#Gestação gemelar risco
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Gravidez de Risco: O Que É e Como Cuidar da Mãe e do Bebê
A gravidez de risco é uma condição que requer atenção especial devido a fatores que podem comprometer a saúde da mãe, do bebê ou de ambos durante a gestação. Conhecer as causas, sinais e formas de cuidado é essencial para garantir uma gestação segura e saudável. Neste artigo, exploraremos em detalhes o que caracteriza uma gravidez de risco e como cuidar da mãe e do bebê em situações…
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Avanços nos tratamentos de fertilidade
Artigo da responsabilidade da Dra. Tatiana Semenova
Ter um bebé é o sonho de muitas mulheres e casais. No entanto, nem sempre é fácil consegui-lo. Os meses passam e o positivo não aparece no teste de gravidez… Ou aparece, mas a gestação não evolui. Esta é uma situação muito desgastante, e quem a vive reconhece que assim é. Felizmente, hoje em dia na maioria das vezes pode ser ultrapassada, com as técnicas de procriação medicamente assistida.
Procurar uma clínica de reprodução assistida é uma opção cada vez mais comum entre as mulheres e os casais que estão a tentar engravidar há mais de um ano e não conseguem.
Entre as várias técnicas disponíveis, uma das mais conhecidas é a Fertilização in vitro (FIV). Consiste em unir ovócitos com espermatozoides em condições do laboratório para criar embrião que posteriormente será transferido para o útero materno. Pode realizar-se de duas formas: a FIV convencional ou através da ICSI (injeção intracitoplasmática do espermatozoide) quando o espermatozoide é introduzido diretamente no óvulo. Neste contexto, aposta-se cada vez mais na metodologia SET (Single Embryo Transfer).
SET: UM EMBRIÃO MELHOR QUE DOIS
É possível que estejamos a caminhar rumo a um futuro no qual se chegue a considerar como má prática médica a transferência ao útero de mais de um embrião em simultâneo. A prática da transferência de embrião único já corresponde a 95% dos casos no IVI Lisboa. No entanto, e apesar de ser a nossa forte recomendação, baseada na literatura científica, esta decisão será sempre discutida com a mulher ou com o casal.
É importante saber, que a gestação múltipla só por si já é a gravidez de alto risco, independentemente se é o resultado da conceção natural ou após as técnicas de PMA.
Single Embryo Transfer, como a própria expressão indica, consiste em transferir um único embrião ao útero (e os restantes ficam congelados), ainda que tenha sido obtido mais do que um no tratamento por de FIV. Assim, evita-se a gestação múltipla e os perigos associados.
QUAIS SÃO OS RISCOS DE UMA GESTAÇÃO MÚLTIPLA?
Todos os riscos que possam existir na gravidez do feto único – maternos, fetais e associados ao parto – aumentam ainda mais na gravidez gemelar.
Entre os mais frequentes encontra-se o parto pré-termo, ou seja, aquele que ocorre antes da 37ª semana, e que tem lugar em mais de metade das gestações múltiplas. Conforme o grau da prematuridade (de ligeira a grave) variam sequelas no feto: imaturidade pulmonar, cerebral e de outros órgãos vitais que condiciona a necessidade de permanência destes bebes na incubadora durante semanas ou, por vezes, meses até atingirem a autonomia.
Também é maior a probabilidade de sofrer complicações maternas na gravidez, como hipertensão, pré-eclâmpsia, diabetes gestacional, entre outras, e complicações intra- e pós-parto: parto instrumental (Fórceps, por exemplo), por cesariana, hemorragia pós-parto etc.
Conseguir uma gravidez é importante, mas é fundamental que chegue ao seu termo e que nasça um bebé saudável.
COMO CONSEGUIR MAIS GRAVIDEZES COM MENOS EMBRIÕES
Uma das dúvidas que surge em consulta, é como é que se consegue evitar que baixe a taxa de sucesso dos tratamentos quando se transferem menos embriões? A resposta está na melhor seleção embrionária. Se escolhemos o embrião de melhor qualidade, é mais provável que o tratamento resulte numa gravidez e nascimento dum bebé saudável.
Escolher os melhores embriões requer o desenvolvimento de técnicas adequadas. Entre elas destaca-se a tecnologia Time-Lapse (utilizada na incubadora chamada EmbryoScope). A vantagem desta incubadora é que oferece a monitorização contínua do desenvolvimento embrionário (24 horas por dia) sem necessidade de retirada do embrião para a sua observação e avaliação, ou seja, ele permanece sempre em condições mais estáveis. Esta informação fica gravada sendo possível, assim, a sua revisão e análise posteriormente. Desta forma é possível a identificar os embriões que têm melhor morfologia e maior capacidade de implantação.
Mais uma das formas de selecionar os embriões de melhor qualidade é realizar biópsia embrionária para rastreio de alterações cromossómicas do embrião (PGT-A), antes da sua transferência para o útero. Mediante os tratamentos de PMA com recurso ao screening pré-implantação, atingem-se maiores taxas de sucesso na FIV e menores taxas de abortos espontâneos precoces.
Por outro lado, transferindo apenas um embrião conseguimos reduzir significativamente a taxa de gravidezes gemelar, e os riscos associados.
OS MÉTODOS MAIS AVANÇADOS
O IVIRMA é o maior grupo de medicina reprodutiva do mundo: estamos presentes em 11 países e temos mais de 65 clínicas onde trabalham mais de 2000 profissionais altamente especializados.
Há quase 30 anos que nos dedicamos à investigação para dar as melhores soluções às mulheres e aos casais que nos procuram para realizar o sonho de terem um filho. Só no ano passado publicámos mais de 139 artigos científicos, 125 abstratos nos congressos mais importantes do mundo e tivemos mais de 100 projetos de investigação em curso. Aliado a esta firme aposta pela investigação, destacam-se os nossos laboratórios, equipados com a tecnologia mais avançada, e o nível do nosso atendimento médico.
Contactos
IVI Lisboa | IVI Faro
www.ivi.pt
800 780 340
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Avanços nos tratamentos de fertilidade publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/
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Avanços nos tratamentos de fertilidade
Artigo da responsabilidade da Dra. Tatiana Semenova
Ter um bebé é o sonho de muitas mulheres e casais. No entanto, nem sempre é fácil consegui-lo. Os meses passam e o positivo não aparece no teste de gravidez… Ou aparece, mas a gestação não evolui. Esta é uma situação muito desgastante, e quem a vive reconhece que assim é. Felizmente, hoje em dia na maioria das vezes pode ser ultrapassada, com as técnicas de procriação medicamente assistida.
Procurar uma clínica de reprodução assistida é uma opção cada vez mais comum entre as mulheres e os casais que estão a tentar engravidar há mais de um ano e não conseguem.
Entre as várias técnicas disponíveis, uma das mais conhecidas é a Fertilização in vitro (FIV). Consiste em unir ovócitos com espermatozoides em condições do laboratório para criar embrião que posteriormente será transferido para o útero materno. Pode realizar-se de duas formas: a FIV convencional ou através da ICSI (injeção intracitoplasmática do espermatozoide) quando o espermatozoide é introduzido diretamente no óvulo. Neste contexto, aposta-se cada vez mais na metodologia SET (Single Embryo Transfer).
SET: UM EMBRIÃO MELHOR QUE DOIS
É possível que estejamos a caminhar rumo a um futuro no qual se chegue a considerar como má prática médica a transferência ao útero de mais de um embrião em simultâneo. A prática da transferência de embrião único já corresponde a 95% dos casos no IVI Lisboa. No entanto, e apesar de ser a nossa forte recomendação, baseada na literatura científica, esta decisão será sempre discutida com a mulher ou com o casal.
É importante saber, que a gestação múltipla só por si já é a gravidez de alto risco, independentemente se é o resultado da conceção natural ou após as técnicas de PMA.
Single Embryo Transfer, como a própria expressão indica, consiste em transferir um único embrião ao útero (e os restantes ficam congelados), ainda que tenha sido obtido mais do que um no tratamento por de FIV. Assim, evita-se a gestação múltipla e os perigos associados.
QUAIS SÃO OS RISCOS DE UMA GESTAÇÃO MÚLTIPLA?
Todos os riscos que possam existir na gravidez do feto único – maternos, fetais e associados ao parto – aumentam ainda mais na gravidez gemelar.
