei muito interessada pela vida de Monique, que aparece em lampejos em alguns capítulos do livro. No início é bem dividido entre a narrativa dela e a da estrela do cinema, mas depois foca-se só nas memórias de Hugo. Senti falta de sabe mais sobre a jornalista. Me decepcionei um pouco com o final, a resposta à segunda pergunta. Não gostei também de algumas partes narradas em segunda pessoa. 

Gostei muito do panorama histórico que o livro traça, trazendo alguns eventos do nosso mundo para o mundo da estrela. Queria ver mais isso no livro. Dá para entender porque tantas pessoas pesquisam se Evelyn Hugo foi uma pessoa de verdade. 

[yongsanhq]

SEJA BEM-VINDO (A) A YONGSAN-GU! @YGN_NAYEON!

Nome: Lim Nayeon. Data de Nascimento: 24/11/1998. Idade: 25 anos. Nacionalidade/Etnia: Coreia do Sul, coreana. Ocupação: Secretária - Yongsan Police Dep. Tag warning: N/A. Bairro: Hwarang.

Faceclaim: Joy, Red Velvet. Triggers: Cobras e tripofobia.

OOC: +18.

Personalidade: Bondosa, determinada e prestativa. Desconfiada, insegura e teimosa.

Biografia: Herdeira dos Lim, Nayeon era, o que muitos chamavam, “nascida em berço de ouro”. Seu pai, um político respeitado em Seul, era provedor dos bens de sua família e o responsável por todas as boas oportunidades que a pequena teve durante seus anos. No entanto, nem toda a riqueza do mundo fora capaz de comprar a saúde da matriarca, cuja vitalidade havia sido levada pelo câncer de mama, deixando assim, suas duas filhas órfãs e à mercê dos cuidados do pai. Sejun, por mais amoroso e paciente que fosse, havia agarrado a si próprio no trabalho, exatamente como uma válvula de escape para a perda da amada. Não possuía tempo o suficiente para criar duas crianças, uma delas estando completamente traumatizada pela morte da mãe e a outra carente de atenção. Tendo isso em mente, o Lim decidiu que seria melhor para ambas que estivessem sob os cuidados da tia, em uma cidade chamada Yongsan, mais precisamente o distrito de Dongsan. Era aí que a história da jovem Nayeon - ou Nay, como fora carinhosamente apelidada pela irmã - começava. Apaixonada por flores e balé, a coreana comumente era vista correndo pelos arredores da cidade, a pele corada e os cabelos ao vento, tão livre como os pássaros que preenchiam as manhãs dos moradores. Sempre muito simpática e com um grande sorriso, daqueles que deixavam seus olhinhos minúsculos, Nay aproveitava ao máximo sua adolescência, sem deixar que a morte da mãe a afetasse tanto assim. Tinha apenas 5 anos quando aconteceu, portanto sua única lembrança era o sorriso doce e reconfortante que a mais velha esbanjava, mesmo em suas últimas horas de vida. Contudo, como em todos os enredos e seguindo o curso de que a vida não era um mar de rosas, a Lim, que prezava tanto por sua liberdade e correr atrás do que amava, se encontrou em um impasse. Ao sair do ensino médio, sentia que tinha apenas duas opções: tentar a carreira como bailarina fora do país ou continuar ao lado da irmã, mas sem poder seguir o que almejava. Encurralada entre as alternativas, a coreana precisou pesar tudo em sua balança antes de decidir ficar e cursar direito na universidade local, prezando pela proximidade que tinha com a irmã e a tia. E estava feliz, mesmo que ainda sentisse o coração bater um pouco mais forte quando voltava à praia para dançar. Não havia desistido de sua paixão, do contrário, a garota se dividia entre ser secretária do Yongsan Police Departament e bailarina nas horas vagas.

[beforethe-autumn]

As ninfas espalharam que Summer Zhang chegou ao acampamento e estão dizendo que se parece com Jessie Mei Li, mas deve apenas ser o poder da névoa o confundindo. Ela tem vinte e quatro anos e é do panteão grego, filha de Dionisio. Dizem as más línguas que é antissocial, mas também é leal e carinhosa em seus melhores dias, por isso está na segunda coorte e é bibliotecária. Espero que se adapte bem, estamos muito felizes por tê-la aqui!

• Background: 

“Viver no mundo da lua” é a frase principal para entender Summer, pois desde pequena vive imaginando mundos mágicos e esquecendo de viver no mundo real. Para aqueles desatentos, podem achar que a jovem é desapegada e que não precisa de ninguém para viver, mas a verdade é extremo oposto: seu maior medo é perder aqueles que ama, e por isso tem dificuldade em deixar as pessoas entrar em sua e vida e em seu coração.

Mas é claro que existe um motivo para isso e que deixa a realidade – aquilo da qual Summer corre como o diabo foge da cruz - nada apetitosa. Sua mãe Mei Zhang era um grande nome da pesquisa sobre esquizofrenia e outras doenças da universidade de Havard, e provavelmente foi isso que atraiu o deus do vinho, com seu olhar único e sensível sobre aquilo que os leigos chamam de loucura.

A vida de uma mãe solo nunca é fácil, ainda mais de pesquisadora e professora universitária, mas Mei conseguiu ser uma ótima mãe para a sua pequena, mesmo sem o apoio dos pais muito idosos e que moravam em outro estado. A mãe era o céu e as estrelas de Summer, mas tudo mudou quando a garota tinha doze anos e Mei foi diagnosticada com câncer de mama. Após um ano de muito sofrimento, a mãe acabou falecendo deixando Summer sozinha.

