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LOVE QUINN | 3.05 “Into The Woods”

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recording everything you've come to expect in malibu

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Fabien Frankel Reacts to House of the Dragon Scenes

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ALISHA BOE at Miu Miu's SS24 Paris Fashion Show

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♡ LAURA HARRIER via tiktok ( lauraharrier_ )

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❛ can’t sleep? ❜ (michaela&jack)

flashforward - na semana da próxima thread.

não imaginava que escutaria a voz da namorada - eram duas e vinte e três da manhã e ela estava bem do seu lado dormindo, para começo de conversa -, então, não conteve um franzir de cenho ao se virar um pouco na direção dela. “eu te acordei?” foram as suas primeiras palavras, mesmo sabendo que era óbvia a resposta. jack deveria ter tentado dormir por mais de uma hora e meia antes de desistir e pegar o celular da cabeceira para adiantar algumas anotações que precisaria ter prontas para um processo no qual estava trabalhando. se não conseguiria pregar os olhos por um minuto sequer para dormir naquela noite, pelo menos queria ser produtivo. e estava com muito na cabeça, então, trabalhar o distraía - era o jeito mais fácil de ignorar o que não queria lidar em sua vida, normalmente -, e, imaginava, assim os riscos de acordá-la diminuiria por não estar se remexendo para tentar dormir.  “foi mal, achei que não tinha feito barulho.” suspirou, bloqueando o celular e estendendo a mão para tocar suavemente no rosto da namorada. “vou fazer mais umas coisas e aí eu durmo, não precisa se preocupar comigo.”

a verdade é que não conseguia realmente agir normalmente e fingir que o absurdo com o pai e a noiva - e a gravidez - não estava acontecendo e, mesmo que o susto inicial - susto ou surto, dependendo do ponto de vista - tivesse passado, era absurdo demais para poder parar de pensar naquilo toda vez que começava. a relação com o pai beirava uma complicação até bem maior que com a mãe, e isso que considerava a mãe completamente maluca - e, ultimamente, jack não queria nem conviver com ela por conta dos comentários sobre michaela. entretanto, a irritação com seu pai ainda era muito maior pelo quão hipócrita o considerava. “sério, eu só… tô com bastante coisa na cabeça.” passou o polegar pelo maxilar dela. nunca havia gostado de ter de se abrir sobre questões mais sentimentais e, mesmo com mick sendo mais fácil do que com a maioria das pessoas, ainda tinha certas travas. “você estar aqui já é suficiente. se quiser sumir com meu pai pelo resto da minha vida, vou agradecer também.” riu fraco. mas, já era perceptível que ela não iria deixá-lo simplesmente fingir que não era nada demais. tirou a mão do rosto dela e se ajeitou melhor na cama, de forma que pudesse abraçar a namorada e a puxar para mais perto. “sinceramente, não quero falar agora. não de novo. ele é hipócrita, inútil e um pai de merda, e não vai mudar a minha vida pra melhor perder algum tempo falando dele. mas valeu por me aguentar quando eu tô assim.” a ideia de poder se abrir em um relacionamento sem virar algum motivo bizarro de briga era ainda meio estranha para jack. “não precisa se preocupar comigo, eu vou superar. não vou encher o seu saco com isso agora.” fez um carinho nos cabelos dela com uma das mãos. “só me deixa ser carente um pouco e te abraçar, amanhã eu faço algo de café pra te compensar por ter te acordado.” riu fraco. “e, de novo, foi mal mesmo. você tem que acordar tão cedo quanto eu.” mesmo sabendo que ela não se importava, sentia a necessidade de deixar claro o quanto sentia muito em tê-la acordado. ter um relacionamento saudável era algo a se acostumar.

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"jealous? yeah, right." (wes&emily)

“então você tá com essa cara de desgosto exatamente por quê?” devolveu o questionamento. poder enxergar o que wes não seria capaz de disfarçar de jeito nenhum em suas feições era excelente, e emily não poderia estar achando a situação mais irônica. wes estava saindo com madison - às escondidas dos amigos, achava, mas não entendia muito bem aquele relacionamento estranho deles -, havia lhe dado o tipo de fora mais canalha possível - sem nem ter a coragem de olhar em sua cara e, pelo menos, ter um mínimo de decência para vir com um discurso de não é você, sou eu, que teria sido melhor do que todo aquele silêncio dele - e, mesmo assim, estava se prestando a agir daquela maneira tão infantil somente por emily ter mencionado o primo dele outra vez. era até engraçado, na realidade. e a única parte quase boa de terem convivido tanto naqueles últimos meses era justamente o quão bem conhecia o semblante irritado de wes. aquele era completamente diferente, e só o vira uma única outra vez - quando estavam viajando para portland. “só disse que o matt me seguiu de volta e você fez essa cara. nem é como se eu tivesse chamado ele pra sair, ou vice-versa, e você tá igual quem comeu e não gostou.” fez uma careta. “não acho que você estaria com ciúmes de mim, só constantei o absurdo.” se fez de desentendida. provocá-lo quando estava em uma posição melhor era completamente maravilhoso. não poderia deixar de fazer isso uma única vez, ele merecia completamente. era até ridículo se prestar a ficar com o mínimo de ciúmes dela. “sabe, a mãe de vocês disse que ele não confirmou ninguém que vá levar de par no casamento. talvez eu aproveite e convide ele, então, pra aproveitar que já vamos estar os dois e assim não vai atrapalhar a organização das mesas.” ponderou. então, voltou seu olhar diretamnete para wes outra vez e abriu um sorriso que certamente o irritaria. “o que acha?”

