#Riscos na gravidez
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blogpopular · 1 month ago
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Gravidez de Risco: O Que É e Como Cuidar da Mãe e do Bebê
A gravidez de risco é uma condição que requer atenção especial devido a fatores que podem comprometer a saúde da mãe, do bebê ou de ambos durante a gestação. Conhecer as causas, sinais e formas de cuidado é essencial para garantir uma gestação segura e saudável. Neste artigo, exploraremos em detalhes o que caracteriza uma gravidez de risco e como cuidar da mãe e do bebê em situações…
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carriessotos · 13 days ago
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❛ can’t sleep? ❜ (michaela&jack)
flashforward - na semana da próxima thread.
não imaginava que escutaria a voz da namorada - eram duas e vinte e três da manhã e ela estava bem do seu lado dormindo, para começo de conversa -, então, não conteve um franzir de cenho ao se virar um pouco na direção dela. “eu te acordei?” foram as suas primeiras palavras, mesmo sabendo que era óbvia a resposta. jack deveria ter tentado dormir por mais de uma hora e meia antes de desistir e pegar o celular da cabeceira para adiantar algumas anotações que precisaria ter prontas para um processo no qual estava trabalhando. se não conseguiria pregar os olhos por um minuto sequer para dormir naquela noite, pelo menos queria ser produtivo. e estava com muito na cabeça, então, trabalhar o distraía - era o jeito mais f��cil de ignorar o que não queria lidar em sua vida, normalmente -, e, imaginava, assim os riscos de acordá-la diminuiria por não estar se remexendo para tentar dormir.  “foi mal, achei que não tinha feito barulho.” suspirou, bloqueando o celular e estendendo a mão para tocar suavemente no rosto da namorada. “vou fazer mais umas coisas e aí eu durmo, não precisa se preocupar comigo.”
a verdade é que não conseguia realmente agir normalmente e fingir que o absurdo com o pai e a noiva - e a gravidez - não estava acontecendo e, mesmo que o susto inicial - susto ou surto, dependendo do ponto de vista - tivesse passado, era absurdo demais para poder parar de pensar naquilo toda vez que começava. a relação com o pai beirava uma complicação até bem maior que com a mãe, e isso que considerava a mãe completamente maluca - e, ultimamente, jack não queria nem conviver com ela por conta dos comentários sobre michaela. entretanto, a irritação com seu pai ainda era muito maior pelo quão hipócrita o considerava. “sério, eu só… tô com bastante coisa na cabeça.” passou o polegar pelo maxilar dela. nunca havia gostado de ter de se abrir sobre questões mais sentimentais e, mesmo com mick sendo mais fácil do que com a maioria das pessoas, ainda tinha certas travas. “você estar aqui já é suficiente. se quiser sumir com meu pai pelo resto da minha vida, vou agradecer também.” riu fraco. mas, já era perceptível que ela não iria deixá-lo simplesmente fingir que não era nada demais. tirou a mão do rosto dela e se ajeitou melhor na cama, de forma que pudesse abraçar a namorada e a puxar para mais perto. “sinceramente, não quero falar agora. não de novo. ele é hipócrita, inútil e um pai de merda, e não vai mudar a minha vida pra melhor perder algum tempo falando dele. mas valeu por me aguentar quando eu tô assim.” a ideia de poder se abrir em um relacionamento sem virar algum motivo bizarro de briga era ainda meio estranha para jack. “não precisa se preocupar comigo, eu vou superar. não vou encher o seu saco com isso agora.” fez um carinho nos cabelos dela com uma das mãos. “só me deixa ser carente um pouco e te abraçar, amanhã eu faço algo de café pra te compensar por ter te acordado.” riu fraco. “e, de novo, foi mal mesmo. você tem que acordar tão cedo quanto eu.” mesmo sabendo que ela não se importava, sentia a necessidade de deixar claro o quanto sentia muito em tê-la acordado. ter um relacionamento saudável era algo a se acostumar.
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harrrystyles-writing · 11 days ago
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Yes Sir! Capítulo 35
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 24 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo terá o ponto de vista somente de Harry.
NotaAutora: Aproveitem o capítulo e não se esqueçam de comentar💗
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Harry
Assim que entramos na sala, Dr. Payne nos cumprimentou com seu habitual sorriso,
eu cruzei os braços e me sentando na cadeira de couro a sua frente, meu corpo inteiro estava tenso e minha mente ainda estava presa ao que havia acontecido minutos atrás na recepção.
Aquele maldito exame.
Aurora...
Bryan...
Ela trouxe Aurora aqui.
Ela fez aquele teste.
Como ela pôde me trair mais uma vez?
Eu estava segurando a última gota de controle que me restava, apenas esperando o momento certo para desabar.
— Harry, Violeta, é bom vê-los novamente. Como estão?
— Bem — respondi automaticamente.
— Estamos indo... bem. — Violeta forçou um sorriso.
— Bom, vamos lá — Dr. Payne começou, com sua voz calma de sempre. — Então, Violeta, você está se aproximando das 32 semanas, o que significa que estamos na reta final, fizemos um ultrassom na consulta anterior e tudo parecia ótimo, o bebê está crescendo bem e o risco de complicações agora é mínimo, vocês estão fazendo um ótimo trabalho cuidando da saúde dele.
— É ótimo ouvir isso, doutor. — Violeta sorriu ainda com a cabeça baixa, ela estava sentada ao meu lado, as mãos cruzadas sobre o colo, parecendo mais culpada do que nunca.
— Há algo mais que gostariam de discutir hoje? Alguma preocupação ou dúvida?
Eu abri a boca, pronto para dizer que não, mas Violeta foi mais rápida.
— Na verdade, sim.
Meu olhar se voltou para ela tão rápido que senti o pescoço estalar.
Ela não se atreveria.
Não agora.
— Considerando que o bebê está estável, queria saber se podemos retomar... Bem, nossa vida íntima?
O quê?
Era isso o que importava para ela agora?
Depois de me apunhalar pelas costas, ela queria saber sobre sexo?
Ela só podia estar louca em pensar que eu encostaria nela depois do que ela fez.
— Com base nos resultados, tudo parece estar em ordem, a gravidez está estável, mas, claro, recomendo que comecem com cuidado, Senhor Styles coloque o prazer da sua esposa em primeiro lugar antes de pensar em você.— Dr. Payne respondeu, com a mesma neutralidade de sempre.
Antes mesmo de chegar ao hospital, eu estava ansiando por essa resposta, a ideia de fazer amor com Violeta estava impregnada em minha mente, só de pensar em tentar resgatar tudo entre nós era o que me mantinha minimamente esperançoso em tudo isso.
Mas agora?
Agora eu estava segurando os pedaços de mais uma traição e ela teve a coragem de perguntar como se nada tivesse acontecido.
Apertei os braços da cadeira, tentando não me sentir enojado, eu mantive o olhar fixo no médico, porque sabia que, se olhasse para ela, perderia o controle ali mesmo.
— Obrigado, Dr. — Ela assentiu.
— Mais alguma coisa? — Dr. Payne perguntou, olhando para mim dessa vez.
— Não. — Minha voz saiu baixa, quase um grunhido.
Ele nos deu instruções rápidas sobre os cuidados para o restante da gravidez e nos dispensou com um sorriso.
Levantei-me, sentindo meus músculos rígidos como pedra, me virei para sair, sem esperar por Violeta, sem nem olhar para ela, eu precisava sair daquela sala antes que minha raiva me dominasse completamente.
O caminho para casa foi um inferno silencioso, dirigir nunca exigiu tanto autocontrole, minhas mãos apertavam o volante com tanta força que os nós dos meus dedos estavam brancos.
— Harry — ela começou, a voz hesitante.
— Não — cortei, ainda olhando para a estrada. — Fica quieta.
— Por favor, me deixe explicar...
— Falei para calar a boca, Violeta!
— Harry... Por favor...
— Se você abrir falar de novo, eu vou acabar batendo esse carro, então cala a porra dessa boca agora. — Soquei o volante, sentindo meu rosto queimar.
Ela recuou, finalmente ficando quieta.
Assim que chegamos em casa, encontrei a babá esperando na sala, forcei um sorriso enquanto agradecia por ter cuidado das meninas, tentando parecer o mais tranquilo possível, dei uma boa gorjeta, esperando que ela não percebesse a tensão no ar, e a acompanhei até a porta.
Quando a porta se fechou, respirei fundo e comecei a subir as escadas, tirando a gravata com movimentos rápidos. Violeta me seguiu logo atrás, assim que a porta do quarto se fechou atrás de nós, eu finalmente explodi.
— Que merda você pensou que estava fazendo com a nossa filha?  — Ela não respondeu, então segurei seus braços— Me diga Violeta.
— O que você quer que eu diga, Harry? — Ela parecia tão frágil agora, talvez até com medo.
— A verdade seria um bom começo.
— Eu fiz o teste, Harry, eu menti porque sabia que você reagiria assim! Olha para você, Harry, você está gritando comigo antes mesmo de me ouvir.
— Não me venha com essa desculpa, Violeta! — Dei um passo atrás, a soltando. 
— E o que você queria que eu fizesse? Mais duas intimações chegaram para mim, Bryan está fazendo de tudo para ser uma ameaça, eu estava ficando desesperada.
— Você deveria ter falado comigo! Eu sou seu marido! — Sentia minhas veias da testa pulsando.
— Eu fiz o que achei que era certo.
— E nunca passou pela sua cabeça que o certo era me contar o que estava acontecendo? Nós poderíamos resolver isso juntos.
— Me desculpe, mas Harry, por mais que você não acredite em mim, eu fiz isso por nós!
— Por nós? Você tem coragem de dizer que foi por nós? — Sem hesitar, aumentei o tom da minha voz. — Você não vê o quanto eu tenho me esforçado pela nossa família?  Eu perdoei você, perdoei sua traição, eu voltei para casa quando você pediu, fiquei com você, apesar de tudo, e o que você faz? Continua me apunhalado pelas costas!
— Se esforçando pela nossa família? — Ela soltou uma risada sarcástica. — Eu tive que te buscar no hospital Harry porque estava bêbado e fora de si, você some sem dar explicações, você diz que me perdoou, mas joga isso na minha cara todo santo dia, eu tenho que andar em ovos para agradar você, porque, do contrário, parece que não sou grata o suficiente por você ter me perdoado! Você nos abandonou em Cambridge para ter uma vidinha aqui em Boston, você mal liga para nós, Harry, ainda acha que tem feito muito por essa família?  — Seu dedo estava contra meu peito, me empurrando. — E você acha que é perfeito, não é?
— Não mude o assunto, Violeta, não ouse tentar desviar a conversa do que realmente importa.
— Não estou mudando o assunto! — ela gritou, batendo o pé no chão. — Mas você está tão obcecado em Aurora ser dele que não acredita em mim, está tão obcecado na traição que não consegue esquecer, você me olha todos os dias como se eu fosse culpada de tudo, como se eu fosse um monstro!
— TALVEZ, PORQUE VOCÊ SEJA!!!— Me arrependi no instante em que as palavras saíram da minha boca. — Você é a porra de um mostro que nunca deveria esquecer o que fez. — Eu pude ver os olhos dela encherem de lágrimas.
— Eu sei que o que fiz foi imperdoável, mas você não pode fingir que é inocente.  — Violeta sentou na ponta da cama exausta, escondendo o rosto com as mãos. — Você não é nenhum santo, Harry! Você também me traiu, se eu sou uma traidora nojenta, então você é igual a mim.
— Não acredito que você realmente pense que somos iguais.
— Não somos? — O tom da sua voz mudou e começou a me assustar. — Você acha que eu não sei? — Ela riu amargamente, enxugando as lágrimas.
— Do que você está falando? — Minha voz vacilou.
Ela não...
Não...
Impossível...
— Não se faça de idiota, Harry! Você achou mesmo que eu não sabia que você estava vivendo com outra mulher naquela maldita casa? — Eu fiquei imóvel, o ar parecia ter sido arrancado dos meus pulmões. — O que foi, Harry? Vai me dizer que não é verdade? Que não passou meses me traindo, mentindo para mim, brincando de casinha com outra mulher enquanto tinha uma família, enquanto dizia que estava sozinho, que tudo era pelo trabalho?
— Como... Como você descobriu? — A pergunta escapou dos meus lábios, quase num sussurro.
— Isso importa? — ela disparou, fria. — Eu engoli isso, Harry, engoli o fato de você estar com outra por muito mais tempo que estive com Bryan, eu fingi que não estava me destruindo, fingi que não sabia e não fiz nada!  Perdoei você! Então, não ouse fingir que é melhor do que eu.
— Não é a mesma coisa, Violeta! — Eu praticamente gritei, tentando me convencer do que dizia.
— Não ouse dizer que não foi a mesma coisa! Você também me traiu! Você também quebrou essa família!
No fundo, ela estava certa, nós éramos exatamente iguais, no fundo, talvez eu fosse ainda pior, Violeta destruiu essa família com suas escolhas, mas eu fiz o mesmo e ainda pior, eu me apaixonei por Aurora, abracei o que fiz como se fosse justificável.
Eu era tão monstruoso quanto ela.
Eu não aguentei mais, com as mãos tremendo, me joguei no chão, me sentei ali, sem forças, e coloquei o rosto entre os joelhos. O choro veio com uma força que eu não esperava, me esmagando por dentro, eu sentia o peito apertado, meu corpo tremendo, no silêncio que consumia o quarto, percebi que ela também estava chorando, era como se o som da dor dela se misturasse com a minha, uma espécie de ecos de tudo o que destruímos.
— Vou dormir no quarto de hóspedes. — Nem esperei pela resposta dela.
Saí do quarto, o som dos meus passos ecoando pelo corredor vazio, então, como se o universo decidisse me punir ainda mais, lá estava Isadora, encostada na parede, os braços cruzados, o rosto fechado.
— Brigando de novo?
