#perigos do álcool para gestantes
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Riscos do Consumo de Álcool na Gestação: Um Alerta para as Futuras Mães
Durante a gestação, o cuidado com a saúde da mãe e do bebê deve ser prioridade. Entre os comportamentos que devem ser evitados, o consumo de álcool é um dos mais prejudiciais. Estudos científicos comprovam que a ingestão de bebidas alcoólicas durante a gravidez pode ter impactos graves no desenvolvimento do feto, resultando em condições como a Síndrome Alcoólica Fetal (SAF) e outros problemas de…
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Vírus Do Sarampo
Desta maneira, permanece o risco de importação do vírus em nosso meio . O vírus do sarampo, da família dos Paramixovírus, é transmitido por contato com secreções de uma pessoa infectada. A doença, geralmente benigna, afeta sobretudo crianças e os primeiros sintomas costumam aparecer cerca de dez dias depois do contágio. Atualmente, é obrigatória a vacinação contra o sarampo por bebês em postos de saúde do país. A vacina contra o sarampo é administrada em duas doses, em crianças no primeiro ano de vida e reforçada aos 6 anos. Atualmente, cerca de 85% das crianças em todo o mundo são vacinadas.
Conheça as principais características dos vírus, organismos que se destacam por não apresentarem célula nem metabolismo. O Brasil recebeu em 2016 o certificado de eliminação do sarampo concedido pela Organização Pan-Americana da Saúde. Infelizmente, o país enfrenta, desde fevereiro de 2018, um surto de sarampo.
O paciente com sarampo deve seguir as recomendações médicas, como ficar de repouso, ter uma dieta bem balanceada, manter-se hidratado e limpar os olhos com soro fisiológico. O diploma da Organização Mundial da Saúde, que oficializa a eliminação, foi entregue na Direção-Geral da Saúde. Célula gigante sincicial resultante da fusão de células infectadas pelo vírus do Sarampo.
• identificar o frasco com o nome do paciente, sexo, idade, número do Registro , data da coleta e a data de envio ao laboratório; identificando, também, a ficha de encaminhamento das amostras. Para dosagem de anticorpos IgG é necessário duas amostras de soro, a primeira na fase aguda da doença e a segunda na fase convalescente. Em gestantes que contraem o sarampo, podem ocorrer nascimento prematuro e bebê com baixo peso. Circuito de prédio mostra a suspeita chegando com as supostas doses. Formado em Comunicação Social, especialista em jornalismo digital e SEO, responsável por criar diversos projetos na internet, afim de levar conhecimento à todos sobre saúde, beleza, bem estar, natureza e entretenimento. Suplementação de vitamina A e medicamentos sintomáticos para febre, náuseas e vômitos. Médicos Sem Fronteiras, inscrita no CNPJ sob o nº 13.844.894/ , é uma associação sem fins lucrativos que, nos termos da legislação tributária brasileira, goza de isenção com relação aos tributos federais devidos sobre suas receitas próprias.
Paloma aponta que atos como “lavar as mãos com sabão ou álcool em gel, evitar locais fechados e com ar-condicionado e não compartilhar itens de uso pessoal são boas práticas para amenizar as chances de contágio”. Caso você ou alguém da família apresente qualquer desses sintomas, é imprescindível buscar por auxílio médico o mais rápido que seja possível. As redes sociais são, hoje em dia, fonte de informação para grande parte da população brasileira. O que antes poderia ser visto como crescimento no acesso à informação, tornou-se um perigo, principalmente por conta da disseminação das fake news. A eleição para presidente no Brasil em 2018, por exemplo, foi fortemente impactada pela proliferação de notícias falsas. Geralmente, tendem a favorecer um determinado grupo em detrimento de outro. Entretanto, o perigo das fake news não atingiu apenas o cenário político, mas também setores muito importantes para o bem-estar social, como a saúde.
Por meio de terapias intensivas de curto, médio ou longo prazo, psicólogos buscam aliviar o sofrimento das pessoas atendidas por MSF. A malária é uma infecção parasitária que afeta os glóbulos vermelhos do sangue. Erradicada em muitos países, ainda é endêmica no centro e no oeste da África. Transmitida pelo barbeiro, a doença parasitária é prevalente na América Latina, em contextos de habitação precária.
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Vírus Do Sarampo
Desta maneira, permanece o risco de importação do vírus em nosso meio . O vírus do sarampo, da família dos Paramixovírus, é transmitido por contato com secreções de uma pessoa infectada. A doença, geralmente benigna, afeta sobretudo crianças e os primeiros sintomas costumam aparecer cerca de dez dias depois do contágio. Atualmente, é obrigatória a vacinação contra o sarampo por bebês em postos de saúde do país. A vacina contra o sarampo é administrada em duas doses, em crianças no primeiro ano de vida e reforçada aos 6 anos. Atualmente, cerca de 85% das crianças em todo o mundo são vacinadas.
Pessoas que tenham HIV/Aids (aqueles que se enquadram nessa condição, mas têm bons níveis de imunidade, podem receber a vacina desde que sejam avaliados por seus médicos). A medida pode bloquear a evolução da doença ou minimizar suas manifestações. Para ter mais informações sobre vacinas, acesso o portal da Família da SBIm. Pessoas com condições de imunossupressão (pacientes com HIV/Aids ou em tratamento de câncer, por exemplo). Nós usamos cookies para melhorar o desempenho de nossos sites e oferecer uma experiência de navegação mais personalizada.
A eliminação dessa doença – e da rubéola e da síndrome da rubéola congênita, em 2015 – foi o ponto culminante de um esforço de 22 anos que incluiu a vacinação em massa contra o sarampo, a caxumba e a rubéola em todo o continente. No entanto, como o vírus do sarampo é altamente contagioso e permanece em circulação no resto do mundo, assim como o vírus da rubéola, a região corre o risco de surtos dessas doenças. A vacinação de rotina contra o sarampo em crianças, combinada com campanhas de imunização em massa em países com altas taxas de casos e mortes, são estratégias-chave de saúde pública para reduzir as mortes pela doença em todo o mundo.
• identificar o frasco com o nome do paciente, sexo, idade, número do Registro , data da coleta e a data de envio ao laboratório; identificando, também, a ficha de encaminhamento das amostras. Para dosagem de anticorpos IgG é necessário duas amostras de soro, a primeira na fase aguda da doença e a segunda na fase convalescente. Em gestantes que contraem o sarampo, podem ocorrer nascimento prematuro e bebê com baixo peso. Circuito de prédio mostra a suspeita chegando com as supostas doses. Formado em Comunicação Social, especialista em jornalismo digital e SEO, responsável por criar diversos projetos na internet, afim de levar conhecimento à todos sobre saúde, beleza, bem estar, natureza e entretenimento. Suplementação de vitamina A e medicamentos sintomáticos para febre, náuseas e vômitos. Médicos Sem Fronteiras, inscrita no CNPJ sob o nº 13.844.894/ , é uma associação sem fins lucrativos que, nos termos da legislação tributária brasileira, goza de isenção com relação aos tributos federais devidos sobre suas receitas próprias.
Paloma aponta que atos como “lavar as mãos com sabão ou álcool em gel, evitar locais fechados e com ar-condicionado e não compartilhar itens de uso pessoal são boas práticas para amenizar as chances de contágio”. Caso você ou alguém da família apresente qualquer desses sintomas, é imprescindível buscar por auxílio médico o mais rápido que seja possível. As redes sociais são, hoje em dia, fonte de informação para grande parte da população brasileira. O que antes poderia ser visto como crescimento no acesso à informação, tornou-se um perigo, principalmente por conta da disseminação das fake news. A eleição para presidente no Brasil em 2018, por exemplo, foi fortemente impactada pela proliferação de notícias falsas. Geralmente, tendem a favorecer um determinado grupo em detrimento de outro. Entretanto, o perigo das fake news não atingiu apenas o cenário político, mas também setores muito importantes para o bem-estar social, como a saúde.
A vacinação diminuiu em 75% o número de mortes por sarampo entre 2000 e 2013. Entre estes cuidados estão a administração de solução de reidratação oral (líquidos ligeiramente adocicados e salgados), ingestão de alimentos saudáveis e medicamentos para controlar a febre. No caso de ocorrer uma infeção bacteriana secundária, como a pneumonia, podem ser administrados antibióticos. Em países desenvolvidos, recomenda-se também a suplementação com vitamina A. É uma doença infecciosa aguda, causada por um vírus, que pode causar complicações à saúde e, em casos mais graves, levar à morte. O sarampo é extremamente contagioso, o vírus se espalha facilmente pelo ar e permanece no ambiente por até duas horas. Uma pessoa com sarampo pode transmitir a doença para uma média de 12 a 18 pessoas que nunca tenham sido expostas ao vírus anteriormente ou que não tenham se vacinado.
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Número De Casos De Sarampo No 1º Semestre É O Mais Alto Em 13 Anos
Desta maneira, permanece o risco de importação do vírus em nosso meio . O vírus do sarampo, da família dos Paramixovírus, é transmitido por contato com secreções de uma pessoa infectada. A doença, geralmente benigna, afeta sobretudo crianças e os primeiros sintomas costumam aparecer cerca de dez dias depois do contágio. Atualmente, é obrigatória a vacinação contra o sarampo por bebês em postos de saúde do país. A vacina contra o sarampo é administrada em duas doses, em crianças no primeiro ano de vida e reforçada aos 6 anos. Atualmente, cerca de 85% das crianças em todo o mundo são vacinadas.
Congelar o soro à – 20ºC até o momento do transporte para o laboratório de referência. Enviar ao laboratório no prazo máximo de dois dias, colocando o tubo em embalagem térmica ou caixa de isopor, com gelo ou gelo reciclável .
A eliminação dessa doença – e da rubéola e da síndrome da rubéola congênita, em 2015 – foi o ponto culminante de um esforço de 22 anos que incluiu a vacinação em massa contra o sarampo, a caxumba e a rubéola em todo o continente. No entanto, como o vírus do sarampo é altamente contagioso e permanece em circulação no resto do mundo, assim como o vírus da rubéola, a região corre o risco de surtos dessas doenças. A vacinação de rotina contra o sarampo em crianças, combinada com campanhas de imunização em massa em países com altas taxas de casos e mortes, são estratégias-chave de saúde pública para reduzir as mortes pela doença em todo o mundo.
• identificar o frasco com o nome do paciente, sexo, idade, número do Registro , data da coleta e a data de envio ao laboratório; identificando, também, a ficha de encaminhamento das amostras. Para dosagem de anticorpos IgG é necessário duas amostras de soro, a primeira na fase aguda da doença e a segunda na fase convalescente. Em gestantes que contraem o sarampo, podem ocorrer nascimento prematuro e bebê com baixo peso. Circuito de prédio mostra a suspeita chegando com as supostas doses. Formado em Comunicação Social, especialista em jornalismo digital e SEO, responsável por criar diversos projetos na internet, afim de levar conhecimento à todos sobre saúde, beleza, bem estar, natureza e entretenimento. Suplementação de vitamina A e medicamentos sintomáticos para febre, náuseas e vômitos. Médicos Sem Fronteiras, inscrita no CNPJ sob o nº 13.844.894/ , é uma associação sem fins lucrativos que, nos termos da legislação tributária brasileira, goza de isenção com relação aos tributos federais devidos sobre suas receitas próprias.
Paloma aponta que atos como “lavar as mãos com sabão ou álcool em gel, evitar locais fechados e com ar-condicionado e não compartilhar itens de uso pessoal são boas práticas para amenizar as chances de contágio”. Caso você ou alguém da família apresente qualquer desses sintomas, é imprescindível buscar por auxílio médico o mais rápido que seja possível. As redes sociais são, hoje em dia, fonte de informação para grande parte da população brasileira. O que antes poderia ser visto como crescimento no acesso à informação, tornou-se um perigo, principalmente por conta da disseminação das fake news. A eleição para presidente no Brasil em 2018, por exemplo, foi fortemente impactada pela proliferação de notícias falsas. Geralmente, tendem a favorecer um determinado grupo em detrimento de outro. Entretanto, o perigo das fake news não atingiu apenas o cenário político, mas também setores muito importantes para o bem-estar social, como a saúde.