Entre os mais frequentes encontra-se o parto pré-termo, ou seja, aquele que ocorre antes da 37ª semana, e que tem lugar em mais de metade das gestações múltiplas. Conforme o grau da prematuridade (de ligeira a grave) variam sequelas no feto: imaturidade pulmonar, cerebral e de outros órgãos vitais que condiciona a necessidade de permanência destes bebes na incubadora durante semanas ou, por vezes, meses até atingirem a autonomia.
Também é maior a probabilidade de sofrer complicações maternas na gravidez, como hipertensão, pré-eclâmpsia, diabetes gestacional, entre outras, e complicações intra- e pós-parto: parto instrumental (Fórceps, por exemplo), por cesariana, hemorragia pós-parto etc.
Conseguir uma gravidez é importante, mas é fundamental que chegue ao seu termo e que nasça um bebé saudável.
COMO CONSEGUIR MAIS GRAVIDEZES COM MENOS EMBRIÕES
Uma das dúvidas que surge em consulta, é como é que se consegue evitar que baixe a taxa de sucesso dos tratamentos quando se transferem menos embriões? A resposta está na melhor seleção embrionária. Se escolhemos o embrião de melhor qualidade, é mais provável que o tratamento resulte numa gravidez e nascimento dum bebé saudável.
Escolher os melhores embriões requer o desenvolvimento de técnicas adequadas. Entre elas destaca-se a tecnologia Time-Lapse (utilizada na incubadora chamada EmbryoScope). A vantagem desta incubadora é que oferece a monitorização contínua do desenvolvimento embrionário (24 horas por dia) sem necessidade de retirada do embrião para a sua observação e avaliação, ou seja, ele permanece sempre em condições mais estáveis. Esta informação fica gravada sendo possível, assim, a sua revisão e análise posteriormente. Desta forma é possível a identificar os embriões que têm melhor morfologia e maior capacidade de implantação.
Mais uma das formas de selecionar os embriões de melhor qualidade é realizar biópsia embrionária para rastreio de alterações cromossómicas do embrião (PGT-A), antes da sua transferência para o útero. Mediante os tratamentos de PMA com recurso ao screening pré-implantação, atingem-se maiores taxas de sucesso na FIV e menores taxas de abortos espontâneos precoces.
Por outro lado, transferindo apenas um embrião conseguimos reduzir significativamente a taxa de gravidezes gemelar, e os riscos associados.
OS MÉTODOS MAIS AVANÇADOS
O IVIRMA é o maior grupo de medicina reprodutiva do mundo: estamos presentes em 11 países e temos mais de 65 clínicas onde trabalham mais de 2000 profissionais altamente especializados.
Há quase 30 anos que nos dedicamos à investigação para dar as melhores soluções às mulheres e aos casais que nos procuram para realizar o sonho de terem um filho. Só no ano passado publicámos mais de 139 artigos científicos, 125 abstratos nos congressos mais importantes do mundo e tivemos mais de 100 projetos de investigação em curso. Aliado a esta firme aposta pela investigação, destacam-se os nossos laboratórios, equipados com a tecnologia mais avançada, e o nível do nosso atendimento médico.
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Você sabe o que é trombofilia?
Em termos médicos, a trombofilia é uma maior propensão à "ocorrência de eventos trombóticos venosos". Traduzindo: é uma tendência ao chamado “sangue grosso”, que, na prática, contribui para o entupimento de veias. Não se trata de uma doença, mas de uma condição que pode ter diferentes causas. Confira aqui as respostas para as dúvidas mais comuns sobre o assunto.
O que pode causar a trombofilia?
Há duas possibilidades. Uma é a trombofilia hereditária, quando a condição está ligada a fatores genéticos. Outra é quando essa condição é adquirida. Neste caso, ela pode ser desencadeada por diversos fatores que aumentam a coagulação do sangue. Entre eles estão o uso de estrogênios, terapia de reposição hormonal, viagens aéreas prolongadas (por causa da pressão), cirurgias, imobilização e também a gravidez. Quando a trombofilia é adquirida, o quadro mais comum é o da síndrome antifosfolípide, ligada à produção de um tipo de anticorpo que estimula a coagulação. Essa condição representa cerca de 60% dos casos.
A trombofilia hereditária é mais grave que a adquirida?
Não. Na verdade, é o contrário: a síndrome antifosfolípide costuma ser mais agressiva do que os quadros ligados à genética. O que pesa mais é o histórico pessoal e familiar da mulher. Se ela já teve um ou mais episódios de trombose, há grandes chances de que isso se repita durante a gestação. Caso familiares mais próximos (pai, mãe, avós e irmãos) tenham histórico de infarto, AVC ou morte súbita antes dos 50 anos também vale investigar se há relação com a trombofilia.
Para as grávidas, a trombofilia é perigosa?
Sim. Como o sangue fica mais espesso, pode haver entupimento tanto das veias da mãe como obstrução da circulação do sangue que vai para a placenta. Se metade das veias da placenta entopem, ela começa a se descolar antes da hora – esse é um dos principais riscos para grávida com trombofilia. Nos casos menos agressivos, pode haver obstrução parcial das veias da placenta. Isso reduz o fluxo de sangue e, consequentemente, de nutrientes que chegam ao bebê. Por isso, a trombofilia também está ligada à redução do crescimento fetal. Além disso, quando 90% das veias da placenta ficam obstruídas, o bebê vai a óbito. Isso aumenta o risco de abortos de repetição, assim como de parto prematuro. Em relação à saúde da mãe, uma das complicações mais temidas é a embolia pulmonar, que é quando as artérias ou veias do pulmão ficam obstruídas. Além disso, a gestante com trombofilia tem mais risco de desenvolver pré-eclâmpsia.
Quais são os sintomas da trombofilia?
Muitas vezes essa condição é assintomática, mas um dos sinais de alerta é o inchaçorepentino. Aquelas gestantes que têm pré-eclâmpsia antes de 34 semanas de gravidez também devem ficar atentas. Outro sinal de alerta é quando a barriga da mãe cresce pouco, já que o bebê não se desenvolve como esperado.
Há fatores que podem piorar o quadro?
Sim. A gestação gemelar, por exemplo, aumenta o risco de trombofilia porque a mulher produz mais fatores de coagulação. A desidratação também pode agravar a situação porque engrossa o sangue. Vale mencionar ainda o uso de drogas e o cigarro, assim como o excesso de peso, uma vez que a gordura aumenta os riscos de trombose. (Por esse motivo, a gestante deve ficar ainda mais atenta à balança e praticar atividades físicascom regularidade). Quanto mais avançada a idade da mulher, maior é o risco de trombofilia.
Que outros cuidados são necessários para as grávidas?
Se a mulher for viajar de avião, os exames do bebê têm de estar normais e, mesmo assim, os médicos só costumam liberar trajetos mais curtos, com duração máxima de 4 horas. Nesse período, é importante que a grávida se mantenha bem hidratada e tente se mexer durante o voo. No dia a dia, devem ser tomadas precauções gerais, como uso de meias elásticas, realização de atividade física e controle clínico e obstétrico regular. De acordo com o histórico pessoal e familiar, e com os resultados dos exames de trombofilia, pode ser necessário uso de heparina e/ou ácido acetilsalicílico. Se não for tratada, a síndrome antifosfolípide pode dimunuir as chances de ter um filho vivo para 10%. Com o tratamento, essa taxa sobe para 85 a 90%. Ainda assim, vale o alerta: mesmo com o tratamento a gestação de grávidas com trombofilia é sempre de alto risco. Por isso é preciso fazer um pré-natal rigoroso, acompanhando bem de perto tanto a saúde da mãe como do filho.
Fontes: Venina Isabel Leme de Barros, ginecologista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim (SP) e Elbio Antônio D'Amico, especialista em Hematologia do Hospital Sírio-Libanês (SP)
Foto: Paula Carvalho
Bebê: Théo
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Bebê colombiana nasce com irmã gêmea dentro do abdômen
Recentemente, o caso dos gêmeos australianos “semi-idênticos” (ou sesquizigóticos, algo muito raro que fica entre gêmeos idênticos e fraternos) impressionou a medicina. Mas, quando você jura que já viu tudo, sempre aparece algo que pode surpreender: na Colômbia, uma bebê nasceu com a irmã gêmea, ainda em crescimento, alojada dentro dela.
Este é um caso que a ciência chama de “gêmeo parasita”. A condição, raríssima, foi descrita pela primeira vez em 1808, e há pouco mais de 100 ocorrências registradas desde então.
