#harry styles gemendo
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harrrystyles-writing · 1 month ago
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Some Things Break
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Inspirado na música: From In Dining Table — Harry Styles
Harry acordou de ressaca mais uma vez, o gosto amargo do álcool impregnava sua boca, fazia dois meses desde que ela se foi e ele ainda estava ali, perdido na bagunça que ela deixou para trás.
Passou a mão pelos cabelos, soltando um suspiro pesado, sentia-se patético, detestava que, mesmo depois de tanto tempo, ainda sentia sua falta com a mesma intensidade do primeiro dia.
Ficou um longo tempo encarando o teto, levantar era um esforço grande demais, imerso em sua própria depreciação, deixou que as lembranças dela o envolvessem.
O sorriso que ela exibia ao tocar ao lado dele, a forma como seus dedos dançavam pelo teclado com tanta facilidade, os olhares compartilhados no palco, as noites em claro no estúdio...
Não havia nada nela que Harry odiasse.
Por que ela não podia simplesmente ceder primeiro?
Sentou-se na cama, sentindo as lágrimas queimarem mais uma vez seus olhos, pegou o celular e procurou o contato dela.
As mensagens antigas ainda estavam ali, cada foto, cada "eu te amo", um lembrete cruel de que o que um dia foi bonito, real, agora não passava de uma lembrança.
Com o coração acelerado e os dedos trêmulos, digitou uma mensagem curta:
Sinto sua falta.
Seu polegar pairou sobre o botão de enviar por um instante, sabia que era um erro, que estava apenas se machucando mais, mas, mesmo assim, pressionou o botão.
A mensagem foi entregue.
Mas ele sabia que nunca seria lida.
Odiava essa sensação de impotência, de esperar por algo que nunca aconteceria.
O silêncio dela era a pior resposta que poderia receber, mas era a única que tinha.
***
O som da multidão gritando seu nome não significava nada naquela noite, ele estava nos bastidores, prestes a subir ao palco, mas sua mente vagava em outro lugar.
Desde que ela partiu, colocar outra pessoa em seu lugar foi uma decisão difícil. Ela não era apenas parte da banda; era a mulher que ele amava e ver alguém ocupando seu espaço tornava a ausência ainda mais dolorosa.
— E aí, cara, tudo bem? — Mitch apareceu ao seu lado, segurando uma garrafa de água.
— Sim. — Harry franziu o cenho ao notar a camiseta que Mitch estava vestindo.
Reconhecia aquele tecido desbotado, a costura levemente desgastada.
Seu estômago revirou.
Era a sua camisa.
A camisa preferida dela...
— De onde você tirou essa camisa? — perguntou, a voz carregada de desconfiança.
— Ah, S/n me deu quando eu e Sarah fomos ao novo apartamento dela. — Mitch olhou para baixo, parecendo só agora se dar conta. — Ela queria se livrar de algumas coisas depois do término, sabe?
— Se livrar, é? — murmurou, passando a língua pelos lábios, tentando mascarar a irritação. — E como ela tá?
— Você não quer saber. — Mitch hesitou.
— Mitch? — Harry insistiu, cruzando os braços.
— Não faça isso... — O amigo suspirou, passando a mão na nuca.
— Fala logo, Mitch. — Harry estreitou os olhos.
Algo estava por vir.
Algo que ele não queria ouvir.
— Ela… — Mitch hesitou mais uma vez. — Ela está saindo com alguém.
O coração de Harry parou por um segundo.
Então ela seguiu em frente?
— Que bom para ela. — Forçou um sorriso rígido, frio.
— Você não precisa fingir. — Mitch o encarou, analisando sua expressão.
Harry soltou um suspiro e desviou o olhar para o chão, sabia que Mitch estava certo, mas admitir que doía tanto em voz alta era algo que simplesmente não conseguia fazer.
— Vem, vamos, está na hora. — O puxou para fora do camarim.
Os gritos do público se intensificaram, era hora do show, mas, pela primeira vez em muito tempo, Harry não queria estar ali.
***
A euforia dos shows terminava sempre da mesma forma depois que ela se foi, com um vazio insuportável, a multidão gritava seu nome, as luzes cegavam seus olhos, mas, quando a última nota era cantada e as cortinas se fechavam, tudo que restava era o silêncio.
Ele se sentava no camarim, os músculos ainda vibrando com a adrenalina e esperava.
Uma mensagem.
Um sinal.
Uma prova de que ela ainda existia.
Mas não havia nada.
Só o silêncio.
E céus... tudo o que ele mais queria era qualquer coisa além daquele maldito silêncio.
Depois do show daquela noite, não foi diferente, ficou no camarim por mais tempo que o normal, tudo o que queria era voltar para o hotel e esquecer, mas seu coração era seu pior inimigo, pegou o celular, só para checar se havia algum sinal dela.
Nada.
Era quase como se ele nunca tivesse existido para ela.
Ele queria odiá-la por isso, queria apagar cada lembrança, cada noite em que riram juntos, cada instante que dividiram.
Mas o problema era que ele ainda a amava.
E isso tornava tudo muito pior.
— Você tem que sair dessa, ela já seguiu em frente, você também precisa fazer isso. — Jeff apareceu na porta, com um olhar preocupado.
— Eu estou bem. — Harry suspirou, forçando um sorriso torto.
— Não, você não está.
Ele sabia que não.
Todo mundo sabia.
— Vamos sair hoje, todo mundo vai. — Jeff insistiu. — Você precisa espairecer, pelo menos por uma noite.
A ideia parecia pavorosa, mas Harry cedeu, talvez o álcool pudesse preencher o buraco que ela deixou, mesmo que fosse só por algumas horas.
A balada estava lotada, o cheiro de bebida e cigarro misturava-se no ar. Harry não perdeu tempo e pediu um uísque duplo assim que chegou ao bar. A embriaguez tornaria tudo menos insuportável.
Quanto mais copos esvaziavam, mais um sorriso surgia em seus lábios, mais seu corpo relaxava, mais fácil parecia se perder na música e esquecer.
Tudo parecia funcionar.
Até que ele a viu.
O coração parou por um segundo.
A mulher estava no meio da pista, dançando como se o mundo girasse ao seu redor, os cabelos soltos, o sorriso confiante nos lábios.
Por um instante, ele se esqueceu de respirar.
A maneira como se movia, a expressão no rosto, era quase cruel, o quanto se parecia com ela.
E sem pensar, ele se aproximou.
— Você é o Harry Styles, não é? — a mulher perguntou, divertida, inclinando-se ligeiramente na direção dele.
Até o perfume era parecido.
Ou talvez fosse só ele fingindo que era.
— E se eu for? O que você faria com essa informação?
— Acho que eu ia querer descobrir se toda aquela fama que dizem que você tem é verdade. — Ela mordeu o lábio, provocante.
— Que tal sairmos daqui e você descobrir por si mesma? — Harry sorriu, deslizando a língua pelos lábios.
— Eu adoraria.
Horas depois, a mulher de quem ele mal sabia o nome estava esparramada sobre sua cama no quarto de hotel. O perfume dela impregnava o ar, seu corpo enrolado e seus lençóis. Por aquela noite, ele se permitiu acreditar que era ela.
Deixou-se levar pela ilusão, puxou o corpo feminino contra o seu e fechou os olhos, abraçando-a com força.
E enfim, dormiu.
Harry acordou com o peso do corpo dela sobre o seu.
A cabeça latejava, o estômago revirava.
E então a realidade o atingiu.
Ele não queria estar ali.
Sem fazer barulho, afastou-se da cama e caminhou até o banheiro, fechando a porta atrás de si. Precisava sair dali o mais rápido possível, tomou um banho rápido e vestiu o moletom e o short de corrida habitual.
Quando voltou ao quarto, a mulher se espreguiçava preguiçosamente, puxando o lençol até a altura do peito.
— Bom dia, astro do rock. — Ela sorriu ao vê-lo parado na porta do banheiro.
— Bom di... Bom dia... — respondeu com um sorriso discreto. — Por um segundo, quase disse o nome errado, mas engoliu a palavra a tempo.
— Ah, já vai fugir?
Harry a observou por um momento, ela era realmente muito bonita, mas estava longe de ser o que ele queria.
— Eu… preciso ir, você sabe, minha agenda é cheia. — Ele forçou um sorriso educado.
— Fica só um pouco mais? — Os olhos dela brilharam com um resquício de esperança.
A última coisa que ele queria era prolongar o que já havia acontecido.
— Olha, você pode tomar um banho demorado na banheira, pedir o café da manhã mais caro do cardápio… — Ele falou rapidamente, tentando amenizar a situação. — Só, quando decidir ir, deixa a chave na recepção, tá? — Seus pés já estavam em direção à porta. — Me desculpe, eu realmente tenho um dia cheio pela frente.
— Você vai me ligar depois? — Ela hesitou, mordendo o canto do lábio.
Harry parou por um instante, mas nem sequer olhou para trás antes de responder.
— Claro, eu ligo.
E então saiu.
Sem a menor intenção de cumprir aquela promessa.
***
Os meses passaram.
Mas o vazio continuava ali.
Nada preenchia.
Nada mudava.
Então, ele escreveu.
A música foi tocada apenas uma vez, num show pequeno, mas a internet explodiu. No Twitter, os clipes da apresentação se espalharam como fogo, acompanhados por milhares de comentários emocionados.
"Ele ainda a ama"
"Como alguém pode deixar esse homem?"
"Essa música é para S/n, eu tenho certeza."
"Harry nunca esteve tão vulnerável depois desse término."
Ele nunca soube se ela assistiu ao vídeo.
Nunca perguntou.
Nunca teve coragem.
Agora, parado no canto da sala, um copo esquecido na mão, Harry contava os minutos, o aniversário de Sarah reunira rostos conhecidos, conversas altas e risadas dispersas, mas sua atenção estava presa a um único pensamento...
Havia uma chance de que ela aparecesse.
E uma parte dele queria isso.
Mas nada o preparou para o impacto de vê-la de novo.
Ela estava linda, de um jeito que doía, porque, por um segundo, ele esqueceu que não podia tocá-la.
E então viu o homem ao lado dela, aquele toque casual na cintura, a risada que ela soltou quando ele disse algo em seu ouvido, cada detalhe era uma prova dolorosa de que Harry não fazia mais parte da vida dela.
Ele deveria desviar o olhar, fingir que não viu, fingir que não sente nada, mas seus olhos ficaram presos nela.
Como ela se atrevia a seguir em frente enquanto ele estava parado no mesmo lugar?
Ele não sabia exatamente em que momento começaram a se perder, talvez tenha sido a rotina exaustiva da turnê, que os afastou pouco a pouco ou a pressão insuportável da fama, que ela nunca quis carregar e jogava na cara dele, talvez tenha sido o ódio gratuito que ela recebia, os ataques cruéis nas redes sociais, os olhares cheios de julgamento sempre que subia ao palco ao lado dele.
Ou, quem sabe, tenha sido a dor de nunca ser reconhecida pelo que realmente era, de ver seu talento reduzido a apenas a namorada de Harry Styles.
No fim, talvez tenha sido tudo isso junto, pequenas feridas que se acumularam até se tornarem insuportáveis e então, um dia, ela simplesmente foi.
Deixou a banda.
Deixou ele.
Harry nunca soube ao certo quando, ou como, começou a perdê-la, só sabia que, no fim, perdeu.
Harry não sabia o que esperar quando se aproximou dela, mas mesmo assim, o fez, ela notou sua presença dele, seu corpo enrijeceu levemente, mas ela não fugiu.
Isso significava algo?
Ou ele apenas estava se enganando?
— Podemos conversar? — Sua voz saiu rouca, quase um sussurro.
Ela hesitou, mas, no fim, assentiu, caminharam para um canto mais silencioso, longe do barulho e dos olhares curiosos. O coração de Harry martelava no peito, as palavras estavam presas em sua garganta, engasgadas por tudo que queria dizer, mas não sabia como.
A primeira frase que escapou de seus lábios não foi a que planejou.
— Ele é seu namorado?
— Ele não é meu namorado, estamos só saindo, não é nada sério.
— Parece sério o suficiente para você trazê-lo aqui. — A risada irônica dele cortou o espaço entre os dois.
— O que você quer conversar, Harry? — Ela suspirou.
— O que eu quero? — Ele repetiu, encarando-a. — Eu quero saber como você conseguiu ir embora assim! Você terminou comigo por uma carta, uma maldita carta, como se eu fosse… nada! Você tem ideia do quanto isso doeu?
— Eu sei, Harry. — Ela fechou os olhos por um momento. — Doeria demais olhar para você e saber que eu estava partindo, foi covardia, eu sei, mas, se eu ficasse, eu não teria conseguido ir embora.
Cada palavra dela cravava um espinho na pele dele.
— Então, você escolheu a opção mais fácil? Fugir? Me deixar lendo uma folha de papel enquanto você simplesmente desaparecia?
— Não era fácil para mim, eu nunca quis te machucar, mas eu não podia mais ficar.
— Mas machucou. — Ele inclinou-se levemente para frente, olhando-a nos olhos. — E sabe o pior? Eu esperei, esperei você me ligar, esperei você sentir minha falta... Esperei que você voltasse e dissesse que sente muito.
— Sinto muito, Harry, eu sinto sua falta, mas isso não muda nada.
— E você está feliz?
— Harry... — Lágrimas brilharam nos olhos dela.
— Me diz, você já superou, nós dois?
— Eu estou tentando.
— Ainda tem uma chance para nós? — O peito de Harry subia e descia de maneira irregular. — E se tentássemos de novo? — Sua voz falhou. — Se nós não fizéssemos as mesmas escolhas dessa vez?
— Algumas coisas se quebram de um jeito que nem todo amor do mundo pode consertar, Harry. — Ele sentiu o coração se despedaçar. — Sabe Harry, sempre haverá uma parte de você em mim, mas eu não posso mais ser sua.
Ele não teve forças para responder, apenas observou enquanto ela se virava e caminhava para longe.
Ele não chamou seu nome.
Não correu atrás.
Ficou ali, imóvel.
E, dessa vez, soube que era para sempre.
Muito obrigado por ler até aqui, se gostou considere deixar uma ask sobre o que achou ou um fav, isso é muito importante para mim continuar trazendo mais conteúdos para cá 💗
Beijos 😘
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tomlinsongirl · 1 year ago
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prévia de the plague!
🎃
Eles dançam e se divertam ao som de músicas que Louis não conhece, mas tenta disfarçar à medida do possível. Eles estão em uma sintonia incrível, e o mais velho fica extremamente grato por isso.
Ele só espera que Harry aceite numa boa o que ele tem a dizer.
Em algum momento entre as músicas Harry se cansa, e eles se sentam em um sofá no exterior da casa, em uma parte mais privada e escondida que Styles conhecia. Louis tem as costas apoiadas no encosto do estofado, enquanto Harry está sentada de lado em seu colo, e Louis finge não perceber as pequenas reboladas que ela dá em sua coxa vez ou outra.
- Qual é o seu herói preferido da Marvel? - Harry pergunta, e Louis agradece por Calvin ter feito ele assistir uns filmes de alguns heróis estranhos.
- O Homem-Aranha, e o seu? - Louis diz o único que se lembra do nome no momento, devolvendo a pergunta antes que ela possa perguntar outra coisa sobre isso.
- Eros. Adoro ele. - Harry responde feliz, começando a falar sobre o herói depois de Louis dizer que não o conhece. Ela está animada falando sobre ele, até que derrepende ela para de falar e fecha seus olhos.
Louis fica meio alerta, e um pouco confuso quando ouve um gemido baixinho sair por seus lábios. Ela tenta segurar os gemidos, que insistem em escapar por seus lábios.
-Porra, Robert é um filho da puta. - Ela diz aparentemente revoltada, mas logo voltando a gemer e rebolar em seu colo devagarinho.
-Harry? Quem caralhos é Robert? - Ele pergunta um pouco irritado, porra, eles estavam a festa toda juntos, e ela está agora rebolando em seu colo e falando sobre outro? Ainda um pouco bravo ele segura uma das coxas dela, apertando com força antes de continuar. - Por que caralhos você não para de rebolar, gemer e se tremer assim? Que porra tá acontecendo Harry? - Ele se surpreende quando percebe ela tremendo em seu colo, e não entende por que ela está revirando seus olhos.
Ela estava sentindo prazer? Como caralhos isso estava acontecendo?
-Harry, me responde. Agora.
-Robert é meu amigo, Louis. - Ela diz, se virando para ficar sentada de frente para Louis, agora bem em cima do seu pau. - E a gente fez uma aposta. Ele acha que eu não consigo fazer algo, mas eu sei que eu consigo. Então eu aceitei. E você vai ter que me foder enquanto eu estou com um vibrador, porque eu não vou perder essa aposta, Lou. - Ela explica, voltando a rebolar sob o colo do maior, levando suas mãos para a nuca dele e o puxando para um beijo.
Ambos tentam controlar o beijo, mas Harry se deixa levar quando Louis leva as mãos para sua bunda, ajudando-a a rebolar mais rápido em seu colo, apertando ali vez ou outra.
Não demora para que o pau de Louis fique duro, e Harry geme cada vez mais alto, sentindo o pau se esfregar na sua bocetinha por baixo de todo o tecido entre eles. Ela para por um momento, puxando o seu vestido para o lado, deixando sua boceta exposta pela fenda do pano. Sua calcinha é branca, e está toda molhada pelo melzinho que sai por sua boceta. Ela volta a se sentar sob o caralho de Louis, agora com pouco tecido os separando e atrapalhando seu prazer, sentindo cada vez mais o cacete de Louis em sua xotinha. Ela consegue sentir a calça de Louis se molhando com o seu melzinho, fazendo uma bagunça entre os tecidos.
-Porra. - Louis geme baixo e rouco, antes de se iniciar mais um beijo.
Eles se beijam por um longo tempo, até que as pernas de Harry começam a tremer ainda mais. Ela quebra o beijo mais uma vez, puxando o ar com força e gemendo o nome de Louis baixinho em seu ouvido. Ele leva uma de suas mãos para a fenda do vestido, invadindo os tecidos e levando sua mão para a boceta molhada dela.
Ele começa a dedilhar a xotinha, sentindo seu melzinho escorrendo dela. Logo seus dedos vão para o grelinho inchado, iniciando uma masturbação lenta ali, a deixando cada vez mais próxima de um orgasmo.
espero que vcs gostem 😸😸😸 em breve sai a one toda e um dia a PT.2 sai!
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fanfiiction-world · 1 year ago
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•| ⊱Capítulo 2 - Desejo - Parte 2⊰ |•
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❌ Cenas ��� se não gosta é só sai fora ✔️
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Pov de Harry
Puta que pariu! Ver (s/n) vestida de enfermeira foi demais pra mim, foi o meu limite. Quando vi que Zayn estava colocando o meu plano em ação eu nem pensei em nada, apenas que finalmente eu a teria. Abri seu roupão e cai de boca em seus seios, dava chupões e leves mordidas, com certeza ficariam marcas, mas eu não estava nem aí, assim ela teria uma prova de a quem ela pertencia.
Assim que retirei seu roupão a deixando completamente nua Zayn a pegou no colo e a colocou deitada na cama e já foi pra cima devorando seus lábios. Sem perder tempo fui tirando minhas roupas e jogando-as no chão.
Zayn a beijava com voracidade enquanto que eu trabalhava em sua barriga, chapada do jeito que eu gosto. Fui descendo meus beijos e chupões até chegar em seu sexo a fazendo gemer cada vez mais o meu nome.
(s/n) entrelaçou seus dedos em meus cabelos, eu sentia seu corpo tremer todo. Eu explorava todo o seu sexo, como ela conseguia ser tão gostosa, e seu gosto? Nada comparável. Vendo que ela implorava por mais resolvi torturá-la mais um pouco, invadindo-a com dois dedos sem avisar, fazendo-a gemer alto.
Enquanto eles se beijavam, (s/n) já massageava o membro de Zayn por cima da calça jeans fazendo-o gemer baixo. Vendo que ela estava quase gozando eu retirei meus dedos e (s/n) gemeu como protesto.
Logo Zayn se sentou na cama e começou a retirar suas roupas, e eu fui provar seus lábios... Os lábios que tanto desejei. Enquanto eu a beijava, ia torturando-a, fazendo meu membro se chocar em seu sexo. Assim que Zayn retirou toda a roupa, ele me entregou uma camisinha.
_ Fica de quatro. – Disse Zayn autoritário o que deu pra perceber que (s/n) adorou.
Assim que ela o obedeceu eu não perdi tempo, coloquei a camisinha e me ajeitei embaixo dela. Enquanto Zayn ia deixando uma trilha de beijos em suas costas a fazendo se contorcer, logo coloquei a camisinha e segurei firme na cintura de (s/n), ajeitei meu membro e logo ela foi se encaixando perfeitamente me fazendo arfar, como ela conseguia ser tão apertada?
Pov de Zayn
Ver (s/n) tão entregue a nós estava me levando a loucura. Assim que a ouvi gemer não pensei em mais nada, apenas deslizei meus dedos em sexo, (s/n) estava muito molhada e isso ajudaria no que eu estava pretendo fazer. Deslizei meus dedos até sua entrada, e sem avisar fui adentrando, preparando-a para o que viria a seguir.
Senti ela ficar tensa, então comecei a beijar suas costas e logo pude sentir ela mais relaxada. Enquanto Harry começou com as investidas em baixo eu fui me encaixando nela por inteiro, podendo ouvir ela grunhir tanto pela dor quanto pela excitação.
Depois que vi que ela estava mais relaxada, coloquei a camisinha e direcionei meu membro em sua entrada e fui forçando até estar todo dentro dela. (s/n) estava fervendo, como isso é possível? Todo o seu corpo vibrava a cada toque nosso de um jeito único, é algo indescritível.
Dei um tempo para que ela acostumasse com o tamanho e logo comecei os movimentos de vai e vem, lentos, eu queria torturá-la ao máximo, fazer com que ela implore por mais. Cada vez que ela forçava seu bumbum para trás eu dava um tapa estalado no mesmo fazendo-a urrar de prazer.
Ficamos um tempo assim apenas torturando-a, até que eu consegui acertar um ponto mais sensível que a fez gritar, então comecei a estocar cada vez mais forte e fundo. Tentamos ao máximo prolongar o prazer de nós três até que finalmente alcançamos o ápice juntos, na mesma sincronia, um gemendo o nome do outro.
Caímos exaustos um ao lado do outro, respirações alteradas, suor escorrendo pelos nossos corpos. Realmente valeu a pena toda essa loucura.
_ S-Simplesmente... Perfeito. – Harry disse ofegante.
_ Não exagera Styles. – (s/n) sorrindo.
_ Serio, precisamos repetir isso mais vezes. – Ele disse puxando (s/n) para seus braços fazendo-a deitar a cabeça em seu peito.
_ Isso não vai mais se repetir garoto. - (s/n) disse ficando seria.
_ Por quê? Não gostou? –Eu disse em duvida.
_ Não é isso Malik. É que eu tenho namorado.
_ Termina com ele, simples assim. - Harry disse sorrindo.
_ Eu não vou terminar um namoro de 1 ano por uma aventura.
_ Bom... Faz tempo que estou de olho em você... Você realmente mexe muito comigo... (s/n). –Harry disse apoiando-se em um braço e a olhando nos olhos. – Quer namorar comigo? Ser minha?