— Vai para seu quarto, Isadora, isso não é da sua conta.
Eu não queria brigar com ela também.
— Claro que é da minha conta! — Ela ergueu a voz. — Vocês dois transformaram essa casa num inferno e eu e a Aurora estamos no meio!
— Isadora, já disse para não se meter. — Minha paciência estava se esvaindo.
— E como não se meter? — Ela riu. — Vocês estavam gritando aí nesse quarto, acordaram a Aurora, vocês nem ligam para a gente. — Seus olhos estavam marejados, me fazendo sentir ainda pior. — Pai, você nem percebe que essa casa desmoronou porque você está nela! Você acha que está salvando alguma coisa ficando aqui? Que está fazendo um sacrifício? Não, você está matando a gente!
— J�� chega, Isadora, vai para seu quarto.
— Não! — Ela gritou. — Porque eu preciso dizer isso ou vou explodir! Eu me arrependo de tudo, eu me arrependo de ter pedido para você ficar quando você queria ir embora, porque você ficou, mas destruiu tudo! Você destruiu a gente!
— Isadora... — Minha voz fraquejou.
Eu queria mandá-la parar, mas não consegui.
— Você nos trata como lixo! — As lágrimas começaram a escorrer pelo rosto dela. — Você nos olha como se fôssemos o motivo de tudo que deu errado na sua vida! Eu sou só sua filha! Eu sou só uma garota que queria ter um pai de verdade, não isso. — Violeta apareceu na porta, mas ela não se importou. — Eu tenho vergonha de ser sua filha!  Você ouviu isso? Vergonha! Todo dia eu queria que você tivesse ido embora, que você nunca tivesse sido meu pai, porque qualquer um seria melhor do que você! Eu te odeio.
— Já chega Isadora. — Violeta se colocou na minha frente. — Vá dormir, agora.
Meu coração parecia que ia parar.
Isadora se virou, indo para o quarto antes de entrar no quarto. O olhar que me lançou era pior do que qualquer coisa que já vi vindo dela.
Eu fechei os olhos com força, tentando empurrar a dor para longe, eu sempre soube que me tornei um pai ruim, sempre soube que estava falhando, mas ouvir isso da boca dela era mais do que eu podia suportar.
Pensei em Bryan.
Talvez ele fosse um pai melhor do que eu.
Pensei em Aurora e na ideia insuportável de ela também me odiar um dia.
Ela não...
Era o único amor que ainda tinha.
                       ...
A chuva caía com força contra as janelas do café, pequenas gotas escorriam pela vidraça, distorcendo a visão da rua movimentada lá fora. Eu sempre odiei esperar, mas a sensação de estar sentado ali, olhando para o relógio a cada dois minutos, era quase insuportável, meu joelho balançava incessantemente por debaixo da mesa, o detetive Stelfeld havia marcado esse encontro era exatamente o que eu precisava depois do que Violeta fez, precisava de algo concreto para fazê-lo recuar.
Eu olhei para o café esfriando na xícara à minha frente, dois goles, já não tinha gosto, o som da porta abrindo me despertou, o detetive entrou sem cerimônia, balançando um guarda-chuva encharcado e carregando uma pasta de couro, sua aparência era impecável, ele era um pouco mais velho que eu, barba grisalha perfeitamente alinhada, realmente parecia ser amigo do Anderson, ele caminhou diretamente até a mesa e se sentou.
— Olá, Styles. — Deixou sua pasta ao lado, tirando alguns papéis de dentro, colocando em cima da mesa.
— Prazer em conhecê-lo.
— Bem, foi difícil investigar Bryan Lewis, o homem sabe como esconder seus pobres, mas eu sou bom no que faço.
— Então, você encontrou algo?
— Bryan Lewis tem uma reputação impecável. — Ele puxou uma folha da pasta e colocou diante de mim, era um artigo de um jornal médico, uma foto de Bryan sorrindo, apertando a mão de um colega em algum evento luxuoso. A manchete elogiava sua "dedicação e brilhantismo" — Ele é admirado, respeitado e praticamente intocável.
— Por favor, Stelfeld diga que encontrou algo bom o bastante para afastá-lo da minha família.
— Sim, essa imagem pública que ele tem foi o escudo perfeito para esconder o que realmente aconteceu no último hospital em que trabalhou antes de vir para Boston. — O detetive pegou outra folha e a colocou ao lado do artigo. Era um depoimento transcrito, datado de 8 meses atrás. — Isso é de uma das mulheres que trabalharam com ele, ela o acusou de comportamento inapropriado no ambiente de trabalho.
Eu comecei a ler, sentindo meus dedos tremerem.
"O Dr. Bryan sempre foi muito gentil no início, elogiando meu trabalho, dizendo que eu tinha um grande futuro na medicina, ele era charmoso, um mentor que todos admiravam, mas aos poucos, ele começou a mudar, ele falava sobre minha aparência, me convidava para jantar em horários estranhos, dizendo que era 'para discutir meu progresso', quando eu comecei a recusar seus convites, ele começou a me isolar, minhas ideias eram ignoradas em reuniões, ele começou a fazer comentários depreciativos sobre minha competência na frente de outros colegas, eu fiquei realmente com medo de perder meu emprego."
Puta merda!!
Isso era bem pior do que eu tinha imaginado.
Olhei para o detetive, sentindo a raiva borbulhar.
O que Bryan se tornou?
— Aqui, ele responde às acusações diretamente para a administração do hospital, leia isso. — Ele pegou outro documento.
"Eu lamento profundamente que minhas palavras ou ações tenham sido mal interpretadas por ela, mas eu sempre mantive uma postura profissional com todos os meus colegas, principalmente com as mulheres, acredito que essas acusações infundadas podem ser resultado de má compreensão ou mesmo de intenções pessoais por parte da funcionária em questão, ela mesmo já confessou as colegas seu interesse por mim algumas vezes. "
— Ele culpou a mulher e fez parecer que ela estava inventando tudo? — Soltei uma risada sarcástica. — Que filho da puta!
— Exatamente.
— E isso não veio a público?
— Não, o hospital abafou o caso, ele se demitiu antes que as coisas chegassem a um ponto que pudesse prejudicá-lo.
— Então ele simplesmente saiu de lá e começou de novo aqui?
— Sim. — respondeu o detetive. — Não foi só uma denúncia, Harry, ele já havia enfrentado algo semelhante em um hospital anterior, há 2 anos, mas o caso também foi silenciado, duas enfermeiras o denunciaram, alegando que ele as assediou. O padrão é o mesmo: ele começa como um mentor amigável, cria uma dinâmica de poder e, quando suas insinuações são rejeitadas, começa a minar a credibilidade da vítima.
— E elas também foram silenciadas? — perguntei, a voz pesada.
— Ambas foram demitidas.
— Isso é suficiente para um tribunal?
— É um começo, mas, para garantir que Bryan não se aproxime de Aurora, você precisará de mais, algo que mostre que ele continua sendo um risco ativo.
Eu assenti, mas minha mente já estava, além disso, não se tratava apenas de proteger Aurora, Bryan realmente merecia ser preso.
— Vou levar isso ao meu advogado, muito obrigado pela ajuda, o depósito já foi feito em sua conta.
— Se precisar de mais alguma coisa, sabe onde me encontrar. — O detetive me observou por um momento antes de fechar a pasta e se levantar.
— Boa sorte, Harry, você vai precisar.
Enquanto eu olhava para os papéis espalhados diante de mim, uma sensação de náusea tomou conta, Bryan era um perigo real.
Como eu poderia permitir que alguém como ele se aproximasse dela?
Mesmo que o DNA provasse que ele era o pai biológico, não havia como ele merecer estar na vida dela, eu faria de tudo para Bryan não sair impune.
                     ...
O dia finalmente chegou.
Os últimos sete dias foram um inferno.
Cada manhã eu me arrastava para o trabalho, tentando me concentrar em qualquer coisa que pudesse me distrair, mas era impossível, eu tentava agir como se tudo estivesse normal, fingindo que a distância entre mim e Violeta não era como uma rachadura que ameaçava engolir tudo ao nosso redor.
Mas era uma mentira.
Cada segundo era uma tortura, a incerteza me corroía por dentro, eu só conseguia pensar no maldito teste.
E agora, aqui estava eu, depois de um longo dia de trabalho, parado na recepção do hospital, a atendente me reconheceu imediatamente, ela abriu um sorriso educado, o tipo de simpatia que me irritava profundamente naquele momento.
— Boa noite, senhor Styles, aqui está o seu resultado — disse ela, colocando o envelope na bancada.
Minhas mãos hesitaram antes de pegá-lo, meu coração estava descompassado, eu não sabia se queria abrir aquilo ou jogá-lo no lixo e fingir que nunca existiu.
— Ah, e o outro senhor, Lewis, já esteve aqui mais cedo, ele também pegou uma cópia do resultado.
Minha visão ficou turva por um instante.
— O quê?
— Sim, o genitor, ele esteve aqui pela manhã — respondeu casualmente, como se não tivesse acabado de jogar gasolina na fogueira que ardia dentro de mim.
Minha mão apertou o envelope com tanta força que o papel começou a amassar.
— Então ele já sabe? — perguntei, tentando conter a explosão iminente.
— Sim, ele não esperou e abriu aqui mesmo.
Me segurei para não perguntar se ela já sabia o resultado, apenas agradeci e saí rapidamente de lá. Nunca corri tanto para chegar em casa; tudo o que eu queria era que aquilo terminasse logo, parte de mim ainda nutria esperança—afinal, o último teste havia confirmado que eu era o pai, talvez este também confirmasse e eu finalmente poderia admitir que Violeta tinha razão, talvez eu estivesse apenas obcecado com tudo isso.
Quando cheguei em casa, fui direto para o quarto, o envelope estava em minha mão, amassado, quase rasgado pelos meus dedos, fechei a porta atrás de mim, Violeta estava deitada, mas logo que me viu sentou-se, mas eu não disse nada, me sentei na beirada da cama e olhei para aquele envelope lacrado.
Por favor, que eu seja o pai.
Por favor!
Por favor!
Minhas mãos tremiam enquanto rasgava o envelope, um lado, depois o outro, retirei finalmente o documento.
Meus olhos passaram rapidamente pelas palavras técnicas até encontrar a linha que importava.
Resultado: Positivo.
Bryan era o pai biológico.
O mundo ao meu redor desabou.
Eu reli.
Uma.
Duas.
Três vezes.
O resultado permanecia o mesmo, cada palavra parecia um golpe direto no peito.
Não, não, não...
Isso não podia ser verdade.
Aurora.
Minha Aurora.
Ela era minha filha.
Ela tinha que ser.
Minha visão ficou borrada pelas lágrimas que começaram a cair, eu encarei Violeta, que estava imóvel, com o rosto pálido.
— O que diz, Harry?
— Bryan é o pai. — Doía demais dizer aquilo. — Isso não pode estar certo. — Murmurei, levantando-me. — Eles erraram, esses testes erram às vezes, não erram? Violeta, me diz que eles erraram.
— Harry...— Ela começou a chorar, mas suas lágrimas só aumentaram minha raiva.
— Diz que é mentira! — Gritei, apontando o papel para ela. — Diz que eles erraram, Violeta! Por favor!
— Harry... Eu acreditava que Aurora era sua...
— Sua mentirosa do caralho! — Meu grito ecoou pelo quarto. — Você sabia, não sabia? — Dei deu um passo em direção a ela. — Você sabia esse tempo todo que ela não era minha!
— Eu não sabia...
Sem pensar, peguei o abajur da mesa de cabeceira e o joguei contra a parede com toda a força que consegui reunir.
— Como você teve coragem, Violeta?
Ela recuou, assustada, eu vi quando seus olhos se encheram de medo, mas naquele momento o que ela sentia não significava nada para mim.
— Você mentiu para mim! — varri tudo da cômoda com um movimento brusco, perfumes, joias caíram no chão, explodindo em pedaços. — Você olhou nos meus olhos e me deixou acreditar nessa merda toda!
— Harry, por favor, pare! — A voz dela tremeu, mas não fez diferença, meu punho, que não estava quebrado, acertou o guarda-roupa com tanta força que senti a dor irradiar pelos ossos.
— Harry... — Violeta tentou se aproximar, mas eu ergui a mão, afastando-a.
— Não se atreva. — Rosnei — Eu não consigo nem olhar para você!
A dor no meu peito parecia insuportável e o único pensamento que restava na minha mente era que nada, absolutamente nada, seria capaz de consertar isso, eu precisava sair dali, me virei para ir, mas Violeta correu para mim, segurando meu braço.
— Harry, por favor, não vá.
— Eu preciso ficar longe de você antes que eu faça algo que me arrependa. — No mesmo instante, ela me soltou.
Saí pela porta do quarto sentindo o peso de tudo esmagar meu peito, Aurora era tudo que havia de bom e puro na minha vida, como poderia viver sabendo a verdade?
Meus joelhos vacilaram quando alcancei a maçaneta da porta da minha casa, era como se alguém tivesse arrancado meu coração e deixado apenas um buraco vazio e sangrando.
Eu precisava sentir outra coisa e sabia exatamente onde encontrar, quando parei o carro em frente ao bar, fiquei sentado por alguns minutos, encarando a entrada, uma parte de mim sabia que eu não deveria estar ali de novo, como se beber fosse a única resposta, eu deveria voltar para casa e encarar minha realidade.
Mas eu não conseguia.
Saí do carro, o letreiro do bar universitário iluminava a rua, empurrei a porta com mais força, reconheci um ou dois rostos de alunos da faculdade, mas sinceramente eu não dava a mínima, fui até o balcão, ignorando tudo a minha volta, puxei um banco e me sentei.
— Uísque duplo — pedi, sem olhar para o barman.
O copo foi colocado à minha frente, eu o peguei imediatamente, virando o conteúdo de uma só vez.
— Outro.