No caso colombiano, os médicos notaram a anormalidade enquanto Itzamara, a bebê, ainda estava no útero de sua mãe, Monica Vega. No início, acharam que era apenas um cisto no abdômen do feto. O caso foi passado para o Dr. Miguel Antonio Parra Saavedra, especialista em gestações de alto risco, que acabou lidando com toda a gestação na clínica La Merced, em Barranquilla, na Colômbia.
Após uma inspeção detalhada, Parra Saavedra confirmou que o “cisto” era, na verdade, um outro feto, minúsculo, alimentado por um cordão umbilical conectado ao intestino de sua irmã gêmea — Itzamara, o bebê maior e mais desenvolvido, que nasceu.
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“Essa é uma das coisas mais estranhas e fascinantes que podemos ver na medicina materno-fetal”, disse o médico ao jornal local El Heraldo. “A maioria das pessoas nem sabe que esse fenômeno pode ocorrer”, acrescentou ele.
Itzamara nasceu saudável, com 37 semanas e 3,2 kg, de um parto cesariano. Um dia após seu nascimento, os médicos realizaram uma cirurgia para remover a gêmea, que continuava a crescer em seu abdômem. O feto tinha 5 centímetros de altura e possuía membros rudimentares, mas não tinha coração e cérebro. Depois de cortado o cordão umbilical que o ligava a sua irmã, ele faleceu.
Os cientistas ainda não estão 100% certos sobre como o gêmeo parasita pode surgir. No entanto, acredita-se que a condição ocorra após o 17º dia, ainda durante as primeiras semanas da gestação gemelar, depois que um dos fetos se enrola e acaba “absorvendo” o outro. O gêmeo envelopado torna-se, então, “parasitário” e depende dos suprimento do gêmeo “hospedeiro”. A ocorrência muitas vezes é diagnosticada erroneamente como um teratoma, um tumor de células germinativas composto por vários tipos diferentes de tecido, como cabelo, músculo, unha ou osso.
Hoje, Itzamara está bem e teve uma recuperação completa. Sorte dela: em um caso famoso de “gêmeo parasita”, descrito em 2008, os médicos só diagnosticaram o problema quando o homem estava com 47 anos.
Leia aqui a matéria original
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source https://tesaonews.com.br/noticia-tesao/bebe-colombiana-nasce-com-irma-gemea-dentro-do-abdomen/
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Luciana Abreu em sofrimento. Gémeas em risco de vida
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Luciana Abreu partilhou com os seus seguidores um momento difícil que está a passar com a sua gravidez. As gémeas estão em risco. “Trata-se de uma gestação gemelar, monocoriônoca (tem apenas uma placenta, 1 caso em 10 mil). Neste momento, as gêmeas correm risco de vida, porque estão a sofrer do síndrome da transfusão feto-fetal, ...
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Quase cem partos foram feitos no Hran desde o início da pandemia
| Foto: Divulgação
A insegurança e as incertezas de entrar em trabalho de parto durante o período de pandemia está sendo a realidade de muitas mulheres. Encarar uma doença nova como a Covid-19, que exige muitos cuidados, faz com que a ansiedade das gestantes aumente ainda mais no momento tão esperado da maternidade.
Ao todo, foram atendidas 1.027 gestantes suspeitas e confirmadas no pronto socorro da Ginecologia e Obstetrícia do Hospital da Asa Norte (Hran), referência para as gestantes com a doença no Distrito Federal. Dessas, 272 foram internadas para tratamento clínico por pneumonia e/ou trabalho de parto.
“Acredito que o Hran prestou um grande atendimento para essas mulheres. Nossa incidência de mortalidade é baixíssima e a grande maioria evoluiu muito bem”, avalia o médico ginecologista e chefe da unidade de Ginecologia e Obstetrícia do Hran, Marco Antônio Resende Sampaio. Os números mostram o sucesso do hospital nesse tipo de atendimento. Desde o início da pandemia, em março, foram feitos 95 partos, sendo dois partos de gemelares. Houve apenas três óbitos maternos e dois casos de bebês natimortos.
Acho que o Hran prestou um grande atendimento para essas mulheres. Nossa incidência de mortalidade é baixíssima e a grande maioria evoluiu muito bem Marco Sampaio, chefe da unidade de Ginecologia e Obstetrícia do Hran
Com suspeita de estar com a Covid-19, Yorrane Bruna Santos da Silva, de 26 anos, teve a sua primeira filha no último dia 10 de agosto. Com 36 semanas de gestação, a moradora de Samambaia teve pré-eclâmpsia e buscou atendimento no Hospital Regional de Taguatinga, referência para esse tipo de atendimento na Região de Saúde Sudoeste. Neste hospital, e com a suspeita da doença, Yorrane foi encaminhada para o Hospital Regional da Asa Norte (Hran).
“Depois que cheguei ao Hran fiquei bem mais calma. Desde o início, no primeiro atendimento, não tenho do que reclamar. Todos os funcionários estão de parabéns”, agradece a paciente que aguarda a alta médica dela e da bebê. “Estou com minha filha no quarto, amamentando, mas com todo cuidado, máscara, álcool em gel, pegar só na hora que precisa mesmo”, conta.
Possibilidade de complicações
Essa preocupação de Yorrane não é em vão. Uma vez infectada pelo novo coronavírus, a gestante precisa de cuidados redobrados pois há mais possibilidade de complicações. “A gente observou que estas gestantes tiveram sofrimento fetal com mais frequência, são pacientes que passam a ter risco de mortalidade neonatal, e por isso a vigilância tem que ser bem maior”, explica o médico Marco Sampaio.
95 partos, sendo dois gemelares, foram feitos no Hran desde o início da pandemia
Os cuidados começam na chegada das pacientes, que são separadas entre aquelas que estão com suspeitas e as que já confirmaram a Covid-19. Todas passam por tomografia para verificar a situação dos pulmões.
Durante o tempo de internação são realizados exames para verificar a vitalidade fetal com mais frequência, para evitar ou diagnosticar o sofrimento fetal, como a ecografia e a cardiotocografia. “A Covid-19 também provoca alteração renal, alteração hepática, então é uma paciente que precisa receber um cuidado maior”, relata o médico.
Intubação
Foi criada, no Centro Obstétrico, uma sala com respirador e equipamentos para intubação das pacientes. Quando a paciente passa por esse procedimento, ela é encaminhada para o box de emergência ou para um leito de Unidade de Terapia Intensiva para receber os cuidados necessários, sendo encaminhada para a maternidade após melhora e alta dessas unidades. No Hran existe, hoje, um grupo só para realizar o procedimento de intubação, que é acionado diante de qualquer intercorrência e o atendimento é imediato.
| Foto: Divulgação
Dentro da maternidade as puérperas também ficam separadas em suspeitas e confirmadas com Covid-19. Quando o exame apresenta resultado negativo, a paciente retorna para a região de saúde de origem. As pacientes que tiveram resultado positivo continuam sendo atendidas no ambulatório específico e, na medida em que elas vão evoluindo, voltam para as unidades básicas mais próximas.
Equipe
Se para as mães está sendo um momento tenso, para os profissionais da saúde também. Com o novo coronavírus as equipes precisaram aumentar os cuidados com a assepsia, especialmente com o processo respiratório, passar por muitos treinamentos, mudanças de rotina, fluxos e protocolos.
“A gente leva muito tempo se paramentar e desparamentar, sempre tendo o cuidado para a nossa equipe também não se contaminar. Ao mesmo tempo, é preciso lidar com a fragilidade das nossas pacientes, que já chegam aqui com medo, ficam receosas”, relata a supervisora de enfermagem da maternidade, Juliana do Nascimento Simão.
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Sendo o único hospital do DF a realizar os partos de pacientes com o coronavírus, as equipes precisaram superar o medo inicial de uma doença desconhecida para prestar um serviço de excelência. “Não tem sido fácil, mas a equipe superou a minha expectativa em relação ao engajamento, em relação ao entrosamento e tem havido uma integração muito grande entre a obstetrícia e as outras clínicas do hospital”, relata o chefe da Ginecologia e Obstetrícia, Marco Sampaio. “Esse entrosamento das equipes é que levou ao sucesso no atendimento também”, conclui.
