#riscos do álcool no pré-natal
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blogpopular · 4 days ago
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Riscos do Consumo de Álcool na Gestação: Um Alerta para as Futuras Mães
Durante a gestação, o cuidado com a saúde da mãe e do bebê deve ser prioridade. Entre os comportamentos que devem ser evitados, o consumo de álcool é um dos mais prejudiciais. Estudos científicos comprovam que a ingestão de bebidas alcoólicas durante a gravidez pode ter impactos graves no desenvolvimento do feto, resultando em condições como a Síndrome Alcoólica Fetal (SAF) e outros problemas de…
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pacosemnoticias · 1 year ago
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Natal e Ano Novo. Campanha de segurança rodoviária com imagens mais duras
A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) lançou hoje no Museu da Carris, em Lisboa, a campanha 'O melhor presente é estar presente', que arranca na quarta-feira e vai decorrer até 02 de janeiro de 2024 para apelar a todos os que circulam nas estradas e ruas que o façam em segurança.
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O presidente da ANSR, Rui Ribeiro, explicou que a campanha conta com a parceria de mais de 240 entidades públicas e privadas e engloba televisões, rádio, imprensa nacional, regional e local, rede multibanco, painéis 'led' nas estações de serviço, além de sites institucionais e redes de publicidade exterior em várias cidades, locais de alta visibilidade, através de cartazes, 'mupis' e outros suportes gráficos.
Rui Ribeiro afirmou que as campanhas de Natal e Ano Novo deste ano "são mais duras do que o costume ao representarem uma outra face dos acidentes rodoviários que são uma face que normalmente está oculta a todos, que é o socorro e o que se passa nos hospitais portugueses".
"Zero mortos e feridos nas estradas é o único número aceitável", afirmou.
Durante o período da campanha da ANSR decorrem, em simultâneo, ações de sensibilização, prevenção e fiscalização da Guarda Nacional Republicana, Polícia de Segurança Pública e Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
A operação de Natal e Ano Novo da PSP e GNR vai começar em 15 de dezembro e prolonga-se até 02 de janeiro de 2024, existindo dois períodos considerados mais críticos devido ao presumível aumento do tráfego rodoviário, designadamente entre 22 e 26 de dezembro e 29 de dezembro e 02 de janeiro.
O chefe da divisão de trânsito e segurança rodoviária da PSP avançou aos jornalistas que a polícia vai apostar "numa postura de forte presença e de grande visibilidade nos locais onde pode haver uma maior concentração de pessoas e ocorrências de acidentes".
"Estaremos presentes como fator dissuasor e para evitar que os condutores adotem comportamentos de risco", disse Paulo Ramos, precisando que a PSP vai dividir a ação de fiscalização em duas partes.
O responsável indicou que, durante o período do Natal, a PSP vai ter "uma especial atenção para o excesso de velocidade e condução sob o efeito do álcool, mas também, e porque é uma altura onde há uma grande movimentação de pessoas junto a zonas comerciais, ao desrespeito dos sinais de trânsito e circulação nas passadeiras".
Na passagem do ano, acrescentou, a PSP "estará atenta ao excesso de álcool e de velocidade, as duas principais causas de sinistralidade rodoviária".
Também a GNR terá "dois períodos de esforço", tendo em conta o aumento do fluxo de trânsito que se faz sentir na altura do Natal e do Ano Novo.
Segundo a GNR, no Natal as vias mais críticas são em direção ao Norte e Interior do país e no Ano Novo são as estradas em direção ao Sul.
A porta-voz da GNR, Mafalda Gomes de Almeida, disse aos jornalistas que vai existir um reforço do patrulhamento, estando também a corporação atenta, durante este período, ao álcool, velocidade e distração, nomeadamente do telemóvel.
Por sua vez, o comandante da ANEPC, André Fernandes, deu conta do dispositivo da proteção civil que vai estar nas principais estradas do país para "aumentar a capacidade de resposta e rapidez do socorro rodoviário e pré-hospitalar dos corpos de bombeiros".
Segundo André Fernandes, este dispositivo da ANEPC vai contribuir para "a redução da mortalidade e encurtar o tempo de socorro que é feito entre o acidente e o transporte da vítima ao hospital".
O comandante da ANEPC deu conta de que os corpos de bombeiros vão estar posicionados em 132 locais do país com equipamentos de salvamento e desencarceramento, ambulâncias de socorro e veículos de comando, estando envolvidos no período de 22 de dezembro e 02 de janeiro 866 bombeiros.
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rodadecuia · 2 years ago
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1winedude-blog1 · 6 years ago
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IBD, Gravidez e The Burning Question: 'Meu bebê vai ficar bem?'
Sexta-feira, 05 de setembro de 2014
Facebook Twitter Compartilhar Por Beth Kiernan, MPH, Entrevistadora e Especialista em Informações sobre Teratogênese, MotherToBaby
"Acabei de descobrir que estou grávida e, apesar de estar feliz, também estou muito sobrecarregada", lamentou Marian, uma mulher recém-casada e recém-casada que lutou contra a doença de Crohn desde a adolescência, mas que finalmente semi-remissão. “Não tenho certeza se estou confortável em tomar meus medicamentos agora, embora meus médicos digam que estão bem. Eu não consigo nem dormir! Estou preocupado que estou prejudicando meu bebê. Eu me pergunto se haverá efeitos a longo prazo. Eu nem sei se não há problema em amamentar e ainda tomar meus remédios, mas tive um período terrível no passado, quando meu seguro mudou e eu não tive acesso a essas drogas ”.
"Suas preocupações são as preocupações de todas as mulheres grávidas que tomam medicação para uma condição crônica de saúde", eu disse a ela gentilmente. “Esta é a marca da maternidade, quando a mãe coloca as preocupações do bebê acima das suas. No entanto, no seu caso, você precisará considerar cuidadosamente os riscos versus os benefícios de tomar ou não tomar sua medicação. O objetivo é evitar que a doença de Crohn expire, de modo a garantir uma gravidez o mais saudável possível. Deixe-me compartilhar algumas informações com você. Uma vez que você tenha esse conhecimento, você se sentirá fortalecido e poderá dormir profundamente, sabendo que está fazendo as melhores escolhas para si e para seu bebê. ”
Como Marian me encontrou? Eu sou conselheira do MotherToBaby Pregnancy Studies, conduzida pela Organização de Especialistas em Informação em Teratologia. Aqui no MotherToBaby, ajudamos as mulheres grávidas, seus parceiros e seus médicos, fornecendo informações atualizadas sobre exposições na gravidez. O que queremos dizer com “exposições”? Exposições podem incluir prescrição de medicamentos, medicamentos de balcão, suplementos de ervas, cafeína, álcool, febre, tintura de cabelo ... o nome dele, e a pergunta provavelmente foi feita e respondida da melhor forma por alguém em nossa rede global de aconselhamento. Serviços.
Metade de todas as mulheres grávidas nos EUA toma pelo menos um medicamento prescrito durante a gravidez. Para muitas dessas mulheres, tomar a medicação não é uma escolha; é vital para sua saúde e bem-estar. Estou falando de mulheres que tomam medicamentos para controlar convulsões, para tratar doenças psiquiátricas, para tratar a dor, para tratar a asma ou para retardar a progressão de doenças como Esclerose Múltipla ou Artrite Reumatóide. Dependendo da gravidade da Doença Inflamatória Intestinal (DII), você também pode se enquadrar nessa categoria. Pode ser que NÃO tratar o seu Crohn ou Colite irá piorar seus sintomas, e pode levar a uma situação em que você e seu bebê seriam ameaçados. Longa hospitalização, dor severa, perda de sangue, cirurgia - tudo pode superar o risco de tomar a medicação que poderia impedir esses desenvolvimentos sombrios.
E enquanto muitas mulheres planejam engravidar, consultam seus médicos, consideram seu uso de medicação antecipadamente e iniciam ou param medicações antes da concepção, mais de 50% das gestações nos EUA não são planejadas.² Entretanto, a gravidez acontece para você, É importante aprender sobre seus medicamentos e sobre o que outras pessoas que os tomaram tiveram com relação à gravidez. Alguns medicamentos foram aprovados há muito tempo pela Food and Drug Administration e temos anos de bons dados sobre seu uso na gravidez. Outros, especialmente os mais recentes, usados ​​para tratar doenças autoimunes, como o IBD, podem ter estado no mercado por apenas alguns anos no momento em que você perguntar, então pode não haver muita informação disponível sobre o uso da droga na gravidez - o que significa que você precisará pesar os riscos de tomar ou não tomar a medicação para você e seu bebê. Seu médico pode ajudá-lo a avaliar esses riscos, assim como especialistas em informações como eu no MotherToBaby.
Também será importante perguntar se pode ou não haver algum impacto de seus medicamentos IBD em um bebê que está amamentando. Sem dúvida, a amamentação é muito mais benéfica para um bebê do que o uso de fórmulas comerciais, mas indagar sobre a experiência real do bebê com o uso de medicamentos por parte da mãe será uma informação valiosa para você e seu bebê. A American Academy of Pediatrics, e seu pediatra, podem lhe dizer se há preocupações com seu recém-nascido.
Se você se deu ao luxo do tempo planejando sua gravidez, converse com seu gastroenterologista e seu obstetra ou médico de família sobre seus medicamentos e seus planos para uma gravidez futura. Reúna uma equipe de médicos experientes que o apoiarão em suas escolhas e aproveite os conselhos deles para garantir que você será saudável quando chegar a hora de começar a engravidar. Estudos mostram que conceber quando a doença está em remissão diminui o risco de ter complicações na gravidez e erupções da DII em curso.³ Além disso, agora é um bom momento para começar a tomar um multivitamínico ou vitamina pré-natal com ácido fólico para garantir o melhor começo para seu bebê.