Por um momento, senti um olhar fixo em mim, levantei a cabeça e vi Claire, a professora substituta, ela estava sentada a alguns bancos de distância e, quando nossos olhos se encontraram, ela se aproximou.
— Harry, não pensei que te encontraria aqui.
— Oi, Claire.
— Vejo que está com uma aliança agora. — Disse, se sentando na banqueta do lado.
— É. — Respondi sem ânimo, girando o anel no dedo sem pensar.
— Posso te pegar uma bebida?
— Já estou bebendo. — Apontei o copo de whisky quase vazio.
— Me vê dois duplos, por favor. — Ela ignorou o que eu disse e pediu ao barman.— Então, como vai a vida de casado?
— Não sei se dá para chamar assim. — Acabei o resto do whisky em um único gole.
— Então, Harry, quer me contar o que aconteceu? Eu sou uma boa ouvinte.
— Não estou a fim de falar.
— E está a fim de fazer o quê? — Sua mão subiu pela minha coxa.
Podia ter afastado, mandado-a embora, mas não me mexi.
— Estou a fim de beber e esquecer. — Peguei o copo que ela me ofereceu.
— Também sou boa nisso. Quer companhia? — Sua mão foi subindo, até não restar dúvida de suas intenções.
E eu deixei.
— Tanto faz.
Não sei em qual momento da conversa nós paramos trancados no banheiro daquele bar, nos beijando, eu certamente não estava pensando muito nisso, eu só queria esquecer aquela noite e os lábios dela estavam fazendo o trabalho.
Não havia nada em Claire que me atraísse, mas mesmo assim eu estava ali, tocando, beijando, tirando sua camisa, erguendo sua saia, enfiando meus dedos nela, fazendo o que ela queria como se realmente importasse.
— Você tem camisinha? — Perguntei com uma ponta de esperança de que ela dissesse não.
Talvez aquilo fosse a desculpa perfeita para eu não cometer mais um erro.
— Tenho, na bolsa.
Claro que tem.
Eu abri a maldita bolsa, peguei o preservativo, abaixei as calças e por incrível que pareça estava duro, talvez por estar tanto tempo sem sexo me fez baixar meus padrões, coloquei a camisinha e Claire já estava sentada em cima da pia, assim que me posicionei entre as pernas dela, ela me puxou enrolando suas pernas em mim, não havia como voltar atrás agora, eu já estava dentro dela.
Os gemidos dela eram exagerados, mas continuei a foder ela mais rápido a fim de sentir alguma coisa, meu corpo obedecia, mas meu cérebro, não.
Eu queria que acabasse, mas, ao mesmo tempo, queria mais, aquele prazer momentâneo se tornou minha obsessão, eu precisava sentir algo, qualquer coisa e aumentei o ritmo, como se isso resolvesse.
— Harry... mais rápido, assim!
Que voz irritante...
Eu tapei a sua boca, ela sorriu como se aquilo fosse sexy ou talvez achou que fiz só para que ninguém ouvisse, mas, na verdade, eu não ligava se tinha alguém ouvindo, eu só queria que ela calasse a boca.
Me forcei a pensar em algo que ajudasse, meu cérebro me levou direto a Violeta e por todas as lembranças sexuais que tive com ela, isso aumentou meu tesão, de repente aquilo já não pareceu tão ruim, me fez aquentar aquilo por mais tempo, logo pensei em todas às vezes que estive dentro de Aurora, de como sua voz angelical gemia para mim, como seu rosto se contorcia de prazer e isso me fez gozar.
Aquele êxtase que tanto procurava me atingiu, era bom, era muito bom, eu gemi pela primeira vez naquela transa ridícula, mas infelizmente durou pouco.
A realidade voltou.
Tudo voltou.
E agora eu só sentia nojo.
Eu saí de dentro dela, joguei a camisinha no lixo, se ela gozou ou não, não fazia menor diferença.
— Uau! Isso foi...
— Bom. — Menti.
— É, nós podemos repetir isso mais vezes, sabe, talvez na minha casa?  — Claire se ajeitava no espelho, esperançosa.
— Acho melhor nós saímos daqui, pode sair primeiro. — Sugeri com o melhor sorriso que consegui.
— Tudo bem.
Ela só podia ser burra para não perceber que isso nunca mais se repetiria, mas ainda assim ela insistiu em me beijar antes de abrir a porta, eu me forcei a retribuir.
Quando a porta se fechou atrás de mim, eu quis vomitar, aquele cheiro enjoativo dela estava impregnado em mim, me virei para o espelho e mal consegui me olhar, cabelo bagunçado, boca borrada de batom, a camisa suja de marcas que eu não queria lembrar.
Que tipo de homem eu me tornei?
Meu celular vibrou pela milésima vez no meu bolso, eu sabia que era Violeta, desta vez resolvi olhar a tela.
23 ligações.
47 mensagens.
A última me fez gelar.
Esposa: Harry, por favor, me liga! As meninas sumiram!!!!
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Esta ansiosa (o) para o próximo?
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tremblaycami · 3 months ago
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( Elizabeth Lail ) Pelos portões do Acampamento Júpiter podemos ver entrar uma nova esperança. Camille Tremblay, filha de Febo, com seus Vinte e Cinco anos, será a nova luz ao nosso lado. Camille é uma legionária da Coorte II.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ"I am the sun, and nobody will stop me from burning"
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sobre camille.
Camille sempre amou o sol, tanto quanto o sol parecia amá-la.
Às vezes, quando o inverno rigoroso caía sobre a província de Quebec, lugar onde tinha nascido, ela encontrava refúgio no jardim de inverno de sua casa, buscando um último vestígio de calor. Ali, com os dedos delicadamente traçando o ar, brincava com os raios tênues que atravessavam o vidro, observando fascinada as pequenas partículas que flutuavam nos feixes de luz. Assim como elas dançavam suavemente atendendo ao chamado silencioso da luz dourada, os feixes pareciam buscar um jeito de encontrar seu caminho até Camille.
Apesar de ser uma criança adorável — esperta, vivaz e saudável — seu nascimento foi um choque para a família. Profundamente religiosa, a família Tremblay recebeu com desaprovação a gravidez inesperada de sua mãe, que, teimosa, recusava-se a revelar quem era o homem misterioso responsável por arruinar sua reputação.
Mas o que poderia ter sido uma desonra não demorou muito para se transformar em prestígio. Quando os dons de Camille começaram a se manifestar, tudo mudou. Aos poucos, os sinais se tornaram inegáveis — um simples toque de sua mão e voilà, uma dor de cabeça desaparecia, um corte se fechava sem deixar cicatriz. Apoiados em sua fé, a família de Camille passou a enxergar essas habilidades como claros sinais de bênçãos divinas, um presente dos céus.
Camille rapidamente se tornou motivo de orgulho. A notícia de seus dons se espalhou, e a pequena comunidade não tardou a ver nela algo além de uma menina comum. A igreja acreditava estar diante de uma manifestação divina em sua forma mais pura: um milagre, a prova viva de que o divino estava presente entre eles.
O que, é claro, não passava de uma tolice sem tamanho. Havia sim algo de divino em Camille, mas este era um segredo que sua mãe estava determinada a manter até que não houvesse mais escapatória. 
E Camille, ainda que não se sentisse exatamente santa, não se incomodava nem um pouco com o status que tinha adquirido. Detestava as horas tediosas que passava sentada nos bancos duros da igreja ouvindo sermões intermináveis, é verdade, mas apreciava as demonstrações de carinho, os sorrisos devotados, a atenção que recebia e principalmente o amontoado de presentes que costumava receber como pequenas oferendas, amostras de gratidão.
Por um tempo, tudo continuou assim. O rosto de Camille com seus olhos verdes calorosos e sorriso radiante estampava jornais, folhetos religiosos, broches e até algumas camisetas com os dizeres 'Eu acredito na cura, eu acredito em Camille' em letras garrafais. No entanto, foi quando uma emissora de televisão decidiu procurá-la que sua mãe percebeu que era hora de dar um basta. À medida que as histórias sobre os talentos de Camille se espalhavam, o medo começou a dominá-la. Ela sabia que o segredo sobre a verdadeira origem de sua filha estava em risco. Camille estava chamando atenção demais, e sua mãe temia que seu cheiro logo atraísse monstros, como seu pai havia alertado anos atrás. Sem poder mais ignorar esse aviso, decidiu que já era suficiente. Era hora de pôr fim a toda aquela ladainha cristã.
Era uma semideusa, afinal. Não uma santa milagrosa. 
A jornada de Camille até o acampamento Júpiter foi tortuosa. Ao atravessar o Canadá e boa parte dos Estados Unidos, ela parecia despertar toda sorte de criaturas, determinadas a seguir o rastro do poder que emanava. Em uma de suas paradas, foi atacada por monstros, e se não fosse por um grupo de semideuses que a socorreu, ela certamente não teria sobrevivido.
Camille tinha apenas treze anos quando atravessou o túnel Caldecott pela primeira vez, deixando para trás a vida que conhecia para se lançar em um cenário aterrador: Gaia estava ascendendo, deixando um rastro de destruição onde quer que colocasse seus dedos primordiais.
A guerra irrompeu durante o período de probatio de Camille, e seu talento para a cura foi colocado à prova. Graças aos seus esforços, ela conseguiu evitar um grande número de mortes entre os campistas, conquistando o mérito de pertencer à Coorte II.
Sua aptidão natural para a medicina lhe rendeu um convite para se juntar aos Curandeiros, e desde então, ela dedicou sua vida ao serviço da cura até que a maldição de Mnemosine recaiu sobre os semideuses.
pinterest! | ficha de atributos e poderes!
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traços de personalidade.
características positivas: determinada, acolhedora, sensível, protetora, carismática, leal.
características negativas: rancorosa, passional, teimosa, controladora, mimada, orgulhosa.
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arsenal.
[arcadius] Um arco longo, feito em cobre divino, assim como suas setas. A corda é uma extensão da energia de Camille e parece estar ausente até que uma de suas flechas o encontre, só então surgindo com um leve brilho, pronta para ser tensionada. 
Na maior parte do tempo, o arco toma a forma de um grampo de cabelo.
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conexões.
#vemaí
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01298283 · 1 month ago
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PEC 164/2012
Viver neste país é a mesma coisa que viver no inferno,vocês já estão por dentro do que está acontecendo novamente? O caça às bruxas e show de horrores,se não,deem um Google sobre a PEC 164/2012.
Pois bem,vivemos em um país ou melhor vila medieval onde nada funciona e a maioria dos brasileiros são burros e ignorantes e escravizados pelo cristianismo,sabemos o quanto o patriarcado,machismo,religiosidade,conservadorismo e moralismo é rei nesta vila,aqui é o país perfeito para abusadores e misóginos,aqui eles são reis.
Durante o curso dessa discussão em Brasília eles começaram a rezar,isso mesmo a rezar e sabemos que o país é laico apenas na teoria pois há uma bancada evangélica "trabalhando " lá e executando suas pautas semelhantes ao Talibã,não há muita diferença entre o Talibã e os cristãos e depois vocês pesquisem sobre quem votou a favor dessa PEC,até uma delegada votou a favor a extrema direita com seu fascismo e sua onda conservadora estão a todo vapor para que voltemos aos séculos passados.
Ressaltando que nesta bancada evangélica há um pastor que foi acusado de estupro e obviamente absolvido porquê ele tem cargo,dinheiro e muita influência e a democracia é apenas uma ilusão,vivemos em regime de opressão e escravidão. Homens a todo custo querendo ditar regras sobre os corpos e vidas de mulheres,como se nossos corpos e vidas fossem propriedades deles e de um estado,onde está a liberdade e a democracia? Ela existe apenas na teoria.
Obrigar uma vítima de estupro a gerar um filho de um estuprador é abuso,essas pessoas acham que orfanato é igual chiquititas e fora a vida miserável que essas crianças estarão perpetuadas,a criança continuará sendo abusada pelo abusador já que a lei é favorável para abusadores,ou seja,ele poderá continuar exercendo seu direito de "pai" sobre a criança e a criança continuará sofrendo abusos,assim como,a mãe que gerou e às inúmeras sequelas físicas e psicológicas em ambas,das quais muitas são irreversíveis e perpetuam um ciclo de destruição nas vítimas.
Nesse caso o único beneficiado é o algoz,eles querem proibir o aborto em qualquer circunstância inclusive quando a mãe corre risco de vida,quem vota a favor disso claramente é abusador ou defende abusador,mas não é novidade o quanto o sistema e os cristãos defendem algozes,o quanto a sociedade foi moldada e adestrada para queimar e condenar vítimas e aplaudir canalhas,principalmente por causa da influência cristã e conservadora/fascista.
Eu vi um comentário de uma mulher ou melhor verme,dizendo "Devemos deixar a vontade de Deus cumprir-se,se a criança morreu ou a mãe morreu ou aconteceu o abuso,foi a vontade de Deus". Agora me diz,o que esperar de uma sociedade assim? Sabe quem são assim? O Talibã,ou seja,eles não veem problema algum em uma criança conviver com um abusador,principalmente quando ele se converte,eles não veem problema algum nas sequelas que acometem nas vítimas,pois a culpa é da vítima,principalmente quando às vitimas não são adeptas dos costumes cristãos ou do dogma do perdão cristão que também é extremamente tóxico e abusivo e inverte a culpa e amaldiçoa a vítima.
A mentalidade desses religiosos é doente e sádica,eles vivem dentro de uma bolha e não querem evoluir eles querem um ciclo de retrocesso sem fim,imagine,achar normal uma vítima de estupro seja criança,adolescente ou adulto carregar um feto fruto de um abuso? Porquê é a vontade de Deus? Achar normal uma criança ou adolescente morrer porque o corpo não suporta uma gravidez fruto de um abuso porquê é a vontade de Deus? É assim que eles "raciocinam",super "normal" uma criança ser obrigada a conviver com um abusador,ignorando por completo às sequelas e perigos,mas é assim que o sistema judiciário funciona,aliás,o sistema judiciário é conivente com homens que abusam,existe uma psicóloga que trabalha na vara da família da minha cidade que ela defende homens assim,eles criam provas,situações e aspectos negativos sobre às vitimas e relatórios positivos a respeito do abusador,todos eles fazem isso,juízes,promotores,psicólogos,psiquiatras,assistentes sociais,servidores em geral.
