#Pré-natal de risco
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A importância do pré-natal na gravidez: Quais cuidados são essenciais
A gravidez é um período de mudanças significativas no corpo da mulher, e o pré-natal desempenha um papel crucial para garantir a saúde da mãe e do bebê. A importância do pré-natal na gravidez está em acompanhar a evolução gestacional, identificar possíveis riscos e oferecer orientações para uma gestação segura e saudável. Neste artigo, vamos explorar por que o pré-natal é indispensável, quais são…
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Tô grávida, e agora?
Maternidade, a dor e a delícia da outra versão de você mesma.
Não é segredo pra ninguém (que me conhece) que nunca tive o sonho da maternidade. Desde muito nova dizia que não me casaria na igreja e muito menos teria filhos. Pois bem, posterguei, posterguei ... me envolvi e, depois de mais de 10 anos juntos, já por volta dos 35 anos bateu a dúvida.
Como tomava contraceptivos há muito, muuuuuuuito tempo, os médicos com quem me consultei diziam que não engravidaria tão rápido. Parei o anticoncepcional em setembro e minha menstruação atrasou, assustada, achei que já teria acontecido. Não foi. Em outubro viajamos pra Salvador, novamente um atraso e ... nada. Foi quando repensei, refleti e cheguei à conclusão de que aquilo não era mesmo pra mim. Cheguei pro meu companheiro e disse voltariamos a nos prevenir e aguardei a próxima menstruação (ponto importante: nunca escondi dele que não estava nos meus planos a maternidade).
Novembro passou, a minha data era geralmente primeira quinzena do mês e desencanei.
Eu estava radiante! Tinha conseguido alcançar o peso que almejava a vida toda, trabalhava numa empresa legal, com pessoas legais, me vestia muito bem, vaidade no topo ... saltos, makes lindas, cabelo impecável com cachos deslumbrantes .... enfim, no auge! Fim do mês e meu esposo lembrou da bendita menstruação:
- Ahh, atrasou denovo mas não deve ser nada. Os médicos estavam certos, são só 2 meses sem remédio, só pode ser meu corpo regulando. - eu disse pra ele.
Dia 27 de novembro é a data em que comemoramos nosso reencontro (sim, estudamos juntos no colegial mas essa é outra história) e resolvemos jantar no shopping que, por sinal, ficava à 5 minutos caminhando de casa. Ele pediu pra que eu fizesse o teste de farmácia e recusei. Pediu denovo e concordei que ele passaria na farmácia pra comprar o bendito bastãozinho.
Chegamos por volta das 10 da noite e tinha um lavabo bem na entrada. Entrei, me aprocheguei, fiz meu xixi mirando direto no papelzinho (estava de birra pq não queria fazer o teste) e esperei. A bula dizia 5 minutos. Acendi meu cigarro no vaso mesmo e em questão de segundos, enquanto o líquido amarelinho subia pelo papel apareceu o primeiro risco rosa e na sequência, quase que imediatamente, o segundo risco. Travei. Aquilo só poderia estar errado.
Fiquei ali parada por alguns segundos olhando (me pareceram horas) e milhões de coisas passaram pela minha cabeça. Eu não queria mais. Não estava mais nos meus planos. Olhei pra ele e entreguei o teste. Ele abriu um sorriso e saiu falando:
- Eu sabia! Eu sabia! Vc tá diferente ...
Acendi outro cigarro. Peguei o telefone e liguei pra minha mãe.
Coitada ... hahahaha ... já era tarde e eu nem me liguei nisso. Ela já estava na cama, contei e a felicidade dela foi explícita, entretanto, naquele instante, ela precisava me acalmar, em contraste com a maneira como expressei meus sentimentos entender o que estava acontecendo e tentar associar minha revolta com a alegria dela.
O tempo passou. Não aceitei aquilo muito bem num primeiro momento. O corpo foi mudando, graças a Deus e muita leitura a cabeça também.
Me programei muito durante a gravidez para um parto humanizado, no processo bateu o arrependimento daquela reação inicial e pedi muito perdão pra pessoinha que crescia ali dentro ... o pré natal foi bastante turbulento com 5 trocas de obstetras por questões do convênio e por fim, acabei que passei pelo que mais temia, violência obstetrícia.
Hoje a criaturinha tem 7 pra 8 anos. Uma garota incrível com uma personalidade ímpar que me desafia em 12 a cada 10 oportunidades. Pra quem acredita que a fase de recém nascido é a mais difícil, desculpe informar mas vai piorar – kkkkkkk. Só que a gente melhora, ensina e aprende todo dia. Volta a ser criança. Exige demais, cobra, quer o melhor, faz o melhor mas nem sempre o melhor é o correto, a gente aprende a ressignificar quase tudo! São tantas contradições nesse processo de ser mãe. É louco. Num momento vc quer esganar e no outro ama de uma forma inexplicável. Daria todas as suas vidas e mais algumas pelo bem estar daquele pedacinho de você que não tem nada a ver com aquilo que você imaginava. O bagulho é loko.