Por meio de terapias intensivas de curto, médio ou longo prazo, psicólogos buscam aliviar o sofrimento das pessoas atendidas por MSF. A malária é uma infecção parasitária que afeta os glóbulos vermelhos do sangue. Erradicada em muitos países, ainda é endêmica no centro e no oeste da África. Transmitida pelo barbeiro, a doença parasitária é prevalente na América Latina, em contextos de habitação precária.
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Proteção Contra O Sarampo
A confirmação clínica do sarampo representa uma falha do sistema de vigilância epidemiológica. • adotar prontamente as medidas de controle (bloqueio vacinal e operação limpeza). As complicações como diarreia, pneumonia e otite média devem ser tratadas de acordo com normas e procedimentos estabelecidos pelo Ministério da Saúde. • No IAL Central, o sangue deve ser processado para a separação dos linfócitos. Após a separação dos linfócitos, a amostra será congelada para isolamento viral.
Congelar o soro à – 20ºC até o momento do transporte para o laboratório de referência. Enviar ao laboratório no prazo máximo de dois dias, colocando o tubo em embalagem térmica ou caixa de isopor, com gelo ou gelo reciclável .
Condição que afeta principalmente crianças, resulta da falta de nutrientes, vitaminas e minerais. A epidemia de Covid-19 já se espalhou por mais de 100 países ao redor do mundo. Hoje, a chikungunya já foi identificada em mais de 60 países na Ásia, África, Europa e nas Américas. O maior problema, no entanto, envolve as crianças, que têm o sistema imunológico mais frágil. Entre elas, quadros de pneumonia, convulsões e morte são mais comuns.
• identificar o frasco com o nome do paciente, sexo, idade, número do Registro , data da coleta e a data de envio ao laboratório; identificando, também, a ficha de encaminhamento das amostras. Para dosagem de anticorpos IgG é necessário duas amostras de soro, a primeira na fase aguda da doença e a segunda na fase convalescente. Em gestantes que contraem o sarampo, podem ocorrer nascimento prematuro e bebê com baixo peso. Circuito de prédio mostra a suspeita chegando com as supostas doses. Formado em Comunicação Social, especialista em jornalismo digital e SEO, responsável por criar diversos projetos na internet, afim de levar conhecimento à todos sobre saúde, beleza, bem estar, natureza e entretenimento. Suplementação de vitamina A e medicamentos sintomáticos para febre, náuseas e vômitos. Médicos Sem Fronteiras, inscrita no CNPJ sob o nº 13.844.894/ , é uma associação sem fins lucrativos que, nos termos da legislação tributária brasileira, goza de isenção com relação aos tributos federais devidos sobre suas receitas próprias.
Paloma aponta que atos como “lavar as mãos com sabão ou álcool em gel, evitar locais fechados e com ar-condicionado e não compartilhar itens de uso pessoal são boas práticas para amenizar as chances de contágio”. Caso você ou alguém da família apresente qualquer desses sintomas, é imprescindível buscar por auxílio médico o mais rápido que seja possível. As redes sociais são, hoje em dia, fonte de informação para grande parte da população brasileira. O que antes poderia ser visto como crescimento no acesso à informação, tornou-se um perigo, principalmente por conta da disseminação das fake news. A eleição para presidente no Brasil em 2018, por exemplo, foi fortemente impactada pela proliferação de notícias falsas. Geralmente, tendem a favorecer um determinado grupo em detrimento de outro. Entretanto, o perigo das fake news não atingiu apenas o cenário político, mas também setores muito importantes para o bem-estar social, como a saúde.
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Mosquitos: beber cerveja aumenta o número de picadas
O Brasil é um dos países que mais bebem cerveja no mundo, com um consumo de cerca de 70 litros por ano por pessoa. O que é certo é que no verão se toma mais, porque para muita gente a estação mais quente do ano "pede" uma gelada. Mas é preciso ter cuidado. Alguns especialistas alertam que esta bebida, principalmente em excesso, pode aumentar a chance de infecção pelos vírus da dengue, zika, chikungunya e malária.
O professor titular do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia (MIP) do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Carlos Brisola Marcondes, cita dois estudos, um realizado no Japão e outro em Burquina Faso, que verificaram que a ingestão de cerveja atrai mais mosquitos para o bebedor.
Ou seja, a bebida aumenta o número de picadas dos insetos hematófagos transmissores de doenças em quem a consome, e, consequentemente o risco da doença.
Na pesquisa japonesa, foi testada uma dose de 350 ml de cerveja feita de cevada, para a atração do Aedes albopictus, parente próximo do Aedes aegypti. Em Burquina Faso, os pesquisadores deram aos participantes uma quantidade não informada de uma feita com sorgo (4% de álcool), localmente chamada de dolo, para verificar o resultado sobre a espécie Anopheles gambiae, transmissor da malária.
"Em ambos os estudos, se notou um aumento significativo na atração dos insetos", conta Marcondes. "Além disso, no segundo trabalho, verificou-se também o estímulo ao voo dos mosquitos. Este efeito foi atribuído à dispersão do álcool pelo organismo com presença de etanol no suor."
De acordo com ele, no estudo feito no Japão houve variações na temperatura corporal do bebedor, dependentes da sua tolerância ao álcool.
"Em Burquina Faso, no entanto, se observou que a redução de temperatura corporal e a quantidade de gás carbônico (CO2) exalado (esta última não influenciada pela cerveja) não tiveram efeito significativo sobre a atração", informa Marcondes.
"Os autores supuseram que com a cerveja haveria maior produção de cairomônios (as substâncias voláteis emanadas dos bebedores), que atrairia mais mosquitos."
O que atrai mosquitos
Esses cairomônios e o álcool não são as únicas substâncias que aumentam o número de picadas. "Há várias que atraem mosquitos, sendo as mais conhecidas o gás carbônico e o ácido láctico (liberado no suor), e certamente há outras que ocorrem naturalmente no corpo que os repelem.", diz Marcondes.
"Para algumas espécies, crianças são mais atraentes que adultos e negros mais que brancos, mas para outras é o contrário. Isto é um campo de grande importância a ser explorado por mais pesquisas científicas."
O médico sanitarista Rodolpho, Telarolli Júnior, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas do campus de Araraquara, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), enumera outros exemplos.
"Alguns estudos demonstram (mas isso não é unânime) que os mosquitos são atraídos por indivíduos cuja respiração contenha maiores teores de gás carbônico, como é o caso daqueles que acabaram de fazer exercícios físicos e estão com o metabolismo mais acelerado", explica. "O mesmo valeria para as gestantes, que apresentam condição semelhante durante toda a gravidez, bem como os indivíduos com sobrepeso ou obesidade."
De acordo ele, os insetos hematófagos teriam maior atração pelas pessoas e pelas áreas do corpo humano com maior temperatura. "É o caso dos indivíduos com febre, como os portadores de doenças transmissíveis, como a dengue, por exemplo", diz Telarolli.
Segundo ele, por motivos ainda ignorados, alguns estudos demonstram que há espécies que têm preferência em picar indivíduos com tipo O de sangue, em detrimento daqueles com outros tipos (A, B e AB). "Outras pesquisas têm demonstrado que o uso de roupas escuras é um fator que pode atrair mais os mosquitos", revela Telarolli.
"Então, em áreas de grande infestação por esses insetos, é prudente usar roupas de cor clara e os portadores de sangue tipo O devem redobrar os cuidados."
O que se pode concluir, segundo Marcondes, é que a pele e o ar expirado exalam substâncias que influenciam a preferência de mosquitos, diferenciando os indivíduos e levando os insetos a ter preferência por crianças, diferente da que têm por adultos.
"Há também variações entre raças", diz. "Mas a ecologia química da atração deles é um assunto difícil e ainda pouco compreendido. A hematofagia (ingestão de sangue) desses animais depende de fatores complexos, envolvendo olfato e visão, esta última principalmente em espécies diurnas, como a mosca tsé-tsé, da doença do sono, e o nosso bem conhecido Aedes aegypti."
Como se proteger de picadas de mosquito
Para ele, deveriam ser feitos estudos com outras bebidas, além da cerveja, para verificar se é o álcool que afeta os mosquitos ou algo característico dela. "Seria também muito importante desenvolver testes no Brasil, com insetos de vários grupos, como borrachudos, flebotomíneos (moscas transmissoras de leishmaniose), maruins, e bebidas nacionalmente bastante consumidas, como a cachaça", defende.
"Com poucos trabalhos sobre o assunto, é uma área aberta para pesquisas, que tem grande importância sanitária."
Outro fator não estudado para aumentar a quantidade de picadas é a provável redução da capacidade de defesa contra as picadas das pessoas que beberam em excesso. "Pele de bêbado não tem dono", brinca Marcondes. "Portanto, cuidado com a bebida, especialmente em grande quantidade, pois pode aumentar a chance de ser infectado com malária, dengue e outras doenças transmitidas por mosquitos."
Daí a importância de novos estudos. Ainda mais quando se sabe que um dos principais determinantes da transmissão de doenças originadas de insetos vetores é a frequência de picadas. "Desta forma, os fatores que influenciam a quantidade delas são de importância epidemiológica", diz Marcondes.
"Assim, por exemplo, o controle de malária é mais eficiente se tiver como alvo principalmente os indivíduos que têm a preferências dos mosquitos. As gestantes estão entre essas pessoas que mais os atraem,"
Enquanto novas pesquisas não são realizadas, algumas medidas simples ajudam a se proteger das picadas dos insetos. "Evitar frequentar lugares onde os mosquitos circulam, como regiões próximas a cursos d'água ou jardins ou outras áreas infestadas pelos insetos é uma delas", diz Telarolli.
"Não usar roupas escuras quando for necessário ir até esses locais; utilizar repelentes, que devem ser aplicados sobre as roupas e não diretamente sobre a pele; manter a casa com telas, quando viver em áreas infestadas; e quando tiver ingerido bebidas alcoólicas ou no caso das gestantes redobrar os cuidados com os mosquitos são outras medidas que devem ser tomadas."
Ø Soluções caseiras de repelentes conseguem evitar picadas de mosquitos?
Um mosquito adulto vive apenas cerca de um mês. Mas durante esse curto período, ele incomoda muita gente, zumbindo e picando, tornando os fins de tarde e as noites um suplício – e, no caso dos mosquitos Aedes aegypti e Anopheles, transmitindo doenças graves como dengue, zika, chikungunya, febre amarela e malária. Para combatê-los, cresce o interesse das pessoas por repelentes caseiros, que não agridam o meio ambiente.
Quais suas vantagens e desvantagens? E quais são suas limitações?
Segundo os especialistas ouvidos pela BBC News Brasil, é preciso sempre ter em mente que os produtos industrializados são mais eficientes no combate aos mosquitos transmissores de doenças.
"Há várias substâncias naturais com propriedades de repelir insetos", diz o médico dermatologista Vidal Haddad Júnior, da Faculdade de Medicina de Botucatu, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), especialista em animais peçonhentos e que testa em laboratório repelentes de mosquito.
Ele cita como exemplos a citronela, a andiroba, o alho e as vitaminas do Complexo B.
"Todas repelem, com maior ou menor intensidade", explica Haddad. "O problema - e isso tem que ficar muito claro - é o quanto repelem. Se for para afastar os pernilongos comuns, do gênero Culex, dá para você ficar um tempo sossegado (livre de mosquitos). (O problema é) se for um Aedes, um Anopheles." Ou seja, para Haddad, os repelentes caseiros até afastam mosquitos, mas por conta do perigo trazido pelos transmissores de doenças, a recomendação é se proteger com produtos industriais confiáveis.