Então essa PEC visa deixar apenas tudo pior do que já é,e é nessas horas que você vê de forma escancarada o reflexo e a sociedade da qual vivemos,a mentalidade retrógrada e doente das pessoas,o quanto o machismo e o patriarcado estão vivos e enraizados,o quanto o sistema às pessoas odeiam às vitimas,o quanto a maioria das mulheres são patriarcais e jogam contra si mesmo,o quanto a religião atrofia uma sociedade e a faz retroceder,o quanto a religião é algo grotesco e doentio e gera frutos de ignorância,preconceitos e guerras.
Claramente,se a filha de algum desses poderosos tivesse um filho fruto de um abuso ou uma gravidez indesejada com toda certeza absoluta por trás das cortinas eles executariam um aborto,mas o que reina nessas pessoas é a hipocrisia. Ciência não combina com religião e essas coisas não se misturam,não se mistura política com religião,essas coisas exigem racionalidade e não delírio coletivo.
Nosso país é um país para canalhas,canalhas se dão bem aqui,não existe liberdade ou democracia,justiça muito menos porque o que mais há nesses órgãos públicos é corrupção e desvios. Mas vivemos em uma sociedade tão ignóbil e leiga que de fato eles creem que algo funciona aqui,pobre acreditar nisso pra mim é o fim ainda mais sabendo que vivemos em um país onde pobre não tem direito a nada,mas eles estão muito bem adestrados pelo sistema por isso continuam burros e obedientes e idolatrando políticos que fedem mais que merda e rouba a todos nós diariamente e fingem que estão fazendo algo útil.
Então toda essa movimentação só prova o que eu sempre digo aqui,não há solução para nada aqui,sempre será o que é,às vitimas sempre serão violadas e condenadas tanto pelo sistema tanto pela sociedade,por mais que lutemos ainda é muito pouco perto de tanta influência,poder e manipulação que essas pessoas executam,principalmente porquê elas tem o poder de manipular toda uma sociedade e adestrar,o fascismo está vivo e tomando conta de tudo,principalmente porquê a maioria é burro,não estuda,não busca fontes,não busca saber sobre história,sociologia e filosofia,sabemos que o Brasil foi fruto de estupro e a história mostra isso quando os genocidas cristãos chegaram aqui,abusaram e destruíram não apenas vidas mas culturas,o cristianismo é um câncer,assim como,seus seguidores doentes,adestrados e alienados.
Isso só mostra o quanto homens canalhas tem força sobre o todo,que não existe uma democracia e justiça menos ainda liberdade,inclusive pelo fato de que todas às vezes que uma mulher luta por seus direitos é condenada e silenciada,roubada e apelidada de várias formas pejorativas. Agora veja o quanto a sociedade,a religião e o sistema é conivente com pedófilos,estupradores e abusadores,esse é tipo de "homem" que é aplaudido,eles estão em todos os lugares até nas igrejas pregando o paraíso e ditando leis mercenárias,isso é o que o Brasil gosta,esse é o tipo de brasileiro que acreditar que irá habitar o céu.
O machismo é tão forte e escancarado,assim como,a corrupção e a cultura do estupro que ninguém mais liga ou se importa,pelo contrário,acham normal,acham bonitinho,aceitável,assim como,o racismo,a desigualdade,às regalias dos servidores e políticos,moramos não em um país e sim em uma esgoto,fascismo e fascismo/fundamentalismos religioso andando de mãos dadas,a única solução é mudar de país ter esperança num lugar como esse é suicídio.
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imgrazidurand · 11 months ago
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Hoje vou relatar sobre a perda, não é nada fácil falar sobre este momento, mas contarei uma última vez...
Não sei as outras mulheres grávidas, mas enquanto eu estava gravida da Nina, eu vivia os meus dias sob minha ótica emocional, ou seja, tudo era muito intenso porque eu me envolvia somente e exclusivamente, emocionalmente. Então eu sempre estava estressada fisicamente também. E para aliviar essa tensão, fizemos uma viagem para marau (tem algumas fotos voltando 1 post). Foi a melhor viagem da minha vida, não sei se era porque a Nina estava em mim e comigo ou se foi o vibe do lugar ou se foi o conjunto todo (eu, Nina, Marcos e marau), mas foi muito gostosa a viagem. Eu consegui deixar todo o stress de lado, além de toda e qualquer preocupação. Foi o ápice da conexão com a Nina, com o Marcos (meu marido) e nós 3, foi o melhor momento da gestação. Eu, nós, estávamos, exageradamente feliz. Até que... faltando 2 dias para voltar pra São Paulo, mais especificamente, sábado de manhã, não senti a Nina chutar, sendo que ela chutava todos os dias pela manhã, noite e as vezes de madrugada, ela era relóginho. Então eu ja comecei a me preocupar, chorei de preocupação. Comi um pouco de nutella (chocolate sempre deixava ela mais agitada) e nada de ela se mexer. Fizemos um passeio em outra praia para eu me distrair e nada de de ela chutar ou se mexer. Sábado a noite ela se mexeu um pouco, mas ainda era anormal pra mim, então tentamos encontrar um voo mas sem sucesso. Domingo ja era dia de ir embora, e tudo na mesma. Nosso voo atrasou, no avião comecei a sentir dor de estomago de preocupação. Chegamos em casa, jantei e logo fui para o pronto socorro e tudo foi ladeira a baixo.
Começaram os exames, até que na ultrassom descobriu que a Nina tinha um tamanho que não coincidia com a semana 23 de gestação; descobriu que a Nina não estava recebendo oxigênio e nutrientes, talvez porque, naquele momento ela estava totalmente virada e não conseguia se alimentar pelo cordão umbilical, por isso ela não estava crescendo. Então decidiram me internar. Dia seguinte (segunda) eu tive a convulsão da pré eclampsia (complicação potencialmente perigosa da gravidez, caracterizada por pressão arterial elevada. A pré-eclâmpsia começa geralmente após 20 semanas de gestação em mulheres com pressão arterial normal. Pode acarretar complicações graves, até mesmo fatais, para a mãe e o bebê. Às vezes, não há sintomas. Pressão arterial elevada e proteína na urina são as principais características. Também pode haver inchaço nas pernas e retenção de líquido, mas pode ser difícil de distinguir de uma gestação normal) e síndrome de help (complicação grave de pressão arterial elevada durante a gravidez. A síndrome HELLP (hemólise, enzimas hepáticas elevadas, baixa contagem de plaquetas) se desenvolve normalmente antes da 37ª semana de gravidez, mas pode ocorrer logo após o parto. Muitas mulheres são diagnosticadas com pré-eclâmpsia anteriormente. Os sintomas incluem náuseas, dor de cabeça, dor de barriga e inchaço. O tratamento geralmente requer o parto, mesmo que o bebê seja prematuro), foi horrível. Na terça o coração dela parou e o nosso quase parou também, de tanto sofrimento e dor.
Minha pressão aumentou e meu mundo caiu, os médicos disseram que eu estava em estado grave, correndo risco de vida. Mas minha única preocupação era a Nina, não eu, mas não era possível salvar ela, segundo os médicos... somente eu. Então tive que passar por um parto normal para tira-la. Foi sobretudo, a pior coisa da minha vida, a Nina sair de mim, morta. A experiência toda em sí, de parir ela morta, é uma lembrança que me dói muito e eu quero muito ser capaz de esquecer este dia! Não consegui ir até o final "lúcida, então pedi para me sedar, eu estava sofrendo muito, eu só chorava, tudo doía, tudo era horrível, eu só queria que aquilo não estivesse acontecendo. Me sedaram, e eu apaguei. Quando acordei me avisaram que ela estava no banheiro dentro do quarto, mas eu não tive coragem de dar adeus, de ver seu estado. Eu quero lembrar somente da conexão que eu tive com ela, dos chutinhos, da gente em Marau. Então, só tive coragem de receber uma caixinha com os pezinhos e mãozinhas carimbados, além de uma touca com seu nome.
Sempre valorizei muito a vida, sempre fui muito grata a Deus pela oportunidade de viver. Mas a vida perdeu o sentido para mim por um momento.
Já experenciei muita coisa ruim nesta vida, mas perder a Nina, com certeza, foi a pior. Foi a que mais doeu, me destruiu de dentro pra fora. Foi doloroso ver meu marido sofrer e não poder ser forte para consolar ele também, que mesmo sofrendo muito, se vazia forte para me proteger e acolher.
Eu nunca quis de fato morrer, nunca! Mas foi quando viver não fazia sentido. Nunca pensei que uma perda gestacional me faria questionar se eu devia ou merecia viver.
Precisei de um tempo comigo e com Deus para processar tudo isso, para lembrar, relatar e sentir essa perda, da forma mais saudável possível, de forma que eu não sofra. E apesar de ter passado somente 5 meses, hoje, depois de muuuuuuita oração, eu posso dizer, que estou bem. Me sinto bem para uma nova gestação, não para suprir vazio ou coisa assim, e sim para ser mãe mais uma vez.
Nina, fez morada de sentimentos bons
Nina, fez morada da mais pura e gostosa conexão
Ela, eu e o Marcos
Para sempre!
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miniminiujb · 1 year ago
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Vi que seus pedidos estão abertos então já vim fazer o meu. É minha primeira vez pedindo então estou nervosakkk
Poderia fazer um abo do Aizawa de Boku no Hero, onde o Aizawa está carente devido a gravidez e está irritado que seu marido está demorando para se juntar com ele no ninho.
Não precisa ficar nervosa! Gostei da ideia
"Por que a demora?"
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Aizawa, é um Ômega discreto e reservado, conhecido como Eraser Head um herói que não gosta de aparecer na mídia. Em um momento crucial de sua vida, Aizawa descobriu que estava grávido de você, um Alpha forte que trabalhava como empresário.
Quando um vilão perigoso cruzou seu caminho enquanto Aizawa ainda estava no começo da gravidez, ele enfrentou um dilema. Por um lado, ele queria proteger seu bebê a todo custo, mas por outro lado, Aizawa sentia seu dever como herói chamando-o para enfrentar a ameaça que se aproximava. Apesar do risco para seu bebê, Aizawa decidiu lutar contra o vilão para garantir a segurança das pessoas ao seu redor.
Após o confronto, Aizawa percebeu que havia colocado em perigo a vida de seu bebê e decidiu pedir licença das atividades de herói para garantir sua segurança.
"Alpha?", Você escutou o seu Ômega gritar no quarto onde seria do bebê, Aizawa preferiu construir seu ninho lá em fez do quarto onde você e ele compartilhava.
"Já estou indo!", Você respondeu alto o suficiente para ele escutar, você misturava os ingredientes na panela que estava sobre o fogo, preferindo fazer uma cobertura do bolo com sabor de café, já que seu Ômega estava sentindo falta do sabor da cafeína, sem a cafeína ele começou a ficar mais irritado do que o normal. Retirando o bolo do forno, tirando com delicadeza da forma de bolo, colocando sobre um prato. Sentindo o cheiro bom do café sobre o bolo, olhando para o bolo com orgulho, antes de você sentir uma presença atrás de você.
Se virando rapidamente, você olhou para o seu companheiro que estava com os braços cruzados e com os cabelos um pouco bagunçados.
"Como está se sentindo?", Você perguntou, caminhando para ficar ao lado dele.
"Eu chamei você", ele disse, sem responder sua pergunta. Você segurou um sorriso que ameaçava de escapar, você sabia que Shota ficou mais irritado e carente que o normal.
"Sim...", Você concordou, colocando uma das mãos sobre a bochecha dele, sentido ele apoiar a cabeça em sua mão. "Em pouco tempo consegui deixar um herói tão forte mimado", você comentou, observando a carranca que tomou as feições do Ômega.
Ele olhou dentro dos seus olhos, antes de sair da sua frente e ir em direção do bolo. "Mimado...", Ele repetiu baixo, "só queria sua presença no meu ninho", a voz dele saiu falha, você se amaldiçoou internamente, deveria ter se lembrado que ele estava com os hormônios a flor da pele. Você andou para ficar logo atrás dele, passando os braços ao redor da cintura dele, seus dedos percorrendo a barriga onde seu bebê estava.
"Desculpa meu Ômega", você disse com sinceridade, "vamos pegar um pedaço do bolo e vamos para o ninho", você falou recebendo um aceno de cabeça. Vocês dois foram em direção do quarto, você segurou o bolo esperando que ele sentasse confortavelmente no ninho. Você observou em silêncio enquanto as lágrimas de felicidade escorriam pelo o rosto dele, Aizawa resmungava que estava com saudades do sabor do café. Você sabia que não demoraria muito para que Shota se sentisse vergonha do comportamento dele, mas você amava seu Ômega até quando ele se lambuzava com a cobertura sabor café.
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devsndrs · 3 months ago
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Era Uma Vez... Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você DEVON SAUNDERS. Você veio de PORTLAND, EUA e costumava ser DESENVOLVEDORA DE SOFTWARE por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava ALIMENTANDO TEORIAS DA CONSPIRAÇÃO EM FÓRUNS ONLINE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DETERMINADA, mas você não deixa de ser uma baita de uma INDIVIDUALISTA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de APRENDIZ DE JAFAR na história ALADDIN… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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INFORMAÇÕES BÁSICAS
Nome completo: Devon Avery Saunders
Gênero: mulher cis (ela/dela)
Sexualidade: bissexual
Data de nascimento: 18 de janeiro, 1996 (28 anos)
Cidade natal: Portland, Oregon (EUA)
Faceclaim: Courtney Eaton
PERSONALIDADE
Embora não goste de ser o centro das atenções, Devon cresceu acostumada a ter tudo o que queria na palma das mãos, o que faz com que ela lide com certa frustração quando as coisas não acontecem conforme sua vontade. Tem um jeito naturalmente sereno na maior parte do tempo, portanto dificilmente toma decisões precipitadas mesmo quando está sob pressão. Prefere trabalhar sozinha e não costuma ser a pessoa mais divertida em eventos sociais. Nem sempre tem tato para lidar com situações delicadas, mas é uma boa amiga para aqueles que precisam de um atento par de ouvidos.