*Com informações da Secretaria de Saúde
Quase cem partos foram feitos no Hran desde o início da pandemia publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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Clique e veja o video com a Dra Juliana Amato, ginecologista e obstetra do instituto amato (www.amato.com.br), falando sobre a gravidez de alto risco. -- transcrição -- Meu nome é Juliana Amato, sou ginecologista e obstetra do Instituto Amato e hoje nós vamos conversar um pouquinho sobre a definição de uma gravidez de alto risco. Muitas pacientes chegam ao consultório já com uma pré definição de gestação de alto risco e muitas vezes ela não sabe o que quer dizer isso. Então vamos tirar algumas dúvidas. Gestação de Alto Risco é um termo muito amplo que pode definir até uma gravidez normal em algum momento deu problema no seu curso ou uma gravidez onde a mulher já tinha uma doença pré existente. Então vamos lá. Uma gravidez de alto risco ela é tida como de alto risco principalmente pela idade. Ou seja mulheres menores do que 18 anos ou seja meninas têm uma imaturidade do sistema ginecológico e do útero. Então ela já tem uma gravidez mais propensa a ser mais arriscada tanto no termo de abortamento quanto perdas precoces, antes do nascimento. Mulheres acima dos 35 anos também são consideradas tendo uma gravidez de alto risco. Elas são propensas a ter mais intercorrências durante a gravidez como hipertensão arterial, diabetes gestacional, gestações gemelares também são consideradas de alto risco. O nosso corpo foi feito para engravidar e manter uma gestação única. Gestações mais do que um sobrecarregam o nosso organismo. Com isso podem levar a um parto prematuro ou indução de outros problemas dessa gravidez como uma doença hipertensiva específica da gravidez. Lembrando que essas doenças que ocorrem depois dos 35 anos de idade elas ocorrem mais depois das 20 semanas de gravidez. Outros fatores como obesidade, doenças metabólicas, problemas de tireoide também propiciam uma gravidez de alto risco mas é muito relativo, pois, se você tem uma mulher de 35 anos que leva uma vida adequada, mantêm uma alimentação saudável, ela pode ter uma gravidez normal sendo que uma mulher de 18 a 20 anos que fume que não faça exercícios pode ter uma gravidez de alto risco. É um termo muito amplo e só o seu obstetra vai conseguir definir se sua gravidez é de alto risco ou não. Essa gestação ela impede o parto normal? Na maioria das vezes não. Depende de caso a caso e tem que ser avaliada individualmente. Se você gostou do nosso vídeo se inscreva no nosso canal dê o seu like. Deixe seu comentário e ative o sininho de notificação para receber mais vídeos.
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Como engravidar de gêmeos?
Como engravidar de gêmeos? Essa não é uma pergunta rara de muitos casais, que desejam ter 2 bebês de uma só vez. Realmente, poucas coisas são mais fofas que crianças gêmeas. No entanto, não é a vontade das mamães ou dos papais que decidem como engravidar de gêmeos. Uma gestação dupla é algo que acontece naturalmente. E não é fácil ter filhos gêmeos. Isso porque a ciência aponta que as gestações duplas ou mesmo múltiplas somam apenas 2%, em média, das gravidezes naturais. Muitos casais têm o sonho de ter um casal de gêmeos. Mas, infelizmente, isso não depende da vontade dos pais. Saiba como é possível engravidar de 2 bebês! Como engravidar de gêmeos: Herança genética Como engravidar de gêmeos tem muita relação com a herança genética da mãe. Por exemplo, se você é mulher e tem, em sua família, casos de gêmeos ou trigêmeos as suas chances de engravidar de mais de um bebê aumentam, mas também não há certezas de que isso acontecerá ou não. Ou seja, como engravidar de gêmeos é uma questão que se trata de uma predisposição genética. Alguns diriam até que é questão de “sorte” ou de “azar”, porque há mulheres que não tem histórico conhecido de gestação dupla na família e acabam engravidando de gêmeos. Enquanto isso, outras mulheres possuem mais de um caso de gravidez natural de gêmeos e trigêmeos e não conseguem engravidar de mais de um bebê… Já se os casos de gêmeos fazem parte do histórico familiar do progenitor (do pai) isso não interfere nas possibilidades de a mulher ter uma gestação de gêmeos. Mas, claro, isso não quer dizer que tal mulher não poderá engravidar de duas crianças. Portanto, como engravidar de gêmeos está, por um lado, ligado ao histórico familiar da mãe. Mas, por outro lado, é como se fosse uma verdadeira incógnita e não há, ainda, como a medicina interferir nisso. Como engravidar de gêmeos: fertilização artificial Já as chances de como engravidar de gêmeos crescem bastante, quando falamos fertilização assistida. De acordo com pesquisadores da entidade holandesa Gynaecology Obstetrics and Reproductive Medicine, mulheres que são submetidas a fertilizações in vitro ou a outras técnicas tem muito mais chances de ter uma gestação dupla ou, até mesmo, múltipla. Isso porque as mulheres que buscam a fertilização assistidas, em geral, possuem dificuldades de engravidar ou passaram da idade fértil. Assim, essas pacientes têm de receber doses de hormônios e medicações apropriadas, que estimulam a fabricação de óvulos pelo organismo. Com isso, elas acabam produzindo mais de um óvulo ao mês. E ao serem fecundadas, seja por fertilização in vitro ou naturalmente pelos seus parceiros, as chances de engravidar de mais de um bebê são relativamente altas. Esse tipo de gestação é conhecido gravidez gemelar. Diferenças entre gêmeos idênticos ou fraternos Além de como engravidar de gêmeos, muitas pessoas também não conhecem as diferentes entre os gêmeos idênticos ou fraternos. A diferenciação está em como ocorre a fecundação. Os gêmeos idênticos, por exemplo, são também chamados de univitelinos. Trata-se de apenas um óvulo que foi fecundado por um espermatozoide e se dividiu. Isso resulta em duas pessoas muito semelhantes fisicamente, praticamente, idênticas, além de obrigatoriamente pertencerem ao mesmo gênero. Já os gêmeos fraternos são conhecidos como dizigóticos. Essa gestação acontece quando dois óvulos são fecundados por dois espermatozoides diferentes. Assim, os bebês não são idênticos fisicamente, inclusive, podem ter gêneros diferentes. Há tratamento para engravidar de gêmeos? Não há tratamentos específicos para engravidar de gêmeos. O que pode ser feito – embora se trate de um procedimento não reconhecido pela medicina de como engravidar de gêmeos – é ministrar algumas medicações que estimulam a produção de óvulos, como o Clomifeno. No entanto, receitar esse medicamento para mulheres que não têm problemas de fertilização não é recomendado, pois além de interferir no processo natural do organismo, há riscos de gestação múltipla (3 ou mais bebês), além de outros problemas causados pela indução ovariana. Entre esses problemas estão: futuras dificuldades para engravidar naturalmente, dores e cólicas abdominais e uterinas, inchaço dos ovários, alterações do ciclo menstrual e até surgimento de cisto nos ovários. Ministrar tais medicamentos para estimular a produção de óvulos não deve ser, portanto, um método de como engravidar de gêmeos. Mas, sim, uma opção de tratamento para mulheres com problemas de fertilidade ou que desejam congelar os seus óvulos. Engravidar de gêmeos: Cuidados extras Além de saber como engravidar de gêmeos, é importante ter ciência, caso você venha a passar por isso, que a gestação de 2 bebês exige alguns cuidados extras por parte das mamães, além do trabalho que dão 2 crianças nascidas ao mesmo tempo, não é? Por exemplo, a gestação de gêmeos é sempre mais delicada, assim, toda a consulta é imprescindível. Ainda pode ser que o médico que acompanha a mamãe que espera os dois bebês peça mais de uma visita e um ultrassom ao mês. Obviamente, como engravidar de gêmeos impacta também na disposição física da mulher. Essas gestantes tendem a se sentirem mais cansadas do que quem espera apenas um filho. Há necessidade de mais descanso e repouso. Não é raro ocorrer partos um tanto pré-maturos entre as mulheres grávidas de mais de 1 bebê. Isso porque o espaço uterino é menor quando ocupado por 2 crianças. Além disso, as chances de ter de realizar aumentam (o que decepciona mães que querem tanto ter parto normal), pois dificilmente os dois bebês tomarão a posição correta para serem estimulados a sair do útero, assim a intervenção torna-se necessária em mais de 80% das gestações de gêmeos – de acordo com especialistas.
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4 riscos de gravidez gemelar que você não conhecia
A gravidez gemelar é um evento incomum e na maioria das vezes completamente inesperado, o que pega os futuros pais de surpresa. Uma vez terminada a emoção inicial, é necessário manter a fase de gestação dos gêmeos sob controle. A gravidez gemelar, na verdade, é muito mais arriscada do que a gravidez de um único filho . Existem, em particular, 4 possíveis riscos de gravidez gemelar que, se forem subestimados, podem causar danos permanentes tanto aos fetos quanto à mãe.