Bom, mais ou menos, a guarda foi para os avós, mas coitados, eles eram muito idosos e sem paciência para cuidar de uma adolescente em luto e que mal viam – tirando feriados especiais. Summer nunca perguntou, mas ela achava que a mãe e os avos não tinham uma boa relação, já que sua mãe se recusava a falar sobre o assunto. Quando Mei morreu, a garota se deu conta que deveria ter feitos varias perguntas: seus avós, como descobriu sua vocação, por que raios era professora, e o mais importante, sobre seu pai. Até a mãe morrer, Summer, não tinha ideia de quem era até o segundo pior dia de sua vida (a morte da mãe era o primeiro, obviamente). Veja bem, ela tinha 14 anos, revoltada e de luto, morando com pessoas que praticamente não conhecia e que não estavam gostando muito a sua presença, então é claro que aconteceram varias brigas, até o ápice. Palavras foram ditas, outras não foram entendidas, pois a avó gritou em mandarim, mas Summer entendeu que ela era um fardo, alguém muito difícil de conviver e que perderia todos aqueles que amava. Ela fez a coisa mais natural: fugiu. E chorou. Chorou tanto que não viu por onde ia e basicamente tropeçou no que pensou ser um cachorro, mas era um manticore. Não conseguiu reagir rápido o suficiente, mas foi salva quando um sátiro a resgatou. Foi aí que tinha certeza que tinha enlouquecido, pois foi salva por um homem metade bode, com chifres e tudo (nem vamos entrar na discussão que ver um maticore é muito mais esquisito que um sátiro). Mas o sátiro avisou que ela não estava tendo alucinações devido ao luto e sim era uma semideusa.

Mas nem tudo foram flores quando chegou ao acampamento. Summer não era e nunca foi muito boa com esportes ou qualquer coisa que precisava se esforçar fisicamente, por isso o ritual de passagem foi quase mortal e totalmente catastrófico. Ela quase perdeu a vida, mas então aconteceu uma das lutas mais estranhas que todos ali já viram: o monstro esqueceu de Summer, virou e atacou o nada. Isso mesmo, não tinha nada ali, mas ele me parecia bem entusiasmado em comer vento. Isso deu a oportunidade da garota, estranhamento calma para quem quase morreu, de chegar perto e mata-lo com uma adaga de bronze celestial. Depois de interrogada, os pretores e centuriões descobriram a habilidade da garota de criar imagens da cabeça do alvo, ou melhor, alucinações. Então, foi reclamada por Dionisio, o deus do vinho, festas e da loucura.

• Maldições ou Benções:

Não tem nenhuma.

• Poderes e Habilidades: 

Alucinações e Delírios: Summer tem a capacidade de criar alucinações – imagens, sons, cheiros, tudo aquilo relacionado aos sentidos – e delírios – julgamentos falsos, como acreditar que tem superpoderes, ou que está sendo perseguido. Seus poderes afetam qualquer ser humano, ninfas ou monstros, todo ser com a mínima capacidade de pensar. Mas tem dificuldade quando são vários alvos. Desde pequena, seus amiguinhos relatavam aos pais conseguirem ver monstros ou coisas fantásticas que Summer inventava em suas brincadeiras, e sua mãe, percebeu que a causa era a filha – ou um estranho caso de alucinações perto de uma garotinha de 5 anos – e a ensinou a controlar suas habilidades sem nunca dar nome à isso. Só quando descobriu ser uma semideusa que entendeu seu poder.

Sensação de embriaguez: Ela é a filha do deus do vinho, então não podia faltar algum poder relacionado a bebida. Summer pode fazer com que as pessoas ao seu redor fiquem animadinhos como se tivessem bebido moderadamente. Mas ela odeia fazer isso, pois não é afetada, então é como se estivesse numa festa sendo a única a não beber nada alcoólico.

Escrita: bem, essa não é exatamente uma habilidade ou poder herdado de Dionisio, mas Summer é uma grande escritora: a pessoa por trás do pseudônimo Olivia M Stafili, um dos maiores nomes da ficção. Seus livros, de acordo com a críticas, trazem mundos completamente originais, com personagens bem construídos e desenvolvidos, além da escrita da autora praticamente teletransportar o leitor para dentro do livro. A garota sempre gostou de criar fantasias, e quando descobriu a escrita, encontrou um lugar para derramar todas a suas ideias e criar um mundo novo só dela. Mas, com sua personalidade antissocial e reclusa, odeia mexer com editoras, públicos e críticos, e vê no acampamento um lugar seguro para viver e escrever seus livros. E é logico que seria secreto, poderia contar nos dedos quantas pessoas no acampamento sabem desse segredo.

• Arsenal: 

Summer é péssima com qualquer arma que os deuses inventaram, mas anda sempre com uma ou duas adagas para de defender.

• Extras: 

@ Ser bibliotecária no acampamento foi a oportunidade perfeita em fingir trabalhar e escrever ou ler o tempo todo. Se a interromper, ela vai lhe lançar um olhar mais afiado que uma espada de Ares, pois como ousa atrapalhar seu momento de escrita? Grande ultraje.

@ Nunca saiu em missão, gosta muito do conforto e segurança do acampamento (na verdade, morre de medo de sair)

@ Está sempre acompanhada de um caderninho para escrever ideias, e um copo de café já que quase sempre esquece de dormir.

@ Está sempre atrasada e aérea, no mundo das ideias.

@ Seu nome real é Chow Zhang, pois Chow significa Verão (sua mãe não era conhecida pela habilidade com nomes)

[onilopolitano]

Estúdio de tatuagem oferece reconstrução de aréola gratuitamente em semana do outubro rosa

Rio - Comandado por um casal de tatuadores, o estúdio de tatuagem Yurgan Tattoo Studio, no Recreio, realiza neste mês de outubro uma campanha para oferecer a reconstrução de aréola de mulheres que passaram por cirurgias de mastectomia. Este será o quarto ano do projeto que durante a semana do dia 25 ao 29 receberá mulheres, além de homens trans, para realizar o serviço gratuitamente. A tatuagem de reconstrução de aréolas custa em torno de R$ 1.800,00.

No ano passado, o estúdio recebeu 23 clientes para o serviço durante o "Y Rosa", como foi denominado o projeto. A sócia do estúdio Anne Barret conta que até esta segunda-feira (4) dez mulheres já se inscreveram para realizar a tatuagem. Entre as dificuldades para atrair as clientes está a desconfiança com a campanha gratuita.