Traços positivos: determinada, calma, inteligente, racional.
Traços negativos: individualista, exigente, pessimista, monótona.
ERA UMA VEZ...
Filha caçula e única menina entre três irmãos bem mais velhos, Devon foi fruto de uma gravidez acidental que, apesar dos riscos, foi recebida com cerimônia pela família. O resultado disso foi uma criação regada a muitos mimos não apenas dos pais, mas também dos irmãos e sobrinhos, que eram também um pouco mais velhos do que ela.
‎Lidar com seus pais sendo protetores na adolescência foi mais fácil para Devon do que ela imaginava que seria. Embora não tivesse dificuldades em mentir e às vezes achasse divertido fazer coisas escondido dos mais velhos, ela preferia passar os fins de semana em casa em vez de frequentar as festas às quais seu grupo de amigos era convidado.
Conhecida pela sua aptidão com tecnologia, não foi uma surpresa para ninguém quando Devon escolheu cursar Ciência da Computação na universidade. Após tirar um ano para fazer um mochilão pela costa oeste americana, ela se mudou para Berkeley, onde estudou na Universidade da Califórnia até os 23 anos, retornando à sua cidade natal ao fim da graduação.
‎ Apesar de sempre ter amado Portland e de sentir saudades de casa, o principal motivo para ter retornado à cidade em vez de explorar o — muito mais promissor — mercado de trabalho da Califórnia foi para que pudesse ficar mais próxima de sua mãe, que há algum tempo sofria de uma doença grave. Em uma reviravolta digna de um conto de fadas, não muito tempo depois da morte da mãe, seu pai já estava noivo de uma outra mulher, muito mais jovem e detestável aos olhos de Devon.
‎Aos 28 anos, extremamente dependente das novas tecnologias, Devon praticamente se esqueceu de como era viver em um mundo em que cada pedaço da sua vida não estivesse integrado em algum dispositivo smart para otimizar a sua rotina. Sendo mulher, teve que se esforçar muito para tentar alcançar um lugar de prestígio na indústria de softwares e ela poderia dizer que quase chegou lá. Estava no meio da entrevista do emprego dos seus sonhos quando abriu o livro por acidente e foi enviada para o Mundo das Histórias.
HEADCANONS
Nunca assistiu muitos filmes infantis mesmo quando era criança, por isso não reconhece alguns dos personagens no Mundo das Histórias. Tem uma memória especialmente traumatizante dos vilões graças a uma viagem que sua família fez ao Disney World em que a menina passou todo o tempo com medo dos atores fantasiados.
Não é uma pessoa naturalmente ativa, mas, por influência dos pais, sempre esteve envolvida em alguma atividade física. Praticou balé na infância, fez parte do time de vôlei da escola até o seu último ano e jogou tênis na faculdade. Esse último se tornou um hobby que ela pratica até hoje.
Tem um gato chamado Deckard, em homenagem ao protagonista do seu filme favorito, Blade Runner.
Um dos seus hobbies desde a adolescência é participar de fóruns de discussão online. Quando se sente muito entediada, Devon até cria contas fake para alimentar teorias da conspiração nas quais ela nem sequer acredita.
Também tem o hábito de passar o tempo pesquisando sobre assuntos aleatórios em wikis e já gastou incontáveis horas da sua vida em jogos eletrônicos.
É conhecida nos seus círculos sociais por ser sempre a última pessoa a chegar nos lugares e a primeira a ir embora. Isso acontece, em parte, por não gostar de eventos sociais, mas também porque tem dificuldade de gerenciar seu tempo.
Parou de falar com seu pai desde o casamento com a madrasta, ao qual ela fez questão de não ir. Embora insista que não quer mais manter contato com ele, Devon tem medo de que, pela sua idade mais avançada, seu pai possa falecer sem antes terem feito as pazes.
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rajabez · 2 years ago
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AVAN JOGIA – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é JABEZ "RAVEN" caminhando pelos corredores da torre TORRES DOS PESADELOS. Por ser filho de MÃE GOTHEL, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com 26 ANOS, mas primeiro ele precisará concluir o módulo MÓDULO II, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: Arrebatado; Noah, o bondoso.
conexões ☣ headcanons (em breve) ☣ task ☣ pov
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CAPÍTULO I: O Destino.
Após aquele fiasco com a princesa de Corona, o destino deveria estar selado para Gothel, certo? Tirar uma criança de sua família apenas pela ambição de possuir os benefícios que o poder tão abençoado que aquelas mãozinhas… ou melhor, aquele cabelo, poderia lhe dar, era maldade demais. Mas ah, não agora. Não mais. O destino era outro, não é? Os vilões tinham total liberdade para agir a seu bel prazer, ainda mais Gothel que estava entre a elite, mesmo sendo considerada a mais irrelevante de todos.
Mas a história que venho contar começa antes mesmo da revolta dos vilões. Como nada havia dado certo com aquela remelenta da Rapunzel, Gothel estava decidida que iria tentar de novo. A busca por uma criança que pudesse substituir a garota ingrata foi difícil. Impossível. A procura pela flor também não foi bem sucedida, sua única chance era tomar algumas poções duvidosas de Úrsula, coisa que passou a lhe sustentar por algum tempo. A poção fazia seu dever correto, reduzia o envelhecimento e lhe deixava tão jovem quanto com Rapunzel, mas Gothel não sabia que teria seus danos colaterais quando acabou engravidando e prosseguindo com o tratamento. Só não contava que isso começasse a ter um efeito rebote. Quase como se nada funcionasse, tinha cabelos brancos aparecendo com frequência ao longo dos meses, sentia-se fraca, velha. Havia algo de estranho na gestação e embora tenha tentado se livrar daquele empecilho, não conseguiu, tendo que se arrastar por sete meses nisso.
CAPÍTULO II: A Criança.
Ter um filho não foi algo que planejou, mas tinha que admitir que pelo menos não estava mais sozinha. Gothel, no entanto, odiava algumas imperfeições com as quais a criança nasceu. Olhos heterocromáticos, aquele cabelo roxo esquisito, nada disso era normal. Mas, bem, assumiu os riscos quando tomou a poção com aquela coisa em sua barriga, certo? Depois do nascimento, a poção voltou a fazer efeito, seu corpo voltou ao normal. O menino recebeu o nome de Jabez, significando literalmente aquele que traz dor e tristeza, já que foi apenas isso que aquele pirralho lhe trouxe; mas sejamos sinceros, sua mãe realmente o chamava apenas de criança na maioria das vehttps://64.media.tumblr.com/36b9183a1524add186021b85f959b050/766c1bce382d1f1a-67/s500x750/2ac71f05bbbe33aeb3f2061b4b4d4a49d3b1fce6.pngzes. De qualquer forma, coisas estranhas aconteciam com aquela criatura esquisita.
Não demorou muito para a mulher descobrir que o filho tinha peculiaridades que explicavam bastante o fato de ter tido uma gravidez tão ruim. Praticamente tudo o que Jabez tocava, perdia o brilho, perdia a vida aos poucos. O garoto sorridente e brincalhão parecia saudável, sim, mas as coisas ao seu redor? Não muito. Se ele decidia ter uma planta, não demorava muito para a planta murchar e morrer. Se tinha animais, eles adoeciam até sucumbirem. Era triste de se assistir, até que ela percebeu que o toque do menino é que trazia isso. Ou melhor, que sugava tudo. Jabez suga a energia vital de tudo o que vê pela frente se tocasse com os dedos curiosos. Não havia nada que lhe ajudasse, Gothel sabia que a criança só iria ter algum sucesso com seu dom quando fosse mais velho, se ficasse mais forte.
CAPÍTULO III: A Reviravolta
A vida dos dois mudou com a Ascensão dos vilões. Gothel ganhando um cargo de importância em Tremerra, tornou-se uma mãe ainda mais exigente que antes. A perfeição era cobrada e exigida, coisa que Jabez falhava miseravelmente. Não era o mais inteligente, não era o mais bonito, não era o mais esperto. Tentava se esforçar, mas nada era bom o suficiente. O cansaço com a vida lhe irritava. Não tinha amigos íntimos pois não podia tocar em ninguém, não conseguia controlar seu poder, não agradava sua mãe. Tudo uma merda.
Nem mesmo entrar na Academia conseguia. Sua mãe não queria ser envergonhada, então evitava ao máximo sua entrada ali, alegando que não queria colocar os legados em risco. Ora, quem acreditou nessa mentira? Acontece que com vinte e três anos finalmente ficou impossível de contê-lo.. Mas claro que nada seria fácil. O ovo recebido? Morreu. Óbvio que morreu. Jabez sugou sua energia, tirou toda a vida do Daemon e recebeu uma pedra. Mais uma coisa para a lista de decepções.
CAPÍTULO III: Redenção
As consequências para o ovo de pedra foram inúmeros comentários debochados, um bullying interminável. O início de seu segundo ano de estudo, no entanto, iria mudar tudo. Não mais atenderia por Jabez, mas sim por Raven. Procurou um legado com magia e pagou o suficiente para ter uma luva que contivesse seus poderes, ou pelo menos diminuísse a intensidade. E funcionou. Vinte e quatro anos depois, conseguia tocar nas pessoas sem causar tão mal à elas. Mas a cereja do bolo vinha na forma da decisão de que não seria mais o esquisito sem um dragão. Embora fosse uma missão suicida e realmente idiota, Rav estava disposto a tentar domar um dragão. Se vai conseguir, isso é o que deveria torcer para acontecer.
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Poderes: Absorção de Energia Vital: Raven suga a energia vital de todo ser vivo através do toque. Não é algo que sabe controlar sem a ajuda de magia de terceiros, como a luva que usa para proteger seus dedos. Mas ele não desistiu de tentar controlar seu poder. Com seres humanos ele acaba adoecendo a pessoa aos poucos, deixando doente, fraca, sem energia. Com plantas, elas murcham e morrem. Animais, assim como humanos, adoecem.
Daemons: Embora ainda não tenha domado um selvagem, Raven está tentando domar um Amphihere. As escamas cinzas com as pontas das asas roxas parecem combinar com a cor do cabelo dele. É uma fêmea, a encontrou em uma caverna e pretende chamá-la de Ruby. No entanto, Ruby tem se mostrado arisca e pouco amigável; além de impaciente com as tentativas chatas de Raven domá-la. Se domada, Ruby exibirá um comportamento mais dócil com seu domador, companheira e protetora, mas também muito atrevida.
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nihstyles · 2 years ago
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Segredos de Amor — Harry Styles
Oii, gostaria de pedir um imagine com o Harry sobre um relacionamento onde ambos são famosos, ela é de uma girlband, mas não podem assumir um relacionamento ao público por conta da gestão achar que a imagem de um não faria bem a carreira do outro, mas tudo vai por água abaixo quando ela descobre que está grávida e são gêmeos, ai por ser de risco, ela tem que se ausentar da banda, mas não pode falar ainda publicamente sobre. Bom, é isso, não sei se dá pra escrever sobre haha.
Espero que tenha gostado! Eu amei escrever essa história.
Deixe seu ❤️
Me diz o que achou.
Faça seu pedido.
Narrador
S/N e Harry se conheceram em um evento da Columbia Records. Ambos estavam começando a trilhar seus caminhos no mundo da música, mas já vinham conquistando corações ao redor do mundo. Depois de trocas de olhares e alguns flertes envergonhados os dois foram embora sem conversar e seguiram seus caminhos.
Meses depois, os dois foram em uma premiação e S/N naquela ocasião fez uma emocionante apresentação no palco. Durante o After Party, Harry cria coragem e se aproxima da cantora.
— Ei, S/N, gostei muito da sua performance. Você arrasou! —
S/N sorri, sentindo-se um pouco nervosa com a presença dele.
— Obrigada, Harry. Você também foi incrível lá em cima. Estou impressionada com o seu talento. — diz a mulher se referindo a uma performace que o cantor também fez no evento.
Harry sente seu rosto esquentar, não entendo o porquê de estar se sentindo tão envergonhado e tímido perto da mulher.
— Sabe, eu estava pensando... Talvez pudéssemos sair algum dia, apenas nós dois. O que você acha?
Depois de criar um pouco de coragem o homem finalmente externou as palavras que estavam presas em sua garganta.
Ao ouvir, S/N sente um arrepio de emoção percorrer seu corpo e não consegue evitar um sorriso largo.
— Eu adoraria, Harry. Seria um prazer sair com você.
Depois que alguns encontros escondidos de todos, vocês dois começaram a namorar e depois de conselhos de suas gestões e amigos da indústria, entraram em um acordo de não divulgar o relacionamento.
Meses se passam, e S/N e Harry estão cada vez mais apaixonados. No entanto, a pressão do segredo começa a pesar sobre os dois. Certo dia, S/N vai até a casa do namorado para conversarem sobre o caminho para onde a relação dos dois está indo.
— Sabe, Harry, eu me sinto tão cansada de manter tudo isso em segredo. É tão injusto não poder compartilhar o nosso amor com o mundo. — A mulher suspira, mostrando a sua exaustão em relação a essa situação.
— Eu sei, bae. Também sinto isso. Mas temos que pensar nas nossas carreiras, na imagem que estão construindo para nós. É difícil, mas acredito que tudo vai valer a pena no final.
— Eu não sei se consigo continuar assim H. — Neste momento, S/N deixa de encarar Harry sem coragem de dizer aquelas palavras olhando em seus olhos. — Acho melhor nós darmos um tempo, para eu colocar a cabeça no lugar e pensar se é isso mesmo que eu quero para mim.