Por isso, segundo ele, a questão não é se afastam ou não, é com que eficiência fazem isso em áreas de risco de doenças. "E é preciso considerar que não há comparação entre os repelentes caseiros e os industriais, que são muito mais efetivos", avisa. "Não desaconselho o uso dos primeiros, mas o usuário tem que conhecer suas limitações e levar em conta o lugar onde se encontra e seus riscos."
Isso significa que, em área de risco, não se deve confiar nos produtos caseiros.
Soluções caseiras preventivas aos mosquitos
Algumas plantas caseiras, como jasmim, arruda, alecrim e manjericão, são usadas para espantar mosquitos, por conta de seu odor forte e penetrante. É importante destacar, porém, que essa sabedoria popular não tem comprovação científica.
Ao mesmo tempo, não se pode esquecer que uma das melhores alternativas é matar os mosquitos no nascedouro, ainda enquanto são larvas, evitando-se que cheguem à fase adulta, quando se tornam de fato perigosos, transmissores de doença.
A fêmea desses insetos põe cerca de 300 ovos perto da superfície da água, presos à parede dos recipientes, e em cerca 36 horas surgem às larvas. Elas se transformam em pupa entre 5 a 10 dias e depois, em de 2 dias, em indivíduo voador. Desde o ovo até o final da sua vida, o Aedes, por exemplo, precisa de cerca de um mês e meio.
A forma de evitar isso é praticamente conhecida de todo mundo: deve-se se evitar o acúmulo de água limpa parada em garrafas de vidro ou PET, pneus velhos, tonéis e depósitos, pratinhos de vasos de plantas, vasos sanitários em banheiros não usados, bandeja externa de geladeiras, lixeiras, plantas que possam acumular líquido, ralos e calhas entupidas e lajes e outras superfícies desniveladas.
Mesmo assim, se ainda houver água acumulada, há soluções caseiras para evitar o nascimento dos mosquitos. De acordo com uma cartilha elaborada por pesquisadores do Laboratório de Bioprospecção de Recursos Regionais, da Universidade Federal do Ceará (UFC), a borra de café e a água sanitária (hipoclorito de sódio) podem ser usadas para isso.
No primeiro caso, são necessárias duas colheres de borra de café para um litro de água. No caso da água sanitária, usam-se 40 gotas (aproximadamente uma colher de sopa).
"Essas duas misturas devem ser utilizadas em locais que acumulam líquido, como plantas (principalmente bromélias) e vasos, já que elas não são prejudicadas", explica a farmacêutica e bioquímica Ana de Fátima Fontenele Urano Carvalho, do Departamento de Biologia da UFC, que participou da elaboração da cartilha. "No entanto, essas soluções não podem ser usadas em águas que servirão para consumo humano, como caixas ou filtros."
Ela conta que a equipe de pesquisadores da UFC descobriu também que extratos de algumas plantas podem ser úteis no controle das larvas de mosquitos da dengue. Essas espécies têm o efeito chamado de larvicida, porque matam as larvas antes que se transformem em adultos. Entre elas estão o agrião-bravo (Acmella uliginosa), a alfavaca (Ocimum basilicum), o capim-santo (Cymbopogon citratus), a erva-cidreira (Melissa officinalis), a hortelã (Mentha spicata), o mastruço ou mastruz (Coronopus didymus) e o limão (Citrus limonum).
Na mesma cartilha, os pesquisadores dão receitas de chás e extratos dessas plantas. Para chás: a cada três xícaras de chá de folhas, adiciona-se um litro de água, que deve ser colocada para ferver por 15 minutos. Para obter-se o extrato, tritura-se três xícaras de folhas, acrescenta-se um litro de água e deixa-se de molho de um dia para outro, agitando-se o preparado sempre que possível.
"Esses produtos devem ser colocados nos locais onde os mosquitos costumam colocar seus ovos, como plantas (principalmente bromélias) e vasos, pneus velhos e garrafas vazias, por exemplo", ensina Ana de Fátima. "Mas é importante alertar de novo que essas receitas não podem ser usadas em águas que servirão para consumo humano, como caixas d'água ou filtros."
O biólogo e doutor em Parasitologia Newton Goulart Madeira, do Instituto de Biociências do campus de Botucatu da Unesp, reforça o cuidado que se deve ter com o controle e combate caseiro dos mosquitos que podem transmitir doenças.
"Receitas sem teste científico da eficiência pode comprometer a saúde de milhares de pessoas, por isso a minha desconfiança com elas", diz. "O mais eficiente é as pessoas controlarem os criadouros nas suas casas e o poder público fiscalizar os índices dos insetos e controlar quando estiverem altos."
Fonte: BBC Brasil
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Aspirina Pode Prevenir um Infarto? E Ajuda Durante?
Veja se aspirina pode prevenir um infarto, se ela ajuda durante, e o que os mais renomados profissionais da saúde dizem a respeito do seu uso contínuo.
Aspirina é o nome da marca que popularizou o medicamento feito à base de ácido acetilsalicílico. Também conhecido como AAS, esse remédio serve para tratar dores, febres e inflamações. No entanto, muitas pessoas usam-no para outras finalidades, como tratamentos preventivos.
Afinal, aspirina pode prevenir um infarto?
A aspirina é um medicamento comumente prescrito para evitar infarto, como uma terapia. No entanto, o uso contínuo desse remédio não deve ser feito sem conversar com seu médico previamente, pois os riscos e os benefícios podem variar de acordo com cada organismo e suas especificidades.
Por exemplo, a administração do medicamento não é recomendada para pessoas com alergia ao ácido acetilsalicílico, ou com problemas de coagulação.
Normalmente, o AAS será prescrito aos pacientes que apresentam riscos acima da média para infarto, como portadores de doença arterial coronária. No entanto, serão recomendadas baixas doses diariamente.
Como a aspirina atua no organismo prevenindo infarto e derrame?
Na maioria dos casos, infarto e derrame acontecem quando a passagem de sangue a uma ao coração ou ao cérebro é bloqueado. Isso acontece, geralmente, quando as artérias estão entupidas com placas de gordura, colesterol, cálcio e até mesmo resíduos celulares, fazendo com que as artérias se tornem mais estreitas e obstruam o fluxo sanguíneo. A esse quadro, dá-se o nome de aterosclerose.
Normalmente as placas se acumulam nas artérias médias e grandes. Os danos mais graves ocorrem quando uma placa se torna frágil e acaba se rompendo. Placas que se rompem causam a formação de coágulos sanguíneos que podem bloquear o fluxo sanguíneo ou interromper o seu fluxo a outras partes do corpo. Esse fenômeno é conhecido como embolia.
Quando um coágulo impede que o sangue flua ao coração, um infarto é desencadeado. No entanto, quando um coágulo impede que o sangue chegue ao cérebro, então ocorre o derrame.
É nesse cenário que a aspirina se mostra eficaz, pois uma das funções do ácido acetilsalicícilo é afinar o sangue. Dessa maneira, irá evitar a formação de coágulos nas artérias, evitando, assim, o bloqueio da passagem de sangue.
Além disso, o médico responsável pelo acompanhamento poderá prescrever, além da aspirina, outros medicamentos antiplaquetários, que ajudarão a diminuir a formação de placas, tais como clopidogrel, prasugrel ou ticagrelor. Esse tratamento preventivo também é conhecido como terapia antiplaquetária dupla.
A dosagem deverá ser regulada pelo seu médico. Normalmente, para o uso diário enquanto terapia preventiva, 75mg pode ser suficiente.
Aspirina durante infarto
Se você estiver por perto de alguém que esteja sofrendo um infarto ou derrame, a primeira medida a se tomar é ligar para emergência e informar o ocorrido. Nenhuma medida deve ser tomada antes de fazer isso. A urgência em ligar para o 192 poderá fazer diferença no que se sucederá com o paciente e suas possíveis sequelas.
Nos casos de infarto, após entrar em contato com a emergência, o atendente poderá recomendar a administração de aspirina. No entanto, será necessário ter certeza que o paciente não possui alergia ao medicamento ou alguma condição que torne o seu uso muito arriscado.
Por outro lado, tomar aspirina por conta própria não é recomendado durante um acidente vascular cerebral – AVC, porque nem todos os derrames são causados por coágulos sanguíneos. Embora a maioria dos acidentes vasculares cerebrais seja causada por coágulos, alguns são desencadeados por ruptura de vasos sanguíneos.
Nesses casos, o uso de aspirina pode tornar a hemorragia ainda mais grave, pois o medicamento irá afinar o sangue.
Quais são os riscos envolvidos?
Embora de fato possamos afirmar que a aspirina pode prevenir um infarto, o medicamento também pode desencadear várias complicações quando as especificidades do indivíduo não são levadas em consideração.
Normalmente o uso diário de AAS não é prescrito se o paciente tiver alergia ou intolerância ao medicamento; se correr risco de sangramento gastrointestinal ou derrame hemorrágico; se consumir bebida alcoólica frequentemente; se estiver passando por procedimentos médicos ou odontológicos ou se tiver mais de 70 anos de idade.
No entanto, caberá ao profissional avaliar suas condições e verificar se os benefícios proporcionados pela administração desse remédio se sobressairão em relação aos potenciais riscos.
Dentre os riscos possíveis, um dos mais comuns são as complicações estomacais, incluindo sangramento, desenvolvimento de úlceras e outros distúrbios, uma vez que o consumo frequente de aspirina irrita a parede estomacal. Além disso, o uso frequente de álcool pode agravar ainda mais essa condição, pois danifica a parede do fígado. Se você costuma beber, mesmo que moderadamente, verifique com seu médico se é seguro conjugar o álcool com o medicamento.
Existem, ainda, outros fatores que podem ser impeditivos para o uso de aspirina, como o uso de outros medicamentos que afinam o sangue, histórico de úlceras gastrointestinais, gastrite, distúrbios hemorrágicos ou de coagulação.
Riscos e benefícios
Para aderir ao uso diário de aspirina, é necessário que o paciente apresente riscos elevados e o que o médico prescreva esse tratamento, devido aos riscos envolvidos.
A Força-Tarefa de Serviços Preventivos dos Estados Unidos, por exemplo, alertou contra o uso de AAS para a prevenção primária de doenças cardíacas, a não ser que o paciente se enquadre nos fatores de riscos elevados �� que normalmente incluem pessoas de 50 a 69 anos de idade e com 10% ou mais de chance de ter um ataque cardíaco ou derrame nos próximos 10 anos.
De acordo com Erin Michos, cardiologista e diretora associada do Ciccarone Center for the Prevention of Heart Disease, há boas razões para não aderir ao uso de AAS sem prescrições enfáticas do seu médico, sobretudo para as mulheres.
O Women’s Health Study foi um grande estudo que analisou mulheres sem histórico de doenças cardíacas e como elas se beneficiariam com o consumo de uma dose baixa de aspirina diariamente. Os pesquisadores descobriram que no grupo geral de mulheres, a aspirina não reduziu o risco de ataques cardíacos, mas aumentou o risco de sangramento. Alguns benefícios foram observados para mulheres acima de 65 anos.
Portanto, Michos aponta que não só houve falta de benefício comprovados para as mulheres mais jovens que tomam aspirina, mas também os riscos desnecessários aos quais eram submetidas. Segundo a cardiologista, não é porque a aspirina é vendida sem receita que o seu consumo irrestrito é seguro.
É seguro tomar aspirina durante a gestação?
De maneira geral, é seguro tomar aspirina em doses baixas durante a gravidez, desde que tenha passado pela liberação do seu médico. A prescrição de aspirina durante a gestação pode ser feita para combater certas complicações que vão além de infarto e derrame.
Os tratamentos preventivos à base de AAS podem ser recomendados para ajudar a prevenir a pré-eclâmpsia (pressão alta relacionada à gravidez); se a paciente estiver passando por um tratamento de fertilidade ou se a gestante tem histórico de abortos espontâneos anteriores.