_ Você está doido? – Ela disse se levantando e se sentando. – Transei com você e seu amigo e você ainda quer namorar comigo?
_ E porque não? Isso foi apenas uma experiência, que poderemos praticar mais vezes se você quiser. –Ele disse dando o seu melhor sorriso.
_ E pode ter certeza que sempre que der eu quero estar com vocês. – Eu disse me levantando e a abraçando por trás.
_ E então? Você aceita ser minha namorada?
_ Aceito Styles. – Ela disse com um largo sorriso e logo ele a selou.
Depois disso fomos tomar banho juntos e recomeçamos tudo novamente... Mas isso eu conto uma outra hora.
『Início』
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bellshs · 3 years ago
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Dad's Princess - larryhet
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Harry - 17
Louis - 36
Onde Harry se sente atraída por seu padrasto depois de encontrar alguns vídeos em seu celular.
Harry perdeu sua mãe muito nova, a garotinha tinha apenas seis anos quando a mãe faleceu em um acidente de moto lhe deixando sozinha com o seu padrasto Louis. Tomlinson conheceu a mãe de Harry quando a menina ainda estava em seu útero, os dois se conheceram em um aniversário de um amigo em comum e se apaixonaram. O pai biológico de Harry nunca quis saber da filha, quando Jade - mãe de Harry - contou ao homem que estava grávida, o homem simplesmente disse que aquilo não seria responsabilidade dele e que não queria nenhum tipo de contato com as duas, e assim, Jade e Louis criaram Harry juntos até os seis anos.
Harry sempre foi muito apegada ao pai de criação, e quando a mãe faleceu, a guarda de Harry passou para Louis a pedido dos avós maternos da garota, que não acharam necessário separar os dois, já que tinham uma relação de pai e filha e a garotinha chorava toda vez que alguém dizia que iriam tirá-la de Louis.
Conforme o tempo foi passando, Harry cresceu e as coisas foram mudando. Styles era desejada por todos na escola, era a porpular gostosa que todos caíam em cima, ela tinha seios médios e arrebitados, estava sempre andando pela escola com decotes que resaltavam seus seios, as saias curtas que usava deixava sua bunda linda, sempre arrebitada e a garota fazia questão de subir mais as saias para mostrar a polpa de sua bunda, o que deixava os meninos e as meninas loucas.
Harry não era a garota de dispensava qualquer um, na verdade era bem difícil a garota dizer não para alguém, ela gostava de beijar e transar, não importava o sexo, se fizesse ela gozar estava tudo sob controle.
De umas semanas pra cá, Harry vem se sentindo estranha em relação ao pai. Para ser exato, desde o dia que ela estava fuçando o celular do pai e sem querer achou um vídeo dele se masturbando na frente do espelho, segurando o pau grande sussurando palavras obcenas e gemendo o nome de alguém que Harry não conhecia. E a garota não teve culpa quando sua boceta encharcou imaginando aquele tamanho todo dentro de si.
Desde de seus quatorze anos, Harry vem notando o quanto Louis é bonito e tem o corpo perfeito, mas nunca tinha pensando em Louis de outra forma. Até vê o bendito vídeo.
A garota se batia mentalmente por ter pensamentos libidinosos com seu pai, mas ao mesmo tempo ela se sentia aliviada quando lembrava que não tinha nenhum laço sanguíneo com Louis e tudo era consideração.
A garota largou seu celular na cama e se abaixou para procurar seu chinelo. Era mais um daqueles sábados chuvosos, Harry vestia seu babydoll branco que nem se deu o trabalho de trocar quando acordou aquela manhã.
Sua barriga roncou e a garota desistiu de procurar seu chinelo, saindo do quarto e descendo as escadas de dois em dois degrais.
- Pai. - Harry chamou indo para cozinha seguindo o cheiro de comida. - Pai, tô com fome.
Louis vestia uma camisa vermelha, uma calça moletom, e meias com estampa de lachinhos, era de Harry.
- Estou terminando aqui, filha. - Louis avisou.
- Tapioca?
- Uhum, você quer com recheio doce ou salgado? - Louis encarou a filha.
- Salgado.
- Tem certeza? Depois não quero você me pedindo pra deixar um pedaço da minha pra você. - Louis avisou.
- Eu não vou querer. - Harry falou decidida.
A menina ficou ali apoiada na bancada, quietinha enquanto o pai terminava de fazer o lache da tarde deles.
Era quase impossível para Harry não olhar para a bunda perfeita do pai e não sentir vontade de apertar. Quando Louis terminou, os dois se sentaram ao redor da ilha da cozinha e comeram enquanto Harry contava como estava a escola.
- Lava a louça pra mim, neném?
- Ah não pai. - Harry fez bico.
- Por favor, princesa, papai precisa terminar de desenhar o prédio do cliente. - Louis pediu com jeitinho.
- Quando eu terminar podemos assistir algo? - A menina perguntou tentando negociar.
Louis arqueou as sobrancelhas.
- Por favor? Diga sim para a sua filhinha linda que vai lavar a louça com muito amor e carinho. - Harry pediu.
- Vou pensar. Agora lavanta desse banco e vai lavar a louça. - Louis mandou e Harry bufou baixinho indo fazer o que o pai mandou.
🍑
Harry se encontrava deitada ao lado do pai que estava concentrado em trabalhar com seu notebook pousado em suas coxas.
- Papai, você me prometeu. - Harry resmungou pela quinta vez.
- Prometi nada, eu falei que ia pensar. - Louis respondeu sem tirar sua atenção do notebook.
- Me deixa ir pra casa de Nayla?
- Já disse que não vou deixar você sair nessa chuva, não confio.
Harry bufou e esticou o braço na cama para pegar o celular do pai, ela se virou e deitou com a cabeça virada para os pés de Louis e esticou suas pernas.
Harry tinha mania de ficar fuçando o aplicativo de mensagens do pai, a maioria sempre era de clientes passando detalhes sobre projetos de casas, ou cômodos, e tinha uma pequena quatidade de mulheres ali, que Harry também fuçava. Ela saiu do aplicativo de mensagens e entrou na galeria, na pasta da câmera tinha novos vídeos e Harry quase deixou o celular cair em seu rosto.
- Cadê os fones? - Harry perguntou.
- Tá vendo o que no meu celular, Harry? - Louis perguntou.
- Y-youtube pai. - Ela murmurou.
Ele estreitou os olhos e apontou para a cômoda que ficava perto da cama.
A menina bloqueou a tela do celular e levantou rápido pegando o fone e voltando a deitar na mesma posição de antes. Ela colocou os fones no ouvido e conectou no celular. Em seguida apertou play em um dos vídeos novos.
Nesse, Louis não estava sozinho, tinha uma mulher sentando nele enquanto ele sussurava coisas obcenas para ela fazendo a mulher gemer alto.
Harry conseguia ver o quanto a mulher estava molhada e o quanto o pau de seu pai entrava deliciosamente lento na mulher.
A garota estava ficando excitada e sentia sua boceta começar a pulsar em puro desejo.
O vídeo acabou e outro começou em sequência. Harry quase desmaiou quando viu o que era o vídeo. Seu pai chupando a tal mulher com vontade, Harry conseguia ver a língua dele passar no clitóris da mulher. Ele chupava e as vezes encarava a câmera, rindo quando a mulher gemia mais alto. Quando a menina viu o pai dá um tapinha na buceta molhada da mulher e rir, sem querer, Harry gemeu baixinho fechando as pernas rápido e saindo do vídeo e da galeria bloqueando a tela do celular rápido.
- Tá tudo bem? - Louis perguntou encarando a filha.
- Uhum. - A menina murmurou levantando da cama. - Eu vou pro meu quarto.
- Quando eu terminar aqui eu te chamo pra gente assistir algum filme. - A garota assentiu e saiu do quarto rápido, rezando metalmente para que seu pai não tenha ouvido seu gemido.
Quase uma hora depois, Louis entra no quarto da filha e a mesma está mexendo em seu celular entretida.
- Vai querer assistir o filme ainda? - Louis perguntou e a menina olhou em direção ao pai assentindo.
- Pode ser Enrolados? - A menina perguntou levantando da cama e pegando uma coberta.
- De novo, princesa? Já vimos tantas vezes.
- Mas pai... - A menina fez bico.
- Tá, Enrolados.
O sorriso que Harry deu foi grande.
Os dois desceram e arrumaram o sofá, tirando algumas almofadas para dá mais espaço e puxando o assento para o sofá virar cama.
Harry de aconchegou no peito do pai e colocou uma de suas coxas em cima da pélvis no homem.
Quando o filme começou Louis abraçou a filha de lado e trouxe ela mais para perto de cima.
No meio do final, Harry começou a se remexer, sua mente estava longe, ela não tirava aquele vídeo que tinha visto da cabeça ficar ali deitada em cima de seu pai não estava ajudando. Ela fechou os olhos enquanto sentia o carinho que seu pai estava dando em suas costas e se remexeu, se deitando por completo em cima dele, a perna dele agora estava no meio de suas pernas e o joelho dele estava próximo demais de sua intimidade.
Ela daria tudo para ver seu pai lhe chupando.
Deveria ser tão gostoso, a barba dele arranhando suas coxas palidas enquanto chupava sua boceta molhada.
A menina se impulsionou para cima, esfregando sua boceta molhada no joelho do pai, o tecido do babydoll e do moletom que seu pai vestia era as únicas coisas que atrapalhava o contato de pele com ele.
Ela se esfregou mais uma vez e sentiu sua intimidade molhar mais. Ela gemeu baixinho sem ter como disfarçar e enfiou o rosto na curva do pescoço do pai que não estava entendendo nada.
- Papai. - Ela chamou manhosa enquanto se esfregava cada vez mais forte no joelho do pai.
- Filha, tá tudo bem? - Louis perguntou confuso.
- Me desculpa, mas eu tô tão molhada. E-eu não consigo p-parar. - Harry respondeu ofegante.
Louis engoliu em seco vendo o quanto a filha estava desesperada se esfregando nele.
- Você viu os vídeos, não viu? - Ele perguntou rouco.
- Foi sem querer papai. E-eu juro.
- Tudo bem, amor. Sente no meu colo. - Louis falou calmamente segurando a cintura da menina.
Harry obedeceu e sentou bem em cima a ereção do pai.
- Você tá tão molhada, neném. - Louis falou com a voz rouca.
- E-eu tô papai. - Harry falou sedenta.
Os seios da menina estavam mais arrebitados que nunca, os mamilos eriçados pareciam que iriam furar o tecido fino do babydoll branco.
- Vai deixar o papai ver sua bocetinha, amor? - Louis perguntou agarrando a bunda da menina e apertando.
- Eu quero t-tanto. - Harry soluçou de tanto tesão que estava sentindo em seu corpo.
- Vamos pro quarto. - Louis falou antes de levantar com a filha no colo.
🍑
- Desde de quando você tá com tesão pelo papai? - Louis perguntou deitando Harry em sua cama.
- Eu vi o seu vídeo se masturbando e eu fiquei molhada imaginando seu pau em mim. - A garota confessou baixinho.
- Não sabia que minha filhinha era tão safada. - Louis sorriu de lado e Harry corou. - Vai me deixar te chupar, amor?
- Uhum. - Harry fechou os olhos quando os lábios entrou em contato com a pele de seu pescoço.
Alguns segundos depois, Harry estava completamente nua e seu pai estava chupando um de seus seios enquanto ela gemia cada vez mais alto.
- Vou chupar sua bocetinha até suas pernas tremerem, neném. - Louis sussurou antes de começar uma trilha de beijos até a boceta pulsante de Harry. - Porra, tão molhada, não sabia que minha neném é uma desesperada.
- Vai logo, eu não aguento mais. - Harry choramingou mexendo o quadril impaciente.
Louis deu um tapinha na intimidade da garota que gemeu alto.
- Pra deixar de ser afobada. - Ele riu se aproximando do meio das pernas de Harry e colocando a língua para fora.
Quando Louis começou a chupar a garota, Harry foi no céu e voltou sentindo a língua de seu papai passar por toda a sua boceta lhe deixando mais molhada, ele chupava o clitóris com tanta vontade que fazia Harry se contorcer toda em cima da cama, gemendo alto e apertando os cabelos de Louis com as mãos.
- Porra gostosa. - Louis grunhiu antes de agarrar as duas coxas da menina e apertar.
- Papa-Awn. - Harry sentiu seu ventre se revirar e os dedinhos do pé se dobraram. - Loui-Own, ai meu Deus
As coxas da garota começaram a tremer conforme ela ia atingindo seu orgasmo, gemendo pelo pai e ofegante.
Louis deu a última chupada ali e um beijinho, antes de sair do meio das pernas da filha e observar como a garota estava destruída. As bochechas vermelhas, as pernas tremulas aberta, a boceta brilhando de tão molhada e vermelinha pela chupada de Louis, os seios arrebitados para cima, a respiração ofegante, a pele brilhando pela fina camada de suor.
Louis estava no paraíso.
Harry deu um sorrisinho cansado antes de se sentar na cama e puxar Louis para seu lado.
- Agora é a minha vez, papai. - A menina murmurou puxando a calça moletom do pai para baixo e arregalando os olhos quando o pau de Louis pulou para fora.
Vermelho, grande, molhado e duro.
- Puta que pariu. - Harry sussurou hipnotizada.
- Sem palavrões ou vai ficar de castigo, neném. - Louis bricou e Harry revirou os olhos terminando de tirar a calça do pai e se ajeitar deitada no meio das pernas do homem.
- Vai me dá leitinho, papai? - Harry perguntou com um biquinho nos lábios.
- Você quer, neném?
- Eu quero tanto. - Harry suspirou pegando o pau do pai e masturbando devagar.
- Então põe ele todinho na boca princesa, deixa ele bem molhadinho pra deslizar na sua bocetinha, hum?
Harry gemeu pelas palavras colocando a língua para fora e lambendo da base até a glande, sem parar de encarar o pai.
Quando a menina colocou a glande na boca e sugou Louis arfou olhando sua filhinha inocente chupando seu pau que nem uma vagabunda.
Harry chupou as bolas de Louis subindo novamente e enfiando o que conseguia na boca, deixando o pau bem babado como Louis havia pedido. Ela passava a lingua por cima das veias e chupava a glande com vontade gemendo durante o processo, ficando excitada novamente só por está chupando o pai.
- Chega, eu vou acabar gozando. - Louis falou ofegante.
Harry subiu em cima de Louis e beijou o pai, fazendo ele sentir seu próprio gosto.
A garota esfregava a bocetinha molhada por cima do pau de Louis conforme eles iam se beijando.
- Tá tomando os remédios direito, bebê? - Louis perguntou baixo e Harry assentiu. - Então pode sentar no papai, princesa.
Harry pegou o pau do pai e alinhou bem na entrada da sua boceta, sentando ali devagar, apreciando cada pedacinho de Louis que entrava em si devagar.
- Que boceta apertadinha, meu amor. Papai vai querer sempre. - Louis gemeu.
- Vai mesmo, papai? - Harry perguntou rebolando devagar só para provocar. - Eu posso dá pra você sempre que quiser.
- Pois eu vou comer você sempre, neném.
Harry sorriu e começou a cavalgar em cima do pai, as mãos apoiada no peito do homem e sua bunda mexendo a cada cavalgada que ela dava.
- Awn, tão bom. - Harry jogou a cabeça para trás gemendo alto. - Mete na minha bocetinha, papai.
Louis quase gozou de ouvir aquilo, ele foi rápido em inverter as posições deitando Harry na cama e abrindo bem as pernas dela penetrando cada vez mais rápido e fundo.
Os seios dela pulavam a cada impulso que ele fazia para dentro demais.
- Tão boa para o papai. - Louis gemeu levando uma mão para um dos seus de Harry e apertando.
- Me fode, papai. Come minha boceta e me deixa sem andar. - Harry pediu manhoso. - Tão grande.
- Porra. - Louis estapeou uma das coxas de Harry e enfiou a cabeça na curva do pescoço da menina.
- Isso, papai. - Harry gemia alto.
A cama batia na parede a cada movimento e a cada impulso que Louis dava para dentro a menina, Harry gemia mais alto.
- Eu vou g-gozar. - Harry gemeu alto gozando mais uma vez, sua boceta contraindo e apertando o pau de Louis ali dentro.
- Porra. - Louis saiu rápido de dentro da filha de se masturbou gozando em cima da boceta da menina.
Ele se jogou ao lado de Harry e puxou a filha para cima de si.
- Eu tô com fome, pai. - Harry sussurou sonolenta fechando os olhinhos.
Louis sorriu beijando a testa dela e juntando suas forças para tomar um banho e ajudar Harry no banho dela antes dos dois irem comer alguma coisa.
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omglexie · 2 years ago
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Trecho da nova one dos larry bem novinhos e loucos por sexo, e o hazzy viciado em ganhar porra!
" Louis gemeu alto quando Harry chupou com força uma pequena parte do abdômen do mais velho, sua reação sendo puxar os cachos caramelo com força, deixou um tapa rude na bochecha do mais novo
_i'isso lou..- styles gemeu dengoso quando o rapaz cuspiu uma boa quantidade de saliva em sua bochecha ferida, a garota sentia suas coxas bem molhadas pela lubrificação de sua bucetinha
Harry riu sapeca quando o mais velho puxou suas pernas com brutalidade, a deixando de pernas bem abertas e encostada na cabeceira da cama, Louis mordeu as coxas branquinhas com força, a pele já estava avermelhada, tomlinson chupou o grelinho inchado com devoção, sentiu o pau soltar uma grande quantidade de pré-portas ainda dentro da cueca
_Lou, porra..que delicia- styles segurou a franja lisa com força, gemendo alto absorto no próprio prazer, Harry rebolava na língua do namorado buscando seu orgasmo
Styles respirava ofegante, suas pernas tremiam quando Louis voltou até estar em frente aos peitinhos da namorada
_vagabunda gostosa do caralho- tomlinson gemeu antes de começar a mamar os peitos medianos de Harry
A garota se animou ainda mais ao ver o mais velho pôr o pau pra fora , a glande babadinha foi esfregando grelinho e guiada até a entradinha que escorria melzinho
__ Lou..você sabe que não pode sem camisinha..- Styles empurrou o mais velho para longe de si, Harry não transava sem camisinha pois não queria porra em sua xota
__Mas bebê, imagina só como deve ser gostoso sentir sua bucetinha cheia dos meus filhotinhos hum? Deve ser tão bom gozar dentro da sua xota apertadinha- Tomlinson se aproximava do mais baixo de forma sorrateira, Harry se sentia tão quente
Os olhinhos verdes estavam fechados, enquanto saia gemidos baixinhos de seus lábios, sentia o corpo do mais velho acima do seu e isso só fazia styles gemer ainda mais
Louis sorriu de forma perversa quando o corpinho abaixo do seu deu um pulinho pelo susto, styles gemia alto agora, os olhinhos arregalados enquanto seu pau ia fundo na bucetinha apertada
Tomlinson não conseguia evitar gemer, a xota apertava seu pau a todo momento, o buraquinho era quente e o abrigava perfeitamente"
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imagines-1directioner · 3 years ago
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Welcome to the show, honey - with Harry Styles
Situação: marido!Harry Styles x Leitora
Contagem de palavras: 1193
Avisos: +18; linguagem e cenas impróprias; menção a sexo
Sinopse: Após meses sozinha e praticamente subindo pelas paredes, você se alivia pensando na única pessoa que te faz flutuar.. sexualmente falando.
N/A: Sim, eu surjo do nada e trago entretenimento na lata KSKSKSKS saudade meu povoooo! dessa vez voltei com um quase hot, vai.. vamo vê o que vocês acham. boa leitura 🖤😈
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Já era noite, quase madrugada diga-se de passagem, e mesmo após um semana árdua de trabalho você não estava tão cansada ao ponto de desmaiar assim que deitasse na cama. Ao contrário disso, quando finalmente encostou suas costas no colchão macio e confortável de seu quarto, um suspiro saiu de sua boca e seus pensamentos foram ao abraço apertado de seu marido.
Harry estava em turnê e você o viu uma única vez durante toda a tour, quando o moreno decidiu passar o fim de semana contigo ao cantar para Los Angeles. As três noites que compartilharam foram excitantes, românticas e muito sensuais, principalmente pelo fato de Styles estar sedento por você durante todas as horas que passaram juntos. As imagens dele por cima, segurando seus pulsos enquanto o pênis duro e pulsante entrava e saia de dentro você, fazendo seus olhos revirarem e os gemidos altos deixarem sua boca a medida que ele adentrava mais não saíram de sua cabeça. E o momento em que você se encontrava agora deu a deixa perfeita para que você relaxasse e descarregasse a tensão da semana.
Buscando seu fone sem fio e colocando a playlist picante no Spotify, você ajeitou a posição e passou uma das mãos pela região da frente ainda coberta pelo shorts de malha do pijama. A outra entrou por baixo da camiseta e massageou o seio esquerdo. Você suspirou baixo e fechou os olhos. A música que tocava era Call Out My Name, do The Weeknd, e seus movimentos seguiam as batidas da canção. Com os primeiros toques você retirou a parte de baixo e passou um dedo pela intimidade já molhada, afinal não precisou de muito para ficar desse jeito visto que apenas a lembrança de seu esposo te fodendo te deixou bastante excitada.
Com a ajuda musical desenrolando, sua memória foi ativada e as lembranças de uma das melhores e mais marcantes transas com Harry veio a tona em um momento bem oportuno. Sua cabeça não estava mais no espaço físico em que você se encontrava, sendo teletransportada para a casa da praia em Malibu, na última viagem que fizeram, no início do ano. Você conseguia sentir a brisa contra sua pele enquanto Styles traçava beijos molhados pelo seu corpo. Poucos segundos depois ele levou um dos dedos até sua entrada, movimentando para cima e para baixo, instigando bastante seu clítoris. Aquela memória estava sendo relembrada não apenas na imaginação como também na realidade, com você no comando.
Seu dedo médio seguia as ordens que seu cérebro mandava a medida que você resgatava as atitudes sexuais de Harry naquela noite em específico. Recordar as lambidas no bico do peito, o contato corporal, a visão das tatuagens no braço do seu marido enquanto te agarrava, as investidas profundas porém prazerosas que faziam você arranhar as costas do moreno e até mesmo as besteiras ditas por Harry na hora do sexo atravessaram sua mente trazendo um sentimento saudoso e cheio de tesão, o qual era controlado com a masturbação, que começou lenta mas que agora havia pego ritmo.
Você sentia a sensação gostosa quando pressionava o clítoris exatamente como Styles fazia e por um instante você pareceu sentir o gelado dos anéis dele em contato com os grandes lábios. Era incrível como sua mente conseguia te enganar e assim reviver situações que te agradavam.
Dessa forma, com o ápice da música e as cenas de seu marido gemendo seu nome enquanto você sentia o pau dele prestes a te preencher um dedo seu entrou e você gemeu. É claro que você desejava ter Harry ali, mas suas mãos estavam dando conta do recado. Foram alguns segundos com o dedo melado saindo e entrando até você decidir brincar com o clítoris quando sentiu que o orgasmo se aproximava.
Os movimentos circulares iniciaram devagar, porém a medida que você imaginava o corpo, a boca e a voz do moreno que você chamava de amor a movimentação acelerou. Seu quadril também acompanhou a brincadeira, fazendo com que o alívio estivesse mais perto de acontecer.