Depois de lágrimas serem derramadas, e abraços carinhosos serem trocados. Os dois resolveram seguir suas vidas separados por enquanto.
— Tchau Hazz.
— Tchau princesa.
Uma semana se passa desde o término, e S/N começa a sentir enjoos matinais e um cansaço inexplicável. Depois de diversas broncas de sua mãe, a mulher decide fazer um teste de gravidez. Ao ver o resultado positivo, uma mistura de alegria e apreensão toma conta de você.
Sem pensar duas vezes, você marca um encontro com Harry, determinada a compartilhar a notícia com ele.
— Harry... — A mulher suspira tomando uma dose de coragem para dizer aquelas palavras — Estou grávida!
Harry arregala os olhos e fica sem palavras por um momento, mas em seguida, um sorriso radiante se forma em seu rosto.
— Grávida? - ele repete, incrédulo. - S/N, isso é maravilhoso!
Ao ouvir tal coisa, o rosto apreensivo da mulher é substituído por uma expressão alegre.
— Eu sei que é um pouco assustador, considerando todas as circunstâncias, mas eu estou tão feliz, Harry. Nós estamos esperando um bebê.
Ele se aproxima e envolve S/N em um abraço caloroso, depois de horas de conversa os dois decidem seguir como amigos e pais dessa criança por enquanto.
Algum tempo depois, após passarem por vários exames os novos papais descobrem que não estão esperando um, mas sim dois bebês. Dois meninos.
— Eu não consigo expressar o quão feliz estou, S/N. Seremos pais juntos. Nós daremos ao nossos filhos o amor que eles merece.
As lágrimas de felicidade começam a escorrer pelo rosto da mulher e os dois trocam um abraço carinhoso e cheio de paixão que foi sentida pelos dois. Afinal, mesmo após o término nenhum dos dois deixou de sentir nada um pelo outro.
— Obrigada por estar ao meu lado, Harry. Eu sei que teremos muitos desafios pela frente, mas sei que juntos poderemos superá-los.
Após isso, os dois voltaram a ficar juntos. E decidiram enfrentar os desafios que viriam pela frente.
Com o passar do tempo, a gestação se desenvolve, mas S/N começa a enfrentar complicações. O médico recomenda repouso absoluto, o que significa que ela precisará se afastar da girlband. Ela e Harry decidem se encontrar em um lugar isolado para discutir os próximos passos.
— S/N, eu não suporto te ver passando por tudo isso sozinha. Eu queria poder estar ao seu lado o tempo todo. — S/N segura a mão de Harry, transmitindo segurança e amor.
— Eu sei, Harry. Mas precisamos ser fortes e cuidar desses bebês. É uma fase delicada, e precisamos fazer o que é melhor para eles. Sei que você estará presente de todas as formas possíveis. — Harry estica sua mão para tocar o rosto da mulher em sua frente.
— Eu farei tudo o que estiver ao meu alcance para garantir que vocês estejam seguros e bem. Esses bebês são a nossa prioridade.
Em meio às incertezas e aos desafios, os dois se unem ainda mais, encontrando força um no outro. A necessidade de manter o segredo sobre a gravidez se torna ainda mais difícil, mas a perspectiva de ter seus filhos saudáveis e felizes os mantém focados.
Eles se apoiam mutuamente durante toda a gestação, fazendo visitas regulares ao médico e se preparando para a chegada dos gêmeos. Mesmo que a ausência de S/N da girlband gere rumores e especulações, o casal sabe que é necessário priorizar a saúde e o bem-estar da família que estão construindo juntos.
E, assim, enquanto o público ainda não sabe sobre a gravidez, vocês seguem em frente, nutrindo o amor entre vocês e aguardando ansiosamente o momento em que poderão revelar ao mundo a chegada dos pequenos milagres que os unem de uma forma tão especial.
6 meses depois...
Instagram
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@HarryStyles : É com imensa alegria e gratidão, que apresento a vocês nossa mais nova alegria no mundo. Conheçam nossos lindos e preciosos filhos, Théo e Oliver 💙. Não há palavras suficientes para descrever a felicidade que sinto neste momento. Esses pequenos milagres são fruto do amor mais puro e verdadeiro que compartilho com a mulher mais incrível que já conheci, S/N. Após meses de reflexão e privacidade, chegou a hora de compartilhar com vocês o amor que nos une. Eu e S/N estamos juntos há algum tempo, e ela é a mulher mais extraordinária que já cruzou o meu caminho. Seu talento, força e amor são inspiradores. Ela é a mãe incrível dos nossos filhos e minha parceira de vida. Não posso mais esconder a felicidade que sinto por tê-la ao meu lado.
💭 comentários.
@Fã1: OMG! ESSE CASAL E ESSAS CRIANÇAS!! ESTOU CHORANDO 😭😭
@Fã2: AAAAAAH! Estou tão feliz por vocês.😍💖 Parabéns pelos bebês!
@NiallHoran: Cara, parabéns! Estou orgulhoso de você, meu irmão! Que Deus abençoe essa nova fase da sua vida! Théo e Oliver são os sobrinhos mais fofos do mundo.
@Fã3: Eu sabia que tinha algo especial entre você e S/N! Parabéns pelo relacionamento e pelos bebês! Desejo a vocês todo o amor e felicidade do mundo!
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@seuuser: Compartilhando uma parte especial da minha vida com vocês. Apresento orgulhosamente meus maiores amores, Théo e Oliver 💙. Esses dois anjinhos chegaram para encher nossas vidas de amor e felicidade. Não há palavras suficientes para expressar a gratidão que sinto por tê-los ao meu lado, ao lado do homem que me completa, Harry. Após momentos de reflexão e um amor que só crescia, chegou o momento de compartilhar com vocês uma parte tão especial da minha vida. Harry e eu estamos juntos há algum tempo, enfrentando desafios e construindo nosso amor diariamente. Ele é o pai exemplar desses pequenos anjos e meu parceiro para todas as horas. Estou transbordando de felicidade em poder compartilhar essa jornada ao lado dele.
💭 Comentários.
@Fã1: Oh meu Deus! Eu sempre shippei vocês dois! 😍💖 Vocês formam um casal tão perfeito! Parabéns por assumir o relacionamento, S/N! Desejo todo o amor e felicidade para vocês!
@Fã2: S/N, vocês são uma família tão linda! Que coragem e amor verdadeiro! Desejo a vocês uma vida cheia de amor, alegria e sucesso! ❤️
@Zayn: Eita, finalmente o segredo está totalmente desvendado! 😄 Parabéns, S/N! Vocês merecem toda a felicidade do mundo!
@Beyoncé: S/N, vocês são um casal lindo! Estou tão emocionada e feliz por vocês! Parabéns por assumir esse relacionamento e pela linda família que construíram!
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blogpopular · 5 days ago
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Riscos do Consumo de Álcool na Gestação: Um Alerta para as Futuras Mães
Durante a gestação, o cuidado com a saúde da mãe e do bebê deve ser prioridade. Entre os comportamentos que devem ser evitados, o consumo de álcool é um dos mais prejudiciais. Estudos científicos comprovam que a ingestão de bebidas alcoólicas durante a gravidez pode ter impactos graves no desenvolvimento do feto, resultando em condições como a Síndrome Alcoólica Fetal (SAF) e outros problemas de…
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OBS.: Violência sexual, não é só lá fora....
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Infelizmente estamos em um mundo de injustiças e falta de reciprocidade... Antes aqui a princesa e a rainha eram as mais honradas hoje se tornam descartáveis. Um mundo onde é elas por elas... E não tem mais eles e elas...Eu fico imaginando a dor do estupro... Há, não preciso imaginar por que já passei por isso, de uma forma doentia porém menos dolorida, ou talvez não, hoje é difícil acreditar que devido a dor e meu silêncio me tornei uma pessoa com alguns transtornos mentais e q muitos idiotas me consideram louca, principalmente o causador de tantos traumas. A dor maior para mim foi saber q talvez desse abuso tenha nascido algo q mais desperta inspiração e força a mulher q sou e a outra pessoa que cometeu...nossa filha
Morei com uma pessoa durante 3 anos um relacionamento pacato e ao mesmo tempo do meu ver feliz, um relacionamento onde eu abrir mão do meu eu, mas o tempo foi passando e como as outros as coisas foram esfriando. A pessoa sabia das minhas crises de ansiedade e epilepsia...nessa eu tenho uma crise chamada crise parcial: Obs.: AUSÊNCIA DE MEMÓRIA, do qual me deixa sem forças e quando causa VEM uma sonolência forte. Com tempo fui percebendo que esses momentos eram os q mais atraiam meu companheiro, sempre q falava q estava mal, acordava com ele tendo prazer comigo dopada de remédios e sem força deixava continuar e achava q era amor, até q comecei a fingir q nada havia acontecido. Eu engravidei só não sei se foi em um momento do nosso prazer, ou só um prazer dele. Com a gestação perdir verdadeiramente o controle psicológico e o respeito, se tornou uma espécie de nojo, eu não ser tratada como uma grávida q estava realizando o sonho de ser mãe pela primeira vez, o desprezo aumentou.
Descobrir q minha gravidez era de risco e sofri sozinha e ainda continuava saciando os desejos sexuais sem o meu prazer, desabafava para dois amigos q ouviam meu choro e não sabiam o q eu esperava mais, mas eu não podia destruir a "família" da minha filha. A gravidez arriscou mais e fui proibida de ter relação sexual, mas continuou e minha filha nasceu onde pensei que tudo voltaria ao normal, mas não na minha dieta aconteceu novamente e a depressão também veio a aumentar o risco para nossas vidas e da minha bb. Na dieta causou lesões. Porém fez eu ver q não aguentava mais, vi q não precisava me servir de boneca inflável, por uma família q só existia p mim 😔... Não se cale, não se prenda. Ou irá sofrer e terminar em uma clínica terapêutica psiquiátrica q foi o meu caso......
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harrrystyles-writing · 3 months ago
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Yes Sir! — Capítulo 24
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo terá o ponto de vista de Aurora e Harry.
NotaAutora: Aproveitem o capítulo e não se esqueçam de comentar💗
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Harry
Desde o encontro com Bryan, o ambiente entre mim e Violeta ficou insuportável. A presença dele em Boston era uma ameaça que eu não conseguia afastar da minha mente. Minha paranoia crescia a cada dia e Violeta parecia cada vez mais distante, como se estivesse escondendo algo.Eu mal conseguia olhar para ela sem que uma onda de suspeita me invadisse.
Eu estava na sala de estar, depois de um jantar em família que eu me forçava a acreditar que era bom para nós, Violeta entrou, se aproximou devagar, sem dizer uma palavra e estendeu um envelope para mim.
Meu coração parou por um segundo.
— O que é isso? — Perguntei, a voz falhando um pouco.
Eu sabia o que era, mas precisava ouvir dela.
Violeta não respondeu, apenas continuou me encarando, seus olhos suplicando por um pedido de confiança? Uma prova de sua inocência? Não consegui decifrar.
Eu olhei para o envelope, o nome do laboratório impresso no canto, quase como uma sentença.
O teste de paternidade.
Minhas mãos tremiam levemente, enquanto eu lutava contra o impulso de abrir o envelope ali mesmo. Parte de mim queria rasgá-lo, fingir que nada disso estava acontecendo. Outra parte, a parte ferida e desconfiada, queria saber a verdade, por mais dolorosa que fosse.
— Você... você fez o teste? — perguntei, embora a resposta fosse óbvia. — Por que fez isso?  — Violeta  apanas assentiu, ela estava me entregando a decisão, me colocando no controle de um destino que, até agora, eu não sabia se queria encarar. — Como pôde fazer isso? Sabendo o quão risco traria ao bebê?  — Eu balancei a cabeça, incapaz de abrir o envelope naquele momento.
— Eu só quero acabar com isso logo. — Suspirou fundo.
A ideia de enfrentar a verdade era insuportável.
E se o que estava dentro daquele envelope fosse a confirmação de todas as minhas suspeitas?
E se eu estivesse errado todo esse tempo?
O peso do silêncio entre nós crescia, eu me sentia sufocado pela gravidade da situação. Violeta deu um passo para trás, como se esperasse que eu tomasse alguma atitude, mas eu estava paralisado, minha mente correndo em círculos, procurando uma saída que não existia.
— Abra, Harry... — Ela começou, mas eu a interrompi, levantando a mão.
— Não agora, Violeta. Eu... eu não posso...
Coloquei o envelope na mesa, como se pudesse afastar a decisão por mais algum tempo.
Eu não estava pronto para abrir, não ainda.
Violeta me observou por um longo momento, a dor clara em seus olhos. Ela não disse mais nada, apenas virou-se e saiu da sala, deixando-me sozinho com minha indecisão e o maldito envelope.
Eu sabia que não podia adiar essa decisão para sempre. Em algum momento, teria que enfrentar a realidade, mas naquele instante, a simples ideia de abrir aquele envelope me aterrorizava mais do que qualquer coisa que já havia enfrentado.
Aurora
Eu estava exausta.
As aulas de hoje duraram quase o dia todo e como sempre eu mal conseguia me alimentar, essa gravidez estava me matando e meus pensamentos não me deixavam em paz.
Quando saí da sala, mal conseguia levantar a cabeça. O mundo ao meu redor estava em movimento, mas eu me sentia completamente estagnada, como se o tempo estivesse conspirando contra mim.Os corredores estavam cheios, mas, para mim, tudo parecia distante. Eu só queria chegar em casa, me esconder do mundo por um tempo, mas de repente, uma tontura me pegou de surpresa. Parei, encostando-me na parede fria, tentando recuperar o equilíbrio.
Respirei fundo, tentando não entrar em pânico.
Droga! Tinha que acontecer isso logo agora.
Foi quando ouvi a voz dele.