"A gente tem muitos desafios. O primeiro é das mulheres saberem da possibilidade de reconstrução da aréola. Depois,a confiança de que fazemos esse serviço gratuitamente. E por último, o medo ou vergonha. Mais de uma vez recebi no estúdio mulheres acompanhadas de parentes, que estavam com medo de vir sozinhas, achando que haveria algum tipo de cobrança. Quando se sentem seguras ficam emocionadas com a reconstrução", relata Anne.

Durante a semana do dia 25 a 29 de outubro, o estúdio atenderá exclusivamente a reconstrução da aréola, que pode ser feita de forma realista ou com desenhos. Todas as mulheres participantes precisam agendar o serviço pelo site (www.yurgantattoo.com.br) ou por meio da página @yurganbarret, no Instagram. As marcações respeitam um espaçamento de 2 horas e a tatuagem é feita entre 40 e 45 minutos. "É indolor porque é aplicado anestésico local", explica Anne.

A campanha do casal Anne e Yurgan Barret surgiu da vontade de deixar um legado para a sociedade por meio da arte aliada à identificação com a causa. Yurgan perdeu a avó ainda jovem para um câncer de mama. "O resultado da tatuagem é transformador. A gente recebe muito amor e se conecta com histórias incríveis. Muitas mulheres que passam pela doença se separam. É uma luta muito grande e um momento de recomeço", afirma Anne.

Além das tatuagens, também são feita rodas de conversas sobre o tema. Desde o ano passado as palestras do projeto ocorrem de forma virtual por conta da pandemia.

O Yurgan Tattoo Studio fica no Shopping Barra World, na Avenida Alfredo Baltazar da Silveira, 520, no Recreio, Zona Oeste do Rio.

Direito à cirurgia estética no SUS

Membro Titular pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, o médico Fernando Amato lembra que pacientes que precisam realizar cirurgia para retirada do tumor de mama têm direito a cirurgias plásticas reparadoras pelo SUS e por planos de saúde. "Em alguns lugares, é possível fazer a prótese, simetria das mamas e a aréola em até três etapas cirúrgicas", conta.

No entanto, algumas pacientes apresentam comorbidades ou acabam optando por não realizar a intervenção por conta de longas filas para ter acesso ao procedimento ou por falta de oferta de serviço em sua cidade. 

A aréola, quando reconstruída cirurgicamente, pode ser feita com a própria pele da paciente para formar o mamilo. "Tem pacientes que não querem fazer (cirurgia para) aréola. A tatuagem é uma alternativa. O mais recomendado é com uma micropigmentação, com agulhas descartáveis e tinta apropriada", ressalta o especialista.

https://onilopolitano.com.br/estudio-de-tatuagem-oferece-reconstrucao-de-areola-gratuitamente-em-semana-do-outubro-rosa/?feed_id=28360&_unique_id=615b390d21348

[jorgemarcelo]

Melhores filmes e minisséries sobre os primeiros anos do HIV-AIDS

A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) foi reconhecida em meados de 1981, nos EUA, a partir da identificação de um número elevado de pacientes adultos do sexo masculino, homossexuais e moradores de São Francisco ou Nova York, que apresentavam sarcoma de Kaposi, pneumonia por Pneumocystis carinii e comprometimento do sistema imune. Em pouco tempo essa população se tornou alvo de acusações como responsáveis de disseminar uma doença. Rapidamente a imprensa estampou manchetes como título: ‘Câncer Gay’. Isso causou uma irreversível onda de preconceitos nunca superada. Não se iluda: vira e mexe, evangélicos e conservadores utilizam esse expediente para atacar homossexuais. Milhares de gays morreram. Foi um holocausto sem precedentes para essa população. Seja pelo desconhecimento no tratamento, no preconceito ou simplesmente pelo descaso. Esse é um fato. Lógico que muita coisa mudou. Mesmo assim, a pergunta: “Por que não descobriram a cura do HIV-AIDS?” continua sem resposta. Enfim... A série limitada (minissérie) inglesa ‘It’s a Sin’ (HBO Max) é a mais recente obra da ficção a retratar o recorte específico do surgimento do HIV entre os gays daquela época. Com cinco episódios, a trama é centrada num grupo de amigos que moram numa mesma casa na Londres de 1981. Apesar da falta de novidades, é emocionante e eficiente para as novas gerações. Destaque para a sensacional trilha sonora com alguns clássicos, como ‘Smalltown Boy’ (Bronsky Beat), ‘Love is a Tear Us Apart’ (Joy Division), ‘Tainted Love’ (Soft Cell), ‘Mickey’ (Toni Basil), ‘Call Me’ (Blondie), ‘Karma Chamaleon’ (Culture Club) e ‘Gloria’ (Laura Branigan).

Outros títulos de ficção específicos sobre o tema

Com bons ou médios resultados, Hollywood produziu filmes e séries que retrataram os primeiros anos do vírus entre essa população. Alguns envelheceram bem... Outros, nem tanto. De qualquer forma, vale a pena conhecer.  

‘Aconteceu Comigo’ (An Early Frost, 1985) – Pioneira obra sobre o assunto, o filme foi feito para a TV americana. Estrelada por Aidan Quinn, Gena Rowlands e Bem Gazzara, era a estória de um rapaz que retorna à casa dos pais depois que descobre que foi contaminado. Foi assistido por 34 milhões de pessoas. Recebeu 14 indicações ao Emmy e venceu quatro (incluindo melhor roteiro). Foi exibido pelo SBT com medonhas e apelativas chamadas que davam a ideia que se tratava de um filme de terror...

‘Meu Querido Companheiro’ (Longtime Companion, 1989) – Também é pioneira ao se tornar a primeira produção feita para o cinema sobre o assunto. Grupo de amigos vivenciam as dores e perdas causadas pelo vírus (é a principal inspiração da minissérie ‘It’s a Sin’). O título foi retirado de uma definição criada pelo jornal New York Post para descrever pessoas que se tornaram cuidadores de seus parceiros na fase final da doença (lembre-se que não existia coquetel ou retrovirais na época). O elenco contou com Campbell Scott, Mary-Louise Parker e Bruce Davison (indicado ao Oscar e premiado no Globo de Ouro como Melhor Ator Coadjuvante). A sequência final foi uma das mais emocionantes da época.