A canção estava encaminhando para o refrão final e você sentiu necessidade de mudar a abordagem de seus dedos, tornando-os mais rápidos. O dedo médio comprimia o pequeno nervo de forma gostosa e o movimento era bem rápido. Aquela combinação aumentou sua respiração, você estava concentrada nas sensações de prazer e sua mente vivia o mais próximo que você conseguia de uma transa com seu homem. Tudo estava harmônico, sexual e muito bom, fazendo seu stress sumir e instantaneamente seu corpo relaxar por inteiro quando o mesmo contraiu e você sentiu o gozo escorrer. Um gemido um pouco alto deixou sua boca, juntamente com suspiro de alívio.
Seus olhos ainda encontravam-se fechados até você se recompor e para então finalmente dormir. Após um minuto na mesma posição você retirou os fones de ouvido e ao abrir os olhos levou um susto quando viu a figura masculina, com os braços cruzados encostada no batente da porta. O olhar vidrado em cada centímetro seu, te observando da maneira mais sexy que você ja viu foi de outro mundo. E por mais que todas as luzes da casa estivessem desligadas você o via pela claridade vinda da rua, visto que a cortina estava entre aberta.
- Amor! Que susto! - exclamou com a mão direita no peito. - Parece uma assombração.
- Se todas as assombrações viram a cena que eu vi agora.. pode ter certeza que eu sou a mais feliz delas. - ele comentou ao passar o indicador e o polegar de uma das mãos pelo canto da boca.
- Há quanto tempo você está aí?
- Desde que você fodeu sua buceta com o dedo. - a maneira como ele disse, andando em sua direção e sorrindo do jeito que ele sorriu foi suficiente para o tesão voltar e te deixar molhada de novo. - Diz que você tava pensando em mim enquanto se masturbava daquele jeito gostoso, babe.. diz.. - o moreno diminuiu o tom de voz ao fazer o apelo ao mesmo tempo que se deitava em cima de você, deslizando os dedos pela sua coxa e dando beijinhos no início dos peitos até alcançar seu pescoço, fazendo com que você sentisse a ereção enorme contra sua perna. Seu corpo arrepiou-se por completo e você riu, concordando com a cabeça.
- Pensei em você em cada segundo.. me fodendo como só você sabe.. até me deixar maluca de tesão.
- Eu tô maluco de tesão por ter te encontrado desse jeitinho.. a melhor boas vindas que eu podia receber.
- Que tal a gente celebrar que você voltou pra mim no estilo que só eu e você sabemos?
- Ideia maravilhosa.. - disse ao iniciar um beijo de tirar o fôlego.
- Você achou?
- Uhum.. - resmungou enquanto tirava lasquinhas de você ao passar a mão suavemente pela intimidade e distribuir beijos cautelosos na lateral do pescoço. - Que saudade que eu tava de você, meu bem.
- Espero que você não viaje por um bom tempo.
- Não se preocupe quanto a isso. A partir de agora Harry Styles só se apresentará na cama da S/N. - você deu uma risada contagiante e sapeca.
- Então nesse caso, bem vindo ao show, meu amor..
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
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larentsbr · 4 years ago
Note
Oioi!! vc teria algum masterpost sobre hamille? Em pt br?
oioi!
finalmente esse masterpost chegou! fiz um grande medley com os posts de todo mundo. Obviamente estarei dando os créditos e colocando os links no final e no meio para darem uma olhada nos posts originais!
Vamos lá!!
Timeline:
2016:
15 de junho: harry seguiu a camille no insstagram. Aí a camille postou um vídeo gemendo o nome dele e agarrando os peitos dela. Eu acho que ele parou de seguir no mesmo dia.
2017:
Alguma data de junho ambos se seguem no instagram.
17 de julho: Entrevista com Nick Grimshawn para a BBC. Eles estavam fazendo o jogo do medidor de batimentos cardíacos, nome dela foi mencionado – primeira vez que o nome dela é mencionado publicamente com o harry – e o Nick mostra uma foto dela para o Harry. Ele disse que não conhecia, mas parecia ser uma boa pessoa. Além disso, o batimento cardíaco foi o mais baixo do jogo inteiro.
ps: Ainda não tinha rumores dos dois podendo estar junto, mas foi uma estratégia para colocar os dois nomes publicamente.
21 de julho: aparentemente os dois são vistos pela primeira vez publicamente em Nova Iorque
Eu não lembro já falaram sobre ser ou não ela lá no fundo esperando
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29 de julho: realmente os dois juntos publicamente no Classic East Festival em Nova Iorque
30 de julho: eles novamente juntos no Classic East Festival -> tem um vídeo que filmaram dos dois nesse festival que eu fico até com vergonha. Era para eles estarem dançando, ela está na frente dele, o harry está com as mãos no ombro dela, e eles estão em uma parte tão isolada sem ninguém envolta parece que estavam pedindo para filmarem
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31 de julho: sai finalmente o primeiro artigo falando sobre o namoro dos dois, publicado pelo The Sun e obviamente quem escreveu foi o Dan Wotton
17 de agosto: primeira vez que aconteceu de emprestar roupa. Camille apareceu usando uma blusa do pink Floyd do harry, a camiseta que ele disse que é importante para ele em AnOther Man por conta do passado dele.
28 de agosto: Harry em um parque (? – não lembro se era parqueum parque qualquer) a Camille no fundo – também não lembro se já foi falado que não era ela, mas enfim, a bandana azul ali.
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31 de agosto: dividindo roupa/acessório novamente, agora é o anel.
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14 de setembro: a foto mais famosa deles, eles andando e indo em restaurantes nas ruas mais movimentadas e públicas de Los Angeles -> 5 dias antes da tour Harry Styles: Live on tour começar
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19 de setembro: começou a tour do harry
20 de setembro, 04, 05, 11 e 21 de outubro, 08,10 e 11 de novembro, 07 e 08 de dezembro: Camille foi nos shows do harry e não ficou na parte vip e sim com o público (precisa ser vista)
26 de setembro: TMZ “confirma” o relacionamento
29 de setembro: Harry bloqueia uma conta hamille no twitter
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30 de setembro: rumores que o harry iria se apresentar no desfile da Victoria Secret’s (link do tweet se o link do artigo não abrir)-> ele performou em 19 ou 20 de novembro
31 de dezembro: harry e camille em um restaurante lotado passando a véspera de ano novo
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2018:
17 de janeiro: Harry é fotografado por paparazzi saindo da academia usando a camiseta do ex da camille -> até foi feito um artigo somente sobre isso
23 de janeiro: Harry e Camille sendo fotografados por paparazzi saindo de um restaurante em Los Angeles (ele olhando pra câmera)
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28 de de janeiro: Fotografados por paparazzi saindo de aula de ioga (meu aniversário! :/)
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Março o harry volta a fazer os restos dos shows da tour, a camille volta a ir em alguns e no chão com o público novamente e tirou algumas fotos com fãs também
13 de março: Camille no show e no backstage tirando foto com fã
14 de março: harry sorrindo e olhando para o vip durante if i could fly em Amsterdã e os rumores.
16 de março, 16 de abril, 11 de maio: ela presente nos shows
25 de maio: a figura misteriosa na parte vip no Chile
22 de junho: O show em que o harry ficou cantando olhando para cima, enquanto a Camille estava no chão, ele cantou “still the one” em um terno azul com a kacey musgrave
30 de julho: The Sun - dan wotton - anunciou que Harry e Camille haviam terminado. (literalmente um ano de relacionamento)
31: de julho: Dan Wotton postou que agora que harry e camille tinham terminado, tinha chances do harry fazer parte do reality show love island, e no dia seguinte o louis postou um tweet falando que ainda bem que love island acabou.
Conclusão:
Qual era o objetivo desse relacionamento? o término.
Todo mundo sabe que fofoca vende, ver a vida do artista vende, as pessoas ficam interessadas nesse assunto. (eu falei por cima aqui sobre isso). E o que mais venderia se não um álbum com uma narrativa? Para quem são essas músicas, afinal? Qual é o drama que vai fazer vender?
O álbum fine line inteiro faz menção a sentimentos bem intensos. E então vem a pergunta que fãs e pessoas fora do fandom fazem: quem é essa pessoa que inspirou ele a presenciar tudo isso? Desde sentir as borboletas no estômago até se sentir muito triste.
É aqui que entra a mídia, ela vai ajudar mais ainda na narrativa de fazer sexo e se sentir triste. Um tempo antes publicaram vários artigos trazendo o namoro do harry com a hamille e como eles começaram, depois em como ele se sentiu triste e abalado por ter chegado ao fim. Chamando atenção das pessoas que adoram um drama, vem o álbum com músicas intensas e uma música em específico sobre a camille que tem até a voz dela. Agora é só continuar com esses artigos só para garantir que tudo está em ordem.
interpretação cherry - inglês
É isso, um stunt que deu muito certo, principalmente no marketing.
Em hamille também teve o que é visto em elounor, fotos de paparazzi, seguir amigos próximos do trabalho, compartilhar roupas/acessórios, parecer que são casais privados etc tudo muito orgânico que ajudaram/ajudam a dar uma narrativa para as músicas e também diminuir as especulações sobre a sexualidade.
refêrencias bibliográficas:
posts que me inspiraram a fazer isso e devo dar créditos a todas essas pessoas!
hamille masterpost em espanhol
debuking hamille
sharing clothes is old
the difference between hamille and holivia
timeline hamille
sobre fine line y narrativa hamille -> leiam esse, de verdade. ele é muito esclarecedor!
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harrrystyles-writing · 1 month ago
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Yes Sir ! Capítulo 42
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 24 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo terá o ponto de vista de Aurora.
NotaAutora: Aproveitem o capítulo e não se esqueçam de comentar💗
Aurora
Bryan ainda estava ao meu lado, sentado na cadeira estreita, seus dedos deslizando devagar sobre a minha mão, ele não perguntou mais sobre porque eu estava chorando, só ficou ali e seu toque era quase reconfortante, eu não sabia ao certo por que não o afastava, talvez porque estivesse exausta demais para discutir, talvez porque, no fundo, parte de mim quisesse aquele gesto de conforto, mesmo vindo da última pessoa que eu deveria permitir estar tão perto.
Fechei os olhos, respirando fundo, me forçando a relaxar, então o som sutil da cortina do quarto sendo puxada fez meu coração disparar, abri os olhos e vi.
Gabriel parecia acabado, como se tivesse corrido um caminho inteiro para chegar ali, seu cabelo escuro estava bagunçado, ele parecia furioso, preocupado, puxei minha mão da de Bryan no mesmo instante que ele se aproximou.
— Por que você não me ligou?
— Gabriel... — Minhas mãos tremiam.
— Sabe quem teve que me ligar? O meu tio, porque você não se deu ao trabalho de me avisar que quase morreu hoje.
— Eu não queria te preocupar...
— Preocupar? — Ele deu um passo mais perto. — Você tem ideia do que senti, Aurora? Quando o telefone tocou e meu tio disse que você estava no hospital... —  
Parou bem ao meu lado.
— Eu larguei tudo e vim correndo, eu deixei meus pais no restaurante e não pensei em mais nada além de chegar aqui.
— Eu não queria que você se preocupasse comigo. — Minhas lágrimas voltaram a cair.
— Você tem noção do que está dizendo? Óbvio que eu iria me preocupar com você, Aurora! — Gabriel passou as mãos pelos cabelos antes de sentar.  — Como aconteceu? O que você está fazendo dirigindo tão tarde?
— Eu estava indo te encontrar.
Gabriel congelou.
— Você sofreu um acidente porque estava vindo até mim? — Assenti devagar. — Aurora, eu...
— Não foi sua culpa. — Apressando-me, segurei sua mão entre as minhas.
— Claro que foi minha culpa, se nós... Se eu não tivesse falado aquilo...
— Gabriel...  — Eu via as lágrimas brilhando em seus olhos de uma forma que fez meu peito doer. — Não é sua culpa.
— Que bom que vocês estão bem… — Ele finalmente se moveu, envolvendo-me nos braços com um cuidado. — Me perdoa, eu nunca mais quero brigar com você. — O calor dele me envolveu por completo, eu me agarrei a ele, afundando o rosto em seu ombro.
— Eu não queria perder você… — Sussurrei contra sua pele.
Gabriel afastou-se apenas o suficiente para me olhar nos olhos.
— Você nunca vai me perder.
Bryan pigarreou ao lado, fazendo-o desviar o olhar.
— Ela precisa descansar.
— Tá bom, eu vou ficar aqui com ela. — Puxou minha mão para um beijo. — Obrigado, tio, por ter me ligado e por cuidar dela enquanto eu não estava.
— De nada.
— Mas ela está bem mesmo? O que disseram? 
— Ela precisa repousar e vai passar a noite aqui, mas se os exames estiverem normais, pode ir para casa amanhã. — O olhar de Bryan se fixou em mim.
— E o bebê? — Gabriel engoliu em seco. — Está tudo bem?
— Sim, mas ela não pode ficar sozinha por enquanto.
— Então ela vai comigo, para onde estou morando agora. — Ele virou-se para Bryan. — Tudo bem para você, tio?
Eu olhei para ele, tentando reunir forças para discordar.
— Gabe, não precisa...
— Não tem discussão. — Seu olhar firme encontrou o meu. — Você está machucada e precisa de cuidados e está grávida, como vai ficar sozinha no seu apartamento?
— Eu posso pedir para minha mãe ou minha irmã me ajudarem.
— Sua mãe nem mora aqui, se você sair amanhã, quem vai cuidar de você até ela chegar? — Seus dedos pressionaram os meus com delicadeza.
— Tá bom... Mas só até minha mãe chegar. — Suspirei, exausta.
O que mais eu poderia fazer?
— Você já falou com ela?
— Ainda não, mas eu vou.
— Aurora é bem-vinda para ficar lá em casa. — Bryan pousou uma mão sobre minha perna antes de se afastar. — Preciso ir trabalhar, se precisar de algo, me avisa. — Ele lançou um último olhar antes de sair.
Gabriel observou-o antes de voltar-se para mim.
— Então, Harry está aqui.
— Sim.
— Ele finalmente descobriu, não é?
— Infelizmente.
— Ele sabe que é o pai?
— Não.
— E vai contar?
— Ainda não sei. — Eu fechei os olhos, tentando bloquear as lembranças do que aconteceu mais cedo.
— Tudo bem, no que decidir, eu estou com você. — Deixou um beijinho na minha testa. — Descansa.
O resto da noite foi cansativo, eu mal consegui dormir, um alívio que eu não esperava tomou conta de mim assim que Violeta foi levada do quarto, eu não aguentaria passar a noite inteira ouvindo ela e Harry.
Eu liguei para meus pais, mas a voz decepcionada do meu pai me fez sentir ainda pior. Lily e Josh acabaram aparecendo também, mas logo tiveram que ir embora.
No final, só Gabriel ficou, ele tentava não demonstrar, mas eu sabia que se sentia culpado. Minha mãe disse que viria assim que possível, por enquanto eu precisava aceitar a ajuda de Gabriel e precisava ficar perto de Bryan.
...
Cheguei à casa de Bryan no final da tarde do dia seguinte, ainda sentindo o peso do acidente em cada parte do meu corpo. Bryan estava de plantão, o que significava que seria apenas eu e Gabriel naquela noite. Isso me trouxe um alívio.
Depois de Gabriel simplesmente deixar o jantar com os pais para me ver, ele nem teve tempo de aproveitar eles, por mais que eu dissesse que estava bem e poderia os ver, ele insistiu em ficar ao meu lado e eles acabaram voltando mais cedo para o Canadá, tudo por minha causa, não conseguia ignorar a culpa que pesava sobre mim.
Gabriel foi atencioso o tempo todo, me ajudou a subir as escadas segurando minha cintura com o maior cuidado para não me machucar, quando chegamos ao quarto ele ajeitou as cobertas na cama antes de me ajudar a me deitar.
— Vou preparar algo leve para você comer, precisa se alimentar. — Passou os dedos de leve pelo meu rosto antes de se afastar.
Eu não queria comer, mas sabia que precisava, meus olhos ficaram presos no teto enquanto Gabriel saía do quarto, meus pensamentos eram um emaranhado de dores, do hospital, de Harry, do acidente, do bebê.
Quando Gabriel voltou, trazia uma sopa quente e pão tostado, ele se sentou ao meu lado e esperou pacientemente enquanto eu tentava comer, não forcei muito, mas ingeri o suficiente para sobreviver mais uma noite.
— Melhor? — ele perguntou, recolhendo a bandeja.
— Uhum. — Assenti e ele sorriu, deixando tudo de lado antes de voltar para perto de mim.
Gabriel puxou as cobertas, garantindo que eu estivesse bem aquecida, deitou-se ao meu lado com todo o cuidado do mundo, por alguns segundos, ele ficou em silêncio, apenas observando minha barriga antes de tocar minha pele com delicadeza.
— Posso?
— Sim.
— Ei, pequenino, fico feliz que você está bem. — Sua mão acariciou minha barriga por baixo do cobertor e eu senti meu coração apertar. — Sua mamãe é forte, mas eu prometo cuidar dela viu?
— Um pequeno sorriso surgiu em meus lábios.
Gabriel deixou um beijo suave na minha testa antes de se aproximar e tocar seus lábios nos meus, leve e cheio de carinho, quando nos afastamos ele me puxou de leve contra ele com cuidado.
— Dorme, eu vou estar aqui o tempo todo.
— Obrigada por estar cuidando de mim.
— Eu sempre vou estar cuidando de você. 
E, pela primeira vez desde o acidente, senti que talvez eu realmente pudesse descansar.
                        ...
Acordei com o calor do corpo dele ao meu lado, o quarto estava escuro, somente alguns feixes de luz passavam pela cortina, a respiração calma de Gabriel atrás de mim fez meu coração relaxar no peito, fechei os olhos novamente, absorvendo o conforto daquela presença, depois de tudo que aconteceu, estar ali no quarto dele, envolvida pelo seu cheiro e pelo seu calor, trazia uma sensação de segurança que eu precisava agora.
Me mexi um pouco, acomodando melhor minha cabeça no travesseiro, senti seu braço deslizar para minha cintura, sorri sem abrir os olhos, deslizei minha mão, meus dedos ainda um pouco trêmulos entrelaçaram-se aos dele, mas assim que toquei sua pele, algo dentro de mim ficou em alerta.
A textura da mão estava diferente, era maior, o formato estava errado, meu coração, que antes batia em um ritmo confortável, agora estava acelerado.
Eu apertei os olhos e segurei a mão de novo, para ter certeza de que não estava sonhando, meus dedos deslizaram lentamente pela pele dele, explorando os detalhes, sentindo cada contorno.
Definitivamente  não era Gabriel.
Quem estava na cama comigo?
Meu corpo endureceu.
Até que senti uma respiração quente na minha nuca, foi quando eu soube, meus olhos se abriram de arregalados, o peito subindo e descendo de forma irregular.
E então eu virei.
Bryan.
Ele estava ali.
Na minha cama.
No quarto de Gabriel.
Comigo.
— Bom dia. — A voz dele veio rouca de sono, os lábios se curvando em um sorriso preguiçoso.
— Que porra você está fazendo aqui?
Ele se espreguiçou, como se fosse normal acordar ao meu lado.
— Você tem um sono tão pesado que nem viu quando eu cheguei. — Ele disse como se estivesse falando sobre o tempo. — Cheguei do plantão exausto, acabei dormindo aqui.
— E por que você não foi para sua cama?
— Porque a minha estava meio bagunçada e a sua estava vazia. — Ele sorriu, aquele sorriso lento e irritante.
Queria entender como diabos aquilo aconteceu, mas acima de tudo, eu queria que meu corpo não tivesse sentido aquele arrepio ao toque dele.
— Cadê o Gabriel?
Ele não podia estar ali.
Ele não devia estar ali.
— Foi trabalhar.
Eu me levantei rápido, os lençóis deslizando pelo meu corpo enquanto eu dava passos apressados para trás, Bryan não se moveu, ele apenas me observava, um brilho divertido nos olhos.
— Relaxa, Aurora. — Ele se sentou na cama. — Não fiz nada além de dormir.
— Nunca mais faça isso de novo.— O sangue ferveu nas minhas veias.
Eu esperava que ele reagisse de alguma forma, que pelo menos parecesse desconfortável com a situação, mas Bryan apenas deu de ombros.
— Ok, não vou fazer. — Se levantou com aquela calma insuportável.
Pegou a camisa que estava jogada em uma cadeira e vestiu sem pressa, antes de sair.
Eu fiquei ali, lutando para respirar, porque o problema não era só o fato de Bryan ter dormido ali, mas que por um breve segundo, antes de minha mente entrar em pânico, meu corpo não quis se afastar.
...
O aroma suave do café invadia a casa, mas eu ainda estava presa à memória daquilo que tinha acontecido antes, eu não sabia o que fazer, o que pensar, nem como reagir, o desconforto me consumia, mas a fome acabou me obrigando a sair do quarto, não queria enfrentar aquilo, nem encarar a situação, mas não tinha muito o que fazer, quando entrei na cozinha, ele estava lá encostado na bancada, o cabelo ainda úmido denunciava um banho recente, a calça de moletom cinza pendia baixo da cintura.
Sem camisa.
Ele estava sem camisa.
Em pleno inverno de Boston.
Por um segundo, fiquei tentando entender, a casa estava aquecida, claro, mas a janela da cozinha deixava escapar uma brisa gelada, lá fora a neve cobria as ruas.
Esse homem estava se esforçando mesmo para me impressionar.
Bryan permanecia ali, tranquilo, como se nada estivesse fora do normal ao exibir o peitoral malhado para a namorada do sobrinho.
Eu tentei não olhar, mas não dava, era impossível não notar e o pior de tudo ele percebeu.
— Quer que eu vista uma camisa para não ficar te distraindo? — Um sorriso que só fazia tudo ficar ainda mais constrangedor surgiu em seus lábios.
— Nossa, muito gentil da sua parte... — Dei um sorriso falso. — Mas não precisa, nada aí me impressiona.
— Mentirosa. — Sua voz tinha um tom divertido. — Preparei café para você, Gabriel disse que tinha que cuidar bem da namorada dele.
— Não, obrigada, só vou pegar algo e voltar para o quarto.
— Não seja rude, tome café comigo. — puxou uma cadeira ao lado dele antes de se sentar casualmente na bancada.
— Não estou com muita vontade, mas acho que não tenho escolha.  — Suspirei, revirando os olhos antes de ceder.
— Eu só estava tentando ser educado, você sabe que não ia te forçar a nada.
Mordi um pedaço da torrada, tentando ignorar seu olhar fixo.
— Você não vai trabalhar hoje?
— Depois de um plantão eu sempre folgo.
— Então... só vai ser eu e você? — Meu coração acelerou involuntariamente.
— Exatamente. — Ele sorriu, pegando sua xícara de café. — Mas não se preocupe, eu prometo não fazer você se sentir estranha na minha casa.
Como se ele não tivesse feito exatamente isso quando eu acordei.
Fechei os olhos por um instante, juntando coragem, antes de dizer
— Posso perguntar uma coisa?
— Claro.
— Por que você fica fazendo isso comigo?
— O quê?  — Ele inclinou a cabeça, observando-me como se não soubesse de nada.
— Você sabe exatamente do que estou falando.
— Porque é divertido, raposinha. — O canto de sua boca se ergueu.