Bom, curti meu tão almejado corpo tamanho 38-40 Brasil por algumas semanas apenas, os hormônios da gravidez me deixaram quase careca, os peitos coitados ... não preciso nem falar o que aconteceu (amamentei livre demanda por 1 ano) mas cá estou eu, com uma vida dividida em antes e depois da Minhoca da Minha Vida.
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Quando se trata de saúde, é importante saber onde buscar atendimento para receber o cuidado adequado e de forma rápida. No dia do aniversário do Sistema Único de Saúde (SUS), 19 de setembro, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) reforça a importância desta política pública que garante acesso universal, integral e gratuito a todos. Santa Catarina possui um sistema robusto e complexo, que vai desde cuidados simples até emergências graves, promovendo atenção integral à saúde. Em Santa Catarina, a porta de entrada preferencial do SUS são as 1.967 Unidades Básicas de Saúde (UBS), também conhecidas como postos. Há 133 policlínicas, 65 Unidades de Pronto Atendimento (UPA), 198 hospitais e 141 unidades do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). São serviços que oferecem atendimento de prevenção e promoção à saúde, vacinação, controle das doenças, assistência farmacêutica, educação e gestão, atendimento ambulatorial, de emergência e médico-hospitalar. As UBSs estão distribuídas nos 295 municípios catarinenses. Cerca de 80% dos problemas de saúde não emergenciais são atendidos nos postos de saúde. Lá é possível realizar consultas de rotinas, obter diagnósticos e tratamentos para condições como hipertensão, diabetes, tuberculose e hanseníase. Além disso, oferecem serviços de pré-natal, teste do pezinho, vacinação e acesso a medicamentos gratuitos. Nas policlínicas, são atendidos pacientes que necessitam de atendimento ambulatorial em diversas especialidades, médicas ou não. A unidade pode oferecer consultas clínicas, exames complementares de imagem, serviços de apoio diagnóstico, pequenos procedimentos e atendimento urgente. Para casos de emergência menos grave, o paciente deve se dirigir à UPA mais próxima. Funciona 24 horas por dia e atende casos de urgências, como infarto, derrame, pressão alta, febre alta, fraturas e cortes profundos. Em sua estrutura devem possuir aparelho de raios-x, eletrocardiografia e leitos de observação. A UPA pode resolver até 90% dos casos de emergência sem necessidade de encaminhamento para um hospital. Além disso, se o médico entender ser necessário internação ou atendimento de alta complexidade, o paciente é encaminhado para a unidade hospitalar de referência. Nos hospitais, são atendidos os pacientes mais graves, que necessitam de tratamento hospitalar clínico ou cirúrgico, transplantes, casos que necessitam de internação, exames especializados, maternidade, tratamentos complexos e intensivos. A vocação dos hospitais é atender situações de risco de vida ou emergência, como: ataque cardíaco, Acidente Vascular Cerebral (AVC), acidentes graves de trânsito, queimaduras severas, e fraturas expostas, ferimentos por arma de fogo ou branca, apendicite aguda, sangramento grave, tosse ou vômito com sangue, intoxicação e envenenamento. O SAMU 192 deve ser acionado em casos de emergência que exigem socorro imediato. São situações como acidentes graves ou problemas de saúde que colocam a vida em risco. Ao ligar, a pessoa é orientada por profissionais de saúde que podem dar os primeiros socorros por telefone e, se necessário, enviar uma ambulância equipada para o local. Em Santa Catarina há 97 Unidades de Suporte Básico e 27 Unidades de Suporte Avançado (USA), com UTI móvel terrestres, 07 inter-hospitalares (transferência de pacientes) e 03 motolâncias, além de 07 unidades aéreas, abrangendo todo o território catarinense. Co-responsabilidade O SUS é um sistema descentralizado com gestão compartilhada entre o Ministério da Saúde, Estados e Municípios, conforme determina a Constituição Federal de 1988. Cada ente tem suas responsabilidades para que o sistema funcione de forma organizada. A Secretaria de Saúde de Santa Catarina participa da formulação das políticas e ações de saúde no âmbito nacional, estadual e municipal. Além de sua ampla estrutura organizacional, tem sob sua gestão direta 26 unidades e hospitais, sendo 15 próprios, 07 administrados por organizações sociais e 04 por contratualização. A gestão nacional
do SUS é feita pelo Ministério da Saúde, que formula, normatiza, fiscaliza, monitora e avalia políticas e ações, como a incorporação de novos tratamentos, técnicas e medicamentos ao SUS. Às Secretarias Municipais de Saúde cabem o planejamento, organização e execução das ações e serviços de saúde nas suas cidades. Mais informações para a imprensa:Gabriela ResselAssessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Saúde(48) 99134-4078e-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
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O estado do Paraná consolidou-se como líder nacional na realização de consultas pré-natal pelo Sistema Único de Saúde (SUS), com 87,4% das gestantes realizando sete ou mais consultas no primeiro semestre de 2024. Esse feito é resultado de um robusto sistema de saúde, que inclui o monitoramento constante do número de consultas e a adoção de estratégias como a Linha de Cuidado Materno Infantil. Esse modelo visa assegurar a atenção integral às gestantes, especialmente àquelas com gestações de alto risco. A Importância do Monitoramento e Acompanhamento Integral A liderança do Paraná não é casual, mas fruto de um planejamento estratégico voltado à saúde materno-infantil. O Plano Estadual de Saúde tem como prioridade o monitoramento das consultas de pré-natal, o que garante que as gestantes recebam o acompanhamento necessário para uma gestação saudável. Esse