E se você não estiver planejando a gravidez este ano? Em seguida, use este artigo como ponto de partida para considerar o futuro. Se você é de idade reprodutiva, todo encontro sexual apresenta a chance de engravidar. É importante saber o que você pode enfrentar em termos de riscos de medicação se você engravidar inesperadamente. Pergunte ao seu médico prescritor ou farmacêutico sobre a pesquisa sobre sua medicação durante a gravidez, ou ligue para MotherToBaby em nosso número gratuito 877-311-8972 e peça para falar com um conselheiro.
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blogdorubenssales · 3 years ago
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O mês de novembro é dedicado à sensibilização para a prematuridade, também conhecido como Novembro Roxo. A Prefeitura de Parnamirim, por meio da Secretaria de Saúde (SESAD), tem investido no Hospital Maternidade Divino Amor (HMDA), para fazê-lo referência também neste aspecto.  O Hospital Maternidade Divino Amor conta com uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal equipada com 10 leitos e uma equipe preparada para prestar assistência de qualidade aos pequenos guerreiros que tiverem pressa para nascer. Ana Carolina, que está com o filhinho na incubadora há um mês e 17 dias, diz estar confiante na recuperação do seu filho. “Dou glória a Deus pela vidinha dele. Estamos aqui para contarmos a história dele. Estamos sendo muito bem tratados. Não temos do que reclamar, apenas agradecer”, disse. Um pré-natal de qualidade é fundamental para a redução da prematuridade. Outro ponto importante é a conscientização da população sobre os fatores de risco e o que as gestantes podem fazer para tentar prevenir a ocorrência do parto antes das 37 semanas de gestação.  Entre os principais fatores que podem de risco que podem aumentar a probabilidade de que uma mulher tenha um bebê prematuro estão: parto prematuro anterior, estar grávida de mais de um bebê (gêmeos, trigêmeos ou mais), problemas com o útero ou colo do útero, problemas crônicos de saúde na mãe, como pressão arterial elevada, diabetes e distúrbios de coagulação, pressão arterial elevada, determinadas infecções durante a gravidez (principalmente a infecção urinária), tabagismo, uso de álcool ou uso de drogas ilegais durante a gravidez. É importante também estar atento aos sinais que o corpo dá de um possível trabalho de parto prematuro, como por exemplo: contrações  a cada 10 minutos ou mais vezes, mudança no corrimento vaginal, como cor, quantidade e odor, perda de líquido  ou sangramento pela vagina, pressão pélvica com a sensação de que o bebê está empurrando para baixo, dor nas costas, cólicas abdominais, com ou sem diarréia. https://www.instagram.com/p/CWrH5iCL1KV/?utm_medium=tumblr
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mayra5381 · 3 years ago
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  Suplementos na gravidez. Se você está grávida, pode pensar que se sentir confusa. Mas não precisa ser tão confuso quando se trata de vitaminas e suplementos.
Se você fandou faendo pesquisas, apostamos que você já sabe que frutos do mar com alto teor de mercúrio, álcool e cigarros são proibidos durante a gravidez. O que pode surpreendê-lo é que algumas vitaminas, minerais e suplementos de ervas também devem ser evitados.
As informações sobre quais suplementos são seguros e quais não são variam e podem tornar as coisas ainda mais complicadas. Nós temos você, no entanto.
Este artigo analisa quais suplementos são considerados seguros para tomar durante a gravidez e por que alguns suplementos devem ser evitados.
Por que tomar suplementos durante a gravidez?
Obter os nutrientes certos é importante em todas as fases da vida, mas é especialmente importante durante a gravidez, pois você precisará nutrir a si mesma e a seu bebê em crescimento.
A gravidez aumenta a necessidade de nutrientes
Durante a gravidez, as necessidades de ingestão de macronutrientes aumentam significativamente. Os macronutrientes incluem carboidratos, proteínas e gorduras.
Por exemplo, a ingestão de proteínas precisa aumentar dos 0,36 gramas por libra (0,8 gramas por kg) recomendados de peso corporal para mulheres não grávidas para 0,5 gramas por libra (1,1 gramas por kg) de peso corporal para mulheres grávidas.
Você vai querer incluir proteínas em todas as refeições e lanches para atender às suas necessidades.
A necessidade de micronutrientes, que incluem vitaminas, minerais e oligoelementos, aumenta ainda mais do que a necessidade de macronutrientes.
Embora algumas pessoas consigam atender a essa demanda crescente por meio de um plano alimentar bem planejado e rico em nutrientes , isso pode ser um desafio para outras.
Pode ser necessário tomar suplementos de vitaminas e minerais por vários motivos, incluindo:
Deficiências de nutrientes: algumas pessoas podem precisar de um suplemento depois que um exame de sangue revela uma deficiência de uma vitamina ou mineral. Corrigir deficiências é fundamental, pois a falta de nutrientes como o ácido fólico foi associada a defeitos congênitos.
Hiperêmese gravídica: esta complicação da gravidez é caracterizada por náuseas e vômitos intensos . Isso pode levar à perda de peso e deficiências de nutrientes.
Restrições dietéticas: mulheres que seguem dietas específicas, incluindo vegans e aquelas com intolerâncias alimentares e alergias, podem precisar de suplementos com vitaminas e minerais para prevenir deficiências de micronutrientes
Tabagismo: embora seja fundamental para as mães evitar cigarros durante a gravidez, aquelas que continuam a fumar têm umnecessidade aumentada para nutrientes específicos como vitamina C e ácido fólico.
Gravidez múltipla: Mulheres carregando mais de um bebê têm maiores necessidades de micronutrientes do que mulheres carregando um bebê. A suplementação é freqüentemente necessária para garantir uma nutrição ideal para a mãe e seus bebês.
Mutações genéticas como MTHFR: Metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) é um gene que converte folato em uma forma que o corpo pode usar. Mulheres grávidas com essa mutação genética podem precisar de suplementação com uma forma específica de folato para evitar complicações.
Má nutrição: Mulheres que comem ou escolhem alimentos com baixo teor de nutrientes podem precisar de suplementos de vitaminas e minerais para evitar deficiências.
Além disso, especialistas como os do Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas (ACOG) recomendam que todas as grávidas tomem um suplemento pré-natal de vitaminas e ácido fólico. 
Isso é recomendado para preencher lacunas nutricionais e prevenir anormalidades de desenvolvimento no nascimento, como espinha bífida.
Dependendo de suas circunstâncias pessoais, esteja preparado para assumir a tarefa de adicionar suplementos à sua rotina diária, se orientado pelo seu médico.
Suplementos de ervas podem ajudar com doenças com cautela
Além dos micronutrientes, os suplementos de ervas são populares.
Um estudo de 2019 descobriu que 15,4% das mulheres grávidas usam suplementos de ervas. Porém, nem todos revelam aos  seus médicos. 
Embora alguns suplementos de ervas possam ser seguros para serem tomados durante a gravidez, há muitos outros que podem não ser.
Embora algumas ervas possam ajudar no tratamento de doenças comuns na gravidez, como náuseas e dores de estômago, algumas podem ser prejudiciais tanto para você quanto para o bebê.
Infelizmente, não há muitas pesquisas sobre o uso de suplementos de ervas por mulheres grávidas, e muito se sabe sobre como os suplementos podem afetá-la.
A aposta mais segura? Mantenha seu médico informado sobre todas e quaisquer mudanças em seu plano alimentar e suplementos.
Suplementos considerados seguros durante a gravidez
Assim como com os medicamentos, seu médico deve aprovar e supervisionar todos os micronutrientes e suplementos de ervas para garantir que sejam necessários e ingeridos em quantidades seguras.
Sempre adquira vitaminas de marcas conceituadas que tenham seus produtos avaliados por organizações terceirizadas como (USP).
Isso garante que as vitaminas sigam padrões específicos e sejam geralmente seguras de tomar. Não tem certeza de quais marcas são confiáveis? Seu farmacêutico local pode ser de grande ajuda.
1. Vitaminas pré-natais
As vitaminas pré-natais são multivitaminas especialmente formuladas para atender ao aumento da demanda por micronutrientes durante a gravidez.
Eles devem ser tomados antes da concepção e durante a gravidez e a amamentação.
Estudos observacionais mostraram que a suplementação com vitaminas pré-natais reduz o risco de parto prematuro e pré-eclâmpsia . A pré-eclâmpsia é uma complicação potencialmente perigosa caracterizada por pressão alta e possivelmente proteína na urina.
Embora as vitaminas pré-natais não tenham o objetivo de substituir seu plano de alimentação saudável, elas podem ajudar a prevenir lacunas nutricionais, fornecendo micronutrientes extras que são muito procurados durante a gravidez.
Como as vitaminas pré-natais contêm vitaminas e minerais de que você precisa, pode não ser necessário tomar suplementos adicionais de vitaminas ou minerais, a menos que seja sugerido pelo seu médico.
As vitaminas pré-natais costumam ser prescritas por médicos e podem ser obtidas sem prescrição médica.
2. Folato
O folato é uma vitamina B que desempenha um papel fundamental na síntese de DNA, produção de glóbulos vermelhos e crescimento e desenvolvimento fetal.
O ácido fólico é a forma sintética de folato encontrada em muitos suplementos. Ele é convertido na forma ativa de folato  L-metilfolato  no corpo.
Recomenda-se ingerir pelo menos 600 microgramas (mcg) de folato ou ácido fólico por dia para reduzir o risco de defeitos do tubo neural e anomalias congênitas, como fenda palatina e defeitos cardíacos.
No Uma revisão de cinco estudos randomizados, incluindo 6.105 mulheres, a suplementação com ácido fólico diariamente foi associada a um risco reduzido de defeitos do tubo neural. Sem efeitos colaterais negativos foram observados.
Embora o folato adequado possa ser obtido por meio da dieta, muitas mulheres não comem alimentos ricos em folato em quantidade suficiente , tornando necessária a suplementação.