Eu estava exausta dos joguinhos dele, por mais que sentisse uma forte atração por Bryan, jamais trairia Gabriel.
— Mas eu não acho, por favor pare.
— Não parece isso. — Rebateu, os olhos ainda cravados nos meus. — Você pode dizer com suas palavras, mas seu corpo, seu olhar, tudo diz o contrário.
— Não é diversão para mim, isso é errado, você é o tio dele e eu não sou um jogo para você ficar brincando, então não faça mais isso.
— Você se preocupa demais com essas coisas, eu nunca faria nada que você não quisesse. — Ele abriu um sorriso torto, claramente se divertindo com a irritação estampada em meu rosto. — Calma, raposinha, eu estava apenas brincando, vou ser bonzinho, não se preocupe.
Ele ergueu as mãos em um gesto de rendição, como se tentasse me tranquilizar, mas a diversão nos olhos dele não deixava claro se ele estava sendo sincero ou apenas brincando mais uma vez com os meus limites.
                ...
A casa estava silenciosa.
Depois do café da manhã desconfortável, me tranquei no quarto, tentando escapar da presença de Bryan e das sensações conflitantes que ele despertava em mim. Meu corpo ainda estava dolorido do acidente, qualquer movimento brusco fazia minhas costelas protestarem. 
Por algumas horas, a casa permaneceu em uma paz estranha. Falei com minha mãe, ela havia dito que viria no dia seguinte, mas, de repente, simplesmente avisou que não poderia mais vir cuidar da própria filha, que havia sofrido um acidente.
E por quê?
Porque, aparentemente, meu pai tinha decidido viajar de férias e eles iriam para Maldivas com os amigos do clube, como se isso fosse mais importante do que a própria filha, e por causa disso, agora seria obrigada a passar o resto da semana na casa do Bryan.
Mandei uma mensagem para Gabriel, contando tudo o que minha mãe tinha dito, ele só respondeu que não precisava se preocupar, que ficaria feliz em passar mais tempo comigo, mas, na real, aquilo não me confortava em nada. Depois de tomar alguns remédios para a dor, acabei cochilando, quando acordei, nenhum som vinha da sala, nenhuma provocação de Bryan ecoando pelos corredores, ele desapareceu, provavelmente dormindo, como qualquer ser humano normal que passou a noite inteira em um plantão.
Eu queria escapar dos meus próprios pensamentos, não queria pensar em Harry, nem em Gabriel, nem em Bryan, nem em nada, tudo o que eu queria era um pouco de silêncio, decidi ligar a TV no quarto, na esperança de me distrair, para que mente parasse de girar, mesmo que por um momento, mas, antes que eu pudesse pressionar o botão do controle remoto, a porta se abriu.
— Tá se escondendo aí, raposinha?
Senti uma onda de raiva crescer dentro de mim ao vê-lo ali, parado na porta, eu só queria que ele desaparecesse, que saísse dali e me deixasse em paz.
Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ele cruzou o quarto em passos lentos e se jogou na cama ao meu lado, sem qualquer cerimônia.
— Você está com fome? Algum desejo esquisito? Posso buscar alguma coisa para você.
— Tá tudo bem — murmurei, desviando o olhar.
— Você comeu enquanto eu estava dormindo?
— Não, mas eu não estou com fome. — Mordi o lábio, me odiando pela resposta.
— Já faz um tempo que você comeu, você está grávida, tomando remédios fortes, precisa comer alguma coisa, nem que seja um pouco.
— O que você está tentando fazer? Aparecendo aqui, todo bonzinho...
— Eu disse que estava só brincando, não disse? — Ele rolou para o lado, apoiando o cotovelo no colchão, o rosto inclinado na minha direção. — Já me diverti o suficiente, por hoje, agora só quero te fazer companhia.
— Eu não confio em você.
— Tudo bem. — Ele não pareceu nenhum pouco surpreso.— Sei que confiança não é algo que eu costumo inspirar nas pessoas. — Esboçou um sorriso leve — Mas, eu sei exatamente quais sentimentos eu causo. — Fez uma pausa, deixando o olhar descansar sobre mim.  — Vai ficar trancada aqui o dia todo?
— Preciso descansar — menti.
Eu só não queria ficar perto dele.
— Você pode descansar na sala comigo.
— Melhor não, eu não quero atrapalhar sua folga.
— Se você não sair desse quarto, então eu vou ficar aqui. — Ele riu baixo, se inclinando um pouco mais para mim.
Eu o encarei, percebendo que sua insistência não ia parar tão cedo, a última coisa que eu precisava era ficar confinada naquele quarto com ele.
— Tá, vou sair.
— Eu te ajudo. — Deu um sorriso triunfante.
— Não precisa, eu consigo.
Então, mesmo com o corpo dolorido, me levantei e segui para a sala.
O sofá era grande, confortável, o frio de tornava ainda mais convidativo para se aninhar debaixo de um cobertor, havia uma enorme tela de projeção à frente, Bryan realmente sabia como aproveitar a vida, ele voltou para a sala, trazendo um cobertor grosso dobrado sobre o braço e uma bandeja com algo que eu não conseguia ver de imediato.
— Aqui, pra você não ficar com frio. — Jogou a coberta sobre minhas pernas. — Também trouxe Chocolate quente com marshmallows e sanduíche. — Ele sorriu, colocando a bandeja ao meu lado.
— Obrigada. — Me ajeitei no sofá, sentindo o calor da xícara esquentar meus dedos.
Ele se jogou no sofá ao meu lado, observei-o pelo canto do olho enquanto pegava o controle remoto.
— Você escolhe o filme. — Me entregou o controle.
— Sério? — Meu olhar se ergueu para o dele, desconfiada.
— Sim, mas aviso que se for algo insuportavelmente chato, eu durmo.
— Ótimo, então vou escolher o mais longo e arrastado possível, só para garantir que você não assista nada.
Ele riu e percebi que era a primeira vez que via Bryan rir de verdade, até que era fofo.
A sensação estranha de que ele não era tão insuportável assim passou pela minha mente antes que eu pudesse afastá-lo.
Percorri a lista de opções, escolhi uma comédia romântica qualquer, só para descontrair, o filme começou por alguns minutos, nos concentramos na tela, até que senti olhar dele, fingi que não percebia, mas ele continuava olhando, virei o rosto devagar, encontrando Bryan me encarando com um brilho indecifrável nos olhos, meu coração bateu mais forte, uma onda estranha de calor se espalhando por mim.
— O que foi? — minha voz saiu hesitante.
— Posso confessar uma coisa?
— Depende. — Não sabia o que ele estava prestes a dizer, mas sentia que não seria algo bom.
— Eu... — Ele pausou, como se estivesse escolhendo as palavras com cuidado. — Eu não sei como dizer isso, mas acho que acabei gamando na namorada do meu sobrinho.
— O quê? — Eu congelei, não conseguia processar as palavras dele.
— É eu sei que é errado, mas caramba, Aurora, tem algo em você que não sei explicar, algo que me faz querer ficar perto de você mais do que eu deveria.
— Você não pode estar falando sério.
O que ele estava dizendo era tão absurdamente errado.
— Tem algo em você, raposinha, que eu não consigo mais ignorar.— Seus olhos estavam intensos, quando tocou meu rosto acariciando.
— Bryan.
Eu estava quente, quente demais e não tinha nada a ver com o cobertor, minha garganta estava seca, eu lutava contra cada reação involuntária do meu corpo.
Isso era um jogo?
Ele estava brincando?
Me testando?
Minha mente girava, então um som repentino me trouxe de volta à realidade, a porta de entrada abriu, nós nos afastamos no mesmo instante, meu peito subia e descia rápido, Bryan apenas se recostou no sofá, como se nada tivesse acontecido quando Gabriel apareceu na porta da sala.
— Ué, você não estava no quarto? Eu pensei que estivesse descansando, o que você está fazendo aqui? — Ele franziu a testa ao me ver ali.
— Eu…
— Trouxe um lanche para ela. — Bryan interrompeu, apontando para a bandeja. — E colocamos um filme, relaxa, ela tá bem.
Gabriel me olhou por um instante antes de atravessar a sala e se abaixar para me dar um beijo rápido.
— Vamos voltar para o quarto, você precisa descansar, não pode ficar tanto tempo sentada desse jeito.
— Ela tá confortável aqui. — Bryan se inclinou, pegando outra fatia do sanduíche, mordendo com indiferença. — Eu mesmo fiz questão disso.
— Ela é minha namorada, eu sei o que é melhor para ela.
A tensão na sala aumentou, eu podia sentir os músculos de Gabriel enrijecendo ao meu lado.
Será que ele percebeu?
Será que ele ouviu?
— Se você diz. — Bryan ergueu as sobrancelhas.
Eu precisava sair dali.
Precisava respirar.
— Vamos. — Ele passou um braço em volta da minha cintura e me ajudou a levantar.
Mas, antes de sair da sala, não pude evitar olhar para trás, Bryan ainda estava lá, relaxado no sofá, como se não tivesse acabado de virar meu mundo de cabeça para baixo.
                  ...
Gabriel não queria que eu dirigisse, por isso, quando a semana finalmente acabou, ele insistiu em me trazer de volta, meu rosto ainda doía, os hematomas não tinham sumido completamente, mas o incômodo era muito maior por dentro.
Ficar na casa de Bryan tinha sido difícil, sufocante e quase impossível de suportar, ele confessou que estava a fim de mim, ele simplesmente jogou tudo aquilo, como se minha vida já não estivesse um caos absoluto, como se eu precisasse de mais alguma coisa para me confundir, eu não sabia o que pensar sobre isso, eu nem queria pensar sobre isso.
Para piorar, o clima entre ele e Gabriel ficou estranho desde que nos encontrou assistindo filme juntos. Eu não sabia exatamente o que tinha acontecido, porque Gabriel se recusava a falar sobre isso, mas era óbvio, ele ficou diferente, mais silencioso e muito mais protetor.
Com tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo, o acidente, Harry descobrindo a verdade, Bryan e Gabriel, eu só queria que o mundo me deixasse em paz, mas não era tão simples assim.
— Chegamos — Gabriel disse, parando o carro na frente do prédio.
— Obrigada por me trazer. — Assenti e soltei o cinto.
— Se precisar de alguma coisa, é só me ligar, ok?
— Tá bom. — Deixei um último beijo e desci do carro.
Caminhei até a entrada do prédio, o porteiro me reconheceu imediatamente.
— Boa noite, senhorita Aurora.
— Oi.
Peguei as correspondências que ele me entregou, sem realmente prestar atenção.
— Ah, tem uma coisa... — Levantei os olhos para ele.— Um homem veio aqui te procurar, na verdade, ele veio todos os dias essa semana.
— Quem?
— Ele disse que se chama Harry. — Minhas mãos se fecharam ao redor dos envelopes. — Ele parecia bem desesperado, disse que precisava falar com você, chegou até a pedir para eu ligar.  — Eu prendi a respiração. — Ele disse que voltaria, a senhorita quer que eu o deixe subir da próxima vez?
— Não, mas obrigado por avisar.
O porteiro assentiu e voltou para o que estava fazendo.
Minhas pernas se moveram por instinto até o elevador, quando a porta se fechou, eu encostei a cabeça na parede de metal e soltei o ar, sentindo meu peito afundar.
Harry tinha vindo.
Todos os dias.
Era inevitável.
Mais cedo ou mais tarde, eu teria que encarar a verdade.
Quando o elevador parou no meu andar, arrastei os pés para fora, segurando a alça da bolsa com uma mão e apoiando a outra na barriga, meu corpo inteiro pedia descanso, parei diante da porta do 201, me preparando mentalmente para o alívio de estar sozinha, quando entrei, larguei a bolsa no sofá sem nem olhar para as correspondências que o porteiro me entregou na entrada, passei direto pelo corredor e entrei no quarto, tirando os sapatos no caminho, caí na cama, puxando os lençóis para cima, mas antes que pudesse relaxar, o interfone tocou, por um segundo, considerei ignorar, mas o som insistente não me deu escolha.
— O que foi? — Atendi, tentando controlar a irritação.
— Aurora, desculpa incomodar, mas o tal Harry está aqui insistindo para subir.
Ele devia ter me visto saindo do carro.
— Diz que ele pode ir embora.
— Ele disse que não vai sair até você deixar.
— Não é problema meu. — Desliguei.
Um minuto depois, o interfone tocou de novo.
— Ele continua aqui — o porteiro disse, meio incerto. — Está insistindo muito, Aurora.
Nunca o vi tão insistente.
— Tá, deixe ele subir.
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de um comentário é muito apreciado!
Esta ansiosa (o) para o próximo?
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whoisnialll · 5 years ago
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Music - H.S
Harry P.O.V
Estávamos jantando na casa de minha mãe, estou um tanto estressado por conta do trabalho e nem me lembrava que teria este jantar. (S/N) estava linda como sempre, mas não disse isso a tempo, antes dela sair pela porta, se desculpando com minha mãe e minha irmã pelo ocorrido.
Flashback On
— Não precisa disso tudo, Harry. (S/N) só estava brincando! — minha mãe falou, enquanto via (S/N) encolhida na cadeira, com vergonha.
— Não me interessa se era brincadeira ou não, mãe. Ultimamente ela só sabe me encher o saco. Eu trabalho quase o dia todo para ela chegar aqui e fazer comentários desnecessários sobre nossa vida pessoal! Coisas que ela deveria falar pra mim, não pra vocês. Eu já estou cheio de você e de suas reclamações idiotas! — falei direcionado à (S/N). — Pare de ser carente de atenção e tentar consegui-la à todo momento e de todos! Ninguém mais aguenta você!
— Harry! — Minha mãe gritou. Ela estava se preparando para me dar um sermão, quando (S/N) a interrompeu.
— Não precisa, Anne. Obrigada pela refeição, está deliciosa. Me desculpem se causei transtornos. — falou se levantando e pegando sua pequena bolsa. — Eu preciso ir, me desculpem mais uma vez.
Em nenhum momento se referiu à mim. Já estava ficando arrependido ao ouvir sua voz embargada.
— (S/N)...— iria me desculpar, mas ela já estava na porta.
— Com você eu me resolvo depois! — falou meio rude e eu respirei fundo.
Flashback Off
— Harry, o que você tem na cabeça? Você tem noção de como ela deve ter se sentido humilhada? Essa não foi a educação que te demos! Eu espero que você se desculpe e reze para não ficar solteiro novamente. Você sabe que nunca irá encontrar uma mulher tão boa para você igual à ela. Acho que você esqueceu de quanto tempo esperou por uma mulher assim. Espero que não tenha estragado tudo.
Minha mãe falou e eu senti minha cabeça doer apenas de pensar em perder (S/N). Me levantei rapidamente, me despedindo de minha mãe e de Gemma.
Peguei a chave do carro e dirigi rapidamente para nossa casa.
Chegando lá, abri a porta e subi as escadas silenciosamente. Subi as escadas e bati na porta de nosso quarto e a abri em seguida, vendo-a deitada de costas para a porta, mexendo em seu celular. Não sei se ela irá querer me ouvir, mas sempre resolvemos as coisas com diálogos, acho que por isso nos entendendo tão bem.
Tirei meu tênis e sentei na ponta da cama, tocando sua perna e acariciando-a. (S/N) não me olhou desde que cheguei.
— Podemos conversar? — sem resposta. — Eu queria me desculpar por ter falado aquelas coisas. Eu estava estressado por conta do trabalho, estou trabalhando no novo álbum e não tenho inspiração alguma ainda, não sei sobre o que escrever e isso está me deixando maluco. Me perdoe, por favor! Eu não sei o que fazer se você ao menos pensar em me deixar. Olha pra mim, amor, por favor!
— Eu não falei aquilo pra te chatear, Styles! Eu sei que está estressado e por isso nós marcamos o jantar para hoje, pra você poder passar um tempo com a gente e espairecer um pouco. — falou ainda chateada e se sentou na cama, finalmente me olhando.
— E eu agradeço, amor! A culpa disso tudo foi minha e estou assumindo isso. Você não vai me deixar, não é? — perguntei meio receoso.
— Não, mas se isso acontecer novamente, pode ter certeza que será um homem solteiro. Eu fiquei tão puta com você, Harry! Só não rebati aquilo por respeito à sua família.
— Eu sei, me desculpe, amor. Nunca mais irá acontecer. Posso... te dar um beijo?
— Não acha que tem que se redimir ainda? — sorriu de lado
— Claro, o que você quiser!
— Então me faça uma massagem.
Ela tirou o lençol e a parte de cima de seu pijama de seda vermelho, deitou de bruços enquanto eu fui ao banheiro e peguei um óleo de massagem que tinha um cheiro de morango. Me sentei por cima de seu corpo, com uma perna de cada lado e logo despejei o líquido em minha mão, passando por suas costas logo em seguida.
Minhas mãos deslizavam por suas costas nua, de seu ombro até a sua cintura. Apertava seus ombros com certa força e ela soltava gemidos baixos, o que já estava me deixando animado.
Retirei minha camisa e logo voltei aos movimentos com minhas mãos em seus ombros, apertando e soltando, fazendo com que ela relaxasse ainda mais. Desci meu corpo e dei alguns beijos perto de sua orelha.
— Agora já pode dar meu beijo? — sussurrei em seu ouvido e passei a ponta de minha língua atrás da sua orelha.
Me levantei um pouco para que ela pudesse virar para mim e quando a vi assentindo, logo tratei de colar nossos lábios. Com uma mão ela puxava meu cabelo e a outra puxou-me para que eu pudesse deitar sob seu corpo. Ela colocou suas pernas ao redor de minha cintura e puxava minha calça para baixo, na intenção de tirá-la.
Desci minha mão até sua intimidade e comecei a estimulá-la por cima da calcinha. Ela mordeu meus lábios com um tanto de força e segurou em meu braço, na intenção de não me fazer parar.
Minha boca logo entrou em contato com seu mamilo
rígido e os chupei, e minha mão entrou em contato com sua intimidade, estimulando-a de verdade e sentido-a ficar molhada.
— Sexo de reconciliação é o melhor! Hm...— gemeu quando eu coloquei um dedo em seu interior.
Ela me empurrou levemente para o lado, fazendo-me parar com o que estava fazendo. Retirou minha calça e minha cueca, logo ficou de quatro e abaixou um pouco seu tronco, fazendo com que ela ficasse empinada.
Passou a língua quente em meu pau já duro e logo abocanhou apenas minha glande, fazendo-me gemer alto.
— Quer enlouquecer os vizinhos? — riu safada e colocou meu pau todo em sua boca.
Já com minha respiração desregulada, peguei em seus cabelos e fui ditando a velocidade de sua boca em meu pau, quando já estava gemendo loucamente.
Soltei seus cabelos e desferi tapas em sua bunda, fazendo ela ficar mais empinada ainda. Assim que eu gosto.
— Fique assim, amor.
Falei assim que senti que ia gozar apenas com sua boca e a fiz parar de me chupar. Me ajoelhei e passei minha língua em sua intimidade molhadinha. Repeti meus movimentos e enfiei dois dedos nela, quando ela já estava prestes a gozar, parei e ouvi ela me xingando baixinho.
— Você vai gostar, baby.
Fiquei de pé e enfiei meu pau em sua intimidade sem aviso, o que a fez gemer alto.
— Que mulher gostosa que eu tenho! — falei entre gemidos. — Apertadinha... hm.
Comecei a fazer um vai e vem rápido enquanto ouvia seus gemidos altos e desferia tapas em sua bunda, mandando-a gemer mais.
Ficamos assim por um tempo, até eu sentir que ela estava me apertando e prestes a gozar, parei e me deitei na cama, logo ela veio por cima e sentou em meu pau novamente, abaixando seu tronco e me beijando com voracidade. Logo ela começou a quicar em meu pau, eu a afastei e coloquei uma mão em seu pescoço, apertando-o levemente e coloquei a ponta de meus dedos em sua boca, ela prontamente os chupou.
Me contorcia levemente abaixo de seu corpo e assim que comecei a gemer mais alto ela parou seus movimentos. Filha da puta!
— De ladinho, amor.
Ela deitou-se ao meu lado e eu me virei, colocando meu braço abaixo de sua cabeça e uma mão sua veio de encontro à minha, entrelaçando nossos dedos. Encaixei meu pau em sua intimidade novamente e dessa vez fui fazendo movimentos devagares e minha mão foi até seu clitóris, estimulando-o enquanto metia.
Beijei seu pescoço e fui subindo para perto de sua orelha, aonde deixei uma leve mordida.
— Goza, amor... — sussurrei em seu ouvido e apressei meus movimentos.
— H-Harry... continua assim, amor. — falou entre gemidos e sua outra mão veio de encontro ao meu pescoço, fazendo-me beijar mais seu pescoço.
Distribui alguns chupões por ali e gemi rouco em seu ouvido.
— Vamos juntos, baby... — gemi mais alto e logo gozamos juntos. Vi suas pernas tremendo e beijei seus lábios novamente.
[...]
Depois de tomarmos um banho, a abracei por trás para dormirmos. Mas no meio da noite, acordei para tomar água e quando voltei, a vi dormindo calmamente e finalmente tive ideias para minhas músicas.
(Doce criatura)
Sweet creature
(Teve outra conversa sobre onde está indo errado)
Had another talk about where it's going wrong
(Mas ainda somos jovens)
But we're still young
(Nós não sabemos para onde estamos indo)
We don't know where we're going
(Mas sabemos onde pertencemos)
But we know where we belong
(E, oh, nós começamos)
And, oh, we started
(Dois corações em uma casa)
Two hearts in one home
(É difícil quando discutimos)
It's hard when we argue
[...]
(Doce criatura, doce criatura)
Sweet creature, sweet creature
(Onde quer que eu vá, você me leva para casa)
Wherever I go, you bring me home
[...]
Harry Styles - Sweet Creature
[...]
(Oh,querida)
Oh, honey
(Eu andaria no fogo por você)
I'd walk through fire for you
(Apenas deixe-me te adorar)
Just let me adore you
(Como se fosse a única coisa que farei)
Like it's the only thing I'll ever do
(Como se fosse a única coisa que farei)
Like it's the only thing I'll ever do
[...]
Adore You - Harry Styles
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yassz
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maratona1d · 5 years ago
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Pedido: Meu pedido é para a Ju do Imagines-1directioner, é um pouco explícito. Eu queria um do Harry que eles estão em um momento íntimo, pode ser deitados na cama, conversando sobre sexo, uma conversa tranquila, sem vergonha, entende? Conversando sobre a primeira vez deles com outras pessoas e deles juntos, mas relacionado a experiência, sobre orgasmos, pq dizem que não é qualquer homem que consegue fazer a mulher gozar, eu queria um imagine relacionado a isso, e se tiver um tempo para um hot. Ansiosa
Prontinho, meu bem. Adorei seu pedido, viu? Espero que vocês gostem!
Boa leitura ♥️
- Esses filmes românticos que têm cena de sexo são tão clichês e fictícios. - falei rindo, a ponto de Harry direcionar sua atenção a mim com as sobrancelhas arqueadas, esquecendo o longa que passava na televisão.
- Como assim?
- Vai me dizer que você já gozou junto com a garota, como os personagens dali. - respondi debochada, apontando com a mão para a televisão presa na parade, e Harry fez que sim com a cabeça, concordando com o que eu disse anteriormente. - Cala a boca. - a forma como me expressei não sou ofensiva, já que o riso suavizou a frase. No entanto, minhas ações não permitiram a feição confusa aparece no rosto de Styles, acompanhada de um sorriso engraçado. - Você tá falando sério?