modelo é exemplificado por casos como o de Bruna Fernanda Pinheiro, que, com uma gestação de alto risco, realizou 13 consultas e destacou a importância desse acompanhamento para a saúde do bebê e da mãe. Estratégias de Saúde: Linha de Cuidado Materno Infantil A Linha de Cuidado Materno Infantil do Paraná é composta por um conjunto de ações que visam assegurar o acesso, acolhimento e resolução de problemas durante o pré-natal, parto e nos primeiros anos de vida da criança. As ações incluem desde a estruturação de sistemas logísticos até o fortalecimento das redes de atenção à saúde, com foco no pré-natal de alto risco. Além disso, a estratégia prevê a utilização de tecnologia de ponta, como equipamentos de ultrassom de última geração, para garantir um diagnóstico preciso e o acompanhamento das gestantes. Investimentos em Equipamentos e Qualificação Profissional O Paraná também tem investido fortemente na qualificação de seus profissionais e na aquisição de equipamentos essenciais para a assistência à saúde materno-infantil. Em 2022, o Estado adquiriu equipamentos de ultrassom para a Atenção Primária à Saúde, com recursos que variam de R$ 150 mil a R$ 300 mil por município. Esses investimentos são fundamentais para garantir que as gestantes, especialmente aquelas em situação de risco, recebam o cuidado necessário em todas as etapas do pré-natal. Resultados e Expectativas Futuras Os resultados alcançados pelo Paraná mostram a eficácia de suas políticas públicas voltadas à saúde da mulher e ao cuidado pré-natal. A constante atualização e aprimoramento das estratégias de saúde garantem que o Estado continue liderando nacionalmente em indicadores de qualidade no atendimento às gestantes. O foco na educação continuada e na qualificação dos profissionais de saúde também são pilares para manter e melhorar ainda mais esses indicadores nos próximos anos. Fortalecimento da Atenção à Saúde da Mulher O destaque do Paraná em consultas pré-natal é reflexo do compromisso do Estado em garantir atendimento humanizado e qualificado em todas as fases da vida das mulheres. Esse trabalho é realizado por equipes de saúde que reforçam a Política Integral à Saúde da Mulher Paranaense, assegurando que cada gestante receba o cuidado necessário, independentemente de sua condição de saúde. A vinculação da gestante ao hospital de referência, conforme o risco gestacional, é um dos aspectos que têm contribuído para a redução dos riscos associados à gestação e ao parto. Com esses esforços, o Paraná não apenas mantém a liderança em consultas pré-natal, mas também se destaca como modelo para outras unidades da federação em termos de cuidado e atenção à saúde da mulher. A expectativa é que o Estado continue a expandir e aprimorar suas políticas de saúde, garantindo que cada vez mais gestantes possam ter uma gestação segura e saudável, refletindo diretamente na qualidade de vida das futuras gerações.
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O Banco de Leite Humano do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP) registrou no mês de abril, o total de 222 litros de leite humano doados, esse número é 30% abaixo do que é coletado nos outros meses do ano. Diariamente, são em torno de 25 a 30 bebês atendidos somente pelo HUOP, além de outros dois hospitais particulares de Cascavel que atendem bebês internados na maternidade. De acordo com a enfermeira responsável, Anelise Vieczoreck, o segundo trimestre do ano é comum acontecer essa queda no registro de doação, mas nesse caso, a epidemia de dengue tem uma grande responsabilidade. “Como estamos atravessando uma epidemia de dengue de norte a sul do Brasil, toda a rede nacional de Bancos de Leite Humano tem sofrido com as quedas nos números de doações. Em Cascavel, além de atendermos exclusivamente os bebês internados no HUOP, todos os dias são utilizados de seis a sete litros de leite pasteurizado, com essa queda corremos o risco de não poder fornecer essa quantitativa diária aos bebês internados no HUOP e em outros hospitais da região”, explicou Anelise. Segundo dados da Rede Nacional de Bancos de Leite Humano, da Fundação Oswaldo Cruz, ao longo de 2023, as doações recebidas pelo Banco de Leite Humano do HUOP mantiveram uma média de 300 a 350 litros ao mês. Com registro de 399 litros coletados em abril de 2023, 407 litros em maio e 409 litros em agosto passados, sendo os melhores registros do ano. No mês de dezembro de 2023, diante das festas de fim de ano, a instituição registrou uma queda de 30% a 40% nas coletas registradas, dado que se repetiu no último mês de 2024, alcançando 222 litros coletados e distribuídos. E com a dengue, quem pode doar? Mães que passaram pela dengue podem fazer a doação do leite materno. Doadoras que fazem uso de medicamentos contínuos, não sejam fumantes, que estejam saudáveis, tenham boa produção de leite materno e que estejam com os exames clínicos e de pré-natal em dia, podem realizar a doação de leite em casa mesmo, podendo armazenar o leite em potes de vidro esterilizados e com tampas plásticas disponibilizados pelo Banco de Leite e retirados uma vez por semana na casa da doadora. Atendimento na região: O Banco de Leite atende outros municípios, além de Cascavel. Os transportes municipais vêm para a cidade todos os dias, então é orientado às mães a tirar o leite em casa, levar até a Unidade Básica de Saúde (UBS) e o leite é enviado pelo transporte com todas as condições necessárias. “Esse leite sempre vem com todo o cuidado, todo o rigor, ar-condicionado, em uma caixa térmica com gelo”, informa Anelise. O Banco de Leite também disponibiliza os frascos de vidro para essas mães, que são esterilizados e levados pelo transporte. Fique por dentro das notícias que são destaques em Corbélia e região. Clique Aqui e siga nosso Canal no Whatsapp.