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A GRAVIDEZ GÊMEA É PERIGOSA? Como qualquer gravidez, mesmo em gêmeos, pode haver alguns riscos que a tornam perigosa para a mãe e o bebê. Depois de ter detectado os primeiros sintomas de uma gestação gemelar e ter averiguado que você engravidou, é importante fazer todos os exames médicos e de ultrassonografia recomendados pelo ginecologista. Graças a esses exames médicos, na verdade, você sempre pode saber o estado de saúde do seu bebê. Mas como você se prepara para o primeiro ultrassom durante a gravidez ?
A gravidez gemelar tem muitos riscos? Alena Popova || Shutterstock
Primeiro de tudo, não se preocupe: há poucos riscos de fazer ultra-som durante a gravidez . Muitas vezes a ansiedade vem de não saber exatamente como será a consulta , por isso, pergunte tudo o que quiser ao seu ginecologista para não ter mais dúvidas sobre como fazer a ultrassonografia durante a gestação .
1. PARTO PREMATURO O principal risco para a futura mãe de dois ou mais gêmeos é que ela é forçada a dar à luz prematuramente . A razão é logo contada: mais crianças a futura mãe é forçada a carregar em seu ventre, e quanto maior o peso que seu útero terá que suportar. Precisamente por essa razão, a gravidez não terminará com o nascimento do gêmeo clássico na 40ª semana, mas geralmente o nascimento ocorrerá na 37ª semana, o que é até antecipado na 32ª semana se você espera três gêmeos.
O parto prematuro é geralmente espontânea em 60% dos casos, enquanto que para os restantes 40% é induzida, e isto geralmente acontece durante a gravidez quando envolvido problemas especiais. O risco de parto prematuro nas crianças não são poucos: especialmente os gêmeos podiam sofrer uma falta de desenvolvimento dos pulmões e sistema imunológico, bem como problemas relacionados com a visão e os déficits, mesmo cognitivas, e isso é especialmente verdadeiro para gêmeos com peso inferior a 1,3 kg cada.
2. DIFERENÇAS NO CRESCIMENTO ENTRE GÊMEOS Outro risco típico de gravidez gemelar, que geralmente ocorre em 5-6% dessas gestações, é o risco de haver uma diferença no crescimento entre os gêmeos. A doença, também conhecido sob o nome de síndrome de transfusão do feto-fetal ou síndrome de duplo para transfusão duplo, é causada pelo facto da placenta, com a distribuição do sangue duas fetos através dos seus canais vasculares, inevitavelmente, ele pode transmitir mais para um e menos para o outro.
Como saber se vou ter gêmeos Maksim Shmeljov || Shutterstock
Em outras palavras, um dos gêmeos vai crescer mais e com mais líquido amniótico do que a outra criança. Se for detectada a tempo, no entanto, este risco pode ser evitada por meio de uma operação especial, conhecida como a amniocentese descompressivo, o que permite, através da introdução de uma agulha através do canal vaginal da mãe, para absorver o excesso de líquido amniótico do duplo cuja ele possui mais e transfere para o outro gêmeo. Da mesma forma, os médicos também podem decidir realizar uma operação de cirurgia a laser , a fim de prosseguir com a coagulação dos vasos sanguíneos conectados uns aos outros.
3. HIPERTENSÃO ARTERIAL DA MÃE Outro risco grave no qual a futura mãe que está à espera de gêmeos pode incorrer é incorrer em uma situação de hipertensão arterial , também conhecida pelo nome médico de pré-eclâmpsia ou gestose . Se, em geral, durante qualquer gravidez, incluindo aquela em que se espera uma criança solteira, é normal aumentar a pressão, o risco aumenta 5 vezes quando há uma gravidez gemelar.
Geralmente, esta doença aparece por volta da 20ª semana de gestação e é geralmente acompanhada de desconforto renal e, em alguns casos, também pela perda de proteína na urina. Para manter a situação sob controle, é necessário que a futura mãe passe frequentemente por exames médicos e acompanhe seu peso corporal, já que o ganho de peso favorece o aparecimento da hipertensão .
4. DIABETES GESTACIONAL O último risco que pode acontecer a uma mulher que espera gêmeos é tornar-se diabético durante a gravidez. O diabetes gestacional é geralmente na verificação de 10% da gravidez, mas o risco é maior na presença de gestações gemelares, especialmente se eles são derivados a ser os pais recorreram à tecnologia de reprodução assistida, e no caso da gestante leva durante a gestação, uma dieta inadequada e um estilo de vida excessivamente sedentário.
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NIPT - Exame Pré-natal Não Invasivo. O pré-natal não invasivo é um exame feito a partir de uma amostra de sangue da mãe que rastreia os riscos genéticos da gestação do bebê NIPT é um teste de triagem pré-natal não-invasivo que avalia o risco de desenvolvimento de algumas cromossomopatias que podem afetar a saúde do bebê e indica o sexo da criança. O teste pode ser realizado a partir da 10ª semana de gravidez, por meio de uma simples coleta de sangue da mãe. •O resultado é entregue em 10 dias. •O teste pode ser realizado em gestações de feto único e gemelares. •Nas gestações de feto único, é possível saber o sexo do bebê. #ibabyconcierge ____________________________ #enxovaldobebenoseua #personalenxovalbabyshopper #personalbabyshopper #gravidinhas #gestante #maedeprimeiraviagem (at United States)
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Síndrome rara que afeta 15% das gestações de gêmeos
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Síndrome rara que afeta 15% das gestações de gêmeos
A gravidez é sempre um momento de alegria, principalmente quando ela chega em dobro. E para que ela não traga maiores preocupações e sustos nos meses que se sucederão, é extremamente importante que a gestação seja acompanhada de perto pelo obstetra e que os exames sejam feitos na frequência correta.
A gestação gemelar tem peculiaridades ainda maiores, que requerem atenção redobrada. É o caso, por exemplo, da sequência poliúria-oliguria dos gêmeos (nomenclatura utilizada atualmente) ou, como é mais conhecida, síndrome de transfusão feto-fetal, que atinge de 10 a 15% dos casos das gestações gemelares que dividem a mesma placenta.
Existem dois tipos de gestação gemelar: a monocoriônica (20%), quando há apenas uma placenta e um saco gestacional; e a dicoriônica, a mais comum (80%), em que os bebês estão totalmente separados, cada um com sua placenta e em um saco gestacional.
A síndrome da transfusão feto-fetal acontece apenas nas gestações monocoriônicas e é causada pela conexão vascular entre os bebês, por meio de veias ou artérias do cordão umbilical interligadas, fazendo com que o sangue seja distribuído de maneira desequilibrada. “Diferente do que alguns dizem, esse desequilíbrio não está relacionado com a absorção maior ou menor de nutrientes, ou seja, um bebê não “rouba” os nutrientes do outro. O que ocorre na realidade, é que o volume de sangue fica desigual entre os bebês. Um feto torna-se receptor e o outro doador”, explica dr. Javier Miguelez, ginecologista especialista em medicina fetal do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim.
As consequências são diferentes para cada gêmeo, dr. Javier destaca:
• Gêmeo Receptor: “Por receber um volume excessivo de sangue, o coração precisa trabalhar mais, causando uma hipertrofia do seu músculo. Além disso, por conta dessa absorção, a eliminação de liquido é maior e a bexiga se dilata. E por isso o saco gestacional deste fica com uma quantidade maior de líquido amniótico (em sua maior parte constituída por urina fetal)”;
• Gêmeo doador: “Como está doando o sangue que deveria ser consumido por ele, desenvolve-se menos e a bexiga fica menor, já que o sangue não é filtrado e com isso, o volume de líquido amniótico é baixo”.
Explicada todas essas questões, o ponto de destaque, antes do tratamento, se for necessário, é a importância do diagnóstico no momento certo.
Segundo Dr. Javier Miguelez, o primeiro passo do acompanhamento é identificar qual é o tipo da gestação gemelar, pois é a partir dessa informação que o médico vai determinar a periodicidade de monitoramento da gestante. “O momento ideal para identifica-la é entre 8 e 10 semanas. O diagnóstico também pode ser feito com segurança durante a ultrassonografia morfológica de primeiro trimestre, com 12 semanas. Se for dicoriônica, o especialista acompanhará a parturiente de 4 em 4 semanas, com adaptações se for o caso. Mas no caso de gêmeos monocoriônicos, o sinal de alerta é maior e o acompanhamento será de 2 em 2 semanas”, completa.