‘E a vida continua’ (And the Band Played On, 1993) – É um filme/documentário feito para a TV com direção de Roger Spottiwoode, a partir do livro homônimo de grande sucesso em 1987. Protagonizado por Matthew Modine, ele teve um desfile de estrelas em participações especiais, como Richard Gere, Phil Collins (sim, o cantor), Anjelica Huston e Lily Tomlin. O ponto de partida acontece com a chegada do epidemiologista Don Francis à uma vila próxima ao rio Ebola no Zaire, em 1976, onde uma doença misteriosa estava matando moradores e médicos. Em 1981, trabalhando no Centro de Controle e Prevenção de Doenças (uma agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos), ele se assustou com crescente número de gays mortos em Los Angeles, Nova York e San Francisco. Mesmo sem dinheiro, espaço reduzido, sem equipamento necessário, ele articula uma rede de contatos com políticos, membros da comunidade médica e ativistas LGBTQ. Enquanto o governo americano não dava a menor atenção, ele ainda teve que enfrentar a resistência entre os próprios gays e proprietários de saunas. Eles se recusavam a fechar um espaço considerado de liberdade sexual. Paralelo a isso, começa uma briga de patentes sobre a descoberta do vírus entre o médico americano Dr. Robert Gallo e a equipe do francês Luc Montagnier. É longo (2h21), mas vale muito a pena.

‘Filadélfia’ (Philadelphia, 1993) – Advogado é demitido quando revela a empresa ser portador do HIV-AIDS. Resolve processa-la. Contrata colega negro e homofóbico para defendê-lo. Tom Hanks tem uma linda cena ao som de ‘La Mama Morta’ na voz de Maria Callas que garantiu seu primeiro Oscar de Melhor Ator. E é isso. É uma obra fria, medrosa e superficial que só se tornou relevante ao levar o assunto para o tribunal. Do resto, não trouxe nada de relevante ao assunto.

‘Somente Elas (Boys on the Side, 1995) – Mary-Louise Parker vivia uma mulher contaminada pelo HIV-AIDS que aceita viajar com duas amigas, uma lésbica (a fase boa atriz de Whoopi Goldberg) e uma jovem que fugia de um relacionamento abusivo (Drew Barrymore). O destaque: a cena no qual Whoopi delicadamente interpreta ‘You Got It’, uma das belas canções da ótima trilha sonora somente com cantoras, como Bonnie Raitt, Melissa Etheridge, Sheryl Crow, Stevie Nicks, The Pretenders, Annie Lennox, Sarah McLachlan, Joan Armatrading, Indigo Girls, The Canberries e Jonell Mosser.

‘A Última Festa (It’s My Party, 1996) – Eric Roberts interpreta um homem que perde namorado e seguro de saúde assim que descobre que está contaminado. Quando sua saúde piora, resolve convidar amigos para uma festa de despedida, pois pretende se matar. O filme foi baseado na vida de Harry Stein, ex companheiro do diretor Randal Kleiser. O elenco também contou com Olivia Newton-John, Marlee Matlin e Bruce Davison.

‘Anjos na América’ (Angels in America, 2003) – Série limitada (minissérie na época) da HBO baseada na premiada peça de Tony Kushner sobre os primeiros anos da epidemia em Nova York. Em 1985, Ronald Reagan está na Casa Branca e o HIV-AIDS causa mortes sem precedentes nos Estados Unidos. Em seis episódios, a trama relata como isso afeta um grupo de pessoas. O elenco é liderado por Al Pacino, Meryl Streep, Emma Thompson, Justin Kirk, Ben Shenkman, Mary-Louise Parker e Patrick Wilson. Venceu 60 prêmios, como 11 Emmy e cinco Globos de Ouro.

‘Um Coração Normal’ (The Normal Heart, 2014) – Baseado na peça de 1985, é um excelente filme da HBO com direção de Ryan Murphy e roteiro de Larry Kramer. É estrelado por Mark Ruffalo, Matt Bomer, Taylor Kitsch, Jim Parsons, Alfred Molina, Joe Mantello, Jonathan Groff e Julia Roberts. A obra se passa entre 1981 e 1984 – auge da crise do HIV-AIDS em Nova York pelos olhos do escritor e ativista Ned Weeks (Ruffalo), fundador de um dos primeiros grupos de direitos humanos a tratar do assunto. Ele optou pela confrontação do que a discrição dos outros ativistas, amigos e seu companheiro Felix (Bomer). As diferenças de opiniões serão fundamentais para as primeiras mudanças no tratamento da doença. O filme venceu 28 prêmios (Emmy, Globo de Ouro e SAG Awards).

[apcomplexhq]

✦ Nome do personagem: Ilya Hwang Rozanov. ✦ Faceclaim e função: Woosung - The Rose. ✦ Data de nascimento: 28/05/1993. ✦ Idade: 31 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Rússia, coreano-russo. ✦ Qualidades: Astuto, extrovertido e observador. ✦ Defeitos: Desconfiado, irônico e fala alto. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Jogador de hóquei no gelo. ✦ Bluesky: @AM93IHR ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Um morador extrovertido, gosta de fazer amizades e convidá-los para tomar as bebidas caseiras que prepara. É um pouco barulhento quando inventa de tocar guitarra, ou quando convida seus colegas de time para ensaiar com a banda de fundo de garagem que montaram.

TW’s na bio: morte, câncer, problema familiar. Biografia:

Ilya Hwang Rozanov (Илья Хван Розанов; nascido em 28 de maio, 1993), é um jogador de hóquei no gelo coreano-russo. Já jogou na principal liga de hóquei americana, NHL (National Hockey League); Boston Bruins e Dallas Stars. Após uma forte lesão no joelho, decidiu deixar a liga e focar na seleção Russa, embora tenha durado pouco. Em 2022 mudou-se para a Coréia do Sul depois de receber um convite para formar parte da seleção Russa. Morou em Jeongdongjin-ri, onde estava treinando para os nacionais. Ele recebeu um convite para integrar o time de Seoul; posição para centro e capitão do time.