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LOVE CHURCH – OMAHA, NE
by: @MCLconstruction @LEOADALY @BradAndersonArchitecturalPhotographyInc @AVDOXA @lovechurchomaha @DesignIntelligence @BradAndersonArchitecturalPhotographyInc
O Espírito está vivo na Love Church! O novo espaço de culto em West Omaha é contemporâneo, convidativo e inspirador. Foi necessária muita inspiração da equipe de liderança da Love Church, da equipe de design e da MCL Construction para tornar esse sonho uma realidade.
A MCL Construction atuou como Gerente de Construção em Risco do projeto e trabalhou lado a lado com a Igreja do Amor e Leo A. Daly para garantir que aquela era a casa de Deus que eles desejavam.
O espaço de adoração possui sistemas de som e iluminação de última geração, um palco elevado e assentos em estilo de estádio. A área do lobby é espaçosa e tem muito espaço para socializar. Além disso, há sete salas de aula, elevador, espaço polivalente, sala de descanso, escritórios e salas de reuniões.
A Coreslab Structures (Omaha) Inc. foi selecionada para fabricar os painéis de parede de concreto pré-moldados usados para construir a nova Igreja do Amor em Omaha, NE. O concreto pré-moldado foi escolhido por sua rápida velocidade de construção e versatilidade estética. No total, foram utilizados no projeto 32.000 pés quadrados de painéis de parede de concreto pré-moldado e painéis sanduíche de concreto pré-moldado isolados, com 4″ de isolamento. Os acabamentos incluíram ataque ácido e jato de areia nos painéis das paredes, e tijolo fino, na cor Endicott Manganese Ironspot Velour, nos painéis sanduíche isolados, proporcionando um visual moderno.
A nova instalação conta com um auditório principal com capacidade para cerca de 750 pessoas, além de uma ala infantil e outros espaços de reunião destacados com o logotipo “L” rosa choque da igreja. Além disso, foi instalado um palco de alta tecnologia, que inclui uma tela LED gigante (12 metros de largura por 3 metros de altura) para proporcionar visualizações aprimoradas de vídeos, gráficos, letras e palavras. A construção foi concluída em dezembro de 2020, e a congregação celebrou sua inauguração na véspera de Natal.
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Nathalia Belletato fala sobre estresse materno
Na entrevista, Nathalia Belletato, enfermeira do SUS, abordou estudos que estabelecem uma conexão entre o estresse materno e complicações no desenvolvimento neurológico fetal. O estresse durante a gravidez pode afetar tanto a mãe quanto o bebê, aumentando o risco de complicações obstétricas, parto prematuro e baixo peso do recém-nascido. Pesquisas indicam que a exposição ao estresse pode impactar o desenvolvimento neurológico do bebê, influenciando modificações epigenéticas no DNA. Nathalia destaca a importância de abordar o bem-estar emocional das gestantes, promovendo práticas de redução de estresse. Recomenda-se apoio da comunidade, acompanhamento psicológico no pré-natal, atividades relaxantes e redes de apoio para mitigar o estresse durante a gravidez.
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Natal e Ano Novo. Campanha de segurança rodoviária com imagens mais duras
A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) lançou hoje no Museu da Carris, em Lisboa, a campanha 'O melhor presente é estar presente', que arranca na quarta-feira e vai decorrer até 02 de janeiro de 2024 para apelar a todos os que circulam nas estradas e ruas que o façam em segurança.
O presidente da ANSR, Rui Ribeiro, explicou que a campanha conta com a parceria de mais de 240 entidades públicas e privadas e engloba televisões, rádio, imprensa nacional, regional e local, rede multibanco, painéis 'led' nas estações de serviço, além de sites institucionais e redes de publicidade exterior em várias cidades, locais de alta visibilidade, através de cartazes, 'mupis' e outros suportes gráficos.