Embora a aspirina possa, na maioria das vezes, ser utilizada durante a gestação, pode não ser seguro consumi-la durante a amamentação. No entanto, o médico poderá prescrevê-la, ainda assim, se considerar que os benefícios proporcionados superam os potenciais riscos.
Em condições normais, o uso esporádico de aspirina não representa perigo. No entanto, fazer terapia com uso contínuo desse medicamento não é recomendada se você não tiver passado por uma análise médica. Dessa maneira, todos os potenciais riscos serão analisados, bem como os possíveis benefícios. Somente após a prescrição e as orientações do seu médico torna-se seguro fazer uso de qualquer medicamento de maneira frequente.
Fontes e Referências Adicionais:
https://health.gov/myhealthfinder/topics/health-conditions/heart-health/talk-your-doctor-about-taking-aspirin-prevent
https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/heart-disease/in-depth/daily-aspirin-therapy/art-20046797
https://www.health.harvard.edu/heart-health/aspirin-for-heart-attack-chew-or-swallow
https://www.heart.org/en/health-topics/heart-attack/treatment-of-a-heart-attack/aspirin-and-heart-disease
https://www.hopkinsmedicine.org/health/wellness-and-prevention/is-taking-aspirin-good-for-your-heart
https://www.nhs.uk/medicines/low-dose-aspirin/
https://www.uwhealth.org/health/topic/special/aspirin-to-prevent-heart-attack-and-stroke/te7903spec.html
https://www.bayeraspirin.com/surviving-a-heart-attack/aspirin-during-heart-attack/
Você já tinha ouvido falar que tomar aspirina pode prevenir um infarto? Já foi receitada por um médico a ingestão contínua desse medicamento? Comente abaixo!
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Vacinação na pandemia de coronavírus: 5 dicas pra tomar as doses sem risco
Por mais urgente e perigosa que seja, a Covid-19 não é a única doença infecciosa a assolar o país nos últimos tempos. Em razão das baixas coberturas vacinais, o sarampo voltou a ser um problemão em várias partes do globo, inclusive em algumas cidades brasileiras. “Em meio à pandemia de coronavírus, temos mais de 3 500 casos de sarampo confirmados por aqui em 2020”, informa a médica Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).
Para piorar, a taxa de vacinação contra a poliomielite, a popular paralisia infantil, nunca esteve tão baixa. “Dados da cidade de Porto Alegre indicam uma queda de 20% na imunização contra a pólio e 27% na tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola. E olha que esses números já não eram ideais nos últimos anos”, calcula Isabella.
O próprio Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) estimam que, em razão da pandemia, mais de 117 milhões de crianças de 37 países diferentes deixarão de receber suas vacinas. Essa queda abrupta pode representar um perigo: com menos gente protegida, existe o risco de retorno de algumas doenças que estavam eliminadas, como a própria poliomielite, ou relativamente controladas, caso do sarampo.
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Preocupados com a situação, Unicef, SBIm e Sociedade Brasileira de Pediatria se uniram para criar uma cartilha que orienta profissionais de saúde e a população sobre como realizar a imunização de forma efetiva e segura, controlando os riscos de contágio pelo coronavírus. Abaixo, separamos cinco orientações básicas que todos nós, como cidadãos, devemos seguir para fazer nossa parte e manter a carteirinha em dia:
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1. Planeje sua visita ao posto de vacinação
Dados do Ministério da Saúde mostram que o Brasil possui 37 mil postos de vacinação de rotina espalhados em seu território. Para evitar deslocamentos desnecessários, busque aquele que se encontra mais próximo de sua residência. Se possível, tente ligar para a unidade e se informe sobre os horários de menor movimento. Assim, você evita as aglomerações.
Algumas cidades brasileiras vêm testando estratégias criativas e inteligentes para imunizar o povo. Você deve ter visto notícias sobre uma iniciativa de drive thru durante a campanha de vacinação contra a gripe, por exemplo. O agente de saúde se dirigia até os carros e aplicava a dose que resguarda contra o vírus influenza pela janela do veículo mesmo, sem que o sujeito precisasse descer e aguardar dentro do postinho.
“Outra ideia é realizar campanha de casa em casa, com os profissionais das prefeitura nas ruas tomando todas as precauções. Desse modo, você já vacina de uma só vez gestantes, idosos, crianças…”, acrescenta a pediatra Francisca Maria Andrade, uma das representantes do Unicef no Brasil.
2. Use máscaras de tecido e tome cuidado com a higiene
Assim que você souber o melhor dia e horário para realizar a sua vacinação, a ida até o posto de saúde deve respeitar todas as orientações básicas de prevenção do coronavírus. Evite tocar em objetos e lave sempre as mãos com água e sabão ou álcool em gel. Mantenha uma distância de dois metros dos outros transeuntes. Cubra boca e nariz com máscaras de tecido o tempo todo (não vale colocar a peça no queixo, hein!). Se tiver um tempo de espera para tomar as doses do imunizante, permaneça em locais abertos ou com boa ventilação.
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Caso tenha levado uma criança para atualizar a carteirinha, transmita a ela as mesmas diretrizes básicas a fim de evitar o contágio. Por mais que quadros graves de Covid-19 sejam raros entre os mais jovens, eles podem transmitir o vírus para outras pessoas ao redor. As máscaras de tecido, aliás, são contraindicadas para os menores de 2 anos por causa do risco de sufocamento. “Os pequenos ficam protegidos com o respeito ao distanciamento mínimo de dois metros e pelos cuidados de seus pais ou responsáveis”, orienta Isabella, que também é coordenadora científica do documento recém-publicado.
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3. Busque orientações no seu município
Por mais que as diretrizes detalhadas na cartilha possam ser colocadas em prática de forma geral, cada cidade tem uma realidade e está num estágio diferente da curva de casos e mortes pela Covid-19. “O que serve para a capital de São Paulo muitas vezes não se aplica em Granjeiro, no interior do Ceará”, exemplifica Francisca.
Num momento em que os números mudam rapidamente e novas recomendações de fechamento ou reabertura das atividades são editadas por prefeitos e governadores, vale ficar de olho no noticiário local e procurar informações sobre o funcionamento dos serviços de saúde. Num cenário de fechamento total (ou lockdown, como é chamado por aí), os postos de vacinação não ficam abertos ou têm uma operação restrita. Com informações atualizadas, você não sai de casa de bobeira para se deparar com portas fechadas.
4. Está com sintomas? Melhor postergar a vacina…
Que fique claro: estar infectado com o coronavírus não diminui o poderio de outras vacinas. Em tese, não existe contraindicação de tomar as suas doses mesmo diante de um quadro com sintomas sugestivos de Covid-19, como tosse, febre e congestão nasal. Mesmo assim, a sugestão dos especialistas é aguardar pela melhora por alguns dias antes de sair de casa e se dirigir ao posto de saúde.
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Isso tem a ver com a nossa responsabilidade social: quem está com incômodos respiratórios precisa permanecer em completo isolamento por ao menos 14 dias para não colocar os outros em perigo. Afinal, um quadro leve num indivíduo relativamente saudável pode se traduzir em falta de ar e necessidade de respiradores ou UTI numa pessoa que integra os grupos de risco.
5. Procure saber quais doses faltam para completar seu esquema vacinal
Essa última dica vale para tempos de pandemia, mas também para a vida normal: vacina não é só coisa de criança e idoso. Há doses que devem ser tomadas em qualquer fase da vida, inclusive em adolescentes e adultos. É importante que cada um faça a sua parte pelo bem de sua própria saúde, mas também para evitar que vírus e bactérias circulem desnecessariamente por toda a comunidade.
Para saber quais doses necessitam de uma atualização ou reforço, acesse o site da SBIm. Lá, você encontra calendários completos e quais imunizantes estão disponíveis a todos na rede pública.
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Álcool na gravidez, será que existe uma dose segura?
Veja os principais perigos de consumir álcool na gravidez
Entenda por que na gravidez é recomendado evitar o consumo de bebidas alcoólicas
Durante a gravidez é comum que as mamães deixem de consumir álcool. Essa é uma das principais recomendações médicas para o período. Ela deve se estender desde as primeiras semanas de gestação até o final dos 9 meses.
Isso acontece principalmente porque o nível de álcool no sangue da mãe atravessa livremente a placenta. Ou seja, o que está presente no sangue da grávida também estará no sangue do feto. Logo, as bebidas chegam até o bebê por meio da troca de nutrientes na placenta.
Se considerarmos que o feto está em formação e que o fígado dele ainda não é desenvolvido o suficiente para processar álcool, esses já seriam bons motivos para deixar o copo de lado. “O recomendável é evitar essas bebidas sempre”, enfatiza o ginecologista obstetra Roberto Antonio de Araujo Costa, professor assistente da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista – “Júlio de Mesquita Filho”.
Vale lembrar que não existem estudos que possam recomendar uma dosagem segura de álcool para grávidas. Uma vez que pesquisas com gestantes são totalmente antiéticas, não é possível assegurar quanto a futura mamãe poderia e se ela realmente pode beber sem interferir na formação e na saúde do feto.
O principal problema do consumo de álcool na gestação é a Síndrome do Alcoolismo Fetal (SAF), que está associada as alterações neurológicas e ao crescimento. Assim como as dosagens de álcool impactam as pessoas de formas diferentes, o mesmo acontece nas gestantes. Então, mesmo dosagens consideradas baixas podem fazer com que algumas mulheres desenvolvam SAF.
Segundo a Organização Nacional da Síndrome do Alcoolismo Fetal dos Estados Unidos, somente no país, cerca de 40 mil bebês são afetados a cada ano pela doença. O número representa um a cada 100 recém-nascidos. Além de problemas de saúde nos bebês, os reflexos da síndrome podem se manifestar tardiamente nas crianças, com sintomas como o déficit de atenção, por exemplo.
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Quais são os principais cuidados na gravidez de risco?