Atualmente vive Seoul, na Acropolis Complex, um condomínio de luxo. Filho do embaixador coreano na Sibéria, Ilya tem dupla nacionalidade, mas um relacionamento complicado com seu pai bastante severo. Perdeu a mãe muito jovem, sendo criado apenas pelo pai e o irmão mais velho. Não se tem notícias se Ilya continua em contato com a família, apesar dele ser fundador de uma ONG que arrecada fundos para o tratamento de câncer de mama na Rússia, e há rumores que ele também doa uma grande quantia ao hospital especializado em alzheimer; tanto de Seul quanto de Moscou.

Em sua última entrevista, ele mencionou que não tem pretensões de voltar a representar a seleção russa nas olimpíadas de inverno ou mundial, oficializando seu posto no time coreano. Em 2023 ele ganhou sua primeira medalha representando a Coréia do Sul nos Jogos Asiáticos, uma prata, recebendo vários elogios por seu bom desempenho com o time.

Apesar de todos os elogios, também há muitas matérias que afirmam o temperamento um pouco controverso do jogador, que apresenta uma personalidade forte dentro do rinque e não tem medo de ser ousado, ou até mesmo de criar uma confusão generalizada. Dono de uma acidez genuína, é comum encontrar entrevistas onde suas respostas são ríspidas e duras, causando comentários pouco amigáveis nas redes sociais. Por manter sua vida bastante privada, não se sabe muito sobre seus relacionamentos ou romances, mas desde o ínicio de agosto surgiram rumores de que o jogador está saindo com uma ginasta chinesa.

Os moradores do condomínio afirmam que já viram os dois juntos. Também comentam que Ilya é barulhento, fala alto e recebe com frequência pessoas em seu apartamento, além de tocar guitarra em horários não convencionais, e que promove algumas festas (as melhores). Já outros afirmam que ele quase não sai, que é difícil encontrá-lo em festas. Mas todos estão de acordo que Ilya tem o cachorro mais fofo, Pyotr, um husky siberiano.

[melsabordasmissoes]

O VENENO DA ABELHA PODEM DESTRUIR CÂNCER DE MAMA.A investigação inovadora de uma jovem cientista do Instituto Harry Perkins de Pesquisa Médica na Austrália descobriu que as abelhas podem conter o segredo para tratar uma das formas mais agressivas de câncer de mama.Como parte de seus estudos de doutoramento, Ciara Duffy, de 25 anos, provou o efeito do veneno de 312 abelhas e abelhões de Perth e Europa sobre vários tipos de câncer de mama, incluindo câncer de mama triplo negativo. E os resultados publicados na revista Nature Precision Oncology são mais do que promissores. ′ ′ Encontrámos que tanto o veneno de abelha como a melitina [um dos principais componentes ativos da apitoxina, o veneno das abelhas abejas reduziram progressivamente, seletivamente e rápida a viabilidade do câncer de mama triplo negativo e como células de câncer de câncer Mamãe enriquecidas com HER2 ", explica Duffy. ′ ′ O veneno era extremamente potente. Descobrimos que a melitina pode destruir completamente como membranas das células cancerosas em 60 minutos".Uma concentração específica do veneno de abelha causou 100% da morte das células cancerosas com efeitos definidos nas células normais. Em 20 minutos, a melitina também conseguiu reduzir as mensagens essenciais para o crescimento e a divisão celular das células cancerosas.

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[giulietas]

maria pedraza

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E vamos de: Serafina Rosalinda Madruzzo.

A Fina, como Cesare chama ela desde que eles eram pequeninhos, é filha do irmão Madruzzo mais velho, O Benvenuto, já o Ces é filho do irmão do meio, o Basilio. Seu pai é dono de uma das maiores plantações de tomate da Itália - e exportador de molho pronto, mas só no estrangeiro já que os italianos não aceitam molhos em lata - e também de uma vinícola. Por causa dos cabelos vermelhos e dos tomates, o apelidinho carinhoso que ganhou foi “Pomodoricca”, um trocadilho com a palavra ‘tomate’ em italiano. 

Sua infância foi calma e comum, apesar do pai trabalhar trabalhar muito e por vezes só o ver pouco antes de dormir, sua mãe, Esmeralda, era dedicada com o bem estar dos filhos e passava o máximo do tempo possível com eles, mesmo que pudesse contratar quantas babás quisesse. Tudo ocorreu perfeitamente bem até pouco depois do seu 12º aniversário, quando de repente foi descoberto que Esme tinha um câncer de mama já em est��gio avançado e mesmo com todas as seções de químio e radioterapia não foi possível fazer nada. Serafina podia ter reagido de várias maneiras: se rebelando, se deixando abater ou ficando amargurada, mas decidiu que seguiria em frente e tentaria viver tudo aquilo que sua mãe não conseguiu, isso além de também tentar ser forte por seu pai, que se abateu profundamente com a morte da esposa. 

Serafina é sempre vista por onde passa, não por ser extremamente bonita ou escandalosa, mas porque sempre está sorridente e parece contagiar a todos com sua alegria constante. Ama fazer novos amigos e é praticamente amiga do colégio inteiro, sempre dando festas e convidando a todos sem distinção, ainda que tenha certos padrões quando se trata de seus interesses românticos. Mas como toda boa garota milionária na maioria das vezes não se toca dos seus privilégios e vive na sua bolha de mundo perfeito onde “papai pode resolver tudo”. Também muito familiar, faz questão de manter a melhor relação possível com o irmão e também com os primos, que mesmo com a distância tenta manter contato todos os dias. Mas apesar de quase sempre estar nessa aura de pessoa leve e divertida, Fina às vezes se pega pensando na morte da mãe e de como ela morreu nova e disso que ela tem mais medo: morrer jovem. Então toda essa sua vontade de fazer amizades, viver as maiores loucuras possíveis e de experimentar tudo o que mundo tem a lhe oferecer é secretamente gerada pelo medo de ir antes que possa os fazer.

[amclennonblog]

qual a sua teoria pra mclennon?