Rui Ribeiro afirmou que as campanhas de Natal e Ano Novo deste ano "são mais duras do que o costume ao representarem uma outra face dos acidentes rodoviários que são uma face que normalmente está oculta a todos, que é o socorro e o que se passa nos hospitais portugueses".
"Zero mortos e feridos nas estradas é o único número aceitável", afirmou.
Durante o período da campanha da ANSR decorrem, em simultâneo, ações de sensibilização, prevenção e fiscalização da Guarda Nacional Republicana, Polícia de Segurança Pública e Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
A operação de Natal e Ano Novo da PSP e GNR vai começar em 15 de dezembro e prolonga-se até 02 de janeiro de 2024, existindo dois períodos considerados mais críticos devido ao presumível aumento do tráfego rodoviário, designadamente entre 22 e 26 de dezembro e 29 de dezembro e 02 de janeiro.
O chefe da divisão de trânsito e segurança rodoviária da PSP avançou aos jornalistas que a polícia vai apostar "numa postura de forte presença e de grande visibilidade nos locais onde pode haver uma maior concentração de pessoas e ocorrências de acidentes".
"Estaremos presentes como fator dissuasor e para evitar que os condutores adotem comportamentos de risco", disse Paulo Ramos, precisando que a PSP vai dividir a ação de fiscalização em duas partes.
O responsável indicou que, durante o período do Natal, a PSP vai ter "uma especial atenção para o excesso de velocidade e condução sob o efeito do álcool, mas também, e porque é uma altura onde há uma grande movimentação de pessoas junto a zonas comerciais, ao desrespeito dos sinais de trânsito e circulação nas passadeiras".
Na passagem do ano, acrescentou, a PSP "estará atenta ao excesso de álcool e de velocidade, as duas principais causas de sinistralidade rodoviária".
Também a GNR terá "dois períodos de esforço", tendo em conta o aumento do fluxo de trânsito que se faz sentir na altura do Natal e do Ano Novo.
Segundo a GNR, no Natal as vias mais críticas são em direção ao Norte e Interior do país e no Ano Novo são as estradas em direção ao Sul.
A porta-voz da GNR, Mafalda Gomes de Almeida, disse aos jornalistas que vai existir um reforço do patrulhamento, estando também a corporação atenta, durante este período, ao álcool, velocidade e distração, nomeadamente do telemóvel.
Por sua vez, o comandante da ANEPC, André Fernandes, deu conta do dispositivo da proteção civil que vai estar nas principais estradas do país para "aumentar a capacidade de resposta e rapidez do socorro rodoviário e pré-hospitalar dos corpos de bombeiros".
Segundo André Fernandes, este dispositivo da ANEPC vai contribuir para "a redução da mortalidade e encurtar o tempo de socorro que é feito entre o acidente e o transporte da vítima ao hospital".
O comandante da ANEPC deu conta de que os corpos de bombeiros vão estar posicionados em 132 locais do país com equipamentos de salvamento e desencarceramento, ambulâncias de socorro e veículos de comando, estando envolvidos no período de 22 de dezembro e 02 de janeiro 866 bombeiros.
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Gravidez de Risco: O Que É e Como Cuidar da Mãe e do Bebê
A gravidez de risco é uma condição que requer atenção especial devido a fatores que podem comprometer a saúde da mãe, do bebê ou de ambos durante a gestação. Conhecer as causas, sinais e formas de cuidado é essencial para garantir uma gestação segura e saudável. Neste artigo, exploraremos em detalhes o que caracteriza uma gravidez de risco e como cuidar da mãe e do bebê em situações…
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O puerpério vai muito além das mudanças físicas e hormonais enfrentadas pelas mulheres. De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 25% das mães no Brasil enfrentam a depressão no início da maternidade. Estudo realizado por estudante de Psicologia do Centro Universitário de Brasília (CEUB) aponta disparidades na prevalência e gravidade da depressão pós-parto entre gestantes que receberam cuidados pré-natais na rede pública e privada de saúde. Além de colocar em risco a saúde mental das mães, o quadro reflete de forma profunda no desenvolvimento infantil e na dinâmica familiar. Os resultados da pesquisa destacaram diferenças significativas nos escores médios da Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS). O grupo de 32 mulheres atendidas pelo Serviço Único de Saúde (SUS) exibiu uma média de 12,16, enquanto o grupo da rede privada registrou 8,63. Outro ponto de alerta é que 31,25% das participantes do SUS indicaram já terem tido algum tipo de ideação suicida, sendo no grupo privado o percentual de 9,38%. “Estes dados nos mostraram que as participantes do Grupo SUS tinham um adoecimento mais grave que as do Grupo Privado”, aponta a pesquisadora Rebecca Ribeiro. Segundo ela, é possível perceber, a partir da caracterização do estudo, que as participantes do grupo SUS carregam mais fatores de risco e de vulnerabilidade em todos os aspectos: econômicos, sociais, obstétricos, além de terem mais experiências negativas com os serviços de saúde durante o acompanhamento da gestação, parto e pós-parto. “Quem