- Claro.
- E quem foi a sortuda? - questionei curiosa.
- Anna Summerfield. Uma ex-namorada mais velha que eu mas nos dávamos super bem. Ela me ensinou bastante coisa relacionado à sexo. E se hoje eu te faço delirar na cama, o mérito é todo dela. - Harry riu após concluir sua frase e eu o acompanhei, concordando com o final do comentário. Ele realmente me fazia delirar, e não era apenas na cama. - Mas não entendi o motivo da sua reclamação. Nós já gozamos juntos.
- E agradeço por isso ter acontecido. - Não aguentava mais liberar meu tão esperado orgasmo me masturbando. - revirei os olhos, razão pela qual o moreno ao meu lado soltou uma risadinha. - Você foi o segundo que conseguiu me fazer gozar, sabia?
- Sério? - perguntou-me surpreso e eu assenti. - Posso considerar isso como um elogio?
- O melhor que eu poderia te dar. - rio fraco, assim como Harry, que me puxou para perto dele fazendo com que deitasse em seu peito.
- Mas espera aí, se eu fui o segundo, quem foi o primeiro?
- Jake Crew. Meu último namorado e o primeiro homem que me causou sensações que nunca imaginei sentir. Ele sabia exatamente o que fazer e me deixou super confortável quando contei a ele que nunca havia tido um orgasmo.
- Isso é tão chato, não é?
- O quê? - perguntei virando meu corpo para que eu conseguisse ver seu rosto.
- Ser tão difícil para algumas mulheres sentir prazer. - explicou. - É uma coisa tão simples mas ao mesmo tempo se torna muito complexa e até frustrante, você não acha?
- Com certeza. Eu mesma fiquei muito tempo sem saber o que era gozar. Era desanimador quando acabava o sexo e nada acontecia.
- Mas hoje essa realidade mudou, certo?
- Certíssimo! - sorri animada e lhe beijei de repente, de forma rápida. - Amor, acho que nunca te perguntei isso mas, como foi a sua primeira vez?
- Horrível. - Harry respondeu sem pensar e rimos no mesmo instante em que ele disse. - Eu tinha 16 anos e me arrependo profundamente de ter adiado esse momento só porque eu era o único do grupo de amigos que não tinha transado. Odeio essa pressão que fazem sobre nós em relação ao sexo, principalmente com os meninos.
- Sim! É tão ridículo e não tem motivo algum que explique o porquê dessa “competição”.
- Você me entende como ninguém. Isso é tão lindo. - meu noivo deu um sorriso fofo e me selou logo em seguida, perdendo totalmente seu foco ao me escutar.
- Continua, amor. - falei rindo, fazendo ele dar continuidade a história.
- Bom, minha primeira vez foi no acampamento de verão com uma garota que por coincidência morava na minha rua e eu tinha uma quedinha por ela. Eu estava tão nervoso que não sabia nem por onde começar. - comentou rindo de um jeito tímido. - Nós ficamos uns dez minutos no quarto e quando eu finalmente estava sentindo alguma coisa, uma das monitoras abriu a porta e nos viu naquela cena deplorável. Eu acho que nem gozei. - Harry fez um biquinho triste depois que terminou a história e eu gargalhei ao escuta-la.
- Meu Deus! Por que você nunca me contou isso? - questionei, me acalmando das risadas.
- Porque é humilhante! A menina nunca mais falou comigo e ainda fui zoado por anos. Não foi nada legal.
- No meu caso, foi bem diferente.
- Sua primeira vez foi boa?
- Super boa!
- Como? - perguntou perplexo e eu soltei uma risada pela sua entonação e a expressão surpresa.
- Foi com meu primeiro namorado. Nós estávamos juntos há alguns meses e conversamos muito antes de transarmos. Tenho certeza que essa foi a razão para que fosse perfeito. Ele foi super carinhoso, cuidadoso e respeitoso. Isso fez com que meu nervosismo ficasse bem menor e eu consegui aproveitar o momento.
- E mesmo sendo tão bom você não gozou?
- Não. Acho que eu estava muito ansiosa e isso pode ter tido um efeito maior sobre mim. Mas senti sensações muito boas, confesso.
- E comigo? Essas sensações acontecem? - Harry levou sua mão até minha bunda e a apertou de leve, fazendo com que um sorriso safado surgisse em meus lábios.
- Não tô lembrada. - meu olhar dizia tudo o que eu queria naquele momento e com certeza ele havia entendido.
- Não seja por isso, babe.. - Harry me deitou na cama, ficando por cima de mim e segurou meus pulsos, lançando aquele sorriso sexy que me deixava mole. - Vou fazer você lembrar cada uma delas.. - a voz sexy me causou arrepios na espinha e sem demora ele me beijou de maneira selvagem mas não deixou-me tocar em seu corpo, ainda coberto pela camiseta cinza e a cueca preta.
Quando o clima esquentou, Harry levou seus lábios ao meu pescoço e suas mãos foram até a barra da minha camiseta, levantando-a para ser retirada.
- Você está sem sutiã.. - seus olhos foram até meus seios desnudos quando a camiseta foi parar no chão e eu sorri sapeca.
- Tive um pressentimento que acabaríamos transando hoje. - após sorrir, Harry fez um caminho de beijos, começando pelo colo, passando pela barriga e chegando até a única peça que cobria meu corpo e consequentemente minha intimidade.
- Eu percebi que você estava um pouquinho agitada. - devagar, senti minha calcinha sendo levada para baixo pelos dedos que me causavam arrepios bons demais para serem se quer compreendidos por mim.
- Estou com saudade de você, meu amor.. - minha voz saiu falha e meus olhos fecharam quando fiquei nua e Harry passou a mão sobre minha intimidade um pouco molhada.
- Não se preocupe, vou acabar com ela agora. - após meu suspiro, ele penetrou um dedo e eu ergui meu corpo ao sentir a primeira sensação boa daquela noite.
Harry subiu novamente até meus lábios e um beijo rápido e gostoso, com os dedos dentro de mim, proporcionando-me gemidos baixos a cada movimento.
Apesar de todas as experiências de sexo que vive durante os últimos anos, Harry conseguia superar todas elas e ser bem mais incrível que qualquer cara que fiquei. Ele era especial. Ele era meu.
- Pode gemer mais alto, amor.. Eu não vou morder.. A não ser que você queira.. - sussurrou no meu ouvido.
- Faça o que você quiser comigo. Estou em suas mãos.
- Incrível como você consegue me deixar duro apenas com essa vozinha. - Harry mordeu o nódulo da minha orelha e beijou a lateral do meu pescoço, levantando os pelos do meu corpo. E ali, sentindo seus dedos mágicos mergulhados na minha intimidade, seus lábios passeando pelo meu corpo delicadamente e a sua pegada gostosa, o rapaz me levou a ter o primeiro orgasmo da noite. - Lembrou da sensação? - mesmo com os olhos fechados, sabia que ele estava sorrindo, satisfeito por ter me feito gozar apenas com as preliminares.
- Acho que falta a melhor delas.. - respondi ao abrir os olhos.
- E qual é?
- Eu em cima de você. - tirei a camiseta de Harry rapidamente e logo depois o ajudei a se livrar da cueca, liberando seu membro totalmente duro.
- Viu o que você faz comigo, garota? - argumentou com um sorriso sacana no rosto.
- Não brinco em serviço, babe. - empurrei-o para deitar-se na cama e subi em cima de Harry, encaixando finalmente seu membro dentro de mim. Nós dois gememos alto ao sentir o prazer se iniciando, fazendo com que a onda de êxtase percorresse nosso corpo. Comecei com movimentos lentos enquanto as mãos dele me auxiliavam, segurando minha cintura com força. A medida que sentia meu corpo esquentar, eu acelerava aos movimentos. Nossos gemidos aumentaram quando me inclinei para frente e pude ver a cena que me desestruturou por completo. Harry Styles, de olhos fechados, com a cabeça para trás e gemendo baixinho. Aquilo era demais para mim.
A sensação do sexo era ótima, mas vê-lo nesse estado, completamente entregue ao ato, comigo no controle, era impagável. E assim, com os meus últimos movimentos, sinto meu segundo orgasmo chegando, e ao mesmo tempo Harry libera o seu. Me desmanchei em cima dele com a respiração descompassada mas muito, muito realizada por ter conseguido reproduzir os clichês dos filmes românticos que assistíamos antes de tudo acontecer.
Escrito por: @imagines-1directioner
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fanfiiction-world · 1 year ago
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•| ⊱Capítulo 1 - Voltando pra casa⊰ |•
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Pov de Alessia
Posso me considerar a garota mais feliz do mundo, pois agora tenho minha própria família. Estou casada a 1 ano com o grande amor da minha vida, o Harry Styles, sim o mesmo, um dos vocalistas da banda One Direction a quem sou fã número 1. Sou Directioner fervorosa e eu fui à escolhida, a garota que conseguiu ganhar o coração dele.
Acho que o que nos atraiu um ao outro foi as nossas diferenças, ele é extrovertido em todos os sentidos, já eu sou o oposto dele, sou muito tímida e ele diz que isso é uma das minhas maiores qualidades, claro que entre nós dois não há tanta timidez assim, pois em se tratando de quatro paredes, Harry é um homem insaciável, e claro que eu tenho que acompanhar o ritmo dele, pois não vou dar motivo pra ele encontrar outra na rua, mas faço isso porque eu quero e não só por causa dele, pois ele sabe como me deixar a vontade.
Claro que quando nos casamos eu não era mais virgem, pois perdi com ele, ele é o meu primeiro e se depender de mim será o ultimo. Mas de uns tempos pra cá, nossa vida sexual não é a mesma, pois ele tem medo de machucar a nossa princesinha, então entre nós agora tudo é mais calmo.
Precisei viajar para a casa dos meus pais em Miami, pois estávamos acertando a vinda deles pra Londres, pois como Harry viaja muito com a banda minha mãe me fará companhia. Como resolvemos tudo mais cedo, resolvi voltar sem avisar, eu queria fazer uma surpresa, pois eu sabia que ele estava de folga e ainda teria mais uns três dias em casa antes de voltar ao trabalho, então voltei sem avisar.
Eu estou morrendo de saudades dele, faz uns 2 meses que não o vejo e quero aproveitar esses dias pra curtir com ele, quero que ele curta a nossa princesinha também, pois ele ainda não viu pessoalmente o tamanho da minha barriga. Agora estou de oito meses e minha barriga já está enorme, pelo jeito a nossa bebê puxou o pai, minha barriga já pesa bastante, e andar já está um pouco dificultoso, mas eu não sou de me entregar fácil não.
Engordei um pouco pela ansiedade de estar grávida pela primeira vez e não tendo Harry comigo ali constantemente, e confesso que morro de medo dele me trocar por essas mulheres lindas que o cercam o tempo todo. Hoje eu já não me abalo mais pelas fofocas da mídia, pois sei que ele nos ama incondicionalmente, mas sei-lá as vezes eu fico com medo.
Finalmente cheguei a Londres, e estava ansiosa pra chegar a nossa casa e encontrar o meu maridinho lindo. Peguei um táxi e fui direto pra casa, eu estava ansiosa demais. Assim que cheguei, paguei o taxista, peguei minha pequena mala e entrei. O carro de Harry estava parado na entrada, estranhei, mas não liguei.
Assim que entrei ouvi uns ruídos vindos da parte de cima, deixei a mala perto da porta mesmo e fui entrando, até que senti algo no meu pé, acendi a luz e encontrei a camiseta do Hazza jogado no chão, bem a cara dele mesmo, sorri com isso, peguei com um pouco de dificuldade por causa da barriga e fui subindo, mas algo me chamou atenção, outra peça de roupa e era feminina e eu tenho certeza que não é minha.
Na hora meu coração começou a acelerar e fui subindo as escadas sem fazer um ruído, e a cada momento que eu ia subindo os ruídos foram aumentando e se transformando em gemidos. Eu não queria acreditar, só pode ser um pesadelo. Fui me aproximando de onde vinha o som e ouvi a voz de Harry alto, gemendo como um louco.
_ Isso gostosa...! Geme pra mim geme! – Ele disse com a voz falhada e logo em seguida ouvi um barulho semelhante a um tapa e nisso uma mulher gemendo alto, praticamente gritando.
_ Isso Hazza... Soca tudo vai! – Ela gritava.
Eu não podia acreditar, meu maior pesadelo estava acontecendo, Harry me traindo. Me aproximei da porta do nosso quarto que estava entreaberta e vi a pior cena da minha vida, Mel, a namorada do meu amigo Niall de quatro na nossa cama e Harry todo empolgado se atracando com ela. Paralisei com a cena, o que ele negava a fazer comigo pra não machucar a nossa princesa ele estava fazendo com ela, meu mundo se quebrou, o meu conto de fadas foi destruído pela dura realidade ali na minha frente.
Lagrimas começaram a rolar de meus olhos, eu estava acabada, dei um soluço, pois agora chorava muito e nisso eles perceberam a minha presença.
_ Alessia?! – Ele disse apavorado.
_ Ai me Deus! – Mel disse se jogando em nossa cama e se cobrindo.
_ Como pode Harry? – Eu disse em prantos.
_ Amor, eu posso explicar. – Ele disse vindo em minha direção.
_ Explicar o que?! – Eu já dizia gritando. – Explicar que você não me ama mais e que por isso você está transando na nossa cama com a namorada do nosso amigo?!
_ Mas é claro que eu te amo pequena. –Ele disse tentando colocar a mão em meu rosto, mas me afastei.
_ Me ama?! – Eu disse irônica. – Que amor é esse que você diz sentir e me trai assim?! É por isso que você nunca me deixou viajar com você! Esse tempo todo! Serio, se você nunca me amou porque se deu ao trabalho de se casar comigo?
_ Por favor Alessia, vamos conversar? –Ele dizia começando a chorar.
_ Não temos mais nada pra conversar! – Eu gritei. – Fica aí com sua vadia e vê se me esquece! Vê se nos esquece!
_ Não faz isso Alessia. – Ele diz me puxando pelo braço e me abraçando com cuidado por causa da barriga. – Eu te amo, não quero te perder... E a nossa princesinha...
_ Não se preocupe quanto a isso... De você eu só quero o divorcio e a distância! Não quero seu dinheiro! Não quero nada que venha de você.
_ Não amor, por favor, não faz isso comigo! Não faz isso com a gente!
Apenas me afastei dele e lhe dei um tapa que também doeu em mim, por mais que estivéssemos naquela situação eu ainda o amava.
_ Se você ainda tem um pouco de dignidade conte a verdade pro Niall, ele não merece o que vocês estão fazendo com ele.
Nisso retirei a aliança e entreguei a Harry .
_ Faça bom aproveito dessa porcaria! Dê esse lixo pra sua vadia. – Disse me referindo a Mel.
Sai do quarto sem olhar pra trás, Harry ainda me chamava, mas não liguei, desci as escadas com um pouco de dificuldade, mas finalmente cheguei a porta de saída, peguei a chave do carro de Harry que estava na mesinha, peguei minha mala, coloquei dentro do carro e me dirigi a um hospital, eu estava muito nervosa e minha barriga doía muito.
『Próximo』
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entertainerzm · 5 years ago
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•Pedido: "Amigaaa, pode fazer um com o Harry que eles estão em um momento íntimo em público, não exatamente em público, mas são flagrados e vira notícias no outro dia."
Quero dizer que me diverti muito escrevendo esse imagine e espero, do fundo de meu coração, ter alcançado aquilo que você esperava, meu bem.
A todos, uma boa leitura ❤️
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BACKSTAGE SEX
S/N'S PDV
Senti meus sistemas entrando em combustão no momento em que as longas mãos de Harry tocaram-me os seios, ainda cobertos pelo meu vestido de gala vermelho como sangue.
- Hazz. – Sussurrei em meio a um gemido. – Não podemos fazer isso aqui. Não percebe como é errado?
- Sabe o que é errado, meu doce anjo? – Sua voz rouca me soou ao pé do ouvindo causando-me uma intensa onda de arrepios. – Ver minha mulher com traje tão provocante e não poder me afundar dentro dela.
Eu não sabia estimar com precisão o momento em que a tensão sexual entre nós aumentou em meio ao Meet Gala. Entretanto, minha intimidade já pulsava dentro de minha fina calcinha, clamando por um tipo de atenção que somente meu noivo era capaz de fornecer.
Ainda que estivéssemos em um local pouco movimentado do evento, nos entregarmos ao desejo em meio aquele ambiente me parecia errado e bastante imoral. E era esse pensamento que me fazia relutar, mesmo que a unidade entre minhas coxas já escorresse de modo abundante.
- Alguém pode nos ver aqui. – Tornei a argumentar. – Você sabe, amor, não seria nada legal ser pega com as calças na mão.
- Baby, você só precisa relaxar, okay? – Instruiu, enquanto sua mão direita invadia a fenda lateral de meu traje indo de encontro a minha feminilidade. – Oh, deus! Tão molhadinha.
Embora Harry e eu não fossemos um casal muito recente – visto que nosso relacionamento estava prestes a atingir a marca de 4 anos – meu corpo ainda reagia ao seus toques com a mesma intensidade de nosso primeiro mês juntos. Tudo naquele homem parecia ser perfeitamente calculado pra acabar com qualquer resquício de sanidade que ainda poderia existir dentro de mim.
Seus longos dedos – agora concentrados entre meus lábios vaginais - roçavam-me de leve a carne, em uma fricção prazerosa que me fazia gemer de modo discreto.
- Oh, deus! – Disparei com o rosto enterrado em seu pescoço. – Não faça isso, Styles.
- Meu bem, você está gemendo tão gostoso para mim. – Sua mão direita que, até aquele momento se encontrava livre, passou a acariciar o bico rígido de meu seio, mesmo por cima do tecido. – Por que eu iria parar se você está se deliciando tanto?
A certa altura, formular argumentos coerentes havia se tornado uma missão quase impossível, dando uma margem maior para a possibilidade de eu me entregar de vez para aquele momento tão íntimo.
- Eu... Eu... Harry, eu preciso de você.
- O que exatamente você precisa, baby? – Questionou com um ar zombeteiro. Em seus lábios, o incrível sorriso de canto de boca se fazia presente. – Me diga o que você quer, sim?!
Seu dedo médio passou a me penetrar de modo ritmado, enquanto o polegar seguia acariciando meu clitóris delicadamente, fazendo-me perder o discernimento de certo e errado.
- Oh, Deus! – Gemi mais alto do que o planejado. – Amor, eu preciso de você dentro de mim. Porra! Você precisa me foder aqui e agora, Styles.
As intensas orbes cor de esmeralda que me fitavam pareceram dilatar diante de minhas palavras, deixando-me mais ansiosa pelo o que estaria por vir.
Sem muita delicadeza e com um nível de tesão bastante elevado, Harry tratou de abandonar meu seio e levantar a barra de minha vestimenta até a altura de meu colo, dando-lhe uma visão bastante privilegiada do ponto onde sua mão trabalhava de modo árduo.
De modo um pouco desajeitado, me lancei em direção a ele, rodeando sua cintura com minhas coxas, aumentando ainda mais o contato entre nós. Harry sorriu diante de minha ação, puxando-me na sequência para um beijo intenso, onde nossas línguas pareciam dançar em perfeita sincronia.
Não fui capaz de conter os gemidos que insistiam em escapar entre nossos lábios, uma vez que em momento algum seus dedos abandonaram meu sexo.
- Pois saiba que eu vou fazer você gozar em cima do meu pau gritando meu nome. – Ditou em tom autoritário, fazendo-me ofegar diante de suas palavras. – Agora, desce do meu colo, encosta na parede e empina a bunda pra mim.
Quase instantâneamente, me desvencilhei de seu corpo, indo de encontro a parede, como me foi ordenado. Entretanto, minhas pernas não pareciam mais ter forças para manter-me de pé, o que obrigou Harry a segurar-me fortemente pela cintura.
- Perceba como você é vulnerável a mim. – Seu tom estava carregado de desejo. – Apenas um breve carinho e você já não consegue se quer ter firmeza.
Não me foi concedido tempo suficiente para responder seu comentário, pois, no instante seguinte, a mão que – outrora me penetrava – rasgou minha calcinha de modo violento, deixando-me a mercê de suas vontades.
Tentei buscar estabilidade na parede de tijolos a minha frente, forcando meu peso em direção a mesma até que os nós de minhas mãos adquirissem um tom pálido e meus braços começassem a tremer.
A certa altura, Harry mantinha seus dedos embrenhados em meu penteado, quanto impulsionava o quadril em direção ao meu, fazendo-me questionar em que momento ele havia conseguido abrir sua calça preta e liberar o membro que era pincelado em minha intimidade.
- Vamos, baby! Implore por mim. – Me pirraçou. – Não vou estar dentro dessa bucetinha até que você peça. Vamos. Diga que quer ser fodida por mim.
- Harry, eu... Por favor! – Supliquei entre gemidos. O contato de entre nossos sexos parecia potencializar todo o tesão existente em mim. – Eu preciso de você dentro de mim. Por favor! Me faça sua. Eu preciso gozar, porra.
Sem qualquer aviso prévio, fui preenchida por cada centímetro de seu extenso e roliço membro, ocasionando-me gemidos completamente descontrolados e mais altos do que deveriam ser, devido a nossa localização.
- Isso. Grita meu nome. – Sua voz de sobressaiu além dos barulhos produzidos por nossos corpos. – Deixe que todos saibam quem é o responsável por te deixar dessa forma. Grite meu nome. Seja uma boa menina.
O palavreado sujo de Harry sempre chegava aos meus ouvidos de modo bastante obsceno e excitante, deixando-me a beira de meus orgasmos. Sabendo disso, o mesmo sempre tratava de direcionar a mim sentenças autoritárias e inapropriadas durante o sexo.
- Styles. Oh, deus!
- Goza no meu pau, baby. – Ordenou desferindo um tapa sobre minha nádega esquerda, fazendo-me “pular”. – Goza pra mim, sim?! Goza chamando meu nome.
Harry intensificou ainda mais seus movimentos, deixando-me cada vez mais atordoada e próxima do meu limite.
Senti meu corpo começar a ser tomado por espasmos, bastante conhecidos, no instante em que seu membro atingiu fortemente meu ponto “G”, fazendo minhas pernas cederem um pouco e um gemido brutal rasgar minha garganta.
- Você fica tão deliciosa se liberando no meu pau, baby. – Comentou ao sentir meu “mel” o lambuzar, indicando que eu havia chegado ao máximo meu prazer. – Agora, se me permite, preciso me liberar dentro de você, baby.
Minha sensibilidade pelo recente orgasmo me fazia ter reações cada vez mais intensas com as estocadas de Harry. Ainda que em teoria em já me encontrasse “satisfeita”, a continuidade do ato somada a alguns gemidos roucos de meu noivo faziam-me sentir o dobro de prazer e tesão.
Ao se aproximar de seu próprio gozo, Styles passou a aumentar ainda mais o vigor de nossa dança sexual, levando-me, mais uma vez, até às estrelas.
- Oh, sim! Sim. – Grunhiu ao preencher-me com seu sêmen espesso, emitindo uma descarga elétrica entre nossos corpos. – Isso foi insano.