Carambolas, é longo. Eu tenho um artigo que eu escrevi pra uma matéria na faculdade, eu vou colocar aqui:

Antes de qualquer coisa é importante ressaltar que o objetivodeste artigo é destacar as evidências estranhas e pouco conhecidas da relaçãoda maior parceria musical do século passado. O próprio Lennon, tratou doassunto, em determinada escala, quando foi entrevistado por Dr. WinstonO’Boogie (ou seja: por ele mesmo), em novembro de 1974. Em determinado momentoda entrevista, Lennon, como repórter, afirmou que “está na moda ser bissexual evocê costuma seguir as modas, você já...havia uma conversa sobre você ePaul...”, para o que Lennon, agora como entrevistado, respondeu que estava“guardando todas as informações para a minha própria versão de ‘A VerdadeiraHistória dos Fab Four Beatles’”. Obviamente, independente do posicionamento de cadaum sobre o assunto, a única certeza que se tem é de que a relação deles erabasicamente sobre amor, como dito inúmeras vezes, até pelo próprio McCartney.Amor de amigo, amor de irmão, amor romântico, cabe ao entendimento de quem lê,vê e sente as miudezas da história.

John e Paul se conheceram em 6 de julho de 1957, situação quefoi guardada até nos pequenos detalhes na mente de McCartney. "Minha memóriade quando conheci John é bem clara...eu ainda consigo vê-lo – camisa xadrez,cabelo levemente enrolado, cantando ‘Come Go With Me’ dos Del Vikings.“ Ecompletou “Nós escrevemos nossas primeiras músicas juntos, crescemos justose  vivemos nossas vidas juntos. E quandofaziamos as coisas juntos, algo especial acontecia. Havia algo mágico. Eu aindame lembro daquele velho hálito de cerveja quando nos conhecemos aqui aqueledia. Mas logo eu aprendi a amar aquele hálito de cerveja. E eu amava o John",contou ao autor Bill Harry no livro “The Paul McCartney Encyclopedia”. Sobre omomento em que conheceu Paul e o aceitou na banda, Lennon confessou a seu amigoe também músico Harry Nilsson, “Eu sou como todas as outras pessoas Harry, eume apaixonei pela aparência do Paul”.

Paul McCartney perdeu sua mãe, Mary, para um câncer de mama em1956, menos de um ano antes de conhecer Lennon. Em um golpe do destino, Johntambém veio a perder sua mãe, Julia, no ano de 1958, em um acidente de carro. “Issose tornou um vínculo entre John e eu, porque ele perdeu a mãe muito cedotambém. Nós dois tivemos esta turbulência emocional com a qual tivemos quelidar e, sendo adolescentes, tivemos que lidar com isso rápido. Nós doisentendíamos que algo tinha acontecido e que você não podia falar sobre isso –mas nós podíamos rir disso, porque nós dois tínhamos passado por isso. Não eraOK para os outros. Nós podíamos rir da morte, mas apenas na superfície. Johnviveu momentos horríveis, mas gente jovem não mostra sofrimento – preferem nãomostrar. Ocasionalmente, uma ou duas vezes por ano, a dor batia. Nós sentávamose chorávamos juntos; não com frequencia, mas era bom," contou McCartney em2005.

Com a banda crescendo, os Beatles conseguiram vários shows emHamburgo, na Alemanha, que tomavam os dias e as noites. Para dar conta, elespassaram a tomar um estimulante que era vendido em farmácias. Aparentemente foisob efeito deste estimulante que Lennon protagonizou o que ficou conhecidoentre os fãs como “the scissors incident”. De acordo com George Harrison, guitarristados Beatles, “uma vez Paul estava com uma garota e John entrou, pegou um par detesouras e cortou todas as roupas dela em pedacinhos e então quebrou o guardaroupas”, contou no livro Anthology, de 2005. Além disso, Hamburgo ficou marcadacomo o lugar onde os Beatles tiveram suas primeiras experiências sexuais maissérias e experimentativas.

Sobre os primeiros anos, em 2013, Paul McCartney lançou a música“Early Days”, onde descreve o início de sua amizade com Lennon e a conexãoatravés da música. “eles não popdem tirarisso se eles tentarem/eu vivi aqueles primeiros dias/ Tantas vezes eu tive quetraçar a dor pela risada/apenas para não enlouquecer”. A força dolorosa daspalavras que o músico escolheu é capaz de demonstrar que mesmo mais de 30 anosdepois da morte de John, McCartney ainda não soube superar a perda repentina einexplicável.

Em 1960, John e Paul gravaram uma sessão amadora na casa dosMcCartney, com um gravador simples. Uma das músicas gravadas se chama “I Don’tKnow (Johnny, Johnny)”, uma improviso que se desenvolve quase como um diálogoentre John e Paul. A cançaõ se inicia com McCartney chamando John e questionando“como vamos contar para ele?”, um pouco depois Paul diz: “Eu não sei o quedizer aos caras. Por favor, Johnny!” para o que Lennon responde “Bom, eu voudizer aos caras que eu realmente te amo”. A música termina com eles cantandoque vão deixar a cidade. E, de fato, no ano seguinte John e Paul foram juntospara a Espanha, sem aviso prévio, mas desistiram no meio do caminho eterminaram a viagem em Paris, na França.

A decisão foi tão súbita que Stuart Sutcliffe, já ex-baixistados Beatles, chegou a pensar que era o fim da banda e escreveu uma carta lamentandoa decisão dos compositores. Ocorre que Lennon havia ganhado 100 libras de umparente como presente de aniversário, e convidou Paul para viajarem juntos,ignorando o fato de que os outros integrantes precisavam do dinheiro. “Paul eeu simplesmente cancelamos todos os compromissos e fomos para Paris...e Georgeficou furioso, porque ele precisava do dinheiro”, contou John em 1976. Lá, John e Paul dividiram um quarto simples com apenasuma cama de solteiro. Paul tirou diversas fotos de John durante a viagem. Uma delasfoi utilizada na produção de um vídeo para a performance ao vivo de “Here Today”em uma de suas turnês. Ao fim da música, Paul explicou ao público que aquelafoto de John dormindo estava emoldurada e pendurada em sua casa.