sofre é a mulher, mas esse sofrimento está relacionado a uma história de vida e a um contexto social”, destaca a aluna do CEUB. Ela também aponta a necessidade do desenvolvimento de uma escala brasileira de rastreio da depressão pós-parto, que contemple estes fatores sociais e econômicos. "O Brasil é um país com grandes desigualdades e a Escala de Edimburgo, apesar de mundialmente utilizada, não reflete todos os fatores de vulnerabilidade aos quais as mães brasileiras estão expostas". O orientador da pesquisa e professor de Psicologia do CEUB, Sérgio Henrique Alves, afirma que os resultados alertam para a necessidade de melhorias na política de saúde pública voltada à assistência pré-natal no Brasil. De acordo com o professor, já existem políticas em funcionamento no país, mas os achados revelaram uma maior propensão para depressão no SUS, especialmente por essas mulheres terem um histórico de vida de vulnerabilidade social e econômica. “Esses aspectos já interferem significativamente nos efeitos do pré-natal”, considera. Pré-Natal Integrado O orientador da pesquisa afirma que, na rede pública de saúde, os cuidados durante a gravidez tendem a ser mais generalizados, com esforços para integrar serviços de saúde mental. Já na rede particular, há uma abordagem personalizada e acesso a uma gama de recursos e especialidades, embora com custos elevados. “A rede pública busca atender uma população mais ampla, enquanto a particular oferece maior comodidade e opções individualizadas, refletindo diferenças estruturais, financeiras e de acesso aos serviços de saúde”, explica. Sérgio indica a implementação de práticas desde o início da gestação na rede pública, unindo uma equipe interdisciplinar e envolvendo profissionais de diversas áreas, como nutrição, medicina e psicologia, com o objetivo de capacitar as gestantes a compreenderem a importância desses cuidados e identificarem precocemente sinais de possíveis problemas de saúde mental. “Essa abordagem abrangente tem o poder de aprimorar o suporte oferecido durante a gestação, beneficiando diretamente as futuras mães”, considera. A autora da pesquisa, Rebecca Ribeiro, destacou a utilização do pré-natal como um espaço de desenvolvimento social e psicológico das mulheres. “O pré-natal, que é uma das políticas de saúde com maior cobertura nacional, pode ser um instrumento para promover discussões e ações que visem o aumento dos índices de escolaridade, empregabilidade e renda feminina”.
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Foto: Arquivo/Secom Com o tema “Tabagismo: os danos para a gestação e o bebê”, este ano o Dia Nacional de Combate ao Fumo, em 29 de agosto, tem o objetivo de incentivar as mulheres a pararem de fumar durante a gestação. Por conta disso, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) alerta para os danos e riscos que o hábito de fumar causa para a saúde da mãe, do bebê e das pessoas que convivem no mesmo ambiente. Criado em 1986, pela Lei Federal nº 7.488, o Dia Nacional de Combate ao Fumo tem como objetivo reforçar as ações nacionais de sensibilização e mobilização da população brasileira para os riscos de saúde e os danos sociais, políticos, econômicos e ambientais causados pelo tabaco. Este ano, o foco está nas ações para parar de fumar durante a gestação, já que o hábito de fumar apresenta várias ameaças à saúde, pois afeta negativamente o feto e a mãe que fuma durante a gravidez. Os prejuízos também ocorrem nos recém-nascidos, crianças, adolescentes e jovens que convivam no mesmo ambiente, expostos ao fumo passivo, aumentando a probabilidade de iniciação ao tabagismo. “Os malefícios do cigarro já são conhecidos para os adultos e para os bebês, ele também traz uma série de problemas. As toxinas do cigarro ultrapassam a placenta e com isso causam vários efeitos adversos, como restrição do crescimento, nascimento com peso inferior, malformação congênita, podem desencadear parto prematuro e até mesmo morte fetal ou abortamento”, explica Camilo Fernandes, médico pneumologista da SES. Outro alerta é com relação às mães que voltam a fumar logo após o nascimento dos bebês. “Esse bebê exposto à fumaça do cigarro, no mesmo ambiente da mãe, pode desenvolver diversos problemas respiratórios, com maior risco de infecções respiratórias, otite, sinusite e até mesmo asma. Além disso, o fumo passivo aumenta o risco de morte súbita desse bebê. Sem falar da exposição crônica à fumaça que pode desencadear doenças cardíacas e até mesmo câncer”, alerta Fernandes. Por isso, são fundamentais as consultas de pré-natal. “Nesses atendimentos, é extremamente importante que os profissionais de saúde abordem o tema com a gestante, nem que seja dois minutos de conversa. É preciso apoio familiar, apoio de grupos motivacionais para que essa gestante para de fumar”, finaliza o médico. Tabagismo em SC No ano de 2023 em Santa Catarina, 10.744 pessoas procuraram tratamento para parar de fumar pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Destes, 8.236 tinham entre 18 e 60 anos, 2.393 de 60 anos ou mais e 115 tinham 18 anos ou menos. “Se você deseja parar de fumar, procure a Secretaria de Saúde de seu