Você conhece os cuidados na gravidez de risco? Toda gravidez exige cuidados específicos e uma atenção da mãe, do pai e de todos os envolvidos com a gestação. Acompanhamentos do médico (a) são essenciais para uma gravidez saudável, além da realização de exames, regularizações na alimentação e outras precauções que precisam ser tomadas. Em uma gravidez de risco, esses cuidados essenciais precisam ser redobrados e a atenção com qualquer sensação, desconforto ou dor fora do normal é extremamente importante. Mas quais são os cuidados na gravidez de risco e o que determina que uma gravidez é classificada como de risco ou normal? O que é gravidez de risco? Primeiramente é importante esclarecer que toda gravidez tem um certo risco. Não é porque uma gravidez não é classificada como de risco que a mãe ou o pai devem deixar de se preocupar com os cuidados essenciais durante a gestação. Uma gravidez é chamada de habitual, ou seja, não é de risco, quando a mãe e o filho não apresentam nenhum problema ou risco de saúde. Quando há o menor sinal de que algo está errado com a mulher ou com o bebê, a gestação já passa a ser classificada como de risco. Geralmente o que leva uma gravidez a ser considerada “de risco” é o estado de saúde da mãe antes de engravidar e outros aspectos físicos. Idade da mãe A idade da mãe é um fator que pode influenciar bastante na gestação. Uma gravidez que ocorre antes dos 18 anos e depois dos 35 anos já passa a ter um certo grau de risco. Nos casos em que a mulher tem menos de 18 anos, o corpo ainda não está maduro o suficiente, ou seja, ainda pode não ter se desenvolvido totalmente para suportar uma gravidez. Já para as mulheres que passam dos 35 anos ao engravidar possuem uma maior incidência de doenças crônicas como diabetes e hipertensão, que aumentam as chances de um parto prematuro e complicações na gestação. Saúde da mãe Outras condições da saúde da mãe como: obesidade, distúrbio metabólicos, problemas na tireoide e outras complicações que afetam o funcionamento de órgãos apresentam um perigo maior de complicações. Estilo de vida O estilo de vida da mãe também é levado em conta, caso esta seja sedentária, fumante ou faça muita ingestão de bebidas alcoólicas, o risco da gravidez também é aumentado. É importante ressaltar que uma mulher que pretende engravidar deve tomar muito cuidado com seu corpo, pois as condições do organismo da mãe refletem na saúde do bebê. Reprodução assistida Se a gestação foi gerada por via de reprodução assistida ela também entra na lista dos casos de gravidez de risco. Nesses casos de fertilização in vitro não há corpo lúteo, glândula endócrina que se desenvolve no ovário de modo temporário, responsável por produzir progesterona e estrogênio, e que ajuda a sustentar a gestação. Gestações múltiplas O nosso útero é feito para aguentar uma gestação por vez. Nas gestações múltiplas há uma sobrecarga sobre o órgão e todo o organismo da mulher que pode prejudicar os bebês. Por isso, esse tipo de gestação precisa ser acompanhado de perto e com cuidado pelos médicos. Problemas com o bebê Também são considerados casos de gravidez de risco quando existem perigos relacionados ao próprio bebê: malformações congênitas, síndromes genéticas e outras condições que podem antecipar o parto ou exigir cirurgias intrauterinas. Esses problemas podem ser identificados com a realização de um pré-natal adequado para serem tratados e acompanhados pelos médicos. Entendendo o conceito, vamos descobrir quais são os cuidados na gravidez de risco. Cuidados básicos durante uma gravidez Em qualquer gravidez, de risco ou não, alguns hábitos devem ser evitados: Consumo bebidas alcoólicas: o consumo de álcool durante a gravidez aumenta o risco de malformações no bebê, parto prematuro e aborto espontâneo. Por isso, não é recomendado o consumo dessas bebidas para a mulher grávida. Fumo e fumaça de cigarro: não fumar e também não frequentar locais com fumaça de cigarro vão evitar riscos desnecessários de aborto, parto prematuro e malformações no bebê. Além disso, a fumaça de cigarro pode aumentar o risco de outras complicações, como a trombose. Cuidados na gravidez de risco Pré-natal Além de também ser básico em qualquer gravidez, fazer um pré-natal caprichado é uma ótima estratégia para cuidar bem de uma gravidez de risco. Esses exames especiais vão ajudar o médico a saber com o que a mãe e o pai precisam se preocupar e quais medidas já podem ser tomadas para mitigar os riscos da gravidez. Visitar o obstetra com regularidade Gestantes de alto risco devem possuir mais consultas pré-natais e com o obstetra para que o médico (a) possa acompanhar o desenvolvimento da gravidez. A identificação precoce de problemas e o acompanhamento dos riscos é o segredo para manter a mãe e o bebê saudáveis. Além disso, a mãe deve ter bastante cuidado e seguir à risca as recomendações do obstetra, pois ele (a) recomenda sempre o melhor para garantir uma gravidez tranquila. Tenha uma alimentação regulada Para as grávidas de alto risco, uma dieta saudável e equilibrada é essencial. Com a alimentação rica em cereais integrais, vegetais, frutas, carnes brancas e outros alimentos, com proteínas e vitaminas, a mulher pode garantir uma gravidez com menor risco. Outros alimentos que contêm frituras, comidas muito doces, refrigerantes, embutidos, cafeína, devem ser evitados. Eles já não fazem bem para a saúde em geral, e para uma mãe que tem uma gestação de risco, podem ser ainda mais prejudiciais. Beber bastante água, apenas não durante as refeições, também é importante para regular as funções orgânicas da mãe. Lembre-se de repousar O obstetra deve recomendar uma quantidade de repouso para a mãe, e é importante que essa recomendação seja seguida. Um bom descanso pode evitar que alguma doença da mãe venha a piorar ou que outros problemas apareçam. Evitar movimentos bruscos também é interessante, e respeitar o ritmo do seu corpo, quando ele pedir para descansar, obedeça! Controle seu peso A mulher grávida de alto...
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Levantamento Estatístico De Acidentes De Trânsito No Município De Marabá No Estado Do Pará
CRVL - Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos - é documento que garante a circulação de maneira lícita de seu veículo pelas ruas e vias brasileiras. Pelo código republicano a base do sistema de penas era a prisão celular, prevista para a grande maioria de condutas criminosas, a qual deveria ser cumprida em estabelecimento especial, onde preso teria um período de comum, com segregação noturna e silencio diurno.|Ola, recebi uma multa por excesso de velocidade ao passar na frente de um posto rodoviario, tinha sinalizacao de 60km por hora, mas como passo com frequencia no local (br 116), e limite é 90km por hora, acabei me distraindo e passando a 100km por hora na frente do posto. A problemática sobre uso do álcool, em especial por condutores de veículos, vem provocando uma série de debates no campo jurídico, dada a sua relevância, quando se verifica que este uso pode ocasionar uma quantidade significativa de reações negativas por parte dos mais diversos segmentos da sociedade. A aprendizagem, por sua complexidade e importância, deve ocupar lugar de destaque nos estudos de especialistas, educadores e estudantes da área de Educação, uma vez que sua prática Como Perder o Medo de Dirigir e domínio permitem ao homem um enriquecimento pessoal e uma compreensão de mundo mais crítica, ao tempo em que contribui para crescimento econômico e social de uma classe.|Destarte, depois de ultrapassada a questão de seu cabimento, cabe agora fazermos uma retrospectiva da evolução de dados estatísticos Como Perder o Medo de Dirigir sobre acidentes em direção de veículo automotor e indagar se emprego da Lei Seca atende ao anseio da sociedade brasileira. A imagem usada na expressão remete para as teclas do teclado da máquina de ecrever ou do computador, que são invenções do século XX, em que desenvolvimento Dirigir das tecnologias em grande medida condicionou aborrecimento, e a dureza da vida quotidiana e a oncomunicação entre as pessoas. A gestante pode praticar crime de autoaborto não necessariamente no sentido de interromper a própria gravidez, mas, pode ela praticar também esse mesmo crime mediante outra conduta Dirigir sendo ela no sentido de consentir que outra pessoa provoque aborto e segundo Bitencourt a mulher que consentir aborto deverá incidir sobre ela a mesma pena do crime de autoaborto. A gravidade do problema do álcool no trânsito coloca um desafio as autoridades, no sentido de desenvolverem programas educativos e informativos numa tentativa de implementar medidas legais, culturais e outras, objetivando um trabalho preventivo tornando trânsito mais seguro. Em específico, nos casos dos crimes de perigo abstrato, os quais possuem freqüentemente a sua legalidade questionada pela doutrina e jurisprudência, cuidado a ser tomado é a analise sobre a relativização dos princípios constitucionais tais como Princípio da Legalidade, Princípio da Lesividade, Princípio da Intervenção Mínima e Princípio da presunção de Inocência, pois a louvável intenção do legislador em prevenir a conduta delitiva através da tipificação do Crime de Perigo Abstrato ao invés de exitosa poderá apresentar-se sobre a forma de excesso de poder punitivo e indevida intervenção do Direito Penal na vida social. Contudo, maior êxito que este estudo de caso nos revelou, através da pesquisa realizada, é que, estas modalidades punitivas apresentam-se como um instrumento capaz de oferecer à sociedade e ao ordenamento jurídico respostas positivas a tão almejada redução da reincidência nacional. Esses comportamentos representam que acontece no trânsito, os homens na maioria se consideram bons motoristas e aí não admitem respeitar as regras, ou que álcool faça diferença na percepção dos sinais de trânsito, na observação de possíveis perigos, na demora de reação frente aos obstáculos e perigos e que a velocidade é perfeitamente controlada por eles. Este notável conhecimento de determinado assunto, confere a tal pessoa a denominação de Perito, e sua função é auxiliar ao juiz, suprindo-lhe a insuficiência de conhecimentos específicos sobre objeto da prova e que sem os mesmos, fica muito difícil dar razão e elaborar um juízo de valor, sem provas cabais e irrefutáveis do caso em tela. Eleitor deverá neste momento recolher a taxa e voltar novamente ao cartório para que seja dada a baixa no sistema do Tribunal Regional Eleitoral, que, por conseguinte, encaminhará a informação ao TSE - Tribunal Superior Eleitoral, quitando assim, a obrigação do eleitor na eleição correspondente.
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Composição de Depakene
cápsula de 250 mg: ácido valpróico 250 mg.Excipiente q.s.p. 1 cápsula. Comprimido revestido de 300 mg: valproato de sódio 300 mg. Excipiente q.s.p. 1 comprimido revestido. Comprimido revestido de 500 mg: valproato de sódio 576 mg, excipiente q.s.p. 1 comprimido revestido. Xarope: cada 5 ml contém valproato de sódio: 288 mg. Excipiente q.s.p. 5 ml.
Posologia e Administração de Depakene
é administrado por via oral. A dose inicial recomendada é de 15 mg/kg/dia, podendo ser aumentada em intervalos semanais de 5 a 10 mg/kg/dia, até que se obtenha o controle das convulsões ou até onde os efeitos colaterais1 permitam. A dose máxima recomendada é de 60 mg/kg/dia. Se a dose diária total exceder 250 mg esta deverá ser administrada fracionadamente. O esquema a seguir é um guia para a administração da dose diária inicial de Depakene (15 mg/kg/dia). 10-24,9 kg: dose diária total 250 mg; 25-39,9 kg: dose diária total 500 mg; 40-59,9 kg: dose diária total 750 mg; 60-74,9 kg: dose diária total 1000 mg; 75-89,9 kg: dose diária total 1250 mg. Sempre que a dose tomada for igual ou superior a 500 mg, deve-se considerar o uso de comprimidos revestidos de 500 mg, o que permite maior comodidade ao paciente, por ingestão de menor quantidade de unidades do medicamento. À medida que as doses são aumentadas, os níveis sanguíneos para o fenobarbital e a hidantoína podem ser afetados. Os pacientes que apresentam irritação gástrica podem ser beneficiados pela administração da droga com alimentação, ou então pela administração inicial de doses baixas, com aumento paulatino das mesmas. Depakene é também apresentado na forma de comprimidos revestidos de liberação entérica, que diminuem os efeitos adversos gastrintestinais. A forma de xarope é a mais adequada para pacientes2 pediátricos ou àqueles que apresentem dificuldades de deglutição3 das formas orais sólidas. As cápsulas não devem ser mastigadas, para evitar irritação local da boca4 e garganta5. – Superdosagem: a superdosagem com valproato pode resultar em coma6 profundo. O benefício da lavagem gástrica7 ou êmese8 varia com o tempo decorrido desde a ingestão, pois a droga é rapidamente absorvida. Devem-se aplicar medidas de suporte, dando-se particular atenção à manutenção de um fluxo urinário adequado. Foi descrito que a naloxona reverte os efeitos depressores da superdose de valproato. Entretanto, como a naloxona pode teoricamente reverter também os efeitos antiepilépticos do valproato, deve ser usada com cautela.