Além disso, o O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) recomenda que todas as mulheres em idade reprodutiva consomem pelo menos 400 mcg de folato ou ácido fólico por dia.
Isso ocorre porque muitas gestações não são planejadas e as anormalidades no parto devido à deficiência de folato podem ocorrer muito cedo na gravidez, mesmo antes que a maioria das mulheres saiba que está grávida.
Pode ser sábio para mulheres grávidas, especialmente aquelas com uma mutação genética MTHFR, escolher um suplemento que contenha L-metilfolato para garantir a absorção máxima.
3. Ferro
A necessidade de ferro aumenta significativamente durante a gravidez, pois o volume de sangue materno aumenta cerca de 45 por cento.
O ferro é essencial para o transporte de oxigênio e o crescimento e desenvolvimento saudáveis ​​do bebê e da placenta.
Nos Estados Unidos, a prevalência de deficiência de ferro em mulheres grávidas é de cerca de 18% , e 5% dessas mulheres têm anemia.
A anemia durante a gravidez foi associada a parto prematuro, depressão materna e anemia infantil.
A ingestão recomendada de 27 miligramas (mg) o ferro por dia pode ser encontrado por meio da maioria das vitaminas pré-natais. No entanto, se você tiver deficiência de ferro ou anemia, precisará de doses mais altas de ferro, administradas pelo seu médico.
Se você não tem deficiência de ferro, não deve tomar mais do que a ingestão recomendada de ferro para evitar efeitos colaterais adversos . Isso pode incluir constipação, vômitos e níveis anormalmente elevados de hemoglobina.
4. Vitamina D
Esta vitamina solúvel em gordura é importante para a função imunológica, saúde óssea e divisão celular.
A deficiência de vitamina D durante a gravidez tem sido associada a um risco aumentado de cesariana, pré-eclâmpsia, parto prematuro e diabetes gestacional.
A ingestão atual recomendada de vitamina D durante a gravidez é 600 IU ou 15 mcg por dia. Contudo,alguns especialistas sugerem que as necessidades de vitamina D durante a gravidez são muito maiores.
Verifique com seu médico a respeito do rastreamento da deficiência de vitamina D e da suplementação adequada.
5. Magnésio
O magnésio é um mineral envolvido em centenas de reações químicas em seu corpo. Ele desempenha papéis essenciais nas funções imunológica, muscular e nervosa.
A deficiência deste mineral durante a gravidez pode aumentar o risco de hipertensão crônica e parto prematuro.
Alguns estudos sugerem que a suplementação com magnésio pode reduzir o risco de complicações como restrição do crescimento fetal e parto prematuro.
6. Gengibre
A raiz de gengibre é comumente usada como tempero e suplemento de ervas.
Na forma de suplemento, você pode ter ouvido falar dele usado para tratar náuseas causadas por enjôo, gravidez ou quimioterapia.
Uma revisão de quatro estudos sugeriram que o gengibre é seguro e eficaz para tratar náuseas e vômitos induzidos pela gravidez.
Náuseas e vômitos são comuns durante a gravidez, com até 80 por cento de mulheres experimentando-os no primeiro trimestre da gravidez.
Embora o gengibre possa ajudar a reduzir essa complicação desagradável da gravidez, mais pesquisas são necessárias para identificar a dosagem máxima segura. Verifique novamente com seu médico para ver se você precisa.
7. Óleo de peixe
O óleo de peixe contém ácido docosahexaenóico (DHA) e ácido eicosapentaenóico (EPA), dois ácidos graxos essenciais que são importantes para o desenvolvimento do cérebro do bebê.
A suplementação com DHA e EPA na gravidez pode impulsionar o desenvolvimento do cérebro pós-gravidez em seu bebê e diminuir a depressão materna, embora as pesquisas sobre esse tópico não sejam conclusivas.
Embora estudos observacionais tenham mostrado melhora da função cognitiva em filhos de mulheres que tomaram suplementos de óleo de peixe durante a gravidez, vários estudos controlados não conseguiram mostrar um benefício consistente.
Por exemplo, um estudo de 2010 envolvendo 2.399 mulheres não encontraram nenhuma diferença na função cognitiva de bebês cujas mães tinham suplementado com cápsulas de óleo de peixe contendo 800 mg de DHA por dia durante a gravidez, em comparação com bebês cujas mães não o fizeram.
Este estudo também descobriu que a suplementação com óleo de peixe não afetou a depressão materna.
No entanto, o estudo descobriu que a suplementação com óleo de peixe protegeu contra partos prematuros, e algumas evidências sugerem que o óleo de peixe pode beneficiar o desenvolvimento do olho fetal.
Os níveis maternos de DHA são importantes para o desenvolvimento fetal adequado e a suplementação é considerada segura. O júri ainda não decidiu se é necessário tomar óleo de peixe durante a gravidez.
Para obter DHA e EPA por meio dos alimentos, é recomendável consumir de duas a três porções de peixes com baixo teor de mercúrio como salmão, sardinha ou escamudo por semana.
8. Probióticos
Devido ao aumento da conscientização geral sobre a saúde intestinal, muitos futuras mães recorrem aos probióticos.
Probióticos são microrganismos vivos que se acredita serem benéficos para a saúde digestiva.
Muitos estudos têm mostrado que os probióticos são seguros para tomar durante a gravidez, e nenhum efeito colateral prejudicial foi identificado, além de um risco extremamente baixo de infecção induzida por probióticos.
Além disso, vários estudos mostraram que a suplementação com probióticos pode reduzir o risco de diabetes gestacional, depressão pós-parto e eczema e dermatite infantil.
A pesquisa sobre o uso de probióticos na gravidez está em andamento, e mais sobre o papel dos probióticos na saúde materna e fetal com certeza será descoberto.
9. colina
A colina desempenha um papel vital no desenvolvimento do cérebro do bebê e ajuda a prevenir anomalias do cérebro e da coluna.
A atual dose diária recomendada de colina durante a gravidez (450 mg por dia) foi considerado inadequado e que uma ingestão mais próxima de 930 mg por dia é ideal em vez disso.
Observe que as vitaminas pré-natais geralmente não contêm colina. Um suplemento de colina separado pode ser recomendado pelo seu médico.
Suplementos para evitar durante a gravidez
Embora a suplementação com alguns micronutrientes e ervas seja segura para mulheres grávidas, muitos deles devem ser evitados ou evitados em grandes quantidades.
Sempre verifique com seu médico antes de adicionar quaisquer suplementos adicionais além de quaisquer vitaminas pré-natais que você possa estar tomando.
1. Vitamina A
Freqüentemente, você encontrará vitamina A em suas vitaminas pré-natais, pois é muito importante. Embora essa vitamina seja extremamente importante para o desenvolvimento da visão fetal e função imunológica, o excesso de vitamina A pode ser prejudicial.
Visto que a vitamina A é solúvel em gordura , seu corpo armazena quantidades excessivas no fígado.
Esse acúmulo pode ter efeitos tóxicos no corpo e causar danos ao fígado. Pode até causar defeitos de nascença.
Por exemplo, quantidades excessivas de vitamina A durante a gravidez podem causar anomalias congênitas no nascimento.
Entre vitaminas e alimentos pré-natais, você deve ser capaz de obter vitamina A suficiente, e a suplementação adicional fora de suas vitaminas pré-natais não é recomendada.
2. Vitamina E
Esta vitamina solúvel em gordura desempenha muitos papéis importantes no corpo e está envolvida na expressão gênica e na função imunológica.
Embora a vitamina E seja muito importante para a saúde, é recomendável que você não a faça suplementar.
A suplementação extra com vitamina E não mostrou melhorar os resultados para mães ou bebês e, em vez disso, pode aumentar o risco de dor abdominal e ruptura prematura do saco amniótico.
3. Outros suplementos de ervas considerados inseguros durante a gravidez
É melhor evitar o seguinte:
Saw Palmetto
tanásia
trevo vermelho
angélica
mil-folhas
absinto
cohosh azul
poejo
éfedra
Artemísia
Resumo
A gravidez é uma época de crescimento e desenvolvimento, tornando a saúde e a nutrição uma prioridade. Cuidar bem daquele pequenino é o objetivo.
Embora alguns suplementos possam ser úteis durante a gravidez, muitos podem causar efeitos colaterais perigosos em você e em seu bebê.
É importante ressaltar que, embora a suplementação com certas vitaminas e minerais possa ajudar a preencher as lacunas nutricionais, os suplementos não se destinam a substituir um plano de alimentação e estilo de vida saudáveis.
Nutrir seu corpo com alimentos ricos em nutrientes , bem como fazer exercícios e dormir o suficiente e minimizar o estresse, é a melhor maneira de garantir uma gravidez saudável para você e seu bebê.
Embora os suplementos possam ser necessários e úteis em certas circunstâncias, sempre verifique com seu médico a respeito das doses, segurança e riscos e benefícios potenciais.
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alencarnovomundo · 3 years ago
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O QUE É A SÍNDROME ALCOÓLICA FETAL? Os problemas que podem acontecer quando os bebês são expostos ao álcool podem ser agrupados e chamados de transtornos do espectro alcoólico fetal. Eles incluem uma ampla gama de problemas físicos, comportamentais e de aprendizagem.
O tipo mais grave deles é a síndrome alcoólica fetal, uma condição que se verifica na criança quando a mãe consome álcool durante a gestação e que engloba uma série variada de defeitos inatos na criança.
Quais são as causas da síndrome alcoólica fetal?
A síndrome alcoólica fetal é constituída pelas alterações causadas no feto em desenvolvimento pelo consumo de álcool por uma mulher durante a gravidez. Não existem registros sobre quantidade de álcool segura para o bebê durante a gravidez, mas certamente o bebê está em maiores riscos quanto maior e mais duradoura for a exposição ao álcool.
O ideal é que o uso do álcool pelas grávidas seja zerado, uma vez que mesmo pequenas quantidades podem resultar em anomalias sérias.