município e informe-se sobre qual unidade de saúde mais próxima de sua residência tem disponível o Programa de Controle do Tabagismo oferecido pelo SUS”, destaca Adriana Elias, enfermeira e coordenadora Estadual de Controle do Tabagismo. Dessa forma, das mais de 10 mil pessoas que iniciaram tratamento, 42% conseguiram largar o vício. “A maioria dos fumantes fez em média 3 a 4 tentativas até parar definitivamente de fumar. Continuar tentando é fundamental”, destaca Adriana. De acordo com os dados da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico – (Vigitel 2021), o uso de produtos de tabaco fumado é mais frequente do que o de produtos não fumados, sendo mais relevante na forma de cigarro industrializado. Ainda conforme a mesma pesquisa, a frequência de fumantes adultos, maiores de 18 anos, é de 8,8% em Florianópolis, sendo a maioria homens. Já com relação aos fumantes passivos, maiores de 18 anos, a frequência ficou em 6,9%. Mais dados sobre o tabagismo podem ser acessados aqui.https://dive.sc.gov.br/phocadownload/doencas-agravos/Tabagismo/Publicações/infografico-tabagismo-08-2023.pdf Legislação em SC Em Santa Catarina, a Lei 18.897/2024 proíbe fumar cigarro e derivados do tabaco em parques e playgrounds públicos e privados. A norma foi publicada no Diário Oficial do Estado em 22 de abril de 2024 e estabelece uma multa de R$ 840 para quem infringi-la.
O objetivo da lei é criar ambientes mais saudáveis e livres da fumaça do tabaco, protegendo a saúde dos frequentadores, especialmente crianças. A Lei 18.897/2024 complementa a Lei Estadual 7.592/1989, que proíbe fumar em locais fechados. Mais informações:Assessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Saúde(48) 99134-4078e-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
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Hospital de Base Dr Ary Pinheiro realiza homenagem em alusão ao dia da prematuridade
Durante o evento, foi realizado um café da manhã com rodas de conversa, abordando histórias de superação, encorajamento e experiências Na sexta-feira (17), aconteceu no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, um evento em referência ao Novembro Roxo e o Dia da Prematuridade. Com o propósito de conscientizar sobre a prematuridade, a iniciativa incluiu um café da manhã entre os profissionais da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI Neonatal) e as mães dos bebês prematuros internados no hospital. De janeiro a outubro, nasceram 470 bebês prematuros na unidade. A coordenadora neonatologista, Dra. Lucia Maiorquin destacou a importância da homenagem. “Este mês simboliza todo o cuidado humanizado necessário aos bebês prematuros, juntamente ao apoio às famílias e carinho da equipe”, evidenciou. O titular da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Jefferson Rocha ressaltou a relevância da conscientização durante o mês. “A cor roxa simboliza sensibilidade e individualidade, características particulares dos prematuros. Além disso, o roxo significa transmutação, ou seja, mudança e transformação. Nossos profissionais estão comprometidos em oferecer cuidados humanizados e o apoio necessário aos pais e pacientes”, salientou. Durante o evento, foi realizado um café da manhã com rodas de conversa, abordando histórias de superação, encorajamento e experiências. Uma equipe de profissionais do setor distribuiu presentes com registros de momentos das mães com os filhos na UTI ou durante o método Canguru. o recém-nascido só recebe alta integral ao atingir 2,5 kg MÉTODO CANGURU O método canguru é um serviço de cuidado humanizado, destinado ao bebê prematuro, no qual profissionais, junto à família, auxiliam no processo de recuperação do recém-nascido. Conforme o Ministério da Saúde (MS), o contato pele a pele (posição canguru) precoce entre a mãe/pai e o bebê, de maneira gradual e progressiva, promove o vínculo afetivo, estabilidade térmica, estímulo à amamentação e ao desenvolvimento do bebê. Com três fases, o recém-nascido só recebe alta integral ao atingir 2,5 kg. A primeira fase inicia-se durante o pré-natal em casos de gestação de alto risco, e prossegue durante a internação do bebê prematuro na Unidade Neonatal. Os genitores têm acesso irrestrito à Unidade e são incentivados a interagir fisicamente com o filho antes de colocá-lo na posição canguru. Na segunda etapa, o bebê permanece continuamente com seu progenitor, que desempenha um papel ativo nos cuidados com a criança. Na terceira fase, o bebê é liberado para casa e é acompanhado, junto à sua família, pelo Ambulatório do Método Canguru, localizado no Hospital de Base. Fonte: Governo RO Read the full article