Precisamos de alguns minutos até estarmos recuperados o suficiente para nós “desconectarmos”. No entanto, logo desabamos ao chão, indicando nossa fraqueza corporal adquirida pelo recente esforço físico.
Nossas aparências, outrora tão elegantes, tornaram algo muito próximo de ser categorizado como “selvagem”.
Meu penteado poderia facilmente ser comparado com um ninho de pássaros, enquanto a costura lateral de meu vestido e minha maquiagem se encontravam completamente desfeitas. Harry, por sua vez, não se estava muito melhor, visto que sua calça preta estava ornamentada com resquícios de nossos fluídos corporais e seu cabelo cacheado jazia completamente duro de suor.
- Como vamos voltar ao salão dessa forma? – Questionei ofegante.
- Voltar não é mais uma opção, baby. – Respondeu-me entre um selinho e outro que depositava em meus lábios. – Você foi ótima esta noite, querida. Eu te amo.
- Eu também te amo. – Me declarei abobalhada. – Mas, o que vamos fazer sobre isso?
- Sair a francesa, baby.
HARRY'S PDV
Senti cada musculo de meu corpo o relaxar diante do calor proporcionado pela água que descia do chuveiro.
As marcas físicas e psicológicas da noite anterior ainda se faziam presentes em meu ser, ocasionando-me, vez ou outra, um imenso sorriso.
Participar como anfitrião do Meet Gala, por si só, já soava como uma experiência bastante excitante. Entretanto, ter a oportunidade de me afundar dentro de S/N nos bastidores do evento me fez atingir o nirvana.
Minha noiva sempre foi o tipo de mulher elegante que costumava chamar a atenção de muitos homens por onde passava, porém, durante aquela solenidade, S/A parecia ter se tornado ainda mais apetitosa trajada com aquele longo vermelho tão provocante.
Ainda que a experiência do ato sexual em lugar “publico” pudesse parecer bastante inadequada, não pude resistir até o final da festa. Não quando ela parecia me provocar em cada mísera fala ou ação.
- HARRY. – A voz doce de minha companheira ecoou de modo desesperado dentro do cômodo tirando-me de meus mais profundos devaneios. – Nossas vidas estão acabadas. Simplesmente, acabadas.
- O que aconteceu? – Perguntei um tanto atordoado.
- Nós somos o destaque dos maiores sites de fofoca do mundo. – A certa altura, sua respiração havia se tornado algo ofegante. – Oh, meu deus! Eu me sinto tão suja e envergonhada.
- Eu não estou entendendo nada, baby. – Admiti enquanto desligava o chuveiro e buscava por uma toalha para me enrolar. – Me explique exatamente sobre o que estamos falando.
Em uma reação imediata, S/N empurrou seu iPhone em minha direção, dando-me a perfeita visão de uma foto bastante intimida nossa. Levei um segundo para entender do que se tratava.
O site em questão possuía em letras chamativas e garrafais um título bastante sugestivo, sendo seguido por uma pequena e sedutora matéria que era finalizada com um retrato meu encurralando minha garota na parede.
“SEXO NOS BASTIDORES?”
“A edição 2019 do Meet Gala pareceu bastante animada para Harry Edward Styles e S/N/C.
Durante o evento, o casal – que está junto desde o ano de 2015 – deu uma pequena “escapada”, no intuito de terem sua própria diversão.
Desde sua passagem pelo Pink Carpet – horas antes – os jovens pareciam dar indícios de uma forte tensos sexual entre eles. No entanto, nenhum dos dois conseguiu esperar o conforto de seu lar para saciar seus desejos.
Teria sido o visual atrevido de sua noiva o motivo do desequilíbrio de nosso belo dos olhos verdes?
O que quer que tenha sido, a festa de ontem me pareceu bastante proveitosa para ambos.”
Foi impossível conter a risada escandalosa rasgou minha garganta ao final da leitura.
Embora, estar estampado em diversos sites de modo tão íntimo fosse uma situação bastante constrangedora, cada vez que eu repassava em minha mente todos os sentimentos que nossa pequena “aventura” me causou, nada mais parecia ter tanta importância.
- Você só pode estar de brincadeira, Styles. – Me acusou nervosamente. – Acabo de me tornar a Kim Kardashian, tendo uma sex tape vazada e tudo o que você faz é rir?
- Me desculpe, baby. – Tentei me retratar entre um riso e outro. – Mas, não consigo me arrepender do que fizemos.
- Como é?!
- Isso mesmo que você ouviu, S/A. Eu não me arrependo de ter estado entre suas coxas ontem. – Afirmei, aproximando-me de modo sorrateiro da mesma. – Aliás, que eu faria tudo de novo apenas para te sentir tão entregue a mim daquela maneira.
- Você só pode estar louco. – Acusou-me dando um passo para trás e indo de encontro a parede azulejada. – Não posso acreditar que esteja tão cético sobre isso. Você ao menos tem noção do quanto isso pode abalar sua imagem?
- Questões de imagem e marketing, eu deixo com a minha gestão. – Informei beijando seu pescoço. – Quanto as questões judiciais, deixo para os meus advogados. Agora, só existe uma coisa que eu posso fazer neste momento.
- E o que é? – Questionou-me com um fio de voz.
- Te foder todinha outra vez.
May
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imagines-1directioner · 4 years ago
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Pizza, Talk and Sex - with Harry Styles
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As duas batidas, rápidas e fortes, na porta de minha casa foram bem sugestivas ao ponto de nem precisar abri-la para saber quem estava do lado de fora.
- Está atrasado. - falei assim que o vi encostado no batente da porta, usando um jeans claro e um camiseta branca estampada. Os braços estavam cruzados. Os olhos fixos em meu rosto. E um sorriso super sexy surgiu em seus lábios assim que me observou da cabeça aos pés.
- Você conta os minutos para me ver? - perguntou rindo ao entrar em meu apartamento, deixando seu aroma incrível e a postura de convencido por toda parte em meu pequeno lar.
- Apenas gosto de cumprir nosso combinado. - respondi fechando a porta e finalmente pude olhar com muita atenção para cada detalhe nele. Embora a calça fosse um pouco larga, ainda sim era possível visualizar o volume na região da pélvis.
Ele certamente havia percebido que eu o secava sem dó nem piedade, e sabia que Styles adorava ser encarado daquele jeito por mim. Sendo assim, ao me ver tão vulnerável somente em dois minutos de conversa, o moreno aproximou-se de mim e logo prensou-me contra a parede, segurando meus pulsos para que eu não tivesse nenhuma opção, a não ser obedecê-lo.
- Bom, me desculpe por chegar cinco minutos atrasado, chefe.. - qualquer um que estivesse no meu lugar não controlaria as ações involuntárias que o conjunto Harry Styles causava por cada canto do corpo. E eu pude sentir na pele as consequências desse efeito.
Aquela voz rouca e baixa ao pé do ouvido era completamente excitante, razão pela qual parte da minha pele se arrepiou ao ouvi-la. Principalmente quando os beijos molhados na lateral do meu pescoço foram depositados um a um, enquanto suas mãos segurava meu pulso e eu sentia o volume fazer pressão na parte da cintura.
- Sabe que não sou sua chefe ainda. - comentei após um suspiro rápido, levando minha mão até a gola de sua camiseta, puxando-o para mais perto de mim.
- Mas gosto de pensar que estou transando com uma. - em um piscar de olhos, ou menos que isso, Harry agarrou minha cintura e não esperou nem meio segundo para me beijar vorazmente. O modo como ele apertava meu corpo ao longo do beijo deixava-me louca e sentia o fogo subir, ou melhor, descer e aquecer minha intimidade levemente molhada naquele momento.
Esbarrando em praticamente todos os móveis que estavam no caminho até o meu quarto, nós conseguimos chegar no cômodo sem nos separarmos.
Era inevitável descartar o calor transcendente sentido por nós pelo contato tão próximo, fazendo com que nos livrássemos de cada peça de roupa as quais, por alguma razão, ainda vestíamos.
Quando finalmente estávamos nus, deitados na cama macia e gelada, com os corpos praticamente colados um no outro, a situação se repetia.
Toda a selvageria e rapidez nos movimentos antes de chegarmos ao quarto desaparecia no instante em que sentíamos nossas intimidades se tocarem.
Tinha a sensação de que, tanto eu quanto Harry, esquecíamos por alguns instantes de que aquilo era apenas sexo casual e que sentimentalismo estava fora de cogitação quando o assunto fosse nós dois entre quatro paredes. No entanto, os toques leves e o cuidado que ele tinha comigo durante toda a ação era algo a ser questionado.
Tudo começava com beijos calmos e molhados por cada extensão do meu corpo. Eu já fraquejava quando o rapaz chegava até minhas coxas, mais precisamente a parte inferior delas, e massageava-as enquanto seus lábios passeavam pela região.
Ao encontrar minha intimidade, Styles sempre passava seus dedos de forma delicada sobre ela, bem devagar, para que meu prazer fosse sentido desde os primeiros toques. Então, só depois de me encarar e sorrir fraco que a magia acontecia. Sua língua quente e úmida fazia-me levitar diante dos movimentos calmos e precisos traçados por ele. O moreno não tinha pressa nenhuma em cada atitude e eu não poderia desejar algo melhor do que isso, já que era desse jeito que o meu melhor orgasmo chegava até mim.
Assim como Harry, eu não era diferente na maneira de tratá-lo na cama. Para mim, era quase impossível querer apressar algo com ele, principalmente sexo. Adorava quando ficava por cima e conseguia ter a visão perfeita do seu rosto, ainda mais quando as reboladas dadas por mim eram modificadas de acordo com a nossa posição. Observar os olhos fechados, a boca entreaberta gemendo algo sem nexo e a cabeça indo para trás a cada investida, com certeza se tornara minha recordação favorita das nossas reuniões. E era essa cena que vinha em meus pensamentos quando me divertia sozinha, sendo que na maioria das vezes conseguia alcançar o que desejava sem esforço algum, apenas buscando na memória os gemidos e o rosto repleto de prazer dele.
Além de todos os momentos ao decorrer da transa serem extremamente sensuais e marcantes, o final dela não era diferente, visto que quando chegávamos ao ápice, toda aquela brincadeira acabava com o beijo intenso, calmo, gostoso e extremamente necessário, o qual era apelidado de cereja do bolo por nós. A noite sempre era encerrada em grande estilo. E hoje a história se repetiu.
- Eu não canso de sentir esse prazer absoluto com você. - comentou enquanto respirava fundo assim que saí de cima de seu corpo suado e me joguei ao seu lado na cama.
- Você também tem a impressão de que é diferente? - perguntei olhando para o teto, tentando controlar minha respiração que ainda era ofegante. - Diferente de todos os lances que você já teve?
- Toda vez. - respondeu soltando um riso fraco. - Soa até um pouco assustador, você não acha?
- Eu não sei. - disse sem muito ânimo. - Para falar a verdade eu estou tão confusa quanto à isso.
- Confusa em que sentido?
- Todos. - a resposta veio com um leve toque de frustração e imediatismo. - Eu não sei se você é a pessoa que estive procurando durante todo esse tempo ou apenas alguém que está suprindo minhas necessidades.. - expliquei envergonhada. - Por favor, não me entenda mal. Eu adoro você e não estaria te usando para conseguir sexo mas..
- Eu entendi, S/A .- interrompeu-me ao soltar uma risada fraca. - Se isso serve de consolo, eu sinto a mesma coisa que você.
- Sente? - indaguei olhando para ele pela primeira vez depois do momento íntimo que tivemos.
- Sim. - confirmou com a cabeça. - Mas deixo tudo de lado quando estou com você. - o sorriso meigo dele me desmontava por inteira. Ainda mais quando estamos nus, na minha cama especificamente. - Prefiro curtir o momento contigo e pensar nesse assunto quando estou sozinho, no banho para ser mais exato. - Harry deu uma risada leve, que me fez sorrir ao ouvir sua confissão.
- Então você pensa em mim? Quer dizer, em nós?
- É.. Talvez. - respondeu sem graça. - Não posso negar o fato de que amo te encontrar depois do trabalho. Você me faz ser quem eu sou, tanto fora como dentro de quatro paredes.
- Uau, não sabia disso. - confessei sorrindo. - Obrigada por me contar. Assim posso ter uma visão mais clara dos meus pensamentos e decisões a partir de agora.
- Acho que era melhor eu ter ficado quieto, não é? Com certeza passei a impressão de um cara apaixonado e louco por você.
- Não, está tudo bem. Eu precisava esclarecer algumas coisas entre nós dois. - expliquei ao desviar meu olhar, antes fixado nele, e voltei a fitar o teto. - Já fui muito machucada por homens galanteadores que só queriam sexo e não se importavam nenhum um pouco com os meus sentimentos. Talvez seja essa a razão por eu ser tão fechada. - o comentário sobre minha personalidade, que já fora muito diferente do que era hoje em dia, veio acompanhado de uma risada baixa, responsável pelo sorriso calmo de Harry, mesmo que eu não o visse por completo. - É realmente bom ouvir isso de você. Muito bom. - tomei coragem para encará-lo novamente, e foi humanamente impossível não achar fofo o modo como aquele riso bobo combinava tanto com o homem a minha frente, me olhando com a cabeça apoiada sobre sua mão fechada e harmonizando de maneira sutil mas precisa com o momento que vivíamos. Harry estava simplesmente perfeito. - Além do mais, eu gosto de estar com você e sinto pela primeira vez que estou seguindo o caminho certo.
- Eu não acredito. - Styles disse, levantando um pouco seu corpo e apoiando o peso sobre o braço direito em contato com a cama, certamente para que pudesse ter uma visão melhor do meu rosto.
- Acha que estou mentindo?
- Não. - negou enquanto ria de leve. - Eu não acredito que você se abriu para mim. - o rapaz sorriu após finalizar sua fala, e eu revirei os olhos, soltando uma risada sem muito volume. - Isso foi muito legal!
- O quê? O meu desabafo sobre relacionamento?
- Para com isso. - de maneira divertida, Harry jogou uma almofada em minha face, que se misturou com as nossas risadas baixas. - Estou falando dessa conversa natural que tivemos. Talvez seja essa comunicação que esteja faltando para termos certeza do que sentimos um pelo outro. - comentou decidido. - Devíamos fazer mais vezes.
- O quê acha de pedirmos uma pizza? Assim podemos conversar e ..
- Ótima ideia. - Harry interrompeu-me dando aquele sorriso matador e intensamente lindo, que com certeza foi o motivo do meu sair. Devo admitir, ele tem certo poder sob mim. - Mas antes.. - suas mãos puxaram-me para perto dele e nossos lábios se juntaram mais uma vez naquela noite, proporcionando sensação mais prazerosa de todas e que certamente se tornou mais frequente após as noites de pizza as quais aconteciam regularmente aqui em casa, fazendo-me até relevar o seu atraso, já que Styles se redimia muito bem quando entrávamos no nosso mundo. O paraíso particular de dois amigos que conseguiram finalmente encontrar o verdadeiro amor a base de pizza, conversa e muito, muito sexo.
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xoxo
Ju
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harrrystyles-writing · 6 months ago
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Yes Sir! Capítulo 28
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo terá o ponto de vista de Aurora e Harry.
NotaAutora: Aproveitem o capítulo e não se esqueçam de comentar💗
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Aurora
Já era bem tarde quando eu ouvi as batidas na porta, o som me fez congelar por um segundo.
Quem poderia ser àquela hora?
O medo percorreu por meu corpo como um arrepio, e meu coração acelerou, mas então, eu ouvi a voz, aquele timbre rouco, carregado e  desesperado.
Era Harry.
Meu coração afundou, tudo em mim queria resistir, mas minhas pernas me levaram até a porta como se tivessem vida própria, ao girar a maçaneta, vi a silhueta dele no chão, seu corpo desmoronado, vulnerável, aquele mesmo homem que eu amei com tudo o que tinha, agora estava ali, quebrado aos meus pés.
Por que ele veio até aqui?
Eu me abaixei, sem saber o que fazer, até que o porteiro apareceu, como uma sombra inconveniente em meio ao caos dos meus sentimentos.
— Esse homem... — Meu porteiro apareceu e parecia ofegante. — Ele apareceu e estava chamando seu nome, eu tentei impedi-lo, mas ele conseguiu escapar.
— Eu conheço ele, está tudo bem. — Dei um sorriso falso. — Só me ajude a levá-lo para dentro?
— Claro.
Juntos, colocamos ele no sofá, o porteiro se foi, mas o rastro de confusão e sentimentos embaralhados ficou, eu o observei, o rosto dele sereno, como se tudo o que tinha acontecido entre nós fosse apenas um pesadelo distante, mas não era, essa dor, essa traição, ainda estavam vivos em cada parte de mim.
Eu nem deveria ter deixado entrar, eu deveria deixá-lo ali e ir para o meu quarto, era o que uma pessoa sensata faria, mas eu nunca fui sensata quando se tratava de Harry, ainda o amava, apesar de tudo. E era exatamente esse amor que estava destruindo tudo o que eu estava tentando reconstruir.
A lembrança de Gabriel surgiu na minha mente como um refúgio inesperado. A noite com ele havia sido tão boa... Ele me fez rir, me fez esquecer, me fez sentir viva outra vez.
Mas Harry... Harry tinha o poder de destroçar tudo.
Hesitante, fui até o quarto e peguei um cobertor, ele não merecia meu cuidado, mas eu fui mesmo assim, quando voltei, meus dedos trêmulos puxaram o cobertor sobre ele, com delicadeza, meus olhos não conseguiam desviar do rosto dele.
Como era possível que alguém que me causou tanta dor ainda pudesse parecer tão vulnerável?
Eu me agachei para ajeitar melhor o tecido, foi nesse momento que senti o toque, Harry segurou meu braço, os dedos fortes com uma urgência que me fez parar, o toque dele ainda queimava minha pele de uma maneira que Gabriel talvez nunca seria capaz de fazer.
— Aurora... — A voz dele saiu embriagada pela culpa e pelo álcool. —Por favor... me perdoa. —  Os olhos dele estavam vermelhos.
Fechei os olhos com força, lutando para conter as lágrimas que já estavam ameaçando escorrer.
Por que, depois de tudo, ele ainda tinha esse poder sobre mim?
Por que meu corpo reagia a ele de um jeito que era impossível de controlar?
— Harry... — Minha voz vacilou, eu tentei recuar, mas ele me segurou com mais firmeza.
— Eu te amo. —  Murmurou  entre lágrimas. — Eu nunca parei de te amar, você tem que acreditar em mim.
Eu queria, como eu queria.
Meu coração clamava por isso, por aqueles momentos em que ele era tudo o que eu precisava, quando ele me fazia sentir viva, desejada, importante, eu lembrava de cada noite juntos, das promessas sussurradas no escuro...
Mas agora... agora tudo parecia tão distante e a imagem da aliança em seu dedo era um lembrete cruel de que, por mais que eu quisesse me jogar nos braços dele, havia um abismo entre nós.
— Por que você está aqui? Por que você teve que aparecer? —  Sussurrei, tentando me libertar do aperto. — Você está destruindo tudo o que restou de mim.
—  Porque eu não sei o que fazer sem você, eu preciso de você. — Ele soluçou.
Fechei os olhos com força.
Gabriel...
Gabriel me fez sentir feliz, me deu um pouco de paz, ele representava uma felicidade possível, uma nova chance.
Harry, ele era o caos e o caos me atraía de uma maneira perigosa.
— Vai dormir e amanhã vá embora. —  Com esforço, me soltei dele, dei as costas, tentando não deixar o peso do momento me esmagar.
Mas ao fechar a porta, as lágrimas finalmente caíram, encostei a testa contra a madeira fria, sentindo o bebê dentro de mim se mexer suavemente, como se sentisse a turbulência no meu coração.
Mas eu precisava ser forte, para mim e para o bebê.
                              ...
A luz da manhã invadiu o quarto antes mesmo de eu estar pronta para encará-la, meus olhos ardiam, inchados pelas lágrimas que chorei na noite anterior, o peso no meu peito não havia aliviado nada. Sabia que ele ainda estava ali, no sofá, onde eu o deixei. Meu corpo quase se recusava a sair da cama, mas o barulho suave da cidade lá fora me empurrou para fora, ainda que de má vontade.
Quando entrei na sala, lá estava ele, deitado de qualquer jeito no sofá, como se fosse a coisa mais natural do mundo estar dormindo na minha casa depois de ter causado o inferno na minha vida.
Sem pensar duas vezes, caminhei até ele e o empurrei com o pé, não foi um chute forte, mas suficiente para acordá- lo.
— Levanta. — Grunhi. — Levanta agora, Harry.
Ele se mexeu devagar, os olhos entreabrindo-se enquanto piscava, confuso, como se não fizesse ideia de onde estava.
— Aurora?
Ele parecia muito surpreso ao me ver.
— Sim, eu mesma. —  Cruzei os braços, sentindo a raiva se espalhar pelo meu corpo. — Acorda.
Harry esfregou os olhos, se endireitando no sofá, ainda tentando entender a situação.
— O que... o que aconteceu ontem à noite? Como eu vim parar aqui?  Eu fiz alguma coisa? Nós... fizemos alguma coisa?
Eu soltei uma risada, sentindo o gosto amargo na garganta.
— Você tá falando sério? — Eu o encarei, incrédula. — Você acha que eu... que a gente... não, Harry! Nunca! Eu nunca faria isso com você, especialmente do jeito que você estava.
Ele parecia perdido.
— Eu... eu sinto muito, acho que não sabia o que estava fazendo.
— É claro que não sabia. — Rebati. — Você veio aqui fedendo a álcool, implorando perdão e ainda quis saber se nós dormimos juntos? Você tem noção do quão ridículo é?
—  Eu sinto muito, por tudo, eu realmente não sei o que deu em mim ontem.
Revirei os olhos, tentando manter o controle, mas a raiva borbulhava dentro de mim como um vulcão prestes a explodir.
—  Sério, Harry, você é patético, não quero saber mais das suas desculpas,  precisa sair.
Ele olhou para baixo, claramente sentindo o cheiro de si mesmo.
— Me desculpe mesmo Aurora, eu realmente estou arrependido de tudo o que eu disse ontem, mesmo não lembrando se te magoei me perdoe.
— Só vá embora! — Virei as costas, pronta para sair da sala, quando escutei o interfone tocar.
Gabriel.
Meu coração acelerou, eu olhei para Harry, que ainda estava ali.
— Você tem que ir para o quarto, agora.
— Quê? — Ele olhou para mim, confuso. — Mas você não disse para eu ir embora?
— Vai para o quarto, Harry! Não me faça repetir. —  Havia uma urgência na minha voz que ele finalmente entendeu.
Ele ainda estava meio grogue, mas foi para o meu quarto enquanto eu corria até a porta e a abri, respirando fundo para me acalmar.
Gabriel estava lá, sorrindo, com dois cafés nas mãos.
— Bom dia. — Disse ele, meio hesitante, mas com aquele brilho nos olhos que me fez sentir ainda mais nervosa. — Trouxe o seu preferido e bolinhos.
Eu forcei um sorriso, sentindo o cheiro familiar de café, do jeito que eu gostava.
— Obrigada, Gabriel.
Ele entrou, me deu um beijo leve na bochecha, como se estivesse testando se podia ir além ou não.
— Espero que não tenha acordado muito cedo, estava pensando sobre ontem à noite, queria levar você para a faculdade hoje, se estiver tudo bem.