A síndrome manifesta-se entre a 16ª e 24ª semana, sendo muito raro aparecer antes ou depois. Esse período é de extrema importância nas gestações monocoriônicas. “É a avaliação cuidadosa que permitirá a identificação do problema. A avaliação da membrana amniótica é o principal critério para fazer o diagnóstico, pois o bebê doador geralmente fica comprimido e a membrana fica grudada, o embala, por conta da menor quantidade de líquido amniótico”, explica Dr. Javier.
É de extrema importância que os exames sejam feitos por um médico especialista em medicina fetal, pois as características podem confundir quem não tem experiência no assunto, podendo acarretar o atraso do diagnóstico e mesmo impossibilitando o tratamento. “Embora seja mais comum o receptor ser maior que o doador, a diferença de tamanho entre os bebês não é um critério do diagnóstico e não tem importância para o prognóstico”, completa o especialista. O importante é distribuição do líquido amniótico.
A medicina fetal é muito importante, pois seu principal objetivo é diagnosticar a normalidade ou a anormalidade do período gestacional e trabalhar na prevenção de doenças da gestação, tanto do feto como na gestante. É importante destacar que o Hospital e Maternidade São Luiz é referência em medicina fetal e no tratamento das gestações de risco, além de que nos centros de diagnósticos, todos os exames durante a gravidez são feitos por especialistas em medicina fetal, com aparelhos de ponta.
TRATAMENTO
Nem todo caso de síndrome da transfusão feto-fetal requer tratamento, há casos em que a distribuição do sangue retoma o equilíbrio, por isso há uma classificação do estágio que a doença está. Com algumas exceções é a partir do segundo estágio que a intervenção deve ser realizada. “Nesses casos, a mortalidade dos fetos é de mais de 90%, caso o diagnostico não tenha sido feito no momento certo e o tratamento correto realizado”. Além disso, nesses casos o nascimento ocorre via de regra muito prematuro, ou ainda, os bebê podem apresentar lesões e sequelas sérias no cérebro.
Antigamente o tratamento que se realizava era a amiodrenagem, que consistia em retirar o excesso de liquido dos sacos gestacionais. Porém era uma intervenção temporária e pouco efetiva, pois não tratava a raiz do problema. Após a punção do líquido, em pouco tempo ele acumula-se novamente, além de ter que “furar” a barriga da mãe diversas vezes durante a gestação. O especialista explica que esse procedimento é ultrapassado, pois além de ser muito incômodo para a mãe, não alivia a sobrecarga do coração de um dos bebês e a falta de líquido amniótico do outro.
O tratamento mais moderno é a intervenção intrauterina chamada “coagulação a laser por fetoscopia”, que além da retirada do excesso de líquido amniótico, coagula os vasos sanguíneos e dicorioniza a placenta, ou seja, a transforma funcionalmente em duas. “A coagulação visa impedir o maior desequilíbrio da circulação sanguínea dos fetos. Os casos de sucesso chegam a 80% das intervenções realizadas”, explica.
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Diabetes: O Que É?
A diabetes caracteriza-se por uma síndrome metabólica, que pode ter diversas origens e ocorre devido a insuficiência da produção de insulina ou devido a incapacidade da insulina exercer adequadamente a sua ação, causando um aumento da glicose (açúcar) no sangue.
Glicose é o produto final dos alimentos que comemos, ou seja, sempre que comemos alimentos que são açúcares e carboidratos, esses após a digestão transformam-se em açúcar. Esse açúcar fica livre na nossa corrente sanguínea, esperando pela ação da insulina.
A insulina é o hormônio responsável em transportar o açúcar que se encontra livre na corrente sanguínea para dentro das células.
A diabetes ocorre porque o pâncreas não é capaz de produzir quantidades suficientes de insulina para suprir as necessidades do organismo, ou porque a insulina não é capaz de agir adequadamente (resistência à insulina).
Portanto, se não houver insulina em quantidades adequada ou faltar insulina, ou até mesmo se a insulina não agir corretamente, haverá o aumento dos níveis de açúcar no sangue e, consequentemente, o diabetes.
A diabetes se classifica em 2 tipos:
Diabetes tipo 1
A diabetes tipo 1 ocorre normalmente na infância ou adolescência, onde o pâncreas perde a sua capacidade de produzir insulina decorrente de algum defeito no sistema imunológico, esse faz com que os anticorpos ataquem as células responsáveis pela produção da insulina. Ocorre em cerca de 5 a 10% dos pacientes diagnosticado com diabetes.
Diabetes tipo 2
A diabetes tipo 2 é o tipo de diabetes mais comum entre os pacientes diabéticos, onde ocorre uma diminuição na produção de insulina ou um defeito em sua ação, esse último é conhecido como resistência à insulina.
Podemos ainda encontrar mais 2 tipos de diabetes:
Pré-diabetes
Pré-diabetes é o termo usado para indicar que uma pessoa tem grandes chances de desenvolver diabetes, seria um intermediário entre estar saudável e ter diabetes tipo 2, pois a diabetes tipo 1 não existe esse meio termo de pré-diabetes, pois as pessoas que tem diabetes tipo 1 já nasceram com a predisposição genética a doença e a impossibilidade de produzir insulina, podendo desenvolver a doença a qualquer momento da vida, porém está ocorre com maior frequência entre a infância e a adolescência.
Diabetes gestacional
A diabetes gestacional como o próprio nome já diz ela ocorre durante a gestação, podendo-se tornar diabetes tipo 2 se a paciente não se curar da doença após a gestação e essa persistir.
Ocorre por um aumento da resistência à ação da insulina, levando ao aumento nos níveis de glicose no sangue.
Fatores de risco para diabetes:
Tanto a pré-diabetes quanto a diabetes tipo 2 podem aparecer sem que você perceba, por isso é importante ter consciência dos riscos e buscar o diagnóstico.
Pressão alta;
Altos níveis de LDL (colesterol ruim) e triglicérides alto;
Sobrepeso.
Para a diabetes gestacional os fatores de risco são:
Idade materna avançada;
Ganho excessivo de peso durante a gestação;
Sobrepeso ou obesidade;
História prévia de bebês grandes (mais de 4 kg) ou de diabetes gestacional;
História familiar de diabetes em parentes de 1° grau como pais e irmãos;
História de diabetes gestacional na mãe da gestante;
Hipertensão na gestação;
Gestação gemelar.
E sempre importante ressaltar que como a diabetes na grande maioria das vezes e uma doença silenciosa e importante a realização de exames de check up para o diagnóstico prévio da doença.
O tratamento normalmente é feito através de uma dieta adequada, uso de medicamentos e em alguns casos o uso de insulina injetável.
Hoje em dia existem diversos métodos que ajudam no controle da diabetes, um deles é o Programa Vencendo a Diabetes, para conhecer clique aqui!
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Como engravidar de gêmeos?