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Estresse da mãe e sono da criança O nível de estresse psicossocial das mães durante a gestação está relacionado de forma negativa com o padrão de sono dos filhos ao longo da infância. O estresse no início da vida está fortemente ligado a problemas de sono desde a infância até a idade adulta, e as causas dos distúrbios de sono em crianças podem ser encontradas ainda no útero. Vários estudos relacionam os sintomas de transtornos mentais maternos durante a gravidez, especialmente os sintomas de depressão e ansiedade, a um sono mais prejudicado até os 3 anos de idade dos filhos. Entretanto, embora a maioria dos estudos realizados até o presente momento aponte que o sono das crianças é afetado por um ambiente pré-natal estressante, até então não havia sido conduzida uma avaliação simultânea das associações entre estresse pré-natal e diferentes aspectos do sono infantil (como duração e qualidade), em diferentes estágios de desenvolvimento. Além disso, era importante separar os efeitos do ambiente da predisposição genética na relação entre estresse pré-natal e sono infantil. Foi exatamente isso o que a equipe liderada por Desana Kocevska fez recentemente, graças ao financiamento da Fundação Bial (Portugal). A equipe investigou o ambiente pré-natal ao quantificar os elementos estressantes para as mães durante a gravidez em diversas áreas, incluindo eventos negativos de vida (como a morte na família), fatores contextuais (como más condições de moradia e dificuldades financeiras), fatores parentais (como a psicopatologia dos pais e o abuso de substâncias) e fatores interpessoais (como as dificuldades de relacionamento familiar). Além disso, foram analisados os aspectos qualitativos do sono, como problemas semelhantes a insônia, e a duração do sono em crianças de 2 meses a 6 anos de idade. O estudo contou com a participação de 9.778 mães grávidas, acompanhando o sono de 4.930 crianças aos 2 meses, 18 meses, 2, 3 e 6 anos, além da avaliação do risco poligênico (efeitos conjuntos de múltiplas variantes genéticas) para insônia em uma subamostra de 2.063 crianças. Problemas de sono na infância Os resultados mostraram que um maior nível de estresse durante a gestação está relacionado a mais dificuldades com o sono em todas as idades entre 2 meses e 6 anos. No entanto, a associação com menor duração do sono foi mais evidente até os 2 anos de idade, diminuindo com o passar do tempo. De forma surpreendente, nossos resultados mostram que o estresse durante a gravidez, especialmente eventos negativos na vida, interagem com a predisposição genética para insônias, piorando os problemas de sono aos 6 anos de idade, mas não em idades mais jovens", disse Kocevska. Com conteúdo de www.diariodasaude.com.br
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Exercicio Fisico na Gravidez
Não existem dados sobre seres humanos que indiquem que as mulheres gravidas devam limitar a intensidade do exercício físico e reduzir a frequência cardíaca alvo em razão de possíveis efeitos adversos. Para as mulheres que não apresentam factores de risco adicionais de problema materno ou pré-natal adverso, podem ser feitas as seguintes recomendações: 1- Durante a gravidez, as mulheres podem continuar a se exercitar e obter benefícios a saúde, mesmo com exercícios leve a moderado. O exercício regular (no mínimo 3x por semana) é preferível a actividade intermitente; 2- As mulheres devem evitar o exercício na posição supina após o primeiro trimestre. tal posição esta associada a uma diminuição do debito cardíaco na maioria das mulheres gravidas. Como o débito cardíaco remanescente será preferencialmente distribuído longe dos leitos esplancnicos (incluindo o útero) durante o exercício vigoroso, é melhor que esses programas sejam evitados durante a gravidez. Também devem ser evitados períodos prolongados de bipedestação imóvel;
3- As mulheres devem ter consciência da diminuição do oxigénio disponível para o exercício aeróbico durante a gravidez. Elas devem ser estimuladas a modificar a intensidade do exercício de acordo com os sintomas maternos. As mulheres grávidas devem interromper o exercício quando se sentirem fatigadas e não se devem se exercitar ate a exaustão. Os exercícios com suporte do peso corporal, em algumas circunstancias, podem ser continuados em intensidades similares as anteriores a gravidez durante toda a sua evolução. Os exercícios sem o suporte do peso corporal, como ciclismo e natação minimizam o risco de lesão e facilitam a continuidade do exercício durante a gravidez;
4- As alterações morfológicas da gravidez devem servir como contra-indicação relativa aos exercícios nos quais a perda do equilíbrio pode ser prejudicial ao bem estar materno ou fetal, especialmente no terceiro trimestre. alem disso, qualquer tipo de exercício que envolva a possibilidade de um traumatismo abdominal , mesmo mínimo, deve ser evitado; 5- A gravidez requer um adicional de 300kcal/dia para manutenção de homeostasia metabólica, por isso as mulheres que se exercitam durante a gravidez devem ter um cuidado particular em garantir uma dieta equilibrada; 6- As mulheres gravidas que se exercitam no primeiro trimestre devem aumentar a dissipação de calor, garantindo uma hidratação adequada, vestindo roupa adequada e praticando exercício num ambiente ideal; 7- Muitas das alterações fisiológicas e morfológicas da gravidez persistem durante 4 a 6 semanas após o parto. por isso uma rotina de exercício pré-gravidez deve ser retomada gradualmente baseando-se na capacidade física da mulher. Read the full article
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