Precauções de Depakene
pacientes em tratamento com Depakene devem ser cuidadosamente acompanhados com exame clínico detalhado e provas de função hepática9. Como grande parte da droga é metabolizada pelo fígado10, deve-se ter cuidado na administração de Depakene a paciente com distúrbios hepáticos, mesmo que em graus leves. Tem ocorrido insuficiência hepática11 fatal em pacientes recebendo a medicação. Tais incidências têm-se registrado geralmente nos seis primeiros meses de tratamento. Hepatotoxicidade12 grave ou fatal tem sido precedida por sintomas13 inespecíficos, tais como, perda de controle das crises, mal-estar, astenia14, letargia15 ou anorexia16 e vômitos17. Devem-se fazer testes de função hepática9 antes do tratamento e a intervalos frequentes daí em diante, especialmente durante os seis primeiros meses. No entanto, os médicos não devem confiar unicamente na bioquímica sérica, de vez que estes testes podem não estar anormais em todas as circunstâncias, mas devem considerar também os resultados de história clínica e exame físico cuidadoso. Deve-se ter cautela ao administrar a droga a pacientes com história anterior de doença hepática9. Pacientes em politerapia, crianças, aqueles com distúrbios metabólicos congênitos18, aqueles com graves distúrbios convulsivos acompanhados por retardamento mental e aqueles com encefalopatia19 orgânica, podem estar particularmente em risco. A experiência tem indicado que crianças com idade abaixo de dois anos têm risco consideravelmente aumentado de desenvolverem hepatotoxicidade12 fatal, especialmente aquelas com as condições acima mencionadas. Deve-se interromper imediatamente a medicação na presença de disfunção hepática9 significativa, suspeita ou aparente. A frequência de reações adversas (principalmente elevação de enzimas hepáticas20) pode aumentar com elevação da dose. Portanto, deve-se pesar o benefício obtido pelo maior controle das crises contra a incidência21 aumentada de efeitos adversos que se observa, às vezes, com doses mais altas. Pelo fato de terem sido relatados casos de alterações na agregação plaquetária, trombocitopenia22 e elevação das enzimas hepáticas20, recomenda-se a utilização de exames iniciais e periódicos para detecção de possíveis anormalidades sanguíneas. Tem-se relatado hiperamonemia com ou sem letargia15 ou coma6 que pode estar presente na ausência de anormalidades das provas de função hepática9. Caso ocorra elevação deve-se interromper o tratamento. A droga é eliminada parcialmente pela urina23 como metabólito24 cetônico, o qual pode prejudicar a interpretação correta dos resultados do teste de corpos cetônicos na urina23. Uso durante a gravidez25 e lactação26: há múltiplos relatos na literatura clínica, que indicam que o uso de drogas anticonvulsivantes em geral, durante a gravidez25, resulta em um aumento da incidência21 de defeitos congênitos27 no concepto. Embora os dados sejam mais extensos com respeito à trimetadiona, parametadiona, difenil-hidantoína e fenobarbital, relatos indicam uma possível associação similar com o uso de outras drogas anticonvulsivantes. Portanto, medicações anticonvulsivantes só devem ser administradas a mulheres com potencial para engravidar se demonstrarem claramente serem essenciais no tratamento de suas crises. Segundo informações recentes da literatura médica, ácido valpróico e seus sais podem produzir efeitos teratogênicos28 no concepto de mulheres que recebam esta medicação durante a gestação. A incidência21 de defeitos no canal neural (por ex.: espinha bífida29) no feto30 pode ser aumentada em gestantes que recebam ácido valpróico e seus sais durante o primeiro trimestre da gravidez25. Como para toda droga anticonvulsivante, antes de determinar administração ou suspensão do medicamento em casos de gravidez25, o médico deverá ponderar os possíveis riscos contra os benefícios proporcionados pela droga e avaliar se a gravidade e a frequência dos distúrbios convulsivos não irão implicar em perigo maior para a gestante e o concepto. Pelo fato do valproato ser eliminado pelo leite materno e devido à inexistência de dados conclusivos sobre a ação da droga em recém-nascidos, recomenda-se o não aleitamento materno31 por pacientes sob tratamento com essa droga. – Interações medicamentosas: o valproato pode potencializar a atividade do álcool sobre o SNC32. Existem evidências de possível elevação dos níveis séricos de fenobarbital pelo valproato. Apesar de não se conhecer o mecanismo de interação, devem-se observar cuidadosamente todos os pacientes que recebam terapêutica33 barbitúrica concomitante, em relação à toxicidade34 neurológica e a níveis séricos de barbiturato para, se necessário, diminuir as doses administradas. Esta evidência conflitiva em relação à interação de valproato com hidantoína. Não se sabe se existe mudança na concentração de hidantoína livre (não ligada à proteína) no soro35. Se necessário, deve-se ajustar a dose de hidantoína de acordo com a situação clínica. O uso concomitante de valproato de sódio e clonazepam pode produzir estados de ausência. Recomenda-se precaução quando se administra o medicamento com drogas que afetam a coagulação36, tais como, aspirina, warfarina, etc. Pode haver aumento dos efeitos do diazepam e da etossuximida quando associados ao valproato.
Reações Adversas de Depakene
como o valproato de sódio é frequentemente administrado com outras drogas, não é possível estabelecer se os efeitos adversos são ocasionados pelo mesmo ou pela combinação de drogas. Efeitos gastrintestinais: os efeitos colaterais1 mais frequentemente relatados no início da terapia são náuseas37, vômito38 e indigestão. São efeitos usualmente transitórios e raramente requerem interrupção do tratamento. Diarréia39, dor abdominal e constipação40 têm sido relatados. Tanto anorexia16 com perda de peso, quanto aumento do apetite com ganho de peso têm sido informados. A forma de comprimidos revestidos de liberação entérica praticamente elimina os efeitos gastrintestinais, como náuseas37, vômitos17 e dispepsia41, normalmente observados com outras formas farmacêuticas. Efeitos sobre o SNC32: foram observados efeitos sedativos em pacientes sob tratamento com valproato de sódio, porém esses são mais frequentes em pacientes recebendo drogas combinadas. Foram observados casos raros de ataxia42, cefaléia43, diplopia44, disartria45, incoordenação motora, náuseas37 e nistagmo46. Raros casos de coma6 foram vistos em pacientes recebendo valproato isolado ou em combinação com fenobarbital. Efeitos dermatológicos: foi observado aumento transitório de perda de cabelos. Muito raramente podem aparecer dermatoses e petéquias47. Efeitos psiquiátricos: observaram-se casos de desgosto emocional, depressão, agressividade, hiperatividade e deterioração de conduta. Efeitos musculoesqueléticos: foram comunicados alguns casos de debilidade. Efeitos hematopoiéticos: foi relatada trombocitopenia22. O valproato inibe a fase secundária da agregação plaquetária. Isso pode ser refletido na alteração do tempo de sangria. Hematomas48 e hemorragia49 franca foram informados. Há relatos de linfocitose relativa, hipofibrinogenemia, leucopenia50, eosinofilia51, anemia52 e depressão de medula óssea53. Efeitos hepáticos: são frequentes pequenas elevações de transaminases (TGO e TGP) e de LDH, que parecem relacionadas às doses. Ocasionalmente, os resultados de exames de laboratório incluem também aumentos de bilirrubina54 sérica e alterações anormais de outras provas de função hepática9. Tais resultados podem refletir hepatotoxicidade12 potencialmente grave. Efeitos pancreáticos: houve relato de pancreatite55 aguda em pacientes recebendo valproato. Efeitos metabólicos: hiperamonemia. Hiperglicemia56 tem sido relatada e foi associada com desenlace fatal em um paciente com hiperglicemia56 não cetótica preexistente. Outros efeitos: fraqueza muscular, fadiga57 e alterações do ciclo menstrual com amenorréia secundária58.
Contra-Indicações de Depakene
pacientes com doença hepática9 significativa e para pacientes2 com hipersensibilidade conhecida a esta droga.
Indicações de Depakene
monoterápico em quadros de ausência simples e complexa e convulsões febris. Está indicado em esquemas terapêuticos associados nos casos de ausência complexa (ou atípica) mioclônica59, espasmos60 infantis (síndrome61 de West) e crises acinéticas. Terapêutica33 adjuvante pode ser instituída com Depakene nos casos de crises tônico-clônica (grande mal), crises focais com sintomatologia elementar e complexa, crises focais com generalização secundária e formas mistas.
Apresentação de Depakene
embalagens com: 25 cápsulas de 250 mg, 25 comprimidos revestidos de 300 mg, 50 comprimidos revestidos de 500 mg e 100 ml de xarope.
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Primeiros socorros para queimaduras, insolação e outros acidentes da praia - A Notícia do Dia
Queimadura
Os cuidados locais que a pessoa deve ter quando sofre uma queimadura térmica são: lave o local com água gelada e sabão neutro, sem usar gelo no local. “Isso pode agravar a lesão, uma vez que a pele estará muito sensível”, declara o clínico geral Lucas Zambon, supervisor do Pronto Socorro do Hospital das Clínicas. Caso haja bolhas, não estoure, pois há risco de contrair infecções. Após lavar e secar com cuidado o local, você pode fazer compressas geladas com cuidado. “A hidratação com cremes à base de aloe vera pode ser praticada onde não há formações de bolhas ou lesões mais profundas (ou seja, apenas pele vermelha e dolorosa que fica branca quando se faz pressão com o dedo sobre a lesão).” O especialista afirma que os cuidados com queimaduras são os mesmos, não importa se por objeto quente, exposição ao sol ou outras causas. “Você deve procurar atendimento médico em caso de bolhas, dor intensa, sinais de pele morta e descamando após a queimadura, queimaduras de face, mãos, pés ou genitais, se acometer grande parte do corpo ou caso você comece a ter febre.”
É importante ressaltar que qualquer procedimento além desses podem causar uma infecção ou agravar o problema. “Não aplique manteiga, café, pasta de dente ou outras receitas caseiras em hipótese alguma”, dia o pediatra Fernando Freitas de Oliveira, coordenador de ensino médico do Hospital Municipal e Infantil Menino Jesus.
Água viva
As queimaduras por águas-vivas ou caravelas são causadas por agentes venenosos que esses animais marinhos têm em seus tentáculos. “Em um primeiro momento, deve-se tentar remover calmamente o tentáculo do contato com a pele, e não se deve colocar o ferimento em água gelada, nem fazer fricção local”, afirma o clínico geral Lucas. Deve-se colocar a parte afetada imersa em água quente (na temperatura máxima tolerada pela pessoa), por pelo menos 20 minutos. Alguns casos podem se beneficiar do uso de ácido acético (vinagre) sobre o local, porém nem sempre é efetivo. “Não é recomendado o uso de urina ou bebidas alcóolicas para passar no ferimento, pois podem provocar uma infecção e agravar a lesão.”
Ouvido entupido
Depois de tomar um banho de mar ou piscina, é possível que a água fique acumulada no ouvido. Se a água for de rio ou lagoa, é uma proliferação maior de bactérias do tipo Pseudomonas sp, causadores da otite. “A maioria das infecções de ouvido é causada pelo fato de a água empurrar cera pelo canal auditivo, quadro que pode ser agravado pela presença de micro-organismos no líquido”, explica o pediatra Fernando.
Para retirar a água acumulada, você pode enxugar a região externa do ouvido com uma toalha e dar pulinhos ou então pequenos tapinhas no lado oposto da cabeça, a fim de fazer o líquido sair. Caso essas medidas não funcionem, procure um médico para fazer uma lavagem ou receber medicação adequada. “Nunca introduza nada dentro do ouvido, como tampas de caneta ou cotonetes.”
Picada de mosquito
Muito comum nos dias quentes de verão, as picadas de mosquito acontecem porque esses insetos necessitam do sangue humano para amadurecer seus ovos – ao contrário do que muitos pensam, não é esse o alimento do animal. Se você notar que foi atingido, é preciso primeiro notar se houve uma reação alérgica. “Na maioria das vezes ocorre uma reação desproporcional no local da picada, como inchaços ou então várias bolinhas, assemelhando-se à catapora”, diz o alergista Marcelo Aun, do Hospital Samaritano, em São Paulo. “Em casos mais graves, a pessoa pode ter um choque anafilático, devendo ser encaminhada imediatamente para o hospital”, alerta. Se a reação acontecer, procure um hospital.
Para indivíduos no geral, a recomendação máxima é evitar coçar a área, sob o risco de levar bactérias da unha para a lesão e causar uma infecção secundária – higienizar o local com álcool também irá ajudar. Segundo o especialista, a coceira acontece porque o mosquito deixa em nosso sangue sua saliva, que é tóxica à nossa pele, e melhora sozinha após algumas horas ou poucos dias. Outra medida campeã é aplicar gelo na área, diminuindo a temperatura local. “Esse processo, além de aliviar a coceira, dor e vermelhidão da picada, também impede que as substâncias deixadas pelo mosquito se espalhem pela pele, impedindo uma inflamação”, explica. É importante que o gelo seja colocado logo que a picada acontecer, justamente para evitar a progressão da inflamação. Ele ressalta que cremes, pomadas e outras receitas caseiras não são necessárias, sob o risco de causar reações e agravar o problema. “Caprichar na limpeza com água e sabão e não coçar a área são as melhores medidas a serem tomadas.”