Qual é o substrato fisiológico da síndrome alcoólica fetal?
O álcool consumido durante a gravidez atinge o sangue da mãe e passa para o feto em desenvolvimento através do cordão umbilical. Assim como não há uma quantidade segura do álcool que possa ser ingerido durante a gravidez, não há também um momento da gravidez (fase) que seja mais seguro que outro para o seu consumo.
O álcool pode causar problemas para o bebê mesmo antes que a mulher saiba estar grávida. Todos os tipos de bebidas alcoólicas são igualmente prejudiciais, incluindo vinhos e cervejas.
O mecanismo exato para o desenvolvimento da síndrome alcoólica fetal permanece desconhecido. Conclusões claras com validade universal são difíceis de tirar, uma vez que grupos étnicos diferentes mostram polimorfismo genético considerável para as enzimas hepáticas responsáveis ​​pela desintoxicação do etanol.
Os exames genéticos revelaram que existe um continuum de efeitos moleculares de longa duração que não são apenas específicos do tempo, mas também da dosagem, e que mesmo quantidades moderadas de álcool podem causar grandes alterações.
Um feto humano parece ter um triplo motivo de risco com o consumo de álcool pela mãe:
A barreira placentária não retém o álcool e permite a passagem livre dele.
O sistema nervoso fetal parece particularmente sensível à toxicidade do etanol.
O fígado fetal ainda é incapaz de desintoxicar o etanol, como é capaz de fazer na fase adulta.
Quais são as características clínicas da síndrome alcoólica fetal?
Os problemas causados pela síndrome alcoólica fetal variam de uma criança para outra e vão desde problemas de comportamento e aprendizagem até problemas físicos, todos irreversíveis. São comuns danos cerebrais e problemas de crescimento, e uma mistura deles.
Uma criança afetada pela síndrome alcoólica fetal pode ter uma variedade quase inumerável de sintomas, indo de leves a graves, entre os quais se encontram:
baixo peso corporal ao nascer
má coordenação motora
comportamento hiperativo
dificuldades de manter atenção concentrada
memória fraca
dificuldades escolares
atrasos de fala e linguagem
baixo QI
fraca capacidade de raciocínio e julgamento
problemas de sono e sucção quando bebê
problemas de visão ou audição
problemas com o coração, rins ou ossos
altura menor que a média
tamanho da cabeça menor que o esperado
características faciais anormais
Como o médico diagnostica a síndrome alcoólica fetal?
O diagnóstico da síndrome alcoólica fetal é feito a partir dos sintomas e do histórico do paciente, com exclusão de qualquer outra causa possível. Para diagnosticar a síndrome, os médicos devem estar atentos aos fatores comuns mais relevantes:
exposição pré-natal ao álcool
problemas do sistema nervoso central
altura e/ou peso abaixo da média para a idade gestacional
características faciais anormais
Como o médico trata a síndrome alcoólica fetal?
Não há cura para a síndrome alcoólica fetal, mas os tratamentos precoces podem melhorar o desenvolvimento da criança. Há várias opções de tratamento, incluindo medicamentos para ajudar com alguns sintomas, terapia comportamental e educacional, treinamento dos pais e outras abordagens alternativas.
Nem todo tratamento é adequado para todas as crianças e ele deve ser individualizado. Bons planos de tratamento incluirão monitoramento próximo, acompanhamentos e mudanças conforme necessário ao longo do caminho.
Certos “fatores de proteção” podem ajudar as pessoas com essas condições a atingirem seu potencial máximo. Assim, é importante fazer o diagnóstico antes dos 6 anos de idade, manter um ambiente familiar estimulante e estável, com ausência de violência, e envolver a criança em educação especial e serviços sociais.
Como prevenir a síndrome alcoólica fetal?
A maioria dos obstetras orienta às grávidas a não consumirem álcool durante a gravidez, independentemente da quantidade ou do trimestre em que esteja a gestação. É importante manter essa abstinência mesmo enquanto a mulher esteja tentando engravidar, porque uma mulher pode não saber que está grávida por até 4 a 6 semanas, justamente o período de maior vulnerabilidade do embrião às intoxicações.
Contudo, se a mulher bebia estando grávida, nunca é tarde para parar de beber: parar a qualquer momento durante a gravidez pode ajudar a reduzir o risco de problemas para o bebê.
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bilgates · 4 years ago
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No Enem 2020, como se proteger da Covid-19? Quais os riscos de pegar a doença durante a prova?
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Especialistas explicam que as condições do local de prova são decisivas: ambientes devem ser amplos e ter ventilação natural. Uso de máscara é essencial – e tirá-la na hora de comer pode ser um problema. Alunos usam máscara em escola de Lisboa, em Portugal Rafael Marchante/Reuters O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 vai ser aplicado a partir de 17 de janeiro, pouco tempo depois das festas de Natal e de Ano Novo. Segundo infectologistas, já há um agravamento da pandemia de Covid-19, com aumento no número de casos da doença após aglomerações nos feriados. O Brasil voltou a registrar mais de mil mortes em 24 horas e a ter UTIs próximas à capacidade máxima de lotação. Segundo monitoramento do Imperial College de Londres, no Reino Unido, o índice de transmissão também subiu. Ainda assim, apesar da pressão de estudantes e de entidades, a Justiça negou o pedido de adiar o Enem. “A curva [de infectados] vai subir. É um momento muito sério”, afirma Daniel Lahr, professor do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP). O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pelo Enem, garante que seguirá regras para evitar a contaminação: redução do número de candidatos por sala, disponibilização de álcool gel nos locais de prova, salas exclusivas para grupos de risco e espaçamento entre as carteiras. Quem tiver sintomas no dia, deverá fazer o exame em outra data. Será que isso é suficiente para proteger os alunos? Quais os riscos? Como evitá-los? Veja abaixo os principais pontos: Qual a quantidade máxima de pessoas por sala, para que não haja riscos? Segundo Raquel Stucchi, infectologista da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), não há como especificar uma quantidade máxima de candidatos por sala. O cálculo varia segundo: o tamanho do espaço; o tipo de ventilação; a distância entre as pessoas; a obediência aos protocolos sanitários (como uso de máscaras e de álcool gel). É preciso manter de 1,5 a 2 metros entre as carteiras, no mínimo. A Universidade de Colorado, nos Estados Unidos, elaborou uma calculadora que estima os riscos de contaminação segundo as condições de cada local. Em uma simulação, foram inseridos os seguintes dados: sala de aula de 25 m de largura, 35 m de comprimento e 4 m de altura; 30 pessoas; 28ºC de temperatura; 4 horas de exposição; dois domingos de aplicação da prova; 100% das pessoas com máscara adequada; ventilação natural. Se houver um candidato contaminado, o risco de um dos outros 29 pegar a doença é de 4,25%, de acordo com a universidade. Como deve ser a ventilação da sala? Para menor risco de transmissão do novo coronavírus, a sala de aula deve ter ventilação natural. Stucchi lembra que estamos no verão, quando as temperaturas são altas na maior parte do país. “Se estiver muito calor, o ventilador e o ar-condicionado podem ser ligados, desde que as janelas estejam abertas”, diz. “Com tudo fechado ou se não houver janela, eles se tornam vilões que colaboram para a transmissão da Covid.” O professor Lahr faz uma ressalva. “Há modelos de ar-condicionado com filtro que expulsam o ar do ambiente. São os únicos que não oferecem riscos”, diz. O uso de máscara é mesmo importante? Quantas levar? Lahr diz que, para combater o coronavírus, “o efeito da máscara é fantástico”, já que a principal forma de transmissão da Covid-19 é por gotículas de saliva. “Mas existe também uma segunda via, por aerossóis. São partículas da respiração muito menores, que têm menos risco de chegar até outra pessoa. Só que, em um espaço pequeno, com muita gente, pouca ventilação e um tempo prolongado de convivência, o ambiente fica saturado. A máscara não vai conseguir segurar”, diz Lahr. Por isso, é tão importante manter o ar circulando. Os especialistas afirmam que o ideal é usar, no mínimo, duas máscaras durante o exame. “No calor, a chance de o tecido ficar úmido com a respiração é grande. Aí, o candidato pode levar uma segunda máscara em um saquinho plástico para trocar. Se pegar transporte público para ir até o local da prova, é bom levar mais outra”, afirma Raquel Stucchi. Pode tirar a máscara na hora de comer? Sim. E segundo os especialistas entrevistados pelo G1, qualquer momento sem máscara representa um risco. Para Daniel Lahr, o ideal, se possível, seria evitar fazer o lanche na sala. “É um tempo muito prolongado de prova. Se for um espaço mal ventilado ou lotado, tirar a máscara traz um perigo seríssimo de contaminação”, diz. “Pesquisas mostraram que, de todas as atividades flexibilizadas até hoje, os níveis maiores de transmissão da Covid são em restaurantes e bares, justamente onde as pessoas tiram a máscara para comer e beber.” Mas como ficar mais de quatro horas sem se alimentar? Lahr diz que o ideal seria estabelecer um sistema de revezamento: a cada momento, um pequeno grupo de candidatos sairia da sala para fazer o lanche em um ambiente externo, com bastante distanciamento. Como isso não está previsto no edital do Enem 2020, Raquel Stucchi dá outra sugestão: tirar a máscara muito rapidamente, apenas para colocar o alimento na boca, e colocá-la de volta logo depois, segurando-a pelo elástico. “A gente já aprendeu que é possível mastigar de máscara”, afirma. Segundo a infectologista, se o candidato for fazer uma pausa grande e ficar 10 minutos comendo, há o risco de alguém próximo tossir e contaminar quem estiver desprevenido. “O papel dos fiscais é importantíssimo. Eles precisam garantir que todo mundo esteja de máscara o máximo de tempo possível”, reforça. “A ‘vantagem’ do Enem é que os alunos ficarão em silêncio. Isso diminui os riscos de contaminação.” Qual cuidado tomar imediatamente antes da prova? Os especialistas pedem muita atenção nos portões dos locais de prova. É comum que os candidatos se aglomerem ali e deixem para entrar nas salas apenas quando faltar pouco tempo para o exame. “O melhor é chegar cedo e entrar com calma, sem se juntar a grandes grupos”, diz Lahr. O Inep anunciou que antecipará a abertura dos portões para as 11h30, justamente com a intenção de evitar aglomerações. Stuchhi complementa. “Depois de entrar na sala, não é para ficar conversando com os outros candidatos. O ideal é manter o silêncio e ficar de máscara.” E nada daquela história de deixar pai ou mãe esperando do lado de fora do prédio – é outro risco de contaminação. Precisa limpar os objetos? Segundo o Inep, as mesas serão higienizadas com álcool 70%. Mas a infectologista da Unicamp sugere que o estudante leve seu próprio potinho transparente, pegue papel no banheiro e faça a limpeza da carteira antes do início do exame. E atenção: o ideal é levar a própria caneta. Se, na correria, o candidato esquecê-la em casa, deve comprar o produto e higienizá-lo com capricho. Impedir a entrada de sintomáticos resolve a questão? A orientação de não prestar o Enem se tiver com sintomas de Covid-19 é importante – mas não zera os riscos de contaminação. Segundo Lahr, além dos assintomáticos, existem os pré-sintomáticos: aqueles que já estão doentes, mas ainda não manifestaram os sinais, como febre e tosse. “Podem não ter nada no dia da prova, mas já estarem contaminados, transmitindo o vírus. Vão se sentir mal só depois de uns dois dias”, explica. Cronograma do Enem Provas impressas: 17 e 24 de janeiro Provas digitais: 31 de janeiro e 7 de fevereiro Reaplicação: 23 e 24 de fevereiro (para pessoas afetadas por eventuais problemas de estrutura) Resultados: a partir de 29 de março Assista a um vídeo com as principais informações sobre o Enem 2020: Enem em 90 segundos
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empregosnaweb · 4 years ago
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No Enem 2020, como se proteger da Covid-19? Quais os riscos de pegar a doença durante a prova?