Como engravidar de gêmeos? Essa não é uma pergunta rara de muitos casais, que desejam ter 2 bebês de uma só vez. Realmente, poucas coisas são mais fofas que crianças gêmeas. No entanto, não é a vontade das mamães ou dos papais que decidem como engravidar de gêmeos. Uma gestação dupla é algo que acontece naturalmente. E não é fácil ter filhos gêmeos. Isso porque a ciência aponta que as gestações duplas ou mesmo múltiplas somam apenas 2%, em média, das gravidezes naturais. Muitos casais têm o sonho de ter um casal de gêmeos. Mas, infelizmente, isso não depende da vontade dos pais. Saiba como é possível engravidar de 2 bebês! Como engravidar de gêmeos: Herança genética Como engravidar de gêmeos tem muita relação com a herança genética da mãe. Por exemplo, se você é mulher e tem, em sua família, casos de gêmeos ou trigêmeos as suas chances de engravidar de mais de um bebê aumentam, mas também não há certezas de que isso acontecerá ou não. Ou seja, como engravidar de gêmeos é uma questão que se trata de uma predisposição genética. Alguns diriam até que é questão de “sorte” ou de “azar”, porque há mulheres que não tem histórico conhecido de gestação dupla na família e acabam engravidando de gêmeos. Enquanto isso, outras mulheres possuem mais de um caso de gravidez natural de gêmeos e trigêmeos e não conseguem engravidar de mais de um bebê… Já se os casos de gêmeos fazem parte do histórico familiar do progenitor (do pai) isso não interfere nas possibilidades de a mulher ter uma gestação de gêmeos. Mas, claro, isso não quer dizer que tal mulher não poderá engravidar de duas crianças. Portanto, como engravidar de gêmeos está, por um lado, ligado ao histórico familiar da mãe. Mas, por outro lado, é como se fosse uma verdadeira incógnita e não há, ainda, como a medicina interferir nisso. Como engravidar de gêmeos: fertilização artificial Já as chances de como engravidar de gêmeos crescem bastante, quando falamos fertilização assistida. De acordo com pesquisadores da entidade holandesa Gynaecology Obstetrics and Reproductive Medicine, mulheres que são submetidas a fertilizações in vitro ou a outras técnicas tem muito mais chances de ter uma gestação dupla ou, até mesmo, múltipla. Isso porque as mulheres que buscam a fertilização assistidas, em geral, possuem dificuldades de engravidar ou passaram da idade fértil. Assim, essas pacientes têm de receber doses de hormônios e medicações apropriadas, que estimulam a fabricação de óvulos pelo organismo. Com isso, elas acabam produzindo mais de um óvulo ao mês. E ao serem fecundadas, seja por fertilização in vitro ou naturalmente pelos seus parceiros, as chances de engravidar de mais de um bebê são relativamente altas. Esse tipo de gestação é conhecido gravidez gemelar. Diferenças entre gêmeos idênticos ou fraternos Além de como engravidar de gêmeos, muitas pessoas também não conhecem as diferentes entre os gêmeos idênticos ou fraternos. A diferenciação está em como ocorre a fecundação. Os gêmeos idênticos, por exemplo, são também chamados de univitelinos. Trata-se de apenas um óvulo que foi fecundado por um espermatozoide e se dividiu. Isso resulta em duas pessoas muito semelhantes fisicamente, praticamente, idênticas, além de obrigatoriamente pertencerem ao mesmo gênero. Já os gêmeos fraternos são conhecidos como dizigóticos. Essa gestação acontece quando dois óvulos são fecundados por dois espermatozoides diferentes. Assim, os bebês não são idênticos fisicamente, inclusive, podem ter gêneros diferentes. Há tratamento para engravidar de gêmeos? Não há tratamentos específicos para engravidar de gêmeos. O que pode ser feito – embora se trate de um procedimento não reconhecido pela medicina de como engravidar de gêmeos – é ministrar algumas medicações que estimulam a produção de óvulos, como o Clomifeno. No entanto, receitar esse medicamento para mulheres que não têm problemas de fertilização não é recomendado, pois além de interferir no processo natural do organismo, há riscos de gestação múltipla (3 ou mais bebês), além de outros problemas causados pela indução ovariana. Entre esses problemas estão: futuras dificuldades para engravidar naturalmente, dores e cólicas abdominais e uterinas, inchaço dos ovários, alterações do ciclo menstrual e até surgimento de cisto nos ovários. Ministrar tais medicamentos para estimular a produção de óvulos não deve ser, portanto, um método de como engravidar de gêmeos. Mas, sim, uma opção de tratamento para mulheres com problemas de fertilidade ou que desejam congelar os seus óvulos. Engravidar de gêmeos: Cuidados extras Além de saber como engravidar de gêmeos, é importante ter ciência, caso você venha a passar por isso, que a gestação de 2 bebês exige alguns cuidados extras por parte das mamães, além do trabalho que dão 2 crianças nascidas ao mesmo tempo, não é? Por exemplo, a gestação de gêmeos é sempre mais delicada, assim, toda a consulta é imprescindível. Ainda pode ser que o médico que acompanha a mamãe que espera os dois bebês peça mais de uma visita e um ultrassom ao mês. Obviamente, como engravidar de gêmeos impacta também na disposição física da mulher. Essas gestantes tendem a se sentirem mais cansadas do que quem espera apenas um filho. Há necessidade de mais descanso e repouso. Não é raro ocorrer partos um tanto pré-maturos entre as mulheres grávidas de mais de 1 bebê. Isso porque o espaço uterino é menor quando ocupado por 2 crianças. Além disso, as chances de ter de realizar aumentam (o que decepciona mães que querem tanto ter parto normal), pois dificilmente os dois bebês tomarão a posição correta para serem estimulados a sair do útero, assim a intervenção torna-se necessária em mais de 80% das gestações de gêmeos – de acordo com especialistas.
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Quais os cuidados na gravidez de gêmeos?
A gravidez de gêmeos é um dos casos enquadrados como “gravidez de risco”. Isso ocorre porque o útero da mulher é feito para aguentar uma gestação por vez. Nas gestações de gêmeos esse órgão é sobrecarregado e todo o organismo da mãe também, o que pode prejudicar os bebês. Os riscos para as mães envolvem questões como a pré-eclâmpsia (pressão mais alta na gravidez), diabetes, anemia etc. Já em relação aos bebês, eles têm mais chances de ter um nascimento prematuro, entre outros problemas. No entanto, assim como em outros tipos de gravidez de risco, a gestação de gêmeos pode ter seus riscos diminuídos e a saúde da mãe e dos bebês garantida. Assim, vamos descobrir quais são os principais cuidados na gravidez de gêmeos e como os pais podem diminuir as chances de problemas indesejados. Gravidez de gêmeos: Compareça a todas as consultas do pré-natal Nenhuma mãe deve deixar de lado a preocupação com o pré-natal, e isso é especialmente verdade para mães de gêmeos. Como estamos falando de uma gestação mais delicada, o acompanhamento médico deve ser bem próximo, pois as chances de ocorrer alguma complicação são maiores. Enquanto para mulheres com gravidez habitual a recomendação para comparecer a exames é com frequência de quatro semanas, as mães de gêmeos devem comparecer a consultas e exames a cada duas semanas da gestação. A quantidade de exames também é aumentada para que a possibilidade de um parto prematuro possa ser detectado. Por conta da distensão maior do músculo do útero, a distensão máxima em gravidez gemelar tem mais chances de ocorrer antes do tempo (parto com 37 semanas ou menos). Gravidez de gêmeos: Tire muito tempo para descansar Por conta da maior exigência do organismo da mulher, as gestantes de gêmeos tendem a sentir mais fadiga e sono. Nesses momentos é importante respeitar os limites de seu corpo e descansar bastante. Não tente fazer esforços desnecessários, pense primeiramente em seus bebês. Deixar a rotina mais simples é uma ótima opção para as mães, pedindo ajuda de amigos e familiares nas tarefas do dia a dia, como arrumação da casa. O descanso deve ser priorizado em todos os meses da gestação, especialmente nas últimas semanas. Caso você precise trabalhar fora, é possível solicitar uma licença-maternidade mais cedo, para evitar qualquer esforço mais extremo. O médico (a) saberá fazer as melhores recomendações sobre o descanso. Gravidez de gêmeos: Acompanhe de perto sua pressão Um dos cuidados na gravidez de gêmeos envolve acompanhar bem a pressão. Nas gestações múltiplas, a pressão sanguínea fica mais propensa a uma elevação, podendo ocorrer a condição de pré-eclâmpsia, que pode acarretar também em perda de proteínas pela urina. Além disso, a hipertensão tem uma relação direta com os hormônios da placenta, e em uma gravidez de gêmeos dizigóticos existem duas placentas. Gravidez de gêmeos: Preste atenção à sua postura Em qualquer gestação o eixo de gravidade do corpo da mulher já tem a tendência a ser alterado devido à concentração de peso em uma só região. Com a gestação de gêmeos, a postura se torna comprometida, e por isso, precisa de mais observação por parte da mulher. Essa sobrecarga nos músculos, ossos e ligamentos afeta bastante o corpo da mãe e, caso ela esteja com sobrepeso, a situação fica ainda pior. Para auxiliar, é interessante ter um acompanhamento de um (a) ortopedista além do (a) obstetra. Gravidez de gêmeos: Tenha uma alimentação saudável Outra forma de aumentar os cuidados na gravidez de gêmeos é prestar bastante atenção à sua alimentação. Além de ser importante para controlar o ganho de peso, a escolha de alimentos saudáveis e o fracionamento das refeições comendo de forma leve, ajuda na saúde da mãe e dos bebês. Alimentos ricos em fibras: são ótimos para reduzir os níveis de glicemia (absorção de glicose) no sangue, e impedem o desenvolvimento de diabetes gestacional. Frutas, legumes e cereais integrais: evitam a prisão de ventre e fazem a mãe receber uma maior quantidade de vitaminas e minerais; Alimentos ricos em ácido fólico, como fígado de galinha, peru cozido, feijão e lentilhas: o ácido fólico previne o desenvolvimento de doenças graves no bebê como a espinha bífida e malformações neurológicas; Alimentos ricos em ômega 3, como salmão, sardinha, sementes de chia, sementes de linhaça e nozes: esses alimentos vão auxiliar no desenvolvimento do cérebro dos bebês, além de reduzir o risco de parto prematuro; Alimentos que compõem lanches saudáveis, como frutas secas, iogurte de baixo teor de gordura ou sanduíches com queijo branco ou presunto magro; Evitar o consumo de alimentos como industrializados, frituras, refrigerantes; Alimentos que são fontes de ferro, como carne vermelha magra, vegetais de folhas verdes e feijão: reduzem o risco de anemia (é importante também evitar o consumo de leite e café após as refeições, pois estes alimentos são prejudiciais para a absorção do ferro pelo organismo). Gravidez de gêmeos: Observe bem a realização de atividades físicas Geralmente é recomendado que as mulheres grávidas que já praticavam exercícios antes da gestação continuem no mesmo ritmo. No entanto, com a gravidez de múltiplos, que é considerada de risco, são necessários mais cuidados na realização de atividades físicas. Os médicos costumam recomendar uma diminuição dos exercícios e evitar atividades consideradas de impacto ou que possam ocasionar perda de equilíbrio, como lutas e andar de bicicleta. Nesses casos, é interessante que a mãe troque esses exercícios por outros mais amenos, como caminhadas e hidroginástica. Em casos que a gestante possa ter riscos de aborto, como cólicas e sangramentos repentinos, a prioridade é descansar e respeitar os sinais que o corpo dá para ficar longe de exercícios físicos. Para continuar com a realização de atividades físicas, caso a mãe não tenha apresentado nenhum risco de complicação, a recomendação é que os exercícios sejam orientados por um educador físico especializado e também sempre informadas ao médico (a) responsável. Gravidez de gêmeos: Esteja preparada para um parto prematuro e para uma cesariana Nossa última recomendação sobre cuidados na gravidez de gêmeos é a preparação da mãe para...