— Ah! Tudo bem, claro. — Eu balancei a cabeça, tentando não deixar transparecer o nervosismo. — Só preciso me arrumar, vou demorar um pouco.
— Eu espero aqui, temos tempo.
— Ah! Claro, tudo bem, eu já volto. — Dei meu melhor sorriso, mas mal sabia ele o caos que estava acontecendo dentro de mim.
Me virei e fui para o quarto, onde Harry estava encostado na parede, os braços cruzados, me observando.
— Então, é ele, não é? —  Harry perguntou, com uma amargura evidente na voz.
— Ele quem?
— O cara com quem estava ontem a noite?
— Como?... Como você sabe? — Indaguei tentando encaixar as peças. — Então por isso apareceu aqui?
— Eu vi vocês ontem à noite, não pude evitar, eu não suporto te ver com outra pessoa, Aurora.
Aquilo me atingiu como uma faca.
— Você não pode falar isso, Harry, você não tem esse direito.  — Sussurrei apontando o indicador para ele.
O som da voz de Gabriel lá fora  talvez falando com alguém ao telefone me fez lembrar da realidade em que estávamos.
— Aurora. — Ele disse um pouco mais alto e eu calei rapidamente sua boca.
— Olha, eu não tenho tempo para isso, tenho que me arrumar, então cala a sua boca e senta ali. — Apontei para minha cama. — E é bom você fechar o  olhos.
Comecei a me vestir, consciente da presença de Harry ali, era realmente tudo um caos agora.
— Você está mesmo com ele? — A pergunta saiu baixa, assim que ele me seguiu até o banheiro.
— Harry, eu não vou discutir isso com você.— Eu o olhava pelo espelho. — Você não pode simplesmente aparecer e tentar destruir tudo, você me magoa toda vez que faz isso.
— Eu só... — Ele tentou dizer algo, mas eu o interrompi.
— Você não consegue suportar me ver feliz, não é? Acha que pode entrar aqui e fazer tudo desmoronar, mas eu... estou tentando seguir em frente, então por favor me deixe fazer isso, eu preciso disso Harry, será
que você não entende?
Ele se aproximou, virando meu corpo para olhá-lo, a dor em seus olhos era palpável, por um segundo, eu senti o mesmo.
— Você ainda me ama? — Ele murmurou, quase como uma constatação, mais do que uma pergunta.
— Não faça isso, Harry. — Eu respirei fundo, sentindo as lágrimas se acumularem — Não agora.
— Aurora — Seus dedos tocaram meu rosto, eu senti seu calor tão próximo que era insuportável. — Eu sei que ama. — Ele se inclinando diminuindo ainda mais o espaço entre nós.
—Não, por favor, não.— Eu o afastei no instante que seu lábios quase encontram os meus. — Eu... não quero estragar os lábios dele que ainda sinto em mim com os seus.
As palavras saíram antes que eu pudesse me impedir, e vi o choque em nos olhos de Harry.
Ele se afastou rapidamente, eu pude ver como sua expressão mudou, eu havia o ferido, mas eu fingi não me importar e continuei me arrumando, tentando ignorar o peso de seus olhos em mim.
— Harry, você tem que sair do apartamento, depois que sairmos e por favor nunca mais apareça aqui de novo.
A dor em minha voz era clara, mas eu sabia que precisava acabar com aquilo, precisava seguir em frente, ele me olhou uma última vez antes de se afastar, eu sabia que aquilo doía nele tanto quanto doía em mim.
Harry
O som da porta se fechando ressoava pela sala como um eco distante, mas o peso da despedida permaneceu,  Aurora se foi e eu estou aqui, sozinho, no quarto dela.
O silêncio que ela deixou é ensurdecedor, me encosto na parede, as mãos nos bolsos, sentindo o frio da aliança em meu dedo.
"Eu não quero sentir seus lábios e estragar os dele."
As palavras dela martelam na minha cabeça, elas me atingiram como uma pancada,  o gosto amargo que ficou na boca era a lembrança de que eu já a perdi.
Por um momento, fechei os olhos e inspirando fundo, tentando apagar a cena do banheiro. O cheiro dela ainda estava no ar, mas a dor de ouvir aquilo estava gravada em mim e acho que nunca vai embora.
Olho ao redor do apartamento dela, como se absorvesse os últimos vestígios de quem ela era para mim, a sensação de vazio era insuportável e por mais que eu odeie admitir, ela estava certa: eu não tenho o direito de aparecer sempre que ela tenta seguir em frente.
Caminho até a porta, evitando fazer barulho, desço as escadas devagar e entrego a chave ao porteiro,  assim que sai para a rua, a brisa fria da manhã me envolveu, agora, tinha que encarar outra realidade.
Meu casamento, Violeta.
Cheguei em casa, minha  porta da frente se abriu com um rangido que pareceu  amplificar ainda mais a tensão, o cheiro de café fresco e pão quente preenchia o ambiente, na cozinha, vi Rosa, a nossa nova funcionária, servindo café da manhã para Isadora e a pequena Aurora.
— Papai. — Aurora correu para mim. — Eca! Você está fedendo papai.
— Desculpe princesa, eu vou subir para tomar um banho.
  Isa estava tão distraída com seu celular que nem me notou, já Rosa me olhou por cima do ombro e sorriu.
— Bom dia, senhor Styles. — Ela disse em voz baixa.
— Bom dia, Rosa. — Tentei disfarçar o cansaço na minha voz.
Segui direto para o andar de cima, minha cabeça ainda latejava, o gosto amargo do álcool da noite anterior não saiu totalmente da boca, assim que cheguei no quarto encontrei Violeta se arrumando para o dia,
seu olhar fixou em mim, sem esconder a frustração.
— Onde você estava?
— Oi meu amor. — Tentei disfarçar, mas ela não se mexeu. — Depois do trabalho fui beber com um amigo. — respondi, sem hesitar. — Acabei dormindo no sofá dele.
Ela cruzou os braços, os olhos me analisando de cima a baixo, como se procurasse uma falha na minha história.
— E por que você não me ligou?
— Eu... eu simplesmente bebi demais, me desculpe esqueci. — murmurei,  tentando soar casual.
— Eu te liguei, várias vezes.
Eu já sabia aonde isso iria dar e não precisava de mais uma briga, não agora.
— Eu não te dou motivos para desconfiar, Violeta. — Recuei ofendido. —Tenho feito tudo o que posso para manter as coisas em ordem. Será que isso não é o suficiente? O que mais você quer de mim? — Disparei sentindo a pressão dentro de mim se acumulando.
O olhar ferido dela me atingiu em cheio, e eu percebi que fui rude demais, fechei os olhos, respirando fundo para tentar recuperar o controle, não era realmente com ela que eu estava bravo, era com Aurora.
— Desculpa... Não devia ter falado assim.
— Tanto faz. — Diz antes de soltar um suspiro longo. — Só vá tomar um banho.
Droga! Estraguei tudo mais uma vez.
Fui direto para o banheiro, fechei a porta e deixei a água quente correr por cima de mim, mas não adiantava, o banho não lavava a culpa que sentia, não lavava a memória de Aurora.
Eu não posso mais continuar assim, dividindo meu coração entre duas mulheres, mas também não sei como deixar Aurora ir.
Saio do banho rapidamente, visto minhas roupas e volto ao quarto, Violeta ainda está lá, silenciosa.
— Vou para a faculdade. Nos vemos mais tarde? — Disse, chegando mais perto tentando entender se podia me aproximar mais ou não.
— Ok. — Ela assentiu sem nem olhar para mim.
Eu  infelizmente não tenho tempo para isso agora.
Aurora
Deixei Harry no meu quarto assim que fechei a porta, tudo dentro de mim queria apagar as últimas horas. Mas, mais do que nunca, eu precisava seguir em frente e Gabriel era parte dessa nova tentativa.
Enquanto ele dirigia até a faculdade, eu me esforcei para focar no momento, focar nele. Gabriel era tudo que eu deveria querer, quando chegamos, ele saiu do carro e veio até o meu lado para abrir a porta, sempre gentil, eu o observei por um segundo, tentando me ancorar naquela imagem — Gabriel, com seu sorriso tímido, sempre preocupado em fazer as coisas da maneira certa, naquele momento, tudo que eu queria era que esse sentimento fosse o suficiente para apagar a confusão que Harry causava em mim.
Assim que ele abriu a porta, sem pensar muito, me inclinei para beijá-lo,  me perdi no toque dos seus lábios, nas mãos dele segurando meu rosto com uma doçura que me deixou ainda mais desesperada e por um breve momento tudo se resumia àquele beijo, à segurança que Gabriel oferecia.
Quando nos afastamos, ainda ofegante, eu o encarei, queria que o beijo tivesse durado mais, talvez, se durasse o suficiente, o caos dentro de mim se dissiparia.
— Uau! O que foi isso?
— Eu... Só queria te beijar. — Sorri meio hesitante. — Não gostou?
— Claro que gostei. — Seus lábios tocaram os meus por mais alguns segundos. — Vamos?
— Vamos!
— Eu posso... segurar sua mão?
Essa doçura, esse cuidado, me fez derreter por dentro. Gabriel era a calma em meio à tempestade que minha vida tinha se tornado, por mais que eu soubesse que ele não merecia ser um escape para meus problemas, naquele momento, eu precisava dele.
— Claro que pode. — Dei um pequeno sorriso enquanto entrelaçava minha mão na dele.
— Eu tô indo rápido demais com isso? Sabe a gente?  Não quero te pressionar, sabe... só gosto de passar meu tempo com você.
Ele era tão diferente de Harry, sempre se preocupava com o que eu queria, com o que eu precisava, tudo que eu precisava era dessa calma, desse porto seguro.
— Você não está indo rápido demais. — Eu garanti, apertando a mão dele. — Eu gosto de estar com você.
E, por um tempo, essas palavras pareciam verdadeiras, enquanto seguíamos pelos corredores, mas no fundo, eu sabia que não importava o quanto eu tentasse, o caos que Harry deixava para trás não se dissiparia tão facilmente, me atormentando porque eu sabia que havia uma parte de mim que queria ele, queria voltar para ele, mesmo sabendo que não deveria.
Entramos na sala de aula, e Gabriel ainda estava ali, firme, segurando minha mão, ele me olhou, me oferecendo um sorriso calmo, eu forcei um sorriso de volta, me acomodei na cadeira, tentando focar na aula, mas meu coração batia descompassado.
Eu tinha escolhido Gabriel, eu queria que isso fosse o bastante.
Será que algum dia seria?
Harry
O Uber parou em frente à faculdade, não tive tempo de buscar meu carro, eu desci com uma tensão que não conseguia dissipar, a noite anterior me esgotou mentalmente, não conseguia deixar de me odiar por ter ido até a casa de Aurora.
Prometi que não iria mais cruzar essa linha, que ficaria longe, escolhi Violeta, escolhi nossa família, mas ali estava eu, outra vez me jogando em um abismo que só me machucava mais.
Entrei no campus, tentando me concentrar, eu precisava focar no trabalho, nas aulas. Mas a verdade era que meus pensamentos estavam sempre nela, não importava o que eu fizesse.
A manhã seguiu de maneira mecânica, como se estivesse apenas cumprindo uma obrigação, quando sai da sala de aula, senti um alívio imediato, como se finalmente pudesse escapar da pressão de fingir que estou em paz, mas, assim que virei o corredor em direção a sala dos professores, dei de cara com uma cena que fez meu sangue ferver.
Aurora e Gabriel.
Lá estavam eles, na fila do refeitório, rindo, conversando, como se o mundo deles estivesse perfeito.
Raiva era a única coisa que conseguia sentir ao ver a forma como ele olhava para ela, como ela respondia a ele, esse idiota sorria  todo confiante, como se tivesse alguma chance real de fazê-la feliz.
Um idiota.
Gabriel era só mais um cara que não tinha a menor ideia de com quem estava lidando, Aurora sempre conseguia encontrar esses tipos  caras que parecem cachorrinhos, que ficam ao redor dela, como se ela fosse a única coisa que eles enxergam.
Ele achava que iria ser diferente?
Que ela vai ficar com ele?
Eu duvido.
Não durou muito com Stive, e esse Gabriel não vai ser diferente, em pouco tempo, ele iria descobrir o que todos os outros já sabem: Aurora não era alguém que se contentava com pouco.
Ela vai cansar dele, como cansou de todos os outros.
Meu olhar se fixava neles, observando cada detalhe, cada risada que ele conseguia arrancar dela.
Como ele ousava pensar que poderia fazê-la feliz do jeito que eu deveria ter feito?
Era como se ele fosse uma sombra sem importância, alguém que ela estava usando para preencher o vazio que deixei, mas por algum motivo, isso me irritava  mais do que eu gostaria de admitir.
Gabriel, era o novo cachorrinho da vez, grudado nela, acreditando que podia oferecer a Aurora o que ela queria.
Será que ele se achava melhor que Stive? Que era melhor que eu?
Ridículo.
Eu cruzei os braços, respirando fundo, tentando controlar a explosão de emoções.
Ele não a conhece de verdade.
Cada segundo que passava olhando para ela com Gabriel me fez questionar tudo.
Será que eu tomei a decisão certa?
Será que, no fundo, estou destinado a ver Aurora com outros caras, repetindo esse ciclo?
A verdade era que, por mais que eu queira, não posso mais pensar nela.
Não posso mais me deixar ser consumido por isso.
Eu já fiz minha escolha.
Violeta.
Minha família.
Minhas filhas.
Aurora estava fora do meu alcance.
Me virei com o coração martelando no peito, não conseguia mais olhar não conseguia  suportar a ideia de que Gabriel, esse cara insignificante, poderia estar tomando o meu lugar.
Não posso continuar a me torturar com isso.
Entrei na sala dos professores com um suspiro pesado e me servi de uma xícara de café, meus ombros estavam tensos, eu precisava de um momento de paz, um instante para respirar, mas assim que me aproximei das mesas, algo na atmosfera parecia diferente, havia um burburinho nos cantos da sala.
Sentei-me, tentando ignorar o incômodo crescente, dei um gole no café, esperando que a familiaridade do gosto me trouxesse algum conforto, no entanto ao invés disso, ouvi uma frase que fez meu estômago despencar.
— Vocês ouviram? — Uma das professoras sussurrou com uma malícia quase palpável na voz. — Dizem que um dos nossos está envolvido com uma aluna!  Está rolando pela faculdade inteira.
O ar da sala pareceu desaparecer, a xícara parou no meio do caminho até meus lábios, o café de repente sem gosto, uma pressão tomou conta do meu peito, eu me forcei a não olhar para ninguém.
Rumores... claro, sempre haviam rumores, mas e se fosse sobre mim?
Sobre Aurora?
Meu coração acelerou,  minha mente começou a girar em círculos.
Por que agora?
Eu tinha tomado a decisão de deixar tudo isso para trás, de cortar qualquer ligação, mas a verdade eta que boatos só precisavam de um sopro de verdade para virarem uma tempestade.
E Aurora... ela ainda estava aqui, ainda andava pelos corredores com o rosto que todos poderiam associar ao meu.
— Sério? — Outro professor respondeu com um sorriso. — Já vi isso acontecer antes, nunca termina bem, se o reitor souber, vai investigar a fundo, isso tenho certeza
O calor no meu corpo se dissipou, substituído por um frio insuportável que subia pela minha espinha.
Era só paranoia, claro, ninguém poderia saber, fomos discretos ou será que não? Eu tentava me convencer de que tudo estava sob controle, mas os olhares furtivos na sala me diziam o contrário, meus pensamentos começaram a girar: será que alguém nos viu juntos?
Será que Lily estava por trás disso?
Aquela garota nunca me tratou com respeito, ultimamente, parecia até que ela fazia questão de me confrontar, de lançar comentários ácidos e me ignorar na sala de aula, talvez ela estivesse tentando se vingar por Aurora.
Mas por quê agora?
— Ei, Harry, você sabe de alguma coisa? — Um professor do outro lado da sala interrompeu meus pensamentos, com um sorriso cínico. — Você sempre está antenado nos corredores, os alunos praticamente o veneram.
Fiz o possível para manter a calma, forçei um sorriso, esperando que ninguém notasse o suor frio que começava a se formar na minha testa.
— Não, nada — respondi casualmente. — Provavelmente só mais um desses boatos ridículos.
As risadas encheram a sala, mas o clima estava longe de relaxado.
Eu sabia, sabia que as coisas estavam fugindo do controle, a decisão de me afastar de Aurora parecia ter vindo tarde demais, se o reitor realmente decidisse investigar tudo poderia desmoronar.
Quase como se meus pensamentos invocassem a realidade, a porta da sala dos professores se abriu com um estrondo.
O reitor entrou com sua expressão severa, o ar pesado e opressor parecia se intensificar a cada passo que ele dava em direção ao centro da sala.
— Fiquei sabendo que há um rumor perturbador circulando pelos corredores — Começou ele, a voz firme e fria. — Quero deixar claro: qualquer comportamento impróprio entre professores e alunos será investigado a fundo, não toleraremos isso, eu mesmo farei questão de supervisionar essa investigação.
O sangue fugiu do meu rosto, o medo me dominou, se ele investigasse, não havia como esconder.
Aurora, Lily, tudo o que tentei enterrar poderia vir à tona.
E se Lily estava envolvida?
Se ela quisesse se vingar, não seria difícil expor tudo.
Mas não, eles nunca vão descobrir, poderia ser qualquer um, havia centenas de professores aqui, centenas de alunos, eu não era o único que poderia ser alvo de suspeitas, além disso, não fui eu que comecei os rumores.
Talvez fosse só coincidência.
Talvez...
Eu não sabia mais no que acreditar, negação e medo lutavam dentro de mim, cada pensamento mais sufocante que o anterior, eu precisava ser forte, manter a compostura, mas a cada segundo, o chão parecia ceder sob meus pés.
O reitor saiu, a sala mergulhou em um silêncio sufocante, eu não conseguia mais ficar ali,  levantei-me com uma calma que não sentia, o café desceu amargo pela minha garganta, mas forcei um sorriso enquanto saía da sala, como se estivesse no controle, mas por dentro, tudo estava desmoronando.
Minha vida toda estava pendurada por um fio, Aurora, minha carreira, minha reputação — tudo o que eu tinha construído estava em risco, um deslize, um passo em falso e tudo desmoronaria.
A ideia de confrontar Lily me rondava como uma solução desesperada, mas confrontá-la agora talvez não fosse uma boa ideia, eu   não podia arriscar, não quando toda minha carreira dependia disso.
Eu precisava encontrar uma forma de lidar com isso antes que fosse tarde demais.
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de um comentário é muito apreciado!
Esta ansiosa (o) para o próximo?
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oniyzquad · 7 years ago
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Imagine com Harry Styles
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Anônimo disse:  “Oiie faz um do harry q ele é chefe dela e ela é assistente ele é tipo bem mais velho q ela ai ele ta mto estressado e maltrata ela e ela vai acalmar ele cm seqsu (ele é casado)”
  Anônimo disse:  “Faz um do harry em q ele é bem mais velho q ela tipo 20anos mais velho e ele é chefe dela e ele é bem agressivo e mal educado com ela mais isso é pq a esposa traiu ele e td de ruim ta acontecendo cm a vida dele rola um hot pesadao e no final bem fofo ele fica junto cm a ela”
Ultimo imagine do ano, espero que me perdoem a falta de criatividade :( 
Ps: Quem  não gostar de hot não leia! 
•••••••••••••••••
– S/n? O senhor Styles está furioso procurando você. – Pamela disse afobada assim que eu entrei no elevador.
 – Ele disse algo? – Ela negou.
 – Ele estava muito bravo, se prepara que lá vem chumbo. – Suspirei.
 – Não lembro de ter feito algo errado. – Senti meu corpo tremer quando o elevador apitou informando a chegada no décimo quinto andar.
 – Boa sorte. – Pamela me empurrou.
 O senhor Styles é o chefe geral do meu setor, ele é bem conhecido por ser extremamente grosso e arrogante. Ele sempre gosta de se sentir o superior, já humilhou vários excelentes profissionais em sua sala, em reuniões e em público e eu claro, não fiquei de fora.
 Tudo piorou quando ele me chamou para ser sua assistente, a humilhação era diária e eu simplesmente não podia abrir a boca, eu adoro o meu emprego e se não fosse pela grama também eu já teria desistido. Antes de conhecer o senhor Styles, eu sempre pensei que ele fosse um homem velho, feio e barrigudo, mas ele é totalmente ao contrário. Ele tem apenas 40 anos e é o homem mais lindo e sexy que eu já vi na minha vida, seu jeito mandão, seu andar superior me faz tremer, quando ele dá seus gritos roucos e fortes eu fico completamente molhada. Esse filho da puta é gostoso para caralho.
 – Senhor Styles? – Abri a porta calmamente. – A Senhorita Rodrigues disse que o senhor precisava me ver.
 – Entre e senta-se. – Disse curto e grosso, sem me olhar.
 Fiz o que ele mandou, me sentando na cadeira a sua frente.
 – O que eu mandei a senhorita fazer ontem após eu sair? – Cruzou os braços e me olhou.
 – Amm... Mandou eu fazer a planilha das compras do Leonard’s Coffe dentro da empresa. – Meus pés batiam no chão sem parar, é hoje que eu sou demitida.
 – E o que a senhorita fez? – Cruzou as mãos por cima da mesa.
– Eu disse a planilha dos gastos que a empresa que particionamos teve. – Eu estava tentando olhar em seus olhos, mas seu olhar intimidador estava me assustando. – Eu olhei nas suas anotações, a reunião com eles está marcada para hoje às 16hrs
 – A senhorita está errada. – Ele gritou e se levantou batendo as mãos na mesa, me assustando. – Esse era o da semana passada e hoje às 16hrs é o Leonard’s Coffe.
 Não consegui evitar e olhar para suas mãos, incrivelmente grandes, anéis espalhados pelos seus dedos. Tentei não imaginar elas passando pelo meu corpo todos, massageando meus seios e ele enfiando seus dedos em mim.
 Balancei a cabeça tentando espantar esses pensamentos de mim, eu não posso, ele é meu chefe, ele é a porra do meu chefe insuportável.
 – Me perdoe, senhor Styles. Eu..
 – Desculpas não vão mudar a sua inutilidade, você não consegue ler? Você não viu a data que estava na porra do papel. – Ele continuava gritando enquanto me olhava bravo.
 – Eu posso fazê-las agora e lhe entregar antes do almoço. – Ele se aproximou de mim, se abaixando ficando cara a cara comigo.
 – Escute bem, se você não me entregar esses papéis antes das 11hrs, considere-se demitida. – Apoiou as mãos no encosto da cadeira, uma de cada lado do meu corpo. – E pode ter certeza que eu vou foder com a sua vida depois.
 Poderia me foder também.
 – Estamos entendidos? – Meu peito descia e subia rapidamente e eu apenas assenti. – Ótimo, agora saía da minha sala e só volte com as planilhas em mãos.
 Ele se afastou e eu levantei, saindo da sala sem olhar para trás.
 •••
 Olhei no relógio e já era 10hrs e 50 minutos, as planilhas já estavam acabadas, só precisam ser impressas. Levantei da cadeira e fui em direção a impressora.
 – Amiga, você está sabendo do babado? – Ouvi a voz fina de Flinn e olhei para trás com um sorriso.
 – Diz. – Peguei os papéis e coloquei em uma pasta.