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Especialistas explicam que as condições do local de prova são decisivas: ambientes devem ser amplos e ter ventilação natural. Uso de máscara é essencial – e tirá-la na hora de comer pode ser um problema. Alunos usam máscara em escola de Lisboa, em Portugal Rafael Marchante/Reuters O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 vai ser aplicado a partir de 17 de janeiro, pouco tempo depois das festas de Natal e de Ano Novo. Segundo infectologistas, já há um agravamento da pandemia de Covid-19, com aumento no número de casos da doença após aglomerações nos feriados. O Brasil voltou a registrar mais de mil mortes em 24 horas e a ter UTIs próximas à capacidade máxima de lotação. Segundo monitoramento do Imperial College de Londres, no Reino Unido, o índice de transmissão também subiu. Ainda assim, apesar da pressão de estudantes e de entidades, a Justiça negou o pedido de adiar o Enem. “A curva [de infectados] vai subir. É um momento muito sério”, afirma Daniel Lahr, professor do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP). O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pelo Enem, garante que seguirá regras para evitar a contaminação: redução do número de candidatos por sala, disponibilização de álcool gel nos locais de prova, salas exclusivas para grupos de risco e espaçamento entre as carteiras. Quem tiver sintomas no dia, deverá fazer o exame em outra data. Será que isso é suficiente para proteger os alunos? Quais os riscos? Como evitá-los? Veja abaixo os principais pontos: Qual a quantidade máxima de pessoas por sala, para que não haja riscos? Segundo Raquel Stucchi, infectologista da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), não há como especificar uma quantidade máxima de candidatos por sala. O cálculo varia segundo: o tamanho do espaço; o tipo de ventilação; a distância entre as pessoas; a obediência aos protocolos sanitários (como uso de máscaras e de álcool gel). É preciso manter de 1,5 a 2 metros entre as carteiras, no mínimo. A Universidade de Colorado, nos Estados Unidos, elaborou uma calculadora que estima os riscos de contaminação segundo as condições de cada local. Em uma simulação, foram inseridos os seguintes dados: sala de aula de 25 m de largura, 35 m de comprimento e 4 m de altura; 30 pessoas; 28ºC de temperatura; 4 horas de exposição; dois domingos de aplicação da prova; 100% das pessoas com máscara adequada; ventilação natural. Se houver um candidato contaminado, o risco de um dos outros 29 pegar a doença é de 4,25%, de acordo com a universidade. Como deve ser a ventilação da sala? Para menor risco de transmissão do novo coronavírus, a sala de aula deve ter ventilação natural. Stucchi lembra que estamos no verão, quando as temperaturas são altas na maior parte do país. “Se estiver muito calor, o ventilador e o ar-condicionado podem ser ligados, desde que as janelas estejam abertas”, diz. “Com tudo fechado ou se não houver janela, eles se tornam vilões que colaboram para a transmissão da Covid.” O professor Lahr faz uma ressalva. “Há modelos de ar-condicionado com filtro que expulsam o ar do ambiente. São os únicos que não oferecem riscos”, diz. O uso de máscara é mesmo importante? Quantas levar? Lahr diz que, para combater o coronavírus, “o efeito da máscara é fantástico”, já que a principal forma de transmissão da Covid-19 é por gotículas de saliva. “Mas existe também uma segunda via, por aerossóis. São partículas da respiração muito menores, que têm menos risco de chegar até outra pessoa. Só que, em um espaço pequeno, com muita gente, pouca ventilação e um tempo prolongado de convivência, o ambiente fica saturado. A máscara não vai conseguir segurar”, diz Lahr. Por isso, é tão importante manter o ar circulando. Os especialistas afirmam que o ideal é usar, no mínimo, duas máscaras durante o exame. “No calor, a chance de o tecido ficar úmido com a respiração é grande. Aí, o candidato pode levar uma segunda máscara em um saquinho plástico para trocar. Se pegar transporte público para ir até o local da prova, é bom levar mais outra”, afirma Raquel Stucchi. Pode tirar a máscara na hora de comer? Sim. E segundo os especialistas entrevistados pelo G1, qualquer momento sem máscara representa um risco. Para Daniel Lahr, o ideal, se possível, seria evitar fazer o lanche na sala. “É um tempo muito prolongado de prova. Se for um espaço mal ventilado ou lotado, tirar a máscara traz um perigo seríssimo de contaminação”, diz. “Pesquisas mostraram que, de todas as atividades flexibilizadas até hoje, os níveis maiores de transmissão da Covid são em restaurantes e bares, justamente onde as pessoas tiram a máscara para comer e beber.” Mas como ficar mais de quatro horas sem se alimentar? Lahr diz que o ideal seria estabelecer um sistema de revezamento: a cada momento, um pequeno grupo de candidatos sairia da sala para fazer o lanche em um ambiente externo, com bastante distanciamento. Como isso não está previsto no edital do Enem 2020, Raquel Stucchi dá outra sugestão: tirar a máscara muito rapidamente, apenas para colocar o alimento na boca, e colocá-la de volta logo depois, segurando-a pelo elástico. “A gente já aprendeu que é possível mastigar de máscara”, afirma. Segundo a infectologista, se o candidato for fazer uma pausa grande e ficar 10 minutos comendo, há o risco de alguém próximo tossir e contaminar quem estiver desprevenido. “O papel dos fiscais é importantíssimo. Eles precisam garantir que todo mundo esteja de máscara o máximo de tempo possível”, reforça. “A ‘vantagem’ do Enem é que os alunos ficarão em silêncio. Isso diminui os riscos de contaminação.” Qual cuidado tomar imediatamente antes da prova? Os especialistas pedem muita atenção nos portões dos locais de prova. É comum que os candidatos se aglomerem ali e deixem para entrar nas salas apenas quando faltar pouco tempo para o exame. “O melhor é chegar cedo e entrar com calma, sem se juntar a grandes grupos”, diz Lahr. O Inep anunciou que antecipará a abertura dos portões para as 11h30, justamente com a intenção de evitar aglomerações. Stuchhi complementa. “Depois de entrar na sala, não é para ficar conversando com os outros candidatos. O ideal é manter o silêncio e ficar de máscara.” E nada daquela história de deixar pai ou mãe esperando do lado de fora do prédio – é outro risco de contaminação. Precisa limpar os objetos? Segundo o Inep, as mesas serão higienizadas com álcool 70%. Mas a infectologista da Unicamp sugere que o estudante leve seu próprio potinho transparente, pegue papel no banheiro e faça a limpeza da carteira antes do início do exame. E atenção: o ideal é levar a própria caneta. Se, na correria, o candidato esquecê-la em casa, deve comprar o produto e higienizá-lo com capricho. Impedir a entrada de sintomáticos resolve a questão? A orientação de não prestar o Enem se tiver com sintomas de Covid-19 é importante – mas não zera os riscos de contaminação. Segundo Lahr, além dos assintomáticos, existem os pré-sintomáticos: aqueles que já estão doentes, mas ainda não manifestaram os sinais, como febre e tosse. “Podem não ter nada no dia da prova, mas já estarem contaminados, transmitindo o vírus. Vão se sentir mal só depois de uns dois dias”, explica. Cronograma do Enem Provas impressas: 17 e 24 de janeiro Provas digitais: 31 de janeiro e 7 de fevereiro Reaplicação: 23 e 24 de fevereiro (para pessoas afetadas por eventuais problemas de estrutura) Resultados: a partir de 29 de março Assista a um vídeo com as principais informações sobre o Enem 2020: Enem em 90 segundos
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flavioximenes-blog · 4 years ago
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Sobre a prematuridade A enfermeira do Hospital América, Nayara Oliveira da Silva, explica que vários fatores contribuem para a prematuridade dos partos como a ausência do pré-natal, fumo, álcool, drogas, estresse, infecções do trato urinário, sangramento vaginal, diabetes, obesidade, baixo peso, pressão alta ou pré-eclâmpsia, distúrbios de coagulação, algumas anomalias congênitas do bebê, gestações muito próximas (menos de 6 a 9 meses entre o nascimento de um bebê e ficar grávida novamente), idade menor de 17 anos e acima de 35. “Também estão em maior risco para trabalho de parto prematuro as mulheres que já passaram por um parto prematuro, que estão grávidas de gêmeos ou múltiplos ou com história de problemas de colo do útero ou uterinos”, explica. As consequências mais comuns da prematuridade são relacionadas com a imaturidade do intestino, dos rins, do coração, do sistema de defesas do corpo (imunológico) e dos pulmões do bebê. O prematuro não consegue, por exemplo, respirar sozinho ou mesmo sugar o leite. Para enfrentar essa situação difícil, Nayara alerta que é importante acolher as famílias. “Inúmeros estudos mostram a importância de acolher e estimular a presença dos pais na UTI Neonatal (UTIN) e da participação deles nos cuidados ao filho hospitalizado, não só para o estabelecimento do vínculo afetivo mãe-filho, mas também para a redução do estresse causado pela hospitalização e no preparo para o cuidado à saúde no domicílio”. (em Goiânia, Goiás, Brasil) https://www.instagram.com/p/CHvlz33D4Ko/?igshid=sqqvwoh04edu
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blogdaluana · 4 years ago
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Gravidez e amamentação em tempos de covid-19
Veja as recomendações de órgãos de saúde para garantir uma gravidez e uma amamentação seguras em tempos de covid-19.