Aparentemente,a viagem a Paris foi bem marcante na memória dos amigos. A chinesa May Pang,com quem John Lennon namorou durante os 18 meses em que esteve separado de YokoOno, contou em seu livro “Loving John” sobre a visita que Paul e LindaMcCartney fizeram a eles em 1974. “Depois do almoço, Linda começou a tecerelogios sobre as alegrias de viver na Inglaterra. Quando terminou, ela viroupara John e disse ‘Você não sente saudades da Inglaterra?’, - “Francamente”,John respondeu, “eu sinto saudades de Paris.”  Já Paul McCartney, ao ser questionado sobresua música “The End Of The End”, na qual Paul divaga sobre a morte ser o iníciode uma jornada para um lugar melhor, explicou em tom bem humorado que “ébasicamente o início de uma jornada para a França, ou para a Espanha, pelaFrança. É, é isso, Paris é um lugar muito melhor”.

Menosde um mês depois que John e Paul voltaram de Paris, os Beatles conheceram odono de loja de discos e empresário Brian Epstein, com quem logo assinaram umcontrato e que os tornou mundialmente famosos. A beatlemania tomou o mundo devez com o lançamento do single “I Want To Hold Your Hand” que chegou ao número1 das paradas nos Estados Unidos, em 1º de fevereiro de 1964. No mesmo mês, abanda gravou a música “If I Fell” para o álbum “A Hard Day’s Night”, escritaprincipalmente por John. No livro “The Beatles Recording Sessions” ficou claroque a música possuía “harmonias intrincadas por John e Paul, gravadas – apedido deles mesmos – juntos em um só microfone.”

Odetalhe de que a música foi gravada por ambos em um mesmo microfone a tornaainda mais interessante, considerando sua essência de insegurança diante de umamor recém-descoberto. “Se eu me apaixonasse por você/você prometeria serverdadeira/e me ajudaria a entender?/Por que eu já estive apaixonado antes/e eudescobri que o amor é mais/do que apenas andar de mãos dadas”. Aparentemente,apesar de já ter se apaixonado antes, há algo de diferente a ser entendidoainda.

JonathanGould, em seu livro “Can’t Buy Me Love: The Beatles, Britain and America”,descreveu a música de uma forma que torna sua dinâmica ainda mais curiosa, e aanálise mais profunda. “No momento em que a voz de Paul se junta a de John naimponente e crescente melodia, a música muda. Suas duas partes não se movem emum simples movimento paralelo (como um casal de mãos dadas); ao invés disso,suas vozes executam uma dança do acasalamento intrincada, variando de um sextoa um terço distantes, alternativamente fechando e abrindo a distância entreeles. ‘If I Fell’ é uma canção de amor que procura ir além do terreno movediço deuma paixão passageira - além da própria idéia de cair (como os acordes naintrodução) no amor. Até o último verso, a música soa como um hino, o canto deuma troca de votos”.

Em10 de setembro de 1964, os Beatles teriam um dia de folga em Jacksonville, naFlorida. Infelizmente, um furacão mudou os planos da banda, que teve que ficarem Key West até a tormenta passar. A situação foi um tanto marcante para PaulMcCartney, que usou-a como inspiração para um trecho da música “Here Today”. “Eulembro de beber demais e passar mal uma noite. Foi durante esta noite, quandonós ficamos todos acordados até muito tarde e enchemos a cara, que nós acabamoschorando – sobre o quão incríveis nós éramos, e o quanto nós nos amávamos”,explicou ao The Guardian. Em outra situação, Paul contou que eles também chorarama morte de suas mães naquela noite.

“HereToday”, foi escrita logo após a morte de John, onde Paul imagina o queaconteceria se ele estivesse vivo, e lembra momento marcantes juntos. “E sobrea noite em que nós choramos?/porque não havia mais motivos para manter tudoaquilo dentro/nunca entendi uma palavra/mas você estava sempre lá, com umsorriso”. Há ainda uma referência implícita sobre a noite em Key West na música“The Long And Winding Road”, lançada pelos Beatles em 1970, e escrita noperíodo turbulento do afastamento de John e Paul. “A noite selvagem etempestuosa/que a chuva eliminou/Deixou uma piscina de lágrimas/Chorando pelodia/Por que me deixa aqui sozinho?/Mostre-me o caminho”, o que levanta apossibilidade que a música seja sobre Lennon.

Noano seguinte, foi a vez de “Help!”, o álbum que, para mim, contém as músicasmais honestas e pessoais de John Lennon, antes da carreira solo. Por essemotivo, é difícil acreditar na teoria de que “You’ve Got To Hide Your LoveAway” é sobre Brian Epstein e o fato de que ele tinha que esconder suasexualidade. “Como ela pôde dizer para mim/que o amor vai achar um jeito/Juntem-setodos vocês, palhaços/Deixem-me ouvi-los dizer/’Ei, você tem que esconder seuamor’”. Semanas depois, McCartney apareceu com a música “That Means A Lot”, queparece uma resposta a Lennon. “O amor pode ser profundo,/O amor pode sersuicídio./Será que você não vê que não pode esconder/O que você sente quando éreal?”

Háainda a canção “Tell Me What You See”, cantada juntamente por John e Paul “Se vocême deixar ter o seu coração/eu vou te provar/Nós nunca iremos nos separar,/seeu for parte de você/Abra seus olhos agora/me diga o que você vê?/Não é nenhumasurpresa agora/o que você vê sou eu”. A letra da música remete muito a umahistória relativamente conhecida. Em uma conversa off-the-record com o autorHunter Davies em 1981, Paul contou. “Uma vez nós estávamos nos xingando e eu melembro como ele tirou seus óculos. Eu ainda consigo vê-lo. Ele os tirou e disse,'Sou apenas eu, Paul.'”

OsBeatles eram perfeccionistas. Por isso passaram um bom tempo tentando realizaros vocais da música “Think For Youserlf”, do álbum seguinte, com perfeição.Desta sessão, há arquivos de áudio de quase 20 minutos apenas com as conversasda banda entre um take e outro. Em determinado momento, 10 minutos e oitosegundos do arquivo de áudio, John e Paul estão no meio de uma discussão falsa,quando John grita “Agora, me dê aquele beijo!”, seguido do que parece ser umbeijo, mas não é possível ter certeza por se tratar de um áudio, não de umvídeo.