Diarreia
Comidas estragadas ou mal conservadas, água sem tratamento adequado e falta de hidratação são problemas comuns no litoral e que acabam rendendo muitos casos de diarreia. O clínico-geral Claudio Miguel Rufino, da Unifesp, afirma que a hidratação do corpo é a principal recomendação médica em casos de diarreia, já que o organismo perde muita água por meio das fezes. “As melhores opções são o soro caseiro, soros de reidratação oral comerciais, água de coco, bebidas isotônicas, chás e sucos naturais, além da água mineral”, diz. Isso porque a diarreia provoca a perda de sais minerais, como sódio, magnésio e potássio, por isso a água somente não repõe todas essas perdas.
Outras medidas envolvem cortar alimentos muito gordurosos ou ricos em açúcar, e dar preferência a pratos de sabor mais leve, como torradas ou frutas. “O próprio corpo é capaz de resolver um quadro de diarreia, sem necessidade de medicação, mas podem ser usados remédios para diminuir a frequência das evacuações, sempre com orientação médica”, completa o clínico, lembrando que um hospital deve ser procurado sempre que houver presença de sangue nas fezes, impossibilidade de alimentação e hidratação oral, febre e diarreia por mais de dez dias ou antes disso caso a diarreia seja intensa e as evacuações frequentes. No caso de crianças, gestantes e idosos, o médico deve ser procurado imediatamente, assim como nas situações em que o paciente apresenta outra doença associada.
Se cortar em espinhas de peixe ou outros materiais
Feridas causadas por corais, ouriços do mar e espinhas de peixe ou de arraia são relativamente comuns. São feridas dolorosas e que podem infectar principalmente se algum material ficar preso na pele. “Em algumas espécies de peixes, ouriços e no caso da arraia, pode haver veneno, mas os principais sintomas são localizados, havendo muita dor e inflamação”, ressalta o clínico geral Lucas. Em caso de acidente, o ideal é lavar o local, cobrir com um pano limpo ou atadura e se dirigir ao atendimento médico. “Há casos em que é necessário extrair o material preso ou mesmo receber antibióticos.”
Insolação
Nem sempre a pessoa que sofre de insolação tem queimaduras severas de sol. “Os sintomas podem ser vários, como vermelhidão, ressecamento e ardor da pele, dor de cabeça, náuseas, pulsação e respiração aceleradas, desidratação, aumento da temperatura corporal e alteração do nível de consciência”, conta o pediatra Fernando.
O excesso de sol e calor é suficiente para acabar com o seu bem-estar. Quando o corpo chega a uma temperatura muito elevada, o mecanismo de transpiração falha e o corpo fica incapacitado de se resfriar. O resultado dessa reação é a insolação, que pode ir desde uma vermelhidão e dor de cabeça até uma internação no hospital. Outros sintomas envolvem prostração, mal estar, vômitos e fadiga acentuada. “As principais recomendações são repouso e ingestão de água, pois o maior perigo da exposição excessiva ao calor é a desidratação”, explica.
Irritação nos olhos
A coceira parece que nunca vai ter fim. E, quanto mais você esfrega, mais vermelhos seus olhos ficam. E os problemas não param por aí: inchaço das pálpebras e até dificuldade para enxergar são incômodos bastante comuns após um dia inteiro de sol e mar. “Os micro-organismos que ficam na água do mar e a concentração de sal, diferente daquela presente nas lágrimas, podem causar irritação e até infecções”, afirma a oftalmologista Carla Suzuki, da Unidade de tratamento oftalmológico Vision Care.
Sendo assim, é de extrema importância evitar o mergulho em águas impróprias, que podem conter micro-organismos causadores de uma inflamação. Fique atento às piscinas com cloro e não mergulhe de olhos abertos sem proteção, uma vez que a substância pode causar uma conjuntivite química, pior do que a provocada pela água do mar. “Use óculos de sol, que evitam a passagem dos raios de luz com comprimento de ondas superiores ao violeta e funcionam como escudo protetor para elementos externos como areia e suas impurezas”, diz.
Se a irritação já está instalada, evite coçar os olhos para reduzir a contaminação e lave o rosto com água mineral ou água corrente. “Isso ajuda na remoção da salina e das substâncias químicas que causam irritação. ” Uma compressa de soro fisiológico gelado traz um enorme alívio pra a coceira e diminui na hora a vermelhidão.
Fonte
Veja o conteúdo na íntegra: https://anoticiadodia.com/primeiros-socorros-para-queimaduras-insolacao-e-outros-acidentes-da-praia/
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Vacinação na pandemia de coronavírus: 5 dicas pra tomar as doses sem risco
Por mais urgente e perigosa que seja, a Covid-19 não é a única doença infecciosa a assolar o país nos últimos tempos. Em razão das baixas coberturas vacinais, o sarampo voltou a ser um problemão em várias partes do globo, inclusive em algumas cidades brasileiras. “Em meio à pandemia de coronavírus, temos mais de 3 500 casos de sarampo confirmados por aqui em 2020”, informa a médica Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).
Para piorar, a taxa de vacinação contra a poliomielite, a popular paralisia infantil, nunca esteve tão baixa. “Dados da cidade de Porto Alegre indicam uma queda de 20% na imunização contra a pólio e 27% na tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola. E olha que esses números já não eram ideais nos últimos anos”, calcula Isabella.
O próprio Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) estimam que, em razão da pandemia, mais de 117 milhões de crianças de 37 países diferentes deixarão de receber suas vacinas. Essa queda abrupta pode representar um perigo: com menos gente protegida, existe o risco de retorno de algumas doenças que estavam eliminadas, como a própria poliomielite, ou relativamente controladas, caso do sarampo.
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Preocupados com a situação, Unicef, SBIm e Sociedade Brasileira de Pediatria se uniram para criar uma cartilha que orienta profissionais de saúde e a população sobre como realizar a imunização de forma efetiva e segura, controlando os riscos de contágio pelo coronavírus. Abaixo, separamos cinco orientações básicas que todos nós, como cidadãos, devemos seguir para fazer nossa parte e manter a carteirinha em dia:
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1. Planeje sua visita ao posto de vacinação
Dados do Ministério da Saúde mostram que o Brasil possui 37 mil postos de vacinação de rotina espalhados em seu território. Para evitar deslocamentos desnecessários, busque aquele que se encontra mais próximo de sua residência. Se possível, tente ligar para a unidade e se informe sobre os horários de menor movimento. Assim, você evita as aglomerações.
Algumas cidades brasileiras vêm testando estratégias criativas e inteligentes para imunizar o povo. Você deve ter visto notícias sobre uma iniciativa de drive thru durante a campanha de vacinação contra a gripe, por exemplo. O agente de saúde se dirigia até os carros e aplicava a dose que resguarda contra o vírus influenza pela janela do veículo mesmo, sem que o sujeito precisasse descer e aguardar dentro do postinho.
“Outra ideia é realizar campanha de casa em casa, com os profissionais das prefeitura nas ruas tomando todas as precauções. Desse modo, você já vacina de uma só vez gestantes, idosos, crianças…”, acrescenta a pediatra Francisca Maria Andrade, uma das representantes do Unicef no Brasil.
2. Use máscaras de tecido e tome cuidado com a higiene
Assim que você souber o melhor dia e horário para realizar a sua vacinação, a ida até o posto de saúde deve respeitar todas as orientações básicas de prevenção do coronavírus. Evite tocar em objetos e lave sempre as mãos com água e sabão ou álcool em gel. Mantenha uma distância de dois metros dos outros transeuntes. Cubra boca e nariz com máscaras de tecido o tempo todo (não vale colocar a peça no queixo, hein!). Se tiver um tempo de espera para tomar as doses do imunizante, permaneça em locais abertos ou com boa ventilação.
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Caso tenha levado uma criança para atualizar a carteirinha, transmita a ela as mesmas diretrizes básicas a fim de evitar o contágio. Por mais que quadros graves de Covid-19 sejam raros entre os mais jovens, eles podem transmitir o vírus para outras pessoas ao redor. As máscaras de tecido, aliás, são contraindicadas para os menores de 2 anos por causa do risco de sufocamento. “Os pequenos ficam protegidos com o respeito ao distanciamento mínimo de dois metros e pelos cuidados de seus pais ou responsáveis”, orienta Isabella, que também é coordenadora científica do documento recém-publicado.
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3. Busque orientações no seu município
Por mais que as diretrizes detalhadas na cartilha possam ser colocadas em prática de forma geral, cada cidade tem uma realidade e está num estágio diferente da curva de casos e mortes pela Covid-19. “O que serve para a capital de São Paulo muitas vezes não se aplica em Granjeiro, no interior do Ceará”, exemplifica Francisca.
Num momento em que os números mudam rapidamente e novas recomendações de fechamento ou reabertura das atividades são editadas por prefeitos e governadores, vale ficar de olho no noticiário local e procurar informações sobre o funcionamento dos serviços de saúde. Num cenário de fechamento total (ou lockdown, como é chamado por aí), os postos de vacinação não ficam abertos ou têm uma operação restrita. Com informações atualizadas, você não sai de casa de bobeira para se deparar com portas fechadas.
4. Está com sintomas? Melhor postergar a vacina…
Que fique claro: estar infectado com o coronavírus não diminui o poderio de outras vacinas. Em tese, não existe contraindicação de tomar as suas doses mesmo diante de um quadro com sintomas sugestivos de Covid-19, como tosse, febre e congestão nasal. Mesmo assim, a sugestão dos especialistas é aguardar pela melhora por alguns dias antes de sair de casa e se dirigir ao posto de saúde.
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Isso tem a ver com a nossa responsabilidade social: quem está com incômodos respiratórios precisa permanecer em completo isolamento por ao menos 14 dias para não colocar os outros em perigo. Afinal, um quadro leve num indivíduo relativamente saudável pode se traduzir em falta de ar e necessidade de respiradores ou UTI numa pessoa que integra os grupos de risco.
5. Procure saber quais doses faltam para completar seu esquema vacinal
Essa última dica vale para tempos de pandemia, mas também para a vida normal: vacina não é só coisa de criança e idoso. Há doses que devem ser tomadas em qualquer fase da vida, inclusive em adolescentes e adultos. É importante que cada um faça a sua parte pelo bem de sua própria saúde, mas também para evitar que vírus e bactérias circulem desnecessariamente por toda a comunidade.
Para saber quais doses necessitam de uma atualização ou reforço, acesse o site da SBIm. Lá, você encontra calendários completos e quais imunizantes estão disponíveis a todos na rede pública.
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Prevenção ao coronavírus: o jeito certo de higienizar os alimentos
Usar a máscara, abusar do álcool gel, lavar as mãos ao chegar em casa (e trocar de roupa)… Muitos são os cuidados que devemos ter ao fazer compras no supermercado para nos prevenir contra o novo coronavírus. Mas você já parou para pensar no risco que os produtos e alimentos que trazemos de fora podem representar? “É importante deixar claro que o vírus da COVID-19 não penetra em alimentos. Contudo, ele pode se depositar em superfícies, como cascas e embalagens”, explica a nutricionista e gastróloga Gabriela Cilla, da Clínica NutriCilla.
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E aí, já viu: você chega em casa com algum ingrediente, não o higieniza corretamente e o coloca na geladeira, gerando a chamada contaminação cruzada (propagação para outros itens). E é importante lembrar também que não estamos nos referindo apenas ao perigo da COVID ao falarmos sobre a necessidade de limpar bem o que for consumido. “Há também as doenças geradas por parasitas, como a toxoplasmose e infecção por H Pylori” diz Gabriela.