 As mulheres costumam vivenciar a gravidez e a maternidade de formas diversas, tanto do ponto de vista físico quanto emocional. Embora seja comum a imagem da mãe alegre e satisfeita com a gestação e os primeiros meses do bebê, sabemos que muitas experimentam momentos de medo, insegurança, culpa e cansaço.
Veja também: Puerpério na pandemia
Tudo isso é normal, pois essas fases trazem mudanças físicas e expectativas que variam de mulher para mulher, às vezes até de gravidez para gravidez. No entanto, diante da pandemia de covid-19, as grávidas e puérperas (mulheres que tiveram filho nos últimos 45 dias)  passaram a enfrentar um problema adicional: o temor de contrair ou passar para o filho pequeno uma doença potencialmente grave, da qual ainda sabemos pouco. Como o novo coronavírus afeta a gestação? E o parto, há risco de contrair o vírus durante o procedimento em hospital? Quem pegou covid-19 pode amamentar? Os bebês são grupo de risco? Posso infectar meu filho recém-nascido mesmo que eu não tenha sintomas da doença?
Para conseguir manter a tranquilidade e a segurança, vejamos o que a ciência já sabe sobre gravidez, puerpério, amamentação e os riscos para a mãe e o bebê durante a pandemia de covid-19.
 Gravidez
 Quando a pandemia de covid-19 começou a atingir a Ásia e a Europa, no início de 2020, as grávidas não estavam incluídas nos grupos de risco da doença, pois nenhum país apresentou taxa de mortalidade mais alta entre essas mulheres. Após alguns meses, no entanto, algumas entidades de saúde passaram a considerar as gestantes como grupo de risco, por precaução.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos afirma que, até este momento (1/10/20), as grávidas com covid-19 têm risco aumentando de parto prematuro, de serem internadas em UTIs e de receberem ventilação mecânica, quando comparadas com não grávidas. Isso porque as alterações fisiológicas pelas quais as mulheres passam nessa fase podem alterar sua imunidade, o que as torna mais vulneráveis a infecções respiratórias, como a covid-19. No entanto, o risco de morte é similar entre grávidas e não grávidas.
Isso significa que gestantes podem desenvolver quadros mais graves da doença, mas não correm risco aumentado de morrer em relação às demais mulheres.
Assim, no Brasil, em abril de 2020 o Ministério da Saúde passou a considerar as grávidas e as puérperas grupo de risco, embora também o órgão ressalte que ainda são necessários mais estudos sobre o impacto da doença entre esse grupo.
Grávidas com doenças pré-existentes ou desenvolvidas durante a gravidez, como diabetes e hipertensão, têm risco ainda mais aumentado de desenvolver quadro grave de covid-19.
Não há, até o momento, comprovação de que a mãe infectada pelo novo coronavírus possa transmiti-lo ao feto durante a gestação.
Mulheres grávidas e pessoas que moram com elas devem, de acordo com o CDC, limitar as interações sociais com outras pessoas o máximo possível e, caso precisem sair ou interagir com outras pessoas,      seguir as seguintes recomendações:
Usar máscara. Lembre que a máscara não substitui outras medidas de higiene necessárias, como lavar as mãos e evitar contato próximo com outras pessoas;
Evitar o contato com pessoas que não estejam usando máscaras ou pedir para que elas coloquem a máscara quando estiverem próximas de você;
Manter ao menos 2 metros de distância das pessoas que não moram com você;
Lavar as mãos com água e sabão por pelo menos 20 segundos. Se não tiver água e sabão disponíveis, utilizar álcool gel com no mínimo 60% de álcool;
Evite situações em que não seja possível seguir as medidas de prevenção, como uso de máscara e distanciamento físico.
Não deixe de comparecer às consultas de pré-natal. Se tiver receio de se contaminar, converse com o médico e peça orientação.
Tome as vacinas e eventuais suplementos recomendados. A vacina contra a gripe é muito importante, visto que a gripe pode causar sintomas semelhantes aos da covid-19 e não se sabe como as duas viroses, causadas por vírus diferentes, podem interagir.
Se tiver qualquer emergência, não deixa de procurar ajuda médica por medo de contrair o vírus. Serviços de saúde estão tomando as devidas precauções para evitar o contágio em suas dependências e algumas emergências podem ser especialmente graves durante a gravidez.
Caso apresente sintomas de síndrome gripal ou covid-19 ou ainda note qualquer alteração na sua saúde, procure seu médico ou o serviço de saúde.
Veja também: Mitos e verdades sobre a gravidez 
 Parto e cuidados no hospital
 Mães que não tiveram sintomas de covid-19 nem contato domiciliar com pessoas com síndrome gripal ou covid-19 nos últimos 14 dias 
Segundo orientações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), essas mulheres não devem seguir nenhuma restrição na hora do parto. Elas podem, inclusive, manter contato pele a pele com o bebê logo após o nascimento e amamentar na primeira hora de vida do recém-nascido.
 Mães que tiveram sintomas de síndrome gripal ou covid-19 ou tiveram diagnóstico confirmado de covid-19 ou ainda mantiveram contato domiciliar com pessoas que apresentaram sintomas de síndrome gripal ou covid-19 nos últimos 14 dias
Essas devem adiar a amamentação para o momento em que os cuidados com a higiene e as medidas de prevenção da contaminação do recém-nascido, como limpeza da parturiente e troca de máscara, de camisola e lençóis, tiverem sido adotadas.
Além disso, mãe e filho podem manter alojamento conjunto, se houver condições de manter distância de 2 metros entre o berço e o leito materno. A mãe deve usar máscara durante o contato com o recém-nascido, precedido de higiene das mãos antes e depois de tocar o bebê.
A SBP afirma, ainda, que não há evidências de que o vírus possa ser transmitido pelo leite materno. “A amamentação deve ser estimulada e não está contraindicada em nenhuma situação clínica em hospital”, explica a pediatra Denise Katz.
Ainda não se sabe se recém-nascidos que testaram positivo para covid-19 logo após o nascimento contraíram a virose antes, durante ou após o parto, mas os bebês que contraem o Sars-CoV-2 costumam evoluir bem.
 Amamentação e cuidados com o recém-nascido em casa
 Após a alta hospitalar, a amamentação deve ser mantida normalmente, seguindo os cuidados indicados abaixo caso a mãe e os cuidadores tenham sintomas de síndrome gripal ou de covid-19.”Os benefícios da amamentação superam os riscos, independentemente da mãe ser assintomática ou da suspeita ou confirmação do diagnóstico da doença”, afirma a dra. Denise.
O Ministério da Saúde também recomenda: “[…] que a amamentação seja mantida em casos de infecção pelo Sars-CoV-2, desde que a mãe deseja amamentar e estejam em condições clínicas adequadas para fazê-lo”.
Também é importante seguir o Calendário Nacional de Vacinação completo para a idade, que juntamente com a amamentação são os principais fatores pela queda da mortalidade infantil, de acordo com a SBP. Dê as vacinas indicadas para o bebê conforme orientação do médico.
Lembre que a maioria dos recém-nascidos que contraem o Sars-CoV-2 é assintomática ou desenvolve sintomas leves de covid-19 e se recuperam muito bem.
De todo jeito, as visitas às mães e aos recém-nascidos devem ser evitadas nessa fase.
 Cuidados de higiene em caso de mãe com suspeita ou confirmação de covid-19
 Segundo a SBP e o CDC, a mãe com suspeita ou diagnóstico confirmado de covid-19 que desejar manter a amamentação deve:
Ficar em quarto isolado dos demais moradores da casa que não estiverem doentes;
Lavar as mãos com água e sabão por pelo menos 20 segundos antes e depois de tocar o bebê;
Usar máscara facial de pano que cubra completamente nariz e boca, antes e depois de tocar o bebê;
Trocar a máscara imediatamente em caso de tosse ou espirro ou a cada nova mamada;
Evitar que o bebê toque o rosto da mãe, especialmente boca, nariz, olhos e cabelos;
Pedir, se possível, para que outra pessoa que não tenha sintomas de covid-19 realize os cuidados com o bebê (banho, sono) após a mamada.  Se isso não for possível, a mãe deve tomar muito cuidado com a higiene das mãos e ficar de máscara sempre que estiver no mesmo ambiente que o bebê.