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Quais os cuidados na gravidez de gêmeos?
A gravidez de gêmeos é um dos casos enquadrados como “gravidez de risco”. Isso ocorre porque o útero da mulher é feito para aguentar uma gestação por vez. Nas gestações de gêmeos esse órgão é sobrecarregado e todo o organismo da mãe também, o que pode prejudicar os bebês. Os riscos para as mães envolvem questões como a pré-eclâmpsia (pressão mais alta na gravidez), diabetes, anemia etc. Já em relação aos bebês, eles têm mais chances de ter um nascimento prematuro, entre outros problemas. No entanto, assim como em outros tipos de gravidez de risco, a gestação de gêmeos pode ter seus riscos diminuídos e a saúde da mãe e dos bebês garantida. Assim, vamos descobrir quais são os principais cuidados na gravidez de gêmeos e como os pais podem diminuir as chances de problemas indesejados. Gravidez de gêmeos: Compareça a todas as consultas do pré-natal Nenhuma mãe deve deixar de lado a preocupação com o pré-natal, e isso é especialmente verdade para mães de gêmeos. Como estamos falando de uma gestação mais delicada, o acompanhamento médico deve ser bem próximo, pois as chances de ocorrer alguma complicação são maiores. Enquanto para mulheres com gravidez habitual a recomendação para comparecer a exames é com frequência de quatro semanas, as mães de gêmeos devem comparecer a consultas e exames a cada duas semanas da gestação. A quantidade de exames também é aumentada para que a possibilidade de um parto prematuro possa ser detectado. Por conta da distensão maior do músculo do útero, a distensão máxima em gravidez gemelar tem mais chances de ocorrer antes do tempo (parto com 37 semanas ou menos). Gravidez de gêmeos: Tire muito tempo para descansar Por conta da maior exigência do organismo da mulher, as gestantes de gêmeos tendem a sentir mais fadiga e sono. Nesses momentos é importante respeitar os limites de seu corpo e descansar bastante. Não tente fazer esforços desnecessários, pense primeiramente em seus bebês. Deixar a rotina mais simples é uma ótima opção para as mães, pedindo ajuda de amigos e familiares nas tarefas do dia a dia, como arrumação da casa. O descanso deve ser priorizado em todos os meses da gestação, especialmente nas últimas semanas. Caso você precise trabalhar fora, é possível solicitar uma licença-maternidade mais cedo, para evitar qualquer esforço mais extremo. O médico (a) saberá fazer as melhores recomendações sobre o descanso. Gravidez de gêmeos: Acompanhe de perto sua pressão Um dos cuidados na gravidez de gêmeos envolve acompanhar bem a pressão. Nas gestações múltiplas, a pressão sanguínea fica mais propensa a uma elevação, podendo ocorrer a condição de pré-eclâmpsia, que pode acarretar também em perda de proteínas pela urina. Além disso, a hipertensão tem uma relação direta com os hormônios da placenta, e em uma gravidez de gêmeos dizigóticos existem duas placentas. Gravidez de gêmeos: Preste atenção à sua postura Em qualquer gestação o eixo de gravidade do corpo da mulher já tem a tendência a ser alterado devido à concentração de peso em uma só região. Com a gestação de gêmeos, a postura se torna comprometida, e por isso, precisa de mais observação por parte da mulher. Essa sobrecarga nos músculos, ossos e ligamentos afeta bastante o corpo da mãe e, caso ela esteja com sobrepeso, a situação fica ainda pior. Para auxiliar, é interessante ter um acompanhamento de um (a) ortopedista além do (a) obstetra. Gravidez de gêmeos: Tenha uma alimentação saudável Outra forma de aumentar os cuidados na gravidez de gêmeos é prestar bastante atenção à sua alimentação. Além de ser importante para controlar o ganho de peso, a escolha de alimentos saudáveis e o fracionamento das refeições comendo de forma leve, ajuda na saúde da mãe e dos bebês. Alimentos ricos em fibras: são ótimos para reduzir os níveis de glicemia (absorção de glicose) no sangue, e impedem o desenvolvimento de diabetes gestacional. Frutas, legumes e cereais integrais: evitam a prisão de ventre e fazem a mãe receber uma maior quantidade de vitaminas e minerais; Alimentos ricos em ácido fólico, como fígado de galinha, peru cozido, feijão e lentilhas: o ácido fólico previne o desenvolvimento de doenças graves no bebê como a espinha bífida e malformações neurológicas; Alimentos ricos em ômega 3, como salmão, sardinha, sementes de chia, sementes de linhaça e nozes: esses alimentos vão auxiliar no desenvolvimento do cérebro dos bebês, além de reduzir o risco de parto prematuro; Alimentos que compõem lanches saudáveis, como frutas secas, iogurte de baixo teor de gordura ou sanduíches com queijo branco ou presunto magro; Evitar o consumo de alimentos como industrializados, frituras, refrigerantes; Alimentos que são fontes de ferro, como carne vermelha magra, vegetais de folhas verdes e feijão: reduzem o risco de anemia (é importante também evitar o consumo de leite e café após as refeições, pois estes alimentos são prejudiciais para a absorção do ferro pelo organismo). Gravidez de gêmeos: Observe bem a realização de atividades físicas Geralmente é recomendado que as mulheres grávidas que já praticavam exercícios antes da gestação continuem no mesmo ritmo. No entanto, com a gravidez de múltiplos, que é considerada de risco, são necessários mais cuidados na realização de atividades físicas. Os médicos costumam recomendar uma diminuição dos exercícios e evitar atividades consideradas de impacto ou que possam ocasionar perda de equilíbrio, como lutas e andar de bicicleta. Nesses casos, é interessante que a mãe troque esses exercícios por outros mais amenos, como caminhadas e hidroginástica. Em casos que a gestante possa ter riscos de aborto, como cólicas e sangramentos repentinos, a prioridade é descansar e respeitar os sinais que o corpo dá para ficar longe de exercícios físicos. Para continuar com a realização de atividades físicas, caso a mãe não tenha apresentado nenhum risco de complicação, a recomendação é que os exercícios sejam orientados por um educador físico especializado e também sempre informadas ao médico (a) responsável. Gravidez de gêmeos: Esteja preparada para um parto prematuro e para uma cesariana Nossa última recomendação sobre cuidados na gravidez de gêmeos é a preparação da mãe para...
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