— Aurora? — Como eu queria que fosse Harry, mas era a voz de Gabriel cheia de preocupação.Eu não esperava que fosse ele, muito menos que ele se importasse.  — Você está bem?
Levantei os olhos, tentando parecer mais forte do que me sentia. Mas ao encontrar seu olhar, algo em mim demorou.
Havia uma gentileza em seu olhar que me deixa sem jeito.
— Estou... só um pouco tonta. — Respondi, minha voz saindo mais fraca do que eu gostaria. — Mas vai passar.
Sem dizer mais nada, Gabriel estendeu o braço, me oferecendo apoio. Era um gesto simples, mas naquele momento, significou o mundo para mim. Havia algo nele que me fazia querer aceitar essa ajuda, sem me sentir culpada.
— Vamos sair um pouco. — Ele sugeriu, conduzindo-me com cuidado em direção à saída. — Um pouco de ar fresco pode ajudar.
Eu não tinha forças para recusar. Deixei que ele me guiasse para fora do prédio, onde o ar era mais leve e a pressão sobre meu peito parecia diminuir. Caminhamos em silêncio até um pequeno jardim ao lado da faculdade, onde ele indicou um banco à sombra de uma árvore.
— Sente-se aqui. — Ele disse, a voz suave, quase reconfortante. — Vou pegar um pouco de água para você.
— Não precisa. — Disse sem jeito, mas ele insistiu.
Eu me sentei, observando enquanto ele se afastava. Senti uma onda de alívio me invadir, como se estar ali, longe do barulho e da agitação, me permitisse respirar novamente. Quando Gabriel voltou, alguns minutos depois com uma garrafa de água, eu já estava um pouco mais calma.Ele se sentou ao meu lado, sem dizer uma palavra, apenas estendendo a garrafa para mim.
— Obrigado. — Murmurei, tomando um gole, deixando a água refrescar minha garganta seca.
— De nada. — Ele respondeu com um pequeno sorriso, aquele tipo de sorriso que parecia querer dizer que tudo ficaria bem. — Você não parece ter descansado muito ultimamente, está tudo bem, mesmo?
— A verdade é que...— Comecei, até me dar conta que ele realmente não sei importava. — Desculpe, está sim.
— Ei! Tudo bem se você não estiver bem, ok? As vezes a vida é uma bagunça, mas você não precisa se sentir sozinha. — Ele colocou uma das mão nas minhas. — Se precisar de alguém para conversar, ou apenas para estar por perto, eu estou aqui.
Eu não estava preparada para o impacto que essas palavras teriam em mim. Uma onda de emoções me atingiu com força. Eu me senti vulnerável, exposta, mas ao mesmo tempo, algo dentro de mim se aqueceu.
Ele realmente se importava?
— Você é muito gentil, Gabriel. — Respondi, tentando controlar as lágrimas que ameaçavam escapar. — Eu nem sei por que você se importa, mas obrigado.
Ele sorriu, um sorriso tão suave que fez meu coração apertar.
— Porque às vezes, as pessoas só precisam de alguém que se importe.
Aquelas palavras ecoaram em minha mente, mexendo com sentimentos que eu havia enterrado há muito tempo. Eu estava tão acostumada a lutar sozinha, a me proteger de tudo e de todos, que havia esquecido como era ser vista, realmente vista, por alguém, bem eu passava que Harry era essa pessoa para mim, mas estava enganada.
Uma lágrima teimosa escorreu pelo meu rosto, mas eu a limpei rapidamente, tentando manter a compostura. Mas a verdade é que, naquele momento, eu estava despedaçada. Não era só a gravidez, não era só o Harry... era tudo. E a gentileza de Gabriel, aquele gesto simples de se importar, desarmou todas as barreiras que eu havia construído.
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A noite estava fria quando cheguei à casa de Lily, ela estava na porta, me esperando com um sorriso.
— Aurora! Que bom que você veio. — Ela disse, me puxando para um abraço.
— Não podia recusar um convite seu. — Respondi, tentando retribuir o entusiasmo.
Aceitei o convite para uma noite de jogos mais para fugir do vazio do meu próprio apartamento do que pela vontade de socializar, mesmo assim, ao pisar naquele lugar, uma onda de familiaridade me atingiu, como eu gostaria de voltar no tempo.
Sentei-me ao lado de Lily, mas meu olhar vagava, inquieto, até encontrar os olhos de Stive. Ele estava sentado no sofá, relaxado, quando nossos olhares se cruzaram, algo em mim se agitou.
— Oi, você está bonita hoje, Aurora. — Ele falou e me fez prender a respiração.
— Oi, obrigado. — Murmurei, desviando os olhos. — Você também está bem.
Sentia o peso do olhar dele em mim, e uma parte de mim queria corresponder, mas havia outra parte, aquela que sabia que nem deveria estar me sentindo assim.
A noite se desenrolou com muitas  risadas, distrações e piadas que pareciam levar embora toda a loucura que estava minha vida.
— Aurora, você não vai beber nada? — A voz de Stive cortou meus pensamentos, me pegando de surpresa.
Fiquei tensa por um instante.
— Eu vim dirigindo. — Respondi automaticamente, tentando manter a postura, mas meu estômago já estava apertado.
— Isso nunca te impediu antes. — Ele retrucou com um sorriso torto.
Senti minha respiração acelerar, mas antes que eu conseguisse formular uma resposta, Josh interveio.
— Deixa de ser chato, Stive. Se ela não quer beber, não quer. — Ele disse, jogando uma almofada no amigo, quebrando um pouco da tensão.
Soltei um suspiro aliviado.
A noite seguiu, embora as risadas continuassem, a tensão entre mim e Stive parecia crescer a cada segundo. Quando Lily pediu que eu o acompanhasse de volta ao dormitório, por estar um pouco alto demais para ir sozinho, senti meu coração disparar. "Não é nada," tentei me convencer. "É só levar ele até o quarto." Mas cada passo que dava ao lado dele no corredor silencioso parecia mais pesado. Quando chegamos à porta do apartamento dele, ele se virou, e eu percebi algo em seus olhos, algo que me fez congelar.
— Obrigado por cuidar de mim, Aurora. — A voz dele estava rouca, quase um sussurro.
— Não foi nada, eu só te trouxe até aqui. — Tentei rir, mas o som saiu forçado. — Não foi um grande esforço, né?
Ele riu, mas o sorriso logo desapareceu, ele deu um passo à frente, se aproximando de mim. Seu olhar estava fixo no meu, e eu senti meu corpo travar.
— Eu ainda penso em nós, sabia? — Ele murmurou. — Sinto sua falta.
Minha respiração vacilou. Antes que eu pudesse processar, ele estava mais perto e num instante seus lábios tocaram os meus.
A eletricidade do beijo me fez estremecer, e por um segundo apenas um segundo, eu não me afastei. Então, o pânico tomou conta, eu recuei com o coração acelerado, os lábios ainda formigando.
— Stive... — Sussurrei, ainda sentindo o toque dos lábios dele nos meus.
Ele deu um passo para trás, a expressão arrependida.
— Desculpa, não devia ter feito isso.
— Boa noite, Stive. — Sussurrei, antes de virar e sair quase correndo, deixando-o para trás, junto com a bagunça que ele acabou de reacender em mim.
Saí do apartamento de Stive com passos rápidos,  tentando esfriar o turbilhão de emoções que se agitavam dentro de mim. Meu peito apertava, e, apesar de eu tentar manter a calma, algumas lágrimas quentes escaparam queimando minhas bochechas.
Tudo parecia tão confuso.
Desci as escadas rapidamente, tentando segurar as lágrimas, mas a cada passo mais memórias vinham à tona. O toque dos lábios dele, as palavras que disse, tudo gritava em minha mente como um eco que eu não conseguia silenciar.
O campus estava deserto, o vento gelado parecia estar em sintonia com meu estado emocional. Respirei fundo, tentando me recompor antes de chegar ao meu carro, quando, ao virar a esquina, avistei uma figura familiar. Meu coração disparou ao reconhecer Harry saindo de um dos prédios da faculdade.
Ele parecia exausto.
Instintivamente, tentei me esconder, acelerar o passo, mas já era tarde demais, seus olhos me encontraram, arregalados, senti aquele velho frio na espinha que sempre surgia quando nossos olhares se cruzavam.
— Aurora? — Ele chamou, seus olhos arregalados. — O que você está fazendo aqui a essa hora?
Eu parei, o corpo travado pela mistura de emoções que a presença dele ainda me causava, a raiva, a confusão e a dor formavam uma tempestade dentro de mim, ele não tinha o direito de me perguntar nada.
Não mais.
— Não é da sua conta, Harry. — Respondi com frieza, tentando manter minha voz firme enquanto enxugava as lágrimas discretamente.
Ele deu alguns passos na minha direção, seus olhos analisando meu rosto, pude ver a tensão tomando conta de seu corpo.
— Você estava com quem? — A pergunta soou como uma exigência, e meu peito apertou mais.
— Já disse que não te interessa. — Retruquei.
Mas Harry não recuou.
— Me responde, Aurora.
Havia algo em sua voz, que sempre me desarmava, a lógica me dizia para resistir, mas meu corpo reagiu antes que minha mente pudesse protestar.
— Estava com a Lily, o Stive e o Josh. — Disse, finalmente, as palavras escapando antes que eu pudesse evitar. — Mas por que isso te importa?
Harry parou, seus olhos ficando sombrios. O cansaço que antes dominava sua expressão deu lugar a uma tensão diferente.
— Stive? — O nome saiu com desprezo, e eu vi seus punhos se fecharem. — Você e ele não... — Ele parou, sem conseguir terminar a frase, a voz falhando por um momento.
— E se estivéssemos?
O rosto de Harry ficou rígido. Ele hesitou, e por um breve segundo vi a dor em seus olhos.
— Aurora, eu não suporto pensar em você com outro cara, especialmente com o Stive.
— Você realmente é patético, sabia? — Joguei as palavras com raiva.
Eu vi seu rosto se contorcer.
— Eu me importo com você, Aurora. Muito.
Meu coração vacilou.
Não podia ceder.
— Se você se importasse mesmo, nunca teria feito o que fez. — As palavras saíram pesadas, carregadas de dor. — Você nem ao menos se divorciou, Harry. Como pode continuar agindo assim?
Harry passou a mão pelos cabelos, seu rosto transparecendo frustração e cansaço.
— Eu estou resolvendo isso, Aurora. — Ele suspirou. — Mas eu não sei se isso mudaria alguma coisa entre nós. Mudaria?
O silêncio que seguiu foi sufocante. Eu não sabia o que responder, não sabia se algum dia saberia.
— Eu não sei, Harry. — Admiti com a voz baixa. — E, sinceramente, não acho que você tem o direito de me perguntar isso agora.
Virei as costas, lutando contra o desejo de olhar para trás. Cada passo me parecia mais difícil, mesmo depois de tudo, ele ainda tinha um poder sobre mim que eu odiava admitir.
Harry
Fiquei parado no meio do caminho, observando Aurora se afastar com passos rápidos.  Eu queria ir atrás dela, queria segurar seu braço e implorar para que ficasse, mas meus pés estavam colados ao chão, pesados demais para se mover.
Meu coração batia de forma descompassada, e a culpa, aquela culpa maldita, se instalava como uma lâmina quente perfurando meu peito.
Por que eu ainda achava que tinha o direito de perguntar algo? O que ela fazia, com quem estava... nada mais me pertencia. Mas a simples ideia de Aurora estar com outro, de estar nos braços de Stive, fez meu sangue ferver de um jeito que eu não sentia há muito tempo. Não era só ciúmes; era o medo. Medo de perder o que eu sequer  tinha.
Comecei a caminhar, sem rumo, sentindo o vento cortar minha pele enquanto a mente ia longe. Aurora estava certa. Como eu podia continuar agindo assim? Preso a um casamento e ao mesmo tempo tão apegado a ela.
Eu não podia continuar assim.
Por que eu tinha que complicar tudo? Por que não podia simplesmente... fazer as coisas certas?
Aurora, mesmo depois de tudo, ela ainda era o centro de tudo o que eu sentia.
Eu a amo.
Eu sabia de uma coisa, não importava o que eu fizesse a partir de agora, eu não podia mais mentir para mim mesmo. Algo tinha que mudar, porque, da forma como estava agora, eu estava apenas assistindo a Aurora escorregar pelos meus dedos, e a verdade é que eu não suportaria vê-la desaparecer para sempre.
Enquanto caminhava pelo campus, minha mente ainda presa em Aurora, o som do celular no meu bolso me fez parar de repente. Olhei para a tela e vi o nome de Isadora piscando.
— Oi, Isa, está tudo bem? — Minha voz saiu ansiosa, o estômago já se revirando em antecipação.
Do outro lado da linha, um soluço escapou antes que Isadora pudesse falar.
O som me fez congelar no lugar.
— Pai, é a mamãe... Ela... está sangrando muito. Pai, tem tanto sangue... — A voz de Isadora quebrou, desesperada, enquanto ela tentava controlar as lágrimas. — Eu não sei o que fazer!
Meu coração parou. O mundo ao meu redor pareceu sumir.
— O quê? O que você disse? — Perguntei, tentando entender, tentando não entrar em pânico. — Isadora, o que aconteceu?
— A mamãe! — Ela chorou ainda mais alto agora, quase me fazendo perder o controle. — Ela estava no banheiro e começou a gritar, pai... E agora tem sangue... tanto sangue. Eu... não sei o que fazer!
Meus pensamentos se embaralharam. Eu estava longe, e o desespero de saber que algo estava terrivelmente errado com Violeta, de ouvir minha filha chorando por ajuda e eu não estar lá... era sufocante.
— Isadora, escuta! — Eu tentei manter a calma, mas minha própria voz já tremia. — Você precisa ligar para a emergência agora! Onde está Aurora?
— Aurora está dormindo, eu não quero que ela veja isso... — Isadora soluçava, e eu podia imaginar o pavor em seus olhos.