Caso a mãe não se sinta confortável ou não deseje amamentar e opte por extrair o leite para que ele seja oferecido ao bebê por outra pessoa, é importante:
 Seguir rigorosamente as recomendações para limpeza das bombas de extração de leite após cada uso;
Considerar a possibilidade de solicitar a ajuda de alguém que esteja saudável para oferecer o leite materno em copinho, xícara ou colher ao bebê;
Não utilizar, se possível, bicos, mamadeiras ou chucas;
Que a pessoa que vá oferecer o leite ao bebê aprenda a fazer isso com a ajuda de um profissional de saúde.
 Atenção: Bebês menores de 2 anos de idade não devem usar nenhuma barreira física para impedir o contágio pelo Sars-CoV-2, como máscaras ou protetores faciais (faceshields), pois esses equipamentos aumentam o risco de morte súbita e de sufocamento.
 Período de isolamento necessário para mães com suspeita ou confirmação de covid-19
 Segundo o CDC, a mãe que tem sintomas de síndrome gripal ou covid-19 deve manter o isolamento, saindo do local apenas para amamentar e caso não haja outra pessoa que possa ajudá-la nos demais cuidados com o recém-nascido.
Ela pode considerar que não corre mais risco de transmitir o vírus:
após 10 dias a partir do surgimento dos sintomas; E
após 24 horas sem apresentar febre sem o uso de medicamentos para reduzir a temperatura; E
após apresentar melhora dos demais sintomas.
Se apresentar teste positivo e estiver assintomática, a mãe pode considerar que não há mais risco de disseminar o vírus:
após 10 dias depois da data em que o teste para covid-19 positivo foi realizado.
 Doação de leite
 A doação de leite é contraindicada para mulheres com sintomas compatíveis com síndrome gripal, infecções respiratórias ou confirmação de infecção pelo Sars-CoV-2.
Mulheres que tiveram contato domiciliar com pessoas com síndrome gripal ou suspeita/confirmação de covid-19 nos últimos 14 dias também não devem doar leite.
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marketingcomcaio · 4 years ago
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O tapete ideal para cada atividade física
Desde que a quarentena começou, as buscas por treinos em casa cresceram exponencialmente. Alguns especialistas, entretanto, já alertaram sobre a necessidade de realizar os movimentos de forma adequada e de buscar profissionais que realmente sejam formados na área. Caso contrário, os prejuízos podem ser maiores que os benefícios: há riscos de dores e até lesões. A mesma coisa vale para os equipamentos: é preciso escolher o tapete ideal para cada atividade. Para ajudar nessa questão, fomos consultar especialistas:
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Yoga
Os tapetes próprios para a prática de yoga são conhecidos como mat. Eles servem para garantir mais aderência em pisos escorregadios — usar a toalha na sessão pode ser perigoso. “Quem utiliza a toalha para substituir o tapete ou dar mais conforto, tome cuidado, pois ela não tem aderência ao chão. Já existem toalhas antiderrapantes, mas são usadas em cima do mat para uma maior higiene”, explica Sandra Regina, professora de yoga da Cia Athetica Granja Vianna.
De acordo com ela, você deve priorizar algumas características na hora de comprar o seu. Além de antiderrapante, o mat tem que ser maior em comprimento do que você. E por que não alinhar a escolha do material com a proposta da yoga e optar por produtos que não agridam o meio ambiente, como borracha natural e algodão?
Com relação à espessura, vai depender da vertente escolhida. Para Hatha, Pré-natal e Restaurador, por exemplo, recomenda-se um tapete entre 5 e 8 mm, que reduz o impacto entre o corpo e o solo, e, assim, protege a coluna e as articulações. Os praticantes de Ashtanga, Iyengar, Vinyasa e Hot Yoga, que trabalham mais resistência e equilíbrio, devem privilegiar objetos que dão estabilidade e aderência — entre 3 e 5 mm. O mat pode ser lavado com água, sabão neutro e vinagre e é individual (nada de compartilhar, viu?).
Mats entre 3 e 5 mm 
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Mats entre 5 e 8 mm 
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Mats que não agridem o meio ambiente 
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Para crianças
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Funcional, abdominais e HIIT
O ex-atleta de futebol americano e personal trainer Bruno Sapo (@brunorosa.sapo) afirma que os colchonetes ideais variam muito caso a caso. “Para treinos de abdômen (com muitos abdominais) já existem tapetes específicos que preenchem a região da lombar. E são muito legais porque evitam que você fique com aquele vão nas costas, deixando o movimento bem anatômico.”
Agora se você vai realizar um exercício que exige estabilidade, evite os colchonetes muito acolchoados e prefira o chão. “Você pode perder o equilíbrio. Um agachamento, por exemplo, deve ser realizado com os dois pés no solo”. A toalha antiderrapante pode ser útil para quem ainda não investiu em um tapetinho. “Ela é melhor do que o chão puro, mas pior do que o colchonete. Dá para usar em ambientes escorregadios (como a sacada) ou se você transpira demais.”
Os colchonetes podem ser divididos com as pessoas da sua casa, que estão em quarentena com você. Mas lembre-se: toda vez que alguém usar, tem que higienizar com álcool gel ou lavar com água e sabão.
Colchonetes e equipamentos
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Lutas
Os treinos que geram mais impacto (as lutas, por exemplo) são feitos em cima do chamado tatame —  ele alivia as quedas que normalmente acontecem em práticas como judô e jiu jitsu. “Essas modalidades têm o tatame um pouquinho mais duro porque os atletas precisam de estabilidade para se mexer. Não é que não vai doer se você cair, mas vai reduzir um pouquinho o impacto das quedas”, diz Bruno Sapo.
Tatames
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Compre aqui: Kit Home Tatame Profissional 40 mm, Yamamura, R$352.
Pilates
O pilates também usa o mat. “É um acessório muito importante, pois é nele que todos os exercícios são feitos. Com o uso do mat, ocorre a diminuição do impacto do corpo com o chão, prevenindo dores e possíveis lesões”, afirma a fisioterapeuta Fernanda Giannella, do estúdio Viva em Equilíbrio.
O tamanho do tapete para pilates segue a mesma regra da yoga: tem que ser maior em comprimento do que sua altura. Quando você deitar, deve caber por inteiro no equipamento. A espessuras variam entre 3 e 8 mm, mas Fernanda aconselha o de 5 mm — é mais confortável e bem leve.
Alongamento de uma perna, alongamento de duas pernas, oblíquos, ponte e nadador são alguns exemplos de exercícios de pilates feitos em cima do mat.
Tapetes para pilates
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O tapete ideal para cada atividade física Publicado primeiro em https://boaforma.abril.com.br/
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inovaniteroi · 5 years ago
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Grávidas precisam reforçar os cuidados no combate ao novo coronavírus
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Ministério da Saúde incluiu grávidas ao grupo de risco. Foto:Divulgação
A Secretaria de Estado de Saúde (SES), seguindo orientação do Ministério da Saúde, incluiu as gestantes ao grupo considerado mais suscetível aos efeitos da Covid-19. Por isso, as grávidas devem intensificar os cuidados da prevenção da doença. Além delas, as puérperas, ou seja, mulheres que deram à luz há até 42 dias, também passam a ser classificadas como um risco maior.
Antes da nova recomendação, feita há poucos dias, apenas gestações de alto risco eram consideradas condições clínicas preocupantes para o desenvolvimento de complicações e casos graves do coronavírus. De acordo com o novo protocolo, as gestantes que apresentarem síndrome gripal deverão comunicar à Atenção Primária à Saúde a condição.
Se possível, procedimentos, consultas e exames de rotina deverão ser adiados em 14 dias, de modo que não haja prejuízo para o acompanhamento do pré-natal. Caso a gestante apresente sinais de gravidade, como cansaço ou dificuldade para respirar, as gestantes e puérperas deverão procurar imediatamente um serviço de urgência. 
Para o secretário de Estado de Saúde, Edmar Santos, os cuidados com gestantes e puérperas devem ser rigorosos e contínuos, independente do histórico clínico das pacientes.
“Redobrar a atenção com os critérios de higienização e isolamento domiciliar serão determinantes para uma gestação saudável e tranquila, além do acompanhamento médico” explica.
Já para gestantes assintomáticas ou sem síndrome gripal, a recomendação é que seja preservado o atendimento, com continuidade das ações de cuidado pré-natal, além de serem orientadas a manter medidas preventivas como ficar em isolamento domiciliar, evitar aglomerações, realizar as melhores práticas de higiene e manter contato com a unidade de Atenção Primária à Saúde quando houver necessidade.
Outra informação importante apresentada é de que ainda não há confirmação científica de que ocorra a transmissão vertical do novo coronavírus, isto é, aquela que acontece da mãe para o feto no útero ou recém-nascido durante o parto. 
A SES destaca que o atendimento às gestantes segue normalmente nas maternidades dos hospitais estaduais Azevedo Lima, Adão Pereira Nunes, da Mãe, da Mulher, e dos Lagos. Caso a paciente chegue com sintomas da doença, ela é isolada e tratada até o parto. Não apresentando sinais de coronavírus, a unidade segue o fluxo já estabelecido para o atendimento à gestante.
Principais recomendaçõesMulheres em resguardo devem restringir as visitas aos bebês para sua própria proteção e também para proteção do recém-nascido. Também é recomendável a higienização das mãos pela mãe antes e após os cuidados com o bebê. Além disso, a SES reforça ainda as medidas de prevenção válidas para todos os grupos, como:
– Proteger nariz e boca ao espirrar ou tossir; Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres e copos; Lavar frequentemente as mãos, especialmente após espirrar ou tossir; Utilizar álcool em gel nas mãos; Evitar tocar o rosto.