Nosanos seguintes, John e Paul começaram a se afastar. Diversos motivos foramapontados, mas nenhum deles parece ser capaz de explicar satisfatoriamente ofim tão brutal da banda para os dois. Mesmo assim, durante uma gravação emjunho de 1968, Yoko Ono, a viúva de John Lennon, observava a banda em uma salaao lado enquanto gravava seus pensamentos sobre Paul. Em determinado momentoela comenta “Eu tenho certeza de que se ele fosse mulher ou algo do tipo, eleseria uma grande ameaça – porque há algo definitivamente muito forte entre Johne Paul. Eprovavelmente entre estas três pessoas, George e Ringo e Paul, Paul é o únicode quem eu consigo sentir uma vibração desse tipo”.

Mesmoantes da declaração sobre a bissexualidade de Lennon, Yoko Ono era a fonte maisclara no sentido de compreender a relação de John e Paul. “De comentários aoacaso que ele fazia, ela concluiu que houve um momento em que – baseado noprincípio de que boêmios devem tentar de tudo – ele teria contemplado um affaircom Paul, mas teria sido dissuadido por sua heterossexualidade. E aparentemente,Yoko não era a única que teria percebido isso. No prédio da Apple, pelo que elaouvia, Paul às vezes era chamado de princesa do John. Uma vez ela também ouviuum tape de ensaio com a voz de John chamando "Paul...Paul..." de umaforma estranhamente subserviente, implorando. ‘Eu sabia que algo estavaacontecendo,’ ela lembra. ‘Do ponto de vista dele, não do Paul. E ele estavatão bravo com Paul, eu não conseguia parar de imaginar do que isso realmente setratava’”, contou o autos Philip Norman  em seu livro “John Lennon: The Life”.

Masos ouvidos de Yoko não a enganaram, pelo menos não com relação ao apelido dePaul dado pelos funcionários da Apple, empresa dos Beatles. Aparentemente eleera real. No livro “Apple To The Core” de 1972, os autores debocharam “Com a presençade Yoko, o reinado de Paul McCartney como princesa do John estava condenado”. Depoisdo fim da banda, John e Paul passaram a se atacar por meio de músicas. Paullançou “Too Many People”, em que acusa John e Yoko de ditarem as regras sobrecomo as pessoas devem agir. Mas aparentemente, Lennon ficou realmente irritadocom o último verso da música “Esse foi o seu último erro/Eu encontrei o meuamor cheio de vontade e muito 'a fim'/Agora, o que é que pode ser feito porvocê?/Ela está esperando por mim”.

Emresposta a essa música John Lennon escreveu “How Do You Sleep?”, um ataquebaixo e um ofensivo, a ponto de afirma que “aqueles esquisitos estavam certosquando disseram que você tinha morrido” e que “um rosto bonito pode durar umano ou dois/mas logo eles verão do que você é capaz”. Para estender a bandeirabranca, Paul escrever “Dear Friend”. “Caro amigo, que horas são?/Esta é mesmo afronteira?/ Isso realmente significa tanto para você?/Você está com medo, ou éverdade?/Caro amigo, jogue o vinho,/Eu estou apaixonado por um amigo meu./ Deverdade mesmo, jovem e recém-casado./Você é um idiota, ou é verdade?”

Aindasobre músicas, John Lennon lançou “Jealous Guy” em 1971, para pedir perdão portodas as vezes em que ele foi impulsivo e ciumento em seus relacionamentos.Ocorre que em 1985, Paul McCartney contou à revista Playgirl que a música erasobre ele, mas tentou deixar de lado seu forte teor romântico. “Ele constumavadizer ‘todo mundo está do lado do McCartney’. Ele escreveu ‘Jealous Guy’, e eledisse que a música era sobre mim. Então eu acho que era só ciúmes”. AparentementeLennon contou apenas para Paul que a música era sobre ele. “Eu estava mesentindo inseguro/Você poderia não me amar mais/Eu estava tremendo por dentro/Eu não pretendia te machucar/Eu sinto muito se te fiz chorar”. Obviamente há umteor romântico muito forte na música, que Paul tentou esconder em suadeclaração à revista.

Amúsica “Real Life”, que mais tarde se tornaria duas música “Stepping Out” e“Real Love”, teve várias versões iniciais, pois John Lennon cantava basicamenteo que vinha em mente. Em uma destas versões (take 3 para ser mais precisa),próximo ao final da gravação, Lennon canta “eu estava só sonhando/ou foi apenasontem?/Eu costumava de ter em meus braços/E agora um bebê, e outro a caminho/lalalalalalafazenda/Por que temos que ficar sozinhos?”. Nestes últimos versos sua voz passaa ficar embargada pelo choro que pode ser ouvido nas últimas frases. Valelembrar que McCartney viveu em uma fazenda desde 1971 até 1998, com sua esposae seus quatro filhos, o mais novo nascido em 1977, período em que John gravouos takes.

Em1993, Paul McCartney lançou a música “The Lovers That Never Were”, que falasobre uma amizade, que não era muito mais, ou poderia ser. “Eu sempre preciseide alguém, garota/Mas eu fechei as portas para manter o mundo de fora./Mas porvocê, eu estaria aqui sozinho/trancado em uma fotografia”. “Eu espereipacientemente por cada palavra que você mandou/Será que algum dia nós seremosbem mais do que apenas amigos?” “Ao redor do mundo/Nós seremos os amantes quenunca existiram”.

Apesarde todas as evidências, obscuras ou não, ainda há muito o que ser discutido eentendido sobre a relação de Lennon e McCartney, que mesmo após mais de 50anos, ainda parece muito vaga e mal esclarecida. Principalmente no que serefere ao fim da amizade de forma repentina. Enquanto em fevereiro de 1968,tudo estava bem (pelo menos publicamente), em junho do mesmo ano, John odiavaPaul e soube deixar isso bem claro. Sejam sentimentos reprimidos, ousentimentos que chegaram a serem testados, obviamente há muito a seresclarecido, mas parece que estamos cada vez mais próximos do cerne da questão.