— Certo, certo... — Eu respirei fundo, tentando manter a cabeça no lugar. — Vou para aí agora. Ligue para a emergência e diga exatamente o que está acontecendo, eu estou a caminho, não deixe sua mãe sozinha, ok?
— Pai, por favor, venha rápido... Eu tenho medo do que pode acontecer.— Ela implorou, sua voz me rasgando por dentro.
— Eu já estou indo, Isa, não se preocupe, vai ficar tudo bem, eu estou chegando. — Minhas palavras saíram com uma pressa desesperada.
Eu estava longe de conseguir acreditar nelas, mas tinha que manter a calma por ela.
Assim que desliguei, o medo me atingiu com força total. Minha mente foi tomada por um turbilhão de cenários terríveis.
O medo de perder Violeta...
O bebê...
Corri até o carro, o coração batendo forte no peito, liguei o carro com as mãos trêmulas, o som dos soluços de Isadora ainda ecoando na minha cabeça.
Violeta… e o bebê… não podia perdê-los.
O que estava acontecendo?
Pisei no acelerador, sentindo o desespero me engolir. Cada quilômetro era um tormento.
Eu precisava chegar antes que fosse tarde demais.
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de um comentário é muito apreciado!
Esta ansiosa (o) para o próximo?
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nakakitty · 1 year ago
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Oi, gente. Acho que tô devendo umas explicações pelo grande sumiço mas vou dar uma resumida: minha vida tá uma ENORME bagunça e minha mãe tá grávida e por ser uma gravidez de risco, ela tá tendo complicações mais do que o esperado e sinceramente, eu tô com medo. Eu perdi matérias já na faculdade, não tô tendo tempo pra nada nem pra respirar e eu tinha desinstalado o tumblr. Me perdoem por tudo.
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little-big-fan · 2 years ago
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Michael Clifford Imagines
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Título: I Wanna Be Your End Game
Par: Michael Clifford x Leitora
Pedido: não
Palavras: 983
N/a: esse foi um dos meus imagines favoritos de escrever.
💌 Comentários sobre o imagines não sempre bem vindos aqui ou na ask / link para taglist
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8 Semanas - Descoberta Da gravidez.
Suspirei fundo ao olhar o teste de gravidez positivo, por um minuto esqueci minha idade e entrei em pânico, mas respirei fundo quando lembrei que tinha quase 30 anos e não  era mais uma adolescente. Mas o pânico voltou pois eu estava grávida do meu melhor amigo, sem saber muito o que fazer mandei uma mensagem para Mike para, pedindo que ele viesse até aqui para que pudéssemos conversar.
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Eu andava de um lado ao outro nervosamente, com a ansiedade a mil. Várias coisas passavam na minha cabeça em como seria a reação de Mike, não  importava se ele me odiasse no final da nossa conversa, eu só precisava contar a verdade para ele.
Estava tão nervosa que nem percebi quando Mike chegou e nem se deu o trabalho de tocar a campainha pois ele tinha a chave. 
– S/n quer me falar o que aconteceu, você está me deixando preocupado  –  Mike falou parado na minha frente.
– Você vai me odiar, mas eu preciso te falar isso. – falei chorando
– Não vou te odiar, não importa que você me fale, se você matou alguém eu te ajudo a esconder o corpo – ele falou me fazendo dar risada.
– Não é nada desse nível. 
– Então me fala o que é que está acontecendo – falou limpando as lágrimas do meu rosto. 
– Eu estou gravida,  antes que você me pergunte, sim é seu. Nós não temos relacionamento sei o que não passa de uma amizade colorida, sempre fomos cuidadosos, mas nenhum método é 100% seguro, sempre há riscos, sei que você vai me odiar , mas eu quero ficar com esse bebe, meu bebe.
– S/n respira, calma. Eu não te odeio, não vou te abandonar de jeito nenhum, vou te ajudar a criar essa criança, nossa criança.
Depois de muita conversa Mike e eu decidimos que o melhor seria a gente morar juntos, mesmo nós não estando juntos, ele queria estar presente durante minha gravidez, concordamos também que seria melhor esperar para contar sobre a gravidez para nossos amigos e família.
16 semanas - Dia da Contando para família e amigos.
Alguns dias que contei para Mike sobre a gravidez, fui morar com ele, nos primeiros dias fiquei no quarto de hóspedes, mas Mike me convenceu de ficar no quarto com ele, já que futuramente o quarto de hóspedes viraria o quarto do nosso bebe. Claro que alguns amigos questionaram minha mudança repentina para a casa do Mike e sabia que alguns especulam que finalmente estávamos namorando, mas as coisas não são bem assim, eu amava Michael, mas do que eu queria admitir para mim mesma, mas esse não era o momento certo para isso.   
Contamos para nossa família primeiro sobre a nossa a gravidez, fizemos uma vídeo chamada para contar para os pais de Mike, já que os dois moravam na Austrália, claro que eles nos bombardearam com perguntas, principalmente se estávamos  juntos, explicamos a situação, ambos estavam felizes por saber que seriam avós e prometeram vir para cá antes do bebe nascer. Já a reação da minha mãe foi levemente hilária, já que a mesma ficou super empolgada achando que eu e Mike estávamos namorando, depois de ficar levemente chateada quando eu falei que não era bem isso que eu queria contar, primeiro veio um leve desapontamento ao saber que Mike não seria seu genro, mas ficou empolgada novamente quando falei sobre a gravidez. Já para Cal, Luke e Ash contamos por mensagem no grupo que tínhamos.
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22 Semanas - Organizando o quarto do bebe
Assim que descobrimos o sexo do bebe começamos a conversar sobre como seria a organização do quartinho da nossa bebe e sobre qual nome escolheriamos.  A organização do quartinho da nossa pequena Amélia, foi um dos momentos mais divertidos, pois sempre sonhei com isso, acabamos optandamos uma decoração em tons pastéis com desenhos de flores nas paredes, com a decoração pronta  resolvemos postar na internet sobre minha gravidez. 
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Claro que fomos bombardeados com perguntas, algumas críticas, e claro que também recebemos vários comentários positivos nos desejando felicidades. 
Michael me tratava como princesa e odiava quando por algum motivo não podia estar por perto para acompanhar minha gravidez, mas tive uma séria conversa com ele, pois ele não poderia abandonar tudo para ficar colado 24hs por dia comigo, disse que eu ficaria bem sem ele quando a banda tivesse shows e entrevistas ou se ele estivesse gravando no estúdio, pois tanto minha mãe e a mãe dele estariam comigo, em casa e bom eu estava grávida e perfeitamente saudável.
32 Semanas - Nosso primeiro eu te amo.
Sexta quando cheguei em casa depois do trabalho me surpreendi ao encontrar Mike na sala de jantar com ela toda arrumada para um jantar romântico.
– Longe de mim estar reclamando, mas o que é tudo isso? – indo até ele 
– Resolvi fazer algo especial para você e também tem algumas coisas que preciso te falar – Acho que ele viu minha cara de espanto então continuou falando – Não é nada de ruim é só algo que venho guardando pra mim e acho que chegou a hora de te contar. Mas vamos jantar primeiro e depois eu falo. 
– Mike não, você tem que me falar agora, não pode me deixar curiosa desse jeito. Eu preciso saber o que é 
– Ok, mas eu preciso que você me prometa que vai deixar que eu fale tudo primeiro e depois você pode falar qualquer coisa. 
– Eu prometo não interromper, agora  me fala logo. – falei meio impaciente pela curiosidade.
– Eu pretendia te falar isso faz tempo, mas então você acabou engravidando e deixei isso quieto para não prejudicar nossa amizade, mas preciso falar isso. S/n eu te amo como nunca amei ninguém, clichê eu sei, mas eu te amo não só como um amigo, eu realmente te amo e convivendo assim tão próximos, morando na mesma casa fica difícil de esconder e por mais que você me odeie ou não depois disso, eu precisava falar.
– Mike eu não te odeio, muito pelo contrário, eu sempre te amei mas nunca tive coragem de falar nada, não queria estragar nossa amizade.
– Isso quer dizer que podemos finalmente falar que estamos namorando – falou se aproximando de mim.
– Sim, podemos. – Falei sem conseguir conter o sorriso.
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Taglist: @cachinhos-de-harry / @say-narry / @alanaavelar / @nihstyles
/Juu
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mfergusn · 6 months ago
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                                     ·⠀⠀skeleton⠀⠀·⠀⠀pinterest⠀⠀·⠀⠀connections⠀⠀·
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♡⠀⠀⠀ainda  me  lembro  das  vezes  que  cruzei  com  MARIE-ANNE  FERGUSON  na  kappa  phi!  ela  era  tão  parecida  com  NICOLE  WALLACE,  mas,  atualmente,  aos  31  anos,  me  lembra  muito  mais  EVA  DE  DOMINICI.  fiquei  sabendo  que,  depois  de  cursar  BIOMEDICINA,  atualmente  é  PESQUISADORA  DE  FARMACOLOGIA  e  que  ainda  é  TENAZ  e  IMPASSÍVEL.  uma  pena  acabar  encontrando  ela  assim…  não  é  possível  que  esteja  envolvida  com  o  acidente  de  fiona  e  a  morte  de  victor,  certo ?
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general.
nome completo: marie-anne ferguson
apelidos: marie, annie, mai (seu falecido avô)
data de nascimento: 28/02/1993 (trinta e um anos)
zodíaco: sol em peixes, lua em touro e ascendente em aquário
gênero: cis-feminino
sexualidade: bissexual
aesthetics: xícaras de chás espalhadas sobre a mesa do escritório, dermatilomania, tatuagens e piercings, coleção de discos de vinil herdada, suculentas, flores dissecadas dentro de livros, roupas com pelos de gato, lojas de conveniência abertas 24 horas, anotações e post-it, velas de canela e abóbora.
appearance.
altura: 177cm
cor dos olhos: os olhos são verdes, ficando um pouco mais avelã quando chega perto das bordas da íris.
cor do cabelo: cabelo castanho escuro, quase podendo ser confundindo com preto. antes, durante a adolescência, era um castanho médio. pinta desde que seu avô faleceu.
estilo do cabelo: quase sempre está com o cabelo preso em um rabo de cavalo, ou um coque, para os fios não atrapalharem o rosto - somente a franja lateral cortininha para não atrapalhar a visão. se ela está de cabelo solto, é porque tem algo que precise mais seriedade.  
cicatrizes: no dedo indicador, da mão direita, na parte de dentro, prendeu num prego quando era criança e rasgou.
marcas de nascença: nenhuma
tatuagens: parou de contar na 13ª tatuagem, todas se localizam em lugares que não são fácil de ver, como canela, panturrilha, ombro e antebraços.
piercings: ambas as orelhas tem dois furos, a orelha esquerda tem o tragus e o helix furado e a direita tem um transversal.
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biography.
Estranho que tudo na vida de Marie sempre foi passageiro e precoce, até mesmo quando tudo parecia perfeito. Mas é melhor começar do começo, onde Marie-Anne pode ser considerada um bebê milagre. Concebida após muitos anos de tentativa, precisou lutar, antes mesmo de nascer, para que pudesse vir ao mundo. A gravidez de sua mãe era de risco, tanto que a mulher teve que se afastar de suas funções para que conseguisse manter a gravidez.
E mesmo após o nascimento, Marie não parou de lhe dar dores de cabeça. Talvez fosse pela idade já avançada de seus pais; talvez não estivessem mais acostumados a ter uma criança dentro de casa, mas o que diziam era que a pequena Marie era a criança mais agitada que já viram - e eles tinham razão. 
A energia que despendia brincando e aprontando nos anos iniciais era única, tinha propensão a se machucar com facilidade, mas nunca algo que a fizesse parar. até uns anos seguintes, conseguir uma cicatriz no dedo por ter rasgado-o em um prego. Isso a condicionou uma postura mais séria, alguns anos mais tarde. Contudo, sua inspiração maior sempre foi seu avô, pai de sua mãe.
Em uma de suas viagens para visitarem o patriarca, os Ferguson se envolveram em um acidente de carro. Seu pai, Jamie, tentou jogar o carro para poderem escapar, mas foram arrastados, ocasionando no falecimento dos genitores de Marie, quando ela tinha apenas 9 anos. Apesar dos pais terem morrido, Marie-Anne teve apenas algumas escoriações nos braços e no rosto, mas nem mesmo uma cicatriz. Podia ser dito que seu anjo da guarda a salvou.
Não havia mais ninguém para com quem ficasse, e seu avô, um senhor de idade avançada, não cogitou outra pessoa para cuidar da neta que não fosse ele. A acolheu, cuidou, educou e protegeu como se fosse a coisa mais importante de toda a sua vida - talvez fosse, de fato. Leon era um avô dedicado e fazia o que estava até mesmo fora de seu alcance para que Marie tivesse uma boa vida.
Os anos seguintes foram sem grandes emoções, Marie nunca conseguia ficar muito tempo no mesmo grupo de amigos, sempre transitando entre aqueles que faziam sentido para ela no momento. Quando escolheu seu curso na faculdade, seu avô apoiou a sua ideia e até mesmo fez empréstimos para que ela pudesse se manter na cidade qual estudava.
Fiona não era uma de suas melhores amigas, mas tinham um bom convívio e a Kappa Phi foi a sua casa por anos. O acidente com a colega de fraternidade a deixou com medo, mas fora algo momentâneo, ao perceber que estava tudo bem - dentro da medida do possível. Não havia o que fazer agora, bastava apenas mover toda aquela confusão para baixo do tapete.
Mas como o destino fizesse questão de lembrá-la, seu avô veio a falecer, por causas naturais, poucos meses antes da menina se formar, a deixando com uma dívida estudantil e de empréstimos que sequer podia imaginar como faria para pagar. Mas aquilo não foi o suficiente para a fazer desistir, começando a atuar como pesquisadora biomédica.
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