Publicada às 12h25
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portfoliodeaps · 6 years ago
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Pré-natal
A respeito da aula realizada no dia 20 de março de 2019 na parte da tarde sobre Assistência ao Pré-natal na APS pela enfermeira Ana Cláudia. Foi comentado pela Ana que o pré-natal de baixo risco é “revezado” entre o médico e o enfermeiro, sendo assim o enfermeiro possui uma grande autonomia e importância em todo esse processo, prescrevendo medicamentos como o sulfato ferroso e o ácido fólico e até mesmo medicamentos padronizados para tratamento de ISTs. Foi comentado também sobre a busca ativa das grávidas faltosas as consultas pré-natal, realizando assim consultas domiciliares.
Um dos pontos valiosos foi aprender que o acompanhamento segue até o período puerperal, não cessando ao nascimento da criança. Outra questão que achei interessante foi a do uso de álcool e drogas a maneira de intervir nesse caso é diferenciada, deve ser feita com cuidado para não afastar a gestante do pré-natal, foi essencial receber essa informação logo agora no quarto período para não demonstrar julgamento nessas situações, essa percepção me fez idealizar sobre qual seria a melhor maneira de lidar com isso.
É fundamental conscientizar os profissionais de saúde a compreenderem as necessidades particulares de cada gestante e como cada uma delas pode afetar o acompanhamento pré-natal da gestante. (PRUDENCIO, 2018; MAMEDE, 2018)
Durante a aula surgiu uma discussão sobre não ser preconizado no pré-natal da rede pública no brasil o exame de translucência nucal que é um exame que serve para medir a quantidade de líquido na região da nuca do feto, feito durante o ultrassom, realizado entre a 11ª e a 14ª semana de gestação e que serve para calcular o risco do bebê apresentar alguma malformação ou síndrome de Down. Segundo a professora a justificativa do ministério da saúde é que não poderia ser feita nenhuma intervenção, caso houvesse alguma malformação ou síndrome, sendo assim, o resultado geraria apenas sentimentos negativos na gestante. Entretanto, se pensarmos criticamente, provavelmente é uma medida para economizar custos bem mais do que uma preocupação com a saúde mental da gestante. É preciso pensar até onde estamos humanizando o atendimento a essa gestante, se existe um exame que identifica esses tipos de anomalias ainda durante a gestação, privar a gestante disso é teoricamente uma negligencia, embora isso seja de responsabilidade dos órgãos que atuam na gestão da saúde.
Também foi comentado sobre não ser oferecido com frequência a ultrassonografia, que geralmente tem uma importância emocional muito grande para gestantes. Foi dito pela professora que muitas gestante realizam o ultrassom em clínicas com preços mais populares. Faz bem priorizar o bem estar da relação mãe e bebê se existe a vontade dessas mulheres de realizarem o exame.
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laracapelo-blog · 6 years ago
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Conhecimento Das Mulheres Com Diagnóstico De Câncer Do Colo Do Útero Acerca Da Doença Em
A maneira como se consome pornografia mudou muito nos últimos anos e tal fenômeno tem provocado problemas na vida sexual dos homens. 1- Ingerindo um remédio simples que atua de forma sistêmica no Organismo, sem ser uma droga específica, ter maior excitação, desejo, querer, libido, tesão assim como aperfeiçoados os caminhos que a levam a isso, como a sensação de bem-estar, lubrificação, enfim, preparar a mulher para ato sexual.
Após fornecimento de água pelas estações de captação, que normalmente se localizam nas margens dos rios ou m locais estratégicos de bombeamento dos lençóis freáticos, esta água se direciona as estações de tratamento onde seus níveis de compostos nitrogenados, oxigênio consumido e cloretos são devidamente analisados e ajustados de acordo com padrão de água potável estabelecidos pelo Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde.
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Todas as mulheres têm direito constitucional de ter acesso ao pré-natal e informações sobre que está ocorrendo com seu corpo, como minimizar os desconfortos provenientes das alterações gravídicas, avaliar os sinais de risco e aprender a lidar com os mesmos, quando a eles estiver exposta.
Para (Laranjeira,R.2000,et al),a avaliação inicial de um paciente que refere uso crônico de álcool deve ser muito cuidadosa e detalhada.A partir dessa investigação criteriosa é possível que se determine nível de comprometimento no momento da intervenção, os problemas relacionados a esse uso e à presença ou não de complicações e comorbidades associadas.
Tratar a ejaculação precoce e a disfunção erétil é primeiro passo para que os homens possam manter uma relação sexual melhor com sua parceira, além de que isso também pode trazer resultados melhores durante ato sexual, diminuindo os casos de ejaculação em muitos homens.
A cirurgia de aumento peniano é https://www.segredosdemulher.org indicada nos casos em que pequenos ganhos no comprimento do órgão podem resultar em melhor capacidade funcional para paciente, como nos casos de micropênis, epispádias, casos severos de hipospádias, retrações importantes consequentes à doença de Peyronie, amputações parciais por neoplasia e outros defeitos traumáticos adquiridos e retrações penianas em pacientes lesados medulares com intuito de facilitar a colocação de próteses e coletores urinários penianos.
Para fazer diagnóstico da disfunção erétil, médico irá fazer um registo detalhado de todas as dificuldades sentidas durante contato íntimo, além de se informar sobre outras possíveis causas como depressão ou uso de drogas por exemplo, que possam estar na origem do problema.
A base de ervas medicinais já descoberta pelos indígenas é uma poderosa resposta para os medicamentos que induzem homens e mulheres desesperados por uma mudança a se envenenar com remédios perigosos como Viagra, que tem muitos riscos para a saúde cardíaca e são cheios de efeitos colaterais indesejados.
Androx é suplemento reforço de testosterona Ele se torna capaz de satisfazer seu parceiro sexual durante a relação sexual e também concentra -lo ao seu alvo e aumenta a resistência Todos os ingredientes que são encontrados neste suplemento reforço de testosterona incrível e antecedência são seguros , natural, puro e apropriado para uso é por isso que não tem qualquer efeito colateral ou efeito nocivo para a sua saúde.
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Bolsa Família colabora com a redução de homicídios em municípios, aponta Fiocruz
 Após analisarem os dados de todos os municípios brasileiros (5.507), entre 2004 e 2012, os pesquisadores identificaram que as taxas de assassinatos e de pessoas internadas por atos violentos decaíam à medida que os lugares tinham uma maior e mais prolongada cobertura do Bolsa Família. Nos municípios em que o alcance do programa de transferência de renda do Governo Federal chegava a 70% das pessoas elegíveis ou mais, a redução dos homicídios foi, em média, de 17% em 12 meses. Após quatro anos, os assassinatos caíram 24%. A mesma tendência foi observada no número de hospitalizações por agressão nesses municípios: em um ano, o índice caiu, em média, 8% e, após quatros anos, recuou 25%.
Na avaliação dos pesquisadores, os dados encontrados pela pesquisa mostram que a proteção social pode ser o caminho para a redução da brutal violência nos países de baixa ou média renda e revelam que o corte ou redução do Bolsa Família poderia aumentar a taxa de homicídios no Brasil. Ainda segundo o estudo, o programa pode ter evitado mais de 58.000 mortes em 8 anos.
"Os homicídios estão muitas vezes ligados à desigualdade de renda e o Bolsa Família ataca exatamente este ponto. Ao reduzir a dificuldade econômica, o programa também impacta psicologicamente esses cidadãos, levando a uma queda de estresse, de rompimentos familiares e do consumo de álcool", explica Daiane Borges Machado, pós-doutoranda no Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs/Fiocruz Bahia) e uma das pesquisadoras do estudo.
Os fatores que teriam levado o Bolsa Família a reduzir essas taxas são, no entanto, ainda mais amplos. Os resultados podem ser tanto efeito da transferência de renda em si, quanto consequência das condições oferecidas pelo programa. Quando pedem o benefício, as famílias assumem diversos compromissos em contrapartida. Na área da educação, crianças e adolescentes com idades entre 6 e 15 anos devem ter, no mínimo, 85% de presença nas aulas. Para jovens de 16 a 17 anos, a frequência mínima exigida é de 75%. "Isso gera um maior acesso à educação e essas crianças e jovens ficam menos tempo nas ruas, logo, menos expostos às condições de violência", explica Machado.
Na área da saúde, as famílias precisam manter em dia o calendário de vacinação das crianças menores de 7 anos, além de levá-las ao posto de saúde para que tenham o crescimento monitorado. Já no caso das gestantes, é necessário fazer o pré-natal. "O aumento da presença das mulheres nos consultórios médicos faz com que muitas vítimas de violência sejam identificadas e tenham algum tipo de assistência. Evitando assim riscos de hospitalizações e novos homicídios", completa a pesquisadora.
O Bolsa Família, que atualmente atende pouco mais de 14 milhões de famílias, é voltado para pessoas extremamente pobres (renda per capita mensal de até 85 reais) e pobres (renda per capita mensal entre 85 reais e 170 reais). Estudos anteriores mostravam que o programa de transferência de rede estava associado com a diminuição de crimes contra a propriedade privada e também influenciavam na redução do tráfico anteriores. Foi a partir dessas hipóteses que os pesquisadores resolveram investigar qual seria o impacto dele na taxa de assassinatos.
Como o homicídio é multicausal, os pesquisadores mapearam os diversos fatores que influenciam nos riscos de assassinato para criar um modelo matemático que conseguisse neutralizar todas as variáveis para entender apenas o efeito isolado do Bolsa Família na taxa. Dentre elas, estão a taxa de policiamento no município, a disponibilidade de armas, nível educacional e o índice de desemprego. Como esperado pelos pesquisadores, os resultados também sugerem que os municípios com maior disponibilidade de armas possuem taxas de homicídios mais altas.
"Parece não haver dúvidas que se colocarmos mais armas nas casa das pessoas, como sugere agora o Governo Bolsonaro, e diminuirmos o número de beneficiários do Bolsa Família, podemos ver um aumento grande de homicídio. É algo preocupante", diz Machado, da Fiocruz.
 Fonte: El País
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