Esses vermes e bactérias entram no nosso organismo através de alimentos crus ou mal cozidos, como hortaliças e carnes. É por isso que gestantes e pessoas com problemas gástricos devem evitá-los. Mas então o que fazer com os ingredientes que chegam de fora? A especialista nos ajuda:
Folhas: A primeira coisa é lavar folha por folha com água corrente. Depois, deixar de molho em uma solução com hipoclorito de sódio diluído em água (geralmente disponível nos supermercados). Caso você não tenha o líquido, pode preparar uma colher de sopa de cloro para cada litro de água. Depois de quinze minutos, já dá para retirar e passar novamente em água corrente;
Alimentos com casca: Vai consumir a casca? Repita o processo que fez com as folhas. Já as cascas que não vão ser consumidas devem ser retiradas e descartadas (tomando o cuidado para não contaminar o interior da fruta ou legume);
Ovo: Por ter a casca muito porosa, bactérias podem entrar facilmente para dentro dele. Por isso, o recomendado é não lavar em água corrente, uma vez que a sujeira externa pode ser empurrada para a clara;
Carnes e frangos: Não precisam ser lavados em água corrente antes do cozimento — o processo de cocção já mata os vírus e bactérias;
Embalagens: todas devem ser lavadas com água e sabão antes de irem para a geladeira;
Evite: O uso de detergente em folhas, legumes e verduras. Ele é prejudicial ao estômago.
Prevenção ao coronavírus: o jeito certo de higienizar os alimentos Publicado primeiro em https://boaforma.abril.com.br/
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Do Que é Feito o Red Bull – Composição, Ingredientes e Cuidados
Confira do que é feito o Red Bull, uma famosa bebida energética que podemos encontrar à venda em supermercados e outros estabelecimentos. Veja quais são os ingredientes da sua composição e cuidados ao tomar.
Ao consumir o produto, você já parou para pensar se os seus ingredientes não podem ser prejudiciais à saúde?
Inclusive para quem tem dúvidas se a bebida energética tira o sono mesmo e/ou deseja saber se Red Bull engorda, conhecer do que é feito o Red Bull com certeza vai ajudar bastante a sanar os questionamentos.
E então, do que é feito o Red Bull?
A bebida energética da Red Bull está disponível nas seguintes versões: Red Bull Energy Drink (tradicional), Red Bull Sugarfree, Red Bull Açaí Edition, Red Bull Red Edition, Red Bull Tropical Edition, Red Bull Coconut Edition e Red Bull Summer Edition.
Para começarmos a entender do que é feito o Red Bull, vamos conhecer os ingredientes encontrados em cada uma dessas versões do produto, de acordo com as informações contidas no site da própria fabricante.
Red Bull Energy Drink (tradicional): Cafeína, taurina, vitaminas do complexo B, açúcares e água dos Alpes.
Red Bull Sugarfree: Cafeína, vitaminas do complexo B, taurina, sucralose, acessulfame K e água dos Alpes.
Red Bull Açaí Edition: Cafeína, vitaminas do complexo B, açúcares, taurina e água dos Alpes.
Red Bull Red Edition: Cafeína, vitaminas do complexo B, açúcares, taurina e água dos Alpes.
Red Bull Tropical Edition: Cafeína, vitaminas do complexo B, açúcares, taurina e água dos Alpes.
Red Bull Coconut Edition: Cafeína, vitaminas do complexo B, açúcares, taurina e água dos Alpes.
Red Bull Summer Edition: Cafeína, vitaminas do complexo B, açúcares, taurina e água dos Alpes.
Agora que conhecemos do que é feito o Red Bull em suas diferentes versões e edições, vamos falar sobre os ingredientes da bebida energética que exigem o nosso cuidado!
A cafeína
É uma substância estimulante, que pode ser considerada um dos principais itens da composição do energético. Segundo a fabricante, uma latinha de 250 ml de Red Bull em suas variadas versões é composto por 80 mg de cafeína.
O valor pode não aparentar ser tão elevado assim, entretanto, quando uma pessoa toma várias latinhas do energético, acumulará uma quantidade significativa de cafeína no seu organismo, o que não é nada legal, especialmente para as pessoas que sofrem com uma sensibilidade ou intolerância à cafeína.
De acordo com a Mayo Clinic, organização da área de serviços médicos e pesquisas médico-hospitalares dos Estados Unidos, o consumo excessivo de cafeína pode resultar em efeitos colaterais como dor de cabeça, insônia, nervosismo, irritabilidade, inquietação, urina frequente, inabilidade para controlar a urina, perturbação no estômago, batimento cardíaco rápido e tremores musculares.
Já segundo o site WebMD, a ingestão de muita cafeína também pode provocar náusea, vômito, aumento da respiração, ansiedade, agitação, dor no peito e zumbido nos ouvidos.
No entanto, para as pessoas mais susceptíveis aos efeitos da cafeína, reações como problemas para dormir ou inquietação já podem aparecer mesmo com a ingestão de pequenas quantidades da substância, apontou a Mayo Clinic. Aproveite e veja em detalhes se cafeína faz mal ou bem afinal.
A Mayo Clinic também alertou que a cafeína pode interagir com determinados medicamentos e suplementos de ervas. Portanto, que faz uso desses remédios precisa consultar o médico para saber se não pode ser perigoso tomar Red Bull ou outros produtos com cafeína ao mesmo tempo em que usa o medicamento ou suplemento em questão.
O WebMD advertiu ainda que a cafeína pode piorar os distúrbios do sono em pessoas com AIDS e requer cuidados nos casos de crianças, gestantes, mulheres que amamentam e pacientes que sofrem com distúrbios de ansiedade, transtorno bipolar, distúrbios hemorrágicos, problemas no coração, diabetes, diarreia, epilepsia, glaucoma, pressão alta, falta de controle da bexiga (incontinência urinária), síndrome do intestino irritável, osteoporose, doença de Parkinson e esquizofrenia.
O açúcar
É outro ingrediente da composição de Red Bull que exige que se tenha cuidado com a bebida e que se mantenha a moderação em relação ao consumo do energético.
A fabricante informa que cada 100 ml de Red Bull em suas diferentes versões, com exceção do Red Bull Sugarfree, são compostos por 11 gramas de açúcar. Como cada latinha da bebida energética possui 250 ml, isso resulta em 27,5 gramas de açúcar em uma única latinha.
Essa quantidade se revela um tanto quanto elevada quando ficamos sabendo que a recomendação da Associação Americana do Coração é que os homens não consumam mais do que nove colheres de chá ou 36 gramas de açúcar por dia e que as mulheres não ingiram mais do que seis colheres de chá ou 25 gramas de açúcar diariamente.
Que muito açúcar engorda, você já deve estar saturado de saber. No entanto, o aumento de peso não é o único perigo que o consumo excessivo de açúcar pode provocar.
Conforme alertou a Harvard Health Publishing (Publicação de Saúde de Harvard, tradução livre), o consumo de muito açúcar adicionado, ou seja, do açúcar que é acrescentado aos produtos industrializados, tem impacto em relação ao desenvolvimento da diabetes e pode prejudicar também a saúde do coração.
A publicação explicou como isso funciona como uma bola de neve: as quantidades excessivas de açúcar sobrecarregam o fígado, o que ao longo do tempo pode resultar em um acúmulo maior de gorduras, que podem gerar a doença hepática gordurosa, que contribui com o aparecimento da diabetes, condição que aumenta os riscos de desenvolver doença no coração.
A ingestão de muitos açúcares adicionados também pode aumentar a pressão arterial e elevar a inflamação crônica, que também são vias patológicas para o desenvolvimento da doença no coração, acrescentou a Harvard Health Publishing.
Além disso, o professor de nutrição da Escola de Saúde Pública de Harvard T.H. Chan, Frank Hu, apontou que os efeitos do consumo de açúcares adicionados – maior pressão arterial, inflamação, ganho de peso, diabetes e doença hepática gordurosa – estão associados a um aumento no risco de ter ataque no coração e acidente vascular cerebral (AVC).
– Mas e quanto à versão livre de açúcar do produto?
Bem, uma vez que ela possui tanta cafeína quanto as outras versões de Red Bull, o produto ainda exige moderação. Mas não é só isso: no lugar do açúcar, o Red Bull Sugarfree é composto por adoçantes que podem não ser tão inofensivos assim.
Segundo a nutricionista e mestra em ciência nutricional Kelli McGrane, em artigo publicado no site Healthline, ainda que não forneça açúcar, o Red Bull Sugarfree pode aumentar o risco de desenvolvimento de diabetes do tipo 2 por conta da presença de adoçantes artificiais em sua composição.
“Pesquisas associaram o consumo regular de adoçantes artificiais com um risco aumentado de diabetes do tipo 2. (Eles) têm as suas próprias potenciais preocupações em relação à segurança e efeitos colaterais”, afirmou a nutricionista.
Outras preocupações com o uso de Red Bull
McGrane também mencionou uma pesquisa de autoria de cientistas da China, que apontou que a ingestão de bebidas ácidas – o que é o caso de Red Bull – pode danificar o esmalte dos dentes.
“Um estudo de tubo de ensaio de cinco dias identificou que expor o esmalte dos dentes humano às bebidas energéticas por 15 minutos, quatro vezes ao dia, resultou em uma perda significante e irreversível do esmalte dentário. Além disso, o estudo observou que as bebidas energéticas foram duas vezes mais prejudiciais ao esmalte dos dentes do que os refrigerantes”, relatou a mestra em ciência nutricional ao falar de outra pesquisa a respeito do tema.
A nutricionista também alertou que um estudo de 12 semanas conduzido em ratos indicou que a ingestão crônica de Red Bull pode resultar em um declínio da função renal. “Entretanto. esses resultados não foram replicados em estudos humanos. (Mas), pesquisas indicam uma ligação entre a ingestão elevada de açúcar e o aumento do risco da doença renal crônica. Como Red Bull é rico em açúcar, a ingestão frequente e excessiva pode aumentar o seu risco”, avaliou McGrane.
A mestra em ciência nutricional advertiu ainda contra a mistura de Red Bull com bebidas alcoólicas. Segundo ela, a cafeína do energético pode mascarar os efeitos do álcool, fazendo com que a pessoa sinta-se menos intoxicado quando, na verdade, está experimentando os prejuízos oriundos do álcool.
“Esse efeito pode ter consequências sérias. Um estudo identificou que estudantes em idade universitária que tomaram bebidas energéticas e álcool juntos eram mais propensos a beber e dirigir e experimentar lesões sérias associadas ao álcool do que quando o álcool foi consumido sozinho”, explicou a nutricionista.
No entanto, McGrane citou estudos observacionais que apontaram que para jovens adultos, a ingestão regular de bebidas energéticas como Red Bull está associada ao aumento do risco de dependência alcoólica e do uso de drogas ilícitas.
“É claro que nem todo mundo que toma Red Bull vai experimentar um aumento nos comportamentos de alto risco. Ainda assim é importante estar consciente dos riscos potenciais, especialmente para os adultos mais jovens e quando o álcool está envolvido”, afirmou a mestra em ciência nutricional.
Referências Adicionais:
https://www.mayoclinic.org/healthy-lifestyle/nutrition-and-healthy-eating/in-depth/caffeine/art-20045678
https://www.health.harvard.edu/heart-health/the-sweet-danger-of-sugar
https://www.heart.org/en/healthy-living/healthy-eating/eat-smart/sugar/how-much-sugar-is-too-much
https://www.webmd.com/vitamins/ai/ingredientmono-979/caffeine
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3432030/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22623458
https://www.researchgate.net/publication/322233072_Effects_of_chronic_consumption_of_energy_drinks_on_liver_and_kidney_of_experimental_rats
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18439201/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3038341/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21073486/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20729975/
Você já sabia do que é feito o Red Bull? Consome com frequência essa bebida energética na sua dieta? Comente abaixo!
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