 – Senhor Styles é um chifrudo. – Riu. – C H I F R U D O. – Disse pausadamente e eu gargalhei.
 – Quem disse? – Sai de trás da mesa e fui ao seu encontro.
 – O senhor Horan deixou escapar enquanto estávamos conversando. – Se aproximou de mim e começou a sussurrar. – Parece que ele pegou a mulher dele na cama com o primo dele.
 – Meu Deus, que babado. – Ri jogando a cabeça trás. – Deve ser por isso que ele está mau humorado.
 – Então ele é sempre chifrado né. – Riu divertido e eu ouvi a porta da sala do meu chefe se abrir.
 – Então é por isso que a senhorita não faz nada direito? Fica de conversinhas com coleguinhas? – Disse num tom bravo e Flinn se apressou em sair dali, pau no cu.
 – Senhor Styles, eu já terminei as planilhas. – Digo me virando para ele.
 – Cala a boca e entra. – Fui em direção a sua sala e entrei. – Senta-se.
 Sentei no mesmo lugar que eu estava há horas atrás e ele ficou na minha frente, sentando-se na mesa, deixando uma perna apoiada no chão.
 – Aqui. – Dei a pasta para ele que pegou e a jogou em cima da mesa em seguida. – O senhor não vai olhar?
 – Então quer dizer que a senhorita fica fofocando sobre a minha vida? – Cruzou os braços me olhando bravo.
 – Não senhor, eu só comentei o que o Flinn me disse. – O olhei e ele riu sarcástico.
 Automaticamente eu olhei para sua parte íntima, que estava muito bem marcada pela calça social, porra.
 – Não dou permissão para ficar cuidando da minha vida. – Disse mais grosso.
 – Sabe o que eu acho, senhor Styles?
 – Não lhe pago para achar nada, a única coisa que eu peço para você fazer, você faz errado.
 – O senhor precisa de sexo. – O olhei maliciosa. –Um sexo bem selvagem, com muita putaria.
 – E quem poderia me dar isso? Você? – Riu sarcástico mais uma vez.
 – Posso te dar um sexo melhor que a sua mulher deu, ou será que o problema é o senhor? – Levantei ficando na sua frente. – Ou o problema é o senhor. – Acariciei seu peito por cima do paletó e ele acompanhou meus movimentos. – Com certeza deve ser, por isso é chifrudo.
 – Senta-se no sofá, pelada e de pernas abertas. – Sorri e fui em direção ao pequeno sofá que ficava na sala.
 Olhei para Harry que agora me olhava com um olhar safado, cheio de luxúria, transmitindo prazer. Sorri safada e comecei a desabotoar meu uniforme, tirei a blusa e a joguei em qualquer lugar, apertei meus seios e o senhor Styles suspirou fundo.
 Abaixei a minha saia lentamente, ficando apenas de calcinha e surtia e ele passou as línguas entre os lábios, dando um leve aperto em seu pênis.
 Tirei o surtia e logo em seguida virei de costas, tirando a calcinha e empinei a bunda, fazendo ele ter a visão da minha intimidade completamente molhada.
 – Porra. – Harry murmurou e eu sorri.
 Sentei no sofá de pernas abertas, passei as mãos sobre meus seios e fui direto a minha intimidade, massageando meu clitóris e apertando meu seio esquerdo.
 – Isso, senhor Styles. – Gemi jogando a cabeça para trás quando enfiei um dedo na minha vagina.
 Comecei a me masturbar em sua frente, gemendo seu nome alto e gritei quando enfiei o segundo dedo.
 – Me faz gozar, senhor Styles. – Tirei os dedos de minha intimidade e levei até minha boca, os chupando em seguida.
 Harry levantou e veio em minha direção, abaixou-se na altura da minha intimidade e seu um assopro lá.
Porra. Enfiou dois dedos de uma vez e começou a estocar, ia e vinha com uma rapidez incrível. Me olhou com um sorriso no rosto e não pude deixar de gritar quando ele enfiou o terceiro e logo em seguida começou a chupar meu clitóris.
 – Isso, Harry. – Puxei seus cabelos enrolados. – Desse jeito, porra, isso. – Apertei o braço do sofá e gozei em sua boca.
 Harry não satisfeito, tirou seus dedos dando atenção apenas com a boca.
 – Caralho. – Eu estava sensível e Harry continuava a me chupar com força. – Isso, filho da puta. – Harry olhou para mim e deu uma mordida no meu clitóris. – HARRY. – Gritei e senti ele rir. – Faz de novo. – Harry fez o que eu pedi e em segundos eu gozei novamente.
 – Mais já? – Levantou tirando seu paletó. – Você tem um gosto maravilhoso. – Tirou o cinto e abaixou as calças, deixando um membro grosso e grande pular dali completamente duro. – Surpresa, amor? Nunca teve um pau assim na sua boca?
 – Eu vou adorar engolir ele inteirinho. – Sorri safada e Harry segurou meus cabelos.
 – Chupa ele, chupa. – Levou a minha cabeça em direção ao seu pau. – Bem gostoso.
 Segurei a base do seu membro e dei uma lambida na cabecinha, Harry arfou. Sem enrolação eu enfiei o máximo que pude na minha boca e suguei, Harry gemeu alto. Apoiei minhas mãos em sua cintura e forcei mais seu membro em minha garganta, tentando uma garganta profunda.
 – Puta do caralho. – Urrou e agarrou meus cabelos. – Chupa seu dono, vagabunda.
 Harry tirou seu membro da minha boca, segurou a base e começou a bater na minha cara com seu pau.
 – Quer que eu enfie na sua garganta de novo, uh? – Enfiou a cabecinha na minha boca e tirou, fazendo esse movimento mais algumas vezes.
 – Quero que você foda a minha boca, daddy. – Sorri safada e Harry deu um tapa na minha cara.
 – Seu pedido é uma ordem. – Sem dó, Harry enfiou seu pau na minha boca, forçando eu engolir a maior parte possível. Segurou meu rosto e começou com os movimentos rápidos e fortes, me fazendo engasgar várias vezes. – Ai que boquinha gostosa. – Harry tirou seu membro e sentou-se ao meu lado. – Chupa direitinho. – Segurou meus cabelos, me fazendo abaixar em direção ao seu pau duro.
 Coloquei seu pau na minha boca sem mais delongas e comecei com os movimentos lentos e fortes, enquanto eu chupava seu pau, massageava suas bolas. Harry urrou quando eu dei uma leve arranhada com os dentes por sua extensão. Forcei outra garganta profunda e Harry urrou mais uma vez. Agarrou minha cabeça forçando mais a minha cabeça e em seguida gozou na minha boca.
 – Senta no meu colo, senta. – Sem pensar duas vezes, subi em cima de seu colo sentando em seu pau ainda duro. – Sua boceta é tão apertadinho. –
 Deu um tapa na minha bunda. – Pula em mim, amor, pula. – Agarrei seus ombros e comecei a quicar com força em seu colo. Harry segurou minha cintura forçando ainda mais contra ele.
 Sua boca foi em direção ao meu seio esquerdo, deixando um chupão lá e em seguida mordeu o direito.
 – Seu pau é tão grande, imagina fodendo meu cu. – Sussurrei em seu ouvido e ele sorriu malicioso.
 – Vou te arregaçar. – Deixou mais um tapa em minha bunda enquanto eu continuava a pular em seu colo.
 – Me fode mais forte, senhor Styles. – Arranhei seu peito.
 – Vou te foder como você merece, vadia. – Me tirou do seu colo e me jogou de bruços no sofá. – Você não vai sair daqui andando.
Segurou minha cintura com e meteu seu pau força em mim.
 – Desgraçado. – Harry riu. – Me fode com força, daddy.
Ele penetrava sem dó, com muita força. Apertava minha cintura, que provavelmente estava vermelho.
 – Puta, safada, vadia. – Deu um tapa ardido na minha bunda.
 – Mete mais, isso, Harry. – Agarrei o braço do sofá e ele continuou com a penetração forte, me fazendo gozar.
 – Fica de bruços na mesa. – Harry se levantou me soltando e eu fiquei de bruços na mesa principal.
Ouvi o barulho do cinto bater na mesa ao lado e me assustei.
 – Eu estou no céu. – Mais um estalo. – Eu vou te foder gostoso, agora.
Senti um estalo forte na minha bunda com o cinto e aquilo só me fez ficar mais excitada.
 – Você gosta, não gosta? – Mais uma cintada. – De apanhar? – Mais uma. – De ser tratada como uma vadia. – Amarrou minhas mãos com o cinto. – Porque é assim que eu vou lhe tratar. – Deu um tapa forte e eu gritei.
 Harry abaixou-se e cuspiu na minha bunda e logo em seguida colocou um dedo no meu ânus.
 – Harry. – Gritei quando ele enfiou o segundo dedo.
 Harry tirou os dedos de lá e colocou apenas a cabecinha, enfiando o resto lentamente.
 – Apertada do caralho. – Gemeu rouco. – Porra, que delícia.
 Harry segurou meus ombros e começou a bombear lentamente, fazendo eu me acostumar com o tamanho.
 – Mais... mete mais. – Olhei para ele que sorriu e começou a meter com rapidez.
 – Ah, caralho. – Urrou.
 Eu já estava gritando, Harry metia sem dó. Levou suas mãos até meus cabelos e me puxou, fazendo encostar minhas costas em seu peito.
 – Minha putinha. – Gemeu em meu ouvido. – Eu vou te comer todos os dias.
 – Eu faço questão de dar para você, de manhã, de tarde, de noite, sempre que o senhor quiser. – Harry segurou minhas bochechas e me puxou pra um beijo rápido, cheio de tesão.
 Harry deu mais algumas estocadas e tirou seu membro, gozando na minha bunda.
 – Eu não me canso de foder essa boceta, quero comer ela de novo. – Em um movimento brusco ele me colocou de quatro no chão e se agachou. – Tão linda. – Deu um tapa na minha boceta e enfiou três dedos de uma vez.
 – Filho da puta. – Gritei e ele começou a estocar rapidamente. – Vai, Harry, isso. – Enfiou mais um dedo e com a outra mão começou a masturbar meu clitóris, deu um aperto forte e em seguida gozei em seus dedos. – Harry, eu estou sensível.
 – Você duvidou de mim. – Me levantou e me jogou na mesa, de barriga para cima. – Eu vou te comer mais uma vez.
 Segurou seu membro e começou a pincelar minha vagina com ele, me fazendo gemer alto. Enfiou lentamente e tirou, repetiu esse movimento por mais algumas vezes e por fim enfiou de uma vez.
 – Me fode com força.
 Harry não disse nada, apenas começou a se movimentar com força e brutalidade, agarrou meu pescoço com as duas mãos como se quisesse me enforcar, pegando impulso para ir mais fundo.
 – Harry. – Dei um grito longo quando ele acertou meu ponto G.
 – Parece que eu achei algo aqui. – Deu mais uma estocada funda.
Harry deitou-se em cima de mim, apoiando os cotovelos um do lado do outro em volta do meu corpo.
 – Eu quero gozar olhando para você. – Encostou sua testa da minha, me olhando nos olhos e aumentou os movimentos.
 – Eu estou quase. – Enrolei minhas pernas em sua cintura e ele aumentou ainda mais, parecendo que estava desesperado.
 – Porra. – Gritou e eu senti seu líquido quente em mim e mais algumas estocadas eu gozei novamente.
 Harry colocou a mão no meu pescoço, me puxou para um beijo calmo, me dando uma sensação gostosa. Parou o beijo e me deu uma mordida no lábio inferior, desceu sua boca e deixou vários chupões em meu pescoço.
 – Ei, eu estou no trabalho. – Gemi e ele riu.
 – Eu também. – Se levantou. – Fique aqui.
 Harry recolheu as minhas roupas, me soltou do cinto preso e calmamente colocou as roupas em meu corpo.
 – Você é todo delicado. – Digo quando ele termina de abotoar minha saia.
 – Você está dolorida? – Me deu um selinho.
 – Apenas o meu cu. – Harry gargalhou e aproveitou para se vestir.
 – Obrigada por dar o melhor sexo da minha vida. – Me abraçou pela cintura.
 – E você me deu os melhores orgasmos. – Acariciei seu rosto. – Você não parece o senhor Styles, aquele homem grosso e arrogante.
 – Aquilo é tudo uma fachada, é apenas o jeito que eu encontro de me aliviar. – Riu sem graça.
 – Se aliviar do que? – Acariciei seus cabelos e ele fechou os olhos, aproveitando o carinho. – O chifre está crescendo. – Falei e ele me olhou sério. – É brincadeira. – O selei. – Quem nunca levou um chifre?
 – Mas no meu caso é vários. – Ele riu nervoso. – Cinco anos e 3 traições.
 – Porra, e por que você ainda não largou dela?
 – Eu tenho medo de ficar sozinho. – Suspirou. – Eu ainda não consegui engravidar ela, fiz vários exames e está tudo normal comigo, mas ela insiste que eu tenho algum problema.
 – O problema é ela e não você. – Harry sorriu sincero. – Você não precisa ter medo.
 Ouvimos uma batida na porta e nos afastamos.
 – Entre. – Disse grosso.
 – Não vem almoçar? – Senhor Horan apareceu.
 – Claro. – Me olhou. – Me acompanha? – Assenti e vi o senhor Horan sorrir malicioso, homens.
 •••
 Faz exatamente dois meses que eu estou tendo um caso com o Harry, não é apenas sexo, Harry está me mostrando um homem totalmente diferente daquele que é na empresa, ele é tão atencioso, carinhoso, romântico, bom de cama, um bom amigo e eu acho que estou apaixonada.
 Ou tenho certeza.
 Por mais que eu saiba que não posso alimentar esse sentimento, porque:
 Ele é casado.
Ele é 20 anos mais velho que eu
Ele é meu chefe
Eu sei que ele não quer se divorciar
Mas o coração é burro o suficiente para se apaixonar.
 – Senhor Styles? – Entrei em sua sala. – Pamela disse que precisa falar algo comigo.
 – Senta-se. – Disse sem olhar para mim.
 Me sentei e então ele olhou para mim.
 – A partir de hoje, esse caso de amantes que tivemos acaba aqui. – Tirou o óculos me olhando sério.
 Meu coração apertou, estou desapontada, mas não surpresa, eu sabia que uma hora ou outra isso iria acontecer.
 – Eu quero que você seja minha namorada. – Sorriu e tirou um buquê do lado da mesa.
 – O que? – O olhei sem entender e ele veio na minha direção com o buquê e um envelope na mão. – Você me assustou, filho da puta. – Peguei o buquê. – Harry. É lindo, mas você é casado. – Ele sorriu e se abaixou, colocando suas mãos em minhas pernas.
 – Uma vez, alguém me disse para não ter medo e então eu fui lá e acabei com tudo. – Me entregou o envelope e ali estava o divórcio assinado pelos dois. – Eu sei que sou 20 anos mais velho, mas isso não atrapalha o amor que eu estou sentindo por você.
 – Eu estou completamente apaixonada por você. – Sorri e o abracei, me entreguei de vez para ele.
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imagines-do-harry1d-blog · 8 years ago
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Imagine niall horan Pedido:"oiiii faz um do niall em que eles são melhores amigos e os outros amigos deles (os meninos da banda, a lou, a gemma, a lottie) ficam falando q eles deviam ficar juntos e tals, dai um dia numa festa eles ficam e rola um hot dai depois eles se declaram e agradecem os amigos pq eles q ficaram insistindo pros dois dar certo "mari13xx Oi amor,olha desculpa se nao tiver do seu agrado pois n tava com mta ideia pra ele e acabou q n gostei mto do resultado mas o importante e vc gostar se vc n achar bom me conta q posso tentar mudar Pov S/n Estava no backstage esperando os meninos,mas precisamente niall,meu melhor amigo mais chato que eu amo hoje nós íamos em uma boate muito famosa que tem aqui em Acapulco,onde eles estao em turne agora,que eu fui convidada  pelo niall a vir na turnê. Logo todos eles saíram do palco pra todos suados,mas mesmo assim eles continuam lindos e gostosos,niall tava tao gostoso pra mim esses ultimos dias nao sei o o que está acontecendo,mas meio que nao ligo pra isso.   -s/n que saudade-ele disse vindo me abraçar todo suado ,o filho da puta fez de propósito,niall as vezes era um idiota.   -ate que enfim se assumiram-disse o harry   -fica na sua styles-niall fala constrangido,era sempre assim 1ue ele agia quando falava de nós,,que era quase o tempo todo. O negócio é que todos em volta de niall e eu "torcem" para a gente ficar juntos ou insistem em dizer que nós temos um caso e não nos assumirmos, claro que é uma mentira isso,mas esse boato é tao grande que até nossos pais acham isso e pior tem fans do niall que criam varias teorias com nós dois. Eu ao contrário de niall nao ligo muito para o que dizem,pois sei que gosto de niall apenas como amigo,apesar de eu ser o maior desastre para decifrar meus sentimentos,as vezes o confundo e não sei o que sinto,mas  niall e eu temos uma grande e longa amizade.Nós nos conhecemos antes dele ganhar a fama mundialmente, no começo eu era super tímida nao tinha muitos amigos,estava com 13 anos na época,sentada em um banco na Praça quando o palhaço do niall tacou "sem querer"(que eu acredito até hoje que eu realmente era seu alvo)a bola na minha cabeça. Ele pediu desculpas e puxou papo comigo e hoje estamos aqui nunca nos separamos,acho que o que nos temos é para sempre,Eu amo esse magricelo.   -Gente para de frescura que hoje eu não quero lembrar meu nome de tao bêbado que vou ficar -diz louis educado como sempre entrando na sala onde estavamos.   -Entao vamos logo pro hotel-diz liam sério.  Vamos para o hotel na van e eu vou ao lado do niall com seus braços nos meus ombros e lottie e os meninos vão zuando agente com frases do tipo "hoje tem hein niall" e niall ta todo vermelho ja eu so to rindo dele.Chegando ao hotel me separo de niall e vou junto a lottie pois ja estavamos prontas so esperando eles se arrumarem   -Eai quando você vai contar o que sente de verdade pelo niall s/n.-lottie diz e sei que ela esta falando séria.   -lottie eu e niall nunca teremos nada somos amigos e ponto final.     -Mas...   -nao ouviu ela lottie,Apenas amigos-niall fala bravo e chateado?como assim, parece que ele esta magoado.Deve ser apenas impressão minha. Os meninos descem e vamos a caminho da boate,niall não abriu a boca para nada no caminho e fico meio constrangida porque lottie nao sai do celular e os meninos tão conversando entre eles e parecem nao querer ser incomodado. Chegamos na boate e vou direto para o bar,preciso de álcool para depois falar com o niall,peço um vodka e vou atrás de niall,vejo ele dançando com uma loira,que mais parecia uma modelo,parece que nao vai ser agora minha conversa com ele.Então sento e fico o observando eles,harry está com uma morena linda conversando,liam e louis estão batendo papo e lottie esta com tomas que acabou de chegar e eu to aqui observando os passos de dança ridículos de niall,ele estava se esfregando muita naquela loira magricela,eu sei dançar melhor que ela,qual é niall voce arruma coisa melhor. Reparo niall olhando pra mim e dando um sorrisinho de lado,então o filho da puta ta me provocando,mexeu com a pessoa errada. Vou ate a pista e começo a dançar sensualmente,ate que sinto um cara sarrando em mim por trás e rebolo mais minha bunda nele e sinto o pau dele. Olho para o niall e ele esta vermelho e com raiva,conheço ele tao bem que sei que ele esta com ciúmes.Me esfrego mais no cara  ate que sinto uma mao me puxar e bato no peito de alguem,sei quem é.Olho para niall e ele esta me olhando furioso.   -você ta agindo igual uma vagabundo ele diz tremendo de raiva.ELE nao disse isso.   -desculpa?voce nao e ninguém para falar como devo agir.    -Ja chega S/n-ele me puxa ate a mesa dos meninos-estamos indo pro hotel gente.     -Ok usem camisinha-harry diz rindo.Babaca Niall chama um taxi e vamos embora sem abrir a boca,niall esta nervoso suas mãos estão tremendo. Chegamos no hotel,entramos no elevador e niall fica longe de mim,naotenho coragem para perguntar o que está acontecendo entao fico quieta.Saimos do elevador juntos pois estamos  no mesmo andar ia para meu quarto quando niall me para.   -preciso falar com voce,pode me ouvir ?-apenas concordo com a cabeça.Vamos ate seu quarto,niall fecha a porta e fala.   -eu te amo sn,não só como amigo te amo como mulher -ele diz rápido e vem em minha direção me beijando ate precisarmos de ar para parar,ele se afastar mas eu o puxo de novo. Começamos a tirar a roupa,vejo o tronco magro mas bonito do niall e me excito com isso,tiramos toda nossa roupa.Niall vem ate mim me jogando na cama.   -Eu não vou aguentar tenho que ter foder logo  esperei tanto por isso e preciso agora-ele fala e sem camisinha,que tudo bem pois estou com meu anticoncecional em dia,niall entra em minha buceta com força,ele mete em mim lento e forte mas nao vou deixá-lo no comando entao de um jeito me viro na cama ficando por cima e começo a quicar no seu pau.   -rebola gostoso pra mim S/n-niall dizia gemendo eu nao conseguia dizer nada só gemia.Continuava a rebolar ate que sinto meu orgasmo chegando e rebolo mas rapido ainda e niall tambem estava proximo porque nao parava de gemer agora.Ate nós gozamos juntos.Foi demais,me deito ao lado de niall e ele me abraça.  -niall?-o chamo baixo    -o que?     -eu acho que eu te amo também-falo lentamente   -s/n eu gosto de você a muito tempo gostaria de ser mas que seu amigo.  Eu quero tentar algo a mais.  - Poderíamos  tentar-não falamos mais nada e caio no sono. Acordo dando de cara com um niall sorridente me beijando,nós ficamos a manhã inteira no quarto ate q temos que descer porque niall tinha mais um show essa tarde.Entao descemos de maos dadas e demos de cara com os meninos.Eles logo nos olho com a cara maliciosa   -a noite foi boa hein-disse louis   -Se assumiram de vez?- perguntou liam  -sim estamos juntos -eu digo sorrindo e olhando para o niall que sorri também.    -até que enfim,ja tava na hora fico feliz por vocês,eu avisei que iam ficar juntos - disse harry.    -Todos avisamos-disse louis.   -Verdade vocês encheram o saco,mas valeu apena,obrigado gente.-digo     -um dos meus varios dons é ser cupido-disse liam.   -sim concordo com a minha namorada ,obrigado gente.-disse niall sorrindo.   -ownn namorada,-disse louis tentando ser fofo mas falhando.  -nao vejo niall sorrindo assim desde que tirou o aparelho,fez um bom trabalho s/n-disse liam Saimos do hotel e vamos para van e os meninos nao param de encher o saco ate lottie entrou nessa.   -ainda bem que estao juntos fazem um lindo casal.-disse lottie  - Vocês seguiram meu concelho?-pergunta harry.  -sim harry ja estamos namorando- diz niall,mas harry sorri     -não esse-nos olhamos confusos para ele-usaram camisinha?-caímos na gargalhada. Fim   Tenho um monte de imagines e nem comecei,pois fiquei distraída essa semana por uma droga chamada penny dreadful pqp aquele dorian gray mexeu cmg.Enfim vai demorar mas eu vou fazer tds . Me falem na ask se gostaram  
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