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OUTER BANKS - 4x01 | The Enduro

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sydney sweeney promoting 'immaculate'

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DAISY JONES & THE SIX Episode 6: Whatever Gets You Thru The Night

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“ what? no witty remark? nothing clever to say? ” // emily & wes

– flashforward: primeira semana de setembro

Wes olhava para Emily há alguns segundos quando ouviu sua pergunta. E a verdade é que não tinha mesmo algo para dizer. Estavam discutindo há pelo menos cinco minutos por um dos motivos mais estúpidos que já viu e, de repente, percebeu como soavam ridículos. Simplesmente não importava qual dos dois faria o discurso do casamento primeiro e, por um instante, perguntou-se a razão de estar tão investido naquela discussão se nem queria ser o primeiro. Era como se Emily tirasse qualquer senso de razão dele quando começavam a discutir e, mais uma vez, sentia que o motivo real da briga não era de fato o motivo pelo qual estavam discutindo. Havia muito mal resolvido entre os dois e em algum momento precisariam endereçar o elefante branco que havia entre eles há meses. "Não..." respondeu finalmente, fitando-a por um instante. "Pode ser a primeira a fazer o discurso, não faz diferença." acrescentou, cedendo aos argumentos anteriores dela. "Tô cansado de brigar, acordei às cinco da manhã e só quero ir pra minha casa." resmungou, encolhendo os ombros momentaneamente. Haviam se encontrado no fim de seu expediente da Lemon e acabaram ficando por ali mesmo, já que Wes era quem fecharia a confeitaria naquele dia. June havia saído para fazer sabe-se lá o quê com Nate e ele ficou incumbido da função. "Você faz o discurso, depois eu faço e puxo o brinde. Pode ser?" perguntou, pegando o seu celular para olhar o horário e se assustou ao ver que já estavam ali há quase uma hora e não haviam decidido nada. "Podemos passar pro próximo assunto da sua lista?" aquele era recém o segundo de cinco.

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“ friends don’t talk about each other that way. “ // catalina & june

– flashforward: alguns dias depois desta ask

"Como não? Amigos ruins, só se for." June se defendeu após perguntar porque Catalina estava olhando para ela com um semblante desconfiado. Estavam na casa das tias que tinham em comum para mais um dos clássicos almoços de família e, naquele momento, Catalina era a única que a ouvia. Havia ido para dentro de casa para conversar com ela com mais privacidade, já que o restante de sua família ainda achava que June e Nate estavam namorando. O que não era verdade, mas por alguma razão estava começando a achar que era. Não tinha como estar vendo coisas daquela forma, mas seguia num certo estado de negação. "Não falei nada demais, a gente passou todo o fim de semana lá em casa fazendo maratona de filme. E não é minha culpa, o Seb ainda tá fazendo mistério sobre a pessoa que ele tá saindo e não tem mais tempo pra nós." deu de ombros, como se aquela fosse a única explicação para terem passado duas noites dormindo na mesma casa. "E eu só disse que ele cheira bem... Não posso elogiar mais o perfume dos meus amigos? Vou começar a dizer que você fede, então." resmungou, evitando o olhar da prima por alguns instantes. Catalina era muito expressiva e, se a encarasse, sentiria o julgamento em seu olhar. Na verdade, sentia-se julgada mesmo sem olhar para ela. "Vamos voltar lá pra fora antes que venham nos procurar." estava se esquivando de conversar sobre uma questão a qual não tinha resposta, June e Catalina sabiam disso, mas simplesmente não conseguia enxergar o que estava bem a sua frente.

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Let’s stay like this for five minutes, no five thousand minutes…

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ANA DE ARMAS. "Eden" Interview at TIFF.

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Taron Egerton // Carry-On (2024) - How did you get involved? - I asked for a raise.